o+perispírito

7/31/2019 O+Perisprito

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O Perisprito


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DeusElementoInteligente

Essncia

Espiritual

ElementoMaterial

Fluido Csmico

Universal

Perisprito Fluido

Vital

Matria

Bruta

Esprito

Homem

Matria Animalizada


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O esprito propriamente dito vive a descoberto,

ou como pretendem alguns, envolvidos por algumasubstncia?

O esprito envolvido por uma substncia que

vaporosa para ti, mas ainda bastante grosseira para

ns; suficientemente vaporosa, entretanto, para queele possa elevar-se na atmosfera e transportar-se para

onde quiser.

Como a semente de um fruto envolvida pelo perisperma

o esprito propriamente dito revestido de um envoltrio que, por

comparao, se pode chamar perisprito.

Livro dos Espirtos cap.IV P 93


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Mano-maya-kosha India Vdica

Kha ou Bai Sacerdotes egpcios

Kama-rupa Budismo

Eidolon, okhema, ferouer Gregos

Khi Tradio chinesa

Corpo astral Alquimistas, esoteristas, teosofistas

Corpo fludico Leibniz

Modelo OrganizadorBiolgico Hernani G. Andrade

Em outras filosofias ou religies o perisprito recebe

outras denominaes :


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Numerosas observaes e fatos irrecusveis,demonstraram a existncia no homem de trs

componentes:

ou Alma, princpio inteligente em

que se encontra o senso moral

, invlucro material e grosseiro de que

revestido temporariamente para o cumprimento de

alguns desgnios providenciais

, invlucro fludico, semimaterial,

que serve de liame entre a alma e o corpo.

Livro dos Mdiuns item 54

1) Esprito

2) Corpo

3) Perisprito


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Provas da Existncia do Perisprito:

Materializao


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Desdobramento

Eurpedes Barsanulfo


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Sensao de integridade em amputados,

Experincias de quase morte

Dr. Raymond Moody Jr.


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Vidncia medinica


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O Perisprito o intermedirio de todas as sensaes queo Esprito percebe, e atravs do qual o esprito transmite a

sua vontade ao exterior, agindo sobre os rgos do corpo.

O Perisprito est de acordo com a natureza moral doesprito. Quanto mais elevado o esprito, mais sutil seu

perisprito.

A constituio ntima do perisprito no idntica emtodos os espritos encarnados ou desencarnados que povoam

a Terra ou o espao circundante.

A Gnese, cap XIV, item 10


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A forma do perisprito a forma humana.A matria sutil do perisprito no tem a rigidez da

matria compacta do corpo. Ela flexvel e expansvel.Por isso, a forma que ela toma no absoluta.

Ela se molda vontade do Esprito, que pode lhe dar a

aparncia que quiser.

O perisprito se distende ou se contrai, se presta atodas as modificaes segundo a vontade que o dirige.

Por isso o esprito pode se fazer reconhecer, tomando

a aparncia que tinha na vida fsica.

Livro do Mdiuns 56


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A Gnese, cap. XIV, item 10

O perisprito se modificacom o progresso moral do esprito.


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Perisprito e Evoluo:

Todos os rgos do corpo espiritual econseqentemente do corpo fsico foram construdos comlentido, atendendo-se necessidade do campo mental

Andr Luiz/Chico Xavier, Evoluo em Dois Mundos, pg. 39 a 41

A alma dorme na pedra, sonha na planta, agita-seno animal e desperta no homem

Leon Denis

assim que tudo se encadeia na Natureza, desdeo tomo primitivo at o arcanjo, pois ele mesmo comeoupelo tomo.

O Livro dos Espritos, questo 540


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Para mudar a condio de seu perisprito, o esprito

precisa primeiro mudar sua natureza.

Ele tem que se despojar de seus instintos materiais,

tem que se depurar e se transformar moralmente.


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Uma das propriedades do perisprito a plasticidade:

O perisprito, extenso da alma, o eterno espelho

da mente, moldando-se de acordo com seu comandoplasticizante.Ele adapta-se automaticamente s ordens mentais

que brotam continuamente da alma.O Esprito s pode adequar-se perispiritualmente

aos moldes que digam com suas vivncias pretritas eatuais, ou seja, com a sua realidade ntima.

Perisprito - Z.Zimmermannpg. 28 e 29


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sua funo primordial servir

de instrumento alma, em sua interao com os mundosespiritual e fsico.

O perisprito, corpoimperecvel da alma, serve sua individualizao e

identificao. A alma nica e diferenciada, e o perispritomostra-a, refletindo-a

Na reencarnao, em que oritmo morfogentico, obedecendo aos impulsos

psicossmicos de crescimento, leva formao de um

novo corpo fsico que se estrutura rigorosamente deacordo com as caractersticas que marcam o corpo

espiritual, modelo por excelncia.Perisprito - Z.Zimmermann

pg. 59 60 61

Funes do Perisprito:

1 ) Funo Instrumental

2 ) Funo individualizadora

3 ) Funo organizadora


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Uma nica clula, para funcionar,necessita de 2000 enzimas especficas

Dra. Marlene NobreFrum promovido pela USP

em 1997 :


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A reunio de 1000 dessas enzimas, de formaordenada e perfeita, no decorrer de bilhes de anos,

estatisticamente impossvel, uma em dez, elevado ao

expoente 10001x101000

No podemos, seno, constatar a existncia deum fenmeno de ordem subjacente que conduz

inelutavelmente ao surgimento da vida.

irmos Igor e Grichka Bogdonov, fsicos

Folha Esprita, dez, 1997. pg. 6


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Nos ltimos anos, inmeros cientistas de muitos

pases tm pressuposto a existncia de uma espcie de

matriz, uma espcie de padro organizador, invisvel,

inerente aos seres vivos.

Shella Ostrander e Lynn Schroeder

Experincias Psquicas Alm da Cortina de Ferro.Ed. Cultrix, 1974, pg. 237


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Na Unio Sovitica, por exemplo, o Dr. Alexandre

Studitsky, do Instituto de Morfologia Animal de Moscou, picou

um tecido muscular em pedacinhos e enfiou-os na ferida feitano corpo de um rato. A partir desses pedacinhos, o corpo

reconstituiu um msculo inteiramente novo, como se existisse

um padro organizador.


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Na cmara uterina, o reflexo dominante de nossaindividualidade impressiona a chapa fetal ou o conjuntode princpios germinativos que nos forjam os alicerces do

novo instrumento fsico, selando-nos a destinao para

as tarefas que somos chamados a executar no mundo,

em certa quota de tempo.

Emmanuel, pela psicografia de Chico Xavier,

Pensamento e Vida, pg. 55, cap. 11


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O corpo humano assume com os nossosdelitos o mesmo papel de um mata-borro com a

tinta. Grava-os e os absorve para que possamos

nos recuperar dos males cometidos.

Chico Xavier

Aprendendo com Chico Xavier Um exemplo de vidade Paulo Rossi Severino, Ed. FE 1996, pg 22


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Trabalho

Redeno

Doenas

Resgates


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Toda vez que a Justia Divina nos procura noendereo exato para execuo das sentenas que

lavramos contra ns prprios, segundo as leis de causa

e efeito, se nos encontra em servio ao prximo, manda

a Divina Misericrdia que a execuo seja suspensa, portempo indeterminado.

Emmanuel / Chico Xavier

Perante Jesuscap. 4 - Remunerao Espiritual


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Bibliografia :

Allan Kardec

O Livro dos Espritos questes 93 a 95

A Gnese cap. XIV - item 7

O Livro dos Mdiuns itens: 53 a 59

Zalmino Zimmermann

Perisprito

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