operaÇÕes de importaÇÃo e exportaÇÃo

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OPERAÇÕES DE IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO. CONCEITO DE COMÉRCIO. Comércio é a troca de bens e serviços. Comércio Internacional é a troca de bens e serviços entre compradores e vendedores de países distintos, em um determinado tempo e moeda. - PowerPoint PPT Presentation

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  • Comrcio a troca de bens e servios.

    Comrcio Internacional a troca de bens e servios entre compradores e vendedores de pases distintos, em um determinado tempo e moeda.

    Comrcio Exterior a troca de bens e servios entre compradores e vendedores de um pas de referncia e o resto do mundo, em um determinado tempo e moeda.

  • VENDAS INTERNACIONAISEXPORTADORBANCOSAGENTE DE VENDASIMPORTADORSEGURADORATRADECOMPANYCORRETORA

  • OPERAO DOOR TO DOORTRANSPORTE INTERNOTRANSPORTE INTERNACIONALQUEM SERO OS GESTORES?COMPRADOREXPORTADORDESPACHOADUANEIROLOGSTICA DE DISTRIBUIOOPERAO PORTURIA

  • Bretton Woods (1944) FMI e Banco Mundial (BIRD) Carta de Havana General Agreement on Trade and Tariffs (GATT) 1947 Rodada do Uruguai (1986-1993) Ratificada por mais de 100 pases em 1994 Entrou em funcionamento em 01/01/1995

  • - Em 1944 foi realizada uma Conferncia Internacional nos EUA. O sistema monetrio internacional criado a partir desta conferncia deu-se o nome de Sistema Bretton Woods, em homenagem a cidade americana que sediou o evento. - O Sistema Bretton Woods criou um novo sistema de paridade dentro do chamado padro-ouro[1], o padro-ouro-dolar, que funcionou bem durante mais de duas dcadas. Esse padro significava que cada pas (associado), obrigava-se a declarar o valor de sua moeda, em termos de ouro e dlares, que possua uma paridade fixa[2].

  • [1] As moedas dos pases eram definidas por um determinado peso em ouro.[2] US$ 35,00 por ona- O principal motivo do fim da paridade foi no final de 1971, quando os EUA foi obrigado a declarar que j no possua mais lastro em ouro, ou seja, j no era mais possvel converter a qualquer momento dlares por ouro. - Isso desencadeou a crise que fez com que os demais pases comeassem a valorizar ou desvalorizar suas moedas, de acordo com os seus interesses.

  • - O FMI foi criado com trs funes originrias: estabelecer normas do sistema monetrio internacional; prestar assistncia financeira aos pases membros; e atuar como rgo consultivo dos governos - A adeso ao FMI voluntria at hoje, porm quando um pas membro solicita recursos, este pas automaticamente se compromete a cumprir as regras[1] estabelecidas pelo fundo. [1] Como, por exemplo, o controle de inflao e de dficit primrio.

  • Durante muitos anos o Brasil precisou de assistncia financeira do Fundo, em funo das crises do petrleo (1973 e 1979) e do aumento das taxas de juros internacionais em 1978. Isso fez com que o Brasil fosse obrigado a cumprir os programas de ajustes econmicos que so monitorados pelo FMI.- No inicio do ano de 2005, em funo da situao econmica favorvel o Brasil, atravs dos seus governantes, decidiu no renovar o acordo com o FMI, pois no pretende continuar solicitando seus recursos. Isso no significa que deixara de ser membro, apenas que por enquanto no necessitar de novos emprstimos.

  • - Tambm chamado de BIRD Banco Internacional para Reconstruo do Desenvolvimento ou Banco Internacional- At hoje o BIRD, que tem sede em Washington e possui 180 pases membros, mantm principalmente a funo de auxiliar aos pases em guerra e que posteriormente necessitaram de financiamento para sua reconstruo - Possui vrios organismos filiados, destacando-se a Associao Internacional de Desenvolvimento (AID) e a Corporao Financeira Internacional (IFC)

  • - Teria a funo de coordenar e supervisionar a negociao de um novo regime para o comrcio mundial baseado nos princpios do multilateralismo e do liberalismo.

  • - No foi estabelecida, uma vez que a Carta de Havana de 1948 (subscrita por 53 pases, inclusive o Brasil) nunca chegou a ser ratificada por um dos seus principais membros, os EUA, em virtude da recusa do seu Congresso. - Para resolver esse problema, da no-ratificao dos EUA, foi negociado um Acordo Provisrio relativo s negociaes de tarifas, e passou a ser chamado de General Agreement on Trade and Tariffs (GATT)

  • - O Acordo Geral sobre Tarifas e Comrcio transformou-se em uma verdadeira organizao internacional, apesar de no ter personalidade jurdica - Seu objetivo era diminuio das barreiras comerciais e a garantia de acesso mais eqitativo aos mercados, por parte dos seus signatrios e no a promoo do livre comrcio. As negociaes multilaterais da chamada Rodada do Uruguai, que se iniciou em 1986 e terminou em 1993, teve como principal deciso a criao da Organizao Mundial do Comrcio (OMC) que entrou em funcionamento em 1. de janeiro de 1995.

  • - Com sede em Genebra na Sua, uma organizao permanente e com personalidade jurdica. Sua criao representou uma dupla ampliao do GATT, em relao a quantidade de membros e em relao aos temas.

  • - Seu objetivo auxiliar exportadores e importadores a conduzir e realizar seus negcios a fim de ordenar o comrcio mundial entre os pases, com o estabelecimento de regras claras e aceitas por todos.- Princpio de no discriminao, de tratamento nacional, de liberalismo ou liberdade comercial, de previsibilidade, confiana e segurana, de competncia e de vantagem, equidade e flexibilidade.

  • Entidades governamentais e no-governamentais - Cmara de Comrcio Exterior CAMEXSecretaria da Receita Federal SRFMinistrio do Desenvolvimento da Indstria e Comrcio Exterior MDICSecretaria de Comrcio Exterior SECEXAgncia de Promoo de Exportaes do Brasil APEXMinistrio das Relaes Exteriores MREBanco Central do Brasil BacenBanco do Brasil BBBanco Nacional de Desenvolvimento Econmico e Social BNDESServio Brasileiro de Apoio s Micro e Pequenas Empresas SebraeCmaras de ComrcioAssociao Comercial e IndustrialEmpresa Brasileira de Correios e Telgrafos

  • - Cmara de Comrcio Exterior CAMEX composta por um grupo de Ministros de Estado apresentados a seguir: Ministro do Desenvolvimento, Indstria e Comrcio Exterior (MDIC); Ministro Chefe da Casa Civil da Presidncia da Repblica; Ministro das Relaes Exteriores (MRE); Ministro da Fazenda (MF); Ministro da Agricultura, Pecuria e Abastecimento (MAPA); Ministro do Planejamento, Oramento e Gesto.

  • - Secretaria da Receita Federal SRF rgo subordinado ao Ministrio da Fazenda responsvel pela administrao dos tributos internos e aduaneiros da Unio.Nas importaes e exportaes responsvel pela fiscalizao, pelo desembarao aduaneiro das mercadorias e pela arrecadao dos direitos aduaneiros (impostos). Devido a uma das resolues da OMC foi institudo no Brasil o Sistema Integrado de Comrcio Exterior que integra as atividades afins da Secretaria de Comrcio Exterior - SECEX, da Secretaria da Receita Federal - SRF e do Banco Central do Brasil - BACEN

  • Ministrio do Desenvolvimento da Indstria e Comrcio Exterior

    MDIC Trata-se do principal rgo de atuao no comrcio exterior. - Este rgo cuida da poltica de desenvolvimento da indstria, do comrcio e dos servios; a poltica do comrcio exterior; a regulamentao e execuo dos programas e atividades relativas ao comrcio exterior; aplicao dos mecanismos de defesa comercial e a participao em negociaes internacionais relativas ao comrcio exterior.

  • - Secretaria de Comrcio Exterior SECEX Este rgo encarrega-se, entre outras competncias, de formular propostas de polticas e programas de comrcio exterior e de estabelecer normas necessrias sua implementao. Possuir os seguintes departamentos e respectivas atribuies - Fazem parte deste rgo o Departamento de Planejamento e Desenvolvimento do Comrcio Exterior DEPLA, Departamento de Operaes de Comrcio Exterior DECEX, Departamento de Negociaes Internacionais DEINT e o Departamento de Defesa Comercial DECOM

  • - Agncia de Promoo de Exportaes do Brasil - APEX tem como objetivos dar apoio ao setor pblico e a iniciativa privada na execuo da poltica de promoo das exportaes brasileiras e aumentar as vendas ao exterior. - Conta com um conselho deliberativo composto pelos seguintes membros: Ministrio do desenvolvimento (presidente); Ministrio das Relaes Exteriores; Camex; Banco Nacional de Desenvolvimento Econmico e Social (BNDES); Confederao Nacional da Industrial (CNI); Associao de Comrcio Exterior do Brasil (AEB);Servio Brasileiro de Apoio s Micro e Pequenas Empresas (Sebrae).

  • - Ministrio das Relaes Exteriores MRE Encarrega-se das relaes diplomticas brasileiras com outros pases. Responsabiliza-se pela autorizao das instalaes de embaixadas, consulados e representaes oficiais estrangeiras no Brasil.- Nas estrutura de embaixadas e consulados gerais do Brasil existem os setores de promoo comercial (SECOM). Atualmente com 55 SECOMs distribudos por todos os continentes. - A vantagem do SECOM estar permanentemente nos pases estrangeiros, e acompanhar in loco o seu desenvolvimento, crises, problemas, produo e etc.

  • - Banco Central do Brasil - Bacen Autarquia vinculada ao Ministrio da Fazenda. Suas atribuies no comrcio exterior so: ser responsvel pelo planejamento e execuo da poltica cambial brasileira atravs de normas sobre as operaes de cmbio; gerenciar a entrada e sada de divisas do pas atravs da exportao ou importao, emprstimo externo, investimento de capital estrangeiro no Brasil ou de capital brasileiro no exterior; e administrar a balana de pagamentos do Brasil. - Como no Brasil as empresas no podem movimentar ou manter estoque em moedas estrangeiras, o Bacen as obriga a fazer o fechamento de cmbio, ou seja, comprar e vendar divisas atravs de corretoras e bancos autorizados.

  • - Banco do Brasil BB foi o primeiro banco comercial do Brasil. Alm de desempenhar as funes correlatas, participa ativamente do comrcio exterior. Atravs de financiamentos s exportaes (ACC, ACE, PROGER, BNDES-EXIM e PROEX), atua como agente financeiro inclusive do Tesouro Nacional, na modalidade de financiamentos

  • Analisa, tambm, sob o aspecto do tratamento administrativo do comrcio exterior, a emisso via SISCOMEX de documentos como Registro de Exportao (RE) e Licena de Importao (LI). Avalia operaes de Drawback e emite Certificados de Origem Form A. Criou em seu site uma rea destinada a oportunidades comerciais, chamada Balco de Comrcio Exterior, nela as empresas podem expor seus produtos, os importadores por sua vez, podem, inclusive, fazer pedidos on line.

  • - Banco Nacional de Desenvolvimento Econmico e Social - BNDES Banco oficial do governo que desenvolve suas atividades como banco de fomento nacional, ao amparar financeiramente a execuo de projetos industriais, comerciais ou de infra-estrutura no territrio brasileiro. - Tambm tem participao no comrcio exterior, ao financiar a importao de bens de capital, prioritariamente que no possuam similar nacional. Tambm concede financiamentos s exportaes de produtos manufaturados atravs dos programas BNDES-exim pr-embarque, ps-embarque e pr-embarque especial

  • - Servio Brasileiro de Apoio s Micro e Pequenas Empresas - Sebrae uma sociedade civil sem fins lucrativos, que tem o objetivo de promover a competitividade e o desenvolvimento sustentvel dos empreendimentos de micro e pequeno porte- Na rea internacional, realiza a conexo entre o Sebrae Nacional e instituies de todo o mundo vinculadas s micro e pequenas empresas e identifica experincias de sucesso para serem trazidas ao Brasil e, como contrapartida, divulga experincias brasileiras para outras partes do mundo.

  • Cmaras de Comrcio so organizaes no- governamentais, sem fins lucrativos, que possuem scios entre pequenas, mdias e grandes empresas. - Tem por objetivo promover o comrcio, o investimento e a cidadania empresarial entre os pases representados. sua misso servir aos associados e influenciar de modo construtivo as polticas pblicas no Brasil e no pas que representa.

  • - Associao Comercial e Industrial so entidades defensoras do empresariado que esto presentes nas principais cidades brasileiras, representam seus anseios junto aos Governos Federal, Estadual e Municipal. So agncias de desenvolvimento econmico e social de suas comunidades, atuam em vrios os setores, entre eles destacam-se: sistema financeiro, segurana, responsabilidade social, meio ambiente e comrcio exterior.

  • - Empresa Brasileira de Correios e Telgrafos - ECT que em parceria com o Governo Federal desenvolveu o programa Exporta fcil que tem por objetivo facilitar e desburocratizar a exportao agrupando mltiplas funes em um nico formulrio.

  • www.apexbrasil.com.brFeiras e eventos

  • Classificao fiscalIncotermsModalidade de PagamentoFormao de preoDocumentos Bsicos

  • No Brasil (e demais pases do Mercosul) essa tabela a Nomenclatura Comum do Mercosul (NCM), que tem como base o Sistema Harmonizado (SH).

  • Ex:Captulo 94 Mveis, MobilirioPosio 9401 AssentosSubposio 9401.40 transformvel em camaItem e Subitem 9410.40.10 de madeira 9410.40.90 - outros

  • Sigla: 3 (trs) letras maisculas

    Facilitador do comrcio: 13 clusulas padronizadas

    Uso no obrigatrio, porm, se utilizado, vincula exportador e importador

    Tambm denominados Clusulas de Preos

  • INCOTERMSEXWCFRFASCIFCPTCIPFOBFCADAFDESDEQDDUDDPPARTIDATRANSPORTE PRINCIPAL NO PAGOTRANSPORTE PRINCIPAL PAGOCHEGADA

  • EXW - Ex worksFAS Free Alongside ShipFOB Free on BoardFCA Free CarrierCFR Cost and FreightCIF Cost, Insurance and FreightCPT Carriage Paid toCIP Carriage and Insurance Paid toDAF Delivered at FrontierDES Delivered ex ShipDEQ Delivered ex QuayDDU Delivered Duty UnpaidDDP Delivered Duty Paid

  • Pagamento antecipadoPagamento antes do embarque da mercadoriaCobrana documentriaAps embarque emitida letra de cambio enviada para um banco, juntamente com os documentos. Mercadoria liberada aps o pagamento. Carta de crditoUm banco assume a responsabilidade de pagamentoCarto de crdito

  • Fatura Pr-forma;Fatura Comercial (Commercial Invoice); Nota fiscalConhecimento de embarque: B/L, AWB,CRTRomaneio ou Packing list;Certificado de origem; Complementares (certificado de seguro, fitossanitrio, inspeo, qualidade, etc...).

  • Fatura Pro Forma emisso exportadorInformaes: descrio da mercadoria, condio devenda, condio de pagamento, embalagem, volumes, transporte, internacional, seguro, preo, prazo de entrega,etcRegistro de Exportao (RE) habilitados e credenciados no siscomexRegisto de Venda (RV) habilitados e credenciados no siscomexInformaes: produtos negociados em Bolsa oucommodities (anexo c)Registro de Operaes de Crdito (RC) habilitadose credenciados no siscomexInformaes: Obrigatrios nas operaes prazo de pgto >180 dias(data do emabarque)Nota Fiscal emisso exportador

  • Fatura Comercial (Commercial Invoice) umdocumento internacional equivalente a Nota FiscalSolicitao do Despacho - habilitados e credenciadosno siscomexInformaes: solicitao para o Auditor fazer o desembaraoConhecimento de Embarque (BL Bill of Landing) emisso transportadorInformaes: O transportador atesta o recebimento da cargaRomaneio ou Packing List Relao dos volumesembarcados e seus conteudosContrato de Cambio Formaliza a troca de divisas

  • Informatizao (gil para coletar e processar) Ampliao de pontos de atendimento Eliminao de controles e sistemas paralelos Simplificao e padronizao Menor quantidade de documentos Facilitao na elaborao de estatsticasSISCOMEX

    *Este um exemplo de como h campo para o profissional de Comrcio Exterior.

    O comprador ou o exportador contrata uma empresa que ir gerenciar um processo chamado Porta Porta. Processo porta porta retirar a mercadoria na fbrica do exportador e entregar no armazm do comprador, com o menor custo, maior segurana e menor tempo gasto, sem incomodar exportador e comprador com processos burocrticos.

    Porm, como a estrutura necessria para que se possa concluir este processo muito cara, esta Empresa ir sub-contratar outras para o desembarao, o transporte interno l e aqui, transporte internacional, seguro, entre outras... Isso quarterizao.

    Em Verde vocs podem ver o fluxo documental e em laranja o fluxo fsico da mercadoria.

    (muda de slide)*Este um exemplo de como h campo para o profissional de Comrcio Exterior.

    O comprador ou o exportador contrata uma empresa que ir gerenciar um processo chamado Porta Porta. Processo porta porta retirar a mercadoria na fbrica do exportador e entregar no armazm do comprador, com o menor custo, maior segurana e menor tempo gasto, sem incomodar exportador e comprador com processos burocrticos.

    Porm, como a estrutura necessria para que se possa concluir este processo muito cara, esta Empresa ir sub-contratar outras para o desembarao, o transporte interno l e aqui, transporte internacional, seguro, entre outras... Isso quarterizao.

    Em Verde vocs podem ver o fluxo documental e em laranja o fluxo fsico da mercadoria.

    (muda de slide)*****