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Protocolo: MQ 7.4 3 01 Revisão: 04 Data: 10/11/2015 Página 1 de 15 MANUAL DA QUALIDADE DE FORNECEDORES Aprovação: Cristiano Macedo Diretor de Engenharia Processo e Produto Raul Kriedte Gerente da Qualidade Revisão: Fabrício Massarani Supervisor da Qualidade Revisão 04: Revisão geral do Manual. Revisão 03: Alteração do termo AQFT por Analista de Gestão de Fornecedores; Inclusão do parágrafo “NOTA” no item 7.3.6; Atualização do Anexo II; Atualização do item 6 do Anexo IV; Exclusão do Anexo VIII. (15/09/2014) Revisão 02: Alteração do item 7.3.2 e 7.3.4; Alteração do item 7.3.6; Alteração do item 7.3.7; Alteração do item 7.3.8; Alteração do item 14; Exclusão do Anexo IV - Contrato de confidencialidade; Exclusão do Anexo V - Solicitação de protótipo; Exclusão dos termos FAI e LAIP (Anexo I). (13/05/2014) Revisão 01: Exclusão do Procedimento de Qualidade Assegurada (anexo); Exclusão do Termo de Conformidade aos Estatutos e Regulamentos (anexo); Inclusão do Anexo VII - Aprovação de Derrogas Específicas0 (11/03/2014). CÓPIA NÃO CONTROLADA

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Protocolo: MQ 7.4 3 01 Revisão: 04 Data: 10/11/2015

Página 1 de 15

MANUAL DA QUALIDADE DE FORNECEDORES

Aprovação:

Cristiano Macedo Diretor de Engenharia Processo e Produto

Raul Kriedte Gerente da Qualidade Revisão: Fabrício Massarani Supervisor da Qualidade Revisão 04: Revisão geral do Manual. Revisão 03: Alteração do termo AQFT por Analista de Gestão de Fornecedores; Inclusão do

parágrafo “NOTA” no item 7.3.6; Atualização do Anexo II; Atualização do item 6 do Anexo IV;

Exclusão do Anexo VIII. (15/09/2014)

Revisão 02: Alteração do item 7.3.2 e 7.3.4; Alteração do item 7.3.6; Alteração do item 7.3.7; Alteração do item 7.3.8; Alteração do item 14; Exclusão do Anexo IV - Contrato de confidencialidade; Exclusão do Anexo V - Solicitação de protótipo; Exclusão dos termos FAI e LAIP (Anexo I). (13/05/2014) Revisão 01: Exclusão do Procedimento de Qualidade Assegurada (anexo); Exclusão do Termo de Conformidade aos Estatutos e Regulamentos (anexo); Inclusão do Anexo VII - Aprovação de Derrogas Específicas0 (11/03/2014).

CÓPIA NÃO CONTROLADA

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1. OBJETIVO

Este manual tem por objetivo definir e regulamentar os requisitos TAURUS para o

fornecimento de serviços/materiais que impactam no produto final. Estão definidos neste

manual a sistemática de seleção, avaliação e reavaliação de fornecedores, condições gerais de

fornecimento e os métodos usados para o monitoramento do desempenho dos fornecedores

TAURUS.

2. CONFIDENCIALIDADE

O fornecedor deve assegurar a confidencialidade das informações relativas à empresa

Taurus e ao produto do cliente, não podendo copiar, compartilhar, divulgar ou encaminhar

qualquer tipo de informação a terceiros.

3. SELEÇÃO DE FORNECEDORES

A Taurus adota a norma ISO 9001 como referência do Sistema de Gestão da Qualidade

para o desenvolvimento de seus fornecedores. Esta relação abrange os fornecedores de

serviços / materiais que afetam diretamente o desempenho / qualidade do produto.

3.1 Classificação inicial de Fornecedores (Seleção)

Potenciais fornecedores terão os seus Sistemas de Gestão da Qualidade avaliados

quanto ao atendimento aos requisitos Taurus.

O fornecedor deve ser aprovado inicialmente pela área de Suprimentos e preencher o

“Relatório de Avaliação de Fornecedor” (Anexo I). O fornecedor será qualificado com base

na sua auto-avaliação ou pelo Certificado ISO 9001 enviado.

Quando as áreas da Qualidade, Engenharia e/ou Suprimentos identificarem o produto

ou processo fornecido como crítico, será solicitada a auditoria da Qualidade Taurus para

classificar o fornecedor, que será realizada conforme 3.2.

3.2 Auditoria de Fornecedores

Quando necessário, é agendado uma auditoria para avaliar a adequação e

atendimento aos requisitos Taurus.

A realização desta auditoria será definida pelas áreas da Qualidade, Suprimentos e/ou

Engenharia com base na importância do produto/processo fornecido, mudanças

significativas no processo/produto ou baixo Índice de Desempenho da Qualidade (IDQ).

Ainda, em função de análises críticas de resultados, conforme item 7, pode ser

definido a reavaliação do fornecedor em forma de auditoria.

A auditoria deverá ser realizada pelo A.G.F.(Analista de Gestão de Fornecedores) com

base na Norma ISO 9001 vigente, podendo ser acompanhada ou delegada a outros

colaboradores com competência para tal.

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Além disso, todos os requisitos existentes no Contrato Comercial poderão ser objetivo

de Auditorias da Qualidade. O fornecedor será notificado de qualquer atividade a ser

realizada na sua empresa.

Obs: Em casos de necessidade, cliente Taurus poderá ser convidado a acompanhar a

auditoria.

3.3 Critério de Classificação

De acordo com a pontuação obtida em auditoria ou auto-avaliação, os fornecedores

serão classificados conforme segue:

% Auditoria Qualificação Definição

100 - 90 A Muito Bom

89 - 70 B Bom

69 - 50 C Regular

49 - 0 D Ruim

Serão classificados como “Muito Bom”, fornecedores que não tenham seus

processos/produtos considerados críticos e possuírem Certificado ISO 9001 e/ou TS 16949.

Os mesmos serão mantidos e monitorados através da validade de seus certificados,

contudo poderão ser auditados conforme demanda Taurus.

Os Fornecedores com classificação “Bom” em auditoria ou auto-avaliação devem

submeter em 30 dias um plano de ação para as oportunidades levantadas. O prazo máximo

para fechamento do plano de ação é de 12 meses, quando o mesmo poderá ser reavaliado.

Os Fornecedores com classificação “Regular” deverão submeter, em 30 dias, um

plano de ação para as oportunidades levantadas. O prazo máximo para fechamento do

plano de ação é de 6 meses, quando o mesmo será reavaliado.

Os Fornecedores com classificação “Ruim” não serão homologados para fornecimento

a Taurus.

Após a classificação inicial, o fornecedor será avaliado periodicamente pelo seu

desempenho de fornecimento conforme estabelece o item 5.

4. AVALIAÇÃO DO PRODUTO FORNECIDO

Após a aprovação do fornecedor é necessário verificar a capacidade do mesmo em

atender as especificações do produto, as condições de fornecimento, a capacidade de fabricar

o produto requerido e entregar o produto sem danos.

4.1 Avaliação de Amostra Inicial

O envio de amostras deve ser conforme Fluxograma BAVA (Anexo II). As amostras

iniciais devem ser fabricadas nas condições do processo de fabricação padrão, de modo a

representar a realidade de seu processo.

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Além das amostras, o fornecedor deve enviar os documentos aplicáveis para

homologação do produto, como: Desenho Boleado, Relatório Dimensional de todas as

cotas, “Relatório de Material e Meio de Inspeção” (Anexo III).

Caso haja a reprovação da amostra, o fornecedor pode ser convocado para definir as

ações de correção e prazo para submissão de nova amostra.

4.2 Análise da Ordem de Compra

Ao aceitar o pedido de Compra emitido pela Taurus, o fornecedor assume que

atenderá a todas as especificações do produto na revisão atual descrita na Ordem de

Compra, as condições de fornecimento e os requisitos Taurus descritos neste Manual.

O fornecedor deve analisar criticamente desenho e/ou especificação de compras

relacionada ao produto, assegurando que estão claramente definidos: características;

especificação de material; tolerâncias; tratamento térmico; revisão e etc. O fornecedor antes

de aceitar o pedido de compra deve garantir que tem capacidade para atender aos

requisitos definidos no pedido de compra, como preço, quantidade, prazo de entrega,

especificação do produto e instrumentos de medição adequados.

4.3 Inspeção de Recebimento

Todos os produtos recebidos serão inspecionados por amostragem com base nas

características críticas especificadas pela Engenharia Taurus.

O critério de aceitação para recebimento de componentes e matéria prima é zero

defeito.

A necessidade de Envio de Certificados de Qualidade a cada lote de fornecimento

será definido na Ordem de Compra.

4.4 Rastreabilidade

Para manter rastreabilidade, o Fornecedor deve enviar os lotes de fabricação

identificados em etiqueta e na Nota Fiscal. Quando aplicado em desenho, realizar a

gravação conforme a especificação.

4.5 Notificação de Produto Não Conforme

A Taurus emitirá um Relatório de Ocorrência (RO) (Anexo IV), quando na inspeção de

recebimento, na linha de produção ou no cliente for detectada uma não conformidade no

produto fornecido. O Fornecedor deve analisar a não conformidade e determinar ações de

contenção e ações corretivas / preventivas, conforme abaixo:

Ações de contenção = 24 horas (conforme a 2° fase do RO)

Análise da causa e ações corretivas / preventivas = 07 dias (conforme a 3° e 4° fases

do RO)

O canal de comunicação do fornecedor na Taurus para tratativas de RO é seu A.G.F.

(Analista de Gestão de Fornecedores Taurus).

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Quando necessário a Taurus poderá verificar a qualidade dos produtos adquiridos nas

instalações do fornecedor.

Todo e qualquer custo relativo ao produto não conforme será cobrado do fornecedor.

4.6 Devolução / Classificação / Retrabalho de Produto Não Conforme

Após a emissão do Relatório de Ocorrência (RO), a reprovação é comunicada à área

de suprimentos que avalia a criticidade de atendimento ao programa na data planejada.

Conforme a necessidade, o A.Q.F (Analista da Qualidade de Fornecedores) gera a

solicitação de Desvio e submete à Engenharia Taurus para definir a decisão de uso do lote

de produto não conforme. O lote pode ser aprovado condicional (sob desvio) ou devolvido.

Disposição Devolver: Suprimentos procede com a devolução;

Disposição Aprovado Condicional: Recebimento identifica e libera o lote sob RO/Desvio;

Disposição Retrabalho: Engenharia de Processos define método e critérios para o

retrabalho, após o qual será inspecionado para garantir o atendimento ao projeto;

Disposição Classificação: Fornecedor deve realizar a classificação nas instalações da

Taurus, de maneira rápida e eficiente, ou nomear uma equipe de inspeção local de terceira

parte para representá-lo nas atividades do plano de contenção.

Obs.: Caso o fornecedor não atenda a expectativa de prazo quanto à classificação, a Taurus

irá providenciar sob débito de custos do fornecedor.

4.7 Solicitação de Desvio

A solicitação de RO/Desvio oficializa a liberação de um requisito Taurus não atendido

pelo fornecedor. Somente poderá ser solicitado o desvio quando não há mais alternativa

para o atendimento do requisito. A solicitação deverá ser feita conforme o formulário de RO

(Anexo IV).

A solicitação de desvio deve ser clara, citando o motivo da solicitação e o motivo do

não atendimento do requisito Taurus e também o plano de ação com o prazo para

adequação e/ou a quantidade envolvida. O canal de comunicação do fornecedor na Taurus

para solicitações de Desvio é seu A.G.F. (Analista de Gestão de Fornecedores).

5. EMBARQUE CONTROLADO

Ação de contenção para proteger a Taurus e nosso cliente do recebimento de peças

defeituosas. O processo de embarque controlado é uma adição aos controles normais de

processo e sua determinação se dá quando as medidas corretivas/de contenção do fornecedor

não são eficazes. Uma ou várias das seguintes questões devem ser avaliadas para determinar

a necessidade de Embarque Controlado:

• Severidade dos problemas (impacto na montagem, desempenho ou segurança);

• Não Conformidades reincidentes;

• Processo de produção incapaz;

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• Ineficácia das ações de contenção ocasionando peças defeituosas chegarem até a Taurus

ou seus clientes;

Com base na gravidade do problema, a Taurus decidirá o nível que se enquadra o

embarque controlado:

Embarque Controlado Nível I – Fornecedor implementa processo de inspeção final com

registro no item/característica não conforme, a fim de proteger a Taurus e seus clientes;

Embarque Controlado Nível II - Isso inclui os mesmos processos do Embarque

Controlado Nível I, com um processo de inspeção adicionado nas instalações fornecedor

por um terceiro que representa os interesses da Taurus com atividades específicas para

a contenção do problema.

O terceiro é selecionado pelo fornecedor e deve ser aprovado pela Taurus.

5.1 Processo de Embarque Controlado Nível I

A Taurus notifica o fornecedor, definindo o problema, a necessidade de inspeção

adicional, as expectativas de contenção e os critérios de saída.

Responsabilidades do fornecedor:

• Estabelecer uma área separada para a realização da contenção, a mesma deve ser

adequadamente iluminada, equipada, etc.

• A área de contenção deve ter bem definido o fluxo de entrada e saída.

• Estabelecer imediatamente uma inspeção adicional sobre os controles atuais. Operadores

do embarque controlado devem ter à sua disposição instruções de trabalho adequadas,

recursos visuais, ferramentas, equipamentos, etc.

• Estabelecer os pontos de verificação para o material conforme.

• A Rastreabilidade do material não conforme na instalação do cliente, em trânsito e todos

os locais de armazenamento.

• Estabelecer a identificação de material conforme.

• Evidenciar a análise feita para identificar a(s) causa(s) raiz(es).

• Prover evidência que foi implementada ação corretiva.

• Prover a documentação (registros das inspeções) para demonstrar a eficácia das medidas

corretivas.

A Taurus irá analisar os critérios de saída, a documentação apresentada e a incidência

de rejeição no embarque controlado, informando se o fornecedor será removido do

Embarque Controlado ou passará para o nível II.

5.2 Processo de Embarque Controlado Nível II

A Taurus notifica o fornecedor sobre a não conformidade reincidente e as razões para

Embarque Controle de Nível II e os critérios de saída.

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Responsabilidades Taurus:

• Aprovação de fonte de inspeção de terceira parte selecionada pelo fornecedor.

• Aprovação do plano de ação de contenção a ser implementado pelo fornecedor.

• Aprovação do plano corretivo apresentado pelo fornecedor.

As responsabilidades do fornecedor nesta situação, (além das mesmas do item 5.1)

incluem:

• Seleção da fonte aprovada de inspeção terceira para o Embarque Controlado Nível II. O

fornecedor é responsável por todos os custos decorrentes das atividades de inspeção.

• Realizar atividades do Embarque Controlado Nível I em conjunto com o Embarque

Controlado Nível II.

• Prover o equipamento adequado, documentos e espaço para inspeção de terceiros.

A Taurus avalia se os critérios de saída do embarque foram cumpridos. Caso positivo,

com a documentação apresentada, informará se o fornecedor pode ser removido do

Embarque Controlado.

6. AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO

Fornecedores Taurus de serviços/materiais que impactam no produto final terão o seu

desempenho avaliado mensalmente, conforme descrito a seguir, visando o atendimento das

necessidades e expectativas da Taurus e seus clientes e a consequente consideração como

fonte potencial para novos desenvolvimentos/negócios aos considerados aprovados.

6.1 Índice de Desempenho da Qualidade de Fornecedor (IDQ)

O IDQ é o índice para o acompanhamento do desempenho do fornecedor. O IDQ é

calculado conforme segue:

IDQ = (0.8 x ICF + 0,2 x BAVA) , onde:

ICF - Índice de Conformidade de Fornecimento

O Índice de Conformidade de Fornecimento avalia a qualidade dos produtos fornecidos. É

uma combinação do desempenho quanto à QUANTIDADE DE FALHAS medida em PPM

(quantidade de rejeição em peças por milhão) e OCORRÊNCIAS (quantidade de

ocorrências / quantidade de lotes fornecidos):

QUANTIDADE DE FALHAS: META 6000 PPM

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Representa 80% do ICF

ATINGIMENTO DA META: 100% DA PONTUAÇÃO

ATÉ OU IGUAL A 50% ACIMA DA META: 75% DA PONTUAÇÃO

ENTRE 51 A 100% ACIMA DA META: 50% DA PONTUAÇÃO

MAIOR QUE 100% ACIMA DA META: 00% DA PONTUAÇÃO

OCORRÊNCIAS = quantidade de RO / LF , onde:

LF = quantidade de lotes fornecidos:

Representa 20% do ICF

OCORRÊNCIAS = 0,0 100% DA PONTUAÇÃO

OCORRÊNCIAS ≤ 0,05 75% DA PONTUAÇÃO

OCORRÊNCIAS > 0,05 ≤ 0,1 50% DA PONTUAÇÃO

OCORRÊNCIAS > 0,1 00% DA PONTUAÇÃO

Desdobramentos da pontuação para as métricas que compõem o ICF:

PONTOS Métrica DESDOBRAMENTO DA

PONTUAÇÃO

% DA PONTUAÇÃO PONTOS

80

PPM x Objetivo

PPM ≤ meta PPM > meta ≤ meta + 50% PPM > meta + 50% ≤ meta + 100% PPM > meta + 100%

100 75

80 60

50 00

40 0

20

Número de ocorrências Ocorrências = 0 Ocorrências ≤ 0,05 Ocorrências > 0,05 ≤ 0,1 Ocorrências > 0,1

100 75 50 0

20 15 10 0

Índice de Conformidade de Fornecimento = ∑ Pontos obtidos

Observações:

Para requisitos que o fornecedor possui RO/Desvio aprovada pela Taurus, não deve ser

registrado novo RO, logo a não conformidade não deve ser pontuada no ICF;

Nos meses cujo fornecedor não participa com a avaliação de amostras (BAVA), o ICF terá

peso 1, portanto para estes períodos IDQ = ICF.

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BAVA (Boletim de Avaliação de Amostra) Aprovados - %AMOSTRAS APROVADAS

Representa 20% do IDQ:

BAVA = (1 − (𝑸𝒖𝒂𝒏𝒕𝒊𝒅𝒂𝒅𝒆 𝒅𝒆 𝑩𝑨𝑽𝑨 𝑹𝒆𝒋𝒆𝒊𝒕𝒂𝒅𝒂𝒔

𝐐𝐮𝐚𝐧𝐭𝐢𝐝𝐚𝐝𝐞 𝐝𝐞 𝐁𝐀𝐕𝐀 𝐅𝐨𝐫𝐧𝐞𝐜𝐢𝐝𝐚𝐬)) ∗ 𝟏𝟎𝟎

Desdobramentos da pontuação para a métrica que compõe o BAVA:

PONTOS Métrica DESDOBRAMENTO DA

PONTUAÇÃO

% DA PONTUAÇÃO PONTOS

100

%AMOSTRAS APROVADAS

=100% ≥ 75%< 100% ≥ 50%< 75% <50%

100 75 50 0

20 15 10 0

7. CLASSIFICAÇÃO MENSAL DO FORNECEDOR

Com base nos resultados obtidos com o IDQ, a Taurus classifica os seus fornecedores

conforme tabela abaixo:

IDQ Qualificação Definição

100 - 90 A Muito Bom

89 - 70 B Bom

69 - 50 C Regular

49 - 0 D Ruim

Fornecedores classificados como “A” e “B” fornecem normalmente, e são preferenciais

para novos desenvolvimentos /negócios.

Fornecedores classificados como “C” continuam fornecendo desde que enviem um plano

de ação para que nos próximos 3 meses o fornecedor alcance, no mínimo, a classificação “B”.

Fornecedores classificados como “D” são bloqueados para novos negócios. Somente após

enviar um plano de ação para que nos próximos 3 meses o fornecedor alcance, no mínimo, a

classificação “B”, o mesmo poderá retomar o processo de novos negócios.

A Taurus tem como intenção desenvolver os seus fornecedores para melhorar

continuamente a qualidade de seus produtos e serviços.

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8. AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DE FORNECEDORES - ANALISE CRÍTICA

A cada semestre é realizada pelo AGF a analise crítica do fornecedor, baseada na média

dos resultados do IDQ do período.

A análise é submetida para avaliação das seguintes áreas estratégicas: Suprimentos;

Qualidade; Gestão de Fornecedores e Recebimento.

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Anexo I - Relatório de Avaliação de Fornecedor

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Anexo II - Fluxograma BAVA - Boletim de Avaliação de Amostra

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Anexo III - Relatório de Inspeção

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Anexo III - Relatório Metalográfico

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Anexo IV - Relatório de Ocorrência/Desvio

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