op - academia cearense de letras · o p • .\o i•ruieiro amor f bula :-:-o i jnelino l.n.lendo a...

20
OP DA PADARIA ESPIRlTU.\L ir.-dur-AXTOXO SALLES. Ut·r•·nt••-- SA BLYO BAPTIST. . :x01:XT: Isto (•, po·m. apenas uma cspérana, n"" g loria c -o que molbor-' _ po1-que minha b<•.a Jnda j ju m -cob. -�""')""''"'"" pnt· 11111 1t111l<'S1t·•· $� *0 d e caju este anuo. as n�<> - dr s pondo do too · tl umct·n '"'"I"•>. . . · · ;\00 As vendedo querem «.olhos da ca fim (e , só. te mpo que e falta), ncito Pn�amettlo" :ulwnlntlo. p e lo s chôc b os e •·achiticos cajús que t1·a- o" no,.sos bollettritas + apveitam v . _ . - l ze a mercado. a-umpto, ga•·antin<>-lhe pleno · su�:.. « • J>.\o puhlu�H-se fh _ uts vezes ſtOt�nle� . (io�to muito de cjú. tt�nh ? t•IPna c�t - _ .• · I fi ança n a UBS qualidade ton w, nutr ot!· Pleno que n foi 0 ucccs ,;., �n.IIU O :-Os q uinz•di.as, M oa e yr .J u - _v a s e ontr u , que nao v em ꜵ C O e p 1 - meeting em p�l de C uba . rema .- P• _ -imeiro a o · J o a o de D e u s·; fic ar -- mas n n o d ou u n1 to sta o por um J U Pou<•as pa.so a ello c omparecera "-A p r •noe•ra e>>er_ q.a. A rthur Theoph i - n em ã m o d e l�cu s padr e , n e!" q ue e »se o qtHl nao ipodo u que e e gr i is s e , ,. lo ;-Htoria vuJgar C. n run tto ; - totAo se J a o maos O V ado e es t ra n gal h ado lent e m e nt a palavra. r: a .-ta Littentr-ias; Rocl o iph o 'r h o ophi - t io s <'artõ?s d� Caara. . Como aericano coo r·nmam.••, lo: -Idé. Livio Barretto: _ Biiv- Por .m1 s orr1mo que SJ o e st a do de su todo sympathi para com a pe:a _ q ra J . . A. T. ;- y runo da Padrwin 1 �<l e . sses ca rtõ es pr etSO nao c s que- d a. ., -\ nti f ha s . · · Kapu·dtwl, AntoniO Su l lc ; - Oablla cer <JUe olle é o dtlobra T me. nto de uma ri · E deenganar-»e a Hespha-Cu>;a ra,.co, Gomes Leal ;-O s aimN< , (' a - "" nota do The onro N ae o nal, _ . t cada " ali e está a N<t r e llar 0 p a ,• i Jh:,., h 1 · al de Alencar ; AntitltBC , A u g u to n bonde ou on de quer que s�Ja, e quo an ke o . ole J, ia ; -entta L-i t t erar i a , Sat y- f o o _ a �. usta de i t e s que con s tru m a qu e lle A f OI'DlO a eonla < taba nou - "e c m• . Alegrete:--Dia de finad, Rodo!- altos ! mo_p�mbal onde se. abrig a o ovo o e u ,0nhor ctelhano, jurou aos ll vho Thoophilo ;-Recad , M ; -�rm r l og w. e u J� bad a lad a. ;; e o_ ouv td a , llou�o 1 - o no olho da a , 0 væ n m - !l<'m , Lope s Filho ;-A r cl�·o :-1Voi- dlzP.m, a 7 kllometros de distanCia. . P•·indo galhardamente o seu juraem .• · ,_ te de ·int · ,nw , Anto nio de C a s tro :-�- . R e pr e, entando o bron z e o s ino m �mo· O pol're M artinez Cam s nao te m curte i• ,._ copal o pt•oducto do <lartões em i tttdo 11odl<lo corre8pondor á. especta ti v. •lo pela Camara, e eoo bronze é o que bron- s ou gov e o e poucos louros tem junta- ze vale (isto +e diz eom o ouro , mas n o do. aos qne lhe onla\·am--no a fron- OS qUIDI a1 importa)-segm•·o que " <• ar tõcs s a o ,te, que Isso já nao ,0 u8a mais-m;� bronze para todo os eeitos, ,.-.lhes fal- o polte. onde alia poucos crach ,.,_ I tando tinir . · beria ainda. ·� nada de .cajú : Em ve z da fumarada balsamica uo" Pol. o s modo s . no tmos af•·a eto au- 1 bons chas, o qno e apira hoje ii no, pao-a desespero do" vinhateiro <tUo . Tinindo andou a ctll'iOitla d e publica h a é o fumo mal cheiro"o da polvra mo�- ·tavam do vasilhanw p 1· ompto pa·• L dias <•om adoseobel'ta deuma osada hua- ti fera, o esta diercn�·a nao (• a�raõ:•- •Jiheita annual.- na, por oee88iAo da r e t,onstnlCçAo de uma ve l a ningucm. nem memo a u m go n .. - Caipot·a a nos . a torra! casa ã 1-ua do Senador Pompeu. •·ai la estatura do Martinez Campos. em café, nem algo Ao houw•, nem A .policia, p01 · ém, nao se deu traba- �ao ha eo�ao americano quo nu rajus haverá, ao qne dizem os ontondidos. iho de indagar q ua l ora o nme, a idade o pul s e a h·oroçadamente J>Rin �ic tor i · B�o de menos, inveo de .mai , .cls a t•ondiçao da victima desse crime evidon- . Cuba. a.ca�ta deste estado do cousa. · te, m tao ant-igo qui\ o seu autor, do Na AmArica do Not-tc, tol>l'etutlo; >st.o• Quo outros lastimem a falta do café e eerto, jã o esta pagando no outt'o mundo. i ntm-eso O tem c.oncretisa<lo m a-:t:>" ele algodao; eu limitone a lamentar a A policia fez vi ta ssa, e bem andou do protoeçao o tcn . iva . . •· · •Jill<> . , ·�,_,,._ f a l ta do cajs · -<'111 que contava l ub· i- nisto :-pois valia a pena can�•ar·8c a ge n- nhctlinwnto do bollieratw ia o �,-"" +cnt· a pn-a engrenagem da minha ma- . to por causa do nm punhado do 08 0 8, tJUo o Jll prio Eduardo 1'•·:11 1 11 nu ta · < a.· ''hin:t oligc tlva. meio dost1idos pela acçao do tempo ? ria de illnol · io. O 1 ue ainda mo CQnsola é <JUC ha do Foss e quem fo . se--quo Dem; o favo- H < pan ha de minh'alnL. ''""' .""" ..:•haver caju ao monos para o gto. J' eça, cnet>endo-l·he um Jogat�inho d" d t• qno a tna pupilla j:i attingiu a m"i- O senhor vinhateiro , que se an-an- primeira oem no céo, t•m t•om i •cnsa- orid n d o, ú nma nmlhPo ' f••ita. t a pa z •lo · jem com eu tonéis vlos: etan ou o· dos dia. do vida de que por meio dirigir -�" p or "i 1 de K"'···•·nm·-so �.,.,, �om a minha J>ansa chola-é a <•onta. . "·iolcnto o privaram na t01·ra. auxilio do ninnom. SI "e podso encher tudo seria muito )la." »i o acontecimento nada ron<l Abandona o tou 1"' 1 '"1 d" tutora ,. ., _ _ melhoo·, c nem out ra cusa pt>deria eu do- o b o punto <lo vi; ta pollolal, pódo rcn- bujenta o gananciuu, d<'isando <JU · · " "ejar quando tmtro os fablieantc d vi- der multo Ob o. ponto do vita liftura- ,·nlente raptu·iga n,to u '""' . talm.·.<i nho tem Jar pminont< o nwu b om rit1. como molhor ontend<'l'. amigo Redoiph• Thcophilo, tmjos p, Aquella ossada anonyma o amorpha ó" 11or a<JIIi ""m"" '"''"" . J •<· •·d•: ' duetos viniꝏl o Caminha procni80U está a desafia•· a Jnna do mn rapaz de por oll n-tanto •111 j•i dt•is•imu . do ; ,, . n s ua Ca•·ta+ T.ittrias. talent o do imngi nao pa1-a a elabo- do a <JIIe t da ·ind: \diJtara JIOil><;>t.·.. \'ito que o in\·orno nao •tniz que o rAo ·do nm� nnvclla en,acion>tl, que I !''�'" e x<'h"" i r am onto na . nmi" lô•rnoua olpho engaafac """ quat mil du- peria chama•··sn- O rto, . r qr J o l a do arch •volago anlt'rt•"'""- zia do costn, que ao menos toe eu d e a mor, 'utulitlatl<' ' , ou <J uahJUN ' ottti ·A'" arma! nao, 'I""'" oliz.,• · as "a·- algum ba•·rigada" do pn..oeioso ,uc, titulo deste gonel-o. t�·lr, pela vlet<ll'ia d•C :uhn ! •JUe� con1o a ('lly, concerta c endireita t u - i O rculaboreM de '�hronista o pt�r · - f :c.' tartttl'O l llf' �aiarn ' ®. mittit'nl, 8('1'ia OU quem empolgaria lo.\t · \11 .lt t<t: ... · . .

Upload: others

Post on 17-Oct-2020

2 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

Page 1: OP - Academia Cearense de Letras · o P • .\o I•RUIEIRO AMOR f bula :-:-o I Jnelino l.n.lendo a -ua e o I prosantonte, o caix6o ne ro dn de-,- llou "llpl\lcaro n.J)UXar a l•nhn,

OP DA PADARIA ESPIRlTU.\L

lJir.-dur-AXTOX.IO SALLES. Ut·r•·nt••-- SA BL.YO BAPTIST.4-.

a-:x.-t-:011-:XTI-: Isto (•, po•·<-m. apenas uma cspéran('a, n""'" gloria c -o que .; molbor-N�>'<O< _ po1-que minha boc<•.a Jnda lfl!ltá em j�jum -cobre ...

-�""').t""''"'"" pnt· 11111 1t111l<'S1t·•· ::?$�100 de caju este anuo. )las n�<> - drspondo do toiropo ·para t!al !'O umct·n '"'"I"•>. . . · · ;\00 As vendedora;, querem Çl.«.olhos da c-ara fim (e ,:, só. tempo que rue falta), concito Pn�amettlo" :ulwnlntlo,;. pelos chôcbos e •·achiticos cajús que t1·a- o" no,..sos bollet.trit'ltas 11 aproveitarem v . _ .

- l zern a<> mercado. a-umpto, ga•·antin<l<>-lhet> pleno·su�:.. « • J>.\o puhlu�H-se fh_uts vezes ftOt�nle�. (io�to muito de c!'jút'. tt.�nh? t•IPna c�t�- � _ .•!>'

·

==="'·==- I fiança na.t< o!UBS qualidade.,; tonwas, nutr ot!· Pleno .; que nl\o foi 0 l!ucccs"" ,;., �n:IUI.IIUO :-Os quinz•• di.as, Moaeyr .Ju- _vas e ontru .. <�, que nao vem ao CB$O et'lp�1- meeting em p�l de Cuba.

rema .-;- P•_-imeiro a•!'o• · • • Joao de Deus·; ficar--mas nno dou un1 tostao por um �:\JU Pou<•as pa..so� a ello comparecera""· -A pr•noe•ra e>>er_q.a. Arthur Theophi- nem ã m�o de l�cus padre, ne!" que e»se o qtHl nao irnpodou que ><e e;�grirnisse � ,,.

lo ;-Historia vuJ.gar .. C. nrun<ltto ;- tot!tAo seJa o maos t!OVado e estrangalhado lentementfl a palavra. r:a.-tatt Littentr-ias; Rocloipho 'rhoophi- tios <'artõ?s d� Carnara. . Como arneric.ano E' corno r·nmam.••, lo: -Idéul. Livio Barretto: _ Bibliv- Por .m1sorr1mo que St:lJ� o estado de s<>u todo sympathias para com a pero:a _qraJ'!•�.., .• A. T. ;-!fyruno da Padrwin 1 �� <le.sses cartões-é pret'ISO nao csque- da..<>

.,-\ntifhas. · ·

Kapu·dtwl, AntoniO Sullc>< ; - Oabt>.lla cer <JUe olle é o dCfttlobraTme.nto de uma ri· E de::>enganar-»e a Hesp""ha-Cu>;a l>ra,.co, Gomes Leal ;-Os aimN<, ('a- "".' nota do The!'<onro Nae�onal,_ . trocada ":"tá ali e está a N<trellar 0 pa,•iJh:,., h1·al de Alencar ; -- Antitltt!BC, A uguf'to n �rn bonde ou onde quer que s�Ja, e quo '\ ankeo. ole J,irna; -lmprentta L-itteraria, Saty- foo_a �.usta dei tes que se construm aquelle A fOI'DlOf'a m·eonla <•><tabanou-"e c•m• ..... Alegrete:--Dia de finados, Rodo!- altot>s!mo_p�mbal onde se. abriga o �ovo o ,;eu ,.0nhor castelhano, jurou aos �<':llli< vho Thoophilo ;-Recados, M ;-�rmiis r':logw. euJ� badalada..'< ;;erno_ ouvtdal!, llou�o"' �1-o no olho da rua, 0 vae ;,nm­!l<'m.&:UJ, Lopes Filho ;-Arclwi�·o :-1Voi- dlzP.m, a 7 kllometros de distanCia. . P•·indo galhardamente o seu jurarnem .• ·,_ te de ·int·,nw, Antonio de Castro:-�- . Repre,.entando o bronze jlo sino m�mo· O pol're Martinez Campos nao tem curte. i• ,._ copal o pt•oducto do;; <lartões emitttdot� 11odl<lo corre8pondor á. especta ti vi'. •lo

pela Camara, e eorno bronze é o que bron- sou governo e poucos louros tem junta-• ze vale (isto 11e diz eom o ouro, mas nl\o do. aos qne lhe onla\·am--nllo a fron-OS qUID.II dia1 importa)-segm•·><o que *'"'-'*'"' <•artõcs sao ,te, que Isso já nao ,.0 u8a mais-m;�

bronze para todo:;o os elfeitos, ,...-.lhes fal- o polte. onde alia.. poucos c.rachás ,.,._

I tando tinir. · beriarn ainda. ·� nada de .cajú"' : • • Em vez da fumarada balsamica uo" Pol.os modos. nllo tl'mos ><af•·a e><to au- 1 bons charutos, o qno :<e a>�pira hoje :'iii

no, pao-a desespero do" vinhateiro>' <tUo . Tinindo andou a ctll'iO>�itlade publica h a é o fumo mal cheiro"o da polv<>ra mo�­• ·:-�tavam do vasilhanw p1·ompto pa•·•• 'ÍL dias <•om adoseobel'ta deuma os!"ada hurna- ti fera, o esta dilfercn�·a nao (• a�raõ:•-•••Jiheita annual.- na, por oee88iAo da ret,onstnlCçAo de uma vel a ningucm. nem me:;omo a um gon .. -

Caipot·a a nos ... a torra! casa ã 1-ua do Senador Pompeu. •·ai ,<la estatura do Martinez Campos. :\Tem café, nem algocJAo houw•, nem A .policia, p01·ém, nao se deu ao traba- �ao ha eo�ao americano quo nii.u

rajus haverá, ao qne dizem os ontondidos. iho de indagar qual ora o n<>me, a idade o pulse ah·oroçadamente J>Rin �ictoriit. d·· B�o"' de menos, inverno de .mai:;o,.cls a t•ondiçao da victima desse crime evidon- . Cuba.

a.ca�t>oa deste estado do c.ousa.<. · te, mas tao ant-igo qui\ o seu autor, do Na AmArica do Not-tc, ><tol>l'etutlo; •>st.o• Q.uo outros lastimem a falta do café e eerto, jã o esta pagando no outt'o mundo. intm-es>'o ó!O tem c.oncretisa<lo t>m a-:t:>"

ele algodao; eu limito-Yne a lamentar a A policia fez vi .. ta grossa, e bem andou do protoeçao o .. tcn ... iva . . •··•Jill<> ., ·�,_,,._ falta do cajt'os·-<'<>111 que contava lub•·i- nisto :-pois valia a pena can�•ar·8c a gen- nhctlinwnto do bollil!eratwia o .,r,�,-"" 11cnt· a pt'n-a engrenagem da minha ma-. to por causa do nm punhado do 08>'08, já tJUo o Jll-oprio Eduardo 1'•·:11111 nl\u ta·< a.· ''hin:t oligc .. tlva. meio dost1-uidos pela acçao do tempo ? ria de illnt'lol·io>�.

O •1ue ainda mo CQnsola é <JUC ha do Fosse quem fo ... se--quo Dem; o favo- H<•z<panha de minh'alnl:iL. ''"" '.""" ..:•• haver caju>' ao monos para o gat�to. J'eça, c<>net><lendo-l·he um Jogat�.t:inho d" dt• qno a tna pupilla j:i. attingiu a m"i-

O:;o senhor.-., vinhateirot!, que se an-an- primeira ordem no céo, t•m t•omi•cnsa- oridndo, ú nma nmlhPo' f••ita. t•apaz •lo· jem com ><eu:< tonéis v:a.'llos: e><tando ou çào · dos dia..<> do vida de que por meio>' dirigir-�" por "i 1.1 de K"'···•·nm·-so �.,.,, �om a minha J>ansa chola-é a <•onta. . "·iolcntot'l o privaram na t01·ra. auxilio do nin��:nom.

SI "e podt>..so encher tudo seria muito )la." »i o acontecimento nada ron<lt> Abandona o tou 1"'1'"1 d" tutora , . ., __ melhoo·, c nem out ra c<>usa pt.>deria eu do- .-ob o punto <lo vi•;;ta pollolal, pódo rcn- bujenta o gananciu>'u, d<'isando <JU·· " "ejar quando tmtro os fablieantct! d<> vi- der multo >'Ob o. ponto do vi�<ta lif.tura- ,·nlente raptu·iga �tn,.to u '""' . talm.·.<i

nho tem Jogar proeminont<:> o nwu bom rit1. como molhor ontend<'l'. amigo Redoiph• Thcophilo, tmjos pro, Aquella ossada anonyma o amorpha :Só" 11or a<JIIi ""m"" '"''"" .J•<·•·d••: '"' duetos vinioolas o Caminha proc.oni80U está a desafia•· a JlCnna do mn rapaz de por olln- tanto •111<1 j•i. dt•is•i.mu ... do ;,, . nas sua.1 Ca•·ta11 T.itt...-arias. talentf? o do imnginaçao pa1-a a elabo- do a <JIIe:<t� da 'r•·ind:\di• Jtara JIOil><;>t.· ..

�as \'it!to que o in\·orno nao •tniz que o rfi\•Ao ·do nm� nnvclla ><en,.acion>tl, que I!''�'" ex<'h""iramonto na . nmi" lô•rnou�<a Kodolpho engarrafa.o><c """ quatro mil du- poderia chama•··sn- O eaquelrto, .llrrrf:qr Jola do arch•volago anlt'rt•"'""-zia.< do costnrut;�, que ao menos torne eu de amor, .Jo'utulitlatl<' ', ou <JuahJUN' ottti'O ·A'" arma><! nao, 'I""'" oliz.,•· as "a·-algumas ba•·rigada" do pn..oeioso ,.uceo, titulo deste gonel-o. t�·lrBI<, pela vlet<ll'ia d•• C :uhn ! •JUe� con1o a !/('lly, concerta c endireita tu- �i O!i rilcu� laboreM de '�hronista o pt�r·- f l'::o::-�c.':oo� t•artttl':OO •lllf' �aiarn '

®. mittil!>lt'nl, 8('1'ia OU quem empolgaria :\lo.\t·\11 .lt t<t: ... · . .

Page 2: OP - Academia Cearense de Letras · o P • .\o I•RUIEIRO AMOR f bula :-:-o I Jnelino l.n.lendo a -ua e o I prosantonte, o caix6o ne ro dn de-,- llou "llpl\lcaro n.J)UXar a l•nhn,

o P • .\o

I•RUIEIRO AMOR f bula :-:-o. Jnelino l.n.lendo a -ua e o I prosantonte, o caix6o ne�ro dn de-I ,-�llou "llpl\lcaro n. J)UXar a l•nhn, aae.o- untn, dcsenhundo-so nitadun1_ente "'o­""""'"·� face nedm luA&�ndo de suor •·e u mdrin:o t•ru•.•• n grund" co·uz d•· " a l." .. ausn do algodilosanho nberta, mndap·-•lão c u nlvor- triste dn,. nlçn." . DE AA.UJ.IO

. nuuotrnnolo u lron"o •·••lnuuo colterto To•·ttu·n,·a uo velho u<tuellc ""f>O<"I.a-dc •··•t.�·llo" l.truneo" en.,arn.,ol>tdos. r.ulu: , .,-. ,. t•ns .. ar á imr•iedudo revol-· Y VÃo de nitnba mae ! Expllea-nae o otOgredo. ��no eu. nae;�mo a Deu,., som medo X&o la eonfcs1111r!

. . Seut an-�c un1 eh eu·., de (�urttuna � tuntt� dn ga•·úa, u cnt.erru c.tn filha •: saro·••. c n" muscos se u��lomerl\\'11.01 ouvir. a mclaneholia d "essa t;u-de fria no doãn. r•oito:Lolas , .. ,, .. s <:uspnr&<\1111. de S(n·emlwu, rt)t,Ot'I-Ht"em <I ..... [>U•:o. C t� •u_-;aunos du , .• �u�hnn�-:a, ca\·at- lu�uhr:-cntenll�. u� ltndulndus ·.da ···:uu­�:uaclo pa.o�_. pnssav:un us \·czcs gn lo- pu ioluL do Sn .• � rumou to e o do h r·� au -· \qnelle 1100 olhar . . •

J:>er8epe-mo e ft.'C('Io • • •

J:>ret�io&o no niou selo Erguer-ae·mo outro altar :

p:uul�t o �.rarnvnm ; gustiu�o du '·nrrilhào tia eupella. --;-hh · JRI>ur:-í•! remendão ! I

S.. - o vendo, aspiro Um ar lllal8 paro, e h'emo . • . �ao eel qae ablamo tomo, Oa qu• lneft'avel bem! Oh o como ea auplro, Bm ex'-, o eea nome· . • . QDe enygma nui OODBOme. 0: :!ll&e de mlnba mae .. '

Jo.\o DE DEUI!<.

1·. o ,-clhu t'IIHin. lt"O"IL''" tamlocno : ·-Pchntrus !' olü. o:am"badn ! A' noite, o Yelhu 14ilu>r·io ia visit'ur

n tillou, casadu ·•·om um quitandeiro l.to·uto que a maltrnla\'a.

<Jullndo a tilha, cm la�:•·imlJs, ••e fJUCixnva� o Yelho t·e�iJt.!naVn-a. . -�· ter paeoencia; tilhR . . ,. rco· pa­

ctencu\. E· �uhin c�m o ro!'ito nle�•·e. con1n

se nil•• estivesse golf•·mldu 1antu pela polwc.,inha e r•elo netinho que defi� nhnv;t d1ein de Vtwmes, a barriga ,zraudc e umu:< olheiras roxas e muito fund:os. . �a volta, passava pela casa do ma­JOr Luuren-;'",• collector, e dava o ca­,·aco:

Que o Mnnoel Soares andava Cll­d.a_ ve» t•�ioo· : atü jiL batia. na pol>rt:_.

Lugo de manhii eedo. a porta do ca- Nuo sn lll\ o •tu e fa:r.er ; us vPzes te­"oe'hre. rangindn se alH·iu, e sahiam mia qnc n sua pacieneia sH exgolas­para 11 ruu o l.iborio e n mulher,- st•. Era um pol.oo·c homem incapaz de •nuito lepi,dos, o·adiUJ.do,-o sapateiro rt!'ga:"• ma_s co·a.pa.e... . , fltzcr as compo·as e l.elter a sua ge- . ·-\-ocê c um banana, de1xe que lhe uebra, e l\ n�u:her ll ouvir a missa do 1-d,•g-;t. Um termo de l.em \'1\'er ILO (lU· uia. tore, l!o"'!em �e D�us.

-\.'s oil•·• horas iL clao·ida<)e morna -Eu Jli nao set- o que fa:r.eo·. meo;r

IY l';�unla 't.'r«;:t-reie·.-t ent1·uu pt-IH ,�a�a

do sapa1_ci o•n u deuto·n o Jtaymuud" s:u�hristãu. e�taJI\,Ju d:t· ardtHllin. ex­tenuante da canieuln.

-1\-le�tre Lihori�, con1o va(.• la is--tn cnt.ã<• �

-Co1no poi.J•·e. Ra�·.rn•tnc.ltnl•c• �orn,� pobre ...

-Jã sonl>c •h novidade � QuP. nilu subia. · ·

-Pois não soube, ltonwm :' O Ma­noel Soares. o descarl\do. estava do• manC"eba em .�asa,-n Mao·ianna. Uma pou�a ,·cr�oJnha! Pois não t'azin nin­ctu. dois mezu8 4·1ue lhe morTP.r·a a mu­lher 'fi E at•\ ""nstava <JIIC ����andava obrig>tndo o filho a toma•· 11 hençãu :'t t•Jpct. (;m hoo·roJ· I Uma poueu veo·go-nhu I ' . ·-Poi,;, <'• lã pt•ssivcl i"ao, H:lymun-dinho í' ·

-'fão c·erto como rloi� .:� t.·•!s R(n·cn• cineo. Aq uillo nunca me en�a.nou. ·m.e111tr·e l..iborin�. Íutnt<:R. Jo: snhiu ••prcs·,.adn foliando da Jl<"-'l:.: �"" ia •·opicar -.. sino :-o d in ,..,_ �uinte en1 tlc Hei,. c havia missu rl" resta. .

v

au· munlíii, voltav�m os dois;-o velho 'I •:01�1pndre. ·E' um hoo·ro�! _

alegre. roliço. meio ltebedo, com a E despedta-se u pacteoun velho. po­:sun. cura ,·ermelh� 0 honesta n rit�. s:H_ldn de _leve con1 as scrvtlh�ts de muito escanboutla c gorda, o l..;.ilo de c•otro de ovelha� ohc�o, ,.�u:lllfll·uneu-•·arne verde -pendurado no dedo, as I tando a. todo� �·o •·os lo 11111110 ·vc .. rne- l)e n1anhàsinha o sapateiro ve�tio Ü.:-< .fructas sobro o bruço e a ponta_ do lho, " 1"11'· rwe>;�sas o ·cusaeo de l>rim c foi à eusa .,;garro amarcllo. molhada de sah.\'a. III do Manuel Soares. u��rrada aos bci•;os. Na porta ouviu-o ralhando o filho:

;-\.'s vezes a vol-ha Pnulina se demo- l;m dia a lill:a 111urrcn de rnnus I -Porcalhão, não bote" a farinha no 1-nnt : ..:... • tinha ido veo· o co:npadre trntos. eafé. amarello, papi,.ta. Tome á aben· Lino que undavu muito mal da para- O Lihodo, vermelho de ehoo·ar. ali-. •:ão à madrinha, cmpanturr<tdo, ande. tv,.ia, o coitado. Füzia uté pena vi•l-o; sando os cahello:s da defunt�. idootl\ l.ome a loen<:àO-,.;;:, -tinha 11 pclle soh're os ossos. " n'.Rqnclla torrivel desgraça. Yellou a O menino �:hot·nminguva :

�a vo>: da boa velhinha tremia to- Jt<>llc toda, muiltl •·:u·inhoso, muito -En <!'H'iro ir p'ru casa do dindi-•la, f'Urll explodi•· n"um inexpcn�do terno : nho ... eu •l'leo·o. choro de carodadc, tc!·no. rlc uma 111- -Elia cnt (l luz tios onens olhos, O velho não se ponde conl.co· ;-en· finita ternura. sabido do intimo d'nl- repetia ans que ent.o·avam, e moro·eu tl·ou como um raio. t'uo·ioso, rnbt·o de ma,-do m.iserwordioso esennio da minha filhinha. a minha unica lilluuhn . .:olera, espumando. ,.ua crença mysti•�u: de devota: E o �lnu•'sinho tão P•"tuPnino e or- -�ne e•·a nma pouca vergonha.

O ·1 .• ib01·io. preparando a linha o.le pitão ... oq>hào o polwe�inho! Olhem: �analha/ 1..atmilhar, hunhe·ndo-a toda e o·etor- liin ma�o·o o bichinhn e ji� oo·phào- A 1\larianna, o c:ttoiH'o de renda ahcr-r.endo-a, nos ·dedos,_ replicava então �linha ti lha morta ... morta... tn, impudica, cynicR, •·eplicou ao ve-hondosamente à mulher : E as lago·imaR o·ola�·am imr•etnosa- ll,Jo :

-Orn· �:.-ente, deixn IIi. O!i O!J.tros <Jtle rneutc, molhando-lhe u fa�e e <!ahin- -Orn, o jabut·ú velho. o .tomate. d., ,; melhor t:uidar do almoço. do-lhe nos beiços, cheias de travo e v .. sante ... Gentes ! ...

A Yclhintut, .,nvol&a toda-caltcc;a c .:om um subo•· forte de nitrulo de Mas não nca.bou. que o velho a hu-.. ot·po-no ·amplo lençol _branco •:om pr>tta. via desancado com um tremendo so-J>Ontas de cassa, o rosarto eno·oludn Foi á tardinha o enterro. Chuvis�u- papo. na mllo, esgueirava-se ob9diente .pelo v a. Sopra,·a uma briSü forte, l,ambo- O MRnoel Soares • .,spuntado d'a· t:orredor rallando só: · leando macabramente com os dobres quellu brusca e inacreditav.,t energia

-Coitadinho, o pol>re de Deus ! . do sino pelo e" paço, trazcndo•oit li.s tentava reagir contra a Cur�a do velho Mais tarde chegava o aprendiz-o veze" aos oon·idos do · ,- elho, agudos e que o esbofeteavA e lhe rasga,·a a caril

Justino, com um a,. .. de idiota, lt. . cao·a •·ii orantes, e afastundo-os..outru" vezes I con1 as unhas, furiosamente, c o m u l.tnlora cheia de sardas, e o · bonet de 1 suavemente .ã pro�rçao que u cor- louco. p:in"o fino mettido na cnbe<:n. � rente da ventunia I& fugindo. Subitame!lte. -voltou ao velho avo I Entra\"a pela janella o cheiro da ultrajado a redexao e agarrando o nel.<> H ! tcrru molhada, misturando-se no per- pelo braço nervosarnen.te arrastou-u

I fume da alf11sema queimada e da céra para Cora. c.:on�e.,ava então a tarefa •tuotidiana braneu que ardia em túchas. Tremia-lhe toda, vii.Jrando de C;)\e-

1fo otlicio. A truz dos irmãos do Sl\1'\l'amento ra, apoplt>tieamente, a earnaçllo sadia . . . . . . . . . . . . , . . vat<tidos dQo. opaa ,·ermclhas, aeguia e rubra das bochechas. F.sta,·n truns­F;. í:1-se o dia inteiro n'aquella la- todo molhado de pingos· de chuvn ,.a- formudo aquelle hemcm.

Page 3: OP - Academia Cearense de Letras · o P • .\o I•RUIEIRO AMOR f bula :-:-o I Jnelino l.n.lendo a -ua e o I prosantonte, o caix6o ne ro dn de-,- llou "llpl\lcaro n.J)UXar a l•nhn,

1>c fút":l,c·tminh�ndo, elle rup:ill alto: -Hosavct"Jeunluad••. toma la o <'ntoi­

'"'• ttcu-to uhi 11om o fllho, cão dt�m-t>ndo. ·

F. rasnnutJ(n,·n rn rn o noto : --Vao t•'o-.o '""'" '•lu <t i ndinhn. niio ···,·filhinho� Jo:n I h., dou um c"rrouho ... odondinho ''-"" "'"" c�ni>lu muihl t.unÍta p:u·a '·ncé. uà .. � t

E t.e•.Ja,.·n o .... ln. 1"""'- �'"' 11 f<•ra nuno dt! •:a�u .. tnulhnd•> clt.� s1.uu·. e�­t:•.fnJd.

Co"ll'il, 1�15.

Historia 11l(ar

tTm dia ,-it·am·"'"' · anuu-anH<o ... Um dia nll.o, uma tarde, 'luando o sol desc.-.amba e arde, t'nlgindo com ruais fulgor ... fBl'de dos tropicos, clllra, rut.ila tllt"de de amor.

A bt·isa do mar soprava, t'resc.a e branda, e confundia o acre odor da mare;,ia c•lm o cheiro dos bogarls ; polns moitas verdejante�< •lavam ais as jurltliil.

Cantos de cigarra ao longe, ao perto plpilos de aves, " umas toadas sul\ vos pelos ares a ochoar ; .-ombras placidas "onvi.tam " <lot·mir, a doscançl\1".

Foi a&�im, om tarde c:. ti va, <IUO l:'O enconti'IU'Bm sós inlco"' · .•lolla nos negros olhinlw�< Ht·dia intensa paixAo, e nos vivos.olhos dollo du gozo ardia um vulcll.o.

Hosinhos, enamorados, closc.ançaram longamcntn :i.-,;ombra doce e Yirente <la mangueira soculat· .. . F: ainda Já descancavam ja alto c bello o luar.

'I' a ;saram-se tempos e cllo:< •h.- olescançar nao canc;.avam·: '"""' o noite.� le•·avam naquelle enle,·o sem ttut. 'fas tlndou-"e o enle.-o um dill.

t>Orqtio tudo ·.-caba assim.

Hcpat•aram-se. Cbm·o,.a, •lo .,oaudddes lanceado .-ou <'01'1\Ç.II.o, triste fado ·

r.lla impre<•ava •·um dul' . .. ('omv a..•.al.ou trl><temontu · u lindo idy.llio de amot· ! · .. �u;mtlo ollc partiu. doixou·lh<•

tlo tm•no aftccto Cnt l�•mbran\"1\ un�:� vct-,;os . . •. Pobre crean\•B ! tão tn• ... scjntnho. doto het-c1ar <lBilllellc ingenuo altanduno . . . tYu·a ru·elh•Jl" nunca amar!

o PÃO

E aao mall!l do amant-e iqrato hou,·e r.otloia ou memoria.

DQ tocante aflecto a hi<Jtoria Allnal rt' .. nnUl·sf>,.,ai ! -numa mae <jUo morre á rom<>. nnm ttlbo que nll.o tom plli !

Rio-180:.!, ·

e. BacsErro.

Cartas Litterarias

:s

1 nti"io. n J,..PQPtha�u •� o nlc:UhJ dt>S ... :a.,· .• '� 1 lus d·e :.\ftmdono•:t. (•eh> cnn·i.do: rt.•J• 1 n

· •!U :1 ;:or.n i-�-trodutdll no t•nhl.c t •tuc lt·!- n1u;:':·., t•ct 1 .u Sr. f:'ntnin!•a tu.t• pn�inn� ,\J',_ •:Sorm!ll;,ta. • .

·

! . �end�»n•;a é u.n· t.�·r• .. sui-.�enc t· i� .-1 mn.uo ·

.�•ff..,•· t..'!ntv

. de •:"•·citn!4 . ... t�·l.c., i::-

f7;.Jndou·•o du sot·t.un:.•Jo ·••<.'"l' cn"'..!. ' O r•>li•·nnto .t,,. S ·. Cnminhu t<lm a

0 ha bil itlado de <'UI\SO!'V;J.r IL rut;l\ >!llVI\­l;u· co•n 'ncli\·idutHI ,.:ordo• o ·sádi.)to:. nus_ n1cs1nnA •�-an1p·l� crn (lU" '' ;zac� •• b-:.>\'tnu tnt>.rrc ··lc futn·_. u·�e•lt!: Jt..:n!­flllftnto· ·Frl�itas na fuelu.cont .a ... t!.� ·a pc1·d� qt_�asi tofi:L •• · t·:• ru4� d4l .._.,�•i•o i'

"( ' �L . - a_

pn� fio csp.irito .. ·:\lcnclon�ll t•,ui.?t�a f •. on.-. llllltO} I ta·,, .fr...,..t.-! e.,...tKt/.t•n.r.t�_.qn,• '"-"t.f.ttt tiJU-.::u Isso tudo t� nuaito hon1 de diZ:cr •lc- j todt.td_ ftJt. enbrti� dt� •:ft . .,.,�fl.�t·� qt,te eto.-1 haixo de ·��>he•·Ln en.xut:n •. cu1n u es- COILtra etu. ctun.trt.lu> \l.e.�tunl.)

tnmago cheio o ·a vitla �;anha. Stt n1i- ()& � lcttor�s ti i•·üu tios du�•� typns lhão •le.teste•nnn�tas Ó:.l se����a de 187;", qn�1l e o nlats ceHr•.�n!llc. n •nnul t·eul. assc� ua ·o·cfUC c't Sa ·. (�anninha nao en- tJut_t·o defcit.c> · ')U � ,·1 St·. t::::a.n1inhn eont. nt unta só ttne !õ;cja. tle �na ·npi- .npontn nu te Fon ... � , 1.•. o_ ubullu .• qtH' uião. Act·edito que ,, 1nuu critiC:.() as- fat;o de tern1o1"1 c de:.-.o;•�•·•p.;,Jes"'acu!nt•­sim pen �e pot"•t•�«-� ns�iln disse na tlcns. •�Not·tnalist;l') c:Jt.,�·�•·evcudo o typu tio} Nüo duvidn fJUP. :1 leihu·:l <JI.tCti.diunA (!Olig•·antf.!. � de nhras d_, �·�i·�n��ia tne tA.!nha. fcih•

E vejanu ... s. I catu� .n'essa fnltn, 1nas não :e ponto rlt� Ment.lon<.,�a ern <�.•·eadol' nu a.lrü se a·- I sacr1fir.ar e1n s•·cnas quB de��r('\·�\ :1

tão •jltando ,.., <.lcelarou ll soco·::a de 1, c�thch�·a dos '}n:uh·o,; 'l"c

.

• pintf). 1M77. . Quel' u meu ·�•·i f. i,_�o (lu·� cu ,�hnn1t.: .. "'-tir o u-se á hu.�tA. eo1n o flagello eo- pr.rsz�a,..inlu"f f:'nl vez t.Jc ba•;u, dordúLtlo

mo. um de3espe·rndo. Pelejou :rté ver em n;,z do "UnJnncli,·itl•, ar do t:rn.·..,. estrebuchar a vitima •·ez "" pnleo •la I Aoc .�aria, cm vez de hcmip : .. -fazenrta. Ern Dczembrn <I c 1�78. sem gin· �! espenu· () invernn a. Cl)lflfdt;a•· Clll Ja- ' Nãu, s.�. Caln i nh ·l, o lllc)(h.l ele di:t.�..'"r neiro fH"OX.imo, e depois que tirou o I deve ��taa· de ru�t·ft!ito Jlf'COI' .to ··or�·· a

couro da derradüira vacea. cmigt·a cuh.urn intelle<:tual do in<l"·i<fun. · para a Fo•·taleza. Ven(';e a trave�"�sia� Eu nutu�n t�tuunna·ci JUt.s . ..;a,�inhn, do que e•·a imprutie.1vcl pela falt:t n.IJsolu- n1esrn·• modo •tuo I) •nen cr·iti.-·n 11t1 11 ·a ta de pnst:q.;etn•c n�ua! ?\�ent.Jonça .IJOI'- dt.!Vel'lll te•· fU'tlft�•·itlo a Jlhn•-..e-�r'-·· do t� J"ortt.-· seru lt*l' pcrtlttlo Jtnu.t .'lotta n,�,n ,�aracol. do prtro ·"�""'·!JIU! P'JI'(UfJitC . .: Q"ft /lu� (�ritica o �.·. (:aruiuha '-'"'lP :.n.:-t*orre na.8 lt.tl''fad veiCt.s a;tte$. uta·n.ves- eho·: . . �a eorn a mu.!hcr ctilhos,todus a ,�nval- t< f) ·�nr:�t;ãu •pu� a pnuc·a •lensidu�!� lo, os t.n•·•·adu� • �an1�nhos, n .. �tu·��anl do �anguo. a ahnn•lttnc�ia dn lt•,cv!i-. �ãos e salvos it. t�apitn.l. t� tão alentn.- toJf, t.o rnura irTe�ul:u· n tunlulhto.'<�a, :)!"i

da� est.ào uiri<.la as cnval�ndtti":J� que .ufHi�ia corn sott'•·inu .. nco� at•·uzcs. :\ pH&s:tm n. tro te lar·�··· pelas ruas cia ei- systolo e tliastnlc ·�nun in•·on--:pletutô;: dade! Esta rnesn1a tntvessia que foi n•�eclena.do� os n1ovirncntos tio ·n1otn•· para todos ciuc crni�r·;.�r-n1n u1n penoso da eircula•�i\.o, ns ,·al\'nlas runcc�innnn­Cnlva.rio,roi pa1·n. l\-lendun•�n. t.' n ranli· do mnl, · deixa\•atn •·ot1uir crn pare .• , :. ha tuna viagern nnrn1ul" T•·âzi:ún ns ai- onfln .sa�guinc�a, j:t t.astaute l'"t!clu�id"U. t'oq;cs .�hcios rle mant.inl-ent.o H d iuhei- determinnndt1 a :nt•!nlia. do •·cre­ro Cn1 tal abundnn•�ia., que soiH·ou parR bro. » 'luaudo u r.hcfc da familin s .. � de�I,Cfl:.n Antes tle fJUfllt1t.•••· justifi,·ati,·a •!:\.­(. a. •. filha ·�omprar· pn.ra cl�n- fJt'f."ff.l(.tlt• l tt·nnho o proee_ti.intt�ntn •lo rncu ��•·ni··�o. e/teta:. bordadolS. bu_qtn!Jall.tJaS dr hon1 pois nten1 de tt·:ul..;•·•·,!v•�•· Prt'H•Jas a-.: go::Jto t• titais 'unu.t nHLlt�trr. ftnlerif:a.- palnvra� •tnc vãn en1 ilal�t·o-. •·�··t<�c)l i­na... tos--:-c1n \'t!Z ·c..1e leu·�,,,.,., l·o�,-r.urnni-A p••nposito tios t•.a\·nllos rle l\len- tuosa--enl .vez •1•� turn1i"ltuo:õ�u. ·�·u·ta o tlon•.:n co nto u- rnc 11111 nanigu tuna h is- pc•·iotlu cn1 nn1!L ,·i•·;.:ul:a.

. 1-?ria fJU� un"\�tu nu ;\.rnca.t.y_, te1·ra (lo .Leia-se n pa�. 102 ela u l•'onH! ., •• st· :Sr. .. Canunh

_n.. . .. euconta·;u·à u final •lo pt.�•·iudq •nuti):a-l. rn \'ell!n •·.u�o .... e vutJtuio •le volln •••� .do. ,1uc 4� c�to:

nm p:t.ss .. Ho :L hua·�·pn f"UI�tJ"l\·a ·• ·�nl te l!:lii�U1ulu v•�•·• i �t.·u� . fn•·•i·� ,.,111_,,,,, ·� 1.mnratl a as 8ua..c un�···�!fi.s• .. cs. «.lu �·ta- •loi;.. uus OI!\'Ídu"'· -",III•� ·''""' tl:q.rclt-l\'a a gcm : tudofl u'"' in�t:1nh.o�. •• ·

. -·Etn .. \llt�mauhn. por exempln. Eu ru·u··e•li ···� rn ... r., di\"I�I'SII 1fll:lrt-JHHtt.lo do JHll't.C :tR tno�t·:tvilh:ts «<n :tt·le ílu lt·anst�l't.!\'i al �u u s tr·,_.,•hn...- •f:a u �n··· c c.Ja ·s_,!ieth:ia� •> 'lllt.�·.de\�cras rue su•·- rnalista, , fu1 4! �•�r·upu(,�ioi.�� af.,;. •·n•u . . a""

prchcntlcu fui ,. .. e,� on�o,PtJrtf'n t· ·�-�Lvatlns ,·irg-ulns. f1un uiiu ··ou��·u•i ., .. ,. 1nnd·•...: eOOI O \'E"OIO ! . . . . St�IU dt: )tl}::ll·. ·

() :uni:;o «!!Giõ.Lupnfat�l.o pn.-; . .:uut.a-lltt!_ ))a •1esct·ilu;ào :a•"·in�:a. •ll/ . ., rtl•·u , . , .•. p•JI" �"til•! ln�:u· ffn •�tH'(It) or·a i uJ•·•l• fu!Si- tie•,). tleprt:llt�ucl.--··;.� •pH� ·�u :1111u :! .. : tln o'· \'.en-to n o:o; nurnlacs. ·�:\.hil.ie:•-H!"S �� t)t>St•ju 11 111 lui.::a•· t'llll't' ! ....

I -· Pt!IU uu�·itl n .. 111011 :uni;.:u. pL•Ie) nu- i Ilustrados tia IPI't a. \'i-do ! Qnan 1 u ús t·xhil.i•:,·,, .... . p•·ul.!:sru, · -A.h .. Olf'll t::u·o. pt•ln nU\'Iclq , .• H.,·, ··•>utnl. n tn•.•u ••�lllfH't':llfH'IIIo: •1uan·

cshi nt•! intnutuziudo esta... a �t';J:tlll•la :•ss•••··:;1·• .1.-.·:ar·u •ru•· prt··· J•:$t:Í: t!.XJ•IÍcadO pelo .sy ... ·ll•tlltl ,fi,•- l"tt IIJH )o�at· l�llll"t�·,,s 11111-.·lt·a•f••" •t••: ol

Page 4: OP - Academia Cearense de Letras · o P • .\o I•RUIEIRO AMOR f bula :-:-o I Jnelino l.n.lendo a -ua e o I prosantonte, o caix6o ne ro dn de-,- llou "llpl\lcaro n.J)UXar a l•nhn,

4

; tt• m i n ha ••ul t u •·n iutellcctunl u m d i n o p• ·rnt i t t i r·. ;l t�t..Htv i'\·cr cunl u J·e l h u ­• lus. i':;l • l t.,!it.• t·i p•;ün. �i"t' t.an t o i n fl a n anu · • ru"u �•·i t i e·u. n:1n v uju e��a _ u hu ncl a u ­· · t a de l•hysi,,l.,;.:i a .

l)est�-•-�'·.t u..: a n ·· h ;ulus t l n r c u • t·•o e la ..... ... (!U e p:u·a u ito t l 1 7.1!1' · �oiHU o s .-. • Cn ­• n l n hn na � u r·ru·.d i s • a a pa;;.! :lu - / ·,, ��. ' • · .� t•llt• l'''Of''''" .\lt•lltltJIIt."tt ri.ra th• tu•.· ­r., u ttyolli" ,, .,,,, tutt l/,•t• tt--'"('ll i.ria-,f,, pl'Lu t•lt•plut ll l itt-"' i·" · !'''' '"'"·

·"' in, · h o ­

. 1 , .... ro� l n in.t..·lu,_fo . ,.,., I. ,.,. i ttt:fl.,t.do. hot·­' ;,._,•l ! - pt·u•� U I'Pi fl cst: r·t"·c r o� phcu u­u l eUoM nuu·t..iclos t(UP nhs_�t··vn\"a . ntot:õoõ ·:•n un• csr ,·lu 1unu�u r na i ..;. t ll.!• ·eu tc . de ut-rfeit:J ne;!o r·du (�o rn a. s•· icncia e CtHn .. , �ua term i n, • lo:,.:ia.

fl meu crit ic�u eo nlc<:a. a h isto .-i a t..la : ••t.irn.t,t.e i n c�had:. 1Jo 1n e�n10 rnodo •ttlC

.c !"o vo l h a� as h isto ri a s de t.nnu�oso ­. ( : rna \"CZ n. C : u·u e h i n t. a l!IH�o u h·ou fL H:�Li nho iu chndo deiH I"n da pan e l l a. . . , , , . etc.

,\. dcs.c l" i J>�ào 'I '"' fiz d os c l o w n t c s de ·• n:Hulrc·n n :"1o fu l e o rn u tirn d e a l a rd e · a •· • : u n h ,·· · irn e n tos ; o u t ro f n i o I IH � Il a u t.ento. f) Seu•·. C am t u h a não o pe .. -•�e tu: .. u e nonl pud in fa.ze l ·o f[UCin eo n·· f1 1ndc tt lf.(f..SU-I't'U !!•)UI t1lt•p/talll Ífl."fÍ . ..; .

f:ssn mesmu. dyupntht ,fUC o •neu t·r·i -:: · • i·�o ohser•,·tul no seu i nr· h ado c •tu c j u l !l:Oll ns ph i x i ad o J>cla c l (' l �hantíasis. • 'll t.am hc nt obsorYtH . 1nas dc1-lhe : a s u a ,.,!rcla.deira <�ttusa.

Eu tn·e cn1 mu·a C iluda•· n'c��e!i4 eu­r .. ,·mlls " " dm•o •·•tcns pr·odnsidns pe l a • H m i n uio;ãn da dcn!<i dad " do sn n gn<'· ""'" pet•t.url.uu:ücs se estendendn até os . · •·gãos da vida de •·eluc;ão sem h:weo· urna lesão organ ica qu ::tl 4 uc o· . ,\ H.Rl\Btl.I'Ca . ([UO gro.\SSOU � UI"�\ n l <-.: a :-l:C4.:�a� era uma. c n rermirladc dn •n ize­r·ia , umn consequenr. i a da f• Hn e . J.� lfUC , ... urt.ejo de phc,l un • euos i n tet·t.-ss.a u les

t "' t-!'XqtiiRit.os ao mcsn1o ten1 pn ! . -\.s J>erturLaçues da ,. i "ão tletco· n o i­

uada" · pela hemeralor•ia. ten do esta ,,,,rno causn . a insnlli cit'lncia d a a l i­•ucnt.a�ãn. são ouu�oq tai1tos phcnon1c·

· .,o,. murLidos . gen�:do-. I•<'� a r orne. pe la n't i zt,ria.

Qunn tll!'< V('Zes n i.> comr;�.o da socc:o , . _, proltci ;., falta de !J..(�eiO rl H S ranl i ntuS • j ltand'-'. via- l hes a pel lc cohd rta rlc su­ja"' eoreamas !

Jgn'-u·n,·n cu entã.n aque l l e pl.rt�nolne· u . • ����·,ioloJCi•�o.

Sc.f'innu�nl.c i.tn rre:!!ISIOI:udt"J (�OHi o õl�.,Ct:f.•' rc1•ngnante du epide r·rne düs o··"irantus· cheguei u mn nd:u· raze r n ·ta\·age 1l1 n !'iabão em um desses i nfei i ­'-CS : · m as •tu•ol nilo foi a m·i n hu ad m i­o·açllo qun•ido ,.i •tuó o� sujos lnvo•·cs •'·•si5Liam á u.r.ção do Rabão e d ' agua !

(l So·. C•un inhn no meu caso, co m o ..,, n.!or que tum ai physiologia e ·u Ludo

· · ne é \·c•·d:!de, di:4f:nostic�<&ria log-o, ,;orno fez. · com a el,.pluu&tia ... i,, -um:&

� · i nhn retirante, rlcvidu a u rn m it�rohiu · :speCinl gerndn J>eln seccu e desenvo l­

,·idn no pó d11.s estrudns. P •·�ocupadn com tão edranho phu­

� " omeno consultei divet·f'ufl obrus sei­'ntiticas, at-' que e m Lún lu)r-n encc.n·

· o·ei na " Ph�·5iologie H u m ai ne • de • > ll "' "'"" Le Bon. u c x pl ic:u::iio do fa ­. ; n n' H:ites t crn1us iL pai(. 68 :

· · La r,e:tu ctaH, j n u ne. semhluhe ü · " ' pn.rc •em in ; l 'exhnl•l l ion. • tuí d u n M fc'· t:at nrdinairc se fait su r joute la s u r ­! u " r:" rt • unc rnun.iérc i u ;;;en!iil,lc, s'"op .:·-

o p .-\( .

r a it dans ce •·"� i•a_1· , .• � i �.� séchc. Le� pu••c:!ll rlu tlc!l' lnc I'OJ e l : u n t nnt! pou�­s it• rc vúutucust.• ft n i . s " t...ceunua : n n t ·et se c�unc rêr:a n t . rc:t�o u \' nLit lo Ctt�•(•� d ' u­llt ! •= roil h.• l l o i nH.,· ... �. pu h·c.� •·u le ntc c •l " u o w P t i o l i � c'• lo . . o·l"i i , J, , . 1 1 n · u,.t ("'" ut � P u l p n1 t ic.�t e u q u i u ' a i t eu l ' o<·t�a.siu n . r · u l . se a·\·e•· c�p fa l i. . S o uvcu t un uttri­l . . w i t o·cl. o!tat ele la �'""" :i la m a l p •·opc­ti·. a l i d cfa u l d t.' so i u : 1 1 1 : 1 1 � c u v fa. i­s:a u l p l us d " a t l l' n l iu u , o u c :• l a i l e o n\·a íu­eu • t n c e · t�t.a i t. l t : n'•s u l ta t d� u n e al tent tiou p 1·ofo u f1 , � c l-u� fon c· l ious f io { 'p n ve l o ppc c � u t.a u c�P : f"il l" d a n s lc� l o ­l.!<.L i i tc"" tiuu t les a·e - so u t·t·L·s pcnlll ..... l­tai cu l. tl 'e nvo�·c•· l cs i u d i gv u t s t q-tlr i sl:Os iL l' húpit.n l , ou nl ct t :u t �t!u .x -c · i ,-�ti • u.�­rnent aux t .a i n s : a pclno l c s l ut i o n !Ol; n va i c n l e l les pu1'"i li 1 � l : a su a·faec d n c o a·ps, q ue c p t c l • t ll<.'s h c � u a·t.:S s u tTt :-oa i n t. · pou•· q 1 1 ' e l l c fa'a t d e u o u v•�a u • ·ec·ou\·p a·te pa r l t : pr<.•d u i t c l t.: c · u t.l.l� sl:.:.n.:ti.ou a no •·­l l l :dc. ,, Se p•·.::H.· cdcs.se a �:-; i t n r• r n e u e r· i tiru L'Vtt:l. r i n u tn:�s l a u ta s (h�s,:a h i d a "" ! c p t e Sü I Hit �Ltll Clll :o&t..HIS ( j \." I'US.

Cone l u uulo pL�•:o : ao S a· . (; a nl i n h a pa•·a l e 1· a cc l l is u .. a· i a • l a Seel�a rlo t : c a r;:i.. u d•!S5lR. li"Ut!cd i a t a·eaneuda fJ UC tc,·e por t h cnt 1·o a s ua h�l'l'fl ( � rn i n h a , po.is et�t�o ntnu·ú n e l la. nu\ fa r t o J n a­n:r n ciaL de t'nt:tos: e .x t.t·no.nl i n:u·!as t o ­tf,,-s dc,·icJ;a.nl P. t a l c..· clol� n •u e n hJ cl n �.

ll.OOO I.(•Jicl 'l' H t.:( JPHI r. o .

ld é al )lcooiua c moça, a lll"imaY('ra om llur. Cm jardim de uspe1·an�·att c de sonho:< ; Doi>< olho" como o toi•c. puros ; dois .. ouho,o Polvilhado,; de risn;; c di' amor. · Tem a meiguice da a\·c manila ; doe•· E' sua fala : o olhar uma açucena Alma de ltor : de Jyrio, de açucena Qual si (te lyri9 ou de açucena fos;ot• .

:\lcnina (' moça. o riso perfumado Casto e lyrial da primavera mu t1ot·, Riso de anjo : olhar de anjo, alma de ttor .. . E, um sonho em riso enh·oabcrto, iriado. Brotam-lhe os !!eios, cria formw., nas(•.e, Vai para a vida. t&o mimosa e meiga. Franzina e airosa. <i- tll.o m lmo:oa e meiga Ioda com as co1·cs virginaes na face ! Amo-a I Sonho de artista, eu a procm-o Extasiado em ·muda adoraçao ! Em minha muda c longa adoraç&o Adoro-a como o idóal de meu futuril �

189<•. Lovlo 8 .\ RRE:.l"O.

BIBLIOGBAPiliA · J>ijfiwenü·�<. eontos pol" Q u intino

C n n ha- 1 89ã. A••ahn de li•r o Dif!í•rt•ntl"lt, J i,· ro de

cst o·éa de um rapnz de talento, mas de l n lento por cl,fuclll". in,.o1hm isso e rcae-cio na •·in . .

A gen te L: o t <"a ha l l o n 1lo sr. Q n i n -

t i n u Cnnhn · como <tuem li• u111 al m>�­nad•. un u \"Arinda 1-\"flZCii lhn de un• .l_" rn1ll : - h:\ neOJ"o livro est)·los d e · t()du n •nundo, in•�ohcren(�ius visl\·ei� f"IH t..� I"Oau;:iu, de�lcixus tlc rf·t rnln , i n t e n ­c:tu�:-1 081.\.� l l !" i \··\� do IUU1in1 i ln•:flo ; n1n ... l"t�\·c lu . n • l e�pP i r u de ttu l o . n cnor,:::i a ftu �l.e tiC t l lllU (U'Offi•.!tt.cdufa \"OCB4.:fl.n .

Ao auc: t c "· o l o Diff;.,.,,.l., • ., ralt.;, n i nd:o a p�•·so na l i.-l a d c ":u·tisl.i \."':1. n. ntn.tte �·,., (H"• • (lt'Íil de rt.'VUSI ir H� I�U n ec p�c;.ào

"lu­

za n·as •l a sua ·� •·t;ado r·a i 1n a � i n n <:àh . E i s 1 o l'(,·. ,-_o r n t. (•nl po r u u1 · � •·:·, , ... I Jr, : u t ­'f l l i t· l r � s i c�nll!'i" C,!.!Ui a· c l q illõU' a i nt pet u o ­s i t1 arle tlc snu tcnlp•·•·:u n o u t o . , nu t i tv po.uc�o pro r•cnsn" à ti i � t� i p l i u a e l a A.rh· . ·

I te e111.n� t.nd as HS pro chi•"�":•� •• �� elo I i · \"t'O cn1 'fl_ lest.üo cu '''-�"uu�a•·c i u·t� . .;.,; q ut· �e rnn :t l i �n•·:a.Jn IJc·•as ,.� J\u e são : • fli t·· nla-t ,:ào da �··n n �i e fa•� u i t l : u c clt� ?\ssi"nt.i ln c:.;lu c 1 ue pos�ut� '' a u to r o-An'''' lllrtÜ.'I.�no l. 1\fat�tt lu e 1/i.-c l o l'irt t.le ,. ,, pa�.-,�io. M:o"' <Jll:l n f o a m i m own h111n a c l ' t! l l :o ·· nloRh·a a i n d a d e ti n i l i v a nl e n t.e a •�:u•n ­e te r � � l-i _ec\ ct: n t.al f.� O f.o el o j c �"\.fHil r.o n t i !' ·

ta o u c • n po a· e l las se pú(tf." por e m • rp .:1ntu n.\·al i a r• c prevet· ( I lUtes \' en h : u n a SOl" OS f'I'O�CSS:OS l i tt.era rios a f"f U C St� ha • (c su hn1 et.t.e •· a s ua i rn a � i u a..-.ãfl. o pnlc nt.a •-· fecu nda .

· #

t , •1ne n1e n tr·evo :a ass,�ve n• •· dt· :t nto-nlãn {·� f") lle n •io senJ. ro�tl i va rncn· · . tu n i rnitn c;ü.o n1J,eeis i va J n u n i fest.n<:ãu do t :1 l e 1\to d o ,. , . . (� u i lJ i i n o C u n h a ; " n1 i 1n rno 1p�lrceo c·t ne e l l e hiL dn fien •· Ulll C8t! l'i pt.o a • rlO\'U � t U' Íg"Í i l :l l . c : \) O t :t l;l ci a q i u s i n r. r· i v •� i s dP i n •a.;z i n n <,.�ão . fab 1� i e n n d o l an ces p h a n t:.tslic!OS ·�om� · os de F.<l . Põe. de m is t u n o. eom o Jl""­� i a n isnJu irl •�a l 1�t.n c..lt� �elu .. pen luUH:!' t"" .

H'·v<"la m u i t a a ptidão " :.:•·a n d e sono � r u a de fn( � u hi,.cles i n1a gi n at i v a s u Di/._ h�tY•ttl.t# . ..; ; J lt: ) l l e , pcH·t·� · n ·� se •! n co n t nLfy, a. ..:.:u) n. p;\ssu flcfeitos i u c o n fessnvei� . -res u l t a n t es da i n t.d l i l'{ec cia i n d is., i -

• p l inucl n . -e . sohr etudt· • • da. OJ'gan isa�i\h . •·encf.: ionn••i:t tio auto r.. · . . E n e n1 se rlevc espenir perfeic;ão · �

a.pu t·n n u n1 l i v r·u •4ue, seg-u n do m � i n ­fo rrn :u·am . fu i quas i todo cs·c ri pto e1u ,·.a�3. do ed i t.o r . erltre c.tu n a ra ..-Jas n l e ­�··Cs . nn n n c ... i a i n fa n ti l e r u • f U e s e _nclfu­,·.a o n u to r· de publ i��a.•· o sen pri mei r . . h V I'•) .

A ;.r•·a dt�t�cutlo ao sr . 'Q u i ntiriu ( ; u n h ;� . :o tinez:l d" ded i <:al.ol"in d o seu l i v ro ic. J>ndari(!. R«pirit ttr.l, eu l h " aperto a ll1àO l>f) (n . !"HHt [ti�0 1n ett.e fi o 1•a C!o!>tréa.

n - . "•'

A . T.

l i"lnãg gemeas -Onde reside a Alegria � Vem d"Aima. ou do Coraçao '! J<:h! o que a Philosophia Pergunta, interroga em vAo '

-Onde rozlde a Tristeza. .'\ doce irmA da Paix&o '! Eis o que, todo Incerteza • . O homem pergunta em vAo � So !<Cio dn Natureza

E u 3." vejo noite e dia : -:\fora tAo pArto a Trili�el!a ! Mera tAo longe a Alt>grla , . .

LoJ>r·:s l•"u.110.

Page 5: OP - Academia Cearense de Letras · o P • .\o I•RUIEIRO AMOR f bula :-:-o I Jnelino l.n.lendo a -ua e o I prosantonte, o caix6o ne ro dn de-,- llou "llpl\lcaro n.J)UXar a l•nhn,

OS S I N OS 'SOA c::>lll pllnarioa que ae elevam in­t•�rro�dor•m•n!e no �•paço, eabatrendo

t.riste&att o a macaeaa ra�ent• da• co••• • <t i,.phanac. fonnando na� '"'"•t:'aren­

. · i ;as do alto, ilhas csguaas, tl!plaadas ;elo clamor adormecido do• ritu�e• · ., ,_faa preces onde vegf!la a se•·ertdade c<�ntem plnth·a do� templo•. hrobua nl dle• oro 11ohtftrio• sinos, oa bronzes f�jtos n10nges .

Sot-re as p:tredes que ns _agasa l h a m � reclina u •..:t.t' ·conccn�raçau �omnn­: _,nta c deagr•nhK�Il, traça_ndo no !lo m­hcio de m i n ha,. a m presaoes �llbuetas ,,,. tedio. 9>m esgaTes unmob1hsados, ...:n l mns d• monotonia e de de•conaolQ ..

E l lcs me ep parecotm ellfumados de ..: ·oc:"tções. rec.\lrd::ndo-me d�gma a e .. ,0r,hecias '-l ua se debru.;am �obre os : u m u l o s de a u l � b.as cre nçKs. a _c horar,

n • • meio de u n1:1. ser-:nata de t n te rru­;.!'·•çõ�s i n q u iet:ll� t��'•· d 1anttt da ten � �ro · ..., ... •lu,· i d a . a � d a h catlora de su pphcJos, ·• gr:lnd� :dlu•·i n a ..ta q u P va_ve ·tt-o �es­t i. :.t n do p !R�ad�l los e a.ug�stlafl _nas un-1,:tciencias de verdade

_.

_..., con �p1ra r c�n-

1 ,·:�. as rellli.Jarles Cug1tl\'llS , a pr.: l u d�a r r1 to• de d a m n a4��5 o . n .:�_� torvas ago n 1at!l do idea l, no s ilenciO a m p l acavel t.� n e-·�··o do i g n ot.o . . � Todos os d ii\A esp < l h:>.m festl\'td�dcs no ar l i vre'! po r en tre t�e m_u lo� re ndl­

'j h a m e nao;; de ret u m ba nc1a11 J O � •·•es que I Í ·> e m n l\ nan·osl\ c h rystalhntdade de •• i n h a. s .-. ...s�.nsações cc;> nao u ma. r.-sonao· '" " de g"rglllhad-s g•·g,.nteacas . _

\lnit� s -.,.· e zes solt:am no a r un1 .. 1. leg•ao d e

.sons l .ctn toM, en1buçadoa em rythmos

.J.: soluços longos e de prront.oa, qu e i n1provísant no5talgias �e monbu ndoa no o u ro trtLn,.luc�<lo. unpa lpavel d� .,.0! , q uando a n llt u reza glonfica�a .rt, 1- 1 • d ' u u\R pl a oge ncia t"unerea. �ft•ctavn <I e pá:o des l i Rrt n Jo :o-:>b•e os;o�drt s, seme-1 h ante .. a um,. symphon1a m.:�c:al>r�, .t;osti n,1da it c�b:� l iatica celebraçao Cl-.- i : • l dt.! um c u l to. r� nebrel .

• \ 0 seg ll i l- o reregrinar de SUAS V l­- � :-açÕeS lug-ubre!' tr:, u s porto- me p:ara . •

.t. b:itrac�ão e t :o rnnl u mg:ando uma espt- � ritual idade l ucruos�a. veJo paRsar�m en t o a nd o ••stra n g u l a m e n tos de ata. ·s u s · ... u rro� . de i m·prccaçõe_s • . a s fatahd3.de"' ,i ..t ex i stenc i". a r u rba l l \·1da d"s

_l a •nen ­

t a çõa:s • . a •lor 4!0roada de �agra •�•as, o i n ti n ito turb i l h ã o das magoas. ·

E e ntquan to noticia msolfrimen to, , _na \' ttstid:lo do i nsen sivel baila m org 1 a s

. : n :1 g n i ficas. rP.ttpl�n decenl ,. potheos�s 2'1 oriosas. ha rmon1ns herot..:as. sere n • -, ·. � rtrles Í nHnort.aeS.

No a ssorna·r gtlrr�llu c c l :tro d" ah.-a. , . ., e m igl':t'i'ii" p 11 l l id'' d:.s sorobratll, ,p1ando 11 ht 7. �e e-rgue demanch:�ndo o :.. PU berço 1-ea l eastufad o de radioMo• to_na

., t � marrn urr n ttl:uto, P.tlcs sauda m a • n­f,t nci" t l (t ft i : t , ex�cutando m u r m u rios f�itos Có11Jo pflra d'-•pert"r cre!�ça•, h i wado� de "intpl icidades pramtt•v .. s.

· u m a s u ,.,·id:ode estre l lejlldll dt'l e nter­n e: c i nlento bnancos. de rcnt i n i.scencias , "gas q ue nte n i r,o.& n l� :\ m • presente. no evolar de ,.onhadoras res:ende!' ctas •to p�uado. .t o pusado onde Vl\'e m a j oelhad a s ��� m i n h as recor.taçõc! e':'tre hamarada,. th urybul ares de c h •mera" .f�sf.,itas. ·

H as alegrias d-?M sonai i risa_nt -!'e n;ls 11c >/O"!I de uui hurasonte e mocton �& l . c_c,­l • •rlc.t:a.s de t r:tnsfi �u r:u.:ões e de BCI.i·

P . .\0

mas, çlare�ndo desdt>braonento,. d e sce� l na'" e•·ocad.:1 s , que me> de1XIlRl disti n ­guir n a s •·a por is�tçôes d.J sa udarle ve\•­tura t n h idas, i d .- I i o s desfol hlldos, Ro;vun.� Blt.U I LEIRA, fa,.c k u l <> tS,­paysag"eus l��riaes � d• �t tfectos n•o.rt'?!'l·. �I• is u ni nu mero d'esta intpo a t� n te _e ioda " fugith·a cara \'llna de a l>pa ru;oes eriteries" p n b lic:lc:lo ft u m inentle . .t.irl­q u e i m piedosAmente se fora m . gid.:1 p o r Jo�é V i rissimo. figu r!\. em n.os· E l les atra�·essam de �xtremas Ul_tcçõc:s f'a pequen� estante. Cont� os :ntt�r�o­e de psalmos a despedada d.:� s cla �tdade.s rPs ""'stà l n lPr.:sfla n te ie n t_t r:l_hcme. t�·,., icas. n p u u h a l.1 ndo n r.:collu ntc n to exhib int.i • • u1n a\·ul tado e.tbe-.l a l ''co hoa d a • tKrde• llgoni$antea n q u a re l l�td•u de prosa , da q u � l . dest!lcarPmo� .:1 . fo'lot• dt• tristeza.R. d'" u m a dolc:rtcia v•olace a �c= Lot�fn�, printoFuso_ trecho de Ray•nu·n­l i l aze� 1nurcho!IJ. na hora ent q u e na h-: d o C o rr ê a . Tud·O . mais que '"J'u1t:!nta. 3 � videz c t·epuscu lar par�ce ellVORçare an P" f.t i n " s da Revi&ta Brn�tif,•it ·o lê·se ·hyst�rismus de S. ThHre-sa de J p� u s� não só co n .. a.gr'"ild_()i co.ntO _co�t att�IH::io . q u a ndo o poente como u nt a cha ga tlbe �- poi � d • ati"A� e a.o m�smo te�Pf) J O!'true ta no az u l desg�enha-se n ' u m eu ra 1- -0 CF.sACCt .. o, f�sCicu_lo·o--�I:�Rnificc vecin1ento de core! a rripin(ins c sf\n- e ste u u n1 e ro d a · Jà �rc·re,l it.ada pub1ic.a­grent., s ' çãr. Jl-n rt\ n�ten !'e . -Tr"az . o. retra to· · ,�o Dr. No embev_t:c imento de uma espc ra n - � �lonteiro · To u r i n h o e buri ltlc.to� t-re­ça de outro I tempos. hypnoti,.ac..lo e n � J.�i-c· e h os �e p t·osa ·e ,-.ersn de J uJit"_, t •crnet­sent i m e n to�- longu!quos. eu os d a ,··•sv. ta. J�euucio _(; orre i a , "E. Pernetta . IHy­n u m desl u m bra n t e n i o d.e �on b i'J . no a l � m se o �lontarroios ,�Da r.io \rel lo!i�. S i l" veira das éra s . sobre as ruin"d'S· d;u� rc l lgiõf's .. Netto e ou t i os . en voltos n " u tna deso J a çAo . de idolus.. - REVISTA J Ll R J DICA � .o.-� 7 e �-- Ya·i a banc.looados, a presen ci:t r co rn su a �O-= p reenche ndo s.;�t iefllctoTi"men ·A o� fin� sensibilidade desafian te floresce n c t .:IS para que fo i creada eAia bella rc\'illt" fu n .. stas de deseq u i l í brios .e de hyste - publ i c,.d a · na Capi tal F<>deral . O •• doi• ri -. s , n1ascarados de i ncC!!Irteza s , rodeados u ltim vs n u n�e ros qU� ten10s prft!-'entc.· de novas conterll p l nçõe�, tra ça ndo nos sã o u m a j usti fic,.da prova d a s robusta!" olhares m iragens de a n t iguidades"!' i n- menta lid ade!' de q u e sP. cotnpúe ::1 Pa­q u i.eta çõ�s d '"' desconheêJ do, encl n usu- c u .... l ade Li v re de Seiencias J u ri<h�:1s e rados n ' u rn a m udez h ie rogli p h ada de Socill es do ·Rio óe J a neiro. ·Au ggestivida.des en1igma ticas. gu ;.l rdan - -REV1sy..\. Co�TEMPORASEA • . u u 1n e re� do' sob o c�ntar das trad ições uma cida- , 7 , 18 e 19 .. - O r a " Jia v11e esta !<)'m · d e _de dispersões tnvif'iveiR, ha b i tJ1. d�s. p :tth ica revi st:�. se tornando eadA .... ·ez por p h a n tasma R de ruídos, de j u bi lo&, rw.:\is i n t1�ressante e att rah e n te . Esfo r ­de e nH•çÕe$ c"tinc tas. · çoa ni\o te m e l l a poup:tdo pa rft i m pu l-Sec u l os nsso m a m , seculos desap p�- sionllr o mo,· imento i o te l lectu:>J rle P er­recem e eiiM cootiuuam i m p" ssiveis . . u3 mbuco, c u i a e\·olução j á se v:ai �or· a broq ueladO.s na sua. eternidade. nlt. n a n d o bwst:tnte n ot,. vel . E p:arft esse ignora nci::a fria do in n n i ma Jo . i"RSistin - disider.1 tun1 te1n concorrido n:i o "•) a do todos os ru mores , a s co m :noções. bon ·orientação q u e l he tem dado F1 a n ­og tu m ul toM. Ofl b ntnl idos d a v ida. o ça Pereira e Theotonio Freire. cn1no o "· iaj ar de geraçõ.e -. par� a i ncon scie n (�i :t concurso i n tellectual de Clovis }1Pvila· da natu reza , o desfilar da outra ,, v i ,. i - q ua, Carlos Porto Ca rrei�o. l'llulo de tado!l pelas aadorin h.:111 t1 pelo sol, a ffa -· A rrud'l, M iguel

_B ·arro� . Demos.theoe$ gados c o rn o por üma primll véra de d.o O l i nda e outros, mysterio. atira ndo ironias á tr11.11�itot"i11 llois bons n u n"lerr:s este� d:.a :a c redi-materia h u tnanR. - tada revista pcrnantbucana.

CA BRAL DI· AI.EI<CAR. -A MADRUGADA, n u mero ,,on·espon-l8q � .

(so CEKI1'ER10)

Jo'c;,t..s á morto I . . ao trevoso lmperio Tremulam galas. desabrocham flores ! . . . E tudo p'ra carpir os seus amores Traaer o mundo vem ao cemlterio.

E pasaa a turba, que aó tem de aerio Do traje u Ji� e tristonha.� cores ! No. I'OIIto a mue'ra de puagentes. clore>�. Oll·rieoe dlefarçando em ar funereo.

lllu o motejo nao attlnge á valia, 8ó 011 manDOI'O>I oobrem-11e de gala : B' a festa da vaidade, da rlqaoa, . .

Onde os restos doe pobres 1 nlnguem da· (be ! . . . X em um eyrio,nom flores ! ... Nao lhes c.-abe o nllrltmo qo1nhao d'eaaa torpeza.

dante a Setembro fi n do . - E:ot:� m pa ·os retr.:�tos ao distincto republicftno por­tugue.z Al v�8 Correia e do masculo jor-n a l i •ta e orftdo r brasileiro J.os.; do Pa­lrocaaio, redllctor chefe dll Citladr de, Rio .

DR �ol labora ��i o l i ttentria dest:a c:l­mos duas boni.tai pc:..e!IIÍaR -- o �onetn Diana, d.e J u l i o Br �tndão, e u m a h�•·­mon io�a qu11dra de Fe rnando C a ldeira. -nssim como um hftm ac11bado trf'Cho de pro•a de.Aiberto Ptmentel-.4. Pur­tidct da11 Andorinlu�s. E' pen :t que es­t4111 a l l ud1das cntn poaições sr =tch e n• misturadas conl a p rosa a!lt.nat ic;J. e pifia do celebre dentislll Oscaa· l .eal.

-J>HitN"IX (:AJ XKikA·I.. n u mt•rn -, � e -,3.-0s inc�ns;.yeis rap01zes dn l, he�aix fizeram J'ea ppa.recer o �uu n•·fp m na i m pren•n que "" publi c.:l.rà de ora '"'afl ­te meoaalmenta tnozPndo •' ·locubra ­�ões que o � i n t ... lligentes phe n i xta� compõe nas poneo• horall que l hes �o­br .. m doa labore11 do c:u•nmercio.

(J)as 1'élé8ia,..) RoooLa•wo

Os dois n u mero• -. ue temo� presen� etlltão repleCU•s de hoa prOA• e ,..e ,....>s . d�stae�tndo · •e entre 11 coll;abor:�çiin p­lica um magnifico aoneto de A n tnniu l h· o ia titul .\�.' -Na l!lr•i•l · ·rHF.OPII1L U . -A P•NSA -Tent os () r r i n��i···· f'! U •

Page 6: OP - Academia Cearense de Letras · o P • .\o I•RUIEIRO AMOR f bula :-:-o I Jnelino l.n.lendo a -ua e o I prosantonte, o caix6o ne ro dn de-,- llou "llpl\lcaro n.J)UXar a l•nhn,

•uero .te .. ta revi•ta l itteuria e seientifi­-'A qne "c:llba de apparecer nrsta capi­tal. Tra& n retratn -dn Dr. G u i lherme ·"'it udan e U '11a b<•• cullabora�.io do l>r. rhoma� Pnm peu,. Annabal Theo phi lo . 'lllarcol l n n FajZ'undes. Rod rigues de Carvalho e ou troa. Registr:tndo . " seu ..tpp;an:..:inlento au gu rarnofii-Jhe n nl l on­�SO c b ri 1 h n utc t irocinio.

Te•nos n1ai5 :t accus:ar :1 reee'Ji' ão das �e��:u i n l"" r"vrsla!l: do Recife . A llu&ln•­•:iió, n . " l6 e Vanyuat"da , n . o 7; da Ba­bia, .-I H,.na•c<'ttça,· n.• :-4, Sirirt•. n ,•• · � e 16. e lleoutt' do .Vort.•, n .• la e l-4: do Rio de Janeiro, A Op<r.ln, n . ".; 1

_. Z e Sirirt><, n . oo 1 n 6; do Paraná, O r: �tb C"riiibtt-no n .•,: 1 5 e 1 6 ; do M-ara­nhão. a PJ.ilomntia, n .o 1 : do Par• , a Palanra. n .o• 1 e 2 . � r odos o a col lew-<S n os con(el'lsamos .;,;ra tos. promettendo ser r..J ntual na re­messa d ' t .J Pito de cada . . . quinzena ..

S.\TYRO ALEE RETF. .

H1mno �a· Padaria Espiritual ( �J I : S r(;.\. DE AN'l'OS l O lt:\ 'i OL.)·

Jilm busca do templo d'Arte \farobomos com santo ardor .-\.desfraldar o estandarte l>a lntl•lligencia o do Amor !

CÕRO

J,uctemos, luctemo�> Das Jottras cm p1·ól ! .:\s frontes ornemo�< Do raios de sol !

Dos au1-eo� clarins da gloria, !�'estiva, robô& além .-\ voz que impelle á victoria 0�< luctadoros do Bem .

CÔRO

Luctemos, ete.

Sob &�ta amplida.o profunda Ergamos um branco altar .-\' Arte que nos inunda Com as bençaos do seu ol ha•··

CÕRO Luctemos, .flto.

Que a no.;sa. ardente . cohorte, �a crusada do Idéal, Levante em-terras do Norte Padrõo.s de gloria immortal !

CÔRO Luctomos, ot<'.

�2-- ]\1-- 9[>.

e :uhello ........... . Cabello branéo primeiro, Primeira nuvem no cêo, Primeira ftor do espinheiro, Primeiro amor que morreu . . .

Li�bOa.

O PAO

tl i m i n u t .r "''""'"' u •tnc ndtei nln tt!l l o -l ,!ito ri1u ndn r I'"'"" u vn•••• digno j •u·­nul p,;,. O Sr. Josü Pachc.:o Hunuu;. t.lt: nu mn.• obr."

Ccarà m i r i m (kao li nuulc du �-ortc} Hoa.\(:10 LtM.•. c�u:.rcvo-no!l' soaicitu n tlt> u uul .oss a �na.· tura ,ru Pli,t) ú-•J •tu" t.! mais-o l u­g-ar de SOl� i u •:orrcspunc.Jcutc tia l�a­uariu.

PP•ic-nn'li.

ta •n lunu u S r . Da n tas n publu .. �aa. •. ;ã_,_, du uma tc lir. t,•t·ttttu·tt u lt Uc nos cnvHa c •1uo t� n sc;.;u iute :

O.ff'er,eicl« t�o brio11o poeta Rio-.'}rrtn­denw<' do .... ortt•-Dr . . ..,·,.,,ando \Va n -derl<'!l ·

·

Em r.ada porta tlam rncj a n t.e estava }4'ogut.!ira 1lltiYa nn·-··elvoso e h ã.o ! Em cada easa-fe�tivacs delidas No céo c.Ja Y ida rot'c lcvava cntãOt.

O sil.imciu rude ola cidade e .-a Só d espe r_tlldo po r u m tal clarào ; I Pelo estahdo d ivertido. c fo rte Do huscup.; que cin: u lavn. o ehão .

... �8 mot:.n s i a m proeU •·ar n o s l i ,-ros A sua triste cei fndo ra m•H·t.e ; Si eo·a bel lú, s era rwo ou p o lu·c ·o seu futu ro ; r.on s u ltava a sorte.

I E a i d'aq u e \ l a tpr ' i nfeliz n oticia S n be do l i\· •·o . q ue co n1 pu lsa a g-o •·a, l">orque tr:t nsformn. n a tri steza. o riso,

I E , pensati ,·a. <.:•> Ít.ad i n l r a ..:hora,

A. m e ia n o u te o s ra pazes �e�n c 1 1 1 I Ao ha n ho n o l'i o , t•.ujas u guas sã.o. Pnra l"l; , sua \"(�S t'O ill ' o u t.r·" O l':t. ��u • a""'I;L ! Serctn a� l _'\'ru ph:t� do v i z a l .l onl : t •, � . I I Na fn ..:c-r, s pc l h o , <tue · ··· llede o o o d o . .

' Que se t )cs l isa pelo c o n.u:fto j O •·iso i m pe ra ; cu tt! sau d o , ht� l l a , : N o i t e tlu :.rna n d e P ret�u rs.;t· JO .. \f) � I . .

I JosR' PM-nRco )) '"TAS. Cca nl-•niri tn - - R â o ( i-raude do No rt.'e.

I

I A l r i l e m o S r . I htn !us e111 lett o a ole fórn1a o scn i nt.crcssantc t t·aha lh o , que esl.lunos ·�ot·tos, será nJ,�chido <:onl espet•. ial a;.=:r·;,.Jo. '· �:\.go t·a .:� o S a·. l)au tas nl:uul a r· n o s a ! l i sta das assign a l u nt s • JUC a n g-a r i a r , acom pan hada d o s r·espeo:t.ivos coLr·eR.

, Quanto ao Jogar de 1 1osso soeio cor­i r·esoond ente,' n a ola podemos por o ra

I resolver· . . . .

1 E nl nossa. jlrox i n'1a rcun i;1o. t.rntnt·e-1 mos d 'esta magna q uestão c l h e ''om-nl uni earetnos O resultado.

M a s Clll quanto o páo vac c vem, vá v Sr·. Dant.as eum p r i nd o '' IH"umetti­do dan do-nos uma far·ta l ista d e as­s i�natur:rs.

U m•� mão (olhe que não •' u.nr. ma­nuio) lilva a out.-:r. . . Po •·ho nto, m edra­se, Sr·. ·oant:os !

R cm q uant.u cstnmos con1 a m ão nil. n1assa registremos ta m henl a. re­cepção dll segu i n t e eart a , <h rígida ao nossu colle�u Rol>erto d' Aleno,ar :

G r·anja tO de �ovem hr·o d e 1895. Sr·. Redaeto r· du Jol"lta l Pün. Saude e frate r·mdade l h e »audo. Pesso-\·o s l):u·a d i gnar n. r·e•�t-hcr· este

4 l .8,,,,.,, • lu S t·... L i 1n n é o flll4" scl(u� c qun p n l • l i•·1Hnns .�Otn o nl : , i · ·. r· pntzet· .. na .�,. rt.f .. 7.U •I c •1 ne f'!Hnl q nc •-· I L(' m u .t n t"u l �u·r1ln u� nus�o"' lcitorcil.

SO:SETH .\ K O tH: RTO o '.-\ I.F.!\:t_·AR

Jt:LJZA.

Oh 1-:lizu como ,:.,. bellu Hulilante como o sol :Sas manhAs de Abril Ao cant{) do rouxinol

Quando a noite to recolhe;;

Em que palpita peito mc�t Em que silencio profundo Cahistes nos br�'O" d'Orpheu .

1-:u vou taa-de despedir-me IYaquel l a ingrata formoza ! seu cor·1•o tão delgadinbo 8ua::; fac�� t•.nr d·uma roza.

Oh Eliza quant{) te amo (�ue meu cm·ao,:âo ja dylira ·rua.-s fac.es c-or de roza. Ten>< ol hos cot· de Saphira.

Tenho po•· a1·mas fortes l 'apel 11enna e tinteil'O, Tenho por ruedic{) a morte TPnho o c.or·a•;.ão por infermc i o··-• -

�e uutr·o te dezejasse :-.ia mai>; ftr•mc per·feiçAo.

J� 4ue eu u. ti an1a.�o X o �ntr'" du nlf"U coraçao. l l on ... c r o L • "-' .

A pesa r e lo �•.:u sabo•·z i n h o n c p l 1 1. · l • · bata, é pri nhu·oso.

Lamc n tan1u:o; a pf!n ns lJ L'C o sr. Li r u ;.• não nos prornelta. t..a r n .IJeuJ algu 1 n n .... assign:rturas.

A. indn. a,l"<s i m , � .- . I. in1a . rnnn d e - u v� 1nais .ionrto:< ! ., t·Unu· .-\.ze'\',:."do n a s suas f.Jalest, '" ·"'

d"() Pai .. --: rcf� r i u -�.c nl c'n•'S. l it·ú) n ge • r•' · eo 1nlluan t.o •hdieadautentc. a u ..; Chru -· mo11 de X. de C �astr·o.

l ncrepcru - one _emho r:;L de s u spcitt• . eu sen1pre •l a ret :to �o\. a·t h u r· q ue n â • • estou de a·���o rdu •�on1 suas upiil i ··, , .... sobre esse l i v •·u.

Deus m•! pm-dôc ! ma .. até 'ttucr par·�­ce •·-me que o .� r·t h u a·· escr·eveu · de o u -tiva . ·

E' possivd i J U l' i<l o ti n o hum o r i s 1 a d 'O Pai.- lesse <'0111 a tten t;ão (ou mes­mo se1n cstn) os Chron1o.s.não uc ha.s­se graça, .. atu r·:t l idu.ic c dél icadc:w nesse!l sonc1 i l hn" <J U c são out ras ta n ­tas peq ucn i u:as t c l n s crit liUU se · · n ­piam d u nnh• r·a l scena!l c cvisod ios d:o vida ,-,ea,·e nse ?

Pois o l ha, A a·thur · de m i n h " n l m a essas pequenn!l pc<;.l s h u m orasti,•as , : dcs•· ri pt h�a � a 'I 'H� u au to r. d e u o t i 1 u l , .

Page 7: OP - Academia Cearense de Letras · o P • .\o I•RUIEIRO AMOR f bula :-:-o I Jnelino l.n.lendo a -ua e o I prosantonte, o caix6o ne ro dn de-,- llou "llpl\lcaro n.J)UXar a l•nhn,

o P.\0

lo<>ju '""'erieo do Cltromd•-aào o que I -ct:dMreté, descripc;ilo e oripm do l oe AU-•T .. h:• do maia l�fitili_mamentu eearen-. • pico do m-m�. nom.; no &tado da No dia 19 do mea fta-to emt>areftram Situ niln ha a�a um tn&Ç� neiD um n1a- Parahyb& _do � o r&e, pefo . &J�. l rmell para 0 .aal 08 no .. o• qlleridoa ramo­" � que nilu. aeJu aaa&hentae.. . J o_IH iy. Foa ttchtado <�. dualrtl.uu1o gra- radaa Soaé NnYn e Waldemiru Cavai-POde• dsaer 'JUe_ � dcaon h<;> IIGc> o! tuu�mente pu la Re�u•ta l'ltlotúJr..a, do cat.nti--o ·pri meiro para n Recife e 0 . -.,rrecto; n� é ar�unu""'' · não e purna- Rotc:afe_, nos lOOUB �IIBtgnan"'! nu dta de "OffDnrlo ,u rn n t::apital Federu l . ,. 1 a no ; va la. nilo t \) contesto. O colo- �u prame1ro umu,·ersn••ao 2i� de Agoa- No dia 21 embnrcoa tum bem ., nos-• · ido por.;m � a:cJmaruve l mea te exacto todo corrente unno. so presado ·�onaocio Al mehtn H••ngti. ,, h_em deatralmtdo. . .

A todos os autu':cs das ol>ru,. enun- com duatino 11 1\f·n n•o• , · X. de Cn,.trn �ili> ern um art1st.a do CUida" ac tmll envuunos u ex �·rcssilo Prorunda" !l:lltdltde!< rm no�U<m• nl• , .• ,.·.so. t.ern 0 ·ae 1 : �a• cru um obser- do nosso •·.,conheeuuento. m11s ., �rand!' vaeno cnt. """.u'" tilei-v:o � lnr lllllirBZ � . _tleho!ado , tendo esae a·ns dei xlln• o• t.res roraatf'io·ós enj�t-' ' '' � '.' pomc:� t rn·:u l _ d t;

."P"ulmr u �·:•ta NOJJ•E D .. h: INVERNO ansono: iu .;, rdiúni:mtc, te_mr><>ral"in . . l •· • z.ante e t.nrnc.cnsttcn do uma sccnu (Jue n uurn. rln . fortuna l ftes l•areje • j lllllqucr. . 11 rúl"ll C .OS CandllZil erft bTC\"C ft,. .. la-.. t: n cs•,a 'l''uh.t:ute dc,·o elle o �uc- Noite de invea·no fria e t�rmentosa : g8,. co'nrenscs.

· · ·

•••tSSO ')llif ol.,lt•\"C, !lllCCO .. SO rea l . COlll • · J"a&Ja, gemendo, O Vento ... abro ajanella 1u·uvo.do n� .,·, pulo pro m pl.o esgotA-' H olho : a Olilll'ada é de,.erta e tenebrosa ; • t t •·nto dn ediçilo como Jl" lll sotfre- Nao IIJOhaciU.. no ceo nem uma ed.trella. cu idao r.om que foi l i d o o l i\• ro e · ·•un mon tadn eonl eiltbusiasmo em to­dot!IJ rodn!l.

c·oxooLE,.c'tA.• :\1uit·a s.e .s i gn ifit:ativu" forn nt as (>I"O­

"'as. ile fle�n•· �1ue rHc'lbf!mes p·••· oc­cn!'liin • l a rnurl.e do nosso i.nol \" id n �;el com pn n hc i rú L i v i o Bttre·ettu . • . , '"l 'h-'� pnn;!t·t�. A rthnr, l! <tue u. tu_n.

lf.)nga �!rmancn(� iu ilcs!'la gt·a ndc cu.pt­•n 1 e•trat.geir•uitt c in�uracter i!tti.cu e m l oo tou-te c>.gostu '"'r es:oes pro<l,u_ctns d a l"'esill nMtiva ,sin�ela c desuta\•tad a d e l"t!<j Uiflrea (>UrORSIRnOS.

Deve ser isso. pm·que �·n. como f-" 1"0\"l·n�inno c f.•aht•çn-eltata-de m:us · ll mats-�n,.to:> doidllm.ente do" C/1 1 0-

l\1 .

\longo tia a·.;. mart)·r do pensamento, i)eixel o l(ablaete e os alfarrabiotJ, 11:. descrente dos mestres e dos sabios, l•'ui ã montanha Interrogar o ,vento.

:-.io:o desertos rola.ndo o meu lamento. Heijel a rocha e ensanguentei os·lablo:;o : \oluanto aoa mysterios revelados, sabe ·os �.-. qnem m'os roveloa JI8Me momento.

IJo qu-:l me .. ervel' t�, verdade �ara, ·>'i ,� pht""''t> humana· e tao me��qomba o obs­

(cora �uan<i·.• hu"''" m·a-4ncar-te fW mondo ln­

( terno 1 E i" a túl"tlla banal deste segredo : . H as de pa. ... ..ar• soprou-me o vento a medo, ·

.E a rocha. me bradou :- •Seràs eterno. •

] �); .. AUGUSTO DE J�[J( A.

- 1� rchivo ·rc�•tu"' •·cc�t!l .• ido , l'ieguinte· : -.-...·a tl•:l;.,..,;ort, _eomme ntario,. ''

mo rte otu. Dr. José Maart.&, por Ju,tu•; --f,,,_,,,'!�•,.,it••• ensaio• om proa" e v ... rso <lo Sr. (.uiz Pinto Pereira de _, o d radc. de J '\JiZ de Fúnl; (Minas) : -Em p,.nt da IRoo•rn, folheto con­t endo aa. aorie tf011 hellos c criteriosos a M.igoa q- 4N:reia Redondo publi­.-oa n'O Pai.: raaendo prop&K:lnda dos .... tubos chin•icos pal'tl oa terrenos de ··ultaru ; -Cet&n�Uologia. enaai••• de acien­, . ia e rellgiilo pelo i lluatrudu eonego 1 ' l vsses Pennal'orte, e!lpirito·adiantado .. enrir� uccidu por largo c aevero es­<:S!udo :

E emqoanto fõra a chova murmoro"a Cae, e, mai" forte, imtomita, a procollü

. Hrame e rebrame, l!lem C&!<!&r, furio:�a. H o, so e tri:�te, me recordo della.

Corre a noito friorenta, noite escura, E eu, triste e só, sem ·ter a meiga c pora Luz de selll! olhos tl\o t"agoeira e bôa ...

Só e triste, escutando a enrouquecida Voz do trovao que, longe, amo.rtecida, Longe no esp&\-'0, se extinguindo, echC>a.

CARTilHA

A_ Pf.ptt/Aica. o I>ia.,.io do Ci•ará, A Orde m . d o Sol>ral, doram s»nt idoa art.ig-Hs �ol.Jrc o te·iste . aC·onter itnc•ifu.

A Mina Littc t·ar·iu i ntteriu um ,-oto de pc-sa t· tU\ a�ta de umn d o · �t.&:'lS �ü!ol­s,Ues. u ra nd v. por c•sn. O<!ens ifau l .. uu­poldo Souza.

No 7.· dia da mowlc ole l . iv io mau­damos res:l l· n n S<' de!lln r.HJlilal uma m i�SiL n _q ue e:OIH!OI"re ru.m lntlo� os Pa d e i •·os e algun s amigos oln i n d i t oso poet.a. Do Ptu·á· recel10mo,. um tcl<'l.<rllm­ma de pesamos de Raul de Azevedo . e do Aracalv u m outt·o ole Fio:;.a d e Pontes e Jos-é B•!m\·cnuto. ·

A todos os qu.r,o K�<sim confrat<•r·ni-�n;RICA 8 THEATRo I sam coro a nossa dür envin mus a e x ·

Jlrcs�ão do uussu ftt'()ftu� do •··-·•·unl lc-Assistimos, domi np:u u l l i n 1 o. tK> l cirnento .

Clllb I1•a<.:ema. " de l i <! tosa festa •J U e a -sociedade ·Au.ciliado1·a do" Templo,; " "'"''"" "" ... \1> \ RI ' pron1oveu em benoticiu da ig•·eja de f • ft..·�tt�_iculo hHltH" e (!Offi Jtu!'4 itur A·. .N. S. do Patróciuio . Ha.vul, em s u a P""""�cm parn u norte

A p r imeira parle - cone.erlo - f,ú da Repnhli..:u. hri ndou -noP com um muito bem executada e ,, publico a p- ftwm oso hymno •tue co m poz �ara a p luudi u-a com enthn!< iasmo. N c l la to- u o,.sa associação, e �ara o qual A nto­maram parte as Exmas. Sra,.. : .Marta u io Snlles esct·eveu a lctt ru , ' I"" l u>j {' A .. Quei roz Ral.ello, Ju lieta C un h a da puhlio!urnos.

· .

Silva, J u l iet•1 �lotta. 1\limosa V i o·iato E m uma el e nossas !ICSSÜ<"S sen·, J•u r de Medei ros. E u l i nc.t c Elvira P i n ho , nn·· ;.:rn po de senhora� c·an tadu u f,,.._ M:trO<(Uinha Amao·ll l , R:whet Amara I, mosn h)·mou>. <toe já mandámos l it ho­l:l.lvi1·a Cast1•0, F. Po rtu ga l . F. J.>.laru- graJ>hnr para tornn l-o c.onhc<• iolo du vulhu. A l iee Sampaio c Muda Pcs,.óa. �nohl i<io . . .'\. 2." parte fot a. repr·r.sent.a•�ãu do d ra m a A Filha dt• Hr.,.od<·.�. prod ueo;ão d" talcnlo>m eio.,ri �>lut·a •·ca rcnsc U . Fo·:mci"<!a C l otilde.

O ol rn ma.foi d·esempenhudo eom ta­lento, arte e naturalidad e .

Todos o " p'lpeis fo ram bem _in_teq�re­tudos e q ueo·e r mclhor, era eugar o • m ­possivel ; e ·denu,is o publico sut,c que todas '"' <(tiO se e m t>en harnm l""·a u boa repre�o::niJlçiiu du d rama são ape­nas amadoras da at·te rl t·:unu ti.,a. To­maram pnrt<'!· nu ote;,em�enho da peça llS graciosas d<>m oisd lt!s : Zizinha Ro­d riguc,.. Laur•i Mottn. Macsinha . Ame­lia CHatro, .. :ulina Pinho, Vi rp;inia Corre11, l.aura AzHvédo, Sarah Ros­aas. Mo ria J . da Silva e E lvira Hol­landa .

Terminou n rc,.t.n com o 'l tL&dro--.'l.• oirludc11 tlwologac11.

Daqui enviamo • nosso;- . ngrndcci­

rilen&us á soc·•!dadc Au.z·t. lladot"a do• Templos que nos proporcionou algu­inns h oras de prazer.

t:OJ.I..\.IU) MAC.' .\c •

Ao!'( l.un'i otlit• ioS; • • • � J or:.q u i u a lle A ranj o , nus!•h) cor •·eiipu ru.lt•n re cnl (_;., .... n.uvu, •leve1nos R ho tu·a. de puhlicar hoje n. bol la. poesi:t. Prir11eiru tUilor elo em inente poetl\ Jniio do IJem; e Cu ­br.ll.o broaco, primoro!!n qund rinh:t d .. Gome" Lea l , o festejado antut· olu Anti-Citri11to.

·

""\.o noR"o i lluslro eon�Oc!iu ••�•·:ult...•­c�enlo� ctTu!lliVIlmentc o m i nto 'ltlf� l"az n (.J Ptio, que tu n t u �� hon ra ··nJu v seu l..trlllultl•�imo .�on•�ur�.n .

« OA IJRILH,\STt:� .. AchA-se cnnt�lui.du :1 .ina tn·'-·s�ão du 1 .0 volume d"eah• rom .ance . de ttudo l ­

pho Theophilo . O l h·ro tcrll um:a '"'11" eapn dcRe­nhtld:A pelo Sr. Paulo Ce111tr. tnh.•l l i ­llente artiata d u l .ithogru ph ia Cel\­renae .

Vac mullo odiuntuda u 1 111 p n�s..,itu do 2.• volume . .

Page 8: OP - Academia Cearense de Letras · o P • .\o I•RUIEIRO AMOR f bula :-:-o I Jnelino l.n.lendo a -ua e o I prosantonte, o caix6o ne ro dn de-,- llou "llpl\lcaro n.J)UXar a l•nhn,

o P .\.o

PREPlRlDOS PH \RM!CEUT I COS O L I V E I R A RO L A A. GON'"Z A..GA

E:w:uTe�a-,.e de ,.etuler men.·au torhts. moYeis. t<"r-

L 1 . 1 .:\.. 1 f{ E S T O M A C A L E P I L L L A S D I - t'PllO>". ea sa�. et<' . . tudo em t'ottrl i (,•ões Y antaj os�' " ·

' ; E S T I V A S . U n 1 c o s m e d i c a m e n to " d o C c a t á .t p p r :l va d o s p e l a I n s p e c t o r i a de H y g i e n e d o Hr•• z i l c p r e m i a d o s n a g ra n d e E x p o s i ç ã o U n i ­v e r :;:J l �._ : , , J u m b •a na d e C h i ca go . S ã o v e r d a d e i ­r o s m .� d t <:.. a m e n t o s c o n t r a a s m o l e s t i a s d o e s ­> o m a ;.; u : - Fa l ta d e a p p e t i t c , fra q u eza e d o r e s . l c e s t • H n a g o , d i ge s t <• e s d i fE c e i s , a z 1 a s , ll a t u ­! e n ;; i a . p e z o d e c :� b e ç a , t o n t u r a s , enxa q u e c a s , -.. o m n • l ll..! l·. c i a j e po i s d a r e.fe i ç ü o , e t c .

P LI T O R A L D E J U C A . CO M PO S T O . O • n e l h o r m ed ica m e n-to c o n t ra a s m o l e s t i a s d o pe i t n -- B r o n c h i t e c h ro n ica , t o s s e s r e b e l d e s , ·.·s c a rr •1,;. d e s a n g u e , t i s i ca , e t..: .

X. .\ R < > P E A N T I - N E R V O S O . E ' d e u m a · ! fl i ..:a ..: i a i n co n c t es ta v e l e m t o d a s a s exa r c e b a ­.,: •-• e ,;. d o sys t e m a ne rvoso : - E p i l e p s i a , a ta •1 u es b y s t c •·i ..: o s , pa l p i ta ç <• e s no c o raçào, n e u t·a s t h e ­n i a , vo nl t t<.•s d a s m u l h e res g ra v i d a s . c c o q u e l u ­c h e , e t c .

Q U I N A G O NZ A G A O U V I � H O D A S f R E S (.lU I N A S . Pod e r o s o t o n i ç o e fe b n fu g o .

Con t ra fra q u eza g e ra l , a n ell l i a , e t c . M u i u t i l .-::-õ m o p re serva t i v o d a s feb r e s i n te r m i t t e n t e s <)U s czües e n a s c o n va l e s <:.. e n ç,l s .

.:!•t l" o·nc:n d o l·"•••••••• i l·n • .:! 0 Telephone :Zk

f � lt\�DE LOJA D� .IOI A . I .\/. 1 /.'·i .·1.\'T/D.·I })J·."S "J"J-.' K'\ T. l /)0

.J uiu,. d e our,J . ln·i l h n u h•s e pe d ras pt·ec i • • ­

"'""' d e todas as eo re;;; . Ue, l o!J i o,. d e om·o , de JH'ata e ni eke l . p:u·a al.g-iheit·a, i n�leze:;; , :1.mericauos, suis" n " et e , etc . l t c · l o!J i . . ,. p a 1 : 1 ti ade:> e h a nca, d espel·t : l ­d ol·es de todos os pret,·o� . l . u ne•hu· i n supet·ior· ' I · · Yidnu;.a e �!,Taduad a ( h r a u t·.a e de e01·es) . Objed " "' pan1 pn:•,..e nte;. : o n1ais c h il' e Ya r·ia d o l:!orti tne n ru q u e �e }Hl:<8a d esej a r .

Y e n d a s 1-!':U"ll llti d a s , JH'e<;o::< ::<elll l' Ompetenl' b .

. ft l l'lf / 1 1 '-' l l",.i! rf'· I · . H L \ t •o :\I A.IoH F .\< T :X r >u ;o

E s t re l l a d o O ri e 11 t e X A RO P E D E I O D O R E T O D E C A L C I O J ' · t . - 1 1 . , · · - t'fi · .

E F XT R ,\CTO D F � o c:; L F I R A E m n e • <a - � s c e ul p u n o < C m o < a :-- c t n • n Lul a h \ , O J ; I J J - - •

• -

• : • •• • I .... . a s u a .1 • • r c c o n h eu d n s u p e n o t t d :-t d e , r c c e h <' l l · �o c ? 1 11 r�l ll l ta v a ? t agc:: w n o c,o m� ., o d d t,u b -.: t - d o p o - t e> d o s o s v a p . , r c s t L ; d o () q u e a : n d u ,.; ­

-:- u l osc , I _\ nl p ha t i s m o •.

c h l o rn:s e , ,., 1 a n d u la � e n - I r i a e u r o p é a r r n d n z d e ,.,,. ; ,... U n o , • .,,,. ; ,.. ,, 1 ,. ta_rta da s e n a s m o l e s t H l S d e o n g e m es c ro t u l o - � "" " ' ''· A ,. E S T R E L LA J> O O R I E ;-..; T L

53X . .\ RO P E D E E ST I G M A S D E M I L l i O E a v � n ta j a - s e �" .! l a e s m e ra d a (: s c o l h a d o s s e 1 1 :i

B F :'\' Z () .\ T O D E L I T H I O . M e d i .,a m e n t o a rt . gos o s q u a e s 1 1 '1.o s e c o n t 1 1 n d e m c o m " "·

· ·. - · · 1- t tit ·-•

h d v u l ga n da d e s q u e l l! ! e ,; t;Hn o n < l S 5 0 m e r ca d o . m u l t o e t 1 ca z _co:- ra a e c ç o e s ca t a r r a c s a .,\ s s i m q u e m q u i z e r u m <t r t • g o d e h o on b c x 1 ga , na h t h 1 a s 1 S re na l ( cll l c u l o o u p e d ra s , ) 410,. 1 0 tl<'l o t e m m a i s d o q u e p r o c n ra 1· a rhe u m : H I S ill O g o t t o so , e c n g u r g i t a m c n t o s . ·

T l � T U R A D E S A L S A P A R R I L H A C O M ­P<.) S T A . P u r i fica d o r d o s a n g u e e m p re g a d o .: o m gra n de s •· esu l ta d o s .

GOTTAS A N T I - 0 0 0 :-..' T A L G I C A S . C o n ­t r a d o re s d e d e n t e s , a l l i v i o c e rt o , c u ra q ua s i s e m p r e . _

1 :"-J J E C Ç A O A N T I - B R E N O R R H A G I C A ­Cu ra e !'. pouco te m po blenorrh a g i a s recentes o u ch ron i c a s .

POS D E N TR I F I C O S . Al vej ão e con ­servão o s dentes c per fun1 ão a bocca .

T I N T A PA R A �I A RCA R R O U PA . Pret a e i nde1eve1 .

Todos estes med i c a n"lentos ach ão - se a vc.!nda n a pharm acia G o n zaga . U4't · . . ltuu d o �lnjo•• I·'H••no - - · 80, 4 .:••u.o·io .

E ST R E L L A D O

52-- Rua d o Major O R I E N T E ;.,

Facundo--52

&guiar E s t a a fa m a d a e i m p o r ta n t e l oj a d '; m o d :.. ,:

a c a b a de rece b e r a s u l l i m a s n o ,· 1 d a d e s q u ..: a e l e ga n c i a p a r·i s i e n s e t e m i n v e n t a d o u l t i i i P t ­m e n t e .

T u d o o q u e h ;l d e m a i s m o d e r n o e m ar-t i g o s d e l u x o a c a b a d e <: h ega r p a r a e s t e co n h e ­c i d o e s ta b e l .;: c i m e n to , o n d e a m a i s c h i e de1l! Oi­-�elle e o m a i s e x i gen t e da11.dy e n c o n t ra rã o ..: o m q u e sa t i s fa z e r o s s e u s e x t ra v a ga n t e s c a p r i · c h o s , p r o c u ran d o � q u e p 1 e c i s a 1 t 1 no A G UIA R -

( > ( .) , R U A MAJ O R F A C U N D O · .• • I )

"1" '\' 1•- !-'Tt ' H.'\ H T- Ihuo l·"en•onnsR n . "0 4;.

Page 9: OP - Academia Cearense de Letras · o P • .\o I•RUIEIRO AMOR f bula :-:-o I Jnelino l.n.lendo a -ua e o I prosantonte, o caix6o ne ro dn de-,- llou "llpl\lcaro n.J)UXar a l•nhn,

D A PAD A RIA ESPIRITU.\ L ------�,,,_,..._:____

.-\�IOR E TRAIJ • .\.LiiO Direct.or-:-A.NTOZ\".1.0 S.,.J.LLES. Ge-rcnte-SAB.I.SO BAPTISTA.

AliO ll f I E' um tl i \·erlilllenlo c o m o l)Ulro do'!l roiJu!lt.oa t.ron<"o,. fJUt'l oa r•ro•h•-1 ., ....... ....... zirnm.

A•ai.-cJlAI.nras poo· um tl' i m os:o·e N umco=o nvu lso. . . . . . 2$000 .-\ ' gni>�·n de tu:ogaunmu •lns · "or•·i- . E •jnnndo oa P'''""" tem 11 l•>nlfanimi-r;oo d a 10 l"e!lla t i i"U d o o·u!l puiJi icuu Atiouso· dntle de <•nuscu l l r 'I "'-' ell�•ll Knl.tsojt.ut�m Pagnmc\I.IO!i udiantados. c._;clsu HUI IU\IU IJhlotO-AtJ.Ij' IIIORU.I•t.:/ti•- UOIII 8CUS f'I"UJ:C'.ntt.nrefil t� flllr& se 1Jn renl ttr."l, t.�ndc u u d venlu do 1.l!t·ouu é •�'•nt.t- nn trnltalho dt: v i ,:iar:.. U1e" O!t ae:loa 0

4 ) 1�.\o .pllbl àea-sC duas �ezcs i"-> r mcz. dc•·udu i u fu l l tvc l. t"f U� d :t. etn ru,.nlt11def um �tn,·ernn 'do .\la>� •> d iul>u ú <Jl!e o .-\ ITon si n ho i n- li"•:iiu em •tne n tigu•·n do .oheruno 116 si 1�.Ja •tne sc · d.,, . ., eomc•;ar re.,I.Mnra n do ft n n u i iA u1ilu o" tMlcut<.o·s doa que 0 a ntul_uu·t.! h l n pa r·a ft cpo ls MC t!lÚtJ_u r d a �f!rc:un. 1'u.tin a �nrt·es pc)ndeu�"ia de\·t� St!l' d i. ft J,:idn flO· IIOS80 ,.:el"t.; U i t! , :i. I'U:..l elo J\lnjo •· Faeundo n. 4.-Cea rit .

tlUlllliARIO :-'-Os qtcinze dia•, Moaeyr Ju­rema ,-Nrr-CMnl, Cartoa Porto Car­noiro ;-Que teria dito o Fritz ,, Bruno

.Jacy ; - Na .aatta, Antonio Salloe ;-A (utn .da liberdade; Jose Carvalho ;­ltttrod� rú • Bucolictul•. Sabino nn, pthrt.a ; � Bibliograplaia, B. J. :-A•••. Antonio de Castro· ;-Avent .. ra• do z,:. at&<ldu, Antonio RaaeiTA : &mtb•-at�, Ro ·

dolpho Theophilo ; --Albo&m de e11tudUR, A . S. ;-Sobre o lago. A vellu r Filho : -Archit10; - l•pren•,. Litterari;t.-, Snty­ro A legrote :-Cartei•·a·.

tntl�\" lduuh doulto do futu o·\1 o·clllulllfc.l. . Si A ffon"o t;el"o pai t.e.ve n fP.l icidll-l'o is olhem -<"f ile cu fh!lll fll"o po-.,J"cl'i a -d� do • o;r um H l i"' eoono tem. 8; nu fa-'l ll� -�. C\HDOt;US!Su ptu· este. rtu ha .I rnd«.• fite <:unl.nm ns capucida-Ctuuo é 'I '"' "" homens que t.n nto des pc l�· n�o � u :·o de ''Urclea, n<:lm to­d iscutem '"' uul i \' i d un l itl arle� <lu ReJ•U-- <tn s n s ln nl <.l llt!O se podem fiu iNtr di�t.o IJ I Í CIL JtC�eth 30!!1 s�'IIR pai.1·i� i0� JUlra SC mes rno qnnnrJ�) pert.enc;"m llO n ume·ro I.Ja l c r·cnl por· luna en u �a • t n\� uâo s .. � d:�s lfllC n:• �cem entn o sulco onde· ·�urpur·itit!·u tHll 1unn i l ut l \· i duahdndc LOttl • l c nsscu •n.•· nn1a cor:ôa. t�Uju lllO I"I!t�· i rncnlo j u'st i l i rtUe O !'IUcri ti• �elo fO-I�C i:o�t o, P. Seria "t.ol i.t•e (nzer c i o <J UC po o· c l la se f:� <;:l � <J I<eslão dt! fo rmn de govern<'l

·

O oceu pn n l e lt·�n l d o lhnuw sco·in a Que_ i m po rt.n que o so iJera n'o se eha-c�,� c l l u n & c n1nt.1·u n a t :uudc�..,a • I • E u � 1111� r·e� ou. pre•udente· sendo · � l l e;, u m uua i t u hoa lJCsso:•. n t u i tt> bo:t �urlltt!ft�1 ·r�, esenlhulo dn ftOvu "f' t! làn s�··n·pn l.h ic�a t ( l• • ! . a t l� a :.:-•."•llc lhe Gor: u·en1 OA Ye� tres renes i n d i viduas per·dOa o lCI"-Sf-! ··usado conl u S ··· Ga�- que tenham de rnt n l men t.e �O\•ertHlr "os 1ào de l l . - l caois. r,o,·os, . P0"'�"""' "" não i nt.�l ti�en.-ia.

O, �� .li , 1 •oncstu)tHfP. e 1Jun1 senso-é qUe não � q\1& ... U, aa • :OS esla scu l w o·a <JIIC l àl l loem tl i ri- e I"Om Jiativel com O estudo da huma-�e a !'l u a t" .• L�a. •pu.! saiJe t n i Vt!Z JH"e#!'"U r n i clade tie hoje. . 1 11 1 11 lu11;1u c poss11c " " "·ns ha l o i l i tl :ulc" A d 1·_,. 1· ,1,ta--',· •. • •m ,.1· J-1-. n"<> .,.,,A, a ,1., N " utnn •t u-i n zcnn •·on1u cstn Já \•a � t · t 1

· '' - • a. ,... .-� ..... a l "·:� n :. n J.!t: n t c �or· •.� h n.ln i Mt:a . t cH�H-·s•

i••�

l;�s .

I c ln c tJ '"j'"l u n s nlu.os n1 u it.O"'·. rl i •·c ito!ll:-e •�omo podCrá e.l la. .Bust.n () f:H!I I l •lu e�l n r ... �na i u c � h l itl o

llH l i i.O I( c lt�at õiS-- I núus . c t t d lu�CZ:\ - c•onc�ccfel-os :r r,anl pnl hus ftUO o ucnso

o :t n n ive•·sn r·�u .da: R��pult l i.:-a p:u· •• PU- -�����:ol():'.o lc:u .. o t•an·o do nu8su r•ru- ft.•z UtlSt�C I" pri nci pe� t eh•!l-a c·orn plct.an1Cnte. �ào, se u hnrf!!'l, an onarchistas, con-

E�U\. t ieandn l n l ud ua hn .:\ nos:=;a H.c�- t )s seus l i l hPs c solu·i n hn!i\ são tal- fesKcnl ft Ut� C!llt.:in l t r i n•�n ndo . b u l_, t i.�a-e t'm ht·c ,,c :i�. l i n ,!:irá·· a p lta'ie · ,·ez ra pa zes i n tt.d l i g-tHIIes t� t a l �ez ncnl . Vo l t.n r :tu n nt iJ,:"n rt�.s.:i rr.on ü rema •·

· d a pu h..rrdadc e a da con sctt ucn 1 c JU·t �- todo� Lenhn m u ·�cistu me_ Jtc •·n ptu r ns contrun •�o rrcnte rl:t. Dcmoe•·�cin . q ne, l i fe nu:-iio . · li l h:as a l hci:u J, n�:ts ane ruu·et�c ttue não c•nmn t odns ns correnre� su·�•n.c,., vem

Cnnto si não ha�t:lssc .:to - seu desen- tlariH t l\ no pn iz u d i ret�<;iln rnn;.ristral de lun ,:e. � pa•·�L l tJn,:o \""nt.�-c:ula vez vo h· i lnenhl a i n i <· i ou;õ.o dn �u:v.c•·ruJ quc _ _ dãu po r Vt� n t u ru U 111" phactun , n m n i :oJ l:! rJ.!a e rnais u n pPtnoRa.

c i \" i" l , y(•nt n}!orn uma ··�ou:ào lll.u nH I" .. u na �·uc hl de rccr·eio ou a \1 1�1 ·�ut J I Ion . Fn l n r t..•nl n1o1uu··�la.a n hoje _! t· lanlar e h ir::. t "OU!!t·n••a r - l h e n� 11 lcn1cn l os c J»n rn n • 1 nt� I I P.· ti m , preti •·n o no�!llo no deserto . é rt!mn t· •�nnt l·n a rn nré 1-; cOn�entra t�:._ . .. .;. as fo•·çn !fl.

. vnlho r•r·aült.•n t.e. c niiu RaTi:l eu t]Ucnt m a l �.;u• cm tc!·ro rt"in, •·• .• ro l:u· ,_ pc�d�a 0-s seltastiit n hdns, c:uu;ndns itc n ão recusn .Rse :tn A lfonsn Ct�l:õ�n ou no «ic S • s�·ph••, t• r:tzer t'tl1H m t e. H in s cs:o;as

taz.e r· - risuiR.. Rfii"O\'t!itnm os luzcr.:!& tia Et:lu:it•cl�t P nut u u 1ncu voto t·•:u·u (_,rc- <�·.>•.•s.us �1 11 fJ UC se (lt!t·de u t t !O"I f"' e .., s ua odns irtar:le fc!<tcjandu "" n n nus do " itl en l o rta Rcput .• l irn. · 1-a l o m . nos·sn e x -futtu•o i m perado r n s u l \o·as d e Hã.n · d e f"CUH:-•l·rdi H". t.HI dnuS i l l nstr·cs A gorA �i os rést • u r:t.lorrM n ã o tem c h r unpa�nc. e dist int� t i S<IIIlhOn8 U J! Í l :ul tu·t1S qÍte , ,: dl"-:"" . mR i:::. q ue f:azt:r. fa,·:t'Íll JlU.IJ'tll{:lnda mo-

E i a u·o ns tig·u•·n� tln !!o.JlOrl ' ''"l n u •·n- t"uitu <�n p i t.n l . tl o r·c;:-j me-n nu�tuu·ch i·�o é . na reh i�tn. flt:'t.rq,.,a• • d iV'Prt_. e dà qÜe Ctt lP r. d o a· · ha • l u : a � 'lUC 8ào h.:•stn n tu s."·m r-n- o • l i reit.u d ·c h e r t' d i t. n ried:�el e. . E :1 le l ndal'�ctanlentl!. t� un). acto de rhie•:ts., p:l lu\·t·:a tl e horu·n . . ...-'\ n rvne· ... � .huYnn nit t� d e n mn i e·rc·�n J"., . pntriotisrnu. .

F.tl u � t t·tlu ,._,r:ulü «! A n·nn�o (;el �n . 1· id.nrle de�nl:ufor:r na f'un f1•11. · t i·fl•· n�,.�;'-'l· O st!baosti11n ismn m i l i ta n te t�trft.�a mes-� r u 1.1o� 1·icos. t a ic n tnRns c até bonitos. Dn Nn pnl t..•ão o f i rnudn Ru h i u N n pt"t- n1a fu nc,·ã• d:t ,·esit!u l a b i l iar n o orga­e-c;rurc:a ndo-!ilf! Jk)r t!S 1•:1 n ca ren1 · os t.·�- leii.n n fl("f) llf�no,. ti"� Ft·eri eri•·u n G rn n- u i s n1o . h u m:a no · d i os tln f• h rn t i�Jsi nl� ,� .dn. ')lle se l cvn d_«! !4a h i u e�!'lt� r•t!qn•!ll l n o c·iu i l he:rn1c. E a n ossa " Repu bh<!:. .- ben• ' n1 a l Ç:o­n � e�tcs H r·n7 .. 1s. rli\·ert.en1-8•J e1n fnzer .-.ue .::o�t·,: nd n h �n u rn u ndo eun1 : i � Rta:a� m�ç_�dõ�� . '·n l ha a '·eordnde- gue rreada da n n 1 ign. hnndeirn . tin l m .r•er:io u nu\ ,.Hnhr·urn!'i ,J,� •nen in • • •·n n l•·n�:uln . n rlo e fi�cft l i s.·ula . entr:uà nulll c��o�. e será b t u u l 1 :- i nt de �ef.artrr pnru d n r fUJ.tnnl de i>cd•·n rlt� A. l•··u•t a•·a sa h iu a �u�n h o r·n obrig-:ada P n ,· errrln r pt- lO cnin i n h o de ..,art.ida :"t� idt"�ns n n ti-•·ctJnhlico.nn• • i u c l snhel a fl 'lCtn !"i out 1·oR t"l!'f ll isil. ns onde a ten1 de!lvi a .t o a Útdi!itca p l i na e a a. h : u n � pat.ril':ioR oc.cu l tnvnm no cu•�i- n ãu fn h n ss .. t n . f:1 l t n o ilu St.• r· luunom . falta de p3 triot i.Jm o d o s Reu!l pro pric>!C; l h8�to . d a s suns eon\· ieqües po l i - E!'Jh�� fr:t n �. i n �s r·<•hc n 1 n!il. rn:t is nu�s- soltl actn�. ·

l t c: a s . f] U i n hus c i n viav•' i S pn rer.cnt no r·� 1 .\ Fra nça t3l\"t!Z não fosse hoj� n Cor-

Page 10: OP - Academia Cearense de Letras · o P • .\o I•RUIEIRO AMOR f bula :-:-o I Jnelino l.n.lendo a -ua e o I prosantonte, o caix6o ne ro dn de-,- llou "llpl\lcaro n.J)UXar a l•nhn,

o PÃO

m i da v c l potcncis qu P. todo o m u n d a f •:a� . :<\. a� -er:a R ll l u t·:l l da Pru>tsi a . <;, respe i t a si os 6eiM •l o I>,uqJii;,de O r�_ans I cu attdnv•&;,doulo J>Ot' up n.lndcr o 11 l lc• n:.io l h e tno,·tt••crn � guerra surd'� r. rnilo. . con ,. t a n te. " "'

· q uo; se .. m penhllno CQfn E r.ol'no ua t r·ns _a tulnvn m q tuL,;i. t<)o;Jas

uma p•'rt l l\llCIIl (ltl(Ril dt.l me l hor cm- 'I S .-(�•<les a fl:'IS8C l:LI" pd1L" C t rctt m V I O'I I · prt:gu . n hntf'í;a�. Uàlt é e x t.r·a n h avu l •pl•J ��� ..

Qu� \'etth �l o j ornal' elo Sr. La et; o r ro · t.endo cn tiin nl OUtl v i u h� U I I I I O!II . ft l trft­gre•so que têrn faitn ne:'tes seis a. n notC \'C i tn"se o ensejo . pa. r·a fa z_e r f_e�tn !'l il S as i t tt .J u stri :t !' . o cnrn m ercro e a� a.rres l he • �r ean•;:ts e c x c r·c a t.:\ 1'- l tH! 1u·at. 1 1 � :un cn­propnrc o n a r:i o opulentos recu rsos p:tr" te nu u l lc mãu . mante1·-s e . .-\.. :-:u,·cru:qrt.n . rt u ! ' « l ava p e : o tHJ illO Nós Pst:t nlo� pr-ecisdrt')O nuaitn de u rn c1 n Lu i za . era tuna l'õ:\();tr· i g a nl lt i lu no­orgtio de se,•era u prosi -;ovJ e de cri r i cf\ ,.a. peq n i.! n lL e l e cs tnt .u r·H . a g-t·a t.J a ,_·nl e l e vehent e n t e para fhu: a l i �ar-nns. feie,.�,�Jes. e dcsc nl ha l"a c:a d a n os rn otl os .

Mlls p o r Ueu� u:'io fedPm os o l hos Era um tuu t o l'U i i • , · • de fo l ' lnus. tal-ás conqu ist"s t!as novrt3 i n tis tu aç���. vez c1n rl cntns ia. l l l l;�·nn n : i sso po r·o rn nAo q u e ira n:-- nr.�a r qu� o _p�,·o b rn�t lea· pouco i m pl> r't a a u rn n a pa:t. •i•; v i n t e ro j â não e m :u :� :1 _nHt l t t dao p :1ssa_v a *' .u.n nos. CftlC cst:"\ d i s posto a a JJ r·c n dc r incon scien te. domesttcad , pelas 5:\ b t as o o n l lc mão . m a n h o s ... s tnão" do sen hor D. J>edro de U ma e xt�.cllcntc c·rc.-Ll u r· a a L u i za.. A l c a n t a r�t . Não i n1itg-i n a n1 \'t)c!ê.S a a r n a\'c l c � o u -

ÜR b ras i lei ros s:io hoje n m povo q u e d escetulettda ' ' o m q ue c l la ,.,� p t·csta -briga., 1nR.-. que _pen s :t e t rR b • l hR.. va a �n s i na r·- rn e s u a l t r t .!.!"ua. Con1 A. ffo nso Cel �í• e u d ' a q u i c l a m o : :\ o tirn d e ptHH:os p,,. �on trns j ú t i -

-MonRrchistas a. postos ! n h a n1ns e hc�a d o �·t t n a i � (�o r n p l L• f a i u t i · · Mo ... cv R J .: r<E>I ... m i d:ule.

J\ío Cearà A OS !IIEUS AMIGOS DA P.-\D.-\ K I A

E5PIR 11'U.�L.

Si.u,/u.-i-lur nn (:t�n.rti ; r- q.qu i tlt� ... ·H'I'C't'f) A ptt!f·"'a·.'Jl�lll q"t� �i. t.dl.l!fJitt&"df! ((,0 po,.to; E• ta. intrr..fJt•nl. 111a.n ����ll- IU-'!. ta ':> nb .... orto (:onto .. "<� ,: 1u.c unt.o llta:f,'ff' n ll ll"r. relr.au .

E er·a unr p r·a ze •·. a t �-•·c,J i l c rn . pl'o lon ­g-n t· o passeio p()l' :up r c l l cs U"rcd• • re� ,.i t t o res•·.o!i e <H"cidcn r a dus cru t •onl pa ­n l t ia das L 1·es inter·c�sa u l e� t! I "Cal u ras� d i !'Õiic�o r· •·e n do c a pnJrul c n d o . Qua n cl u (t ig-u ti'(.��, 4• t·r·o. porque s e · r ia d e rn i n ha · va •·te g r·a vc i nj ust i •;.n. n fto Ol C"neio nar· o 14·â nnnr - t l l n • � n o ·· r n n c�o.1o pr·ct o e ��:t hc: l l nc l t ) , rpre dava n m o1o a ape r t.tu·, �éno � � u n t o l l lll s t.:! t d u , r· cn­•�asac:ldu. c fi ,�a\'a lt unando sentido à..; tn en i na s . enltpaa n l n a l . n iza. ti c i .\:a.va de i rn pcl : i r o ('a n· i n l r n d : t rna is nu\•!t

J.Vftr ct�rdt•-cla,--o . . . Q"al cet«ct•o lllOt'l ? pa r·a 'rn c c J a r l i c c:iu�s dt! a l le rn:\o . ,A",..Iit. 0 l&aoio ,..··unt etlu�l"t:-O t•nleoo . . . . D iffi e i l nl f.• n l t� P\1 ae ! r a l' i a. u nt pr·ofes-

1-'<;,.,,. et P.Npuma <tcolri . . . . Ma" ••u. ""' " " '' tão a � r:ulavc l . ntt"·Pf'�t.• E x pn.ns i ,;n · � loi l ' r : t?. , c l l a f�ont.o u - an e

A to1;,ar· t.jatt9aán . .. 1-': w• onda., curto. sua \"lfla. Ent n u i va ; e e in < p t n n t o i> n:• i · , "t"n ·�o rn p let n v:r o �cu tcnl po rle !'ilf! I'VH:o 1i· _ , (•tn t�rra . Pc,.cot•r-o 11 t�fl.'!JO.t'Ítt rn i l i_t�lr. el la . • pa r·a fn :t. e r· urn per n l io �e .c:ol'f c'P�de da LH.:. c .A. ·Padaria. ! u I ha\-· rn t.·n�nj:ut� · JUH' f (�rn ro �OI' I't"!S f'O

,I I -

... A ' a in.tclliyen.tc do· J"remi• : •.len te_. " " "' " '"" • l c " reatt • ;as "'"1 "'-' ' l :\ pros l l n nu l ta t n j:leza . Fal ta�·a - l hes J1 o u '' o . mai'4 • l e ruo a n u o ; e n tãn St! c�R!iJa rur rn . Sin.to·mP. Ieee . . _. expa.ndu-try.<' rt.�Qn./w . · ·. I A ' s ,-,zes m" p•t t·c•·. ia q " " e l l:r " " e m · IL-do l< CM<:"tar ( ma8 Ol"J'lflt o que e I pcn htl\':l cm _i u n ta r o seu !"""'" in . .,, ·,m

. . sonho) ' " " ' " aeti,·irlarle e menos cautela d o O t.·a.nt.o da. Jandrua de ltYt.�etnt:t. ftl.tC t• r·a rlc e'"' per·ar· crn uma noiva , e

· Rcc{f(·. t 2 dt• Or,tfllwo. 95 . CARLOS PORTO CARRtURO.

•:tu!g-nci a per·g-untfu•-1he s i nào tt ehava f( Ue de,·cr·i a nl s<• r· flesn�n u h l ,�•!is : ro noh·o n s f"n m i l i tt •· id arle • J U (;� c l l n to r navu ('; O • n nl i �o c. p r�o,·a,· c l nH .' n lc C'OlO ou-

! tros. -(lh ! n ã.n ! F r· i t � não tcrn essas t o -

l i.,es � . . . 1 A•,hci t n t t i t o hem e n l e n rl irlo esse 'E' m ui t o nutur:nl que voccs não te- mo!l o de pcn ,.:l l· llo Ft·i tz, c <:a l o rosa­

nham con hecio1o 0 m�n ·visinho Brow n . m e nte o a ppland i t'uzcndo m i n has re-

. u.m ,�isinhu excCJicntc� pode an ticu r se •·,�a.!il. tncritaf!S.

Qte teria lita o Jritl ?

eerto� . . Elia m o fn l lava m u ito no Fr:itz e · E' verdade que o meu v_is_in ho Brown mo,.t�ou-me o t·ett·:ttn •l<'lle, com u m

quasi q ue nii.o ern meu Vl!<lltho, lican - 1 fortn td a ve l en pnccte J>ontca �tt�n; mns_­io as no;osos r,asns. s�pa rarlJLs �do \'U&- trava-!"c t� m t.em cat·t:ts, eliJ:I c a l h­

to pom�tr, pch1 estrnda e m 1�1s at n du grar>l1 1a. nao . ':""�nus . �>ott tea:;uda me pela. diiieren•;a das nossas JIO!It<;ões so- nJndn-:a . n rlecl lt"al'. <!ines. Decuh dnm en t o o. ra pa z ct·a p!"eclcs-

0 meu ,-isinho pt)asuin. muitus cou- ti n ruln ú.� c�nnsas p -.n t�a �u :.l a � . sas que m e fnltuvam, ,,.r�i. _!Jrat_i:A. : 1 -,-E st t ivesse . rl•: l_eva r f>:tra a A l lo:­uma bonitn cbncuru, um bBlltsstmo J>lr- , ma nha um l .rnztletrmho 'f pergu ntet­dim. muito dmheiro, uma obestrlade I l he. d e _ outra vez. . fllats r1ue t-egu lnr. duns til bus m nit:> � - Frtlz o ndo pta.rta . responrleu elln l;al11ntes c umn cre�da ou ai� que us- � eom'? 1n tu; t rntass� rle umll hypothese sistia eom Hli' mflntnns pt·evtsta desde mu tt<J. . .

As duas filhus do meu visinho Brown . NesJe mo mentu redobt:ou_ a m m ha tinhum um�& doi s o -<uttt·a c i tu.lo annos. ndmiruçô.o r>ela mll�nn n t mtdadc da­e eu ·sempre tive 'l.aoód:o pelas crean- <lu"lle gra n de hom en� que duvu pelo

nome d e F r i r .., , no 'I""' fi q ue i vnta n . J o u m a ll.�t·ndceid}t' ,.ym,m t h i a .

Não d Mro r·um p-• rern nt u it o H 8 t i OS · sns l i c-c:õc".

Depois do t o r pa>'sa do m n i t.o " ,J oas scn • ,·cr n I . u i z;i. e l ln Olf� ·n pp:tTeceu rnu i lu tt'i!'ltu c c h u ro!flla . ·r·i u h:r ns fe i ­•:c1es i n t.t.� i rn tn o nte m t ul a rl a s . n1as rom u rn nccno r n e r·es pnndcu )n.Jr:•'t �"f i l e n ã o es t i \"e t·a d o e u t• � . Fi,r·n fl cs peel ic.ln . e ..( ­p u l sn f l u a s i c •te ' f " C rnort o ! . . . Sú então r ·,·p ·u·c i f( I I P f� e•·tas sn l i t'" n ­•· i ·t� n a t u nr e ' • n u i l n "' q l l u.! h n \· i a a u · ft e ­·�entuncio c c l c ! � U U \'o h· i c l o .

l :t vo ltn•· I"""" R 1-: u t·opa . nh p.ri,m e i ­r o p·• q u c l c : t..• . a pesar· dn cn n ti n u c;n q ue n1 ostnlxA t.er n a l o n gar� i m i d : r f"h� d·u ·F r r · tz. pa:u·p'-· i a - nl c has.tnnte npprooh'� h S i v;. .

N"tuH�a 1n:a is a v i . r u n ... u n1n vez J•or o u • . r·a i t uln lllH lenl h t'tl e la t·o l i c;a p r u s ­s i a ua e rn u i to �··:t f o fi t �rt r· ia : r q u em me respc u u l esSe a esta pe r·�u n f H . fJ U e e n · tàn rne oer o r r t" :

-(,.Iuc te t· ia d i to o F r i t z 't . . . H it t ' " " .I A ( " \:,

Cca t·io . I S\1::-•.

A fi- A R e i A lb·:uoxno

(;nnlo ur,Fo· tf'ntp lo.-c dt•."if'l '{ o .rs. ]\/o seio da. /llf( t f.o. (•.,· i."it.t· . J;:_..,,a rRo t•tn. lrn.(·n�.-,· ÍJU.�t·J·to<�J. Un1. l,a .'/'-) nty�t,�rio tristt·.

�·, ,qosto ti.oot cr-.:t•.;.; r_l,... andar So."Jc.nlui por ,.,,_t , .,... ns a roort•s . Que, t:()lllf) fUI JJÍlPfttf"Jf IIJ.Qf"IHO �'"P,� DiM trmp lo:>, t'rt::<'"' J<Ci�tmal'.

n ·e .. •J.<Jr �a lntn i.8nlanlr-nto 1.\I(•Í.'/O r.nn.flolo ,�,.."::II n1bra . 1�· ,...,, d,..lit·iosrz pt•flUIJib · ·a Alt"I'!J II llla-:>f' o pcn.•a mPnto . . .

Qltanrlo o ctvtn a. oo;: dP lttno a. ce O r·a nn .RÍ{ptu.:to ncorda. E • ��ontn '�"l y iyrt"tt� na.,r· .. -t niht·a�·tio de Ulllet eo rda .

Antiyo ,li•t it.:llf• it�j'ol�,n�. (;ft. r('O tJl ic/o pt•la.� f'l'(l."'õ . �t•rio {'t•n. ltruceo oli d,,.,,,. 1-.'ntt·e, o rtconche_qo da8 lterall .

Como tt mn. ooz: q rre ""'- IIP..fJI'edo Di�": u nut prt•ce t.·ont nl�t!JUa,. Saiu• fiCIIl r•ndo ttlll jio d 'n!JtU l­Do co,.açiio de um I'Ocltcdo.

J..'m fQdo """e tNnp/Q immP.II>fO Pairam tng.�ticoll olort•#J QuP. tJrio t-.s on.1..ts de ;,.r.P.nso Do tlutt·ibulo da.s floi'C-'!1.

.i o rr.ltn. t•ntt•t• 011 ltrctbf'#l<'O'" Dn.IJ !<>liras. 11orrindo á ,i11ta., As n'ur:t•n.s dP.sen.ltam frf'J<COif De uma bcltr•::a imprcr:i11ta.

Qual li.nn fn.pecar·ia lJc ei•p,.ir.J..o,.ol la oorc11 . ... fittr- P�tt•t�dr a ,.e�"o. 1nocia., Toda · bo•·dada. dcflõre•.

Page 11: OP - Academia Cearense de Letras · o P • .\o I•RUIEIRO AMOR f bula :-:-o I Jnelino l.n.lendo a -ua e o I prosantonte, o caix6o ne ro dn de-,- llou "llpl\lcaro n.J)UXar a l•nhn,

o PÃO

E, � mai4 �,.,_,-.lo,. J:)o• ri41UI�-• ti<& 1'-•,...•'". Pn. : o •••l � ,..itfn frt!•Cn U"& C!JI'ÍO ,j,. R &fV'O f•l!J<Jr.

I did:a todo• os dioa pelo fogo nhrasadof j •la lc.Juu tlt! •�;,t in�ue a r". � re (lnra us botntlua� dua e&IIUB do;, mo­r •• t..tort.'"fl.

I N u tt" n d a l , jil .. ,. muotavom m u i to� cont.oK dt: rat ... u J urnA. J:ru nd""· u h•u'i.

•:h.,i ro�BK., nl u i tn Ltoaa o nt .' lht dô,•cl!l.

-A h ! t"nm p rehc•n•J.,,·n tudo : - nrn o ' A:.ual�a d · • nttJ�ll'tS P u i • i l•tMJ !

d -�SIÜ<l ucb:ldUll ! <.'� l àO lodos l of!lo:t-08 • /"'H fH�. e111 ; r ,.,. .. .., �tbMH"�o. �a t"'f..itltt ,,,, unJ.t�nno.- J.trnnth::ot pictc-

. ..;,)b tt c1Cp•1l�t ,,_, ,,.,,ta/.(), "�·' '"o"' ,Jc l· .. a n nnA. 11111�"' UJU ·t t ét ln&,

E·· . •i tatu.; ,.,, ,., ... ,o f i (�)ft�"'"plo, I r.�lll\i CIU llt'dnc;Oiil, H.U 1•1.! thl$ tr, M n•u­

I.TIIl d#>Ct! , .• ,.,,_,.u,.h11 cqratU1·to. I e n ht� d o.J .• c•· •·u lllO\'IfhiM 1•u1· '1ltta� l!•n -

.....:.:. Nüo !ut,·i:a. 'lue "'nb�r ! ora :HJtluUe u re •ultndu do �amha hn tanto h.:lllf'O fou l:ulo ! ·

-E"hi.u l .. el.uuiO!I ! c11t.i\o toduct lu�t,a-l.ttr't do ho1s, 1•• esus . · .. tuna c.Jas rn;I IIJ :u·-Pnrt-CP. 'I'"�· � t,, .. ,.,,, .1/P""'' ruo�.. dos ! ,

Do ,,.�,. •�'"''U:àn 111,. c_,tt••, No JH't.'<�t'J .os ho s man �os e go1·do ;,-1':. li�tdtl t! ri'"'"''"· etth.,. · fJ.UC u . t v.i a tu S l tlt1 S u a t.u� t l u t·.1 1 � tu ,, i n -

- Can:o l h11 ! •··�(latiu, n vel ho "'"la VCZ lllel i� l!Ufllr�cidu C dt!spcil:�liH. ·

!�oln� t!lle n. ""'''.,,.(, .. f�F., t.:t-eA�a. ."·o :·nu- t�u!õ;gavu•n o olho ,· c r·cle Ua cuu­u a t ! t l ..!j»OUl õ.l O ITit! l t ) fi i a , I"UOl i l l :&\".ii Ul

IV Dr& f;! n. irup:cl"'n" lfllttc···• 1""C:J,•.; f. • . , !l'.""f�,.t:till·"'� J!" I'IIU& rU'I'C.!;"!ri.I'J P'.,'.ft!I'ÍI(Mt!.o • • 4\Jt:UI fltUA.d !JI'CI'I'"/,(c.{ tl.CI'II

V t�nt ''"l •·ap•'d.ns ,,d,.j'' .­H.,•ijtlt'-"'• ;., .. .-�,, IUJ."i P'�--� IU.''"-!1; Ct>nto a di .:,,,._,; ,:oo1 ht� ·J'o� (}ttt� lllt· lhOI' ."J(! .'ft�rt}l' n J.Jt�UI# j

!l . �oml.ina. e l u " j ousei�.os cun1o '·t ''c t �· i s­lcs. l•cn!lla t lvos e lu.H• !II. O" tnLI>:Lihadoo·.,s nle:.:rc,., s :i l isfc i­te�, clcMt..HUilen hava nl ; , S...!rVi •";O c n loa n ­d�J <�u, n l.iJ(aS duees e a·c �us!it.a.tl;IS de po�­SHL '' do u rn�•·· I.)..J!'t tulJultlar•JS "'\" i n htl 1n ·�• n t l n tlo 08 '-�:� •·roM '.!he io� de lt:!n h o.l b p:t·nl os ta i.Ju­leir.:ts ,·olt!l\"�un u i ndn nost.al�it�a mcnte ·�tLu t.n u do.

De fJu�t-� , hn mt�itu ·!l n�. f!rn CKpcrado o . '�R�n_n!cfltl"' da· Ma•·aa, ti l ht-L • • ,, llh!S­tre Ph o i 1 Jtpc. u c:LIH)dn rilni!l hon i t:\ de t.•,«lu:14 �·J uel�c s iti c,>M. Dep•�it� d..! c..• n )(..,i­t.:u· ffi l l l lUS t�H !4:UOUili.( .IA C dt! r:I Zf!l" I I I U i ­t:) ca��·a pe nlc r· a l!!' f•c(:tt , fo•·n ,�•npre cr .. n�t � u &tn da 1•elo Z .� Hnr·hos:1 ,1111•! entre a. v t:' a n ha • u.;a . �osn va dt! !l rna i rn por-t :.tn�ut c x t ntun. h n a .- ia . ·

!J- 1 0--!}5.

A J osE T . MARRocos A s d unA lao·gas csto·lldas reucs que

:o c·� m panham o fe o·ti l ,-a l le dn C:u· i n s•1• ' a nl hoLS margi·n:uias 1•elus i �t l l u m e ­r n s s nios d.l..'� a�r·i (�uhol'l.!s r 1 u e fo a·n1 a an a l l i u m poderoso n udco da l•opu l a ­ç.ll.tJ C�U.I"CI\81-!.

Estendorn-sc. va l le ac i nl a . at.(• as fra l tla� d o A nu· i pc as ca.s a !: ias dt' h:l " · b i ta •:o1o .•! de · en �en ho<�� , n l va s i.unas. v e n n e l h .n s out.rn�. c lo�t, !'4egu i c l a s pc­lliS .-, a s i n hns d e pal ha '''' pal moi r a .. -rurl e h a l,itac

1•ào d u s po lu·cs ut.ot ·ud<ire.'J. H oj e sáo ha u ta da� pot• h o nlt-! 1 1 5\ l i ,· rcs ;

S � 1 h st u i r•a 1 0 1-LS ·�ho(:as dos esc� t·av n� fiUC ontr' o • .. f\ for·n1avouu ao t•edur• d a '�asa. tia. Fnsen,Ja a J"n iscrn. sensh l:l .

t � t n ruldn deli cioso d e \· i d:t e d e tl'tt l tulho ;�glt a va t.-<ulnK lUI ha h ita ntes ehl � i t.i u .

Pela� eRtt·:a das ui •. p dfnci ros •�cHn­t ,(, ios do sertil.o · �n:n�ç a v a rn a .. passnr .

t) Sr·. Hcu tcK. de •�•t . •;n e pal�lot.., un1 gt·a n'tte lenço de ·�h ita tia rnã.o, tisca­l isa va t.od c. u se •·v i •;o .

ln tud o n1 u i to enl ordcrn . I ndu rn u i ­l o .,ttHn d i r��ido.

A ·I!; t lu..lrfl!'li eJ.a •nad •·uJ,:a d n , O!Õl d o i s h o nhHI!it cnc·ft �•-egudos • l c ' l 'l•! lu·n•· a '-�a n u a clava rn co rn c�o :tn t. •·n halh o c u 1n •·ar,az s•un n o : e n.l.u , •:o rn fr• u . n a u n ­t:J d u à 1 núnja •·ra gTitn\·a • l c i n t a n t.cs a i n slnn lt! nos l..ois • JUC a aHiavanl Oh)­I"O!'I.a e n en t c . p•·eg-n .<:OStH� .

lto 1 n pin o � l a a c hld , •s o!Oõ • l cpo� i1os PS i a •· n •n «•heio:o; t t ,, �ara 1'a. Conlc•:n.va o t.na l . a l h o •lo ·�os a •n •�n l o . l ' n1 a a l cr: r·ia jovia l c ·�o a u ni u u i cnLiva •·ei ua\'a c utr�c · torlns os . tnal•a l h a rl o •·•-��.

En1 l.a i x.o o l •r�··ju . prod i ,: i fJs:nnente ft! rt.i l � cKtc n d i a-st..• o p u l e n to Uc seiva c e l e vi c..i .t ,

I I I . .:\. l i hu r·ciad4.! a r•rn x i m o u o pc• t u e n i n n

ti o � r·:uut c u au hslitu i u o •-: h i t: u l c peru !o$U l:u·i o d o.c:e c p t·o fi�� uo . ( J an do� �··o'"ndes sitioR do L r·cjú t.!n• l " rna he l l a n1 a u h ft. o S t·. Ben tes. d a pt·, -. t,r•cdaclc. do Sr·. Ben t.L•s; u rn vc- ln\' a n l n u -sc • ! 1 u"'io Utt\'Í t l nunnr a l �u n1 lhu sexa�enario, ·c·a l v o , d e eo rn p a·i d as pa t·a.

:. s h.tntla� tln cn�en ho . :-rudtt si­bar t,as hranc:a s . Suas rciç(tCS • •c UI :t ·�ll,� IOSO. c n l r n n : não Kt.� ou via t i COl o co n tua.d as c re'ium Q rancto nos t r�u:o!Õ; ("on lu�'� i d o g-ri t o t io r·a •.:t s i n ho tn n u·cn­Cur r·c�t.os t! bcrn ri i»postus de !'lt�u rnK- elo o:-� ho i s . t ) vel h o �·--U I'fll'(.•hend ido e {o h11 p1·itn i:un-lhc· tHil c.ert.u rc:spe.ilu, v o i x u c l n t�o rren a r ,� a �Ta n d .: e:as:t rl n u n1a t.."!U I't:l ex pre�sã.o de tidalg u ia c:a- •noag-enl e u h i nãq h a v i a n i n u·ucnl · r�·r; tea·isa4a c a u g'1 n entacla po r· �un p ... •- e 1·:un r, htH·Rs da 1 n a n h ã c ncn1 � rn sl; s i ço\o • l u S t! n h o r de cngcn ho . r•co c a·os• t r:t ha l h :ul o r ! [H:! I louJ , .,

· · - t. ) fliiC Cr:r : H ] n i l l u t i aHJ l U� r i a o vc-0 s . .- u h u t .. Rentes era n rn vclhq va- lhu tHu·;li.vct� ido n t{� os eal•cl ln� .

sa.tlu . n u . ..; molete§ ant. i �vs• . Feu·a �.:t,�m -C:a ru l l hol ! - Ca.lu·as dc<���l"ltt:a dos ! gra n • l ., pt•nt•rict.a • i o de e:sc a·t.�vo� .. •J . n rn rl i a pcnl i tlo � tu n �rnnde p t"t!j u iso corno tc..ulüs n� ·,·cl hn� , éra un1 mon:u·- a rt n e l lc . t ·his•o '�onvi•�t.o. A•ni�-tu eutc•·n et�idu do t) ve l h tl Bent.cs i 1 1 i n1 i �o ncc,· r i ln n e x - I Ol Jl�rruln,·. i n i. n.l Í gu et u:ar·n i•�:.u t y •lo� depo �taclo•·e� d o v e l h o Pt!ch·o 1 1 . tios rcpnhlit�:utO!i , ·�nrn tud•,, . m u it.ns tnrnava-!'l•� rc l'u t.l it!a no n A q n c l l c d i a c vezes. t1n11ndo &nn�:ava-sc e.,nl u� 1 •·n� · n .Mu n n rc:h i n levou a. h i u m n ·� h ti!iiitln a ele ba l h ado a•es . j u �u i fif:a\·n a Rel,ui,J i•.!tl . . # oh.ina·�:ltori:IK ••ad ;t tt n:t l m a i s poderu­dú..\"H. :1 l i lu�rr:u;•ü• dos c�c.-:-.,·os c.Qr;il� sa, n1 ais d�sufo•·nda e 1na i s p h i loso­c a u s:� im m cd inta da •tnt!tla d a mou:,u;r ' ph i-'"' -ctu a . .. -E�t.e pohrP p:t iz, u a s tnãns •lestes

--Sc1T' e l h a a_1 t.e c� ri me, •lizut, n� po- •·R.It raR ahsn l n • ··u:;;. se1u n n1 t"•· . .. •iT;t, s<� r n o fi t :l ti•�a•· sc 1 n 11 111 ITI<·t·t:!••idu east a;.;t•. t� h icot e . d ec ifi id:un p u t t ! vai an a t .ys-1 1 . m o .

�oo; prim., i o·os d o ns do 1\la i o ''omc;l -E' c .. t e , O:· c»tc, o :-;-o·:1 1Hic ! .um d n :u·:t a • n • ta�f'!.JJl . A ca,.a. _du c n �ont, � aLnl i(.:ãO dos est· r·avos ! .

- r < •n c l i :1 aot· a ruma agnul avcl do mlf1 ll.cpuill fi e m u i t o t h :l\·co· f:o l 1 :11l o t , •I is-, . • a pn ra\'a nos g-ra nd�s tachos dé cuti c(u � pt•t)�·nostieado, o,.tt\'io u n1 som

· · n � rava<.los na fo r·n n l h " i n ccn- de gr itos d i s t n n H•s, un1a voscria ulc-

�"\..os . d �.� an • n �''s \'C� t i a u ma. t�:i: lçu. e u m . pa lotot l u n n c.�ns e in u nt is:o;a teldo repun pado , fn zendo tigur·u, c : n seu •.!A­va l i o ele sclla.

- PO I S , �ru(:,fl !'J H (.)cus. � i n ha. t) C fUO r.o1 ne•· e 11111 '-�uv:d l · )· parn rnon t n t· !

..-\.' t.n.nJe t od os us •-:on hec.iclos ..-� h o­�a n o m n po o·ta do mesto·e P h i l i ppe. p:tr:t n e o nl �•n n h n r PR n u lVtl� - EstH en­t�•ttado· n · u rna sol,. e-.':afl:u!a de ·pa.nno ti n o . f �urta e tJt:!:-:;n�e•tada, n u n e:t se \' i �·a t ão Lnl 'd c a todoa r·ccehi a pnrscn­t e t rn n t e n t e . (j h!• ·n�i •·o \'ot r t· i t.l o caprichos;� n1en-· te c _ t!sp:u:nso · cottl po•·tnva todos os t!o n v adndus 'tne eS ilCra,·a nl 't ne a noi-·

. ya at!nl.:assc de ·"'�'" apt�o,nptat•. · · . A. l•efJU,c n n t!nsa estn va cheia. cl� nlu­

l l l e t ·es n u ru zn m-zu m ensurde,�edor. '' para traz. d ehn i x u das lotad as fervt­am :•s ,ra n c l l ns cheios de nrroz o de :;a l h n ha � .

· · Ao lado fe o·mcntavum os po�cs de a l ua. · ---: V i \'a _ o s noivos - ! e t·n. u gt·iro r4 ue sé nuvan. de a ng�.a nte n i nlll� ntc rlo .:negar a l�ur�l c;o n v tdado •t u� rt.llcttr.a n • • ter-re-t r·n. o a�).:u l hoso e en thtLSÍR§mado

J ) c pois- rle tudo prom pto un rnci•; de --\'l\·n o n o t vu!ll sc,.:u i u estn1d:a a fôra Jlao·a a c idade O gra nde UfltHnpanha-11\t.�lltO.

A. •u> Í \'a tnat·e.!luaY:t ,. it�toriosan1ente iA. frente da ''omiti\'ll e ,_.,.,, ., o lvo de · to­dos "" � l harcs por . . .. d .. ro:" �""'·a.

D o po o s de celeunltln u .,a,.a mento na l �rcj � , já ü. t.n •·d i n hn , volt :u·a •n no me io dns estrer,i tnsnt!'. nchtJll�tc.;'•eM.

Cmn nlegrin i m mcn,.a, i ndc�;,rcpti• vd o·ent:I\·:L nu<tuella" alma,. s i m t•lel" e fe lizes.

Estender� un-se as mca:t!ll e e n t re urlt prnzeo· c » pnnaivn de rel it•id:ode c de n mur ser,,irum-se con1 n. famt l iR •·i dftde i n i m itavel o gntciosa de simtolc .. ser-l.a.n cjo!4. · ·

. _ q,. · d i;.os, el\grno:ndoa . ""- pi llo<'lrÍIUO t no lft:!U�•v�lfi IJr•Hnvn rn <�:e l . ,rt nõtatnen­te d:tqtu!1 1 D onda t't�S\ i \·n o a lt!� r·"' ·

v Dcrni� r.omc•:on o �:un l•:t . lJun� viô­

lns ntin:ula�, �t.�med t u·:• � , fu r·nHt\·am a· clel i ( � tnRa o •·�� hc�tnt nnd(� t•:a l pi t .-.., ea­trc � tn c••e n snrri f\ u hn:\. s c n ., i Y e l dos fi l hos tio st•rtn•l.

Ao sorn dn baiti.o t·n l o ro!\u e ftu•te d :

,t nsavat ll �)� rapa seR e ll!t ra ft:l t· i gq.S

n u n1a fa,�cu·•(�f! en �rtH;nda . :\tn.is tnr•J ,, d o i !t '-�nnt.,tdorc� p r • • n (i i -

Page 12: OP - Academia Cearense de Letras · o P • .\o I•RUIEIRO AMOR f bula :-:-o I Jnelino l.n.lendo a -ua e o I prosantonte, o caix6o ne ro dn de-,- llou "llpl\lcaro n.J)UXar a l•nhn,

am " uttcnt:ilo. do .. onvint- e "" man­tilfll• umOrotaa•, aimrolices, ungida• do "eiuimcnto o de gra.,u u.justavmn- so áa inclodt•s das violus :

• !\lcniaa, 'JIIftllcfO te (Or<!S • Me ettc:rev- hl do eam i n hco, " Si não t.ivl'!rcs fNifMH . " Nas usn,. de um f>llllfln rin iUJ !

� DR boc••u (1\x o tintoi.-u. " Da l ingua penn11 n .-.orndn. " Uoa dentes lt;ttru o·n i oidll . .. l)os ' olhos .,urh\ rec hnd a J

O outro <:nntndot• querendo t"""c­der ao primeiro · c m Lernn_rn e n m�•· 1 r-pundin com outras cunt•p:as !lento­das e dot!es <!omo o corn<;àu roo pulnt· : 1

" Dentro do meu peito eu t i n ha fi Duas pom bas j uo·ih· : • l ' m a inorrcu de t-ri,.tezH ... De Lauto _chamur P<>•· ti ;

A outra m a i" i n fe l iz Bulou asa roi eonbúnt

,, E 18 no cnmpo pco·dtd:o. • Até hoje canlu c c h o-o·a !

O PAO

,.ortnc;õcs philosopbic:as, untevendo " o·u ina i nc•·itíl''W da P•triu entr�KUO au ,.r,,.,.lutit•mo do11 cabrus. . ·

Nuu"u mais dr•ixou do rullur nc_sto l:ruude ntac:ntndo, o qun ndo tinha quo rc(i rio·-,.,. d i rocLamouLe RU ... ni l>ft do mcsto·c Philipfte, cb�tono&vn-o irun wu­meutc - u Ft••t,. da· Liberdal/.e !.

( I Jw< Pedi" Scrt·mejos ) Jo�tÊ t:ARVALHO.

Slln I la(l. Um jovcn par. em seu battl jforido B.dotoça t&a mula ...

R.\ Y;\11;:-IDO e'o&RJi:A. Vae, como bervo de anjos sobre o lago

Serenando a balandt·a Dos Noh·o,. . . . Um alfago. um outro alrago Pea·mutam. E' manhA ; <Janta a calh&ndra Itompondo o Azul ; embaixo. o:< doiil á tuna, Rogam a Dem1 que os ·nunt•a rnai::� desuna.

L>osce ·n•rmelha e "oruscankl ftét•ha · d · · v o· o- Do !!OI, c. em cima d'agua. Q uu nd<;» os <l�us c�n ta o o:c" '!"-� Estampa· rubra l'laca • . t• nao "O véxa las ca hn nn•-sc p�t o ':' descan<;a 11111 ))c vilr que á Noiva cau:<a túclio e· magna · pouco ou tom:�r :•"��\, '.'PP" ��0 111

•111 0� E. mais qllo OUI!ado. li bucca em tlor.o brnto: a!"udo•·(:"• os r.•P·'"'-" "·"""' '''10" 'fUC Põe-lhe um boijo cat•a�-- do um escorbuto.

v&atn rt l h entro as m u l hco·cs as J>C<( IW- � nas triguciru.a. n �u•·•·i•·, an1urosJ1.� c . . . . ternas. . Zanga-10� a moça ... O n�ovo quas.• l.ouco

V i n h a m . lambem l>otüo· 1\ sua lt;tt : L>� A m�·r por olla. a:<sona a �caa·tcm : Então 0 R11ym u ndo. que v i •· ia !<Cill JH'c 1 . ;sao fm n�da . . . p_ll>i,.ou . . . rec1� um pouco ... t.riste e rc81,cttoso t!;tut.ava .; Qut�ro _ouvat• tua ,·o� n� po�s•�·

Voz de archRIIJO·OU SN'Cta. · fi O' m i n h a Scnh<>ra J)oll� ..: De • D intu� '·cnc•·açiio • · considere no. I!I0\1. J>eito

• Si eu lhe <Juco·u bom ou não !

�eiga. touavc, got·golante. choil\.

8cguc a balandra dõccmóntó -c.a�c.\ IJo noz em pleno .Como-E. :<c nao fOra mt.rlo do borrasca. Saltava · o Vi<!entc. um c:&boclo rrnu- l _r�a. >;�em _quo oo� doio� ti veO'sem ronw .

· · b . 1 �re torla .1 vid·t I Doa.� o ntetros, longo.- e ditoso:<, �uno, em mo• '?no, R e.., ' • ' Pol�:; Noho:< alimcntam-�:;o de Gozos . eD�r8ÇOd0 O p t l h ertC(l :

M · ·t uc .; pobo·(• E ambos cm do'•ce paz. cantarolando, " entoa. , eu P 11 ..: De m<>andro em meandro.

Toa mã• ; veste a . �oduu Percorrem t�do o lago reoordantlo fi Me n i n:a •�ud•·• co n��d�o o Ião , Romeu c Julieta. Hcro. e Leandro, " Que eu to ou m . P · Talvez. Mas com certeza um pensamento !

. r d Horbulha-l he" na mente : o "azamento. Outru que t.Klvez não ·�sse a te o-ra, I · <l ue sen�isse l on J.te 0 obJecto do s.cu Féra no Am.-.r e nn t :aricia p<>mbo �>r, d i z i11. c hcto de saudade c t.ros- A cabeça no <•ollo d'ella pondo.

' tezu: O moço negligent-cmente,- -zombo.

" E lú vui o sol ·se pondo fi Em p.-oe�lra rto _ll)eu bem ! « O coração 110 mo pede

« Que cu bata os t•.!s. vã tumbem I E nesse ma.,·inso idyllio das vio­

las e das cuntigas amanheceu o d ia . Niogu,em alli se lm P�rtnv�< •tno !oP­

-sem ou não interrompad,os '-• servtc;oa ·..ao Sr. Bentes, e q·ue· contra todos ca­hisae o odio do patrão •tue m11l ne-nhwp u.- podia razer, .

Mais tarde, soc.,gados, tranqu&llos, dormium cm sua• pobres casas u m

�·muo repn1'11dor o feliz. Erum l ivres ! VI O •·clho proprietario t.O.."soa o dia

·em recrimillllçues injurioaas, om d is-

Diz, do Etopcctro hcdlomlo Da !\lorte, ó minha pnlcbra bem ama la ! E dá-lhe a bócca para 110r beijada.

Ella-medroSR, 'imlda a ndorinha-Beija-a, e aperta. '!P cmtanto. O Noivo Ol'ntra o seio de rainha.

Duro, empinado. h&ctescentc. emquanto Jura que é d'elle. d'olle só, c o aperta Com a,ncla tal, q' a Carne altlm dcaperta !

Volta a balandra.Os noivo:.> voltam como Qdem de do Paraíso ...

Blle-4)0merit. o prolílbldo Pomo : Tnu o l'eocado n' Alma c ao labio o Riso : Blla-ao Peccado n&Ot�e oppondo, a porta Abrira d' Alma li Bxoommunbao., que lm ·

porta! Petropolia--1895.

• AVELLAR FILIIO .

AVIS;O Pedimos encarecidamedte a<>s nos­

sos �ignantes do intetior, , e do,.. Estados, qu.e se acham em atrazo, o estimavel o�uio de rDandarem pa­gar e refom1ar suas assignaturas ate_ o Hm de Dezembro vin<touro aHm de que nAo lh� seja interrompida a re­messa d'O Pilo de Janeiro em dian_te . P..1m este importante assumpto cha­mamo<;; a attenção de nossos presti­mosos correspondentes e agentes .

Outrosim : - prevenimos que, a começar de- Janeiro de- l M<X>, não at­ender.:mos a nenhum pedido de assi­gnatura que não venha ncomranha­doda resf,ect:i\·a importancia. Fiquem . pois, avisados os nossos numeroso,.. teitores.

BIBLIOGBAPBIA PHoNOLOGIA PoRTt:GUEZA . · ·- Luiz

· Cardoso-S. P iulo 1 895. . · Q unndn se destr i h u i a a mn l la rlc u o n

elus u l t i n1os ,.Apores· d o :i n l . vi . na n•ã, , du Mo:u�yr J.u •·etnn et•m out t·ns l i \· n.>s t·cnl ettüfus 1.i. (>a., l a rin tunn pe,.ptena l>ro c h u ra i n t • t u la<ht.-P/tow:.lo!! Üt 1"')1·­fllff"'';n pnr Lo.i.:: Crt!"d().;o, p ,.,.c,.di(l,_. do-� trm:o-.· l n o!J rnplucoll do D1·. A fl ­toni<> da Si{r.a. Jat•âim , pr•lo P!'ofessnr f?t'l'llfl ttdo .�<trt itos · Boníllla 'Junior.

Apesar da extonsão .rl osnwsnrurla do t i·t u lo, ct·e"-cer:. m-ru" ' 1 8 \· ist.a� paru o l iv n n h o , e ·corno tenhn pred. i l e..::t:àq r.ehl:oõ� c�t.u«los l i nguista ct.""S, eontisque i - h {)�().

Phonolo�ia pu rt.uguczl\ !- Esle l i ­• u lo rnzi:t- IIH� pt•c l i i.Ja.r a Sat.Í ""'fUÇÜU fta. le itu ra que ia fu.zer· e cu j1l. .con tuva com n solução das 'IUP-sto)es mais tra n s ­r-e u d c n tes da phnnet i<'ll .

Ahl'i o l i v r i n h o m n l me nrhei c m <�asa ( � . . . oh ! dcc�eJ)(;ão .. ! . . . logo ru\ .2.• JUI�. te-se fJ Ue-o . ., t•.t.·et·cit�ios dr.,tl!m rntt�"der-llt• ti fJt•qrtt•n.flll deltC'"ipt;lie.a df' objecto�< e m.a i11 ta•·d,. fi. nart·a�'ÕNI <"tr. - .,er t i fi.,nndo-me rle r1 ue o Sr. Luü Carrlo"o que so 'lrvora· _cm pro­r.,,.sor, Ígn�JI":I lt. (un<,ÇãO da craKe " e<)nrunde a s i m plos pre1>os ic;ão n com a sua cont racção n n n rti�o- fem in i n o .

M a i• ad iante _este · pP.d•u, i n ho •tnl" �stá inesmo denuncinndo u mii<> de um p'rorcssor· : " PussHnrlo- S<' e no o·cv ist.u- H S lih�Z:ua;;tens de rl i lfrlrcntes· po•·os notámo" ri estn,. -semellutnçn,. en to·-. e l lus. exist indo en't.rotu nto ent�e uma c outr:t diff<!ren<:R!i S'3nsiveis as qt�_nc . .._ não po_dem dt•i.�ttt· d<: "'-'" n r ­trtbttt.dns "''na.o ao tUC'tO : e l o m a , a h -ment:u;ão. t!Ú' . " ·

A' pa�. 6 nchn m os ll dioislío da lin­!JUa!Jft>l ent doi I! ramos . : - Gera l e · Pat•ttcllla•·· Ru cunhcdn desde m P. n i n o li d ist i n ­cçiio de p;r:u nmntic� geral e particu­lar, !.'endõ a primeir>l n que se occupa d�· factos gct·aes c n m m uns n todas üu

Page 13: OP - Academia Cearense de Letras · o P • .\o I•RUIEIRO AMOR f bula :-:-o I Jnelino l.n.lendo a -ua e o I prosantonte, o caix6o ne ro dn de-,- llou "llpl\lcaro n.J)UXar a l•nhn,

mali&4a li nguagena, e particular a que - or.o!Upll de UIDil aó _l inKtJugcm ; mn." lin,ua!J_t!nt !Jt!ral l' ltt&!JNa!J<'II• P'-""t< : .,,.Jár é .,ousa de que nunca ouvt ral ln r.

E x i ste, .; certo, uina Jinguugem (C"­rul, •tue tndo mundo entende, poo· ux­emplo : um pontu-pé nos mutujo[RS. u m bofet.il.o. ou u n \ heijo. ��:is �!lllsn hn,:tu•­�fHD nuncn fui �cm sO:.ra obJeClo do es­tudos grammattcnes.

A' l"'ll· 7 diz .que " linfJ""- é ':'um pus­tA tlt.! treil el �rncntoa : liOR !f, .. lorln(UI c -con•trl&CC.!Ü,.d. . . •

Ensrloba a"•lim a gramm:�llca odc:ula �elu So·. Ca rc;toso, ll ""'"te«. a plas­(;, .. n, a n arclutect1.u�a.

t s't'l porénl nü.u seri a u rn grave tlc­

reitn e apettll" i m [>rnpo·iodade_ Oll d �li­ciencia de CX Jtressüo, ··1 ue _nao cnte r ­mn o·ia o trab:tl h u do professor pa u­

/ i !Ha. Dut'e i l n m ·li!õJ �l"ltVO n "'tamo:'l n ' e l l e.

e é 'Jnc scu•lo tuna ob �·a. d ida_ct:ic;.�. em vez r t! i nst ru i r n f�OJ" .. n�tr, '\� lf� la.ra o u eon fund i rá ·a q n L�In a l ê r·, pots eon ,�ot·­re. �rtu;ns U. 1 �u u r·n •H�in. do seu nuctor pa1·n ·i n cuti t· o u tnant�r ee_rtns t � r..-os a q u e propcnd ern o t·d • na r1a n1 c n tH os

"!um nos. U n1a fins t�ou�as rn : 1 i s � i ll� cc i 3 :• un1

p1·ofesso•· etc pur·tugucz t! · � ·�ut u· . n_o -e5pirito do a_hun n o uma no::an pcrlet­

t a rla <ptanluiaolc d:ts s_y l la l o a s . <J ue •.

q unsi i tn pe•··�ephvel «:'"l· J•u!·tu:.:ucz . d i ffi r- i hn e u t e se pndc d & !4 L l n J.; u t t· d a l u .. ·­cent.�u\.t;êlo. t) l i v l" i n h o a � JUC n1c •·efir•!•.

O PAO •

conservar a sua fo rrrl'lt. proprili, nor- J Maia -de uma vea d�ndo • ••te �l u ­

mal. çAo de algum� cobrança que 1>0r aua or-J riamos I o n ge llpontando senões dem havia f111ito.en trava poroutro �ssum­como este. Nada diremos dft!l incor- pto dec.,nverwot,e quando n Yelhinhn da­t·e�· . .;üe" orthol(raphicaa, inde,.culpa- v a accordo de •i.intarrompiu-o logo e di . veis cm um profoa"?r. ÍLU04R por lo!Jat·; aia : e•tli bo m, và par:t o "•u seryiço. At:I>ICTtVo por at<dtttoo. ele . ) O Guades retirava-se rindo malicio-

Lim itaono-nos por o ••a n l:tmcnl.ar aamente tomav" o ch•p•u e s:ab i:a ;, que nté -rnosmo ·no cu ltu o adiantn- cobrança. d issimu Estado do S. Pu u lu, que t•\o la aqui, i:t Alli. e q uast em todas a, be l lu. plei:uie do e_ruditoto t<>m t! . odo �to Yhgens i;t á c.11ll, onJe tinha se. m pre Bo·as o l , uoudll haJa <J nem poss11 1•ela u m ;o "ovodade que contar à m:li•inh3 sun ignornru�iu infuhuula e xc t·ccr tuna que !114!11 a leJ(r�va. baat.:ante con1 •aber dõl -

. inftut'ncia tãu f"!rnil!iosa sob1·e :.1 po- qu-e l i aM coisns. ·

pulaçãn escolar, merecedora de todo Tinha e l le o c o•tu me de esptllr o ín . o zelo c pr·otecção. te nor d:�s caaas. deanorando-ae ou a n · M a i s e n t l'i!itccedora n indn é " •�on - dando de vagar e m fr4!nte a tod.:a porta vicção que lemos de •tue o:aão fH.Ilao·a ou j � nAIIa a berta . de sprte que surpre­um ·conse l h o de l nstl"lícçao Puhloea hendtll o q u e se p:assavll- no ln r a l he io . hastanleewclcu•f'r.ido p:u·a mund·,,. ado- D. Zefa dava gosto,.as garg;:al hotdalt 1•t.:o r· o l iv o•êco do Sr. C,;u:dos'l n ns es- qua u do o Guedes l he referia que tendo co las de a l�um Estado po o· ah i . parado à port:t d o t_:apitão Joao Gomes

Conclu i n d o . r;ú nos resta r··ute!tt:u· v i ra a Sc:n hora deste batendo-o com contra a i n se1·c_:à•.) de urila tu bio;.:ra- um cnbo d� vassoura pelo corredor

·IÍ phia do ex i m io rlcrno.,rnta c pu o· o ••s i mo foo·a. o.le sorte que o p â u jà viohll racha­philanln>po Sih·a Jao·r1 im,de pranteada do da s pancatlas, e que o ca pitão e m ­ntentoria. n o dis nr·atadu l i v•·o do Sr. purrc�ra fu ri"1sa nu : n te a be nda da rotu­Ca rd oso . la. e deseo m poserf\ os nten.ino� posta ·

·Ccao·it. Ouluho·o 189::>. R. J .

lntroducção às "Bucolicas"

dos en1 frente da cas '· exclnmft••ao un1 destes: estã ! se ha de file zan ga r com .:i. m u l her q ue o vinha .'JaÚU!Ja.t�do, z tt n ­ga - '5 '! e:on1 nós !

! o n c•e rle cs. r•b_t nar a. cl l ll c ren_,�·! c defi­

n i r � e s.ctnf'l i tir.ar l:u •n p rcet�au. eon­co rr'-! para n t a n te •· e a u g-nl c •\ ta1- a �"".on­fusãrl, pois a cada pns:io elle nl:.!S illO JU>..fjí·endo a. ,_.,.llt.' /lllule i n , � o r n:." n ' .e l l a .

ltttt,.�t·nrr�. infindn tl 'elita

"ra u.sent:io. �u. 'tt• "''lllto o!l;. ,.,a.,·. sa udo.t;;o t' reve-

En1 outra . Occasião que v i ra o Joiic.. ' Bento al tercftndo co� R. senhora po t· ntouvo de c i u n1es, chega ndo nté a ftti­ra-(;t sobre o sofâ , de que t·esu l to u �o­b re � i r� l he u n1 a syn c'lpe, e o inaridu �uSca.1 1do atfl icti ·:a n1ente Uana gftrr:tfa. de c\.g ul\ f'lorida para. friccio nar- l he o.s p u · n h os e a. tes-ta. l'�' s�ad� a c ris�, v 1 u -se que a po b re t i n h .. sído u n t:tda com e n ­x u ndia dc ga l i n h:. .

Fn lta-mc csi><H;n pan� :o pontao· w·d.ns "-� fahuda•les e c.l t s p•�•·n.t_e:s • 1 ue u S r . (.. u i :r. C a o·• l n � o l<!\"C a hahd ulndc ole ar­rtuTJ:\1' enl tão [lOlH.�as Jl� �l,H:l.� .

. · ( l't'nte dn nos.-<a '-'t.�Liut a ldeict e.o;/,(1. rem ini.-::­( Ct'tt'-'io :

L i nl i tar- • ne- hei a ind l t �n�· � u n d a_ a_l-gunla:O;, s t'tnl . .::n t c pn.ra tl ·u· u •n a 11

·l · ·a I A t i q (l.t' ao nu•tt f"H':Sa , . n à n é 8 t�ll.r:lUfi•-rlu valtH" tlo l t v •·u. . (rt•ntt•.

.. r .·a tan d ' • fie .JÍ!J tlra...-; dn JH·o.or.odt o. , e ."Jt.•ntc:s eo1uo t�tt ."linto a trn.._(J t�ca. in-conl a a phe•·c�e.syn r, o ru!, tmesc .. para- v:lenu·ru.:in. ;!'t>g�, ttinstul e . � l i � •·c� ett<: .. � •

_n•·

.l u e d o. "'rO•-iLrtl,q ia, a.tro .,-:, qttt? itL::�ttrut ,_ int..·on-

.e n t a·c cl llts a :tli�Hnl t la ,;.;\O c .-l l ssun t la- ( liCII'Il lt • . '("'ã.o faz.cn tl t.) a.ssi nl -i un s g t·a \·es �ou- ni""Jil t�ai t'tiCctndo ftlt a lnt.tt n n . .., . snlco.-< t'u,./,es a U lll �eln i>O . (de dulencia;

Enl p .-i nu�i t·o lo�-.u· ti�t.u·as de pt·o-so•l ia. são· són1cnto ;u·J ucl_l �as '"I 'H! •·e- A ti q ttt} r:"hcnl .soh•·e il nr.ccntua.t_;c�n ou (l uan­ti•h ule (,.. v.stol e , d i astolo, .•l le o·ose ,e " Y · n e t·e�e. · e. rtuandu Ultut.o · /�o� arn ­:plin•;iin , n ".nwlcplm c n_ o•· th o �sc 1•ela

mndi ti•�a•:àu que tnazc1n n o ryton1u tJn.

tue ,_,,n!.Ja la.sf.l• o::J dia.#/ de t:l�<�­(ttw:a :

''" te con.>Ja!)''O <� ojJ''t·t�t:o I'IJla fll"ata (lt'mbt -ct,..:a.

-docc."'l recorda�;�ões. 11entiáax., m-'"lan.­(ciiOlica.,; . . . poes ia .) • . . . .

llepois. a :ts;o imil:u;iio e d os,.tmo la- Acollte-a, c com o ..-�a.o ft!t&irn c�nmn o �&bt·nnd:un�•.to u u olltar cwla,-a o <'11-(ctt t·n t,-il/w do F"tttt•o a-� licro dr. te" q uedt� de snn,o, .. ãu r.i.,los_ exponlaneo" da senda

q u e .o•�t�urrt.•nl na evoluçllo tia l tn�ua, são oh.-:� i ucon !l<, iante do puvo " ... q"e ·tt! depõe ctt>ll

(/ilho pé11 "-�tas pobre" (Dvcou<:..s. chtl\m snbr., o vueahulo _de u m mudo

-definitivo· fu:r.endo cnlur em d�sus_o 9. fflrma primitt..-:. até perder-aa tntet-o·nmenle. . d " O !< tnel.llplasmns, m s ti�urns d e ,,,_

cão (aphcrcse . .. yueo(M'._ npócope. pro-theae. epenthe4C, pnrago� .. _. . tmcac. Qt<•.) sã!> ord i nariamente de • n•etntova do� er·udit.os, nlternçlu!s ftntnA t!On­><cientcmonte· par" ndnptar o voeabulo ·,. um ryth mu conveou•ionudo. c só nf­t'cct:u'it ucciclent.ul onent.t• o vocabulo, <jUO e J n t innnri� cm lodo ontro c:UIO a

(Das Vaga ... ) Ceani-Outubro-1895.

S4BINO 84PTI8TA·

Cnn·tinu•'"3 o z.; Guedes .df! cll i >teiro n;L livraria, · e o p:t.trão cada \"8& 1ne nos o syonp:.thiaav.l.

E n1 outra , que v i a·a e1n ca s� .do nego ciante Luiz f\-lontei.ro um n1oço. quer aJ i l s e a c h a v a , a prov e itnndo-se d a pouca luz. da sala. já q u �1si n o i te . d era u m· bei j o na. �l a •-.�J q u ua h a s . o q u e se rl.do. Yis­to . p c l v i nnã o . s uje i to aclutlll iLrradn . ag l'l-at·a-o se 1n rnai� pre ra m b u l o 5 pcl:�. a b e rtura a corn . u nt pon t a pé no r ussen.lo ., t i r o ll'l\ á rua. i ndo cah i r o na tnorado 11:.1 l a m a da sn rgeta.

A i nda e1n outra q ue llresc n c i a i-a. b n ­g a t re na�ndo entre o D r . 1-toberto d e A l ­lneida e Rua s!!nho r:t . po r· tH1o constúi­t i •· esta que o l > r . Ca !'lti gassd um s�u fi .,. lho d e l 2 a n nos d e edn deq u c l he tirara 4o bol"ço do pa l i t or u nta n o tn d � 2oSooo r�i s, e havi..& q u e h 1·ado a cftbeça de u n , pa rdo qu .. o q u i ze ra reg:tr pao·:. :aj •Jd<l· do Bun1.ba, IIH�U hui. e se h :n- iR re�o.lhirlo á ctt.srt c.tepoi.s de 1ne i :.1 n o ite ..

O G uedes s:tbia de tudo. p.>o· que es­ureita\ra todfts as casas. e:;c nt:.�va ern to­êtBs as j anel la s e dc:tma i s fõra c.-i.ado ua rui\.

De pois de m u itatt traq u i nJt.d:ts. o pa ·· trão, n ã o pode ndo J ll :t i ._ suppurtar o Guede ... m e nd o u - o c h a a n a r ao �sc.- t ­l'to rio.

O bom vclh t�ho com :1 cos • u rnattD a mabilidllde d i z-l he : Sr. José G ued"s oão pa ecisando uaais dos SPltS ser\.- i ços.a gradeço- lh.: a colldj u v açã o que " " " pces tou ., e O d 1 spe n so de m i n h a ..:asa. F.9 t i o aqui :Js7oo rt.is, sa l do dos seus o ,.

de nados. O GuP.des u m t;o nto su rpre hendodo

re•ponde c<>·m todo o respeito : eu· nã<> saio, não !

-Porq ue não ue i'

Page 14: OP - Academia Cearense de Letras · o P • .\o I•RUIEIRO AMOR f bula :-:-o I Jnelino l.n.lendo a -ua e o I prosantonte, o caix6o ne ro dn de-,- llou "llpl\lcaro n.J)UXar a l•nhn,

• o PÃO

-Porq <�e ��� estou m u i to bem :>q u i . I s:> do C·�ro n el . q ue n ot:t rl\ n ã o te re m os l U Dl :\ athmosphera do tei"I'Or ; O•> J ia •m• -�las is•ao• .; q u e ni\n me s�rvt! ; .nao JUles " furçR J>r<'C I S :l pllr.l faze l - o)c,. J a r . IJUe e l lo sahia a podit· as :ma,; c,;mo!as, preciso m a i s tios si!Jns "e:r\· iço!r. . O Corunel e!Oõtav.:t � �ltt•t�o , pois q u e d �s- a tre fotza moninalla qttf:' :"Oh n J •.: Ht ��u; n -

- Fico. �ntbora o S r . m i.! red usa o àr. que s� sen ta ra u � peq ue ·u-.s � l a n é - tnando a.:ot.-.;ola-..·a as c-a�a.::-i e a� Jlél-•!iCill.� i a . ..:. ordenado. s 1 n ho, Qu i n q u i 1n , l.. u l ú e fu n h o o h :t vi- 1 alheia� �(' •·ocolhia ao� seus du ;n i t�l i ios. �

-J :i resol v i �ellpP<I i l-o. am cercado � tt rah i.J ns pe l o b r i l h o d , ><i o.; vais ·a m andava .li rua, ct'<L •! Ornu. ·- 0 Sr. tenh-• p:1c!e . . c i a . e u n ii o s 1 i o , l oned:& l h " do rd ogw,1 c e , t ., e ra pu xada si a nuLndasso ao r.adafalso.

não. l,reci so do lug.tr e se i he1n qu" co nt t a n t a forç''· q il. e p o r· •n:\ ls ,1� u nJ J. �uan{lo o pai And rú�no �cn gyro dD r,, , •n ­não acharei out1 0 cgual e m p:ute algu- vez esteve e l l l! a po n t o de de� ped i r- se dicanto no.; (�����ava á po1·ta; COIH qu�' n13. -- I dt!l l 3 . tUOih'O!"iO n. "':odantonto cran1o . .., portador da.

- N ão .; pnssh el ; esti de,.ped i d o . I A cak'l bra n c :t , q u � '' p•· i •• c ip io del i - esmola c:>m o f.m de ca:>tal' lho as bo<LS - S •· · O l i v�ira. pof v i d e\ do� SCU!; n e - ..:a.d :t nJc n tl! e l l e te n t o u desvi :t l" d :u� 111;\os ga·a\·a� !

tos. q u e eu sei que q u e r an n i to b t: ru . 1 t ln.quel les (ju,.;,·áseti. t u r n o u - s t: de n tro O 1n·cto vo:ho nci.o ig:norava o �ott pode· d.:bc:e-me conti n u a r a ser seu e n1 p re - , e rn p o uco u tr- m . ) ( :l. nlbo-de s u j a e 3 1na r- •·io soln·o Q� (ll.:o�pirit.os i n fant.i :-: e rlc l l o ahu ·· Aad o. r.�t;l.l:� ; e as hotas, a s botn :; t :tc> b � n1 e n - zava U lll poneo. a!nnac:;ando-nns �Ofll q u • • · --�:lo n1e fal e n1a is nisso ; procu r� gr:1 àxad ;-tS , j :i h a v 1J\11l pt!rdado 1 . l u s t t"d ncrn nta.i=' conl nult i l ayJ�� c func.;.�(\:o; an · outr:t casa . I de se t reparant s o h re c l i a s e ;t � es l re- thi'OI)Uph1\gn.�.

- E ntão n :i o conRe n te ? eu e� t:l\":t tá O ... Pft rt.! tll C ...J ill o s p��- �(•S õlf� t·o .l it.a.vanF)S ))i anl �l\te A 11 t.O hem aqui . . . ni.o posso de1xal-o . . . A t u d o j c;; s n :t s s i � t i n r n i n d l iT � r·e n t e - «lo� n:-'sP. . ..; hot-ror·e:-; c vi v r anJo:-' soh a p•·t•S

- O br ig"tdo .. . . men te o p:lc e. 11 �t:i e . são daqtu� l l c tyrauno q n e tudo� o s domin· - S i é pelo orde st :t d o , ') S r . 1ne da- . N:\da i ncorn tnodav :t . p � t rc m . t:t n to no ,z:u . .., sa.hia do :-:ntt a:ttro e entrava no po· rã o que q nizer. ( � o •·o ne l , c o •u o as e � t o c :t d : H q u � o c a - vu;t.tlo. arl'inta.:to a. u ru long.) h:L:-;tãu, de-- A i nda nt aís essa ' d i � s e o ve l h i - p i t�\o E s t e v :l o l h e d :t v :t c o m o de,lo 1 11 - j nc�··· c t t·a?.;Cil ilo á t•. i n ta UllHL g1·ando faca

n h o e n fada ndo-se ; n ã o t ra t e tn o s tn a i s d i cado r no p e u o , p r i n c i ? a l nHHl te n ·t c a - do tna.tto, tpte era. pat".l. n ó:-� a. e:-;pada c l : i d�sse a sR u m pto . v a do h o •1 1 h ro . p. t r· a p1 t� n · l P. r· a s u ., a t - extet·ntina<_.�fLO.

O Guedes tlcou nm 1n o n1 e n t o e n1 �i- tts n ç :i_o . q u ;\ n ri o se :t n i rn :\ \' a r�·� c .> n ,· . - c:- 1 A� _ J n rtis. na �usiHJ eia d e fo t:<•r_t- nton\.1

) e ncio. t o ntou 05 3S7oo e re t 1 ro u -se ,.a · I �� . d t s c o tTc ndo � ., h re :t l :; u 'n t l\ c t o n1 :1 c s lli'OJH'H\, :O::.OCl'·OlTia.tu-�n ao prc.-::Ot tgu) ter·r·1) garosamente. • u u n1 � :H1s i rn port ;�n tf: d :� v i t.� ..t (: c ;� t•t: n s � - � ri�t.a df) pai A ndt·ú. a.rnea.�;a.ndo _os M l htlc:-

Na rH.a e n c on t ro u · s e cotn u nt ca tn .l- I O Coro n e l proc u r:t v a t n s t r n c t r vttnt t::: n - <·.orn a de lação t la.":i suas tra.t { ll lnada:-; �" rada. a q u e m c o n t o u a a 1 a desg r:t. ç a � 1 te a m pn r:r r cotn :t _rn :·to :• e::;t�ct d :1 , t n . t s llléL �(•.rnac..· -,c.... . . . . e este t e ndo-o o u v i rl o . excl:una : y ,t mos ! q u :1 l ! q u e o �:t p l t :in E s tt! \" : to s� rn �c � tn·,·o:-:.o , . llll (H'ü....: . ..; tona\·<'1 tnat:-o q uo 1 0 · à ea�a do .. 4.nto n i o Va re l ! a q u e el !c P. s t �t I se n t i.r 11\!' 0l not a t· :t q u � l l a d i s po ..,. i ç :l n pn:�:- tio:-:.

_o u tin ha. a ohse...:.:-.:ào d<LI { U n l l a. :::Oi� l:=: ·

precisando de u m c a ixei ro . vP.n t t v n o t 'll l ltt ' ttvu.- n t l u t n .. l l n g Jt r·. ;.t c u J O tt·a t1t:,!;(l t'a dn pt''!tn ,·e! ho. cotn U fl t ; t ..; t.tt'-p;1rti ram . I c h oq ue o p :u : i e n t � q u as i se.u pre se r e - ripe&.:-! h l'i.t.IH".a:-' sohl'P ;t c · ;�t·a fero�: c 05 1nerlQ· A. enas faLt .r:� m 0 G u e d e s fo i n ce c i - � t t·a h i :a . . . nho� olhos a.tna•·.e l l a:los a rolan· tn l ! • nt.a.

1C) c!m o _ do b ro d , ,'

orde n ad o q u � t i n h a F. r.l d� m :t l � : .f! �vro r11..� l fe1. 5 J g n i 1 1 a t:�rn e n t c na. . ..; urluta� negra�. . . .

tido ::. té . e n tã o , d e v e n d o e n t ra r .., ara 0 ::: e n l�ora e !"e n ! r l '"" '�:l l l \ . _A pPr1ta dc gt·and

_e pa rt<; 1la n u u h a J O Vl

t rabalho 110 dia se u í n t e . l I .-\ t n da d o

_l : • d o d · � l n ra d � p o r t a s o tT r....-:- u ahtlade « � c: vo ao p;�l _ A n d t·P. 4uc ta: t t a.s ·;e

0 G uede� sahi� c o m 0 C.lll]:tt• a d a o . �o ro n e l d a �·-� �.sa s ..: s t , , c ;. l � a c; p o r dc .. �p�- j'.jc . ..; n�n � < � � -����t.�· t r1o c trC'! nt :H' t'.l • Ol•J l l tn

doudo de alegri a , e no ca m i n h o g:t!\tO u d 1 :i a n o o tT c t c t. l l tH ! I l t ( ) t.pt .c d e s u ."' � .t s . t . do<- nt( d.ü :--o.l:--: uL:"\ . . . . .

•.>s :ls,7000 e m cerv ej a . b rill d :t thio-sc e �e t 1�d o q u� e ra 5l� u . fa s t ;l ao f.b s t ln c to . • f )� n�.a•.s, e 'l����nHt.\:a. .�. I>aa An,h·c· _t lt��.l lar

um ao outro, es-te pe la .-;a n t . ;. , e n t b rn. n - •n a l 1 t ? ' · ;-;( . 11 .1 t.ctsa. <I.� velha �ct(1 --a eonfo t t� n a dR 4.: a 3 ue l l e e l a fe l i c i d a de brtt l.a , co rn o .-\ ft � a l sep.a ra ,·n �l - s� .

. . da. tt.."H'l'rt. � n:-:se �l ta t.n-anJo;-; ohnga:l �-�s .;u� �izla d� ter sido :::. pro\'e i ta(io tã o O C o l't"H t � l .ao d o b 1·a r a � ·· pu e t rs. c s - a ah�tet·-

_no:-: t�n ta.plO<'a:-�, de h l·(,a,:-: �� (lD h�'.t-

i n es radamente. q u i n 3 e x ..: l : t n l 0 \1 : P r a o d 1 a h o ! n u r1 c:t los dP nu l �o . e cst:-a. a.h:-:t.Pnc.,•.ão nos t · t·a r a.o O�ros C-U11 a ra d a s se reu n i ra m a o s •n a i s ! dl-.IOru:'a. CtJIH� o nn:-:�o pavor (\ o IIOSS• t

c.lois, concorrendo aquelles com ce •·ve- ·:\ X TO'\: l d llF.zEu.u ' · I rec.oltun•cn!o. tor\.�ado. . 13 p3ra 00,.05 brin de!< . e um del i "' ' os .

-�u�n<�o . hu �·el'<l?n�lo

.o medo ao pat A n

l e v o u a t é a casa dR. f1mi l i a , o n de 6P. A ' • • • 'h · ·: cnt_r c�-

pa�.a a t -��-ol a ; : · . 1

recreAra m fa rtamente, se ndo - l hes ser- I U m a m tanci.L att l l h nla.la " m i nha . vid.a excellente refei ção . . . A . S .

Separaram-se afi niLI .ts 9 h o ras d a .1m. o - fe. O lt ! 11'1n ! .1. dn ... , , _ , , , _ '7�"' e I n o ite entre abra ·o!IJ e p rot estos da m :t i -s

. . . . r ,, ,, ..... . 1 1• d \ Vf'r- tt� e,_.; p rn �nu11 "· llll lr:n. ct•ttl. tLra ; t rm� a m tsa �·

d t Enta n t o '''n ,u inlt.rt nitln t 1 ·i...;/.t• t• t'.·H�ttro. A R C H I V O

Che�� nd o a Ctl5R,O Gue es e nc o n rou Janl ni:-; ltc#iu. o teu olho. ,· , jo. llln. i.-< . . a f3m t ha do Coronel . Barreto. q u e n e - ·

ra rt-tribuir a visita q u e l he hav i a m fe ito l'if!:US p.tes. e nesse momen to D Sinhã e.xecUtava a o pi a n o u m trecho d� nutsica escolhidl\.

O G uedes depo is de cumpri m e n t a r a s peasôns p resentes , d i ri·ge-se a O. S i ­n h á , que 1\cabava de seotar-s.e a o sof:i, e com · estro�nha > nt i m idade d iz-l he . rin­do: venho dP. u m a fPstll, m i n h " senhora. onde co m i bôlo como o d iabo .

A moç3· olhou para u n s e p a ra o u ­tros se m sa be r a q ue attri bu ir aquel l e dtspara'e.

D . Zefa vea u sa l va r ll situação,- ]Mir­gontando ao filho o que hav i a de novo·.

-Fui deso>mpregado da c11sa do Oli­veira, mas e m menos de me i" hora e m ­preguei-me em casa d o A n to n i o Va'­rel la , patrão dos mel hores pel:t sua bondade e fort u n a. Ago ra sim, den t ro ""' pouco tempo hei de s.>r grande e abastado.

- D eixa d e besteira8, Zé Gued.es .. d i z ­i h e a mãe; e e l l e continuva a d ize r to l i ­

ces q u e provocava m o ri so ,com su rprc-

()noe. : ttn rorha ri . ..;p ida niin nlPdrrt Urn((. /ltir!únlta .-.,j . tt ,o.n .... ,:q ,,,..,. ! Quem .�aiH' t tt•n.�. trtl'"'"' poh,., m u .lltet'. Dent ro do tC!n ptlifu ttu t cornr..�ii.n de r-,wdra.

A" ro"10 u• C AST RO.

i\.l lnnn de esludos I V

Ab ! que tnedo que eu tin.ha áqnello ve­lho afr·icano de tez pretissima e gr·andes olhos amar·ellados I

Bastava o seu nome para fazer-me e.or­rer um calefrio dos pé� á cabeça.

E ·commigo toiuiam-no· todos os meni· nos do po�·oado,-· sollrotndo os papistas, os que se entregavam ao vkio de· comer bat'l'O.

·

O pai An<lr{• e;;palhava em to1·no de si

TcnHlS ht>je ' i l lC rcg-isf. .-:t r t: ug-rad c!­e e r· a rcc�cpt;;1o 1 lo seg-u i n te : -[lt�l,;,"(l,{l, dn ln .. ..; t ;flt lll nidat�l t:t��,,. u tuncro 1 c a n n n 1 . pc • l , l i r-acla na (_:a ­p i ta l Fct ) r. r:d S l ) l , a c l i n.' l � • : il:n d t ) � l"l 1·s . L. [) n q uc- E s t t·: r d a �� L n u d t • l i n o Ft•t.' i t·t ! � -J�.:xt.a.l.nt.n .... · r/d ( ; a l, in t • .l t· r/t• /,r it. tlru. Tlio Bt•tutro da • c i d a d . , <l e S a n • a ]{i ta .to P:l SSll. <p rat .r·o . Estatlo d o • S . P:: •do :

I -ll.r-.'JII La 1nrn l o do ln."' � 1'1/.' ''.'ti"' }:Ju.­blicn d:t Ba h i a , p u l . l ieado pe l o O •·· .J o a rp t i • n �la u oe] Hn•i •·i g-uC"i L i t n a .•

Govcrn:uior· do E•t u l o ; - :Votici.a. Aln ·r•via.da . ...;ohrr o .\[onr,,• -.

pio G�,·rr.l dr �i·t�tJn.t> o t io do . ..; St•rt•ülo­r•t•:s rio �· . .,t.a cln. c�o n tenrlo a n .da• · fi n dl.•

fl) C i n h •·o s ti a d i •·e, : t o r i a c j t l ia� . to ... cont r i hu i n l t.!s . - PR O � PT C ."-RIO C I V I L .-:· C "O :\f � F. Hf'I A't . •

cxce l lente trabal ho d e i ntel l i �enh' eoru· p i l l aç!l.o do �r·. Luiz d" Ft·ano:a A lmc•idá u Sá. actualmente in:<pec · m· da nos�a A I · fandoga, trabalho de gra,1dc u ti l idad e- p;u·a a cla_sse da faznnda o para o commet·niv quo nclle ennont1·arâo copio�a:; i n fol'nHt. ­çõe::t e soiuçllo d<1 i m portantes q tll'�tüe� q u • • se susei tam eonstantc m<>nto " · ' appl i i • : a · ç.ao da:'l: l e i :-; afluan,...i •·a !": ·

Page 15: OP - Academia Cearense de Letras · o P • .\o I•RUIEIRO AMOR f bula :-:-o I Jnelino l.n.lendo a -ua e o I prosantonte, o caix6o ne ro dn de-,- llou "llpl\lcaro n.J)UXar a l•nhn,

A ANTO� IO SALLES {A�rarlecenclo 1\ ded icáto rin rl c sua

J..IO �Si a-Ht8 t'_Qill,\_I)B �" LARVA) .

Ch ri•rt.lida rt. ntin• no o"ton.o Dtt. r: itln . t·llt •ut�io tlt� dut•t•ll .' Hh.l ·.wrbe• que <f• borbol,.tn" Sij'i} iP�Jtnf'R; v�·ntH.b fN" poeta .. �. r: t:iccm do mt!l cü ... jlot·e • .

E cotni'J dá.oJ-tue t-.'fSt�J'I pntn.o."' DtJ UradOil,qttt� o atllfll" ,'}f'rO" r '? ."iii.o MC,..PJJ p '("l'l pri,-,.act•ra, Jt.". dt� tniKifa oidtr. Clf:la t�··n l-la m u ito qac jci pa•uwu .

Como ncnlhet• tua t!l/' rpnda. Por•ttt , coiuo a !J tlat·da,. 't ! .D · '"'" .,udario dortt·ado. .. Vns cotn at�u "tuJo de nniond.o Par·a em j(l.rdins adtojar. Saltirá for·nw.ra ondin<t ! Qut• pP-tut clit ee1 dt? nrartltil$ A,_./u'l-1· 'ttJt--dr-� elltinar& Eur oP; dt� risu.�· st; ni:s ·"- lttiiUJn.l.ar lll.t�l&luts cnn�'i '

·f.J�t�' pttn.a, .t ,-•rtoel!l•o i n..cec:to . Ent cr.: d1� fltjt • tnttito t·�pinhu ! . . . ChrrJarP-11 q·",."''� lttJ ,.,o l (iOllto P 'rá. oil •f•.;; CJf•t• nH•tt dt•.!l.tjO:ol/.0 Jti. uellto, ao lint do catuinh<' .' . . .

ç,.,. pt•nn- ! quanta .wutdndt•

�\I c! f(t .. �f·A 11. ,ltlnut ntt.-'1Ct!l' ! Friâ t: '!ftlJ.I' Jâ CAtlt larut • .

() rorat:_ri.o pt•et:;.•utctt , Ta nto o.tuor p' ra te a q ru·cer .

Qu.t• pt•�t.ft ! tl_n nit_la r> . nt•r:tr: t'

Ff'!t·idtt �� IHJ}f� (/t� t•.o�p t ttho . }*:is- o ,,_,,. n tr.tlin clu tnltfl.du TPm eotu. tlr-xpt•t•."io projitndo JJ ·,�,. n o,LJ.o ao jint du cam.;nho.

·RoooLP'Hn T H ROPHILO.

l\.tu·.,ol .,-rasei.culo� 1 .0 e 2 . �>-l,u­

bhca-se mensal mente n a Ca pila l Fe·

deral s.>h a d i rcc•;iLo dos S r·s . llrito Mendes c Fl!li�: de Mellu. <'<llltando

.,0tn um n \·u ltt\do n umero de c o l l n bt•-

1�ad u res nu•� i unac� " c�tt·au):e i •·ns , e n ­t re o s fl une � hn. _Yordu .. )cir_o• !il •·cputu­•,-ôes l i r t.,.·a nas. D rz-sc /lt!ouJtrt tl A rtt•

� dc(•lnnl n� :u·tign-pro�rn•nnl a nã.o ser interprete de n enluuna c�eola. C'( re­cebendo de lu·n,;o!'l n ho•·tos t.odo u bom, todo _ o pul'issi;no Es pi l'itn _ d:L Arte, . i sto t.."•, Lodu o talento, tn:uutcs­tndo ,.ob .-, naltjUCI' fo l'ln:L, q na l• pw r � 1ue seja a e:o;cula . ,,

Pn•·doc._no� n n o lu·e co l l e �:t ; mas n� �uas :-lt pagin�s dcsmcnt.t..Hn ,._otnplcta­.nl .e n tt !· tito ah:L p •·..-• tiss:1u de ft! .

· Q un�• t o,Jo� os· · �ollahorndc.)rcs 1'(!­

... i .s t radn� n a t" .. .a.p:l da �-l r<.�rtrlttt e f\ue

!i r·n1 a 1 n protlucçóeS nos tlOitJ fa s r- i c u os

O P . .\0

I qno temos ú müo j>tlrt·crttom uo gr·u­. pu doa ""plwlibtt4<Ht '4,'-'., 'J'Itebtttdu,

gr·upu •1uu Lcau uma c-w�,s,nu nega· .-;au lL Artu. «=' tJUC . fo nuu u �Clta Uo!» t,J u � u lu�Ssuuciudu da ... -\. l liL E.riJHI·uuu.t i­duc.h!; :!f.UUI'a OUtJO U.U. O IJt!llCLI"UIIIOS f.JUl' uãu cotn pt·cucuJ u,·.uus _l)alUV I I I o.&. t..lu r1scudo . -

I. U p t·unci t·u nutu�ro du Art;.a-Úia. traz una lt'-' 1 11 rctrul.o t.h: Utavo tlt lac c u scguut..iu U I U outro. tle i\. ltJtH"tu St lva, U IJOCla "da.; -..V<tt i"Ut:l!J U tJo Jt,Ct'l&dl. o tiu tutu·. ! -.\<J ALA DA EU ROPA, Jl. �-,-}tec.._bt:­IUUS lJ�ia IJI' l iUt:UI"l& VC:t a V l-S i la .. C::HS ful u u portugut>za, publicada "'" Llst.oa !6Ul.J a t..lu·ccçàu Uo L,;ouselbeiro "l'uu­n a u z H. t t.J�u·u.

. . 'l't·uz c� te uurnc •·o tUl pruut'i t·a pa­g a na u l"etrutu do gr·a•ll.l'=' �astt.Ht t' e IU:Ui IJUgi.UaS COUll'Ut:ti t.J iv�nsu� \'Cll'UlUS C V l.eit.U.S dtJ h U i llt!U-- HOlaVclS e I I IUilU­I I I tHHU� tJa .E U I"U IJU C tl nt.Zll. c\.gt•at.h)­Ccndu a U ldLl lH.�la -cuhcga a hu.n·a., tia \o

:l � U la. IIUO fJUt.iCIOOS dctXar d•!" signi.­

tic:u·- J hu o uossu rucouhaclntt!Dto pelo Jnutiu hsou gcu·u cotu •tuu. ucul hcu O 1-'áu .

·

-· A ltF.SASCENÇA 1 1 . 35 - - Suspende

I c�onl o pt·c�c••tu nu•nc t·u esta e x e e U c n ­t e I"C\' tstn hah i nna. a s u a pu.b l i cn «;•1u. E' p·u·a latnentat· •1 ue tuna ca p ita l corno a l:latua nãn !'l ustcnt.c urnu reYist a "na:-;

·(·n ndi •.�ü�s dn ll.r-T,.a .... cr•nt:a. ttne t.ão hons St-�1·vu;ns U l pt·.csta ndu âs lettras f•at r·•ns. Mas �.c Cln toda ra•·tu ha. �ente c.pte g'1sla. tlc l c t· jo r·n a cR sen1 os Jlitga r. . . . - ltE\'ISTA Cos't·P.�tPoRASF.A , '' - 2tl Sem pre lnh�•·css.lntc c :tttt·ahc n te ê:octa bel la ���vista pcu·ruun huea u n . C ritet·iu-

CARTE I RA Os BRILHANTRS romeçon n ser de,trrbuido pe los snu­

scri ptores o pri m ei ro \"Oi u n1e duat� ro._ m :1 1tce de ltndol pho Th eo a>h i l o .

A Cllpa e'lf!o!Utadll. '"' Lyt hogra ph i >L Ce a reitse é UJll \'erdlldeiro -p ri m or e " i�presRão.- c o m o tudo q u e s a be das o f­tic:in-as do Cu n h a Ferro. t: �s.nerada . QuR _rlto á obra , é. como todos sab�nt R h i sto rill dru l u ctas em q u e se ern l•"­nha r:un J e�� i.fl(� ':Jri! h Rn te e a sua R-e n ­te con1 f.un t l tas l ll l m tga� a d e pois con1 " " fo rçaR do govern o .

A o pu le n t>l i magin11 ç:i o d o Rotlol pho e nl p re�tou no q u a d ro t i ntas de · co l ori � do v i v i s�i mo sem por isto d e.:�ca rub�u· n o i n veros i m i l . .

A i u d i , id un l id:>de do Jesuino R n . l k an.te c o m todns o s seus o d io4il e sym p" ­t h i :• s . ns s u a � idvosincra s i a s de doe n te os seu� n ssotnos de gP.neros idade,v� seu� g G i pes de a uda ci a . os de sva rios de fac ­c i onRra-tudo foi cuidadost\mente estu ­dado à l u z da psychologia moderna.

.\l a i s de espaço. q u ando a p parecer 0 !i'egundo v o l u m e , farernos u·m e�tudo rl'ON /Jrillutnlf'« d ·ut do uma sy nth es.­da� ''� e � n s ca pi tnes � a p rese n t a n do tt perfi l do protago n i sta. t:r l co mo e l l e fot Pstud .. do u .. b e l l a obra do Rodo l p h o .

F .... t.ECIMENTO Est:i de l ucto o nosso q uerido com pa ­

n b e i ro S a b i n o Ba pti sta , pel.t m orte do seu t io A n to1:. io HRpt ista G ue,t�s - um h o m e n1 de beru, u rn t r a ba l h ador q ue R(; a n1ort ' arrancou à s u a carteu·a ,Jo;a g·ua rda-livros.

!0\a IHl c�•: o l h a das 1naterias ti n e pul, l i - A NOSSA SESSÃo I <:a ull'en�cc aos seus lc ihH'CS u pr·e- t'oi n o cllstel lere do Rodo l pho T heo-sPnh.• n nm<� t·o da cl i � t i tu .�ta � o l lc...•g-a. húa p lu lo q ue se rea. l aso u a nossa u l t una ses -r •·osa e ltnn.S '\"C I"�t)!"O. s�\0. -.-\. �E""" · 1 1 . 2 -Tr·az o r·ct n:tll> ' '" I Boa co pi.t o le traba l ho� foi ex b i bida _ D 1·. _Jos._P L 1 11 o e l a J usta c (•n l ln ho r·n�: ã'"l l � n1 b r" rulo-ilollit e n t re o u tro� o con·to­<.l o u ,., fhon�nz P o r n l ' " " · D •·- J os .' L i - f.Jut• ,_,.,.ia dito o Ft·it.:i' de H r u n o Jacv. " " · Lo 1•es I' & ! I r o , ,\ 1 1 1 1 r l>: r l T l r l.' u p l n l o as .--\rNt t ut'n8 do z,: (;u,.dr«, de Ant<'.­c ou t_�os .

.. , n i u Rc:Merra, o l'nneto Tt·illtt� .iu,.no.do .. - t -. .-\LI...KRI.\ CEARto::":SE. 2-t • t·t.· r t·a t o de! A u t r>n i o de Ca stro . os ve rso• .. ''\iú

t)o Ra t·ãc> dt.� A t·:u a u h n oc•t·upa a p ri- nra t to.. de A nto n io S a l tes. o s o n e to ]\-, , 1n c i rn pa g-i na c n:t.!'it n u t ra� f l•t.·� . n i t i . ta- Ct•(.u·tl . . c.ie Carlos Porto Carre i ro. eh· · rile_nte i m p r<>ssas . fl r m a m he 11 l : r r 1 <,·nd

.'"' l etc. Q-ue _j u lgu" o leitor do valo� l i t t e a ­:u·t•J:ns ns [}t•s . A n tu n t o Aug-nRtu. 1 h . rtn dc st :t� peçAs.tiRs quKes pubhc11.nto:o�

Pompeu, Jos•' L i n o- •la J u sta c nu t ros . hoiP. 11.l gu m 1t s . l utere�sa n t c c hc111 fe ito este u u m e 1'0 Foi n d tn i t l ido cnmo pade i ro c�•rres.-

d a Hall'r_ia . pon de nt .. em M�n:ins o O r. Mel l .., N. ., . �e n dP.. act u a l mt!nte nos!olo hospede .. Jno,-o de unta b n l h.a n te cu l t u ra l ; u.,raria

·remos ma is fJ U•! •·c.t:-ist t·a •· c ug-•·:ule · e pos�ui.dor d� o u a r •s b�l los req uitutn� f'er n s vi s i ta s tias segui�l�leq l"t.'!v i q t ; � s q u e t o r n a nt a sua ncq uisição u n1 a co n . vindas pelos u l t.i mns pn(tuetes d o su l q u iRt-.t ho n rosa pR r • u nosso gr�na i o c n o r t e : <1o Pará Palaol'a , n .o-• :� (' 1 . F i od::. a sessão. Rodo l pho Theo p b i t o A Ct•nlt•lhn. (f�:. m et.it.) . n ,O"'!Õ 1 n r, ; tlt) n tfe rece u nO!! cOn \' i \'3!'1 u tn a dehcada. r e · Marnnhào Ph ilonut l.hin . n . 2: d.n Ha· fei,·.i'i o . e n a q ue o cons u rnu de i gna ria � h ia a Rt•t.,t.' • ..;tn do ft•,Torl.r-, n. tr. ; dr S. -�ejR d i t o em hon r:t no�s:tr- foi i n ff" ­T,un ln a l"."<�l.rttr::f'f:tio Pop u la r. 1 1 . · I c r i o r a os l(astos d e e�a•ir1t0 ( n o �i ngu l a .-. o1a C a pi t a l Ft,dent l o Ju t·nal 1/lu."' l l-a- p <> rq ue no pl u r.a l rcilo seria nr.da h o n -d o . n . 12 . roso . . - )

THmos tan1 hc rn o .,. u l t i mo� n u n1 c r·o s A n t o n i o Re7.errft deu t\ chftve d � o u ro .-lo Don Quixot•• e .llt•coi&t<t /lln.<t t·a-dft da fe�ta n a rra ndo com a graça <'ndia­

'JUC osh1o n a altura de tt un l cp u�r c l u - bradi\ e i nexcPdivel do seu_ ttt len to d�� :.:io. S�r!"a inju�ti•;a não

. nlcru� i.ona •·- I ca. v.R,.�t· n l gu m a s da111 su as un p a�3 veis

mo'"i aqn t como urn p r r nlo t• o t . e l l o , a v� n tu..-as �e ra paz. q ue _f':l le cnnt 1 n ufl � quntlro que a Jle�_i .• tn traz d�> banq uete ' ser n des.pe r to do• s.,us cr ncoe nta e ta n -rnonu•·cln8ta rca h s arlo e m S . Pa u l o . tos t � ne r rns .

f " rn lu·a\"U ao Pere i r a Nett o � • . U nta festn del tcio .. :a,. e nt fi i m . da q u:-e t ! so d<: i xaremo; rl e ter s a u dadP.s , q u a nd o : n:�a l i s .:1. r - se unta outr:t 'l ••e o bruno J "cy es tã. nl a c h in :t n do e q u e . pe los ntod o s . va 1

s e r u m e nca nto.

Page 16: OP - Academia Cearense de Letras · o P • .\o I•RUIEIRO AMOR f bula :-:-o I Jnelino l.n.lendo a -ua e o I prosantonte, o caix6o ne ro dn de-,- llou "llpl\lcaro n.J)UXar a l•nhn,

O P Ã O

PBEP.,RADOS PH \BM1CEUT I COS

A. GO N'"Z AG.A. ---· -;-· ---

E LI XI R ESTO M A C A L E PI L U L A S D I ­G E ST I VA S . U n i co s m e d i ca rn e n t o s • l o C ea r á .a p prova d o s p elll I n s pe c t'o ri a de H y g i e n e <l o Br••zil e p r e m i a do s na gra n d e Ex p o s i ç ã o U n i ­v e rsa l Cnl u m b ia n a d e C h i ca go . São v e r d a d e r ­r o s m e d r '-a m e n t o s c o n t r a a s m o l e s t i a s do e s ­t o m a go : -- Fa l ta d e ll p p e t i t c . fr:H J u cza c d o r e s d e esto m a g o , d i g e s t i) e s d i ff! c e i s , a z t a s , ll a t u ­J enci a , p ezo d e c :J b e ç a , t o n t u ra s , e n x a q u e c a s , .;,o m n n le r. c i a l e pois d a r e.fe i ç ü o , e t c .

P E I T O R A L D E T U CA , CO M P O STO . O m e lh o r m e d i ca m ento c o n t ra a s m o l e s t i a s d o p e i t n : - Bron c

.h i t e c h r o n ica , t o s s e s r eb e l des ,

e s c a r r o s d e san g u e, t i s i c a , e tc . X A R O P E A� T I - N E :R V OSO. E ' d e u m a

e ftica c i a . i n co n c t esta v e l c m t o d a s as exarceba­ções d o sys t e m a nervuso : - E p i l e p s i a , a ta •l ttés hyste r i c o s , pal p i t a ç õ es no c o ra ç ao, n e u ra sth e ­n ia , v o m itos d a s m u l h e res g ra v r da s , e c o q u e lu -c h e , etc . ..

QU I N A. G O N Z A G A O U V l � l-10 D A S T R E S QU I N A S . Pode ro s o t n n i c o e fc bn fu go . Contra fra q ueza gera l , a n e m i a , .e t c . M u i u t r l c o mo p reserva t i vo d a s feb res i n te r rn i t t c n tes o u sezõ e s e nas c o n v a l e s c. e n ça s .

XARO P E D E I O DO R ET O D E C AL C I O E EXT RACTO D E :NO (.i U E I R A . E m p r·c ga ­d o c o m m u i t a va n ta g e n� n o co m e ç o da t u b e r­culose , ly m ph a t i s n;a o , c h l o rose, g i a n d u la s e n ­fa rtadas e n lll s rn oles t i a s d e o ri ge m e s c r o fu l o ­sa .

X A RO P E DE EST I G M A S D E M I L H O E BENZOATO D E L I T H I O . M e d i r.a m en t o m uito efficaz con t ra a ft e c ç õ c s ca t a r r h a e s d a bexiga , n a l i th ia sis rena l ( ca l c u l o o u p e d ra s , ) rheu ma t is m o go t to so , e e n g u rgi ta m e n to s .

T I N T U RA D E SA LSA PA RR I L H A C O M ­PO STA . Purifica d o r do sa ng ue e m pregado c o m gra ndes resu lta d o s .

GOTTAS A N T I · O DO N TALG I C A S . Co n ­t r a dores de dentes, a lli vi'o ce rt o , cura q ua si sempre. _ .

I NJ ECÇAO A N T I - B R E N O R R H A G I CA­Cura en pouco . tem po blenorrhagias recentes ou chronicas.

PÓS DENTRI FICO S . Al vej ão e con ­serv'ão o s dentes e pe.-fum ão a bocca _

TINTA PARA MARCA R ROUPA . Preta e i ndeleve1 .

Todos estes medicamentos achão- se a venda n a phatmacia Gonzaga.

110-Rua do Major Faeuo-80, c::eAI"Ú.

OLIVE I RA RO LA Agent-e de

LEILOES Encarre :z;a-;;e de vender· mer·cadm·i:u•, mo vei!! . tet·­

renos, casa;., etc . , tudo em condiçJes vantajosa:< ..

Telephone 28

GRANDE LtlJ1\ DE 01 A. .1 .1\EA/S .i .V T/{;.·1 /)/c'S TR ES TA f)O

-J oins d ·� om·o, tu•i l bn n h�s e . pednts precio­s�n de todas as cot,es. Ucln!J ios de ouro, de prata e nickel , para al.�i heir·a, i nglezes, nmericanoE�, snis;;o>' et c , etc . I C 4• 1 o!J i os p a ra �hde8 e hanci.l , de:>perta­d o res tle todos os pr·eços.. l .u n4•1.;u•in superior de. vidmç:L e li!;nttluada (h_mnc� e d e C?t·es) . Q�>jecto!'l p:u·it pt·eF;entes : o tn:u� chrc e vanado sot·tnnento q u e s� possa desejar.

Vendas garantidas, pr·e�•os sem con1petenci a .

.Tncques ll"eil & C · Rl'A TJO MAJOR FM:t:XDO 70

Estrel la d o Ori e n te E s t e e m p a n o d e m od a s C l' n i n úa a a ffi r m a r

a s u a j ú r c c o n h t> c i d a s u pe r i o r i d a d e , r e c e b e n ­d o p o - t o rl o s o s v s:! p,�rcs t u d o o q u e a i n d u s ­t r i a G U ro péa p_r o d rtz d e nutlot ll ne e 10als elt� ttu n t e. A • E S.T R E L LA DO O RI,EN T E a v a n taj a - se . p �l a e s m e ra d A e sc a l ha d o s s e u s a rt i gos o s q u a e s n a o s e co n fu n de m c o m as \.' u l ga r i d a J e s q u e i n fe :i ta m o n o s s o m e rcad o .

A ,; si m .:j u e m q u iz e r U m a rt igo d e buliR !JU"flu nao tem m a i s d o que p ro cn ra r a

« ESTR E LLA D O O R I E N T E :.

52--Rua do lajor Facundo--52

&guiar Esta afa m ad a e i m po rta nte l o j a d ,� m o das

acaba d e recebe r as ul ti m a s n o v i d a des que. a elega n c i a parisiense tem i n v e n t a d o u l t i ma­m ente.

T u d o o que na d e m a i s moderno em s ,.t igo s de luxo a.caba d e .-::hegar p a ra est e c o n he ­ci d o esta bel�ci m en to, ond e a m a i s c h ie dem.oi­•eUe e .o ·mais exi gente da.ndy e n c o n t t-a rão co in que satisfaze r os seus extra va ga n tes c�t pri­ch os, procurando o qu� pre c i sa111 no AG UI.All·

69 , RUA MAJ O R F AC U N D O t- ()

Page 17: OP - Academia Cearense de Letras · o P • .\o I•RUIEIRO AMOR f bula :-:-o I Jnelino l.n.lendo a -ua e o I prosantonte, o caix6o ne ro dn de-,- llou "llpl\lcaro n.J)UXar a l•nhn,

D A PA P A RIA ESPIRl T U _\L

(h•nmte--S.·t BLYO BA PTISTA

mo n _ { fortaleza, 1." de Dezembro de 1895. Iml. ·29

A.lt8Íjltntt:tm•a>!l po r um u·itncstre !'iluinero in·ulso. . . .

plrito aves"o a &�sas nwsqit.inhat·ias a:- �tirava-se a meus pl' .. n'uma t<olemnt• il. ­deAB,- suftoco, positivamente suti'O<.'.o. dttl'erença por todos o .. plagiosiJ•a.�saolo• 2$0 )() E dou graças a Deus ·q uando pa;;�so um pret<ent(>:'J o futuro... ·

500 dia como o que passei domingo ultimo em J;:' o Uesell um cachorro connnool .. Villa-Adelaidc, a risonha vivenda onde " n�u!to obedo cnt" aos meus acenos e muito felizardo do Bruno Jacy se abroquella con- serto. Nunca ri, mn.'l nllo mortle de ro:rt-. • . o P.\o publ io:a-se dnas vezes f'Or mc7.. tra as torpezas urbanas entre os seu" liv.1'08 As poucas investidAs quü tüm feito ·�·mtt·a e a sua adoravel prole. humanas canellas ou contra indivi<hH.- ;la

Pagamentos u d iant&dos.

Tocln n correspondeneia deve "'"" •liagida ao nosso �crente, 1.1. noa du .Majót· Facundo n. 4 . - C cará .

SmuHRIO :-Qs quinze dias, Moacyr Ju­rema ;- Triste j&rnada-, Antonio de Cas­tro;-A tnão da ,...u.er, Mello Rozende; -Satldaçd& 0:1 Natwrsza, Antonio Bailes ; -Pelo Serttfn, José Carvalho;- Tel"ésit.k, Rodolpbo Theophil o ; - Plagioa e Pta­gãa..o-. Sabino Baptistá; - PsalmoB,

Manoel Lobato ;-Limo Bar;etto, Eduar­do Saboya : -Stephane Ah&rne· Lopes to'llho;-Album de estudos A S. :-Pha­

��e�>, Livio Barretto ;-Aventuras do Zl! t;uedes, Antonio Rozorra ;-Cartcira.

Or: quiue cllaa

Sob a cupola do cajueiral, crivada pelas sua raça, fal-as de frcnto,ladrantlo alto, par .. ftechas de om·o de um magnitlco .sol, qul• nao se engan<•m com as sua.� lnt�n···•· · � movia-se uma turba encantadora d o se- N'isto ditl'ere essencialmente de •);;t.:.:,,. nboras, cavalheiros e creanças, numa ala- clles que aggridem as caladas, pelas co"-cre profusao de roupagens clar:L.«, num t�"' e fogem sem dar tempo a que �<) lh,,,. chilreamento crystalinu de vozes joviacs. ttre pello para curar ás dentadas. · As aves estavam um pouco desconfiadas Em quanto contemplava 0 meu tifo' I '-'""''

com aquella in\·p.sao; mas, para nao darem panheiro e fazia mentalmente a sua ap.,­a asa a torcer, tomavam pat·to na festa sol- theose, o tempo corria. tomando catla """' tando pios festivos por entre o emaranha- mais proxima a hora de recomeça•· ,. do dos ramos. · labuta dlaria. As mezas pompeavam iguarias rescen- Foi entao que mais · lntensamenoo �•l dentcs," fructos do polpas ten tadoras e gar- revelou a decidida o incocrcivcl v•.H·a­rafas de feitios di vm·sos e diversos colori- �ao q!le tenho para mlllionario, para mil­dos. honarto nato. que se limita a gosar ,, , 1 ,..., O rancho do eonvivas se dividia em lho deixaram O<� seus antepassados .

grupos que se. entregavam a recreações A vida, para os desbordados da f'ortu n..., multiplas: --aqu i diziam-se versos, ali can- nao passa do um presente grego. tava--- viol&o, alem contaYam-se ane- Parece mais servl90 do diabo· 0.-,x., do doctas, mais adiante assaltava· se ener" que resoluçao divina. gicamonto um pcrú alentado ou um fiam- Amor e Trabalho é a divisa cá de ,,;w;a, bre loirejante. mas só a adopto com rostrieçõos ,.0 o;o De ca..a ehegavam 1\.o; vezes aos ouvi- gundo termo.

::-.!ao sei por onde comece a plagia•· a dos dos circum�Stantcs trechos do Gou- Devemos trabalhar, · tlim, mas cada qual .-esonha da quinzena. nod, do .Jonciére,, do Ba<•h o de Ben- segundo os seu gostos c prcdilecçfie ....

Os assumpto�. é certo, andam por ahi dei. Eu, por exemplo·. em •ez de enfl&.•' uno a. rodo, ruas nao sao de qualidade a tonta- Do quando cm quando a sala de visitas paletot preto e umas botas para ir curv&r­•·em u m chronista que conhece o uso da era invadida, o pat·cs rodopiavam nos voi- rue das 10 ás 3. flobre uma banca de N>partf­agua fria, dos sabões, das esponjas c das tcios do uma v al><a. çao, podia ficar á fresca cm minha propri& "scovas. Um dia para set· as:;ignalado com uma banca a plagiar· V('n<os, cht-onicas ,, -J'ttrOA

Pululam a esmo coisas suja.« a que :;e podt·inha branca, conw os dias felizes generos litterariott. torce instlnctivamente o nariz levando a dos romanos. A minha cachaça ó isto. muito r·n> iHíra "lile o ler-.ço onde troscalam du� gottas de :\las . . . tduo acaba n 'oste mundo, e à j à se me tenha arrefecido o go,..to "" g.•ra-TrV. b/,,mc. noite teve a gente do voltar para entrar tujar papel, depois que o boato fez �-�:. •m-

O melhot· que a gente faz .; assestar I do �ovo nos eixos d 'csta dissolvente vida trada na lltteratura. :tm binocuio invertido para· afastar de

I de ctdade. Os boateiros littl•rarins Pm na:: . . . +•s-·

-;i-umas tantas mi><eriasinha.� que nos bor- E a lembrança das boas hot·a>< do dia toam dos boateiro:.< J>Oiitieoi<·-ti>m :1. : • t• •s­•·ani a perspectiva e nauseiam a I•ituita- antecedente· tornav"- mais aspet·o. e irri - ma impudencia. a mc,.ma fcrtilidad': • a da. tant.e a volta ao ramerr-ao co,.tumeiro. mesma h·responsahil idade .

Pat-eée 4ue a nos"'a cidade. ao pa.'!so que Que tédio. Santo Deu;; ! Si a gente tonta deitar-lhos a" �l .oh!l.s. �e alarga materialmente, vai-80 cstt·eitan· E cmqnanto o mon chat·nto ardia entre ellcs nos Cl:'corrcgam entre os d<ld<J'' ·JO::to ·lo nwralmentc, de forma.'< a assumir a8 os beii,)Os ainda lubrificados do café mati- muçú c da mc:<ma cart·eira vao :·opr.�it· utesquinhns pt·oporções mc:<ologicas de um ·nal. eu me rC\'Oitava cum a idéa do set· adianto a. ... mesma" Pê' a.", ""' me,_n, :.o.•; ,,,.. l ogarejo mattuto com todo o ""u fervilha- obrigado a ir palm i l!tat· c�<:;a:< rua>< mono - lumnias. monto de i ntriga,;, de picanlias e hio;hilho- tonas, defrontar com ph;\·sionomia"' sodi - Decididamente é pt·eci:<o que '"' •'· H,iar·•• t icc,. ças. onde, como o punhal ele Ca.�erio-- e;-;�a terra l itterarian!('n!e cm est<d<"> dt)

os esp_ i ritos I> cm inton<•ionado" têm nmá I disfarçado entre ftorcs . - "" olisfat·ça a trai- "1t10 para _por cobro a.< lo nguas iln P ' l 1 •.ul<>s

•ensaçao do a,;phyxia neste meio ingrato çAo �ntrc sorrisos . do:< boatctros. . . . . " se pt'Cdi;;põcm a fn�a c.om o açodanicnto E veio-mo de no"o a oly,.pnéa moral, · · · · . E pm�andn. Jlro:<ando ch<'::.t•:t ....., ·le quem costeia u m' monturo empe;;.tado senti um arrocho hnttal na laQ·ngo da I

Do\:(! tu·a:.; (' . ... .,. DO\'C huras, Jl('IO · ;·, . , t;ü!l

•1ot• um animal em tlocomposi�·ao . alma. . . · obrtga<!0 a fazer P•!nto ntlm de •ttW · ' r,f,.,. ' Eu. que entt·'� ontt·as prctcn� .. lcs •tuo nu- O Uesnll , um helio o·;lo tio •·aça, um re- f<• da m mha J'Cj>at'tt�·a" nll.o nw fN!Io' . , •lito.

�1-0 pat·a t·cgo.lo intim� c l<anga dos que triet·e•· d<: pm·o _sangue com �lUC mo _do- / 1nC nAo go8tanJ, acaricto a de �ct· ntu cs- ton a nJnn tflccnc•a de u� anugo •JttCrtdo, :\lo."�"'' .l n: � · , ., .

Page 18: OP - Academia Cearense de Letras · o P • .\o I•RUIEIRO AMOR f bula :-:-o I Jnelino l.n.lendo a -ua e o I prosantonte, o caix6o ne ro dn de-,- llou "llpl\lcaro n.J)UXar a l•nhn,

Triste jornada ,\ RoDOI.PHO THEOPHII.O

t;<•JUeçamoK a insiplda jomada na vlda inconsciente!!. ignorando �ne multo espinho I remo" encantrandu U<·�tn exlstencia pel a longa e.sh·ada

Qtw alem se estende lrumensa, desdo-brada . . .

1�. de<!llloldosos, vamos n(IK mat·ehando. � ... gllindo sempre descllldo:ws, quando Nada >:�entimos e nem vemos na:la.

l>t:·vob . . . v�m as agruras do camin ho. Tantas urzes oceultas. tanto espinh;, P<•r onde vamoil no>:� ferindo atúa . ..

o P .-\0

bul e c d e vuzes nl ,yst c t·iu .. " : l" i ' luc o hon rJe<:o t n tni .Pnl ao fafot l is tn o i 1 1 d cfee t i \·(� 1 111 0 1 11 n;_1u eut.t'!nclc . . .\.� •. .,. , ,·c-l l a c; , fl lln da f i n a l i d aclt� O I' ,C:t n itaa : 1 n a s :-;; e n l pt'f• fu l �otu dcs p c •·c� e Ui ll a � d as f·i•la.rlo�, tt�nl nuht'H t� sl!rtl p r� fi a· r no, tnH:o nu l<� r o :l P­rua i s fnlg-lH' �oLro a vao.; l i d <1l) rins t u a t - co- 1 r i s ll e pa z e •Ju honnn •: a , tl ' f t n d •� tas s n nt l . r ius, u pa l pi ta tu u n. a l l tt t'" •� h o\"t..• n t sol u·e · t p.:-o l e c � a r· i .� in iaS c.! nH••·­ua li n i t.a e o r u u gol l.a� ; d a d a � d e l n 7. , g-as - a s l u � u •· ii.os e l a A \·ú. sent p n..� p t·cs tcs a l a q . .;:u· o ,.,·,o en1 Lus- }4" i n do u : t i •

"• u so n h �l . .-\. rn i u l t a : n u i·-

·�a. c l a h!l't ·:a . �a r h!s p�•·fl\ 1 1 a i n r l a nssusr.aJa . c .x,•e r i -fi u i o : n a.l· s n n h o u tn · t l fi o t· n t i ci a a i n - rn u n ta u , J u o p l ! l l h l.l q u e j t l l �aYa f cc•t:­ftn. qut� u ;.,:-t� U itJ tias Ed a d (_• . ...; ; •

- l •·a n c;; - pado. �nt.n u , � � u 1 1 1 vava : d e g ..- i a , q u �-> fh t t·l a •·a ao L\'l o u tt..: l u i� i a l o 1 1 d c.; o I·:s p i - eRt.: 1 va i n t act o . c a sua fu r n t , , sa J n ê10. r ·it.o ( ) i ,· i no t1·a n s n . i 1 1 i ra a :\1 o v s (· � as o n c l t.! h r i l h n u an u t..: l nu p e r a l . l o u g-a c ti ­tabo:úo; d a l . c i . l\f t l l e n ius ( ta�s:Ú·a.rn s o - a � a . n • · c.� n pa vn _ c.• lo>fa •· ' l ll e l h:us l h o t l es-­h ru est.a •� •·a r·c nto t a · t n : H;, a t.• n sr:eua - h u ou pa r:1 t r r u n1 ph u s c rn pa •· fia bc l l t.• ­f�ão l"l i'O i t h c t i c a f i o s

·lo:-:-·u· t • ..... b i i , Ü c o s z:L t! d c · q-�spL'I'O t i o s 4 J i lt" Ui.it) a pu s ­

pc n ,. i stc a r n cs r u a. nn 1 1 \ 'J i l i C d t�\· n t u q u e Su t • rn . 1 scr·,· i u :\._ r u t r�ev i s l a c. l.e J) ,_•_u � t ·c.un u h n - J ) e v i a St!l' t a l ' l h! : n u o i l e i a a I r a .

I. rn e o n . ! m a l u z nl \·st . . - a , l t • o l a d a r:o·y . ..; - P e l a Y i d rw; · t o l a j a1 1 <.> l la s o l , r e o j a o·d i 1 1 1

� a hsa�:ao d o p n nl C l i'O r· t � ) d·a n u t· u •· n . o � � l t .! - P ...: : . t· c • l l o . d 0 l l ll l a n i r i d t.:z an t" l' -1 t l l u n1 • n a o a n o u t.c san t c L P�sa � � • h n.� a "" r n : d . t.!� p l'«-' i f a \·a � � n a t n t ) nu J • , o s u s l c • t • o u s

.!\s 1 1 1 1 1 s i l c n e l n , . , , n . · t! n l l ' . t ( lo t f , � I r-o u 1u J • · s t i , · l c • ...,. � • d e Cl u i • • •n a r· . . . Un:; tlcant no corue.;o fatigados, ato n l s·n • t • e d u pa vn t· . , . , , ar ' f l l l! sl' - F( � I i z • n u n t e fu i s o n h o c o n . . J u i 1 1

� n1qua.nto os outros J á s e va.o, Ct)itn.do.:o: . . . l 't! � p t r ·a. t l :'t a s n n � : t l� l1o d o ,- : H · I I n ! P- 1 1 < � : • n · · � � : .� l l l p t·e fp a e •·n · � o :.n rn u n i

�car-

t,l.n ·�·nt �abe? a mort� i..· , maita..'i Yúl.:f":S bc,a ! I · �\. l h l l , , - , . l i n i o n l a t·. at l t ! l l 1 t H I • • • n t\' i d o l h r..: r u u a -.: u .;; pt!i t:� �1 u e a l i'n1 u n l o c t e s d • · a � � s pe �·.a t { U t.' csf i ' I IJ:t a t t ' n J n hcta do entc1o : t..• .-; l u u q ua s t � o u v ê n e i d a de . q u t · A."" l''-• "' r ' ) ,.,,.: C A !'oôTI�u. J J u tzn l• • t �n l .

. . a q � H · I k • ;� t· t_l pc • d l� e s t r�!l l a s �· : t r r i o �a :--

k. mio ciEL mulb.Qr 1 �l·a ...;; l l <l'1 p, o s • • t n t n : t l 't ' l a l da tt·�J ill - h:_l t \. t l l l _ l ll l t t l o C-"" :"i a n o r t e . . . p:t t'a lll c

hct a c.· h a 1 n a • Hi u o:-0 l l l O I' f t H a 1 1 u l l. r n l t i ,·e r· r n a t '-; d t � p � r l t l . ! j u l g :u n e u r o que L: •·e ' ' Sl' \ 1 o l l \' i , l o : n - p,·, d t ! �c· • · q : u.• : 1 •n i n h a a rn i g-a te n l 1 :1 l tt: n r o ; si�e o s �t:t�ot·d c s d t l l : · ' ·"' d t • 1 1 1 1 1 : 1 t·a ztLo • :u 1 1 1 � � s u : r ��u s pe_i ta ; n t n s i n H n i -1 1 �-,.,., a n � r;.:a . · � u J o t•t:h•J l o u ;.:: t n · ·r � � • St•1.•e t:� Ul f ! l l f tJ l t l : l t s •·:aza : l

. te na.r11 a s t.�Stl"t! l l a '­

t l o va. l l c . S l r·ca l t n c.� l l le l .a l \: : r ss•.::nt pa r·a vt.' .. l - • • F. s u i J c r n a i � � u n 1 · u s . \. 1 .'' �' '\ a 1• · l'u a i s d t ! p c : • · t o . . . (Rt��rlru:rfn c�r· 1111 1 • ..,ou../, t) I parec· e C ll1 ti l ll tl ut · .t ua t t d l l u n :1 1 ' , l uvv A_· ! • i � t o t· i a. '! h i ! i c �H . s(·, ll"lC rc s p o n -,.,lt nottc d(• et�rao. J e so n o t·a • � n 1 n o u nt a g-··a n : I L· t \.' t� . sa b t l • � · � pL• I a f t d e l u l a d e •-:u n a r1 uc n t 'l' -

-.; o .\ t. B V "'- D E M >< E. A L tCE N . S ' t.u,;s. .\. 1ninhu arn i ga G u io rn ar, rn i n h a

S -..: u h o 1·a. contou-nte u r n dia a h i s t.u­t · i a de u tn sn n h u curi o � u q ue a ac:cotn ­IHU;t.ten cet'ta no i..t.e d e ,·crâ.tl n o •·e t i t' t) huc u l ico onde cost um a rec o l h e r . 1 1 u pe riorlo d o s �r:J ndes c.�a ! o t·cs, cacla a n u o .

f J s so n ho s té1n Ol,\'ShJI' l o s i t u pcu c ­t r a ,-t.! i 5 á. curiusldada s e l c n t. i H c · a . ..:\.. t n a i� apurada i. n tu i <;.o1o 1-•.:;.v c h , , ) o � ica v:u� d l:1 e m face cl ' e:;st�E; p h t� n o t n enos i � u u t o s e i n e :'( r,( i,·a\'u i s . proc l uz i d os 1\lLs b t·u •n as •Jo s u n 1 n u . �;.io p •·oc� u r·a rei cx. p l i c 1 r o c:t s: o • t n c

,·ou •·elatar. T e n ho basta n te cu n sc i­e t u;. ia, ai de r n i m ! da r n i n h a po b rc­z:t �;�· icutift ,�a. e soln·a - 1 n u h Hll s e u � o hll t'H 'UCZ pill"ô.l aVt..'! l l t U I'tll'- lll t-! iL 1 1 1 0 <1 p r · • ! ��'.!t;iLo po •· '\·e n t u ra so • ne n tc asada a " "' " e x h ib u:ão ped a no esca .

E fl e p o i s . eu m e .;;. rno i � n o ro si s o n_h u apt.!Ua� fu i . nu � � � �t n ta� a Oc •·nnl a n t.tc.�a i rn pe t ú t c n t e , arruga da l_,laguc e U t.

1!' \-rla lulsti(�a de i l n : t;::ina•:iío. · . · �la� !õ'eja eonl ·' fút·. a. rri i n ha an1 i g-!\ 4 ue me perdoe a i u d iscreção de C<l l l ­tiat· a cstn. p-L�in:l tàt) lJ•·•uac.t, o nde p:t i'Ct�e q ue n .a l n .�•·ia s u r · r i ú ,_ a. c�u� ti­rl encia co•n . fltlrl c l l:l 1 0 � d l <oJt ln�u •u . ·�otnmovida. n · u·n d ia de quehra n tu ena m o ra.d u . iL h tH�a etn que u sol li.O ocaso c � ra l h -. pelt� e.< p,.c;u, eom _ u s '-'" ultimo olhao·, as r u x :.ts m :�ceo·a çoes d :a

ago n i a ria tarde . . . ( i-u iotnar recolhera �dn .. sem •ne�­

lflO esperu r que n. Lu<a surg-rsse r\o1· traz du mo n tan ha rpae fo.,ha ti ho r i zo .o ­tê além com nmu not.u de chu n hn . As �.:ilt�cllas •-:oru sr..avam ja no nlto dt,� 4 0: �os c a - brisa vcspo1•1 inü vi n h a cs�a­l luul l l o pelos urcs a .aaud a •;à•l noctn o·· lt:l r t a s tt o •·es .

�tl t�am po n Noite vem C.:!tiO e i n1 �

p�•·a pot· la rgas h u r·a � '-! !teia d :; tn:·l.gi.! 'i -

JJ . .!··d i sa � l ) h t·c a"' c•. t) l'fi : l! ' a t i u : 1 1 l : t.s n l - pr·o· h a z i . g-u t u a • : tHlSa S' e t n � l l t a n l t..• a t i i i i :L tlút• d e � � i i � . ""o n h o o u p h a n t.a .;; i a 1 ·nrn a n t i ea �d v n 1·a u x r t·cnl a . a euj t J �� t Hl l : t •� Ln v a l . t·a t) e l l a n1u·t � IT:t t l llla Vt:! rd : u l t � t;1o pa. i p i ­l n s ' r u nl t:� n t u (;t' l l ll O , , l l l : l l ' ! l l t ) t 'e t i �..: M e n .; ta n l e . ft l i B � � � � n ,;,1o tel' i a a rn i n i n ia t u · -n.o u u ao� ra i o s du S t t l . s i t.n (;.iLo c n 1 s u hs·� a·t.• v e l �a u n tu {io .

A pu t·a n d t) a . ,- j � t.a . �� � ).l l t ' ' ' a n',J i t a ;Í M E I.LO RF.ZE ()� pe n u ' u h r a n • u l. n .: n r e . ( � t t t t H n .a • · thtt • •· u � � -• t u � t t c pr e a p r· i n c i p i u l i • • · p : l t't ! t ' t ; l . :l 1 1 1 1 1 : 1 (.:f": • r A . t� Xo ,· • � nl h ro , !lJ. fl. t'l l·, l� :·a· HIH:l lll il•.) . -·- Ú I :1 I d .: ll l l l l h t � l· o n f l l.! l , ,·j l ha\'a u t n a n n e i l l l l{h! i a l - n s u n p1·n p • · 1 a t n :.·t n ' d i r t d t a !

"'

i\ l a l c " t l t' :tt l a do l l o t' l'u t· q u e • 1 1 1 f • t�<\ Í l ­� i L r a e s-.. · t p x t ra u h :L 1';!\' • � l a .. · ;l · • · nc·.u t· clou pat·{ t : a t t.' "' p a n t u r n a i n t· ; a na el ocl i a <(lH� . t � l i a p n h r u 1 1 1 !-tt l fLH't.!p·lda a tT;\ n ­c ô\\' : t :'t l _v r a p h a n t a � l i e a t.�•·n u an a l . a ­l a d a rn :u�. t h nt ' ( l l i ' p c n e t i' .L\.' : 1. : 1 t n t c l l i ­p:e n e i a fa:t l � n d t..t - s t: c � t t l ll p r· e h e u d " '' s t_ � l l l p:l l n,- . -a s . c q u e d i '/. i a : a � ..... i n t : (( Eu s o u a l t t :·ll .l d a I U u l l l l · t· !

Q ua n d o n a s c· i . e l'it. t l l l l a p 1 � q u c u a t � l ) ll l � l a a c.l e n : & � iL I ' e •·u ::; ; & . t l : t t l t ! rn :1 } � : a h i a :.> h D ij t t lll i 1 1 f!' l� l l c ; .

Sa.udaçã.o à Batureza [lf�er'totln t'"' n n ,n a Jf·t�ta rlf" f'ttlllfJ" �'illa-A ddaid:• ;

Oh 1 no·vc.t·c:< amigas ! ::\leu dolot·ido espirito --cut·vado

Ao peso da:; fadigas, Ycm implonu· abrigo ao perfumado l>o.,c l das vus;:as folha.. veo·dcjantu". Onrlc a:--: ave . .; 1nollulanl seu� dc::ican t•J� �

(..!nf" u ar f1·o�eJ c chcia·o:-:-n () � po i s ·� • ·e�t·i f • a d e l _u,-: l f ' l.! i - l ru · : ..;; u l t o (.lue

tf'� c i d o f•·a g i l da n1 i u l 1 a t � p i d t..: I ' I U t-� � � �· e c n t ­a:.; vo�sas ft'OIHlcs sonol'i�a (' agita

:\I e apague o in�icl io�o S :� a fon:a que a b : t t t � :1 j u l • L d t ) ;,;; l c ·-· � � :-; . rl er�r·u ,·.a c• • ·u.s t · 1 u t·a l nt p c l· i • , "i . i l l u • n i u a a se u tl a d o � H e n .'•CS c r o t d ta a v i d a a o � l V I'éUl l l O S . Na:Í·a e .;;�.; ·lpa a u nt :•n p � L l c� •· . f:-: i t o de ��·ac.� a c d a h r·a at t·. u t· a d a "' t ' t tl"l c l i a s reae�.

H t> l o p h e nH � s e :\l·u·at lP n ta •·a 1 11 · � • J I I ­t.ra a H unl u • i d ·ulH; n n pu l s lt ) n :l.fh t "' p L� I o s '�a.J> ri c h o s t l : t n C \" t'OS..! sa u g-u l n a r i n : .J u­d a th c C a t· l • •ta C . , n l a \f lt:�\· a. •·arn � t u e a nrtilpt. i l a.l - u s . r n o ::; t.�·a•l •i n 4 1 1 c a n1 i 1 1 h a ful'(:a O Ü:q_ C:il:tV:l �C ) IU eu f.e U a IU :l!!' i : t da r u i n h a p1·o pria l't'iLI{ Uf!Z'L-L� •·a s u ll b · i e n ­t·.J m f.! n t.u fo r· t c ra ra d i t· i � t ! ' (._) i n s t r u ­rnt�nto fl :&s r ... � i v i n t l i , �at;,·•es. l,(J r 1n c no •·c 'i q u e s ej : 1 1 n a � n1 i n h n s pt·opo r,;ttcs. sou � e rn pre ha st.n n tc �ran ... de para eunt.c r u rn C t u·at;ão, que :t'i ra o is das yeze� se c l e i x a est i o l a r ao Htcu c�a l u ·· . scnl n u nr.n t hu· p o r· i s sn.

At·rnu d tt a m o 1· c d e ec u n ha tc. o h c -

Serl'iso vc�go q u e em n1cn l abio hahita E l h e enf1ore a" cxhausta:; eommissau· .... Com o soaTiso da� plaeidas ventura:< !

T1·avc��<•:; passar·i nho:-; Que andac:; rufl aoulo as a.;a..� pe:o arübient• · E nn ft·ouxel dos n i n ho:"< Beijo:-; t t·ocac$ do nma paixao f'crv«:'ntc Cantai -me uma canvl\o q · alma me e mba : .. E aos meu� atfoctos brandamente fal e !

B o a m!\i, Saturcza. Acolhe-me ao o·cmanso do tou seio

De uma austet·a rlldeza

Mas de couso lo e do. piedade cheio Paa·a aquPilc3 q aae os fado::� doshumanv.• A fa;.taram de ti por tantos 1\ltnos !

Mal sabPs com que a fan Men C[)t'aç:Lo sedento t.c bllSca,·a E �\. l u z cln.�ta n1anhA.

'

Page 19: OP - Academia Cearense de Letras · o P • .\o I•RUIEIRO AMOR f bula :-:-o I Jnelino l.n.lendo a -ua e o I prosantonte, o caix6o ne ro dn de-,- llou "llpl\lcaro n.J)UXar a l•nhn,

hnmdada de.> lw: aantanto o fta,·a. t 'omo uma flOr, &ii pétala» vormolhu . .!obro do A01or Alo elplda.'i abelha�.

Minto · que ;oe derraDta I IE!ntro ck• auim a tu s· de nm.& alvorada

A rdenlc t-omo a namma • .&ue aeoonde O<' o;h;.... da mulher amõlda ... .\lvorest'o em mlnh'alma AH>>< do amor

Threno>< t�oltal do limpldo <•langot·!

Deixem-me haur:r . fa·enumte t,;,.ta agrc�to bafagP-m campe>1ina E liolelto,.amento Ver dn céo a bollc<aq >orcgrina. .\lto do c�-o de >�aphira. imma.•ulado, I h') alltas nn,?cns aoVI!'!'�i•ua� bru�lado.

"a �cuda Jun• inal'a :\ quadrl�a do t'lol in�nte a o:a ; J>e,.folha·>'e uma ro.�a t<: ao "'eu lado um botao abre a eoro:Ja ;

Succurube o fl-aco e se Jev11nta o forte Na batalha .. cm tlm de Vida e !\lortP-,

E, oh Satureza. o arcano l ><•s teu� mysterios, tremulo, perscruto E o meu peito de humano, Como o penhasco, a tlõ•· e ·o tronco hi rst1to IJo>l teUI� fluidos vltacs todo se inunda Numa crrusllo de jubilo, profunda !

Como a existencia é boa Aqui, .. ob llsta copula de ramo .. ! . . .

Deixemos i r â f.()a O misero batel em que singramos Este mar ... Para que saber o norte

tluando o port.o llnal é ><empre a :\forte ?

Mas dm·ante a viagem E" l'it· e amar ... \-?i vamos o go:Jenlo� ! Sir,•am de marinhagem

l�stes garridos Jlasaros ; do remo>� �h·vam ramos em tlõr.:. Para os abt-olho .. �ejam pharóe" uns namÚmdo>< olt.o .... . .

Audacioso oauta, .4 ti nw entrego, oh Natureza amiga., E a minha mao I ncauta Oe Anaoroonte empunha a taca antiga Para saudar o Amor, e ethérco nume : 4,tw em :�eu poder o teu podm· ··osn me !

Palo Sert.io XO TREM

t-: an u • n e l o � p r i n1 e i rn.;;; • l i: •� ele f )u­f.u l, ro-, pela� H lu.u·as du rn=a n h à . u trem JI:Orli:l da F.ll l :t • •ão c.,nt t'J\ 1 .

�\:a.nsn .. ch!\·a �n rin hu, a o �·r i u ci p i o i n •le ix a nrl '' tiuu .. � se U. s junnlla .;;; • l S - •·ostn'il pa t.l i • l o s ela-i unt l hea·es · ·n rit)s�•"' •lc v •�· l - u .

. ...\. ·�:u·reira. cfc i n st;t u t4! a i u s 1 a u tc lornuva-se nt a i.s r:titidn : <t!Õ:i •�a sas ·�o�­ri:a tn pa t·a t r:-;!z etn urn p;isso Ye t� l l ;;p­noso e a pa l l a c l ez tias n�· •·�-as ·�u •·•os�:ol

"(C u n i ;t ·.•j u : a s i e � un n pa l l u.l ez da _ rn a � t h :t . C J sol a potlf•:• d i .;r a n •-: t :L : u u tla do

llc H·i st)H t • • •�r·a u t h u .- i l . u l o i rn n • · � n !O;o ,1 uu D•!US s u s pcnrl i a va�a rn.,.aulcnu.:

•·o t-n o i n l�c n so d a v itln.. .A. lot� u • n o t h·a ao 1.rnns p,_,,. a • l • ! ITa-=

c l e i t•a cal'ii n h a dn su hu r h itJ t l•:"'pe• l i u­ac · ,la Ca p i t a f ·� ·>m 11 1 1 1 s d vu p r o l o n -

o P..\0 .

p:l&do, repet iolo, e e..te �tri,lo e ... ,.,.,.. , ,..un lu, d.,· um -ea"'eo aoberan" " v a··•" •lu '"'·' t•ulmilu do ll<;t>. 011t.riduln, frin. ch-;iu, •:um·· .... � IIC .. mõN&IJJando d� uftt:l Dc-tr"at'!''''''"' .. r., IÜI'"t&• dia• •e •• "' "'uuruçalu a u r un·a, exu·ttmn . •:umjtft•·n- ct ·•nes tu.l.a " p!ulut .. •·•ia hnmtlraa '"J '�t!l ••uncu•.� :1 ••·� cor.el illd .. mit.tt 'l••u ua111, •

lh! '"CUdd l a VI"O tfU. (rt.!iCllt 6 t�Urruuclo e .n seu �lt:tn c.• n t u rt.,l íuchn tlc prnzor. - l�rn .nn• flc!iu fugtJ

t .lM t!t� ho :::s pc a·•t i,;un-"� crn tud;uf IUI d i t·cc�·:•)t•l!f. . -

() Kilvn cl ·-i l t.H�utnnt.iv:t. p·1r•·r tn i tn , ,;·

tlc u : u u p• • J� i a • n •�«HO f,H.t"ct V•!I, ;.r .. ltn•lio­. �a : pa •·t::t•t..!-lno l'i-..!fTqu·n •] n u u · u l lu I:�L :t l;.p.uuu. •·o u sa cl.., h u Ul JUtO, h ·t u n1· iiLi­\'o tla.s I • H:uiJI"fl•:l;eR •to ew1•i ritn tiu.!:l �ur·uções clc nt u i t.o� se•�ulo• u como q ue _ pen�cl.u,·cl , el.:.rn. �tui.Jresah., �r..,­do•nuanntc U uot.n c.Jn g'l!HIÜ tJe S�lo-tn:lu de c...; n u . ·

� -· .-�� ..... ila lnanhã: ...,.,.,.vtt­fle 111uia t a•·crtú1.n �n1u n velna:-:ida tt·e d ·' c!a t·rc i t·n ; us p u h n t)t;-R.J,I.ilalll'\"uln -!4u tlei ­xand_n a gcn l e n .. u n1 l.•�tn· t..-\�'-'1 1' Marl io. n'tunn an •!i efl a•l e i n t i 1na de t·ecoher i t n preR"1•1t::H n g rndo,·uis.

.. -\. \."n�ta t�:l tn [ti n:\ d e :tt·huRI.l,� e t�a­jucu ·os flcstend in-�� :l v i�tn. t!u·eum­�···r·cvendu-�e lou,.:c,tnuitu lon ge, Iii. a . a c i n ta p:u·daecnt.n dus itoris<>ntes. C.) t•·om :.vn. ru�avn v i t�to riosa.mente I eorn o urn gc n io tfe n sso m iJ ros rugindo .. i ndo •nave l . d P i x :uuJo a ·terrn tremendo a !!<<!tts J.oéS e a� tl u •·.,stas <lo seo·tão hu­m i l h adas e ·vencidas. O ••zul d ia p h : m o e t.ransll� rent.e do <�éo casava-se com os to n s do�rua·aaJos

P . J t":LnJC"b'a. O• I'""" '" p·ta" l!l;OIJ" "' fi.lft.l' '"U III •

Para a ta: ·�tn�·l • .. �nrra:em tnd · • -. • · .r. rnn•::•s .. ,•isi n hnv; _ os tnunin •ltl K•·i�n•··' • n n n u tu�i,h·:un cn,.tn.n hAs. C)� '"ttrans •i.u nn�S· •. de l ici• Ul() e ch•trR.flu f•U�hl du!lt ·· ­C h ••n•no�- -�ah i ;un -tn :: i n�en si,·ul nl ;.·. ­" '=' cl t • 'l l :lh i n 'l .

P i.ra n tr•J : n . D 1 vi l ltni :tha • Vnrdc. rilh>raht& t.ingr oo;·ul>l ·

Vttm p· ,.;, hP.iru •ln F. �tt•a·t" • Tu• I .. A g.,ntA�. ali i vi tin�ul.

• ' � �''i!'l d·• i nd i , (tt.! n q a,·c l •f :!m•.)n! �> hfJra•·io pa•·ti u . I i •na neSJ.t'\ .,,, la�ú·., , appal·ecuu, l i m pi•h . •l >; • t l , trao· ... parcn �•.•. 011rle !IIU rt.,tra.t.aVUill :1"1 U I.\"Cl t"f!8 O O � �' ) .

Cnnto uma. �1"Rr. iu!ta vi!llàu ,·o i o- r n •., aind:l no pun 'l n l n (:)ntu n i mngerl1 . J : l r:u�emn.

P:lro.� i!l-Mt! '·el-a hanhan rfo-so 1 1 ., l-1�ún, e n t re os j u ncos c :tM jn�nnau s . n úa. dl!se u irlu�a. levan•lo UJl'Uil a �at,,,_ �" <!nzn a" peq·uenueas mãos u n i d a s 14 con<':lvas e . , . • toda rorejacJa ' de , ..,_ . rolas . •

das ca m p i nas de O u tuoo·o. Sc�ui o·n m ·se a s mllssa•lorns demm·ao; Nos wago n ,. , pessoas patric ins sen- ' nas Esta<;.ut.',!! segu intes.�em p•·e a me"­tadas, ,.,. m a l o t.as ao lado. o l h ava m · ma p:lysage m , " mellma ttoresta.;.il•.• rce .lus po•·t r n holas, tita nrl o u v ista , 'ào rastei ra e ao longe o• picos fi n o � . d •�s- . ouge, em pon t.os flllt: JU\ssn.varn •·n pi - i �ua.es de u l gunta& Acrraa rlis pet"fU_I.s . c ·-. dos, 'tue erant Slthsti t u itft)!l"il ils pressa� sol at�i ngir'\ n umn terf;a p:u·to de s u a. n ' un1n vert i g-i nosa o n t l u l a•;:lo d o s t u •� - ca rrea ra . a·cnos e cl;�s :n·vo•·c�. Faziã cnlilr. e a flOC i r-t o •·a e .'-•;,_,,_

M a e h i n a l rn c n te l c u1 h re i - ut c d e l t·u,- siva c i nt�nnunndn. c e rn a . Os nl!lf.icos tr·abaltuuloo·es da:.li"h.a.

A fo)rnwsa v i q;�em o los •• lab ios de vestidos de az11l, perfilados. ext:lti••.o,. m el ,. ll.*LSCt�•·a u :Lil� ln . •f ' aque l l a. se l"l"a clesen roiR.vu.m de elll pR.c;:o n esput!.o 1,:-t.n­'l''e a >.ula 1 1 0 l tt • t·iznnte I » de iras brancas ti ando " ignal ,.

·passa- · C) e� pn •:-> · ,·pa c . a l l i so dc�dl)br;n·a gem franca rln t.r"cm.

rúra a pa t•· i a ,Ja t�abut�la i tiéal - o g-•�a- A ser •·a de Bat.uri t.é. n prox� ma\·a­ciosn mythn do n oso;.;a poes i rt. se l va- se, c� t.:l._va.pe r·to c�onto uma fa ix.a vcr.fo �em. Arp • e l lf.! t n�s t no et.h• i n d ctinirln- c n . tentc. mente azu ljc ""'"'" lhe seo·vi r·a de ter-to, A'J u i .e aeo lá a m a ehit:Ul IJ,.r,..,.,a us me·�nt a s r.-.lvas lhe fo •·o.un u berço apres�adu. d�t��•!'ipet·a•IKnJt!nte. e!ll pnn­rnnrio c pe•·fu1HH�4l. tando ns ani ntacR •1ue parav.an1 !lO

Q u em é fi l h o •l ' .,sla te r o·n -dn lero·a trilho. <lo ma r tle l i o j u irla .,,. mo•·.tl dn-ltn de Pa rlindu do Cn u<'oa o lfonrrio <:lt•;!!"a-Rentir estrcme«!CI� de i n ti rnas alc�rir..s ,.a ao Puti ú . · '

ao cuh ir no rrwio d ' esla !'o<at ureza go·a- Todos os passageicos u ·um·• asnf:> ,11a <liO!'Ia e lm11;iL. Um m un d o de "enom- e ngo·açuda ·�o rrillm par·u us hoteis cm-4;üe!i ign ut:\R, i •H�o•n prohensive is. pe- q ua nto st!ua l u�:a•·es t"ram oc�upados netravu m-rn u hH isa•n icantento ah'; o!!t pelt)i<J da tP.rrn .-t uc tJS Pf-!�nvn nl p,.,.,;o,�rc.i­, .. e,�essus •ia :t l n•:t. do� en1 tndns Ofl • ..,,.ntido . .,. En que. tarn-Pnrcc ia -nw fJIW a alma <lo poeta do hem havin corrido Jtltrn n h o tcl.quantlo l r;u�emot t i C IT:t n t n va-se cn1 lo t·nn. tão volte i , não m n i .;; :u�hei rflfsoceupntlo u

n z u l , -�o 1 n o u n .'- u l ad l ) tio •�ên ; verd e rnen lo.fJl1.1'8inll.o on•le hnviA h n u r uio tã.:. eo mo as frn n d c s d u s ea t·n ahu ltaR c cfus boas i rn p rel'l4ic'les � ,., ·�•Htfe!lls:> a IJt.!m da. ·�aj a.leirus •.· sn!'o;Stu·�·a u te ��orilo R.J; lu·i- verdade e da origi n u l i •hul•� de .nunha �a!'t 'Jll� j);J s�a,·arn d o nHt �, narr•açilo t1 no d� m u i l n hurn .:.n·ado

. .

l.�ln gs· i l.o y u .• r u ,·n l . . l"•n••·u, f•!l t•�n tou dando- si;tn a l •b� pa •·M•.la lll"• • x i n t ot . o a ·�n r l"c i r·u lll • • d , � nn:a � � · u � i ,•• · l l n P n l t• . 4 t trem pas.;;;:l\·a e r n f1·nn 1 •! ao .\s.v .l o do nl i ennt.lo:·i u 1 1 0 g- •·oul "i l das j a u e l : as . -s ­tavnrn d u n s l n u e a s ius•! n � i vcis. i • ul i ll"• !­rentes : o s • ·.a l ••.'l lo:ôi df.•sg•·en h a d u � . o't o l ha re� in• rJ::Js.i i v c i � . ··o1nu ' l u'� r·cpus­sadlls ile u 1 n 1 1 1 a g• J a •J u • l cs pr·cso pelo

d i s pensarin csi.J\ n.r-t•ttl.úrrt qft*! rne ohri�ou . n. n1nn�cr fJUr n1 u i to t cr�1 ru urn;L reltÍfJilnt:ã.O Ju•,�,-,;,�,.,..

Com n cst.o·m.ftgo f!heio. rat i �:H) o 9 � l U princ i pi o i ndignnu-mc� o p•·cu�ecl i n � •-1- t l ­t o t l o lft11riY.l.ll•l. utn i n tl i vi d u • • ,�,L- a.r­!Jtttlo, de Ji(ranciu!'l l . iJ.:tule'l l"f.!tor· � i c !os 'l ''e occupnndo IUi�tJu,, •·n.d c i rn. n� . ri­J:tt Vn-me ÍL<Jnelln suppl i r. io t o rtnt·H ct!.<>. .. l" lvn í m petos d e c�ulct·:a , cnfu nH� ! , :� ld:i­pa th isei-o. ttuiz •·on1 pcr u ' u nu1. · � : � t :!.­illl tta tle ohjurga�ol'i as . . . . t i u a l rn ., • ; ·. •

Page 20: OP - Academia Cearense de Letras · o P • .\o I•RUIEIRO AMOR f bula :-:-o I Jnelino l.n.lendo a -ua e o I prosantonte, o caix6o ne ro dn de-,- llou "llpl\lcaro n.J)UXar a l•nhn,

o PAO

. . . I I t I d d . ,,.,,. n mn oou onontaçào, ta orez, em- "'-''IS() c um unt.ro h•«ttja u tro,·ador cca -;., ... , . ,,.., que d' este modo esl.a,·a do ren ,.e, cujo numc o nuticio u-istu nAt · •m"'''" ro com · us priacipio" de u m Pedimos encarecidanlentc a<'S nos- deu_ n <_;nm prt;l_&cndcr qtiem seja .  n -raf'"" n•t•ublicano q u e so n b u c o m a . . . tun '" Su l.les Jll t·cspondeu t•c la ll•'f'll · l .i ><·r•lade c a conrra.ternisação •: que_ SOS nsstgnantes do 1ntenor e dos , hlica •le h o n l uori 11 pa rte ' ' " " l h e • l i �. �""<"-'"' a . toclo tdú:a l , a grande vlirdiHic Estudos, que se acham em atrazo, 0 I re,. pci tu, o. ,.,,n o ,.., · p•·up:o le ,·, . ' ""'c" •l:a i�ta:t ltlade c d o nmo•·· � . . , ; ttett�ICIUL tjttu u \�ut a·u !Jft.ttf.ltll "lt t u•ra-Rt>t nwedi c J.,mbrci-mc du grande est1mavel obsequio Ge mandar�m pa- ,.;0, n qu•�&n o .l.:••tt,.â u l l ude, -. sou eu . ma l< i mn. u n icn •tuc pode lc,·ar n h um n- gar e reformar suas a.<;signaturas até ve-n h o fnze•· o m c >i m u '\uc n•fne l l e meu n i d:ul c a o apct·rc io�utunento, 111iicu com - .· u m i J;<>:-dcsn tiat· ao tu in d i vid uo para t•at i H: I ·��,m todmo o,. p ruacipiu" d e- 0 fim de Dezcn1bro \ 1ndouro afim de <tnc """ sua :a.O� i�n al.nra prove o <tur U>o··rat wo" : • �uc rc r pura o" m&tl·os que não ·thes sej a interrompida a re- fo;r. p u l . l i cat·. "qu i l l v <JUC se •t tter pu•·;&· s i . " mes a d 'O PiT j J· . d" t . 1 t : m a .-c_z <tu •.• fui o r•·o,·o.H·ndo m •·-

Rt•,; ignei-me, tmrtnnto, sa t isr.,it.u po r !X · 0 � c .tnetro em tan e t :tss t,.t< : o d &re o t.o de nt& ra •· ao m eu :ll" <: u -"' '-' u·� har em harmo n ia c o m o " p r i n - Para este importante assun1pto cha-· s:uhw o scl-{u i n t.e •·cpto: · · · i pcos d -.. <t nc mo o rgul ho . manlos a attenção de nossos p�csti- ..:_l·�x iju ·� pult \ i .,a o;à�• d:o,. poc,. i : h e m

( \ �ol pendera dn Zt>n ith c u m a rrcs- questao. ta n to a do So·. Mnrtut l &o Ro-"" n t•agt>&n precursora da t:.rdc ,.u p t·a- mosos correspondentes c agentes . d o· i :.:u"" " 0 1 1 1 0 " ' ' '"' d iz s e r m i n h a ,cono va l>•·a ndamcnte por . sol>r.c os gal h os ()utro::;inl : _ �··evcniJno::; que, a a d t•dnra•:ü.•> el o l i vn> c t•Rgi!""' en • · ·lt_·�n udados duM a •·yorcs . ... .. . . . .- . ... 1<. _ • 1 ne �c :••� h a rn . on uo 1n <: dos J O nt �lc s , .\.s F.stnções ma is d iso:o nciatlas '"""s ..:on1e�at de J.tncii O de I H )(>, nao at- o uun ••o·o c . <l a ta e m . 1 u c t o r:o m puhhca-.J:, � f• u to·ns, no c.o n t rn r io dns o lc Hah•- ender.!mos a ncnhun1 pedido de ass i- das. l•: "ju ta m iJc m po·ovas j nst i tit, n d a � , · i l o' panL a Ca pita l , mo;<travam a pn u - sohrc a a ut l o e n t io· i rlad e '' idcnt& d : u l •· "" t l l• n ;< &dade de pu pu l nt;ào por o oda gnatu &·a que não \·cnha acoonpanha- o l a ta l poesia pu;. mi m I ' SS i�n a d a ; • · ar1u d_la zona. do da respccti\·a im portancia. Fiquern , l � x oj o ma i s rtnc S".i a m os d i t o s l i v o·os • > u

Mats tn r·d�-,, u n ::; gn.t udes po n t o :s pa. •·- pois a\ isados o s nossc •s nunlcrosos 1 .1 o r n oH�� e x po8tos c•n log:� •: pu h l t e (... t.. n -•hu�t.· • • l o "' tl\'l""'Lavanl s e ao l o n g-e : P I a n a I . '. .. .1 d e lt� • l t JS �e po s s :u n l"Ct" t • h �n •· r io m c t : �"' ;; o a n des . rochedns d o Q u & xa o l a . lettOJ t!S. f'l<tff tu . -� t.lespo�lt;ão d .. �·� tc•:r(:u.us . a _vc�c- 1 � ;1u se av;nu:a _u nt a p r o po s u;àn Utt,:ao. o ud o ���� !< ·• ' I"" .ts " " ' ' ·'" do

'l'i•lt•,..ins o p o:o l q o �<.: o· ' I " " .,(h SCJIL, sem b a z c s p r o · · .:\.tU!t U i lr.O. a l l l .ltt t•a n f a r:l m :\: .s u a. no�:- j ( · l s a s pa nt pnJ\'ot f - a . po rta n to se u nH• t , tal�n�•t e llHlguada t.·anc;uo, o u •1uc JtL . . . : � t · c · u � a c l o t· n;1o f H I Z f � •· a eousa crn pra l.>ra n 1 i a·u • � • ta �n61�c n�:r.t;•·i�.�a�, •:c�·_ u l t a

.d a � l )�s

. ���ttn�t

.ha:-: ��:.� �l'�'l":l �' �t� cr��n .t

.t�·lc::ota:-: I t o s _l i u q �o � . • �o r u todas �s rn i u_utt:- n t.� i : l

.

-pelo �o pt o do A r4u-.. t t .' rl_uc -� l l l . t:orn iJ-'' �t-t. ulu. �li n .. \:."1 •_vt. - h.\="�H- JHt_ l t.ul_-t�. . :up t l t. � x q .ndas. t l a r·-rnc-:t o rl • r·e t t u r.i t u t c n1 pu . apesar· d e se u csh .)t"t;o, a s a- Horn u tn rato dt• l nz ua:-: fal"P=" lap1dada� t.td-o ua ( :nn 1 a rle u 11 1 •�a lu ut 11 i arl o 1. !:!T; I gun.s Ib� fugi nu� p rcc i pct c� fu�i ndu PC'Io einzcl du tPntpo : a:-o�int as hat·ntotuas 1 4 i t o u r n c n t i r vso ,- u l �a •· .. -· · · l'�n,-t ;1 fe z : 1 _ -:to seu latego e dctxan•lo-u su. •·: u \·�so, J tO • i P :"\ u Y c r n b r u d e 1 8UH.-Sal.i,:no Bu indonlu.,·cl,_ ·a so p n_• •· ,- io l\!_n tu ua. un - De ,Jui nht.L J�-n\ Vl'JH, tl 't.�:-o�a� pri:-oüu� ��rn ... - ! pl.i .... · t a . u nu�nsa praut, no \'asto Sct·h�o ..... (bl'la.." , I 4 , pu l • l i , ·n rtuc l e u a d e n n ru·. i a a m i l"l ; l)t.·puts a te r r·.a S t.! J'e\·cst.ua, to:r·esc�!- .Enl o nt<'ll cor·açãu ha nlnitu ettt.'lau�ur·adas, 1\.! l t a , � d 1! pu i s 0 nlen des-u.tio e s pe r o u . ra m u;oa arhustu� , l e�:a.n ta_r:un -sc a s o u · - Conto :o;t' u vat.•uo ht.J u ,·p:..;�t! Plltt·c e l ia.. ... , á n r n n c t r t c n h o es pc raclo. pe l n. e x h i h ic;. :.l o . vo a·e� c � .... �rac_o.ty n1alfit t.�nl nl o ._ llH!- (d�sterTada�, t i a s pro\" a S e x i"rri c l a s . rt:JUS . estas n e n1 ·se­no� u·u:clV\.">. tico u !40prando c tn _ h_o ra s E o nuuHll•, tJ llt� st• .-ru l�c-âa. ont doees Jno- •t t t tn· PS fH�t·an ç.r:;• s rl5.o c.J c s i . f�ez-se , ,

· ··� rt·ls do d 111 · ·•s a r·�ort'" su bs1 1 1 uu·. o m (IO<I(>L'< ' · · · . .,_, .. · • • - . . � · n t:\ I S c o r n pl e t o s t l c nctü sob re o cftso e v ô't.S o ndn� e e l l e St.!nl l 1"�-'-

\'lCh.l l'tusu. c A.tu igo ' 1u Cf•a,r·ti. não y·o ltou m a i s 3 �o�erua�o da<1uellu� rcgu�Cs . Hut�t.•tu a:.r•Jt·a t.' \·L·Jn as ruinha.-5 gcntnUL. . ..; i i11 p·i·c u �a p a 1·a. r.inr.ntJar- ,-nr. eom o seu Hepu&s de te� dcl:\:ado 111 nlz a E s o :.o- · ( pUl"ILt':, . , i lw l l o act·usa t o r i u . · ·

,.;;:0 do J u nco to o·a m I'� ta� : os 1 11 1 n has ., , . . · . •I 1 . tlb d · . _ . . • . ,:r,t\exo-•es. . . ... ue <.o tunpo <-&nze ou t a>< ras . c mo N ao s,-, J usl .&hc:t de n e n h u m n o odo C,lu·üodo ·tq u i l lo ,, ,.,. m ·u· 'fll<' h n o·o · o- � E . . . d )nha alrun, scrnc l l tante d em o ra pano a eon fi •· m fl -

.,- e J c.J�via d•e s e r u a-n;t lo·r�en t a c.n t •·c tot·arn la!Julat·&u a doa· c a� ._��venturas. t;ão fl e n rn fac:to, �·a •nu�to nssoa l h acJ.� ,

aq n e l lcs rochedos . Q u e l.wa, '(HC c:a· . . . . . . .· . . -�'.m ··� ··� a".

ro�i:ls l .'tteo·ao·•ns � es ta c:� p•-ridosn (o i a Na tur<'Z:& · p:Hu ,,0 111 nos- � luz 4ua.'ldo toem •L;> tac.!!s da custac;s t.t l , _ '· ""-' '' v_erao. odarle � u tto & nt e • es · , ,0'!' � Fascndu re<'ua•· a m a r , q ua nt os :S c cm vez de dt• nuuto b nlho . achar so saroa ao anuyo d o C�al'a e ao �··upo hcn" não n"os t&·uu xc .e de ,1uanto!' pe- (!'lUtta calma, tios q u e fazem ea rga a uu n ha rcputa -J'i ,;ro!Õ4 nj\o no� l ivt·ou t ! - j.; que ü:o:�as gcrurua� são torntad� _de •:ã(j h t 1 e 1·nrta . .. l ... cguu- nos tantas lf.g-luts de l ca·ra on - (ntêu� Bl� . l · 1u a vez. po •·c rn � <pae n_ n1cu cl e t ut u -.-te po�su i n1os a ricpaeza pn�tori l c agri- t.�i a ntB n ãu a. p pa receu d e viseira e r·-•·.u la .. t.a n to gado. rantu cat'H � (.J uc l •cns �1 !to da Hona''-·'�'t.l , !J de ./ttlho d,· IH!J.i

g-u i c t a :as<.iu nl i nd ó a l"esr-•o n s a t . i rl a d c d a.

; 0,�n l c u l u ,·eis t ! . Su l,sti tu i u a Con1pn- SlU\ asscr .. �;àn, ,�e s po u s a h i l iso a red a , : -nhia <lo Lloyd pelu. E .· F . Hat�or&tt' � � m Huoor.""" THEOPHI I.o . •:ão o lo Crarâ p,-,\a ca l u m n ia a m i m . ati-lt>gnr d e um tmquetc n os tez . \"UIJilo· •·ada. Sol . . ,·c. e t :n fica r ú , po i s . u m a vez n'utna tocomot i,-a ct ne � me l ho r , n1a- CPJ • 7 • • (lue não pro\'ou o m e u ·� •· i r n c .. u pes . . nos pcrigosa. � a i>< segura,� nd<; nii.o h a agl 08 8 P18gl8I'l 08 < as p h ra <�es t:om q u c. tc o·m i n c i o m e u •}Ojôo n em J>Cri�O de nanlrag&u . Q u e repto. llom : Q ue · f<Ji i"c" so mos nús , os Cea- . Hez longos tl ius ten h o eu espe o·ad,, !'enses l E coou t u d o, n ão ,.i,·enlos sa- pelas (>rovas do m e u · s uppo!>lo plagio A�oo·a um ndtl c"udo a p o·o pos i tu : ' i�fcitt•S: ai n d a nus lfUeixaonos das scc- denunciado po r Cm . A mi:1o do Cearâ .'l'e n h o . ·�•Hno todn ge n t e •poe se pn'-·�as e dos goYet·no� : ! cm sua ctlio,;ão de· 18 do eo rrentc . Es- zn, i n i m i gos �ratu i tu s , c a lj..:"u n s .J c l l e" tas, po r·cn1 , utt� a gu-ra. uüo dão si�nal Uern rnes• t u i n lroli, hen z ;l-os Deus . .l�S­

de vid:t ,_ pelo <tue faz c o·e r ri '"' o meu " i m , pois .. não:> �\ pa o·a e s t r a n h a r r1uc ta · nccusnd<> r tem se Y istu tlm e n l.aladel- rn n n h o -'> o lenc oo . do c,., , .,; e do seu la� pa o·a sahi r-ae tia en rns<"a da ('ITI que am i:1o l'eja algum t riúoJi· o1 1 ·ol i d o r.o 1}.

O t rem como <iUC se achando peque­nino. h n m i l h:Ldo mas rau.-osn, cheio de ·!ole •·a, passava .entro dous grandes :·ochedos-- gi��:antes enrugudRs pci_H!t J:ip:rimas das chu,·as e insoladas pel�s ot.rdtm t ias do lli> l . Saltou uma porçao •.le E i iY.OS ngitdo�. "fu r tes, c,_ •·cfreiado, ,·nnle�nndo, so l ta ndo do peito a gran­.. le [J,�.t!_.llsâo q no. � torturn':''· _

p�1.rou na : >e<p&e ntna Estn•;ão do Qauxuda.

(Dos Pertis Se•·tnnejos). Jos� CARVAI.HO.

se metteu . t r a 1 n u n . I .. o:..;o que tive St: ie tu· ia d o c •·i ane de I\.-Jn is de urnn vez tên1 o s n t P U S d e� -'l U t:' er·u ae_cusculo , apús n leitur·a d o ntTct.•tus l:u1(ado rnào d e n1 cin� pou ­Cearc_i , saiu a o Cll<,o n_tro d o men de- '"' d o�nn,. pH t·a altt·a l o i r o o·t• tl.. -u\o so· nu_nc•.an le eom o segui nte repto. pelo 1. brr· m e u tú> me. L: m del les j :"t s e l e m l.o·eu IJtarto do Ce':.J,·t·u : . rtc es•� •·ever· VP t·s·os p i lioR e rn h e � pan h P ! -•,Pultlicon o C?f(rfÍ de_ 1 8 do �·or- c nuu·nR i fl ionla�. t� pul� l ica l-os t· on' rente unlt\ loea l . t·out o t 1 tnl o ncuna , an i n h a a ss i g-na t u ra , o q ue va l e u 1 1 111 pr'1-n�t q ua l ti e cncO r t l l':.un a l l u�t•es ca l u m - 1 testo d e 1 n i n ha pa l't t ! . t.. l u t • ·u. -P. n ;"t o h : • nJos·n.s ao non1e de A n t o n •u S :\ l lc-s ,_. r n u it o tetn pt."l . - _i ú ft l i pa t·a o p:t l t•n t l t •