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Olhando para Trás Aumente o Som / Use o Mouse para avançar os Slides.

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Page 1: Olhando para Trás Aumente o Som / Use o Mouse para avançar os Slides

Olhando para Trás

Aumente o Som / Use o Mouse para avançar os Slides.

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“Tal é aquele que, tendo feito mal sua tarefa, pede para recomeçá-la a fim de não perder o benefício do seu trabalho...” “Rendamos graças a Deus que, na sua bondade, concede ao homem a faculdade da reparação e não o condena irrevogavelmente pela primeira falta.”

(O Evangelho Segundo o Espiritismo, Cap. V, item 8)

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Culpa quer dizer paralização das nossas oportunidades de crescimento no presente em consequência da nossa fixação doentia em comportamentos do passado.

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Quem se sente culpado se julga em “peccatum” – palavra latina, que quer dizer “pecado ou culpa”. Logo todos nós vestimos a densa capa da culpa desde a mais tenra infância.

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Certas religiões usam frequentemente a culpa como meio de explorar a submissão de seus fiéis, usando Deus e suas leis, como provedores do mecanismo de punição e repressão, afirmando que garantem a salvação para todos aqueles que forem “tementes a Deus”.

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Todavia, olvidam que o Criador da Vida é infinita Bondade e Compreensão e que sempre nos vê com os “olhos do amor”; e portanto, nunca pune suas criaturas, mas sim, na realidade, são elas mesmas que se autopenalizam, por não se renovarem nas oportunidades do livre-arbítrio, e por ficarem agarradas aos erros do passado, no presente.

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Nossa atual cultura ainda é mais grave geradora de culpa na formação educacional dos relacionamentos, seja no social, seja no familiar.

Page 8: Olhando para Trás Aumente o Som / Use o Mouse para avançar os Slides

No recinto do lar encontramos muitos pais induzindo os filhos à culpa: “Ainda você me mata do coração” – tática muito comum para manter sob controle uma pessoa rebelde, ou dos filhos que aprenderam a tramóia da culpa, para obterem aquilo que desejam: “Os pais de minhas amigas deixam elas fazerem isso”.

Page 9: Olhando para Trás Aumente o Som / Use o Mouse para avançar os Slides

Culpar não é um método educativo, nem tampouco gerador de crescimento, mas sim, um método que induz as pessoas a não se responsabilizarem por seus atos e atitudes.

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Em muitas oportunidades encontramos indivíduos que teimam em culpar os outros, acreditando ser muito cômodo representar o papel de injustiçado e perseguidos.

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Colocam seus erros sobre os ombros das pessoas, da sociedade, da religião, dos obsessores, do mundo enfim. No entanto, só eles poderão decidir se reconhecem ou não suas próprias falhas, porque somente dessa forma é que se libertarão da prisão mental, à qual eles mesmos se confinaram.

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Dar importância às culpas é focalizar fatos passados com certa regularidade, sempre fazendo lembrar de alguma coisa que sentimos, ou deixamos de sentir, falamos ou deixamos de falar, permitimos ou deixamos de permitir, estragando momentos valiosos do agora, onde poderíamos operar as verdadeiras bases para nosso desenvolvimento intelecto-moral.

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“Ninguém que lança mão ao arado e olha para trás, é apto para o reino de Deus”. Olhando para trás, a alma não caminha resoluta e consequentemente, não se liberta dos grilhões do passado.

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Todos nós fomos criados com possibilidades de acertar e errar. O ser na Terra, porém, tem necessidade de exercitar para aprender as coisas, de colocar as aptidões em treino, de repeti-las várias vezes entre ensaios e erros.

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A culpa se estrutura nos alicerces do perfeccionismo. Alimentamos a idéia de que não somos bons suficientemente se não fizermos tudo com perfeição. Esquecemos, porém, de que todo nosso comportamento é decorrente de nossa idade evolutiva, e de que somos tão bons quanto nos permite nosso grau de evolução.

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Sempre fazemos o melhor que podemos fazer por estarmos agindo e reagindo de acordo com nosso “senso de realidade”. O “arrependimento” decorre de quanto sabíamos fazer melhor e não o fizemos, enquanto que a culpa é sempre a exigência que deveríamos ter feito algo, porém, sem saber, ou poder.

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Todos nós fomos criados com possibilidades de acertar e errar. O ser na Terra, porém, tem necessidade de exercitar para aprender as coisas, de colocar as aptidões em treino, de repeti-las várias vezes entre ensaios e erros.

A Divina Providência sempre nos “concede a faculdade da reparação e não condena irrevogavelmente” as criaturas. Não há, porém, porque culpar-se sistematicamente, pois seremos cobrados pelo “muito” ou pelo “pouco” que nos foi dado, ou mesmo, “muito se pedirá àquele que muito recebeu”.

Page 18: Olhando para Trás Aumente o Som / Use o Mouse para avançar os Slides

Todos nós fomos criados com possibilidades de acertar e errar. O ser na Terra, porém, tem necessidade de exercitar para aprender as coisas, de colocar as aptidões em treino, de repeti-las várias vezes entre ensaios e erros.

Assevera Paulo de Tarso: “a mim, que fui antes blasfemo, perseguidor e injuriador, mas alcancei misericórdia de Deus, porque o fiz por ignorância, e por ser incrédulo”.

Page 19: Olhando para Trás Aumente o Som / Use o Mouse para avançar os Slides

Todos nós fomos criados com possibilidades de acertar e errar. O ser na Terra, porém, tem necessidade de exercitar para aprender as coisas, de colocar as aptidões em treino, de repeti-las várias vezes entre ensaios e erros.

Tem-se, dessa forma, um ensinamento claro: a culpa é sempre proporcional ao grau de lucidez que se possui, isto é, nossa ignorância sempre nos protege.

Page 20: Olhando para Trás Aumente o Som / Use o Mouse para avançar os Slides

Todos nós fomos criados com possibilidades de acertar e errar. O ser na Terra, porém, tem necessidade de exercitar para aprender as coisas, de colocar as aptidões em treino, de repeti-las várias vezes entre ensaios e erros.

Não guardemos culpa. Optemos sempre pelo melhor, modificando nossa conduta. Reconheçamos o erro e não olhemos para trás, mas sim, para frente, dando continuidade à nossa tarefa na Terra.

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Do Livro: RENOVANDO ATITUDESPsicografado Por: FRANCISCO DO ESPÍRITO SANTO NETOPelo Espírito: HAMMEDEditora: BOA NOVA

Formatado por: [email protected]

Site: www.boanova.net