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Jornal ORL ORL PEDIÁTRICA DISCUTIDA EM REUNIÃO DE INTERNOS Número 06 outubro 2012 www.sporl.net Jornal ORL 60.º Congresso da SPORL OHB eficaz no tratamento de diversas patologias O Instituto Otologico Garcia Ibanez, em Barcelona, organizou, no dia 22 de junho, o seu 108.º Curso de Microcirurgia de Ouvido. Um grupo de especialistas portugueses, que teve a oportunidade de estar presente, pode assistir a várias cirurgias ao vivo e, a convi- te da organização, visitaram a sede da fábrica da firma de próteses auditivas GAES. 108.º Curso de Microcirurgia de Ouvido A SPORL está já a organizar o próximo Congresso Anual, que irá somar a sua 60.ª edição. A iniciativa terá lugar, en- tre os dias 15 e 18 de Maio próximo, no Hotel Porto Palácio, e irá realizar-se em simultâneo com o 2.º Congresso da Aca- demia Ibero-Americana de ORL. OHB eficaz no tratamento de diversas patologias PÁG. 3 Págs. 4/5

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Jornal

ORLORL PEDIÁTRICA DISCUTIDA EM REUNIÃO DE INTERNOS

Número 06outubro 2012

www.sporl.net

Jornal

ORL

60.º Congresso da SPORL

OHB efi caz no tratamento de diversas patologias

O Instituto Otologico Garcia Ibanez, em Barcelona, organizou, no dia 22 de junho, o seu 108.º Curso de Microcirurgia de Ouvido. Um grupo de especialistas portugueses, que teve a oportunidade de estar presente, pode assistir a várias cirurgias ao vivo e, a convi-te da organização, visitaram a sede da fábrica da fi rma de próteses auditivas GAES.

108.º Curso de Microcirurgia de Ouvido

A SPORL está já a organizar o próximo Congresso Anual, que irá somar a sua 60.ª edição. A iniciativa terá lugar, en-tre os dias 15 e 18 de Maio próximo, no Hotel Porto Palácio, e irá realizar-se em simultâneo com o 2.º Congresso da Aca-demia Ibero-Americana de ORL.

OHB efi caz no tratamento de diversas patologias

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VIII REUNIÃO ANUAL DOS INTERNOS DE ORLA Figueira da Foz acolheu, no passado dia 30 de julho, a 8.ª edição da Reunião Anual dos Internos de ORL, que este ano se dedicou ao tema “ORL Pediátrica”. De acordo com o Dr. Rudolfo Montemor, membro da comissão de internos, atualmente no 5.º ano do internato da especiali-dade, “o balanço do programa científico é bastante positivo”, opinião que refere ser partilhada “por diversos especialistas e internos”. E ob-serva: “O tema é relevante, as sessões foram muito bem organizadas e moderadas e a participação dos internos intervenientes foi saudável e pertinente.”

A reunião foi dividida em dois períodos, manhã e tarde, cada um com duas mesas-redondas constituídas por quatro internos de Norte a Sul do País e moderada por um especialista diferenciado na área. “Em termos de metodologia, em cada mesa-redonda foram apresentados vários ca-sos clínicos e, posteriormente, discutidos pelos internos intervenientes e pelo especialista, sendo também possível a interação com a plateia”, conta o Dr. Rudolfo Montemor. “Patologia nasossinusal”, “Surdez infantil: do diagnóstico ao tratamen-to”, “Vertigem” e “Patologia congénita da laringe” foram os temas abor-dados no decorrer do encontro. “Após as sessões clínicas, houve lugar a uma reunião entre internos, para discutir os temas que mais nos preocu-pam no que concerne à formação e à empregabilidade da nossa espe-cialidade”, menciona. E desenvolve: “Falou-se da abertura exagerada de vagas de especialida-de, da dificuldade de obter tempos cirúrgicos e da atribuição de idonei-dade de formação. Foi uma saudável troca de impressões, onde ficou bem vincada a preocupação dos internos sobre o futuro.”O dia terminou com um jantar, onde foi feita, ainda, uma apresentação acerca do tema “Antibioterapia em ORL”. “A continuação do convívio foi feita pelas ruas da Figueira da Foz, aproveitando o bom tempo e o saudável ambiente existente entre os diversos internos”, lembra. E con-clui: “O balanço geral é globalmente positivo, resta agora esperar pelo próximo ano.”

notícias

Sob a organização do Grupo de Estudos do Cancro da Cabeça e Pescoço, associação de âmbito multidisciplinar, realizou-se, nos dias 11 e 12 de maio, no IPO do Porto, o 2.º Simpósio de Cancro da Cabeça e Pescoço. Focalizan-do o tratamento desta entidade, foram discutidos vários temas e aprovadas as novas guidelines para a orientação no diagnósti-co, tratamento e seguimento de carcinomas da hipofaringe, da nasofaringe e ainda metástases cervicais de tumor primário des-conhecido.

Grupo de Estudos do Cancro da Cabeça e Pescoço realizou 2.º Simpósio

A cidade de Dresden, na Alemanha, acolheu, de 13 a 15 de setembro, o IX Congresso da Sociedade Hispano-Alemã de ORL, cuja organiza-ção esteve a cargo do Prof. Doutor Thomas Zahnert. Portugal esteve representado pela Dr.ª Margarida Santos, diretora do Serviço de ORL do Centro Hospitalar de São João, no Porto, que

integrou o painel de especialis-tas de uma das mesas-redondas da área da Rinologia. O balanço deste Congresso foi muito positivo, permitindo a par-tilha de conhecimentos e dife-rentes formas de abordagem da Otorrinolaringologia nos países de língua espanhola e alemã.

Congresso da Sociedade Hispano-Alemã de ORL com participação portuguesa

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reportagem

“Quanto mais precocemente se recorrer à OHB mais efi caz será o tratamento.” Quem o afi rma é o Dr. Luís Quintino Duarte, otorrino-laringologista do Hospital da Horta, responsável pela Unidade de Me-dicina Hiperbárica, nos Açores, e Mestre em Medicina Hiperbárica e Subaquática pela Universidade de Barcelona. E acrescenta: “Preconizo que seja feito antes dos corticoides e, se possível, de imediato. Os resul-tados são completamente diferen-tes.” Atualmente, e de acordo com o especialista, a câmara hiperbárica é ainda utilizada como último recur-so, o que, na sua opinião, é “um mau conceito”. As indicações terapêuticas para OHB são várias e envolvem múlti-plas especialidades médicas, onde se insere a ORL. O Prof. Doutor Pau-lo Vera-Cruz, otorrinolaringologis-ta e médico naval do Hospital da Marinha, em Lisboa, refere que a sua principal indicação, em ORL, é a surdez súbita, uma patologia na qual demonstrou resultados muito positivos. No entanto, existem outras situa-ções em que pode ser utilizada,

Medicina hiperbárica: uma arma no tratamento das doenças do trato ORLA oxigenioterapia hiperbárica (OHB) surgiu inicialmente como uma área terapêutica destinada a mergulhadores com doença de descompressão. Contudo, com o passar dos anos e o aumento da evidência científi ca, foi possível perceber a sua efi cácia noutras patologias e em diferentes especialidades. Reconhecida pela Ordem dos Médicos como competência, tem um Colégio de Especialidade e exigências teórico práticas semelhantes a outras áreas da Medicina.

como nas infeções graves ou, ainda, na sequência da necrose devida à radioterapia, muito comum no tra-tamento dos tumores da cabeça e pescoço.“Na área de ORL estamos muito circunscritos à surdez súbita e à os teorradionecrose. Quanto às si-tuações mais raras, existe o trauma acústico, que pode ser rapidamente revertido com OHB. Pensa-se que este tipo de tratamento possa ter interes-se também nas situações crónicas de patologia nasossinusal. No entanto, terão de ser ainda comprovadas”, re-fere o Prof. Doutor Paulo Vera-Cruz. Por outro lado, o Dr. Luís Quintino Duarte faz também referência aos acufenos. “Tenho verifi cado que se modifi cam. Os doentes passam a ter um acufeno diferente, mais baixo, muitas vezes com uma frequência diferente, e suportam-no melhor”,

explica, salientando que, de qual-quer forma, esta é uma indicação que não gera consenso absoluto e que é muitas vezes utilizada como último recurso.

CONHECIDOS POUCOS EFEITOS SECUNDÁRIOSE CONTRAINDICAÇÕES

No que diz respeito às contraindica-ções e possíveis riscos associados, o Dr. Nuno Oliveira, assistente gra-duado de Otorrinolaringologia do Hospital Pedro Hispano, em Matosi-nhos, menciona que, relativamente ao aumento do oxigénio, não estão relatados efeitos secundários fre-quentes. Todavia, e no que confere ao aumento da pressão atmosféri-ca, o especialista indica que, “mes-mo com as poucas intercorrências da OHB, o facto de a pessoa ser

submetida a 2,5 atmosferas pode criar problemas, nomeadamente de compensação do ouvido médio”.E observa: “Há algumas preocupa-ções que se tomam nesse sentido. É necessário ir fazendo uma com-pensação, quase como se estivesse a fazer mergulho e, se o doente tiver difi culdade em compensar o ouvido médio, o tratamento terá de ser in-terrompido.” O Dr. Luís Quintino Duarte afi rma serem, também, conhecidas “a neu-rotoxicidade do oxigénio (Paul-Bert), que limita a pressão a que pode ser utilizado, e os efeitos pulmonares (Lorrain-Smith), mas que são con-trolados na operação hiperbárica”.Este especialista aponta o facto de o tratamento não se poder efetuar em pessoas com neoplasias ativas, como a grande contraindicação da OHB, além de história de pneumo-

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tórax, epilepsia e algumas doen-ças psiquiátricas. Já o Prof. Dou-tor Paulo Vera-Cruz lembra que a claustrofia é também um entrave a este tipo de terapêutica, uma vez que o doente tem de permanecer cerca de duas horas dentro de uma câmara hiperbárica.

OHB PERMITE REVERTER SITUAÇÕES DE ISQUEMIA

Mas o que é e em que consiste a OHB? O Prof. Doutor Paulo Vera- -Cruz explica tratar-se de uma forma de tratamento que tem por base o aumento do oxigénio dissolvido no plasma. “Isto poderia ser conseguido com uma oxigenoterapia normobárica. No entanto, se for feito em ambien-te hiperbárico, é possível aumentar substancialmente a quantidade de oxigénio dissolvido no plasma, de-pois de saturada a hemoglobina”, observa. E justifica: “Conseguimos aumentar o aporte de oxigénio às células, suprimindo as suas necessi-dades, principalmente em situações de isquemia.”Referindo que o conceito do trata-mento é muito simples, consistindo essencialmente na receção de oxi-génio a altas pressões, o Dr. Nuno Oliveira nota que o aumento da pressão atmosférica vai permitir ní-veis de oxigénio no sangue bastante superiores. “O principal benefício que se procu-ra, nomeadamente na surdez súbita, é reverter o processo isquémico que se pensa haver a nível da cóclea, através da acumulação de radicais tóxicos”, revela.Por seu turno, o Dr. Luís Quintino Duarte volta a fazer referência à im-portância da precocidade do trata-mento. “É diferente tratar uma sur-dez súbita com um ou dois dias de evolução do que uma já instalada há 15 dias ou um mês”, sublinha. Contudo, e frisando que “o oxigénio

hiperbárico é uma grande arma”, o otorrino menciona não se tratar, no entanto, de uma terapêutica única. E explica: “As patologias que têm a OHB como terapêutica preferencial são os acidentes de descompressão, as embolias gasosas, as intoxica-ções por monóxido de carbono ou cianídricos, a gangrena gasosa e a síndrome de hiperpressão intratorá-cica, que apenas podem ser tratados em câmara hiperbárica. Todas as

outras indicações carecem de tera-pêuticas coadjuvantes. A OHB não deve ser utilizada isoladamente.”

OTORRINOS DEVEM ESTAR BEM INFORMADOS ACERCA DA OHB E SEUS BENEFÍCIOS

Na ótica do Prof. Doutor Paulo Vera--Cruz, esta é uma abordagem adi-cional no tratamento das doenças da área, sendo por isso muito im-portante que todos os especialistas em ORL estejam informados acerca dos centros de tratamento disponí-veis, para onde podem referenciar os seus doentes. “Existe um centro

em Lisboa, no Centro de Medicina Hiperbárica e Subaquática da Mari-nha, um em Matosinhos, no Hospital de Pedro Hispano, três nos Açores, no Hospital de Ponta Delgada e no da Horta e no Centro de Saúde das Flores, e um no Hospital do Funchal.“A OHB está a expandir-se. Assisti-mos, na última década, a um gran-de aumento do número de estudos, que permitiram perceber melhor a terapêutica e fazer melhores aplica-ções clínicas deste tipo de tratamen-to”, observa o Prof. Doutor Paulo Vera-Cruz.De qualquer forma, e apesar do au-mento da investigação nesta área, o Dr. Nuno Oliveira considera faltarem ainda “trabalhos que reportem um poder de evidência mais acentuado”. “Não há ainda muitos estudos que façam a comparação randomizada dupla e cega dos doentes que fazem OHB e dos que não fazem. Outros deverão incidir sobre a relação cus-to/benefício”, nota.O Dr. Luís Quintino Duarte afirma que a ORL é uma das especialidades

com mais afinidade à OHB, devido á complexidade das vias aéreas su-periores e aos seus espaços aéreos fechados.Porém, na sua perspetiva, “a OHB é ainda uma entidade pobre em Por-tugal, porque não faz parte da for-mação médica”. E exclama: “Deveria haver uma cadeira na Faculdade sobre esta área, tal como existe de ORL, de Oftalmologia e todas as outras, para que os médicos tenham in-formação acerca deste método de tratamento. Atualmente, as pesso-as saem da Faculdade sem saber nada sobre OHB e poucos médicos especialistas têm possibilidade de ter acesso à prática dos tratamen-tos hiperbáricos.”Por fim, o Prof. Doutor Paulo Vera--Cruz considera importante referir que a FML tem, há já alguns anos, uma Cadeira Optativa de Medicina Hiperbárica, lecionada em asso-ciação com o Centro de Medicina Hiperbárica e Subaquática da Ma-rinha.

Pós-graduação em Medicina Subaquática Hiperbárica

Vai realizar-se de novembro de 2012 a julho de 2013 um curso de pós-graduação em Medicina Subaquática Hiperbárica. De acordo com o Prof. Doutor Paulo Vera-Cruz, o mesmo é organizado pela Ma-rinha Portuguesa, pelo Centro de Medicina Hiperbárica e pela Escola Naval, em associação com a FML. “A realização deste curso é um ótimo sinal da vitalidade e da perspetiva futura da OH”, conside-ra, acrescentado não se destinar apenas a médicos, mas também a outros profissionais de saúde, como enfermeiros, farmacêuticos e veterinários, entre outros.Além da formação em MH, este curso oferece aos participantes uma componente prática de mergulho, disponibilizando, a quem cumprir esta atividade, a Carteira de Mergulhador Amador.

FICHA TÉCNICA

Sociedade Portuguesa de Otorrinolaringologiae Cirurgia Cérvico-Facial

COORDENAÇÃODr. Delfi m DuarteTelemóvel - 912 158 657delfi [email protected]

CO-COORDENAÇÃODr. João ClodeTelemóvel - 966 928 [email protected]@netcabo.ptDr. João ElóiTelemóvel – 966 655 [email protected]

PRODUÇÃOJAS Farma®

[email protected].: 21 850 40 00

Esta edição tem o patrocínio exclusivo do Bial.

Trimestraloutubro 2012

Falecido a 10/07/2012

Dr. Luc Louis Maurice Weckx

O Dr. Luc Louis Maurice Weckx faleceu no passado dia 10 de julho de 2012, pelas 13.00 h, em São Paulo. O velório realizou-se no Anfi teatro Leitão da Cunha. Médico ORL, o Dr. Luc Louis Maurice Weckx formou-se pela Universidade Federal de São Paulo, em 1973, onde foi também professor titular e livre-docente. Presidiu à Sociedade Bra-sileira de Otorrinolaringologia, de 1999 a 2002, e, na Direção da Associação Medica Brasi-leira, ocupou os cargos de 2.º tesoureiro e de 1.º secretário, respetivamente, nas direções de 2005/2008 e 2008/2011. O especialista em ORL participou também em vários congressos em Portugal, organizados pela SPORL.

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Dr. João Clode publica “A Otorrinolaringologia através da História da Medicina”“A Otorrinolaringologia através da História da Medicina” é o tema do livro, da autoria do Dr. João Clode, apresentado no passado dia 31 de maio, na Sociedade de Geografi a de Lisboa, Secção de Medicina desta Instituição Científi ca, cujos oradores foram o Almirante/médico Luiz Gonzaga Ribeiro, o Prof. Doutor António Barreto e o Dr. José Luis Dória. Esta obra sucede a outras que o Dr. João Clode publicou anteriormente: “A Otor-rinolaringologia em Portugal”, em 2010, e a “História da Otorrinolaringologia”, em 2003.

notícias

Especialistas discutem Audiovestibulogia

(nome da foto: Jornadas Orl)

Realizou-se, a 24 e 25 de fevereiro, o 6.º Curso Teórico-Prático de Audioves-tibulogia, organizado pelo Serviço de ORL dos Hospitais da Universidade de Coimbra, que se encontra sob a di-reção do Prof. Doutor António Paiva e a coordenação do Dr. Pedro Tomé. Estiveram presentes no evento espe-cialistas nacionais e internacionais, nomeadamente, os Profs. Doutores Agustín del Cañizo e Miguel Mer-chán (Salamanca), Carlos Barajas e Joaquim Poch (Madrid), Hermínio Pérez Garrigues (Valência), Nicolás Perez Fernandez (Pamplona), Torcua-to Labella (Santiago de Compostela) e Valérie Franco Vidal (Bordéus).

Subordinado ao tema “Vertigem – do Diagnóstico ao Tratamento”, realizou-se, a 15 de maio, o 4.º Curso de ORL do Hospital da Arrábida, em Gaia. A iniciativa foi organizada pelo Serviço de ORL desta mesma entidade hospitalar e coordenada pelo Dr. José Ferreira Moreira.

“Vertigem – do Diagnóstico ao Tratamento” em Curso

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15th CIRAS (Croatian International Rhinosurgical Advanced School)Data: 9 a 12 de outubro • Local: Zagreb

19th International Sialendoscopy Course – AdvancedData: 13 e 14 de outubro • Local: Genebra

FACE12 - Curso Prático de Dissecção Facial MultidisciplinarData: 18 a 20 de outubro • Local: Cascais

1.as Jornadas de Otorrinolaringologia PediátricaData: 19 a 20 de outubro • Local: Porto

29º Curso de Dissecção do Osso TemporalData: 22 a 26 de outubro • Local: Lisboa

Darwinian Evolution and Clonal Heterogeneity in Human Cancer – Biological and Clinical ImplicationsData: 29 de outubro • Local: Porto

Face 2 F@ce 2012Data: 2 e 3 de novembro • Local: Cannes

Temporal Bone DissectionData: 5 e 6 de novembro • Local: Barcelona

myRhinoplasty LondonData: 7 a 9 de novembro • Local: Londres

Encontros ORL | Essenciais 2012Data: 7 de novembro • Local: Amadora

42.º Congresso Brasileiro de Otorrinolaringologia e Cirurgia Cér-vico-FacialData: 14 a 17 de novembro • Local: Recife

Temporal Bone DissectionData: 19 e 20 de novembro • Local: Barcelona

3.º Curso de Cirurgia Endoscópica Naso-Sinusal (Básico e Avan-çado)Data: 22 a 24 de novembro • Local: Lisboa

Endoscopic Sinus Surgical Dissection CourseData: 22 a 24 de novembro • Local: a definir

9.º Curso de Rinoplastia Data: 26 e 27 de novembro • Local: Coimbra

Temporal Bone Surgical Dissection CourseData: 28 a 30 de novembro • Local: a definir

Reunião Núcleo do Sul - ORL em Medicina Geral e FamiliarData: 7 e 8 de dezembro • Local: Évora

próximos eventos

Jornadas de ORL no Garcia de Orta “Patologia benigna da laringe – A voz: dos netos aos avós” foi o tema das 9.as Jornadas de ORL do Hospital Garcia de Orta, que tiveram lugar a 16 e 17 de março e contaram com o Dr. Luís Antunes na presidência e o Dr. António de Entrudo como presidente de honra. No encontro, organizado pelo Serviço de ORL, participaram vários palestrantes nacionais, bem como dois convidados dos EUA, os Profs. Doutores Michael Benninger e Peak Woo, que realizaram, também, cirurgias em direto. No último dia das Jornadas, realizaram-se cur-sos e workshops, subordinados a diversas temáticas.

Reunião científica no Hospital Pedro Hispano

(nome da foto: Jornadas Orl)

Realizou-se a 20 de abril uma sessão científica subordinada ao tema “Ri-nite alérgica”, onde foi apresentado o Teste de Controlo da Asma e Rinite Alérgica – CARAT. A palestra foi proferida pelo Prof. Doutor João Fonseca,

imunoalergologista da Faculda-de de Medicina da Universidade do Porto. Presidido pelo Dr. Ma-nuel Rodrigues e Rodrigues, o encontro inseriu-se nas Reuniões Semanais do Serviço de ORL do Hospital Pedro Hispano, em Ma-tosinhos.

A cidade do Porto acolheu, no passado dia 29 de março, a I Jornada Técnica ICS Vídeo Head Impulse Test, organizada pela Novamed. Du-rante o encontro, que contou com a colaboração do Dr. Ros-maninho Seabra, presidente da Sociedade Portuguesa de Otoneurologia, e com o Prof. Doutor Nicolás Perez, diretor do Departamento de ORL da Clinica Universitária de Navar-ra, em Pamplona, foram feitas demonstrações desta nova técnica, através de exames práticos.

I Jornada Técnica ICS Vídeo Head Impulse Test