operação de estação de tratamento de efluentes líquidos ... · tratamento de efluentes –...

91
Ministrante: Karlos André de Amaral Melo Químico Industrial - Consultor da Edutech Ambiental [email protected] Ribeirão Preto, 28 de setembro de 2013 Operação de Estação de Tratamento de Efluentes Líquidos Processo físico-químico

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Ministrante: Karlos André de Amaral MeloQuímico Industrial - Consultor da Edutech [email protected]

Ribeirão Preto, 28 de setembro de 2013

Operação de Estação de Tratamentode Efluentes Líquidos

Processo físico-químico

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Tratamento de Efluentes – Processo Físico-QuímicoRibeirão Preto, 28 de setembro de 2013.

MMiinnii

Operação de Estação de Tratamentode Efluentes Líquidos

ccuurr

de Efluentes Líquidos Processo físico-químico

rrssoossss‐‐2200001133

Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal/Sinquisp

Facilitador: Karlos André Melo.

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Tratamento de Efluentes – Processo Físico-Químico

MMiinniiccuurrrrssooss

Companhia de Tecnologia e Saneamento Ambiental

ss‐‐2200001133

Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal/Sinquisp

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Tratamento de Efluentes – Processo Físico-Químicoít l d l i l õ

MM

e capítulos das legislações

LEGISLAÇÃO DO ESTADO DE SÃO PAULOiinnii

ARTIGOS: 10, 11, 12, 13, 18 do Regulamento da Lei Estadual 997 de 31.05.76, aprovada pelo Decreto 8468 de 08.09.76.

ccuurr

Artigo 19A: do Regulamento da Lei 997, de 31.05.76, aprovada pelo Decreto 8468 de 08.09.76 e alterado pelo Decreto 15.425 de 23.07.80.

rrssooss

Classificação dos Corpos de Água do Estado de São Paulo - Decreto 10.755 de 22.11.1977.

ss‐‐2200

LEGISLAÇÃO FEDERAL

Capítulo I - definições, II - Classificação dos corpos de água (doces, salinas e l b ) III C di õ d õ d lid d d á (d li00

1133

salobras), III - Condições e padrões de qualidade das águas (doces, salinas e salobras), IV - Condições e padrão de lançamento de efluentes, V - Diretrizes ambientais para enquadramento e, VI - Disposições gerais e transitórias da Resolução CONAMA n° 357 de 17 03 05

Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal/Sinquisp

Resolução CONAMA n 357, de 17.03.05.

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Tratamento de Efluentes – Processo Físico-QuímicoTratamento de Efluentes – Processo Físico Químico

MMALTERAÇÕES FÍSICO QUÍMICAS

iinnii

Oxigênio Dissolvido(OD):

É um fator limitante para manutenção da vida aquática e de processos de autodepuração em sistemas aquáticos naturais e estações de tratamento de esgotos

ccuurr

autodepuração em sistemas aquáticos naturais e estações de tratamento de esgotos. Durante a degradação da matéria orgânica, as bactérias fazem uso do oxigênio nos seus processos respiratórios, podendo vir a causar uma redução de sua concentração no meio.rr

ssooss

Potencial Hidrogeniônico (pH):ss‐‐2200

A influência do pH sobre os ecossistemas aquáticos naturais dá-se diretamentedevido a seus efeitos sobre a fisiologia das diversas espécies. Também o efeitoindireto é muito importante podendo em determinadas condições de pH00

1133

indireto é muito importante podendo, em determinadas condições de pH,contribuírem para a precipitação de elementos químicos tóxicos como metaispesados. Outras condições podem exercer efeitos sobre as solubilidades denutrientes.

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Tratamento de Efluentes – Processo Físico-QuímicoTratamento de Efluentes – Processo Físico Químico

MMALTERAÇÕES FÍSICO QUÍMICAS

iinnii

Condutividade ( C ): A condutividade é a expressão numérica da capacidade de umaágua conduzir a corrente elétrica. Depende das concentrações iônicas e datemperatura e indica a quantidade de sais existentes na coluna d’água. Portanto,

t did i di t d t ã d l t E l í iccuurr

representa uma medida indireta da concentração de poluentes. Em geral, níveissuperiores a 100 µS/cm indicam ambientes impactados.

Potencial Redox (EH): A condição biogeoquímica nos sedimentos está, muitas vezes,rrssooss

( ) ç g q , ,associada à transferência de elétrons entre as espécies químicas. Tais processospodem definir condições de deficiência de elétrons (meio redutor) ou transferência deelétrons (meio oxidante) e podem ser avaliados por meio de medidas in situ,denominadas medidas de potencial redox (EH)ss

‐‐2200

denominadas medidas de potencial redox (EH).

Temperatura (T): A temperatura da água é um dos fatores ecológicos mais importantespara os peixes, sendo que a tolerância a temperaturas extremas depende da espécie,

001133

p p , q p p p ,do estágio de desenvolvimento e do período de aclimatação a que foram submetidosos organismos. Tilápias, por exemplo, podem resistir a temperaturas acima de 35ºC,mas não resistem a exposição prolongada em temperaturas abaixo de 10ºC. Já astrutas vivem em águas mais frias sendo o ideal para essa espécie temperaturas entre

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trutas vivem em águas mais frias, sendo o ideal para essa espécie temperaturas entre10 e 20ºC.

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Tratamento de Efluentes – Processo Físico-QuímicoTratamento de Efluentes – Processo Físico Químico

MMCondições / Padrões Unidade Artigo 18

(4)Artigo 34

(5)Artigo 19-A

(6)iinnii

Condições pH - 5,0 e 9,0 5,0 e 9,0 6,0 e 10,0Temperatura °C < 40 < 40 (1) < 40

ccuurr

Materiais sedimentáveis mL/L 1,0 1,0 20,0

Óleos e graxas mg/L 100,0 - 150,0 rrssooss

Óleos minerais mg/L - 20,0 - Óleos vegetais e gorduras mg/L - 50,0 - ss

‐‐2200

mineraisMateriais flutuantes - - Ausência -

DBO (demanda001133

DBO (demanda bioquímica de oxigênio)

mg/L O2 60,0 (2) - -

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CETESB

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Tratamento de Efluentes – Processo Físico-Químico

MMCondições / Padrões Unidade Artigo 18

(4)Artigo 34

(5)Artigo 19-A

(6)

iinnii

Solventes combustíveis, inflamáveis etc.

- - - Ausência

Despejos

ccuurr

jcausadores de obstrução na rede

- - - Ausência

Substâncias rrssooss

potencialmente tóxicas

- - - Ausência

Padrões / Parâmetros Inorgânicos Arsênio total mg/L As 0 2 0 5 1 5 (3)ss

‐‐2200

Arsênio total mg/L As 0,2 0,5 1,5 (3)Bário total mg/L Ba 5,0 5,0 - Boro total mg/L B 5,0 5,0 - Cádmio total mg/L Cd 0 2 0 2 1 5 (3)00

1133

Cádmio total mg/L Cd 0,2 0,2 1,5 (3)Chumbo total mg/L Pb 0,5 0,5 1,5 (3)

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CETESB

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Tratamento de Efluentes – Processo Físico-Químico

MM Condições /Padrões Unidade Artigo 18

(4)Artigo 34

(5)Artigo 19-A

(6)iinnii

Padrões (4) (5) (6)Cianeto total mg/L CN 0,2 0,2 0,2Cobre dissolvido mg/L Cu 1,0 1,0 1,5 (3)Crômio

ccuurr

Crômiohexavalente mg/L Cr 0,1 - 1,5

Crômio total mg/L Cr 5,0 0,5 5,0 (3)Estanho total mg/L Sn 4 0 4 0 4 0 (3)rr

ssooss

Estanho total mg/L Sn 4,0 4,0 4,0 (3)Ferro dissolvido mg/L Fe 15,0 15,0 15,0Fluoreto total mg/L F 10,0 10,0 10,0M êss

‐‐2200

Manganêsdissolvido mg/L Mn 1,0 1,0 -

Mercúrio total mg/L Hg 0,01 0,01 1,5 (3)Ní l t t l /L Ni 2 0 2 0 2 0 (3)00

1133

Níquel total mg/L Ni 2,0 2,0 2,0 (3)Nitrogênioamoniacal total mg/L N - 20,0 -

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CETESB

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Tratamento de Efluentes – Processo Físico-Químico

MMCondições /Padrões Unidade Artigo 18

(4)Artigo 34

(5)Artigo 19-A

(6)P l /L A 0 02 0 1 1 5 (3)ii

nnii

Prata total mg/L Ag 0,02 0,1 1,5 (3)Selênio total mg/L Se 0,02 0,30 1,5 (3)

Sulfato mg/L SO4 - - 1.000,0

ccuurr

Sulfeto mg/L S - 1,0 1,0Zinco total mg/L Zn 5,0 5,0 5,0 (3)Padrões / Parâmetros Orgânicosrr

ssooss

/ gClorofórmio mg/L - 1,0 -Dicloroeteno mg/L - 1,0 -Fenóis totaisss

‐‐2200

(substâncias quereagem com 4 –aminoantipirina)

mg/LC6H5OH - 0,5 -

Tetracloreto de /L 1 0001133

Tetracloreto decarbono mg/L - 1,0 -

Tricloroeteno mg/L - 1,0 -

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Tratamento de Efluentes – Processo Físico-Químico

MM 1 A elevação de temperatura no corpo receptor não deverá exceder a 3°Ciinnii

1.A elevação de temperatura no corpo receptor não deverá exceder a 3 C .

2.Este valor poderá ser ultrapassado desde que o tratamento reduza no mínimo 80%

da carga em termos de DBOccuurr

da carga, em termos de DBO.

3.Concentração máxima do conjunto de elementos grafados sob este índice será de 5

mg/Lrrssooss

mg/L.

4.Do Regulamento da Lei Estadual 997 de 31/05/76, aprovado pelo Decreto 8468, de

08/09/76ss‐‐2200

08/09/76.

5.Da Resolução CONAMA n° 357 de 17/03/05.

001133

6.Do Regulamento da Lei Estadual 997, de 31/05/76, aprovado pelo Decreto 8.468, de

08/09/76, e alterado pelo Decreto 15.425, de 23/07/80.

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Tratamento de Efluentes – Processo Físico-Químico

MMRelatório Operacional Diário – 19 A

iinniiccuurrrrssoossss‐‐2200001133

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Tratamento de Efluentes – Processo Físico-Químico

MM Consumo de Insumos Diários

iinniiccuurrrrssoossss‐‐2200001133

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Tratamento de Efluentes – Processo Físico-Químico

MM Relatório informativo ao Órgão Ambientaliinnii

Relatório informativo ao Órgão Ambiental

ccuurr

Parâmetros Mínima Média MáximaVazão (m3/h)rr

ssooss

( )

Temperatura (ºC)

pHss‐‐2200

Resíduos sedimentáveis (ml/l)

001133

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Tratamento de Efluentes – Processo Físico-Químico

MM Relatório informativo ao Órgão Ambiental iinniiccuurrrrssoossss‐‐2200001133

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Tratamento de Efluentes – Processo Físico-Químico

MMLaudos de análise

iinniiccuurrrrssoossss‐‐2200001133

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Tratamento de Efluentes – Processo Físico-Químico

MMCaracterização de Efluentes Brutos

iinnii

Métodos de Amostragem

ccuurrrrssoossss‐‐2200001133

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Tratamento de Efluentes – Processo Físico-Químico

MMCaracterização de Efluentes Brutos

iinnii Métodos de Amostragem

ccuurrrrssoossss‐‐2200001133

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Tratamento de Efluentes – Processo Físico-Químico

MMAnálises Físicas e Químicas

iinniiccuurrrrssoossss‐‐2200001133

Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal/Sinquisp

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Tratamento de Efluentes – Processo Físico-Químico

MM Análises Físicas e Químicasiinniiccuurrrrssoossss‐‐2200001133

Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal/Sinquisp

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Tratamento de Efluentes – Processo Físico-Químico

MMAnálises Físicas e Químicas

iinniiccuurrrrssoossss‐‐2200001133

Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal/Sinquisp

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Tratamento de Efluentes – Processo Físico-Químico

MMAnálises Físicas e Químicas

iinniiccuurrrrssoossss‐‐2200001133

Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal/Sinquisp

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Tratamento de Efluentes – Processo Físico-Químico

MMProcessos de Tratamento

iinnii

Processo físico-químico

ccuurr

Este processo consiste na adição de soluções químicas, de composição econcentração conhecidas, a um efluente de origem industrial, ou não, que possuicomponentes na forma solúvel e na forma particulada.

rrssoossss‐‐2200001133

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Tratamento de Efluentes – Processo Físico-QuímicoCaixad E d

Manter oEfluente e Lodo

MM

de Entradade

EfluenteIndustrial

pHMenor

que8

S

pHIgual a

8

pHMaiorque

8

S

N NNEfluente e Lodono Tanque de

Floculação

N

iinnii

Adiçãoao

TanqueAPI

Adição daSolução deSulfato de

NAdição de

ÁcidoSulfúrico

S

Adição deSoda

Caustica

S ObtidoNívelPara

Drenagem

Smic

o

ccuurr

TanqueReserva

T

Alumínio

MedirpH

S

Tratadoa ser

Transferido

TransferirLodo

ao Tanque

SEFLUENTE

FILTRADO

LODO

co-Q

uím

rrssooss

TanqueAPI

Retirada deÓleos e Graxas

pHIgual a

6

pHMaiorque

pHMenor

queN N N

Transferidoao Filtrode AreiaPrimário

Filtrado

ao Tanquede

Decantaçãode Lodo

Filtraçãosso

Físi

c

ss‐‐2200

Tanquede

Equalização

6 q6

q6

Adição de

S

Adição de Ácido

Adição deSoda

S S

Filtradoa ser

Transferidoao Filtrode Areia

Secundário

Filtraçãodo Lodo

Decantadoem

FiltroPrensaP

roce

s

001133

Tanquede

Floculação

çSolução deSoda / Cal

ÁcidoSulfúrico

SodaCaustica

MedirpH

Igual Adição daSolução de

Processode

Filtradoa ser

Transferidoao Poço deEqualização

Descartedo LodoObtido

no Filtro

S

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MedirpH

pH a12

N

Solução dePolímero

deDecantação

qBiológico Prensa

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Tratamento de Efluentes – Processo Físico-QuímicoCaixa

de Entradade

EfluentepH

MenorpHI l

pHMaior

N NN

Manter oEfluente e Lodono Tanque de

Floculação

MM

EfluenteIndustrial

Menorque

8

S

Igual a8

Maiorque

8

S S ObtidoNível

Floculação

N

iinnii

Adiçãoao

TanqueAPI

Adição daSolução deSulfato deAlumínio

N

S

Adição deÁcido

Sulfúrico

Adição deSoda

Caustica

NívelPara

Drenagem

SEFLUENTE

O

LODO

ccuurr

TanqueReserva

TanqueAPI

MedirpH

S

Tratadoa ser

Transferidoao Filtro

TransferirLodo

ao Tanquede

FILTRADO

rrssooss

APIRetirada de

Óleos e GraxaspH

Igual a6

pHMaiorque

6

pHMenor

que6

N N N

ao Filtrode AreiaPrimário

Filtrado

de Decantação

de Lodo

Filtraçãod L dss

‐‐2200

Tanquede

Equalização

6 6

Adição de

S

Adição de Ácido

Adição deSoda

S Sa ser

Transferidoao Filtrode Areia

Secundário

do LodoDecantado

emFiltro

Prensa

001133

Tanquede

Floculação

Solução deSoda / Cal

ÁcidoSulfúrico

SodaCaustica

MedirpH

Igual Adição daS l ã d

Processod

Filtradoa ser

Transferidoao Poço deEqualização

Descartedo LodoObtido

no Filtro

S

Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal/Sinquisp

MedirpH

pHga

12

N

Solução dePolímero

deDecantação

EqualizaçãoBiológico

FiltroPrensa

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Tratamento de Efluentes – Processo Físico-Químico

MMProcesso físico-químico

iinniiccuurrrrssoossss‐‐2200001133

Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal/Sinquisp

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Tratamento de Efluentes – Processo Físico-Químico

MMProcesso biológico

iinnii O processo de digestão biológico consiste na redução da carga poluidora DBO eccuurr

O processo de digestão biológico consiste na redução da carga poluidora DBO eDQO, contida em um efluente de origem sanitária.

Ocorre no interior de um reator anaeróbico ou reator aeróbico que possuem emrrssooss

Ocorre no interior de um reator anaeróbico, ou reator aeróbico, que possuem emseu interior, microfauna anaeróbica ou aeróbica.

O resultado desta depuração é a obtenção de lodo anaeróbico ou lodo ativadoss‐‐2200

O resultado desta depuração é a obtenção de lodo anaeróbico ou lodo ativado,além do efluente tratado com baixa carga de DBO e DQO que, atendendo osparâmetros de emissão, pode ser descartado em corpo receptor ou utilizado comoágua de reúso.

001133

Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal/Sinquisp

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Tratamento de Efluentes – Processo Físico-Químico

MM Caracterização de Efluentes BrutosAnálises Físicas e Químicas Processo Biológicoii

nnii

Análises Físicas e Químicas – Processo Biológico

ccuurrrrssoossss‐‐2200001133

Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal/Sinquisp

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Tratamento de Efluentes – Processo Físico-Químico

MMProcesso Biológico

Reator Anaeróbico de Fluxo Ascendenteiinniiccuurrrrssoossss‐‐2200001133

Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal/Sinquisp

http://www.youtube.com/watch?v=ovxP_0xikt0

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Tratamento de Efluentes – Processo Físico-Químico

MMPropriedade das Soluções

iinnii

Conceito de Soluções

São misturas homogêneas de duas ou mais substancias, podendo ser classificadas

ccuurr

como:

- Soluções Sólidas – liga de cobre e níquelS l õ Li id i di l id árr

ssooss

- Soluções Liquidas – sais dissolvidos na água- Soluções Gasosas – o ar atmosférico- Soluções Diluídas – pouco soluto em relação ao solvente

ss‐‐2200

- Soluções Concentradas – muito soluto em relação ao solvente- Soluções Moleculares – quando as partículas são moléculas (açúcar e água)- Soluções Iônicas – quando as partículas dispersas são íons (dissolução do NaCl)00

1133

Soluções Iônicas quando as partículas dispersas são íons (dissolução do NaCl)

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Tratamento de Efluentes – Processo Físico-Químico

MMPropriedade das soluções

iinnii

Concentração de Soluções

A porcentagem em peso é a massa do soluto em 100g de solução

ccuurr

PP = 10 %

rrssooss

Molaridade

Molaridade ou concentração molar é a relação entre o número de Mols do soluto e o volume da solução em litrosss

‐‐2200

o volume da solução em litros.

M = 0,1 mol/l001133

Onde número de mols é a relação entre a massa do soluto em gramas e sua massa molar.

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Tratamento de Efluentes – Processo Físico-Químico

MMPropriedade das soluções

iinnii

Concentração de Soluções

Gramas por Litroccuurr

Gramas por Litro

É a quantidade de soluto em gramas, solubilizado em um litro de solvente, concentração expressa em g/l.rr

ssooss

Normalidade

ss‐‐2200

Normalidade indica o número de equivalentes-grama do soluto em 1 (um) litro de solução. Esta é calculada por meio do quociente entre o número de equivalente-grama (eg) de soluto dissolvidos e o volume de solução em litros.

001133

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Tratamento de Efluentes – Processo Físico-Químico

MMPropriedade das soluções

iinnii

Solubilidade

ccuurrrrssoossss‐‐2200

É a maior quantidade possível de um soluto à dissolver-se em um solvente.

Pode ser expressa em mols por litro, em gramas por litro ou em porcentagem.001133

p p , g p p g

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Tratamento de Efluentes – Processo Físico-Químico

MMPropriedade das soluções

iinnii

Dispersões

ccuurr

Uma dispersão é uma mistura de duas ou mais substâncias, onde as partículas de uma fase (fase dispersa) estão distribuídas entre as de outra fase (fase dispersante).

rrssooss

As dispersões podem ser classificadas com base na dimensão média das partículas da fase dispersa em :

ss‐‐2200

- Soluções verdadeiras- Soluções coloidais (colóides)- Suspensões00

1133

Suspensões

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Tratamento de Efluentes – Processo Físico-Químico

MMPropriedade das soluções

iinnii

Solução Verdadeira

ccuurr

A dimensão média das partículas é inferior a 1nm.

rrssooss

São sistemas homogêneos porque são constituídos por uma única fase.

Como exemplos podemos citar a água e a atmosfera.ss‐‐2200

p p g

001133

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Tratamento de Efluentes – Processo Físico-Químico

MMPropriedade das soluções

iinnii

Solução Tampão

ccuurr

Solução que atua na variação de pH (ácido ou básico) , mantendo esta propriedade

praticamente constante, mesmo com adição de pequenas quantidades de ácidos ou

basesrrssooss

bases.

As soluções tampão são geralmente formadas por ácido fraco e um sal deste ácido,ss‐‐2200

As soluções tampão são geralmente formadas por ácido fraco e um sal deste ácido,

ou então, por base fraca e um sal desta base.

001133

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Tratamento de Efluentes – Processo Físico-Químico

MMPropriedade das soluções

iinnii

Estado Coloidal

A dimensão média das partículas varia entre 1nm a 1µmccuurr

A dimensão média das partículas varia entre 1nm a 1µm.

Situam-se entre as soluções verdadeiras e as suspensões.rrssooss

As partículas só são visíveis ao microscópio.

ss‐‐2200001133

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Tratamento de Efluentes – Processo Físico-Químico

MMPropriedade das soluções

iinnii

Estado Coloidal

ccuurrrrssoossss‐‐2200001133

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Tratamento de Efluentes – Processo Físico-Químico

MMPropriedade das soluções

iinnii

Hidrólise

A hidrólise é um processo químico em que uma molécula de água é adicionada accuurr

A hidrólise é um processo químico em que uma molécula de água é adicionada a

uma substância. Essa adição faz com que a substância e a molécula de água se

dividam em duas partes.rrssooss

p

A hidrólise é dividida em :

ss‐‐2200

- Hidrólise Ácida

Hid óli N t001133

- Hidrólise Neutra

- Hidrólise Básica

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Tratamento de Efluentes – Processo Físico-Químico

MMPropriedade das soluções

iinnii Cinética Químicaccuurr

Cinética Química

rrssooss

É a ciência que estuda a velocidade das reações químicas e os fatores que a

influenciam.ss‐‐2200

Recebe geralmente o nome de TAXA DE REAÇÃO.

A Taxa de Reação está relacionada com as concentrações dos reagentes o estado001133

A Taxa de Reação está relacionada com as concentrações dos reagentes, o estado

particular dos reagentes (estado físico) a temperatura, a eletricidade, a luz, a

pressão, a presença de catalisadores e dos produtos de reação.

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p , p ç p ç

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Tratamento de Efluentes – Processo Físico-Químico

MMPropriedade das soluções

iinnii

Reação de Oxirredução

ccuurr

Reações químicas onde ocorre a transferência de elétrons entre duas espécies

químicasrrssooss

químicas.

Numa reação de oxirredução sempre há perda e ganho de elétrons, pois os que sãoss‐‐2200

Numa reação de oxirredução sempre há perda e ganho de elétrons, pois os que são

perdidos por um átomo, íon ou molécula são imediatamente recebidos por outros.

001133

A perda de elétrons é chamada de oxidação.

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O ganho de elétrons é chamado de redução.

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Tratamento de Efluentes – Processo Físico-Químico

MMPropriedade das soluções

iinnii

Polimerização

É a reação entre micromoléculas denominadas monômeros, que dá origem as ccuurr

ç q g

macromoléculas, denominadas de polímeros.

E tã i di ididrrssooss

Estão assim divididos :

- Polímero de Adição n (H2 = CH2) → (- CH2 - CH2 -) nss‐‐2200

- Polímero de Condensação

001133

- Copolímero

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Tratamento de Efluentes – Processo Físico-Químico

MMPropriedade das soluções

iinnii

Condutividade das Soluções

ccuurr

Condutividade é a capacidade de um material ou solução para conduzir corrente

elétrica.

rrssooss

A condutividade de uma solução é proporcional à sua concentração de íons. Em

algumas situações no entanto a condutividade pode não se correlacionarss‐‐2200

algumas situações, no entanto, a condutividade pode não se correlacionar

diretamente à concentração. Portanto, a condutividade é uma medida da

propriedade que possui certas soluções em conduzir eletricidade.001133

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Tratamento de Efluentes – Processo Físico-Químico

MMProcesso de tratamento

iinnii

Por meio de reações químicas de interação entre as soluções e atração física/ eletros-

tática, é obtido um flóculo, que se precipita devido ao gradativo aumento de sua

ccuurr

densidade. Tem-se aí a ocorrência de dois fenômenos:

Q í i ti d l ã t b tâ irrssooss

- Químico: motivado pela reação entre as substâncias;

- Físico: decorrente da atração entre as partículas.ss‐‐2200

Físico: decorrente da atração entre as partículas.

001133

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Tratamento de Efluentes – Processo Físico-Químico

MMProcesso de tratamento

iinnii

Produtos Químicos utilizados no tratamento, propriedades e funções

São vários, sendo os mais comuns:

ccuurr

- Cloreto Férrico - coagulante

- Sulfato Férrico - coagulante

S lf t d Al í i l trrssooss

- Sulfato de Alumínio - coagulante

- Poli cloreto de Alumínio – coagulante

- Ácido Tânico - coagulantess‐‐2200

g

- Polímero Aniônico – auxiliar de precipitação

- Polímero Catiônico – auxiliar de precipitação

Á id S lfú i j d H001133

- Ácido Sulfúrico – para ajuste de pH

- Ácido Clorídrico – para ajuste de pH

- Soda Caustica – para ajuste de pH

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p j p

- Cal – para ajuste de pH e aglutinante

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Tratamento de Efluentes – Processo Físico-Químico

MM Sistema de GradeProcesso de tratamento

iinnii

Sistema de Grade

Tem a função de remover sólidos grosseiros presentes no efluente bruto.

ccuurr

Instalada dentro de canais; são barras paralelas verticais construídas com ferro chato,

com espaçamento entre 10 e 20 mm (grade fina); 20 a 40 mm (grade média) e de 40 rrssooss

p ç (g ); (g )

a 100 mm (grade grossa).

ss‐‐2200

Possui inclinação com a horizontal entre 45° e 85 °; a limpeza com é feita com auxílio

de ancinho (rastelo); recipiente ou cesto removível para acondicionamento de sólidos

e posterior destinação001133

e posterior destinação.

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Tratamento de Efluentes – Processo Físico-Químico

MMProcesso de tratamento

iinnii

Sistema de Grade

ccuurrrrssoossss‐‐2200001133

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Tratamento de Efluentes – Processo Físico-Químico

MMProcesso de tratamento

iinnii

Sistema de Peneiras – Fixa e Rotativa

ccuurr

Remove sólidos contidos no efluente bruto com diâmetro de 1 a 5 mm ou fibrosos.

rrssooss

Instalada após o sistema de grade e antes da caixa de areia ou tanque de

equalização.

ss‐‐2200

Sua limpeza e manutenção é feita através de raspagem com rodo de madeira e

lavagem com jato de água no mínimo uma vez por semana.001133

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Tratamento de Efluentes – Processo Físico-Químico

MMProcesso de tratamento

iinnii

Sistema de Peneira Fixa

ccuurrrrssoossss‐‐2200001133

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Tratamento de Efluentes – Processo Físico-Químico

MMProcesso de tratamento

iinnii

Sistema de Peneira Rotativa

ccuurrrrssoossss‐‐2200001133

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Tratamento de Efluentes – Processo Físico-Químico

MMProcesso de tratamento

iinnii

Tanques de Reagentes

ccuurrrrssoossss‐‐2200001133

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Tratamento de Efluentes – Processo Físico-Químico

MMProcesso de tratamento

iinnii

Tanques de Reagentes

ccuurrrrssoossss‐‐2200001133

Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal/Sinquisp

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Tratamento de Efluentes – Processo Físico-Químico

MMT d E li ã

Processo de tratamento

iinnii

Tanque de Equalização

Este tanque é utilizado para armazenamento do efluente bruto.

ccuurr

Possibilita o equilíbrio da concentração do efluente, que será transferido para a

fase seguinte do processo de tratamento.. rrssoossss‐‐2200001133

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Tratamento de Efluentes – Processo Físico-Químico

MMProcesso de tratamento

iinnii

Tanque de Acerto de pH

No interior deste tanque ocorre o ajuste de pH ideal para adição do coagulanteccuurr

No interior deste tanque, ocorre o ajuste de pH ideal para adição do coagulante.

rrssoossss‐‐2200001133

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Tratamento de Efluentes – Processo Físico-Químico

MMCurvas de pH de precipitação de metais

iinniiccuurrrrssoossss‐‐2200001133

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Tratamento de Efluentes – Processo Físico-Químico

MMProcesso de tratamento

iinnii

Tanque de Floculação/Coagulação - Floculador

ccuurr

Dotado de sistema de agitação, promove processo de coagulação, com objetivo de

desestabilizar as substâncias que se encontram em suspensões finas (ou em estado

coloidal) e algumas que se encontram dissolvidas por adição de produtos químicosrrssooss

coloidal) e algumas que se encontram dissolvidas, por adição de produtos químicos,

neutralizando as forças elétricas superficiais e anulando as forças repulsivas.

ss‐‐2200001133

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Tratamento de Efluentes – Processo Físico-Químico

MM Tanque de Floculação/Coagulação - Floculador

Processo de tratamento

iinnii

Tanque de Floculação/Coagulação Floculador

Após processo de coagulação e sob agitação lenta, as partículas coloidais são

colocadas em contato umas com as outras, havendo alteração na densidade e ccuurr

posterior precipitação.

rrssoossss‐‐2200001133

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Tratamento de Efluentes – Processo Físico-Químico

MMProcesso de tratamento

iinnii

Tanque de Floculação/Coagulação - Floculador

Após processo de coagulação e sob agitação lenta, as partículas coloidais são

ccuurr

colocadas em contato umas com as outras, havendo alteração na densidade e

posterior precipitação.

rrssoossss‐‐2200001133

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Tratamento de Efluentes – Processo Físico-Químico

MMProcesso de tratamento

iinnii

Decantador

ccuurr

Tanque que promove a separação entre os

flóculos obtidos no processo de

fl l ã / l ã d trrssooss

floculação/coagulação, que decantam na

parte inferior, formando o chamado "lodo". O

efluente tratado escoa pelas calhas dess‐‐2200

p

recolhimento

001133

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Tratamento de Efluentes – Processo Físico-Químico

MMProcesso de tratamento

iinnii

Flotador

ccuurrrrssoossss‐‐2200001133

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Tratamento de Efluentes – Processo Físico-Químico

MMProcesso de tratamento

iinnii

Flotador

ccuurrrrssoossss‐‐2200001133

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Tratamento de Efluentes – Processo Físico-Químico

MMProcesso de tratamento

iinnii

Sistema de Adensamento de Lodo

Através de adição de cal e polímero e sob agitação, altera a aglutinação entre as

ccuurr

partículas, conferindo maior filtrabilidade.

rrssoossss‐‐2200001133

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Tratamento de Efluentes – Processo Físico-Químico

MMSistema de adensamento de lodo

Processo de tratamento

iinnii

Sistema de adensamento de lodo

ccuurrrrssoossss‐‐2200001133

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Referência - Osvaldo Cleto

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Tratamento de Efluentes – Processo Físico-Químico

MMProcesso de tratamento

iinnii

Sistema de filtração e deságue de lodo – Filtro Prensa

Promove a desidratação do lodo através de processo de filtração, obtendo-se lodo ccuurr

compactado com baixo teor de umidade.

rrssoossss‐‐2200001133

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Tratamento de Efluentes – Processo Físico-Químico

MMProcesso de tratamento

iinnii

Sistema de filtração e deságue de lodo – Filtro Prensa

Tipo Câmera

ccuurrrrssoossss‐‐2200001133

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Tratamento de Efluentes – Processo Físico-Químico

MMProcesso de tratamento

iinnii

Sistema de filtração e deságue de lodo – Filtro Prensa

Tipo Câmeraccuurr

Tipo Câmera

rrssoossss‐‐2200001133

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Tratamento de Efluentes – Processo Físico-Químico

MMProcesso de tratamento

iinnii

Sistema de filtração e deságue de lodo – Filtro Prensa

Tipo Câmera

ccuurrrrssoossss‐‐2200001133

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Tratamento de Efluentes – Processo Físico-Químico

MMProcesso de tratamento

iinnii

Sistema de filtração e deságue de lodo – Leitos de Secagem

Em seu interior ocorre a separação da fase líquida do lodo obtido.

ccuurr

O lodo fica depositado acima do elemento filtrante, havendo acumulo do mesmo.

rrssoossss‐‐2200001133

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Tratamento de Efluentes – Processo Físico-Químico

MMProcesso de tratamento

iinnii

Sistema de filtração e deságue de lodo – Centrifugação

ccuurrrrssoossss‐‐2200001133

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Tratamento de Efluentes – Processo Físico-Químico

MMProcesso de tratamento

iinnii

Sistema de filtração e deságue de lodo – Centrifugação

ccuurrrrssoossss‐‐2200001133

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Tratamento de Efluentes – Processo Físico-Químico

MMProcesso de tratamento

iinnii

Sistema de filtração e deságue de lodo – Prensa Desaguadora

ccuurrrrssoossss‐‐2200001133

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Tratamento de Efluentes – Processo Físico-Químico

MMProcesso de tratamento

iinnii

Sistema de filtração e desague de lodo – Prensa Desaguadora

ccuurrrrssoossss‐‐2200001133

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Tratamento de Efluentes – Processo Físico-Químico

MM Descarteiinnii

Descarte

O efluente tratado deve ser descartado segundo a legislação vigente.

ccuurrrrssoossss‐‐2200001133

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Tratamento de Efluentes – Processo Físico-Químico

MM Efluente Tratado – Sistema de Desinfecção - Cloraçãoiinnii

O cloro tem sua ação desinfetante por oxidação celular dos microrganismos. É aplicado

na forma de gás soluções de hipoclorito de sódio na forma de dióxido de cloro ou emccuurr

na forma de gás , soluções de hipoclorito de sódio, na forma de dióxido de cloro ou em

forma de pastilhas de hipoclorito de cálcio.

rrssooss

Seu uso é questionado porque reagem com a matéria orgânica decomposta na água,

formando Trihalometanos (THMs), produtos cancerígenos controlados.

ss‐‐2200

Em sua molécula os três átomos de hidrogênio podem ser substituídos por halogênios

(cloro, flúor, bromo ou iodo ).001133

Entre os THMs cancerígenos formados, tem-se o Clorofórmio (CHCl3), o mais comum, o

Dibromo Clorometano (CHBr2Cl) o Bromodiclorometano (CHBrCl2) e o Bromofórmico

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( 2 ) ( 2)

CHBr3.

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Tratamento de Efluentes – Processo Físico-Químico

MMEfluente Tratado – Sistema de Desinfecção - UV

iinnii

Outro processo muito utilizado para desinfecção do Tratado obtido, é através da

incidência de Raios UV por meio de uma câmera de desinfecçãoccuurr

incidência de Raios UV por meio de uma câmera de desinfecção.

rrssoossss‐‐2200001133

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Tratamento de Efluentes – Processo Físico-Químico

MM Efluente Tratado – Sistema de Desinfecção - UViinnii

Efluente Tratado Sistema de Desinfecção UV

Mecanismo de desinfecção através dos raios ultravioleta.

ccuurrrrssoossss‐‐2200001133

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Tratamento de Efluentes – Processo Físico-Químico

MMEfluente Tratado – Sistema de Filtração – Filtro de Areia

iinniiccuurrrrssoossss‐‐2200001133

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Tratamento de Efluentes – Processo Físico-Químico

MM Efluente Tratado – Sistema de Filtração – Filtro de Carvão Ativadoiinnii

Remove com eficiência o cloro livre;

Adsorve possíveis traços de detergentes e substâncias oleosas;

ccuurr

Adsorve elementos corantes, que alteram a turbidez da água como, húmicos e outras

matérias corantes;rrssooss

Remove o ozônio e traços fenólicos .

ss‐‐2200001133

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Tratamento de Efluentes – Processo Físico-Químico

MM Equipamentos Auxiliares – Medidores de Vazãoiinnii

Quantifica em m³/h o volume de entrada de efluente bruto a ser tratado na estação

ccuurr

Rotâmetro

rrssoossss‐‐2200001133

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Magnético

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Tratamento de Efluentes – Processo Físico-Químico

MM Equipamentos Auxiliares – Medidores de Vazãoiinnii Deslocamento Positivo

Turbina Mássico

ccuurrrrssoossss‐‐2200001133

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Tratamento de Efluentes – Processo Físico-Químico

MM Equipamentos auxiliares – Medidores de Vazão – Calha Parshalliinniiccuurr

Régua Sensor ultrassônico

rrssoossss‐‐2200001133

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Tratamento de Efluentes – Processo Físico-Químico

MM Equipamentos auxiliares – Bombas submersíveisiinnii

q p

ccuurrrrssoossss‐‐2200001133

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Tratamento de Efluentes – Processo Físico-Químico

MM Equipamentos auxiliares – Bomba centrífugaiinniiccuurrrrssoossss‐‐2200001133

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Tratamento de Efluentes – Processo Físico-Químico

MMEquipamentos auxiliares – Bombas de deslocamento positivo

iinniiccuurrrrssoossss‐‐2200001133

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Tratamento de Efluentes – Processo Físico-Químico

MM Equipamentos auxiliares – Bombas dosadorasiinniiccuurrrrssoossss‐‐2200001133

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Tratamento de Efluentes – Processo Físico-Químico

MM Equipamentos auxiliares – Bombas pneumáticas

iinniiccuurrrrssoossss‐‐2200001133

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Tratamento de Efluentes – Processo Físico-Químico

MM Equipamentos auxiliares – Agitadores

iinniiccuurrrrssoossss‐‐2200001133 Referencia - Osvaldo Cleto

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Tratamento de Efluentes – Processo Físico-Químico

MM Equipamentos auxiliares – Hidrômetrosiinniiccuurrrrssoossss‐‐2200001133

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Tratamento de Efluentes – Processo Físico-Químico

MMResíduos

iinnii

Disposição e armazenamento de

resíduosccuurr

resíduos.

Resíduos acondicionados em local rrssooss

pré-estabelecido, segregados e

separados segundo a classe, para ss‐‐2200

posterior destinação.

001133

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Tratamento de Efluentes – Processo Físico-Químico

MM CADRIiinnii

2 - CADRI - Certificado de Movimentação de Resíduos de Interesse Ambiental

Documento que aprova o encaminhamento de resíduos de interesse ambiental accuurr

Documento que aprova o encaminhamento de resíduos de interesse ambiental a locais de reprocessamento, armazenamento, tratamento ou disposição final, licenciados ou autorizados pela CETESB.

Documentos necessáriosrrssooss

Documentos necessáriosO interessado comparece na agência ambiental da CETESB, onde recebe a orientação para a formalização do pedido de CADRI. A documentação necessária para formalizar o pedido desse Certificado é constituída de:ss

‐‐2200

p p

- Impresso denominado "Solicitação de", utilizado para quaisquer pedidos de Licenças, Certificados ou Pareceres;- Impresso MCE - Resíduos Industriais - Folha Adicional, com informações sobre

001133

p , çgeração, composição e destinação de resíduos industriais;- Carta de Anuência, do local de destino dos resíduos; - Licença e autorização específica do órgão ambiental do Estado de destino, quando se tratar de encaminhamento a outro Estado;

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se tratar de encaminhamento a outro Estado;- Procuração, quando for o caso.

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Tratamento de Efluentes – Processo Físico-Químico

MM Agradecimentos:iinnii

g

Ao colega Paulo, pela autorização em utilizar fragmentos de seu curso sobre Tratamento de Efluentes.

ccuurr

A Edutech pela oportunidade e infraestrutura para a realização deste curso.

E a todos os participantes pela atenção e dedicação ao longo deste aprendizado.rrssooss MUITO OBRIGADO!ss‐‐2200

MUITO OBRIGADO!

Contatos:K l A d é M l

Apoio:001133

Karlos André Melo(11) 9 8528-2809

k andremelo@gmail com

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