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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOSECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DO NORTE DE MINAS GERAISFazenda Varginha Km 02 Rod. Salinas/Taiobeiras , Salinas/MG, CEP 39560-000
- http://www.ifnmg.edu.br -
Ofício nº. 10010/2017 - DE/DG/SAL/IFNMG
Salinas, 29 de outubro de 2017
Ao Senhor: Ricardo Magalhães Dias CardozoPró Reitor de Ensino do IFNMGPró-Reitoria de Ensino
Assunto: Reformulação Matriz Curricular do curso de Engenharia deAlimentos
Referência: Caso responda este Ofício, indicar expressamente o Processo nº23396.011022/2017-51.
Prezado pró reitor,
Cumprimentando-o cordialmente, venho por meio deste encaminhara Matriz do Curso de Bacharelado em Engenharia de Alimentos do CampusSalinas (págs. 26 a 81 e 86 a 88 ), para que a mesma possa ser avaliada peloDepartamento de Ensino Superior do IFNMG e posteriormente enviado à CEPE elogo após, ser inserida no Projeto Pedagógico do Curso.
Atenciosamente,
Wagner Patrício de Sousa JúniorDiretor Geral do IFNMG - Salinas
Documento assinado eletronicamente por Fabricio Silveira Santos,Diretor(a) Geral Substituto(a), em 30/10/2017, às 10:44, conformehorário oficial de Brasília, com fundamento no art. 6º, § 1º, do Decreto nº8.539, de 8 de outubro de 2015.
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Referência: Caso responda este Ofício, indicar expressamente o Processo nº23396.011022/2017-51
SEI nº 0033574
Ofício 10010 (0033574) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 2
PROPOSTA PARA O PROJETOPEDAGÓGICO DO CURSO DE
BACHARELADO EM ENGENHARIA DEALIMENTOS
Salinas, 2017
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6.2.1 Ementas e Bibliografias
1°PERÍODO
DISCIPLINA Cálculo I
NÚCLEO Básico
PRÉ-REQUISITO Isento
CARGA HORÁRIA(H/A)
Total 80 Teórica 80 Prática
CRÉDITOS 4
EMENTA
Funções de uma Variável Real: Números Reais. Intervalos. Valor Absoluto eDesigualdades. Funções: conceito, domínio, contradomínio e imagem. Funçõeselementares. Esboço do Gráfico de funções elementares. Funções Pares eFunções Ímpares. Funções Injetoras, Sobrejetoras e Bijetoras. FunçõesInvertíveis. Limite e Continuidade: Conceito e noção intuitiva de limite.Propriedades básicas. Limites Laterais. Teorema do Confronto. Limites infinitose limites no infinito. Operações com o símbolo. Derivada: Definição via limite,regras de derivação. Regra da cadeia. Derivada como taxa de variação. Derivadasde ordem superior. Derivação implícita. Teorema de Rolle, Teorema do ValorMédio. Aplicações da derivada. Integral: Definição, Teorema Fundamental doCálculo, Técnicas de Integração, aplicações da integral.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
STEWART, J. Cálculo - Vol. 1, 6ª edição. Editora Cengage Learning, 2009. HOFFMANN, Laurence D.; BRADLEY; Cálculo: um curso moderno e suas
aplicações. Editora LTC. 7ª Edição. 2002. ANTON, Howard.; Cálculo volume 1. Editora artmed. 8º Edição 8A. 2007. LARSON, R.; EDWARDS, B.; Cálculo com aplicações. Editora LTC Edição
6ª ED. 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FLEMMING, D.M.; GONÇALVES, M. B. Cálculo A, Editora Makron Books, Edição 6ª ED. 2006
LEITHOLD, Louis.; Cálculo com Geometria Analítica, vol 1. Editora Harbra.Edição 3ª ED. 1994.
IEZZI, Gelson; MURAKAMI, Carlos; MACHADO, Nilson José.;Fundamentos de Matemática Elementar – volume 8, 6ª edição. Editora Atual,São Paulo: 2005.
GUIDORIZZI, H. Luiz. Um Curso de Cálculo. Vol. 1, 5ª edição. Editora LTC.São Paulo: 2008.
TAHAN, Malba.; O homem que calculava. 72ª edição. Editora Record, 2008.
DISCIPLINA Geometria Analítica e Álgebra Linear (GAAL)
NÚCLEO Básico
PRÉ-REQUISITO Isento
CARGA HORÁRIA(H/A)
Total 80 Teórica 80 Prática 0
CRÉDITOS 4
EMENTAMatrizes e sistemas lineares. Inversão de matrizes e determinantes.Vetores noplano e no espaço.Retas e planos.Seções cônicas.Mudança de coordenadas noplano.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA ANTON e HORRES; Álgebra linear com aplicações. Editora Bookman. Edição8ª Ed. 2001.
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LORETO,lia da Costa. Vetores e geometria analítica: teoria e exercícios. SãoPaulo: LCTE, 2011.
IEZZI, Gelson. Fundamentos de matemática elementar: 7: geometria analítica.São Paulo: Atual, 2005
BIBLIOGRAFIACOMPLEMENTAR
CAMARGO, Ivan; BOULOS, Paulo. Geometria Analítica: Um tratamentoVetorial. 3ª Edição. Editora Pearson Education. 2005.
DE CAROLI, Alésio; CALLIOLI, Carlos A; FEITOSA, Miguel. Matrizesvetores geometria analítica: teoria e exercícios. Nobel, São Paulo, 1984.
WINTERLE, Paulo. Vetores e geometria analítica. Pearson Education do Brasil,São Paulo, 2000.
IEZZI, Gelson; MURAKAMI Carlos. Fundamentos de matemática elementar: 4:sequencias, matrizes, determinantes, sistemas, 7ª edição. Editora Atual, SãoPaulo: 2004.
CALLIOLI, Carlos A; DOMINGUES, Hygino H; COSTA, R Celso FabricioÁlgebra linear e aplicações. 6ª. edição. Editora Atual. São Paulo. 201
DISCIPLINA Introdução a Engenharia de Alimentos
NÚCLEO Específico
PRÉ-REQUISITO Isento
CARGA HORÁRIA(H/A)
Total 40 Teórica 20 Prática 20
CRÉDITOS 2
EMENTAIntrodução aos princípios básicos de engenharia de alimentos. Conceituaçãobásicas das grandes áreas da ciência, tecnologia e engenharia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BATALHA, M. O. Introdução a Engenharia de Produção, Ed. Elsevier, 2008. BAZZO, W. A. Introdução à Engenharia – Conceitos, ferramentas,
comportamentos, 2ª Edição, Editora UFSC, 2008. HOLTZAPPLE, M. T.; REECE, D. Introdução a engenharia, 1a Edição,
Editora LTC, 2006
BIBLIOGRAFIACOMPLEMENTAR
ANDRADE, N. J. de; MACÊDO, J. A. B. Higienização na indústria dealimentos, São Paulo: Ed Varela, 1996.
EVANGELISTA, J. Tecnologia de Alimentos – São Paulo: Editora Atheneu,2005.
FELLOWS, P. J. Tecnologia do Processamento de Alimentos. 2ª ed. PortoAlegre, RS: Artmed, 2006, 602p.
OETTERER, M.; DARCE, M. A. B. R.; SPOTO, M. Fundamentos de ciênciae tecnologia de alimentos, Ed. Manole, 2006, 632p.
ORDÓÑEZ, J. A. et al. Tecnologia de alimentos v. 1: componentes dosalimentos e processos. Porto Alegre: Artmed, 2005, 294p.
DISCIPLINA Introdução a Economia
NÚCLEO Básico
PRÉ-REQUISITO Isento
CARGA HORÁRIA (C/H) Total 40 Teórica 40 Prática 0
CRÉDITOS 2
EMENTA Conceitos e princípios de economia. Evolução do Pensamento Econômico.Noções de Microeconomia: mercado e preços; demanda e oferta; teoria doconsumidor; teoria da firma; estrutura de mercado e eficiência. Noções de
Macroeconomia: determinação da renda e do produto nacional; mercado de bens
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e serviços e lado monetário. O setor externo, câmbio e estrutura de balança depagamento. Setor Público: funções econômicas; estrutura tributária e déficit
público. Desenvolvimento Econômico, fontes de crescimento, financiamento emodelos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DORNBUSCH, Rudiger; FISCHER, Stanley; DAVID, Begg. Introdução àeconomia (Para Cursos de Administração, Direito, Ciências Humanas eContábeis. Tradução de HelgaHoffmam. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003.
PINHO, Diva Benevides; VASCONCELLOS, Marco Antônio S. de. Manual deintrodução à economia. Equipe de Professores da USP. São Paulo: Saraiva, 2006.
GREMAUD, Amaury Patrick; AZEVEDO, Paulo Furquim de; DIAZ, MariaDolores Montoya. Introdução à economia. São Paulo: Atlas, 2007.
BIBLIOGRAFIACOMPLEMENTAR
GREMALD, A. P.; VASCONCELOS, M. A S. et al. Economia BrasileiraContemporânea, São Paulo. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2002.
BAUMANN, Renato; GONÇALVES, Reinaldo; CANUTO, Otaviano. A novaeconomia internacional: uma perspectiva brasileira. Rio de Janeiro: Campus,1998.
LANZANA, Antônio Evaristo Teixeira. Economia brasileira. São Paulo: Atlas,2002.MANKIW, N. Gregory. Introdução à economia (Edição Compacta).Tradução de Allan Vidigal Hastings. São Paulo: Pioneira Thomson Learning,2005.ROSSETTI, José Paschoal. Introdução à economia. São Paulo: Atlas, 2003.ROSSETTI, José Paschoal. Introdução à economia. Livro de Exercícios. SãoPaulo: Atlas, 2004.
DISCIPLINA Química Geral
NÚCLEO Básico
PRÉ-REQUISITO Isento
CARGA HORÁRIA (H/A) Total 80 Teórica 60 Prática 20
CRÉDITOS 4
EMENTA
Matéria. Estrutura atômica. Compostos químicos e suas fórmulas. Equaçõesquímicas e estequiometria das reações. Classificação periódica dos elementosquímicos. Ácidos e bases. Soluções. Ligações químicas. Forças intermoleculares.Noções básicas de segurança de laboratório. Experimentos relacionados àquímica do cotidiano.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ATKINS, P.; JONES, L. Princípios de Química: Questionando a VidaModerna e o Meio Ambiente.5ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2012.
BROWN, T. L.; LEMAY, H. E.; BURSTEN, B. E.; MURPHY, C.;WOODWARD, P. Química: A Ciência Central. 13ª ed. São Paulo: Pearson,2017.
MAHAN, B. M.; MYERS, R. L. Química: Um Curso Universitário. 4ª ed. SãoPaulo: Edgard Blücher, 1995.
BIBLIOGRAFIACOMPLEMENTAR
BRADY, J. E.; HUMISTON, G. E. Química Geral. 2ª ed. Rio de Janeiro: LTC,2000. Vol.1 e 2.
KOTZ, J. C.; TREICHEL, P. M.; WEAVER, G. C. Química Geral e ReaçõesQuímicas. 6ª ed. São Paulo: Cengage Learning, 2010, Vol.1 e 2.
RUSSELL, J. B. Química Geral. 2ª ed. São Paulo: Pearson, 1994.CHANG, R.; GOLDSBY, K. A. Química.11ª ed. Porto Alegre: AMGH, 2013.JESPERSEN, N. D.; HYSLOP, A.; BRADY, J. E. Química: A Natureza
Molecular da Matéria. 7ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2017. Vol1 e 2.
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DISCIPLINA Português Instrumental
NÚCLEO Básico
PRÉ-REQUISITO Isento
CARGA HORÁRIA (H/A) Total 40 Teórica 40 Prática 0
CRÉDITOS 2
EMENTA
Leitura, interpretação e produção de textos de vários gêneros textuais, com ênfasenaqueles relacionados à área de atuação do curso. Informações explícitas eimplícitas na análise textual. Estruturação dos parágrafos. O uso da variantepadrão da Língua Portuguesa (principais desvios): acentuação gráfica; os sinaisde pontuação (em especial, a vírgula); crase; concordância verbo-nominal;regência verbo-nominal e dificuldades ortográficas mais recorrentes. Coesão eCoerência. Estratégias de planejamento de produção textual. Práticas de escritade diversos gêneros textuais: requerimento, esquema, resumo, resenha e currículoda Plataforma Lattes.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BECHARA, E. Moderna Gramática Portuguesa. 37. ed. Rio de Janeiro: Lucerna: 2009.
COSCARELLI, C. V.(Org.). Leituras sobre a leitura: passos e espaços em sala de aula. Belo Horizonte: Veredas, 2013.
CUNHA, C.; CINTRA, L. Nova Gramática do Português Contemporâneo. 5 ed. Rio de Janeiro: Lexicon, 2008.
FAVERO, L. L. Coesão e coerência textuais. 9.ed. São Paulo: Ática, 2003.MARCUSCHI, L. A. Produção textual, análise de gêneros e compreensão. São
Paulo: Cortez, 2008.MEDEIROS, J. B. Português instrumental. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2013.MEDEIROS, J. B. Redação Científica: a Prática de fichamentos, resumos,
resenhas. Editora: Atlas, 11. ed.2009.
BIBLIOGRAFIACOMPLEMENTAR
EMEDIATO, W. A fórmula do texto: redação, argumentação e leitura: técnicas inéditas para alunos de graduação e ensino médio. 5 ed. São Paulo: Geração Editorial, 2008.
GARCIA, O. Comunicação em prosa moderna. Rio de Janeiro: FGV, 2007. INFANTE, U. Curso de gramática aplicada ao texto. 7 ed. São Paulo:
Scipione, 2008.MACHADO, A. R.; LOUSADA, E.; ABREU-TARDELLI, L. S. Planejar
gêneros acadêmicos: escrita científica, texto acadêmico, diário de pesquisa, metodologia. São Paulo: Parábola Editorial, 2005.N
NEVES, I. C. B. et al. (org.). Ler e escrever: compromisso de todas as áreas. 5.ed. Porto Alegre: Ed. UFRGS, 2003.
PESTANA, F.A gramática para concursos públicos. 2 ed. Rio de Janeiro: Forense; São Paulo: Método, 2015.
2oPERÍODO
DISCIPLINA Biologia Celular
NÚCLEO Específica
PRÉ-REQUISITO Isento
CARGA HORÁRIA (H/A) Total 80 Teórica 60 Prática 20
CRÉDITOS 4
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EMENTA
Introdução à célula procarionte e eucarionte. Diferenciação entre células animaise vegetais. Técnicas de estudo das células: microscopia. Membrana celular:organização molecular, modelos de membranas, permeabilidade e transportecelular, síntese de membranas. Diferenciação da membrana. Organelascitoplasmáticas. Compartimentos celulares de energia: mitocôndrias ecloroplastos. Citoesqueleto e motilidade celular. Núcleo interfásico. Ciclo celulare divisão celular: mitose e meiose.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRUCE, ALBERTS. Fundamentos da Biologia Celular. 3ª ed. Porto Alegre:Artmed. 2011. 864 p.
DE ROBERTIS, E. D.& DE ROBERTS JR., E. M. P. Bases da Biologia celular eMolecular. 4ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 330p.
JUNQUEIRA, L. C. Biologia Celular e Molecular. 9ª ed. Rio de Janeiro:Guanabara Koogan, 2012. 364p.
BIBLIOGRAFIACOMPLEMENTAR
GEOFFREY M. COOPER. A célula. Uma abordagem molecular. 3ª ed. PortoAlegre: Artmed, 2007. 717p.
JUNQUEIRA & CARNEIRO. Histologia Básica. 12ª ed. Rio de Janeiro:Guanabara Koogan, 2013. 556p.
MALACINSKI, G. M. Fundamentos de Biologia Molecular. 4ª ed. Rio deJaneiro: Guanabara Koogan, 2005. 460p.
KARP, G. Biologia celular e molecular: conceitos e experimentos. 3ª ed. SãoPaulo: Manole, 2005. 786p.
CARVALHO, H. F.; COLLARES-BUZATO, C. B. Células - Uma AbordagemMultidisciplinar. São Paulo: Manole, 2005. 465p.
DISCIPLINA Cálculo II
NÚCLEO Básico
PRÉ-REQUISITO Cálculo I
CARGA HORÁRIA (H/A) Total 80 Teórica 80 Prática 0
CRÉDITOS 4
EMENTANoções topológicas em R2 e R3. Funções reais de várias variáveis reais. Limite econtinuidade de funções de várias variáveis Reais. Diferenciabilidade eaplicações. Coordenadas polares. Integração múltipla e aplicações.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
STEWART, J. Cálculo - Vol. 2, 6ª edição.EditoraCengage Learning, 2009. ANTON, Howard.;Cálculo volume 2. Editora artmed. 8º Edição . 2007. LARSON, R.; EDWARDS, B.; Cálculo com aplicações. Editora LTC Edição
6ª ED. 2005 LEITHOLD, Louis.;Cálculo com Geometria Analítica, vol 1,2. Editora
Harbra. Edição 3ª ED. 1994.
BIBLIOGRAFIACOMPLEMENTAR
FLEMMING, D.M.; GONÇALVES, M. B. Cálculo B, Editora MakronBooks, Edição 2ª Ed. 2007.
MUNEM, M.A.; FOULIS, D.J.; Cálculo vol 2 . Editora LTC, 1982, 1ª Ed. SIMONS. Cálculo com Geometria Analítica, vol 1,2. 1ª Ed. 1987.
EditoraMakron Books. GUIDORIZZI, H. Luiz. Um Curso de Cálculo. Vol. 2, 5ª edição. Editora LTC.
São Paulo: 2008. HOFFMANN, Laurence D.; BRADLEY; Cálculo: um curso moderno e suas
aplicações. Editora LTC. 7ª Edição. 2002.
DISCIPLINA Física I
NÚCLEO Básico
Projeto (0033575) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 8
PRÉ-REQUISITO Cálculo I
CARGA HORÁRIA (H/A) Total 80 Teórica 80 Prática 0
CRÉDITOS 4
EMENTAMovimento em duas e três dimensões. Força e movimento. Trabalho e energia.Centro de massa e Momento Linear. Colisões. Rotação. Rolamento, torque emomento angular.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos da física, v. 1.LTC.
TIPLER, P; MOSCA, G. Física para cientistas e engenheiros, v.1. LTC, SERWAY, R; JEWETT, J. Princípios de Física; v. 1. Editora Thomson.
BIBLIOGRAFIACOMPLEMENTAR
CHAVES, A.; SAMPAIO, J. F. Física Básica – Mecânica. LTC. NUSSENZVEIG H.M. Curso de física básica, v. 1. Editora Livraria da
Física, 2006.
DISCIPLINA Representação gráfica
NÚCLEO Básico
PRÉ-REQUISITO Isento
CARGA HORÁRIA (H/A)
Total 60 Teórica 20 Prática 40
CRÉDITOS 3
EMENTA
Introdução à representação gráfica; técnicas, instrumentos e softwares utilizadosna construção de representações gráficas; vistas ortogonais na representação deprojetos; escalas; cotagem; normas técnicas; desenho assistido por computador;sistemas CAD; noções de desenho arquitetônico: elaboração e interpretação devistas ortogonais de projetos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Juroszek, S. P.; Ching, F. D. K. Representação gráfica para desenho eprojeto. Portugal, Editora Gustavo GILI GG, 1ª ed., 2001; 346p.;
Miceli, M. T. & Ferreira, P. Desenho técnico: básico. Rio de Janeiro, EditoraAo Livro Técnico, 2003. 144p.;
Montenegro, G. A. Desenho arquitetônico. São Paulo, Edgar Blucher Editora,2001. 158p.;
Rosa, K. Autocad 2010: Desenhando em 2d. São Paulo: Editora Senac. 2009.229p.
BIBLIOGRAFIACOMPLEMENTAR
French, T. E. & Ferreira, C. J. Desenho técnico e tecnologia gráfica. Rio deJaneiro, Editora globo, 7ª edição, 2002. 1093p.;
Pereira, A. Desenho Técnico Básico. Rio de Janeiro, Editora LivrariaFrancisco Alves, 1976. 128 p.;
Costa, R. B. L. Autocad 2006: utilizando totalmente. São Paulo: EditoraÉrica. 2005. 432p.
DISCIPLINA Química Orgânica
NÚCLEO Profissionalizante
PRÉ-REQUISITO Química Geral
CARGA HORÁRIA (H/A) Total 120 Teórica 80 Prática 40
CRÉDITOS 6
EMENTA A química do átomo de carbono: estrutura eletrônica, teoria dos orbitaismoleculares, hibridização, ligações químicas e números de oxidação. Cadeiascarbônicas: classificação e representação. Aromaticidade: aromático, anti-
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aromático e não aromático. Formas de ressonância. Estudo das principais funçõesorgânicas: classificação, estrutura química e nomenclatura. Propriedades físico-químicas dos compostos orgânicos: polaridade e solubilidade. Conformações doshidrocarbonetos. Introdução à Estereoquímica. Química orgânica: sociedade ecotidiano. Experimentos relacionados à química orgânica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRUICE, P. Y. Química Orgânica,4ª ed. São Paulo: Pearson, 2006. Vol. 1 e 2. KLEIN, D. Química Orgânica,2ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2016. Vol. 1 e 2. PAVIA, D. L.; LAMPMAN, G. M.; KRIZ, G. S.; ENGEL, R. G. Química
Orgânica Experimental: Técnicas de escala pequena, 2ª ed. Porto Alegre:Bookman, 2009.
SOLOMONS, T. W. G.; FRYHLE, C. B. Química Orgânica,10ª ed. Rio deJaneiro: LTC, 2012. Vol. 1 e 2.
BIBLIOGRAFIACOMPLEMENTAR
BARBOSA, L. C. A. Introdução à Química Orgânica,2ª ed. São Paulo:Pearson, 2011.
BRUICE, P. Y. Fundamentos de Química Orgânica, 2ª ed. São Paulo: Pearson,2014.
CONSTANTINO, M. G. Química Orgânica - Curso Básico Universitário, 1ªed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. Vol. 1, 2 e 3.
KLEIN, D. Química Orgânica: Uma Aprendizagem Baseada em Solução deProblemas, 3ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2017. Vol. 1 e 2.
MCMURRAY, J. Química Orgânica, 4ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 1997.
DISCIPLINA Sociologia e Extensão Rural
NÚCLEO Básico
PRÉ-REQUISITO Isento
CARGA HORÁRIA (C/H) Total 40 Teórica 40 Prática 0
CRÉDITOS 2
EMENTA
Conceitos básicos de sociologia e antropologia. Especificidades do mundo rural.Estrutura fundiária e organização social. O Estado e a questão fundiária. Aquestão da terra e a reforma agrária. Movimentos sociais no meio rural.Reconstrução histórica da extensão rural no Brasil, seus objetivos e concepçõesmetodológicas; análise dos modelos de ação extensionista, suas transformações eperspectivas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AMIN, Samir; VERGOPOULOS, Kostas. A questão agrária e o capitalismo. Paze Terra, 1977. 179p.
ARON, R. As Etapas do Pensamento Sociológico. 7ª ed. São Paulo: MartinsFontes, 2008. 884p.FREIRE, P. Extensão ou comunicação? 16ª ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2013.131p.
BIBLIOGRAFIACOMPLEMENTAR STÉDILE, J.P. A questão agrária na década de 1990. 4° Ed. Porto Alegre: Ed. da
UFRGS, 2004.
IANNI, O. Origens Agrárias do Estado Brasileiro. São Paulo: Brasiliense, 2004.255p.
LARAIA, Roque. Cultura, um conceito Antropológico. Rio de Janeiro: JorgeZahar, 1986. 117p.
MARTINS, J.S. Cativeiro da Terra. 9ª ed. São Paulo: Contexto, 2010. 282p.RUAS, Elma Dias et al. Metodologia Participativa da Extensão Rural para oDesenvolvimento Sustentável - MEXPAR. 1ª ed. Belo Horizonte: Bárbara Bela
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Editora Gráfica, 2006
3o PERÍODO
DISCIPLINA Física II
NÚCLEO Básico
PRÉ-REQUISITO Cálculo II
CARGA HORÁRIA (H/A) 80
CRÉDITOS Total 80 Teórica 80 Prática 0
EMENTAEquilíbrio e Elasticidade. Fluidos. Oscilações. Ondas. Temperatura, calor e aPrimeira Lei da Termodinâmica. A Teoria cinética dos Gases. Entropia e SegundaLei da Termodinâmica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos da física, v. 2.LTC.
TIPLER, P; MOSCA, G. Física para cientistas e engenheiros, v.2. LTC, SERWAY, R; JEWETT, J. Princípios de Física; v. 2. Editora Thomson.
BIBLIOGRAFIACOMPLEMENTAR
CHAVES, A.; SAMPAIO, J. F. Física Básica – Gravitação, oscilações etermodinâmica. LTC.
NUSSENZVEIG H.M. Curso de física básica, v. 2. Editora Livraria daFísica, 2006.
DISCIPLINA Cálculo III
NÚCLEO Básico
PRÉ-REQUISITO Cálculo II
CARGA HORÁRIA (C/H) Total 80 Teórica 80 Prática 0
CRÉDITOS 4
EMENTAIntegração dupla. Integração tripla. Mudança de coordenadas. Integrais de linha.Diferenciais exatas e independência de caminhos. Cálculo vetorial: teoremas deGreen, Gauss e Stokes
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANTON, Howard; BIVENS, Irl; DAVIS, Stephen. Cálculo - volume 2. 10ªEdição. Editora Bookman, 2014.STEWART, J. Cálculo - Volume 2. 7ª edição. Editora Cengage Learning, 2014.THOMAS, G. B. Cálculo - volume 2. 12ª edição. Editora Pearson, 2013.
BIBLIOGRAFIACOMPLEMENTAR
FLEMMING, D. M.; GONÇALVES, M. B. Cálculo C, 3ª edição. EditoraMakronBooks, 2000.GUIDORIZZI, H. Luiz. Um Curso de Cálculo - Vol. 2, 3 e 4. 5ª edição. EditoraLTC, 2011.LEITHOLD, Louis.; Cálculo com Geometria Analítica, vol 1,2. Editora Harbra. Edição 3ª ED. 1994.MUNEM, M.A.; FOULIS, D.J.; Cálculo vol 2 . Editora LTC, 1982, 1ª Ed.SIMONS. Cálculo com Geometria Analítica, vol2. 1ª Ed. 1987. EditoraMakron Books.
DISCIPLINA Métodos e Técnicas de Estudo e Pesquisa
NÚCLEO Básico
PRÉ-REQUISITO Isento
CARGA HORÁRIA (H/A) 40
Projeto (0033575) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 11
CRÉDITOS 2
EMENTA
O homem e o saber científico; A relação entre a ciência, o conhecimento e osenso comum; O conceito depesquisa. Os métodos de abordagem e suasimplicações na leitura da realidade. O processo de construção do trabalhocientífico: pesquisa, tipos de pesquisa, componentes do projeto de pesquisa.Normas da ABNT. A Elaboração de Relatórios Técnico-científicos. Técnicas einstrumentos de coleta de dados. Sistematização e análise de dados.Problematização e elaboração de projetos de pesquisa. O trabalho monográfico:elaboração do projeto de pesquisa.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CHIZZOTTI, A. Pesquisa em ciências humanas esociais. 6ed. São Paulo: Cortez, 2003. 168 p.GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos depesquisa. 5 ed. São Paulo: Editora Atlas, 2010.MAGALHÃES, Gildo. Introdução à metodologia da pesquisa: caminhos daciência e da tecnologia. São Paulo: Ática, 2005.
BIBLIOGRAFIACOMPLEMENTAR
KÖCHE, José Carlos. Fundamentos de Metodologia Cientifica: teoria da ciência e iniciação à pesquisa. Petrópolis: Vozes, 2003.LAVILLE, Chistian e Jean, DIONNE. A construção do saber: manual de metodologia da pesquisa em ciências humanas. Porto Alegre: Editora Artes Médicas do Sul Ltda.; Belo Horizonte: Editora da UFMG/Artmed, 1999.PÁDUA, E. M. M. de. Metodologia da pesquisa: abordagem teórico-prática 10. ed. Campinas: Papirus, 2004.
DISCIPLINA Físico-Química I
NÚCLEO Básico
PRÉ-REQUISITO Química Geral
CARGA HORÁRIA (H/A)
Total 80 Teórica 60 Prática 20
CRÉDITOS 4
EMENTA
Sistemas, Propriedade e Processos Termodinâmicos, Gás Ideal e Misturas deGases ideais.- Gás Real.- Teoria Cinética e Molecular dos Gases.- Primeira Lei daTermodinâmica. Energia Interna e Entalpia. - Segunda Lei da Termodinâmica.-Terceira Lei da Termodinâmica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ATKINS, P. W. Físico-química - Fundamentos. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC,2003
ATKINS, P. W. Físico-químicaVol1. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008 ATKINS, P. W. Físico-química Vol2. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008 PILLA, L.; SCHIFINO, J.Físico - Química I: Termodinâmica Química e
Equilíbrio Químico. 2 ed. Editora:UFRGS, 2006
BIBLIOGRAFIACOMPLEMENTAR
AÉCIO P. C. - Termodinâmica Química. 1ª ed. São Paulo: Editora daUnicamp, 1999. 409p.
ATKINS, P. W. Físico-químicaVol3. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999 BALL, D. W. . Físico Química Vol.2 Editora: THOMSON PIONEIRA. 2005,
874p. CASTELLAN, G. W. Fundamentos de físico-química. Rio de Janeiro: LTC,
1986. VAN NESS,H. C. & SMITH, J. M. & ABBOTT, M. M. Introdução à
Termodinâmica da Engenharia Química. 5. ed. Rio de Janeiro: LivrosTécnicos e Científicos Editora S.A., 2000, 697p.
DISCIPLINA Química Analítica
Projeto (0033575) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 12
NÚCLEO Profissionalizante
PRÉ-REQUISITO Química Geral
CARGA HORÁRIA (H/A) Total 80 Teórica 60 Prática 20
CRÉDITOS 4
EMENTA
Soluções: Concentração, diluição, misturas de soluções, solulibilidade, eletrólitose não-eletrólitos. Equilíbrio químico: equilíbrio ácido-base, Ka e Kb, produto desolubilidade e solução tampão). Princípios gerais de separação.Introdução àanálise quantitativa clássica: princípios, gravimetria, análise volumétrica deneutralização e precipitação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HARRIS, D. C. Análise Química Quantitativa. 7 ed. Rio de Janeiro: LTC,2008.
SKOOG, D. A.; West.D.M.; Holler, F.J.; Crouch, S.R. Fundamentos dequímica analítica. São Paulo, SP. Thomson Learning, 8 ed. 2007.
VOGEL, A. I. Química Analítica Qualitativa .5 ed. São Paulo : Mestre Jou,1990.
BIBLIOGRAFIACOMPLEMENTAR
BACCAN, N.; Godinho, O. E. S.; Aleixo, L. M.; Stein, E.;Introdução àSemimicroanálise Qualitativa. Editora Unicamp; 6ª edição.
BACCAN, N. et al. Química Analítica Quantitativa Elementar. 2 ed.Campinas: UNICAMP/EdgardBlücher, 2000
LEITE, Flávio. Práticas de química analítica, Campinas, SP: Átomo, 2006. VOGEL, A.I. Química Analítica Quantitativa,5 ed. São Paulo : Guanabara
Koogan, 1992.
DISCIPLINA Matérias Primas Alimentícias
NÚCLEO Específico
PRÉ-REQUISITO Isento
CARGA HORÁRIA (H/A)
Total 80 Teórica 80 Prática 0
CRÉDITOS 4
EMENTA
Obtenção de matérias-primas de qualidade para a indústria de alimentos.Alterações e conservação de matérias-primas. Importância econômica. Matérias-primas de origem vegetal. Fisiologia e desenvolvimento de frutos e hortaliças.Pós-colheita. Matérias-primas de origem animal. Estrutura e composição domúsculo e tecido associados. Contração, relaxamento muscular e fontes deenergia para a contração muscular. Processos bioquímicos post-mortem.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CHITARRA, M. I. F.; CHITARRA, A. B. Pós-colheita de frutas e hortaliças,fisiologia e manuseio, 2ª ed., Ed. UFLA, 2006, 786p.
LIMA, U. de A. Matérias-primas dos alimentos, Ed. Edgard Blucher, 2010,424p.
OETTERER, M.; DARCE, M. A. B. R.; SPOTO, M. Fundamentos de ciênciae tecnologia de alimentos, Ed. Manole, 2006, 632p.
BIBLIOGRAFIACOMPLEMENTAR
AQUARONE, E.; BORZANI, W.; SCHMIDELL, W.; LIMA, U. A.Biotecnologia Industrial: Biotecnologia na produção de alimentos. V. 4. SãoPaulo, SP: Blucher, 2001, 523 p.
EVANGELISTA, J. Tecnologia de Alimentos – São Paulo: Editora Atheneu,2005.
FELLOWS, P. J. Tecnologia do Processamento de Alimentos. 2ª ed. PortoAlegre, RS: Artmed, 2006, 602p.
ORDÓÑEZ, J. A. et al. Tecnologia de alimentos v. 1: componentes dos
Projeto (0033575) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 13
alimentos e processos. Porto Alegre: Artmed, 2005, 294p. RAMOS, E. M.; GOMIDE, L.A.M. Avaliação da qualidade de carnes:
Fundamentos e metodologias. Viçosa, MG: Ed. UFV, 2007, 599 p.
4° Período
DISCIPLINA Bioquímica
NÚCLEO Profissionalizante
PRÉ-REQUISITO Química Orgânica
CARGA HORÁRIA (H/A)
Total 80 Teórica 80 Prática 0
CRÉDITOS 4
EMENTA
Introdução à Bioquímica. Carboidratos. Lipídeos. Aminoácidos, peptídeos eproteínas. Enzimas. Bioenergética e metabolismo. Respiração celular aeróbica,Fermentação. Biossíntese e oxidação de ácidos graxos. Degradação deaminoácidos e ciclo da uréia. Nucleotídeos e ácidos nucléicos. Síntese deproteínas. Regulação e integração metabólica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LEHNINGER, A. L.; NELSON, D. L.; COX M. M. Princípios de Bioquímica. 6ªed. São Paulo: Sarvier, 2014. 1336 p.
BERG, J. M.; TYMOCZKO, J. L.; STRYER, L. Bioquímica. 6ª ed. Rio deJaneiro: Guanabara Koogan, 2008. 1114 p.
VOET, D.; VOET, J. G. Bioquímica. 4ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2013, 1481p.
BIBLIOGRAFIACOMPLEMENTAR
MURRAY, R. A. et al. Bioquímica ilustrada de Harper. 29ª ed. Porto Alegre:Artmed, 2013. 818p.
HARVEY, R. A.; FERRIER, D. R. Bioquímica Ilustrada. 5ª ed. Porto Alegre:Artmed, 2012. 528p.
CAMPBELL, M. K.; FARREL, S. O. Bioquímica – Volume 1: Bioquímicabásica.5ª ed. Thomson, 2006.
CAMPBELL, M. K.; FARREL, S. O. Bioquímica – Volume 3: Bioquímicametabólica. 5ª ed. Thomson, 2007. 380p.
MARZZOCO, A. E.; TORRES, B. B. Bioquímica básica. 3ª ed. Rio de Janeiro:Guanabara Koogan, 2007. 400p.
DISCIPLINA Cálculo IV
NÚCLEO Básico
PRÉ-REQUISITO Cálculo I
CARGA HORÁRIA (H/A) Total 80 Teórica 80 Prática 0
CRÉDITOS 4
EMENTA
Equações Diferenciais. Noções de erro cometido durante o processo deaproximação. Zeros de funções de uma ou mais variáveis. Sistemas de equaçãolineares algébricas. Interpolação e aproximação de funções. Integração numérica.Propõe-se também nesta ementa o uso de softwares livres e pacotes específicospara a obtenção dos zeros de uma função, resolução de sistemas lineares,integração numérica, interpolação, ajuste de funções e solução de equaçõesdiferenciais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA BARROSO, Leônidas Conceição. Cálculo Numérico (com aplicações). 2. ed. SãoPaulo: Harbra, 1987. PUGA, Leila Zardo.; TARCIA, Jose Henrique Mendes.; PAZ, Álvaro Puga.Cálculo Numérico Editora: LCTE, 1ª Ed. 2009.RUGGIERO, Márcia A. Gomes; LOPES, Vera Lúcia da Rocha. Cálculo
Projeto (0033575) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 14
Numérico: Aspectos Teóricos e Computacionais. 2ª ed. São Paulo: MakronBooks, 1996.
BIBLIOGRAFIACOMPLEMENTAR
BURDEN, Richard L.. Análisenumérica. São Paulo: Cengage Learning, 2008. SPERANDIO,cio. Cálculo numérico: características matemáticas ecomputacionais dos métodos numéricos. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2003.
FRANCO, Neide Bertoldi. Cálculo numérico. São Paulo: Pearson Prentice Hall,2006.
ARENALES, Selma. Cálculo numérico: aprendizagem com apoio de software.São Paulo: Cengage Learning, 2010.
BURIAN, Reinaldo. Cálculo numérico. Rio de Janeiro: LTC, 2007.
DISCIPLINA EMPREENDEDORISMO
NÚCLEO Básico
PRÉ-REQUISITO Isento
CARGA HORÁRIA (H/A) Total 40 Teórica 40 Prática 0
CRÉDITOS 2
EMENTA
O desenvolvimento do espírito empreendedor. Desenvolvimento de novosnegócios, análise dos aspectos negativos e positivos do empreendedor no negóciopróprio. Introdução à Gestão Organizacional; Início dos Planos de Negócios;Perfil do Empreendedor; Sumário Executivo; Pesquisa de Mercado; Plano deMarketing; Plano Operacional; Plano Financeiro; Cenários.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BAXTER, M. Projeto de Produto: Guia Prático Para o Design de NovosProdutos. 2 Ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2000.
DOLABELA, F. Oficina do empreendedor: a metodologia de ensino que ajuda atransformar conhecimento em riqueza. São Paulo: Cultura,1999.
DOLABELA, F. O segredo de Luísa. São Paulo: Cultura Editores Associados,2006.
MAXIMIANO, A. C. A. Administração para empreendedores: fundamentos dacriação e gestão de novos negócios. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006.
BIBLIOGRAFIACOMPLEMENTAR
SEBRAE. Como Elaborar uma Pesquisa de Mercado. Belo Horizonte:Editora Sebrae, 2005.
SEBRAE. [Plano de Negócio]. São Paulo: Editora Sebrae, 2007.
DISCIPLINA Estatística Básica
NÚCLEO Básico
PRÉ-REQUISITO Isento
CARGA HORÁRIA (H/A) Total 80 Teórica 80 Prática 0
CRÉDITOS 4
EMENTAApresentação de dados. Técnicas de Amostragem. Graáficos, Distribuição de frequência. Medidas de posição e Medidas de dispersão. Probabilidades. Variáveis aleatórias. Esperança matemática. Distribuições de Probabilidades: Binomial, Poisson e Normal. Regressão linear simples.Testes de Hipóteses.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA BUSSAB, Wilton O.; MORETTIN, Pedro. A. Estatística Básica. 5ª. ed. São
Projeto (0033575) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 15
Paulo: Atual, 2002.MAGALHÃES, Marcos. N.; LIMA, A. C PEDROSO. Noções de Probabilidade e
Estatística. 6. ed. São paulo, Edusp. 2004.TRIOLA, Mário F. Introdução à Estatística. Rio de Janeiro: LTC, 9ª Ed. 2005.
BIBLIOGRAFIACOMPLEMENTAR
OLIVEIRA, Marcelo Silva de ...[et al.]. Introdução à estatística. Lavras: Ed. UFLA, 2009.
MORGADO, A. C. de O.; CARVALHO, J.B.P. de.; CARVALHO, P. C. P.; FERNADEZ, P.; Análise combinatória e Probabilidades. 9ª Edição Publicação da Sociedade Brasileira de Matemática -SBM, 2004.
SOARES, José F. et al. Introdução à Estatística. Rio de Janeiro: LTC, 1991.
LARSON, Ron. Estatística aplicada. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010.
FERREIRA, Daniel Furtado. Estatística básica. Lavras: UFLA, 2005.
DISCIPLINA Microbiologia
NÚCLEO Profissionalizante
PRÉ-REQUISITO Isento
CARGA HORÁRIA (H/A) Total 80 Teórica 60 Prática 20
CRÉDITOS 4
EMENTA
Mundo microbiano. Grupos de interesse microbiológico: Protozoários, fungos,bactérias e vírus. Normas básicas de conduta no laboratório de microbiologia.Fundamentos de laboratório. Morfologia e fisiologia de microrganismos.Genética microbiana. Crescimento e controle de microrganismos. Agentesantimicrobianos. Isolamento e caracterização de microrganismos. Introdução aometabolismo energético microbiano. Fermentação. Fatores que condicionam odesenvolvimento microbiano Microbiologia Ambiental. Biotecnologia:Aplicação industrial.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
TORTORA, G. J.; FUNKE, B. R.; CASE, C. L. Microbiologia. 10ª ed. PortoAlegre: Artmed, 2012. 894p.
PELCZAR, J. R.; M. J.; CHAN, E.C.S.; KRIEG, N. R. Microbiologia –conceitos e aplicações. VolI .2ª ed. Makron Books, 1996. 524p.
PELCZAR, J. R.; M. J.; CHAN, E. C. S.; KRIEG, N. R. Microbiologia –conceitos e aplicações. vol II. 2ª ed. Makron Books, 1996.
BIBLIOGRAFIACOMPLEMENTAR
MADIGAN, M. T. et al. Microbiologia de Brock. 14ª ed. Porto Alegre:Artmed, 2016. 1032p.
SILVA, N. da; JUNQUEIRA, V. C. A.; SILVEIRA, N. F. de A. Manual demétodos de análise microbiológica de alimentos. 2ª ed. São Paulo: Varela,2001. 317 p.
STROHL, W.; ROUSE, H.; FISHER, B. Microbiologia ilustrada. PortoAlegre: Artmed, 2004. 521p.
SOUTO-PADRÓN, T.; COELHO, R. R. R.; PEREIRA, A. F.; VERMELHO,A.B. Práticas de Microbiologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.256p.
HIRSH, D. C. Imunologia veterinária-Microbiologia veterinária. Rio deJaneiro: Guanabara Koogan, 2009. 446p.
Projeto (0033575) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 16
DISCIPLINA Ciência e Mecânica dos Materiais
NÚCLEO Básico
PRÉ-REQUISITO Isento
CARGA HORÁRIA (H/A) Total 40 Teórica 40 Prática 0
CRÉDITOS 2
EMENTA
Classificação e propriedades dos materiais de Engenharia. Conceitos de Tensão eDeformação. Esforços solicitantes em elementos estruturais. Materiais utilizadosem indústrias de alimentos. Critérios e seleção de materiais para projetosindustriais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Askeland, D. R, Phulé, P. P. Ciência e Engenharia dos Materiais, 1ª Edição,Ed. Cengage Learning, 2008
Callister Jr., W. D. Ciência e Engenharia dos Materiais, uma introdução, 7ªEdição, Ed. Guanabara, 2008
PARETO, L. Resistência e ciência dos materiais. Behar Editora (HEMUS),2005
BIBLIOGRAFIACOMPLEMENTAR
ARRIVABENE, V. Resistência dos materiais 332 problemas resolvidos.Pearson Education do Brasil, 1994
BOTELHO, M. H. C. Resistência dos materiais para entender e gostar, Ed.Nobel, 1998
dos Santos, R. G., Transformações de Fases em materiais metálicos, 1ªEdição, Unicamp Ed., 2006
VAN VLACK, L. H. Princípios de Ciência e Tecnologia dos Materiais.Campus. Editora, 1994
DISCIPLINA Física Experimental
NÚCLEO Básico
PRÉ-REQUISITO Físicas I e II
CARGA HORÁRIA (H/A) Total 40 Teórica 0 Prática 40
CRÉDITOS 2
EMENTA
Medidas e erros. Movimento em um dimensão, movimento circular, máquinassimples (roldanas, alavancas e plano inclinado), leis de Newton, conservação daenergia mecânica, colisões, movimentos combinados de translação e rotação,hidrostática e hidrodinâmica, módulo de elasticidade de uma haste, MHS,movimento vibratório em uma placa, ondas estacionárias em um tubo, velocidadedo som no ar, reflexão, refração, difração e interferência em uma cuba de ondas,calor específico de um metal, Lei de Boyle.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CAMPOS, A.A.; E.S;SPEZIALI, N.S. Física Experimental Básica naUniversidade. Editora UFMG.
HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos da física, v. 4. LTC. MATOS, M., Física do movimento: observar, medir, compreender.Editora
Campus, PUC – Rio.
BIBLIOGRAFIACOMPLEMENTAR
BARTHEM, B. R., Tratamento e Análise de dados em Física Experimental.Editora da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).
CAMPOS, A. A; ALVES, E. S.; SPEZIALI, N. S. Física Experimental Básica naUniversidade. Editora UFMG.OGURI, V. Métodos estatísticos em físicaexperimental. São Paulo: Livraria da Física, 2017.
TAYLOR, J. R. Introdução à Análise de Erros: O estudo de incertezas emmedições físicas. Porto Alegre: Bookman, 2012.
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DISCIPLINA Físico-Química II
NÚCLEO Básico
PRÉ-REQUISITO Físico Química I
CARGA HORÁROA (H/A) Total 80 Teórica 60 Prática 20
CRÉDITOS 4
EMENTA
Mudança de Fases: Noções básicas de potencial químico, equilíbrio entre fases ediagrama de equilíbrio. Propriedades coligativas. Cinética química: introdução,velocidade de reação e suas leis, teorias de velocidade de reação, reaçõescatalisadas. Eletroquímica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ATKINS, P., Paula, Julio de. Físico-Química. 8. ed, Rio de Janeiro: LivrosTécnicos e Científicos Editora S.A., 2008, 592 p. 1 v.
CASTELLAN, Gilbert. Fundamentos de Físico-Química. 1. ed, Rio de Janeiro:Livros Técnicos e Científicos Editora S.A.,1985. 527 p.
Walter J. Moore; "Físico-Química"; Vol. 1 e 2, Editora Edgard Blücher LTDA, 4aed., 1976.
BIBLIOGRAFIACOMPLEMENTAR
VAN NESS,H. C. & SMITH, J. M. & ABBOTT, M. M. Introdução àTermodinâmica da Engenharia Química. 5. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos eCientíficos Editora S.A., 2000, 697p.
AÉCIO P. C. - Termodinâmica Química. 1ª ed. São Paulo: Editora da Unicamp,1999. 409p.
PILLA, LUIZ. Físico-Química. 1. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos eCientíficos Editora S.A., 1979. 1 e 2. 451 p.
5° PERÍODO
DISCIPLINA Microbiologia de Alimentos
NÚCLEO Específico
PRÉ-REQUISITO Microbiologia Geral
CARGA HORÁRIA (H/A) Total 80 Teórica 40 Prática 40
CRÉDITOS 4
EMENTA
Introdução à microbiologia de alimentos. Micro-organismos de importância emalimentos: patogênicos, deteriorantes, ou empregados para obtenção de produtos.Fontes primárias de micro-organismos encontrados nos alimentos. Ecologiamicrobiana dos alimentos: fatores intrínsecos, extrínsecos e tecnologia debarreiras. Micro-organismos indicadores. Principais intoxicações e infecçõesveiculadas por produtos alimentícios. Métodos de análises microbiológicas dealimentos e água para verificar o controle higiênico-sanitário. Legislação epadrões microbiológicos para alimentos e água. Interpretação de resultados deanálises microbiológicas de alimentos e água.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
JAY, J. M. Microbiologia de Alimentos. 6ª ed. Porto Alegre, RS: Artmed,2005, 711 p.
FORSYTHE, S. J.Microbiologia da Segurança Alimentar. Porto Alegre, RS:Artmed, 2002, 423 p.
FRANCO, B. D. G. de M.; LANDGRAF, M. Microbiologia dos Alimentos.São Paulo: Editora Atheneu, 2008, 182p.
BIBLIOGRAFIACOMPLEMENTAR
DA SILVA, N.; JUNQUEIRA, V. C. A.; SILVEIRA, N. F. A.; TANIWAKI, M.H.; GOMES, R. A. R.; OKAZAKI, M.M. Manual de Métodos de AnáliseMicrobiológica de Alimentos e Água. 5. ed.São Paulo: Blucher, 2017.560p.
INTERNATIONAL COMMISSION ON MICROBIOLOGICAL
Projeto (0033575) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 18
SPECIFICATIONS FOR FOODS (ICMSF). Microrganismos em alimentos 8:utilização de dados para avaliação do controle de processo e aceitação deproduto. São Paulo: Blucher, 2015. 536p.
PELCZAR, M. J., CHAN, E. C. S., KRIEG, N. R. Microbiologia: Conceitos eAplicações, vol. II, 2. ed., São Paulo: Pearson, 1997. 524p.
MASSAGUER, P. R. de. Microbiologia dos processos alimentares. São Paulo:Varela, 2006. 258 p.
FRANCO, R.M. .Atlas de Microbiologia de Alimentos. Rio de Janeiro:Stamppa, 2013. 221p.
HAJDENWURCEL, J. R. Atlas de microbiologia de alimentos. São Paulo:Fonte Comunicações e Editora, 2004. 66p.
DISCIPLINA Química de Alimentos
NÚCLEO Específico
PRÉ-REQUISITO Bioquímica
CARGA HORÁRIA (H/A) Total 120 Teórica 80 Prática 40
CRÉDITOS 6
EMENTA
Água. Carboidratos. Proteínas. Enzimas. Escurecimento enzimático. Lipídios.Pigmentos. Vitaminas e minerais. Importância biológica e funcional doscomponentes químicos dos alimentos. Caracterização química. Alterações físicas,químicas e suas consequências nas características sensoriais, tecnológicas enutricionais dos alimentos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DAMODARAN, S.; PARKIN, K. L.; FENNEMA, O. R. Química de Alimentosde Fennema. 4ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2010, 900p.
ORDÓÑEZ, J. A. et al. Tecnologia de alimentos v. 1: componentes dos alimentose processos. Porto Alegre: Artmed, 2005, 294p.
RIBEIRO, E. P e SERAVALLI, E. A. G. Química de Alimentos. 2ª ed.– SãoPaulo: Edgard Blücher: Instituto Mauá de Tecnologia, 2007, 196p.
BIBLIOGRAFIACOMPLEMENTAR
ARAÚJO, J. M. A. Química de Alimentos: teoria e prática. 5ª ed. Viçosa, MG:UFV. 601p., 2011
BARBOSA, C. de A. Introdução à química orgânica. 2ª ed. São Paulo: PearsonPrentice Hall, 2011, 331p.
BOBBIO, F.O. e P.A. Manual de laboratório de química de alimentos. São Paulo:Livraria Varela, 2003, 136p.
COULTATE, T. P. Alimentos: a química de seus componentes. 3ª ed. PortoAlegre: Artmed, 2004
OETTERER, M.; REGITANO-D’ARCE M. A. B.; SPOTO; M.H.F. Fundamentosde Ciência e Tecnologia de Alimentos. Barueri, SP: Manole, 2006, 612p.
DISCIPLINA Fenômenos de Transportes I
NÚCLEO Básico
PRÉ-REQUISITO Cálculo IV
CARGA HORÁRIA (H/A) Total 80 Teórica 80 Prática 0
CRÉDITOS 4
EMENTA Sistema e análise dimensional. Introdução aos fenômenos de transporte:transporte por difusão e convecção e leis básicas. O transporte de quantidade demovimento: lei de Newton, a viscosidade, teoria da viscosidade para gases e paralíquidos. Fluidos não-newtonianos. Equação da continuidade, equação domovimento e equação da energia mecânica. Aplicações. Fluxo potencial e
Projeto (0033575) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 19
camada limite. Distribuição de velocidades em escoamento laminar e turbulento.Mecânica dos fluidos. Conceitos fundamentais. Estática dos fluidos. Forçashidráulicas em superfícies submersas. Fluidos em escoamento; propriedades;características dos escoamentos laminares e turbulentos; escoamento nãopermanente. Formulação integral e diferencial das equações de balanço de massa,momentum e energia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIRD, R. B.; STEWART, W. E.; LIGHTFOOT, E. N.; Fenômenos deTransporte. Editorial Reverté S. A., 1980
FOX, R. W.; MCDONALD, A. T. Introdução à Mecânica dos Fluidos.6ª Ed.,LTC Editora, 2001.
POTTER, M. C.; WIGGERT, D. C..Mecânica dos Fluidos. ThomsonPioneira, São Paulo. 2004
BIBLIOGRAFIACOMPLEMENTAR
BRUNETTI, F., Mecânica dos Fluidos, Ed. Pearson Education, 2004. 431 BRAGA FILHO, Washington. Fenômenos de transporte para engenharia. Rio
de Janeiro, RJ: LTC, 2006. xiii, 481 p MOTT, Robert L.. Applied fluid mechanics. 6th ed. Upper Saddle River, NJ.:
Prentice Hall, c2006. 626 p. MUNSON, Bruce Roy; YOUNG, Donald F.; OKIISHI, T. H.Fundamentos da
mecânica dos fluidos. São Paulo: E. Blücher, 2004. 571 p. ROMA, Woodrow Nelson Lopes. Fenômenos de transporte para
engenharia.2.ed. São Carlos, SP: RiMa, 2006. 276 p.
DISCIPLINA Física III
NÚCLEO Básico
PRÉ-REQUISITO Física II
CARGA HORÁRIA (H/A) Total 80 Teórica 80 Prática 0
CRÉDITOS 4
EMENTA
Carga Elétrica. Campos Elétricos. Lei de Gauss. Potencial elétrico.Capacitância. Corrente e Resistência. Circuitos. Magnetismo. Camposmagnéticos produzidos por condutores de corrente. Indução e Indutância.Oscilações eletromagnéticas. Equações de Maxwell.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos da física, v. 3.
LTC.
SEARS, F.; ZEMANSKY, M. W.; YOUNG, H. D.; FREEDMAN, R. A. Física
III – Eletromagnetismo. 12ª edição. Editora Addison Wesley, 2008.
TIPLER, P. A.; MOSCA, G. Física para cientistas e engenheiros eletricidade emagnetismo,ótica VOL. 2 -
BIBLIOGRAFIACOMPLEMENTAR
CHAVES, A.; SAMPAIO, J. F. Física Básica – Eletromagnetismo. LTC.
DISCIPLINA Estatística Experimental
NÚCLEO Específico
PRÉ-REQUISITO Estatística básica
CARGA HORÁRIA (H/A) Total 80 Teórica 80 Prática 0
Projeto (0033575) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 20
CRÉDITOS 4
EMENTA
Estatística experimental e conhecimento científico. Principais conceitos daestatística experimental. Planejamento experimental. Classificação de variáveis.Hipóteses e tipos de erros experimentais. Intervalo de confiança. Princípiosbásicos da experimentação. Testes de hipóteses e de comparação de médias.Delineamentos experimentais. Arranjos experimentais. Análise de regressãolinear simples.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BUSSAB, Wilton O.; MORETTIN, Pedro. A. Estatística Básica. 5ª. ed. SãoPaulo: Atual, 2002.
TRIOLA, Mário F. Introdução à Estatística. Rio de Janeiro: LTC, 1998. IEZZI, Gelson; Fundamentos de Matemática Elementar – volume 11, 1ª
edição. Editora Atual, São Paulo: 2004.
BIBLIOGRAFIACOMPLEMENTAR
MOTTA, Valter T. Bioestatística. Caxias do Sul, RS: EDUCS, 2006.
OLIVEIRA, Marcelo Silva de [et al.]. Introdução à estatística. Lavras: Ed.UFLA, 2009.
PIMENTEL, Frederico. Curso de estatística experimental. Piracicaba: FEALQ,2009.
RAMALHO,nioPatto. Experimentação em genética e melhoramento deplantas. Lavras: UFLA, 2005.SOARES, José F. et al. Introdução à Estatística. Rio de Janeiro: LTC, 1991.
VIEIRA, Sonia. Estatística experimental. São Paulo: Atlas, 1999.
DISCIPLINA Análise de Alimentos
NÚCLEO Específico
PRÉ-REQUISITO Química Analítica
CARGA HORÁRIA (H/A) 120
CRÉDITOS Total 120 Teórica 40 Prática 80
EMENTA
Métodos de amostragem. Análise de regressão e curva padrão utilizando análisesfísico-químicas específicas para alimentos. Titulometria - métodos de análises eaplicações em alimentos. Medidas de pH. Densitometria e refratometria.Determinação físico-química dos principais constituintes dos alimentos.Espectrofotometria, colorimetria, cromatografia e eletroforese aplicados àsanálises de alimentos. Análise comparativa de dados obtidos com padrões dequalidade e legislação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CECCHI, H. M. Fundamentos teóricos e práticos em análise de alimentos, 2ªed. rev.- Campinas, SP: Ed. da UNICAMP, 2003
ZENEBON, O.; PASCUET, N. P.; TIGLEA, P. Métodos físico-químicos paraanálise de alimentos, São Paulo: Instituto Adolfo Lutz, 1ª Ed. Digital, 2008
ANDRADE, E. C. B. Análise de alimentos: uma visão química da nutrição.São Paulo: Livraria Varela, 2006.
BIBLIOGRAFIACOMPLEMENTAR
CAMPOS, F. P., NUSSIO, C. M. B, NISSIO, L. G. Métodos de análise dealimentos. FEALQ, 135 p., 2004.
MORETTO, E. E FETT, R. Tecnologia de óleos e gorduras vegetais naindústria de alimentos – Ed. Varela, 1998
Projeto (0033575) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 21
SÃO PAULO - Normas Analíticas do Instituto Adolfo Lutz. 1985. MétodosQuímicos e Físicos para Análise de Alimentos. v.1, 3.ed., Secretaria da Saúde,SP. 533p.
SILVA, C. O. Ciências dos Alimentos: princípios de bromatologia1. ed. Riode Janeiro: Rubbio, 2016.
CARDOSO, M. G. SHAN, A. Y. K. V., MARQUES, M. C. S., SOUZA, J.A.Técnicas Laboratoriais. Lavras, 83p., UFLA, 2000.
6° Período
DISCIPLINA Higiene na Indústria de Alimentos
NÚCLEO Específico
PRÉ-REQUISITO Microbiologia de Alimentos
CARGA HORÁRIA (H/A) Total 60 Teórica 40 Prática 20
CRÉDITOS 3
EMENTAConceitos básicos de higiene alimentar. Requisitos higiênicos nas indústrias dealimentos. Boas práticas de manufatura. Limpeza e sanitização. Qualidade etratamento de água para indústria de alimentos. Controle de infestações.Transmissão de doenças pelos alimentos. Fatores que contribuem para oaparecimento das toxi-infecções alimentares, prevenção e epidemiologia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANDRADE, N. J. de Higiene na Industria de Alimentos. Ed. Varela, 2008,412p.
HOBBS, B. C.; ROBERTS, D. Toxinfecções e Controle Higiênico-Sanitáriode Alimentos. São Paulo, SP: Livraria Varela, 1998, 376 p.
GERMANO, P. M. L. G.; GERMANO, M. I. S. G. Higiene e VigilânciaSanitária de Alimentos. 3ª ed. Barueri: Ed. Manole, 2008
BIBLIOGRAFIACOMPLEMENTAR
CONTERAS, C. C.; BROMBERG, R. C.; CIPOLLI, K.M.V.A.B.;MIYAGUSKU, L. Higiene e sanitização na indústria de carnes e derivados.São Paulo, SP: Livraria Varela, 2002, 181 p.
EVANGELISTA, José. Tecnologia de alimentos. 2. ed. São Paulo: Atheneu,1992. 652 p.
FIGUEIREDO, R.M. Programa de redução de patógenos: padrões eprocedimentos operacionais de sanitização. Editora manole, 2002.
FRANCO, B.D.G.M.; LANDGRAF, M. Microbiologia dos alimentos.Editora Atheneu, 2005.
JAY, J.M. Microbiologia Moderna de alimentos. 6. ed. Editora Artmed, 2005.
DISCIPLINA Nutrição Humana
NÚCLEO Específico
PRÉ-REQUISITO Isento
CARGA HORÁRIA (H/A) Total 40 Teórica 40 Prática 0
CRÉDITOS 2
EMENTA
Introdução do estudo da alimentação e nutrição. Digestão, absorção,metabolismo, função e fontes alimentares dos macro e micronutrientes.Carboidratos. Fibras. Proteínas, Lipídeos Água, eletrólitos. Vitaminas. Minerais.Metabolismo energético. Necessidades e Recomendações Nutricionais. IngestãoDietética de Referência, DietaryReferenceIntake (DRI). Valor calórico total(VCT) e quilocalorias (kcal).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA COSTA N. M. B. & PELÚZIO, M. C. G. Nutrição básica e metabolismo, Viçosa:
Projeto (0033575) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 22
Ed UFV, 2008, 400p. MAHAN, L. K.; ESCOTT-STUMP, S. RAYMOND, J. KRAUSE Alimentos,
nutrição e dietoterapia. 13ª ed. Elsevier 2013. 1256p. GIBNEY, M. J. Introdução à Nutrição Humana. 1. ed. 2005.
BIBLIOGRAFIACOMPLEMENTAR
ANDERSON, Línnea et al. Mitchell: Nutrição. 17. ed. Rio de Janeiro:Guanabara Koogan, 1988. 758p.
ANGELIS, Rebeca Carlota de. Fisiologia da nutrição. 1. São Paulo: Edart,1997. vol .1 e 2.
DUTRA DE OLIVEIRA, J. E.; MARCHINI, J. S. Ciências Nutricionais. 1ªed. São Paulo: Sarvier,1998.
SILVA, S. M. C. S. & MURA, J. D.P. Tratado de alimentação, nutrição&dietoterapia, São Paulo: Roca,-Brasil 2010, 1256p.
SILVA, S. M. C. S. & MURA, J. D.P. Tratado de alimentação, nutrição&dietoterapia, São Paulo: Roca,-Brasil 2010, 1256p
DISCIPLINA Operações Unitárias na Indústria de Alimentos I
NÚCLEO Específico
PRÉ-REQUISITO Fenômenos de transporte I
CARGA HORÁRA (H/A) Total 80 Teórica 80 Prática 0
CRÉDITOS 4
EMENTAEscoamento de fluidos não-newtonianos. Dimensionamento de sistemas debombeamento e ventilação. Agitação. Separação mecânica e redução de tamanho.Escoamento em meios porosos e fluidização. Transportehidráulico e pneumático.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FOUST, A. S.; WENZEL, L. A.; CLUMP, C. W. et al. Princípios dasOperações Unitárias. 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1982.
FOX, R. W. et al. Introdução à Mecânica dos Fluídos. 6 ed. Rio de Janeiro.LTC, 2006.
GOMIDE, REYNALDO. Operações Unitárias: operações com sistemassólidos granulares. v.1. São Paulo: Edição do autor, 1983.
GOMIDE, REYNALDO. Operações Unitárias: separações mecânicas. v. 3.São Paulo: Edição do autor, 1980.
BIBLIOGRAFIACOMPLEMENTAR
COULSON, J. M., RICHARDSON, J. F. Chemical engineering: particletechnology and separation processes. v. 2. 4 ed. Butterworth Heinemann,1991.
GEANKOPLIS, C. J. Transport Processes and Unit Operations. 3 ed.
DISCIPLINA Princípios de Conservação de Alimentos
NÚCLEO Específico
PRÉ-REQUISITO Microbiologia de Alimentos
CARGA HORÁRIA (H/A) Total 80 Teórica 80 Prática 0
CRÉDITOS 4
EMENTA
Fatores que afetam a estabilidade de alimentos. Conservação pelo calor:pasteurização; esterilização; curva de morte térmica (conceitos, D, Z, F,letalidade, binômio tempo x temperatura). Conservação pelo frio: definição,conceitos, refrigeração, congelamento. Conservação pelo controle de umidade:secagem; desidratação; concentração; liofilização. Princípios de irradiação, altapressão hidrostática, pulsos elétricos e atmosfera modificada.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA EVANGELISTA, J. Tecnologia de Alimentos, Rio de Janeiro: LivrariaAteneu, 2005. 692p.
Projeto (0033575) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 23
FELLLOW, P. J. Tecnologia do Processamento de alimentos: princípios eprática. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. 682 p.
ORDÓÑEZ, J. A. e cols. Tecnologia de Alimentos. V. 1. Porto Alegre:Artmed, 2005.
BIBLIOGRAFIACOMPLEMENTAR
AQUARONE, E.; BORZANI, W.; SCHMIDELL, W.; LIMA, U. A.Biotecnologia Industrial: Biotecnologia na produção de alimentos. V. 4. SãoPaulo, SP: Blucher, 2001, 523 p.BARUFFALDI, R., OLIVEIRA, M.N. Fundamentos de Tecnologia de Alimentos.São Paulo: Atheneu,1998. 317p.LIMA, U.A., AQUARONE, E., BORZANI, W. Biotecnologia: Tecnologia dasFermentações. São Paulo: Editora Edgar Blücher Ltda., v.1, 1975, 275p.RAMOS, E. M.; GOMIDE, L.A.M. Avaliação da qualidade de carnes:Fundamentos e metodologias. Viçosa, MG: Ed. UFV, 2007, 599 p.RIEDEL, G. Controle sanitário dos alimentos. 3ªed, São Paulo: Atheneu,2005.455p.
DISCIPLINA Tecnologia de Vegetais
NÚCLEO Específico
PRÉ-REQUISITO Matérias primas alimentícias
CARGA HORÁRIA (H/A) Total 80 Teórica 40 Prática 40
CRÉDITOS 4
EMENTA
Princípios de fisiologia pós-colheita e armazenamento de frutas e hortaliças. Pré-processamento. Processamento mínimo. Técnicas de conservação pelo calor epelo frio. Tecnologias diversas como: atmosfera modificada; cristalização;concentração; desidratação; elaboração de sucos, néctares, conservas, doces eoutros. Legislação e controle de qualidade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GAVA, A.J.; SILVA, C.A.B.; FRIAS, J.R.G. Tecnologia de alimentos: princípiose aplicações. São Paulo: Nobel, 2009. 512p.
LOVATEL, J. L.; COSTANZI, A. R.; CAPELLI, R. Processamento de Frutas eHortaliças. Caxias do Sul, RS: Educs, 2004, 189 p.
OETTERER, M.; REGITANO-D’ARCE M. A. B.; SPOTO; M.H.F. Fundamentosde Ciência e Tecnologia de Alimentos. Barueri, SP: Manole, 2006, 612p.
BIBLIOGRAFIACOMPLEMENTAR
CHITARRA, M.I.F.; CHITARRA, A.B. Pós-colheita de frutas e hortaliças:fisiologia e manuseio. 2ª ed. Lavras: Editora UFLA, 2005, 785p.
FELLOWS, P. J. Tecnologia do Processamento de Alimentos. 2ª ed. Porto Alegre,RS: Artmed, 2006, 602p.
MORETTI, C. L. Manual de Processamento Mínimo de Frutas e Hortaliças.Brasília: Embrapa Hortaliças e SEBRAE, 2007, 531p.
Legislação brasileira vigente disponível em: ANVISA (portal.anvisa.gov.br),MAPA (www.agricultura.gov.br), Leis e Decretos.
ORDÓÑEZ, J. A. et al. Tecnologia de alimentos v. 1: componentes dos alimentose processos. Porto Alegre: Artmed, 2005, 294p.
DISCIPLINA Tecnologia de Carnes
NÚCLEO Específico
PRÉ-REQUISITO Bioquímica
CARGA HORÁRIA (H/A) Total 80 Teórica 40 Prática 40
CRÉDITOS 4
Projeto (0033575) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 24
EMENTA
Princípios básico de segurança do trabalho na indústria de carnes; Abatehumanitário e bem-estar animal; Tecnologia de abate de aves, suínos e bovinos.Tipificação de carcaças. Estrutura do tecido muscular; Fenômenos Bioquímicospost-mortem; Qualidade da matéria-prima; Refrigeração e congelamento;Ingredientes não cárneos; Industrialização de Embutidos de massas fina egrossa;Industrialização de produtos cárneos defumados, salgados, curados;Tecnologia e processamento de subprodutos de origem animal.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FELLOWS, P.J. Tecnologia do processamento de alimentos: princípios e prática.2. ed.Porto Alegre: EditoraArtmed, 2006.
GAVA, Altanir Jaime. Tecnologia de Alimentos: princípios e aplicações. SãoPaulo: Nobel, 2009, 511 p.
ORDONEZ, J.A. Tecnologia de alimentos: alimentos de origem animal. v. 2.Porto Alegre: EditoraArtmed, 2005.
BIBLIOGRAFIACOMPLEMENTAR
GERMANO, P.M.L.; GERMANO, M.I.S. Higiene e vigilância sanitária dealimentos. 3. ed. Editora Manole, 2007.
LAWRIE, R. A. Ciência da carne. 6. Ed. Porto Alegre, RS: Artmed, 2005, 384 p. RAMOS, E. M.; GOMIDE, L.A.M. Avaliação da qualidade de carnes:
Fundamentos e metodologias. Viçosa, MG: Ed. UFV, 2007, 599 p. SHIMOKOMAKI, M., OLIVO, R; TERRA, N. N.; FRANCO, B. D. G. M.
Atualidades em Ciência e Tecnologia de Carnes. São Paulo: Livraria Varela,2006.
TERRA, A.B.M.; FRIES, L.L.M.; TERRA, N.N. Particularidades na fabricaçãode salames. São Paulo, SP: Livraria Varela, 2004, 152 p.
DISCIPLINA Laboratório de Fenômenos de Transporte
NÚCLEO Básico
PRÉ-REQUISITO Fenômenos de Transporte I
CARGA HORÁRIO (H/A) Total 80 Teórica 0 Prática 80
CRÉDITOS 4
EMENTA
Práticas de laboratório relacionadas com transferência de calor e massa, radiaçãotérmica. Medidas de pressão e vazão. Fricção em tubulações e acessórios. Fluídosnewtonianos e não newtonianos. Cálculo de potência de bombeamento.Equipamentos para movimentar fluídos. Separação de fases. Agitação.Escoamento em meios porosos e fluidização. Transporte hídrico e pneumático.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
SCHIMIDT, F.W.; HENDERSON, R.E.; WOLGAMUTH, C. H. Introductionto thermal sciences: thermodynamics, fluid mechanics and heat transfer JohnWiley & Sons, 1984.
VAN WYLEN Fundamentos da termodinâmica clássica Ed. Edgard BlucherANO
KREITH, F. Princípios de transmissão de calor Ed. Edgard Blucher. BIBLIOGRAFIACOMPLEMENTAR
FOX &McDONALD Mecânica dos fluídos Guanabara Dois. ANO STREETER, V. L. Mecânica dos fluidos. Editora McGraw-Hill do Brasil
Ltda. São Paulo, 4ª Edição; ANO PERRY & CHILTTON. Chemical engineers handbook. Editora McGraw-Hill
do Brasil Ltda. Koga Kucha. Tóquio, 5ª Edição; ANO FOX & MCDONALD. Introdução à Mecânica de Fluidos. Livros Técnicos e
Científicos Editora S.A. 4ª Edição Revisada, 1998; 126p. SISSON & PITTS. Fenômenos de transporte. Editora Guanabara Dois S.A .
Projeto (0033575) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 25
Rio de Janeiro, 1979; SCHIOZER, D. Mecânica dos fluidos. Livros Técnicos e Científicos Editora
S.A . 1996; WELTY, J. R.; WILSON, R. E.;WICKS,C.E. Fundamentals of momentum,
heat and mass transfer. John Wiley e Sons, 1976; CROSBY,E. J. Experimentos sobre fenômenos de transporte em
lasOperaciones unitárias de la indústria química. Editora Hispano-Americana; ANO
HOLMAN, J. P. Transferência de calor. Editora Mcgraw-Hill do Brasil Ldta,São Paulo, 1983;
KREITH, F. Princípios da transmissão de calor. Editora Edgar Blucher, SãoPaulo, 1977;
MADRID, A.; CENZANO, I.; Vicente, J. M. Manual de indústrias dosalimentos. São Paulo: Varela, 1996. 599p.
7° Período
DISCIPLINA Análise Sensorial
NÚCLEO Específico
PRÉ-REQUISITO Estatística Experimental
CARGA HORÁRIA (H/A) Total 80 Teórica 40 Prática 40
CRÉDITOS 4
EMENTA
Objetivo e importância da análise sensorial. Princípios e aplicação da análisesensorial em alimentos. Características básicas para a aplicação da metodologia.Características dos provadores. Condições para treinamento de um painelsensorial. Métodos sensoriais. Aplicação prática dos métodos sensoriais.Avaliação estatística dos resultados sensoriais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALMEIDA, T. C. A.; HOUGH, G.; DAMÁSIO, M. H.; SILVA, M. A. A. P.(Ed.).Avanços em análise sensorial. São Paulo: Varela, 1999. 286 p.
DUTCOSKY, Silvia Deboni. Análise sensorial de alimentos. 2. ed. rev. eampl. Curitiba: Champagnat, 2013.531 p.
MINIM, Valéria Paula Rodrigues. Análise sensorial: estudos comconsumidores. Viçosa, MG: Ed. Universidade Federal de Viçosa, 2006.225p.
BIBLIOGRAFIACOMPLEMENTAR
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Métodos deanálise sensorial dos alimentos e bebidas [NBR 12994]. Rio de Janeiro, RJ:ABNT, 1993. 2 p.
FRANCO, Maria Regina Bueno. Aroma e sabor de alimentos: temas atuais.São Paulo: Varela, 2004. 246 p.
MANUAL-SÉRIE QUALIDADE., Análise Sensorial Testes Discriminativose Afetivos. Campinas: PROFIQUA/SBCTA, 2000, 127p.
MONTEIRO, Cristina Leise Bastos. Técnicas de avaliação sensorial. 2. ed.Curitiba: UFPR - Universidade Federal do Paraná, 1984. 101p.
DISCIPLINA Bioengenharia
NÚCLEO Específico
PRÉ-REQUISITO Cálculo I; Microbiologia de Alimentos
NÚMERO DE AULAS Total 120 Teórica 40 Prática 80
CRÉDITOS 6
EMENTA Biotecnologia. Classificação de processos biotecnológicos. Biorreatores eprocessos fermentativos. Esterilização de equipamentos, meios de cultura e ar.
Projeto (0033575) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 26
Fermentação descontínua. Fermentação descontínua alimentada. Fermentaçãosemicontínua. Fermentação contínua. Cinética das fermentações industriais.Aeração e agitação em biorreatores. Purificação de produtos biotecnológicos. Abioengenharia na indústria de alimentos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AQUARONE, E.; BORZANI, W.; SCHMIDELL, W.; LIMA, U. A.Biotecnologia Indsutrial: Engenharia Bioquímica. V. 2. São Paulo, SP:Blucher, 2001, 541p.
AQUARONE, E.; BORZANI, W.; SCHMIDELL, W.; LIMA, U. A.Biotecnologia Industrial: Fundamentos. V. 1. São Paulo, SP: Blucher, 2001,254 p.
LEVENSPIEL, O. Engenharia das Reações Químicas .3. ed. São Paulo, SP:Edgar Blücher, 2000.
BIBLIOGRAFIACOMPLEMENTAR
AQUARONE, E.; BORZANI, W.; SCHMIDELL, W.; LIMA, U. A.Biotecnologia Industrial: Processos Fermentativos e enzimáticos V. 3. SãoPaulo, SP: Blucher, 2001, 591 p.
DISCIPLINA Gestão da Qualidade na Indústria de Alimentos
NÚCLEO Específico
PRÉ-REQUISITO Higienização na Indústria de Alimentos
CARGA HORÁRIA (H/A) Total 40 Teórica 40 Prática 0
CRÉDITOS 2
EMENTA
Definição de qualidade. Gestão da Qualidade Total: conceitos e ferramentasaplicadas na indústria de alimentos. Sistemas da qualidade para alimentos; Boaspráticas de fabricação e APPCC. Organização e atribuições do Controle deQualidade na indústria de alimentos. Medidas objetivas e subjetivas. Controleestatístico de qualidade. Normas de garantia da qualidade para alimentos.Certificações de qualidade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BERTOLINO, M. T. Gerenciamento da qualidade na indústria alimentícia, Ed. Atmed, 2010, 320p.
FERREIRA, I. M. R. Controle da qualidade em sistemas de alimentação coletiva, Ed. Varela, 2004, 173p.
SILVA JÚNIOR, E. A. Manual de Controle Higiênico-Sanitário em Alimentos. São Paulo: Livraria Varela, 1995
BIBLIOGRAFIACOMPLEMENTAR
ANDREWS, W. Manual of Food Quality Control 4. Rev. 1, MicrobiologicalAnalysis (FAO Food and Nutrition Paper) (Hardcover), Food & AgricultureOrg, 1992, 338p.
HAGSTAD, H. V.; HUBBERT, W. T. Food Quality Control: Foods of AnimalOrigin (Paperback) - 1st ed., Iowa State Pr; 1986, 148p.
DISCIPLINA Operações Unitárias na Indústria de Alimentos II
NÚCLEO Específico
PRÉ-REQUISITO Operações Unitárias na Indústria de Alimentos I
CARGA HORÁRIA (H/A) Total 80 Teórica 80 Prática 0
CRÉDITOS 4
EMENTA
Mecanismo de transferência de calor (condução, convecção e radiação).Propriedades térmicas dos alimentos. Princípios de transferência de caloraplicada ao processamento de alimentos. Trocadores de calor. Mudança de fase:condensação e ebulição. Evaporação. Radiaçãotérmica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA BEJAN, A. Transferência de Calor. São Paulo. Edgard Blucher. 1996.
Projeto (0033575) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 27
FOUST, A. S.; WENZEL, L. A.; CLUMP, C. W. et al. Princípios dasOperações Unitárias. 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1982.
INCROPERA, FRANK P. E DE WITT, DAVID P. Fundamentos detransferência de calor e de massa. 5. ed. Rio de Janeiro. LTC, 2003.
BIBLIOGRAFIACOMPLEMENTAR
GEANKOPLIS, C. J. Transport Processes and Unit Operations. 3 ed. PrenticeHall, 1993.
HOLMAN, J. P. Transferência de calor. Editora Mcgraw-Hill do Brasil Ldta, São Paulo, 1983. 639 p.
McCABE, L. W.; SMITH, J. C.; HARRIOT, P. Unit Operations of Chemical Engineering, 7th ed. Boston:McGraw-Hill, 2005.
KREITH, F.; BOHN, M. Princípios de Transmissão de calor. São Paulo: Pioneira Thomson Learning. 2003. 623 p.
WELTY, J. R.; WILSON, R. E.;WICKS,C.E. Fundamentals of momentum, heat and mass transfer. John Wiley e Sons, 1976.
DISCIPLINA Tecnologia de Leite
NÚCLEO Específico
PRÉ-REQUISITO Bioquímica
CARGA HORÁRIA (H/A) Total 80 Teórica 40 Prática 40
CRÉDITOS 4
EMENTA
Composição microbiológica e química do leite (água, lactose, proteínas, lipídios,sais, enzimas, vitaminas); obtenção higiênica do leite; Tecnologia de leite deconsumo:etapas de recepção e pré-tratamento, tratamento térmico e seus efeitosnos constituintes do leite, processos de separação por membrana, produção deleite com sabores, controle de qualidade, legislação, conservação, defeitos,tecnologias emergentes; Tecnologia de queijos, fermentados, creme de leite,manteiga, sorvete, concentrados e desidratados: classificação, ingredientes,mecanismos, processos e equipamentos envolvidos no processamento, controlede qualidade, legislação, conservação, defeitos; Utilização e beneficiamento desubprodutos; Segurança do trabalho no setor de laticínios.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ORDÓÑEZ, Juan A. Tecnologia de Alimentos de Origem Animal (Vol. 2), Porto Alegre: Artmed, 2005, 279 p. TRONCO, Vania Maria. Manual para Inspeção da qualidade do leite. 4 ed. Santa Maria: UFSM, 2010, 203 p.FELLOWS, P. Tecnologia do Processamento de Alimentos: Princípios e Prática. Porto Alegre: Artmed, 2006, 602 p.
BIBLIOGRAFIACOMPLEMENTAR
EVANGELISTA, José. Tecnologia de Alimentos. São Paulo: Atheneu, 2008, 644 p.GAVA, Altanir Jaime. Tecnologia de Alimentos: princípios e aplicações. São Paulo: Nobel, 2009, 511 p.SCHMIDELL, Urgel de Almeida. Biotecnologia Industrial: Processos Fermentativos e Enzimáticos (Vol. 2). São Paulo: Blucher, 2001, 593 p.BYLUND, Gösta. Dairy Processing Handbook. Tetra Pak Internacional S.A., 2015, 486 p. Disponível em: http://dairyprocessinghandbook.com/LEITE, José Luiz Bellini. Comércio Internacional de lácteos. Juiz de Fora: EMBRAPA, 2009, 350 p.
DISCIPLINA Tecnologia de Bebidas
NÚCLEO Específico
PRÉ-REQUISITO Isento
Projeto (0033575) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 28
CARGA HORÁRIA (H/A) Total 80 Teórica 60 Prática 20
CRÉDITOS 4
EMENTATecnologia de bebidas alcoólicas fermentadas. Tecnologia de bebidas alcoólicasfermento-destiladas. Bebidas por mistura. Tecnologia de Refrigerantes.Legislação. Aproveitamento de resíduos e subprodutos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CARDOSO, M. G. Produção de Aguardente de Cana. 3ª ed. Lavras: EditoraUFLA, 2013, 340p.VENTURINI FILHO, W.G. Bebidas Alcoólicas. Vol. 1 - 2ª ed. São Paulo:Editora Blücher, 2016, 575p. FILHO, W.G. Bebidas Não Alcoólicas. Vol. 2 - 1ª ed. São Paulo: Editora Blücher,2010, 412p.
BIBLIOGRAFIACOMPLEMENTAR
CARDOSO, M. G. Produção de aguardente de cana. 2ª ed. Lavras: EditoraUFLA, 2006. VENTURINI FILHO, W.G. Indústria de Bebidas: Inovação, gestão e produção.Vol. 3 - 1ª ed. São Paulo: Editora Blucher, 2011, 536p.EMBRAPA. Iniciando um pequeno grande negócio agroindustrial:Processamento de uva – vinho tinto, graspa e vinagre/Embrapa agroindústria deAlimentos, Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas. Brasilia:EMBRAPA Informação Tecnológica, 2004. FELLOWS, P.J. Tecnologia do Processamento de Alimentos: Princípios e Prática.Porto Alegre: Artmed, 2006. RIBEIRO, E. P. & SERAVALLI, E. A. G. Química de alimentos. 2ed, São Paulo.Edgar Blücher, 2007. 196 p.
DISCIPLINA ELETIVA I – Tecnologia de Óleos e Gorduras
NÚCLEO Específico
PRÉ-REQUISITO Química de Alimentos
CARGA HORÁRIA (H/A) Total 80 Teórica 60 Prática 20
CRÉDITOS 4
EMENTA
Definição e composição dos óleos e gorduras. Principais óleos e gordurasanimais e vegetais. Aspectos nutricionais e tecnológicos dos lipídios. Processoindustrial de óleos e gorduras: preparo da matéria-prima, extração e refino.Aplicações dos óleos e gorduras e aproveitamento de seussubprodutos/coprodutos. Processos de modificação de óleos e gorduras:hidrogenação, interesterificação, fracionamento, misturas/blends e modificaçãogenética. Fritura. Controle de qualidade dos óleos e gorduras durante oprocessamento. Legislação aplicada a tecnologia de óleos e gorduras. Aspectosgerais de segurança do trabalho em uma planta de extração e refino de óleos egorduras.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Moretto, E. Tecnologia de óleos e gorduras vegetais na indústria dealimentos/Eliane Moretto, Roseane Fett. – São Paulo: Livraria Varela, 1998.
Damodaran, Srinivasan. Química de alimentos defennema/SrinivasanDamodaran, Kirk L. Parkin, Owen R. Fennema; traduçãoAdriano Brandelli... [et al.]. – 4 ed. – Porto Alegre: Artmed, 2010.
Oetterer, M. Fundamentos de ciência e tecnologia de alimentos/Marília Oetterer,Marisa Aparecida BismaraRegitano – D’arce, Marta Helena FilletSpoto. –Barueri, SP: Manole, 2006.
BIBLIOGRAFIACOMPLEMENTAR
Tecnologia de alimentos/organizado por Juan A. Ordoñez; trad. Fátima Murad. –Porto Alegre: Artmed, 2005. (Volume 1: componentes dos alimentos eprocessos).
Projeto (0033575) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 29
Matérias-primas dos alimentos/Urgel de Almeida Lima, coordenador. – SãoPaulo: Blucher, 2010.
Aquarone, Eugênio. Biotecnologia industrial/Eugênio Aquarone – outroscoordenadores: Walter Borzani, WillibaldoSchmidell, Urgel de Almeida Lima –São Paulo: Blucher, 2001.
Fellows, P. J. Tecnologia do processamento de alimentos: princípios e prática/P.J.Fellows; tradução FlorenciaCladeraOliveira ...[et al.]. – 2. Ed. – Porto Alegre:Artmed, 2006.
Princípios das operações unitárias/Alan S. Foust... [et al.]; tradução por HoracioMacedo. – [Reimpr.] – Rio de Janeiro: LTC, 2011.
DISCIPLINA ELETIVA I - Tecnologia de Massas e Panificação
NÚCLEO Específico
PRÉ-REQUISITO Química de Alimentos
NÚMERO DE AULAS Total 80 Teórica 40 Prática 40
CRÉDITOS 4
EMENTA
Principais matérias-primas amiláceas (Trigo, Milho, Mandioca); Amido efécula:Constituição química; Propriedades físico-químicas; Modificações deamido; Aplicações industriais. Processos operacionais de obtenção do amido e dafécula (beneficiamento e moagem de cereais, raízes e tubérculos). Principais tiposde farinhaTecnologia de panificação: Ingredientes e aditivos para panificação; Métodos eequipamentos utilizados no processamento de pães; Tecnologia de pãescongelados; Deterioração e envelhecimento dos pães. Tecnologia de massas:Classificação e tipos de massas; Ingredientes e aditivos para produção de massas,Métodos e equipamentos utilizados no processamento de massas. Controle dequalidade, Legislação e Segurança do trabalho em panificadoras e indústrias demassas alimentícias.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Cauvain, S. P.; Young, L. S. Tecnologia da Panificação. Barueri, SP: Manole,2009.
Esteller, M. S.;da Silva Lannes, S. C. – Parâmetros complementares para afixação de identidade e qualidade de produtos panificados. Ciência eTecnologia de Alimentos, 2005
Lima, U. de A. Matérias-Primas dos Alimentos. Blucher. S. Paulo. 2010.
BIBLIOGRAFIACOMPLEMENTAR
Baruffaldi, R. e Oliveira, M. N. de - Fundamentos de Tecnologia dealimentos. S.Paulo: Etheneu. v. 3, 1998. 317p.
Benassi, V. T.; Watanabe, E. - Fundamentos da Tecnologia da Panificação. RJ.EMBRAPA – CTAA, 1992.
Bobbio, FO. e Bobbio, PA. - Introdução à Química de Alimentos. LivrariaVarela. S. Paulo. 1989.231 p.
Bobbio, PA. e Bobbio, FO. - Processamento de Alimentos. Livraria Varela - S.Paulo. 1992. 151 p.
Joshi, V. K. e Pandey, A – Biotechnology: Food Fermentation, Microbiology,Biochemistry and Technology. Educational Publishers & Distributors. NewDelhi. v.1, 1999. 550p.
8° Período
DISCIPLINA Aditivos e Toxicologia de Alimentos
NÚCLEO Específico
PRÉ-REQUISITO Química de Alimentos e Microbiologia de Alimentos
Projeto (0033575) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 30
CARGA HORÁRIA (H/A) Total 40 Teórica 40 Prática 0
CRÉDITOS 2
EMENTA
Legislação para aditivos alimentares. Classificação, função e aplicação dosaditivos alimentares. Dose resposta. Potência. Margem de segurança. Fatoresbiológicos que influenciam a toxicidade. Absorção, Translocação, Distribuição,Bioacumulação e Excreção. Toxinas naturalmente presentes em alimentos.Micotoxinas. Contaminantes alimentares provenientes de resíduos industriais.Resíduos de pesticidas em alimentos. Substânciastóxicasformadasdurante oprocessamento dos alimentos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Oga, Seizi, 1937 - Fundamentos de toxicologia/SeiziOga, Márcia Maria deAlmeida Camargo, José Antonio de Oliveira Batistuzzo. – 3. Ed. – São Paulo:Atheneu, 2008.
Gomes, José Carlos, 1953 - Legislação de alimentos e bebidas/José CarlosGomes. – Viçosa, MG, Ed. UFV, 2007.
Germano, Pedro Manuel Leal. Higiene e vigilância sanitária de alimentos:qualidade das matérias-primas, doenças transmitidas por alimentos,treinamento de recursos humanos/Pedro Manuel Leal Germano, Maria IzabelSimões Germano. – 4. Ed. – Barueri, SP: Manole, 2011.
BIBLIOGRAFIACOMPLEMENTAR
Forsythe, S. J. Microbiologia da segurança alimentar/Stephen J. Forsythe; trad.Maria Carolina Minardi Guimarães e Cristina Leonhardt. – Porto Alegre:Artmed, 2002.
Bioquímica ilustrada de Harper/Robert K. Murray...[et al.]; [tradução: JoséEduardo Ferreira de Figueiredo, Patrícia LydieVoeux, Luis Fernando MarquesDorvillé; Revisão técnica: GuillhianLeipnitz]. – 29. Ed. – Porto Alegre:AMGH, 2014.
Damodaran, Srinivasan. Química de alimentos deFennema/SrinivasanDamodaran, Kirk L. Parkin, Owen R. Fennema; traduçãoAdriano Brandelli... [et al.]. – 4 ed. – Porto Alegre: Artmed, 2010.
Matérias-primas dos alimentos/Urgel de Almeida Lima, coordenador. – SãoPaulo: Blucher, 2010.
Evangelista, José, 1913 – alimentos: um estudo abrangente: nutrição, utilização,alimentos especiais e irradiados, coadjuvantes, contaminação, interações/Joséevangelista. – São Paulo: Atheneu, 2005.
DISCIPLINA Desenvolvimento de Novos
NÚCLEO Específico
PRÉ-REQUISITO Empreendedorismo
CARGA HORÁRIA (H/A) Total 40 Teórica 40 Prática 0
CRÉDITOS 2
EMENTA
Conceito de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação. Teoria do crescimentoeconômico Schumpteriana. Diferença de inovações sustentadoras e disruptivas,invenção e inovação. Modelos de Inovação. Estratégias de Desenvolvimento deNovos Produtos. Desafios, arranjos organizacionais eficazes, geração e triagemde ideias. Conceito e classificação de novos produtos. Demanda e estudo demercado. Embalagem e desenvolvimento do produto. Estabelecimento de preços.Ciclo de vida do produto. Comportamento de compra. Criação da satisfação decompra. Estratégias de marketing. Inovação em processos e serviços.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA Kotler, Philip. Administração de marketing: análise, planejamento,implementação e controle/Philip Kotler; tradução Ailton Bomfim Brandão – 5 ed.– 9. Reimpr. – São Paulo: Atlas, 2011.
Projeto (0033575) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 31
Sandhusen, Richard. Marketing Básico/Richard L. Sandhusen; tradução: CélioKnipel Moreira; Revisão técnica: Francisco Antônio Serralvo; colaboraçãoespecial: Tânia Veludo de Oliveira. – 3 ed. – São Paulo: Saraiva, 2010. Marketing e estratégia em agronegócios e alimentos/Marcos Fava Neves,Luciano Thomé e Castro (organizadores); Prefácio Antonio Duarte NogueiraJunior. – 1. Ed.- 4. Reimpr. – São Paulo: Atlas, 2011.
BIBLIOGRAFIACOMPLEMENTAR
Kotler, Philip. Princípios de marketing/Philip Kotler e Gary Armstrong; traduçãoCristina Yamagami; Revisão técnica Dilson Gabriel dos Santos. –12. Ed. – SãoPaulo: Pearson Prentice Hall, 2007. Samara, Beatriz Santos. Comportamento do consumidor: conceitos ecasos/Beatriz Santos Samara, Marco Aurélio Morsch – São Paulo: Prentice Hall,2005. Keegan, Warren J. Princípios de marketing global/Warren J. Keegan, Mark C.Green; tradução Sônia Schwartz, Cecília C. Bartalotti; Revisão técnica EgydioBarbosa Zanotta, Ricardo Sampaio Zanotta. – São Paulo: Saraiva, 2006. Boone, Louis E. Marketing contemporâneo/Louis E. Boone, David L. Kurtz;[tradução Roberta Schneider]. – São Paulo: Cengage Learning, 2009. Baxter, Mike R. Projeto do produto: guia prático para o design de novosprodutos/Mike r.Baxter; tradução ItiroIida. – 2. Ed. Ver. - São Paulo: Blucher,2000.
DISCIPLINA Operações Unitárias na Indústria de Alimentos III
NÚCLEO Específico
PRÉ-REQUISITO Operações Unitárias II
CARGA HORÁRIA (H/A) Total 80 Teórica 80 Prática 0
CRÉDITOS 4
EMENTAEquilíbrio entre fases. Transferência de massa na interface. Principais operaçõesde transferência de massa e equipamentos: secagem; extração sólido-líquido;extração líquido- líquido; destilação; absorção.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FOUST, A. S.; WENZEL, L. A.; CLUMP, C. W. et al. Princípios dasOperações Unitárias. 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1982.
GOMIDE, REYNALDO. Operações Unitárias: operações de transferência demassa. Vol. 4. São Paulo: Edição do autor, 1988.
INCROPERA, FRANK P. E DE WITT, DAVID P. Fundamentos detransferência de calor e de massa. 5. ed. Rio de Janeiro. LTC, 2003.
BIBLIOGRAFIACOMPLEMENTAR
GEANKOPLIS, C. J. Transport Processes and Unit Operations. 3 ed. PrenticeHall, 1993.
McCABE, L. W.; SMITH, J. C.; HARRIOT, P. Unit Operations of ChemicalEngineering, 7th ed. Boston:McGraw-Hill, 2005.
WELTY, J. R.; WILSON, R. E.;WICKS,C.E. Fundamentals of momentum,heat and mass transfer. John Wiley e Sons, 1976.
SLATTERY, JOHN C. Advanced transport phenomena. New York, N.Y.:Cambridge University, 1999.
ROUSSEAU, R. W. Handbook of separation process technology. New York:John Wiley, 1987.
DISCIPLINA Planejamento e Projetos na Indústria de Alimentos
NÚCLEO Específico
PRÉ-REQUISITO Introdução a Economia/ Operações unitárias na indústria de alimentos II
Projeto (0033575) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 32
CARGA HORÁRIA (H/A) Total 80 Teórica 80 Prática 0
CRÉDITOS 4
EMENTA
Projetos industriais. Elaboração de projetos de indústrias de alimentos.Engenharia do projeto agroindustrial. Avaliação de mercado, seleção demateriais e equipamentos do processo, dimensionamento, localização,investimento, financiamento e custos. Análise financeira. Análises desensibilidade e risco. Layout. Projeto final.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
JOWITT, R. Hygienic Design and Operation of Food Plant, AVI, 1980. KEHR E, H. G. F. W.; LOPES, C. C. Edificações de Indústrias Alimentícias,
v. 01, Coord. Ind. &Comércio, Gov. São Paulo. ano Normas para o Projeto e a Fabricação de Equipamentos para o Processamento
de Alimentos e outros.
BIBLIOGRAFIACOMPLEMENTAR
CASAROTTO FILHO, N. Projeto de negócio: estratégias e estudos deviabilidade. São Paulo: Atlas, 2002. 301 p.
COKER, A. K.; LUDWIG`S Applied Process Design for Chemial andPetrochemical, Amsterdam: Elsevier, 2007.
LUDWIG, E. E.; Applied Process Design For Chemical and PetrochemicalPlants, Houston : Gulf, 2001.
WOILER, S.; MATHIAS, W. F. Projetos: planejamento, elaboração, análise.2. ed. São Paulo: Atlas, 2008. 304 p.
ZYLBERSZTAJN, D.; NEVES, M. F. Economia e gestão dos negóciosagroalimentares. São Paulo: EditoraPioneira, 2000. 428 p.
DISCIPLINA Embalagem para Alimentos
NÚCLEO Específico
PRÉ-REQUISITO Microbiologia de Alimentos
CARGA HORÁRIA (H/A) Total 80 Teórica 60 Prática 20
CRÉDITOS 4
EMENTA
História e função das embalagens na indústria de alimentos. Embalagensplásticas, metálicas, celulósicas e de vidro. Embalagens Laminadas. Interaçõesentre embalagens e alimentos. Embalagens de transporte. Estabilidade deprodutos embalados. Equipamentos para embalagem. Reciclagem e meioambiente. Legislação e controle de qualidade. Inovações tecnológicas.Planejamento e projetos de embalagens.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GAVA, A. J.; SILVA, C. A. B.; FRIAS, J. R. G. Tecnologia de alimentos:princípios e aplicações. São Paulo: Nobel, 2009. 512p.
FELLOWS, P. J. Tecnologia do Processamento de Alimentos. 2. Ed. PortoAlegre, RS: Artmed, 2006.
MACHADO, R. L. P. Manual de rotulagem de alimentos. Rio deJaneiro:Embrapa Agroindústria de Alimentos, 2015, 24p. Disponível em:https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/142308/1/DOC-119.pdf
BIBLIOGRAFIACOMPLEMENTAR
GERMER, S. P. M. A indústria de alimentos e o meio ambiente. São Paulo:ITAL, 2002, 122p.
LUENGO, R. F. A.; CALBO, A. G. Embalagens para comercialização dehortaliças e frutas no Brasil. Brasília: Embrapa Hortaliças, 2009, 256p.
MARIANO, M. J. . Considerações sobre a história da embalagem dealimentos: a evolução de uma poderosa ferramenta de marketing. In: 6ºCongresso Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento em Design., 2004, SãoPaulo. Disponível em:https://mariamariano.files.wordpress.com/2008/02/consideracoes-sobre-a-
Projeto (0033575) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 33
historia-da-embalagem-mariano-maria.pdf Acessado em setembro de 2017 OLIVEIRA, L. M.; QUEIROZ, G. C. Embalagens plásticasrígidas: Principais
polímeros e avaliação da qualidade. Campinas, SP: CETEA/ITAL, 2008,372p.
Legislação brasileira vigente disponível em: ANVISA (portal.anvisa.gov.br),Inmetro (www.inmetro.gov.br), Leis e Decretos.
DISCIPLINA ELETIVA II - Fenômenos de Transporte II
NÚCLEO Básico
PRÉ-REQUISITO Fenômenos de Transporte I
CARGA HORÁRIA (H/A) Total 80 Teórica 80 Prática 0
CRÉDITOS 4
EMENTA
Resfriamento e congelamento de alimentos: in natura; semiprocessados; produtoselaborados. Alterações provocadas pelo uso do frio. Cálculos térmicos. Métodos.Seleção de equipamentos. Armazenamento. Propriedades térmicas dos alimentos.Princípios de transferência de calor aplicada ao processamento de alimentos.Tratamentos térmicos de alimentos. Mudança de fase: condensação, ebulição econgelamento. Evaporação Radiação térmica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
COSTA, E. C. Refrigeração Editora: EDGARD BLUCHER 3ª Edição - 1994- 322 pág.
SILVA, J. G. Introdução a tecnologia da refrigeração e da climatizaçãoEditora: ARTLIBER I, 1ª Edição - 2004 - 224 pág.
DOSSAT, R. J. Princípios de refrigeração Editora: BEHAR EDITORA(HEMUS): 888p: 1991
BIBLIOGRAFIACOMPLEMENTAR
FELLOWS, P.J. Tecnologia do processamento de alimentos: princípios eprática. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2006.
FOUST, A. S.; CLUMP, C. W.; WENZEL,L. A. Princípios das operações unitárias. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1982.
GEANKOPLIS, C. J. Transport Processes and Unit Operations. 3 ed. 1993. MCCABE Unit Operations of Chemical Engineering McGraw- Hill - 7ª –
2005. STOECKER, W. F. JABARDO, J. M. S. Refrigeração industrial, Editora:
EDGARD BLUCHER, 2ª Edição - 372 pág.
DISCIPLINA ELETIVA II – Secagem de Grãos
NÚCLEO Específico
PRÉ-REQUISITO Operações Unitárias II
CARGA HORÁRIA (H/A) Total 80 Teórica 40 Prática 40
CRÉDITOS 4
EMENTA
Estrutura de armazenagem. Climatologia. Umidade dos grãos. Deterioraçãobiológica. Sistema de secagem. Fontes não convencionais de energia. Energia nasecagem. Secagem solar. Secagem natural. Vazões mínimas. Simulaçãomatemática. Sistemas armazenadores. Controle de praga em grãos armazenados.Aeração.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA PUZZI, D. Abastecimento e armazenagem de grãos. Instituto Campineiro de
Ensino Agrícola, São Paulo, 2000, 603p.
ATHIÉ, I.; CASTRO, M. F. P. M.; GOMES, R. A. R; VALENTINE, S. R. T.
Conservação de grãos. Fundação Cargill. Campinas, SP, 1998. 236p.
Projeto (0033575) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 34
WEBER, E. A. Excelência em Beneficiamento e Armazenagem de Grãos,Editora Artliber, 2005
BIBLIOGRAFIACOMPLEMENTAR
ELIAS, M. C. Técnicas para secagem e armazenamento de grãos em média epequenas escalas. Pelotas: Editora e Gráfica Universitária, 2001.
DISCIPLINA TCC1
NÚCLEO Específico
PRÉ-REQUISITO Ter concluído 80% da carga horária do curso
CARGA HORÁRIA (H/A) Total 20 Teórica 20 Prática 0
CRÉDITOS 4
EMENTA
Definição da área de pesquisa e do orientador. Elaboração do projeto do Trabalhode Conclusão de Curso. Levantamento dos materiais necessários para a execuçãodo trabalho. Levantamento das autorizações necessárias para o uso doslaboratórios e execução do projeto. Apresentação do projeto na disciplina.Qualificação do projeto.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5 ed. São Paulo:Editora Atlas, 2010.
FRANÇA, Júnia Lessa. Manual para normalização de publicações técnico-científicas. 7ª. ed. rev. Belo Horizonte: UFMG, 2005.
MINAYO, M.C.S. (org). Pesquisa social: teoria, método e criatividade.Petrópolis: Vozes, 1994.
BIBLIOGRAFIACOMPLEMENTAR
BOGDAN, R. C. e BIKLEN, S. K. Investigação qualitativa em educação:uma introdução à teoria e aos métodos. Porto: Porto Editora, 1994. DEMO,Pedro. Pesquisa: princípio científico e educativo. 8. ed. São Paulo: Cortez,2001.
SANTOS, Antônio Raimundo dos. Metodologia científica: a construção doconhecimento. 2. ed. Rio de Janeiro: Ed. DP&A, 1999.
9° Período
DISCIPLINA Refrigeração na Indústria de Alimentos
NÚCLEO Específico
PRÉ-REQUISITO Fenômenos de Transporte I
CARGA HORÁRIA (H/A) Total 80 Teórica 80 Prática 0
CRÉDITOS 4
EMENTA
O papel do frio na conservação de alimentos. Resfriamento, congelamento edescongelamento. Alterações provocadas pelo uso do frio. Sistemas de produçãode frio. Sistemas simples e múltiplos estágios. Componentes do sistema ecaracterísticas de desempenho. Cálculos térmicos. Seleção de equipamentos.Estocagem, transporte e comercializaçãofrigorificados.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
COSTA, E. C. Refrigeração, Editora:EdgardBlucher, 3ª Edição,1994, 322 p. SILVA, J. G. Introdução a tecnologia da refrigeração e da climatização,
Editora: ARTLIBER, 1ª Edição, 2004, 224p. STOECKER, W. F. JABARDO, J. M. S. Refrigeração industrial, Editora:
EDGARD BLUCHER, 2ª Edição, 2002, 372 p.BIBLIOGRAFIACOMPLEMENTAR
BIRD, R. B.; STEWART, W. E.; LIGHTFOOT, E. N. Fenômenos deTransporte. Editorial Reverté S. A., 1980.
DOSSAT, R. J.. Princípios de refrigeração, Editora HEMUS, 2004. WELTY, J. R.; WILSON, R. E.;WICKS,C.E. Fundamentals of momentum,
Projeto (0033575) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 35
heat and mass transfer. John Wiley e Sons, 1976. PERRY, R. H.; CHILTON, C. H. Chemical engineers handbook. Editora
McGraw-Hill do Brasil Ltda. Koga Kucha. Tóquio, 5ª Edição, 1973. VAN WYLEN, G. J.; SONNTAG, R. E.; BORGNAKKE, C. Fundamentos da
termodinâmica. 6 ed. EditoraEdgardBlücher Ltda. 2003.
DISCIPLINA Tratamento de Resíduos e Meio Ambiente
NÚCLEO Básico
PRÉ-REQUISITO Isento
NÚMERO DE AULAS Total 40 Teórica 40 Prática 0
CRÉDITOS 2
EMENTA
Mananciais de água para indústrias. Classificação geral dos efluentesagroindustriais. Eutrofização. Métodos gerais de tratamento de efluentes sólidos,líquidos e gasosos. Fundamentos de controle de poluição agroindustrial.Desenvolvimento Sustentável. Gestão ambiental da empresa e tecnologias maislimpas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BARBIERI, J.C. Desenvolvimento e meio ambiente. As estratégias demudanças da Agenda 21. Petrópolis, RJ:Vozes, 1997.
CARLOS A. RICHTER. KARL E KLAUS R. IMHOFF. Tratamento de água“tecnologias atualizadas”.Editora Edgard Blucher Ltda. 3° Reimpressão 2000.
JOLLIVET, Marcel. Agricultura e meio ambiente: reflexões sociológicas.EstudosEconômicos. USP. São Paulo, v.24, n° especial, 1994.
BIBLIOGRAFIACOMPLEMENTAR
MARGULIS, S. Meio ambiente: aspectos técnicos e econômicos. Rio deJaneiro: IPEA, 1990. 248p.
SETTI, A. A. A necessidade do uso sustentável dos recursos hídricos.Brasília: IBAMA, 1996. 344p.
SILVA, J. X. da& SOUZA, M. J. L. Análise ambiental . Rio de Janeiro:Editora UFRJ. Universidade Federal do Rio de Janeiro, 1988. 199p.
RICHTER, C. A. NETTO, J. M. A. Tratamento de água: tecnologiasatualizadas. São Paulo: Edgard Blucher Ltda, 1991. 332 p.
RICHTER, C.A. & NETTO, J.M. de A.J. Tratamento de água Tecnologiaatualizada. EditoraEdgard Blucher LTDA. 3° Reimpressão 2000. 332p.
DISCIPLINA TCC II
NÚCLEO Específico
PRÉ-REQUISITO TTC I
NÚMERO DE AULAS Total 80 Teórica 0 Prática 80
CRÉDITOS 4
EMENTA
Execução e término do projeto definido no Trabalho de Conclusão de Curso I(TCCI). Defesa do trabalho de Conclusão de Curso II frente a bancaexaminadora. Entrega dos documentos de defesa junto ao departamentocompetente.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DEMO, P. Introdução a metodologia da ciência. 2.ed. São Paulo: Atlas, 1985.118p.
LÜDKE, M.; ANDRÉ, M.E.D.A. Pesquisa em educação: abordagensqualitativas. São Paulo, EPU/EDUSP, 1986.
PÁDUA, E. M. M. de. Metodologia da pesquisa: abordagem teórico-prática10. ed. Campinas: Papirus, 2004.
BIBLIOGRAFIA DUARTE, S. V; FURTADO, M. S. V. Manual para elaboração de
Projeto (0033575) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 36
COMPLEMENTAR
monografias e projetos de pesquisa. 3ª. Ed. Montes Claros: Unimontes, 2002. KIPNIS, B. Elementos de Pesquisa e a Prática do Professor. São Paulo:
Editora Moderna; Brasília, DF: Editora UNB, 2005. SELLTIZ et al. Métodos de pesquisa nas relações sociais. São Paulo: EPU,
1974.
DISCIPLINA Laboratório de Operações Unitárias
NÚCLEO Específico
PRÉ-REQUISITO Operações Unitárias II
NÚMERO DE AULAS Total 80 Teórica 0 Prática 80
CRÉDITOS 4
EMENTA
Realização de práticas de laboratório envolvendo conceitos de operaçõesunitárias de transferência de calor, massa e quantidade de movimento, commedição e análise dos resultados, dentre elas: absorção, adsorção, agitação,condensação, destilação, evaporação, filtração, fluidização, moagem e separaçãomecânica de alimentos, secagem de grãos, tratamento térmico de alimentos etrocadores de calor. Controle de processo e variáveis de processo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FOUST, A. S.; WENZEL, L. A. ; CLUMP, C. W. et al. Princípios das OperaçõesUnitárias.2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1982.GOMIDE, REYNALDO. Operações Unitárias: operações de transferência demassa. Vol. 4. São Paulo: Edição do autor, 1988.INCROPERA, FRANK P. E DE WITT, DAVID P. Fundamentos detransferência de calor e de massa. 5. ed. Rio de Janeiro. LTC, 2003.
BIBLIOGRAFIACOMPLEMENTAR
BEJAN, ADRIAN. Transferência de Calor. São Paulo. Edgard Blucher. 1996.INCROPERA, FRANK P. E DE WITT, DAVID P. Fundamentos detransferência de calor e de massa. 5. ed. Rio de Janeiro. LTC, 2003.GOMIDE, REYNALDO. Operações Unitárias: operações com sistemas sólidosgranulares. v.1. São Paulo: Edição do autor, 1983.COULSON, J. M., RICHARDSON, J. F. Chemical engineering: particletechnology and separation processes. v. 2. 4 ed. Butterworth Heinemann, 1991.GOMIDE, REYNALDO. Operações Unitárias: separações mecânicas. v. 3. SãoPaulo: Edição do autor, 1980.
10º Período
DISCIPLINA Estágio Obrigatório
NÚCLEO Específico
PRÉ-REQUISITOTer cursado com êxito a disciplina correspondente à área de atuação do
estágio
NÚMERO DE AULAS Total 300 Teórica 0 Prática 300
CRÉDITOS 10
EMENTARegistrar e contabilizar horas de execução. Elaborar relatório final de acordo coma formatação das normas da ABNT vigente, descrevendo cada atividadedesenvolvida no local.
Projeto (0033575) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 37
AVALIAÇÃO
A avaliação de aprendizagem do referido curso será feita conforme Regulamento interno
dos cursos de graduação do IFNMG, através dos mais variados instrumentos avaliativos. A
escolha dos instrumentos avaliativos e o cronograma das avaliações são de escolha do professor
de cada disciplina, respeitada a regulamentação vigente do Campus. Os métodos avaliativos
deverão ser expostos e discutidos junto aos alunos no início de cada semestre letivo, atentando
ao respectivo calendário acadêmico e devem constar no plano de ensino de cada disciplina.
A avaliação por frequência tem como base o preceito legal que estabelece a frequência
mínima de setenta e cinco por cento do total de horas de cada disciplina.
É considerado APROVADO, o aluno com um percentual mínimo de 75% de frequência da
carga horária da disciplina, e um desenvolvimento mínimo de 60%(sessenta por cento) do total
de 100 pontos distribuídos para a disciplina, de acordo com o Regulamento dos Cursos de
Graduação do Instituto Federal do Norte de Minas Gerais (IFNMG).
É considerado REPROVADO, o aluno que não alcançar os limites estabelecidos
anteriormente.
Projeto (0033575) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 38
Ministério da EducaçãoSecretaria de Educação Profissional e Tecnológica
Instituto Federal do Norte de Minas Gerais – Reitoria
CÂMARA DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO (CEPE) DO IFNMG
Processo N°: 23396.011022/2017-51Interessado: IFNMG/Campus SalinasParecerista: Paula Francisca da Silva
Câmara responsável: ( x) Ensino ( ) Pesquisa ( ) Extensão
EMENTA:
“Reformulação Matriz Curricular do curso de Engenharia de Alimentos”. IFNMG. CAMPUS
SALINAS
I. RELATÓRIO
O Processo de “Reformulação Matriz Curricular do curso de Engenharia de Alimentos”
foi apresentado ao Departamento de Ensino Superior (DES) da Pró-reitoria de Ensino através do
Ofício nº.10010/2017 – DE/DG/SAL/IFNMG com o objetivo de que a proposta de reestruturação
do curso seja avaliada.
Cabe a esta parecerista a apreciação técnico-pedagógica da proposta em questão.
II. FUNDAMENTAÇÃO
Primeiramente deve-se destacar que não integram o processo em apreciação:
• a justificativa e descrição detalhada das mudanças a serem apresentadas à CEPE;
• a nova matriz do curso anunciada pelo Ofício nº.10010/2017 – DE/DG/SAL/IFNMG.
Além disso, integram o processo outras propostas de mudanças não justificadas, não
fundamentadas e não anunciadas:
• novas ementas para das disciplinas do curso;
• mudança no item “Avaliação”.
Sendo assim a análise técnico-pedagógica da reestruturação do PPC do curso não
pôde ser efetivada conforme o esperado. Para minimizar o prejuízo, optou-se por analisar a
versão anterior da proposta pedagógica disponível no site do Campus Salinas.
É importante destacar que esta análise foi realizada com base no Regulamento dos
Cursos de Graduação do IFNMG; Regulamentação para a criação de cursos e estruturação de
Projetos Pedagógicos de Cursos de Graduação e Planos de Cursos do IFNMG; Diretrizes do
PARECER N°
______________
Parecer (0041292) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 39
processo de unificação de cursos (PROUNIC): cursos superiores do IFNMG, Instrumento de
avaliação institucional externa Subsidia os atos de credenciamento, recredenciamento e
transformação da organização acadêmica (presencial) (MEC-INEP, 2014) e Instrumento de
Avaliação de Cursos de Graduação- presencial e a distância(MEC-INEP, 2015).
O Projeto Pedagógico do Curso (PPC) de Engenharia de Alimentos do IFNMG/
Campus Salinas foi elaborado em 2010 e aprovado pela Resolução CS n° 05, de 24 de setembro
de 2010, sendo que o curso foi implantado em 2011. O curso tem 4.046,66h ou 4.046h40min
integralizado em 5 anos. O objetivo do curso é propiciar:
(…) ao profissional habilitação para exercer atividades técnicas, científicase administrativas desde a caracterização e controle de matérias primas atéa comercialização do produto final, passando pelo controle, planejamento,projeto e desenvolvimento de produtos e processos, para que alimentos dequalidade e inócuos sejam produzidos e conservados com o objetivo dediminuir perdas, minimizar custos e suprir demandas em situaçõesdiversas. (PPC EA, 2010).
Tendo sido implantado sob a justificativa de contribuir com a interiorização da formação
superior qualificada e pública, numa das regiões mais carentes de Minas Gerais e pela demanda
da região local.
Pelos motivos já apresentados, não é possível avaliar quais as mudanças e suas
justificativas estão sendo postas para o curso, mas é possível perceber a necessidade de
mudança de outros pontos não apresentados nesta proposta de reestruturação tendo em
vista a legislação e normatizações internas do IFNMG vigentes. Sendo assim, apresenta-se
estas necessidades:
1) em atenção o Regulamento dos Cursos de Graduação do IFNMG (2017), otimizar a carga
horária do curso.
Conforme a RESOLUÇÃO Nº 2, DE 18 DE JUNHO DE 2007 a carga horária mínima para os
cursos de engenharia é 3.600h, a matriz do curso de Engenharia de Alimentos do Campus Salinas
possui 4.46h40min a mais do mínimo exigido.
2) não está prevista a integralização de carga horária para Atividades Complementares no curso.
Apesar de a RESOLUÇÃO CNE/CES 11, DE 11 DE MARÇO DE 2002 recomendar que as
Atividades Complementares devem ser estimuladas no curso, o PPC a prevê, mas não permite
que a carga horária destas atividades sejam computadas na carga horária total do curso, uma vez
que as:
“Atividades Complementares (AC) constituem-se como atividades quepossibilitam o reconhecimento de habilidades, conhecimentos ecompetências, inclusive adquiridas fora do ambiente acadêmico, queestimulem a prática de estudos independentes e opcionais, permitindo oenriquecimento do perfil profissional e da formação cidadã comocomplementação de estudos.” (Regulamento dos cursos de graduação doIFNMG.)
Parecer (0041292) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 40
Sugere-se que se possibilite a integração desta caraga horária a fim de que se respeite os
princípios estabelecidos pela LDB nº9.394/1996 e validados pelo Regulamento dos cursos de
graduação do IFNMG da flexibilidade e diversidade.
3) Atualizar as informações apresentadas nos itens: “1.1 APRESENTAÇÃO GERAL”, “1.2
APRESENTAÇÃO DO CAMPUS”, “10 CORPO DOCENTE”, “11 CORPO TÉCNICO
ADMINISTRATIVO ENVOLVIDO NO CURSO” E “12 INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS
OFERECIDOS AOS PROFESSORES E ALUNOS DO CURSO”
Dados sobre número de campi, cursos e outros.
4) Atualizar as informações do item “ 2 IDENTIFICAÇÃO DO CURSO”.
Nº de vagas = 36
Autorização para funcionamento: inserir número da portaria de reconhecimento do curso.
5) Em “6 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE
ALIMENTOS” explicitar:
* * o enfoque pedagógico dado ao currículo, bem como sobre os aspectos metodológicos,
enfatizando a abordagem dada à indissociabilidade entre Ensino, Pesquisa e Extensão;
* como se dará a integração da pesquisa, ensino e extensão no curso;
* como se dá a acessibilidade pedagógica e atitudinal,compatibilidade no curso.
6) Em “6 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DEALIMENTOS” , “6.2 MATRIZ CURRICULAR DO CURSO” e “6.2.1 Ementas e Bibliografias”,conforme a legislação vigente explicitar e prever o trabalho com:
* Educação das Relações Étnico-raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-brasileira eIndígena de forma transversal e/ou em disciplina obrigatória ou optativa de forma explicita.
* Educação para a política ambiental de forma integrada (interdisciplinar e/ou transdisciplinar), contínua e permanente; não devendo acontecer apenas como disciplinaespecífica.
* Educação para os Direitos Humanos como disciplinas obrigatórias e/ou optativas por meio
de temas relacionados aos Direitos Humanos e tratados interdisciplinarmente; como um
conteúdo específico de uma das disciplinas já existentes da matriz curricular; de maneira
mista, ou seja, combinando transversalidade e disciplinaridade nas atividades de ensino,
pesquisa e extensão, entre outra s.
7) De acordo com o “Regulamentação para a criação de cursos e estruturação de Projetos
Pedagógicos de Cursos de Graduação e Planos de Cursos do IFNMG” incluir no PPC:
* Quadro de equivalências
* Representação gráfica da formação (fluxograma)
Parecer (0041292) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 41
* Apoio ao Discente
Construir um item que explicite que tipos de apoio o curso oferece: os programas de apoio
extraclasse e psicopedagógico, de acessibilidade plena (Trabalho do NAPNE), de atividades de
nivelamento e extracurriculares não computadas como atividades complementares (Monitoria,
aulas de reforço, tutoria, etc) e os programas de participação em centros acadêmicos e em
intercâmbios (Centro de Línguas, intercâmbio, mobilidade, etc). É interessante explicitar como se
dá a colaboração dos profissionais pedagogos e técnicos em assuntos educacionais no curso
(Núcleo Pedagógico) e dos psicólogos, Assistente social, Médicos, Enfermeiros, Dentistas, etc.
* “CERTIFICADOS E DIPLOMAS A SEREM EXPEDIDOS”
Deve estar em consonância com o disposto na legislação pertinente, nas Diretrizes Curriculares e
nas normas regulamentares (principalmente o Regulamento dos Cursos de Graduação do
IFNMG).
8) Substituir o título do item “7 CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE CONHECIMENTOS E
EXPERIÊNCIAS ANTERIORES” por “7 CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTOS: DE DISCIPLINAS
E DE CONHECIMENTOS E EXPERIÊNCIAS ANTERIORES” e adaptar o texto.
9) Adequar o item “8 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO APLICADOS AOS ACADÊMICOS DO
CURSO” ao atual regulamento dos cursos de graduação.
10) Inserir o seguinte item: “GESTÃO ADMINISTRATIVA E PEDAGÓGICA DO CURSO:
COORDENAÇÃO DO CURSO, COLEGIADO DE CURSO E NÚCLEO DOCENTE
ESTRUTURANTE”
Neste item uma breve descrição do perfil que deve ter o coordenador de curso. Citar o documento
que trata das eleições e atribuições dos coordenadores de curso (Regulamento das Atribuições
dos Coordenadores de Curso de Graduação do IFNMG-aprovado Pela Resolução CS N° 14/2014,
de 15 de Agosto de 2014; Regulamento do Núcleo Docente Estruturante dos Cursos de
Graduação do IFNMG-aprovado pela Resolução CS N° 12/2014, de 15 de agosto de 2014; e
Regulamento dos cursos de graduação do IFNMG), Regulamento dos Colegiados de Curso de
Graduação IFNMG, aprovado pela Resolução CS N° 13/2014, de 15 de agosto de 2014.
III. CONCLUSÃO
Após avaliação considera-se necessário a reestruturação completa do PPC
apresentado, uma vez que foi elaborado em 2010 e desde então, várias legislações e
normatizações institucionais foram publicadas e devem ser atendidas.
Não obstante, a proposta merece atenção em vários itens conforme o indicado neste
parecer.
Parecer (0041292) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 42
Diante disso, considera-se que a proposta de reestruturação deve ser reavaliada pelo
Campus proponente da proposta e pela Câmara de ensino, pesquisa e extensão desta instituição,
observando-se os termos deste parecer.
Montes Claros, 16 de novembro de 2017.
Paula Francisca da Silva
Parecer (0041292) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 43
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOSECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DO NORTE DE MINAS GERAISRua Coronel Luiz Pires, 202 - Bairro Centro, Montes Claros/MG, CEP 39400-106
- http://www.ifnmg.edu.br -
Ofício nº. 10011/2017 - DES/DE/PROEN/REI/IFNMG
Montes Claros, 16 de novembro de 20
Ao Senhor
Wagner Patrício de Sousa Junior
Direção-Geral do IFNMG Campus Salinas
C/C: Wania Silvinha Loiola de Oliveira
Direção de Ensino do IFNMG Campus Salinas
Assunto: Parecer sobre reestruturação do PPC de Engenharia de Alimentos
Referência: Caso responda este Ofício, indicar expressamente o Processo nº23396.011022/2017-51.
Prezado Diretor,
1. Com nossos cordiais cumprimentos, encaminhamos parecer doDeparatamento de Ensino Superior relativo a Reestruturação do do PPC do Cursode Engenharia de Alimentos do Campus Salinas.
2. Solicitamos que o mesmo seja remetido aos responsáveis peloprocesso para análise.
3. Segundo o Regulamento de Criação e Reestruturação de Projetos deCurso o Campus deve fazer a revisão do projeto tendo em vista o parecerrecebido e encaminhar a Camara de Ensio Pesquisa e Extensão - CEPE, oprocesso de reestruturação com a versão final do PPC, a ser analisado peloorgão, acrescido de um relatório com justificativa das questões acatadas ounão do parecer.
4. O processo com a versão final do PPC deverá ser encaminhado asecretaria da CEPE impreterivelmente até o dia 28/11, via SEI.
Ofício 10011 (0041298) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 44
Anexos: I - Parecer DES (SEI nº 0041292).
5. Certos de vossa atenção, nos colocamos a disposição para auxiliarno que for necessário
Atenciosamente,
Roberto Marques SilvaDiretor do Departamento de Ensino Superior do IFNMG
Documento assinado eletronicamente por Roberto Marques Silva,Diretor(a) do Departamento do Ensino Superior, em 16/11/2017, às14:29, conforme horário oficial de Brasília, com fundamento no art. 6º, § 1º,do Decreto nº 8.539, de 8 de outubro de 2015.
A autenticidade deste documento pode ser conferida no sitehttp://sei.ifnmg.edu.br/sei/controlador_externo.php?acao=documento_conferir&id_orgao_acesso_externo=0, informando ocódigo verificador 0041298 e o código CRC E07F54CB.
Referência: Caso responda este Ofício, indicar expressamente o Processo nº23396.011022/2017-51
SEI nº 0041298
Ofício 10011 (0041298) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 45
Ministério da EducaçãoSecretaria de Educação Profissional e Tecnológica
Instituto Federal do Norte de Minas Gerais
DESPACHO
Processo nº23396.011022/2017-51
Interessados: DE/Coordenação Engenharia Alimentos
Assunto: Parecer sobre reestruturação do PPC de Engenharia de Alimentos
À
DE c/c Coord. Eng. Alimentos
Reportando ao oficio nº10011 contido neste processo encaminho à V.Sa. para CONHECIMENTOE PROVIDÊNCIAS.
Atenciosamente,
Documento assinado eletronicamente por Wagner Patricio de Sousa Junior,Diretor(a) Geral, em 16/11/2017, às 15:03, conforme horário oficial deBrasília, com fundamento no art. 6º, § 1º, do Decreto nº 8.539, de 8 deoutubro de 2015.
A autenticidade deste documento pode ser conferida no sitehttp://sei.ifnmg.edu.br/sei/controlador_externo.php?acao=documento_conferir&id_orgao_acesso_externo=0, informando ocódigo verificador 0041391 e o código CRC EEFED9EE.
Referência: Processo nº 23396.011022/2017-51 SEI nº 0041391
Despacho DG/SAL 0041391 SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 46
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DO NORTE DE MINAS GERAIS
CAMPUS SALINAS
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA
DE ALIMENTOS
Projeto (0046932) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 47
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DO NORTE DE MINAS GERAIS
CAMPUS SALINAS
Salinas – MG
2017
Presidente da República
MICHEL MIGUEL ELIAS TEMER LULIADILMA VANA ROUSSEFF
Ministro da Educação
JOSÉ MENDONÇA BEZERRA FILHOFERNANDO HADDAD
Secretário de Educação Profissional e Tecnológica
MARCOS ANTÔNIO VIEGAS FILHOELIEZER MOREIRA PACHECO
Reitor
Prof. JOSÉ RICARDO MARTINS DA SILVAProf. PAULO CÉSAR PINHEIRO DE AZEVEDO
Pró-Reitor de Administração e Planejamento
Prof. EDMILSON TADEU CASSAMIProf. KLEBER CARVALHO DOS SANTOS
Pró-Reitor de Desenvolvimento Institucional
Prof. ALISSON MAGALHÃES CASTRO
Pró-Reitora de Ensino
Prof. RICARDO MAGALHÃES DIAS CARDOZOProf.ª ANA ALVES NETA
Pró-Reitor de Extensão
Prof.a MARIA ARACI MAGALHÃESProf. ROBERTO WAGNER GUIMARÃES BRITO
Pró-Reitor de Pesquisa, Inovação Tecnológica e Pós-Graduação
Prof. ROGÉRIO MURTAProf. CHARLES BERNARDO BUTERI
Diretor Geral – Câmpus Salinas
Prof. WAGNER PATRÍCIO DE SOUSA JUNIOR
Prof. ADALCINO FRANÇA JUNIOR - Campus SALINAS
Prof. EDMILSON TADEU CASSANI - Campus ARINOS
Prof. EDNALDO LIBERATO DE OLIVEIRA - Campus ARAÇUAÍ
Prof. JOÃO CARNEIRO FILHO - Campus JANUÁRIA
Formatado: Fonte: Itálico
Formatado: Fonte: Itálico
Projeto (0046932) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 48
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Prof. JOSÉ RICARDO MARTINS DA SILVA - Campus MONTES CLAROS
Prof. JÚLIO CÉSAR PEREIRA BRAGA - Campus PIRAPORA
Prof.ª TEREZITA PEREIRA BRAGA BARROSO - Campus ALMENARA
EQUIPE TÉCNICO-PEDAGÓGICA DO DEPARTAMENTO DE ENSINO
SUPERIOR DA PRÓ-REITORIA DE ENSINO
ROBERTO MARQUES SILVA – Diretor Departamento de Ensino Superior
DANIELA FERNANDES GOMES - Técnica em Assuntos Educacionais
PAULA FRANCISCA DA SILVA – Pedagoga
ROBERTA CARDOSO SILVA – Técnica em Assuntos Educacionais
EQUIPE ORGANIZADORA
Alexandre Santos de Souza – Docente do Curso
Andréia de Paula Viana – Docente do Curso
Bruna Castro Porto – Docente do Curso
Daniela Caetano Cardoso – Docente do Curso
Edilene Alves Barbosa – Docente do Curso
Edilson Jardim Viana– Docente do Curso
Felipe Cimino Duarte – Docente do Curso
Higor Alexandre Rodrigues Maia – Docente do Curso
Isis Celena Amaral – Docente do Curso
Jean Pereira Coutinho – Docente do Curso
Márcia Antunes dos Santos Rodrigues – Docente do Curso
Formatado: Fonte: Não Negrito
Formatado: Fonte: Não Negrito
Formatado: Fonte: Não Negrito
Formatado: Fonte: Não Negrito
Formatado: Fonte: Não Negrito
Projeto (0046932) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 49
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CAMPUS SALINAS
Roberta Magalhães Dias Cardozo -– Docente do Curso
Solimar Gonçalves Machado – Docente do Curso
Professora
EQUIPE ORGANIZADORA
Soraya Gonçalves Costa – Coordenadora Geral de Ensino
Alexandre Santos de Souza – Professor
Meirivan Batista de Oliveira - Técnica em Assuntos Educacionais
Wanúcia Maria Maia Bernardes Barros – Pedagoga
Lidiane Rodrigues Brito – Pedagoga
COMISSÃO DE CRIAÇÃO DO PROJETO DE DO CURSO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS
Alexandre Santos de Souza - Professor
Andréia de Paula Viana - Professora
Cristiane da Silva Melo - Professora
Roberta Magalhães Dias Cardozo - Professora
EQUIPE TÉCNICA DA PRÓ-REITORIA DE ENSINO
Aline Silvânia Ferreira dos Santos – Técnica em Assuntos Educacionais
Ana Cecília Mendes Gonçalves – Técnica em Assuntos Educacionais
Antônia Angélica Mendes do Nascimento – Pedagoga
Daniela Fernandes Gomes – Técnica em Assuntos Educacionais
Edilene Aparecida Soares de Oliveira – Pedagoga
Elmer Sena Souza – Técnico em Assuntos Educacionais
Maria Aparecida Colares Mendes – Diretora de Ensino
Valesca Rodrigues de Souza – Assessora de Ensino
Formatado: Fonte: 13,5 pt
Formatado: Fonte: 13,5 pt
Formatado: Fonte: 13,5 pt
Projeto (0046932) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 50
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ELABORAÇÃO DOS PLANOS DAS UNIDADES CURRICULARES
Períodos
Disciplinas
Professor
1º Período
Português Instrumental Ednéia Rodrigues Ribeiro
Cálculo Diferencial e Integral I Fredy Coelho Rodrigues
Química Geral Farley Jean de Sousa
Métodos e Técnicas de Estudo e Pesquisa Ricardo Magalhães Dias Cardozo
Geometria Analítica e Álgebra Linear Fredy Coelho Rodrigues
Introdução a Informática Jamerson Jardel Macedo Nere
Introdução à Engenharia de Alimentos Andréia de Paula Viana
2º Período
Cálculo Diferencial e Integral II Fredy Coelho Rodrigues
Física I Luciano Adley Costa Castro
Representação Gráfica Ronaldo Medeiros dos Santos
Microbiologia Geral Edilene Alves Barbosa
Segurança do Trabalho Tiago Reis Dutra
Química Orgânica Flávia Reis Ganem
3º Período
Física II Luciano Adley Costa Castro
Cálculo Diferencial e Integral III Fredy Coelho Rodrigues
Introdução a Economia Edson Antunes Quaresma Júnior
Físico-Química Farley Jean de Sousa
Química Analítica André Luis Alves Moura
Comentado [U1]: Item deletado devido as mudanças semestrais nas disciplinas da área básica, dificultando a atualização de docentes.
Projeto (0046932) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 51
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Microbiologia de Alimentos Edilene Alves Barbosa
4º Período
Cálculo Diferencial e Integral IV Fredy Coelho Rodrigues
Estatística Maria Nilsa Martins de Araújo
Empreendedorismo Edson Antunes Quaresma Júnior
Ciência e Mecânica dos Materiais Andréia de Paula Viana
Bioquímica Cristiane da Silva Melo
Química Analítica Instrumental André Luis Alves Moura
Termodinâmica Alexandre Santos de Souza
5º Período
Fenômenos de Transporte I Alexandre Santos de Souza
Eletricidade Aplicada Luciano Adley Costa Castro
Fenômenos de Transporte II Alexandre Santos de Souza
Matérias Primas Alimentícias Andréia de Paula Viana
Química de Alimentos I Andréia de Paula Viana
Estatística Experimental Maria Nilsa Martins de Araújo
Nutrição Aplicada a Tecnologia de Alimentos Cristiane da Silva Melo
6º Período
Higiene e Sanitização na Indústria de Alimentos Andréia de Paula Viana
Tecnologia de Álcool e Açúcar Alexandre Santos de Souza
Química de Alimentos II Andréia de Paula Viana
Operações Unitárias na Indústria de Alimentos I Alexandre Santos de Souza
Análise de Alimentos Andréia de Paula Viana
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Princípios de Conservação de Alimentos Cristiane da Silva Melo
7º Período
Laboratório de Fenômenos de Transporte Alexandre Santos de Souza
Operações Unitárias na Indústria de Alimentos II Alexandre Santos de Souza
Processamento de Pescado Alexandre Santos de Souza
Processamento de Carnes e Derivados Andréia de Paula Viana
Bioengenharia Cristiane da Silva Melo
8º Período
Processamento de Vegetais Andréia de Paula Viana
Operações Unitárias na Indústria de Alimentos III Alexandre Santos de Souza
Gestão de Qualidade na Indústria de Alimentos Andréia de Paula Viana
Planejamento e Projeto na Indústria de Alimentos Alexandre Santos de Souza
Tecnologia de Massas e Panificação Andréia de Paula Viana
Análise Sensorial Alexandre Santos de Souza
9º Período
Sociologia e Extensão Rural Vilson Alves Moreira
Processamento de Leite e Derivados Andréia de Paula Viana
Desenvolvimento de Novos Produtos Alexandre Santos de Souza
Refrigeração na Indústria de Alimentos Alexandre Santos de Souza
Embalagem para Alimentos Andréia de Paula Viana
Secagem e Armazenamento de Grãos Cristiane da Silva Melo
10º Período
Produção e Gestão do Conhecimento Ricardo Magalhães Dias Cardozo
Projeto (0046932) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 53
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Tratamento de Resíduos e Meio Ambiente Flávia Reis Ganem
Tecnologia de Óleos e Gorduras Alexandre Santos de Souza
Simulação de Processos de Indústria de Alimentos Alexandre Santos de Souza
Trabalho de Conclusão de Curso Alexandre Santos de Souza
Estágio Supervisionado Alexandre Santos de Souza
SUMÁRIO
1 APRESENTAÇÃO
8
1.1 Apresentação Geral 8
1.2 Apresentação do Campus 9
2 IDENTIFICAÇÃO DO CURSO 12
3 JUSTIFICATIVA: ASPECTOS LEGAIS, PRINCÍPIOS E CONCEPÇÕES 13
4 OBJETIVOS 14
4.1 Objetivo Geral 14
4.2 Objetivos Específicos 14
5 PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO DOS EGRESSOS DO CURSO 15
6 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR DO CURSO 16
6.1 Processo de Construção do Currículo 17
6.1.1 Enfoque Pedagógico do Currículo 18
6.2 Matriz Curricular do Curso 20
6.2.1 Ementas e Bibliografia 25
6.3 Prática Profissional 81
6.3.1 Estágio 83
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6.3.2 Atividades Complementares 85
6.3.3 Trabalho de conclusão de Curso 85
7 CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE CONHECIMENTOS E
EXPERIÊNCIAS ANTERIORES
86
8 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM APLICADOS AOS
ALUNOS DO CURSO
87
8.1 Promoção e Reprovação 88
8.2 Frequência 88
9 SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROJETO DO CURSO 89
10 CORPO DOCENTE 90
11 CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO 93
12 INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS OFERECIDOS AOS PROFESSORES
E ALUNOS DO CURSO
95
12.1 Ambientes Disponíveis no Campus, Utilizados pelo Curso 95
12.2 Plano de Expansão 96
13 REFERÊNCIAS 97
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Instituto Federal do Norte de Minas Gerais – Campus Salinas
Fazenda Varginha Km 02, Rodovia MG 404
CEP 39.560-000 – Caixa Postal 71
salinas.ifnmg.edu.br
Tel.: (38) 3841-7000
Projeto (0046932) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 56
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1. APRESENTAÇÃO
1.1 APRESENTAÇÃO GERAL
Em 29 de dezembro de 2008, com a sanção da Lei Federal N° 11.892, que cria no Brasil
38 Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia, através da junção de Escolas Técnicas
Federais, CEFETs, Escolas Agrotécnicas e Escolas vinculadas a Universidades, o Instituto Federal
surge com a relevante missão de promover uma educação pública de excelência por meio da junção
indissociável entre ensino, pesquisa e extensão, interagindo pessoas, conhecimento e tecnologia,
visando proporcionar a ampliação do desenvolvimento técnico e tecnológico da região norte mineira.
O Instituto Federal do Norte de Minas Gerais (IFNMG) é uma instituição de educação
superior, básica e profissional, pluricurricular, multicampi e descentralizada, especializada na oferta
de educação profissional e tecnológica nas diferentes modalidades de ensino, com base na conjugação
de conhecimentos técnicos e tecnológicos com sua prática pedagógica. Sua área de abrangência é
constituída por 176 municípios distribuídos em 4 mesorregiões (Norte e Noroeste de Minas Gerais,
Vales do Jequitinhonha e Mucuri), ocupando uma área total de 226.804,72 Km². A população total,
segundo dados do Censo Demográfico realizado pelo IBGE, é de 2.898.631 habitantes (IBGE, 2010).
Neste contexto, o IFNMG agrega onze campi (Almenara, Araçuaí, Arinos, Diamantina,
Janaúba, Januária, Montes Claros, Pirapora, Porteirinha, Salinas e Teófilo Otoni). Logo, vimos
apresentar o Projeto Pedagógico do curso de Bacharelado em Engenharia de Alimentos do Câmpus
Salinas, para atender os anseios das regiões supracitadas.
A proposta deste documento baseia-se no contexto social, no qual o câmpus está inserido;
no contexto histórico, cultural e econômico e na realidade vivenciada pelo câmpus Salinas; na
constante atualização, inovação e adequação curricular; no atendimento aos interesses e anseios do
público da região de abrangência do campus; na busca pela expansão, sobretudo verticalização dos
estudos, garantindo a qualificação dos estudantes, valorizando e possibilitando a progressão
acadêmica; e na permanente e indissociável integração entre ensino, pesquisa e extensão. Além disso,
a construção do presente Projeto Pedagógico, contando com a participação dos profissionais da área
do curso e da equipe pedagógica, pautou-se nas legislações vigentes, presentes no Plano de
Projeto (0046932) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 57
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Desenvolvimento Institucional (PDI), no Projeto Político Pedagógico (PPP) e nos princípios
democráticos.
Cita-se a legislação consultada:
• Lei N° 9.394, de 20/12/96: Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional;
• Lei N° 11.892, de 29/12/2008: Institui a Rede Federal de Educação Profissional,
Científica e Tecnológica, que cria os Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia, e dá
outras providências.
• Lei N° 11.788, de 25/09/08: Dispõe sobre o estágio de estudantes;
• Decreto N° 5.773, de 9/05/2006: Dispõe sobre o exercício das funções de regulação,
supervisão e avaliação de instituições de educação superior e cursos superiores de graduação e
sequenciais no sistema federal de ensino;
• Decreto N° 5.225, de 01/10/04: Altera dispositivos do Decreto n° 3.860, de 9 de julho
de 2001, que dispõe sobre a organização do ensino superior e a avaliação de cursos e instituições.
• Currículo de Referência para Engenharia de Alimentos.
• Diretrizes curriculares de cursos da área de Engenharia;
• Parecer CNE/CES nº 1362/2001, que aprova as Diretrizes Curriculares Nacionais para
os cursos de graduação em Engenharia.
• Resolução N° 3 de 02/02/2006 publicada no D.O.U. de 03/02/2006, Seção I, pág. 33
e 34, que homologou as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso Engenharia, a Lei 5.194 de 1966
que regula o exercício de profissões de Engenheiro, Arquiteto e Agrônomo, o Decreto Lei 68644 de
21/05/1971 pelo qual o Governo Federal reconhece o curso de Engenharia de Alimentos e as
resoluções do Conselho Federal de Educação 48/76 e 52/76 e Portaria 1695/94 do Ministério da
Educação e dos Desportos que estabelece o currículo mínimo na nova concepção de ensino de
Engenharia no Brasil. Tais documentos dão sustentação legal para construção do Projeto Pedagógico,
do Plano de Desenvolvimento Institucional e do Regimento Escolar.
Dessa forma, o presente Projeto apresenta a estrutura que orientará a prática pedagógica
do curso de Engenharia de Alimentos, contudo destaca-se que este documento está passível de ser
ressignificado e aprimorado sempre que se fizer necessário.Em 29 de dezembro de 2009, com a
sanção da Lei Federal nº 11.892, que cria no Brasil 38 Institutos Federais de Educação, Ciência e
Projeto (0046932) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 58
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Tecnologia, através da junção de Escolas Técnicas Federais, CEFETs, Escolas Agrotécnicas e Escolas
vinculadas a Universidades, o Instituto Federal surge com a relevante missão de promover uma
educação pública de excelência por meio da junção indissociável entre ensino, pesquisa e extensão,
interagindo pessoas, conhecimento e tecnologia, visando proporcionar a ampliação do
desenvolvimento técnico e tecnológico da região norte mineira.
O Instituto Federal do Norte de Minas Gerais (IFNMG) é uma instituição de educação
superior, básica e profissional, pluricurricular, multicampi e descentralizada, especializada na oferta
de educação profissional e tecnológica nas diferentes modalidades de ensino, com base na conjugação
de conhecimentos técnicos e tecnológicos com sua prática pedagógica. Sua área de abrangência é
constituída por 126 municípios distribuídos em 03 mesorregiões (Norte de Minas, parte do Noroeste
e parte do Jequitinhonha), ocupando uma área total de 184.557,80 Km². A população total é de
2.132.914 habitantes, segundo o Censo Demográfico de 2000 (BRASIL, IBGE, 2000).
Neste contexto, o IFNMG agrega sete campi (Almenara, Araçuaí, Arinos, Montes Claros,
Januária, Pirapora e Salinas). Assim, vimos apresentar o Projeto Pedagógico do Curso de graduação
em Engenharia de Alimentos, buscando atender os anseios das regiões citadas acima, pois através das
audiências públicas o curso supracitado foi escolhido, de forma legítima e democrática, através do
voto, tendo como base os Arranjos Produtivos Locais (APLs).
A construção desta Proposta Pedagógica pautou-se na legislação vigente e nos princípios
democráticos, contando com a participação dos profissionais da área do curso e da equipe pedagógica.
A proposta aqui apresentada tem por finalidade retratar a realidade vivenciada pelo campus quanto à
atualização, adequação curricular, realidade cultural e social, buscando garantir o interesse, os anseios
e a qualificação da clientela atendida, despertando o interesse para o ensino, a pesquisa e a extensão
e ainda, ao prosseguimento vertical dos estudos.
Cita-se as legislações consultadas: Resolução N° 3 de 02/02/2006 publicada no D.O.U. de
03/02/2006, Seção I, pág. 33 e 34, que homologou as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso
Engenharia, a Lei 5.194 de 1966 que regula o exercício de profissões de Engenheiro, Arquiteto e
Agrônomo, o Decreto Lei 68644 de 21/05/1971 pelo qual o Governo Federal reconhece o curso de
Engenharia de Alimentos e as resoluções do Conselho Federal de Educação 48/76 e 52/76 e Portaria
1695/94 do Ministério da Educação e dos Desportos que estabelece o currículo mínimo na nova
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concepção de ensino de Engenharia no Brasil. Tais documentos dão sustentação legal para construção
do Projeto Pedagógico, do Plano de Desenvolvimento Institucional e do Regimento Escolar.
É preciso pensar, debater e articular coletivamente os desafios e possibilidades, incluindo
aí um olhar crítico, atento para as mudanças e, prioritariamente, para a realidade e expectativa dos
educandos que se matriculam em nossos cursos, seus anseios e necessidades. Assim, expomos neste
documento a estrutura que orientará a nossa prática pedagógica do Curso de graduação em
Engenharia de Alimentos, entendendo que o presente documento está passível de ser ressignificado
e aprimorado sempre que se fizer necessário.
1.2 APRESENTAÇÃO DO CAMPUS
O Campus Salinas foi criado por meio da Lei n° 11.892/2008, do dia 29/12/2008, a partir
da transformação da extinta “Escola Agrotécnica Federal de Salinas”, em uma das Unidades de
Ensino integrantes do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Norte de Minas Gerais
– IFNMG; estando situado na cidade de Salinas (MG), município que possui a extensão territorial de
1.891,33 km², com uma população de 41.301 habitantes, nas zonas urbana e rural. O Campus Salinas
foi implantado originalmente como “Escola de Iniciação Agrícola de Salinas”, mediante intervenção
do então Deputado Federal, o Dr. Clemente Medrado Fernandes, sendo a sua “Pedra Fundamental”
lançada no dia 02 de setembro de 1953. As suas primeiras construções datam da época da sua
fundação, sob a direção do seu primeiro Diretor Geral, o Engenheiro Agrônomo Fitossanitarista, Dr.
Abdênago Lisboa, que deu início ao funcionamento de suas aulas, no dia 1º de março de 1956. Neste
mais de meio século de existência, o Campus Salinas recebeu várias denominações anteriores: Escola
de Iniciação Agrícola (1953–1963); Ginásio Agrícola de Salinas (1964–1969); Ginásio Agrícola
“Clemente Medrado” (1969–1979); Escola Agrotécnica Federal de Salinas – MG “Clemente
Medrado” (1979–2008).
A sede do Campus Salinas do IFNMG ocupa uma área de 142,68ha e está situada na
Fazenda Varginha no Km 02 da rodovia MG-404 (Salinas-Taiobeiras), no município de Salinas –
MG. Conta com diversas edificações utilizadas pelas áreas de Ensino, Pesquisa e Extensão, a
Assistência Estudantil e a Administração, tais como salas de aula, reprografia, laboratórios de
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informática, biologia, química, física, análise sensorial, microbiologia, físico-química, topografia,
bem como, biblioteca, ambientes esportivos (quadras, ginásio poliesportivo, academia) , refeitório e
unidades educativas de produção agrícola, zootécnica e agroindustrial, entre outros. Possui também
outra propriedade rural, com área total de 56,30ha, denominada Fazenda Santa Isabel, situada no Km
10 da rodovia MG-404 (Salinas-Taiobeiras), localizada nas margens da “Barragem do Rio Salinas”,
neste mesmo município, onde são desenvolvidos projetos de produção de cachaça de alambique,
fruticultura e cultura de cana-de-açúcar. Além da estrutura física, o Campus Salinas conta com um
qualificado quadro de recursos humanos.
Dado a sua localização geográfica, e pelos diversos cursos ofertados e voltados para a
vocação natural da região, com um setor produtivo em franco desenvolvimento, o Campus Salinas
tem influência em todo o Norte de Minas Gerais, no Vale do Jequitinhonha e no Sul da Bahia. Oferece
cursos que visam, sobretudo, atender às demandas locais e regionais, nas áreas de sua abrangência e
atuação, oferecendo possibilidades diversificadas de desenvolvimento através da oferta do ensino de
qualidade, aliado com uma formação humana e sólida qualificação profissional. Isso o torna distinto
e único, inclusive constituindo-se em referência e pioneirismo na formação técnica e superior para os
diversos setores da economia local, regional e nacional. A área de polarização de Salinas é constituída
por diversos municípios de pequeno porte e muito próximos entre si, dentre os quais alguns que foram
desmembrados do seu próprio território, dando origem a Fruta de Leite, Santa Cruz de Salinas e
Novorizonte, além daqueles que já existiam anteriormente: Rubelita, Taiobeiras, Chapada do Norte,
Berizal, Padre Paraíso, Veredinda, São João do Paraíso, Rio Pardo de Minas, Mato Verde,
Comercinho, Cachoeira do Pajeú, Padre Carvalho, Ninheira, Itaobim, Pedra Azul, Coronel Murta,
Águas Vermelhas, Itinga, Virgem da Lapa, que dentre outros convergem para o município de Salinas
à procura por bens e serviços, em razão de estar situada numa posição geográfica privilegiada, que
naturalmente a tornou num importante polo de desenvolvimento econômico regional.
O Campus Salinas, por se tratar de uma Instituição Federal de Educação Profissional e
Tecnológica, tem como missão finalística a execução prioritária das ações atinentes ao
Desenvolvimento da Educação Profissional e Tecnológica. Nesse sentido oferece atualmente cursos
de formação inicial e continuada de trabalhadores (FIC), os Cursos Técnicos em Agropecuária,
Agroindústria e Informática, todos Integrados ao Ensino Médio; além do Curso Superior de
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Tecnologia em Produção de Cachaça (o primeiro do Brasil e do mundo no gênero), as Licenciaturas
em Ciências Biológicas, Física, Matemática e Química, e os Bacharelados em Medicina Veterinária,
Engenharia de Alimentos, Engenharia Florestal e Sistemas de Informação, bem como diversos cursos
na modalidade Educação à Distância (EAD). O Campus Salinas oferece ainda o curso de Pós-
Graduação Stricto Sensu em Medicina Veterinária - Mestrado Profissional em Reprodução e Nutrição
Animal.
Inserido na Rede de Educação Profissional e Tecnológica, o IFNMG – Campus Salinas,
assume o seu compromisso, mediante a permanente articulação entre ensino, pesquisa e extensão, de
formar cidadãos habilitados, qualificados profissionalmente, com valorização humana, atuantes no
desenvolvimento da sociedade e, dessa forma, contribuir para a melhoria da qualidade de vida da
comunidade regional a que se integra. Produzindo, disseminando e aplicando conhecimento
tecnológico e acadêmico, identificando problemas e criando soluções para o desenvolvimento, de
maneira sustentável, com inclusão social e tecnológica, na perspectiva de expansão, desenvolvimento
e da integração com as demandas da sociedade e estendendo seus benefícios a toda região de
abrangência.O Campus Salinas foi criado através da Lei nº 11.892/2008, do dia 29/12/2008, a partir
da transformação da extinta “Escola Agrotécnica Federal de Salinas”, em uma das Unidades de
Ensino integrantes do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Norte de Minas Gerais
– IFNMG; estando situado na cidade de Salinas (MG), município que possui a extensão territorial de
1.891,33 km2, com uma população de 37.234 habitantes, nas zonas urbana e rural. O Campus Salinas
foi implantado originalmente como “Escola de Iniciação Agrícola de Salinas”, mediante intervenção
do então Deputado Federal, o Dr. Clemente Medrado Fernandes, sendo a sua “Pedra Fundamental”
lançada no dia 02 de setembro de 1953. As suas primeiras construções datam da época da sua
fundação, sob a direção do seu primeiro Diretor Geral, o Engenheiro Agrônomo Fitossanitarista, Dr.
Abdênago Lisboa, que deu início ao funcionamento de suas aulas, no dia 1º de março de 1956. Neste
mais de meio século de existência, o Campus Salinas recebeu várias denominações anteriores: Escola
de Iniciação Agrícola (1953–1963); Ginásio Agrícola de Salinas (1964–1969); Ginásio Agrícola
“Clemente Medrado” (1969–1979); Escola Agrotécnica Federal de Salinas – MG “Clemente
Medrado” (1979–2008).
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A sede do Campus Salinas do IFNMG ocupa uma área de 142,68ha., e está situada na
Fazenda Varginha no Km 02 da rodovia MG-404 (Salinas-Taiobeiras), no município de Salinas –
MG. Conta com diversas edificações utilizadas pelas áreas de Ensino (Ensino, Pesquisa e Extensão),
da Assistência Estudantil e pela Administração, tais como salas de aula, laboratórios de informática,
biologia, química, física, análise sensorial, microbiologia, físico-química, topografia, bem como
biblioteca, ambientes esportivos, alojamentos, refeitório e unidades educativas de produção agrícola,
zootécnica e agroindustrial, entre outros. Possui também outra propriedade rural, com área total de
56,30ha. denominada Fazenda Santa Isabel, situada no Km 10 da rodovia MG-404 (Salinas-
Taiobeiras), localizada nas margens da “Barragem do Rio Salinas”, neste mesmo município, onde são
desenvolvidos projetos de produção de cachaça de alambique, fruticultura e cultura de cana-de-
açúcar.
Além da estrutura física, o Campus Salinas conta com um qualificado quadro de recursos
humanos, constituído por 70 docentes e 115 técnico-administrativos.
A economia do município de Salinas (MG) sempre esteve voltada para o Setor Primário,
em especial a Agropecuária, com significativa inserção no Agronegócio, soma-se a isso o
desenvolvimento comercial, industrial e tecnológico e a prospecção da exploração de suas riquezas
minerais. Dado à sua localização geográfica, e pelos diversos cursos ofertados e voltados para a
vocação natural da região, e com um setor produtivo em franco desenvolvimento, o Campus Salinas
tem influência em todo o Norte de Minas Gerais, no Vale do Jequitinhonha e no Sul da Bahia. Oferece
cursos que visam, sobretudo, atender às demandas locais e regionais, nas áreas de sua abrangência e
atuação, apoiando as potencialidades econômicas e os arranjos produtivos locais, oferecendo
possibilidades diversificadas de desenvolvimento através da oferta do ensino de qualidade, aliado
com uma formação humana e sólida qualificação profissional. Isso o torna distinto e único, inclusive
constituindo-se em referência e pioneirismo na formação técnica e superior para os diversos setores
da economia local, regional e nacional.
A área de polarização de Salinas é constituída por diversos municípios de pequeno porte
e muito próximos entre si, dentre os quais alguns que foram desmembrados do seu próprio território,
dando origem a Fruta de Leite, Santa Cruz de Salinas e Novorizonte, além daqueles que já existiam
anteriormente: Rubelita, Taiobeiras, Chapada do Norte, Berizal, Padre Paraíso, Veredinda, São João
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do Paraíso, Rio Pardo de Minas, Mato Verde, Comercinho, Cachoeira do Pajeú, Padre Carvalho,
Ninheira, Itaobim, Pedra Azul, Coronel Murta, Águas Vermelhas, Itinga, Virgem da Lapa, que dentre
outros convergem para o município de Salinas à procura por bens e serviços, em razão de estar situada
numa posição geográfica privilegiada, que naturalmente a tornou num importante pólo de
desenvolvimento econômico regional.
O Campus Salinas, por se tratar de uma Instituição Federal de Educação Profissional e
Tecnológica, tem como missão finalística a execução prioritária das ações atinentes ao
Desenvolvimento da Educação Profissional e Tecnológica. Nesse sentido oferece atualmente cursos
de formação inicial e continuada de trabalhadores (FIC), oferece o Curso Técnico em Agropecuária
e Técnico em Agroindústria Integrados ao Ensino Médio, o Curso Técnico em Informática Integrado
e concomitante/subsequente ao Ensino Médio, e o Curso Técnico de Manutenção e Suporte em
Informática na modalidade integrada ao Ensino Médio - este último através do Programa Nacional
de Integração da Educação Profissional com a Educação Básica na Modalidade de Educação de
Jovens e Adultos (PROEJA); além do Curso Superior de Tecnologia em Produção de Cachaça (o
primeiro do Brasil e do mundo no gênero), assim como as Licenciaturas em Biologia, Física,
Matemática e Química.
Inserido na Rede de Educação Profissional e Tecnológica, o IFNMG – Campus Salinas,
assume o seu compromisso, mediante a permanente articulação entre ensino, pesquisa e extensão, de
formar cidadãos habilitados, qualificados profissionalmente, com valorização humana, atuantes no
desenvolvimento da sociedade e, dessa forma, contribuir para a melhoria da qualidade de vida da
comunidade regional a que se integra.
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2 IDENTIFICAÇÃO DO CURSO
NOME DO CURSO: Engenharia de Alimentos
MODALIDADE: Bacharelado
ANO DE IMPLANTAÇÃO: 2011
HABILITAÇÃO: Engenheiro de Alimentos
LOCAL DE OFERTA: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Norte de Minas –
IFNMG/Campus Salinas
TURNO DE FUNCIONAMENTO: Diurno
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FORMA DE INGRESSO: Processo Seletivo ou ENEM/SISU
REQUISITOS DE ACESSO: Ter concluído o ensino médio
NÚMERO DE VAGAS OFERECIDAS: 36
PERIODICIDADE DE OFERTA: Anual
DURAÇÃO DO CURSO: 5 anos
CARGA HORÁRIA TOTAL: 4420 h/a
AUTORIZAÇÃO PARA FUNCIONAMENTO: Resolução CS n° 05, de 24 de setembro de 2010
3 JUSTIFICATIVA: ASPECTOS LEGAIS, PRINCÍPIOS E CONCEPÇÕES
A implantação do Curso de Engenharia de Alimentos no Instituto Federal de Educação,
Ciência e Tecnologia Norte de Minas Gerais - Campus Salinas é uma oportunidade de construir a
efetiva interiorização da formação superior qualificada e pública, numa das regiões mais carentes de
Minas Gerais. Apesar da carência de profissionais que atuam em Ciências Tecnologias de Alimentos
na Região Norte de Minas, a disponibilidade de cursos de graduação nessa área ainda é extremamente
baixa.
A região Norte do Estado, na qual se insere o Campus Salinas, conta com inúmeras
agroindústrias, razão pela qual o IFNMG/Campus Salinas é sensibilizado por esta demanda, momento
em que o Campus vislumbrou a oportunidade de oferecer o Curso de Engenharia de Alimentos,
visando formar profissionais adequados a esta área do conhecimento, como forma de contribuir para
o desenvolvimento deste complexo agroindustrial.
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O desafio que se apresenta para o ensino de engenharia no Brasil é um cenário mundial que
demanda uso intensivo da ciência e tecnologia e exige profissionais qualificados, preparados para
enfrentar o mercado de trabalho altamente competitivo. Tal desafio, a nível Institucional, passa pela
reformulação de conceitos que vêm sendo aplicados durante anos e que muitos julgam ainda hoje
eficientes.
O próprio conceito de qualificação profissional vem se alterando, com a presença cada vez
maior de componentes associadas às capacidades de coordenar informações, interagir com pessoas,
interpretar de maneira dinâmica a realidade.
O novo engenheiro deve ser capaz de propor soluções que sejam não apenas tecnicamente
corretas, deve ter a ambição de considerar os problemas em sua totalidade, em sua inserção numa
cadeia de causas e efeitos de múltiplas dimensões.
Não se adequar a esse cenário procurando formar profissionais com tal perfil significa atraso
no processo de desenvolvimento.
O Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Alimentos busca a condução
do Curso com estrutura flexível, permitindo que o futuro profissional tenha opções de áreas de
conhecimento e atuação, base filosófica com enfoque em competências, ênfase na
interdisciplinaridade, preocupação com a valorização do ser humano, integração social e política, e
forte vinculação entre teoria e prática.
O Curso de Engenharia de Alimentos do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia
Norte de Minas Gerais Campus Salinas – MG atenderá a uma demanda do mercado de trabalho
regional e de municípios do Norte de Minas Gerais, assumindo importante papel social como:
. Atendimento à demanda de formação técnica-científica mais ampla do profissional;
. Formação de um profissional com perfil empreendedor, que busque um crescimento
sustentável na sua área de atuação e tenha um compromisso social.
A estrutura do curso proposto está fundamentada na Resolução N° 3 de 02/02/2006 publicada
no D.O.U. de 03/02/2006, Seção I, pág. 33 e 34, que homologou as Diretrizes Curriculares Nacionais
do Curso Engenharia e nos pressupostos da lei 5.194 de 1966 que regula o exercício de profissões de
Engenheiro, Arquiteto e Agrônomo.
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4 OBJETIVOS
4.1 Objetivo Geral
A formação em Engenharia de Alimentos atribuirá ao profissional habilitação para exercer
atividades técnicas, científicas e administrativas desde a caracterização e controle de matérias-primas
até a comercialização do produto final, passando pelo controle, planejamento, projeto e
desenvolvimento de produtos e processos, para que alimentos de qualidade e inócuos sejam
produzidos e conservados com o objetivo de diminuir perdas, minimizar custos e suprir demandas
em situações diversas.
4.2 Objetivos Específicos
● Atuar nas áreas de produção, desenvolvimento científico, extensão e desenvolver sua
capacidade para o empreendedorismo;
● Aplicar a teoria das disciplinas do núcleo de conteúdos específicos na prática, valorizando as
atividades de pesquisa e extensão;
● Participar de projetos de pesquisa inseridos em programas de Iniciação Científica e de
extensão;
● Inserir-se na prática profissional durante o curso, por meio cumprimento de estágios
extracurriculares e estágio curricular obrigatório em empresas ou instituições de ensino ou
pesquisa da área de atuação do Engenheiro de Alimentos;
● Desenvolver a capacidade de conviver em grupo, de forma a contribuir com sua formação
ética política e cultural.
● Elaborar e executar projetos voltados para a solução de problemas concretos no âmbito de
atuação da Engenharia de Alimentos.
● Estar apto a atender às atribuições dos Engenheiros definidas pelo Conselho Federal de
Engenharia, Arquitetura e Agronomia - CONFEA através da Lei 5.194/66 e da Resolução
218/72.
Formatado: Espaço Antes: 12 pt
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5 PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO DOS EGRESSOS DO CURSO
Segundo a resolução (CNE/CES 11/2002), o egresso do Curso de Engenharia de Alimentos
deve possuir características que o permitam inserir com sucesso no mundo produtivo e cientifico,
mantendo-se atualizado e contribuindo efetivamente para o desenvolvimento do conhecimento
cientifico e tecnológico na área de Engenharia, Ciência e Tecnologia de Alimentos. O Engenheiro de
Alimentos não deverá apresentar apenas uma formação voltada para o atendimento das demandas do
exercício profissional específico, mas saber fazer do uso de seu conhecimento, transformando-o em
ações responsáveis socialmente. Assim a estrutura curricular do curso foi elaborada seguindo as
diretrizes curriculares propostas aos cursos de Engenharia, onde a formação do Engenheiro tem por
objetivo dotar os profissionais dos conhecimentos requeridos para habilidades e competências tais
como:
I. Aplicar conhecimentos matemáticos, científicos, tecnológicos e instrumentais à engenharia;
II. Projetar e conduzir experimentos e interpretar resultados;
III. Conceber, projetar e analisar sistemas, produtos e processos;
IV. Planejar, supervisionar, elaborar e coordenar projetos e serviços de engenharia;
V. Identificar, formular e resolver problemas de engenharia;
VI. Desenvolver e/ou utilizar novas ferramentas e técnicas;
VII. Supervisionar a operação e a manutenção de sistemas;
VIII. Avaliar criticamente a operação e a manutenção de sistemas;
IX. Comunicar-se eficientemente nas formas escritas, oral e gráfica;
X. Atuar em equipes multidisciplinares;
XI. Compreender e aplicar a ética e responsabilidade profissional;
XII. Avaliar o impacto das atividades da engenharia no contexto social e ambiental;
XIII. Avaliar a viabilidade econômica de projetos de engenharia;
XIV. Assumir a postura de permanente busca de atualização profissional.
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Ainda de acordo com a Lei 5194/66 e a Resolução CONFEA nº 218 de 29 de junho de 1973,
que regulamentam a profissão de Engenheiro de Alimentos, o desempenho das atividades exercidas
por esse profissional refere-se à indústria de alimentos, acondicionamento, preservação, transporte e
abastecimento de produtos alimentares, seus serviços e correlatos.
6 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE
ALIMENTOS
Na elaboração do currículo do curso de Engenharia de Alimentos do IFNMG-Campus Salinas
buscou-se: evitar a repetição de conteúdos programáticos; implantar uma estrutura multidisciplinar
que garanta uma sólida formação geral; diminuir o tempo de duração do curso; contemplar atividades
de disciplinas que são importantes para que o estudante adquira o saber e as habilidades necessárias
à sua formação; atender às Diretrizes Curriculares para os Cursos de Engenharia estabelecida pela
Resolução CNE/CES nº 11, de 11 de março de 2002 e pelo orientada Parecer CNE/CES n.º 1.362, de
12 de dezembro de 2001.
A estrutura curricular do Curso de Bacharelado em Engenharia de Alimentos é constituída de
disciplinas dos Núcleos de Conteúdos Básicos, Profissionalizantes e Específicos para integralização
do currículo pleno. O objetivo do currículo em vigor é propiciar uma sólida formação básica, permitir
o direcionamento da formação profissionalizante, aprofundar conteúdos específicos de acordo com a
realidade regional, o perfil profissional do egresso e sua inserção num mercado de trabalho altamente
competitivo, além de estimular a realização de atividades acadêmicas extracurriculares.
As disciplinas a serem cursadas pelos alunos estão distribuídas em três núcleos de conteúdos
distribuídas da seguinte forma:
● Núcleo de Conteúdos Básicos: 32,3% da carga horária total do curso. Fornece o embasamento
teórico necessário para o futuro profissional para desenvolver o seu aprendizado.
● Núcleo de Conteúdos Profissionalizantes: 14,6% da carga horária total do curso. Abrange o
campo de saberes destinado à caracterização da identidade do profissional.
● Núcleo de Conteúdos Específicos: 53% da carga horária total do curso. Visa contribuir para
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o aperfeiçoamento da qualificação profissional do formando.
O curso se integraliza com a realização de 3200 h/a de Estágio Supervisionado e 1280 h/a de
trabalho de conclusão de curso.
6.1 Processo de Construção dos Currículos
O diretor geral, no uso de suas atribuições legais emitiu uma portaria de número 383/10
no dia 14 de dezembro de 2010, designando os professores Alexandre Santos de Souza, Andréia
Alves de Paula e Cristiane da Silva Melo, para, sob a presidência do primeiro, constituírem comissão
responsável pela elaboração da matriz curricular, ementas e relacionar bibliografia básica e
complementar para o curso de Engenharia de Alimentos do IFNMG- Campus Salinas, bem como
para o processo de construção do projeto político pedagógico do curso. A comissão tomou como
ponto de partida uma primeira versão do projeto pedagógico do curso elaborada com uma consultoria
de uma empresa à instituição. Posteriormente, fez-se pesquisas às matrizes curriculares, ementas e
bibliografias das disciplinas de cursos de Engenharia de Alimentos já reconhecidos pelo MEC.
Finalmente, as ementas e bibliografias foram elaboradas com auxílio dos professores da instituição
que possuem formação nas diferentes áreas de conhecimento do curso.
O Projeto Pedagógico, partindo dos pressupostos citados anteriormente, nasceu da
discussão contínua da realidade, sempre levando em consideração a explicitação das causas dos
problemas e das situações nas quais tais problemas aparecem, apresentando exequibilidade dentro do
que se propõe o corpo docente atuante no curso.
A estrutura Curricular do Curso de Bacharelado em Engenharia de Alimentos é constituída
de disciplinas do núcleo de conteúdos básicos, núcleo de conteúdos profissionalizantes, núcleo de
conteúdos específicos e de disciplinas de complementação para integralização do currículo pleno. O
novo Projeto Pedagógico do Curso foi alterado com o objetivo de melhorar o êxito dos alunos durante
o curso e o seu sucesso no mercado de trabalho. Para isso, foram consultadas as atuais matrizes
curriculares de diversas universidades, juntamente com a ementa e as bibliografias nelas contidas.
Além disso, procurou-se atender alguns anseios do quadro discente e preencher algumas lacunas do
curso. O objetivo do currículo em vigor tem como princípio propiciar uma sólida formação básica,
permitir o direcionamento da formação específica do aluno de acordo com seu interesse por meio da
Comentado [BP2]: O processo de complementação do primeiro PPC foi complementado
Formatado: Não Realce
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seleção de atividades acadêmicas eletivas e estimular a realização de outras atividades acadêmicas
além de disciplinas. A carga horária total para a integralização do curso de Engenharia de Alimentos
é de 4046,663683,31 horas.
6.1.1 Enfoque Pedagógico do Currículo
Atendendo ao princípio de indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão o curso
de Engenharia de Alimentos do IFNMG – Campus Salinas oferece ao seu aluno formas diversas de
assistência que serão disponibilizadas como canais auxiliares na construção das competências e
habilidades requeridas na formação do perfil do egresso. Desse modo vislumbra-se a percepção da
pesquisa e da extensão como sustentadoras das ações na construção do conhecimento.
Considerando que as relações entre o aluno e o professor na escola são orientadas pela
Pedagogia, cujo foco de trabalho é a educação, o Curso de Engenharia de Alimentos fundamenta-se
na visão que ensinar é preparar as melhores condições para que possa haver aprendizagem. Em
consequência, cabe ao professor conhecer seus alunos, interagir com eles, buscando sua história e
permitir-lhes que manifestem suas concepções prévias diante dos assuntos a serem estudados. Dessa
forma, caracteriza-se uma Pedagogia inspirada nos princípios da construção do conhecimento, própria
do sujeito que pauta o seu fazer pela pesquisa, pela interrogação e pela problematização.
Nessa perspectiva do fazer pedagógico a flexibilidade, a interdisciplinaridade e a
contextualização do ensino despontam como elementos indispensáveis à estruturação curricular de
modo a atender tanto às demandas da sociedade moderna quanto àquelas que se direcionam a uma
dimensão criativa e libertária para a existência humana, constituindo-se não apenas em possibilidade,
mas em condição necessária à efetivação de uma formação profissional de qualidade.
Assim, a referida indissociabilidade do curso de Graduação em Engenharia de Alimentos
se dará por meio de disciplinas contextualizadas de modo a interagir os saberes teórico-práticos
articulando atividades de pesquisa, ensino e extensão, principalmente através de: Projetos de
Monitoria, Projetos de Iniciação Científica, Projeto da Empresa Júnior e eventos acadêmicos.
Projetos de Monitoria
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Os projetos de monitoria têm como principais objetivos propiciar maior engajamento do
estudante nas atividades acadêmicas de ensino desenvolvidas; estimular o pensamento crítico,
mediante o confronto da prática cotidiana com as didáticas dos conhecimentos científicos, bem como
estimular os estudantes na orientação aos colegas em atividades de estudo.
As atividades de monitorias serão desenvolvidas por meio do acompanhamento das
atividades do professor, pelo exercício prático de auxílio às atividades pedagógicas, nas atividades de
reforço, de laboratório, nas visitas técnicas, na co-orientação de projetos da disciplina, inclusive no
auxílio a pesquisas de âmbito didático-pedagógico, visando à melhor relação entre o interesse dos
discentes e o perfil que se deseja alcançar.
O trabalho de monitoria será exercido por estudantes selecionados conforme as condições
estabelecidas e supervisionado por professores responsáveis pelos componentes curriculares, de
acordo com critérios a serem definidos pelo IFNMG-Campus Salinas.
Projetos de Iniciação Científica
Os Projetos de Iniciação Científica representam um importante instrumento para a
complementação da formação acadêmica de estudantes visando despertar o aluno para a vocação
científica, desenvolver habilidades e competências para o trabalho sistemático de pesquisa e de
elaboração de trabalhos científicos.
As bolsas de Iniciação Científica poderão ser concedidas pelos órgãos de fomento e
iniciativa privada e também por projetos de pesquisa em demandas individuais dos docentes. As
bolsas são oferecidas atendendo critérios de desempenho acadêmico a estudantes interessados no
desenvolvimento do trabalho proposto.
Projeto da empresa Júnior
A constituição da Empresa Júnior será incentivada pelo IFNMG-Campus Salinas. Esta
funciona como uma empresa constituída de alunos do curso sob a orientação dos docentes, utilizada
para desenvolver trabalhos relacionados a engenharia de alimentos através da demanda das empresas
regionais, servindo de alternativa para inserir os alunos na dinâmica do mercado de trabalho e do
profissionalismo.
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Eventos Acadêmicos
Os eventos acadêmicos, além de atualizar o corpo docente e discente do curso de
Engenharia de Alimentos favorecem a integração entre a instituição e a comunidade em que o Campus
está inserido.
Tais eventos terão sempre como objetivos inserir os conhecimentos científicos das
Ciências de Alimentos a serviço das demandas e necessidades locais. Dentre os eventos podemos
citar os cursos na área de alimentos na “Semana da Ciência e Tecnologia”, que consta do calendário
acadêmico da instituição.
6.2 Matriz Curricular do Curso
Matriz Curricular Engenharia de Alimentos
Períodos
Disciplinas Número de aulas
semanais da
disciplina
Carga
Horária
Pré-requisitos
Teórica Práticas h/a horas
1º
Período
Português Instrumental 2 - 40 33,33 -
Cálculo Diferencial e Integral I 6 - 120 100 -
Química Geral 3 1 80 66,66 -
Métodos e Técnicas de Estudo e Pesquisa 2 - 40 33,33 -
Geometria Analítica e Álgebra Linear 4 - 80 66,66 -
Introdução a Informática 2 - 40 33,33 -
Introdução à Engenharia de Alimentos 2 - 40 33,33 -
SUB TOTAL 21 01 440 366,66
2º
Período
Cálculo Diferencial e Integral II 4 - 80 66,66 Cálculo
Diferencial e
Integral I
Física I 3 1 80 66,66 Cálculo
Diferencial e
Integral I
Representação Gráfica 1 2 60 50 -
Microbiologia Geral 2 2 80 66,66 -
Segurança do Trabalho 2 40 33,33 -
Química Orgânica 4 2 120 100 Química Geral
SUB TOTAL 16 07 460 383,33
Comentado [U3]: Esse item foi retirado. Colocou-se o novo com as justificativas na sequência.
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3º
Período
Física II 3 1 80 66,66 Cálculo
Diferencial e
Integral II
Cálculo Diferencial e Integral III 4 - 80 66,66 Cálculo
Diferencial e
Integral II
Introdução a Economia 2 - 40 33,33 -
Físico-Química 4 2 120 100 Química Geral
Química Analítica 2 2 80 66,66 Química Geral
Microbiologia de Alimentos 2 2 80 66,66 Microbiologia
Geral
SUB TOLTAL 17 07 480 400
4º
Período
Cálculo Diferencial e Integral IV 4 - 80 66,66 Cálculo
Diferencial e
Integral I
Estatística 4 - 80 66,66 -
Empreendedorismo 2 - 40 33,33 -
Ciência e Mecânica dos Materiais 2 - 40 33,33 -
Bioquímica 3 1 80 66,66 Química
Orgânica
Química Analítica Instrumental 2 2 80 66,66 Química
Analítica
Termodinâmica 3 - 60 50 Física II
SUB TOTAL 20 3 460 383,33
5º
Período
Fenômenos de Transporte I 4 - 80 66,66 Cálculo
Diferencial e
Integral IV
Eletricidade Aplicada 2 - 40 33,33 Física II
Fenômenos de Transporte II 4 - 80 66,66 Físico-
Química
Matérias Primas Alimentícias 4 80 66,66 -
Química de Alimentos I 2 2 80 66,66 Bioquímica
Estatística Experimental 2 2 80 66,66 Estatística
Nutrição Aplicada a Tecnologia de
Alimentos
2 - 40 33,33 -
SUB TOTAL 20 4 480 400
6º
Período
Higiene e Sanitização na Indústria de
Alimentos
3 - 60 50 Microbiologia
de alimentos
Tecnologia de Álcool e Açúcar 2 2 80 66,66 Fenômenos de
Transporte II
Química de Alimentos II 2 2 80 66,66 Bioquímica
Operações Unitárias na Indústria de
Alimentos I
4 - 80 66,66 Fenômenos de
Transporte I
Análise de Alimentos 2 4 120 100 Química
Analítica
Princípios de Conservação de Alimentos 2 2 80 66,66 Microbiologia
de Alimentos
SUB TOTAL 15 10 500 416,66
7º
Período
Laboratório de Fenômenos de Transporte 4 80 66,66 Fenômenos de
Transporte I e
II
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Operações Unitárias na Indústria de
Alimentos II
4 - 80 66,66 Operações
Unitárias na
Indústria de
Alimentos I
Processamento de Pescado 2 2 80 66,66 Bioquímica
Processamento de Carnes e Derivados 2 4 120 100 Bioquímica
Bioengenharia 2 4 120 100 Cálculo
Diferencial e
Integral I,
Microbiologia
Geral
SUB TOTAL 10 14 480 400
8º
Período
Processamento de Vegetais 2 4 120 100 Matérias
Primas
Alimentícias
Operações Unitárias na Indústria de
Alimentos III
4 - 80 66,66 Operações
Unitárias na
Indústria de
Alimentos II
Gestão de Qualidade na Indústria de
Alimentos
2 - 40 33,33 Higienização
na Indústria de
Alimentos
Planejamento e Projeto na Indústria de
Alimentos
1 3 80 66,66 Processamento
de Carnes e
Derivados
Tecnologia de Massas e Panificação 2 4 120 100 Química de
Alimentos I
Análise Sensorial 2 2 80 66,66 -
SUB TOTAL 13 13 520 433,33
9º
Período
Sociologia e Extensão Rural 2 - 40 33,33 -
Processamento de Leite e Derivados 2 4 120 100 Matérias
Primas
Alimentícias
Desenvolvimento de Novos Produtos 4 - 80 66,66 Análise de
Alimentos
Refrigeração na Indústria de Alimentos 1 2 60 50 Fenômenos de
Transporte II
Embalagem para Alimentos 3 1 80 66,66 Ciência e
Mecânica de
Materiais
Secagem e Armazenamento de Grãos 2 2 80 66,66 -
SUB TOTAL 14 9 460 383,33
10º
Período
Produção e Gestão do Conhecimento 2 - 40 33,33 -
Tratamento de Resíduos e Meio Ambiente 2 - 40 33,33 -
Tecnologia de Óleos e Gorduras 2 2 80 66,66 Matérias
Primas
Alimentícias
Simulação de Processos de Indústria de
Alimentos
2 2 80 66,66 Cálculo
Diferencial e
Integral IV
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Trabalho de Conclusão de Curso - -
96 80 Estar cursando
o 10º Período
Estágio Supervisionado
- -
240 200 Ter cursado
90% da Carga
Horária
SUB TOTAL 8 4 576 480
Período Disciplinas
Número de aulas
semanais da
disciplina
Carga Horária
Pré-requisitos
Teórica Prática h/a Horas
1º
Cálculo I 4 0 80 66,67 -
Geometria Analítica e Álgebra Linear 4 0 80 66,67 -
Introdução a Engenharia de alimentos 1 1 40 33,33 -
Introdução a Economia 2 0 40 33,33 -
Química Geral 3 1 80 66,67 -
Português instrumental 2 0 40 33,33 -
Subtotal 360 300
2º
Biologia celular 2 2 80 66,67 -
Cálculo II 4 0 80 66,67 Cálculo I
Física I 4 0 80 66,67 Cálculo I
Química Orgânica 4 2 120 100 Química Geral
Representação Gráfica 1 2 60 50 -
Sociologia e Extensão Rural 2 0 40 33,33 -
Subtotal 460 383,34
3º
Cálculo III 4 0 80 66,67 Cálculo II
Física II 4 0 80 66,67 Cálculo II
Físico-química I 3 1 80 66,67 Química Geral
Matérias Primas Alimentícias 4 0 80 66,67 -
Métodos e Técnicas de Estudo e
Pesquisa 2 0 40 33,33 -
Química Analítica 3 1 80 66,67 Química Geral
Subtotal 440 366,68
Comentado [U4]: Int. Informática foi retirada, pois o entendimento foi que o conteúdo pode ser ministrado em est. Experimental, análise sensorial e cálculo numérico, já que os acadêmicos cumprem os quesitos da ementa nas disciplinas supracitadas.Outra questão é que com a criação do BSI, os docentes ficarão com uma alta carga de aulas.
Comentado [U5]: Disciplina mudou de nome, a ementa sugerida foi a mesma para todos os cursos com o objetivo de minimizar a retenção. Esta comentário será utilizado para outras disciplinas a seguir.
Comentado [U6]: Idem comentário anterior
Comentado [U7]: Alteração da ementa para que todos os docentes da área possam ministrar uma aula teórica e/ ou prática objetivando reduzir a evasão através de uma visão ampla do campo de atuação.
Comentado [U8]: Foi antecipada em função do ajuste e da retirada de conteúdo.
Comentado [U9]: Diminuiu-se a carga horária para introdução das disciplinas de nivelamento.
Comentado [U10]: Disciplina criada com o objetivo de nivelar os discentes para cursar Bioquímica e as Microbiologias.
Comentado [U11]: Idem cálculo I
Comentado [U12]: Idem cálculo I
Comentado [U13]: Foi antecipada devido ao ajuste e retirada de conteúdo.
Comentado [U14]: Idem cálculo I
Comentado [U15]: Idem cálculo I
Comentado [U16]: Essa disciplina foi dividida em FQ I e II, com o intuito de minimizar a retenção e ter alternância anual com curso de Química noturno.
Comentado [U17]: Foi antecipada devido ao ajuste e retirada de conteúdo.
Comentado [U18]: Entendeu-se que os acadêmicos não tem maturidade para esse conteúdo no 1º período e para ficar mais próximo do momento em que eles começam a ingressar na iniciação científica
Comentado [BP19]: Reduziu uma carga horária prática, pois não tinha como passar todo o conteúdo de forma que o aluno assimilasse.
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4º
Bioquímica 3 1 80 66,67 Química Orgânica
Cálculo IV 4 0 80 66,67 Cálculo I
Ciência e Mecânica dos Materiais 2 0 40 33,33 -
Empreendedorismo 2 0 40 33,33 -
Estatística básica 4 0 80 66,67 -
Física Experimental 0 2 40 33,33 Físicas I e II
Físico-química II 3 1 80 66,67 Físico-química I
Microbiologia 3 1 80 66,67 -
Subtotal 440 366,67
5º
Análise de Alimentos 2 4 120 100 Química Analítica
Estatística experimental 4 0 80 66,67 Estatística básica
Fenômenos de Transporte I 4 0 80 66,67 Cálculo IV
Física III 4 80 66,67 Física II
Microbiologia de Alimentos 2 2 80 66,67 Microbiologia Geral e
Bioquímica
Química de Alimentos 4 2 120 100 Bioquímica
Subtotal 560 466,68
6º
Higiene na Indústria de Alimentos 2 1 60 50 Microbiologia de
Alimentos
Laboratório de Fenômenos de
Transporte 0 4 80 66,67
Fenômenos de Transporte
I
Nutrição Humana 2 0 40 33,33 -
Operações Unitárias na Indústria de
Alimentos I 4 0 80 66,67
Fenômenos de Transporte
I
Princípios de Conservação de
Alimentos 4 0 80 66,67
Microbiologia de
Alimentos
Tecnologia de Carnes 2 2 80 66,67 Bioquímica
Tecnologia de Vegetais 2 2 80 66,67 Microbiologia de
Alimentos
Subtotal 500 416,68
7º
Análise Sensorial 2 2 80 66,67 Estatística Experimental
Bioengenharia 2 4 120 100 Cálculo I; Microbiologia
de Alimentos
ELETIVA I 4 0 80 66,57 Vide item 6.2.1
Gestão de Qualidade na Indústria de
Alimentos 2 0 40 33,33
Higiene na Indústria de
Alimentos
Operações Unitárias na Indústria de
Alimentos II 4 0 80 66,67 Operações Unitárias na
Indústria de Alimentos I
Tecnologia de Bebidas 3 1 80 66,67 -
Tecnologia de Leite 2 2 80 66,67 Bioquímica
Subtotal 560 466,58
Comentado [U20]: Extinção de termodinâmica, o conteúdo é contemplado em F.Q I e II, refrigeração, Fenômenos de Transporte I e II.
Comentado [U21]: Foi alterada para oportunizar a oferta aos acadêmicos duas vezes ao ano através da alternância com outros cursos.
Comentado [U22]: Idem cálculo I
Comentado [U23]: Devido à padronização de todas as físicas com outros cursos, o conteúdo experimental não foi contemplado e, portanto criou-se esta disciplina que faz parte do conteúdo básico de todas as engenharias.
Comentado [U24]: Idem Físico Química I
Comentado [U25]: Antecipou-se esta disciplina com intuito de liberar o 10ºP. para estágio obrigatório.
Comentado [U26]: Idem cálculo I
Comentado [U27]: Alterada para complementar os pré-requisitos necessários
Comentado [U28]: Reduziu-se para apenas uma disciplina, pois o entendimento foi que o conteúdo estava sendo repetido nas ementas. E criou-se uma nova disciplina de Toxicologia e Aditivos para contemplar o restante da ementa e deixar a química menos pesada
Comentado [BP29]: Colocou-se uma carga horária prática para melhorar a fixação do conteúdo
Comentado [U30]: Alteração do nome e do conceito da ementa
Comentado [U31]: Alterou-se o nome, diminuiu a carga horária para atender a demanda dos cursos de Alimentos e Veterinária.
Comentado [BP32]: Reduzimos a carga horária de todas as tecnologias, pois visualizamos a possibilidade de deixarmos as disciplinas mais enxutas e permitirmos aos alunos realizarem somente estágio obrigatório no último período
Comentado [U33]: Devido a diminuição da carga horária, as disciplinas eletivas foram criadas para que o acadêmico possa escolher a mais interessante, de acordo com sua intenção de atuação profissional.
Comentado [U34]: Foi criada já que o conteúdo não era contemplado em outras disciplinas e é muito importante para a área.
Comentado [U35]: Alterou-se o nome, diminuiu a carga horária para atender a demanda dos cursos de Alimentos e Veterinária.
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8º
Aditivos e Toxicologia de Alimentos 2 0 40 33,33
Química de Alimentos;
Microbiologia de
Alimentos
Desenvolvimento de Novos Produtos 2 0 40 33,33 Empreendedorismo
ELETIVA II 4 0 80 66,67 Vide item 6.2.1
Embalagem para Alimentos 3 1 80 66,67 Microbiologia de
Alimentos
Operações Unitárias na Indústria de
Alimentos III 4 0 80 66,67
Operações Unitárias na
Indústria de Alimentos II
Planejamento e Projeto na Indústria de
Alimentos 4 0 80 66,67
Introdução a Economia;
Operações unitárias na
indústria de alimentos I
TCC I 2 0 40 33,33 Ter concluído 80% da
carga horária do curso
Subtotal 440 366,68
9º
Refrigeração na Indústria de Alimentos 4 0 80 66,67 Fenômenos de Transporte
I
TCC II 0 4 80 66,67 TTCI
Tratamento de Resíduos e Meio
Ambiente 2 0 40 33,33 -
Laboratório de Operações Unitárias 0 4 80 66,67
Operações Unitárias na
Indústria de Alimentos II
Subtotal 280 233,34
10º Estágio Obrigatório 300 249,99
Ter cursado com êxito a
disciplina correspondente
à área de atuação do
estágio
Subtotal 300 249,99
Carga Horária Total 4420 3683,31
Quadro resumo da integralização curricular
Item Carga Horária
h/a (módulo 50’)
Carga Horária
h/r
Total de disciplinas obrigatórias 4000 3333,32
Trabalho de Conclusão de Curso 120 100
Estágio Supervisionado 300 249,99
Carga Horária Total 4420
3683,31
Comentado [U36]: Foi criada já que o conteúdo não era contemplado em outras disciplinas, ou contemplado de forma superficial na química de alimentos, e é muito importante para a área.
Comentado [BP37]: Carga horária reduzida, pois não havia necessidade de carga horária maior já que já existe a disciplina de empreendedorismo, permitindo que se fossem criadas outras disciplinas
Comentado [BP38]: Devido a diminuição da carga horária, as disciplinas eletivas foram criadas para que o acadêmico possa escolher a mais interessante, de acordo com sua intenção de atuação profissional.
Comentado [U39]: Foi criada para minimizar os problemas que acontecem por falta de planejamento dos discentes e, ainda, objetiva melhorar a qualidade dos TCC´s a serem feitos e apresentados, fazendo com que eles não deixem para última hora.
Comentado [BP40]: Aumentou a carga horária devido a adição de conteúdo à ementa
Comentado [U41]: Idem TCC I
Comentado [U42]: Verificou-se a necessidade de modificar as disciplinas para distinção entre a teoria e a prática.
Comentado [U43]: O entendimento foi de que devemos oportunizar a busca por estágio e que o mesmo sendo realizado em conjunto com as aulas não tem um aproveitamento desejado.
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Núcleo de Conteúdos Básicos - 31,5% de 3333,32 h/r (total das disciplinas obrigatórias)
Disciplinas No aulas
Português Instrumental 40
Sociologia e Extensão Rural 40
Introdução a Informática 40
Produção e Gestão do Conhecimento 40
Ciência e Mecânica dos Materiais 40
Laboratório de Fenômenos de Transporte 80
Física I 80
Física II 80
Física Experimental 40
Cálculo Diferencial e Integral I 8120
Cálculo Diferencial e Integral II 80
Cálculo Diferencial e Integral III 80
Estatística Básica 80
Fenômenos de Transporte I 80
Fenômenos de Transporte II 80
Química Geral 80
Representação Gráfica 60
Introdução a Economia 40
Empreendedorismo 40
Métodos e Técnicas de Estudo e Pesquisa 40
Eletricidade Aplicada Física III 8040
Geometria Analítica e Álgebra Linear 80
Tratamento de Resíduos e Meio Ambiente 40
TOTAL 1240
Comentado [BP44]: As justificativas da maioria das alterações estão na matriz
Comentado [BP45]: Foram retiradas da grade pelos motivos apresentados na matriz
Comentado [BP46]: Foram alteradas por motivo explicitado na matriz
Comentado [BP47]: Se tornou matéria eletiva
Comentado [BP48]: Eletricidade é abordada em Física III
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(1033,33 h)
Núcleo de Conteúdos Profissionalizantes - 15,31% de 3333,32 h/r (total das disciplinas
obrigatórias)
Disciplinas No aulas
Segurança do Trabalho Cálculo IV 8040
Química Analítica 80
Bioquímica 80
Química Analítica Instrumental 80
Microbiologia Geral 80
Físico-Química I 8120
Termodinâmica Físico-química II 860
Química Orgânica 120
TOTAL 600
(500 h)
Núcleo de Conteúdos Específicos – 53,51% de 3333,31 h/r (total das disciplinas obrigatórias)
Disciplinas No aulas
Estatística Experimental 80
Gestão de Qualidade na Indústria de Alimentos 40
Operações Unitárias na Indústria de Alimentos I 80
Operações Unitárias na Indústria de Alimentos II 80
Operações Unitárias na Indústria de Alimentos III 80
Introdução à Engenharia de Alimentos 40
Química de Alimentos IBiologia Celular 80
Química de Alimentos II 1280
Tecnologia de Álcool e AçúcarBebidas 80
Comentado [BP49]: As justificativas da maioria das alterações estão na matriz
Comentado [BP50]: Disciplina retirada, pois o material de segurança do trabalho será abordado em todas as tecnologias Cálculo IV aborda cálculo numérico (conteúdo profissionalizante)
Comentado [BP51]: Concluímos que não haveria necessidade, pois já tem conteúdo prático na disciplina de química analítica
Comentado [BP52]: Alteração do nome da disciplina para minimizar a retenção de alunos que poderão concluir a disciplina em outros cursos
Comentado [BP53]: Alterações já justificadas na matriz
Tabela formatada
Comentado [BP54]: As justificativas das alterações estão na matriz
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Microbiologia de Alimentos 80
Análise de Alimentos 120
Análise Sensorial 80
Bioengenharia 120
Matérias Primas Alimentícias 80
Higiene e Sanitização na Indústria de Alimentos 60
Desenvolvimento de Novos Produtos 480
Tecnologia Processamento de Carnes e Derivados 8120
Processamento Tecnologia de Vegetais 8120
Processamento Tecnologia de Leite e Derivados 8120
Processamento de PescadoAditivos e Toxicologia de
Alimentos 480
Tecnologia de Óleos e GordurasEletiva I 80
Tecnologia de Massas e Panificação 120
Simulação de Processos de Indústria de
AlimentosLaboratório de Operações Unitárias 80
Refrigeração na Indústria de Alimentos 860
Embalagem para Alimentos 80
Planejamento e Projeto na Indústria de Alimentos 80
Secagem e Armazenamento de GrãosEletiva II 80
Princípios de Conservação de Alimentos 80
Nutrição Aplicada a Tecnologia de
AlimentosHumana 40
Total 2140
(1783,3300 h)
Estágio Supervisionado 300 (249,99 h)
Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) 120 (100 h)
Comentado [55]: Na matriz são 240 aulas = 200 h
Comentado [56]: Segundo a matriz são 96 AULAS e 80h
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6.2.1 Ementas e Bibliografias
1o PERÍODO
DISCIPLINA Português Instrumental
NÚCLEO Básico
PRÉ-REQUISITO Isento
NÚMERO DE AULAS 40
CRÉDITOS 2
EMENTA
Leitura, interpretação e reelaboração de textos científicos. A
questão da referência no texto: uso referencial e não-
referencial de vocábulo; propriedade lexical; redundância;
ambigüidade, imprecisão; pressupostos e implícitos.
Mecanismos de compreensão e de construção da textualidade
no texto referencial. A interlocução no texto referencial:
autoria; finalidade do texto; seleção e organização da
informação. Intertextualidade e polifonia no texto referencial.
Regras de sintaxe de regência, concordância, pontuação e
acordo ortográfico 2009.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
● FAULSTICH, E. L. de J. Como ler, entender e redigir um
texto. 20 ed. Petrópolis: Ed. Vozes, 2008.
● GARCIA, O. M. Comunicação em prosa moderna. 26 ed.
Rio de Janeiro: Ed. FGV, 2006.
● KOCH, I. G. V. Argumentação e Linguagem. 12 ed. São
Paulo: Cortez Editora, 2009.
● MARTINS, D. S.; ZILBERKNOP, L. S. Português
Instrumental. 25 Ed. São Paulo: Atlas, 2004.
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
● CUNHA, C. Nova Gramática do Português
Contemporâneo. 4ª edição. São Paulo: Nova Fronteira,
2007.
Comentado [BP57]: O formato das ementas e as ementas, em sua maioria, sofreram alterações, o arquivo atual está após esse que foi deletado. As modificações nas ementas foram realizadas devido a repetição de conteúdo, conhecimentos defasados, mudanças de termos, atualização de conhecimento.
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● FIORIN, J. L.; SAVIOLI, F. P.. Lições de texto: leitura e
redação. 4 ed. São Paulo: Ática, 2004.
● FIORIN, J. L.; SAVIOLI, F. P. Para entender o texto:
leitura e redação. 17 ed. São Paulo: Ática, 2007.
● CEGALA, D. P. Novíssima Gramática da Língua
Portuguesa. 48ª edição. São Paulo: Companhia Editora
Nacional, 2008.
● KOCH, I. G. V. A coesão textual. São Paulo: Contexto,
1989.
● KOCH, I. G. V. A coerência textual. São Paulo: Contexto,
1989.
● MEDEIROS, J. B. Português Instrumental: para cursos
de contabilidade, economia e administração. 5º edição.
São Paulo: Atlas, 2005.
● TURABIAN, K. L. Manual para redação. São Paulo:
Martins Fontes, 2000.
● ZAMBONI, L. M. S. Cientistas, jornalistas e a
divulgação científica. Subjetividade e heterogeneidade no
discurso da divulgação científica. Campinas: Ed.
Fapesp/Autores Associados, 2001.
DISCIPLINA Cálculo Diferencial e Integral I
NÚCLEO Básico
PRÉ-REQUISITO Isento
CARGA HORÁRIA
(h) 120
CRÉDITOS 6
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EMENTA
Limite e Continuidade. Cálculo diferencial e aplicações.
Cálculo Integral e aplicações. Integrais impróprias e técnicas
de integração.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
● STEWART, J. Cálculo - Vol. 1, 6ª edição. Editora
Cengage Learning, 2009.
● HOFFMANN, Laurence D.; BRADLEY; Cálculo: um
curso moderno e suas aplicações. Editora LTC. 7ª Edição.
2002.
● ANTON, Howard.; Cálculo volume 1. Editora artmed. 8º
Edição 8A. 2007.
● LARSON, R.; EDWARDS, B.; Cálculo com aplicações.
Editora LTC Edição 6ª ED. 2005.
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
● FLEMMING, D.M.; GONÇALVES, M. B. Cálculo A,
Editora Makron Books, Edição 6ª ED. 2006
● LEITHOLD, Louis.; Cálculo com Geometria Analítica,
vol 1. Editora Harbra. Edição 3ª ED. 1994.
● IEZZI, Gelson; MURAKAMI, Carlos; MACHADO, Nilson
José.; Fundamentos de Matemática Elementar – volume
8, 6ª edição. Editora Atual, São Paulo: 2005.
● GUIDORIZZI, H. Luiz. Um Curso de Cálculo. Vol. 1, 5ª
edição. Editora LTC. São Paulo: 2008.
● TAHAN, Malba.; O homen que calculava. 72ª edição.
Editora Record, 2008.
DISCIPLINA Química Geral
NÚCLEO Básico
PRÉ-REQUISITO Isento
NÚMERO DE AULAS 80
CRÉDITOS 4
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EMENTA
A Matéria e suas propriedades. Medidas e Conceitos em
Química; Estrutura atômica: átomo de hidrogênio e
polieletrônicos; Classificação periódica dos elementos;
Ligações químicas, Geometria Molecular Polaridade das
moléculas; Soluções; Estequiometria; Fundamentos de
Eletroquímica; Equilíbrio Ácido-Base; Solução Tampão.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
● ATKINS e JONES. Princípios de Química: Questionando
a vida moderna e o meio ambiente. 3. ed. Porto Alegre:
Bookman, 2006.
● Russell, J. B. Química Geral. vol. 1 e 2, 2a ed., Makron
Books, São Paulo: 1994.
● MAIA, Daltamir Justino / BIANCHI , J C DE A.; Química
geral fundamentos; Pearson education do brasil ltda.
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
● ROZEMBERG, IZRAEL M. Química Geral. 1. ed. São
Paulo: Edgard Blücher, 2002. 676 p.
● MAHAN e MYERS. Química: um curso universitário. 4.
ed. São Paulo: Edgard Blücher, 1995.
● BRADY, J. E. e HUMISTON, G. E. Química Geral. 2. ed.
Rio de Janeiro: LTC, 2000.
DISCIPLINA Introdução a Engenharia de Alimentos
NÚCLEO Específico
PRÉ-REQUISITO Isento
NÚMERO DE AULAS 40
CRÉDITOS 2
EMENTA
Introdução aos princípios básicos de engenharia de alimentos.
Conceitos básicos. Balanço de massa e de energia. Sistemas
de unidades.
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BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
● BATALHA, M. O. Introdução a Engenharia de
Produção, Ed. Elsevier, 2008.
● BAZZO, W. A. Introdução à Engenharia – Conceitos,
ferramentas, comportamentos, 2ª Edição, Editora UFSC,
2008.
● HOLTZAPPLE, M. T.; REECE, D. Introdução a
engenharia, 1a Edição, Editora LTC, 2006
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
● ANDRADE, N. J. de; MACÊDO, J. A. B. Higienização
na indústria de alimentos, São Paulo: Ed Varela, 1996.
● EVANGELISTA, J. Tecnologia de Alimentos – São Paulo:
Editora Atheneu, 2005.
DISCIPLINA Métodos e Técnicas de Estudo e Pesquisa
NÚCLEO Básico
PRÉ-REQUISITO Isento
NÚMERO DE AULAS 40
CRÉDITOS 2
EMENTA
Universidade, ciência e formação acadêmica. Técnicas de
Estudo. Leitura científica: análise e interpretação. Técnicas de
elaboração de textos acadêmicos: planejamento, organização
e estrutura. Técnicas de escrita: fichamento, resumo,
esquema, resenhas, ensaios, relatórios e artigos. Técnicas de
Pesquisa Bibliográfica. Recursos para obtenções de
informações em ambientes físicos virtuais. Teoria da Ciência:
conhecimento do senso comum e conhecimento científico.
Ciência e método: uma visão histórica. Pesquisa e projeto de
pesquisa Normas técnicas do trabalho acadêmico:
normatização da comunidade científica (Normas da ABNT).
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BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
● LAKATOS, E.M; MARCONI, M. A. Fundamentos da
metodologia cientifica. 7 ed. São Paulo : Atlas, 2010.
● MEDEIROS, J.B. Redação cientifica: a prática de
fichamentos, resumos, resenhas. 2a ed. São Paulo: Atlas,
1996.
● SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho
científico. 23 ed rev. e ampl. São Paulo: Cortez, 2007.
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
● BASTOS, Cleverson Leite; KELLER, Vicente.
Aprendendo a aprender: introdução à metodologia
científica. 15. ed. Petrópolis: Ed. Vozes, 2001.
● OLIVEIRA, Silvio Luiz de. Tratado de metodologia
científica. 2. ed. São Paulo: Ed. Pioneira, 1999.
● SALOMON, Délcio Vieira. Como fazer monografias. 11.
ed. São Paulo: Martins Fontes, 2004
DISCIPLINA Geometria Analítica e Álgebra Linear
NÚCLEO Básico
PRÉ-REQUISITO Isento
NÚMERO DE AULAS 80
CRÉDITOS 4
EMENTA
Fundamentos de Geometria Analítica: coordenadas, pontos,
distâncias, equação reduzida da reta, da circunferência, da
elipse e da hipérbole. Coordenadas polares e a equação polar
das cônicas. Matrizes, determinantes e sistemas lineares.
Noções de autovalores e autovetores, Vetores no plano e em
R3. A base canônica. Produtos vetoriais.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
● CALLIOLI, C. et tal. Matrizes, vetores, geometria
analítica. Nobel.
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● CAMARGO, I.; BOULOS, P. Geometria Analítica: Um
Tratamento Vetorial. 3ª ed . Pearson Education.
● HOWARD, A.; RORRES, C. Álgebra Linear com
aplicações. 8ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2001, 572p.
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
● BOLDRINI, J. L.; COSTA, S. I. R.; FIGUEIREDO, V. L.;
WETZLER, H. G. Álgebra Linear. 3ª ed. São Paulo:
Harper & Row do Brasil, 1980, 411p.
DISCIPLINA
NÚCLEO
PRÉ-REQUISITO
NÚMERO DE AULAS
CRÉDITOS
EMENTA
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
●
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
●
2o PERÍODO
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DISCIPLINA Cálculo Diferencial e Integral II
NÚCLEO Básico
PRÉ-REQUISITO Cálculo Diferencial e Integral I
NÚMERO DE AULAS 80
CRÉDITOS 4
EMENTA
Sequências. Séries numéricas: critérios de convergências.
Série de funções. Funções de várias variáveis.
Diferenciabilidade de funções de várias variáveis. Máximos e
Mínimos. Fórmula de Taylor. Teoremas de funções
implícitas. Teorema da função inversa.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
● STEWART, J. Cálculo - Vol. 2, 6ª edição. Editora
Cengage Learning, 2009.
● ANTON, Howard.; Cálculo volume 2. Editora artmed. 8º
Edição . 2007.
● LARSON, R.; EDWARDS, B.; Cálculo com aplicações.
Editora LTC Edição 6ª ED. 2005
● LEITHOLD, Louis.; Cálculo com Geometria Analítica,
vol 1,2. Editora Harbra. Edição 3ª ED. 1994.
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
● FLEMMING, D.M.; GONÇALVES, M. B. Cálculo B,
Editora Makron Books, Edição 2ª Ed. 2007.
● MUNEM, M.A.; FOULIS, D.J.; Cálculo vol 2 . Editora
LTC, 1982, 1ª Ed.
● SIMONS. Cálculo com Geometria Analítica, vol 1,2. 1ª
Ed. 1987. Editora Makron Books.
● GUIDORIZZI, H. Luiz. Um Curso de Cálculo. Vol. 2, 5ª
edição. Editora LTC. São Paulo: 2008.
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● HOFFMANN, Laurence D.; BRADLEY; Cálculo: um
curso moderno e suas aplicações. Editora LTC. 7ª Edição.
2002.
DISCIPLINA Física I
NÚCLEO Básico
PRÉ-REQUISITO Cálculo Diferencial e Integral I
NÚMERO DE AULAS 80
CRÉDITOS 4
EMENTA
Medição. Movimento retilíneo. Vetores e leis físicas.
Movimento em duas e três dimensões. Força e movimento.
Trabalho e energia. Centro de massa e Momento Linear.
Colisões. Rotação. Rolamento, torque e momento angular.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
● HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J.
Fundamentos da física, v. 1. LTC.
● TIPLER, P; MOSCA, G. Física para cientistas e
engenheiros, v.1. LTC,
● SERWAY, R; JEWETT, J. Princípios de Física; v. 1.
Editora Thomson.
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
● CHAVES, A.; SAMPAIO, J. F. Física Básica – Mecânica.
LTC.
● NUSSENZVEIG H.M. Curso de física básica, v. 1.
Editora Livraria da Física, 2006.
DISCIPLINA Microbiologia Geral
NÚCLEO Profissionalizante
PRÉ-REQUISITO Isento
NÚMERO DE AULAS 80
Projeto (0046932) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 91
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CRÉDITOS 4
EMENTA
Evolução e importância. Características gerais de bactérias,
fungos e vírus. Morfologia, citologia, nutrição e crescimento
de microrganismos. Efeito dos fatores físicos e químicos
sobre a atividade dos microrganismos. Genética bacteriana.
Noções sobre infecções, resistência e imunidade. Preparações
microscópicas. Métodos de esterilização. Meios de cultura
para cultivo artificial. Isolamento e caracterização de
Microrganismos.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
● TRABULSI, L. R.; ALTERTHUM, F. Microbiologia. 4ª
ed. Editora Atheneu.
● TORTORA, G. J.; FUNK, B. R.; CASE, C. L.
Microbiologia. 8ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2005, 894p.
● VERMELHO, A. B.; PEREIRA, A. F.; COELHO, R. R.
R.; SOUTO-PADRÓN, T. Práticas de Microbiologia. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
● DE LA MAZA, L. M.; PEZZLO, M. T.; BARON, E. J.
Atlas de Diagnóstico em Microbiologia. Editora Artmed.
2000.
● STROHL, W. A.; ROUSE, H., FISHER, B. D.
Microbiologia Ilustrada. Porto Alegre: Artmed, 2004
DISCIPLINA Representação gráfica
NÚCLEO Básico
PRÉ-REQUISITO Isento
NÚMERO DE AULAS 60
CRÉDITOS 3
Projeto (0046932) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 92
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DO NORTE DE MINAS GERAIS
CAMPUS SALINAS
EMENTA
Introdução à representação gráfica; técnicas, instrumentos e
softwares utilizados na construção de representações gráficas;
vistas ortogonais na representação de projetos; escalas;
cotagem; normas técnicas; desenho assistido por computador;
sistemas CAD; noções de desenho arquitetônico: elaboração
e interpretação de vistas ortogonais de projetos.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
● Juroszek, S. P.; Ching, F. D. K. Representação gráfica
para desenho e projeto. Portugal, Editora Gustavo GILI
GG, 1ª ed., 2001; 346p.;
● Miceli, M. T. & Ferreira, P. Desenho técnico: básico. Rio
de Janeiro, Editora Ao Livro Técnico, 2003. 144p.;
● Montenegro, G. A. Desenho arquitetônico. São Paulo,
Edgar Blucher Editora, 2001. 158p.;
● Rosa, K. Autocad 2010: Desenhando em 2d. São Paulo:
Editora Senac. 2009. 229p.
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
● French, T. E. & Ferreira, C. J. Desenho técnico e
tecnologia gráfica. Rio de Janeiro, Editora globo, 7ª
edição, 2002. 1093p.;
● Pereira, A. Desenho Técnico Básico. Rio de Janeiro,
Editora Livraria Francisco Alves, 1976. 128 p.;
● Costa, R. B. L. Autocad 2006: utilizando totalmente. São
Paulo: Editora Érica. 2005. 432p.
DISCIPLINA Segurança do Trabalho
NÚCLEO Profissionalizante
PRÉ-REQUISITO Isento
NÚMERO DE AULAS 40
CRÉDITOS 2
Projeto (0046932) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 93
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DO NORTE DE MINAS GERAIS
CAMPUS SALINAS
EMENTA
Histórico e evolução da Segurança do Trabalho. Conceitos da
Segurança do Trabalho. Acidentes do Trabalho. Comissões
internas de prevenção de acidentes (CIPA). Inspeção de
Segurança. Investigação e análise dos acidentes do trabalho.
Condições ambientais de trabalho. Doenças do trabalho.
Equipamentos de Proteção Individual e Coletivos (EPI’S E
EPC’S). Proteção e combate a incêndio. Legislação
trabalhista. Procedimentos gerais de primeiros socorros.
Sistemas de gestão de qualidade.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
● BRASIL. Segurança e Medicina do Trabalho. São Paulo:
Atlas, 63 edição. 2009.
● PEREIRA, S.I. Manual de saúde e segurança no trabalho.
São Paulo: Editora LTR, 2005.
● SALIBA, T.M. Legislação de Segurança, Acidente do
Trabalho e Saúde do Trabalhador. São Paulo: Editora
LTR, 2002.
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
● OLIVEIRA, S.G. Proteção jurídica à saúde do
trabalhador. 2ª Edição. São Paulo: Editora LTR. 1998.
● SALIBA, T.M.; CORRÊA, M.A.C. Insalubridade e
periculosidade: aspectos técnicos e práticos. 7ª Edição.
São Paulo: Editora LTR, 2004.
● TUFFI, M.S.; et al. Higiene do trabalho e programa de
prevenção de riscos ambientais (PPRA). 2. ed. São Paulo:
Editora LTR, 1998.
DISCIPLINA Química Orgânica
NÚCLEO Profissionalizante
PRÉ-REQUISITO Química Geral
NÚMERO DE AULAS 120
Projeto (0046932) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 94
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DO NORTE DE MINAS GERAIS
CAMPUS SALINAS
CRÉDITOS 6
EMENTA
Introdução ao estudo da Química orgânica: O átomo de
carbono, sua estrutura eletrônica, orbitais e ligações. Estudos
das principais funções orgânicas: Hidrocarbonetos, aminas,
álcoois, ésteres, fenóis, aldeídos, cetonas, ácidos carboxílicos
e seus derivados funcionais. Isomeria plana e espacial.
Correlação entre estrutura e propriedades químicas e físicas
de substâncias orgânicas representativas. Exemplos de
algumas reações químicas características dos grupos
funcionais abordados e seus mecanismos gerais. Fontes
naturais de obtenção de compostos orgânicos. Importância da
Química Orgânica para a Sociedade.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
● BARBOSA, L.C.A; Introdução à Química Orgânica.
Pearson Makron Books, 2006.
● SOLOMONS, T. W.; GRAHAM; CRAIG FRYHLE.
Química Orgânica. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2005. 1 e
2 v.
● ALLINGER, N.L, Química Orgânica. 2. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara, 1978.
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
● MCMURRY, J. Química Orgânica, Vol1. 6 ª Ed. Rio de
Janeiro: Cengage Learning, 2004.
● BRUICE, PAULA YURKANIS, Química Orgânica-
Volumes 1 e 2, Pearson Education do Brasil Ltda Nacional
● EDENBOROUGH, M. Organics Reactions Mechanisms -
A Step by Step Approach. 2. ed. Great Britain: T. J.
International Ltd, 1999.
3o PERÍODO
DISCIPLINA Física II
Projeto (0046932) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 95
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
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CAMPUS SALINAS
NÚCLEO Básico
PRÉ-REQUISITO Cálculo Diferencial e Integral II
NÚMERO DE AULAS 80
CRÉDITOS 4
EMENTA
Equilíbrio e elasticidade. Fluidos. Temperatura, calor e a
Primeira Lei da Termodinâmica. A Teoria cinética dos Gases.
Entropia, Máquinas Térmicas e Segunda Lei da
Termodinâmica.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
● HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J.
Fundamentos da física, v. 2. LTC.
● TIPLER, P; MOSCA, G. Física para cientistas e
engenheiros, v.2. LTC,
● SERWAY, R; JEWETT, J. Princípios de Física; v. 2.
Editora Thomson.
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
● CHAVES, A.; SAMPAIO, J. F. Física Básica –
Gravitação, oscilações e termodinâmica. LTC.
● NUSSENZVEIG H.M. Curso de física básica, v. 2.
Editora Livraria da Física, 2006.
DISCIPLINA Cálculo Diferencial e Integral III
NÚCLEO Básico
PRÉ-REQUISITO Cálculo Diferencial e Integral II
NÚMERO DE AULAS 80
CRÉDITOS 4
EMENTA
Integração dupla. Integração tripla. Mudança de coordenadas.
Integrais de linha. Diferenciais exatas e independência de
caminhos. Cálculo vetorial: teoremas de Green, Gauss e
Stokes
Projeto (0046932) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 96
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
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BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
● STEWART, J. Cálculo - Vol. 2, 6ª edição. Editora
Cengage Learning, 2009.
● ANTON, Howard.; Cálculo volume 2. Editora artmed. 8º
Edição. 2007.
● GUIDORIZZI, H. Luiz. Um Curso de Cálculo. Vol. 2,3.
5ª edição. Editora LTC. São Paulo: 2008
● LEITHOLD, Louis.; Cálculo com Geometria Analítica,
vol 1,2. Editora Harbra. Edição 3ª ED. 1994.
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
● LARSON, R.; EDWARDS, B.; Cálculo com aplicações.
Editora LTC Edição 6ª Ed. 2005.
● FLEMMING, D.M.; GONÇALVES, M. B. Cálculo C,
Editora Makron Books, Edição 3ª Ed. 2000.
DISCIPLINA Introdução a Economia
NÚCLEO Básico
PRÉ-REQUISITO Isento
NÚMERO DE AULAS 40
CRÉDITOS 2
EMENTA
Noções gerais de economia; escassez e escolha; demanda,
oferta, equilíbrio e alterações no seu equilíbrio; teoria da
produção; elasticidade; teoria dos custos; estrutura de
mercado; inflação; desemprego; moeda; crescimento e
desenvolvimento econômico; noções sobre economia
brasileira. Globalização (grandes blocos econômicos
mundiais). Panorama Geral do Processo de Desenvolvimento
Brasileiro. Economia Agroexportadora.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
● ROSSETTI, J. P. Introdução à Economia. 18. ed. São
Paulo: Atlas, 2000.
Projeto (0046932) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 97
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DO NORTE DE MINAS GERAIS
CAMPUS SALINAS
● DORNBUSCH, Rudiger; FISCHER, Stanley E STARTZ,
Richard. Macroeconomia. 10. ed. São Paulo: Mc Graw-hill,
2009.
● SOUZA, N. J. Curso de Economia. 2. ed. São Paulo: Atlas,
2003.
● GREMALD, A. P.; VASCONCELOS, M. A S. et al.
Economia Brasileira Contemporânea, São Paulo. 4. ed. São
Paulo: Atlas, 2002.
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
● GREMALD, A. P.; VASCONCELOS, M. A S. et al.
Economia Brasileira Contemporânea, São Paulo. 4. ed.
São Paulo: Atlas, 2002.
● BAUMANN, Renato; GONÇALVES, Reinaldo;
CANUTO, Otaviano. A nova economia internacional:
uma perspectiva brasileira. Rio de Janeiro: Campus, 1998.
● LANZANA, Antônio Evaristo Teixeira. Economia
brasileira. São Paulo: Atlas, 2002.
DISCIPLINA Físico-Química
NÚCLEO Profissionalizante
PRÉ-REQUISITO Química Geral
NÚMERO DE AULAS 120
CRÉDITOS 6
EMENTA
Gases ideais e reais. Primeiro, segundo e terceiro princípios
da termodinâmica. Calor, energia e Trabalho. Equilíbrio
Químico e Físico. Termodinâmica de soluções. Propriedades
coligativas. Destilação Fracionada. Sistemas Ternários.
Equilíbrio entre fases. Eletroquímica. Cinética química.
Projeto (0046932) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 98
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SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DO NORTE DE MINAS GERAIS
CAMPUS SALINAS
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
● ATKINS, P. W. Físico-química - Fundamentos. 3. ed. Rio
de Janeiro: LTC, 2003
● ATKINS, P. W. Físico-química Vol 1. 8. ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2008
● ATKINS, P. W. Físico-química Vol 2. 8. ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2008
● PILLA, L.; SCHIFINO, J. Físico - Química I:
Termodinâmica Química e Equilíbrio Químico. 2 ed.
Editora:UFRGS, 2006
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
● ATKINS, P. W. Físico-química Vol 3. 6. ed. Rio de
Janeiro: LTC, 1999
● BALL, D. W. . Físico Química Vol.2 Editora: THOMSON
PIONEIRA. 2005, 874p.
● CASTELLAN, G. W. Fundamentos de físico-química.
Rio de Janeiro: LTC, 1986.
DISCIPLINA Química Analítica
NÚCLEO Profissionalizante
PRÉ-REQUISITO Química Geral
NÚMERO DE AULAS 80
CRÉDITOS 4
EMENTA
Soluções: Concentração, diluição, misturas de soluções,
solulibilidade, eletrólitos e não-eletrólitos. Equilíbrio
químico: equilíbrio ácido-base, Ka e Kb, produto de
solubilidade e solução tampão). Princípios gerais de
separação. Introdução à análise quantitativa clássica:
princípios, gravimetria, análise volumétrica de neutralização
e precipitação.
Projeto (0046932) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 99
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SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DO NORTE DE MINAS GERAIS
CAMPUS SALINAS
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
● HARRIS, D. C. Análise Química Quantitativa. 7 ed. Rio
de Janeiro: LTC, 2008.
● SKOOG, D. A.; West.D.M.; Holler, F.J.; Crouch, S.R.
Fundamentos de química analítica. São Paulo, SP.
Thomson Learning, 8 ed. 2007.
● VOGEL, A. I. Química Analítica Qualitativa . 5 ed. São
Paulo : Mestre Jou, 1990.
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
● BACCAN, N.; Godinho, O. E. S.; Aleixo, L. M.; Stein, E.;
Introdução à Semimicroanálise Qualitativa. Editora
Unicamp; 6ª edição.
● BACCAN, N. et al. Química Analítica Quantitativa
Elementar. 2 ed. Campinas: UNICAMP/Edgard Blücher,
2000
● LEITE, Flávio. Práticas de química analítica, Campinas,
SP: Átomo, 2006.
● VOGEL, A.I. Química Analítica Quantitativa, 5 ed. São
Paulo : Guanabara Koogan, 1992.
DISCIPLINA Microbiologia de Alimentos
NÚCLEO Específico
PRÉ-REQUISITO Microbiologia Geral
NÚMERO DE AULAS 80
CRÉDITOS 4
EMENTA
Técnicas microbiológicas aplicadas a microbiologia de
alimentos. Metabolismos dos microorganismos de interesse
na tecnologia de alimentos. Fungos e leveduras. Bactérias
lácticas, acéticas e psicrófilas. Enterobactérias. Microbiologia
da água. Estafilococos e micrococos. Bactérias
esporogênicas. Crescimento de microrganismos em
Formatado: Inglês (Estados Unidos)
Projeto (0046932) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 100
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CAMPUS SALINAS
alimentos: parâmetros extrínsecos e intrínsecos. Conceitos
gerais sobre toxinfecções alimentares e os microorganismos
que as produzem.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
● JAY, J. M. Microbiologia de Alimentos. 6ª ed. Porto
Alegre, RS: Artmed, 2005, 711 p.
● FORSYTHE, S. J. Microbiologia da Segurança
Alimentar. Porto Alegre, RS: Artmed, 2002, 423 p.
● FRANCO, B. D. G. de M.; LANDGRAF, M.
Microbiologia dos Alimentos. São Paulo: Editora
Atheneu, 2008, 182p.
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
● AQUARONE, E.; BORZANI, W.; SCHMIDELL, W.;
LIMA, U. A. Biotecnologia Industrial: Biotecnologia na
produção de alimentos. V. 4. São Paulo, SP: Blucher,
2001, 523 p.
4o PERÍODO
DISCIPLINA Cálculo Diferencial e Integral IV
NÚCLEO Básico
PRÉ-REQUISITO Cálculo Diferencial e Integral I
NÚMERO DE AULAS 80
CRÉDITOS 4
EMENTA
Equações Diferenciais. Noções de erro cometido durante o
processo de aproximação. Zeros de funções de uma ou mais
variáveis. Sistemas de equação lineares algébricas.
Interpolação e aproximação de funções. Integração numérica.
Propõe-se também nesta ementa o uso de softwares livres e
pacotes específicos para a obtenção dos zeros de uma função,
resolução de sistemas lineares, integração numérica,
Projeto (0046932) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 101
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interpolação, ajuste de funções e solução de equações
diferenciais.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
● BARROSO, Leônidas Conceição. Cálculo Numérico
(com aplicações). 2. ed. São Paulo: Harbra, 1987.
● RUGGIERO, Márcia A. Gomes; LOPES, Vera Lúcia da
Rocha. Cálculo Numérico: Aspectos Teóricos e
Computacionais. 2ª ed. São Paulo: Makron Books, 1996.
● BOYCE, Willian E. Equações Diferenciais elementares e
problemas de valores de contorno. 8ª ed. 2006. Rio de
Janeiro. Livros Técnicos e Científicos.
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
● ZILL, Denis G.; CULLEN, M.R. Equações diferenciais.
Vol.1 São Paulo: Editora Makron Books, 2000.
● CLÁUDIO, Dalcidio Moraes; MARINS, Jussara Maria.
Cálculo Numérico Computacional: Teoria e Prática. 3ª
ed. São Paulo: Atlas, 2000.
● BARROSO, Leonidas Conceição; BARROSO, Magali;
CAMPOS, Frederico; CARVALHO, Márcio;
LOURENÇO, Mirian. Cálculo Numérico. Ed. Harper &
Row do Brasil, 1983.
● COSTA, G.; BRONSON, R.; Equações Diferenciais –
Coleção SCHAUM. Editora artmed. Edição 3A. ED –
2008.
DISCIPLINA Estatística
NÚCLEO Básico
PRÉ-REQUISITO Isento
NÚMERO DE AULAS 80
CRÉDITOS 4
Projeto (0046932) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 102
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EMENTA
Apresentação de dados. Técnicas de Amostragem.
Distribuição de freqüência. Medidas de posição e Medidas de
dispersão. Probabilidades. Variáveis aleatórias. Esperança
matemática. Distribuições de Probabilidades: Binomial,
Poisson e Normal. Regressão linear simples. Testes de
Hipóteses.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
● GOMES, F.P. Curso de estatística experimental,
Piracicaba, SP, Editora Nobel, 1973
● BANZATTO, D.A.; KROMKA, S.do N. Experimentação
Agrícola, 2ª ed., Jaboticabal, SP, Editora FUNEP, 1992.
● FERREIRA, P.V. Estatística Experimental Aplicada à
Agronomia, 3ª ed., EDUFAL, Maceió, AL,2000
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
● OLIVEIRA, M.S. de; et al. Introdução à Estatística,
Lavras, MG, Editora UFLA, 2005.
● GOMES, F.P. A Estatística Moderna na Pesquisa
Agropecuária, 2ª ed., Piracicaba, SP, Editora
Associação Brasileira para Pesquisa da Potassa e do
Fosfato, 1985,162p.
● RAMALHO, M.A.P., FERREIRA, D. F., OLIVEIRA,
A.C. Experimentação em Genética e melhoramento de
plantas, 2ª ed., Lavras, MG, Editora UFLA, 2005
DISCIPLINA Bioquímica
NÚCLEO Profissionalizante
PRÉ-REQUISITO Química Orgânica
NÚMERO DE AULAS 80
CRÉDITOS 4
Projeto (0046932) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 103
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CAMPUS SALINAS
EMENTA
Introdução à Bioquímica. Aminoácidos, peptídeos e
proteínas. Enzimas. Carboidratos. Bioenergética e
metabolismo. Glicólise e gliconeogênese. Ciclo de Krebs.
Fosforilação oxidativa. Fotofosforilação. Lipídeos.
Biossíntese e oxidação de ácidos graxos. Biossíntese e
degradação de aminoácidos. Ciclo da uréia e metabolismo de
compostos nitrogenados. Nucleotídeos e ácidos nucléicos.
Regulação e integração metabólica.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
● LEHNINGER, A. L.; NELSON, D. L.; COX, M. M.
Princípios de Bioquímica. 4. ed. São Paulo, SP: Sarvier,
2006, 1202 p.
● BERG, J. M.; TYMOCZKO, J. L.; STRYER, L.
Bioquímica. 6 ed. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan,
2008, 1114 p.
● MARZZOCO, A. E; TORRES, B. B. Bioquímica básica.
3. ed. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, 2007, 400
p.
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
● VOET, D.; VOET, J. G. Bioquímica. 3. ed. Porto Alegre,
RS: Artmed, 2006, 1596 p.
● CHAMPE, P. C; HARVEY, R. A; FERRIER, D. R.
Bioquímica ilustrada. 4. ed. Porto Alegre, RS: Artmed,
2009, 519 p.
DISCIPLINA Química Analítica Instrumental
NÚCLEO Profissionalizante
PRÉ-REQUISITO Química Analítica
NÚMERO DE AULAS 80
CRÉDITOS 4
Projeto (0046932) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 104
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
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CAMPUS SALINAS
EMENTA
Química analítica quantitativa com ênfase nos métodos
instrumentais de análise: espectrometria de absorção
molecular, espectrometria de absorção atômica,
potenciometria
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
● HARRIS, D. C. Análise Química Quantitativa. 7 ed. Rio
de Janeiro: LTC, 2008.
● SKOOG, D. A.; West.D.M.; Holler, F.J.; Crouch, S.R.
Fundamentos de química analítica. São Paulo, SP.
Thomson Learning, 8 ed. 2007.
● VOGEL, A. I. Química Analítica Qualitativa . 5 ed. São
Paulo : Mestre Jou, 1990.
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
● BACCAN, N.; Godinho, O. E. S.; Aleixo, L. M.; Stein, E.;
Introdução à Semimicroanálise Qualitativa. Editora
Unicamp; 6ª edição.
● BACCAN, N. et al. Química Analítica Quantitativa
Elementar. 2 ed. Campinas: UNICAMP/Edgard Blücher,
2000
● LEITE, Flávio. Práticas de química analítica. Campinas,
SP: Átomo, 2006.
● VOGEL, A. I. Química Analítica Quantitativa . 5 ed. São
Paulo : Guanabara Koogan, 1992.
DISCIPLINA Empreendedorismo
NÚCLEO Básico
PRÉ-REQUISITO Isento
NÚMERO DE AULAS 40
CRÉDITOS 2
Formatado: Inglês (Estados Unidos)
Projeto (0046932) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 105
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CAMPUS SALINAS
EMENTA
O desenvolvimento do espírito empreendedor.
Desenvolvimento de novos negócios, análise dos aspectos
negativos e positivos do empreendedor o negócio próprio.
Introdução à Gestão Organizacional; Início dos Planos de
Negócios; Perfil do Empreendedor; Sumário Executivo;
Pesquisa de Mercado; Plano de Marketing; Plano
Operacional; Plano Financeiro; Cenários.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
● MAXIMIANO, A. C. A. Administração para
empreendedores: fundamentos da criação e gestão de
novos negócios. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006.
DOLABELA, F. Oficina do empreendedor: a
metodologia de ensino que ajuda a transformar
conhecimento em riqueza. São Paulo: Cultura,1999
● DOLABELA, F. O segredo de Luísa. São Paulo: Cultura
Editores Associados, 2006.
● BAXTER, M. Projeto de Produto: Guia Prático Para o
Design de Novos Produtos. 2 Ed. São Paulo: Edgard
Blucher, 2000.
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
● SEBRAE. Como Elaborar uma Pesquisa de Mercado.
Belo Horizonte: Editora Sebrae, 2005.
● SEBRAE. [Plano de Negócio]. São Paulo: Editora Sebrae,
2007
DISCIPLINA Ciência e Mecânica dos Materiais
NÚCLEO Básico
PRÉ-REQUISITO Isento
NÚMERO DE AULAS 40
CRÉDITOS 2
Projeto (0046932) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 106
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
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CAMPUS SALINAS
EMENTA
Classificação e propriedades dos materiais de Engenharia.
Conceitos de Tensão e Deformação. Esforços solicitantes em
elementos estruturais. Materiais utilizados em indústrias de
alimentos. Critérios e seleção de materiais para projetos
industriais.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
● ASKELAND, D. R, PHULÉ, P. P. Ciência e Engenharia
dos Materiais, 1ª Edição, Ed. Cengage Learning, 2008
● CALLISTER Jr., W. D. Ciência e Engenharia dos
Materiais, uma introdução, 7ª Edição, Ed. Guanabara,
2008
● PARETO, L. Resistência e ciência dos materiais. Behar
Editora (HEMUS), 2005
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
● ARRIVABENE, V. Resistência dos materiais 332
problemas resolvidos. Pearson Education do Brasil, 1994
● BOTELHO, M. H. C. Resistência dos materiais para
entender e gostar, Ed. Nobel, 1998
● dos SANTOS, R. G., Transformações de Fases em
materiais metálicos, 1ª Edição, Unicamp Ed., 2006
● VAN VLACK, L. H. Princípios de Ciência e Tecnologia
dos Materiais. Campus. Editora, 1994
DISCIPLINA Termodinâmica
NÚCLEO Profissionalizante
PRÉ-REQUISITO Física II
NÚMERO DE AULAS 60
CRÉDITOS 3
EMENTA Relações entre grandezas termodinâmicas. Equações de
estado para substância pura. Caracterização do equilíbrio.
Projeto (0046932) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 107
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CAMPUS SALINAS
Equilíbrio de fases. Métodos para predição de propriedades
termodinâmicas. Misturas. Fenômenos de superfície.
Termodinâmica do escoamento e de sistemas mecânicos.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
● MORAN, M. J. Princípios de termodinâmica para
engenharia - 4ª Ed. Ltc Livros Técnicos e Científicos
● SONNTAG, R. E. Introdução à termodinâmica para
engenharia, Ltc Livros Técnicos e Científicos.
● VAN WYLEN, O. J. Fundamentos da Termodinâmica - 6ª
Edição, Editora Edgard Blucher Ltda
● WYLEN, G. V. Fundamentos da termodinâmica clássica
- Tradução da 4ª edição, Edgard Blucher, 2003
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
● SEARS, F. Física II Termodinâmica e Ondas, Pearson
Education do Brasil Ltda, 2002
● WALKER, H. R. Fundamentos de física gravitação ondas
e termodinâmica, Ltc Editora S. A.
5o PERÍODO
DISCIPLINA Matérias Primas Alimentícias
NÚCLEO Específico
PRÉ-REQUISITO Isento
NÚMERO DE AULAS 80
CRÉDITOS 4
EMENTA
Obtenção de matérias-pimas de qualidade para a indústria de
alimentos. Alterações e conservação de matérias-primas.
Importância econômica. Matérias-primas de origem vegetal.
Fisiologia e desenvolvimento de frutos e hortaliças. Pós-
colheita. Matérias-primas de origem animal. Estrutura e
Projeto (0046932) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 108
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CAMPUS SALINAS
composição do músculo e tecido associados. Contração,
relaxamento muscular e fontes de energia para a contração
muscular. Processos bioquímicos post-mortem.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
● CHITARRA, M. I. F.; CHITARRA, A. B. Pós-colheita de
frutas e hortaliças, fisiologia e manuseio, 2ª ed., Ed.
UFLA, 2006, 786p.
● LIMA, U. de A. Matérias-primas dos alimentos, Ed.
Edgard Blucher, 2010, 424p.
● OETTERER, M.; DARCE, M. A. B. R.; SPOTO, M.
Fundamentos de ciência e tecnologia de alimentos, Ed.
Manole, 2006, 632p.
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
● EVANGELISTA, J. Tecnologia de Alimentos – São Paulo:
Editora Atheneu, 2005.
DISCIPLINA Química de Alimentos I
NÚCLEO Específico
PRÉ-REQUISITO Bioquímica
NÚMERO DE AULAS 80
CRÉDITOS 4
EMENTA
Propriedades da água e seus efeitos sobre as transformações
físico-químicas nos alimentos. Carboidratos: classificação,
estrutura e propriedades em relação aos alimentos.
Aminoácidos e proteínas: classificação, estrutura e
propriedades em relação aos alimentos. Transformações
físicas e químicas e seus efeitos sobre cor, textura, sabor e
aroma nos alimentos. Produção e aplicação de enzimas no
processamento de alimentos. Imobilização de enzimas e sua
aplicação em alimentos. Escurecimento enzimático
Projeto (0046932) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 109
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DO NORTE DE MINAS GERAIS
CAMPUS SALINAS
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
● ARAÚJO, J. M. A. Química de Alimentos: teoria e
prática. 3ª ed. rev. ampl. – Viçosa, MG: UFV, 2004 478p.
● RIBEIRO, E. P e SERAVALLI, E. A. G.Química de
Alimentos. – São Paulo: Edgard Blücher: Instituto Mauá
de Tecnologia, 2007
● DAMODARAN, S.; PARKIN, K. L.; FENNEMA, O. R.
Química de Alimentos de Fennema. 4ª ed. Porto Alegre:
Artmed, 2010, 900p.
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
● BOBBIO, F.O. e P.A. Manual de laboratório de química
de alimentos. São Paulo: Livraria Varela, 2003, 136p.
● COULTATE, T. P. Alimentos: a química de seus
componentes. 3ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2004
DISCIPLINA Fenômenos de Transportes I
NÚCLEO Básico
PRÉ-REQUISITO Cálculo IV
NÚMERO DE AULAS 80
CRÉDITOS 4
EMENTA
Leis básicas da mecânica dos fluidos; analogias. Fluidos em
escoamento; propriedades; características dos escoamentos
laminares e turbulentos; escoamento não permanente.
Formulação integral e diferencial das equações de balanço de
massa, momentum e energia. Análise dimensional.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
● CREMASCO, M. A. Fundamentos de transferência de
massa, 2ª Ed., Editora Unicamp, 2002
● FOX, R. W.; MCDONALD, A. T. Introdução à Mecânica
dos Fluidos. 6ª Ed., LTC Editora, 2001.
Projeto (0046932) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 110
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DO NORTE DE MINAS GERAIS
CAMPUS SALINAS
● POTTER, M. C.; WIGGERT, D. C.. Mecânica dos
Fluidos. Thomson Pioneira, São Paulo. 2004
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
● BIRD, R. B.; STEWART, W. E.; LIGHTFOOT, E. N.;
Fenômenos de Transporte. Editorial Reverté S. A., 1980
● WELTY,J. R. Fundamentals of momentum, heat, and
mass transfer, John Wiley & Sons, 1984
DISCIPLINA Eletricidade Aplicada
NÚCLEO Básico
PRÉ-REQUISITO Física II
NÚMERO DE AULAS 40
CRÉDITOS 2
EMENTA
Introdução à teoria de circuitos. Transformações. Interações
eletromecânicas. Instrumentos de medida. Máquinas
rotativas. Retificadores. Circuitos digitais.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
● DOCA, R. H. Tópicos de Física 3 Eletricidade Física
Moderna e Análise, Saraiva, Edição: 2002
● GUSSOW, M. Eletricidade básica Makron, 2004
● TIPLER, P. A.; MOSCA, G. Física para cientistas e
engenheiros eletricidade e magnetismo, ótica VOL. 2 -
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
● ASSOCIACAO BRASILEIRA DE NORMAS
TECNICAS Dicionário brasileiro de eletricidade –
conforme normas brasileiras, Rio de Janeiro, 1986
DISCIPLINA Fenômenos de Transporte II
NÚCLEO Básico
PRÉ-REQUISITO Físico-química
NÚMERO DE AULAS 80
Projeto (0046932) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 111
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DO NORTE DE MINAS GERAIS
CAMPUS SALINAS
CRÉDITOS 4
EMENTA
Resfriamento e congelamento de alimentos: in natura;
semiprocessados; produtos elaborados. Alterações
provocadas pelo uso do frio. Cálculos térmicos. Métodos.
Seleção de equipamentos. Armazenamento. Propriedades
térmicas dos alimentos. Princípios de transferência de calor
aplicada ao processamento de alimentos. Tratamentos
térmicos de alimentos. Mudança de fase: condensação,
ebulição e congelamento. Evaporação Radiação térmica.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
● COSTA, E. C. Refrigeração Editora: EDGARD
BLUCHER3ª Edição - 1994 - 322 pág.
● SILVA, J. G. Introdução a tecnologia da refrigeração e
da climatização Editora: ARTLIBER I, 1ª Edição - 2004 -
224 pág.
● DOSSAT, R. J. Princípios de refrigeração Editora:
BEHAR EDITORA (HEMUS): 888p: 1991
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
● FOUST, A. S.; CLUMP, C. W.; WENZEL,L. A.
Princípios das operações unitárias. Rio de Janeiro:
Guanabara Dois, 1982
● MCCABE Unit Operations of Chemical Engineering
McGraw- Hill - 7ª – 2005.
● STOECKER, W. F. JABARDO, J. M. S. Refrigeração
industrial, Editora: EDGARD BLUCHER, 2ª Edição - 372
pág.
DISCIPLINA Estatística Experimental
NÚCLEO Específico
PRÉ-REQUISITO Estatística
NÚMERO DE AULAS 80
Projeto (0046932) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 112
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DO NORTE DE MINAS GERAIS
CAMPUS SALINAS
CRÉDITOS 4
EMENTA
Estatística experimental e conhecimento científico;
principais conceitos da estatística experimental; planejamento
experimental; classificação de variáveis; hipóteses e tipos de
erros experimentais; intervalo de confiança; princípios
básicos da experimentação; testes de hipóteses e de
comparação de médias; delineamentos experimentais;
arranjos experimentais; análise de regressão linear simples.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
● GOMES, F.P. Curso de estatística experimental,
Piracicaba, SP, Editora Nobel, 1973
● BANZATTO, D.A.; KROMKA, S.do N. Experimentação
Agrícola, 2ª ed., Jaboticabal, SP,Editora FUNEP, 1992.
● FERREIRA, P.V. Estatística Experimental Aplicada à
Agronomia, 3ª ed., EDUFAL, Maceió, AL,2000
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
● OLIVEIRA, M.S. de; et al. Introdução à Estatística,
Lavras, MG, Editora UFLA, 2005.
● GOMES, F.P. A Estatística Moderna na Pesquisa
Agropecuária, 2ª ed., Piracicaba, SP, Editora Associação
Brasileira para Pesquisa da Potassa e do Fosfato, 1985,
162p.
● RAMALHO, M.A.P., FERREIRA, D. F., OLIVEIRA,
A.C. Experimentação em Genética e melhoramento de
plantas, 2ª ed., Lavras, MG, Editora UFLA, 2005.
DISCIPLINA Nutrição Aplicada a Tecnologia de Alimentos
NÚCLEO Específico
PRÉ-REQUISITO Isento
NÚMERO DE AULAS 40
Projeto (0046932) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 113
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CRÉDITOS 2
EMENTA
Introdução do estudo da alimentação e nutrição. Digestão,
absorção, metabolismo, função e fontes alimentares dos
macro e micronutrientes. Carboidratos. Fibras. Proteínas,
Lipídeos Água, eletrólitos. Vitaminas. Minerais.
Metabolismo energético. Necessidades e
Recomendações Nutricionais.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
● DUTRA DE OLIVEIRA, J. E.; MARCHINI, J. S.
Ciências Nutricionais. 1ª ed. São Paulo: Sarvier, 1998.
MAHAN. L. Kathleen ; ESCOTT-STUMP, Sylvia.
Krause: Alimentos, nutrição e dietoterapia.
São Paulo: Roca, 11ª edição, 2005.
● GIBNEY, M. J. Introdução à Nutrição Humana. 1. ed.
2005.
● ANDERSON, Línnea et al. Mitchell: Nutrição. 17. ed. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan,
1988. 758p.
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
● GROFF, J.L. et al. Advanced Nutrition and Human
Metabolism. 2. ed. West/Wasdworth, 1997.
● ANGELIS, Rebeca Carlota de. Fisiologia da nutrição. 1.
São Paulo: Edart, 1997. vol .1 e 2
● CHAMPE, P.C.; HARVEY, R.A. Bioquímica ilustrada.
2.ed. Porto Alegre: Artmed, 1996.
● GUYTON, A. C.; HALL, J.E. Tratado de Fisiologia
Médica. 10. ed., Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2002.
6o PERÍODO
DISCIPLINA Higiene e Sanitização na Indústria de Alimentos
Formatado: Inglês (Estados Unidos)
Formatado: Inglês (Estados Unidos)
Projeto (0046932) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 114
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NÚCLEO Específico
PRÉ-REQUISITO Microbiologia de Alimentos
NÚMERO DE AULAS 60
CRÉDITOS 3
EMENTA
Conceitos básicos de higiene alimentar. Requisitos higiênicos
nas indústrias de alimentos. Boas práticas de manufatura.
Limpeza e sanitização. Qualidade e tratamento de água para
indústria de alimentos. Controle de infestações.Transmissão
de doenças pelos alimentos. Fatores que contribuem para o
aparecimento das toxinfecções alimentares, prevenção e
epidemiologia.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
● ANDRADE, N. J. de Higiene na Industria de Alimentos.
Ed. Varela, 2008, 412p.
● HOBBS, B. C.; ROBERTS, D. Toxinfecções e Controle
Higiênico-Sanitário de Alimentos. São Paulo, SP: Livraria
Varela, 1998, 376 p.
● GERMANO, P. M. L. G.; GERMANO, M. I. S. G.
Higiene e Vigilância Sanitária de Alimentos. 3ª ed.
Barueri: Ed. Manole, 2008
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
● CONTERAS, C. C.; BROMBERG, R. C.; CIPOLLI,
K.M.V.A.B.; MIYAGUSKU, L. Higiene e sanitização na
indústria de carnes e derivados. São Paulo, SP: Livraria
Varela, 2002, 181 p.
DISCIPLINA Tecnologia do Álcool e Açúcar
NÚCLEO Específico
PRÉ-REQUISITO Fenômenos de Transporte II
NÚMERO DE AULAS 80
Projeto (0046932) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 115
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CRÉDITOS 4
EMENTA
Fabricação de açúcar; Matéria prima; Extração; Purificação;
Evaporação da água do caldo; Cozimento do Xarope;
Centrifugação da Massa Cozida; Secagem, Classificação,
Acondicionamento e Armazenamento do Açúcar; Fabricação
do álcool; Preparo do mosto; Fermentação Alcoólica do
mosto; Destilação, Retificação e Desidratação.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
● DELGADO, A.A. et al. Tecnologia dos Produtos
Agropecuários.
● Tecnologia do Açúcar e das Fermentações industriais.
Departamento de Tecnologia Rural. ESALQ/USP, 1975.
● MARQUES, M. O. Tecnologia do Açúcar. Produção e
Industrialização da cana-de-açúcar. 1ª ed. Jaboticabal-
SP, Funep, 2001. 170p.
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
● STUPIELLO, J.P. et al. 1972. Curso de Destilação – Nível
Operacional.COPERSUCAR, São Paulo, Mimeografado,
162p.
● ________. Curso de Tecnologia do Álcool Etílico.
Piracicaba. Centro Acadêmico “Luiz de Queiroz”, 1970.
143p.
● _______. Curso de Destilação. São Paulo. Copersucar,
1972, 162p.
● PAYNE, J.H. Operações unitárias na produção de açúcar
de cana. Trad. Florenal Zarpelon, Nobel, 245p., 1989.
DISCIPLINA Química de Alimentos II
NÚCLEO Específico
PRÉ-REQUISITO Bioquímica
NÚMERO DE AULAS 80
Formatado: Inglês (Estados Unidos)
Formatado: Inglês (Estados Unidos)
Projeto (0046932) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 116
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CRÉDITOS 4
EMENTA
Lipídios: classificação, estrutura e propriedades em relação
aos alimentos. Transformações físicas e químicas e seus
efeitos sobre cor, textura, sabor e aroma nos alimentos.
Vitaminas e pigmentos naturais: classificação, estruturas,
alterações químicas e conseqüências nas características
sensoriais, tecnológicas e nutricionais dos alimentos.
Toxicantes naturais, micotoxinas e toxinas bacterianas.
Minerais presentes nos alimentos. Aditivos alimentares.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
● ARAÚJO, J.M.A. Química de Alimentos: teoria e prática.
3. ed. rev. ampl. – Viçosa, MG: UFV, 2004 478p.
● DAMODARAN, S.; PARKIN, K. L.; FENNEMA, O. R.
Química de Alimentos de Fennema. 4ª ed. Porto Alegre:
Artmed, 2010, 900p.
● RIBEIRO, E. P e SERAVALLI, E.A.G.Química de
Alimentos. – São Paulo: Edgard Blücher: Instituto Mauá
de Tecnologia, 2007
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
● BOBBIO, F.O. e P.A. Manual de laboratório de química
de alimentos. São Paulo: Livraria Varela, 1995
● COULTATE, T. P. Alimentos: a química de seus
componentes. 3ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2004
DISCIPLINA Operações Unitárias na Indústria de Alimentos I
NÚCLEO Específico
PRÉ-REQUISITO Fênomenos de transporte II
NÚMERO DE AULAS 80
CRÉDITOS 4
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EMENTA
Escoamento de fluidos não-newtonianos. Dimensionamento
de sistemas de bombeamento e ventilação. Agitação.
Separação mecânica e redução de tamanho. Escoamento em
meios porosos e fluidização. Transporte hidráulico e
pneumático.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
● FOUST, A. S.; WENZEL, L. A. ; CLUMP, C. W. et al.
Princípios das Operações Unitárias. 2 ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Dois, 1982.
● FOX, R. W. et al. Introdução à Mecânica dos Fluídos. 6
ed. Rio de Janeiro. LTC, 2006.
● GOMIDE, REYNALDO. Operações Unitárias:
operações com sistemas sólidos granulares. v.1. São
Paulo: Edição do autor, 1983.
● GOMIDE, REYNALDO. Operações Unitárias:
separações mecânicas. v. 3. São Paulo: Edição do autor,
1980.
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
● COULSON, J. M., RICHARDSON, J. F. Chemical
engineering: particle technology and separation
processes. v. 2. 4 ed. Butterworth Heinemann, 1991.
● GEANKOPLIS, C. J. Transport Processes and Unit
Operations. 3 ed.
DISCIPLINA Análise de Alimentos
NÚCLEO Específico
PRÉ-REQUISITO Química Analítica
NÚMERO DE AULAS 120
CRÉDITOS 6
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EMENTA
Métodos de amostragem. Análise de regressão e curva padrão
utilizando análises físico-químicas específicas para
alimentos. Titulometria - métodos de análises e aplicações em
alimentos. Medidas de pH. Densitometria e refratometria.
Determinação físico-química dos principais constituintes dos
alimentos. Espectrofotometria, colorimetria, cromatografia e
eletroforese aplicados às análises de alimentos. Análise
comparativa de dados obtidos com padrões de qualidade e
legislação.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
● CECCHI, H. M. Fundamentos teóricos e práticos em
análise de alimentos, 2ª ed. rev.- Campinas, SP: Ed. da
UNICAMP, 2003
● ZENEBON, O.; PASCUET, N. P.; TIGLEA, P. Métodos
físico-químicos para análise de alimentos, São Paulo:
Instituto Adolfo Lutz, 1ª Ed. Digital, 2008
● ANDRADE, E. C. B. Análise de alimentos: uma visão
química da nutrição. São Paulo: Livraria Varela, 2006.
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
● MORETTO, E. E FETT, R. Tecnologia de óleos e
gorduras vegetais na indústria de alimentos – Ed. Varela,
1998
● SÃO PAULO - Normas Analíticas do Instituto Adolfo
Lutz . 1985. Métodos Químicos e Físicos para Análise de
Alimentos. v.1, 3.ed., Secretaria da Saúde, SP. 533p.
DISCIPLINA Princípios de Conservação de Alimentos
NÚCLEO Específico
PRÉ-REQUISITO Microbiologia de Alimentos
NÚMERO DE AULAS 80
CRÉDITOS 4
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EMENTA Fatores que afetam a estabilidade de alimentos. Conservação
pelo calor: pasteurização; esterilização; curva de morte
térmica (conceitos, D, Z, F, letalidade, binômio tempo x
temperatura). Conservação pelo frio: refrigeração;
congelamento; cálculo de carga térmica. Conservação pelo
controle de umidade: secagem; desidratação; concentração;
liofilização. Princípios de irradiação, alta pressão hidrostática,
pulsos elétricos e atmosfera modificada.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
● EVANGELISTA, J. Tecnologia de Alimentos, Rio de
Janeiro: Livraria Ateneu, 2005. 692p.
● FELLLOW, P. J. Tecnologia do Processamento de
alimentos: princípios e prática. 2. ed. Porto Alegre:
Artmed, 2006. 682 p.
● ORDÓÑEZ, J. A. e cols. Tecnologia de Alimentos. V. 1.
Porto Alegre: Artmed, 2005.
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
● BARUFFALDI, R., OLIVEIRA, M.N. Fundamentos de
Tecnologia de Alimentos. São Paulo: Atheneu,1998. 317p.
● LIMA, U.A., AQUARONE, E., BORZANI, W.
Biotecnologia: Tecnologia das Fermentações. São
Paulo:Editora Edgar Blücher Ltda., v.1, 1975, 275p.
● RIEDEL, G. Controle sanitário dos alimentos.3ªed, São
Paulo:Atheneu, 2005.455p.
7o PERÍODO
DISCIPLINA Operações Unitárias na Indústria de Alimentos II
NÚCLEO Específico
PRÉ-REQUISITO Operações Unitárias na Indústria de Alimentos I
NÚMERO DE AULAS 80
CRÉDITOS 4
Projeto (0046932) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 120
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EMENTA
Propriedades térmicas dos alimentos. Princípios de
transferência de calor aplicada ao processamento de
alimentos. Tratamentos térmicos de alimentos. Trocadores de
calor. Mudança de fase: condensação, ebulição e
congelamento. Evaporação. Radiação térmica.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
● FOUST, A. S.; WENZEL, L. A.; CLUMP, C. W. et al.
Princípios das Operações Unitárias. 2 ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Dois, 1982.
● BEJAN, ADRIAN. Transferência de Calor. São Paulo.
Edgard Blucher. 1996.
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
● INCROPERA, FRANK P. E DE WITT, DAVID P.
Fundamentos de transferência de calor e de massa. 5. ed.
Rio de Janeiro. LTC, 2003.
DISCIPLINA Laboratório de Fenômenos de Transporte
NÚCLEO Básico
PRÉ-REQUISITO Fenômenos de Transporte I e II
NÚMERO DE AULAS 80
CRÉDITOS 4
EMENTA
Práticas de laboratório relacionadas com transferência de
calor e massa, radiação térmica. Medidas de pressão e vazão.
Fricção em tubulações e acessórios. Fluídos newtonianos e
não newtonianos. Cálculo de potência de bombeamento.
Equipamentos para movimentar fluídos. Separação de fases.
Agitação. Escoamento em meios porosos e fluidização.
Transporte hídrico e pneumático.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
● SCHIMIDT, F.W.; HENDERSON, R.E.;
WOLGAMUTH, C. H. Introduction to thermal sciences:
Projeto (0046932) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 121
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SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DO NORTE DE MINAS GERAIS
CAMPUS SALINAS
thermodynamics, fluid mechanics and heat transfer John
Wiley & Sons, 1984.
● VAN WYLEN Fundamentos da termodinâmica clássica
Ed. Edgard Blucher
● KREITH, F. Princípios de transmissão de calor Ed.
Edgard Blucher.
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
● FOX & McDONALD Mecânica dos fluídos Guanabara
Dois.
● STREETER, V. L. Mecânica dos fluidos. Editora
McGraw-Hill do Brasil Ltda. São Paulo, 4ª Edição;
● PERRY & CHILTTON. Chemical engineers handbook.
Editora McGraw-Hill do Brasil Ltda. Koga Kucha.
Tóquio, 5ª Edição;
● FOX & MCDONALD. Introdução à Mecânica de
Fluidos. Livros Técnicos e Científicos Editora S.A. 4ª
Edição Revisada, 1998;126
● SISSON & PITTS. Fenômenos de transporte. Editora
Guanabara Dois S.A . Rio de Janeiro, 1979;
● SCHIOZER, D. Mecânica dos fluidos. Livros Técnicos e
Científicos Editora S.A . 1996;
● WELTY, J. R.; WILSON, R. E.;WICKS,C.E.
Fundamentals of momentum, heat and mass transfer. John
Wiley e Sons, 1976;
● CROSBY,E. J. Experimentos sobre fenômenos de
transporte em las Operaciones unitárias de la indústria
química. Editora Hispano- Americana;
● HOLMAN, J. P. Transferência de calor. Editora Mcgraw-
Hill do Brasil Ldta, São Paulo, 1983;
Projeto (0046932) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 122
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CAMPUS SALINAS
● KREITH, F. Princípios da transmissão de calor. Editora
Edgar Blucher, São Paulo, 1977;
● MADRID, A.; CENZANO, I.; Vicente, J. M. Manual de
indústrias dos alimentos. São Paulo: Varela, 1996. 599p.
DISCIPLINA Processamento de Pescado
NÚCLEO Específico
PRÉ-REQUISITO Bioquímica
NÚMERO DE AULAS 80
CRÉDITOS 4
EMENTA
Estrutura e composição da carne do pescado. Mecanismos de
deterioração do pescado. Conservação de produtos
pesqueiros. Alterações ocorridas pelo processamento.
Controle de qualidade. Aditivos. Processamento e
conservação do pescado pelas técnicas de secagem, salga,
emprego do frio, fermentação, produtos reestruturados
empanados, embutidos e emulsionados. Aproveitamento dos
resíduos do pescado.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
● BOSCOLO, W. FEIDEN, A. Industrialização de Tilápias.
GFM: Toledo. 2007. 210p.
● EVANGELISTA, J. Tecnologia de Alimentos. São Paulo:
Atheneu, 2005.
● FELLOWS, P.J. Tecnologia do processamento de
alimentos: princípios e prática. 2. ed. Porto Alegre:
Artmed, 2006.
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
● GAVA, A.J. Princípios da tecnologia de alimentos. São
Paulo: Nobel, 2008.
Projeto (0046932) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 123
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CAMPUS SALINAS
● OETTERER, M.; RE GITANO-D’ARCE, M.B.; SPOTO,
M. H. Fundamentos de Ciência e Tecnologia de
Alimentos. São Paulo: Manole, 2006.
● ORDONEZ, J.A. Tecnologia dos alimentos-componentes
dos alimentos e processos. Vol. 1 Porto Alegre: Artmed,
2005.
● SILVA, J.A. Tópicos de tecnologia de alimentos. São
Paulo: Varela, 2000.
DISCIPLINA Processamento de Carnes e Derivados
NÚCLEO Específico
PRÉ-REQUISITO Bioquímica
NÚMERO DE AULAS 120
CRÉDITOS 6
EMENTA
Abate humanitário e bem-estar animal. Tecnologia de abate
de aves, suínos e bovinos. Tipificação de carcaças.
Composição química e microbiologia da carne. Estrutura e
bioquímica muscular. Conversão do músculo em carne:
curvas de queda de pH. Tecnologia dos diversos processos de
fabricação de carnes. Processamento de produtos cárneos:
enlatados, embutidos e defumados.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
● LAWRIE, R. A. Ciência da carne. 6. Ed. Porto Alegre,
RS: Artmed, 2005, 384 p.
● RAMOS, E. M.; GOMIDE, L.A.M. Avaliação da
qualidade de carnes: Fundamentos e metodologias.
Viçosa, MG: Ed. UFV, 2007, 599 p.
● SHIMOKOMAKI, M., OLIVO, R; TERRA, N. N.;
FRANCO, B. D. G. M. Atualidades em Ciência e
Tecnologia de Carnes. São Paulo: Livraria Varela, 2006.
Projeto (0046932) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 124
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SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DO NORTE DE MINAS GERAIS
CAMPUS SALINAS
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
● TERRA, A.B.M.; FRIES, L.L.M.; TERRA, N.N.
Particularidades na fabricação de salames. São Paulo,
SP: Livraria Varela, 2004, 152 p.
DISCIPLINA Bioengenharia
NÚCLEO Específico
PRÉ-REQUISITO Cálculo I, Microbiologia geral
NÚMERO DE AULAS 120
CRÉDITOS 6
EMENTA
Biotecnologia. Classificação de processos biotecnológicos.
Biorreatores e processos fermentativos. Esterilização de
equipamentos, meios de cultura e ar. Fermentação
descontínua. Fermentação descontínua alimentada.
Fermentação semicontínua. Fermentação contínua. Cinética
das fermentações industriais. Aeração e agitação em
biorreatores. Purificação de produtos biotecnológicos. A
bioengenharia na indústria de alimentos.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
● AQUARONE, E.; BORZANI, W.; SCHMIDELL, W.;
LIMA, U. A. Biotecnologia Indsutrial: Engenharia
Bioquímica. V. 2. São Paulo, SP: Blucher, 2001, 541p.
● AQUARONE, E.; BORZANI, W.; SCHMIDELL, W.;
LIMA, U. A. Biotecnologia Industrial: Fundamentos. V.
1. São Paulo, SP: Blucher, 2001, 254 p.
● LEVENSPIEL, O. Engenharia das Reações Químicas .3.
ed. São Paulo, SP: Edgar Blücher, 2000.
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
● AQUARONE, E.; BORZANI, W.; SCHMIDELL, W.;
LIMA, U. A. Biotecnologia Industrial: Processos
Projeto (0046932) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 125
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CAMPUS SALINAS
Fermentativos e enzimáticos V. 3. São Paulo, SP: Blucher,
2001, 591 p.
8o PERÍODO
DISCIPLINA Processamento de Vegetais
NÚCLEO Específico
PRÉ-REQUISITO Matérias primas alimentícias
NÚMERO DE AULAS 120
CRÉDITOS 6
EMENTA
Princípios de fisiologia pós-colheita e armazenamento de
vegetais. Recepção da matéria prima, limpeza e seleção.
Processamento de vegetais. Avaliação quali-quantitativa das
etapas de fabricação para produtos e sub-produtos. Cálculos
de rendimento. Avaliação da qualidade do produto final em
função das características utilizadas no processamento.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
● LOVATEL, J. L.; COSTANZI, A. R.; CAPELLI, R.
Processamento de Frutas e Hortaliças. Caxias do Sul, RS:
Educs, 2004, 189 p.
● MORETTI, C. L. Manual de Processamento Mínimo de
Frutas e Hortaliças. Brasília: Embrapa Hortaliças e
SEBRAE, 2007.
● OETTERER, M.; REGITANO-D’ARCE M. A. B.;
SPOTO; M.H.F. Fundamentos de Ciência e Tecnologia de
Alimentos. Barueri, SP: Manole, 2006.
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
● FELLOWS, P. J. Tecnologia do Processamento de
Alimentos. 2. Ed. Porto Alegre, RS: Artmed, 2006.
DISCIPLINA Operações Unitárias na Indústria de Alimentos III
Projeto (0046932) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 126
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CAMPUS SALINAS
NÚCLEO Específico
PRÉ-REQUISITO Operações Unitárias II
NÚMERO DE AULAS 80
CRÉDITOS 4
EMENTA
Equilíbrio entre fases. Transferência de massa na interface.
Principais operações e equipamentos. Umidificação;
secagem; extração sólido-líquido; extração líquido- líquido;
destilação; absorção.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
● FOUST, A. S.; WENZEL, L. A.; CLUMP, C. W. et al.
Princípios das Operações Unitárias. 2 ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Dois, 1982.
● GOMIDE, REYNALDO. Operações Unitárias:
operações de transferência de massa. Vol. 4. São Paulo:
Edição do autor, 1988.
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
● SLATTERY, JOHN C. Advanced transport phenomena.
New York, N.Y.: Cambridge University, 1999.
● ROUSSEAU, R. W. Handbook of separation process
technology. New York: John Wiley, 1987.
DISCIPLINA Gestão da Qualidade na Indústria de Alimentos
NÚCLEO Específico
PRÉ-REQUISITO Higienização na Indústria de Alimentos
NÚMERO DE AULAS 40
CRÉDITOS 2
EMENTA
Definição de qualidade. Gestão da Qualidade Total: conceitos
e ferramentas. Sistemas da qualidade para alimentos.
Organização e atribuições do Controle de Qualidade na
indústria de alimentos. Medidas objetivas e subjetivas.
Projeto (0046932) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 127
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CAMPUS SALINAS
Controle estatístico de qualidade. Normas de garantia da
qualidade para alimentos. Certificações de qualidade.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
● BERTOLINO, M. T. Gerenciamento da qualidade na
indústria alimentícia, Ed. Atmed, 2010, 320p.
● FERREIRA, I. M. R. Controle da qualidade em sistemas
de alimentação coletiva, Ed. Varela, 2004, 173p.
● SILVA JÚNIOR, E. A. Manual de Controle Higiênico-
Sanitário em Alimentos. São Paulo: Livraria Varela, 1995
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
● ANDREWS, W. Manual of Food Quality Control 4. Rev.
1, Microbiological Analysis (FAO Food and Nutrition
Paper) (Hardcover), Food & Agriculture Org, 1992, 338p.
● HAGSTAD, H. V.; HUBBERT, W. T. Food Quality
Control: Foods of Animal Origin (Paperback) - 1st ed.,
Iowa State Pr; 1986, 148p.
DISCIPLINA Planejamento e Projetos na Indústria de Alimentos
NÚCLEO Específico
PRÉ-REQUISITO Processamento de Carnes e Derivados
NÚMERO DE AULAS 80
CRÉDITOS 4
EMENTA
Projetos industriais. Engenharia do projeto agroindustrial.
Dimensionamento, localização, mercado, investimento,
financiamento e custos. Análise financeira. Análises de
sensibilidade e risco. Elaboração de projetos de indústrias de
alimentos. Seleção de materiais e equipamentos do processo.
Layout. Projeto final.
Projeto (0046932) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 128
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CAMPUS SALINAS
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
● KEHR E, H. G. F. W.; LOPES, C. C. Edificações de
Indústrias Alimentícias, v. 01, Coord. Ind. & Comércio,
Gov. São Paulo.
● JOWITT, R. Hygienic Design and Operation of Food
Plant, AVI, 1980.
● Normas para o Projeto e a Fabricação de Equipamentos
para o Processamento de Alimentos e outros
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
● COKER, A. K.; LUDWIG`S Applied Process Design for
Chemial and Petrochemical, Amsterdam: Elsevier, 2007
● LUDWIG, E. E.; Applied Process Design For Chemical
and Petrochemical Plants, Houston : Gulf, 2001.
DISCIPLINA Tecnologia de Massas e Panificação
NÚCLEO Específico
PRÉ-REQUISITO Química de Alimentos I
NÚMERO DE AULAS 120
CRÉDITOS 6
EMENTA
Amidos: fontes, características físicas e químicas, métodos de
obtenção, modificações químicas, aplicações industriais.
Composição química, armazenamento,
limpeza e seleção de cereais, raízes e tubérculos. Processos
operacionais de moagem e beneficiamento das matérias
primas e tecnologia de seus produtos derivados. Tipos de
farinhas. Produtos de panificação e massas alimentícias:
processos de produção e equipamentos. Ingredientes para
panificação. Controle de qualidade e legislação.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
● CAUVAIN, S. P.; YOUNG, L. S. Tecnologia da
Panificação. Barueri, SP: Manole, 2009.
Projeto (0046932) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 129
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DO NORTE DE MINAS GERAIS
CAMPUS SALINAS
● ESTELLER, M. S.;da SILVA LANNES, S. C. –
Parâmetros complementares para a fixação de identidade
e qualidade de produtos panificados. Ciência e
Tecnologia de Alimentos, 2005
● BENASSI,V. T.; WATANABE, E. - Fundamentos da
Tecnologia da Panificação. RJ. EMBRAPA – CTAA,
1992.
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
● JOSHI,V. K. e PANDEY, A – Biotechnology: Food
Fermentation, Microbiology, Biochemistry and
Technology. Educational Publishers & Distributors. New
Delhi. v.1, 1999. 550p.
● BARUFFALDI,R. e OLIVEIRA,M. N. de - Fundamentos
de Tecnologia de alimentos. S.Paulo: Etheneu. v. 3, 1998.
317p.
● BOBBIO, FO. e BOBBIO, PA. - Introdução à Química de
Alimentos. Livraria Varela. S. Paulo. 1989.231 p.
● BOBBIO, PA. e BOBBIO, FO. - Processamento de
Alimentos. Livraria Varela - S. Paulo. 1992. 151 p.
DISCIPLINA Análise Sensorial
NÚCLEO Específico
PRÉ-REQUISITO Isento
NÚMERO DE AULAS 80
CRÉDITOS 4
EMENTA
Os órgãos dos sentidos e a percepção sensorial. Limites
mínimos de sensibilidade. Seleção de equipes. Análise
variância. Métodos sensoriais. Correlação entre análise
sensorial e reológica dos
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alimentos. Estudos de aceitação pelo consumidor O ambiente
dos testes sensoriais e outros fatores que influenciam a
avaliação sensorial. Métodos sensoriais a) métodos
discriminativos b) métodos afetivos. Análise estatística
univariada (ANOVA). Seleção de provadores. Correlação
entre medidas sensoriais e instrumentais. Princípios básicos
sobre psicofísica: lei de Stevens e Threshold.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
● BOUDREAU, I.C. Food taste chemistry, Washington
C.D.., American Chemical Society, 1979. 262p.
● PIGGOTT, J. R. Sensory analysis of foods. 2nd ed. New
York: Elsguier, 1988.
● AMERINE, M.A. et alii. Principles of sensory evolution
of food. New York, Academic Press Inc., 1965, 602p.
● MONTEIRO , C.L.B. Técnicas de Avaliação Sensorial.
CEPPA UFPR, Curitiba . 1984 2ª ed.
● DUTCOSRY, S. P. Analise sensorial de alimentos. [S.l.]:
Ed. Champaguet, 1996.
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
● CHAVES, J. B. H. Métodos de diferença em avaliação
sensorial de alimentos e bebidas. Viçosa, MG: UFV,
2001.
● BOX, G.E.P. et alii. Statistics for experimenters. New
York, John Wiley & Sons Inc., 653p
● CAMPUS, H. Estatística experimental não - paramédica.
3 ed. Piracicaba, Editora da ESALQ, 1979. 343p.
● HARPER, R et alii. Odour description and odour
classification: a multidisciplinary examination. London, J.
& A. Churchill, 1968. 191p.
Formatado: Inglês (Estados Unidos)
Projeto (0046932) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 131
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CAMPUS SALINAS
● INTERNATIONAL ORGANIZATION FOR
STANDARDIZATION. Sensory analysis - methodology,
general guidance. Switzerland, IOS, 1985. 14p.
● INTERNATIONAL ORGANIZATION FOR
STANDARDIZATION. Sensory analysis - determination
of sensitivy of taste. Stwitzerland, IOS, 1979. 8p.
● INTERNATIONAL ORGANIZATION FOR
STANDARDIZATION. Sensory analysis - methodology -
triangular test. Swtitzerland, IOS, 1979. 5p.
● JUNQUEIRA, L.C. & CARNEIRO, J. Histologia básica.
Rio de janeiro, Guanabara Koogan, 495p.
● KRAMER, A. & TWIGG, B.A. Fundamentals of quality
control for the food industry. 2 ed. V1. Westport,
Connecticut, Avi publ. Co. Inc., 1966, 541p.
● LARMOND, E. Methods for Sensory Evaluation of food.
Canada Department of Agriculture, Otttawa, 1970, 56 p.
● LE HMANN, E.L. Nonparametrics statistical methods
based on ranks. New York, Mc Graw Hill, 1975.
● LEVIN, I. Estatística aplicada às ciências humanas. 2ed.
São Paulo, Editora Harbra, 1985, 392p.
● MACKEY, A. C. Evaluacion sensorial de los alimentos.
San Felipe - Venezuela, CIEPE, 1984. 136p.
● MACKEY, A.C.; MARQUES, I.F de, SOSA, G.M.
Evaluacion sensoryal de los alimentos. Ediciones CIEPE,
San Felipe, 1984, 132p.
● MEILGAARD, D. Sensory evaluation techniques. CRC
Press, Inc. Boca Raton, Flórida.
● MONTEIRO, C.B.L. Técnicas de avaliação sensorial.
2ed. Curitiba, CEPPA, UFP, 1984, 100p.
Formatado: Inglês (Estados Unidos)
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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
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CAMPUS SALINAS
● MORETTIN, P.A. & BUSSAB, W.O. Métodos
quantitativos para economistas e administradores,
estatística básica. V3., São Paulo, Atual Editora, 1981.
● NOETHER, G.E. Introdução à estatística. 2ed., Rio de
Janeiro, Editora Guanabara, 1983. 258p.
● Normas Técnicas NBR12806:1993 Análise sensorial dos
alimentos e bebidas - Terminologia. RC: Associação
Brasileira de Normas Técnicas,
● Normas Técnicas NBR13151:1994 Teste dois em cinco em
análise sensorial - Procedimento. RC: Associação
Brasileira de Normas Técnicas.
● Normas Técnicas NBR13169:1994 Teste duo-trio em
análise sensorial - Procedimento. RC: Associação
Brasileira de Normas Técnicas.
● Normas Técnicas NBR13170:1994 Teste de ordenação
em análise sensorial - Procedimento. RC: Associação
Brasileira de Normas Técnicas,
● Normas Técnicas NBR13171:1994 Teste A ou Não A em
análise sensorial - Procedimento. RC: Associação
Brasileira de Normas Técnicas,
● Normas Técnicas NBR13172:1994 Teste de sensibilidade
em análíse sensorial - Procedimento. RC: Associação
Brasileira de Normas Técnicas,
● Normas Técnicas NBR13315:1995 Perfil de sabor em
análise sensorial dos alimentos e bebidas - Procedimento.
RC: Associação Brasileira de Normas Técnicas,
● Normas Técnicas NBR12995:1993 Teste triangular em
análise sensorial dos alimentos e bebidas - Procedimento.
RC: Associação Brasileira de Normas Técnicas.
Projeto (0046932) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 133
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
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CAMPUS SALINAS
● Normas Técnicas NBR12994:1993 Métodos de análise
sensorial dos alimentos e bebidas - Classificação. RC:
Associação Brasileira de Normas Técnicas,
● Normas Técnicas NBR13526:1995 Teste de comparação
múltipla em análise sensorial dos alimentos e bebidas -
Procedimento. RC: Associação Brasileira de Normas
Técnicas.
● Normas Técnicas NBR14140:1998 Alimentos e bebidas -
Análise sensorial - Teste de análise descritiva quantitativa
(ADQ). RC: Associação Brasileira de Normas Técnicas.
Normas Técnicas NBR14141:1998 Escalas utilizadas em
análise sensorial de alimentos e bebidas. RC: Associação
● Brasileira de Normas Técnicas,
● Normas Técnicas NBR14341:1999 Água - Determinação
de odor - Método de análise sensorial. RC: Associação
Brasileira de Normas Técnicas, Documento A-1476
664.001.4 INTERNATIONAL
● ORGANISATION FOR STANDARDIZATION. ISO:
Inventory
● of methods of analysis and sampling for food products
prepared by the international organization for
standardization. 1981.
9o PERÍODO
DISCIPLINA Sociologia e Extensão Rural
NÚCLEO Básico
PRÉ-REQUISITO Isento
NÚMERO DE AULAS 40
CRÉDITOS 2
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EMENTA
Introdução à sociologia e à antropologia. Especificidades do
mundo rural. Etnografia rural. Estrutura fundiária e
organização social. Instituições sociais e políticas no meio
rural. A Questão Agrária e as teorias sociológicas.
Movimentos sociais no campo. Colonização e reforma
agrária. Conceitos, filosofia, objetivos e histórico da extensão
rural. Modelo do sistema brasileiro de assistência técnica e
extensão rural. Comunicação e extensão rural. Metodologia e
programas de ação em extensão rural.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
● DURKHEIM, Emile. As Regras do Método Sociológico.
Ed. Abril (pensadores)
● DURKHEIM, Emile. O Suicídio. Martin-Claret, 2002.
● FONSECA, M.T.L. A extensão rural no Brasil, um projeto
educativo para o capital. São Paulo: Loyola, 1985.
(coleção Educação Popular, 3).
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
● FORACHI, M.; MARTINS, José de Souza. Sociologia e
Sociedade: leituras de introdução à Sociologia. Rio de
Janeiro: LTC, 2002.
● FREIRE, Paulo. Extensão ou comunicação? 10 Ed. Rio:
Paz e Terra, 1988.
● GIDDENS, Anthony. Sociologia. Porto Alegre: ArtMed,
2005.
● GRAZIANO DA SILVA, José. O que é Questão Agrária.
Coleção primeiros passos. 15° ed. São Paulo: Brasiliense,
1989.
● GRAZIANO DA SILVA, José. A nova dinâmica da
agricultura brasileira. Campinas-SP: Unicamp, 1996.
● IANNI, Octávio. Ditadura e Agricultura. Rio de Janeiro:
Projeto (0046932) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 135
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DO NORTE DE MINAS GERAIS
CAMPUS SALINAS
Civilização Brasileira, 1979.
● IANNI, Octávio. Origens Agrárias do Estado Brasileiro.
São Paulo: Brasiliense, 1984.
● LALLEMENT, Michel. História das idéias sociológicas.
Das origens a Max Weber. Petrópolis: Vozes, 2005 (Vol.1
e2).
● LARAIA, Roque. Cultura, um conceito Antropológico.
Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1993.
DISCIPLINA Processamento de Leite e Derivados
NÚCLEO Específico
PRÉ-REQUISITO Matérias primas alimentícias
NÚMERO DE AULAS 120
CRÉDITOS 6
EMENTA
Composição química e microbiológica do leite. Obtenção
higiênica e pré-beneficiamento. Processamento do leite:
desnate, homogeneização e tratamento térmico (pasteurização
e UHT). Derivados do leite: definições, classificação, etapas
de elaboração, embalagem e conservação. Controle de
qualidade e legislação do leite e derivados.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
● BEHMER, M. L. A. Tecnologia do leite. São Paulo :
Nobel, 1984. 320p.
● FAGUNDES, C. M. Inibidores e controle de qualidade do
leite. Pelotas : Ed. Universitária / UFPel, 1997. 115p.
● ORDÓÑEZ, J. A. e cols. Tecnologia de Alimentos.
Volume 2. Alimentos de Origem Animal. Editora Artmed,
2005, 163p.
Projeto (0046932) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 136
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
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CAMPUS SALINAS
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
● OLIVEIRA, J. S. Queijo: Fundamentos tecnológicos.
Campinas: Icone, 1986. 146p.
● FELLOWS, P. J. Tecnologia do Processamento de
Alimentos. 2. Ed. Porto Alegre, RS: Artmed, 2006.
DISCIPLINA Desenvolvimento de Novos Produtos
NÚCLEO Específico
PRÉ-REQUISITO Análise de Alimentos
NÚMERO DE AULAS 80
CRÉDITOS 4
EMENTA
Definição e caracterização de novos produtos. Interação.
consumidor/ novos produtos. Introdução ao mercado e o
caminho do desenvolvimento de novo produto.
Caracterização do mercado. Condições a serem atendidas pelo
novo produto. Relação Sucesso x Insucesso de um novo
produto. Rotulagem e registro. Elaboração de novos produtos.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
● NEVES, M. F.; CASTRO, L. T. Marketing e estratégia em
agronegócios e alimentos, Editora Atlas, 2003
● NEVES, M. F.; CHADDAD, F. R.; LAZZARINI, S. G.
Alimentos: novos tempos e conceitos na gestão de
negócios, Editora Pioneira, 2000.
● QUEIROZ, T. R.; ZUIN L. F. S. Agronegócios: gestão e
inovação - Editora Saraiva, 2006
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
● HAWKES, C. Marketing de alimentos para crianças: o
cenário global das regulamentações/ Organização
Mundial de Saúde; Tradução de Galdys Quevedo
Camargo – Brasília: Organização Pan-Americana de
Saúde; Agencia Nacional de Vigilância Sanitária, 2006
Projeto (0046932) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 137
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DISCIPLINA Refrigeração na Indústria de Alimentos
NÚCLEO Específico
PRÉ-REQUISITO Fenômenos de Transporte II
NÚMERO DE AULAS 60
CRÉDITOS 3
EMENTA
O papel do frio na conservação de alimentos. Resfriamento,
congelamento e descongelamento. Alterações provocadas
pelo uso do frio. Sistemas de produção de frio. Sistemas de
múltiplos estágios. Componentes do sistema e características
de desempenho. Cálculos térmicos. Seleção de equipamentos.
Estocagem, transporte e comercialização frigorificadas.
Normas.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
● COSTA, E. C. Refrigeração, Editora:Edgard Blucher, 3ª
Edição,1994, 322 p.
● SILVA, J. G. Introdução a tecnologia da refrigeração e
da climatização, Editora: ARTLIBER, 1ª Edição, 2004,
224p.
● STOECKER, W. F. JABARDO, J. M. S. Refrigeração
industrial, Editora: EDGARD BLUCHER, 2ª Edição,
2002, 372 p.
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
● DOSSAT, R. J.. Princípios de refrigeração, Editora
HEMUS, 2004
DISCIPLINA Embalagem para Alimentos
NÚCLEO Específico
PRÉ-REQUISITO Ciência e Mecânica dos Materiais
NÚMERO DE AULAS 80
CRÉDITOS 4
Projeto (0046932) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 138
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
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CAMPUS SALINAS
EMENTA
História e função das embalagens na indústria de alimentos.
Embalagens plásticas, metálicas, celulósicas e de vidro.
Embalagens de transporte. Estabilidade de produtos
embalados. Máquinas e equipamentos para embalagem.
Legislação e controle de qualidade. Planejamento e projetos
de embalagens.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
● CASTRO, A. G.; POUZADA, A. S.Embalagens para a
indústria alimentar. 1. ed. Instituto Piaget. 609 p.
● FELLOWS, P. J. Tecnologia do Processamento de
Alimentos. 2. Ed. Porto Alegre, RS: Artmed, 2006.
● OLIVEIRA, L. M.; QUEIROZ, G. C. Embalagens
plásticas rígidas: Principais polímeros e avaliação da
qualidade. Campinas, SP: CETEA/ITAL, 2008, 372p.
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
● LUENGO, R. F. A.; CALBO, A. G. Embalagens para
comercialização de hortaliças e frutas no Brasil. Brasília:
Embrapa Hortaliças, 2009.
DISCIPLINA Secagem e Armazenamento de Grãos
NÚCLEO Específico
PRÉ-REQUISITO Isento
NÚMERO DE AULAS 80
CRÉDITOS 4
EMENTA
Estrutura de armazenagem. Climatologia. Umidade dos grãos.
Deterioração biológica. Sistema de secagem. Fontes não
convencionais de energia. Energia na secagem. Secagem
solar. Secagem natural. Vazões mínimas. Simulação
matemática. Sistemas armazenadores. Controle de praga em
grãos armazenados. Aeração.
Projeto (0046932) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 139
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CAMPUS SALINAS
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
● PUZZI, D. Abastecimento e armazenagem de grãos.
Instituto Campineiro de Ensino Agrícola, São Paulo, 2000,
603p.
● ATHIÉ, I.; CASTRO, M. F. P. M.; GOMES, R. A. R;
VALENTINE, S. R. T. Conservação de grãos. Fundação
Cargill. Campinas, SP, 1998. 236p.
● WEBER, E. A. Excelência em Beneficiamento e
Armazenagem de Grãos, Editora Artliber, 2005
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
● ELIAS, M. C. Técnicas para secagem e armazenamento
de grãos em média e pequenas escalas. Pelotas: Editora e
Gráfica Universitária, 2001.
10o PERÍODO
DISCIPLINA Tecnologia de Óleos e Gorduras
NÚCLEO Específico
PRÉ-REQUISITO Matérias Primas Alimentícias
NÚMERO DE AULAS 80
CRÉDITOS 4
EMENTA
Natureza das gorduras e óleos. Propriedades físicas e
químicas dos óleos e gorduras. Matérias-primas. Transporte,
recepção e armazenamento de matérias-primas. Métodos de
extração de óleo e gorduras. Refinação e processamento de
óleos e gorduras. Hidrogenação. Aproveitamento industrial
de óleos e gorduras nas indústrias químicas e de cosméticos.
Alterações dos oléos e gorduras durante o processo de fritura.
Controle de qualidade dos óleos e gorduras durante o
processamento. Aproveitamento dos subprodutos.
Projeto (0046932) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 140
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CAMPUS SALINAS
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
● BRENNAN, J. G. Las operaciones de la ingenieria de los
alimentos, Zaragoza: Acribia, 1984, 540p.
● KENT, N. L. Tecnologia de los cereales, 2ª.ed. Zaragoza:
Acribia, 1987. 220p.
● MORETTO, E.; FETT, R. Tecnologia de óleos e gorduras
vegetais na indústria de alimentos. São Paulo: Varela.
1998. 150p.
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
● LAWSON, H. Aceites y grasas alimentarios. Zaragoza:
Acribia, 1994. 333p.
DISCIPLINA Simulação de Processos na Indústria de Alimentos
NÚCLEO Específico
PRÉ-REQUISITO Cálculo IV
NÚMERO DE AULAS 80
CRÉDITOS 4
EMENTA
Técnicas de simulação e otimização de ensaios e resultados
laboratoriais. Simulação e avaliação estatística de dados. Uso
e aplicação de computadores para a resolução de modelos de
otimização e avaliação destes modelos. Simulação no
computador do processamento em escala industrial das
principais indústrias de alimentos. Ênfase em balanços de
energia e matéria em função dos parâmetros e ou matéria-
prima utilizados no processamento. Curvas
de rendimento, perfis de temperatura e ou material obtido nas
diferentes etapas. Otimização de processamento.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
● CHWIF, L.; MEDINA, A. C. Modelagem e Simulação de
Eventos Discretos, 2ª ed, Ed. Simulação, 2007, 250p.
Projeto (0046932) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 141
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DO NORTE DE MINAS GERAIS
CAMPUS SALINAS
● FREITAS FILHO, P. F. Introdução a modelagem e
simulação de sistemas, Editora: Visual Books, 2001
● GARCIA, C. Modelagem e simulação de processos
industriais e de sistemas eletromecânicos, 2ª ed., Editora:
EDUSP, 2006, 688p.
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
● SILVA, R. P. UML2 em modelagem orientada a objetos,
Editora: Visual Books, Edição: 1., 2007, 232p.
● POERIN FILHO, C. Introdução a simulação de sistemas,
1ª Edição, Editora Unicamp, 1995, 164 p.
DISCIPLINA Produção e Gestão do Conhecimento
NÚCLEO Básica
PRÉ-REQUISITO Isento
NÚMERO DE AULAS 40
CRÉDITOS 2
EMENTA
O homem e o saber científico; A relação entre a ciência, o
conhecimento e o senso comum; O conceito de pesquisa. Os
métodos de abordagem e suas implicações na leitura da
realidade. O processo de construção do trabalho científico:
pesquisa, tipos de pesquisa, componentes do projeto de
pesquisa. Técnicas e instrumentos de coleta de dados.
Sistematização e análise de dados. Problematização e
elaboração de projetos de pesquisa. O trabalho monográfico:
elaboração do projeto de pesquisa
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
● CHIZZOTTI, A. Pesquisa em ciências humanas e sociais.
6ed. São Paulo: Cortez, 2003. 168 p.
● GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de
pesquisa. 5 ed. São Paulo: Editora Atlas, 2010.
Projeto (0046932) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 142
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DO NORTE DE MINAS GERAIS
CAMPUS SALINAS
● MAGALHÃES, Gildo. Introdução à metodologia da
pesquisa: caminhos da ciência e da tecnologia. São Paulo:
Ática, 2005.
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
● KÖCHE, José Carlos. Fundamentos de Metodologia
Cientifica: teoria da ciência e iniciação à pesquisa.
Petrópolis: Vozes, 2003.
● LAVILLE, Chistian e Jean, DIONNE. A construção do
saber: manual de metodologia da pesquisa em ciências
humanas. Porto Alegre: Editora Artes Médicas do Sul
Ltda.; Belo Horizonte: Editora da UFMG/Artmed, 1999.
● PÁDUA, E. M. M. de. Metodologia da pesquisa:
abordagem teórico-prática 10. ed. Campinas: Papirus,
2004
DISCIPLINA Tratamento de Resíduos e Meio Ambiente
NÚCLEO Básico
PRÉ-REQUISITO Isento
NÚMERO DE AULAS 40
CRÉDITOS 2
EMENTA
Mananciais de água para indústrias – características.
Classificação geral dos efluentes agroindustriais.
Monitoramento. Eutroficação e eutrofisação. Classificação
das indústrias em relação aos rejeitos. Rejeitos domésticos e
rejeitos agroindustriais. Métodos gerais de tratamento de
efluentes sólidos, líquidos e gasosos na agroindústria. Normas
gerais de lançamento de rejeitos. Fundamentos de controle de
poluição agroindustrial. Gestão Ambiental Integrada:
impactos ambientais; monitoramento ambiental; processo de
licenciamento ambiental no agronegócio; ativos e passivos
Formatado: Inglês (Estados Unidos)
Projeto (0046932) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 143
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DO NORTE DE MINAS GERAIS
CAMPUS SALINAS
ambientais no agronegócio. Desenvolvimento Sustentável.
Gestão ambiental da empresa e tecnologias mais limpas.
Proteção ambiental integrada: prevenção de poluição causada
por produtos e processos, desde a obtenção da matéria prima
até o descarte do produto.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
● BARBIERI, J.C. Desenvolvimento e meio ambiente. As
estratégias de mudanças da Agenda 21. Petrópolis,
RJ:Vozes, 1997.
● CARLOS A. RICHTER. KARL E KLAUS R. IMHOFF.
Tratamento de água “tecnologias atualizadas”.Editora
Edgard Blucher Ltda. 3° Reimpressão 2000
● JOLLIVET, Marcel. Agricultura e meio ambiente:
reflexões sociológicas. Estudos Econômicos. USP. São
Paulo, v.24, n° especial, 1994
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
● MARGULIS, S. Meio ambiente: aspectos técnicos e
econômicos. Rio de Janeiro: IPEA, 1990. 248p.
● RICHTER, C.A. & NETTO, J.M. de A.J. Tratamento de
água Tecnologia atualizada. Editora Edgard Blucher
LTDA. 3° Reimpressão 2000. 332p.
● SETTI, A. A. A necessidade do uso sustentável dos
recursos hídricos. Brasília: IBAMA, 1996. 344p.
● SILVA, J. X. da & SOUZA, M. J. L. Análise ambiental .
Rio de Janeiro: Editora UFRJ. Universidade Federal do
Rio de Janeiro, 1988. 199p.
1° PERÍODO
DISCIPLINA Cálculo I
NÚCLEO Básico
PRÉ-REQUISITO Isento
Projeto (0046932) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 144
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DO NORTE DE MINAS GERAIS
CAMPUS SALINAS
CARGA HORÁRIA
(H/A) Total 80 Teórica 80 Prática
CRÉDITOS 4
EMENTA
Funções de uma Variável Real: Números Reais. Intervalos. Valor Absoluto e
Desigualdades. Funções: conceito, domínio, contradomínio e imagem. Funções
elementares. Esboço do Gráfico de funções elementares. Funções Pares e Funções
Ímpares. Funções Injetoras, Sobrejetoras e Bijetoras. Funções Invertíveis. Limite
e Continuidade: Conceito e noção intuitiva de limite. Propriedades básicas.
Limites Laterais. Teorema do Confronto. Limites infinitos e limites no infinito.
Operações com o símbolo. Derivada: Definição via limite, regras de derivação.
Regra da cadeia. Derivada como taxa de variação. Derivadas de ordem superior.
Derivação implícita. Teorema de Rolle, Teorema do Valor Médio. Aplicações da
derivada. Integral: Definição, Teorema Fundamental do Cálculo, Técnicas de
Integração, aplicações da integral.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
• STEWART, J. Cálculo - Vol. 1, 6ª edição. Editora Cengage Learning, 2009.
• HOFFMANN, Laurence D.; BRADLEY; Cálculo: um curso moderno e suas
aplicações. Editora LTC. 7ª Edição. 2002.
• ANTON, Howard.; Cálculo volume 1. Editora artmed. 8º Edição 8A. 2007.
• LARSON, R.; EDWARDS, B.; Cálculo com aplicações. Editora LTC Edição
6ª ED. 2005.
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
• FLEMMING, D.M.; GONÇALVES, M. B. Cálculo A, Editora Makron
Books, Edição 6ª ED. 2006
• LEITHOLD, Louis.; Cálculo com Geometria Analítica, vol 1. Editora Harbra.
Edição 3ª ED. 1994.
• IEZZI, Gelson; MURAKAMI, Carlos; MACHADO, Nilson José.;
Fundamentos de Matemática Elementar – volume 8, 6ª edição. Editora Atual,
São Paulo: 2005.
• GUIDORIZZI, H. Luiz. Um Curso de Cálculo. Vol. 1, 5ª edição. Editora LTC.
São Paulo: 2008.
• TAHAN, Malba.; O homem que calculava. 72ª edição. Editora Record, 2008.
DISCIPLINA Geometria Analítica e Álgebra Linear (GAAL)
NÚCLEO Básico
PRÉ-REQUISITO Isento
CARGA HORÁRIA
(H/A) Total 80 Teórica 80 Prática 0
CRÉDITOS 4
EMENTA
Matrizes e sistemas lineares. Inversão de matrizes e determinantes. Vetores no
plano e no espaço. Retas e planos. Seções cônicas. Mudança de coordenadas no
plano.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA • ANTON e HORRES; Álgebra linear com aplicações. Editora Bookman. Edição
8ª Ed. 2001.
Projeto (0046932) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 145
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CAMPUS SALINAS
• LORETO,lia da Costa. Vetores e geometria analítica: teoria e exercícios. São
Paulo: LCTE, 2011.
• IEZZI, Gelson. Fundamentos de matemática elementar: 7: geometria analítica.
São Paulo: Atual, 2005
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
• CAMARGO, Ivan; BOULOS, Paulo. Geometria Analítica: Um tratamento
Vetorial. 3ª Edição. Editora Pearson Education. 2005.
• DE CAROLI, Alésio; CALLIOLI, Carlos A; FEITOSA, Miguel. Matrizes
vetores geometria analítica: teoria e exercícios. Nobel, São Paulo, 1984.
• WINTERLE, Paulo. Vetores e geometria analítica. Pearson Education do
Brasil, São Paulo, 2000.
• IEZZI, Gelson; MURAKAMI Carlos. Fundamentos de matemática elementar:
4: sequencias, matrizes, determinantes, sistemas, 7ª edição. Editora Atual, São
Paulo: 2004.
• CALLIOLI, Carlos A; DOMINGUES, Hygino H; COSTA, R Celso Fabricio
Álgebra linear e aplicações. 6ª. edição. Editora Atual. São Paulo. 201
DISCIPLINA Introdução a Engenharia de Alimentos
NÚCLEO Específico
PRÉ-REQUISITO Isento
CARGA HORÁRIA
(H/A) Total 40 Teórica 20 Prática 20
CRÉDITOS 2
EMENTA Introdução aos princípios básicos de engenharia de alimentos. Conceituação
básicas das grandes áreas da ciência, tecnologia e engenharia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
• BATALHA, M. O. Introdução a Engenharia de Produção, Ed. Elsevier, 2008.
• BAZZO, W. A. Introdução à Engenharia – Conceitos, ferramentas,
comportamentos, 2ª Edição, Editora UFSC, 2008.
• HOLTZAPPLE, M. T.; REECE, D. Introdução a engenharia, 1a Edição,
Editora LTC, 2006
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
• ANDRADE, N. J. de; MACÊDO, J. A. B. Higienização na indústria de
alimentos, São Paulo: Ed Varela, 1996.
• EVANGELISTA, J. Tecnologia de Alimentos – São Paulo: Editora Atheneu,
2005.
• FELLOWS, P. J. Tecnologia do Processamento de Alimentos. 2ª ed. Porto
Alegre, RS: Artmed, 2006, 602p.
• OETTERER, M.; DARCE, M. A. B. R.; SPOTO, M. Fundamentos de
ciência e tecnologia de alimentos, Ed. Manole, 2006, 632p.
• ORDÓÑEZ, J. A. et al. Tecnologia de alimentos v. 1: componentes dos
alimentos e processos. Porto Alegre: Artmed, 2005, 294p.
DISCIPLINA Introdução a Economia
NÚCLEO Básico
PRÉ-REQUISITO Isento
Projeto (0046932) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 146
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CARGA HORÁRIA (C/H) Total 40 Teórica 40 Prática 0
CRÉDITOS 2
EMENTA
Noções gerais de economia; escassez e escolha; demanda, oferta, equilíbrio e
alterações no seu equilíbrio; teoria da produção; elasticidade; teoria dos custos;
estrutura de mercado; inflação; desemprego; moeda; crescimento e
desenvolvimento econômico; noções sobre economia brasileira. Globalização
(grandes blocos econômicos mundiais). Panorama Geral do Processo de
Desenvolvimento Brasileiro. Economia Agroexportadora.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
• ARAÚJO, M. Fundamentos de Agronegócios. São Paulo: Atlas, 2005.
• BATALHA, M.O. (Org.). Gestão Agroindustrial. v. 1. 3. ed. São Paulo: Atlas,
2009.
• BATALHA, M.O. (Org.). Gestão Agroindustrial. v. 2. 5. ed. São Paulo: Atlas,
2009.
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
• CASTRO, L.T; NEVES, M.F. (Org.). Marketing e estratégia em agronegócios
e alimentos. São Paulo: Atlas, 2007.
• FELTRE, C. et al.; ZUIN, L.F.S. (Coord.); QUEIROZ, T.R. (Colab.).
Agronegócios: gestão e inovação. São Paulo: Saraiva, 2007.
• MARION, J.C.; SANTOS, G.J.; SEGATTI, S. Administração de custos na
agropecuária. São Paulo: Atlas, 2006.
• NEVES, M.F.; ZYLBERSZTAJN, D.; NEVES, E.M. Agronegócio do Brasil.
São Paulo: Saraiva, 2006.
• ZYLBERSZTAJN, D.; NEVES, M.F. (Org.). Economia e gestão dos negócios
agroalimentares. São Paulo: Pioneira, 2000.
DISCIPLINA Química Geral
NÚCLEO Básico
PRÉ-REQUISITO Isento
CARGA HORÁRIA (H/A) Total 80 Teórica 60 Prática 20
CRÉDITOS 4
EMENTA
Matéria. Estrutura atômica. Compostos químicos e suas fórmulas. Equações
químicas e estequiometria das reações. Classificação periódica dos elementos
químicos. Ácidos e bases. Soluções. Ligações químicas. Forças intermoleculares.
Noções básicas de segurança de laboratório. Experimentos relacionados à química
do cotidiano.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
• ATKINS, P.; JONES, L. Princípios de Química: Questionando a Vida
Moderna e o Meio Ambiente. 5ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2012.
• BROWN, T. L.; LEMAY, H. E.; BURSTEN, B. E.; MURPHY, C.;
WOODWARD, P. Química: A Ciência Central. 13ª ed. São Paulo: Pearson,
2017.
• MAHAN, B. M.; MYERS, R. L. Química: Um Curso Universitário. 4ª ed.
São Paulo: Edgard Blücher, 1995.
Projeto (0046932) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 147
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SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DO NORTE DE MINAS GERAIS
CAMPUS SALINAS
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
• BRADY, J. E.; HUMISTON, G. E. Química Geral. 2ª ed. Rio de Janeiro: LTC,
2000. Vol.1 e 2.
• KOTZ, J. C.; TREICHEL, P. M.; WEAVER, G. C. Química Geral e Reações
Químicas. 6ª ed. São Paulo: Cengage Learning, 2010, Vol.1 e 2.
• RUSSELL, J. B. Química Geral. 2ª ed. São Paulo: Pearson, 1994.
• CHANG, R.; GOLDSBY, K. A. Química.11ª ed. Porto Alegre: AMGH, 2013.
• JESPERSEN, N. D.; HYSLOP, A.; BRADY, J. E. Química: A Natureza
Molecular da Matéria. 7ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2017. Vol 1 e 2.
DISCIPLINA Português Instrumental
NÚCLEO Básico
PRÉ-REQUISITO Isento
CARGA HORÁRIA (H/A) Total 40 Teórica 40 Prática 0
CRÉDITOS 2
EMENTA
Leitura, interpretação e produção de textos de vários gêneros textuais, com ênfase
naqueles relacionados à área de atuação do curso. Informações explícitas e
implícitas na análise textual. Estruturação dos parágrafos. O uso da variante
padrão da Língua Portuguesa (principais desvios): acentuação gráfica; os sinais de
pontuação (em especial, a vírgula); crase; concordância verbo-nominal; regência
verbo-nominal e dificuldades ortográficas mais recorrentes. Coesão e Coerência.
Estratégias de planejamento de produção textual. Práticas de escrita de diversos
gêneros textuais: requerimento, esquema, resumo, resenha e currículo da
Plataforma Lattes.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
• BECHARA, E. Moderna Gramática Portuguesa. 37. ed. Rio de Janeiro:
Lucerna: 2009.
• COSCARELLI, C. V.(Org.). Leituras sobre a leitura: passos e espaços em
sala de aula. Belo Horizonte: Veredas, 2013.
• CUNHA, C.; CINTRA, L. Nova Gramática do Português Contemporâneo.
5 ed. Rio de Janeiro: Lexicon, 2008.
• FAVERO, L. L. Coesão e coerência textuais. 9.ed. São Paulo: Ática, 2003.
• MARCUSCHI, L. A. Produção textual, análise de gêneros e compreensão.
São Paulo: Cortez, 2008.
• MEDEIROS, J. B. Português instrumental. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2013.
• MEDEIROS, J. B. Redação Científica: a Prática de fichamentos, resumos,
resenhas. Editora: Atlas, 11. ed.2009.
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
• EMEDIATO, W. A fórmula do texto: redação, argumentação e leitura:
técnicas inéditas para alunos de graduação e ensino médio. 5 ed. São Paulo:
Geração Editorial, 2008.
• GARCIA, O. Comunicação em prosa moderna. Rio de Janeiro: FGV, 2007.
• INFANTE, U. Curso de gramática aplicada ao texto. 7 ed. São Paulo:
Scipione, 2008.
• MACHADO, A. R.; LOUSADA, E.; ABREU-TARDELLI, L. S. Planejar
gêneros acadêmicos: escrita científica, texto acadêmico, diário de pesquisa,
metodologia. São Paulo: Parábola Editorial, 2005.N
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• NEVES, I. C. B. et al. (org.). Ler e escrever: compromisso de todas as áreas.
5.ed. Porto Alegre: Ed. UFRGS, 2003.
• PESTANA, F. A gramática para concursos públicos. 2 ed. Rio de Janeiro:
Forense; São Paulo: Método, 2015.
2o PERÍODO
DISCIPLINA Biologia Celular
NÚCLEO Específica
PRÉ-REQUISITO Isento
CARGA HORÁRIA (H/A) Total 80 Teórica 60 Prática 20
CRÉDITOS 4
EMENTA
Introdução à célula procarionte e eucarionte. Diferenciação entre células animais
e vegetais. Técnicas de estudo das células: microscopia. Membrana celular:
organização molecular, modelos de membranas, permeabilidade e transporte
celular, síntese de membranas. Diferenciação da membrana. Organelas
citoplasmáticas. Compartimentos celulares de energia: mitocôndrias e
cloroplastos. Citoesqueleto e motilidade celular. Núcleo interfásico. Ciclo celular
e divisão celular: mitose e meiose.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
• BRUCE, ALBERTS. Fundamentos da Biologia Celular. 3ª ed. Porto Alegre:
Artmed. 2011. 864 p.
• DE ROBERTIS, E. D. & DE ROBERTS JR., E. M. P. Bases da Biologia celular
e Molecular. 4ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 330p.
• JUNQUEIRA, L. C. Biologia Celular e Molecular. 9ª ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2012. 364p.
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
• GEOFFREY M. COOPER. A célula. Uma abordagem molecular. 3ª ed. Porto
Alegre: Artmed, 2007. 717p.
• JUNQUEIRA & CARNEIRO. Histologia Básica. 12ª ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2013. 556p.
• MALACINSKI, G. M. Fundamentos de Biologia Molecular. 4ª ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. 460p.
• KARP, G. Biologia celular e molecular: conceitos e experimentos. 3ª ed. São
Paulo: Manole, 2005. 786p.
• CARVALHO, H. F.; COLLARES-BUZATO, C. B. Células - Uma Abordagem
Multidisciplinar. São Paulo: Manole, 2005. 465p.
DISCIPLINA Cálculo II
NÚCLEO Básico
PRÉ-REQUISITO Cálculo I
CARGA HORÁRIA (H/A) Total 80 Teórica 80 Prática 0
CRÉDITOS 4
Projeto (0046932) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 149
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CAMPUS SALINAS
EMENTA
Noções topológicas em R2 e R3. Funções reais de várias variáveis reais. Limite e
continuidade de funções de várias variáveis Reais. Diferenciabilidade e
aplicações. Coordenadas polares. Integração múltipla e aplicações.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
• STEWART, J. Cálculo - Vol. 2, 6ª edição. Editora Cengage Learning, 2009.
• ANTON, Howard.; Cálculo volume 2. Editora artmed. 8º Edição . 2007.
• LARSON, R.; EDWARDS, B.; Cálculo com aplicações. Editora LTC Edição
6ª ED. 2005
• LEITHOLD, Louis.; Cálculo com Geometria Analítica, vol 1,2. Editora
Harbra. Edição 3ª ED. 1994.
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
• FLEMMING, D.M.; GONÇALVES, M. B. Cálculo B, Editora Makron
Books, Edição 2ª Ed. 2007.
• MUNEM, M.A.; FOULIS, D.J.; Cálculo vol 2 . Editora LTC, 1982, 1ª Ed.
• SIMONS. Cálculo com Geometria Analítica, vol 1,2. 1ª Ed. 1987. Editora
Makron Books.
• GUIDORIZZI, H. Luiz. Um Curso de Cálculo. Vol. 2, 5ª edição. Editora LTC.
São Paulo: 2008.
• HOFFMANN, Laurence D.; BRADLEY; Cálculo: um curso moderno e suas
aplicações. Editora LTC. 7ª Edição. 2002.
DISCIPLINA Física I
NÚCLEO Básico
PRÉ-REQUISITO Cálculo I
CARGA HORÁRIA (H/A) Total 80 Teórica 80 Prática 0
CRÉDITOS 4
EMENTA
Movimento em duas e três dimensões. Força e movimento. Trabalho e energia.
Centro de massa e Momento Linear. Colisões. Rotação. Rolamento, torque e
momento angular.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
• HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos da física, v. 1.
LTC.
• TIPLER, P; MOSCA, G. Física para cientistas e engenheiros, v.1. LTC,
• SERWAY, R; JEWETT, J. Princípios de Física; v. 1. Editora Thomson.
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
• CHAVES, A.; SAMPAIO, J. F. Física Básica – Mecânica. LTC.
• NUSSENZVEIG H.M. Curso de física básica, v. 1. Editora Livraria da Física,
2006.
DISCIPLINA Representação gráfica
NÚCLEO Básico
PRÉ-REQUISITO Isento
CARGA HORÁRIA
(H/A) Total 60 Teórica 20 Prática 40
CRÉDITOS 3
EMENTA Introdução à representação gráfica; técnicas, instrumentos e softwares utilizados
na construção de representações gráficas; vistas ortogonais na representação de
Projeto (0046932) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 150
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projetos; escalas; cotagem; normas técnicas; desenho assistido por computador;
sistemas CAD; noções de desenho arquitetônico: elaboração e interpretação de
vistas ortogonais de projetos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
• Juroszek, S. P.; Ching, F. D. K. Representação gráfica para desenho e projeto.
Portugal, Editora Gustavo GILI GG, 1ª ed., 2001; 346p.;
• Miceli, M. T. & Ferreira, P. Desenho técnico: básico. Rio de Janeiro, Editora
Ao Livro Técnico, 2003. 144p.;
• Montenegro, G. A. Desenho arquitetônico. São Paulo, Edgar Blucher Editora,
2001. 158p.;
• Rosa, K. Autocad 2010: Desenhando em 2d. São Paulo: Editora Senac. 2009.
229p.
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
• French, T. E. & Ferreira, C. J. Desenho técnico e tecnologia gráfica. Rio de
Janeiro, Editora globo, 7ª edição, 2002. 1093p.;
• Pereira, A. Desenho Técnico Básico. Rio de Janeiro, Editora Livraria
Francisco Alves, 1976. 128 p.;
• Costa, R. B. L. Autocad 2006: utilizando totalmente. São Paulo: Editora Érica.
2005. 432p.
DISCIPLINA Química Orgânica
NÚCLEO Profissionalizante
PRÉ-REQUISITO Química Geral
CARGA HORÁRIA (H/A) Total 120 Teórica 80 Prática 40
CRÉDITOS 6
EMENTA
A química do átomo de carbono: estrutura eletrônica, teoria dos orbitais
moleculares, hibridização, ligações químicas e números de oxidação. Cadeias
carbônicas: classificação e representação. Aromaticidade: aromático, anti-
aromático e não aromático. Formas de ressonância. Estudo das principais funções
orgânicas: classificação, estrutura química e nomenclatura. Propriedades físico-
químicas dos compostos orgânicos: polaridade e solubilidade. Conformações dos
hidrocarbonetos. Introdução à Estereoquímica. Química orgânica: sociedade e
cotidiano. Experimentos relacionados à química orgânica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
• BRUICE, P. Y. Química Orgânica, 4ª ed. São Paulo: Pearson, 2006. Vol. 1 e
2.
• KLEIN, D. Química Orgânica, 2ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2016. Vol. 1 e 2.
• PAVIA, D. L.; LAMPMAN, G. M.; KRIZ, G. S.; ENGEL, R. G. Química
Orgânica Experimental: Técnicas de escala pequena, 2ª ed. Porto Alegre:
Bookman, 2009.
• SOLOMONS, T. W. G.; FRYHLE, C. B. Química Orgânica, 10ª ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2012. Vol. 1 e 2.
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
• BARBOSA, L. C. A. Introdução à Química Orgânica, 2ª ed. São Paulo:
Pearson, 2011.
• BRUICE, P. Y. Fundamentos de Química Orgânica, 2ª ed. São Paulo:
Pearson, 2014.
Projeto (0046932) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 151
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SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DO NORTE DE MINAS GERAIS
CAMPUS SALINAS
• CONSTANTINO, M. G. Química Orgânica - Curso Básico Universitário, 1ª
ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. Vol. 1, 2 e 3.
• KLEIN, D. Química Orgânica: Uma Aprendizagem Baseada em Solução de
Problemas, 3ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2017. Vol. 1 e 2.
• MCMURRAY, J. Química Orgânica, 4ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 1997.
DISCIPLINA Sociologia e Extensão Rural
NÚCLEO Básico
PRÉ-REQUISITO Isento
CARGA HORÁRIA (C/H) Total 40 Teórica 40 Prática 0
CRÉDITOS 2
EMENTA
Conceitos básicos de sociologia e antropologia. Especificidades do mundo rural.
Estrutura fundiária e organização social. O Estado e a questão fundiária. A questão
da terra e a reforma agrária. Movimentos sociais no meio rural. Reconstrução
histórica da extensão rural no Brasil, seus objetivos e concepções metodológicas;
análise dos modelos de ação extensionista, suas transformações e perspectivas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
• AMIN, Samir; VERGOPOULOS, Kostas. A questão agrária e o
capitalismo. Paz e Terra, 1977. 179p.
• ARON, R. As Etapas do Pensamento Sociológico. 7ª ed. São Paulo:
Martins Fontes, 2008. 884p.
• FREIRE, P. Extensão ou comunicação? 16ª ed. Rio de Janeiro: Paz e
Terra, 2013. 131p.
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
• STÉDILE, J.P. A questão agrária na década de 1990. 4° Ed. Porto Alegre:
Ed. da UFRGS, 2004.
• IANNI, O. Origens Agrárias do Estado Brasileiro. São Paulo: Brasiliense,
2004. 255p.
• LARAIA, Roque. Cultura, um conceito Antropológico. Rio de Janeiro:
Jorge Zahar, 1986. 117p.
• MARTINS, J.S. Cativeiro da Terra. 9ª ed. São Paulo: Contexto, 2010.
282p.
• RUAS, Elma Dias et al. Metodologia Participativa da Extensão Rural para
o Desenvolvimento Sustentável - MEXPAR. 1ª ed. Belo Horizonte: Bárbara Bela
Editora Gráfica, 2006
3o PERÍODO
DISCIPLINA Física II
NÚCLEO Básico
PRÉ-REQUISITO Cálculo II
CARGA HORÁRIA (H/A) 80
Projeto (0046932) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 152
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CAMPUS SALINAS
CRÉDITOS Total 80 Teórica 80 Prática 0
EMENTA
Equilíbrio e Elasticidade. Fluidos. Oscilações. Ondas. Temperatura, calor e a
Primeira Lei da Termodinâmica. A Teoria cinética dos Gases. Entropia e Segunda
Lei da Termodinâmica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
• HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos da física, v. 2.
LTC.
• TIPLER, P; MOSCA, G. Física para cientistas e engenheiros, v.2. LTC,
• SERWAY, R; JEWETT, J. Princípios de Física; v. 2. Editora Thomson.
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
• CHAVES, A.; SAMPAIO, J. F. Física Básica – Gravitação, oscilações e
termodinâmica. LTC.
• NUSSENZVEIG H.M. Curso de física básica, v. 2. Editora Livraria da Física,
2006.
DISCIPLINA Cálculo III
NÚCLEO Básico
PRÉ-REQUISITO Cálculo II
CARGA HORÁRIA (C/H) Total 80 Teórica 80 Prática 0
CRÉDITOS 4
EMENTA
Integração dupla. Integração tripla. Mudança de coordenadas. Integrais de linha.
Diferenciais exatas e independência de caminhos. Cálculo vetorial: teoremas de
Green, Gauss e Stokes
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
• ANTON, Howard; BIVENS, Irl; DAVIS, Stephen. Cálculo - volume 2.
10ª Edição. Editora Bookman, 2014.
• STEWART, J. Cálculo - Volume 2. 7ª edição. Editora Cengage Learning,
2014.
• THOMAS, G. B. Cálculo - volume 2. 12ª edição. Editora Pearson, 2013.
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
• FLEMMING, D. M.; GONÇALVES, M. B. Cálculo C, 3ª edição. Editora
Makron Books, 2000.
• GUIDORIZZI, H. Luiz. Um Curso de Cálculo - Vol. 2, 3 e 4. 5ª edição.
Editora LTC, 2011.
• LEITHOLD, Louis.; Cálculo com Geometria Analítica, vol 1,2. Editora
Harbra. Edição 3ª ED. 1994.
• MUNEM, M.A.; FOULIS, D.J.; Cálculo vol 2 . Editora LTC, 1982, 1ª
Ed.
• SIMONS. Cálculo com Geometria Analítica, vol 2. 1ª Ed. 1987. Editora
Makron Books.
DISCIPLINA Métodos e Técnicas de Estudo e Pesquisa
NÚCLEO Básico
PRÉ-REQUISITO Isento
CARGA HORÁRIA (H/A) 40
CRÉDITOS 2
Projeto (0046932) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 153
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SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DO NORTE DE MINAS GERAIS
CAMPUS SALINAS
EMENTA
O homem e o saber científico; A relação entre a ciência, o conhecimento e o senso
comum; O conceito de pesquisa. Os métodos de abordagem e suas implicações
na leitura da realidade. O processo de construção do trabalho científico: pesquisa,
tipos de pesquisa, componentes do projeto de pesquisa. Normas da ABNT. A
Elaboração de Relatórios Técnico-científicos. Técnicas e instrumentos de coleta
de dados. Sistematização e análise de dados. Problematização e elaboração de
projetos de pesquisa. O trabalho monográfico: elaboração do projeto de pesquisa.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
• CHIZZOTTI, A. Pesquisa em ciências humanas e
sociais. 6ed. São Paulo: Cortez, 2003. 168 p.
• GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de
pesquisa. 5 ed. São Paulo: Editora Atlas, 2010.
• MAGALHÃES, Gildo. Introdução à metodologia da pesquisa: caminhos
da ciência e da tecnologia. São Paulo: Ática, 2005.
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
• KÖCHE, José Carlos. Fundamentos de Metodologia Cientifica: teoria da
ciência e iniciação à pesquisa. Petrópolis: Vozes, 2003.
• LAVILLE, Chistian e Jean, DIONNE. A construção do saber: manual de
metodologia da pesquisa em ciências humanas. Porto Alegre: Editora Artes
Médicas do Sul Ltda.; Belo Horizonte: Editora da UFMG/Artmed, 1999.
• PÁDUA, E. M. M. de. Metodologia da pesquisa: abordagem teórico-prática
10. ed. Campinas: Papirus, 2004.
DISCIPLINA Físico-Química I
NÚCLEO Básico
PRÉ-REQUISITO Química Geral
CARGA HORÁRIA
(H/A) Total 80 Teórica 60 Prática 20
CRÉDITOS 4
EMENTA
Sistemas, Propriedade e Processos Termodinâmicos, Gás Ideal e Misturas de
Gases ideais.- Gás Real.- Teoria Cinética e Molecular dos Gases.- Primeira Lei da
Termodinâmica. Energia Interna e Entalpia. - Segunda Lei da Termodinâmica.-
Terceira Lei da Termodinâmica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
• ATKINS, P. W. Físico-química - Fundamentos. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC,
2003
• ATKINS, P. W. Físico-química Vol 1. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008
• ATKINS, P. W. Físico-química Vol 2. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008
• PILLA, L.; SCHIFINO, J. Físico - Química I: Termodinâmica Química e
Equilíbrio Químico. 2 ed. Editora:UFRGS, 2006
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
• AÉCIO P. C. - Termodinâmica Química. 1ª ed. São Paulo: Editora da
Unicamp, 1999. 409p.
• ATKINS, P. W. Físico-química Vol 3. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999
• BALL, D. W. . Físico Química Vol.2 Editora: THOMSON PIONEIRA. 2005,
874p.
• CASTELLAN, G. W. Fundamentos de físico-química. Rio de Janeiro: LTC,
1986.
Projeto (0046932) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 154
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CAMPUS SALINAS
• VAN NESS,H. C. & SMITH, J. M. & ABBOTT, M. M. Introdução à
Termodinâmica da Engenharia Química. 5. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos
e Científicos Editora S.A., 2000, 697p.
DISCIPLINA Química Analítica
NÚCLEO Profissionalizante
PRÉ-REQUISITO Química Geral
CARGA HORÁRIA (H/A) Total 80 Teórica 60 Prática 20
CRÉDITOS 4
EMENTA
Soluções: Concentração, diluição, misturas de soluções, solulibilidade, eletrólitos
e não-eletrólitos. Equilíbrio químico: equilíbrio ácido-base, Ka e Kb, produto de
solubilidade e solução tampão). Princípios gerais de separação. Introdução à
análise quantitativa clássica: princípios, gravimetria, análise volumétrica de
neutralização e precipitação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
• HARRIS, D. C. Análise Química Quantitativa. 7 ed. Rio de Janeiro: LTC,
2008.
• SKOOG, D. A.; West.D.M.; Holler, F.J.; Crouch, S.R. Fundamentos de
química analítica. São Paulo, SP. Thomson Learning, 8 ed. 2007.
• VOGEL, A. I. Química Analítica Qualitativa . 5 ed. São Paulo : Mestre Jou,
1990.
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
• BACCAN, N.; Godinho, O. E. S.; Aleixo, L. M.; Stein, E.; Introdução à
Semimicroanálise Qualitativa. Editora Unicamp; 6ª edição.
• BACCAN, N. et al. Química Analítica Quantitativa Elementar. 2 ed.
Campinas: UNICAMP/Edgard Blücher, 2000
• LEITE, Flávio. Práticas de química analítica, Campinas, SP: Átomo, 2006.
• VOGEL, A.I. Química Analítica Quantitativa, 5 ed. São Paulo : Guanabara
Koogan, 1992.
DISCIPLINA Matérias Primas Alimentícias
NÚCLEO Específico
PRÉ-REQUISITO Isento
CARGA HORÁRIA
(H/A) Total 80 Teórica 80 Prática 0
CRÉDITOS 4
EMENTA
Obtenção de matérias-primas de qualidade para a indústria de alimentos.
Alterações e conservação de matérias-primas. Importância econômica. Matérias-
primas de origem africana. Matérias-primas de origem vegetal. Fisiologia e
desenvolvimento de frutos e hortaliças. Pós-colheita. Matérias-primas de origem
animal. Estrutura e composição do músculo e tecido associados. Contração,
relaxamento muscular e fontes de energia para a contração muscular. Processos
bioquímicos post-mortem.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA • CHITARRA, M. I. F.; CHITARRA, A. B. Pós-colheita de frutas e hortaliças,
fisiologia e manuseio, 2ª ed., Ed. UFLA, 2006, 786p.
Projeto (0046932) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 155
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CAMPUS SALINAS
• LIMA, U. de A. Matérias-primas dos alimentos, Ed. Edgard Blucher, 2010,
424p.
• OETTERER, M.; DARCE, M. A. B. R.; SPOTO, M. Fundamentos de
ciência e tecnologia de alimentos, Ed. Manole, 2006, 632p.
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
• AQUARONE, E.; BORZANI, W.; SCHMIDELL, W.; LIMA, U. A.
Biotecnologia Industrial: Biotecnologia na produção de alimentos. V. 4. São
Paulo, SP: Blucher, 2001, 523 p.
• EVANGELISTA, J. Tecnologia de Alimentos – São Paulo: Editora Atheneu,
2005.
• FELLOWS, P. J. Tecnologia do Processamento de Alimentos. 2ª ed. Porto
Alegre, RS: Artmed, 2006, 602p.
• ORDÓÑEZ, J. A. et al. Tecnologia de alimentos v. 1: componentes dos
alimentos e processos. Porto Alegre: Artmed, 2005, 294p.
• RAMOS, E. M.; GOMIDE, L.A.M. Avaliação da qualidade de carnes:
Fundamentos e metodologias. Viçosa, MG: Ed. UFV, 2007, 599 p.
4° Período
DISCIPLINA Bioquímica
NÚCLEO Profissionalizante
PRÉ-REQUISITO Química Orgânica
CARGA HORÁRIA
(H/A) Total 80 Teórica 80 Prática 0
CRÉDITOS 4
EMENTA
Introdução à Bioquímica. Carboidratos. Lipídeos. Aminoácidos, peptídeos e
proteínas. Enzimas. Bioenergética e metabolismo. Respiração celular aeróbica,
Fermentação. Biossíntese e oxidação de ácidos graxos. Degradação de
aminoácidos e ciclo da uréia. Nucleotídeos e ácidos nucléicos. Síntese de
proteínas. Regulação e integração metabólica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
• LEHNINGER, A. L.; NELSON, D. L.; COX M. M. Princípios de Bioquímica.
6ª ed. São Paulo: Sarvier, 2014. 1336 p.
• BERG, J. M.; TYMOCZKO, J. L.; STRYER, L. Bioquímica. 6ª ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. 1114 p.
VOET, D.; VOET, J. G. Bioquímica. 4ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2013, 1481p.
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
• MURRAY, R. A. et al. Bioquímica ilustrada de Harper. 29ª ed. Porto Alegre:
Artmed, 2013. 818p.
• HARVEY, R. A.; FERRIER, D. R. Bioquímica Ilustrada. 5ª ed. Porto Alegre:
Artmed, 2012. 528p.
• CAMPBELL, M. K.; FARREL, S. O. Bioquímica – Volume 1: Bioquímica
básica.5ª ed. Thomson, 2006.
• CAMPBELL, M. K.; FARREL, S. O. Bioquímica – Volume 3: Bioquímica
metabólica. 5ª ed. Thomson, 2007. 380p.
• MARZZOCO, A. E.; TORRES, B. B. Bioquímica básica. 3ª ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2007. 400p.
DISCIPLINA Cálculo IV
Projeto (0046932) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 156
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NÚCLEO Básico
PRÉ-REQUISITO Cálculo I
CARGA HORÁRIA (H/A) Total 80 Teórica 80 Prática 0
CRÉDITOS 4
EMENTA
Equações Diferenciais. Noções de erro cometido durante o processo de
aproximação. Zeros de funções de uma ou mais variáveis. Sistemas de equação
lineares algébricas. Interpolação e aproximação de funções. Integração numérica.
Propõe-se também nesta ementa o uso de softwares livres e pacotes específicos
para a obtenção dos zeros de uma função, resolução de sistemas lineares,
integração numérica, interpolação, ajuste de funções e solução de equações
diferenciais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
• BARROSO, Leônidas Conceição. Cálculo Numérico (com aplicações). 2.
ed. São Paulo: Harbra, 1987.
• PUGA, Leila Zardo.; TARCIA, Jose Henrique Mendes.; PAZ, Álvaro
Puga. Cálculo Numérico Editora: LCTE, 1ª Ed. 2009.
• RUGGIERO, Márcia A. Gomes; LOPES, Vera Lúcia da Rocha. Cálculo
Numérico: Aspectos Teóricos e Computacionais. 2ª ed. São Paulo: Makron Books,
1996.
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
• BURDEN, Richard L.. Análise numérica. São Paulo: Cengage Learning,
2008.
• SPERANDIO,cio. Cálculo numérico: características matemáticas e
computacionais dos métodos numéricos. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2003.
• FRANCO, Neide Bertoldi. Cálculo numérico. São Paulo: Pearson
Prentice Hall, 2006.
• ARENALES, Selma. Cálculo numérico: aprendizagem com apoio de
software. São Paulo: Cengage Learning, 2010.
• BURIAN, Reinaldo. Cálculo numérico. Rio de Janeiro: LTC, 2007.
DISCIPLINA EMPREENDEDORISMO
NÚCLEO Básico
PRÉ-REQUISITO Isento
CARGA HORÁRIA (H/A) Total 40 Teórica 40 Prática 0
CRÉDITOS 2
EMENTA
O desenvolvimento do espírito empreendedor. Desenvolvimento de novos
negócios, análise dos aspectos negativos e positivos do empreendedor no negócio
próprio. Introdução à Gestão Organizacional; Início dos Planos de Negócios;
Projeto (0046932) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 157
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Perfil do Empreendedor; Sumário Executivo; Pesquisa de Mercado; Plano de
Marketing; Plano Operacional; Plano Financeiro; Cenários.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
• BAXTER, M. Projeto de Produto: Guia Prático Para o Design de Novos
Produtos. 2 Ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2000.
• DOLABELA, F. Oficina do empreendedor: a metodologia de ensino que
ajuda a transformar conhecimento em riqueza. São Paulo: Cultura,1999.
• DOLABELA, F. O segredo de Luísa. São Paulo: Cultura Editores
Associados, 2006.
• MAXIMIANO, A. C. A. Administração para empreendedores:
fundamentos da criação e gestão de novos negócios. São Paulo: Pearson Prentice
Hall, 2006.
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
• SEBRAE. Como Elaborar uma Pesquisa de Mercado. Belo Horizonte:
Editora Sebrae, 2005.
• SEBRAE. [Plano de Negócio]. São Paulo: Editora Sebrae, 2007.
DISCIPLINA Estatística Básica
NÚCLEO Básico
PRÉ-REQUISITO Isento
CARGA HORÁRIA (H/A) Total 80 Teórica 80 Prática 0
CRÉDITOS 4
EMENTA
Apresentação de dados. Técnicas de Amostragem. Graáficos, Distribuição de
frequência. Medidas de posição e Medidas de dispersão. Probabilidades.
Variáveis aleatórias. Esperança matemática. Distribuições de Probabilidades:
Binomial, Poisson e Normal. Regressão linear simples.Testes de Hipóteses.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
• BUSSAB, Wilton O.; MORETTIN, Pedro. A. Estatística Básica. 5ª. ed. São
Paulo: Atual, 2002.
• MAGALHÃES, Marcos. N.; LIMA, A. C PEDROSO. Noções de
Probabilidade e Estatística. 6. ed. São paulo, Edusp. 2004.
• TRIOLA, Mário F. Introdução à Estatística. Rio de Janeiro: LTC, 9ª Ed.
2005.
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
• OLIVEIRA, Marcelo Silva de ...[et al.]. Introdução à estatística.
Lavras: Ed. UFLA, 2009.
• MORGADO, A. C. de O.; CARVALHO, J.B.P. de.; CARVALHO, P. C.
P.; FERNADEZ, P.; Análise combinatória e Probabilidades. 9ª Edição
Publicação da Sociedade Brasileira de Matemática -SBM, 2004.
• SOARES, José F. et al. Introdução à Estatística. Rio de Janeiro: LTC,
1991.
• LARSON, Ron. Estatística aplicada. São Paulo: Pearson Prentice Hall,
2010.
• FERREIRA, Daniel Furtado. Estatística básica. Lavras: UFLA, 2005.
DISCIPLINA Microbiologia
NÚCLEO Profissionalizante
Projeto (0046932) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 158
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DO NORTE DE MINAS GERAIS
CAMPUS SALINAS
PRÉ-REQUISITO Isento
CARGA HORÁRIA (H/A) Total 80 Teórica 60 Prática 20
CRÉDITOS 4
EMENTA
Mundo microbiano. Grupos de interesse microbiológico: Protozoários, fungos,
bactérias e vírus. Normas básicas de conduta no laboratório de microbiologia.
Fundamentos de laboratório. Morfologia e fisiologia de microrganismos.
Genética microbiana. Crescimento e controle de microrganismos. Agentes
antimicrobianos. Isolamento e caracterização de microrganismos. Introdução ao
metabolismo energético microbiano. Fermentação. Fatores que condicionam o
desenvolvimento microbiano Microbiologia Ambiental. Biotecnologia:
Aplicação industrial.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
• TORTORA, G. J.; FUNKE, B. R.; CASE, C. L. Microbiologia. 10ª ed. Porto
Alegre: Artmed, 2012. 894p.
• PELCZAR, J. R.; M. J.; CHAN, E.C.S.; KRIEG, N. R. Microbiologia –
conceitos e aplicações. Vol I . 2ª ed. Makron Books, 1996. 524p.
• PELCZAR, J. R.; M. J.; CHAN, E. C. S.; KRIEG, N. R. Microbiologia –
conceitos e aplicações. vol II. 2ª ed. Makron Books, 1996.
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
• MADIGAN, M. T. et al. Microbiologia de Brock. 14ª ed. Porto Alegre:
Artmed, 2016. 1032p.
• SILVA, N. da; JUNQUEIRA, V. C. A.; SILVEIRA, N. F. de A. Manual de
métodos de análise microbiológica de alimentos. 2ª ed. São Paulo: Varela,
2001. 317 p.
• STROHL, W.; ROUSE, H.; FISHER, B. Microbiologia ilustrada. Porto
Alegre: Artmed, 2004. 521p.
• SOUTO-PADRÓN, T.; COELHO, R. R. R.; PEREIRA, A. F.; VERMELHO,
A.B. Práticas de Microbiologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
256p.
• HIRSH, D. C. Imunologia veterinária-Microbiologia veterinária. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. 446p.
DISCIPLINA Ciência e Mecânica dos Materiais
NÚCLEO Básico
PRÉ-REQUISITO Isento
CARGA HORÁRIA (H/A) Total 40 Teórica 40 Prática 0
CRÉDITOS 2
EMENTA
Classificação e propriedades dos materiais de Engenharia. Conceitos de Tensão e
Deformação. Esforços solicitantes em elementos estruturais. Materiais utilizados
em indústrias de alimentos. Critérios e seleção de materiais para projetos
industriais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA • Askeland, D. R, Phulé, P. P. Ciência e Engenharia dos Materiais, 1ª Edição,
Ed. Cengage Learning, 2008
Projeto (0046932) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 159
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
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CAMPUS SALINAS
• Callister Jr., W. D. Ciência e Engenharia dos Materiais, uma introdução, 7ª
Edição, Ed. Guanabara, 2008
• PARETO, L. Resistência e ciência dos materiais. Behar Editora (HEMUS),
2005
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
• ARRIVABENE, V. Resistência dos materiais 332 problemas resolvidos.
Pearson Education do Brasil, 1994
• BOTELHO, M. H. C. Resistência dos materiais para entender e gostar, Ed.
Nobel, 1998
• dos Santos, R. G., Transformações de Fases em materiais metálicos, 1ª Edição,
Unicamp Ed., 2006
• VAN VLACK, L. H. Princípios de Ciência e Tecnologia dos Materiais.
Campus. Editora, 1994
DISCIPLINA Física Experimental
NÚCLEO Básico
PRÉ-REQUISITO Físicas I e II
CARGA HORÁRIA (H/A) Total 40 Teórica 0 Prática 40
CRÉDITOS 2
EMENTA
Medidas e erros. Movimento em um dimensão, movimento circular, máquinas
simples (roldanas, alavancas e plano inclinado), leis de Newton, conservação da
energia mecânica, colisões, movimentos combinados de translação e rotação,
hidrostática e hidrodinâmica, módulo de elasticidade de uma haste, MHS,
movimento vibratório em uma placa, ondas estacionárias em um tubo, velocidade
do som no ar, reflexão, refração, difração e interferência em uma cuba de ondas,
calor específico de um metal, Lei de Boyle.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
• CAMPOS, A.A.; E.S;SPEZIALI, N.S. Física Experimental Básica na
Universidade. Editora UFMG.
• HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos da física, v.
4. LTC.
• MATOS, M., Física do movimento: observar, medir, compreender.
Editora Campus, PUC – Rio.
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
• BARTHEM, B. R., Tratamento e Análise de dados em Física
Experimental. Editora da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).
• CAMPOS, A. A; ALVES, E. S.; SPEZIALI, N. S. Física Experimental
Básica na Universidade. Editora UFMG. OGURI, V. Métodos estatísticos em
física experimental. São Paulo: Livraria da Física, 2017.
• TAYLOR, J. R. Introdução à Análise de Erros: O estudo de incertezas em
medições físicas. Porto Alegre: Bookman, 2012.
DISCIPLINA Físico-Química II
NÚCLEO Básico
PRÉ-REQUISITO Físico Química I
CARGA HORÁROA (H/A) Total 80 Teórica 60 Prática 20
Projeto (0046932) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 160
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
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CAMPUS SALINAS
CRÉDITOS 4
EMENTA
Mudança de Fases: Noções básicas de potencial químico, equilíbrio entre fases e
diagrama de equilíbrio. Propriedades coligativas. Cinética química: introdução,
velocidade de reação e suas leis, teorias de velocidade de reação, reações
catalisadas. Eletroquímica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
• ATKINS, P., Paula, Julio de. Físico-Química. 8. ed, Rio de Janeiro: Livros
Técnicos e Científicos Editora S.A., 2008, 592 p. 1 v.
• CASTELLAN, Gilbert. Fundamentos de Físico-Química. 1. ed, Rio de
Janeiro: Livros Técnicos e Científicos Editora S.A.,1985. 527 p.
• Walter J. Moore; "Físico-Química"; Vol. 1 e 2, Editora Edgard Blücher
LTDA, 4a ed., 1976.
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
• VAN NESS,H. C. & SMITH, J. M. & ABBOTT, M. M. Introdução à
Termodinâmica da Engenharia Química. 5. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e
Científicos Editora S.A., 2000, 697p.
• AÉCIO P. C. - Termodinâmica Química. 1ª ed. São Paulo: Editora da
Unicamp, 1999. 409p.
• PILLA, LUIZ. Físico-Química. 1. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e
Científicos Editora S.A., 1979. 1 e 2. 451 p.
5° PERÍODO
DISCIPLINA Microbiologia de Alimentos
NÚCLEO Específico
PRÉ-REQUISITO Microbiologia Geral
CARGA HORÁRIA (H/A) Total 80 Teórica 40 Prática 40
CRÉDITOS 4
EMENTA
Introdução à microbiologia de alimentos. Micro-organismos de importância em
alimentos: patogênicos, deteriorantes, ou empregados para obtenção de produtos.
Fontes primárias de micro-organismos encontrados nos alimentos. Ecologia
microbiana dos alimentos: fatores intrínsecos, extrínsecos e tecnologia de
barreiras. Micro-organismos indicadores. Principais intoxicações e infecções
veiculadas por produtos alimentícios. Métodos de análises microbiológicas de
alimentos e água para verificar o controle higiênico-sanitário. Legislação e
padrões microbiológicos para alimentos e água. Interpretação de resultados de
análises microbiológicas de alimentos e água.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
• JAY, J. M. Microbiologia de Alimentos. 6ª ed. Porto Alegre, RS: Artmed,
2005, 711 p.
• FORSYTHE, S. J. Microbiologia da Segurança Alimentar. Porto Alegre, RS:
Artmed, 2002, 423 p.
• FRANCO, B. D. G. de M.; LANDGRAF, M. Microbiologia dos Alimentos.
São Paulo: Editora Atheneu, 2008, 182p.
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
• DA SILVA, N.; JUNQUEIRA, V. C. A.; SILVEIRA, N. F. A.; TANIWAKI, M.
H.; GOMES, R. A. R.; OKAZAKI, M.M. Manual de Métodos de Análise
Microbiológica de Alimentos e Água. 5. ed.São Paulo: Blucher, 2017.560p.
Projeto (0046932) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 161
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DO NORTE DE MINAS GERAIS
CAMPUS SALINAS
• INTERNATIONAL COMMISSION ON MICROBIOLOGICAL
SPECIFICATIONS FOR FOODS (ICMSF). Microrganismos em alimentos 8:
utilização de dados para avaliação do controle de processo e aceitação de
produto. São Paulo: Blucher, 2015. 536p.
• PELCZAR, M. J., CHAN, E. C. S., KRIEG, N. R. Microbiologia: Conceitos e
Aplicações, vol. II, 2. ed., São Paulo: Pearson, 1997. 524p.
• MASSAGUER, P. R. de. Microbiologia dos processos alimentares. São Paulo:
Varela, 2006. 258 p.
• FRANCO, R.M. .Atlas de Microbiologia de Alimentos. Rio de Janeiro:
Stamppa, 2013. 221p.
• HAJDENWURCEL, J. R. Atlas de microbiologia de alimentos. São Paulo:
Fonte Comunicações e Editora, 2004. 66p.
DISCIPLINA Química de Alimentos
NÚCLEO Específico
PRÉ-REQUISITO Bioquímica
CARGA HORÁRIA (H/A) Total 120 Teórica 80 Prática 40
CRÉDITOS 6
EMENTA
Água. Carboidratos. Proteínas. Enzimas. Escurecimento enzimático. Lipídios.
Pigmentos. Vitaminas e minerais. Importância biológica e funcional dos
componentes químicos dos alimentos. Caracterização química. Alterações físicas,
químicas e suas consequências nas características sensoriais, tecnológicas e
nutricionais dos alimentos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
• DAMODARAN, S.; PARKIN, K. L.; FENNEMA, O. R. Química de Alimentos
de Fennema. 4ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2010, 900p.
• ORDÓÑEZ, J. A. et al. Tecnologia de alimentos v. 1: componentes dos
alimentos e processos. Porto Alegre: Artmed, 2005, 294p.
• RIBEIRO, E. P e SERAVALLI, E. A. G. Química de Alimentos. 2ª ed.– São
Paulo: Edgard Blücher: Instituto Mauá de Tecnologia, 2007, 196p.
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
• ARAÚJO, J. M. A. Química de Alimentos: teoria e prática. 5ª ed. Viçosa, MG:
UFV. 601p., 2011
• BARBOSA, C. de A. Introdução à química orgânica. 2ª ed. São Paulo: Pearson
Prentice Hall, 2011, 331p.
• BOBBIO, F.O. e P.A. Manual de laboratório de química de alimentos. São
Paulo: Livraria Varela, 2003, 136p.
• COULTATE, T. P. Alimentos: a química de seus componentes. 3ª ed. Porto
Alegre: Artmed, 2004
• OETTERER, M.; REGITANO-D’ARCE M. A. B.; SPOTO; M.H.F.
Fundamentos de Ciência e Tecnologia de Alimentos. Barueri, SP: Manole,
2006, 612p.
DISCIPLINA Fenômenos de Transportes I
NÚCLEO Básico
Projeto (0046932) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 162
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PRÉ-REQUISITO Cálculo IV
CARGA HORÁRIA (H/A) Total 80 Teórica 80 Prática 0
CRÉDITOS 4
EMENTA
Sistema e análise dimensional. Introdução aos fenômenos de transporte: transporte
por difusão e convecção e leis básicas. O transporte de quantidade de movimento:
lei de Newton, a viscosidade, teoria da viscosidade para gases e para líquidos.
Fluidos não-newtonianos. Equação da continuidade, equação do movimento e
equação da energia mecânica. Aplicações. Fluxo potencial e camada limite.
Distribuição de velocidades em escoamento laminar e turbulento. Mecânica dos
fluidos. Conceitos fundamentais. Estática dos fluidos. Forças hidráulicas em
superfícies submersas. Fluidos em escoamento; propriedades; características dos
escoamentos laminares e turbulentos; escoamento não permanente. Formulação
integral e diferencial das equações de balanço de massa, momentum e energia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
• BIRD, R. B.; STEWART, W. E.; LIGHTFOOT, E. N.; Fenômenos de
Transporte. Editorial Reverté S. A., 1980
• FOX, R. W.; MCDONALD, A. T. Introdução à Mecânica dos Fluidos. 6ª Ed.,
LTC Editora, 2001.
• POTTER, M. C.; WIGGERT, D. C.. Mecânica dos Fluidos. Thomson
Pioneira, São Paulo. 2004
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
• BRUNETTI, F., Mecânica dos Fluidos, Ed. Pearson Education, 2004. 431
• BRAGA FILHO, Washington. Fenômenos de transporte para engenharia. Rio
de Janeiro, RJ: LTC, 2006. xiii, 481 p
• MOTT, Robert L.. Applied fluid mechanics. 6th ed. Upper Saddle River, NJ.:
Prentice Hall, c2006. 626 p.
• MUNSON, Bruce Roy; YOUNG, Donald F.; OKIISHI, T. H.Fundamentos da
mecânica dos fluidos. São Paulo: E. Blücher, 2004. 571 p.
• ROMA, Woodrow Nelson Lopes. Fenômenos de transporte para
engenharia.2.ed. São Carlos, SP: RiMa, 2006. 276 p.
DISCIPLINA Física III
NÚCLEO Básico
PRÉ-REQUISITO Física II
CARGA HORÁRIA (H/A) Total 80 Teórica 80 Prática 0
CRÉDITOS 4
EMENTA
Carga Elétrica. Campos Elétricos. Lei de Gauss. Potencial elétrico.
Capacitância. Corrente e Resistência. Circuitos. Magnetismo. Campos
magnéticos produzidos por condutores de corrente. Indução e Indutância.
Oscilações eletromagnéticas. Equações de Maxwell.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA • HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos da física, v. 3.
LTC.
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CAMPUS SALINAS
• SEARS, F.; ZEMANSKY, M. W.; YOUNG, H. D.; FREEDMAN, R. A. Física
III – Eletromagnetismo. 12ª edição. Editora Addison Wesley, 2008.
• TIPLER, P. A.; MOSCA, G. Física para cientistas e engenheiros eletricidade
e magnetismo, ótica VOL. 2 -
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR • CHAVES, A.; SAMPAIO, J. F. Física Básica – Eletromagnetismo. LTC.
DISCIPLINA Estatística Experimental
NÚCLEO Específico
PRÉ-REQUISITO Estatística básica
CARGA HORÁRIA (H/A) Total 80 Teórica 80 Prática 0
CRÉDITOS 4
EMENTA
Estatística experimental e conhecimento científico. Principais conceitos da
estatística experimental. Planejamento experimental. Classificação de variáveis.
Hipóteses e tipos de erros experimentais. Intervalo de confiança. Princípios
básicos da experimentação. Testes de hipóteses e de comparação de médias.
Delineamentos experimentais. Arranjos experimentais. Análise de regressão
linear simples.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
• BUSSAB, Wilton O.; MORETTIN, Pedro. A. Estatística Básica. 5ª. ed. São
Paulo: Atual, 2002.
• TRIOLA, Mário F. Introdução à Estatística. Rio de Janeiro: LTC, 1998.
• IEZZI, Gelson; Fundamentos de Matemática Elementar – volume 11, 1ª
edição. Editora Atual, São Paulo: 2004.
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
• MOTTA, Valter T. Bioestatística. Caxias do Sul, RS: EDUCS, 2006.
• OLIVEIRA, Marcelo Silva de [et al.]. Introdução à estatística. Lavras:
Ed. UFLA, 2009.
• PIMENTEL, Frederico. Curso de estatística experimental. Piracicaba:
FEALQ, 2009.
• RAMALHO,nio Patto. Experimentação em genética e melhoramento
de plantas. Lavras: UFLA, 2005.
• SOARES, José F. et al. Introdução à Estatística. Rio de Janeiro: LTC,
1991.
• VIEIRA, Sonia. Estatística experimental. São Paulo: Atlas, 1999.
DISCIPLINA Análise de Alimentos
NÚCLEO Específico
PRÉ-REQUISITO Química Analítica
CARGA HORÁRIA (H/A) 120
CRÉDITOS Total 120 Teórica 40 Prática 80
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EMENTA
Métodos de amostragem. Análise de regressão e curva padrão utilizando análises
físico-químicas específicas para alimentos. Titulometria - métodos de análises e
aplicações em alimentos. Medidas de pH. Densitometria e refratometria.
Determinação físico-química dos principais constituintes dos alimentos.
Espectrofotometria, colorimetria, cromatografia e eletroforese aplicados às
análises de alimentos. Análise comparativa de dados obtidos com padrões de
qualidade e legislação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
• CECCHI, H. M. Fundamentos teóricos e práticos em análise de alimentos, 2ª
ed. rev.- Campinas, SP: Ed. da UNICAMP, 2003
• ZENEBON, O.; PASCUET, N. P.; TIGLEA, P. Métodos físico-químicos para
análise de alimentos, São Paulo: Instituto Adolfo Lutz, 1ª Ed. Digital, 2008
• ANDRADE, E. C. B. Análise de alimentos: uma visão química da nutrição.
São Paulo: Livraria Varela, 2006.
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
• CAMPOS, F. P., NUSSIO, C. M. B, NISSIO, L. G. Métodos de análise de
alimentos. FEALQ, 135 p., 2004.
• MORETTO, E. E FETT, R. Tecnologia de óleos e gorduras vegetais na
indústria de alimentos – Ed. Varela, 1998
• SÃO PAULO - Normas Analíticas do Instituto Adolfo Lutz. 1985. Métodos
Químicos e Físicos para Análise de Alimentos. v.1, 3.ed., Secretaria da Saúde,
SP. 533p.
• SILVA, C. O. Ciências dos Alimentos: princípios de bromatologia 1. ed. Rio
de Janeiro: Rubbio, 2016.
• CARDOSO, M. G. SHAN, A. Y. K. V., MARQUES, M. C. S., SOUZA, J. A.
Técnicas Laboratoriais. Lavras, 83p., UFLA, 2000.
6° Período
DISCIPLINA Higiene na Indústria de Alimentos
NÚCLEO Específico
PRÉ-REQUISITO Microbiologia de Alimentos
CARGA HORÁRIA (H/A) Total 60 Teórica 40 Prática 20
CRÉDITOS 3
EMENTA
Conceitos básicos de higiene alimentar. Requisitos higiênicos nas indústrias de
alimentos. Boas práticas de manufatura. Limpeza e sanitização. Qualidade e
tratamento de água para indústria de alimentos. Controle de infestações.
Transmissão de doenças pelos alimentos. Fatores que contribuem para o
aparecimento das toxi-infecções alimentares, prevenção e epidemiologia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
• ANDRADE, N. J. de Higiene na Industria de Alimentos. Ed. Varela, 2008,
412p.
• HOBBS, B. C.; ROBERTS, D. Toxinfecções e Controle Higiênico-Sanitário
de Alimentos. São Paulo, SP: Livraria Varela, 1998, 376 p.
• GERMANO, P. M. L. G.; GERMANO, M. I. S. G. Higiene e Vigilância
Sanitária de Alimentos. 3ª ed. Barueri: Ed. Manole, 2008
Projeto (0046932) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 165
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BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
• CONTERAS, C. C.; BROMBERG, R. C.; CIPOLLI, K.M.V.A.B.;
MIYAGUSKU, L. Higiene e sanitização na indústria de carnes e derivados.
São Paulo, SP: Livraria Varela, 2002, 181 p.
• EVANGELISTA, José. Tecnologia de alimentos. 2. ed. São Paulo: Atheneu,
1992. 652 p.
• FIGUEIREDO, R.M. Programa de redução de patógenos: padrões e
procedimentos operacionais de sanitização. Editora manole, 2002.
• FRANCO, B.D.G.M.; LANDGRAF, M. Microbiologia dos alimentos.
Editora Atheneu, 2005.
• JAY, J.M. Microbiologia Moderna de alimentos. 6. ed. Editora Artmed, 2005.
DISCIPLINA Nutrição Humana
NÚCLEO Específico
PRÉ-REQUISITO Isento
CARGA HORÁRIA (H/A) Total 40 Teórica 40 Prática 0
CRÉDITOS 2
EMENTA
Introdução do estudo da alimentação e nutrição. Digestão, absorção, metabolismo,
função e fontes alimentares dos macro e micronutrientes. Carboidratos. Fibras.
Proteínas, Lipídeos Água, eletrólitos. Vitaminas. Minerais. Metabolismo
energético. Necessidades e Recomendações Nutricionais. Ingestão Dietética de
Referência, Dietary Reference Intake (DRI). Valor calórico total (VCT) e
quilocalorias (kcal).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
• COSTA N. M. B. & PELÚZIO, M. C. G. Nutrição básica e metabolismo,
Viçosa: Ed UFV, 2008, 400p.
• MAHAN, L. K.; ESCOTT-STUMP, S. RAYMOND, J. KRAUSE Alimentos,
nutrição e dietoterapia. 13ª ed. Elsevier 2013. 1256p.
• GIBNEY, M. J. Introdução à Nutrição Humana. 1. ed. 2005.
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
• ANDERSON, Línnea et al. Mitchell: Nutrição. 17. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 1988. 758p.
• ANGELIS, Rebeca Carlota de. Fisiologia da nutrição. 1. São Paulo: Edart,
1997. vol .1 e 2.
• DUTRA DE OLIVEIRA, J. E.; MARCHINI, J. S. Ciências Nutricionais. 1ª
ed. São Paulo: Sarvier,1998.
• SILVA, S. M. C. S. & MURA, J. D.P. Tratado de alimentação, nutrição &
dietoterapia, São Paulo: Roca,-Brasil 2010, 1256p.
• SILVA, S. M. C. S. & MURA, J. D.P. Tratado de alimentação, nutrição &
dietoterapia, São Paulo: Roca,-Brasil 2010, 1256p
DISCIPLINA Operações Unitárias na Indústria de Alimentos I
NÚCLEO Específico
PRÉ-REQUISITO Fenômenos de transporte I
CARGA HORÁRA (H/A) Total 80 Teórica 80 Prática 0
Formatado: Inglês (Estados Unidos)
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CRÉDITOS 4
EMENTA
Escoamento de fluidos não-newtonianos. Dimensionamento de sistemas de
bombeamento e ventilação. Agitação. Separação mecânica e redução de tamanho.
Escoamento em meios porosos e fluidização. Transporte hidráulico e pneumático.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
• FOUST, A. S.; WENZEL, L. A.; CLUMP, C. W. et al. Princípios das
Operações Unitárias. 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1982.
• FOX, R. W. et al. Introdução à Mecânica dos Fluídos. 6 ed. Rio de Janeiro.
LTC, 2006.
• GOMIDE, REYNALDO. Operações Unitárias: operações com sistemas
sólidos granulares. v.1. São Paulo: Edição do autor, 1983.
• GOMIDE, REYNALDO. Operações Unitárias: separações mecânicas. v. 3.
São Paulo: Edição do autor, 1980.
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
• COULSON, J. M., RICHARDSON, J. F. Chemical engineering: particle
technology and separation processes. v. 2. 4 ed. Butterworth Heinemann, 1991.
• GEANKOPLIS, C. J. Transport Processes and Unit Operations. 3 ed.
DISCIPLINA Princípios de Conservação de Alimentos
NÚCLEO Específico
PRÉ-REQUISITO Microbiologia de Alimentos
CARGA HORÁRIA (H/A) Total 80 Teórica 80 Prática 0
CRÉDITOS 4
EMENTA
Fatores que afetam a estabilidade de alimentos. Conservação pelo calor:
pasteurização; esterilização; curva de morte térmica (conceitos, D, Z, F, letalidade,
binômio tempo x temperatura). Conservação pelo frio: definição, conceitos,
refrigeração, congelamento. Conservação pelo controle de umidade: secagem;
desidratação; concentração; liofilização. Princípios de irradiação, alta pressão
hidrostática, pulsos elétricos e atmosfera modificada.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
• EVANGELISTA, J. Tecnologia de Alimentos, Rio de Janeiro: Livraria
Ateneu, 2005. 692p.
• FELLLOW, P. J. Tecnologia do Processamento de alimentos: princípios e
prática. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. 682 p.
• ORDÓÑEZ, J. A. e cols. Tecnologia de Alimentos. V. 1. Porto Alegre:
Artmed, 2005.
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
• AQUARONE, E.; BORZANI, W.; SCHMIDELL, W.; LIMA, U. A.
Biotecnologia Industrial: Biotecnologia na produção de alimentos. V. 4. São
Paulo, SP: Blucher, 2001, 523 p.
• BARUFFALDI, R., OLIVEIRA, M.N. Fundamentos de Tecnologia de
Alimentos. São Paulo: Atheneu,1998. 317p.
• LIMA, U.A., AQUARONE, E., BORZANI, W. Biotecnologia:
Tecnologia das Fermentações. São Paulo: Editora Edgar Blücher Ltda., v.1, 1975,
275p.
• RAMOS, E. M.; GOMIDE, L.A.M. Avaliação da qualidade de carnes:
Fundamentos e metodologias. Viçosa, MG: Ed. UFV, 2007, 599 p.
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• RIEDEL, G. Controle sanitário dos alimentos. 3ªed, São Paulo: Atheneu,
2005.455p.
DISCIPLINA Tecnologia de Vegetais
NÚCLEO Específico
PRÉ-REQUISITO Matérias primas alimentícias
CARGA HORÁRIA (H/A) Total 80 Teórica 40 Prática 40
CRÉDITOS 4
EMENTA
Princípios de fisiologia pós-colheita e armazenamento de frutas e hortaliças. Pré-
processamento. Processamento mínimo. Técnicas de conservação pelo calor e
pelo frio. Tecnologias diversas como: atmosfera modificada; cristalização;
concentração; desidratação; elaboração de sucos, néctares, conservas, doces e
outros. Legislação e controle de qualidade. Gerenciamento de resíduos vegetais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
• GAVA, A.J.; SILVA, C.A.B.; FRIAS, J.R.G. Tecnologia de alimentos: princípios
e aplicações. São Paulo: Nobel, 2009. 512p.
• LOVATEL, J. L.; COSTANZI, A. R.; CAPELLI, R. Processamento de Frutas e
Hortaliças. Caxias do Sul, RS: Educs, 2004, 189 p.
• OETTERER, M.; REGITANO-D’ARCE M. A. B.; SPOTO; M.H.F.
Fundamentos de Ciência e Tecnologia de Alimentos. Barueri, SP: Manole, 2006,
612p.
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
• CHITARRA, M.I.F.; CHITARRA, A.B. Pós-colheita de frutas e hortaliças:
fisiologia e manuseio. 2ª ed. Lavras: Editora UFLA, 2005, 785p.
• FELLOWS, P. J. Tecnologia do Processamento de Alimentos. 2ª ed. Porto
Alegre, RS: Artmed, 2006, 602p.
• MORETTI, C. L. Manual de Processamento Mínimo de Frutas e Hortaliças.
Brasília: Embrapa Hortaliças e SEBRAE, 2007, 531p.
• Legislação brasileira vigente disponível em: ANVISA (portal.anvisa.gov.br),
MAPA (www.agricultura.gov.br), Leis e Decretos.
• ORDÓÑEZ, J. A. et al. Tecnologia de alimentos v. 1: componentes dos alimentos
e processos. Porto Alegre: Artmed, 2005, 294p.
DISCIPLINA Tecnologia de Carnes
NÚCLEO Específico
PRÉ-REQUISITO Bioquímica
CARGA HORÁRIA (H/A) Total 80 Teórica 40 Prática 40
CRÉDITOS 4
EMENTA
Princípios básico de segurança do trabalho na indústria de carnes; Abate
humanitário e bem-estar animal; Tecnologia de abate de aves, suínos e bovinos.
Tipificação de carcaças. Estrutura do tecido muscular; Fenômenos Bioquímicos
post-mortem; Qualidade da matéria-prima; Refrigeração e congelamento;
Ingredientes não cárneos; Industrialização de Embutidos de massas fina e grossa;
Industrialização de produtos cárneos defumados, salgados, curados; Tecnologia e
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processamento de subprodutos de origem animal. Gerenciamento de resíduos
animais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
• FELLOWS, P.J. Tecnologia do processamento de alimentos: princípios e
prática. 2. ed. Porto Alegre: Editora Artmed, 2006. • GAVA, Altanir Jaime. Tecnologia de Alimentos: princípios e aplicações.
São Paulo: Nobel, 2009, 511 p. • ORDONEZ, J.A. Tecnologia de alimentos: alimentos de origem animal.
v. 2. Porto Alegre: Editora Artmed, 2005.
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
• GERMANO, P.M.L.; GERMANO, M.I.S. Higiene e vigilância sanitária
de alimentos. 3. ed. Editora Manole, 2007. • LAWRIE, R. A. Ciência da carne. 6. Ed. Porto Alegre, RS: Artmed, 2005,
384 p. • RAMOS, E. M.; GOMIDE, L.A.M. Avaliação da qualidade de carnes:
Fundamentos e metodologias. Viçosa, MG: Ed. UFV, 2007, 599 p. • SHIMOKOMAKI, M., OLIVO, R; TERRA, N. N.; FRANCO, B. D. G.
M. Atualidades em Ciência e Tecnologia de Carnes. São Paulo: Livraria Varela,
2006. • TERRA, A.B.M.; FRIES, L.L.M.; TERRA, N.N. Particularidades na
fabricação de salames. São Paulo, SP: Livraria Varela, 2004, 152 p.
DISCIPLINA Laboratório de Fenômenos de Transporte
NÚCLEO Básico
PRÉ-REQUISITO Fenômenos de Transporte I
CARGA HORÁRIO (H/A) Total 80 Teórica 0 Prática 80
CRÉDITOS 4
EMENTA
Práticas de laboratório relacionadas com transferência de calor e massa, radiação
térmica. Medidas de pressão e vazão. Fricção em tubulações e acessórios. Fluídos
newtonianos e não newtonianos. Cálculo de potência de bombeamento.
Equipamentos para movimentar fluídos. Separação de fases. Agitação.
Escoamento em meios porosos e fluidização. Transporte hídrico e pneumático.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
• SCHIMIDT, F.W.; HENDERSON, R.E.; WOLGAMUTH, C. H. Introduction
to thermal sciences: thermodynamics, fluid mechanics and heat transfer John
Wiley & Sons, 1984.
• VAN WYLEN Fundamentos da termodinâmica clássica Ed. Edgard Blucher
ANO
• KREITH, F. Princípios de transmissão de calor Ed. Edgard Blucher.
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
• FOX & McDONALD Mecânica dos fluídos Guanabara Dois. ANO
• STREETER, V. L. Mecânica dos fluidos. Editora McGraw-Hill do Brasil Ltda.
São Paulo, 4ª Edição; ANO
• PERRY & CHILTTON. Chemical engineers handbook. Editora McGraw-Hill
do Brasil Ltda. Koga Kucha. Tóquio, 5ª Edição; ANO
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• FOX & MCDONALD. Introdução à Mecânica de Fluidos. Livros Técnicos e
Científicos Editora S.A. 4ª Edição Revisada, 1998; 126p.
• SISSON & PITTS. Fenômenos de transporte. Editora Guanabara Dois S.A .
Rio de Janeiro, 1979;
• SCHIOZER, D. Mecânica dos fluidos. Livros Técnicos e Científicos Editora
S.A . 1996;
• WELTY, J. R.; WILSON, R. E.;WICKS,C.E. Fundamentals of momentum,
heat and mass transfer. John Wiley e Sons, 1976;
• CROSBY,E. J. Experimentos sobre fenômenos de transporte em las
Operaciones unitárias de la indústria química. Editora Hispano- Americana;
ANO
• HOLMAN, J. P. Transferência de calor. Editora Mcgraw-Hill do Brasil Ldta,
São Paulo, 1983;
• KREITH, F. Princípios da transmissão de calor. Editora Edgar Blucher, São
Paulo, 1977;
• MADRID, A.; CENZANO, I.; Vicente, J. M. Manual de indústrias dos
alimentos. São Paulo: Varela, 1996. 599p.
7° Período
DISCIPLINA Análise Sensorial
NÚCLEO Específico
PRÉ-REQUISITO Estatística Experimental
CARGA HORÁRIA (H/A) Total 80 Teórica 40 Prática 40
CRÉDITOS 4
EMENTA
Objetivo e importância da análise sensorial. Princípios e aplicação da análise
sensorial em alimentos. Características básicas para a aplicação da metodologia.
Características dos provadores. Condições para treinamento de um painel
sensorial. Métodos sensoriais. Aplicação prática dos métodos sensoriais.
Avaliação estatística dos resultados sensoriais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
• ALMEIDA, T. C. A.; HOUGH, G.; DAMÁSIO, M. H.; SILVA, M. A. A. P.
(Ed.).Avanços em análise sensorial. São Paulo: Varela, 1999. 286 p.
• DUTCOSKY, Silvia Deboni. Análise sensorial de alimentos. 2. ed. rev. e
ampl. Curitiba: Champagnat, 2013.531 p.
• MINIM, Valéria Paula Rodrigues. Análise sensorial: estudos com
consumidores. Viçosa, MG: Ed. Universidade Federal de Viçosa, 2006.225p.
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
• ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Métodos de
análise sensorial dos alimentos e bebidas [NBR 12994]. Rio de Janeiro, RJ:
ABNT, 1993. 2 p.
• FRANCO, Maria Regina Bueno. Aroma e sabor de alimentos: temas atuais.
São Paulo: Varela, 2004. 246 p.
• MANUAL-SÉRIE QUALIDADE., Análise Sensorial Testes Discriminativos
e Afetivos. Campinas: PROFIQUA/SBCTA, 2000, 127p.
• MONTEIRO, Cristina Leise Bastos. Técnicas de avaliação sensorial. 2. ed.
Curitiba: UFPR - Universidade Federal do Paraná, 1984. 101p.
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DISCIPLINA Bioengenharia
NÚCLEO Específico
PRÉ-REQUISITO Cálculo I; Microbiologia de Alimentos
NÚMERO DE AULAS Total 120 Teórica 40 Prática 80
CRÉDITOS 6
EMENTA
Biotecnologia. Classificação de processos biotecnológicos. Biorreatores e
processos fermentativos. Esterilização de equipamentos, meios de cultura e ar.
Fermentação descontínua. Fermentação descontínua alimentada. Fermentação
semicontínua. Fermentação contínua. Cinética das fermentações industriais.
Aeração e agitação em biorreatores. Purificação de produtos biotecnológicos. A
bioengenharia na indústria de alimentos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
• AQUARONE, E.; BORZANI, W.; SCHMIDELL, W.; LIMA, U. A.
Biotecnologia Indsutrial: Engenharia Bioquímica. V. 2. São Paulo, SP:
Blucher, 2001, 541p.
• AQUARONE, E.; BORZANI, W.; SCHMIDELL, W.; LIMA, U. A.
Biotecnologia Industrial: Fundamentos. V. 1. São Paulo, SP: Blucher, 2001,
254 p.
• LEVENSPIEL, O. Engenharia das Reações Químicas .3. ed. São Paulo, SP:
Edgar Blücher, 2000.
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
• AQUARONE, E.; BORZANI, W.; SCHMIDELL, W.; LIMA, U. A.
Biotecnologia Industrial: Processos Fermentativos e enzimáticos V. 3. São
Paulo, SP: Blucher, 2001, 591 p.
DISCIPLINA Gestão da Qualidade na Indústria de Alimentos
NÚCLEO Específico
PRÉ-REQUISITO Higienização na Indústria de Alimentos
CARGA HORÁRIA (H/A) Total 40 Teórica 40 Prática 0
CRÉDITOS 2
EMENTA
Definição de qualidade. Gestão da Qualidade Total: conceitos e ferramentas
aplicadas na indústria de alimentos. Sistemas da qualidade para alimentos; Boas
práticas de fabricação e APPCC. Organização e atribuições do Controle de
Qualidade na indústria de alimentos. Medidas objetivas e subjetivas. Controle
estatístico de qualidade. Normas de garantia da qualidade para alimentos.
Certificações de qualidade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
• BERTOLINO, M. T. Gerenciamento da qualidade na indústria alimentícia,
Ed. Atmed, 2010, 320p.
• FERREIRA, I. M. R. Controle da qualidade em sistemas de alimentação
coletiva, Ed. Varela, 2004, 173p.
• SILVA JÚNIOR, E. A. Manual de Controle Higiênico-Sanitário em
Alimentos. São Paulo: Livraria Varela, 1995
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BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
• ANDREWS, W. Manual of Food Quality Control 4. Rev. 1, Microbiological
Analysis (FAO Food and Nutrition Paper) (Hardcover), Food & Agriculture
Org, 1992, 338p.
• HAGSTAD, H. V.; HUBBERT, W. T. Food Quality Control: Foods of Animal
Origin (Paperback) - 1st ed., Iowa State Pr; 1986, 148p.
DISCIPLINA Operações Unitárias na Indústria de Alimentos II
NÚCLEO Específico
PRÉ-REQUISITO Operações Unitárias na Indústria de Alimentos I
CARGA HORÁRIA (H/A) Total 80 Teórica 80 Prática 0
CRÉDITOS 4
EMENTA
Mecanismo de transferência de calor (condução, convecção e radiação).
Propriedades térmicas dos alimentos. Princípios de transferência de calor aplicada
ao processamento de alimentos. Trocadores de calor. Mudança de fase:
condensação e ebulição. Evaporação. Radiação térmica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
• BEJAN, A. Transferência de Calor. São Paulo. Edgard Blucher. 1996.
• FOUST, A. S.; WENZEL, L. A.; CLUMP, C. W. et al. Princípios das
Operações Unitárias. 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1982.
• INCROPERA, FRANK P. E DE WITT, DAVID P. Fundamentos de
transferência de calor e de massa. 5. ed. Rio de Janeiro. LTC, 2003.
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
• GEANKOPLIS, C. J. Transport Processes and Unit Operations. 3 ed.
Prentice Hall, 1993.
• HOLMAN, J. P. Transferência de calor. Editora Mcgraw-Hill do Brasil Ldta,
São Paulo, 1983. 639 p.
• McCABE, L. W.; SMITH, J. C.; HARRIOT, P. Unit Operations of Chemical
Engineering, 7th ed. Boston:McGraw-Hill, 2005.
• KREITH, F.; BOHN, M. Princípios de Transmissão de calor. São Paulo:
Pioneira Thomson Learning. 2003. 623 p.
• WELTY, J. R.; WILSON, R. E.;WICKS,C.E. Fundamentals of momentum,
heat and mass transfer. John Wiley e Sons, 1976.
DISCIPLINA Tecnologia de Leite
NÚCLEO Específico
PRÉ-REQUISITO Bioquímica
CARGA HORÁRIA (H/A) Total 80 Teórica 40 Prática 40
CRÉDITOS 4
EMENTA
Composição microbiológica e química do leite (água, lactose, proteínas, lipídios,
sais, enzimas, vitaminas); obtenção higiênica do leite; Tecnologia de leite de
consumo: etapas de recepção e pré-tratamento, tratamento térmico e seus efeitos
nos constituintes do leite, processos de separação por membrana, produção de leite
com sabores, controle de qualidade, legislação, conservação, defeitos, tecnologias
emergentes; Tecnologia de queijos, fermentados, creme de leite, manteiga,
Formatado: Português (Brasil)
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sorvete, concentrados e desidratados: classificação, ingredientes, mecanismos,
processos e equipamentos envolvidos no processamento, controle de qualidade,
legislação, conservação, defeitos; Utilização e beneficiamento de subprodutos;
Segurança do trabalho no setor de laticínios. Gerenciamento de resíduos lácteos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
• ORDÓÑEZ, Juan A. Tecnologia de Alimentos de Origem Animal (Vol.
2), Porto Alegre: Artmed, 2005, 279 p.
• TRONCO, Vania Maria. Manual para Inspeção da qualidade do leite. 4
ed. Santa Maria: UFSM, 2010, 203 p.
• FELLOWS, P. Tecnologia do Processamento de Alimentos: Princípios e
Prática. Porto Alegre: Artmed, 2006, 602 p.
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
• EVANGELISTA, José. Tecnologia de Alimentos. São Paulo: Atheneu,
2008, 644 p.
• GAVA, Altanir Jaime. Tecnologia de Alimentos: princípios e
aplicações. São Paulo: Nobel, 2009, 511 p.
• SCHMIDELL, Urgel de Almeida. Biotecnologia Industrial: Processos
Fermentativos e Enzimáticos (Vol. 2). São Paulo: Blucher, 2001, 593 p.
• BYLUND, Gösta. Dairy Processing Handbook. Tetra Pak Internacional
S.A., 2015, 486 p. Disponível em: http://dairyprocessinghandbook.com/
• LEITE, José Luiz Bellini. Comércio Internacional de lácteos. Juiz de
Fora: EMBRAPA, 2009, 350 p.
DISCIPLINA Tecnologia de Bebidas
NÚCLEO Específico
PRÉ-REQUISITO Isento
CARGA HORÁRIA (H/A) Total 80 Teórica 60 Prática 20
CRÉDITOS 4
EMENTA
Tecnologia de bebidas alcoólicas fermentadas. Tecnologia de bebidas alcoólicas
fermento-destiladas. Bebidas por mistura. Tecnologia de Refrigerantes.
Legislação. Aproveitamento de resíduos e subprodutos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
• CARDOSO, M. G. Produção de Aguardente de Cana. 3ª ed. Lavras:
Editora UFLA, 2013, 340p.
• VENTURINI FILHO, W.G. Bebidas Alcoólicas. Vol. 1 - 2ª ed. São Paulo:
Editora Blücher, 2016, 575p.
• FILHO, W.G. Bebidas Não Alcoólicas. Vol. 2 - 1ª ed. São Paulo: Editora
Blücher, 2010, 412p.
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
• CARDOSO, M. G. Produção de aguardente de cana. 2ª ed. Lavras: Editora
UFLA, 2006.
• VENTURINI FILHO, W.G. Indústria de Bebidas: Inovação, gestão e
produção. Vol. 3 - 1ª ed. São Paulo: Editora Blucher, 2011, 536p.
• EMBRAPA. Iniciando um pequeno grande negócio agroindustrial:
Processamento de uva – vinho tinto, graspa e vinagre/Embrapa agroindústria de
Alimentos, Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas. Brasilia:
EMBRAPA Informação Tecnológica, 2004.
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• FELLOWS, P.J. Tecnologia do Processamento de Alimentos: Princípios
e Prática. Porto Alegre: Artmed, 2006.
• RIBEIRO, E. P. & SERAVALLI, E. A. G. Química de alimentos. 2 ed,
São Paulo. Edgar Blücher, 2007. 196 p.
DISCIPLINA ELETIVA I - Fenômenos de Transporte II
NÚCLEO Básico
PRÉ-REQUISITO Fenômenos de Transporte I
CARGA HORÁRIA (H/A) Total 80 Teorico 80 Prático 0
CRÉDITOS 4
EMENTA
Resfriamento e congelamento de alimentos: in natura; semiprocessados; produtos
elaborados. Alterações provocadas pelo uso do frio. Cálculos térmicos. Métodos.
Seleção de equipamentos. Armazenamento. Propriedades térmicas dos alimentos.
Princípios de transferência de calor aplicada ao processamento de alimentos.
Tratamentos térmicos de alimentos. Mudança de fase: condensação, ebulição e
congelamento. Evaporação Radiação térmica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
• COSTA, E. C. Refrigeração Editora: EDGARD BLUCHER 3ª Edição - 1994
- 322 pág.
• SILVA, J. G. Introdução a tecnologia da refrigeração e da climatização
Editora: ARTLIBER I, 1ª Edição - 2004 - 224 pág.
• DOSSAT, R. J. Princípios de refrigeração Editora: BEHAR EDITORA
(HEMUS): 888p: 1991
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
• FELLOWS, P.J. Tecnologia do processamento de alimentos: princípios e
prática. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2006.
FOUST, A. S.; CLUMP, C. W.; WENZEL,L. A. Princípios das operações
unitárias. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1982.
• GEANKOPLIS, C. J. Transport Processes and Unit Operations. 3 ed.
1993.
• MCCABE Unit Operations of Chemical Engineering McGraw- Hill - 7ª –
2005.
• STOECKER, W. F. JABARDO, J. M. S. Refrigeração industrial, Editora:
EDGARD BLUCHER, 2ª Edição - 372 pág.
DISCIPLINA ELETIVA I – Secagem de Grãos
NÚCLEO Específico
PRÉ-REQUISITO Operações Unitárias II
NÚMERO DE AULAS Total 80 Teórica 40 Prática 40
CRÉDITOS 4
EMENTA
Estrutura de armazenagem. Climatologia. Umidade dos grãos. Deterioração
biológica. Sistema de secagem. Fontes não convencionais de energia. Energia na
secagem. Secagem solar. Secagem natural. Vazões mínimas. Simulação
Formatado: À esquerda, Recuo: À esquerda: 0 cm, Primeiralinha: 0 cm
Formatado: À esquerda
Formatado: À esquerda
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matemática. Sistemas armazenadores. Controle de praga em grãos armazenados.
Aeração.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
• PUZZI, D. Abastecimento e armazenagem de grãos. Instituto Campineiro
de Ensino Agrícola, São Paulo, 2000, 603p.
• ATHIÉ, I.; CASTRO, M. F. P. M.; GOMES, R. A. R; VALENTINE, S.
R. T. Conservação de grãos. Fundação Cargill. Campinas, SP, 1998. 236p.
• WEBER, E. A. Excelência em Beneficiamento e Armazenagem de Grãos, Editora
Artliber, 2005
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR • ELIAS, M. C. Técnicas para secagem e armazenamento de grãos em média e
pequenas escalas. Pelotas: Editora e Gráfica Universitária, 2001.
8° Período
DISCIPLINA Aditivos e Toxicologia de Alimentos
NÚCLEO Específico
PRÉ-REQUISITO Química de Alimentos e Microbiologia de Alimentos
CARGA HORÁRIA (H/A) Total 40 Teórica 40 Prática 0
CRÉDITOS 2
EMENTA
Legislação para aditivos alimentares. Classificação, função e aplicação dos
aditivos alimentares. Dose resposta. Potência. Margem de segurança. Fatores
biológicos que influenciam a toxicidade. Absorção, Translocação, Distribuição,
Bioacumulação e Excreção. Toxinas naturalmente presentes em alimentos.
Micotoxinas. Contaminantes alimentares provenientes de resíduos industriais.
Resíduos de pesticidas em alimentos. Substâncias tóxicas formadas durante o
processamento dos alimentos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
• Oga, Seizi, 1937 - Fundamentos de toxicologia/Seizi Oga, Márcia Maria de
Almeida Camargo, José Antonio de Oliveira Batistuzzo. – 3. Ed. – São Paulo:
Atheneu, 2008.
• Gomes, José Carlos, 1953 - Legislação de alimentos e bebidas/José Carlos
Gomes. – Viçosa, MG, Ed. UFV, 2007.
• Germano, Pedro Manuel Leal. Higiene e vigilância sanitária de alimentos:
qualidade das matérias-primas, doenças transmitidas por alimentos,
treinamento de recursos humanos/Pedro Manuel Leal Germano, Maria Izabel
Simões Germano. – 4. Ed. – Barueri, SP: Manole, 2011.
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
• Forsythe, S. J. Microbiologia da segurança alimentar/Stephen J. Forsythe; trad.
Maria Carolina Minardi Guimarães e Cristina Leonhardt. – Porto Alegre:
Artmed, 2002.
• Bioquímica ilustrada de Harper/Robert K. Murray...[et al.]; [tradução: José
Eduardo Ferreira de Figueiredo, Patrícia Lydie Voeux, Luis Fernando Marques
Dorvillé; Revisão técnica: Guillhian Leipnitz]. – 29. Ed. – Porto Alegre:
AMGH, 2014.
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• Damodaran, Srinivasan. Química de alimentos de Fennema/Srinivasan
Damodaran, Kirk L. Parkin, Owen R. Fennema; tradução Adriano Brandelli...
[et al.]. – 4 ed. – Porto Alegre: Artmed, 2010.
• Matérias-primas dos alimentos/Urgel de Almeida Lima, coordenador. – São
Paulo: Blucher, 2010.
• Evangelista, José, 1913 – alimentos: um estudo abrangente: nutrição, utilização,
alimentos especiais e irradiados, coadjuvantes, contaminação, interações/José
evangelista. – São Paulo: Atheneu, 2005.
DISCIPLINA Desenvolvimento de Novos Produtos
NÚCLEO Específico
PRÉ-REQUISITO Empreendedorismo
CARGA HORÁRIA (H/A) Total 40 Teórica 40 Prática 0
CRÉDITOS 2
EMENTA
Conceito de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação. Teoria do crescimento
econômico Schumpteriana. Diferença de inovações sustentadoras e disruptivas,
invenção e inovação. Modelos de Inovação. Estratégias de Desenvolvimento de
Novos Produtos. Desafios, arranjos organizacionais eficazes, geração e triagem de
ideias. Conceito e classificação de novos produtos. Demanda e estudo de mercado.
Embalagem e desenvolvimento do produto. Estabelecimento de preços. Ciclo de
vida do produto. Comportamento de compra. Criação da satisfação de compra.
Estratégias de marketing. Inovação em processos e serviços.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
• Kotler, Philip. Administração de marketing: análise, planejamento,
implementação e controle/Philip Kotler; tradução Ailton Bomfim Brandão – 5 ed.
– 9. Reimpr. – São Paulo: Atlas, 2011.
• Sandhusen, Richard. Marketing Básico/Richard L. Sandhusen; tradução:
Célio Knipel Moreira; Revisão técnica: Francisco Antônio Serralvo; colaboração
especial: Tânia Veludo de Oliveira. – 3 ed. – São Paulo: Saraiva, 2010.
• Marketing e estratégia em agronegócios e alimentos/Marcos Fava Neves,
Luciano Thomé e Castro (organizadores); Prefácio Antonio Duarte Nogueira
Junior. – 1. Ed.- 4. Reimpr. – São Paulo: Atlas, 2011.
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
• Kotler, Philip. Princípios de marketing/Philip Kotler e Gary Armstrong;
tradução Cristina Yamagami; Revisão técnica Dilson Gabriel dos Santos. –12. Ed.
– São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.
• Samara, Beatriz Santos. Comportamento do consumidor: conceitos e
casos/Beatriz Santos Samara, Marco Aurélio Morsch – São Paulo: Prentice Hall,
2005.
• Keegan, Warren J. Princípios de marketing global/Warren J. Keegan,
Mark C. Green; tradução Sônia Schwartz, Cecília C. Bartalotti; Revisão técnica
Egydio Barbosa Zanotta, Ricardo Sampaio Zanotta. – São Paulo: Saraiva, 2006.
• Boone, Louis E. Marketing contemporâneo/Louis E. Boone, David L.
Kurtz; [tradução Roberta Schneider]. – São Paulo: Cengage Learning, 2009.
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• Baxter, Mike R. Projeto do produto: guia prático para o design de novos
produtos/Mike r. Baxter; tradução Itiro Iida. – 2. Ed. Ver. - São Paulo: Blucher,
2000.
DISCIPLINA Operações Unitárias na Indústria de Alimentos III
NÚCLEO Específico
PRÉ-REQUISITO Operações Unitárias II
CARGA HORÁRIA (H/A) Total 80 Teórica 80 Prática 0
CRÉDITOS 4
EMENTA
Equilíbrio entre fases. Transferência de massa na interface. Principais operações
de transferência de massa e equipamentos: secagem; extração sólido-líquido;
extração líquido- líquido; destilação; absorção.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
• FOUST, A. S.; WENZEL, L. A.; CLUMP, C. W. et al. Princípios das
Operações Unitárias. 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1982.
• GOMIDE, REYNALDO. Operações Unitárias: operações de transferência de
massa. Vol. 4. São Paulo: Edição do autor, 1988.
• INCROPERA, FRANK P. E DE WITT, DAVID P. Fundamentos de
transferência de calor e de massa. 5. ed. Rio de Janeiro. LTC, 2003.
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
• GEANKOPLIS, C. J. Transport Processes and Unit Operations. 3 ed. Prentice
Hall, 1993.
• McCABE, L. W.; SMITH, J. C.; HARRIOT, P. Unit Operations of Chemical
Engineering, 7th ed. Boston:McGraw-Hill, 2005.
• WELTY, J. R.; WILSON, R. E.;WICKS,C.E. Fundamentals of momentum,
heat and mass transfer. John Wiley e Sons, 1976.
• SLATTERY, JOHN C. Advanced transport phenomena. New York, N.Y.:
Cambridge University, 1999.
• ROUSSEAU, R. W. Handbook of separation process technology. New York:
John Wiley, 1987.
DISCIPLINA Planejamento e Projetos na Indústria de Alimentos
NÚCLEO Específico
PRÉ-REQUISITO Introdução a Economia/ Operações unitárias na indústria de alimentos II
CARGA HORÁRIA (H/A) Total 80 Teórica 80 Prática 0
CRÉDITOS 4
EMENTA
Projetos industriais. Elaboração de projetos de indústrias de alimentos.
Engenharia do projeto agroindustrial. Avaliação de mercado, seleção de materiais
e equipamentos do processo, dimensionamento, localização, investimento,
financiamento e custos. Análise financeira. Análises de sensibilidade e risco.
Layout. Projeto final.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
• JOWITT, R. Hygienic Design and Operation of Food Plant, AVI, 1980.
• KEHR E, H. G. F. W.; LOPES, C. C. Edificações de Indústrias Alimentícias,
v. 01, Coord. Ind. & Comércio, Gov. São Paulo. ano
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• Normas para o Projeto e a Fabricação de Equipamentos para o Processamento
de Alimentos e outros.
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
• CASAROTTO FILHO, N. Projeto de negócio: estratégias e estudos de
viabilidade. São Paulo: Atlas, 2002. 301 p.
• COKER, A. K.; LUDWIG`S Applied Process Design for Chemial and
Petrochemical, Amsterdam: Elsevier, 2007.
• LUDWIG, E. E.; Applied Process Design For Chemical and Petrochemical
Plants, Houston : Gulf, 2001.
• WOILER, S.; MATHIAS, W. F. Projetos: planejamento, elaboração, análise.
2. ed. São Paulo: Atlas, 2008. 304 p.
• ZYLBERSZTAJN, D.; NEVES, M. F. Economia e gestão dos negócios
agroalimentares. São Paulo: Editora Pioneira, 2000. 428 p.
DISCIPLINA Embalagem para Alimentos
NÚCLEO Específico
PRÉ-REQUISITO Microbiologia de Alimentos
CARGA HORÁRIA (H/A) Total 80 Teórica 60 Prática 20
CRÉDITOS 4
EMENTA
História e função das embalagens na indústria de alimentos. Embalagens plásticas,
metálicas, celulósicas e de vidro. Embalagens Laminadas. Interações entre
embalagens e alimentos. Embalagens de transporte. Estabilidade de produtos
embalados. Equipamentos para embalagem. Reciclagem e meio ambiente.
Legislação e controle de qualidade. Inovações tecnológicas. Planejamento e
projetos de embalagens.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
• GAVA, A. J.; SILVA, C. A. B.; FRIAS, J. R. G. Tecnologia de alimentos:
princípios e aplicações. São Paulo: Nobel, 2009. 512p.
• FELLOWS, P. J. Tecnologia do Processamento de Alimentos. 2. Ed. Porto
Alegre, RS: Artmed, 2006.
• MACHADO, R. L. P. Manual de rotulagem de alimentos. Rio de Janeiro:
Embrapa Agroindústria de Alimentos, 2015, 24p. Disponível em:
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/142308/1/DOC-
119.pdf
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
• GERMER, S. P. M. A indústria de alimentos e o meio ambiente. São Paulo:
ITAL, 2002, 122p.
• LUENGO, R. F. A.; CALBO, A. G. Embalagens para comercialização de
hortaliças e frutas no Brasil. Brasília: Embrapa Hortaliças, 2009, 256p.
• MARIANO, M. J. . Considerações sobre a história da embalagem de
alimentos: a evolução de uma poderosa ferramenta de marketing. In: 6º
Congresso Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento em Design., 2004, São
Paulo. Disponível em:
https://mariamariano.files.wordpress.com/2008/02/consideracoes-sobre-a-
historia-da-embalagem-mariano-maria.pdf Acessado em setembro de 2017
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• OLIVEIRA, L. M.; QUEIROZ, G. C. Embalagens plásticas rígidas:
Principais polímeros e avaliação da qualidade. Campinas, SP: CETEA/ITAL,
2008, 372p.
• Legislação brasileira vigente disponível em: ANVISA (portal.anvisa.gov.br),
Inmetro (www.inmetro.gov.br), Leis e Decretos.
DISCIPLINA ELETIVA II – Tecnologia de Óleos e Gorduras
NÚCLEO Específico
PRÉ-REQUISITO Química de Alimentos
CARGA HORÁRIA (H/A) Total 80 Teórica 60 Prática 20
CRÉDITOS 4
EMENTA
Definição e composição dos óleos e gorduras. Principais óleos e gorduras animais
e vegetais. Aspectos nutricionais e tecnológicos dos lipídios. Processo industrial
de óleos e gorduras: preparo da matéria-prima, extração e refino. Aplicações dos
óleos e gorduras e aproveitamento de seus subprodutos/coprodutos. Processos de
modificação de óleos e gorduras: hidrogenação, interesterificação, fracionamento,
misturas/blends e modificação genética. Fritura. Controle de qualidade dos óleos
e gorduras durante o processamento. Legislação aplicada a tecnologia de óleos e
gorduras. Aspectos gerais de segurança do trabalho em uma planta de extração e
refino de óleos e gorduras.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
• Moretto, E. Tecnologia de óleos e gorduras vegetais na indústria de
alimentos/Eliane Moretto, Roseane Fett. – São Paulo: Livraria Varela, 1998.
• Damodaran, Srinivasan. Química de alimentos de fennema/Srinivasan
Damodaran, Kirk L. Parkin, Owen R. Fennema; tradução Adriano Brandelli... [et
al.]. – 4 ed. – Porto Alegre: Artmed, 2010.
• Oetterer, M. Fundamentos de ciência e tecnologia de alimentos/Marília
Oetterer, Marisa Aparecida Bismara Regitano – D’arce, Marta Helena Fillet
Spoto. – Barueri, SP: Manole, 2006.
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
• Tecnologia de alimentos/organizado por Juan A. Ordoñez; trad. Fátima
Murad. – Porto Alegre: Artmed, 2005. (Volume 1: componentes dos alimentos e
processos).
• Matérias-primas dos alimentos/Urgel de Almeida Lima, coordenador. –
São Paulo: Blucher, 2010.
• Aquarone, Eugênio. Biotecnologia industrial/Eugênio Aquarone – outros
coordenadores: Walter Borzani, Willibaldo Schmidell, Urgel de Almeida Lima –
São Paulo: Blucher, 2001.
• Fellows, P. J. Tecnologia do processamento de alimentos: princípios e
prática/P.J. Fellows; tradução Florencia Cladera Oliveira ...[et al.]. – 2. Ed. –
Porto Alegre: Artmed, 2006.
• Princípios das operações unitárias/Alan S. Foust... [et al.]; tradução por
Horacio Macedo. – [Reimpr.] – Rio de Janeiro: LTC, 2011.
DISCIPLINA ELETIVA II - Tecnologia de Massas e Panificação
NÚCLEO Específico
Projeto (0046932) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 179
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PRÉ-REQUISITO Química de Alimentos
CARGA HORÁRIA (H/A) Total 80 Teórica 40 Prática 40
CRÉDITOS 4
EMENTA
Principais matérias-primas amiláceas (Trigo, Milho, Mandioca); Amido e fécula:
Constituição química; Propriedades físico-químicas; Modificações de amido;
Aplicações industriais. Processos operacionais de obtenção do amido e da fécula
(beneficiamento e moagem de cereais, raízes e tubérculos). Principais tipos de
farinha
Tecnologia de panificação: Ingredientes e aditivos para panificação; Métodos e
equipamentos utilizados no processamento de pães; Tecnologia de pães
congelados; Deterioração e envelhecimento dos pães. Tecnologia de massas:
Classificação e tipos de massas; Ingredientes e aditivos para produção de massas,
Métodos e equipamentos utilizados no processamento de massas. Controle de
qualidade, Legislação e Segurança do trabalho em panificadoras e indústrias de
massas alimentícias.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
• Cauvain, S. P.; Young, L. S. Tecnologia da Panificação. Barueri, SP: Manole,
2009.
• Esteller, M. S.;da Silva Lannes, S. C. – Parâmetros complementares para a
fixação de identidade e qualidade de produtos panificados. Ciência e
Tecnologia de Alimentos, 2005
• Lima, U. de A. Matérias-Primas dos Alimentos. Blucher. S. Paulo. 2010.
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
• Baruffaldi, R. e Oliveira, M. N. de - Fundamentos de Tecnologia de alimentos.
S.Paulo: Etheneu. v. 3, 1998. 317p.
• Benassi, V. T.; Watanabe, E. - Fundamentos da Tecnologia da Panificação. RJ.
EMBRAPA – CTAA, 1992.
• Bobbio, FO. e Bobbio, PA. - Introdução à Química de Alimentos. Livraria
Varela. S. Paulo. 1989.231 p.
• Bobbio, PA. e Bobbio, FO. - Processamento de Alimentos. Livraria Varela -
S. Paulo. 1992. 151 p.
• Joshi, V. K. e Pandey, A – Biotechnology: Food Fermentation, Microbiology,
Biochemistry and Technology. Educational Publishers & Distributors. New
Delhi. v.1, 1999. 550p.
DISCIPLINA TCC1
NÚCLEO Específico
PRÉ-REQUISITO Ter concluído 80% da carga horária do curso
CARGA HORÁRIA (H/A) Total 20 Teórica 20 Prática 0
CRÉDITOS 4
EMENTA
Definição da área de pesquisa e do orientador. Elaboração do projeto do Trabalho
de Conclusão de Curso. Levantamento dos materiais necessários para a execução
do trabalho. Levantamento das autorizações necessárias para o uso dos
laboratórios e execução do projeto. Apresentação do projeto na disciplina.
Qualificação do projeto.
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BIBLIOGRAFIA BÁSICA
• GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5 ed. São Paulo:
Editora Atlas, 2010.
• FRANÇA, Júnia Lessa. Manual para normalização de publicações técnico-
científicas. 7ª. ed. rev. Belo Horizonte: UFMG, 2005.
• MINAYO, M.C.S. (org). Pesquisa social: teoria, método e criatividade.
Petrópolis: Vozes, 1994.
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
• BOGDAN, R. C. e BIKLEN, S. K. Investigação qualitativa em educação: uma
introdução à teoria e aos métodos. Porto: Porto Editora, 1994. DEMO, Pedro.
Pesquisa: princípio científico e educativo. 8. ed. São Paulo: Cortez, 2001.
• SANTOS, Antônio Raimundo dos. Metodologia científica: a construção do
conhecimento. 2. ed. Rio de Janeiro: Ed. DP&A, 1999.
9° Período
DISCIPLINA Refrigeração na Indústria de Alimentos
NÚCLEO Específico
PRÉ-REQUISITO Fenômenos de Transporte I
CARGA HORÁRIA (H/A) Total 80 Teórica 80 Prática 0
CRÉDITOS 4
EMENTA
O papel do frio na conservação de alimentos. Resfriamento, congelamento e
descongelamento. Alterações provocadas pelo uso do frio. Sistemas de produção
de frio. Sistemas simples e múltiplos estágios. Componentes do sistema e
características de desempenho. Cálculos térmicos. Seleção de equipamentos.
Estocagem, transporte e comercialização frigorificados.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
• COSTA, E. C. Refrigeração, Editora:Edgard Blucher, 3ª Edição,1994, 322 p.
• SILVA, J. G. Introdução a tecnologia da refrigeração e da climatização,
Editora: ARTLIBER, 1ª Edição, 2004, 224p.
• STOECKER, W. F. JABARDO, J. M. S. Refrigeração industrial, Editora:
EDGARD BLUCHER, 2ª Edição, 2002, 372 p.
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
• BIRD, R. B.; STEWART, W. E.; LIGHTFOOT, E. N. Fenômenos de
Transporte. Editorial Reverté S. A., 1980.
• DOSSAT, R. J.. Princípios de refrigeração, Editora HEMUS, 2004.
• WELTY, J. R.; WILSON, R. E.;WICKS,C.E. Fundamentals of momentum,
heat and mass transfer. John Wiley e Sons, 1976.
• PERRY, R. H.; CHILTON, C. H. Chemical engineers handbook. Editora
McGraw-Hill do Brasil Ltda. Koga Kucha. Tóquio, 5ª Edição, 1973.
• VAN WYLEN, G. J.; SONNTAG, R. E.; BORGNAKKE, C. Fundamentos da
termodinâmica. 6 ed. Editora Edgard Blücher Ltda. 2003.
DISCIPLINA Tratamento de Resíduos e Meio Ambiente
NÚCLEO Básico
PRÉ-REQUISITO Isento
NÚMERO DE AULAS Total 40 Teórica 40 Prática 0
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CRÉDITOS 2
EMENTA
Mananciais de água para indústrias. Classificação geral dos efluentes
agroindustriais. Eutrofização. Métodos gerais de tratamento de efluentes sólidos,
líquidos e gasosos. Fundamentos de controle de poluição agroindustrial.
Desenvolvimento Sustentável. Gestão ambiental da empresa e tecnologias mais
limpas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
• BARBIERI, J.C. Desenvolvimento e meio ambiente. As estratégias de
mudanças da Agenda 21. Petrópolis, RJ:Vozes, 1997.
• CARLOS A. RICHTER. KARL E KLAUS R. IMHOFF. Tratamento de água
“tecnologias atualizadas”.Editora Edgard Blucher Ltda. 3° Reimpressão 2000.
• JOLLIVET, Marcel. Agricultura e meio ambiente: reflexões sociológicas.
Estudos Econômicos. USP. São Paulo, v.24, n° especial, 1994.
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
• MARGULIS, S. Meio ambiente: aspectos técnicos e econômicos. Rio de
Janeiro: IPEA, 1990. 248p.
• SETTI, A. A. A necessidade do uso sustentável dos recursos hídricos. Brasília:
IBAMA, 1996. 344p.
• SILVA, J. X. da & SOUZA, M. J. L. Análise ambiental . Rio de Janeiro:
Editora UFRJ. Universidade Federal do Rio de Janeiro, 1988. 199p.
• RICHTER, C. A. NETTO, J. M. A. Tratamento de água: tecnologias
atualizadas. São Paulo: Edgard Blucher Ltda, 1991. 332 p.
• RICHTER, C.A. & NETTO, J.M. de A.J. Tratamento de água Tecnologia
atualizada. Editora Edgard Blucher LTDA. 3° Reimpressão 2000. 332p.
DISCIPLINA TCC II
NÚCLEO Específico
PRÉ-REQUISITO TTC I
NÚMERO DE AULAS Total 80 Teórica 0 Prática 80
CRÉDITOS 4
EMENTA
Execução e término do projeto definido no Trabalho de Conclusão de Curso I
(TCCI). Defesa do trabalho de Conclusão de Curso II frente a banca examinadora.
Entrega dos documentos de defesa junto ao departamento competente.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
• DEMO, P. Introdução a metodologia da ciência. 2.ed. São Paulo: Atlas, 1985.
118p.
• LÜDKE, M.; ANDRÉ, M.E.D.A. Pesquisa em educação: abordagens
qualitativas. São Paulo, EPU/EDUSP, 1986.
• PÁDUA, E. M. M. de. Metodologia da pesquisa: abordagem teórico-prática
10. ed. Campinas: Papirus, 2004.
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
• DUARTE, S. V; FURTADO, M. S. V. Manual para elaboração de monografias
e projetos de pesquisa. 3ª. Ed. Montes Claros: Unimontes, 2002.
• KIPNIS, B. Elementos de Pesquisa e a Prática do Professor. São Paulo: Editora
Moderna; Brasília, DF: Editora UNB, 2005.
• SELLTIZ et al. Métodos de pesquisa nas relações sociais. São Paulo: EPU,
1974.
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DISCIPLINA Laboratório de Operações Unitárias
NÚCLEO Específico
PRÉ-REQUISITO Operações Unitárias II
NÚMERO DE AULAS Total 80 Teórica 0 Prática 80
CRÉDITOS 4
EMENTA
Realização de práticas de laboratório envolvendo conceitos de operações unitárias
de transferência de calor, massa e quantidade de movimento, com medição e
análise dos resultados, dentre elas: absorção, adsorção, agitação, condensação,
destilação, evaporação, filtração, fluidização, moagem e separação mecânica de
alimentos, secagem de grãos, tratamento térmico de alimentos e trocadores de
calor. Controle de processo e variáveis de processo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
• FOUST, A. S.; WENZEL, L. A. ; CLUMP, C. W. et al. Princípios das
Operações Unitárias. 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1982. • GOMIDE, REYNALDO. Operações Unitárias: operações de
transferência de massa. Vol. 4. São Paulo: Edição do autor, 1988. • INCROPERA, FRANK P. E DE WITT, DAVID P. Fundamentos de
transferência de calor e de massa. 5. ed. Rio de Janeiro. LTC, 2003.
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
• BEJAN, ADRIAN. Transferência de Calor. São Paulo. Edgard Blucher.
1996. • INCROPERA, FRANK P. E DE WITT, DAVID P. Fundamentos de
transferência de calor e de massa. 5. ed. Rio de Janeiro. LTC, 2003. • GOMIDE, REYNALDO. Operações Unitárias: operações com sistemas
sólidos granulares. v.1. São Paulo: Edição do autor, 1983. • COULSON, J. M., RICHARDSON, J. F. Chemical engineering: particle
technology and separation processes. v. 2. 4 ed. Butterworth Heinemann, 1991. • GOMIDE, REYNALDO. Operações Unitárias: separações mecânicas.
v. 3. São Paulo: Edição do autor, 1980.
10º Período
DISCIPLINA Estágio Obrigatório
NÚCLEO Específico
PRÉ-REQUISITO Ter cursado com êxito a disciplina correspondente à área de atuação do
estágio
NÚMERO DE AULAS Total 300 Teórica 0 Prática 300
CRÉDITOS 10
EMENTA
Registrar e contabilizar horas de execução. Elaborar relatório final de acordo com
a formatação das normas da ABNT vingente, descrevendo cada atividade
desenvolvida no local.
OPTATIVA
DISCIPLINA Libras
Formatado: Centralizado
Formatado: Fonte: Negrito
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NÚCLEO Específico
PRÉ-REQUISITO -
NÚMERO DE AULAS Total 80 Teórica 80 Prática 0
CRÉDITOS 4
EMENTA
Comunidade surda: cultura, identidade, diferença, história, língua e escrita de
sinais. O estudo da LIBRAS na formação do professor em uma visão inclusiva da
educação. Noções básicas da língua de sinais brasileira: o espaço de sinalização,
os elementos que constituem os sinais, noções sobre a estrutura da língua, a língua
e seu uso em contextos triviais de comunicação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
• CAPOVILLA, F. C., DUARTE, W. R. (orgs). Dicionário enciclopédico ilustrado
trilíngüe Língua de Sinais Brasileiros. Memmon Edições científicas.
• FELIPE, T. A., MONTEIRO, M. S. LIBRAS em contexto: curso básico, livro
do estudante cursista. Brasília: Programa Nacional de Apoio à Educação dos
Surdos/MEC/SEESP, 2001.
• FERREIRA, L. Integração social e educação de surdos. Rio de Janeiro: Editora
Babel, 1993
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
• Amaral, L. A. Pensar a diferença/deficiência. Brasília - Coordenadoria Nacional
para integração da pessoa portadora de deficiência - CORDE, 1994.
• Brasil (1994). Declaração de Salamanca e linha de ação sobre as necessidades
educativas especiais.Brasília. CORDE.
• Collares, C. A. L.; Moysés, M. A. - Preconceitos no cotidiano escolar. São Paulo:
Cortez Editora, 1996.
Obs1: O aluno deverá cursar uma disciplina Eletiva I e uma disciplina Eletiva II atendendo aos
requisitos e respeitando a oferta de vagas.
Obs2: O ensino da cultura afro-brasileira e indígena, as políticas de educação ambiental e educação
em direitos humanos têm os conteúdos transversalizados e serão oferecidos sob a forma de palestras,
vídeos e atividades complementares executados com equipe multidisciplinar.
Obs3: Qualquer disciplina da grade curricular ou parte dela poderá ser ofertada na modalidade CEAD,
respeitando o conteúdo prático e teórico característico da ementa e os 20% de carga horária máxima
em EAD para um curso presencial.
6.3 Prática Profissional
A Prática Profissional do curso de Engenharia de Alimentos preza pelos princípios da
equidade, flexibilidade e aprendizado contínuo. Tendo como referência o espaço, tempo e saber
relativos ao locus de atuação do profissional do Engenheiro de Alimentos. No ambiente acadêmico a
prática profissional será constituída dos seguintes elementos curriculares: Estágio Curricular
Formatado: Fonte: Times New Roman
Formatado: Fonte: Times New Roman
Formatado: Fonte: Times New Roman
Formatado: Fonte: Times New Roman
Formatado: Fonte: Times New Roman
Formatado: Fonte: Times New Roman
Formatado: Parágrafo da Lista, Recuo: À esquerda: 0 cm,Deslocamento: 0,22 cm, Com marcadores + Nível: 1 +Alinhado em: 0,63 cm + Recuar em: 1,27 cm
Formatado: Fonte: Times New Roman
Formatado: Fonte: Times New Roman
Formatado: Fonte: Times New Roman
Formatado: Fonte: Times New Roman
Formatado: Parágrafo da Lista, Recuo: À esquerda: 0 cm,Deslocamento: 0,22 cm, Com marcadores + Nível: 1 +Alinhado em: 0,63 cm + Recuar em: 1,27 cm
Formatado: Fonte: Times New Roman
Formatado: Fonte: Times New Roman
Formatado: Fonte: Times New Roman
Formatado: Justificado
Formatado: Justificado
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Supervisionado, Atividades práticas de formação profissional, Trabalho de Conclusão de Curso
(TCC) e Atividades Acadêmico-Científico-Culturais.
Para tanto, será vislumbrada sempre a prática profissional do Engenheiro de Alimentos no
mercado de trabalho, que acontece principalmente através do desenvolvimento das seguintes
atividades:
● Processamento de Alimentos
Devido aos seus conhecimentos dos processos tecnológicos e dos equipamentos envolvidos
na industrialização de alimentos, o Engenheiro de Alimentos é o profissional indicado para ser o
responsável pela área transformação de matérias-primas em alimentos industrializados de qualidade.
● Controle de qualidade
O Engenheiro de Alimentos pode atuar desde a recepção da matéria-prima até o produto
acabado. Estas atividades necessitam de um profissional com sólida formação em Microbiologia,
Bioquímica, Química, Tecnologia de Alimentos, Análise de Alimentos e Estatística. Este preparo
profissional lhe permite desenvolver, planejar e gerenciar laboratórios de controle de qualidade.
● Planejamento do Projeto Industrial
O Engenheiro de Alimentos é essencial na definição dos processos, equipamentos e
instalações industriais, bem como no estudo da viabilidade econômico-financeira do projeto.
● Gerenciamento e administração
O Engenheiro de Alimentos possui competência para atuar na solução de problemas
administrativos relacionados à cadeia agroindustrial
● Marketing e vendas
Devido aos conhecimentos básicos em todas as áreas que compreendem a Engenharia de
Alimentos (matéria-prima, processamento, aditivos, embalagens e equipamentos) este profissional
tem sido bastante requisitado neste setor, tanto no âmbito nacional como no comércio exterior.
● Desenvolvimento de novos produtos
A partir de estudos da necessidade de determinados produtos no mercado, o Engenheiro de
Alimentos possui competência adquirida para desenvolver novos produtos alimentícios, utilizando os
conhecimentos em matérias-primas, processos e equipamentos, fornecendo os subsídios necessários
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para o lançamento de um novo produto e propondo argumentos de vendas e bases para cálculos de
custos.
● Equipamentos
Destaca-se a participação do Engenheiro de Alimentos nos projetos de dimensionamento e
adaptação de equipamentos. Esta atuação tem permitido um melhor desempenho dos equipamentos
utilizados na indústria de alimentos.
● Fiscalização de alimentos e bebidas
Neste setor, sua contribuição deve ser relevante, estabelecendo padrões de qualidade e
identidade e na fiscalização da aplicação destes padrões.
● Armazenamento
O Engenheiro de Alimentos pode atuar na área de armazenamento de alimentos,
desenvolvendo sua programação e utilizando técnicas adequadas para evitar perdas e manter a
qualidade da matéria-prima até sua industrialização ou consumo “in natura”. Poderá também indicar
técnicas específicas para conservação dos alimentos durante a vida de prateleira, desde a saída dos
produtos da indústria até o consumidor.
● Consultoria
O Engenheiro de Alimentos, com os conhecimentos e experiências adquiridos no decorrer do
Curso, pode atuar prestando consultoria técnica às indústrias de alimentos a fim de propor soluções
aos problemas apresentados.
Essa prática busca possibilitar uma atividade articuladora entre o ensino, a pesquisa e a
extensão balizadores de uma formação articulada, universal e integral de sujeitos para atuar no mundo
em constantes mudanças e desafios. Constitui-se, portanto, condição para obtenção do título de
Engenheiro de Alimentos.
6.3.1 Estágio Curricular Supervisionado
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De acordo com a lei n° 11788 de 25/09/08 que dispõe sobre o estágio dos estudantes,
“estágio é um ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido no ambiente de trabalho, que visa
à preparação para o trabalho produtivo de educandos (...)”. Assim, Estágio Curricular Supervisionado,
fazendo parte da matriz curricular, constitui-se num espaço de aprendizagem concreta de vivência
prática do Engenheiro de Alimentos. O objetivo central se direciona na aplicação dos conhecimentos
científicos adquiridos durante a realização do Curso e a vivência profissional nas diferentes áreas da
Engenharia de Alimentos.
O Estágio Supervisionado é obrigatório para a conclusão do curso de Engenharia de
Alimentos conforme a Lei no 5.540/68 e decreto de Regulamentação no 4.807/75 do Ministério de
Educação e Cultura e Resolução no 48/76 e 50/76 do Conselho Federal de Educação.
O Estágio ainda oportuniza a instituição subsídios para avaliar seu processo educativo
possibilitando a revisão e atualização dos currículos.
O Estagio Curricular Supervisionado do IFNMG - Campus Salinas será coordenado e
acompanhado por professores do curso de Engenharia de Alimentos sob orientações das regras e
normas da Seção de Integração Escola Comunidade (SIEC). Deverá ser desenvolvido, de acordo com
o currículo do curso, na área de interesse do aluno. Terá duração mínima de 200 horas, o que
favorecerá o aprofundamento nos conhecimentos profissionais e a inter-relação entre a instituição de
ensino e o mercado de trabalho. O discente poderá fazer o estágio em várias empresas, mas cada
estágio não poderá ter carga horária inferior a 30% da carga horária total mínima. Para realizá-lo, o
aluno deverá ter cursado 90% da carga horária.
O estágio será realizado em empresas ou instituições que atuem na área de competência
do curso. No entanto, dar-se-á mediante interveniência obrigatória do IFNMG - Campus Salinas.
O IFNMG- Campus Salinas de acordo com suas possibilidades poderá oferecer no
máximo 50% do estágio a seus alunos (as) de estabelecimentos congêneres. Especialmente nos casos
em que o (a) aluno (a) esteja estagiando em experimentos científicos com professores da instituição,
100% do estágio poderá ser oferecido a eles.
A realização do estágio não acarretará vinculo empregatício de qualquer natureza, junto à
empresa. O estagiário poderá receber bolsa ou outra forma de contraprestação previdenciária,
devendo o estagiário, em qualquer hipótese, estar assegurado contra acidentes pessoais.
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A avaliação em processo é feita em parceria com as empresas, ficando o acompanhamento
do estagiário, durante o estágio, sob responsabilidade da empresa que recebe uma ficha de avaliação
encaminhada pela SIEC. Após a conclusão do estágio, o estagiário deverá entregar a SIEC a pasta de
estágio onde deve conter relatórios das atividades desenvolvidas de acordo com as normas do IFNMG
- Campus Salinas, ficha de avaliação da empresa, ficha de auto-avaliação, controle de frequência,
certificado de carga horária e termo de compromisso.
O relatório de estágio deverá ser aprovado pelo Coordenador da SIEC.
A defesa formal do relatório será realizada perante banca de professores que será escolhida
de acordo com a área de competência, sob coordenação da SIEC. Acontecerá em forma de seminário
onde o aluno irá demonstrar os conhecimentos adquiridos no estágio, em data e horário programados
pela instituição.
Mesmo que o aluno tenha concluído todos os semestres da organização curricular do
curso, mas não tendo feito a defesa formal do relatório, será considerado discente da instituição.
Caso o aluno seja reprovado na defesa do estágio, o mesmo deverá repeti-la.
A realização do estágio curricular será condição indispensável à obtenção do diploma de
Engenheiro de Alimentos.
6.3.2 Atividades Complementares
As atividades complementares têm a finalidade de enriquecer o processo de ensino-
aprendizagem, privilegiando a complementação da formação social e profissional. Dessa forma, no
curso de Engenharia de Alimentos do IFNMG/Campus Salinas serão estimuladas a prática de
atividades complementares, tais como trabalho de iniciação científica, projetos multidisciplinares,
visitas teóricas e/ou técnicas, trabalhos em equipe, monitorias, participação em eventos (palestras,
congressos, seminários) entre outros, conforme orientações da Resolução CNE/CES nº 11, de 11 de
março de 2002 que Institui Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Graduação em
Engenharia.
Dessa forma será favorecido uma forma de enriquecimento curricular na formação do
aluno. Uma vez que, estas atividades devem contribuir na formação profissional do aluno no
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desenvolvimento de novas habilidades, competências e atitudes, do ponto de vista técnico, ético e
humanístico.
Ressalta-se que as atividades complementares, também podem ser vistas como extensão,
constituindo-se assim, elementos de intervenção na prática social, materializadas por meio de projetos
educativos do curso.
6.3.3 Trabalho de Conclusão de Curso
O TCC competente ao curso de Engenharia de Alimentos está no 10º semestre, com 4
créditos e 80 horas. Tem como pré-requisito estar cursando o 10º Período. O tema deve ser
competente as áreas de atuação do engenheiro de alimentos e de acordo com o perfil do egresso
estabelecidos neste PPC e sob a orientação e ou supervisão de pelo menos um professor do quadro
docente do curso.
O TCC compreende a elaboração de trabalho de caráter teórico, projetual ou aplicativo,
com observância de exigências metodológicas, padrões científicos e requisitos técnicos de confecção
e apresentação, que revele o domínio do tema e a capacidade de síntese, sistematização e aplicação
de conhecimentos adquiridos no curso de graduação.
A quantidade de alunos envolvidos em um mesmo trabalho, assim como a elaboração
trabalho final do TCC poderá variar entre mínimo de dois e máximo de quatro alunos.
O trabalho de conclusão de curso será composto de uma monografia e de uma
apresentação oral. A apresentação oral será realizada em data acordada entre o professor orientador e
o Coordenador do curso e avaliada por uma Banca Examinadora, composta por três professores: o
professor orientador do trabalho, e dois professores convidados. A apresentação oral terá duração de
30 a 40 minutos.
A Banca Examinadora atribuirá pontos de zero a dez ao TCC apresentado. O TCC será
considerado aprovado quando o número de pontos obtidos na apreciação da Banca Examinadora for
igual ou superior a seis pontos. Caso o aluno não consiga aprovação na sua apresentação, será
permitida uma 2ª apresentação após 30 dias. Caso nessa 2ª apresentação não seja aprovado, um novo
TCC deverá ser elaborado.
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Uma cópia impressa da monografia deverá ser entregue a cada membro da Banca
Examinadora, até quinze dias antes da data prevista para a apresentação oral.
Após a apresentação oral do TCC, o aluno deverá fazer as correções solicitadas pela
Banca Examinadora, e entregar uma versão final do trabalho na Biblioteca, em no máximo trinta dias
corridos, a contar da data da apresentação oral. A versão final do trabalho deve seguir as normas
estabelecidas pelo IFNMG – Campus Salinas.
7 CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTOS: DE DISCIPLINAS, CONHECIMENTOS E
EXPERIÊNCIAS ANTERIORES
No curso de graduação em Engenharia de Alimentos o aproveitamento de conhecimentos
e experiências anteriores compreende a possibilidade de aproveitamento de disciplinas estudadas em
outro curso superior mediante a apresentação do requerimento específico., conforme o Regulamento
dos Cursos de Graduação do Instituto Federal do Norte de Minas Gerais (IFNMG).
Com vistas ao aproveitamento de estudos, a avaliação recairá sobre a correspondência
entre os programas das disciplinas cursadas na outra instituição e os dno IFNMG- Campus Salinas e
outras IES, nacionais ou eestrangeiras não sobre a denominação das disciplinas para as quais se
pleiteia o aproveitamento.
O requerimento deverá vir acompanhado das seguintes documentações: comprovante de
aprovação na disciplina; programa e carga horária da disciplina e comprovante de autorização ou
reconhecimento do curso. Este deverá ser encaminhado ao serviço de protocolo para encaminhamento
ao coordenador do curso de graduação em Engenharia de Alimentos do IFNMG – Campus Salinas.
O prazo para requerer dispensa de componente(s) curricular (es) será definido pelo
Calendário Acadêmico.
Para a efetivação do processo de aproveitamento de estudos é indispensável o parecer dao
Coordenação Colegiado do curso de Engenharia de Alimentos, considerando a equivalência das
competências, habilidades, bases e carga horária cumpridas pelo aluno na instituição de origem com
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os do componente curricular a ser dispensado pelo IFNMG - Campus Salinas, bem como a
homologação do Departamento de Desenvolvimento Educacional.
8 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM APLICADOS AOS ALUNOS DO
CURSO
A avaliação de aprendizagem será realizada de acordo com o Regulamento interno dos
cursos de graduação do IFNMG - Campus Salinas, por meio de diversos instrumentos: provas,
trabalhos de pesquisa, projetos de trabalho, seminários, relatórios de atividades, exercícios, aulas
práticas, monografia e outros.
Deverão ser priorizados instrumentos de avaliação estimuladores da autonomia na
aprendizagem, que envolvam atividades realizadas individualmente e em grupo e forneçam
indicadores da aplicação, no contexto profissional das competências adquiridas, visando a contemplar
as peculiaridades dos alunos e de cada disciplina.
Ao acadêmico que, por motivo justificado, ou situação prevista em lei, deixar de
submeter-se a qualquer verificação de aprendizagem, será permitida verificação de segunda chamada
de acordo com as Normas do Regulamento de Cursos Superiores.
A avaliação do aproveitamento do acadêmico compreenderá a apuração da assiduidade
(frequência às atividades didáticas) e do aproveitamento em cada disciplina, que será expressa
numericamente numa escala de 0 (zero) a 100 (cem) pontos.
8.1 Promoção e Reprovação
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Para efeito de promoção ou reprovação em cada uma das disciplinas integrantes da Matriz
Curricular do Curso de Engenharia de Alimentos do IFNMG – Campus Salinas serão aplicados os
seguintes critérios:
● o aluno com um percentual mínimo de 75% de frequência da carga horária da disciplina, e um
desenvolvimento mínimo de 60% (sessenta por cento) do total de 100 pontos distribuídos para
a disciplina, estará aprovado;
● o aluno que obtiver aproveitamento inferior a 60% (sessenta por cento) e igual ou maior que
40% (quarenta por cento) terá direito a um exame uma Prova Final abrangendo todo o
conteúdo programático da disciplina; sendo aprovado aquele que obtiver ao final uma nota
mínima de 60 (sessenta) pontos. A média aritmética (MA) igual ou superior a 60 (sessenta)
pontos obtida a partir das notas do exame final e a nota do período, calculado de acordo com
a seguinte fórmula: MA = ( Nota Período + Nota Exame Final)/2.
● o aluno cujo aproveitamento final for inferior a 40% (quarenta por cento) numa dada
disciplina estará nela reprovado, bem como aquele cujo aproveitamento na Prova Final não
atingir 60% (sessenta por cento).
● o aluno que não comparecer a pelo menos 75% (setenta e cinco por cento) das aulas estará
reprovado na disciplina;
● o aluno reprovado em até duas disciplinas poderá prosseguir seus estudos e será garantida a
ele a condição de dependência de acordo com o regulamento do curso e o parecer da do
Coordenação Colegiado do Curso.
no curso não está prevista a certificação parcial no processo. bem como não haverá
disciplinas optativas.
●
8.2 Frequência
A Resolução CFE Nº4/1986 estabelece a frequência mínima obrigatória de 75% em cada
disciplina do ensino superior.
Formatado: Espaço Depois de: 0 pt, Vários níveis + Nível: 1+ Estilo da numeração: Marcador + Alinhado em: 0,63 cm +Recuar em: 1,27 cm, Sem controle de linhas órfãs/viúvas
Formatado: Fonte: 10 pt
Formatado: Recuo: À esquerda: 0,63 cm, Sem marcadoresou numeração
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A frequência às atividades escolares é obrigatória, considerando-se reprovado na
disciplina o aluno que não comparecer a no mínimo 75% (setenta e cinco por cento) das aulas dadas,
independente do seu aproveitamento.
Os casos de justificativa e abono de faltas serão tratados conforme as Normas do
Regulamento de Cursos Superiores.
9 SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROJETO DO CURSO
O projeto do Curso de graduação em Engenharia de Alimentos do IFNMG –Campus
Salinas será avaliado de forma contínua, periódica e permanente. Para tanto, será considerado o
planejamento e a avaliação dos processos, resultados, eficiência e eficácia institucionais, conforme
orientações da lei nº 10.861, de 14/04/2004, que institui o Sistema Nacional de Avaliação da
Educação Superior - SINAES e dá outras providências.
A coordenação do curso implantará mecanismos de avaliação anual, com a intenção de
buscar melhorias e inovações que permitirão o surgimento de novas possibilidades, orientações,
sugestões, justificativas, escolhas e tomadas de decisões.
Serão considerados como dados importantes nesta fase de avaliação as avaliações
externas, como o ENADE (Exame Nacional de Desempenho de Estudantes) e a análise das
experiências dos egressos e da comunidade acadêmica. Com relação aos egressos, o objetivo é
verificar se a atuação deles como profissionais, supre as necessidades do mercado de trabalho e da
comunidade, bem como se os conhecimentos adquiridos por eles no curso lhes dão subsídio para uma
atuação profissional competente.
Serão utilizados como mecanismo de avaliação:
● aplicação ao final de cada período letivo, de um questionário de avaliação do trabalho didático
do professor e auto-avaliação dos estudantes, a fim de analisar o desempenho destes no
processo ensino-aprendizagem;
● aplicação de questionário de avaliação do curso aplicado aos acadêmicos no final do 8º
período;
● realização de pesquisas periódicas para verificar o grau de satisfação dos egressos e mercado
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de trabalho com relação à otimização do currículo.
Tais dados orientarão tomadas de decisões que permitirão a melhoria da qualidade de ensino,
como ajustes no projeto pedagógico do curso, metodologias de ensino, solicitação e aperfeiçoamento
dos recursos humanos, dentre outros.
Salienta-se que esta avaliação abrangerá todas as dimensões: os objetivos do curso; as
competências e habilidades desenvolvidas pelo acadêmico; organização curricular; formas de
avaliação adotadas pelos professores e o suporte físico, computacional e bibliográfico de
funcionamento do curso.
O Núcleo Docente Estruturante do IFNMG- Campus Salinas ficará responsável em
acompanhar periodicamente a execução do Projeto do Projeto pedagógico do Curso de Curso,
atuando na melhoria das condições de ensino, para que se atinja o máximo de qualidade.
Assim, esta avaliação possibilitará a flexibilidade do referido projeto, permitindo
adequações às necessidades do curso e da comunidade acerca de questões sociais, técnicas e/ou
científica.
10 GESTÃO ADMINISTRATIVA E PEDAGÓGICA DO CURSO: COORDENAÇÃO DO CURSO,
COLEGIADO DE CURSO E NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE
O coordenador do curso de Engenharia de Alimentos deve ser gestor de pessoas, apresentar
boa relação interpessoal, ter perfil de liderança e ser compromissado com os objetivos da instituição
de acordo com o Regulamento das Atribuições dos Coordenadores de Curso de Graduação do IFNMG
- aprovado Pela Resolução CS N° 14/2014, de 15 de Agosto de 2014. Além disso, o coordenador do
curso deve estar atento as demandas dos acadêmicos e da sociedade.
A escolha do coordenador do curso é realizada através de edital específico, cujos eleitores
incluem todos os docentes efetivos que atuaram ou atuam no respectivo curso no último ano; os
servidores técnico-administrativos efetivos que atuam diretamente no curso, tais como técnicos de
laboratório, supervisor ou responsável por atividades práticas; todos os alunos matriculados no curso.
O colegiado do curso será eleito mediante edital específico que atenda o Regulamento dos
Colegiados de Curso de Graduação IFNMG, aprovado pela Resolução CS N° 13/2014, de 15 de
Formatado: Fonte: 12 pt
Formatado: Fonte: 12 pt, Não Negrito
Formatado: Fonte: 12 pt, Não Negrito
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agosto de 2014. Por fim, o Núcleo Docente Estruturante do Curso será escolhido mediante edital
específico que atenda a Resolução CS N° 12/2014, de 15 de agosto de 2014 do IFNMG.
11. CORPO DOCENTE
Docente Titulação
Aldemi Ferreira Mendes Licenciatura Plena em Ciências- Universidade
Católica de MG. Especialização em
Matemática e Estatística – Área Ciências
Exatas – UFLA/ MG-Mestrado em Educação
Agrícola UFRURALRJ -
Alexandre Botelho Brito Licenciatura em Matemática-UNIMONTES-
Especialização em Educação Matemática
Superior. UNIMONTES; Mestrado em
Educação Matemática- Universidade Federal
de Ouro Preto-UFOP.
Alexandre Santos de Souza Doutor em Ciência de Alimentos na
Universidade Federal do Rio de Janeiro, UFRJ.
Mestre em Ciência e Tecnologia dos
Alimentos pela Universidade Federal Rural do
Rio de Janeiro, UFRRJ. Graduado em
Engenharia de Alimentos. Universidade
Federal Rural do Rio de Janeiro, UFRRJ.
André Luís Alves Moura Licenciatura em Química- UFMG, Mestrando
em Química Analítica- Universidade Estadual
do Sudoeste da Bahia - UESB.
Andréia de Paula Viana
Mestrado em Engenharia de Alimentos -
UESB. Especialização em Tecnologia e
Qualidade de Produtos de Origem Vegetal -
UFLA. Graduação em Engenharia de
Alimentos - UFV.
Ataliba Durães Júnior Licenciado em Ciências Biológicas-
UNIMONTES; Especialização em Gestão
Meio Ambiente e Saúde Pública: ênfase em
Biossegurança-- Instituto Superior de
Educação Ibituruna –ISIB
Formatado: Fonte: 12 pt, Não Negrito
Comentado [58]: Padronizar a titulação dos docentes. Iniciando da formação mais recente.
Formatado: Fonte: 12 pt
Formatado: Recuo: Primeira linha: 1,5 cm
Formatado: Fonte: 12 pt
Comentado [BP59]: O CORPO DOCENTE FOI ATUALIZADO, A TABELA FOI DEPOIS DESSA.
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Cristiane da Silva Melo
Mestrado em Ciências Farmacêuticas-
Universidade Federal de Minas Gerais,
UFMG. Habilitação em Farmácia Industrial,
UFMG. Graduação em Farmácia, UFMG
Edilene Alves Barbosa Graduação em Ciências Agrícolas-
Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro,
UFRRJ., Mestrado em Agronomia: Fitotecnia-
Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia-
UESB
Edson Antunes Quaresma Júnior Bacharel em Administração-UNIMONTES;
Especialização em Docência do Ensino
Superior-Santo Agostinho; Mestrado em
Educação, Cultura e Organizações Sociais.
Fundação Educacional de Divinópolis-MG
Elízio Mário Ferreira Licenciado em Química- UNIGRANRIO e
Especialização em Química - UFLA
Fabiano Rosa de Magalhães Licenciatura e Bacharelado em Ciências
Sociais- UFMG; Mestrado em Ciências
Sociais -Pontifícia Universidade Católica de
Minas Gerais
Farley Jean de Souza Licenciatura em Química- UFV; Mestrado em
Ciências - Universidade de Franca/SP
Flávia Reis Ganem Licenciatura e Bacharelado em Química-
UFV; Mestrado em Agroquímica - UFV
Fredy Coelho Rodrigues Licenciado em Matemática- UNIMONTES,
Especialização em Matemática Superior com
ênfase em Análise- UNIMONTES; Mestrado
em Ensino de Ciências e Matemática-
Pontifícia Universidade Católica de Minas
Gerais
Helane Patrícia Ramires Mendes Licenciatura em Letras - UNIMONTES,
Especialização em Linguística, Letras e Artes-
Faculdade da Região dos Lagos e Mestrado em
Educação Agrícola-UFRRJ.
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Jamerson Jardel Macedo Nere Bacharelado em Ciência da Computação-
Universidade de Alfenas; Especialização em
Projetos e Gerenciamento de Redes de
Computadores - Faculdade Radial Jabaquara e
Mestrando em Desenvolvimento Regional e
Meio Ambiente - UESC
Luciano Adley Costa Castro Licenciatura em Física- UFMG,
Especialização em Física- Faculdade Federal
de Uberlândia; Mestrando em Ensino de
Física- Pontifícia Universidade Católica de
Minas Gerais
Maria Araci Magalhães Licenciatura Geografia- UNIMONTES;
Mestrado em Planejamento Sócio Ambiental -
Universidade Federal de Uberlândia
Maria Nilsa Martins de Araújo Licenciada em Matemática-UNIMONTES,
Especialização em Metodologia do Ensino da
Matemática- Faculdades Claretianas-Batatais-
SP e Mestrado em Estatística Aplicada e
Biometria -UFV
Ricardo Magalhães Dias Cardozo Bacharel e Licenciatura em Educação Física-
UNIMONTES; Mestrado em Educação
Política Publica e Gestão da Educação -UNB
Roberta Magalhães Dias Cardozo Engenharia de Alimentos - UFRRJ;
Especialização em Docência do Ensino
Superior nas Faculdades Integradas de
Jacarepaguá
Roberto Marques Silva Licenciado em Ciência - UNIMONTES;
Especialização em Matemática e Estatística -
UFV
Ronaldo Medeiros dos Santos Graduação em Engenharia de Agrimensura-
UFV, Mestrado em Ciência Florestal-UFV
Tiago Reis Dutra Graduação em Engenharia Florestal-
Universidade Federal dos Vales do
Jequitinhonha e Mucuri,UFVJM;
Especialização em Gestão Integrada: Meio
Ambiente, Saúde e Segurança no Trabalho-
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UFVJM e Mestrado em Produção Vegetal-
UFVJM
Vilson Alves Moreira Licenciado em Filosofia- Universidade
Católica de Minas Gerais; Especialização em
História UFMG -Mestrado em Educação
Profissional Agrícola- UFRRJ
11 CORPO TÉCNICO ADMINISTRATIVO ENVOLVIDO NO CURSO
Técnico Administrativo Cargo Formação
Bruno Valis de Camargo Auxiliar de Biblioteca Técnico em Agropecuária
Eliana Ramos Figueiredo Técnico de Laboratório Técnico em Química
Licenciatura em Química
Fábio Ferreira de Oliveira Operador de Máquinas
Agrícolas
Técnico em Agropecuária;
Graduação em Zootecnia;
Mestrado em
Desenvolvimento Regional
e Meio Ambiente
Isaías Teixeira dos Santos Técnico em Agropecuária Técnico em Agropecuária;
Graduação em Tecnologia
de Produção de Cachaça;
Mestrado em
Desenvolvimento Regional
e Meio Ambiente
José Aparecido de Oliveira Técnico em Alimentos e
Laticínios
Técnico em Agroindústria
Karina Costa Técnico em Alimentos e
Laticínios
Técnico em Agroindústria
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Lara Bruna Brito Castro de
Souza
Técnico de Laboratório Graduada em Tecnologia
em Produção de Cachaça,
Especialização em
Docência do Ensino
Superior e Mestranda em
Educação Agrícola
Laudinei de Oliveira
Franca
Operador de Máquina
Copiadora
Ensino médio
Maria Auxiliadora A. A
Carvalho
Auxiliar em
Administração/Biblioteca
Ensino Médio - Magistério
Maria Elizabeth Fagundes
Marques
Assistente de
Administração /
Secretaria
Graduação em
Administração
Meirivan Batista de
Oliveira
Técnica em Assuntos
Educacionais
Licenciatura em
Letras/Português/Inglês;
Graduanda em Pedagogia;
Especialização em Educação
de Jovens e Adultos-
PROEJA e Mestranda em
Educação Agrícola
Romilda da Silva Pereira Auxiliar de Biblioteca Ensino Médio – Magistério,
Graduanda em
Administração.
Rosimeire Bispo de
Oliveira
Auxiliar de Biblioteca Licenciada em História
Soraya Gonçalves Costa Técnica em Assuntos
Educacionais -
Coordenadora Geral de
Ensino
Graduação em Pedagogia;
Especialização em
Docência do Ensino
Superior e Mestrado em
Desenvolvimento Regional
e Meio Ambiente
Projeto (0046932) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 199
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Teodora Enilda Dias
Magalhães
Assistente de
Administração /
Secretaria
Ensino médio –
Magistério,Graduanda em
Administração
Valdirene Rodrigues
Santana
Técnico em Alimentos e
Laticínios
Técnico em
Agroindústria;Graduação
em Tecnologia de Produção
de Cachaça;Especialização
em Tecnologia de
Cana,Açúcar e Álcool
Wanúcia Maria Maia
Bernardes Barros
Pedagoga Graduação em Pedagogia;
Especialização em
Alfabetização e Mestrado
em Educação.
DOCENTE TITULAÇÃO
Agnaldo Monteiro Farias Doutorado em Matemática Aplicada
Mestrado em Matemática Aplicada
Graduação em Matemática - Licenciatura Plena
Aldemi Ferreira Mendes Mestrado em Educação Agrícola
Especialização em Matemática e Estatística
Licenciatura em Matemática
Alexandre Santos de Souza Pós-doutorado em Química Analítica
Doutorado em Ciência de Alimentos
Mestrado em Ciência e Tecnologia de Alimentos
Graduação em Engenharia de Alimentos
Alisson Marques de Miranda Doutorado em Física
Mestrado em Física Aplicada
Graduação em Física
Anderson Vantuir Nobre
Vieira
Mestrado profissional em Matemática
Especialização em Educação Matemática
Graduação em Matemática
Andréia de Paula Viana Mestrado em Engenharia de Alimentos
Especialização em Tecnologia e Qualidade de Alimentos
Vegetais
Graduação em Engenharia de Alimentos
Bruna Castro Porto Doutorado em andamento em Tecnologia de Alimentos
Mestrado em Tecnologia de Alimentos
Graduação em Engenharia de Alimentos
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Bruno Ricardo Vilachã
Ferreira
Pós-doutorado em Síntese Orgânica e em Espectrometria de
Massas
Doutorado em Química
Mestrado em Química
Graduação em Bacharelado em Química Tecnológica
Cristiane da Silva Melo Mestrado em Ciências Farmacêuticas
Graduação em Farmácia com habilitação em indústria
Daiane Silva de Andrade Mestrado em Letras/Estudos Literários
Graduação em Letras Português
Daniela Caetano Cardoso Doutorado em Ciências Biológicas
Mestrado em Ciências dos Alimentos
Graduação em Economia Doméstica
Edilene Alves Barbosa Doutorado em Ciências Biológicas
Mestrado em Agronomia (Fitotecnia)
Licenciatura em Ciências Agrícolas
Edilson Jardim Viana Mestrado em Engenharia e Ciência de Alimentos
Especialização em Produção Vegetal no Semiárido
Graduação em Engenharia de Alimentos
Edson Antunes Quaresma
Júnior
Doutorado em Administração
Mestrado em Educação, Cultura e Organizações Sociais.
Especialização em Docência do Ensino Superior
Graduação em Administração
Eilson Santiago Mestrado profissional em Matemática
Especialização em Ensino de Matemática
Graduação em Engenharia Elétrica
Fábio Mendes Ramos Mestrado profissional em Ensino de Ciências e Matemática
Especialização em Ensino de Matemática
Graduação em Matemática
Fábio Wéliton Jorge Lima Doutorado em Ciências do Alimento
Mestrado em Físico-química
Bacharelado e Licenciatura em Química
Felipe Cimino Duarte Doutorado em Ciência dos Alimentos
Mestrado em Ciências dos Alimentos
Graduação em Engenharia de Alimentos
Jamerson Jardel Macedo Nere Mestrado em Desenvolvimento Regional e Meio Ambiente
Especialização em Projeto e Gerencia de Redes de
Computadores
Graduação em Ciência da Computação
Jean Pereira Coutinho Mestrado em Engenharia de Alimentos
Especialização em Engenharia de Segurança do Trabalho
Graduação em Bacharelado em Engenharia de Alimentos
Johnisson Xavier Silva Doutorado em andamento em História
Mestrado em História Social
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Especialização em História, Sociedade e Cultura
Graduação em História
Higor Alexandre Rodrigues
Maia
Mestrado em Produção Animal e Qualidade de Produtos de
Origem Animal
Graduação em Engenharia de Alimentos
Ísis Celena Amaral Doutorado em Ciência dos Alimentos
Mestrado em Engenharia de Sistemas
Graduação em Engenharia de Alimentos
Luciano Adley Costa Castro Doutorado em Ensino da Física e Química
Mestrado em Ensino de Física
Graduação em Licenciatura e Bacharelado em Física
Márcia Antunes dos Santos
Rodrigues
Mestrado em Ciência e Tecnologia de Alimentos
Graduação em Engenharia de Alimentos
Marcos de Oliveira Doutorado em Ciências Biológicas
Mestrado em Biologia Microbiana
Licenciatura em Ciências Biológicas
Mario Anísio Borges Especialização em Administração Rural
Especialização em Matemática e Estatística
Especialização em Gestão Estratégica em Gestão Estratégias
em Abribusiness
Graduação em Administração de Empresas
Licenciatura em Matemática
Bacharel em Ciências Econômicas
Nathália Bastos Lima de
Andrade
Doutorado em Biociências e Biotecnologia
Mestrado em Biociências e Biotecnologia
Mestrado profissional em Cultura de Tecidos Vegetais:
Tecnologia e Aplicações
Graduação em Ciências Biológicas
Paulo André Trazzi Doutorado em Engenharia Florestal
Mestrado em Ciências Florestais
Graduação em Engenharia Florestal
Roberta Magalhães Dias
Cardozo
Mestrado em Engenharia de Alimentos
Especialização em Docência do Ensino Superior
Graduação em Engenharia de Alimentos
Roberto Ananias Ribeiro Doutorado em Química
Graduação em Química Licenciatura e Bacharelado
Ronaldo Medeiros dos Santos Doutorado em Tecnologia Ambiental e Recursos Hídricos
Mestrado em Ciência Florestal
Graduação em Engenharia de Agrimensura
Solimar Gonçalves Machado Doutorado em Microbiologia Agrícola
Mestrado em Microbiologia Agrícola
Graduação em Engenharia de Alimentos
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12 CORPO TÉCNICO
O corpo técnico administrativo do Instituto Federal do Norte de Minas Gerais, Campus Salinas/MG
envolvido no curso é composto por Engenheiro Agrônomo responsável pelos setores de produção vegetal;
Técnico em Agropecuária; Técnicos em Alimentos e Laticínios; Técnicos de laboratórios, com formação em
Licenciatura em Química, Tecnologia em Produção de Cachaça, além de especializações diversas e mestrados
relacionados à área de atuação; Pedagogos; Auxiliares de Biblioteca; Bibliotecário; Técnico em Audiovisual,
entre outros.
13 INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS OFERECIDOS AOS PROFESSORES E ALUNOS DO
CURSO
13.1 Infraestrutura de Laboratórios, Instalações e Equipamentos
A infraestrutura e instalações do Instituto Federal do Norte de Minas Gerais, Campus
Salinas/MG, encontram-se distribuídas as margens direita e esquerda da rodovia MG-404, Km 2, s/n
– Zona Rural, Salinas/MG, CEP 39560-000, cuja área total e de 2.601.800 metros quadrados, destas
são 25.406.800 m2 construídos. De modo que possui estrutura física suficiente para disponibilizar
cursos profissionalizantes, sendo esta composta por guarita; biblioteca; blocos de salas de aulas;
refeitório; alojamento masculino; vestiários masculinos e femininos; centro médico e prédio de
assistência ao estudante, odontológico e psicológico; ginásio poliesportivo; quadras de esportes;
centro de convivência com academia, lanchonete e anfiteatro, edifícios de administração; laboratórios
de informática, biologia, matemática, topografia, química, física, de análises físico-químicas da
cachaça, microbiologia, bromatologia, de análise sensorial; galpão de eventos; almoxarifado; setor
de eletrotécnica; padaria; sala de depósito; laboratórios de ovinocaprinocultura, suinocultura,
piscicultura, avicultura de postura e corte, minhocultura, cunicultura, coturnicultura, mecanização;
escritório e anexo de estação de tratamento de água; depósito e caixa d’água, fábrica de ração; silo
vertical; silo trincheira; unidades de criação de todos os animais; abatedouro para pequenos e médios
animais; setor de ordenha; setores de produção vegetal (agriculturas I, II e III); curral; piquetes de
manutenção; departamento de trânsito; FADETEC; diretório acadêmico; depósito de ferramentas;
setor de transportes; canil; clínica veterinária; lavanderia e fazendas experimentais. Sendo o setor
Formatado: Fonte: Não Negrito
Formatado: Recuo: Primeira linha: 1,5 cm
Formatado: Espaço Depois de: 0 pt
Formatado: Fonte: 12 pt, Não Negrito
Formatado: Recuo: Primeira linha: 1,5 cm, Espaço Depoisde: 0 pt
Projeto (0046932) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 203
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agroindustrial composto por plantas de processamento de carnes, frutas e hortaliças, laticínios e
laboratório de fenômeno de transportes.
O curso de Engenharia de Alimentos conta com as seguintes instalações para seu adequado
funcionamento:
LABORATÓRIO DE ANÁLISE SENSORIAL: 1 Televisor colorido de 29”, 1 Vídeo cassete
de 4 cabeças, 1 Projetor multimídia, 2 Ar condicionados, 1 Refrigerador doméstico, 1 Freezer vertical,
2 Balança Analítica; 9 Cabines de provadores com computadores; 1 Computador, 8 Monitores de
vídeo LCD, 1 Colorímetro fotoelétrico; 1 Destilador de Água, Medidor de pH.
LABORATÓRIO DE BROMATOLOGIA: 1 Aparelho de banho maria, 1 Balança tríplice, 1
Refrigerador doméstico, 1 Destilador de água, 1 Capela de exaustão, 1 Forno mufla, 1 Aparelho
digestor, 1 Refratômetro, 1 Polarímetro, 1 Crioscópio, 1 pHmetro, 1 Bateria de extração, 1 Bomba de
vácuo, 1 Lupa entomológica esterioscópia bilocular, 1 Agitador mecânico, 2 Nobreaks, 1
Microscópio biológico, 2 Termômetros digitais, 1 Agitador magnético, 1 Micropipeta mecânica, 2
Micropipeta monocanal, 1 Balança mecânica, 1 Digestor de fibras, 1 Densímetro digital, 1 Queimador
de gás.
LABORATÓRIO DE FENÔMENOS DE TRANSPORTES: Módulos Didáticos de
Destilação, Reologia, Secagem, Pasteurização, Controle de processos, Coluna de absorção e
adsorção, Evaporação, medições de vazões e perdas de cargas, Filtro de prensa, Extrator de óleos e
Bancada hidráulica.
LABORATÓRIO DE ANÁLISES FÍSICO-QUÍMICAS: 1 Exaustor absorção atômica; 1
Determinador de DQO; 1 Capela de exaustão; 1 Banho maria com anéis redutores; 1 Deionizador; 2
Bombas de vácuo; 1 Destilador; 2 Estufas de esterilização e secagem; 1 Agitador magnético com
aquecedor; 1 Manta aquecedora; 1 Fotômetro de chama; 2 Balanças analíticas 1 Espectrofotômetro
digital; 1 Cromatógrafo a gás GC-3380; 1 Espectrofotômetro Absorção Atômica; 1 Polarímetro
automático; 1 Espectrofotômetro – Forno de Grafite; 1 Agitador mecânico com aquecedor; 1
Bidestilador de água em vidro; 1 Cromatógrafo de íons; 2 Incubadoras tipo BOD.
LABORATÓRIO DE MICROBIOLOGIA: Agitador de tubos, Agitador magnético, Balança
analítica digital, Balança semi-analítica digital, Compressor de ar, Autoclave vertical, Destilador de
água, Purificador de água – Osmose reversa, Manta aquecedora, Medidor de pH de bancada,
Formatado: Espaço Depois de: 0 pt
Formatado: Recuo: Primeira linha: 1,25 cm, Espaço Depoisde: 0 pt
Formatado: Espaço Depois de: 0 pt
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Espectrofotômetro, Estufas de incubação, Banho Maria, Fogão a gás, Microondas, Pipeta semi-
automática, Micropipeta multicanal, Fermentador de vidro/Inox, Centrífuga refrigerada,
Microcentrífuga refrigerada, Sistema para foto documentação com câmera escura, Incubadora de piso
shaker digital, Moenda de cana estacionária, Incubadora BOD, Geladeira, Frigobar, Ultrassom
Ultrasonic, Contador de colônias, Cuba para eletroforese vertical, Fonte para eletroforese vertical,
Cuba para eletroforese horizontal, Termociclador de bloco duplo, Sistema para foto documentação
com câmera escura, Capela de Fluxo Laminar.
LABORATÓRIO DE MICROSCOPIA: 1 Microscópio trinocular com câmera, 30
Microscópios Binoculares, Balança analítica Transluminador ultravioleta, destilador de agua elétrico
capacidade 5l/hora, Estufa Microprocessada Bacteriologica, Color Video Print Vp20, Televisor 29
Polegadas Marca Panasonic, Estereoscópio de Mesa (Tipo Lupa), Microtomo, Balança Analitica 4
Casas Decimais ( Even), Geladeira Continental Frost Free, BOD, Balança Semi Analitica 3 Casas
Decimais, Estereoscópio De Mesa (Tipo Lupa), Estufa de Secagem.
LABORATÓRIO DE QUÍMICA: 4 Agitadores de Tubos ; 2 Bombas a vácuo e pressão; 1
Capela DE exaustão; 1 Destilador; 2 Mantas aquecedoras; 2 Medidores de Ponto de Fusão; 1
Purificador de água – Osmose Reversa; 2 Turbidímetros; 1 Viscosímetro rotativo microprocessado;
5 Termômetros digitais infra-vermelho; 1 Condutivímetro digital; 5 pH-metro portátil digital e 1 de
bancada; 1 Evaporador rotativo.
SETOR DE CARNES E PESCADOS: 1 Câmara fria de resfriamento com temperatura até 0°C,
1 Câmara fria de congelamento com temperatura até -20°C, 1 Serra fita de inox para corte de ossos,
1 Moedor e embutidor de carnes, 1 Embaladeira a vácuo, 3 mesas de aço inox, 1 mesa de
polipropileno, 1 Misturador de carne, 1 Fogão 2 bocas, 1 Cutter industrial para picar e triturar, 1
Armário para secagem de salames, 1 Defumador a lenha, 1 Defumador a gás, 1Tanque de cocção de
presunto, 1 Termohigrômetro, 5 Termômetros, 1 pHmetro portátil para carnes, 1 Balança eletrônica
de precisão capacidade de 2 Kg, 1 Balança eletrônica capacidade de 15 Kg, 1 Balança capacidade de
150 Kg, 1 Esterilizador de facas ultravioleta.
SETOR DE LATICÍNIOS: 1 Tanque de expansão em aço inox cap. 1000 L, 1 Caldeira vertical,
a gás, cap. 375 kg de vapor/H, 1 Compressor de ar comprimido, 1 Banco de gelo, 1 Prensa
manual/pneumática p/queijo, 1 Crioscópio eletrônico, 1 Máquina seladora de pote manteiga/doce de
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leite, 1 Embaladeira a vácuo, 1 Banho-maria, 1 Freezer horizontal duplo, 1 Balança digital, cap. 15
kg, 1 Centrifuga de Gérber, 1 Embaladeira de leite pasteurizado, cap. 500 L/H, 1 Câmara de
resfriamento, 1 Pasteurizador de leite cap. 300 L/H, 1 Homogeneizador de leite, 2 Tanque em aço
inox, retangular, cap. 500 L, 1 Desnatadeira de leite cap. 225 L/H, 1 Tacho de doce de leite e requeijão
cremoso, cap. 100 L, 1 Tacho de doce de leite e requeijão cremoso, cap. 150 L, 2 Tacho de doce de
leite e requeijão cremoso, cap. 50 L, 1 Batedeira de manteiga cap. 50 L, 1 Processadora de sorvete e
picolé, 1 Envasadora de iogurte garrafinha, 1 Iogurteira cap. 100 L, 1 Máquina de fatiar massa de
muçarela, Envasadora de iogurte chupetinha, 1 Seladora de iogurte chupetinha.
SETOR DE VEGETAIS: 1 Compressor de ar comprimido, 1 Esteira transportadora de frutas, 1
Taxo à vapor com agitador mecânico para produção de doce, 1 Liquidificador 4 litros, 1
Liquidificador industrial 25 litros, 1 Descascador de legumes, 1 Despolpadeira 2 estágios, 1 Tanque
de polpa para embaladeira, 1 Cortador de cabinhos de figo.
Biblioteca
O IFNMG - Campus Salinas possui uma biblioteca dotada de espaço físico suficiente para
atender todos os cursos ofertados pela instituição. A Biblioteca Iraci Heringer Lisboa tem por objetivo
atender as necessidades de estudantes e servidores do IFNMG – Campus Salinas, tanto no ensino
quanto na pesquisa, além de gerenciar a informação e o conhecimento, fornecendo suporte
informacional a comunidade acadêmica e escolar, contribuindo, assim, para a qualidade do ensino e
da pesquisa.
Possui acervo físico de: livros; periódicos; CDBs, DVDs e VHS’s; monografias, dissertações e
teses; relatórios técnicos e publicações seriadas. Oferece ainda serviços, entre eles: atendimento e
orientação ao usuário; consulta ao acervo on-line; renovação e reservas on-line; catalogação na fonte;
boletim informativos, acesso ao Portal CAPES; COMUT e serviços de referencias.
Em relação ao acervo, grande parte das bibliografias já se encontram na Biblioteca Iraci Heringer
Lisboa e as novas bibliografias, básica e complementar, listadas neste projeto pedagógico serão
adquiridas em novos processos de compra.
Recursos Tecnológicos
Formatado: Fonte: 12 pt, Não Negrito
Formatado: Recuo: Primeira linha: 0,75 cm, Espaço Depoisde: 0 pt
Formatado: Recuo: Primeira linha: 1 cm, Espaço Depois de: 0 pt
Formatado: Espaço Depois de: 0 pt
Formatado: Recuo: Primeira linha: 1 cm, Espaço Depois de: 0 pt
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O Campus Salinas disponibiliza todos os recursos tecnológicos (aparelhos de TV, DVD,
projetores, lousas interativas, caixas de som, microfones, entre outros) necessários ao adequado
funcionamento do curso de Licenciatura em Ciências Biológicas.
12.1 Ambientes Disponíveis no Campus, Utilizados pelo Curso
Dependências Quantidade
Prédio de Salas de Aula II 1
Sala de professores 1
Biblioteca 1
Reprografia 1
Galpão de Eventos 1
Cantina Escolar 1
Refeitório 1
Laboratório de Desenho e Topografia 1
Laboratório de Física 1
Laboratório de Química 1
Laboratório de Biologia 1
Laboratórios de Informática 2
Laboratório de Matemática 1
Laboratório de Microbiologia 1
Laboratório de Análise Sensorial 1
Laboratório de Análise Físico-Química 1
Laboratório de Análises de Alimentos 1
Planta Piloto de Processamento de Leite e Derivados 1
Planta Piloto de Processamento de Carnes e Derivados 1
Planta Piloto de Processamento de Vegetais 1
Laboratório de Processos Fermentativos 1
Planta Piloto de Processamento de cana de açúcar e
derivados
1
Formatado: Cor da fonte: Automática
Comentado [60]: Conferir a existência (não é utilizado o de microbiologia?) uma vez que é objeto de verificação pela comissão do MEC por ocasião do reconhecimento RESPOSTA: ESTE LAB EXISTE, MAS ESTÁ PASSANDO POR UMA REFORMA, SE NÃO ME ENGANO ELE FOI DEMOLIDO E ESTÁ EM RECONSTRUÇÃO NO MESMO LOCAL, ATUALMENTE OS SEUS EQUIPAMENTOS SE ENCONTRAM NO LAB DA CACHAÇA.
Formatado: Cor da fonte: Automática
Formatado: Cor da fonte: Automática
Formatado: Não Realce
Comentado [61]: TRATA-SE DE PLANTAS PILOTO E NÃO DE LABORATÓRIOS
Formatado: Não Realce
Formatado: Não Realce
Comentado [62]: No nosso conhecimento os processos fermentativos são realizados no Laboratório de Microbiologia
Formatado: Não Realce
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2.2 Plano de Expansão
O curso de Engenharia de Alimentos necessitará de alguns laboratórios tanto nas
disciplinas do Núcleo de Conteúdos Básicos, bem como nas disciplinas do Núcleo de Conteúdos
Específicos.
Discriminação Quantidade
Laboratório de Engenharia de Processos 1
Laboratório de Ensaios de Materiais e Projetos
Agroindustriais
1
Laboratório de Fenômenos e Transporte e Operações
Unitárias
1
Laboratório de Química de Alimentos 1
Laboratório de Panificação 1
Laboratório de Ensaios Nutricionais 1
Laboratório de Secagem e Pigmentos Naturais 1
Laboratório de Óleos e gorduras 1
143. REFERÊNCIAS
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BRASIL. Anexo I da resolução nº 1010 de 22 de agosto de 2005 - Sistematização das Atividades
profissionais.
BRASIL. Conselho nacional de educação câmara de educação superior Resolução. CNE/CES 11,
de 11 de março de 2002. (Institui diretrizes curriculares nacionais do curso de graduação em
engenharia).
BRASIL. Lei LDB: de diretrizes e bases da educação: lei n. 9.394/96. Apresentação Esther Grossi.
3. ed. Brasília: DP&A, 2000.
BRASIL. Instituto Federal do Norte de Minas Gerais - IFNMG. Conheça o IFNMG. Disponível em:
<http://www.ifnmg.edu.br/ifnmg/conheca > Acesso em: 27 ago. 2017.
_____. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Censo 2010. Disponível em : <http://
http://www.ibge.gov.br > Acesso em: 20 ago. 2017.
BRASIL. Lei nº 10.861, de 14/04/2004. Institui o Sistema Nacional de Avaliação da Educação
Superior – SINAES e dá outras providências. Disponível em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2004/lei/l10.861.htm Acesso em 10/04/2011.
BRASIL. Lei n. 5.194 de dezembro de 1966 e Resolução 218 de 29/06/1973 do CONFEA.
BRASIL. Lei 11788 de 25 de setembro de 2008. Dispõe sobre estágio de Estudantes. Disponível em:
http://www.sjc.sp.gov.br . Acesso: 12/08/2010
BRASIL. MEC – SETEC. Princípios Norteadores das Engenharias nos Institutos Federais. Brasília.
2008
BRASIL, Ministério da Educação do- Comissão Nacional de Avaliação da Educação Superior -
Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira.
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BRASIL, Ministério da Educação do. Parecer CNE/CES n.º 1.362, de 12 de dezembro de 2001
institui as Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Engenharia. Disponível em:
http://portal.mec.gov.br/ Acesso: 10/10/2010
BRASIL. Ministério da Educação do. Resolução nº4/1986 do Conselho Federal de Educação. Dispõe
sobre o mínimo de frequência obrigatória nos cursos superiores. Disponível em:
http://www.prolei.inep.gov.br . Acesso em: 10/06/2010
BRASIL, Ministério da Educação do. Resolução CNE/CES nº 11, de 11 de março de 2002 que
Institui Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Engenharia. Disponível em:
http://portal.mec.gov.br/ Acesso: 10/10/2010
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA
DE ALIMENTOS
Salinas – MG
2017
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1
Presidente da República
MICHEL MIGUEL ELIAS TEMER LULIA
Ministro da Educação
JOSÉ MENDONÇA BEZERRA FILHO
Secretário de Educação Profissional e Tecnológica
MARCOS ANTÔNIO VIEGAS FILHO
Reitor
Prof. JOSÉ RICARDO MARTINS DA SILVA
Pró-Reitor de Administração e Planejamento
Prof. EDMILSON TADEU CASSAMI
Pró-Reitor de Desenvolvimento Institucional
Prof. ALISSON MAGALHÃES CASTRO
Pró-Reitora de Ensino
Prof. RICARDO MAGALHÃES DIAS CARDOZO
Pró-Reitor de Extensão
Prof.a MARIA ARACI MAGALHÃES
Pró-Reitor de Pesquisa, Inovação Tecnológica e Pós-Graduação
Prof. ROGÉRIO MURTA
Diretor Geral – Câmpus Salinas
Prof. WAGNER PATRÍCIO DE SOUSA JUNIOR
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2
EQUIPE TÉCNICO-PEDAGÓGICA DO DEPARTAMENTO DE ENSINO
SUPERIOR DA PRÓ-REITORIA DE ENSINO
ROBERTO MARQUES SILVA – Diretor Departamento de Ensino Superior
DANIELA FERNANDES GOMES - Técnica em Assuntos Educacionais
PAULA FRANCISCA DA SILVA – Pedagoga
ROBERTA CARDOSO SILVA – Técnica em Assuntos Educacionais
EQUIPE ORGANIZADORA
Alexandre Santos de Souza – Docente do Curso
Andréia de Paula Viana – Docente do Curso
Bruna Castro Porto – Docente do Curso
Daniela Caetano Cardoso – Docente do Curso
Edilene Alves Barbosa – Docente do Curso
Edilson Jardim Viana– Docente do Curso
Felipe Cimino Duarte – Docente do Curso
Higor Alexandre Rodrigues Maia – Docente do Curso
Isis Celena Amaral – Docente do Curso
Jean Pereira Coutinho – Docente do Curso
Márcia Antunes dos Santos Rodrigues – Docente do Curso
Roberta Magalhães Dias Cardozo – Docente do Curso
Solimar Gonçalves Machado – Docente do Curso
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SUMÁRIO
1 APRESENTAÇÃO
5
1.1 Apresentação Geral 5
1.2 Apresentação do Campus 7
2 IDENTIFICAÇÃO DO CURSO 10
3 JUSTIFICATIVA: ASPECTOS LEGAIS, PRINCÍPIOS E CONCEPÇÕES 11
4 OBJETIVOS 12
4.1 Objetivo Geral 12
4.2 Objetivos Específicos 12
5 PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO DOS EGRESSOS DO CURSO 13
6 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR DO CURSO 14
6.1 Processo de Construção do Currículo 15
6.1.1 Enfoque Pedagógico do Currículo 16
6.2 Matriz Curricular do Curso 18
6.2.1 Ementas e Bibliografia 24
6.3 Prática Profissional 63
6.3.1 Estágio 66
6.3.2 Atividades Complementares 67
6.3.3 Trabalho de conclusão de Curso 68
7 CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE CONHECIMENTOS E
EXPERIÊNCIAS ANTERIORES
69
8 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM APLICADOS AOS
ALUNOS DO CURSO
70
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4
8.1 Promoção e Reprovação 70
8.2 Frequência 71
9 SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROJETO DO CURSO 71
10 GESTÃO ADMINISTRATIVA E PEDAGÓGICA DO CURSO:
COORDENAÇÃO DO CURSO, COLEGIADO DE CURSO E NÚCLEO
DOCENTE ESTRUTURANTE
73
11 CORPO DOCENTE 73
12 CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO 76
13 INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS OFERECIDOS AOS PROFESSORES
E ALUNOS DO CURSO
76
13.1 Infraestrutura de Laboratórios, Instalações e Equipamentos 76
14 REFERÊNCIAS 80
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1. APRESENTAÇÃO
1.1 APRESENTAÇÃO GERAL
Em 29 de dezembro de 2008, com a sanção da Lei Federal N° 11.892, que cria no Brasil
38 Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia, através da junção de Escolas Técnicas
Federais, CEFETs, Escolas Agrotécnicas e Escolas vinculadas a Universidades, o Instituto Federal
surge com a relevante missão de promover uma educação pública de excelência por meio da junção
indissociável entre ensino, pesquisa e extensão, interagindo pessoas, conhecimento e tecnologia,
visando proporcionar a ampliação do desenvolvimento técnico e tecnológico da região norte mineira.
O Instituto Federal do Norte de Minas Gerais (IFNMG) é uma instituição de educação
superior, básica e profissional, pluricurricular, multicampi e descentralizada, especializada na oferta
de educação profissional e tecnológica nas diferentes modalidades de ensino, com base na conjugação
de conhecimentos técnicos e tecnológicos com sua prática pedagógica. Sua área de abrangência é
constituída por 176 municípios distribuídos em 4 mesorregiões (Norte e Noroeste de Minas Gerais,
Vales do Jequitinhonha e Mucuri), ocupando uma área total de 226.804,72 Km². A população total,
segundo dados do Censo Demográfico realizado pelo IBGE, é de 2.898.631 habitantes (IBGE, 2010).
Neste contexto, o IFNMG agrega onze campi (Almenara, Araçuaí, Arinos, Diamantina,
Janaúba, Januária, Montes Claros, Pirapora, Porteirinha, Salinas e Teófilo Otoni). Logo, vimos
apresentar o Projeto Pedagógico do curso de Bacharelado em Engenharia de Alimentos do Câmpus
Salinas, para atender os anseios das regiões supracitadas.
A proposta deste documento baseia-se no contexto social, no qual o câmpus está inserido;
no contexto histórico, cultural e econômico e na realidade vivenciada pelo câmpus Salinas; na
constante atualização, inovação e adequação curricular; no atendimento aos interesses e anseios do
público da região de abrangência do campus; na busca pela expansão, sobretudo verticalização dos
estudos, garantindo a qualificação dos estudantes, valorizando e possibilitando a progressão
acadêmica; e na permanente e indissociável integração entre ensino, pesquisa e extensão. Além disso,
a construção do presente Projeto Pedagógico, contando com a participação dos profissionais da área
do curso e da equipe pedagógica, pautou-se nas legislações vigentes, presentes no Plano de
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Desenvolvimento Institucional (PDI), no Projeto Político Pedagógico (PPP) e nos princípios
democráticos.
Cita-se a legislação consultada:
• Lei N° 9.394, de 20/12/96: Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional;
• Lei N° 11.892, de 29/12/2008: Institui a Rede Federal de Educação Profissional,
Científica e Tecnológica, que cria os Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia, e dá
outras providências.
• Lei N° 11.788, de 25/09/08: Dispõe sobre o estágio de estudantes;
• Decreto N° 5.773, de 9/05/2006: Dispõe sobre o exercício das funções de regulação,
supervisão e avaliação de instituições de educação superior e cursos superiores de graduação e
sequenciais no sistema federal de ensino;
• Decreto N° 5.225, de 01/10/04: Altera dispositivos do Decreto n° 3.860, de 9 de julho
de 2001, que dispõe sobre a organização do ensino superior e a avaliação de cursos e instituições.
• Currículo de Referência para Engenharia de Alimentos.
• Diretrizes curriculares de cursos da área de Engenharia;
• Parecer CNE/CES nº 1362/2001, que aprova as Diretrizes Curriculares Nacionais para
os cursos de graduação em Engenharia.
• Resolução N° 3 de 02/02/2006 publicada no D.O.U. de 03/02/2006, Seção I, pág. 33
e 34, que homologou as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso Engenharia, a Lei 5.194 de 1966
que regula o exercício de profissões de Engenheiro, Arquiteto e Agrônomo, o Decreto Lei 68644 de
21/05/1971 pelo qual o Governo Federal reconhece o curso de Engenharia de Alimentos e as
resoluções do Conselho Federal de Educação 48/76 e 52/76 e Portaria 1695/94 do Ministério da
Educação e dos Desportos que estabelece o currículo mínimo na nova concepção de ensino de
Engenharia no Brasil. Tais documentos dão sustentação legal para construção do Projeto Pedagógico,
do Plano de Desenvolvimento Institucional e do Regimento Escolar.
Dessa forma, o presente Projeto apresenta a estrutura que orientará a prática pedagógica
do curso de Engenharia de Alimentos, contudo destaca-se que este documento está passível de ser
ressignificado e aprimorado sempre que se fizer necessário.
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7
1.2 APRESENTAÇÃO DO CAMPUS
O Campus Salinas foi criado por meio da Lei n° 11.892/2008, do dia 29/12/2008, a partir
da transformação da extinta “Escola Agrotécnica Federal de Salinas”, em uma das Unidades de
Ensino integrantes do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Norte de Minas Gerais
– IFNMG; estando situado na cidade de Salinas (MG), município que possui a extensão territorial de
1.891,33 km², com uma população de 41.301 habitantes, nas zonas urbana e rural. O Campus Salinas
foi implantado originalmente como “Escola de Iniciação Agrícola de Salinas”, mediante intervenção
do então Deputado Federal, o Dr. Clemente Medrado Fernandes, sendo a sua “Pedra Fundamental”
lançada no dia 02 de setembro de 1953. As suas primeiras construções datam da época da sua
fundação, sob a direção do seu primeiro Diretor Geral, o Engenheiro Agrônomo Fitossanitarista, Dr.
Abdênago Lisboa, que deu início ao funcionamento de suas aulas, no dia 1º de março de 1956. Neste
mais de meio século de existência, o Campus Salinas recebeu várias denominações anteriores: Escola
de Iniciação Agrícola (1953–1963); Ginásio Agrícola de Salinas (1964–1969); Ginásio Agrícola
“Clemente Medrado” (1969–1979); Escola Agrotécnica Federal de Salinas – MG “Clemente
Medrado” (1979–2008).
A sede do Campus Salinas do IFNMG ocupa uma área de 142,68ha e está situada na
Fazenda Varginha no Km 02 da rodovia MG-404 (Salinas-Taiobeiras), no município de Salinas –
MG. Conta com diversas edificações utilizadas pelas áreas de Ensino, Pesquisa e Extensão, a
Assistência Estudantil e a Administração, tais como salas de aula, reprografia, laboratórios de
informática, biologia, química, física, análise sensorial, microbiologia, físico-química, topografia,
bem como, biblioteca, ambientes esportivos (quadras, ginásio poliesportivo, academia) , refeitório e
unidades educativas de produção agrícola, zootécnica e agroindustrial, entre outros. Possui também
outra propriedade rural, com área total de 56,30ha, denominada Fazenda Santa Isabel, situada no Km
10 da rodovia MG-404 (Salinas-Taiobeiras), localizada nas margens da “Barragem do Rio Salinas”,
neste mesmo município, onde são desenvolvidos projetos de produção de cachaça de alambique,
fruticultura e cultura de cana-de-açúcar. Além da estrutura física, o Campus Salinas conta com um
qualificado quadro de recursos humanos.
Projeto (0054085) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 218
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Dado a sua localização geográfica, e pelos diversos cursos ofertados e voltados para a
vocação natural da região, com um setor produtivo em franco desenvolvimento, o Campus Salinas
tem influência em todo o Norte de Minas Gerais, no Vale do Jequitinhonha e no Sul da Bahia. Oferece
cursos que visam, sobretudo, atender às demandas locais e regionais, nas áreas de sua abrangência e
atuação, oferecendo possibilidades diversificadas de desenvolvimento através da oferta do ensino de
qualidade, aliado com uma formação humana e sólida qualificação profissional. Isso o torna distinto
e único, inclusive constituindo-se em referência e pioneirismo na formação técnica e superior para os
diversos setores da economia local, regional e nacional. A área de polarização de Salinas é constituída
por diversos municípios de pequeno porte e muito próximos entre si, dentre os quais alguns que foram
desmembrados do seu próprio território, dando origem a Fruta de Leite, Santa Cruz de Salinas e
Novorizonte, além daqueles que já existiam anteriormente: Rubelita, Taiobeiras, Chapada do Norte,
Berizal, Padre Paraíso, Veredinda, São João do Paraíso, Rio Pardo de Minas, Mato Verde,
Comercinho, Cachoeira do Pajeú, Padre Carvalho, Ninheira, Itaobim, Pedra Azul, Coronel Murta,
Águas Vermelhas, Itinga, Virgem da Lapa, que dentre outros convergem para o município de Salinas
à procura por bens e serviços, em razão de estar situada numa posição geográfica privilegiada, que
naturalmente a tornou num importante polo de desenvolvimento econômico regional.
O Campus Salinas, por se tratar de uma Instituição Federal de Educação Profissional e
Tecnológica, tem como missão finalística a execução prioritária das ações atinentes ao
Desenvolvimento da Educação Profissional e Tecnológica. Nesse sentido oferece atualmente cursos
de formação inicial e continuada de trabalhadores (FIC), os Cursos Técnicos em Agropecuária,
Agroindústria e Informática, todos Integrados ao Ensino Médio; além do Curso Superior de
Tecnologia em Produção de Cachaça (o primeiro do Brasil e do mundo no gênero), as Licenciaturas
em Ciências Biológicas, Física, Matemática e Química, e os Bacharelados em Medicina Veterinária,
Engenharia de Alimentos, Engenharia Florestal e Sistemas de Informação, bem como diversos cursos
na modalidade Educação à Distância (EAD). O Campus Salinas oferece ainda o curso de Pós-
Graduação Stricto Sensu em Medicina Veterinária - Mestrado Profissional em Reprodução e Nutrição
Animal.
Inserido na Rede de Educação Profissional e Tecnológica, o IFNMG – Campus Salinas, assume o seu
compromisso, mediante a permanente articulação entre ensino, pesquisa e extensão, de formar
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cidadãos habilitados, qualificados profissionalmente, com valorização humana, atuantes no
desenvolvimento da sociedade e, dessa forma, contribuir para a melhoria da qualidade de vida da
comunidade regional a que se integra. Produzindo, disseminando e aplicando conhecimento
tecnológico e acadêmico, identificando problemas e criando soluções para o desenvolvimento, de
maneira sustentável, com inclusão social e tecnológica, na perspectiva de expansão, desenvolvimento
e da integração com as demandas da sociedade e estendendo seus benefícios a toda região de
abrangência.
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2 IDENTIFICAÇÃO DO CURSO
NOME DO CURSO: Engenharia de Alimentos
MODALIDADE: Bacharelado
ANO DE IMPLANTAÇÃO: 2011
HABILITAÇÃO: Engenheiro de Alimentos
LOCAL DE OFERTA: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Norte de Minas –
IFNMG/Campus Salinas
TURNO DE FUNCIONAMENTO: Diurno
FORMA DE INGRESSO: Processo Seletivo ou ENEM/SISU
REQUISITOS DE ACESSO: Ter concluído o ensino médio
NÚMERO DE VAGAS OFERECIDAS: 36
PERIODICIDADE DE OFERTA: Anual
DURAÇÃO DO CURSO: 5 anos
CARGA HORÁRIA TOTAL: 4420 h/a
AUTORIZAÇÃO PARA FUNCIONAMENTO: Resolução CS n° 05, de 24 de setembro de 2010
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3 JUSTIFICATIVA: ASPECTOS LEGAIS, PRINCÍPIOS E CONCEPÇÕES
A implantação do Curso de Engenharia de Alimentos no Instituto Federal de Educação,
Ciência e Tecnologia Norte de Minas Gerais - Campus Salinas é uma oportunidade de construir a
efetiva interiorização da formação superior qualificada e pública, numa das regiões mais carentes de
Minas Gerais. Apesar da carência de profissionais que atuam em Ciências Tecnologias de Alimentos
na Região Norte de Minas, a disponibilidade de cursos de graduação nessa área ainda é extremamente
baixa.
A região Norte do Estado, na qual se insere o Campus Salinas, conta com inúmeras
agroindústrias, razão pela qual o IFNMG/Campus Salinas é sensibilizado por esta demanda, momento
em que o Campus vislumbrou a oportunidade de oferecer o Curso de Engenharia de Alimentos,
visando formar profissionais adequados a esta área do conhecimento, como forma de contribuir para
o desenvolvimento deste complexo agroindustrial.
O desafio que se apresenta para o ensino de engenharia no Brasil é um cenário mundial que
demanda uso intensivo da ciência e tecnologia e exige profissionais qualificados, preparados para
enfrentar o mercado de trabalho altamente competitivo. Tal desafio, a nível Institucional, passa pela
reformulação de conceitos que vêm sendo aplicados durante anos e que muitos julgam ainda hoje
eficientes.
O próprio conceito de qualificação profissional vem se alterando, com a presença cada vez
maior de componentes associadas às capacidades de coordenar informações, interagir com pessoas,
interpretar de maneira dinâmica a realidade.
O novo engenheiro deve ser capaz de propor soluções que sejam não apenas tecnicamente
corretas, deve ter a ambição de considerar os problemas em sua totalidade, em sua inserção numa
cadeia de causas e efeitos de múltiplas dimensões.
Não se adequar a esse cenário procurando formar profissionais com tal perfil significa atraso
no processo de desenvolvimento.
O Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Alimentos busca a condução
do Curso com estrutura flexível, permitindo que o futuro profissional tenha opções de áreas de
conhecimento e atuação, base filosófica com enfoque em competências, ênfase na
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interdisciplinaridade, preocupação com a valorização do ser humano, integração social e política, e
forte vinculação entre teoria e prática.
O Curso de Engenharia de Alimentos do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia
Norte de Minas Gerais Campus Salinas – MG atenderá a uma demanda do mercado de trabalho
regional e de municípios do Norte de Minas Gerais, assumindo importante papel social como:
. Atendimento à demanda de formação técnica-científica mais ampla do profissional;
. Formação de um profissional com perfil empreendedor, que busque um crescimento
sustentável na sua área de atuação e tenha um compromisso social.
A estrutura do curso proposto está fundamentada na Resolução N° 3 de 02/02/2006 publicada
no D.O.U. de 03/02/2006, Seção I, pág. 33 e 34, que homologou as Diretrizes Curriculares Nacionais
do Curso Engenharia e nos pressupostos da lei 5.194 de 1966 que regula o exercício de profissões de
Engenheiro, Arquiteto e Agrônomo.
4 OBJETIVOS
4.1 Objetivo Geral
A formação em Engenharia de Alimentos atribuirá ao profissional habilitação para exercer
atividades técnicas, científicas e administrativas desde a caracterização e controle de matérias-primas
até a comercialização do produto final, passando pelo controle, planejamento, projeto e
desenvolvimento de produtos e processos, para que alimentos de qualidade e inócuos sejam
produzidos e conservados com o objetivo de diminuir perdas, minimizar custos e suprir demandas
em situações diversas.
4.2 Objetivos Específicos
● Atuar nas áreas de produção, desenvolvimento científico, extensão e desenvolver sua
capacidade para o empreendedorismo;
● Aplicar a teoria das disciplinas do núcleo de conteúdos específicos na prática, valorizando as
atividades de pesquisa e extensão;
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● Participar de projetos de pesquisa inseridos em programas de Iniciação Científica e de
extensão;
● Inserir-se na prática profissional durante o curso, por meio cumprimento de estágios
extracurriculares e estágio curricular obrigatório em empresas ou instituições de ensino ou
pesquisa da área de atuação do Engenheiro de Alimentos;
● Desenvolver a capacidade de conviver em grupo, de forma a contribuir com sua formação
ética política e cultural.
● Elaborar e executar projetos voltados para a solução de problemas concretos no âmbito de
atuação da Engenharia de Alimentos.
● Estar apto a atender às atribuições dos Engenheiros definidas pelo Conselho Federal de
Engenharia, Arquitetura e Agronomia - CONFEA através da Lei 5.194/66 e da Resolução
218/72.
5 PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO DOS EGRESSOS DO CURSO
Segundo a resolução (CNE/CES 11/2002), o egresso do Curso de Engenharia de Alimentos
deve possuir características que o permitam inserir com sucesso no mundo produtivo e cientifico,
mantendo-se atualizado e contribuindo efetivamente para o desenvolvimento do conhecimento
cientifico e tecnológico na área de Engenharia, Ciência e Tecnologia de Alimentos. O Engenheiro de
Alimentos não deverá apresentar apenas uma formação voltada para o atendimento das demandas do
exercício profissional específico, mas saber fazer do uso de seu conhecimento, transformando-o em
ações responsáveis socialmente. Assim a estrutura curricular do curso foi elaborada seguindo as
diretrizes curriculares propostas aos cursos de Engenharia, onde a formação do Engenheiro tem por
objetivo dotar os profissionais dos conhecimentos requeridos para habilidades e competências tais
como:
I. Aplicar conhecimentos matemáticos, científicos, tecnológicos e instrumentais à engenharia;
II. Projetar e conduzir experimentos e interpretar resultados;
III. Conceber, projetar e analisar sistemas, produtos e processos;
IV. Planejar, supervisionar, elaborar e coordenar projetos e serviços de engenharia;
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V. Identificar, formular e resolver problemas de engenharia;
VI. Desenvolver e/ou utilizar novas ferramentas e técnicas;
VII. Supervisionar a operação e a manutenção de sistemas;
VIII. Avaliar criticamente a operação e a manutenção de sistemas;
IX. Comunicar-se eficientemente nas formas escritas, oral e gráfica;
X. Atuar em equipes multidisciplinares;
XI. Compreender e aplicar a ética e responsabilidade profissional;
XII. Avaliar o impacto das atividades da engenharia no contexto social e ambiental;
XIII. Avaliar a viabilidade econômica de projetos de engenharia;
XIV. Assumir a postura de permanente busca de atualização profissional.
Ainda de acordo com a Lei 5194/66 e a Resolução CONFEA nº 218 de 29 de junho de 1973,
que regulamentam a profissão de Engenheiro de Alimentos, o desempenho das atividades exercidas
por esse profissional refere-se à indústria de alimentos, acondicionamento, preservação, transporte e
abastecimento de produtos alimentares, seus serviços e correlatos.
6 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE
ALIMENTOS
Na elaboração do currículo do curso de Engenharia de Alimentos do IFNMG-Campus Salinas
buscou-se: evitar a repetição de conteúdos programáticos; implantar uma estrutura multidisciplinar
que garanta uma sólida formação geral; diminuir o tempo de duração do curso; contemplar atividades
de disciplinas que são importantes para que o estudante adquira o saber e as habilidades necessárias
à sua formação; atender às Diretrizes Curriculares para os Cursos de Engenharia estabelecida pela
Resolução CNE/CES nº 11, de 11 de março de 2002 e pelo orientada Parecer CNE/CES n.º 1.362, de
12 de dezembro de 2001.
A estrutura curricular do Curso de Bacharelado em Engenharia de Alimentos é constituída de
disciplinas dos Núcleos de Conteúdos Básicos, Profissionalizantes e Específicos para integralização
do currículo pleno. O objetivo do currículo em vigor é propiciar uma sólida formação básica, permitir
o direcionamento da formação profissionalizante, aprofundar conteúdos específicos de acordo com a
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realidade regional, o perfil profissional do egresso e sua inserção num mercado de trabalho altamente
competitivo, além de estimular a realização de atividades acadêmicas extracurriculares.
As disciplinas a serem cursadas pelos alunos estão distribuídas em três núcleos de conteúdos
distribuídas da seguinte forma:
● Núcleo de Conteúdos Básicos: 32,3% da carga horária total do curso. Fornece o embasamento
teórico necessário para o futuro profissional para desenvolver o seu aprendizado.
● Núcleo de Conteúdos Profissionalizantes: 14,6% da carga horária total do curso. Abrange o
campo de saberes destinado à caracterização da identidade do profissional.
● Núcleo de Conteúdos Específicos: 53% da carga horária total do curso. Visa contribuir para
o aperfeiçoamento da qualificação profissional do formando.
O curso se integraliza com a realização de 300 h/a de Estágio Supervisionado e 120 h/a de
trabalho de conclusão de curso.
6.1 Processo de Construção dos Currículos
O diretor geral, no uso de suas atribuições legais emitiu uma portaria de número 383/10
no dia 14 de dezembro de 2010, designando os professores Alexandre Santos de Souza, Andréia
Alves de Paula e Cristiane da Silva Melo, para, sob a presidência do primeiro, constituírem comissão
responsável pela elaboração da matriz curricular, ementas e relacionar bibliografia básica e
complementar para o curso de Engenharia de Alimentos do IFNMG- Campus Salinas, bem como
para o processo de construção do projeto político pedagógico do curso. A comissão tomou como
ponto de partida uma primeira versão do projeto pedagógico do curso elaborada com uma consultoria
de uma empresa à instituição. Posteriormente, fez-se pesquisas às matrizes curriculares, ementas e
bibliografias das disciplinas de cursos de Engenharia de Alimentos já reconhecidos pelo MEC.
Finalmente, as ementas e bibliografias foram elaboradas com auxílio dos professores da instituição
que possuem formação nas diferentes áreas de conhecimento do curso.
O Projeto Pedagógico, partindo dos pressupostos citados anteriormente, nasceu da
discussão contínua da realidade, sempre levando em consideração a explicitação das causas dos
problemas e das situações nas quais tais problemas aparecem, apresentando exequibilidade dentro do
que se propõe o corpo docente atuante no curso.
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A estrutura Curricular do Curso de Bacharelado em Engenharia de Alimentos é constituída
de disciplinas do núcleo de conteúdos básicos, núcleo de conteúdos profissionalizantes, núcleo de
conteúdos específicos e de disciplinas de complementação para integralização do currículo pleno. O
novo Projeto Pedagógico do Curso foi alterado com o objetivo de melhorar o êxito dos alunos durante
o curso e o seu sucesso no mercado de trabalho. Para isso, foram consultadas as atuais matrizes
curriculares de diversas universidades, juntamente com a ementa e as bibliografias nelas contidas.
Além disso, procurou-se atender alguns anseios do quadro discente e preencher algumas lacunas do
curso. O objetivo do currículo em vigor tem como princípio propiciar uma sólida formação básica,
permitir o direcionamento da formação específica do aluno de acordo com seu interesse por meio da
seleção de atividades acadêmicas eletivas e estimular a realização de outras atividades acadêmicas
além de disciplinas. A carga horária total para a integralização do curso de Engenharia de Alimentos
é de 3683,31 horas.
6.1.1 Enfoque Pedagógico do Currículo
Atendendo ao princípio de indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão o curso
de Engenharia de Alimentos do IFNMG – Campus Salinas oferece ao seu aluno formas diversas de
assistência que serão disponibilizadas como canais auxiliares na construção das competências e
habilidades requeridas na formação do perfil do egresso. Desse modo vislumbra-se a percepção da
pesquisa e da extensão como sustentadoras das ações na construção do conhecimento.
Considerando que as relações entre o aluno e o professor na escola são orientadas pela
Pedagogia, cujo foco de trabalho é a educação, o Curso de Engenharia de Alimentos fundamenta-se
na visão que ensinar é preparar as melhores condições para que possa haver aprendizagem. Em
consequência, cabe ao professor conhecer seus alunos, interagir com eles, buscando sua história e
permitir-lhes que manifestem suas concepções prévias diante dos assuntos a serem estudados. Dessa
forma, caracteriza-se uma Pedagogia inspirada nos princípios da construção do conhecimento, própria
do sujeito que pauta o seu fazer pela pesquisa, pela interrogação e pela problematização.
Nessa perspectiva do fazer pedagógico a flexibilidade, a interdisciplinaridade e a
contextualização do ensino despontam como elementos indispensáveis à estruturação curricular de
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modo a atender tanto às demandas da sociedade moderna quanto àquelas que se direcionam a uma
dimensão criativa e libertária para a existência humana, constituindo-se não apenas em possibilidade,
mas em condição necessária à efetivação de uma formação profissional de qualidade.
Assim, a referida indissociabilidade do curso de Graduação em Engenharia de Alimentos
se dará por meio de disciplinas contextualizadas de modo a interagir os saberes teórico-práticos
articulando atividades de pesquisa, ensino e extensão, principalmente através de: Projetos de
Monitoria, Projetos de Iniciação Científica, Projeto da Empresa Júnior e eventos acadêmicos.
Projetos de Monitoria
Os projetos de monitoria têm como principais objetivos propiciar maior engajamento do
estudante nas atividades acadêmicas de ensino desenvolvidas; estimular o pensamento crítico,
mediante o confronto da prática cotidiana com as didáticas dos conhecimentos científicos, bem como
estimular os estudantes na orientação aos colegas em atividades de estudo.
As atividades de monitorias serão desenvolvidas por meio do acompanhamento das
atividades do professor, pelo exercício prático de auxílio às atividades pedagógicas, nas atividades de
reforço, de laboratório, nas visitas técnicas, na co-orientação de projetos da disciplina, inclusive no
auxílio a pesquisas de âmbito didático-pedagógico, visando à melhor relação entre o interesse dos
discentes e o perfil que se deseja alcançar.
O trabalho de monitoria será exercido por estudantes selecionados conforme as condições
estabelecidas e supervisionado por professores responsáveis pelos componentes curriculares, de
acordo com critérios a serem definidos pelo IFNMG-Campus Salinas.
Projetos de Iniciação Científica
Os Projetos de Iniciação Científica representam um importante instrumento para a
complementação da formação acadêmica de estudantes visando despertar o aluno para a vocação
científica, desenvolver habilidades e competências para o trabalho sistemático de pesquisa e de
elaboração de trabalhos científicos.
As bolsas de Iniciação Científica poderão ser concedidas pelos órgãos de fomento e
iniciativa privada e também por projetos de pesquisa em demandas individuais dos docentes. As
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bolsas são oferecidas atendendo critérios de desempenho acadêmico a estudantes interessados no
desenvolvimento do trabalho proposto.
Projeto da empresa Júnior
A constituição da Empresa Júnior será incentivada pelo IFNMG-Campus Salinas. Esta
funciona como uma empresa constituída de alunos do curso sob a orientação dos docentes, utilizada
para desenvolver trabalhos relacionados a engenharia de alimentos através da demanda das empresas
regionais, servindo de alternativa para inserir os alunos na dinâmica do mercado de trabalho e do
profissionalismo.
Eventos Acadêmicos
Os eventos acadêmicos, além de atualizar o corpo docente e discente do curso de
Engenharia de Alimentos favorecem a integração entre a instituição e a comunidade em que o Campus
está inserido.
Tais eventos terão sempre como objetivos inserir os conhecimentos científicos das
Ciências de Alimentos a serviço das demandas e necessidades locais. Dentre os eventos podemos
citar os cursos na área de alimentos na “Semana da Ciência e Tecnologia”, que consta do calendário
acadêmico da instituição.
6.2 Matriz Curricular do Curso
Período Disciplinas
Número de aulas
semanais da
disciplina
Carga Horária
Pré-requisitos
Teórica Prática h/a Horas
1º
Cálculo I 4 0 80 66,67 -
Geometria Analítica e Álgebra Linear 4 0 80 66,67 -
Introdução a Engenharia de alimentos 1 1 40 33,33 -
Introdução a Economia 2 0 40 33,33 -
Química Geral 3 1 80 66,67 -
Português instrumental 2 0 40 33,33 -
Subtotal 360 300
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2º
Biologia celular 2 2 80 66,67 -
Cálculo II 4 0 80 66,67 Cálculo I
Física I 4 0 80 66,67 Cálculo I
Química Orgânica 4 2 120 100 Química Geral
Representação Gráfica 1 2 60 50 -
Sociologia e Extensão Rural 2 0 40 33,33 -
Subtotal 460 383,34
3º
Cálculo III 4 0 80 66,67 Cálculo II
Física II 4 0 80 66,67 Cálculo II
Físico-química I 3 1 80 66,67 Química Geral
Matérias Primas Alimentícias 4 0 80 66,67 -
Métodos e Técnicas de Estudo e
Pesquisa 2 0 40 33,33 -
Química Analítica 3 1 80 66,67 Química Geral
Subtotal 440 366,68
4º
Bioquímica 3 1 80 66,67 Química Orgânica
Cálculo IV 4 0 80 66,67 Cálculo I
Ciência e Mecânica dos Materiais 2 0 40 33,33 -
Empreendedorismo 2 0 40 33,33 -
Estatística básica 4 0 80 66,67 -
Física Experimental 0 2 40 33,33 Físicas I e II
Físico-química II 3 1 80 66,67 Físico-química I
Microbiologia 3 1 80 66,67 -
Subtotal 440 366,67
5º
Análise de Alimentos 2 4 120 100 Química Analítica
Estatística experimental 4 0 80 66,67 Estatística básica
Fenômenos de Transporte I 4 0 80 66,67 Cálculo IV
Física III 4 80 66,67 Física II
Microbiologia de Alimentos 2 2 80 66,67 Microbiologia Geral e
Bioquímica
Química de Alimentos 4 2 120 100 Bioquímica
Subtotal 560 466,68
6º
Higiene na Indústria de Alimentos 2 1 60 50 Microbiologia de
Alimentos
Laboratório de Fenômenos de
Transporte 0 4 80 66,67
Fenômenos de Transporte
I
Nutrição Humana 2 0 40 33,33 -
Operações Unitárias na Indústria de
Alimentos I 4 0 80 66,67
Fenômenos de Transporte
I
Princípios de Conservação de
Alimentos 4 0 80 66,67
Microbiologia de
Alimentos
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Tecnologia de Carnes 2 2 80 66,67 Bioquímica
Tecnologia de Vegetais 2 2 80 66,67 Microbiologia de
Alimentos
Subtotal 500 416,68
7º
Análise Sensorial 2 2 80 66,67 Estatística Experimental
Bioengenharia 2 4 120 100 Cálculo I; Microbiologia
de Alimentos
ELETIVA I 4 0 80 66,57 Vide item 6.2.1
Gestão de Qualidade na Indústria de
Alimentos 2 0 40 33,33
Higiene na Indústria de
Alimentos
Operações Unitárias na Indústria de
Alimentos II 4 0 80 66,67
Operações Unitárias na
Indústria de Alimentos I
Tecnologia de Bebidas 3 1 80 66,67 -
Tecnologia de Leite 2 2 80 66,67 Bioquímica
Subtotal 560 466,58
8º
Aditivos e Toxicologia de Alimentos 2 0 40 33,33
Química de Alimentos;
Microbiologia de
Alimentos
Desenvolvimento de Novos Produtos 2 0 40 33,33 Empreendedorismo
ELETIVA II 4 0 80 66,67 Vide item 6.2.1
Embalagem para Alimentos 3 1 80 66,67 Microbiologia de
Alimentos
Operações Unitárias na Indústria de
Alimentos III 4 0 80 66,67
Operações Unitárias na
Indústria de Alimentos II
Planejamento e Projeto na Indústria de
Alimentos 4 0 80 66,67
Introdução a Economia;
Operações unitárias na
indústria de alimentos I
TCC I 2 0 40 33,33 Ter concluído 80% da
carga horária do curso
Subtotal 440 366,68
9º
Refrigeração na Indústria de Alimentos 4 0 80 66,67 Fenômenos de Transporte
I
TCC II 0 4 80 66,67 TTCI
Tratamento de Resíduos e Meio
Ambiente 2 0 40 33,33 -
Laboratório de Operações Unitárias 0 4 80 66,67
Operações Unitárias na
Indústria de Alimentos II
Subtotal 280 233,34
10º Estágio Obrigatório 300 249,99
Ter cursado com êxito a
disciplina correspondente
à área de atuação do
estágio
Subtotal 300 249,99
Carga Horária Total 4420 3683,31
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Quadro resumo da integralização curricular
Item Carga Horária
h/a (módulo 50’)
Carga Horária
h/r
Total de disciplinas obrigatórias 4000 3333,32
Trabalho de Conclusão de Curso 120 100
Estágio Supervisionado 300 249,99
Carga Horária Total 4420
3683,31
Núcleo de Conteúdos Básicos - 31,5% de 3333,32 h/r (total das disciplinas obrigatórias)
Disciplinas No aulas
Português Instrumental 40
Sociologia e Extensão Rural 40
Ciência e Mecânica dos Materiais 40
Laboratório de Fenômenos de Transporte 80
Física I 80
Física II 80
Física Experimental 40
Cálculo I 80
Cálculo II 80
Cálcul III 80
Estatística Básica 80
Fenômenos de Transporte I 80
Química Geral 80
Representação Gráfica 60
Introdução a Economia 40
Empreendedorismo 40
Métodos e Técnicas de Estudo e Pesquisa 40
Geometria Analítica e Álgebra Linear 80
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Tratamento de Resíduos e Meio Ambiente 40
TOTAL 1240
(1033,33 h)
Núcleo de Conteúdos Profissionalizantes - 15,31% de 3333,32 h/r (total das disciplinas
obrigatórias)
Disciplinas No aulas
Química Analítica 80
Bioquímica 80
Microbiologia 80
Físico-Química I 80
Físico-química II 80
Química Orgânica 120
TOTAL 600
(500 h)
Núcleo de Conteúdos Específicos – 53,51% de 3333,31 h/r (total das disciplinas obrigatórias)
Disciplinas No aulas
Estatística Experimental 80
Gestão de Qualidade na Indústria de Alimentos 40
Operações Unitárias na Indústria de Alimentos I 80
Operações Unitárias na Indústria de Alimentos II 80
Operações Unitárias na Indústria de Alimentos III 80
Introdução à Engenharia de Alimentos 40
Biologia Celular 80
Química de Alimentos 120
Tecnologia de Bebidas 80
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Microbiologia de Alimentos 80
Análise de Alimentos 120
Análise Sensorial 80
Bioengenharia 120
Matérias Primas Alimentícias 80
Higiene na Indústria de Alimentos 60
Desenvolvimento de Novos Produtos 40
Tecnologia de Carnes 80
Tecnologia de Vegetais 80
Tecnologia de Leite 80
Aditivos e Toxicologia de Alimentos 40
Eletiva I 80
Laboratório de Operações Unitárias 80
Refrigeração na Indústria de Alimentos 80
Embalagem para Alimentos 80
Planejamento e Projeto na Indústria de Alimentos 80
Eletiva II 80
Princípios de Conservação de Alimentos 80
Nutrição Humana 40
Total 2140
(1783,3300 h)
Estágio Supervisionado 300 (249,99 h)
Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) 120 (100 h)
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6.2.1 Ementas e Bibliografias
1o PERÍODO
1° PERÍODO
DISCIPLINA Cálculo I
NÚCLEO Básico
PRÉ-REQUISITO Isento
CARGA HORÁRIA
(H/A) Total 80 Teórica 80 Prática
CRÉDITOS 4
EMENTA
Funções de uma Variável Real: Números Reais. Intervalos. Valor Absoluto e
Desigualdades. Funções: conceito, domínio, contradomínio e imagem. Funções
elementares. Esboço do Gráfico de funções elementares. Funções Pares e Funções
Ímpares. Funções Injetoras, Sobrejetoras e Bijetoras. Funções Invertíveis. Limite
e Continuidade: Conceito e noção intuitiva de limite. Propriedades básicas.
Limites Laterais. Teorema do Confronto. Limites infinitos e limites no infinito.
Operações com o símbolo. Derivada: Definição via limite, regras de derivação.
Regra da cadeia. Derivada como taxa de variação. Derivadas de ordem superior.
Derivação implícita. Teorema de Rolle, Teorema do Valor Médio. Aplicações da
derivada. Integral: Definição, Teorema Fundamental do Cálculo, Técnicas de
Integração, aplicações da integral.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
• STEWART, J. Cálculo - Vol. 1, 6ª edição. Editora Cengage Learning, 2009.
• HOFFMANN, Laurence D.; BRADLEY; Cálculo: um curso moderno e suas
aplicações. Editora LTC. 7ª Edição. 2002.
• ANTON, Howard.; Cálculo volume 1. Editora artmed. 8º Edição 8A. 2007.
• LARSON, R.; EDWARDS, B.; Cálculo com aplicações. Editora LTC Edição
6ª ED. 2005.
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
• FLEMMING, D.M.; GONÇALVES, M. B. Cálculo A, Editora Makron
Books, Edição 6ª ED. 2006
• LEITHOLD, Louis.; Cálculo com Geometria Analítica, vol 1. Editora Harbra.
Edição 3ª ED. 1994.
• IEZZI, Gelson; MURAKAMI, Carlos; MACHADO, Nilson José.;
Fundamentos de Matemática Elementar – volume 8, 6ª edição. Editora Atual,
São Paulo: 2005.
• GUIDORIZZI, H. Luiz. Um Curso de Cálculo. Vol. 1, 5ª edição. Editora LTC.
São Paulo: 2008.
• TAHAN, Malba.; O homem que calculava. 72ª edição. Editora Record, 2008.
DISCIPLINA Geometria Analítica e Álgebra Linear (GAAL)
NÚCLEO Básico
PRÉ-REQUISITO Isento
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CARGA HORÁRIA
(H/A) Total 80 Teórica 80 Prática 0
CRÉDITOS 4
EMENTA
Matrizes e sistemas lineares. Inversão de matrizes e determinantes. Vetores no
plano e no espaço. Retas e planos. Seções cônicas. Mudança de coordenadas no
plano.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
• ANTON e HORRES; Álgebra linear com aplicações. Editora Bookman. Edição
8ª Ed. 2001.
• LORETO,lia da Costa. Vetores e geometria analítica: teoria e exercícios. São
Paulo: LCTE, 2011.
• IEZZI, Gelson. Fundamentos de matemática elementar: 7: geometria analítica.
São Paulo: Atual, 2005
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
• CAMARGO, Ivan; BOULOS, Paulo. Geometria Analítica: Um tratamento
Vetorial. 3ª Edição. Editora Pearson Education. 2005.
• DE CAROLI, Alésio; CALLIOLI, Carlos A; FEITOSA, Miguel. Matrizes
vetores geometria analítica: teoria e exercícios. Nobel, São Paulo, 1984.
• WINTERLE, Paulo. Vetores e geometria analítica. Pearson Education do
Brasil, São Paulo, 2000.
• IEZZI, Gelson; MURAKAMI Carlos. Fundamentos de matemática elementar:
4: sequencias, matrizes, determinantes, sistemas, 7ª edição. Editora Atual, São
Paulo: 2004.
• CALLIOLI, Carlos A; DOMINGUES, Hygino H; COSTA, R Celso Fabricio
Álgebra linear e aplicações. 6ª. edição. Editora Atual. São Paulo. 201
DISCIPLINA Introdução a Engenharia de Alimentos
NÚCLEO Específico
PRÉ-REQUISITO Isento
CARGA HORÁRIA
(H/A) Total 40 Teórica 20 Prática 20
CRÉDITOS 2
EMENTA Introdução aos princípios básicos de engenharia de alimentos. Conceituação
básicas das grandes áreas da ciência, tecnologia e engenharia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
• BATALHA, M. O. Introdução a Engenharia de Produção, Ed. Elsevier, 2008.
• BAZZO, W. A. Introdução à Engenharia – Conceitos, ferramentas,
comportamentos, 2ª Edição, Editora UFSC, 2008.
• HOLTZAPPLE, M. T.; REECE, D. Introdução a engenharia, 1a Edição,
Editora LTC, 2006
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
• ANDRADE, N. J. de; MACÊDO, J. A. B. Higienização na indústria de
alimentos, São Paulo: Ed Varela, 1996.
• EVANGELISTA, J. Tecnologia de Alimentos – São Paulo: Editora Atheneu,
2005.
• FELLOWS, P. J. Tecnologia do Processamento de Alimentos. 2ª ed. Porto
Alegre, RS: Artmed, 2006, 602p.
Projeto (0054085) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 236
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• OETTERER, M.; DARCE, M. A. B. R.; SPOTO, M. Fundamentos de
ciência e tecnologia de alimentos, Ed. Manole, 2006, 632p.
• ORDÓÑEZ, J. A. et al. Tecnologia de alimentos v. 1: componentes dos
alimentos e processos. Porto Alegre: Artmed, 2005, 294p.
DISCIPLINA Introdução a Economia
NÚCLEO Básico
PRÉ-REQUISITO Isento
CARGA HORÁRIA (C/H) Total 40 Teórica 40 Prática 0
CRÉDITOS 2
EMENTA
Noções gerais de economia; escassez e escolha; demanda, oferta, equilíbrio e
alterações no seu equilíbrio; teoria da produção; elasticidade; teoria dos custos;
estrutura de mercado; inflação; desemprego; moeda; crescimento e
desenvolvimento econômico; noções sobre economia brasileira. Globalização
(grandes blocos econômicos mundiais). Panorama Geral do Processo de
Desenvolvimento Brasileiro. Economia Agroexportadora.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
• ARAÚJO, M. Fundamentos de Agronegócios. São Paulo: Atlas, 2005.
• BATALHA, M.O. (Org.). Gestão Agroindustrial. v. 1. 3. ed. São Paulo: Atlas,
2009.
• BATALHA, M.O. (Org.). Gestão Agroindustrial. v. 2. 5. ed. São Paulo: Atlas,
2009.
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
• CASTRO, L.T; NEVES, M.F. (Org.). Marketing e estratégia em agronegócios
e alimentos. São Paulo: Atlas, 2007.
• FELTRE, C. et al.; ZUIN, L.F.S. (Coord.); QUEIROZ, T.R. (Colab.).
Agronegócios: gestão e inovação. São Paulo: Saraiva, 2007.
• MARION, J.C.; SANTOS, G.J.; SEGATTI, S. Administração de custos na
agropecuária. São Paulo: Atlas, 2006.
• NEVES, M.F.; ZYLBERSZTAJN, D.; NEVES, E.M. Agronegócio do Brasil.
São Paulo: Saraiva, 2006.
• ZYLBERSZTAJN, D.; NEVES, M.F. (Org.). Economia e gestão dos negócios
agroalimentares. São Paulo: Pioneira, 2000.
DISCIPLINA Química Geral
NÚCLEO Básico
PRÉ-REQUISITO Isento
CARGA HORÁRIA (H/A) Total 80 Teórica 60 Prática 20
CRÉDITOS 4
EMENTA
Matéria. Estrutura atômica. Compostos químicos e suas fórmulas. Equações
químicas e estequiometria das reações. Classificação periódica dos elementos
químicos. Ácidos e bases. Soluções. Ligações químicas. Forças intermoleculares.
Noções básicas de segurança de laboratório. Experimentos relacionados à química
do cotidiano.
Projeto (0054085) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 237
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BIBLIOGRAFIA BÁSICA
• ATKINS, P.; JONES, L. Princípios de Química: Questionando a Vida
Moderna e o Meio Ambiente. 5ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2012.
• BROWN, T. L.; LEMAY, H. E.; BURSTEN, B. E.; MURPHY, C.;
WOODWARD, P. Química: A Ciência Central. 13ª ed. São Paulo: Pearson,
2017.
• MAHAN, B. M.; MYERS, R. L. Química: Um Curso Universitário. 4ª ed.
São Paulo: Edgard Blücher, 1995.
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
• BRADY, J. E.; HUMISTON, G. E. Química Geral. 2ª ed. Rio de Janeiro: LTC,
2000. Vol.1 e 2.
• KOTZ, J. C.; TREICHEL, P. M.; WEAVER, G. C. Química Geral e Reações
Químicas. 6ª ed. São Paulo: Cengage Learning, 2010, Vol.1 e 2.
• RUSSELL, J. B. Química Geral. 2ª ed. São Paulo: Pearson, 1994.
• CHANG, R.; GOLDSBY, K. A. Química.11ª ed. Porto Alegre: AMGH, 2013.
• JESPERSEN, N. D.; HYSLOP, A.; BRADY, J. E. Química: A Natureza
Molecular da Matéria. 7ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2017. Vol 1 e 2.
DISCIPLINA Português Instrumental
NÚCLEO Básico
PRÉ-REQUISITO Isento
CARGA HORÁRIA (H/A) Total 40 Teórica 40 Prática 0
CRÉDITOS 2
EMENTA
Leitura, interpretação e produção de textos de vários gêneros textuais, com ênfase
naqueles relacionados à área de atuação do curso. Informações explícitas e
implícitas na análise textual. Estruturação dos parágrafos. O uso da variante
padrão da Língua Portuguesa (principais desvios): acentuação gráfica; os sinais de
pontuação (em especial, a vírgula); crase; concordância verbo-nominal; regência
verbo-nominal e dificuldades ortográficas mais recorrentes. Coesão e Coerência.
Estratégias de planejamento de produção textual. Práticas de escrita de diversos
gêneros textuais: requerimento, esquema, resumo, resenha e currículo da
Plataforma Lattes.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
• BECHARA, E. Moderna Gramática Portuguesa. 37. ed. Rio de Janeiro:
Lucerna: 2009.
• COSCARELLI, C. V.(Org.). Leituras sobre a leitura: passos e espaços em
sala de aula. Belo Horizonte: Veredas, 2013.
• CUNHA, C.; CINTRA, L. Nova Gramática do Português Contemporâneo.
5 ed. Rio de Janeiro: Lexicon, 2008.
• FAVERO, L. L. Coesão e coerência textuais. 9.ed. São Paulo: Ática, 2003.
• MARCUSCHI, L. A. Produção textual, análise de gêneros e compreensão.
São Paulo: Cortez, 2008.
• MEDEIROS, J. B. Português instrumental. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2013.
• MEDEIROS, J. B. Redação Científica: a Prática de fichamentos, resumos,
resenhas. Editora: Atlas, 11. ed.2009.
Projeto (0054085) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 238
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BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
• EMEDIATO, W. A fórmula do texto: redação, argumentação e leitura:
técnicas inéditas para alunos de graduação e ensino médio. 5 ed. São Paulo:
Geração Editorial, 2008.
• GARCIA, O. Comunicação em prosa moderna. Rio de Janeiro: FGV, 2007.
• INFANTE, U. Curso de gramática aplicada ao texto. 7 ed. São Paulo:
Scipione, 2008.
• MACHADO, A. R.; LOUSADA, E.; ABREU-TARDELLI, L. S. Planejar
gêneros acadêmicos: escrita científica, texto acadêmico, diário de pesquisa,
metodologia. São Paulo: Parábola Editorial, 2005.N
• NEVES, I. C. B. et al. (org.). Ler e escrever: compromisso de todas as áreas.
5.ed. Porto Alegre: Ed. UFRGS, 2003.
• PESTANA, F. A gramática para concursos públicos. 2 ed. Rio de Janeiro:
Forense; São Paulo: Método, 2015.
2o PERÍODO
DISCIPLINA Biologia Celular
NÚCLEO Específica
PRÉ-REQUISITO Isento
CARGA HORÁRIA (H/A) Total 80 Teórica 60 Prática 20
CRÉDITOS 4
EMENTA
Introdução à célula procarionte e eucarionte. Diferenciação entre células animais
e vegetais. Técnicas de estudo das células: microscopia. Membrana celular:
organização molecular, modelos de membranas, permeabilidade e transporte
celular, síntese de membranas. Diferenciação da membrana. Organelas
citoplasmáticas. Compartimentos celulares de energia: mitocôndrias e
cloroplastos. Citoesqueleto e motilidade celular. Núcleo interfásico. Ciclo celular
e divisão celular: mitose e meiose.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
• BRUCE, ALBERTS. Fundamentos da Biologia Celular. 3ª ed. Porto Alegre:
Artmed. 2011. 864 p.
• DE ROBERTIS, E. D. & DE ROBERTS JR., E. M. P. Bases da Biologia celular
e Molecular. 4ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 330p.
• JUNQUEIRA, L. C. Biologia Celular e Molecular. 9ª ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2012. 364p.
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
• GEOFFREY M. COOPER. A célula. Uma abordagem molecular. 3ª ed. Porto
Alegre: Artmed, 2007. 717p.
• JUNQUEIRA & CARNEIRO. Histologia Básica. 12ª ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2013. 556p.
• MALACINSKI, G. M. Fundamentos de Biologia Molecular. 4ª ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. 460p.
• KARP, G. Biologia celular e molecular: conceitos e experimentos. 3ª ed. São
Paulo: Manole, 2005. 786p.
• CARVALHO, H. F.; COLLARES-BUZATO, C. B. Células - Uma Abordagem
Multidisciplinar. São Paulo: Manole, 2005. 465p.
Projeto (0054085) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 239
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DISCIPLINA Cálculo II
NÚCLEO Básico
PRÉ-REQUISITO Cálculo I
CARGA HORÁRIA (H/A) Total 80 Teórica 80 Prática 0
CRÉDITOS 4
EMENTA
Noções topológicas em R2 e R3. Funções reais de várias variáveis reais. Limite e
continuidade de funções de várias variáveis Reais. Diferenciabilidade e
aplicações. Coordenadas polares. Integração múltipla e aplicações.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
• STEWART, J. Cálculo - Vol. 2, 6ª edição. Editora Cengage Learning, 2009.
• ANTON, Howard.; Cálculo volume 2. Editora artmed. 8º Edição . 2007.
• LARSON, R.; EDWARDS, B.; Cálculo com aplicações. Editora LTC Edição
6ª ED. 2005
• LEITHOLD, Louis.; Cálculo com Geometria Analítica, vol 1,2. Editora
Harbra. Edição 3ª ED. 1994.
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
• FLEMMING, D.M.; GONÇALVES, M. B. Cálculo B, Editora Makron
Books, Edição 2ª Ed. 2007.
• MUNEM, M.A.; FOULIS, D.J.; Cálculo vol 2 . Editora LTC, 1982, 1ª Ed.
• SIMONS. Cálculo com Geometria Analítica, vol 1,2. 1ª Ed. 1987. Editora
Makron Books.
• GUIDORIZZI, H. Luiz. Um Curso de Cálculo. Vol. 2, 5ª edição. Editora LTC.
São Paulo: 2008.
• HOFFMANN, Laurence D.; BRADLEY; Cálculo: um curso moderno e suas
aplicações. Editora LTC. 7ª Edição. 2002.
DISCIPLINA Física I
NÚCLEO Básico
PRÉ-REQUISITO Cálculo I
CARGA HORÁRIA (H/A) Total 80 Teórica 80 Prática 0
CRÉDITOS 4
EMENTA
Movimento em duas e três dimensões. Força e movimento. Trabalho e energia.
Centro de massa e Momento Linear. Colisões. Rotação. Rolamento, torque e
momento angular.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
• HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos da física, v. 1.
LTC.
• TIPLER, P; MOSCA, G. Física para cientistas e engenheiros, v.1. LTC,
• SERWAY, R; JEWETT, J. Princípios de Física; v. 1. Editora Thomson.
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
• CHAVES, A.; SAMPAIO, J. F. Física Básica – Mecânica. LTC.
• NUSSENZVEIG H.M. Curso de física básica, v. 1. Editora Livraria da Física,
2006.
DISCIPLINA Representação gráfica
Projeto (0054085) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 240
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NÚCLEO Básico
PRÉ-REQUISITO Isento
CARGA HORÁRIA
(H/A) Total 60 Teórica 20 Prática 40
CRÉDITOS 3
EMENTA
Introdução à representação gráfica; técnicas, instrumentos e softwares utilizados
na construção de representações gráficas; vistas ortogonais na representação de
projetos; escalas; cotagem; normas técnicas; desenho assistido por computador;
sistemas CAD; noções de desenho arquitetônico: elaboração e interpretação de
vistas ortogonais de projetos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
• Juroszek, S. P.; Ching, F. D. K. Representação gráfica para desenho e projeto.
Portugal, Editora Gustavo GILI GG, 1ª ed., 2001; 346p.;
• Miceli, M. T. & Ferreira, P. Desenho técnico: básico. Rio de Janeiro, Editora
Ao Livro Técnico, 2003. 144p.;
• Montenegro, G. A. Desenho arquitetônico. São Paulo, Edgar Blucher Editora,
2001. 158p.;
• Rosa, K. Autocad 2010: Desenhando em 2d. São Paulo: Editora Senac. 2009.
229p.
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
• French, T. E. & Ferreira, C. J. Desenho técnico e tecnologia gráfica. Rio de
Janeiro, Editora globo, 7ª edição, 2002. 1093p.;
• Pereira, A. Desenho Técnico Básico. Rio de Janeiro, Editora Livraria
Francisco Alves, 1976. 128 p.;
• Costa, R. B. L. Autocad 2006: utilizando totalmente. São Paulo: Editora Érica.
2005. 432p.
DISCIPLINA Química Orgânica
NÚCLEO Profissionalizante
PRÉ-REQUISITO Química Geral
CARGA HORÁRIA (H/A) Total 120 Teórica 80 Prática 40
CRÉDITOS 6
EMENTA
A química do átomo de carbono: estrutura eletrônica, teoria dos orbitais
moleculares, hibridização, ligações químicas e números de oxidação. Cadeias
carbônicas: classificação e representação. Aromaticidade: aromático, anti-
aromático e não aromático. Formas de ressonância. Estudo das principais funções
orgânicas: classificação, estrutura química e nomenclatura. Propriedades físico-
químicas dos compostos orgânicos: polaridade e solubilidade. Conformações dos
hidrocarbonetos. Introdução à Estereoquímica. Química orgânica: sociedade e
cotidiano. Experimentos relacionados à química orgânica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
• BRUICE, P. Y. Química Orgânica, 4ª ed. São Paulo: Pearson, 2006. Vol. 1 e
2.
• KLEIN, D. Química Orgânica, 2ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2016. Vol. 1 e 2.
Projeto (0054085) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 241
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• PAVIA, D. L.; LAMPMAN, G. M.; KRIZ, G. S.; ENGEL, R. G. Química
Orgânica Experimental: Técnicas de escala pequena, 2ª ed. Porto Alegre:
Bookman, 2009.
• SOLOMONS, T. W. G.; FRYHLE, C. B. Química Orgânica, 10ª ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2012. Vol. 1 e 2.
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
• BARBOSA, L. C. A. Introdução à Química Orgânica, 2ª ed. São Paulo:
Pearson, 2011.
• BRUICE, P. Y. Fundamentos de Química Orgânica, 2ª ed. São Paulo:
Pearson, 2014.
• CONSTANTINO, M. G. Química Orgânica - Curso Básico Universitário, 1ª
ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. Vol. 1, 2 e 3.
• KLEIN, D. Química Orgânica: Uma Aprendizagem Baseada em Solução de
Problemas, 3ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2017. Vol. 1 e 2.
• MCMURRAY, J. Química Orgânica, 4ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 1997.
DISCIPLINA Sociologia e Extensão Rural
NÚCLEO Básico
PRÉ-REQUISITO Isento
CARGA HORÁRIA (C/H) Total 40 Teórica 40 Prática 0
CRÉDITOS 2
EMENTA
Conceitos básicos de sociologia e antropologia. Especificidades do mundo rural.
Estrutura fundiária e organização social. O Estado e a questão fundiária. A questão
da terra e a reforma agrária. Movimentos sociais no meio rural. Reconstrução
histórica da extensão rural no Brasil, seus objetivos e concepções metodológicas;
análise dos modelos de ação extensionista, suas transformações e perspectivas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
• AMIN, Samir; VERGOPOULOS, Kostas. A questão agrária e o
capitalismo. Paz e Terra, 1977. 179p.
• ARON, R. As Etapas do Pensamento Sociológico. 7ª ed. São Paulo:
Martins Fontes, 2008. 884p.
• FREIRE, P. Extensão ou comunicação? 16ª ed. Rio de Janeiro: Paz e
Terra, 2013. 131p.
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
• STÉDILE, J.P. A questão agrária na década de 1990. 4° Ed. Porto Alegre:
Ed. da UFRGS, 2004.
• IANNI, O. Origens Agrárias do Estado Brasileiro. São Paulo: Brasiliense,
2004. 255p.
• LARAIA, Roque. Cultura, um conceito Antropológico. Rio de Janeiro:
Jorge Zahar, 1986. 117p.
• MARTINS, J.S. Cativeiro da Terra. 9ª ed. São Paulo: Contexto, 2010.
282p.
• RUAS, Elma Dias et al. Metodologia Participativa da Extensão Rural para
o Desenvolvimento Sustentável - MEXPAR. 1ª ed. Belo Horizonte: Bárbara Bela
Projeto (0054085) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 242
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Editora Gráfica, 2006
3o PERÍODO
DISCIPLINA Física II
NÚCLEO Básico
PRÉ-REQUISITO Cálculo II
CARGA HORÁRIA (H/A) 80
CRÉDITOS Total 80 Teórica 80 Prática 0
EMENTA
Equilíbrio e Elasticidade. Fluidos. Oscilações. Ondas. Temperatura, calor e a
Primeira Lei da Termodinâmica. A Teoria cinética dos Gases. Entropia e Segunda
Lei da Termodinâmica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
• HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos da física, v. 2.
LTC.
• TIPLER, P; MOSCA, G. Física para cientistas e engenheiros, v.2. LTC,
• SERWAY, R; JEWETT, J. Princípios de Física; v. 2. Editora Thomson.
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
• CHAVES, A.; SAMPAIO, J. F. Física Básica – Gravitação, oscilações e
termodinâmica. LTC.
• NUSSENZVEIG H.M. Curso de física básica, v. 2. Editora Livraria da Física,
2006.
DISCIPLINA Cálculo III
NÚCLEO Básico
PRÉ-REQUISITO Cálculo II
CARGA HORÁRIA (C/H) Total 80 Teórica 80 Prática 0
CRÉDITOS 4
EMENTA
Integração dupla. Integração tripla. Mudança de coordenadas. Integrais de linha.
Diferenciais exatas e independência de caminhos. Cálculo vetorial: teoremas de
Green, Gauss e Stokes
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
• ANTON, Howard; BIVENS, Irl; DAVIS, Stephen. Cálculo - volume 2.
10ª Edição. Editora Bookman, 2014.
• STEWART, J. Cálculo - Volume 2. 7ª edição. Editora Cengage Learning,
2014.
• THOMAS, G. B. Cálculo - volume 2. 12ª edição. Editora Pearson, 2013.
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
• FLEMMING, D. M.; GONÇALVES, M. B. Cálculo C, 3ª edição. Editora
Makron Books, 2000.
• GUIDORIZZI, H. Luiz. Um Curso de Cálculo - Vol. 2, 3 e 4. 5ª edição.
Editora LTC, 2011.
• LEITHOLD, Louis.; Cálculo com Geometria Analítica, vol 1,2. Editora
Harbra. Edição 3ª ED. 1994.
• MUNEM, M.A.; FOULIS, D.J.; Cálculo vol 2 . Editora LTC, 1982, 1ª
Ed.
Projeto (0054085) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 243
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• SIMONS. Cálculo com Geometria Analítica, vol 2. 1ª Ed. 1987. Editora
Makron Books.
DISCIPLINA Métodos e Técnicas de Estudo e Pesquisa
NÚCLEO Básico
PRÉ-REQUISITO Isento
CARGA HORÁRIA (H/A) 40
CRÉDITOS 2
EMENTA
O homem e o saber científico; A relação entre a ciência, o conhecimento e o senso
comum; O conceito de pesquisa. Os métodos de abordagem e suas implicações
na leitura da realidade. O processo de construção do trabalho científico: pesquisa,
tipos de pesquisa, componentes do projeto de pesquisa. Normas da ABNT. A
Elaboração de Relatórios Técnico-científicos. Técnicas e instrumentos de coleta
de dados. Sistematização e análise de dados. Problematização e elaboração de
projetos de pesquisa. O trabalho monográfico: elaboração do projeto de pesquisa.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
• CHIZZOTTI, A. Pesquisa em ciências humanas e
sociais. 6ed. São Paulo: Cortez, 2003. 168 p.
• GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de
pesquisa. 5 ed. São Paulo: Editora Atlas, 2010.
• MAGALHÃES, Gildo. Introdução à metodologia da pesquisa: caminhos
da ciência e da tecnologia. São Paulo: Ática, 2005.
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
• KÖCHE, José Carlos. Fundamentos de Metodologia Cientifica: teoria da
ciência e iniciação à pesquisa. Petrópolis: Vozes, 2003.
• LAVILLE, Chistian e Jean, DIONNE. A construção do saber: manual de
metodologia da pesquisa em ciências humanas. Porto Alegre: Editora Artes
Médicas do Sul Ltda.; Belo Horizonte: Editora da UFMG/Artmed, 1999.
• PÁDUA, E. M. M. de. Metodologia da pesquisa: abordagem teórico-prática
10. ed. Campinas: Papirus, 2004.
DISCIPLINA Físico-Química I
NÚCLEO Básico
PRÉ-REQUISITO Química Geral
CARGA HORÁRIA
(H/A) Total 80 Teórica 60 Prática 20
CRÉDITOS 4
EMENTA
Sistemas, Propriedade e Processos Termodinâmicos, Gás Ideal e Misturas de
Gases ideais.- Gás Real.- Teoria Cinética e Molecular dos Gases.- Primeira Lei da
Termodinâmica. Energia Interna e Entalpia. - Segunda Lei da Termodinâmica.-
Terceira Lei da Termodinâmica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
• ATKINS, P. W. Físico-química - Fundamentos. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC,
2003
• ATKINS, P. W. Físico-química Vol 1. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008
• ATKINS, P. W. Físico-química Vol 2. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008
Projeto (0054085) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 244
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• PILLA, L.; SCHIFINO, J. Físico - Química I: Termodinâmica Química e
Equilíbrio Químico. 2 ed. Editora:UFRGS, 2006
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
• AÉCIO P. C. - Termodinâmica Química. 1ª ed. São Paulo: Editora da
Unicamp, 1999. 409p.
• ATKINS, P. W. Físico-química Vol 3. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999
• BALL, D. W. . Físico Química Vol.2 Editora: THOMSON PIONEIRA. 2005,
874p.
• CASTELLAN, G. W. Fundamentos de físico-química. Rio de Janeiro: LTC,
1986.
• VAN NESS,H. C. & SMITH, J. M. & ABBOTT, M. M. Introdução à
Termodinâmica da Engenharia Química. 5. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos
e Científicos Editora S.A., 2000, 697p.
DISCIPLINA Química Analítica
NÚCLEO Profissionalizante
PRÉ-REQUISITO Química Geral
CARGA HORÁRIA (H/A) Total 80 Teórica 60 Prática 20
CRÉDITOS 4
EMENTA
Soluções: Concentração, diluição, misturas de soluções, solulibilidade, eletrólitos
e não-eletrólitos. Equilíbrio químico: equilíbrio ácido-base, Ka e Kb, produto de
solubilidade e solução tampão). Princípios gerais de separação. Introdução à
análise quantitativa clássica: princípios, gravimetria, análise volumétrica de
neutralização e precipitação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
• HARRIS, D. C. Análise Química Quantitativa. 7 ed. Rio de Janeiro: LTC,
2008.
• SKOOG, D. A.; West.D.M.; Holler, F.J.; Crouch, S.R. Fundamentos de
química analítica. São Paulo, SP. Thomson Learning, 8 ed. 2007.
• VOGEL, A. I. Química Analítica Qualitativa . 5 ed. São Paulo : Mestre Jou,
1990.
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
• BACCAN, N.; Godinho, O. E. S.; Aleixo, L. M.; Stein, E.; Introdução à
Semimicroanálise Qualitativa. Editora Unicamp; 6ª edição.
• BACCAN, N. et al. Química Analítica Quantitativa Elementar. 2 ed.
Campinas: UNICAMP/Edgard Blücher, 2000
• LEITE, Flávio. Práticas de química analítica, Campinas, SP: Átomo, 2006.
• VOGEL, A.I. Química Analítica Quantitativa, 5 ed. São Paulo : Guanabara
Koogan, 1992.
DISCIPLINA Matérias Primas Alimentícias
NÚCLEO Específico
PRÉ-REQUISITO Isento
CARGA HORÁRIA
(H/A) Total 80 Teórica 80 Prática 0
CRÉDITOS 4
Projeto (0054085) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 245
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EMENTA
Obtenção de matérias-primas de qualidade para a indústria de alimentos.
Alterações e conservação de matérias-primas. Importância econômica. Matérias-
primas de origem africana. Matérias-primas de origem vegetal. Fisiologia e
desenvolvimento de frutos e hortaliças. Pós-colheita. Matérias-primas de origem
animal. Estrutura e composição do músculo e tecido associados. Contração,
relaxamento muscular e fontes de energia para a contração muscular. Processos
bioquímicos post-mortem.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
• CHITARRA, M. I. F.; CHITARRA, A. B. Pós-colheita de frutas e hortaliças,
fisiologia e manuseio, 2ª ed., Ed. UFLA, 2006, 786p.
• LIMA, U. de A. Matérias-primas dos alimentos, Ed. Edgard Blucher, 2010,
424p.
• OETTERER, M.; DARCE, M. A. B. R.; SPOTO, M. Fundamentos de
ciência e tecnologia de alimentos, Ed. Manole, 2006, 632p.
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
• AQUARONE, E.; BORZANI, W.; SCHMIDELL, W.; LIMA, U. A.
Biotecnologia Industrial: Biotecnologia na produção de alimentos. V. 4. São
Paulo, SP: Blucher, 2001, 523 p.
• EVANGELISTA, J. Tecnologia de Alimentos – São Paulo: Editora Atheneu,
2005.
• FELLOWS, P. J. Tecnologia do Processamento de Alimentos. 2ª ed. Porto
Alegre, RS: Artmed, 2006, 602p.
• ORDÓÑEZ, J. A. et al. Tecnologia de alimentos v. 1: componentes dos
alimentos e processos. Porto Alegre: Artmed, 2005, 294p.
• RAMOS, E. M.; GOMIDE, L.A.M. Avaliação da qualidade de carnes:
Fundamentos e metodologias. Viçosa, MG: Ed. UFV, 2007, 599 p.
4° Período
DISCIPLINA Bioquímica
NÚCLEO Profissionalizante
PRÉ-REQUISITO Química Orgânica
CARGA HORÁRIA
(H/A) Total 80 Teórica 80 Prática 0
CRÉDITOS 4
EMENTA
Introdução à Bioquímica. Carboidratos. Lipídeos. Aminoácidos, peptídeos e
proteínas. Enzimas. Bioenergética e metabolismo. Respiração celular aeróbica,
Fermentação. Biossíntese e oxidação de ácidos graxos. Degradação de
aminoácidos e ciclo da uréia. Nucleotídeos e ácidos nucléicos. Síntese de
proteínas. Regulação e integração metabólica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
• LEHNINGER, A. L.; NELSON, D. L.; COX M. M. Princípios de Bioquímica.
6ª ed. São Paulo: Sarvier, 2014. 1336 p.
• BERG, J. M.; TYMOCZKO, J. L.; STRYER, L. Bioquímica. 6ª ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. 1114 p.
VOET, D.; VOET, J. G. Bioquímica. 4ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2013, 1481p.
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR • MURRAY, R. A. et al. Bioquímica ilustrada de Harper. 29ª ed. Porto Alegre:
Artmed, 2013. 818p.
Projeto (0054085) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 246
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• HARVEY, R. A.; FERRIER, D. R. Bioquímica Ilustrada. 5ª ed. Porto Alegre:
Artmed, 2012. 528p.
• CAMPBELL, M. K.; FARREL, S. O. Bioquímica – Volume 1: Bioquímica
básica.5ª ed. Thomson, 2006.
• CAMPBELL, M. K.; FARREL, S. O. Bioquímica – Volume 3: Bioquímica
metabólica. 5ª ed. Thomson, 2007. 380p.
• MARZZOCO, A. E.; TORRES, B. B. Bioquímica básica. 3ª ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2007. 400p.
DISCIPLINA Cálculo IV
NÚCLEO Básico
PRÉ-REQUISITO Cálculo I
CARGA HORÁRIA (H/A) Total 80 Teórica 80 Prática 0
CRÉDITOS 4
EMENTA
Equações Diferenciais. Noções de erro cometido durante o processo de
aproximação. Zeros de funções de uma ou mais variáveis. Sistemas de equação
lineares algébricas. Interpolação e aproximação de funções. Integração numérica.
Propõe-se também nesta ementa o uso de softwares livres e pacotes específicos
para a obtenção dos zeros de uma função, resolução de sistemas lineares,
integração numérica, interpolação, ajuste de funções e solução de equações
diferenciais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
• BARROSO, Leônidas Conceição. Cálculo Numérico (com aplicações). 2.
ed. São Paulo: Harbra, 1987.
• PUGA, Leila Zardo.; TARCIA, Jose Henrique Mendes.; PAZ, Álvaro
Puga. Cálculo Numérico Editora: LCTE, 1ª Ed. 2009.
• RUGGIERO, Márcia A. Gomes; LOPES, Vera Lúcia da Rocha. Cálculo
Numérico: Aspectos Teóricos e Computacionais. 2ª ed. São Paulo: Makron Books,
1996.
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
• BURDEN, Richard L.. Análise numérica. São Paulo: Cengage Learning,
2008.
• SPERANDIO,cio. Cálculo numérico: características matemáticas e
computacionais dos métodos numéricos. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2003.
• FRANCO, Neide Bertoldi. Cálculo numérico. São Paulo: Pearson
Prentice Hall, 2006.
• ARENALES, Selma. Cálculo numérico: aprendizagem com apoio de
software. São Paulo: Cengage Learning, 2010.
• BURIAN, Reinaldo. Cálculo numérico. Rio de Janeiro: LTC, 2007.
DISCIPLINA EMPREENDEDORISMO
Projeto (0054085) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 247
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NÚCLEO Básico
PRÉ-REQUISITO Isento
CARGA HORÁRIA (H/A) Total 40 Teórica 40 Prática 0
CRÉDITOS 2
EMENTA
O desenvolvimento do espírito empreendedor. Desenvolvimento de novos
negócios, análise dos aspectos negativos e positivos do empreendedor no negócio
próprio. Introdução à Gestão Organizacional; Início dos Planos de Negócios;
Perfil do Empreendedor; Sumário Executivo; Pesquisa de Mercado; Plano de
Marketing; Plano Operacional; Plano Financeiro; Cenários.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
• BAXTER, M. Projeto de Produto: Guia Prático Para o Design de Novos
Produtos. 2 Ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2000.
• DOLABELA, F. Oficina do empreendedor: a metodologia de ensino que
ajuda a transformar conhecimento em riqueza. São Paulo: Cultura,1999.
• DOLABELA, F. O segredo de Luísa. São Paulo: Cultura Editores
Associados, 2006.
• MAXIMIANO, A. C. A. Administração para empreendedores:
fundamentos da criação e gestão de novos negócios. São Paulo: Pearson Prentice
Hall, 2006.
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
• SEBRAE. Como Elaborar uma Pesquisa de Mercado. Belo Horizonte:
Editora Sebrae, 2005.
• SEBRAE. [Plano de Negócio]. São Paulo: Editora Sebrae, 2007.
DISCIPLINA Estatística Básica
NÚCLEO Básico
PRÉ-REQUISITO Isento
CARGA HORÁRIA (H/A) Total 80 Teórica 80 Prática 0
CRÉDITOS 4
EMENTA
Apresentação de dados. Técnicas de Amostragem. Graáficos, Distribuição de
frequência. Medidas de posição e Medidas de dispersão. Probabilidades.
Variáveis aleatórias. Esperança matemática. Distribuições de Probabilidades:
Binomial, Poisson e Normal. Regressão linear simples.Testes de Hipóteses.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
• BUSSAB, Wilton O.; MORETTIN, Pedro. A. Estatística Básica. 5ª. ed. São
Paulo: Atual, 2002.
• MAGALHÃES, Marcos. N.; LIMA, A. C PEDROSO. Noções de
Probabilidade e Estatística. 6. ed. São paulo, Edusp. 2004.
• TRIOLA, Mário F. Introdução à Estatística. Rio de Janeiro: LTC, 9ª Ed.
2005.
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR • OLIVEIRA, Marcelo Silva de ...[et al.]. Introdução à estatística.
Lavras: Ed. UFLA, 2009.
Projeto (0054085) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 248
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• MORGADO, A. C. de O.; CARVALHO, J.B.P. de.; CARVALHO, P. C.
P.; FERNADEZ, P.; Análise combinatória e Probabilidades. 9ª Edição
Publicação da Sociedade Brasileira de Matemática -SBM, 2004.
• SOARES, José F. et al. Introdução à Estatística. Rio de Janeiro: LTC,
1991.
• LARSON, Ron. Estatística aplicada. São Paulo: Pearson Prentice Hall,
2010.
• FERREIRA, Daniel Furtado. Estatística básica. Lavras: UFLA, 2005.
DISCIPLINA Microbiologia
NÚCLEO Profissionalizante
PRÉ-REQUISITO Isento
CARGA HORÁRIA (H/A) Total 80 Teórica 60 Prática 20
CRÉDITOS 4
EMENTA
Mundo microbiano. Grupos de interesse microbiológico: Protozoários, fungos,
bactérias e vírus. Normas básicas de conduta no laboratório de microbiologia.
Fundamentos de laboratório. Morfologia e fisiologia de microrganismos.
Genética microbiana. Crescimento e controle de microrganismos. Agentes
antimicrobianos. Isolamento e caracterização de microrganismos. Introdução ao
metabolismo energético microbiano. Fermentação. Fatores que condicionam o
desenvolvimento microbiano Microbiologia Ambiental. Biotecnologia:
Aplicação industrial.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
• TORTORA, G. J.; FUNKE, B. R.; CASE, C. L. Microbiologia. 10ª ed. Porto
Alegre: Artmed, 2012. 894p.
• PELCZAR, J. R.; M. J.; CHAN, E.C.S.; KRIEG, N. R. Microbiologia –
conceitos e aplicações. Vol I . 2ª ed. Makron Books, 1996. 524p.
• PELCZAR, J. R.; M. J.; CHAN, E. C. S.; KRIEG, N. R. Microbiologia –
conceitos e aplicações. vol II. 2ª ed. Makron Books, 1996.
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
• MADIGAN, M. T. et al. Microbiologia de Brock. 14ª ed. Porto Alegre:
Artmed, 2016. 1032p.
• SILVA, N. da; JUNQUEIRA, V. C. A.; SILVEIRA, N. F. de A. Manual de
métodos de análise microbiológica de alimentos. 2ª ed. São Paulo: Varela,
2001. 317 p.
• STROHL, W.; ROUSE, H.; FISHER, B. Microbiologia ilustrada. Porto
Alegre: Artmed, 2004. 521p.
• SOUTO-PADRÓN, T.; COELHO, R. R. R.; PEREIRA, A. F.; VERMELHO,
A.B. Práticas de Microbiologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
256p.
• HIRSH, D. C. Imunologia veterinária-Microbiologia veterinária. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. 446p.
DISCIPLINA Ciência e Mecânica dos Materiais
NÚCLEO Básico
Projeto (0054085) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 249
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PRÉ-REQUISITO Isento
CARGA HORÁRIA (H/A) Total 40 Teórica 40 Prática 0
CRÉDITOS 2
EMENTA
Classificação e propriedades dos materiais de Engenharia. Conceitos de Tensão e
Deformação. Esforços solicitantes em elementos estruturais. Materiais utilizados
em indústrias de alimentos. Critérios e seleção de materiais para projetos
industriais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
• Askeland, D. R, Phulé, P. P. Ciência e Engenharia dos Materiais, 1ª Edição,
Ed. Cengage Learning, 2008
• Callister Jr., W. D. Ciência e Engenharia dos Materiais, uma introdução, 7ª
Edição, Ed. Guanabara, 2008
• PARETO, L. Resistência e ciência dos materiais. Behar Editora (HEMUS),
2005
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
• ARRIVABENE, V. Resistência dos materiais 332 problemas resolvidos.
Pearson Education do Brasil, 1994
• BOTELHO, M. H. C. Resistência dos materiais para entender e gostar, Ed.
Nobel, 1998
• dos Santos, R. G., Transformações de Fases em materiais metálicos, 1ª Edição,
Unicamp Ed., 2006
• VAN VLACK, L. H. Princípios de Ciência e Tecnologia dos Materiais.
Campus. Editora, 1994
DISCIPLINA Física Experimental
NÚCLEO Básico
PRÉ-REQUISITO Físicas I e II
CARGA HORÁRIA (H/A) Total 40 Teórica 0 Prática 40
CRÉDITOS 2
EMENTA
Medidas e erros. Movimento em um dimensão, movimento circular, máquinas
simples (roldanas, alavancas e plano inclinado), leis de Newton, conservação da
energia mecânica, colisões, movimentos combinados de translação e rotação,
hidrostática e hidrodinâmica, módulo de elasticidade de uma haste, MHS,
movimento vibratório em uma placa, ondas estacionárias em um tubo, velocidade
do som no ar, reflexão, refração, difração e interferência em uma cuba de ondas,
calor específico de um metal, Lei de Boyle.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
• CAMPOS, A.A.; E.S;SPEZIALI, N.S. Física Experimental Básica na
Universidade. Editora UFMG.
• HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos da física, v.
4. LTC.
• MATOS, M., Física do movimento: observar, medir, compreender.
Editora Campus, PUC – Rio.
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR • BARTHEM, B. R., Tratamento e Análise de dados em Física
Experimental. Editora da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).
Projeto (0054085) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 250
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40
• CAMPOS, A. A; ALVES, E. S.; SPEZIALI, N. S. Física Experimental
Básica na Universidade. Editora UFMG. OGURI, V. Métodos estatísticos em
física experimental. São Paulo: Livraria da Física, 2017.
• TAYLOR, J. R. Introdução à Análise de Erros: O estudo de incertezas em
medições físicas. Porto Alegre: Bookman, 2012.
DISCIPLINA Físico-Química II
NÚCLEO Básico
PRÉ-REQUISITO Físico Química I
CARGA HORÁROA (H/A) Total 80 Teórica 60 Prática 20
CRÉDITOS 4
EMENTA
Mudança de Fases: Noções básicas de potencial químico, equilíbrio entre fases e
diagrama de equilíbrio. Propriedades coligativas. Cinética química: introdução,
velocidade de reação e suas leis, teorias de velocidade de reação, reações
catalisadas. Eletroquímica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
• ATKINS, P., Paula, Julio de. Físico-Química. 8. ed, Rio de Janeiro: Livros
Técnicos e Científicos Editora S.A., 2008, 592 p. 1 v.
• CASTELLAN, Gilbert. Fundamentos de Físico-Química. 1. ed, Rio de
Janeiro: Livros Técnicos e Científicos Editora S.A.,1985. 527 p.
• Walter J. Moore; "Físico-Química"; Vol. 1 e 2, Editora Edgard Blücher
LTDA, 4a ed., 1976.
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
• VAN NESS,H. C. & SMITH, J. M. & ABBOTT, M. M. Introdução à
Termodinâmica da Engenharia Química. 5. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e
Científicos Editora S.A., 2000, 697p.
• AÉCIO P. C. - Termodinâmica Química. 1ª ed. São Paulo: Editora da
Unicamp, 1999. 409p.
• PILLA, LUIZ. Físico-Química. 1. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e
Científicos Editora S.A., 1979. 1 e 2. 451 p.
5° PERÍODO
DISCIPLINA Microbiologia de Alimentos
NÚCLEO Específico
PRÉ-REQUISITO Microbiologia Geral
CARGA HORÁRIA (H/A) Total 80 Teórica 40 Prática 40
CRÉDITOS 4
EMENTA
Introdução à microbiologia de alimentos. Micro-organismos de importância em
alimentos: patogênicos, deteriorantes, ou empregados para obtenção de produtos.
Fontes primárias de micro-organismos encontrados nos alimentos. Ecologia
microbiana dos alimentos: fatores intrínsecos, extrínsecos e tecnologia de
barreiras. Micro-organismos indicadores. Principais intoxicações e infecções
veiculadas por produtos alimentícios. Métodos de análises microbiológicas de
alimentos e água para verificar o controle higiênico-sanitário. Legislação e
Projeto (0054085) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 251
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41
padrões microbiológicos para alimentos e água. Interpretação de resultados de
análises microbiológicas de alimentos e água.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
• JAY, J. M. Microbiologia de Alimentos. 6ª ed. Porto Alegre, RS: Artmed,
2005, 711 p.
• FORSYTHE, S. J. Microbiologia da Segurança Alimentar. Porto Alegre, RS:
Artmed, 2002, 423 p.
• FRANCO, B. D. G. de M.; LANDGRAF, M. Microbiologia dos Alimentos.
São Paulo: Editora Atheneu, 2008, 182p.
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
• DA SILVA, N.; JUNQUEIRA, V. C. A.; SILVEIRA, N. F. A.; TANIWAKI,
M. H.; GOMES, R. A. R.; OKAZAKI, M.M. Manual de Métodos de Análise
Microbiológica de Alimentos e Água. 5. ed. São Paulo: Blucher, 2017.560p.
• INTERNATIONAL COMMISSION ON MICROBIOLOGICAL
SPECIFICATIONS FOR FOODS (ICMSF). Microrganismos em alimentos 8:
utilização de dados para avaliação do controle de processo e aceitação de
produto. São Paulo: Blucher, 2015. 536p.
• PELCZAR, M. J., CHAN, E. C. S., KRIEG, N. R. Microbiologia: Conceitos
e Aplicações, vol. II, 2. ed., São Paulo: Pearson, 1997. 524p.
• MASSAGUER, P. R. de. Microbiologia dos processos alimentares. São
Paulo: Varela, 2006. 258 p.
• FRANCO, R.M. Atlas de Microbiologia de Alimentos. Rio de Janeiro:
Stamppa, 2013. 221p.
• HAJDENWURCEL, J. R. Atlas de microbiologia de alimentos. São Paulo:
Fonte Comunicações e Editora, 2004. 66p.
DISCIPLINA Química de Alimentos
NÚCLEO Específico
PRÉ-REQUISITO Bioquímica
CARGA HORÁRIA (H/A) Total 120 Teórica 80 Prática 40
CRÉDITOS 6
EMENTA
Água. Carboidratos. Proteínas. Enzimas. Escurecimento enzimático. Lipídios.
Pigmentos. Vitaminas e minerais. Importância biológica e funcional dos
componentes químicos dos alimentos. Caracterização química. Alterações físicas,
químicas e suas consequências nas características sensoriais, tecnológicas e
nutricionais dos alimentos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
• DAMODARAN, S.; PARKIN, K. L.; FENNEMA, O. R. Química de Alimentos
de Fennema. 4ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2010, 900p.
• ORDÓÑEZ, J. A. et al. Tecnologia de alimentos v. 1: componentes dos
alimentos e processos. Porto Alegre: Artmed, 2005, 294p.
• RIBEIRO, E. P e SERAVALLI, E. A. G. Química de Alimentos. 2ª ed.– São
Paulo: Edgard Blücher: Instituto Mauá de Tecnologia, 2007, 196p.
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
• ARAÚJO, J. M. A. Química de Alimentos: teoria e prática. 5ª ed. Viçosa, MG:
UFV. 601p., 2011
• BARBOSA, C. de A. Introdução à química orgânica. 2ª ed. São Paulo: Pearson
Prentice Hall, 2011, 331p.
Projeto (0054085) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 252
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42
• BOBBIO, F.O. e P.A. Manual de laboratório de química de alimentos. São
Paulo: Livraria Varela, 2003, 136p.
• COULTATE, T. P. Alimentos: a química de seus componentes. 3ª ed. Porto
Alegre: Artmed, 2004
• OETTERER, M.; REGITANO-D’ARCE M. A. B.; SPOTO; M.H.F.
Fundamentos de Ciência e Tecnologia de Alimentos. Barueri, SP: Manole,
2006, 612p.
DISCIPLINA Fenômenos de Transportes I
NÚCLEO Básico
PRÉ-REQUISITO Cálculo IV
CARGA HORÁRIA (H/A) Total 80 Teórica 80 Prática 0
CRÉDITOS 4
EMENTA
Sistema e análise dimensional. Introdução aos fenômenos de transporte: transporte
por difusão e convecção e leis básicas. O transporte de quantidade de movimento:
lei de Newton, a viscosidade, teoria da viscosidade para gases e para líquidos.
Fluidos não-newtonianos. Equação da continuidade, equação do movimento e
equação da energia mecânica. Aplicações. Fluxo potencial e camada limite.
Distribuição de velocidades em escoamento laminar e turbulento. Mecânica dos
fluidos. Conceitos fundamentais. Estática dos fluidos. Forças hidráulicas em
superfícies submersas. Fluidos em escoamento; propriedades; características dos
escoamentos laminares e turbulentos; escoamento não permanente. Formulação
integral e diferencial das equações de balanço de massa, momentum e energia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
• BIRD, R. B.; STEWART, W. E.; LIGHTFOOT, E. N.; Fenômenos de
Transporte. Editorial Reverté S. A., 1980
• FOX, R. W.; MCDONALD, A. T. Introdução à Mecânica dos Fluidos. 6ª Ed.,
LTC Editora, 2001.
• POTTER, M. C.; WIGGERT, D. C.. Mecânica dos Fluidos. Thomson
Pioneira, São Paulo. 2004
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
• BRUNETTI, F., Mecânica dos Fluidos, Ed. Pearson Education, 2004. 431
• BRAGA FILHO, Washington. Fenômenos de transporte para engenharia. Rio
de Janeiro, RJ: LTC, 2006. xiii, 481 p
• MOTT, Robert L.. Applied fluid mechanics. 6th ed. Upper Saddle River, NJ.:
Prentice Hall, c2006. 626 p.
• MUNSON, Bruce Roy; YOUNG, Donald F.; OKIISHI, T. H.Fundamentos da
mecânica dos fluidos. São Paulo: E. Blücher, 2004. 571 p.
• ROMA, Woodrow Nelson Lopes. Fenômenos de transporte para
engenharia.2.ed. São Carlos, SP: RiMa, 2006. 276 p.
DISCIPLINA Física III
NÚCLEO Básico
Projeto (0054085) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 253
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DO NORTE DE MINAS GERAIS
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43
PRÉ-REQUISITO Física II
CARGA HORÁRIA (H/A) Total 80 Teórica 80 Prática 0
CRÉDITOS 4
EMENTA
Carga Elétrica. Campos Elétricos. Lei de Gauss. Potencial elétrico.
Capacitância. Corrente e Resistência. Circuitos. Magnetismo. Campos
magnéticos produzidos por condutores de corrente. Indução e Indutância.
Oscilações eletromagnéticas. Equações de Maxwell.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
• HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos da física, v. 3.
LTC.
• SEARS, F.; ZEMANSKY, M. W.; YOUNG, H. D.; FREEDMAN, R. A. Física
III – Eletromagnetismo. 12ª edição. Editora Addison Wesley, 2008.
• TIPLER, P. A.; MOSCA, G. Física para cientistas e engenheiros eletricidade
e magnetismo, ótica VOL. 2 -
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR • CHAVES, A.; SAMPAIO, J. F. Física Básica – Eletromagnetismo. LTC.
DISCIPLINA Estatística Experimental
NÚCLEO Específico
PRÉ-REQUISITO Estatística básica
CARGA HORÁRIA (H/A) Total 80 Teórica 80 Prática 0
CRÉDITOS 4
EMENTA
Estatística experimental e conhecimento científico. Principais conceitos da
estatística experimental. Planejamento experimental. Classificação de variáveis.
Hipóteses e tipos de erros experimentais. Intervalo de confiança. Princípios
básicos da experimentação. Testes de hipóteses e de comparação de médias.
Delineamentos experimentais. Arranjos experimentais. Análise de regressão
linear simples.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
• BUSSAB, Wilton O.; MORETTIN, Pedro. A. Estatística Básica. 5ª. ed. São
Paulo: Atual, 2002.
• TRIOLA, Mário F. Introdução à Estatística. Rio de Janeiro: LTC, 1998.
• IEZZI, Gelson; Fundamentos de Matemática Elementar – volume 11, 1ª
edição. Editora Atual, São Paulo: 2004.
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
• MOTTA, Valter T. Bioestatística. Caxias do Sul, RS: EDUCS, 2006.
• OLIVEIRA, Marcelo Silva de [et al.]. Introdução à estatística. Lavras:
Ed. UFLA, 2009.
• PIMENTEL, Frederico. Curso de estatística experimental. Piracicaba:
FEALQ, 2009.
• RAMALHO,nio Patto. Experimentação em genética e melhoramento
de plantas. Lavras: UFLA, 2005.
• SOARES, José F. et al. Introdução à Estatística. Rio de Janeiro: LTC,
1991.
Projeto (0054085) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 254
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• VIEIRA, Sonia. Estatística experimental. São Paulo: Atlas, 1999.
DISCIPLINA Análise de Alimentos
NÚCLEO Específico
PRÉ-REQUISITO Química Analítica
CARGA HORÁRIA (H/A) 120
CRÉDITOS Total 120 Teórica 40 Prática 80
EMENTA
Métodos de amostragem. Análise de regressão e curva padrão utilizando análises
físico-químicas específicas para alimentos. Titulometria - métodos de análises e
aplicações em alimentos. Medidas de pH. Densitometria e refratometria.
Determinação físico-química dos principais constituintes dos alimentos.
Espectrofotometria, colorimetria, cromatografia e eletroforese aplicados às
análises de alimentos. Análise comparativa de dados obtidos com padrões de
qualidade e legislação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
• CECCHI, H. M. Fundamentos teóricos e práticos em análise de alimentos, 2ª
ed. rev.- Campinas, SP: Ed. da UNICAMP, 2003
• ZENEBON, O.; PASCUET, N. P.; TIGLEA, P. Métodos físico-químicos para
análise de alimentos, São Paulo: Instituto Adolfo Lutz, 1ª Ed. Digital, 2008
• ANDRADE, E. C. B. Análise de alimentos: uma visão química da nutrição.
São Paulo: Livraria Varela, 2006.
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
• CAMPOS, F. P., NUSSIO, C. M. B, NISSIO, L. G. Métodos de análise de
alimentos. FEALQ, 135 p., 2004.
• MORETTO, E. E FETT, R. Tecnologia de óleos e gorduras vegetais na
indústria de alimentos – Ed. Varela, 1998
• SÃO PAULO - Normas Analíticas do Instituto Adolfo Lutz. 1985. Métodos
Químicos e Físicos para Análise de Alimentos. v.1, 3.ed., Secretaria da Saúde,
SP. 533p.
• SILVA, C. O. Ciências dos Alimentos: princípios de bromatologia 1. ed. Rio
de Janeiro: Rubbio, 2016.
• CARDOSO, M. G. SHAN, A. Y. K. V., MARQUES, M. C. S., SOUZA, J. A.
Técnicas Laboratoriais. Lavras, 83p., UFLA, 2000.
6° Período
DISCIPLINA Higiene na Indústria de Alimentos
NÚCLEO Específico
PRÉ-REQUISITO Microbiologia de Alimentos
CARGA HORÁRIA (H/A) Total 60 Teórica 40 Prática 20
CRÉDITOS 3
EMENTA
Conceitos básicos de higiene alimentar. Requisitos higiênicos nas indústrias de
alimentos. Boas práticas de manufatura. Limpeza e sanitização. Qualidade e
tratamento de água para indústria de alimentos. Controle de infestações.
Projeto (0054085) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 255
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Transmissão de doenças pelos alimentos. Fatores que contribuem para o
aparecimento das toxi-infecções alimentares, prevenção e epidemiologia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
• ANDRADE, N. J. de Higiene na Industria de Alimentos. Ed. Varela, 2008,
412p.
• HOBBS, B. C.; ROBERTS, D. Toxinfecções e Controle Higiênico-Sanitário
de Alimentos. São Paulo, SP: Livraria Varela, 1998, 376 p.
• GERMANO, P. M. L. G.; GERMANO, M. I. S. G. Higiene e Vigilância
Sanitária de Alimentos. 3ª ed. Barueri: Ed. Manole, 2008
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
• CONTERAS, C. C.; BROMBERG, R. C.; CIPOLLI, K.M.V.A.B.;
MIYAGUSKU, L. Higiene e sanitização na indústria de carnes e derivados.
São Paulo, SP: Livraria Varela, 2002, 181 p.
• EVANGELISTA, José. Tecnologia de alimentos. 2. ed. São Paulo: Atheneu,
1992. 652 p.
• FIGUEIREDO, R.M. Programa de redução de patógenos: padrões e
procedimentos operacionais de sanitização. Editora manole, 2002.
• FRANCO, B.D.G.M.; LANDGRAF, M. Microbiologia dos alimentos.
Editora Atheneu, 2005.
• JAY, J.M. Microbiologia Moderna de alimentos. 6. ed. Editora Artmed, 2005.
DISCIPLINA Nutrição Humana
NÚCLEO Específico
PRÉ-REQUISITO Isento
CARGA HORÁRIA (H/A) Total 40 Teórica 40 Prática 0
CRÉDITOS 2
EMENTA
Introdução do estudo da alimentação e nutrição. Digestão, absorção, metabolismo,
função e fontes alimentares dos macro e micronutrientes. Carboidratos. Fibras.
Proteínas, Lipídeos Água, eletrólitos. Vitaminas. Minerais. Metabolismo
energético. Necessidades e Recomendações Nutricionais. Ingestão Dietética de
Referência, Dietary Reference Intake (DRI). Valor calórico total (VCT) e
quilocalorias (kcal).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
• COSTA N. M. B. & PELÚZIO, M. C. G. Nutrição básica e metabolismo,
Viçosa: Ed UFV, 2008, 400p.
• MAHAN, L. K.; ESCOTT-STUMP, S. RAYMOND, J. KRAUSE Alimentos,
nutrição e dietoterapia. 13ª ed. Elsevier 2013. 1256p.
• GIBNEY, M. J. Introdução à Nutrição Humana. 1. ed. 2005.
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
• ANDERSON, Línnea et al. Mitchell: Nutrição. 17. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 1988. 758p.
• ANGELIS, Rebeca Carlota de. Fisiologia da nutrição. 1. São Paulo: Edart,
1997. vol .1 e 2.
• DUTRA DE OLIVEIRA, J. E.; MARCHINI, J. S. Ciências Nutricionais. 1ª
ed. São Paulo: Sarvier,1998.
• SILVA, S. M. C. S. & MURA, J. D.P. Tratado de alimentação, nutrição &
dietoterapia, São Paulo: Roca,-Brasil 2010, 1256p.
Projeto (0054085) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 256
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• SILVA, S. M. C. S. & MURA, J. D.P. Tratado de alimentação, nutrição &
dietoterapia, São Paulo: Roca,-Brasil 2010, 1256p
DISCIPLINA Operações Unitárias na Indústria de Alimentos I
NÚCLEO Específico
PRÉ-REQUISITO Fenômenos de transporte I
CARGA HORÁRA (H/A) Total 80 Teórica 80 Prática 0
CRÉDITOS 4
EMENTA
Escoamento de fluidos não-newtonianos. Dimensionamento de sistemas de
bombeamento e ventilação. Agitação. Separação mecânica e redução de tamanho.
Escoamento em meios porosos e fluidização. Transporte hidráulico e pneumático.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
• FOUST, A. S.; WENZEL, L. A.; CLUMP, C. W. et al. Princípios das
Operações Unitárias. 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1982.
• FOX, R. W. et al. Introdução à Mecânica dos Fluídos. 6 ed. Rio de Janeiro.
LTC, 2006.
• GOMIDE, REYNALDO. Operações Unitárias: operações com sistemas
sólidos granulares. v.1. São Paulo: Edição do autor, 1983.
• GOMIDE, REYNALDO. Operações Unitárias: separações mecânicas. v. 3.
São Paulo: Edição do autor, 1980.
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
• COULSON, J. M., RICHARDSON, J. F. Chemical engineering: particle
technology and separation processes. v. 2. 4 ed. Butterworth Heinemann, 1991.
• GEANKOPLIS, C. J. Transport Processes and Unit Operations. 3 ed.
DISCIPLINA Princípios de Conservação de Alimentos
NÚCLEO Específico
PRÉ-REQUISITO Microbiologia de Alimentos
CARGA HORÁRIA (H/A) Total 80 Teórica 80 Prática 0
CRÉDITOS 4
EMENTA
Fatores que afetam a estabilidade de alimentos. Conservação pelo calor:
pasteurização; esterilização; curva de morte térmica (conceitos, D, Z, F, letalidade,
binômio tempo x temperatura). Conservação pelo frio: definição, conceitos,
refrigeração, congelamento. Conservação pelo controle de umidade: secagem;
desidratação; concentração; liofilização. Princípios de irradiação, alta pressão
hidrostática, pulsos elétricos e atmosfera modificada.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
• EVANGELISTA, J. Tecnologia de Alimentos, Rio de Janeiro: Livraria
Ateneu, 2005. 692p.
• FELLLOW, P. J. Tecnologia do Processamento de alimentos: princípios e
prática. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. 682 p.
• ORDÓÑEZ, J. A. e cols. Tecnologia de Alimentos. V. 1. Porto Alegre:
Artmed, 2005.
Projeto (0054085) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 257
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BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
• AQUARONE, E.; BORZANI, W.; SCHMIDELL, W.; LIMA, U. A.
Biotecnologia Industrial: Biotecnologia na produção de alimentos. V. 4. São
Paulo, SP: Blucher, 2001, 523 p.
• BARUFFALDI, R., OLIVEIRA, M.N. Fundamentos de Tecnologia de
Alimentos. São Paulo: Atheneu,1998. 317p.
• LIMA, U.A., AQUARONE, E., BORZANI, W. Biotecnologia:
Tecnologia das Fermentações. São Paulo: Editora Edgar Blücher Ltda., v.1, 1975,
275p.
• RAMOS, E. M.; GOMIDE, L.A.M. Avaliação da qualidade de carnes:
Fundamentos e metodologias. Viçosa, MG: Ed. UFV, 2007, 599 p. • RIEDEL, G. Controle sanitário dos alimentos. 3ªed, São Paulo: Atheneu,
2005.455p.
DISCIPLINA Tecnologia de Vegetais
NÚCLEO Específico
PRÉ-REQUISITO Matérias primas alimentícias
CARGA HORÁRIA (H/A) Total 80 Teórica 40 Prática 40
CRÉDITOS 4
EMENTA
Princípios de fisiologia pós-colheita e armazenamento de frutas e hortaliças. Pré-
processamento. Processamento mínimo. Técnicas de conservação pelo calor e
pelo frio. Tecnologias diversas como: atmosfera modificada; cristalização;
concentração; desidratação; elaboração de sucos, néctares, conservas, doces e
outros. Legislação e controle de qualidade. Gerenciamento de resíduos vegetais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
• GAVA, A.J.; SILVA, C.A.B.; FRIAS, J.R.G. Tecnologia de alimentos: princípios
e aplicações. São Paulo: Nobel, 2009. 512p.
• LOVATEL, J. L.; COSTANZI, A. R.; CAPELLI, R. Processamento de Frutas e
Hortaliças. Caxias do Sul, RS: Educs, 2004, 189 p.
• OETTERER, M.; REGITANO-D’ARCE M. A. B.; SPOTO; M.H.F.
Fundamentos de Ciência e Tecnologia de Alimentos. Barueri, SP: Manole, 2006,
612p.
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
• CHITARRA, M.I.F.; CHITARRA, A.B. Pós-colheita de frutas e hortaliças:
fisiologia e manuseio. 2ª ed. Lavras: Editora UFLA, 2005, 785p.
• FELLOWS, P. J. Tecnologia do Processamento de Alimentos. 2ª ed. Porto
Alegre, RS: Artmed, 2006, 602p.
• MORETTI, C. L. Manual de Processamento Mínimo de Frutas e Hortaliças.
Brasília: Embrapa Hortaliças e SEBRAE, 2007, 531p.
• Legislação brasileira vigente disponível em: ANVISA (portal.anvisa.gov.br),
MAPA (www.agricultura.gov.br), Leis e Decretos.
• ORDÓÑEZ, J. A. et al. Tecnologia de alimentos v. 1: componentes dos alimentos
e processos. Porto Alegre: Artmed, 2005, 294p.
DISCIPLINA Tecnologia de Carnes
NÚCLEO Específico
Projeto (0054085) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 258
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PRÉ-REQUISITO Bioquímica
CARGA HORÁRIA (H/A) Total 80 Teórica 40 Prática 40
CRÉDITOS 4
EMENTA
Princípios básico de segurança do trabalho na indústria de carnes; Abate
humanitário e bem-estar animal; Tecnologia de abate de aves, suínos e bovinos.
Tipificação de carcaças. Estrutura do tecido muscular; Fenômenos Bioquímicos
post-mortem; Qualidade da matéria-prima; Refrigeração e congelamento;
Ingredientes não cárneos; Industrialização de Embutidos de massas fina e grossa;
Industrialização de produtos cárneos defumados, salgados, curados; Tecnologia e
processamento de subprodutos de origem animal. Gerenciamento de resíduos
animais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
• FELLOWS, P.J. Tecnologia do processamento de alimentos: princípios e
prática. 2. ed. Porto Alegre: Editora Artmed, 2006. • GAVA, Altanir Jaime. Tecnologia de Alimentos: princípios e aplicações.
São Paulo: Nobel, 2009, 511 p. • ORDONEZ, J.A. Tecnologia de alimentos: alimentos de origem animal.
v. 2. Porto Alegre: Editora Artmed, 2005.
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
• GERMANO, P.M.L.; GERMANO, M.I.S. Higiene e vigilância sanitária
de alimentos. 3. ed. Editora Manole, 2007. • LAWRIE, R. A. Ciência da carne. 6. Ed. Porto Alegre, RS: Artmed, 2005,
384 p. • RAMOS, E. M.; GOMIDE, L.A.M. Avaliação da qualidade de carnes:
Fundamentos e metodologias. Viçosa, MG: Ed. UFV, 2007, 599 p. • SHIMOKOMAKI, M., OLIVO, R; TERRA, N. N.; FRANCO, B. D. G.
M. Atualidades em Ciência e Tecnologia de Carnes. São Paulo: Livraria Varela,
2006. • TERRA, A.B.M.; FRIES, L.L.M.; TERRA, N.N. Particularidades na
fabricação de salames. São Paulo, SP: Livraria Varela, 2004, 152 p.
DISCIPLINA Laboratório de Fenômenos de Transporte
NÚCLEO Básico
PRÉ-REQUISITO Fenômenos de Transporte I
CARGA HORÁRIO (H/A) Total 80 Teórica 0 Prática 80
CRÉDITOS 4
EMENTA
Práticas de laboratório relacionadas com transferência de calor e massa, radiação
térmica. Medidas de pressão e vazão. Fricção em tubulações e acessórios. Fluídos
newtonianos e não newtonianos. Cálculo de potência de bombeamento.
Equipamentos para movimentar fluídos. Separação de fases. Agitação.
Escoamento em meios porosos e fluidização. Transporte hídrico e pneumático.
Projeto (0054085) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 259
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BIBLIOGRAFIA BÁSICA
• SCHIMIDT, F.W.; HENDERSON, R.E.; WOLGAMUTH, C. H. Introduction
to thermal sciences: thermodynamics, fluid mechanics and heat transfer John
Wiley & Sons, 1984.
• VAN WYLEN Fundamentos da termodinâmica clássica Ed. Edgard Blucher
ANO
• KREITH, F. Princípios de transmissão de calor Ed. Edgard Blucher.
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
• FOX & McDONALD Mecânica dos fluídos Guanabara Dois. ANO
• STREETER, V. L. Mecânica dos fluidos. Editora McGraw-Hill do Brasil Ltda.
São Paulo, 4ª Edição; ANO
• PERRY & CHILTTON. Chemical engineers handbook. Editora McGraw-Hill
do Brasil Ltda. Koga Kucha. Tóquio, 5ª Edição; ANO
• FOX & MCDONALD. Introdução à Mecânica de Fluidos. Livros Técnicos e
Científicos Editora S.A. 4ª Edição Revisada, 1998; 126p.
• SISSON & PITTS. Fenômenos de transporte. Editora Guanabara Dois S.A .
Rio de Janeiro, 1979;
• SCHIOZER, D. Mecânica dos fluidos. Livros Técnicos e Científicos Editora
S.A . 1996;
• WELTY, J. R.; WILSON, R. E.;WICKS,C.E. Fundamentals of momentum,
heat and mass transfer. John Wiley e Sons, 1976;
• CROSBY,E. J. Experimentos sobre fenômenos de transporte em las
Operaciones unitárias de la indústria química. Editora Hispano- Americana;
ANO
• HOLMAN, J. P. Transferência de calor. Editora Mcgraw-Hill do Brasil Ldta,
São Paulo, 1983;
• KREITH, F. Princípios da transmissão de calor. Editora Edgar Blucher, São
Paulo, 1977;
• MADRID, A.; CENZANO, I.; Vicente, J. M. Manual de indústrias dos
alimentos. São Paulo: Varela, 1996. 599p.
7° Período
DISCIPLINA Análise Sensorial
NÚCLEO Específico
PRÉ-REQUISITO Estatística Experimental
CARGA HORÁRIA (H/A) Total 80 Teórica 40 Prática 40
CRÉDITOS 4
EMENTA
Objetivo e importância da análise sensorial. Princípios e aplicação da análise
sensorial em alimentos. Características básicas para a aplicação da metodologia.
Características dos provadores. Condições para treinamento de um painel
sensorial. Métodos sensoriais. Aplicação prática dos métodos sensoriais.
Avaliação estatística dos resultados sensoriais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
• ALMEIDA, T. C. A.; HOUGH, G.; DAMÁSIO, M. H.; SILVA, M. A. A. P.
(Ed.).Avanços em análise sensorial. São Paulo: Varela, 1999. 286 p.
• DUTCOSKY, Silvia Deboni. Análise sensorial de alimentos. 2. ed. rev. e
ampl. Curitiba: Champagnat, 2013.531 p.
Projeto (0054085) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 260
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50
• MINIM, Valéria Paula Rodrigues. Análise sensorial: estudos com
consumidores. Viçosa, MG: Ed. Universidade Federal de Viçosa, 2006.225p.
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
• ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Métodos de
análise sensorial dos alimentos e bebidas [NBR 12994]. Rio de Janeiro, RJ:
ABNT, 1993. 2 p.
• FRANCO, Maria Regina Bueno. Aroma e sabor de alimentos: temas atuais.
São Paulo: Varela, 2004. 246 p.
• MANUAL-SÉRIE QUALIDADE., Análise Sensorial Testes Discriminativos
e Afetivos. Campinas: PROFIQUA/SBCTA, 2000, 127p.
• MONTEIRO, Cristina Leise Bastos. Técnicas de avaliação sensorial. 2. ed.
Curitiba: UFPR - Universidade Federal do Paraná, 1984. 101p.
DISCIPLINA Bioengenharia
NÚCLEO Específico
PRÉ-REQUISITO Cálculo I; Microbiologia de Alimentos
NÚMERO DE AULAS Total 120 Teórica 40 Prática 80
CRÉDITOS 6
EMENTA
Biotecnologia. Classificação de processos biotecnológicos. Biorreatores e
processos fermentativos. Esterilização de equipamentos, meios de cultura e ar.
Fermentação descontínua. Fermentação descontínua alimentada. Fermentação
semicontínua. Fermentação contínua. Cinética das fermentações industriais.
Aeração e agitação em biorreatores. Purificação de produtos biotecnológicos. A
bioengenharia na indústria de alimentos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
• AQUARONE, E.; BORZANI, W.; SCHMIDELL, W.; LIMA, U. A.
Biotecnologia Indsutrial: Engenharia Bioquímica. V. 2. São Paulo, SP:
Blucher, 2001, 541p.
• AQUARONE, E.; BORZANI, W.; SCHMIDELL, W.; LIMA, U. A.
Biotecnologia Industrial: Fundamentos. V. 1. São Paulo, SP: Blucher, 2001,
254 p.
• LEVENSPIEL, O. Engenharia das Reações Químicas .3. ed. São Paulo, SP:
Edgar Blücher, 2000.
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
• AQUARONE, E.; BORZANI, W.; SCHMIDELL, W.; LIMA, U. A.
Biotecnologia Industrial: Processos Fermentativos e enzimáticos V. 3. São
Paulo, SP: Blucher, 2001, 591 p.
DISCIPLINA Gestão da Qualidade na Indústria de Alimentos
NÚCLEO Específico
PRÉ-REQUISITO Higienização na Indústria de Alimentos
CARGA HORÁRIA (H/A) Total 40 Teórica 40 Prática 0
CRÉDITOS 2
EMENTA Definição de qualidade. Gestão da Qualidade Total: conceitos e ferramentas
aplicadas na indústria de alimentos. Sistemas da qualidade para alimentos; Boas
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práticas de fabricação e APPCC. Organização e atribuições do Controle de
Qualidade na indústria de alimentos. Medidas objetivas e subjetivas. Controle
estatístico de qualidade. Normas de garantia da qualidade para alimentos.
Certificações de qualidade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
• BERTOLINO, M. T. Gerenciamento da qualidade na indústria alimentícia,
Ed. Atmed, 2010, 320p.
• FERREIRA, I. M. R. Controle da qualidade em sistemas de alimentação
coletiva, Ed. Varela, 2004, 173p.
• SILVA JÚNIOR, E. A. Manual de Controle Higiênico-Sanitário em
Alimentos. São Paulo: Livraria Varela, 1995
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
• ANDREWS, W. Manual of Food Quality Control 4. Rev. 1, Microbiological
Analysis (FAO Food and Nutrition Paper) (Hardcover), Food & Agriculture
Org, 1992, 338p.
• HAGSTAD, H. V.; HUBBERT, W. T. Food Quality Control: Foods of Animal
Origin (Paperback) - 1st ed., Iowa State Pr; 1986, 148p.
DISCIPLINA Operações Unitárias na Indústria de Alimentos II
NÚCLEO Específico
PRÉ-REQUISITO Operações Unitárias na Indústria de Alimentos I
CARGA HORÁRIA (H/A) Total 80 Teórica 80 Prática 0
CRÉDITOS 4
EMENTA
Mecanismo de transferência de calor (condução, convecção e radiação).
Propriedades térmicas dos alimentos. Princípios de transferência de calor aplicada
ao processamento de alimentos. Trocadores de calor. Mudança de fase:
condensação e ebulição. Evaporação. Radiação térmica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
• BEJAN, A. Transferência de Calor. São Paulo. Edgard Blucher. 1996.
• FOUST, A. S.; WENZEL, L. A.; CLUMP, C. W. et al. Princípios das
Operações Unitárias. 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1982.
• INCROPERA, FRANK P. E DE WITT, DAVID P. Fundamentos de
transferência de calor e de massa. 5. ed. Rio de Janeiro. LTC, 2003.
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
• GEANKOPLIS, C. J. Transport Processes and Unit Operations. 3 ed.
Prentice Hall, 1993.
• HOLMAN, J. P. Transferência de calor. Editora Mcgraw-Hill do Brasil Ldta,
São Paulo, 1983. 639 p.
• McCABE, L. W.; SMITH, J. C.; HARRIOT, P. Unit Operations of Chemical
Engineering, 7th ed. Boston:McGraw-Hill, 2005.
• KREITH, F.; BOHN, M. Princípios de Transmissão de calor. São Paulo:
Pioneira Thomson Learning. 2003. 623 p.
• WELTY, J. R.; WILSON, R. E.;WICKS,C.E. Fundamentals of momentum,
heat and mass transfer. John Wiley e Sons, 1976.
DISCIPLINA Tecnologia de Leite
NÚCLEO Específico
Projeto (0054085) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 262
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PRÉ-REQUISITO Bioquímica
CARGA HORÁRIA (H/A) Total 80 Teórica 40 Prática 40
CRÉDITOS 4
EMENTA
Composição microbiológica e química do leite (água, lactose, proteínas, lipídios,
sais, enzimas, vitaminas); obtenção higiênica do leite; Tecnologia de leite de
consumo: etapas de recepção e pré-tratamento, tratamento térmico e seus efeitos
nos constituintes do leite, processos de separação por membrana, produção de leite
com sabores, controle de qualidade, legislação, conservação, defeitos, tecnologias
emergentes; Tecnologia de queijos, fermentados, creme de leite, manteiga,
sorvete, concentrados e desidratados: classificação, ingredientes, mecanismos,
processos e equipamentos envolvidos no processamento, controle de qualidade,
legislação, conservação, defeitos; Utilização e beneficiamento de subprodutos;
Segurança do trabalho no setor de laticínios. Gerenciamento de resíduos lácteos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
• ORDÓÑEZ, Juan A. Tecnologia de Alimentos de Origem Animal (Vol.
2), Porto Alegre: Artmed, 2005, 279 p.
• TRONCO, Vania Maria. Manual para Inspeção da qualidade do leite. 4
ed. Santa Maria: UFSM, 2010, 203 p.
• FELLOWS, P. Tecnologia do Processamento de Alimentos: Princípios e
Prática. Porto Alegre: Artmed, 2006, 602 p.
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
• EVANGELISTA, José. Tecnologia de Alimentos. São Paulo: Atheneu,
2008, 644 p.
• GAVA, Altanir Jaime. Tecnologia de Alimentos: princípios e
aplicações. São Paulo: Nobel, 2009, 511 p.
• SCHMIDELL, Urgel de Almeida. Biotecnologia Industrial: Processos
Fermentativos e Enzimáticos (Vol. 2). São Paulo: Blucher, 2001, 593 p.
• BYLUND, Gösta. Dairy Processing Handbook. Tetra Pak Internacional
S.A., 2015, 486 p. Disponível em: http://dairyprocessinghandbook.com/
• LEITE, José Luiz Bellini. Comércio Internacional de lácteos. Juiz de
Fora: EMBRAPA, 2009, 350 p.
DISCIPLINA Tecnologia de Bebidas
NÚCLEO Específico
PRÉ-REQUISITO Isento
CARGA HORÁRIA (H/A) Total 80 Teórica 60 Prática 20
CRÉDITOS 4
EMENTA
Tecnologia de bebidas alcoólicas fermentadas. Tecnologia de bebidas alcoólicas
fermento-destiladas. Bebidas por mistura. Tecnologia de Refrigerantes.
Legislação. Aproveitamento de resíduos e subprodutos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
• CARDOSO, M. G. Produção de Aguardente de Cana. 3ª ed. Lavras:
Editora UFLA, 2013, 340p.
• VENTURINI FILHO, W.G. Bebidas Alcoólicas. Vol. 1 - 2ª ed. São Paulo:
Editora Blücher, 2016, 575p.
Projeto (0054085) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 263
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• FILHO, W.G. Bebidas Não Alcoólicas. Vol. 2 - 1ª ed. São Paulo: Editora
Blücher, 2010, 412p.
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
• CARDOSO, M. G. Produção de aguardente de cana. 2ª ed. Lavras: Editora
UFLA, 2006.
• VENTURINI FILHO, W.G. Indústria de Bebidas: Inovação, gestão e
produção. Vol. 3 - 1ª ed. São Paulo: Editora Blucher, 2011, 536p.
• EMBRAPA. Iniciando um pequeno grande negócio agroindustrial:
Processamento de uva – vinho tinto, graspa e vinagre/Embrapa agroindústria de
Alimentos, Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas. Brasilia:
EMBRAPA Informação Tecnológica, 2004.
• FELLOWS, P.J. Tecnologia do Processamento de Alimentos: Princípios
e Prática. Porto Alegre: Artmed, 2006.
• RIBEIRO, E. P. & SERAVALLI, E. A. G. Química de alimentos. 2 ed,
São Paulo. Edgar Blücher, 2007. 196 p.
DISCIPLINA ELETIVA I - Fenômenos de Transporte II
NÚCLEO Básico
PRÉ-REQUISITO Fenômenos de Transporte I
CARGA HORÁRIA (H/A) Total 80 Teorico 80 Prático 0
CRÉDITOS 4
EMENTA
Resfriamento e congelamento de alimentos: in natura; semiprocessados; produtos
elaborados. Alterações provocadas pelo uso do frio. Cálculos térmicos. Métodos.
Seleção de equipamentos. Armazenamento. Propriedades térmicas dos alimentos.
Princípios de transferência de calor aplicada ao processamento de alimentos.
Tratamentos térmicos de alimentos. Mudança de fase: condensação, ebulição e
congelamento. Evaporação Radiação térmica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
• COSTA, E. C. Refrigeração Editora: EDGARD BLUCHER 3ª Edição - 1994
- 322 pág.
• SILVA, J. G. Introdução a tecnologia da refrigeração e da climatização
Editora: ARTLIBER I, 1ª Edição - 2004 - 224 pág.
• DOSSAT, R. J. Princípios de refrigeração Editora: BEHAR EDITORA
(HEMUS): 888p: 1991
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
• FELLOWS, P.J. Tecnologia do processamento de alimentos: princípios e
prática. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2006.
FOUST, A. S.; CLUMP, C. W.; WENZEL,L. A. Princípios das operações
unitárias. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1982.
• GEANKOPLIS, C. J. Transport Processes and Unit Operations. 3 ed.
1993.
• MCCABE Unit Operations of Chemical Engineering McGraw- Hill - 7ª –
2005.
• STOECKER, W. F. JABARDO, J. M. S. Refrigeração industrial, Editora:
EDGARD BLUCHER, 2ª Edição - 372 pág.
DISCIPLINA ELETIVA I – Secagem de Grãos
Projeto (0054085) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 264
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NÚCLEO Específico
PRÉ-REQUISITO Operações Unitárias II
NÚMERO DE AULAS Total 80 Teórica 40 Prática 40
CRÉDITOS 4
EMENTA
Estrutura de armazenagem. Climatologia. Umidade dos grãos. Deterioração
biológica. Sistema de secagem. Fontes não convencionais de energia. Energia na
secagem. Secagem solar. Secagem natural. Vazões mínimas. Simulação
matemática. Sistemas armazenadores. Controle de praga em grãos armazenados.
Aeração.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
• PUZZI, D. Abastecimento e armazenagem de grãos. Instituto Campineiro
de Ensino Agrícola, São Paulo, 2000, 603p.
• ATHIÉ, I.; CASTRO, M. F. P. M.; GOMES, R. A. R; VALENTINE, S.
R. T. Conservação de grãos. Fundação Cargill. Campinas, SP, 1998. 236p.
• WEBER, E. A. Excelência em Beneficiamento e Armazenagem de Grãos, Editora
Artliber, 2005
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR • ELIAS, M. C. Técnicas para secagem e armazenamento de grãos em média e
pequenas escalas. Pelotas: Editora e Gráfica Universitária, 2001.
8° Período
DISCIPLINA Aditivos e Toxicologia de Alimentos
NÚCLEO Específico
PRÉ-REQUISITO Química de Alimentos e Microbiologia de Alimentos
CARGA HORÁRIA (H/A) Total 40 Teórica 40 Prática 0
CRÉDITOS 2
EMENTA
Legislação para aditivos alimentares. Classificação, função e aplicação dos
aditivos alimentares. Dose resposta. Potência. Margem de segurança. Fatores
biológicos que influenciam a toxicidade. Absorção, Translocação, Distribuição,
Bioacumulação e Excreção. Toxinas naturalmente presentes em alimentos.
Micotoxinas. Contaminantes alimentares provenientes de resíduos industriais.
Resíduos de pesticidas em alimentos. Substâncias tóxicas formadas durante o
processamento dos alimentos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
• Oga, Seizi, 1937 - Fundamentos de toxicologia/Seizi Oga, Márcia Maria de
Almeida Camargo, José Antonio de Oliveira Batistuzzo. – 3. Ed. – São Paulo:
Atheneu, 2008.
• Gomes, José Carlos, 1953 - Legislação de alimentos e bebidas/José Carlos
Gomes. – Viçosa, MG, Ed. UFV, 2007.
• Germano, Pedro Manuel Leal. Higiene e vigilância sanitária de alimentos:
qualidade das matérias-primas, doenças transmitidas por alimentos,
treinamento de recursos humanos/Pedro Manuel Leal Germano, Maria Izabel
Simões Germano. – 4. Ed. – Barueri, SP: Manole, 2011.
Projeto (0054085) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 265
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BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
• Forsythe, S. J. Microbiologia da segurança alimentar/Stephen J. Forsythe; trad.
Maria Carolina Minardi Guimarães e Cristina Leonhardt. – Porto Alegre:
Artmed, 2002.
• Bioquímica ilustrada de Harper/Robert K. Murray...[et al.]; [tradução: José
Eduardo Ferreira de Figueiredo, Patrícia Lydie Voeux, Luis Fernando Marques
Dorvillé; Revisão técnica: Guillhian Leipnitz]. – 29. Ed. – Porto Alegre:
AMGH, 2014.
• Damodaran, Srinivasan. Química de alimentos de Fennema/Srinivasan
Damodaran, Kirk L. Parkin, Owen R. Fennema; tradução Adriano Brandelli...
[et al.]. – 4 ed. – Porto Alegre: Artmed, 2010.
• Matérias-primas dos alimentos/Urgel de Almeida Lima, coordenador. – São
Paulo: Blucher, 2010.
• Evangelista, José, 1913 – alimentos: um estudo abrangente: nutrição, utilização,
alimentos especiais e irradiados, coadjuvantes, contaminação, interações/José
evangelista. – São Paulo: Atheneu, 2005.
DISCIPLINA Desenvolvimento de Novos Produtos
NÚCLEO Específico
PRÉ-REQUISITO Empreendedorismo
CARGA HORÁRIA (H/A) Total 40 Teórica 40 Prática 0
CRÉDITOS 2
EMENTA
Conceito de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação. Teoria do crescimento
econômico Schumpteriana. Diferença de inovações sustentadoras e disruptivas,
invenção e inovação. Modelos de Inovação. Estratégias de Desenvolvimento de
Novos Produtos. Desafios, arranjos organizacionais eficazes, geração e triagem de
ideias. Conceito e classificação de novos produtos. Demanda e estudo de mercado.
Embalagem e desenvolvimento do produto. Estabelecimento de preços. Ciclo de
vida do produto. Comportamento de compra. Criação da satisfação de compra.
Estratégias de marketing. Inovação em processos e serviços.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
• Kotler, Philip. Administração de marketing: análise, planejamento,
implementação e controle/Philip Kotler; tradução Ailton Bomfim Brandão – 5 ed.
– 9. Reimpr. – São Paulo: Atlas, 2011.
• Sandhusen, Richard. Marketing Básico/Richard L. Sandhusen; tradução:
Célio Knipel Moreira; Revisão técnica: Francisco Antônio Serralvo; colaboração
especial: Tânia Veludo de Oliveira. – 3 ed. – São Paulo: Saraiva, 2010.
• Marketing e estratégia em agronegócios e alimentos/Marcos Fava Neves,
Luciano Thomé e Castro (organizadores); Prefácio Antonio Duarte Nogueira
Junior. – 1. Ed.- 4. Reimpr. – São Paulo: Atlas, 2011.
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
• Kotler, Philip. Princípios de marketing/Philip Kotler e Gary Armstrong;
tradução Cristina Yamagami; Revisão técnica Dilson Gabriel dos Santos. –12. Ed.
– São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.
• Samara, Beatriz Santos. Comportamento do consumidor: conceitos e
casos/Beatriz Santos Samara, Marco Aurélio Morsch – São Paulo: Prentice Hall,
2005.
Projeto (0054085) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 266
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• Keegan, Warren J. Princípios de marketing global/Warren J. Keegan,
Mark C. Green; tradução Sônia Schwartz, Cecília C. Bartalotti; Revisão técnica
Egydio Barbosa Zanotta, Ricardo Sampaio Zanotta. – São Paulo: Saraiva, 2006.
• Boone, Louis E. Marketing contemporâneo/Louis E. Boone, David L.
Kurtz; [tradução Roberta Schneider]. – São Paulo: Cengage Learning, 2009.
• Baxter, Mike R. Projeto do produto: guia prático para o design de novos
produtos/Mike r. Baxter; tradução Itiro Iida. – 2. Ed. Ver. - São Paulo: Blucher,
2000.
DISCIPLINA Operações Unitárias na Indústria de Alimentos III
NÚCLEO Específico
PRÉ-REQUISITO Operações Unitárias II
CARGA HORÁRIA (H/A) Total 80 Teórica 80 Prática 0
CRÉDITOS 4
EMENTA
Equilíbrio entre fases. Transferência de massa na interface. Principais operações
de transferência de massa e equipamentos: secagem; extração sólido-líquido;
extração líquido- líquido; destilação; absorção.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
• FOUST, A. S.; WENZEL, L. A.; CLUMP, C. W. et al. Princípios das
Operações Unitárias. 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1982.
• GOMIDE, REYNALDO. Operações Unitárias: operações de transferência de
massa. Vol. 4. São Paulo: Edição do autor, 1988.
• INCROPERA, FRANK P. E DE WITT, DAVID P. Fundamentos de
transferência de calor e de massa. 5. ed. Rio de Janeiro. LTC, 2003.
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
• GEANKOPLIS, C. J. Transport Processes and Unit Operations. 3 ed. Prentice
Hall, 1993.
• McCABE, L. W.; SMITH, J. C.; HARRIOT, P. Unit Operations of Chemical
Engineering, 7th ed. Boston:McGraw-Hill, 2005.
• WELTY, J. R.; WILSON, R. E.;WICKS,C.E. Fundamentals of momentum,
heat and mass transfer. John Wiley e Sons, 1976.
• SLATTERY, JOHN C. Advanced transport phenomena. New York, N.Y.:
Cambridge University, 1999.
• ROUSSEAU, R. W. Handbook of separation process technology. New York:
John Wiley, 1987.
DISCIPLINA Planejamento e Projetos na Indústria de Alimentos
NÚCLEO Específico
PRÉ-REQUISITO Introdução a Economia/ Operações unitárias na indústria de alimentos II
CARGA HORÁRIA (H/A) Total 80 Teórica 80 Prática 0
CRÉDITOS 4
EMENTA
Projetos industriais. Elaboração de projetos de indústrias de alimentos.
Engenharia do projeto agroindustrial. Avaliação de mercado, seleção de materiais
e equipamentos do processo, dimensionamento, localização, investimento,
Projeto (0054085) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 267
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financiamento e custos. Análise financeira. Análises de sensibilidade e risco.
Layout. Projeto final.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
• JOWITT, R. Hygienic Design and Operation of Food Plant, AVI, 1980.
• KEHR E, H. G. F. W.; LOPES, C. C. Edificações de Indústrias Alimentícias,
v. 01, Coord. Ind. & Comércio, Gov. São Paulo. ano
• Normas para o Projeto e a Fabricação de Equipamentos para o Processamento
de Alimentos e outros.
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
• CASAROTTO FILHO, N. Projeto de negócio: estratégias e estudos de
viabilidade. São Paulo: Atlas, 2002. 301 p.
• COKER, A. K.; LUDWIG`S Applied Process Design for Chemial and
Petrochemical, Amsterdam: Elsevier, 2007.
• LUDWIG, E. E.; Applied Process Design For Chemical and Petrochemical
Plants, Houston : Gulf, 2001.
• WOILER, S.; MATHIAS, W. F. Projetos: planejamento, elaboração, análise.
2. ed. São Paulo: Atlas, 2008. 304 p.
• ZYLBERSZTAJN, D.; NEVES, M. F. Economia e gestão dos negócios
agroalimentares. São Paulo: Editora Pioneira, 2000. 428 p.
DISCIPLINA Embalagem para Alimentos
NÚCLEO Específico
PRÉ-REQUISITO Microbiologia de Alimentos
CARGA HORÁRIA (H/A) Total 80 Teórica 60 Prática 20
CRÉDITOS 4
EMENTA
História e função das embalagens na indústria de alimentos. Embalagens plásticas,
metálicas, celulósicas e de vidro. Embalagens Laminadas. Interações entre
embalagens e alimentos. Embalagens de transporte. Estabilidade de produtos
embalados. Equipamentos para embalagem. Reciclagem e meio ambiente.
Legislação e controle de qualidade. Inovações tecnológicas. Planejamento e
projetos de embalagens.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
• GAVA, A. J.; SILVA, C. A. B.; FRIAS, J. R. G. Tecnologia de alimentos:
princípios e aplicações. São Paulo: Nobel, 2009. 512p.
• FELLOWS, P. J. Tecnologia do Processamento de Alimentos. 2. Ed. Porto
Alegre, RS: Artmed, 2006.
• MACHADO, R. L. P. Manual de rotulagem de alimentos. Rio de Janeiro:
Embrapa Agroindústria de Alimentos, 2015, 24p. Disponível em:
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/142308/1/DOC-
119.pdf
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
• GERMER, S. P. M. A indústria de alimentos e o meio ambiente. São Paulo:
ITAL, 2002, 122p.
• LUENGO, R. F. A.; CALBO, A. G. Embalagens para comercialização de
hortaliças e frutas no Brasil. Brasília: Embrapa Hortaliças, 2009, 256p.
• MARIANO, M. J. . Considerações sobre a história da embalagem de
alimentos: a evolução de uma poderosa ferramenta de marketing. In: 6º
Congresso Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento em Design., 2004, São
Projeto (0054085) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 268
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Paulo. Disponível em:
https://mariamariano.files.wordpress.com/2008/02/consideracoes-sobre-a-
historia-da-embalagem-mariano-maria.pdf Acessado em setembro de 2017
• OLIVEIRA, L. M.; QUEIROZ, G. C. Embalagens plásticas rígidas:
Principais polímeros e avaliação da qualidade. Campinas, SP: CETEA/ITAL,
2008, 372p.
• Legislação brasileira vigente disponível em: ANVISA (portal.anvisa.gov.br),
Inmetro (www.inmetro.gov.br), Leis e Decretos.
DISCIPLINA ELETIVA II – Tecnologia de Óleos e Gorduras
NÚCLEO Específico
PRÉ-REQUISITO Química de Alimentos
CARGA HORÁRIA (H/A) Total 80 Teórica 60 Prática 20
CRÉDITOS 4
EMENTA
Definição e composição dos óleos e gorduras. Principais óleos e gorduras animais
e vegetais. Aspectos nutricionais e tecnológicos dos lipídios. Processo industrial
de óleos e gorduras: preparo da matéria-prima, extração e refino. Aplicações dos
óleos e gorduras e aproveitamento de seus subprodutos/coprodutos. Processos de
modificação de óleos e gorduras: hidrogenação, interesterificação, fracionamento,
misturas/blends e modificação genética. Fritura. Controle de qualidade dos óleos
e gorduras durante o processamento. Legislação aplicada a tecnologia de óleos e
gorduras. Aspectos gerais de segurança do trabalho em uma planta de extração e
refino de óleos e gorduras.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
• Moretto, E. Tecnologia de óleos e gorduras vegetais na indústria de
alimentos/Eliane Moretto, Roseane Fett. – São Paulo: Livraria Varela, 1998.
• Damodaran, Srinivasan. Química de alimentos de fennema/Srinivasan
Damodaran, Kirk L. Parkin, Owen R. Fennema; tradução Adriano Brandelli... [et
al.]. – 4 ed. – Porto Alegre: Artmed, 2010.
• Oetterer, M. Fundamentos de ciência e tecnologia de alimentos/Marília
Oetterer, Marisa Aparecida Bismara Regitano – D’arce, Marta Helena Fillet
Spoto. – Barueri, SP: Manole, 2006.
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
• Tecnologia de alimentos/organizado por Juan A. Ordoñez; trad. Fátima
Murad. – Porto Alegre: Artmed, 2005. (Volume 1: componentes dos alimentos e
processos).
• Matérias-primas dos alimentos/Urgel de Almeida Lima, coordenador. –
São Paulo: Blucher, 2010.
• Aquarone, Eugênio. Biotecnologia industrial/Eugênio Aquarone – outros
coordenadores: Walter Borzani, Willibaldo Schmidell, Urgel de Almeida Lima –
São Paulo: Blucher, 2001.
• Fellows, P. J. Tecnologia do processamento de alimentos: princípios e
prática/P.J. Fellows; tradução Florencia Cladera Oliveira ...[et al.]. – 2. Ed. –
Porto Alegre: Artmed, 2006.
• Princípios das operações unitárias/Alan S. Foust... [et al.]; tradução por
Horacio Macedo. – [Reimpr.] – Rio de Janeiro: LTC, 2011.
Projeto (0054085) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 269
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DISCIPLINA ELETIVA II - Tecnologia de Massas e Panificação
NÚCLEO Específico
PRÉ-REQUISITO Química de Alimentos
CARGA HORÁRIA (H/A) Total 80 Teórica 40 Prática 40
CRÉDITOS 4
EMENTA
Principais matérias-primas amiláceas (Trigo, Milho, Mandioca); Amido e fécula:
Constituição química; Propriedades físico-químicas; Modificações de amido;
Aplicações industriais. Processos operacionais de obtenção do amido e da fécula
(beneficiamento e moagem de cereais, raízes e tubérculos). Principais tipos de
farinha
Tecnologia de panificação: Ingredientes e aditivos para panificação; Métodos e
equipamentos utilizados no processamento de pães; Tecnologia de pães
congelados; Deterioração e envelhecimento dos pães. Tecnologia de massas:
Classificação e tipos de massas; Ingredientes e aditivos para produção de massas,
Métodos e equipamentos utilizados no processamento de massas. Controle de
qualidade, Legislação e Segurança do trabalho em panificadoras e indústrias de
massas alimentícias.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
• Cauvain, S. P.; Young, L. S. Tecnologia da Panificação. Barueri, SP: Manole,
2009.
• Esteller, M. S.;da Silva Lannes, S. C. – Parâmetros complementares para a
fixação de identidade e qualidade de produtos panificados. Ciência e
Tecnologia de Alimentos, 2005
• Lima, U. de A. Matérias-Primas dos Alimentos. Blucher. S. Paulo. 2010.
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
• Baruffaldi, R. e Oliveira, M. N. de - Fundamentos de Tecnologia de alimentos.
S.Paulo: Etheneu. v. 3, 1998. 317p.
• Benassi, V. T.; Watanabe, E. - Fundamentos da Tecnologia da Panificação. RJ.
EMBRAPA – CTAA, 1992.
• Bobbio, FO. e Bobbio, PA. - Introdução à Química de Alimentos. Livraria
Varela. S. Paulo. 1989.231 p.
• Bobbio, PA. e Bobbio, FO. - Processamento de Alimentos. Livraria Varela -
S. Paulo. 1992. 151 p.
• Joshi, V. K. e Pandey, A – Biotechnology: Food Fermentation, Microbiology,
Biochemistry and Technology. Educational Publishers & Distributors. New
Delhi. v.1, 1999. 550p.
DISCIPLINA TCC1
NÚCLEO Específico
PRÉ-REQUISITO Ter concluído 80% da carga horária do curso
CARGA HORÁRIA (H/A) Total 20 Teórica 20 Prática 0
CRÉDITOS 4
EMENTA Definição da área de pesquisa e do orientador. Elaboração do projeto do Trabalho
de Conclusão de Curso. Levantamento dos materiais necessários para a execução
Projeto (0054085) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 270
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60
do trabalho. Levantamento das autorizações necessárias para o uso dos
laboratórios e execução do projeto. Apresentação do projeto na disciplina.
Qualificação do projeto.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
• GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5 ed. São Paulo:
Editora Atlas, 2010.
• FRANÇA, Júnia Lessa. Manual para normalização de publicações técnico-
científicas. 7ª. ed. rev. Belo Horizonte: UFMG, 2005.
• MINAYO, M.C.S. (org). Pesquisa social: teoria, método e criatividade.
Petrópolis: Vozes, 1994.
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
• BOGDAN, R. C. e BIKLEN, S. K. Investigação qualitativa em educação: uma
introdução à teoria e aos métodos. Porto: Porto Editora, 1994. DEMO, Pedro.
Pesquisa: princípio científico e educativo. 8. ed. São Paulo: Cortez, 2001.
• SANTOS, Antônio Raimundo dos. Metodologia científica: a construção do
conhecimento. 2. ed. Rio de Janeiro: Ed. DP&A, 1999.
9° Período
DISCIPLINA Refrigeração na Indústria de Alimentos
NÚCLEO Específico
PRÉ-REQUISITO Fenômenos de Transporte I
CARGA HORÁRIA (H/A) Total 80 Teórica 80 Prática 0
CRÉDITOS 4
EMENTA
O papel do frio na conservação de alimentos. Resfriamento, congelamento e
descongelamento. Alterações provocadas pelo uso do frio. Sistemas de produção
de frio. Sistemas simples e múltiplos estágios. Componentes do sistema e
características de desempenho. Cálculos térmicos. Seleção de equipamentos.
Estocagem, transporte e comercialização frigorificados.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
• COSTA, E. C. Refrigeração, Editora:Edgard Blucher, 3ª Edição,1994, 322 p.
• SILVA, J. G. Introdução a tecnologia da refrigeração e da climatização,
Editora: ARTLIBER, 1ª Edição, 2004, 224p.
• STOECKER, W. F. JABARDO, J. M. S. Refrigeração industrial, Editora:
EDGARD BLUCHER, 2ª Edição, 2002, 372 p.
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
• BIRD, R. B.; STEWART, W. E.; LIGHTFOOT, E. N. Fenômenos de
Transporte. Editorial Reverté S. A., 1980.
• DOSSAT, R. J.. Princípios de refrigeração, Editora HEMUS, 2004.
• WELTY, J. R.; WILSON, R. E.;WICKS,C.E. Fundamentals of momentum,
heat and mass transfer. John Wiley e Sons, 1976.
• PERRY, R. H.; CHILTON, C. H. Chemical engineers handbook. Editora
McGraw-Hill do Brasil Ltda. Koga Kucha. Tóquio, 5ª Edição, 1973.
• VAN WYLEN, G. J.; SONNTAG, R. E.; BORGNAKKE, C. Fundamentos da
termodinâmica. 6 ed. Editora Edgard Blücher Ltda. 2003.
DISCIPLINA Tratamento de Resíduos e Meio Ambiente
NÚCLEO Básico
Projeto (0054085) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 271
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SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DO NORTE DE MINAS GERAIS
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61
PRÉ-REQUISITO Isento
NÚMERO DE AULAS Total 40 Teórica 40 Prática 0
CRÉDITOS 2
EMENTA
Mananciais de água para indústrias. Classificação geral dos efluentes
agroindustriais. Eutrofização. Métodos gerais de tratamento de efluentes sólidos,
líquidos e gasosos. Fundamentos de controle de poluição agroindustrial.
Desenvolvimento Sustentável. Gestão ambiental da empresa e tecnologias mais
limpas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
• BARBIERI, J.C. Desenvolvimento e meio ambiente. As estratégias de
mudanças da Agenda 21. Petrópolis, RJ:Vozes, 1997.
• CARLOS A. RICHTER. KARL E KLAUS R. IMHOFF. Tratamento de água
“tecnologias atualizadas”.Editora Edgard Blucher Ltda. 3° Reimpressão 2000.
• JOLLIVET, Marcel. Agricultura e meio ambiente: reflexões sociológicas.
Estudos Econômicos. USP. São Paulo, v.24, n° especial, 1994.
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
• MARGULIS, S. Meio ambiente: aspectos técnicos e econômicos. Rio de
Janeiro: IPEA, 1990. 248p.
• SETTI, A. A. A necessidade do uso sustentável dos recursos hídricos. Brasília:
IBAMA, 1996. 344p.
• SILVA, J. X. da & SOUZA, M. J. L. Análise ambiental . Rio de Janeiro:
Editora UFRJ. Universidade Federal do Rio de Janeiro, 1988. 199p.
• RICHTER, C. A. NETTO, J. M. A. Tratamento de água: tecnologias
atualizadas. São Paulo: Edgard Blucher Ltda, 1991. 332 p.
• RICHTER, C.A. & NETTO, J.M. de A.J. Tratamento de água Tecnologia
atualizada. Editora Edgard Blucher LTDA. 3° Reimpressão 2000. 332p.
DISCIPLINA TCC II
NÚCLEO Específico
PRÉ-REQUISITO TTC I
NÚMERO DE AULAS Total 80 Teórica 0 Prática 80
CRÉDITOS 4
EMENTA
Execução e término do projeto definido no Trabalho de Conclusão de Curso I
(TCCI). Defesa do trabalho de Conclusão de Curso II frente a banca examinadora.
Entrega dos documentos de defesa junto ao departamento competente.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
• DEMO, P. Introdução a metodologia da ciência. 2.ed. São Paulo: Atlas, 1985.
118p.
• LÜDKE, M.; ANDRÉ, M.E.D.A. Pesquisa em educação: abordagens
qualitativas. São Paulo, EPU/EDUSP, 1986.
• PÁDUA, E. M. M. de. Metodologia da pesquisa: abordagem teórico-prática
10. ed. Campinas: Papirus, 2004.
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR • DUARTE, S. V; FURTADO, M. S. V. Manual para elaboração de monografias
e projetos de pesquisa. 3ª. Ed. Montes Claros: Unimontes, 2002.
Projeto (0054085) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 272
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• KIPNIS, B. Elementos de Pesquisa e a Prática do Professor. São Paulo: Editora
Moderna; Brasília, DF: Editora UNB, 2005.
• SELLTIZ et al. Métodos de pesquisa nas relações sociais. São Paulo: EPU,
1974.
DISCIPLINA Laboratório de Operações Unitárias
NÚCLEO Específico
PRÉ-REQUISITO Operações Unitárias II
NÚMERO DE AULAS Total 80 Teórica 0 Prática 80
CRÉDITOS 4
EMENTA
Realização de práticas de laboratório envolvendo conceitos de operações unitárias
de transferência de calor, massa e quantidade de movimento, com medição e
análise dos resultados, dentre elas: absorção, adsorção, agitação, condensação,
destilação, evaporação, filtração, fluidização, moagem e separação mecânica de
alimentos, secagem de grãos, tratamento térmico de alimentos e trocadores de
calor. Controle de processo e variáveis de processo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
• FOUST, A. S.; WENZEL, L. A. ; CLUMP, C. W. et al. Princípios das
Operações Unitárias. 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1982. • GOMIDE, REYNALDO. Operações Unitárias: operações de
transferência de massa. Vol. 4. São Paulo: Edição do autor, 1988. • INCROPERA, FRANK P. E DE WITT, DAVID P. Fundamentos de
transferência de calor e de massa. 5. ed. Rio de Janeiro. LTC, 2003.
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
• BEJAN, ADRIAN. Transferência de Calor. São Paulo. Edgard Blucher.
1996. • INCROPERA, FRANK P. E DE WITT, DAVID P. Fundamentos de
transferência de calor e de massa. 5. ed. Rio de Janeiro. LTC, 2003. • GOMIDE, REYNALDO. Operações Unitárias: operações com sistemas
sólidos granulares. v.1. São Paulo: Edição do autor, 1983. • COULSON, J. M., RICHARDSON, J. F. Chemical engineering: particle
technology and separation processes. v. 2. 4 ed. Butterworth Heinemann, 1991. • GOMIDE, REYNALDO. Operações Unitárias: separações mecânicas.
v. 3. São Paulo: Edição do autor, 1980.
10º Período
DISCIPLINA Estágio Obrigatório
NÚCLEO Específico
PRÉ-REQUISITO Ter cursado com êxito a disciplina correspondente à área de atuação do
estágio
NÚMERO DE AULAS Total 300 Teórica 0 Prática 300
CRÉDITOS 10
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EMENTA
Registrar e contabilizar horas de execução. Elaborar relatório final de acordo com
a formatação das normas da ABNT vingente, descrevendo cada atividade
desenvolvida no local.
OPTATIVA
DISCIPLINA Libras
NÚCLEO Específico
PRÉ-REQUISITO -
NÚMERO DE AULAS Total 80 Teórica 80 Prática 0
CRÉDITOS 4
EMENTA
Comunidade surda: cultura, identidade, diferença, história, língua e escrita de
sinais. O estudo da LIBRAS na formação do professor em uma visão inclusiva da
educação. Noções básicas da língua de sinais brasileira: o espaço de sinalização,
os elementos que constituem os sinais, noções sobre a estrutura da língua, a língua
e seu uso em contextos triviais de comunicação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
• CAPOVILLA, F. C., DUARTE, W. R. (orgs). Dicionário enciclopédico ilustrado
trilíngüe Língua de Sinais Brasileiros. Memmon Edições científicas.
• FELIPE, T. A., MONTEIRO, M. S. LIBRAS em contexto: curso básico, livro
do estudante cursista. Brasília: Programa Nacional de Apoio à Educação dos
Surdos/MEC/SEESP, 2001.
• FERREIRA, L. Integração social e educação de surdos. Rio de Janeiro: Editora
Babel, 1993
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
• Amaral, L. A. Pensar a diferença/deficiência. Brasília - Coordenadoria Nacional
para integração da pessoa portadora de deficiência - CORDE, 1994.
• Brasil (1994). Declaração de Salamanca e linha de ação sobre as necessidades
educativas especiais.Brasília. CORDE.
• Collares, C. A. L.; Moysés, M. A. - Preconceitos no cotidiano escolar. São Paulo:
Cortez Editora, 1996.
Obs1: O aluno deverá cursar uma disciplina Eletiva I e uma disciplina Eletiva II atendendo aos
requisitos e respeitando a oferta de vagas.
Obs2: O ensino da cultura afro-brasileira e indígena, as políticas de educação ambiental e educação
em direitos humanos têm os conteúdos transversalizados e serão oferecidos sob a forma de palestras,
vídeos e atividades complementares executados com equipe multidisciplinar.
Obs3: Qualquer disciplina da grade curricular ou parte dela poderá ser ofertada na modalidade CEAD,
respeitando o conteúdo prático e teórico característico da ementa e os 20% de carga horária máxima
em EAD para um curso presencial.
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6.3 Prática Profissional
A Prática Profissional do curso de Engenharia de Alimentos preza pelos princípios da
equidade, flexibilidade e aprendizado contínuo. Tendo como referência o espaço, tempo e saber
relativos ao locus de atuação do profissional do Engenheiro de Alimentos. No ambiente acadêmico a
prática profissional será constituída dos seguintes elementos curriculares: Estágio Curricular
Supervisionado, Atividades práticas de formação profissional, Trabalho de Conclusão de Curso
(TCC) e Atividades Acadêmico-Científico-Culturais.
Para tanto, será vislumbrada sempre a prática profissional do Engenheiro de Alimentos no
mercado de trabalho, que acontece principalmente através do desenvolvimento das seguintes
atividades:
● Processamento de Alimentos
Devido aos seus conhecimentos dos processos tecnológicos e dos equipamentos envolvidos
na industrialização de alimentos, o Engenheiro de Alimentos é o profissional indicado para ser o
responsável pela área transformação de matérias-primas em alimentos industrializados de qualidade.
● Controle de qualidade
O Engenheiro de Alimentos pode atuar desde a recepção da matéria-prima até o produto
acabado. Estas atividades necessitam de um profissional com sólida formação em Microbiologia,
Bioquímica, Química, Tecnologia de Alimentos, Análise de Alimentos e Estatística. Este preparo
profissional lhe permite desenvolver, planejar e gerenciar laboratórios de controle de qualidade.
● Planejamento do Projeto Industrial
O Engenheiro de Alimentos é essencial na definição dos processos, equipamentos e
instalações industriais, bem como no estudo da viabilidade econômico-financeira do projeto.
● Gerenciamento e administração
O Engenheiro de Alimentos possui competência para atuar na solução de problemas
administrativos relacionados à cadeia agroindustrial
● Marketing e vendas
Devido aos conhecimentos básicos em todas as áreas que compreendem a Engenharia de
Alimentos (matéria-prima, processamento, aditivos, embalagens e equipamentos) este profissional
tem sido bastante requisitado neste setor, tanto no âmbito nacional como no comércio exterior.
Projeto (0054085) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 275
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● Desenvolvimento de novos produtos
A partir de estudos da necessidade de determinados produtos no mercado, o Engenheiro de
Alimentos possui competência adquirida para desenvolver novos produtos alimentícios, utilizando os
conhecimentos em matérias-primas, processos e equipamentos, fornecendo os subsídios necessários
para o lançamento de um novo produto e propondo argumentos de vendas e bases para cálculos de
custos.
● Equipamentos
Destaca-se a participação do Engenheiro de Alimentos nos projetos de dimensionamento e
adaptação de equipamentos. Esta atuação tem permitido um melhor desempenho dos equipamentos
utilizados na indústria de alimentos.
● Fiscalização de alimentos e bebidas
Neste setor, sua contribuição deve ser relevante, estabelecendo padrões de qualidade e
identidade e na fiscalização da aplicação destes padrões.
● Armazenamento
O Engenheiro de Alimentos pode atuar na área de armazenamento de alimentos,
desenvolvendo sua programação e utilizando técnicas adequadas para evitar perdas e manter a
qualidade da matéria-prima até sua industrialização ou consumo “in natura”. Poderá também indicar
técnicas específicas para conservação dos alimentos durante a vida de prateleira, desde a saída dos
produtos da indústria até o consumidor.
● Consultoria
O Engenheiro de Alimentos, com os conhecimentos e experiências adquiridos no decorrer do
Curso, pode atuar prestando consultoria técnica às indústrias de alimentos a fim de propor soluções
aos problemas apresentados.
Essa prática busca possibilitar uma atividade articuladora entre o ensino, a pesquisa e a
extensão balizadores de uma formação articulada, universal e integral de sujeitos para atuar no mundo
em constantes mudanças e desafios. Constitui-se, portanto, condição para obtenção do título de
Engenheiro de Alimentos.
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6.3.1 Estágio Curricular Supervisionado
De acordo com a lei n° 11788 de 25/09/08 que dispõe sobre o estágio dos estudantes,
“estágio é um ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido no ambiente de trabalho, que visa
à preparação para o trabalho produtivo de educandos (...)”. Assim, Estágio Curricular Supervisionado,
fazendo parte da matriz curricular, constitui-se num espaço de aprendizagem concreta de vivência
prática do Engenheiro de Alimentos. O objetivo central se direciona na aplicação dos conhecimentos
científicos adquiridos durante a realização do Curso e a vivência profissional nas diferentes áreas da
Engenharia de Alimentos.
O Estágio Supervisionado é obrigatório para a conclusão do curso de Engenharia de
Alimentos conforme a Lei no 5.540/68 e decreto de Regulamentação no 4.807/75 do Ministério de
Educação e Cultura e Resolução no 48/76 e 50/76 do Conselho Federal de Educação.
O Estágio ainda oportuniza a instituição subsídios para avaliar seu processo educativo
possibilitando a revisão e atualização dos currículos.
O Estagio Curricular Supervisionado do IFNMG - Campus Salinas será coordenado e
acompanhado por professores do curso de Engenharia de Alimentos sob orientações das regras e
normas da Seção de Integração Escola Comunidade (SIEC). Deverá ser desenvolvido, de acordo com
o currículo do curso, na área de interesse do aluno. Terá duração mínima de 200 horas, o que
favorecerá o aprofundamento nos conhecimentos profissionais e a inter-relação entre a instituição de
ensino e o mercado de trabalho. O discente poderá fazer o estágio em várias empresas, mas cada
estágio não poderá ter carga horária inferior a 30% da carga horária total mínima. Para realizá-lo, o
aluno deverá ter cursado 90% da carga horária.
O estágio será realizado em empresas ou instituições que atuem na área de competência
do curso. No entanto, dar-se-á mediante interveniência obrigatória do IFNMG - Campus Salinas.
O IFNMG- Campus Salinas de acordo com suas possibilidades poderá oferecer no
máximo 50% do estágio a seus alunos (as) de estabelecimentos congêneres. Especialmente nos casos
em que o (a) aluno (a) esteja estagiando em experimentos científicos com professores da instituição,
100% do estágio poderá ser oferecido a eles.
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A realização do estágio não acarretará vinculo empregatício de qualquer natureza, junto à
empresa. O estagiário poderá receber bolsa ou outra forma de contraprestação previdenciária,
devendo o estagiário, em qualquer hipótese, estar assegurado contra acidentes pessoais.
A avaliação em processo é feita em parceria com as empresas, ficando o acompanhamento
do estagiário, durante o estágio, sob responsabilidade da empresa que recebe uma ficha de avaliação
encaminhada pela SIEC. Após a conclusão do estágio, o estagiário deverá entregar a SIEC a pasta de
estágio onde deve conter relatórios das atividades desenvolvidas de acordo com as normas do IFNMG
- Campus Salinas, ficha de avaliação da empresa, ficha de auto-avaliação, controle de frequência,
certificado de carga horária e termo de compromisso.
O relatório de estágio deverá ser aprovado pelo Coordenador da SIEC.
A defesa formal do relatório será realizada perante banca de professores que será escolhida
de acordo com a área de competência, sob coordenação da SIEC. Acontecerá em forma de seminário
onde o aluno irá demonstrar os conhecimentos adquiridos no estágio, em data e horário programados
pela instituição.
Mesmo que o aluno tenha concluído todos os semestres da organização curricular do
curso, mas não tendo feito a defesa formal do relatório, será considerado discente da instituição.
Caso o aluno seja reprovado na defesa do estágio, o mesmo deverá repeti-la.
A realização do estágio curricular será condição indispensável à obtenção do diploma de
Engenheiro de Alimentos.
6.3.2 Atividades Complementares
As atividades complementares têm a finalidade de enriquecer o processo de ensino-
aprendizagem, privilegiando a complementação da formação social e profissional. Dessa forma, no
curso de Engenharia de Alimentos do IFNMG/Campus Salinas serão estimuladas a prática de
atividades complementares, tais como trabalho de iniciação científica, projetos multidisciplinares,
visitas teóricas e/ou técnicas, trabalhos em equipe, monitorias, participação em eventos (palestras,
congressos, seminários) entre outros, conforme orientações da Resolução CNE/CES nº 11, de 11 de
março de 2002 que Institui Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Graduação em
Engenharia.
Projeto (0054085) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 278
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Dessa forma será favorecido uma forma de enriquecimento curricular na formação do
aluno. Uma vez que, estas atividades devem contribuir na formação profissional do aluno no
desenvolvimento de novas habilidades, competências e atitudes, do ponto de vista técnico, ético e
humanístico.
Ressalta-se que as atividades complementares, também podem ser vistas como extensão,
constituindo-se assim, elementos de intervenção na prática social, materializadas por meio de projetos
educativos do curso.
6.3.3 Trabalho de Conclusão de Curso
O TCC competente ao curso de Engenharia de Alimentos está no 10º semestre, com 4
créditos e 80 horas. Tem como pré-requisito estar cursando o 10º Período. O tema deve ser
competente as áreas de atuação do engenheiro de alimentos e de acordo com o perfil do egresso
estabelecidos neste PPC e sob a orientação e ou supervisão de pelo menos um professor do quadro
docente do curso.
O TCC compreende a elaboração de trabalho de caráter teórico, projetual ou aplicativo,
com observância de exigências metodológicas, padrões científicos e requisitos técnicos de confecção
e apresentação, que revele o domínio do tema e a capacidade de síntese, sistematização e aplicação
de conhecimentos adquiridos no curso de graduação.
A quantidade de alunos envolvidos em um mesmo trabalho, assim como a elaboração
trabalho final do TCC poderá variar entre mínimo de dois e máximo de quatro alunos.
O trabalho de conclusão de curso será composto de uma monografia e de uma
apresentação oral. A apresentação oral será realizada em data acordada entre o professor orientador e
o Coordenador do curso e avaliada por uma Banca Examinadora, composta por três professores: o
professor orientador do trabalho, e dois professores convidados. A apresentação oral terá duração de
30 a 40 minutos.
A Banca Examinadora atribuirá pontos de zero a dez ao TCC apresentado. O TCC será
considerado aprovado quando o número de pontos obtidos na apreciação da Banca Examinadora for
igual ou superior a seis pontos. Caso o aluno não consiga aprovação na sua apresentação, será
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permitida uma 2ª apresentação após 30 dias. Caso nessa 2ª apresentação não seja aprovado, um novo
TCC deverá ser elaborado.
Uma cópia impressa da monografia deverá ser entregue a cada membro da Banca
Examinadora, até quinze dias antes da data prevista para a apresentação oral.
Após a apresentação oral do TCC, o aluno deverá fazer as correções solicitadas pela
Banca Examinadora, e entregar uma versão final do trabalho na Biblioteca, em no máximo trinta dias
corridos, a contar da data da apresentação oral. A versão final do trabalho deve seguir as normas
estabelecidas pelo IFNMG – Campus Salinas.
7 CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTOS: DE DISCIPLINAS, CONHECIMENTOS E
EXPERIÊNCIAS ANTERIORES
No curso de graduação em Engenharia de Alimentos o aproveitamento de conhecimentos
e experiências anteriores compreende a possibilidade de aproveitamento de disciplinas estudadas em
outro curso superior mediante a apresentação do requerimento específico, conforme o Regulamento
dos Cursos de Graduação do Instituto Federal do Norte de Minas Gerais (IFNMG).
Com vistas ao aproveitamento de estudos, a avaliação recairá sobre a correspondência
entre os programas das disciplinas cursadas no IFNMG- Campus Salinas e outras IES, nacionais ou
estrangeiras não sobre a denominação das disciplinas para as quais se pleiteia o aproveitamento.
O requerimento deverá vir acompanhado das seguintes documentações: comprovante de
aprovação na disciplina; programa e carga horária da disciplina e comprovante de autorização ou
reconhecimento do curso. Este deverá ser encaminhado ao serviço de protocolo para encaminhamento
ao coordenador do curso de graduação em Engenharia de Alimentos do IFNMG – Campus Salinas.
O prazo para requerer dispensa de componente(s) curricular (es) será definido pelo
Calendário Acadêmico.
Para a efetivação do processo de aproveitamento de estudos é indispensável o parecer do
Colegiado do curso de Engenharia de Alimentos, considerando a equivalência das competências,
habilidades, bases e carga horária cumpridas pelo aluno na instituição de origem com os do
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componente curricular a ser dispensado pelo IFNMG - Campus Salinas, bem como a homologação
do Departamento de Desenvolvimento Educacional.
8 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO APLICADOS AOS ALUNOS DO CURSO
A avaliação de aprendizagem será realizada de acordo com o Regulamento interno dos
cursos de graduação do IFNMG - Campus Salinas, por meio de diversos instrumentos: provas,
trabalhos de pesquisa, projetos de trabalho, seminários, relatórios de atividades, exercícios, aulas
práticas, monografia e outros.
Deverão ser priorizados instrumentos de avaliação estimuladores da autonomia na
aprendizagem, que envolvam atividades realizadas individualmente e em grupo e forneçam
indicadores da aplicação, no contexto profissional das competências adquiridas, visando a contemplar
as peculiaridades dos alunos e de cada disciplina.
Ao acadêmico que, por motivo justificado, ou situação prevista em lei, deixar de
submeter-se a qualquer verificação de aprendizagem, será permitida verificação de segunda chamada
de acordo com as Normas do Regulamento de Cursos Superiores.
A avaliação do aproveitamento do acadêmico compreenderá a apuração da assiduidade
(frequência às atividades didáticas) e do aproveitamento em cada disciplina, que será expressa
numericamente numa escala de 0 (zero) a 100 (cem) pontos.
8.1 Promoção e Reprovação
Para efeito de promoção ou reprovação em cada uma das disciplinas integrantes da Matriz
Curricular do Curso de Engenharia de Alimentos do IFNMG – Campus Salinas serão aplicados os
seguintes critérios:
● o aluno com um percentual mínimo de 75% de frequência da carga horária da disciplina, e um
desenvolvimento mínimo de 60% (sessenta por cento) do total de 100 pontos distribuídos para
a disciplina, estará aprovado;
● o aluno que obtiver aproveitamento inferior a 60% (sessenta por cento) e igual ou maior que
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40% (quarenta por cento) terá direito a um exame Final abrangendo todo o conteúdo
programático da disciplina; sendo aprovado aquele que obtiver ao final A média aritmética
(MA) igual ou superior a 60 (sessenta) pontos obtida a partir das notas do exame final e a nota
do período, calculado de acordo com a seguinte fórmula: MA = ( Nota Período + Nota Exame
Final)/2.o aluno cujo aproveitamento final for inferior a 40% (quarenta por cento) numa dada
disciplina estará nela reprovado, bem como aquele cujo aproveitamento na Prova Final não
atingir 60% (sessenta por cento).
● o aluno que não comparecer a pelo menos 75% (setenta e cinco por cento) das aulas estará
reprovado na disciplina;
● o aluno reprovado em até duas disciplinas poderá prosseguir seus estudos e será garantida a
ele a condição de dependência de acordo com o regulamento do curso e o parecer do
Colegiado do Curso.
no curso não está prevista a certificação parcial no processo.
8.2 Frequência
A Resolução CFE Nº4/1986 estabelece a frequência mínima obrigatória de 75% em cada
disciplina do ensino superior.
A frequência às atividades escolares é obrigatória, considerando-se reprovado na
disciplina o aluno que não comparecer a no mínimo 75% (setenta e cinco por cento) das aulas dadas,
independente do seu aproveitamento.
Os casos de justificativa e abono de faltas serão tratados conforme as Normas do
Regulamento de Cursos Superiores.
9 SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROJETO DO CURSO
O projeto do Curso de graduação em Engenharia de Alimentos do IFNMG –Campus
Salinas será avaliado de forma contínua, periódica e permanente. Para tanto, será considerado o
planejamento e a avaliação dos processos, resultados, eficiência e eficácia institucionais, conforme
orientações da lei nº 10.861, de 14/04/2004, que institui o Sistema Nacional de Avaliação da
Educação Superior - SINAES e dá outras providências.
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A coordenação do curso implantará mecanismos de avaliação anual, com a intenção de
buscar melhorias e inovações que permitirão o surgimento de novas possibilidades, orientações,
sugestões, justificativas, escolhas e tomadas de decisões.
Serão considerados como dados importantes nesta fase de avaliação as avaliações
externas, como o ENADE (Exame Nacional de Desempenho de Estudantes) e a análise das
experiências dos egressos e da comunidade acadêmica. Com relação aos egressos, o objetivo é
verificar se a atuação deles como profissionais, supre as necessidades do mercado de trabalho e da
comunidade, bem como se os conhecimentos adquiridos por eles no curso lhes dão subsídio para uma
atuação profissional competente.
Serão utilizados como mecanismo de avaliação:
● aplicação ao final de cada período letivo, de um questionário de avaliação do trabalho didático
do professor e auto-avaliação dos estudantes, a fim de analisar o desempenho destes no
processo ensino-aprendizagem;
● aplicação de questionário de avaliação do curso aplicado aos acadêmicos no final do 8º
período;
● realização de pesquisas periódicas para verificar o grau de satisfação dos egressos e mercado
de trabalho com relação à otimização do currículo.
Tais dados orientarão tomadas de decisões que permitirão a melhoria da qualidade de ensino,
como ajustes no projeto pedagógico do curso, metodologias de ensino, solicitação e aperfeiçoamento
dos recursos humanos, dentre outros.
Salienta-se que esta avaliação abrangerá todas as dimensões: os objetivos do curso; as
competências e habilidades desenvolvidas pelo acadêmico; organização curricular; formas de
avaliação adotadas pelos professores e o suporte físico, computacional e bibliográfico de
funcionamento do curso.
O Núcleo Docente Estruturante do IFNMG- Campus Salinas ficará responsável em
acompanhar periodicamente a execução do Projeto do Projeto pedagógico do Curso de Curso,
atuando na melhoria das condições de ensino, para que se atinja o máximo de qualidade.
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Assim, esta avaliação possibilitará a flexibilidade do referido projeto, permitindo
adequações às necessidades do curso e da comunidade acerca de questões sociais, técnicas e/ou
científica.
10 GESTÃO ADMINISTRATIVA E PEDAGÓGICA DO CURSO: COORDENAÇÃO DO CURSO,
COLEGIADO DE CURSO E NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE
O coordenador do curso de Engenharia de Alimentos deve ser gestor de pessoas, apresentar
boa relação interpessoal, ter perfil de liderança e ser compromissado com os objetivos da instituição
de acordo com o Regulamento das Atribuições dos Coordenadores de Curso de Graduação do IFNMG
- aprovado Pela Resolução CS N° 14/2014, de 15 de Agosto de 2014. Além disso, o coordenador do
curso deve estar atento as demandas dos acadêmicos e da sociedade.
A escolha do coordenador do curso é realizada através de edital específico, cujos eleitores
incluem todos os docentes efetivos que atuaram ou atuam no respectivo curso no último ano; os
servidores técnico-administrativos efetivos que atuam diretamente no curso, tais como técnicos de
laboratório, supervisor ou responsável por atividades práticas; todos os alunos matriculados no curso.
O colegiado do curso será eleito mediante edital específico que atenda o Regulamento dos
Colegiados de Curso de Graduação IFNMG, aprovado pela Resolução CS N° 13/2014, de 15 de
agosto de 2014. Por fim, o Núcleo Docente Estruturante do Curso será escolhido mediante edital
específico que atenda a Resolução CS N° 12/2014, de 15 de agosto de 2014 do IFNMG.
11. CORPO DOCENTE
DOCENTE TITULAÇÃO
Agnaldo Monteiro Farias Doutorado em Matemática Aplicada
Mestrado em Matemática Aplicada
Graduação em Matemática - Licenciatura Plena
Aldemi Ferreira Mendes Mestrado em Educação Agrícola
Especialização em Matemática e Estatística
Licenciatura em Matemática
Alexandre Santos de Souza Pós-doutorado em Química Analítica
Projeto (0054085) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 284
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Doutorado em Ciência de Alimentos
Mestrado em Ciência e Tecnologia de Alimentos
Graduação em Engenharia de Alimentos
Alisson Marques de Miranda Doutorado em Física
Mestrado em Física Aplicada
Graduação em Física
Anderson Vantuir Nobre
Vieira
Mestrado profissional em Matemática
Especialização em Educação Matemática
Graduação em Matemática
Andréia de Paula Viana Mestrado em Engenharia de Alimentos
Especialização em Tecnologia e Qualidade de Alimentos
Vegetais
Graduação em Engenharia de Alimentos
Bruna Castro Porto Doutorado em andamento em Tecnologia de Alimentos
Mestrado em Tecnologia de Alimentos
Graduação em Engenharia de Alimentos
Bruno Ricardo Vilachã
Ferreira
Pós-doutorado em Síntese Orgânica e em Espectrometria de
Massas
Doutorado em Química
Mestrado em Química
Graduação em Bacharelado em Química Tecnológica
Cristiane da Silva Melo Mestrado em Ciências Farmacêuticas
Graduação em Farmácia com habilitação em indústria
Daiane Silva de Andrade Mestrado em Letras/Estudos Literários
Graduação em Letras Português
Daniela Caetano Cardoso Doutorado em Ciências Biológicas
Mestrado em Ciências dos Alimentos
Graduação em Economia Doméstica
Edilene Alves Barbosa Doutorado em Ciências Biológicas
Mestrado em Agronomia (Fitotecnia)
Licenciatura em Ciências Agrícolas
Edilson Jardim Viana Mestrado em Engenharia e Ciência de Alimentos
Especialização em Produção Vegetal no Semiárido
Graduação em Engenharia de Alimentos
Edson Antunes Quaresma
Júnior
Doutorado em Administração
Mestrado em Educação, Cultura e Organizações Sociais.
Especialização em Docência do Ensino Superior
Graduação em Administração
Eilson Santiago Mestrado profissional em Matemática
Especialização em Ensino de Matemática
Graduação em Engenharia Elétrica
Fábio Mendes Ramos Mestrado profissional em Ensino de Ciências e Matemática
Especialização em Ensino de Matemática
Projeto (0054085) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 285
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Graduação em Matemática
Fábio Wéliton Jorge Lima Doutorado em Ciências do Alimento
Mestrado em Físico-química
Bacharelado e Licenciatura em Química
Felipe Cimino Duarte Doutorado em Ciência dos Alimentos
Mestrado em Ciências dos Alimentos
Graduação em Engenharia de Alimentos
Jamerson Jardel Macedo Nere Mestrado em Desenvolvimento Regional e Meio Ambiente
Especialização em Projeto e Gerencia de Redes de
Computadores
Graduação em Ciência da Computação
Jean Pereira Coutinho Mestrado em Engenharia de Alimentos
Especialização em Engenharia de Segurança do Trabalho
Graduação em Bacharelado em Engenharia de Alimentos
Johnisson Xavier Silva Doutorado em andamento em História
Mestrado em História Social
Especialização em História, Sociedade e Cultura
Graduação em História
Higor Alexandre Rodrigues
Maia
Mestrado em Produção Animal e Qualidade de Produtos de
Origem Animal
Graduação em Engenharia de Alimentos
Ísis Celena Amaral Doutorado em Ciência dos Alimentos
Mestrado em Engenharia de Sistemas
Graduação em Engenharia de Alimentos
Luciano Adley Costa Castro Doutorado em Ensino da Física e Química
Mestrado em Ensino de Física
Graduação em Licenciatura e Bacharelado em Física
Márcia Antunes dos Santos
Rodrigues
Mestrado em Ciência e Tecnologia de Alimentos
Graduação em Engenharia de Alimentos
Marcos de Oliveira Doutorado em Ciências Biológicas
Mestrado em Biologia Microbiana
Licenciatura em Ciências Biológicas
Mario Anísio Borges Especialização em Administração Rural
Especialização em Matemática e Estatística
Especialização em Gestão Estratégica em Gestão Estratégias
em Abribusiness
Graduação em Administração de Empresas
Licenciatura em Matemática
Bacharel em Ciências Econômicas
Nathália Bastos Lima de
Andrade
Doutorado em Biociências e Biotecnologia
Mestrado em Biociências e Biotecnologia
Mestrado profissional em Cultura de Tecidos Vegetais:
Tecnologia e Aplicações
Projeto (0054085) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 286
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Graduação em Ciências Biológicas
Paulo André Trazzi Doutorado em Engenharia Florestal
Mestrado em Ciências Florestais
Graduação em Engenharia Florestal
Roberta Magalhães Dias
Cardozo
Mestrado em Engenharia de Alimentos
Especialização em Docência do Ensino Superior
Graduação em Engenharia de Alimentos
Roberto Ananias Ribeiro Doutorado em Química
Graduação em Química Licenciatura e Bacharelado
Ronaldo Medeiros dos Santos Doutorado em Tecnologia Ambiental e Recursos Hídricos
Mestrado em Ciência Florestal
Graduação em Engenharia de Agrimensura
Solimar Gonçalves Machado Doutorado em Microbiologia Agrícola
Mestrado em Microbiologia Agrícola
Graduação em Engenharia de Alimentos
12 CORPO TÉCNICO
O corpo técnico administrativo do Instituto Federal do Norte de Minas Gerais, Campus Salinas/MG
envolvido no curso é composto por Engenheiro Agrônomo responsável pelos setores de produção vegetal;
Técnico em Agropecuária; Técnicos em Alimentos e Laticínios; Técnicos de laboratórios, com formação em
Licenciatura em Química, Tecnologia em Produção de Cachaça, além de especializações diversas e mestrados
relacionados à área de atuação; Pedagogos; Auxiliares de Biblioteca; Bibliotecário; Técnico em Audiovisual,
entre outros.
13 INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS OFERECIDOS AOS PROFESSORES E ALUNOS DO
CURSO
13.1 Infraestrutura de Laboratórios, Instalações e Equipamentos
A infraestrutura e instalações do Instituto Federal do Norte de Minas Gerais, Campus
Salinas/MG, encontram-se distribuídas as margens direita e esquerda da rodovia MG-404, Km 2, s/n
– Zona Rural, Salinas/MG, CEP 39560-000, cuja área total e de 2.601.800 metros quadrados, destas
são 25.406.800 m2 construídos. De modo que possui estrutura física suficiente para disponibilizar
cursos profissionalizantes, sendo esta composta por guarita; biblioteca; blocos de salas de aulas;
refeitório; alojamento masculino; vestiários masculinos e femininos; centro médico e prédio de
Projeto (0054085) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 287
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assistência ao estudante, odontológico e psicológico; ginásio poliesportivo; quadras de esportes;
centro de convivência com academia, lanchonete e anfiteatro, edifícios de administração; laboratórios
de informática, biologia, matemática, topografia, química, física, de análises físico-químicas da
cachaça, microbiologia, bromatologia, de análise sensorial; galpão de eventos; almoxarifado; setor
de eletrotécnica; padaria; sala de depósito; laboratórios de ovinocaprinocultura, suinocultura,
piscicultura, avicultura de postura e corte, minhocultura, cunicultura, coturnicultura, mecanização;
escritório e anexo de estação de tratamento de água; depósito e caixa d’água, fábrica de ração; silo
vertical; silo trincheira; unidades de criação de todos os animais; abatedouro para pequenos e médios
animais; setor de ordenha; setores de produção vegetal (agriculturas I, II e III); curral; piquetes de
manutenção; departamento de trânsito; FADETEC; diretório acadêmico; depósito de ferramentas;
setor de transportes; canil; clínica veterinária; lavanderia e fazendas experimentais. Sendo o setor
agroindustrial composto por plantas de processamento de carnes, frutas e hortaliças, laticínios e
laboratório de fenômeno de transportes.
O curso de Engenharia de Alimentos conta com as seguintes instalações para seu adequado
funcionamento:
LABORATÓRIO DE ANÁLISE SENSORIAL: 1 Televisor colorido de 29”, 1 Vídeo cassete
de 4 cabeças, 1 Projetor multimídia, 2 Ar condicionados, 1 Refrigerador doméstico, 1 Freezer vertical,
2 Balança Analítica; 9 Cabines de provadores com computadores; 1 Computador, 8 Monitores de
vídeo LCD, 1 Colorímetro fotoelétrico; 1 Destilador de Água, Medidor de pH.
LABORATÓRIO DE BROMATOLOGIA: 1 Aparelho de banho maria, 1 Balança tríplice, 1
Refrigerador doméstico, 1 Destilador de água, 1 Capela de exaustão, 1 Forno mufla, 1 Aparelho
digestor, 1 Refratômetro, 1 Polarímetro, 1 Crioscópio, 1 pHmetro, 1 Bateria de extração, 1 Bomba de
vácuo, 1 Lupa entomológica esterioscópia bilocular, 1 Agitador mecânico, 2 Nobreaks, 1
Microscópio biológico, 2 Termômetros digitais, 1 Agitador magnético, 1 Micropipeta mecânica, 2
Micropipeta monocanal, 1 Balança mecânica, 1 Digestor de fibras, 1 Densímetro digital, 1 Queimador
de gás.
LABORATÓRIO DE FENÔMENOS DE TRANSPORTES: Módulos Didáticos de
Destilação, Reologia, Secagem, Pasteurização, Controle de processos, Coluna de absorção e
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adsorção, Evaporação, medições de vazões e perdas de cargas, Filtro de prensa, Extrator de óleos e
Bancada hidráulica.
LABORATÓRIO DE ANÁLISES FÍSICO-QUÍMICAS: 1 Exaustor absorção atômica; 1
Determinador de DQO; 1 Capela de exaustão; 1 Banho maria com anéis redutores; 1 Deionizador; 2
Bombas de vácuo; 1 Destilador; 2 Estufas de esterilização e secagem; 1 Agitador magnético com
aquecedor; 1 Manta aquecedora; 1 Fotômetro de chama; 2 Balanças analíticas 1 Espectrofotômetro
digital; 1 Cromatógrafo a gás GC-3380; 1 Espectrofotômetro Absorção Atômica; 1 Polarímetro
automático; 1 Espectrofotômetro – Forno de Grafite; 1 Agitador mecânico com aquecedor; 1
Bidestilador de água em vidro; 1 Cromatógrafo de íons; 2 Incubadoras tipo BOD.
LABORATÓRIO DE MICROBIOLOGIA: Agitador de tubos, Agitador magnético, Balança
analítica digital, Balança semi-analítica digital, Compressor de ar, Autoclave vertical, Destilador de
água, Purificador de água – Osmose reversa, Manta aquecedora, Medidor de pH de bancada,
Espectrofotômetro, Estufas de incubação, Banho Maria, Fogão a gás, Microondas, Pipeta semi-
automática, Micropipeta multicanal, Fermentador de vidro/Inox, Centrífuga refrigerada,
Microcentrífuga refrigerada, Sistema para foto documentação com câmera escura, Incubadora de piso
shaker digital, Moenda de cana estacionária, Incubadora BOD, Geladeira, Frigobar, Ultrassom
Ultrasonic, Contador de colônias, Cuba para eletroforese vertical, Fonte para eletroforese vertical,
Cuba para eletroforese horizontal, Termociclador de bloco duplo, Sistema para foto documentação
com câmera escura, Capela de Fluxo Laminar.
LABORATÓRIO DE MICROSCOPIA: 1 Microscópio trinocular com câmera, 30
Microscópios Binoculares, Balança analítica Transluminador ultravioleta, destilador de agua elétrico
capacidade 5l/hora, Estufa Microprocessada Bacteriologica, Color Video Print Vp20, Televisor 29
Polegadas Marca Panasonic, Estereoscópio de Mesa (Tipo Lupa), Microtomo, Balança Analitica 4
Casas Decimais ( Even), Geladeira Continental Frost Free, BOD, Balança Semi Analitica 3 Casas
Decimais, Estereoscópio De Mesa (Tipo Lupa), Estufa de Secagem.
LABORATÓRIO DE QUÍMICA: 4 Agitadores de Tubos ; 2 Bombas a vácuo e pressão; 1
Capela DE exaustão; 1 Destilador; 2 Mantas aquecedoras; 2 Medidores de Ponto de Fusão; 1
Purificador de água – Osmose Reversa; 2 Turbidímetros; 1 Viscosímetro rotativo microprocessado;
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5 Termômetros digitais infra-vermelho; 1 Condutivímetro digital; 5 pH-metro portátil digital e 1 de
bancada; 1 Evaporador rotativo.
SETOR DE CARNES E PESCADOS: 1 Câmara fria de resfriamento com temperatura até 0°C,
1 Câmara fria de congelamento com temperatura até -20°C, 1 Serra fita de inox para corte de ossos,
1 Moedor e embutidor de carnes, 1 Embaladeira a vácuo, 3 mesas de aço inox, 1 mesa de
polipropileno, 1 Misturador de carne, 1 Fogão 2 bocas, 1 Cutter industrial para picar e triturar, 1
Armário para secagem de salames, 1 Defumador a lenha, 1 Defumador a gás, 1Tanque de cocção de
presunto, 1 Termohigrômetro, 5 Termômetros, 1 pHmetro portátil para carnes, 1 Balança eletrônica
de precisão capacidade de 2 Kg, 1 Balança eletrônica capacidade de 15 Kg, 1 Balança capacidade de
150 Kg, 1 Esterilizador de facas ultravioleta.
SETOR DE LATICÍNIOS: 1 Tanque de expansão em aço inox cap. 1000 L, 1 Caldeira vertical,
a gás, cap. 375 kg de vapor/H, 1 Compressor de ar comprimido, 1 Banco de gelo, 1 Prensa
manual/pneumática p/queijo, 1 Crioscópio eletrônico, 1 Máquina seladora de pote manteiga/doce de
leite, 1 Embaladeira a vácuo, 1 Banho-maria, 1 Freezer horizontal duplo, 1 Balança digital, cap. 15
kg, 1 Centrifuga de Gérber, 1 Embaladeira de leite pasteurizado, cap. 500 L/H, 1 Câmara de
resfriamento, 1 Pasteurizador de leite cap. 300 L/H, 1 Homogeneizador de leite, 2 Tanque em aço
inox, retangular, cap. 500 L, 1 Desnatadeira de leite cap. 225 L/H, 1 Tacho de doce de leite e requeijão
cremoso, cap. 100 L, 1 Tacho de doce de leite e requeijão cremoso, cap. 150 L, 2 Tacho de doce de
leite e requeijão cremoso, cap. 50 L, 1 Batedeira de manteiga cap. 50 L, 1 Processadora de sorvete e
picolé, 1 Envasadora de iogurte garrafinha, 1 Iogurteira cap. 100 L, 1 Máquina de fatiar massa de
muçarela, Envasadora de iogurte chupetinha, 1 Seladora de iogurte chupetinha.
SETOR DE VEGETAIS: 1 Compressor de ar comprimido, 1 Esteira transportadora de frutas, 1
Taxo à vapor com agitador mecânico para produção de doce, 1 Liquidificador 4 litros, 1
Liquidificador industrial 25 litros, 1 Descascador de legumes, 1 Despolpadeira 2 estágios, 1 Tanque
de polpa para embaladeira, 1 Cortador de cabinhos de figo.
Biblioteca
O IFNMG - Campus Salinas possui uma biblioteca dotada de espaço físico suficiente para
atender todos os cursos ofertados pela instituição. A Biblioteca Iraci Heringer Lisboa tem por objetivo
atender as necessidades de estudantes e servidores do IFNMG – Campus Salinas, tanto no ensino
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quanto na pesquisa, além de gerenciar a informação e o conhecimento, fornecendo suporte
informacional a comunidade acadêmica e escolar, contribuindo, assim, para a qualidade do ensino e
da pesquisa.
Possui acervo físico de: livros; periódicos; CDBs, DVDs e VHS’s; monografias, dissertações e
teses; relatórios técnicos e publicações seriadas. Oferece ainda serviços, entre eles: atendimento e
orientação ao usuário; consulta ao acervo on-line; renovação e reservas on-line; catalogação na fonte;
boletim informativos, acesso ao Portal CAPES; COMUT e serviços de referencias.
Em relação ao acervo, grande parte das bibliografias já se encontram na Biblioteca Iraci Heringer
Lisboa e as novas bibliografias, básica e complementar, listadas neste projeto pedagógico serão
adquiridas em novos processos de compra.
Recursos Tecnológicos
O Campus Salinas disponibiliza todos os recursos tecnológicos (aparelhos de TV, DVD,
projetores, lousas interativas, caixas de som, microfones, entre outros) necessários ao adequado
funcionamento do curso de Licenciatura em Ciências Biológicas.
14. REFERÊNCIAS
BRASIL. Anexo I da resolução nº 1010 de 22 de agosto de 2005 - Sistematização das Atividades
profissionais.
BRASIL. Conselho nacional de educação câmara de educação superior Resolução. CNE/CES 11,
de 11 de março de 2002. (Institui diretrizes curriculares nacionais do curso de graduação em
engenharia).
BRASIL. Lei LDB: de diretrizes e bases da educação: lei n. 9.394/96. Apresentação Esther Grossi.
3. ed. Brasília: DP&A, 2000.
BRASIL. Instituto Federal do Norte de Minas Gerais - IFNMG. Conheça o IFNMG. Disponível em:
<http://www.ifnmg.edu.br/ifnmg/conheca > Acesso em: 27 ago. 2017.
Projeto (0054085) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 291
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_____. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Censo 2010. Disponível em : <http://
http://www.ibge.gov.br > Acesso em: 20 ago. 2017.
BRASIL. Lei nº 10.861, de 14/04/2004. Institui o Sistema Nacional de Avaliação da Educação
Superior – SINAES e dá outras providências. Disponível em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2004/lei/l10.861.htm Acesso em 10/04/2011.
BRASIL. Lei n. 5.194 de dezembro de 1966 e Resolução 218 de 29/06/1973 do CONFEA.
BRASIL. Lei 11788 de 25 de setembro de 2008. Dispõe sobre estágio de Estudantes. Disponível em:
http://www.sjc.sp.gov.br . Acesso: 12/08/2010
BRASIL. MEC – SETEC. Princípios Norteadores das Engenharias nos Institutos Federais. Brasília.
2008
BRASIL, Ministério da Educação do- Comissão Nacional de Avaliação da Educação Superior -
Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira.
BRASIL, Ministério da Educação do. Parecer CNE/CES n.º 1.362, de 12 de dezembro de 2001
institui as Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Engenharia. Disponível em:
http://portal.mec.gov.br/ Acesso: 10/10/2010
BRASIL. Ministério da Educação do. Resolução nº4/1986 do Conselho Federal de Educação. Dispõe
sobre o mínimo de frequência obrigatória nos cursos superiores. Disponível em:
http://www.prolei.inep.gov.br . Acesso em: 10/06/2010
BRASIL, Ministério da Educação do. Resolução CNE/CES nº 11, de 11 de março de 2002 que
Institui Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Engenharia. Disponível em:
http://portal.mec.gov.br/ Acesso: 10/10/2010
Projeto (0054085) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 292
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Memorando nº. 10045/2017 - DES/DE/PROEN/REI/IFNMG
Montes Claros, 27 de dezembro de 2017.
À SenhoraChefe de Gabinete do IFNMG Assunto: Solicitação de Portaria.
Prezada Senhora,
1. Com nossos cordiais cumprimentos e em nome do presidente daCâmara de Ensino Pesquisa e Extensão - CEPE, professor Ricardo MagalhãesDias Cardozo, solicitamos expedição de portaria a servidora relacionada abaixo,atestando emissão de parecer técnico à CEPE relativo ao processo23396.011022/2017-51 - Reestruturação do PPC Engenharia de Alimentos/Campus Salinas
Paula Francisca Silva Santos
Atenciosamente
Roberto MarquesDiretor do Departamento de Ensino Superior
Documento assinado eletronicamente por Roberto Marques Silva,Diretor(a) do Departamento do Ensino Superior, em 27/12/2017, às15:25, conforme horário oficial de Brasília, com fundamento no art. 6º, § 1º,do Decreto nº 8.539, de 8 de outubro de 2015.
A autenticidade deste documento pode ser conferida no sitehttp://sei.ifnmg.edu.br/sei/controlador_externo.php?acao=documento_conferir&id_orgao_acesso_externo=0, informando ocódigo verificador 0058127 e o código CRC C1364631.
Referência: Processo nº 23396.011022/2017-51 SEI nº 0058127
Memorando 10045 (0058127) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 294
Ministério da Educação
Secretaria de Educação Profissional e TecnológicaInstituto Federal do Norte de Minas Gerais
PORTARIA Nº 1467- REITOR/2017
Designaservidora responsável pela emissãode parecer no processo nº23396.011022/2017-51 dereestruturação do ProjetoPedagógico do Curso (PPC) deEngenharia de Alimentos doIFNMG - Campus Salinas.
O REITOR DO INSTITUTO FEDERAL DO NORTE DE MINASGERAIS, professor José Ricardo Martins da Silva, no uso das atribuições que lheforam conferidas pelo Decreto presidencial de 19 de outubro de 2016, publicadano Diário Oficial da União de 20 de outubro de 2016, e considerando:
- a solicitação contida no Memorando nº. 10045/2017 -DES/DE/PROEN/REI/IFNMG, datado de 27 de dezembro de 2017;
R E S O L V E :
Art. 1º Designar a servidora abaixo relacionada comoresponsável pela emissão de parecer de projeto submetido à Câmara deEnsino, Pesquisa e Extensão - CEPE do IFNMG:
Processo Objeto Pareceristas
23396.011022/2017-51
Reestruturação do PPC deEngenharia deAlimentos do IFNMG - Campus Salinas.
Paula Francisca da Silva
Art. 2º Publique-se esta portaria no Boletim de Serviços da Reitoriado IFNMG.
Portaria Reitor 1467 (0058353) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 295
Art. 3º Esta portaria retroage seus efeitos a 1º de novembro de2017.
Reitoria do IFNMG, Montes Claros / MG, 28 de dezembro de 2017.
Documento assinado eletronicamente por Jose Ricardo Martins da Silva,Reitor, em 28/12/2017, às 12:22, conforme horário oficial de Brasília, comfundamento no art. 6º, § 1º, do Decreto nº 8.539, de 8 de outubro de 2015.
A autenticidade deste documento pode ser conferida no sitehttp://sei.ifnmg.edu.br/sei/controlador_externo.php?acao=documento_conferir&id_orgao_acesso_externo=0, informando ocódigo verificador 0058353 e o código CRC A95210C0.
Referência: Processo nº 23396.011022/2017-51 SEI nº 0058353
Portaria Reitor 1467 (0058353) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 296
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOSECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DO NORTE DE MINAS GERAISFazenda Varginha Km 02 Rod. Salinas/Taiobeiras , Salinas/MG, CEP 39560-000
- http://www.ifnmg.edu.br -
Ofício nº. 2/2018 - CEA/CES/DE/DG/SAL/IFNMG
Salinas, 09 de janeiro de 2018
A(o) Senhor(a)Ricardo Magalhães Dias CardozoPro reitor de Ensino
Assunto: Apresentação das justificativas para a reformulação do PPC deEngenharia de Alimentos.
Referência: Caso responda este Ofício, indicar expressamente o Processo nº23396.011022/2017-51.
O novo projeto pedagógico do curso (PPC) de Engenharia de Alimentos está sendoencaminhado, via SEI número 0054085, para a apreciação da Câmara de Ensino Pesquisa eExtensão – CEPE e, portanto, venho, por meio deste, justificar, de forma resumida, as alteraçõesrealizadas pelo núcleo docente estruturante (NDE) após reuniões que nortearam o processo comas contribuições dos docentes que atuam no curso e, ainda, levou-se em consideração olevantamento das principais dificuldades apontadas pelos discentes.
Diante do exposto, o NDE optou por reduzir a carga horária para que os discentes tenham tempohábil para o desenvolvimento de atividades que são fundamentais no processo ensino-aprendizagem, como, por exemplo, iniciação na pesquisa, extensão e estágio. Em relação aoestágio é válido salientar que no último período, na nova versão, terá apenas esta disciplina eapresentação de TCC para que os acadêmicos tenham a oportunidade de realizar o mesmo emgrandes centros industriais. Sendo assim, houve uma redução de 9%, ou seja, o PPC atual tem4046,66 horas e o novo terá 3683,31h, estando, portanto, dentro do estipulado na legislação que é3600,00 h.
Para esta redução de carga horária algumas disciplinas foram extintas, pois, após análise decada ementa verificou-se que havia conteúdos que eram ministrados em duplicidade emdisciplinas diferentes. Desta forma retirou-se do projeto, Introdução a informática, Segurança dotrabalho, Processamento de pescados, Termodinâmica, Química de alimentos II, Tecnologia deálcool e açúcar e Simulação de processos de indústria de alimentos. Houve, ainda, a redução dacarga horária das disciplinas, Tecnologia de carnes, Desenvolvimento de novos produtos, eTecnologia de leite.
Algumas disciplinas tiveram alteração de nome, conteúdo e carga horária, promovendo assim aunificação das ementas de disciplinas ofertadas em diferentes cursos do IFNMG – campusSalinas. Esta mudança propiciará a oferta semestral de disciplinas que apresentam alto índice dereprovação, a saber, Cálculo I, II, III e IV, Físico-Química I e II. Já Tecnologia de Carnes eTecnologia de Leite foram modificadas para atender os acadêmicos dos cursos de Engenharia de
Ofício 2 (0060681) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 297
Anexos: I - Digite aqui a descrição do documento (SEI nº 0054085).II - Digite aqui a descrição do documento (SEI nº 0041298).
Alimentos e Medicina Veterinária. Somente Nutrição humana que foi alterada, pelo entendimentodo NDE, e não é ministrada em outros cursos.
As disciplinas Tecnologia de óleos e gorduras, Tecnologia de massas e panificação,Secagem de grãos e Fenômenos de Transporte II foram transformadas em eletivas paraoportunizar ao discente a escolha de disciplinas de diferentes áreas.
Houve, também, a criação de disciplinas acompanhando as atualizações ocorridas na área dealimentos, além de considerar o contexto regional. São elas Biologia celular, Tecnologia deBebidas, Aditivos e toxicologia de Alimentos, TCC I e II, Laboratório de operações unitárias.
O NDE avaliou, também, o parecer no SEI nº 0041298 e atualizou, dentro do possível, o PPC comas indicações que foram sugeridas.
Atenciosamente,
Felipe Cimino DuarteCoordenador do Curso Bacharelado em Engenharia de Alimentos
Documento assinado eletronicamente por Felipe Cimino Duarte,Coordenador(a) do Curso Superior de Bacharelado em Engenharia deAlimentos, em 09/01/2018, às 10:45, conforme horário oficial de Brasília,com fundamento no art. 6º, § 1º, do Decreto nº 8.539, de 8 de outubro de2015.
A autenticidade deste documento pode ser conferida no sitehttp://sei.ifnmg.edu.br/sei/controlador_externo.php?acao=documento_conferir&id_orgao_acesso_externo=0, informando ocódigo verificador 0060681 e o código CRC 381A7F56.
Referência: Caso responda este Ofício, indicar expressamente o Processo nº23396.011022/2017-51
SEI nº 0060681
Ofício 2 (0060681) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 298
Ministério da EducaçãoSecretaria de Educação Profissional e Tecnológica
Instituto Federal do Norte de Minas Gerais – Reitoria
CÂMARA DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO (CEPE) DO IFNMG
Processo N°: 23396.0011022/2017-51Interessado: Campus SalinasParecerista: Roberta Cardoso Silva
Câmara responsável: (X) Ensino ( ) Pesquisa ( ) Extensão
EMENTA:
Reestruturação do Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Alimentos/Campus Salinas –
Apreciação de caráter técnico-pedagógico.
I. RELATÓRIO
Trata-se de parecer técnico-pedagógico acerca da reestruturação do Projeto Pedagógico do curso
de Engenharia de Alimentos no Campus Salinas. A proposta pedagógica ora apresentada
pretende atender aos arranjos produtivos locais, em especial, ao setor agroindustrial, ao perfil
institucional projetado para o Campus Salinas.
O curso de bacharelado denominado Engenharia de Alimentos, tem por objetivo
habilitar o profissional para exercer atividades técnicas, científicas e administrativas desde a
caracterização e controle de matérias-primas até a comercialização do produto final,
passando pelo controle, planejamento, projeto e desenvolvimento de produtos e processos,
para que alimentos de qualidade e inócuos sejam produzidos e conservados com o
objetivo de diminuir perdas, minimizar custos e suprir demandas em situações diversas.
II. FUNDAMENTAÇÃO
Com base no Regulamento dos Cursos de Graduação do IFNMG; na
Regulamentação para a criação de cursos e estruturação de Projetos Pedagógicos de Cursos de
Graduação e Planos de Cursos do IFNMG; nas Diretrizes do processo de unificação de cursos
(PROUNIC); cursos superiores do IFNMG, no Instrumento de avaliação institucional externa
Subsidia os atos de credenciamento, recredenciamento e transformação da organização
acadêmica (presencial) (MEC-INEP, 2014) e no Instrumento de Avaliação de Cursos de
PARECER N°
______________
Parecer (0061407) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 299
Graduação – presencial e a distância(MEC-INEP, 2015) na legislação específica do curso e na
legislação educacional vigente considera-se o seguinte sobre cada tópico/item/assunto do PPC
• Capas e sumário – atende de maneira INSUFICIENTE – verificar observações constantes
no PPC.
• Apresentação – atende ao esperado. Entretanto, solicita-se que sejam feitas algumas
correções, dentre elas, a citação de leis que já foram revogadas. Verificar as observações
constantes no PPC
• Identificação do curso – NAO atende ao esperado. Fazer as correções conforme registros
no PPC.
• Justificativa – atende ao esperado. Verificar simples sugestões constantes no PPC
• Objetivos – atende ao esperado. Verificar sugestões de adequação no objetivo geral e
observação no último objetivo específico.
• Perfil Profissional de conclusão do curso – atende ao esperado.
• Organização curricular /Orientações metodológicas – atende de maneira INSUFICIENTE
Este item deve além de abordar o enfoque pedagógico dado ao currículo, bem como sobre os
aspectos metodológicos, enfatizando a abordagem dada à indissociabilidade entre Ensino,
Pesquisa e Extensão; como se dará a integração da pesquisa, ensino e extensão no curso; deve
tratar das estratégias de integração curricular, baseadas nos princípios da interdisciplinaridade
e/ou da transdisciplinaridade, da contextualização e da integração entre teoria e prática no
processo de ensino e aprendizagem, como acontece a articulação da teoria com a prática e, nos
casos de cursos a distância, citar quais os mecanismos de familiarização com essa modalidade;
as inovações presentes na estrutura curricular do curso, se utiliza tecnologias de Informação e
Comunicação (TICs) previstas/implantadas no processo de ensino-aprendizagem, as disciplinas
optativas previstas no curso.
Parecer (0061407) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 300
Sobre as disciplinas optativas, conforme Regulamento dos Cursos de Graduação, é importante
deixar claro que novas disciplinas optativas poderão ser previstas no decorrer no curso. Vide
sugestão de texto constante no PPC no item 6.1.1
Não está explicitado neste item como se dará o atendimento as seguintes diretrizes temáticas:
Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico-raciais e para o Ensino de
História e Cultura Afro- brasileira e Indígena (Lei n° 11.645 de 10/03/2008; Resolução CNE/CP N°
01de 17 de junho de 2004);
Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos Humanos, conforme disposto no Parecer
CNE/CP N° 8, de 06/03/2012, que originou a Resolução CNE/CP N° 1, de 30/05/2012
Políticas de educação ambiental (Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999 e Decreto Nº 4.281 de 25 de
junho de 2002)
Essas diretrizes foram apenas citadas numa nota de observação, na página 63. Tais diretrizes
devem ser abordadas nos cursos superiores, seja como parte da ementa de disciplinas e/ou de
modo transversal (projetos interdisciplinares/transdisciplinares). A esse respeito, verificar nota
encaminhada em anexo, nesta há orientações sobre o atendimento a essas diretrizes nos cursos
de bacharelado.
Sobre os 20% de aulas pela EaD, é preciso mencionar quais os componentes
curriculares/disciplinas serão trabalhadas nessa modalidade. Vide Regulamento dos Cursos de
Graduação.“O PPC dos cursos de graduação presenciais do IFNMG, conforme legislação vigente,
poderá prever, na organização pedagógica e curricular, a oferta de disciplinas integrantes do
currículo na modalidade semipresencial de ensino.” (artigo 24) A integralização de até 20% (vinte
por cento) do ensino a distância na carga horária total do curso, em conformidade com a
legislação vigente, deverá estar prevista no PPC, com especificação de quais
componentes curriculares farão uso dos recursos da educação a distância. (parágrafo primeiro do
art.24)
Com relação à matriz curricular, foi observado que o 10º período é destinado apenas ao estágio
curricular supervisionado, orienta-se que seja incluído no item orientações metodológicas um
parágrafo a fim de justificar o porquê de não haver oferta de disciplinas (dias letivos). Sugestão de
texto abaixo:
“Respaldado na Resolução CNE/CES nº3 de 2 de julho de 2007, o último período do curso é
reservado apenas para a realização do estágio supervisionado curricular. Essa estrutura oferece
Parecer (0061407) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 301
maior flexibilidade ao currículo proposto, permitindo ao aluno:
•realizar estágio em outra cidade;•regularizar situação de disciplinas pendentes; e•cumprir com maiores possibilidades e opções a carga horária destinada às atividadescomplementares.
Além disso, esta estrutura também permite ao corpo docente efetivar um maior número deeventos, seminários, simpósios, dentre outras.”
• Representação gráfica da formação (fluxograma) – NÃO consta no PPC
• Ementário por disciplina – Atende ao esperado- Contudo, é preciso fazer algumas
correções a fim manter a referências de acordo com as normas da ABNT. Verificar
observações constantes nas caixas de comentários na lateral direita do texto.
•
• Bibliografia básica e complementar - atende de maneira INSUFICIENTE – algumas
bibliografias complementares não possuem a quantidade exigida de títulos, neste caso, o
mínimo de 5 obras. Além disso, é preciso fazer algumas correções a fim manter a
referências de acordo com as normas da ABNT. Verificar observações constantes nas
caixas de comentários na lateral direita do texto.
• Prática Profissionalizante – atende ao esperado
• Estágio curricular supervisionado – atende de maneira INSUFICIENTE – a carga horária
informada está divergente daquela informada na matriz, verificar observações constantes
no PPC.
• Atividades Complementares – atende de maneira INSUFICIENTE – Não consta a carga
horária, solicita-se que seja informado quais as atividades bem como a carga horária
máxima a ser aceita para cada uma. Vide observação no PPC
• Trabalho de Conclusão de Curso – atende de maneira INSUFICIENTE – Divergência de
informações quanto ao período do curso em que se realiza o TCC . solicita-se que sejam
verificadas as observações/questionamentos registrados no PPC
• Iniciação Científica – NÃO consta no PPC- Sugere-se que o tópico “Projetos de iniciação
científica” (pág 17 e 18) seja reestruturado e abordado dentro do item “Iniciação científica”.
Parecer (0061407) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 302
Para tanto, orienta-se observar a ordem dos itens do PPC no anexo “Orientação –
estrutura PPC”. Este item deve descrever como se dará o desenvolvimento de pesquisa,
com participação de estudantes.
• Apoio discente – NÃO consta no PPC – neste item deve ser mencionado o apoio que o
curso oferece, quais sejam: os programas de apoio extraclasse e psicopedagógico, de
acessibilidade plena (Trabalho do NAPNE), de atividades de nivelamento e
extracurriculares não computadas como atividades complementares (Monitoria, aulas de
reforço, tutoria, etc) e os programas de participação em centros acadêmicos e em
intercâmbios (Centro de Línguas, intercâmbio, mobilidade, etc). É interessante explicitar
como se dá a colaboração dos profissionais pedagogos e técnicos em assuntos
educacionais no curso (Núcleo Pedagógico) e dos psicólogos, Assistente social, Médicos,
Enfermeiros, Dentistas, etc.
• Critérios de Aproveitamentos (Critérios de aproveitamento de disciplinas e Critérios de
aproveitamento de conhecimentos e experiências anteriores – NÃO atende ao esperado –
Em desacordo com Regulamento de Cursos de Graduação aprovado em março de 2017,
não foi feita a distinção dos dois tipos de aproveitamento, além disso, os critérios
apontados para o aproveitamento de disciplinas (registraram a expressão antiga
“aproveitamento de estudos”) não observa as normas constantes no regulamento. Verificar
observações no PPC,
• Critérios de Avaliação Aplicados aos Acadêmicos do Curso – atende de maneira
INSUFICIENTE. O subitem “8.1 Avaliação da Aprendizagem” necessita ser melhor
abordado, falar sobre a finalidade da avaliação, mencionar os aspectos filosóficos e
pedagógicos que balizam o modelo avaliativo adotado. Nesse sentido, abordar o que a
avaliação proposta para o curso pretende alcançar. É importante prezar pela diversificação
de metodologia de ensino, de forma que se priorize a adoção de uma nova perspectiva, a
partir da problematização da noção de competência, compreendida em sua dimensão
construtiva, processual, coletiva, multifacetada e interdisciplinar do termo. Além da
diversidade metodológica, é imprescindível considerar que a avaliação se configura numa
prática que visa a melhoria do processo de ensino-aprendizagem, daí, a percepção das
finalidades subjacentes a esta atividade, isto é, avaliação enquanto função diagnóstica,
formativa, norteadora da prática docente. Tendo em vista os propósitos inerentes à
avaliação, é necessário considerar a “prevalência dos aspectos qualitativos sobre os
quantitativos e dos resultados ao longo do período sobre os de eventuais provas finais”
(art.24, inciso V, alínea “a”, Lei 9.394/1996). É interessante contemplar o uso das
metodologias ativas que considerem os conhecimentos prévios dos acadêmicos a fim de
Parecer (0061407) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 303
proporcionar uma aprendizagem significativa e a construção do pensamento crítico-
reflexivo. Para tanto, deve-se considerar o uso de recursos tecnológicos, princípios
pedagógicos integradores e metodologias ativas de ensino e aprendizagem.
• Mecanismos de autoavaliação do curso – Atende ao esperado – apenas uma simples
correção conforme observação no PPC.
• Gestão Administrativa e Pedagógica do Curso: Coordenação do Curso, Núcleo Docente
Estruturante e Colegiado de Curso – Atende ao esperado
• Perfil do Corpo docente envolvido no curso: Atende ao esperado
• Perfil do Corpo Técnico Administrativo envolvido no curso: atende de maneira
INSUFICIENTE, reestruturar o item utilizando quadro para apresentar as informações. Vide
observação PPC.
• Instalações e equipamentos oferecidos aos professores e alunos do curso: atende de
maneira INSUFICIENTE, fazer a reestruturação dos subitens, conforme observações no
PPC.
• Certificados e diplomas a serem expedidos: NÃO consta no PPC. Deve estar em
consonância com o disposto na legislação pertinente, nas Diretrizes Curriculares e nas
normas regulamentares (principalmente o Regulamento dos Cursos de Graduação do
IFNMG).
• Referências bibliográficas – atende e maneira INSUFICIENTE – não foram contempladas
todas as obras citadas no decorrer do PPC.
Em várias partes do PPC há uma menção a créditos, destaca-se que o Regulamento de
Cursos de Graduação não prevê o sistema de créditos, há definição do cumprimento de carga
horária das disciplinas, sem relacioná-la a crédito. Outra questão diz respeito ao registro de
disciplina “eletiva”, o que está em desacordo com o Regulamento, caso não seja disciplina
obrigatória, deve ser denominada de disciplina optativa em não eletiva, o regulamento não fez
distinção tal distinção. Vide artigo 22, parágrafo 2º do Regulamento.
III. Parecer final sobre a matéria em análise
Parecer (0061407) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 304
Após análise do Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Alimentos pelo DES,
solicita-se que sejam feitas as correções/complementações inseridas nas caixas de
comentários, ao longo do PPC bem como neste Parecer técnico-pedagógico, a fim de que
este fique em consonância com as normatizações/orientações vigentes.
Diante do exposto, considera-se que o Campus Salinas deverá realizar no PPC as
alterações/correções apresentadas neste parecer e no próprio projeto de Engenharia de
Alimentos, após as adequações, o projeto estará apto a prosseguir para apreciação da
CEPE.
Montes Claros, 11 de janeiro de 2018.
Assinatura do Parecerista:
Roberta Cardoso Silva
Parecer (0061407) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 305
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA
DE ALIMENTOS
Salinas – MG
2017
Projeto (0061408) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 306
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Presidente da República
MICHEL MIGUEL ELIAS TEMER LULIA
Ministro da Educação
JOSÉ MENDONÇA BEZERRA FILHO
Secretário de Educação Profissional e Tecnológica
MARCOS ANTÔNIO VIEGAS FILHO
Reitor
Prof. JOSÉ RICARDO MARTINS DA SILVA
Pró-Reitor de Administração e Planejamento
Prof. EDMILSON TADEU CASSAMI
Pró-Reitor de Desenvolvimento Institucional
Prof. ALISSON MAGALHÃES CASTRO
Pró-Reitora de Ensino
Prof. RICARDO MAGALHÃES DIAS CARDOZO
Pró-Reitor de Extensão
Prof.a MARIA ARACI MAGALHÃES
Pró-Reitor de Pesquisa, Inovação Tecnológica e Pós-Graduação
Prof. ROGÉRIO MURTA
Diretor Geral – Câmpus Salinas
Prof. WAGNER PATRÍCIO DE SOUSA JUNIOR
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EQUIPE TÉCNICO-PEDAGÓGICA DO DEPARTAMENTO DE ENSINO
SUPERIOR DA PRÓ-REITORIA DE ENSINO
ROBERTO MARQUES SILVA – Diretor Departamento de Ensino Superior
DANIELA FERNANDES GOMES - Técnica em Assuntos Educacionais
PAULA FRANCISCA DA SILVA – Pedagoga
ROBERTA CARDOSO SILVA – Técnica em Assuntos Educacionais
EQUIPE ORGANIZADORA
Alexandre Santos de Souza – Docente do Curso
Andréia de Paula Viana – Docente do Curso
Bruna Castro Porto – Docente do Curso
Daniela Caetano Cardoso – Docente do Curso
Edilene Alves Barbosa – Docente do Curso
Edilson Jardim Viana– Docente do Curso
Felipe Cimino Duarte – Docente do Curso
Higor Alexandre Rodrigues Maia – Docente do Curso
Isis Celena Amaral – Docente do Curso
Jean Pereira Coutinho – Docente do Curso
Márcia Antunes dos Santos Rodrigues – Docente do Curso
Roberta Magalhães Dias Cardozo – Docente do Curso
Solimar Gonçalves Machado – Docente do Curso
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SUMÁRIO
1 APRESENTAÇÃO
5
1.1 Apresentação Geral 5
1.2 Apresentação do Campus 7
2 IDENTIFICAÇÃO DO CURSO 10
3 JUSTIFICATIVA: ASPECTOS LEGAIS, PRINCÍPIOS E CONCEPÇÕES 11
4 OBJETIVOS 12
4.1 Objetivo Geral 12
4.2 Objetivos Específicos 12
5 PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO DOS EGRESSOS DO CURSO 13
6 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR DO CURSO 14
6.1 Processo de Construção do Currículo 15
6.1.1 Enfoque Pedagógico do Currículo 16
6.2 Matriz Curricular do Curso 18
6.2.1 Ementas e Bibliografia 24
6.3 Prática Profissional 63
6.3.1 Estágio 66
6.3.2 Atividades Complementares 67
6.3.3 Trabalho de conclusão de Curso 68
7 CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE CONHECIMENTOS E
EXPERIÊNCIAS ANTERIORES
69
8 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM APLICADOS AOS
ALUNOS DO CURSO
70
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8.1 Promoção e Reprovação 70
8.2 Frequência 71
9 SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROJETO DO CURSO 71
10 GESTÃO ADMINISTRATIVA E PEDAGÓGICA DO CURSO:
COORDENAÇÃO DO CURSO, COLEGIADO DE CURSO E NÚCLEO
DOCENTE ESTRUTURANTE
73
11 CORPO DOCENTE 73
12 CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO 76
13 INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS OFERECIDOS AOS PROFESSORES
E ALUNOS DO CURSO
76
13.1 Infraestrutura de Laboratórios, Instalações e Equipamentos 76
14 REFERÊNCIAS 80
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5
1. APRESENTAÇÃO
1.1 APRESENTAÇÃO GERAL
Em 29 de dezembro de 2008, com a sanção da Lei Federal N° 11.892, que cria no Brasil
38 Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia, através da junção de Escolas Técnicas
Federais, CEFETs, Escolas Agrotécnicas e Escolas vinculadas a Universidades, o Instituto Federal
surge com a relevante missão de promover uma educação pública de excelência por meio da junção
indissociável entre ensino, pesquisa e extensão, interagindo pessoas, conhecimento e tecnologia,
visando proporcionar a ampliação do desenvolvimento técnico e tecnológico da região norte mineira.
O Instituto Federal do Norte de Minas Gerais (IFNMG) é uma instituição de educação
superior, básica e profissional, pluricurricular, multicampi e descentralizada, especializada na oferta
de educação profissional e tecnológica nas diferentes modalidades de ensino, com base na conjugação
de conhecimentos técnicos e tecnológicos com sua prática pedagógica. Sua área de abrangência é
constituída por 176 municípios distribuídos em 4 mesorregiões (Norte e Noroeste de Minas Gerais,
Vales do Jequitinhonha e Mucuri), ocupando uma área total de 226.804,72 Km². A população total,
segundo dados do Censo Demográfico realizado pelo IBGE, é de 2.898.631 habitantes (IBGE, 2010).
Neste contexto, o IFNMG agrega onze campi (Almenara, Araçuaí, Arinos, Diamantina,
Janaúba, Januária, Montes Claros, Pirapora, Porteirinha, Salinas e Teófilo Otoni). Logo, vimos
apresentar o Projeto Pedagógico do curso de Bacharelado em Engenharia de Alimentos do Câmpus
Salinas, para atender os anseios das regiões supracitadas.
A proposta deste documento baseia-se no contexto social, no qual o câmpus está inserido;
no contexto histórico, cultural e econômico e na realidade vivenciada pelo câmpus Salinas; na
constante atualização, inovação e adequação curricular; no atendimento aos interesses e anseios do
público da região de abrangência do campus; na busca pela expansão, sobretudo verticalização dos
estudos, garantindo a qualificação dos estudantes, valorizando e possibilitando a progressão
acadêmica; e na permanente e indissociável integração entre ensino, pesquisa e extensão. Além disso,
a construção do presente Projeto Pedagógico, contando com a participação dos profissionais da área
do curso e da equipe pedagógica, pautou-se nas legislações vigentes, presentes no Plano de
Projeto (0061408) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 311
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6
Desenvolvimento Institucional (PDI), no Projeto Político Pedagógico (PPP) e nos princípios
democráticos.
Cita-se a legislação consultada:
• Lei N° 9.394, de 20/12/96: Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional;
• Lei N° 11.892, de 29/12/2008: Institui a Rede Federal de Educação Profissional,
Científica e Tecnológica, que cria os Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia, e dá
outras providências.
• Lei N° 11.788, de 25/09/08: Dispõe sobre o estágio de estudantes;
• Decreto N° 5.773, de 9/05/2006: Dispõe sobre o exercício das funções de regulação,
supervisão e avaliação de instituições de educação superior e cursos superiores de graduação e
sequenciais no sistema federal de ensino;
• Decreto N° 5.225, de 01/10/04: Altera dispositivos do Decreto n° 3.860, de 9 de julho
de 2001, que dispõe sobre a organização do ensino superior e a avaliação de cursos e instituições.
• Currículo de Referência para Engenharia de Alimentos.
• Diretrizes curriculares de cursos da área de Engenharia;
• Parecer CNE/CES nº 1362/2001, que aprova as Diretrizes Curriculares Nacionais para
os cursos de graduação em Engenharia.
• Resolução N° 3 de 02/02/2006 publicada no D.O.U. de 03/02/2006, Seção I, pág. 33
e 34, que homologou as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso Engenharia, a Lei 5.194 de 1966
que regula o exercício de profissões de Engenheiro, Arquiteto e Agrônomo, o Decreto Lei 68644 de
21/05/1971 pelo qual o Governo Federal reconhece o curso de Engenharia de Alimentos e as
resoluções do Conselho Federal de Educação 48/76 e 52/76 e Portaria 1695/94 do Ministério da
Educação e dos Desportos que estabelece o currículo mínimo na nova concepção de ensino de
Engenharia no Brasil. Tais documentos dão sustentação legal para construção do Projeto Pedagógico,
do Plano de Desenvolvimento Institucional e do Regimento Escolar.
Dessa forma, o presente Projeto apresenta a estrutura que orientará a prática pedagógica
do curso de Engenharia de Alimentos, contudo destaca-se que este documento está passível de ser
ressignificado e aprimorado sempre que se fizer necessário.
Projeto (0061408) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 312
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CAMPUS SALINAS
7
1.2 APRESENTAÇÃO DO CAMPUS
O Campus Salinas foi criado por meio da Lei n° 11.892/2008, do dia 29/12/2008, a partir
da transformação da extinta “Escola Agrotécnica Federal de Salinas”, em uma das Unidades de
Ensino integrantes do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Norte de Minas Gerais
– IFNMG; estando situado na cidade de Salinas (MG), município que possui a extensão territorial de
1.891,33 km², com uma população de 41.301 habitantes, nas zonas urbana e rural. O Campus Salinas
foi implantado originalmente como “Escola de Iniciação Agrícola de Salinas”, mediante intervenção
do então Deputado Federal, o Dr. Clemente Medrado Fernandes, sendo a sua “Pedra Fundamental”
lançada no dia 02 de setembro de 1953. As suas primeiras construções datam da época da sua
fundação, sob a direção do seu primeiro Diretor Geral, o Engenheiro Agrônomo Fitossanitarista, Dr.
Abdênago Lisboa, que deu início ao funcionamento de suas aulas, no dia 1º de março de 1956. Neste
mais de meio século de existência, o Campus Salinas recebeu várias denominações anteriores: Escola
de Iniciação Agrícola (1953–1963); Ginásio Agrícola de Salinas (1964–1969); Ginásio Agrícola
“Clemente Medrado” (1969–1979); Escola Agrotécnica Federal de Salinas – MG “Clemente
Medrado” (1979–2008).
A sede do Campus Salinas do IFNMG ocupa uma área de 142,68ha e está situada na
Fazenda Varginha no Km 02 da rodovia MG-404 (Salinas-Taiobeiras), no município de Salinas –
MG. Conta com diversas edificações utilizadas pelas áreas de Ensino, Pesquisa e Extensão, a
Assistência Estudantil e a Administração, tais como salas de aula, reprografia, laboratórios de
informática, biologia, química, física, análise sensorial, microbiologia, físico-química, topografia,
bem como, biblioteca, ambientes esportivos (quadras, ginásio poliesportivo, academia) , refeitório e
unidades educativas de produção agrícola, zootécnica e agroindustrial, entre outros. Possui também
outra propriedade rural, com área total de 56,30ha, denominada Fazenda Santa Isabel, situada no Km
10 da rodovia MG-404 (Salinas-Taiobeiras), localizada nas margens da “Barragem do Rio Salinas”,
neste mesmo município, onde são desenvolvidos projetos de produção de cachaça de alambique,
fruticultura e cultura de cana-de-açúcar. Além da estrutura física, o Campus Salinas conta com um
qualificado quadro de recursos humanos.
Projeto (0061408) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 313
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CAMPUS SALINAS
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Dado a sua localização geográfica, e pelos diversos cursos ofertados e voltados para a
vocação natural da região, com um setor produtivo em franco desenvolvimento, o Campus Salinas
tem influência em todo o Norte de Minas Gerais, no Vale do Jequitinhonha e no Sul da Bahia. Oferece
cursos que visam, sobretudo, atender às demandas locais e regionais, nas áreas de sua abrangência e
atuação, oferecendo possibilidades diversificadas de desenvolvimento através da oferta do ensino de
qualidade, aliado com uma formação humana e sólida qualificação profissional. Isso o torna distinto
e único, inclusive constituindo-se em referência e pioneirismo na formação técnica e superior para os
diversos setores da economia local, regional e nacional. A área de polarização de Salinas é constituída
por diversos municípios de pequeno porte e muito próximos entre si, dentre os quais alguns que foram
desmembrados do seu próprio território, dando origem a Fruta de Leite, Santa Cruz de Salinas e
Novorizonte, além daqueles que já existiam anteriormente: Rubelita, Taiobeiras, Chapada do Norte,
Berizal, Padre Paraíso, Veredinda, São João do Paraíso, Rio Pardo de Minas, Mato Verde,
Comercinho, Cachoeira do Pajeú, Padre Carvalho, Ninheira, Itaobim, Pedra Azul, Coronel Murta,
Águas Vermelhas, Itinga, Virgem da Lapa, que dentre outros convergem para o município de Salinas
à procura por bens e serviços, em razão de estar situada numa posição geográfica privilegiada, que
naturalmente a tornou num importante polo de desenvolvimento econômico regional.
O Campus Salinas, por se tratar de uma Instituição Federal de Educação Profissional e
Tecnológica, tem como missão finalística a execução prioritária das ações atinentes ao
Desenvolvimento da Educação Profissional e Tecnológica. Nesse sentido oferece atualmente cursos
de formação inicial e continuada de trabalhadores (FIC), os Cursos Técnicos em Agropecuária,
Agroindústria e Informática, todos Integrados ao Ensino Médio; além do Curso Superior de
Tecnologia em Produção de Cachaça (o primeiro do Brasil e do mundo no gênero), as Licenciaturas
em Ciências Biológicas, Física, Matemática e Química, e os Bacharelados em Medicina Veterinária,
Engenharia de Alimentos, Engenharia Florestal e Sistemas de Informação, bem como diversos cursos
na modalidade Educação à Distância (EAD). O Campus Salinas oferece ainda o curso de Pós-
Graduação Stricto Sensu em Medicina Veterinária - Mestrado Profissional em Reprodução e Nutrição
Animal.
Inserido na Rede de Educação Profissional e Tecnológica, o IFNMG – Campus Salinas, assume o seu
compromisso, mediante a permanente articulação entre ensino, pesquisa e extensão, de formar
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CAMPUS SALINAS
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cidadãos habilitados, qualificados profissionalmente, com valorização humana, atuantes no
desenvolvimento da sociedade e, dessa forma, contribuir para a melhoria da qualidade de vida da
comunidade regional a que se integra. Produzindo, disseminando e aplicando conhecimento
tecnológico e acadêmico, identificando problemas e criando soluções para o desenvolvimento, de
maneira sustentável, com inclusão social e tecnológica, na perspectiva de expansão, desenvolvimento
e da integração com as demandas da sociedade e estendendo seus benefícios a toda região de
abrangência.
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2 IDENTIFICAÇÃO DO CURSO
NOME DO CURSO: Engenharia de Alimentos
MODALIDADE: Bacharelado
ANO DE IMPLANTAÇÃO: 2011
HABILITAÇÃO: Engenheiro de Alimentos
LOCAL DE OFERTA: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Norte de Minas –
IFNMG/Campus Salinas
TURNO DE FUNCIONAMENTO: Diurno
FORMA DE INGRESSO: Processo Seletivo ou ENEM/SISU
REQUISITOS DE ACESSO: Ter concluído o ensino médio
NÚMERO DE VAGAS OFERECIDAS: 36
PERIODICIDADE DE OFERTA: Anual
DURAÇÃO DO CURSO: 5 anos
CARGA HORÁRIA TOTAL: 4420 h/a
AUTORIZAÇÃO PARA FUNCIONAMENTO: Resolução CS n° 05, de 24 de setembro de 2010
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3 JUSTIFICATIVA: ASPECTOS LEGAIS, PRINCÍPIOS E CONCEPÇÕES
A implantação do Curso de Engenharia de Alimentos no Instituto Federal de Educação,
Ciência e Tecnologia Norte de Minas Gerais - Campus Salinas é uma oportunidade de construir a
efetiva interiorização da formação superior qualificada e pública, numa das regiões mais carentes de
Minas Gerais. Apesar da carência de profissionais que atuam em Ciências Tecnologias de Alimentos
na Região Norte de Minas, a disponibilidade de cursos de graduação nessa área ainda é extremamente
baixa.
A região Norte do Estado, na qual se insere o Campus Salinas, conta com inúmeras
agroindústrias, razão pela qual o IFNMG/Campus Salinas é sensibilizado por esta demanda, momento
em que o Campus vislumbrou a oportunidade de oferecer o Curso de Engenharia de Alimentos,
visando formar profissionais adequados a esta área do conhecimento, como forma de contribuir para
o desenvolvimento deste complexo agroindustrial.
O desafio que se apresenta para o ensino de engenharia no Brasil é um cenário mundial que
demanda uso intensivo da ciência e tecnologia e exige profissionais qualificados, preparados para
enfrentar o mercado de trabalho altamente competitivo. Tal desafio, a nível Institucional, passa pela
reformulação de conceitos que vêm sendo aplicados durante anos e que muitos julgam ainda hoje
eficientes.
O próprio conceito de qualificação profissional vem se alterando, com a presença cada vez
maior de componentes associadas às capacidades de coordenar informações, interagir com pessoas,
interpretar de maneira dinâmica a realidade.
O novo engenheiro deve ser capaz de propor soluções que sejam não apenas tecnicamente
corretas, deve ter a ambição de considerar os problemas em sua totalidade, em sua inserção numa
cadeia de causas e efeitos de múltiplas dimensões.
Não se adequar a esse cenário procurando formar profissionais com tal perfil significa atraso
no processo de desenvolvimento.
O Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Alimentos busca a condução
do Curso com estrutura flexível, permitindo que o futuro profissional tenha opções de áreas de
conhecimento e atuação, base filosófica com enfoque em competências, ênfase na
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interdisciplinaridade, preocupação com a valorização do ser humano, integração social e política, e
forte vinculação entre teoria e prática.
O Curso de Engenharia de Alimentos do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia
Norte de Minas Gerais Campus Salinas – MG atenderá a uma demanda do mercado de trabalho
regional e de municípios do Norte de Minas Gerais, assumindo importante papel social como:
. Atendimento à demanda de formação técnica-científica mais ampla do profissional;
. Formação de um profissional com perfil empreendedor, que busque um crescimento
sustentável na sua área de atuação e tenha um compromisso social.
A estrutura do curso proposto está fundamentada na Resolução N° 3 de 02/02/2006 publicada
no D.O.U. de 03/02/2006, Seção I, pág. 33 e 34, que homologou as Diretrizes Curriculares Nacionais
do Curso Engenharia e nos pressupostos da lei 5.194 de 1966 que regula o exercício de profissões de
Engenheiro, Arquiteto e Agrônomo.
4 OBJETIVOS
4.1 Objetivo Geral
A formação em Engenharia de Alimentos atribuirá ao profissional habilitação para exercer
atividades técnicas, científicas e administrativas desde a caracterização e controle de matérias-primas
até a comercialização do produto final, passando pelo controle, planejamento, projeto e
desenvolvimento de produtos e processos, para que alimentos de qualidade e inócuos sejam
produzidos e conservados com o objetivo de diminuir perdas, minimizar custos e suprir demandas
em situações diversas.
4.2 Objetivos Específicos
● Atuar nas áreas de produção, desenvolvimento científico, extensão e desenvolver sua
capacidade para o empreendedorismo;
● Aplicar a teoria das disciplinas do núcleo de conteúdos específicos na prática, valorizando as
atividades de pesquisa e extensão;
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● Participar de projetos de pesquisa inseridos em programas de Iniciação Científica e de
extensão;
● Inserir-se na prática profissional durante o curso, por meio cumprimento de estágios
extracurriculares e estágio curricular obrigatório em empresas ou instituições de ensino ou
pesquisa da área de atuação do Engenheiro de Alimentos;
● Desenvolver a capacidade de conviver em grupo, de forma a contribuir com sua formação
ética política e cultural.
● Elaborar e executar projetos voltados para a solução de problemas concretos no âmbito de
atuação da Engenharia de Alimentos.
● Estar apto a atender às atribuições dos Engenheiros definidas pelo Conselho Federal de
Engenharia, Arquitetura e Agronomia - CONFEA através da Lei 5.194/66 e da Resolução
218/72.
5 PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO DOS EGRESSOS DO CURSO
Segundo a resolução (CNE/CES 11/2002), o egresso do Curso de Engenharia de Alimentos
deve possuir características que o permitam inserir com sucesso no mundo produtivo e cientifico,
mantendo-se atualizado e contribuindo efetivamente para o desenvolvimento do conhecimento
cientifico e tecnológico na área de Engenharia, Ciência e Tecnologia de Alimentos. O Engenheiro de
Alimentos não deverá apresentar apenas uma formação voltada para o atendimento das demandas do
exercício profissional específico, mas saber fazer do uso de seu conhecimento, transformando-o em
ações responsáveis socialmente. Assim a estrutura curricular do curso foi elaborada seguindo as
diretrizes curriculares propostas aos cursos de Engenharia, onde a formação do Engenheiro tem por
objetivo dotar os profissionais dos conhecimentos requeridos para habilidades e competências tais
como:
I. Aplicar conhecimentos matemáticos, científicos, tecnológicos e instrumentais à engenharia;
II. Projetar e conduzir experimentos e interpretar resultados;
III. Conceber, projetar e analisar sistemas, produtos e processos;
IV. Planejar, supervisionar, elaborar e coordenar projetos e serviços de engenharia;
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V. Identificar, formular e resolver problemas de engenharia;
VI. Desenvolver e/ou utilizar novas ferramentas e técnicas;
VII. Supervisionar a operação e a manutenção de sistemas;
VIII. Avaliar criticamente a operação e a manutenção de sistemas;
IX. Comunicar-se eficientemente nas formas escritas, oral e gráfica;
X. Atuar em equipes multidisciplinares;
XI. Compreender e aplicar a ética e responsabilidade profissional;
XII. Avaliar o impacto das atividades da engenharia no contexto social e ambiental;
XIII. Avaliar a viabilidade econômica de projetos de engenharia;
XIV. Assumir a postura de permanente busca de atualização profissional.
Ainda de acordo com a Lei 5194/66 e a Resolução CONFEA nº 218 de 29 de junho de 1973,
que regulamentam a profissão de Engenheiro de Alimentos, o desempenho das atividades exercidas
por esse profissional refere-se à indústria de alimentos, acondicionamento, preservação, transporte e
abastecimento de produtos alimentares, seus serviços e correlatos.
6 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE
ALIMENTOS
Na elaboração do currículo do curso de Engenharia de Alimentos do IFNMG-Campus Salinas
buscou-se: evitar a repetição de conteúdos programáticos; implantar uma estrutura multidisciplinar
que garanta uma sólida formação geral; diminuir o tempo de duração do curso; contemplar atividades
de disciplinas que são importantes para que o estudante adquira o saber e as habilidades necessárias
à sua formação; atender às Diretrizes Curriculares para os Cursos de Engenharia estabelecida pela
Resolução CNE/CES nº 11, de 11 de março de 2002 e pelo orientada Parecer CNE/CES n.º 1.362, de
12 de dezembro de 2001.
A estrutura curricular do Curso de Bacharelado em Engenharia de Alimentos é constituída de
disciplinas dos Núcleos de Conteúdos Básicos, Profissionalizantes e Específicos para integralização
do currículo pleno. O objetivo do currículo em vigor é propiciar uma sólida formação básica, permitir
o direcionamento da formação profissionalizante, aprofundar conteúdos específicos de acordo com a
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realidade regional, o perfil profissional do egresso e sua inserção num mercado de trabalho altamente
competitivo, além de estimular a realização de atividades acadêmicas extracurriculares.
As disciplinas a serem cursadas pelos alunos estão distribuídas em três núcleos de conteúdos
distribuídas da seguinte forma:
● Núcleo de Conteúdos Básicos: 32,3% da carga horária total do curso. Fornece o embasamento
teórico necessário para o futuro profissional para desenvolver o seu aprendizado.
● Núcleo de Conteúdos Profissionalizantes: 14,6% da carga horária total do curso. Abrange o
campo de saberes destinado à caracterização da identidade do profissional.
● Núcleo de Conteúdos Específicos: 53% da carga horária total do curso. Visa contribuir para
o aperfeiçoamento da qualificação profissional do formando.
O curso se integraliza com a realização de 300 h/a de Estágio Supervisionado e 120 h/a de
trabalho de conclusão de curso.
6.1 Processo de Construção dos Currículos
O diretor geral, no uso de suas atribuições legais emitiu uma portaria de número 383/10
no dia 14 de dezembro de 2010, designando os professores Alexandre Santos de Souza, Andréia
Alves de Paula e Cristiane da Silva Melo, para, sob a presidência do primeiro, constituírem comissão
responsável pela elaboração da matriz curricular, ementas e relacionar bibliografia básica e
complementar para o curso de Engenharia de Alimentos do IFNMG- Campus Salinas, bem como
para o processo de construção do projeto político pedagógico do curso. A comissão tomou como
ponto de partida uma primeira versão do projeto pedagógico do curso elaborada com uma consultoria
de uma empresa à instituição. Posteriormente, fez-se pesquisas às matrizes curriculares, ementas e
bibliografias das disciplinas de cursos de Engenharia de Alimentos já reconhecidos pelo MEC.
Finalmente, as ementas e bibliografias foram elaboradas com auxílio dos professores da instituição
que possuem formação nas diferentes áreas de conhecimento do curso.
O Projeto Pedagógico, partindo dos pressupostos citados anteriormente, nasceu da
discussão contínua da realidade, sempre levando em consideração a explicitação das causas dos
problemas e das situações nas quais tais problemas aparecem, apresentando exequibilidade dentro do
que se propõe o corpo docente atuante no curso.
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A estrutura Curricular do Curso de Bacharelado em Engenharia de Alimentos é constituída
de disciplinas do núcleo de conteúdos básicos, núcleo de conteúdos profissionalizantes, núcleo de
conteúdos específicos e de disciplinas de complementação para integralização do currículo pleno. O
novo Projeto Pedagógico do Curso foi alterado com o objetivo de melhorar o êxito dos alunos durante
o curso e o seu sucesso no mercado de trabalho. Para isso, foram consultadas as atuais matrizes
curriculares de diversas universidades, juntamente com a ementa e as bibliografias nelas contidas.
Além disso, procurou-se atender alguns anseios do quadro discente e preencher algumas lacunas do
curso. O objetivo do currículo em vigor tem como princípio propiciar uma sólida formação básica,
permitir o direcionamento da formação específica do aluno de acordo com seu interesse por meio da
seleção de atividades acadêmicas eletivas e estimular a realização de outras atividades acadêmicas
além de disciplinas. A carga horária total para a integralização do curso de Engenharia de Alimentos
é de 3683,31 horas.
6.1.1 Enfoque Pedagógico do Currículo
Atendendo ao princípio de indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão o curso
de Engenharia de Alimentos do IFNMG – Campus Salinas oferece ao seu aluno formas diversas de
assistência que serão disponibilizadas como canais auxiliares na construção das competências e
habilidades requeridas na formação do perfil do egresso. Desse modo vislumbra-se a percepção da
pesquisa e da extensão como sustentadoras das ações na construção do conhecimento.
Considerando que as relações entre o aluno e o professor na escola são orientadas pela
Pedagogia, cujo foco de trabalho é a educação, o Curso de Engenharia de Alimentos fundamenta-se
na visão que ensinar é preparar as melhores condições para que possa haver aprendizagem. Em
consequência, cabe ao professor conhecer seus alunos, interagir com eles, buscando sua história e
permitir-lhes que manifestem suas concepções prévias diante dos assuntos a serem estudados. Dessa
forma, caracteriza-se uma Pedagogia inspirada nos princípios da construção do conhecimento, própria
do sujeito que pauta o seu fazer pela pesquisa, pela interrogação e pela problematização.
Nessa perspectiva do fazer pedagógico a flexibilidade, a interdisciplinaridade e a
contextualização do ensino despontam como elementos indispensáveis à estruturação curricular de
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modo a atender tanto às demandas da sociedade moderna quanto àquelas que se direcionam a uma
dimensão criativa e libertária para a existência humana, constituindo-se não apenas em possibilidade,
mas em condição necessária à efetivação de uma formação profissional de qualidade.
Assim, a referida indissociabilidade do curso de Graduação em Engenharia de Alimentos
se dará por meio de disciplinas contextualizadas de modo a interagir os saberes teórico-práticos
articulando atividades de pesquisa, ensino e extensão, principalmente através de: Projetos de
Monitoria, Projetos de Iniciação Científica, Projeto da Empresa Júnior e eventos acadêmicos.
Projetos de Monitoria
Os projetos de monitoria têm como principais objetivos propiciar maior engajamento do
estudante nas atividades acadêmicas de ensino desenvolvidas; estimular o pensamento crítico,
mediante o confronto da prática cotidiana com as didáticas dos conhecimentos científicos, bem como
estimular os estudantes na orientação aos colegas em atividades de estudo.
As atividades de monitorias serão desenvolvidas por meio do acompanhamento das
atividades do professor, pelo exercício prático de auxílio às atividades pedagógicas, nas atividades de
reforço, de laboratório, nas visitas técnicas, na co-orientação de projetos da disciplina, inclusive no
auxílio a pesquisas de âmbito didático-pedagógico, visando à melhor relação entre o interesse dos
discentes e o perfil que se deseja alcançar.
O trabalho de monitoria será exercido por estudantes selecionados conforme as condições
estabelecidas e supervisionado por professores responsáveis pelos componentes curriculares, de
acordo com critérios a serem definidos pelo IFNMG-Campus Salinas.
Projetos de Iniciação Científica
Os Projetos de Iniciação Científica representam um importante instrumento para a
complementação da formação acadêmica de estudantes visando despertar o aluno para a vocação
científica, desenvolver habilidades e competências para o trabalho sistemático de pesquisa e de
elaboração de trabalhos científicos.
As bolsas de Iniciação Científica poderão ser concedidas pelos órgãos de fomento e
iniciativa privada e também por projetos de pesquisa em demandas individuais dos docentes. As
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bolsas são oferecidas atendendo critérios de desempenho acadêmico a estudantes interessados no
desenvolvimento do trabalho proposto.
Projeto da empresa Júnior
A constituição da Empresa Júnior será incentivada pelo IFNMG-Campus Salinas. Esta
funciona como uma empresa constituída de alunos do curso sob a orientação dos docentes, utilizada
para desenvolver trabalhos relacionados a engenharia de alimentos através da demanda das empresas
regionais, servindo de alternativa para inserir os alunos na dinâmica do mercado de trabalho e do
profissionalismo.
Eventos Acadêmicos
Os eventos acadêmicos, além de atualizar o corpo docente e discente do curso de
Engenharia de Alimentos favorecem a integração entre a instituição e a comunidade em que o Campus
está inserido.
Tais eventos terão sempre como objetivos inserir os conhecimentos científicos das
Ciências de Alimentos a serviço das demandas e necessidades locais. Dentre os eventos podemos
citar os cursos na área de alimentos na “Semana da Ciência e Tecnologia”, que consta do calendário
acadêmico da instituição.
6.2 Matriz Curricular do Curso
Período Disciplinas
Número de aulas
semanais da
disciplina
Carga Horária
Pré-requisitos
Teórica Prática h/a Horas
1º
Cálculo I 4 0 80 66,67 -
Geometria Analítica e Álgebra Linear 4 0 80 66,67 -
Introdução a Engenharia de alimentos 1 1 40 33,33 -
Introdução a Economia 2 0 40 33,33 -
Química Geral 3 1 80 66,67 -
Português instrumental 2 0 40 33,33 -
Subtotal 360 300
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2º
Biologia celular 2 2 80 66,67 -
Cálculo II 4 0 80 66,67 Cálculo I
Física I 4 0 80 66,67 Cálculo I
Química Orgânica 4 2 120 100 Química Geral
Representação Gráfica 1 2 60 50 -
Sociologia e Extensão Rural 2 0 40 33,33 -
Subtotal 460 383,34
3º
Cálculo III 4 0 80 66,67 Cálculo II
Física II 4 0 80 66,67 Cálculo II
Físico-química I 3 1 80 66,67 Química Geral
Matérias Primas Alimentícias 4 0 80 66,67 -
Métodos e Técnicas de Estudo e
Pesquisa 2 0 40 33,33 -
Química Analítica 3 1 80 66,67 Química Geral
Subtotal 440 366,68
4º
Bioquímica 3 1 80 66,67 Química Orgânica
Cálculo IV 4 0 80 66,67 Cálculo I
Ciência e Mecânica dos Materiais 2 0 40 33,33 -
Empreendedorismo 2 0 40 33,33 -
Estatística básica 4 0 80 66,67 -
Física Experimental 0 2 40 33,33 Físicas I e II
Físico-química II 3 1 80 66,67 Físico-química I
Microbiologia 3 1 80 66,67 -
Subtotal 440 366,67
5º
Análise de Alimentos 2 4 120 100 Química Analítica
Estatística experimental 4 0 80 66,67 Estatística básica
Fenômenos de Transporte I 4 0 80 66,67 Cálculo IV
Física III 4 80 66,67 Física II
Microbiologia de Alimentos 2 2 80 66,67 Microbiologia Geral e
Bioquímica
Química de Alimentos 4 2 120 100 Bioquímica
Subtotal 560 466,68
6º
Higiene na Indústria de Alimentos 2 1 60 50 Microbiologia de
Alimentos
Laboratório de Fenômenos de
Transporte 0 4 80 66,67
Fenômenos de Transporte
I
Nutrição Humana 2 0 40 33,33 -
Operações Unitárias na Indústria de
Alimentos I 4 0 80 66,67
Fenômenos de Transporte
I
Princípios de Conservação de
Alimentos 4 0 80 66,67
Microbiologia de
Alimentos
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Tecnologia de Carnes 2 2 80 66,67 Bioquímica
Tecnologia de Vegetais 2 2 80 66,67 Microbiologia de
Alimentos
Subtotal 500 416,68
7º
Análise Sensorial 2 2 80 66,67 Estatística Experimental
Bioengenharia 2 4 120 100 Cálculo I; Microbiologia
de Alimentos
ELETIVA I 4 0 80 66,57 Vide item 6.2.1
Gestão de Qualidade na Indústria de
Alimentos 2 0 40 33,33
Higiene na Indústria de
Alimentos
Operações Unitárias na Indústria de
Alimentos II 4 0 80 66,67
Operações Unitárias na
Indústria de Alimentos I
Tecnologia de Bebidas 3 1 80 66,67 -
Tecnologia de Leite 2 2 80 66,67 Bioquímica
Subtotal 560 466,58
8º
Aditivos e Toxicologia de Alimentos 2 0 40 33,33
Química de Alimentos;
Microbiologia de
Alimentos
Desenvolvimento de Novos Produtos 2 0 40 33,33 Empreendedorismo
ELETIVA II 4 0 80 66,67 Vide item 6.2.1
Embalagem para Alimentos 3 1 80 66,67 Microbiologia de
Alimentos
Operações Unitárias na Indústria de
Alimentos III 4 0 80 66,67
Operações Unitárias na
Indústria de Alimentos II
Planejamento e Projeto na Indústria de
Alimentos 4 0 80 66,67
Introdução a Economia;
Operações unitárias na
indústria de alimentos I
TCC I 2 0 40 33,33 Ter concluído 80% da
carga horária do curso
Subtotal 440 366,68
9º
Refrigeração na Indústria de Alimentos 4 0 80 66,67 Fenômenos de Transporte
I
TCC II 0 4 80 66,67 TTCI
Tratamento de Resíduos e Meio
Ambiente 2 0 40 33,33 -
Laboratório de Operações Unitárias 0 4 80 66,67
Operações Unitárias na
Indústria de Alimentos II
Subtotal 280 233,34
10º Estágio Obrigatório 300 249,99
Ter cursado com êxito a
disciplina correspondente
à área de atuação do
estágio
Subtotal 300 249,99
Carga Horária Total 4420 3683,31
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Quadro resumo da integralização curricular
Item Carga Horária
h/a (módulo 50’)
Carga Horária
h/r
Total de disciplinas obrigatórias 4000 3333,32
Trabalho de Conclusão de Curso 120 100
Estágio Supervisionado 300 249,99
Carga Horária Total 4420
3683,31
Núcleo de Conteúdos Básicos - 31,5% de 3333,32 h/r (total das disciplinas obrigatórias)
Disciplinas No aulas
Português Instrumental 40
Sociologia e Extensão Rural 40
Ciência e Mecânica dos Materiais 40
Laboratório de Fenômenos de Transporte 80
Física I 80
Física II 80
Física Experimental 40
Cálculo I 80
Cálculo II 80
Cálcul III 80
Estatística Básica 80
Fenômenos de Transporte I 80
Química Geral 80
Representação Gráfica 60
Introdução a Economia 40
Empreendedorismo 40
Métodos e Técnicas de Estudo e Pesquisa 40
Geometria Analítica e Álgebra Linear 80
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Tratamento de Resíduos e Meio Ambiente 40
TOTAL 1240
(1033,33 h)
Núcleo de Conteúdos Profissionalizantes - 15,31% de 3333,32 h/r (total das disciplinas
obrigatórias)
Disciplinas No aulas
Química Analítica 80
Bioquímica 80
Microbiologia 80
Físico-Química I 80
Físico-química II 80
Química Orgânica 120
TOTAL 600
(500 h)
Núcleo de Conteúdos Específicos – 53,51% de 3333,31 h/r (total das disciplinas obrigatórias)
Disciplinas No aulas
Estatística Experimental 80
Gestão de Qualidade na Indústria de Alimentos 40
Operações Unitárias na Indústria de Alimentos I 80
Operações Unitárias na Indústria de Alimentos II 80
Operações Unitárias na Indústria de Alimentos III 80
Introdução à Engenharia de Alimentos 40
Biologia Celular 80
Química de Alimentos 120
Tecnologia de Bebidas 80
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Microbiologia de Alimentos 80
Análise de Alimentos 120
Análise Sensorial 80
Bioengenharia 120
Matérias Primas Alimentícias 80
Higiene na Indústria de Alimentos 60
Desenvolvimento de Novos Produtos 40
Tecnologia de Carnes 80
Tecnologia de Vegetais 80
Tecnologia de Leite 80
Aditivos e Toxicologia de Alimentos 40
Eletiva I 80
Laboratório de Operações Unitárias 80
Refrigeração na Indústria de Alimentos 80
Embalagem para Alimentos 80
Planejamento e Projeto na Indústria de Alimentos 80
Eletiva II 80
Princípios de Conservação de Alimentos 80
Nutrição Humana 40
Total 2140
(1783,3300 h)
Estágio Supervisionado 300 (249,99 h)
Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) 120 (100 h)
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6.2.1 Ementas e Bibliografias
1o PERÍODO
1° PERÍODO
DISCIPLINA Cálculo I
NÚCLEO Básico
PRÉ-REQUISITO Isento
CARGA HORÁRIA
(H/A) Total 80 Teórica 80 Prática
CRÉDITOS 4
EMENTA
Funções de uma Variável Real: Números Reais. Intervalos. Valor Absoluto e
Desigualdades. Funções: conceito, domínio, contradomínio e imagem. Funções
elementares. Esboço do Gráfico de funções elementares. Funções Pares e Funções
Ímpares. Funções Injetoras, Sobrejetoras e Bijetoras. Funções Invertíveis. Limite
e Continuidade: Conceito e noção intuitiva de limite. Propriedades básicas.
Limites Laterais. Teorema do Confronto. Limites infinitos e limites no infinito.
Operações com o símbolo. Derivada: Definição via limite, regras de derivação.
Regra da cadeia. Derivada como taxa de variação. Derivadas de ordem superior.
Derivação implícita. Teorema de Rolle, Teorema do Valor Médio. Aplicações da
derivada. Integral: Definição, Teorema Fundamental do Cálculo, Técnicas de
Integração, aplicações da integral.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
• STEWART, J. Cálculo - Vol. 1, 6ª edição. Editora Cengage Learning, 2009.
• HOFFMANN, Laurence D.; BRADLEY; Cálculo: um curso moderno e suas
aplicações. Editora LTC. 7ª Edição. 2002.
• ANTON, Howard.; Cálculo volume 1. Editora artmed. 8º Edição 8A. 2007.
• LARSON, R.; EDWARDS, B.; Cálculo com aplicações. Editora LTC Edição
6ª ED. 2005.
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
• FLEMMING, D.M.; GONÇALVES, M. B. Cálculo A, Editora Makron
Books, Edição 6ª ED. 2006
• LEITHOLD, Louis.; Cálculo com Geometria Analítica, vol 1. Editora Harbra.
Edição 3ª ED. 1994.
• IEZZI, Gelson; MURAKAMI, Carlos; MACHADO, Nilson José.;
Fundamentos de Matemática Elementar – volume 8, 6ª edição. Editora Atual,
São Paulo: 2005.
• GUIDORIZZI, H. Luiz. Um Curso de Cálculo. Vol. 1, 5ª edição. Editora LTC.
São Paulo: 2008.
• TAHAN, Malba.; O homem que calculava. 72ª edição. Editora Record, 2008.
DISCIPLINA Geometria Analítica e Álgebra Linear (GAAL)
NÚCLEO Básico
PRÉ-REQUISITO Isento
Projeto (0061408) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 330
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CARGA HORÁRIA
(H/A) Total 80 Teórica 80 Prática 0
CRÉDITOS 4
EMENTA
Matrizes e sistemas lineares. Inversão de matrizes e determinantes. Vetores no
plano e no espaço. Retas e planos. Seções cônicas. Mudança de coordenadas no
plano.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
• ANTON e HORRES; Álgebra linear com aplicações. Editora Bookman. Edição
8ª Ed. 2001.
• LORETO,lia da Costa. Vetores e geometria analítica: teoria e exercícios. São
Paulo: LCTE, 2011.
• IEZZI, Gelson. Fundamentos de matemática elementar: 7: geometria analítica.
São Paulo: Atual, 2005
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
• CAMARGO, Ivan; BOULOS, Paulo. Geometria Analítica: Um tratamento
Vetorial. 3ª Edição. Editora Pearson Education. 2005.
• DE CAROLI, Alésio; CALLIOLI, Carlos A; FEITOSA, Miguel. Matrizes
vetores geometria analítica: teoria e exercícios. Nobel, São Paulo, 1984.
• WINTERLE, Paulo. Vetores e geometria analítica. Pearson Education do
Brasil, São Paulo, 2000.
• IEZZI, Gelson; MURAKAMI Carlos. Fundamentos de matemática elementar:
4: sequencias, matrizes, determinantes, sistemas, 7ª edição. Editora Atual, São
Paulo: 2004.
• CALLIOLI, Carlos A; DOMINGUES, Hygino H; COSTA, R Celso Fabricio
Álgebra linear e aplicações. 6ª. edição. Editora Atual. São Paulo. 201
DISCIPLINA Introdução a Engenharia de Alimentos
NÚCLEO Específico
PRÉ-REQUISITO Isento
CARGA HORÁRIA
(H/A) Total 40 Teórica 20 Prática 20
CRÉDITOS 2
EMENTA Introdução aos princípios básicos de engenharia de alimentos. Conceituação
básicas das grandes áreas da ciência, tecnologia e engenharia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
• BATALHA, M. O. Introdução a Engenharia de Produção, Ed. Elsevier, 2008.
• BAZZO, W. A. Introdução à Engenharia – Conceitos, ferramentas,
comportamentos, 2ª Edição, Editora UFSC, 2008.
• HOLTZAPPLE, M. T.; REECE, D. Introdução a engenharia, 1a Edição,
Editora LTC, 2006
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
• ANDRADE, N. J. de; MACÊDO, J. A. B. Higienização na indústria de
alimentos, São Paulo: Ed Varela, 1996.
• EVANGELISTA, J. Tecnologia de Alimentos – São Paulo: Editora Atheneu,
2005.
• FELLOWS, P. J. Tecnologia do Processamento de Alimentos. 2ª ed. Porto
Alegre, RS: Artmed, 2006, 602p.
Projeto (0061408) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 331
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• OETTERER, M.; DARCE, M. A. B. R.; SPOTO, M. Fundamentos de
ciência e tecnologia de alimentos, Ed. Manole, 2006, 632p.
• ORDÓÑEZ, J. A. et al. Tecnologia de alimentos v. 1: componentes dos
alimentos e processos. Porto Alegre: Artmed, 2005, 294p.
DISCIPLINA Introdução a Economia
NÚCLEO Básico
PRÉ-REQUISITO Isento
CARGA HORÁRIA (C/H) Total 40 Teórica 40 Prática 0
CRÉDITOS 2
EMENTA
Noções gerais de economia; escassez e escolha; demanda, oferta, equilíbrio e
alterações no seu equilíbrio; teoria da produção; elasticidade; teoria dos custos;
estrutura de mercado; inflação; desemprego; moeda; crescimento e
desenvolvimento econômico; noções sobre economia brasileira. Globalização
(grandes blocos econômicos mundiais). Panorama Geral do Processo de
Desenvolvimento Brasileiro. Economia Agroexportadora.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
• ARAÚJO, M. Fundamentos de Agronegócios. São Paulo: Atlas, 2005.
• BATALHA, M.O. (Org.). Gestão Agroindustrial. v. 1. 3. ed. São Paulo: Atlas,
2009.
• BATALHA, M.O. (Org.). Gestão Agroindustrial. v. 2. 5. ed. São Paulo: Atlas,
2009.
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
• CASTRO, L.T; NEVES, M.F. (Org.). Marketing e estratégia em agronegócios
e alimentos. São Paulo: Atlas, 2007.
• FELTRE, C. et al.; ZUIN, L.F.S. (Coord.); QUEIROZ, T.R. (Colab.).
Agronegócios: gestão e inovação. São Paulo: Saraiva, 2007.
• MARION, J.C.; SANTOS, G.J.; SEGATTI, S. Administração de custos na
agropecuária. São Paulo: Atlas, 2006.
• NEVES, M.F.; ZYLBERSZTAJN, D.; NEVES, E.M. Agronegócio do Brasil.
São Paulo: Saraiva, 2006.
• ZYLBERSZTAJN, D.; NEVES, M.F. (Org.). Economia e gestão dos negócios
agroalimentares. São Paulo: Pioneira, 2000.
DISCIPLINA Química Geral
NÚCLEO Básico
PRÉ-REQUISITO Isento
CARGA HORÁRIA (H/A) Total 80 Teórica 60 Prática 20
CRÉDITOS 4
EMENTA
Matéria. Estrutura atômica. Compostos químicos e suas fórmulas. Equações
químicas e estequiometria das reações. Classificação periódica dos elementos
químicos. Ácidos e bases. Soluções. Ligações químicas. Forças intermoleculares.
Noções básicas de segurança de laboratório. Experimentos relacionados à química
do cotidiano.
Projeto (0061408) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 332
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BIBLIOGRAFIA BÁSICA
• ATKINS, P.; JONES, L. Princípios de Química: Questionando a Vida
Moderna e o Meio Ambiente. 5ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2012.
• BROWN, T. L.; LEMAY, H. E.; BURSTEN, B. E.; MURPHY, C.;
WOODWARD, P. Química: A Ciência Central. 13ª ed. São Paulo: Pearson,
2017.
• MAHAN, B. M.; MYERS, R. L. Química: Um Curso Universitário. 4ª ed.
São Paulo: Edgard Blücher, 1995.
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
• BRADY, J. E.; HUMISTON, G. E. Química Geral. 2ª ed. Rio de Janeiro: LTC,
2000. Vol.1 e 2.
• KOTZ, J. C.; TREICHEL, P. M.; WEAVER, G. C. Química Geral e Reações
Químicas. 6ª ed. São Paulo: Cengage Learning, 2010, Vol.1 e 2.
• RUSSELL, J. B. Química Geral. 2ª ed. São Paulo: Pearson, 1994.
• CHANG, R.; GOLDSBY, K. A. Química.11ª ed. Porto Alegre: AMGH, 2013.
• JESPERSEN, N. D.; HYSLOP, A.; BRADY, J. E. Química: A Natureza
Molecular da Matéria. 7ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2017. Vol 1 e 2.
DISCIPLINA Português Instrumental
NÚCLEO Básico
PRÉ-REQUISITO Isento
CARGA HORÁRIA (H/A) Total 40 Teórica 40 Prática 0
CRÉDITOS 2
EMENTA
Leitura, interpretação e produção de textos de vários gêneros textuais, com ênfase
naqueles relacionados à área de atuação do curso. Informações explícitas e
implícitas na análise textual. Estruturação dos parágrafos. O uso da variante
padrão da Língua Portuguesa (principais desvios): acentuação gráfica; os sinais de
pontuação (em especial, a vírgula); crase; concordância verbo-nominal; regência
verbo-nominal e dificuldades ortográficas mais recorrentes. Coesão e Coerência.
Estratégias de planejamento de produção textual. Práticas de escrita de diversos
gêneros textuais: requerimento, esquema, resumo, resenha e currículo da
Plataforma Lattes.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
• BECHARA, E. Moderna Gramática Portuguesa. 37. ed. Rio de Janeiro:
Lucerna: 2009.
• COSCARELLI, C. V.(Org.). Leituras sobre a leitura: passos e espaços em
sala de aula. Belo Horizonte: Veredas, 2013.
• CUNHA, C.; CINTRA, L. Nova Gramática do Português Contemporâneo.
5 ed. Rio de Janeiro: Lexicon, 2008.
• FAVERO, L. L. Coesão e coerência textuais. 9.ed. São Paulo: Ática, 2003.
• MARCUSCHI, L. A. Produção textual, análise de gêneros e compreensão.
São Paulo: Cortez, 2008.
• MEDEIROS, J. B. Português instrumental. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2013.
• MEDEIROS, J. B. Redação Científica: a Prática de fichamentos, resumos,
resenhas. Editora: Atlas, 11. ed.2009.
Projeto (0061408) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 333
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BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
• EMEDIATO, W. A fórmula do texto: redação, argumentação e leitura:
técnicas inéditas para alunos de graduação e ensino médio. 5 ed. São Paulo:
Geração Editorial, 2008.
• GARCIA, O. Comunicação em prosa moderna. Rio de Janeiro: FGV, 2007.
• INFANTE, U. Curso de gramática aplicada ao texto. 7 ed. São Paulo:
Scipione, 2008.
• MACHADO, A. R.; LOUSADA, E.; ABREU-TARDELLI, L. S. Planejar
gêneros acadêmicos: escrita científica, texto acadêmico, diário de pesquisa,
metodologia. São Paulo: Parábola Editorial, 2005.N
• NEVES, I. C. B. et al. (org.). Ler e escrever: compromisso de todas as áreas.
5.ed. Porto Alegre: Ed. UFRGS, 2003.
• PESTANA, F. A gramática para concursos públicos. 2 ed. Rio de Janeiro:
Forense; São Paulo: Método, 2015.
2o PERÍODO
DISCIPLINA Biologia Celular
NÚCLEO Específica
PRÉ-REQUISITO Isento
CARGA HORÁRIA (H/A) Total 80 Teórica 60 Prática 20
CRÉDITOS 4
EMENTA
Introdução à célula procarionte e eucarionte. Diferenciação entre células animais
e vegetais. Técnicas de estudo das células: microscopia. Membrana celular:
organização molecular, modelos de membranas, permeabilidade e transporte
celular, síntese de membranas. Diferenciação da membrana. Organelas
citoplasmáticas. Compartimentos celulares de energia: mitocôndrias e
cloroplastos. Citoesqueleto e motilidade celular. Núcleo interfásico. Ciclo celular
e divisão celular: mitose e meiose.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
• BRUCE, ALBERTS. Fundamentos da Biologia Celular. 3ª ed. Porto Alegre:
Artmed. 2011. 864 p.
• DE ROBERTIS, E. D. & DE ROBERTS JR., E. M. P. Bases da Biologia celular
e Molecular. 4ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 330p.
• JUNQUEIRA, L. C. Biologia Celular e Molecular. 9ª ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2012. 364p.
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
• GEOFFREY M. COOPER. A célula. Uma abordagem molecular. 3ª ed. Porto
Alegre: Artmed, 2007. 717p.
• JUNQUEIRA & CARNEIRO. Histologia Básica. 12ª ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2013. 556p.
• MALACINSKI, G. M. Fundamentos de Biologia Molecular. 4ª ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. 460p.
• KARP, G. Biologia celular e molecular: conceitos e experimentos. 3ª ed. São
Paulo: Manole, 2005. 786p.
• CARVALHO, H. F.; COLLARES-BUZATO, C. B. Células - Uma Abordagem
Multidisciplinar. São Paulo: Manole, 2005. 465p.
Projeto (0061408) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 334
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DISCIPLINA Cálculo II
NÚCLEO Básico
PRÉ-REQUISITO Cálculo I
CARGA HORÁRIA (H/A) Total 80 Teórica 80 Prática 0
CRÉDITOS 4
EMENTA
Noções topológicas em R2 e R3. Funções reais de várias variáveis reais. Limite e
continuidade de funções de várias variáveis Reais. Diferenciabilidade e
aplicações. Coordenadas polares. Integração múltipla e aplicações.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
• STEWART, J. Cálculo - Vol. 2, 6ª edição. Editora Cengage Learning, 2009.
• ANTON, Howard.; Cálculo volume 2. Editora artmed. 8º Edição . 2007.
• LARSON, R.; EDWARDS, B.; Cálculo com aplicações. Editora LTC Edição
6ª ED. 2005
• LEITHOLD, Louis.; Cálculo com Geometria Analítica, vol 1,2. Editora
Harbra. Edição 3ª ED. 1994.
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
• FLEMMING, D.M.; GONÇALVES, M. B. Cálculo B, Editora Makron
Books, Edição 2ª Ed. 2007.
• MUNEM, M.A.; FOULIS, D.J.; Cálculo vol 2 . Editora LTC, 1982, 1ª Ed.
• SIMONS. Cálculo com Geometria Analítica, vol 1,2. 1ª Ed. 1987. Editora
Makron Books.
• GUIDORIZZI, H. Luiz. Um Curso de Cálculo. Vol. 2, 5ª edição. Editora LTC.
São Paulo: 2008.
• HOFFMANN, Laurence D.; BRADLEY; Cálculo: um curso moderno e suas
aplicações. Editora LTC. 7ª Edição. 2002.
DISCIPLINA Física I
NÚCLEO Básico
PRÉ-REQUISITO Cálculo I
CARGA HORÁRIA (H/A) Total 80 Teórica 80 Prática 0
CRÉDITOS 4
EMENTA
Movimento em duas e três dimensões. Força e movimento. Trabalho e energia.
Centro de massa e Momento Linear. Colisões. Rotação. Rolamento, torque e
momento angular.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
• HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos da física, v. 1.
LTC.
• TIPLER, P; MOSCA, G. Física para cientistas e engenheiros, v.1. LTC,
• SERWAY, R; JEWETT, J. Princípios de Física; v. 1. Editora Thomson.
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
• CHAVES, A.; SAMPAIO, J. F. Física Básica – Mecânica. LTC.
• NUSSENZVEIG H.M. Curso de física básica, v. 1. Editora Livraria da Física,
2006.
DISCIPLINA Representação gráfica
Projeto (0061408) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 335
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NÚCLEO Básico
PRÉ-REQUISITO Isento
CARGA HORÁRIA
(H/A) Total 60 Teórica 20 Prática 40
CRÉDITOS 3
EMENTA
Introdução à representação gráfica; técnicas, instrumentos e softwares utilizados
na construção de representações gráficas; vistas ortogonais na representação de
projetos; escalas; cotagem; normas técnicas; desenho assistido por computador;
sistemas CAD; noções de desenho arquitetônico: elaboração e interpretação de
vistas ortogonais de projetos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
• Juroszek, S. P.; Ching, F. D. K. Representação gráfica para desenho e projeto.
Portugal, Editora Gustavo GILI GG, 1ª ed., 2001; 346p.;
• Miceli, M. T. & Ferreira, P. Desenho técnico: básico. Rio de Janeiro, Editora
Ao Livro Técnico, 2003. 144p.;
• Montenegro, G. A. Desenho arquitetônico. São Paulo, Edgar Blucher Editora,
2001. 158p.;
• Rosa, K. Autocad 2010: Desenhando em 2d. São Paulo: Editora Senac. 2009.
229p.
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
• French, T. E. & Ferreira, C. J. Desenho técnico e tecnologia gráfica. Rio de
Janeiro, Editora globo, 7ª edição, 2002. 1093p.;
• Pereira, A. Desenho Técnico Básico. Rio de Janeiro, Editora Livraria
Francisco Alves, 1976. 128 p.;
• Costa, R. B. L. Autocad 2006: utilizando totalmente. São Paulo: Editora Érica.
2005. 432p.
DISCIPLINA Química Orgânica
NÚCLEO Profissionalizante
PRÉ-REQUISITO Química Geral
CARGA HORÁRIA (H/A) Total 120 Teórica 80 Prática 40
CRÉDITOS 6
EMENTA
A química do átomo de carbono: estrutura eletrônica, teoria dos orbitais
moleculares, hibridização, ligações químicas e números de oxidação. Cadeias
carbônicas: classificação e representação. Aromaticidade: aromático, anti-
aromático e não aromático. Formas de ressonância. Estudo das principais funções
orgânicas: classificação, estrutura química e nomenclatura. Propriedades físico-
químicas dos compostos orgânicos: polaridade e solubilidade. Conformações dos
hidrocarbonetos. Introdução à Estereoquímica. Química orgânica: sociedade e
cotidiano. Experimentos relacionados à química orgânica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
• BRUICE, P. Y. Química Orgânica, 4ª ed. São Paulo: Pearson, 2006. Vol. 1 e
2.
• KLEIN, D. Química Orgânica, 2ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2016. Vol. 1 e 2.
Projeto (0061408) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 336
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• PAVIA, D. L.; LAMPMAN, G. M.; KRIZ, G. S.; ENGEL, R. G. Química
Orgânica Experimental: Técnicas de escala pequena, 2ª ed. Porto Alegre:
Bookman, 2009.
• SOLOMONS, T. W. G.; FRYHLE, C. B. Química Orgânica, 10ª ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2012. Vol. 1 e 2.
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
• BARBOSA, L. C. A. Introdução à Química Orgânica, 2ª ed. São Paulo:
Pearson, 2011.
• BRUICE, P. Y. Fundamentos de Química Orgânica, 2ª ed. São Paulo:
Pearson, 2014.
• CONSTANTINO, M. G. Química Orgânica - Curso Básico Universitário, 1ª
ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. Vol. 1, 2 e 3.
• KLEIN, D. Química Orgânica: Uma Aprendizagem Baseada em Solução de
Problemas, 3ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2017. Vol. 1 e 2.
• MCMURRAY, J. Química Orgânica, 4ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 1997.
DISCIPLINA Sociologia e Extensão Rural
NÚCLEO Básico
PRÉ-REQUISITO Isento
CARGA HORÁRIA (C/H) Total 40 Teórica 40 Prática 0
CRÉDITOS 2
EMENTA
Conceitos básicos de sociologia e antropologia. Especificidades do mundo rural.
Estrutura fundiária e organização social. O Estado e a questão fundiária. A questão
da terra e a reforma agrária. Movimentos sociais no meio rural. Reconstrução
histórica da extensão rural no Brasil, seus objetivos e concepções metodológicas;
análise dos modelos de ação extensionista, suas transformações e perspectivas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
• AMIN, Samir; VERGOPOULOS, Kostas. A questão agrária e o
capitalismo. Paz e Terra, 1977. 179p.
• ARON, R. As Etapas do Pensamento Sociológico. 7ª ed. São Paulo:
Martins Fontes, 2008. 884p.
• FREIRE, P. Extensão ou comunicação? 16ª ed. Rio de Janeiro: Paz e
Terra, 2013. 131p.
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
• STÉDILE, J.P. A questão agrária na década de 1990. 4° Ed. Porto Alegre:
Ed. da UFRGS, 2004.
• IANNI, O. Origens Agrárias do Estado Brasileiro. São Paulo: Brasiliense,
2004. 255p.
• LARAIA, Roque. Cultura, um conceito Antropológico. Rio de Janeiro:
Jorge Zahar, 1986. 117p.
• MARTINS, J.S. Cativeiro da Terra. 9ª ed. São Paulo: Contexto, 2010.
282p.
• RUAS, Elma Dias et al. Metodologia Participativa da Extensão Rural para
o Desenvolvimento Sustentável - MEXPAR. 1ª ed. Belo Horizonte: Bárbara Bela
Projeto (0061408) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 337
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Editora Gráfica, 2006
3o PERÍODO
DISCIPLINA Física II
NÚCLEO Básico
PRÉ-REQUISITO Cálculo II
CARGA HORÁRIA (H/A) 80
CRÉDITOS Total 80 Teórica 80 Prática 0
EMENTA
Equilíbrio e Elasticidade. Fluidos. Oscilações. Ondas. Temperatura, calor e a
Primeira Lei da Termodinâmica. A Teoria cinética dos Gases. Entropia e Segunda
Lei da Termodinâmica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
• HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos da física, v. 2.
LTC.
• TIPLER, P; MOSCA, G. Física para cientistas e engenheiros, v.2. LTC,
• SERWAY, R; JEWETT, J. Princípios de Física; v. 2. Editora Thomson.
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
• CHAVES, A.; SAMPAIO, J. F. Física Básica – Gravitação, oscilações e
termodinâmica. LTC.
• NUSSENZVEIG H.M. Curso de física básica, v. 2. Editora Livraria da Física,
2006.
DISCIPLINA Cálculo III
NÚCLEO Básico
PRÉ-REQUISITO Cálculo II
CARGA HORÁRIA (C/H) Total 80 Teórica 80 Prática 0
CRÉDITOS 4
EMENTA
Integração dupla. Integração tripla. Mudança de coordenadas. Integrais de linha.
Diferenciais exatas e independência de caminhos. Cálculo vetorial: teoremas de
Green, Gauss e Stokes
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
• ANTON, Howard; BIVENS, Irl; DAVIS, Stephen. Cálculo - volume 2.
10ª Edição. Editora Bookman, 2014.
• STEWART, J. Cálculo - Volume 2. 7ª edição. Editora Cengage Learning,
2014.
• THOMAS, G. B. Cálculo - volume 2. 12ª edição. Editora Pearson, 2013.
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
• FLEMMING, D. M.; GONÇALVES, M. B. Cálculo C, 3ª edição. Editora
Makron Books, 2000.
• GUIDORIZZI, H. Luiz. Um Curso de Cálculo - Vol. 2, 3 e 4. 5ª edição.
Editora LTC, 2011.
• LEITHOLD, Louis.; Cálculo com Geometria Analítica, vol 1,2. Editora
Harbra. Edição 3ª ED. 1994.
• MUNEM, M.A.; FOULIS, D.J.; Cálculo vol 2 . Editora LTC, 1982, 1ª
Ed.
Projeto (0061408) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 338
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• SIMONS. Cálculo com Geometria Analítica, vol 2. 1ª Ed. 1987. Editora
Makron Books.
DISCIPLINA Métodos e Técnicas de Estudo e Pesquisa
NÚCLEO Básico
PRÉ-REQUISITO Isento
CARGA HORÁRIA (H/A) 40
CRÉDITOS 2
EMENTA
O homem e o saber científico; A relação entre a ciência, o conhecimento e o senso
comum; O conceito de pesquisa. Os métodos de abordagem e suas implicações
na leitura da realidade. O processo de construção do trabalho científico: pesquisa,
tipos de pesquisa, componentes do projeto de pesquisa. Normas da ABNT. A
Elaboração de Relatórios Técnico-científicos. Técnicas e instrumentos de coleta
de dados. Sistematização e análise de dados. Problematização e elaboração de
projetos de pesquisa. O trabalho monográfico: elaboração do projeto de pesquisa.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
• CHIZZOTTI, A. Pesquisa em ciências humanas e
sociais. 6ed. São Paulo: Cortez, 2003. 168 p.
• GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de
pesquisa. 5 ed. São Paulo: Editora Atlas, 2010.
• MAGALHÃES, Gildo. Introdução à metodologia da pesquisa: caminhos
da ciência e da tecnologia. São Paulo: Ática, 2005.
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
• KÖCHE, José Carlos. Fundamentos de Metodologia Cientifica: teoria da
ciência e iniciação à pesquisa. Petrópolis: Vozes, 2003.
• LAVILLE, Chistian e Jean, DIONNE. A construção do saber: manual de
metodologia da pesquisa em ciências humanas. Porto Alegre: Editora Artes
Médicas do Sul Ltda.; Belo Horizonte: Editora da UFMG/Artmed, 1999.
• PÁDUA, E. M. M. de. Metodologia da pesquisa: abordagem teórico-prática
10. ed. Campinas: Papirus, 2004.
DISCIPLINA Físico-Química I
NÚCLEO Básico
PRÉ-REQUISITO Química Geral
CARGA HORÁRIA
(H/A) Total 80 Teórica 60 Prática 20
CRÉDITOS 4
EMENTA
Sistemas, Propriedade e Processos Termodinâmicos, Gás Ideal e Misturas de
Gases ideais.- Gás Real.- Teoria Cinética e Molecular dos Gases.- Primeira Lei da
Termodinâmica. Energia Interna e Entalpia. - Segunda Lei da Termodinâmica.-
Terceira Lei da Termodinâmica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
• ATKINS, P. W. Físico-química - Fundamentos. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC,
2003
• ATKINS, P. W. Físico-química Vol 1. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008
• ATKINS, P. W. Físico-química Vol 2. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008
Projeto (0061408) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 339
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• PILLA, L.; SCHIFINO, J. Físico - Química I: Termodinâmica Química e
Equilíbrio Químico. 2 ed. Editora:UFRGS, 2006
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
• AÉCIO P. C. - Termodinâmica Química. 1ª ed. São Paulo: Editora da
Unicamp, 1999. 409p.
• ATKINS, P. W. Físico-química Vol 3. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999
• BALL, D. W. . Físico Química Vol.2 Editora: THOMSON PIONEIRA. 2005,
874p.
• CASTELLAN, G. W. Fundamentos de físico-química. Rio de Janeiro: LTC,
1986.
• VAN NESS,H. C. & SMITH, J. M. & ABBOTT, M. M. Introdução à
Termodinâmica da Engenharia Química. 5. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos
e Científicos Editora S.A., 2000, 697p.
DISCIPLINA Química Analítica
NÚCLEO Profissionalizante
PRÉ-REQUISITO Química Geral
CARGA HORÁRIA (H/A) Total 80 Teórica 60 Prática 20
CRÉDITOS 4
EMENTA
Soluções: Concentração, diluição, misturas de soluções, solulibilidade, eletrólitos
e não-eletrólitos. Equilíbrio químico: equilíbrio ácido-base, Ka e Kb, produto de
solubilidade e solução tampão). Princípios gerais de separação. Introdução à
análise quantitativa clássica: princípios, gravimetria, análise volumétrica de
neutralização e precipitação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
• HARRIS, D. C. Análise Química Quantitativa. 7 ed. Rio de Janeiro: LTC,
2008.
• SKOOG, D. A.; West.D.M.; Holler, F.J.; Crouch, S.R. Fundamentos de
química analítica. São Paulo, SP. Thomson Learning, 8 ed. 2007.
• VOGEL, A. I. Química Analítica Qualitativa . 5 ed. São Paulo : Mestre Jou,
1990.
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
• BACCAN, N.; Godinho, O. E. S.; Aleixo, L. M.; Stein, E.; Introdução à
Semimicroanálise Qualitativa. Editora Unicamp; 6ª edição.
• BACCAN, N. et al. Química Analítica Quantitativa Elementar. 2 ed.
Campinas: UNICAMP/Edgard Blücher, 2000
• LEITE, Flávio. Práticas de química analítica, Campinas, SP: Átomo, 2006.
• VOGEL, A.I. Química Analítica Quantitativa, 5 ed. São Paulo : Guanabara
Koogan, 1992.
DISCIPLINA Matérias Primas Alimentícias
NÚCLEO Específico
PRÉ-REQUISITO Isento
CARGA HORÁRIA
(H/A) Total 80 Teórica 80 Prática 0
CRÉDITOS 4
Projeto (0061408) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 340
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EMENTA
Obtenção de matérias-primas de qualidade para a indústria de alimentos.
Alterações e conservação de matérias-primas. Importância econômica. Matérias-
primas de origem africana. Matérias-primas de origem vegetal. Fisiologia e
desenvolvimento de frutos e hortaliças. Pós-colheita. Matérias-primas de origem
animal. Estrutura e composição do músculo e tecido associados. Contração,
relaxamento muscular e fontes de energia para a contração muscular. Processos
bioquímicos post-mortem.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
• CHITARRA, M. I. F.; CHITARRA, A. B. Pós-colheita de frutas e hortaliças,
fisiologia e manuseio, 2ª ed., Ed. UFLA, 2006, 786p.
• LIMA, U. de A. Matérias-primas dos alimentos, Ed. Edgard Blucher, 2010,
424p.
• OETTERER, M.; DARCE, M. A. B. R.; SPOTO, M. Fundamentos de
ciência e tecnologia de alimentos, Ed. Manole, 2006, 632p.
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
• AQUARONE, E.; BORZANI, W.; SCHMIDELL, W.; LIMA, U. A.
Biotecnologia Industrial: Biotecnologia na produção de alimentos. V. 4. São
Paulo, SP: Blucher, 2001, 523 p.
• EVANGELISTA, J. Tecnologia de Alimentos – São Paulo: Editora Atheneu,
2005.
• FELLOWS, P. J. Tecnologia do Processamento de Alimentos. 2ª ed. Porto
Alegre, RS: Artmed, 2006, 602p.
• ORDÓÑEZ, J. A. et al. Tecnologia de alimentos v. 1: componentes dos
alimentos e processos. Porto Alegre: Artmed, 2005, 294p.
• RAMOS, E. M.; GOMIDE, L.A.M. Avaliação da qualidade de carnes:
Fundamentos e metodologias. Viçosa, MG: Ed. UFV, 2007, 599 p.
4° Período
DISCIPLINA Bioquímica
NÚCLEO Profissionalizante
PRÉ-REQUISITO Química Orgânica
CARGA HORÁRIA
(H/A) Total 80 Teórica 80 Prática 0
CRÉDITOS 4
EMENTA
Introdução à Bioquímica. Carboidratos. Lipídeos. Aminoácidos, peptídeos e
proteínas. Enzimas. Bioenergética e metabolismo. Respiração celular aeróbica,
Fermentação. Biossíntese e oxidação de ácidos graxos. Degradação de
aminoácidos e ciclo da uréia. Nucleotídeos e ácidos nucléicos. Síntese de
proteínas. Regulação e integração metabólica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
• LEHNINGER, A. L.; NELSON, D. L.; COX M. M. Princípios de Bioquímica.
6ª ed. São Paulo: Sarvier, 2014. 1336 p.
• BERG, J. M.; TYMOCZKO, J. L.; STRYER, L. Bioquímica. 6ª ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. 1114 p.
VOET, D.; VOET, J. G. Bioquímica. 4ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2013, 1481p.
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR • MURRAY, R. A. et al. Bioquímica ilustrada de Harper. 29ª ed. Porto Alegre:
Artmed, 2013. 818p.
Projeto (0061408) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 341
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• HARVEY, R. A.; FERRIER, D. R. Bioquímica Ilustrada. 5ª ed. Porto Alegre:
Artmed, 2012. 528p.
• CAMPBELL, M. K.; FARREL, S. O. Bioquímica – Volume 1: Bioquímica
básica.5ª ed. Thomson, 2006.
• CAMPBELL, M. K.; FARREL, S. O. Bioquímica – Volume 3: Bioquímica
metabólica. 5ª ed. Thomson, 2007. 380p.
• MARZZOCO, A. E.; TORRES, B. B. Bioquímica básica. 3ª ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2007. 400p.
DISCIPLINA Cálculo IV
NÚCLEO Básico
PRÉ-REQUISITO Cálculo I
CARGA HORÁRIA (H/A) Total 80 Teórica 80 Prática 0
CRÉDITOS 4
EMENTA
Equações Diferenciais. Noções de erro cometido durante o processo de
aproximação. Zeros de funções de uma ou mais variáveis. Sistemas de equação
lineares algébricas. Interpolação e aproximação de funções. Integração numérica.
Propõe-se também nesta ementa o uso de softwares livres e pacotes específicos
para a obtenção dos zeros de uma função, resolução de sistemas lineares,
integração numérica, interpolação, ajuste de funções e solução de equações
diferenciais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
• BARROSO, Leônidas Conceição. Cálculo Numérico (com aplicações). 2.
ed. São Paulo: Harbra, 1987.
• PUGA, Leila Zardo.; TARCIA, Jose Henrique Mendes.; PAZ, Álvaro
Puga. Cálculo Numérico Editora: LCTE, 1ª Ed. 2009.
• RUGGIERO, Márcia A. Gomes; LOPES, Vera Lúcia da Rocha. Cálculo
Numérico: Aspectos Teóricos e Computacionais. 2ª ed. São Paulo: Makron Books,
1996.
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
• BURDEN, Richard L.. Análise numérica. São Paulo: Cengage Learning,
2008.
• SPERANDIO,cio. Cálculo numérico: características matemáticas e
computacionais dos métodos numéricos. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2003.
• FRANCO, Neide Bertoldi. Cálculo numérico. São Paulo: Pearson
Prentice Hall, 2006.
• ARENALES, Selma. Cálculo numérico: aprendizagem com apoio de
software. São Paulo: Cengage Learning, 2010.
• BURIAN, Reinaldo. Cálculo numérico. Rio de Janeiro: LTC, 2007.
DISCIPLINA EMPREENDEDORISMO
Projeto (0061408) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 342
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NÚCLEO Básico
PRÉ-REQUISITO Isento
CARGA HORÁRIA (H/A) Total 40 Teórica 40 Prática 0
CRÉDITOS 2
EMENTA
O desenvolvimento do espírito empreendedor. Desenvolvimento de novos
negócios, análise dos aspectos negativos e positivos do empreendedor no negócio
próprio. Introdução à Gestão Organizacional; Início dos Planos de Negócios;
Perfil do Empreendedor; Sumário Executivo; Pesquisa de Mercado; Plano de
Marketing; Plano Operacional; Plano Financeiro; Cenários.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
• BAXTER, M. Projeto de Produto: Guia Prático Para o Design de Novos
Produtos. 2 Ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2000.
• DOLABELA, F. Oficina do empreendedor: a metodologia de ensino que
ajuda a transformar conhecimento em riqueza. São Paulo: Cultura,1999.
• DOLABELA, F. O segredo de Luísa. São Paulo: Cultura Editores
Associados, 2006.
• MAXIMIANO, A. C. A. Administração para empreendedores:
fundamentos da criação e gestão de novos negócios. São Paulo: Pearson Prentice
Hall, 2006.
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
• SEBRAE. Como Elaborar uma Pesquisa de Mercado. Belo Horizonte:
Editora Sebrae, 2005.
• SEBRAE. [Plano de Negócio]. São Paulo: Editora Sebrae, 2007.
DISCIPLINA Estatística Básica
NÚCLEO Básico
PRÉ-REQUISITO Isento
CARGA HORÁRIA (H/A) Total 80 Teórica 80 Prática 0
CRÉDITOS 4
EMENTA
Apresentação de dados. Técnicas de Amostragem. Graáficos, Distribuição de
frequência. Medidas de posição e Medidas de dispersão. Probabilidades.
Variáveis aleatórias. Esperança matemática. Distribuições de Probabilidades:
Binomial, Poisson e Normal. Regressão linear simples.Testes de Hipóteses.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
• BUSSAB, Wilton O.; MORETTIN, Pedro. A. Estatística Básica. 5ª. ed. São
Paulo: Atual, 2002.
• MAGALHÃES, Marcos. N.; LIMA, A. C PEDROSO. Noções de
Probabilidade e Estatística. 6. ed. São paulo, Edusp. 2004.
• TRIOLA, Mário F. Introdução à Estatística. Rio de Janeiro: LTC, 9ª Ed.
2005.
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR • OLIVEIRA, Marcelo Silva de ...[et al.]. Introdução à estatística.
Lavras: Ed. UFLA, 2009.
Projeto (0061408) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 343
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• MORGADO, A. C. de O.; CARVALHO, J.B.P. de.; CARVALHO, P. C.
P.; FERNADEZ, P.; Análise combinatória e Probabilidades. 9ª Edição
Publicação da Sociedade Brasileira de Matemática -SBM, 2004.
• SOARES, José F. et al. Introdução à Estatística. Rio de Janeiro: LTC,
1991.
• LARSON, Ron. Estatística aplicada. São Paulo: Pearson Prentice Hall,
2010.
• FERREIRA, Daniel Furtado. Estatística básica. Lavras: UFLA, 2005.
DISCIPLINA Microbiologia
NÚCLEO Profissionalizante
PRÉ-REQUISITO Isento
CARGA HORÁRIA (H/A) Total 80 Teórica 60 Prática 20
CRÉDITOS 4
EMENTA
Mundo microbiano. Grupos de interesse microbiológico: Protozoários, fungos,
bactérias e vírus. Normas básicas de conduta no laboratório de microbiologia.
Fundamentos de laboratório. Morfologia e fisiologia de microrganismos.
Genética microbiana. Crescimento e controle de microrganismos. Agentes
antimicrobianos. Isolamento e caracterização de microrganismos. Introdução ao
metabolismo energético microbiano. Fermentação. Fatores que condicionam o
desenvolvimento microbiano Microbiologia Ambiental. Biotecnologia:
Aplicação industrial.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
• TORTORA, G. J.; FUNKE, B. R.; CASE, C. L. Microbiologia. 10ª ed. Porto
Alegre: Artmed, 2012. 894p.
• PELCZAR, J. R.; M. J.; CHAN, E.C.S.; KRIEG, N. R. Microbiologia –
conceitos e aplicações. Vol I . 2ª ed. Makron Books, 1996. 524p.
• PELCZAR, J. R.; M. J.; CHAN, E. C. S.; KRIEG, N. R. Microbiologia –
conceitos e aplicações. vol II. 2ª ed. Makron Books, 1996.
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
• MADIGAN, M. T. et al. Microbiologia de Brock. 14ª ed. Porto Alegre:
Artmed, 2016. 1032p.
• SILVA, N. da; JUNQUEIRA, V. C. A.; SILVEIRA, N. F. de A. Manual de
métodos de análise microbiológica de alimentos. 2ª ed. São Paulo: Varela,
2001. 317 p.
• STROHL, W.; ROUSE, H.; FISHER, B. Microbiologia ilustrada. Porto
Alegre: Artmed, 2004. 521p.
• SOUTO-PADRÓN, T.; COELHO, R. R. R.; PEREIRA, A. F.; VERMELHO,
A.B. Práticas de Microbiologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
256p.
• HIRSH, D. C. Imunologia veterinária-Microbiologia veterinária. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. 446p.
DISCIPLINA Ciência e Mecânica dos Materiais
NÚCLEO Básico
Projeto (0061408) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 344
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PRÉ-REQUISITO Isento
CARGA HORÁRIA (H/A) Total 40 Teórica 40 Prática 0
CRÉDITOS 2
EMENTA
Classificação e propriedades dos materiais de Engenharia. Conceitos de Tensão e
Deformação. Esforços solicitantes em elementos estruturais. Materiais utilizados
em indústrias de alimentos. Critérios e seleção de materiais para projetos
industriais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
• Askeland, D. R, Phulé, P. P. Ciência e Engenharia dos Materiais, 1ª Edição,
Ed. Cengage Learning, 2008
• Callister Jr., W. D. Ciência e Engenharia dos Materiais, uma introdução, 7ª
Edição, Ed. Guanabara, 2008
• PARETO, L. Resistência e ciência dos materiais. Behar Editora (HEMUS),
2005
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
• ARRIVABENE, V. Resistência dos materiais 332 problemas resolvidos.
Pearson Education do Brasil, 1994
• BOTELHO, M. H. C. Resistência dos materiais para entender e gostar, Ed.
Nobel, 1998
• dos Santos, R. G., Transformações de Fases em materiais metálicos, 1ª Edição,
Unicamp Ed., 2006
• VAN VLACK, L. H. Princípios de Ciência e Tecnologia dos Materiais.
Campus. Editora, 1994
DISCIPLINA Física Experimental
NÚCLEO Básico
PRÉ-REQUISITO Físicas I e II
CARGA HORÁRIA (H/A) Total 40 Teórica 0 Prática 40
CRÉDITOS 2
EMENTA
Medidas e erros. Movimento em um dimensão, movimento circular, máquinas
simples (roldanas, alavancas e plano inclinado), leis de Newton, conservação da
energia mecânica, colisões, movimentos combinados de translação e rotação,
hidrostática e hidrodinâmica, módulo de elasticidade de uma haste, MHS,
movimento vibratório em uma placa, ondas estacionárias em um tubo, velocidade
do som no ar, reflexão, refração, difração e interferência em uma cuba de ondas,
calor específico de um metal, Lei de Boyle.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
• CAMPOS, A.A.; E.S;SPEZIALI, N.S. Física Experimental Básica na
Universidade. Editora UFMG.
• HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos da física, v.
4. LTC.
• MATOS, M., Física do movimento: observar, medir, compreender.
Editora Campus, PUC – Rio.
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR • BARTHEM, B. R., Tratamento e Análise de dados em Física
Experimental. Editora da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).
Projeto (0061408) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 345
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• CAMPOS, A. A; ALVES, E. S.; SPEZIALI, N. S. Física Experimental
Básica na Universidade. Editora UFMG. OGURI, V. Métodos estatísticos em
física experimental. São Paulo: Livraria da Física, 2017.
• TAYLOR, J. R. Introdução à Análise de Erros: O estudo de incertezas em
medições físicas. Porto Alegre: Bookman, 2012.
DISCIPLINA Físico-Química II
NÚCLEO Básico
PRÉ-REQUISITO Físico Química I
CARGA HORÁROA (H/A) Total 80 Teórica 60 Prática 20
CRÉDITOS 4
EMENTA
Mudança de Fases: Noções básicas de potencial químico, equilíbrio entre fases e
diagrama de equilíbrio. Propriedades coligativas. Cinética química: introdução,
velocidade de reação e suas leis, teorias de velocidade de reação, reações
catalisadas. Eletroquímica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
• ATKINS, P., Paula, Julio de. Físico-Química. 8. ed, Rio de Janeiro: Livros
Técnicos e Científicos Editora S.A., 2008, 592 p. 1 v.
• CASTELLAN, Gilbert. Fundamentos de Físico-Química. 1. ed, Rio de
Janeiro: Livros Técnicos e Científicos Editora S.A.,1985. 527 p.
• Walter J. Moore; "Físico-Química"; Vol. 1 e 2, Editora Edgard Blücher
LTDA, 4a ed., 1976.
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
• VAN NESS,H. C. & SMITH, J. M. & ABBOTT, M. M. Introdução à
Termodinâmica da Engenharia Química. 5. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e
Científicos Editora S.A., 2000, 697p.
• AÉCIO P. C. - Termodinâmica Química. 1ª ed. São Paulo: Editora da
Unicamp, 1999. 409p.
• PILLA, LUIZ. Físico-Química. 1. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e
Científicos Editora S.A., 1979. 1 e 2. 451 p.
5° PERÍODO
DISCIPLINA Microbiologia de Alimentos
NÚCLEO Específico
PRÉ-REQUISITO Microbiologia Geral
CARGA HORÁRIA (H/A) Total 80 Teórica 40 Prática 40
CRÉDITOS 4
EMENTA
Introdução à microbiologia de alimentos. Micro-organismos de importância em
alimentos: patogênicos, deteriorantes, ou empregados para obtenção de produtos.
Fontes primárias de micro-organismos encontrados nos alimentos. Ecologia
microbiana dos alimentos: fatores intrínsecos, extrínsecos e tecnologia de
barreiras. Micro-organismos indicadores. Principais intoxicações e infecções
veiculadas por produtos alimentícios. Métodos de análises microbiológicas de
alimentos e água para verificar o controle higiênico-sanitário. Legislação e
Projeto (0061408) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 346
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41
padrões microbiológicos para alimentos e água. Interpretação de resultados de
análises microbiológicas de alimentos e água.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
• JAY, J. M. Microbiologia de Alimentos. 6ª ed. Porto Alegre, RS: Artmed,
2005, 711 p.
• FORSYTHE, S. J. Microbiologia da Segurança Alimentar. Porto Alegre, RS:
Artmed, 2002, 423 p.
• FRANCO, B. D. G. de M.; LANDGRAF, M. Microbiologia dos Alimentos.
São Paulo: Editora Atheneu, 2008, 182p.
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
• DA SILVA, N.; JUNQUEIRA, V. C. A.; SILVEIRA, N. F. A.; TANIWAKI,
M. H.; GOMES, R. A. R.; OKAZAKI, M.M. Manual de Métodos de Análise
Microbiológica de Alimentos e Água. 5. ed. São Paulo: Blucher, 2017.560p.
• INTERNATIONAL COMMISSION ON MICROBIOLOGICAL
SPECIFICATIONS FOR FOODS (ICMSF). Microrganismos em alimentos 8:
utilização de dados para avaliação do controle de processo e aceitação de
produto. São Paulo: Blucher, 2015. 536p.
• PELCZAR, M. J., CHAN, E. C. S., KRIEG, N. R. Microbiologia: Conceitos
e Aplicações, vol. II, 2. ed., São Paulo: Pearson, 1997. 524p.
• MASSAGUER, P. R. de. Microbiologia dos processos alimentares. São
Paulo: Varela, 2006. 258 p.
• FRANCO, R.M. Atlas de Microbiologia de Alimentos. Rio de Janeiro:
Stamppa, 2013. 221p.
• HAJDENWURCEL, J. R. Atlas de microbiologia de alimentos. São Paulo:
Fonte Comunicações e Editora, 2004. 66p.
DISCIPLINA Química de Alimentos
NÚCLEO Específico
PRÉ-REQUISITO Bioquímica
CARGA HORÁRIA (H/A) Total 120 Teórica 80 Prática 40
CRÉDITOS 6
EMENTA
Água. Carboidratos. Proteínas. Enzimas. Escurecimento enzimático. Lipídios.
Pigmentos. Vitaminas e minerais. Importância biológica e funcional dos
componentes químicos dos alimentos. Caracterização química. Alterações físicas,
químicas e suas consequências nas características sensoriais, tecnológicas e
nutricionais dos alimentos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
• DAMODARAN, S.; PARKIN, K. L.; FENNEMA, O. R. Química de Alimentos
de Fennema. 4ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2010, 900p.
• ORDÓÑEZ, J. A. et al. Tecnologia de alimentos v. 1: componentes dos
alimentos e processos. Porto Alegre: Artmed, 2005, 294p.
• RIBEIRO, E. P e SERAVALLI, E. A. G. Química de Alimentos. 2ª ed.– São
Paulo: Edgard Blücher: Instituto Mauá de Tecnologia, 2007, 196p.
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
• ARAÚJO, J. M. A. Química de Alimentos: teoria e prática. 5ª ed. Viçosa, MG:
UFV. 601p., 2011
• BARBOSA, C. de A. Introdução à química orgânica. 2ª ed. São Paulo: Pearson
Prentice Hall, 2011, 331p.
Projeto (0061408) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 347
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DO NORTE DE MINAS GERAIS
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42
• BOBBIO, F.O. e P.A. Manual de laboratório de química de alimentos. São
Paulo: Livraria Varela, 2003, 136p.
• COULTATE, T. P. Alimentos: a química de seus componentes. 3ª ed. Porto
Alegre: Artmed, 2004
• OETTERER, M.; REGITANO-D’ARCE M. A. B.; SPOTO; M.H.F.
Fundamentos de Ciência e Tecnologia de Alimentos. Barueri, SP: Manole,
2006, 612p.
DISCIPLINA Fenômenos de Transportes I
NÚCLEO Básico
PRÉ-REQUISITO Cálculo IV
CARGA HORÁRIA (H/A) Total 80 Teórica 80 Prática 0
CRÉDITOS 4
EMENTA
Sistema e análise dimensional. Introdução aos fenômenos de transporte: transporte
por difusão e convecção e leis básicas. O transporte de quantidade de movimento:
lei de Newton, a viscosidade, teoria da viscosidade para gases e para líquidos.
Fluidos não-newtonianos. Equação da continuidade, equação do movimento e
equação da energia mecânica. Aplicações. Fluxo potencial e camada limite.
Distribuição de velocidades em escoamento laminar e turbulento. Mecânica dos
fluidos. Conceitos fundamentais. Estática dos fluidos. Forças hidráulicas em
superfícies submersas. Fluidos em escoamento; propriedades; características dos
escoamentos laminares e turbulentos; escoamento não permanente. Formulação
integral e diferencial das equações de balanço de massa, momentum e energia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
• BIRD, R. B.; STEWART, W. E.; LIGHTFOOT, E. N.; Fenômenos de
Transporte. Editorial Reverté S. A., 1980
• FOX, R. W.; MCDONALD, A. T. Introdução à Mecânica dos Fluidos. 6ª Ed.,
LTC Editora, 2001.
• POTTER, M. C.; WIGGERT, D. C.. Mecânica dos Fluidos. Thomson
Pioneira, São Paulo. 2004
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
• BRUNETTI, F., Mecânica dos Fluidos, Ed. Pearson Education, 2004. 431
• BRAGA FILHO, Washington. Fenômenos de transporte para engenharia. Rio
de Janeiro, RJ: LTC, 2006. xiii, 481 p
• MOTT, Robert L.. Applied fluid mechanics. 6th ed. Upper Saddle River, NJ.:
Prentice Hall, c2006. 626 p.
• MUNSON, Bruce Roy; YOUNG, Donald F.; OKIISHI, T. H.Fundamentos da
mecânica dos fluidos. São Paulo: E. Blücher, 2004. 571 p.
• ROMA, Woodrow Nelson Lopes. Fenômenos de transporte para
engenharia.2.ed. São Carlos, SP: RiMa, 2006. 276 p.
DISCIPLINA Física III
NÚCLEO Básico
Projeto (0061408) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 348
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PRÉ-REQUISITO Física II
CARGA HORÁRIA (H/A) Total 80 Teórica 80 Prática 0
CRÉDITOS 4
EMENTA
Carga Elétrica. Campos Elétricos. Lei de Gauss. Potencial elétrico.
Capacitância. Corrente e Resistência. Circuitos. Magnetismo. Campos
magnéticos produzidos por condutores de corrente. Indução e Indutância.
Oscilações eletromagnéticas. Equações de Maxwell.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
• HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos da física, v. 3.
LTC.
• SEARS, F.; ZEMANSKY, M. W.; YOUNG, H. D.; FREEDMAN, R. A. Física
III – Eletromagnetismo. 12ª edição. Editora Addison Wesley, 2008.
• TIPLER, P. A.; MOSCA, G. Física para cientistas e engenheiros eletricidade
e magnetismo, ótica VOL. 2 -
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR • CHAVES, A.; SAMPAIO, J. F. Física Básica – Eletromagnetismo. LTC.
DISCIPLINA Estatística Experimental
NÚCLEO Específico
PRÉ-REQUISITO Estatística básica
CARGA HORÁRIA (H/A) Total 80 Teórica 80 Prática 0
CRÉDITOS 4
EMENTA
Estatística experimental e conhecimento científico. Principais conceitos da
estatística experimental. Planejamento experimental. Classificação de variáveis.
Hipóteses e tipos de erros experimentais. Intervalo de confiança. Princípios
básicos da experimentação. Testes de hipóteses e de comparação de médias.
Delineamentos experimentais. Arranjos experimentais. Análise de regressão
linear simples.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
• BUSSAB, Wilton O.; MORETTIN, Pedro. A. Estatística Básica. 5ª. ed. São
Paulo: Atual, 2002.
• TRIOLA, Mário F. Introdução à Estatística. Rio de Janeiro: LTC, 1998.
• IEZZI, Gelson; Fundamentos de Matemática Elementar – volume 11, 1ª
edição. Editora Atual, São Paulo: 2004.
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
• MOTTA, Valter T. Bioestatística. Caxias do Sul, RS: EDUCS, 2006.
• OLIVEIRA, Marcelo Silva de [et al.]. Introdução à estatística. Lavras:
Ed. UFLA, 2009.
• PIMENTEL, Frederico. Curso de estatística experimental. Piracicaba:
FEALQ, 2009.
• RAMALHO,nio Patto. Experimentação em genética e melhoramento
de plantas. Lavras: UFLA, 2005.
• SOARES, José F. et al. Introdução à Estatística. Rio de Janeiro: LTC,
1991.
Projeto (0061408) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 349
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• VIEIRA, Sonia. Estatística experimental. São Paulo: Atlas, 1999.
DISCIPLINA Análise de Alimentos
NÚCLEO Específico
PRÉ-REQUISITO Química Analítica
CARGA HORÁRIA (H/A) 120
CRÉDITOS Total 120 Teórica 40 Prática 80
EMENTA
Métodos de amostragem. Análise de regressão e curva padrão utilizando análises
físico-químicas específicas para alimentos. Titulometria - métodos de análises e
aplicações em alimentos. Medidas de pH. Densitometria e refratometria.
Determinação físico-química dos principais constituintes dos alimentos.
Espectrofotometria, colorimetria, cromatografia e eletroforese aplicados às
análises de alimentos. Análise comparativa de dados obtidos com padrões de
qualidade e legislação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
• CECCHI, H. M. Fundamentos teóricos e práticos em análise de alimentos, 2ª
ed. rev.- Campinas, SP: Ed. da UNICAMP, 2003
• ZENEBON, O.; PASCUET, N. P.; TIGLEA, P. Métodos físico-químicos para
análise de alimentos, São Paulo: Instituto Adolfo Lutz, 1ª Ed. Digital, 2008
• ANDRADE, E. C. B. Análise de alimentos: uma visão química da nutrição.
São Paulo: Livraria Varela, 2006.
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
• CAMPOS, F. P., NUSSIO, C. M. B, NISSIO, L. G. Métodos de análise de
alimentos. FEALQ, 135 p., 2004.
• MORETTO, E. E FETT, R. Tecnologia de óleos e gorduras vegetais na
indústria de alimentos – Ed. Varela, 1998
• SÃO PAULO - Normas Analíticas do Instituto Adolfo Lutz. 1985. Métodos
Químicos e Físicos para Análise de Alimentos. v.1, 3.ed., Secretaria da Saúde,
SP. 533p.
• SILVA, C. O. Ciências dos Alimentos: princípios de bromatologia 1. ed. Rio
de Janeiro: Rubbio, 2016.
• CARDOSO, M. G. SHAN, A. Y. K. V., MARQUES, M. C. S., SOUZA, J. A.
Técnicas Laboratoriais. Lavras, 83p., UFLA, 2000.
6° Período
DISCIPLINA Higiene na Indústria de Alimentos
NÚCLEO Específico
PRÉ-REQUISITO Microbiologia de Alimentos
CARGA HORÁRIA (H/A) Total 60 Teórica 40 Prática 20
CRÉDITOS 3
EMENTA
Conceitos básicos de higiene alimentar. Requisitos higiênicos nas indústrias de
alimentos. Boas práticas de manufatura. Limpeza e sanitização. Qualidade e
tratamento de água para indústria de alimentos. Controle de infestações.
Projeto (0061408) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 350
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Transmissão de doenças pelos alimentos. Fatores que contribuem para o
aparecimento das toxi-infecções alimentares, prevenção e epidemiologia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
• ANDRADE, N. J. de Higiene na Industria de Alimentos. Ed. Varela, 2008,
412p.
• HOBBS, B. C.; ROBERTS, D. Toxinfecções e Controle Higiênico-Sanitário
de Alimentos. São Paulo, SP: Livraria Varela, 1998, 376 p.
• GERMANO, P. M. L. G.; GERMANO, M. I. S. G. Higiene e Vigilância
Sanitária de Alimentos. 3ª ed. Barueri: Ed. Manole, 2008
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
• CONTERAS, C. C.; BROMBERG, R. C.; CIPOLLI, K.M.V.A.B.;
MIYAGUSKU, L. Higiene e sanitização na indústria de carnes e derivados.
São Paulo, SP: Livraria Varela, 2002, 181 p.
• EVANGELISTA, José. Tecnologia de alimentos. 2. ed. São Paulo: Atheneu,
1992. 652 p.
• FIGUEIREDO, R.M. Programa de redução de patógenos: padrões e
procedimentos operacionais de sanitização. Editora manole, 2002.
• FRANCO, B.D.G.M.; LANDGRAF, M. Microbiologia dos alimentos.
Editora Atheneu, 2005.
• JAY, J.M. Microbiologia Moderna de alimentos. 6. ed. Editora Artmed, 2005.
DISCIPLINA Nutrição Humana
NÚCLEO Específico
PRÉ-REQUISITO Isento
CARGA HORÁRIA (H/A) Total 40 Teórica 40 Prática 0
CRÉDITOS 2
EMENTA
Introdução do estudo da alimentação e nutrição. Digestão, absorção, metabolismo,
função e fontes alimentares dos macro e micronutrientes. Carboidratos. Fibras.
Proteínas, Lipídeos Água, eletrólitos. Vitaminas. Minerais. Metabolismo
energético. Necessidades e Recomendações Nutricionais. Ingestão Dietética de
Referência, Dietary Reference Intake (DRI). Valor calórico total (VCT) e
quilocalorias (kcal).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
• COSTA N. M. B. & PELÚZIO, M. C. G. Nutrição básica e metabolismo,
Viçosa: Ed UFV, 2008, 400p.
• MAHAN, L. K.; ESCOTT-STUMP, S. RAYMOND, J. KRAUSE Alimentos,
nutrição e dietoterapia. 13ª ed. Elsevier 2013. 1256p.
• GIBNEY, M. J. Introdução à Nutrição Humana. 1. ed. 2005.
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
• ANDERSON, Línnea et al. Mitchell: Nutrição. 17. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 1988. 758p.
• ANGELIS, Rebeca Carlota de. Fisiologia da nutrição. 1. São Paulo: Edart,
1997. vol .1 e 2.
• DUTRA DE OLIVEIRA, J. E.; MARCHINI, J. S. Ciências Nutricionais. 1ª
ed. São Paulo: Sarvier,1998.
• SILVA, S. M. C. S. & MURA, J. D.P. Tratado de alimentação, nutrição &
dietoterapia, São Paulo: Roca,-Brasil 2010, 1256p.
Projeto (0061408) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 351
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• SILVA, S. M. C. S. & MURA, J. D.P. Tratado de alimentação, nutrição &
dietoterapia, São Paulo: Roca,-Brasil 2010, 1256p
DISCIPLINA Operações Unitárias na Indústria de Alimentos I
NÚCLEO Específico
PRÉ-REQUISITO Fenômenos de transporte I
CARGA HORÁRA (H/A) Total 80 Teórica 80 Prática 0
CRÉDITOS 4
EMENTA
Escoamento de fluidos não-newtonianos. Dimensionamento de sistemas de
bombeamento e ventilação. Agitação. Separação mecânica e redução de tamanho.
Escoamento em meios porosos e fluidização. Transporte hidráulico e pneumático.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
• FOUST, A. S.; WENZEL, L. A.; CLUMP, C. W. et al. Princípios das
Operações Unitárias. 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1982.
• FOX, R. W. et al. Introdução à Mecânica dos Fluídos. 6 ed. Rio de Janeiro.
LTC, 2006.
• GOMIDE, REYNALDO. Operações Unitárias: operações com sistemas
sólidos granulares. v.1. São Paulo: Edição do autor, 1983.
• GOMIDE, REYNALDO. Operações Unitárias: separações mecânicas. v. 3.
São Paulo: Edição do autor, 1980.
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
• COULSON, J. M., RICHARDSON, J. F. Chemical engineering: particle
technology and separation processes. v. 2. 4 ed. Butterworth Heinemann, 1991.
• GEANKOPLIS, C. J. Transport Processes and Unit Operations. 3 ed.
DISCIPLINA Princípios de Conservação de Alimentos
NÚCLEO Específico
PRÉ-REQUISITO Microbiologia de Alimentos
CARGA HORÁRIA (H/A) Total 80 Teórica 80 Prática 0
CRÉDITOS 4
EMENTA
Fatores que afetam a estabilidade de alimentos. Conservação pelo calor:
pasteurização; esterilização; curva de morte térmica (conceitos, D, Z, F, letalidade,
binômio tempo x temperatura). Conservação pelo frio: definição, conceitos,
refrigeração, congelamento. Conservação pelo controle de umidade: secagem;
desidratação; concentração; liofilização. Princípios de irradiação, alta pressão
hidrostática, pulsos elétricos e atmosfera modificada.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
• EVANGELISTA, J. Tecnologia de Alimentos, Rio de Janeiro: Livraria
Ateneu, 2005. 692p.
• FELLLOW, P. J. Tecnologia do Processamento de alimentos: princípios e
prática. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. 682 p.
• ORDÓÑEZ, J. A. e cols. Tecnologia de Alimentos. V. 1. Porto Alegre:
Artmed, 2005.
Projeto (0061408) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 352
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BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
• AQUARONE, E.; BORZANI, W.; SCHMIDELL, W.; LIMA, U. A.
Biotecnologia Industrial: Biotecnologia na produção de alimentos. V. 4. São
Paulo, SP: Blucher, 2001, 523 p.
• BARUFFALDI, R., OLIVEIRA, M.N. Fundamentos de Tecnologia de
Alimentos. São Paulo: Atheneu,1998. 317p.
• LIMA, U.A., AQUARONE, E., BORZANI, W. Biotecnologia:
Tecnologia das Fermentações. São Paulo: Editora Edgar Blücher Ltda., v.1, 1975,
275p.
• RAMOS, E. M.; GOMIDE, L.A.M. Avaliação da qualidade de carnes:
Fundamentos e metodologias. Viçosa, MG: Ed. UFV, 2007, 599 p. • RIEDEL, G. Controle sanitário dos alimentos. 3ªed, São Paulo: Atheneu,
2005.455p.
DISCIPLINA Tecnologia de Vegetais
NÚCLEO Específico
PRÉ-REQUISITO Matérias primas alimentícias
CARGA HORÁRIA (H/A) Total 80 Teórica 40 Prática 40
CRÉDITOS 4
EMENTA
Princípios de fisiologia pós-colheita e armazenamento de frutas e hortaliças. Pré-
processamento. Processamento mínimo. Técnicas de conservação pelo calor e
pelo frio. Tecnologias diversas como: atmosfera modificada; cristalização;
concentração; desidratação; elaboração de sucos, néctares, conservas, doces e
outros. Legislação e controle de qualidade. Gerenciamento de resíduos vegetais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
• GAVA, A.J.; SILVA, C.A.B.; FRIAS, J.R.G. Tecnologia de alimentos: princípios
e aplicações. São Paulo: Nobel, 2009. 512p.
• LOVATEL, J. L.; COSTANZI, A. R.; CAPELLI, R. Processamento de Frutas e
Hortaliças. Caxias do Sul, RS: Educs, 2004, 189 p.
• OETTERER, M.; REGITANO-D’ARCE M. A. B.; SPOTO; M.H.F.
Fundamentos de Ciência e Tecnologia de Alimentos. Barueri, SP: Manole, 2006,
612p.
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
• CHITARRA, M.I.F.; CHITARRA, A.B. Pós-colheita de frutas e hortaliças:
fisiologia e manuseio. 2ª ed. Lavras: Editora UFLA, 2005, 785p.
• FELLOWS, P. J. Tecnologia do Processamento de Alimentos. 2ª ed. Porto
Alegre, RS: Artmed, 2006, 602p.
• MORETTI, C. L. Manual de Processamento Mínimo de Frutas e Hortaliças.
Brasília: Embrapa Hortaliças e SEBRAE, 2007, 531p.
• Legislação brasileira vigente disponível em: ANVISA (portal.anvisa.gov.br),
MAPA (www.agricultura.gov.br), Leis e Decretos.
• ORDÓÑEZ, J. A. et al. Tecnologia de alimentos v. 1: componentes dos alimentos
e processos. Porto Alegre: Artmed, 2005, 294p.
DISCIPLINA Tecnologia de Carnes
NÚCLEO Específico
Projeto (0061408) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 353
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PRÉ-REQUISITO Bioquímica
CARGA HORÁRIA (H/A) Total 80 Teórica 40 Prática 40
CRÉDITOS 4
EMENTA
Princípios básico de segurança do trabalho na indústria de carnes; Abate
humanitário e bem-estar animal; Tecnologia de abate de aves, suínos e bovinos.
Tipificação de carcaças. Estrutura do tecido muscular; Fenômenos Bioquímicos
post-mortem; Qualidade da matéria-prima; Refrigeração e congelamento;
Ingredientes não cárneos; Industrialização de Embutidos de massas fina e grossa;
Industrialização de produtos cárneos defumados, salgados, curados; Tecnologia e
processamento de subprodutos de origem animal. Gerenciamento de resíduos
animais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
• FELLOWS, P.J. Tecnologia do processamento de alimentos: princípios e
prática. 2. ed. Porto Alegre: Editora Artmed, 2006. • GAVA, Altanir Jaime. Tecnologia de Alimentos: princípios e aplicações.
São Paulo: Nobel, 2009, 511 p. • ORDONEZ, J.A. Tecnologia de alimentos: alimentos de origem animal.
v. 2. Porto Alegre: Editora Artmed, 2005.
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
• GERMANO, P.M.L.; GERMANO, M.I.S. Higiene e vigilância sanitária
de alimentos. 3. ed. Editora Manole, 2007. • LAWRIE, R. A. Ciência da carne. 6. Ed. Porto Alegre, RS: Artmed, 2005,
384 p. • RAMOS, E. M.; GOMIDE, L.A.M. Avaliação da qualidade de carnes:
Fundamentos e metodologias. Viçosa, MG: Ed. UFV, 2007, 599 p. • SHIMOKOMAKI, M., OLIVO, R; TERRA, N. N.; FRANCO, B. D. G.
M. Atualidades em Ciência e Tecnologia de Carnes. São Paulo: Livraria Varela,
2006. • TERRA, A.B.M.; FRIES, L.L.M.; TERRA, N.N. Particularidades na
fabricação de salames. São Paulo, SP: Livraria Varela, 2004, 152 p.
DISCIPLINA Laboratório de Fenômenos de Transporte
NÚCLEO Básico
PRÉ-REQUISITO Fenômenos de Transporte I
CARGA HORÁRIO (H/A) Total 80 Teórica 0 Prática 80
CRÉDITOS 4
EMENTA
Práticas de laboratório relacionadas com transferência de calor e massa, radiação
térmica. Medidas de pressão e vazão. Fricção em tubulações e acessórios. Fluídos
newtonianos e não newtonianos. Cálculo de potência de bombeamento.
Equipamentos para movimentar fluídos. Separação de fases. Agitação.
Escoamento em meios porosos e fluidização. Transporte hídrico e pneumático.
Projeto (0061408) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 354
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BIBLIOGRAFIA BÁSICA
• SCHIMIDT, F.W.; HENDERSON, R.E.; WOLGAMUTH, C. H. Introduction
to thermal sciences: thermodynamics, fluid mechanics and heat transfer John
Wiley & Sons, 1984.
• VAN WYLEN Fundamentos da termodinâmica clássica Ed. Edgard Blucher
ANO
• KREITH, F. Princípios de transmissão de calor Ed. Edgard Blucher.
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
• FOX & McDONALD Mecânica dos fluídos Guanabara Dois. ANO
• STREETER, V. L. Mecânica dos fluidos. Editora McGraw-Hill do Brasil Ltda.
São Paulo, 4ª Edição; ANO
• PERRY & CHILTTON. Chemical engineers handbook. Editora McGraw-Hill
do Brasil Ltda. Koga Kucha. Tóquio, 5ª Edição; ANO
• FOX & MCDONALD. Introdução à Mecânica de Fluidos. Livros Técnicos e
Científicos Editora S.A. 4ª Edição Revisada, 1998; 126p.
• SISSON & PITTS. Fenômenos de transporte. Editora Guanabara Dois S.A .
Rio de Janeiro, 1979;
• SCHIOZER, D. Mecânica dos fluidos. Livros Técnicos e Científicos Editora
S.A . 1996;
• WELTY, J. R.; WILSON, R. E.;WICKS,C.E. Fundamentals of momentum,
heat and mass transfer. John Wiley e Sons, 1976;
• CROSBY,E. J. Experimentos sobre fenômenos de transporte em las
Operaciones unitárias de la indústria química. Editora Hispano- Americana;
ANO
• HOLMAN, J. P. Transferência de calor. Editora Mcgraw-Hill do Brasil Ldta,
São Paulo, 1983;
• KREITH, F. Princípios da transmissão de calor. Editora Edgar Blucher, São
Paulo, 1977;
• MADRID, A.; CENZANO, I.; Vicente, J. M. Manual de indústrias dos
alimentos. São Paulo: Varela, 1996. 599p.
7° Período
DISCIPLINA Análise Sensorial
NÚCLEO Específico
PRÉ-REQUISITO Estatística Experimental
CARGA HORÁRIA (H/A) Total 80 Teórica 40 Prática 40
CRÉDITOS 4
EMENTA
Objetivo e importância da análise sensorial. Princípios e aplicação da análise
sensorial em alimentos. Características básicas para a aplicação da metodologia.
Características dos provadores. Condições para treinamento de um painel
sensorial. Métodos sensoriais. Aplicação prática dos métodos sensoriais.
Avaliação estatística dos resultados sensoriais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
• ALMEIDA, T. C. A.; HOUGH, G.; DAMÁSIO, M. H.; SILVA, M. A. A. P.
(Ed.).Avanços em análise sensorial. São Paulo: Varela, 1999. 286 p.
• DUTCOSKY, Silvia Deboni. Análise sensorial de alimentos. 2. ed. rev. e
ampl. Curitiba: Champagnat, 2013.531 p.
Projeto (0061408) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 355
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
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50
• MINIM, Valéria Paula Rodrigues. Análise sensorial: estudos com
consumidores. Viçosa, MG: Ed. Universidade Federal de Viçosa, 2006.225p.
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
• ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Métodos de
análise sensorial dos alimentos e bebidas [NBR 12994]. Rio de Janeiro, RJ:
ABNT, 1993. 2 p.
• FRANCO, Maria Regina Bueno. Aroma e sabor de alimentos: temas atuais.
São Paulo: Varela, 2004. 246 p.
• MANUAL-SÉRIE QUALIDADE., Análise Sensorial Testes Discriminativos
e Afetivos. Campinas: PROFIQUA/SBCTA, 2000, 127p.
• MONTEIRO, Cristina Leise Bastos. Técnicas de avaliação sensorial. 2. ed.
Curitiba: UFPR - Universidade Federal do Paraná, 1984. 101p.
DISCIPLINA Bioengenharia
NÚCLEO Específico
PRÉ-REQUISITO Cálculo I; Microbiologia de Alimentos
NÚMERO DE AULAS Total 120 Teórica 40 Prática 80
CRÉDITOS 6
EMENTA
Biotecnologia. Classificação de processos biotecnológicos. Biorreatores e
processos fermentativos. Esterilização de equipamentos, meios de cultura e ar.
Fermentação descontínua. Fermentação descontínua alimentada. Fermentação
semicontínua. Fermentação contínua. Cinética das fermentações industriais.
Aeração e agitação em biorreatores. Purificação de produtos biotecnológicos. A
bioengenharia na indústria de alimentos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
• AQUARONE, E.; BORZANI, W.; SCHMIDELL, W.; LIMA, U. A.
Biotecnologia Indsutrial: Engenharia Bioquímica. V. 2. São Paulo, SP:
Blucher, 2001, 541p.
• AQUARONE, E.; BORZANI, W.; SCHMIDELL, W.; LIMA, U. A.
Biotecnologia Industrial: Fundamentos. V. 1. São Paulo, SP: Blucher, 2001,
254 p.
• LEVENSPIEL, O. Engenharia das Reações Químicas .3. ed. São Paulo, SP:
Edgar Blücher, 2000.
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
• AQUARONE, E.; BORZANI, W.; SCHMIDELL, W.; LIMA, U. A.
Biotecnologia Industrial: Processos Fermentativos e enzimáticos V. 3. São
Paulo, SP: Blucher, 2001, 591 p.
DISCIPLINA Gestão da Qualidade na Indústria de Alimentos
NÚCLEO Específico
PRÉ-REQUISITO Higienização na Indústria de Alimentos
CARGA HORÁRIA (H/A) Total 40 Teórica 40 Prática 0
CRÉDITOS 2
EMENTA Definição de qualidade. Gestão da Qualidade Total: conceitos e ferramentas
aplicadas na indústria de alimentos. Sistemas da qualidade para alimentos; Boas
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práticas de fabricação e APPCC. Organização e atribuições do Controle de
Qualidade na indústria de alimentos. Medidas objetivas e subjetivas. Controle
estatístico de qualidade. Normas de garantia da qualidade para alimentos.
Certificações de qualidade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
• BERTOLINO, M. T. Gerenciamento da qualidade na indústria alimentícia,
Ed. Atmed, 2010, 320p.
• FERREIRA, I. M. R. Controle da qualidade em sistemas de alimentação
coletiva, Ed. Varela, 2004, 173p.
• SILVA JÚNIOR, E. A. Manual de Controle Higiênico-Sanitário em
Alimentos. São Paulo: Livraria Varela, 1995
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
• ANDREWS, W. Manual of Food Quality Control 4. Rev. 1, Microbiological
Analysis (FAO Food and Nutrition Paper) (Hardcover), Food & Agriculture
Org, 1992, 338p.
• HAGSTAD, H. V.; HUBBERT, W. T. Food Quality Control: Foods of Animal
Origin (Paperback) - 1st ed., Iowa State Pr; 1986, 148p.
DISCIPLINA Operações Unitárias na Indústria de Alimentos II
NÚCLEO Específico
PRÉ-REQUISITO Operações Unitárias na Indústria de Alimentos I
CARGA HORÁRIA (H/A) Total 80 Teórica 80 Prática 0
CRÉDITOS 4
EMENTA
Mecanismo de transferência de calor (condução, convecção e radiação).
Propriedades térmicas dos alimentos. Princípios de transferência de calor aplicada
ao processamento de alimentos. Trocadores de calor. Mudança de fase:
condensação e ebulição. Evaporação. Radiação térmica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
• BEJAN, A. Transferência de Calor. São Paulo. Edgard Blucher. 1996.
• FOUST, A. S.; WENZEL, L. A.; CLUMP, C. W. et al. Princípios das
Operações Unitárias. 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1982.
• INCROPERA, FRANK P. E DE WITT, DAVID P. Fundamentos de
transferência de calor e de massa. 5. ed. Rio de Janeiro. LTC, 2003.
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
• GEANKOPLIS, C. J. Transport Processes and Unit Operations. 3 ed.
Prentice Hall, 1993.
• HOLMAN, J. P. Transferência de calor. Editora Mcgraw-Hill do Brasil Ldta,
São Paulo, 1983. 639 p.
• McCABE, L. W.; SMITH, J. C.; HARRIOT, P. Unit Operations of Chemical
Engineering, 7th ed. Boston:McGraw-Hill, 2005.
• KREITH, F.; BOHN, M. Princípios de Transmissão de calor. São Paulo:
Pioneira Thomson Learning. 2003. 623 p.
• WELTY, J. R.; WILSON, R. E.;WICKS,C.E. Fundamentals of momentum,
heat and mass transfer. John Wiley e Sons, 1976.
DISCIPLINA Tecnologia de Leite
NÚCLEO Específico
Projeto (0061408) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 357
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PRÉ-REQUISITO Bioquímica
CARGA HORÁRIA (H/A) Total 80 Teórica 40 Prática 40
CRÉDITOS 4
EMENTA
Composição microbiológica e química do leite (água, lactose, proteínas, lipídios,
sais, enzimas, vitaminas); obtenção higiênica do leite; Tecnologia de leite de
consumo: etapas de recepção e pré-tratamento, tratamento térmico e seus efeitos
nos constituintes do leite, processos de separação por membrana, produção de leite
com sabores, controle de qualidade, legislação, conservação, defeitos, tecnologias
emergentes; Tecnologia de queijos, fermentados, creme de leite, manteiga,
sorvete, concentrados e desidratados: classificação, ingredientes, mecanismos,
processos e equipamentos envolvidos no processamento, controle de qualidade,
legislação, conservação, defeitos; Utilização e beneficiamento de subprodutos;
Segurança do trabalho no setor de laticínios. Gerenciamento de resíduos lácteos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
• ORDÓÑEZ, Juan A. Tecnologia de Alimentos de Origem Animal (Vol.
2), Porto Alegre: Artmed, 2005, 279 p.
• TRONCO, Vania Maria. Manual para Inspeção da qualidade do leite. 4
ed. Santa Maria: UFSM, 2010, 203 p.
• FELLOWS, P. Tecnologia do Processamento de Alimentos: Princípios e
Prática. Porto Alegre: Artmed, 2006, 602 p.
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
• EVANGELISTA, José. Tecnologia de Alimentos. São Paulo: Atheneu,
2008, 644 p.
• GAVA, Altanir Jaime. Tecnologia de Alimentos: princípios e
aplicações. São Paulo: Nobel, 2009, 511 p.
• SCHMIDELL, Urgel de Almeida. Biotecnologia Industrial: Processos
Fermentativos e Enzimáticos (Vol. 2). São Paulo: Blucher, 2001, 593 p.
• BYLUND, Gösta. Dairy Processing Handbook. Tetra Pak Internacional
S.A., 2015, 486 p. Disponível em: http://dairyprocessinghandbook.com/
• LEITE, José Luiz Bellini. Comércio Internacional de lácteos. Juiz de
Fora: EMBRAPA, 2009, 350 p.
DISCIPLINA Tecnologia de Bebidas
NÚCLEO Específico
PRÉ-REQUISITO Isento
CARGA HORÁRIA (H/A) Total 80 Teórica 60 Prática 20
CRÉDITOS 4
EMENTA
Tecnologia de bebidas alcoólicas fermentadas. Tecnologia de bebidas alcoólicas
fermento-destiladas. Bebidas por mistura. Tecnologia de Refrigerantes.
Legislação. Aproveitamento de resíduos e subprodutos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
• CARDOSO, M. G. Produção de Aguardente de Cana. 3ª ed. Lavras:
Editora UFLA, 2013, 340p.
• VENTURINI FILHO, W.G. Bebidas Alcoólicas. Vol. 1 - 2ª ed. São Paulo:
Editora Blücher, 2016, 575p.
Projeto (0061408) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 358
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• FILHO, W.G. Bebidas Não Alcoólicas. Vol. 2 - 1ª ed. São Paulo: Editora
Blücher, 2010, 412p.
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
• CARDOSO, M. G. Produção de aguardente de cana. 2ª ed. Lavras: Editora
UFLA, 2006.
• VENTURINI FILHO, W.G. Indústria de Bebidas: Inovação, gestão e
produção. Vol. 3 - 1ª ed. São Paulo: Editora Blucher, 2011, 536p.
• EMBRAPA. Iniciando um pequeno grande negócio agroindustrial:
Processamento de uva – vinho tinto, graspa e vinagre/Embrapa agroindústria de
Alimentos, Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas. Brasilia:
EMBRAPA Informação Tecnológica, 2004.
• FELLOWS, P.J. Tecnologia do Processamento de Alimentos: Princípios
e Prática. Porto Alegre: Artmed, 2006.
• RIBEIRO, E. P. & SERAVALLI, E. A. G. Química de alimentos. 2 ed,
São Paulo. Edgar Blücher, 2007. 196 p.
DISCIPLINA ELETIVA I - Fenômenos de Transporte II
NÚCLEO Básico
PRÉ-REQUISITO Fenômenos de Transporte I
CARGA HORÁRIA (H/A) Total 80 Teorico 80 Prático 0
CRÉDITOS 4
EMENTA
Resfriamento e congelamento de alimentos: in natura; semiprocessados; produtos
elaborados. Alterações provocadas pelo uso do frio. Cálculos térmicos. Métodos.
Seleção de equipamentos. Armazenamento. Propriedades térmicas dos alimentos.
Princípios de transferência de calor aplicada ao processamento de alimentos.
Tratamentos térmicos de alimentos. Mudança de fase: condensação, ebulição e
congelamento. Evaporação Radiação térmica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
• COSTA, E. C. Refrigeração Editora: EDGARD BLUCHER 3ª Edição - 1994
- 322 pág.
• SILVA, J. G. Introdução a tecnologia da refrigeração e da climatização
Editora: ARTLIBER I, 1ª Edição - 2004 - 224 pág.
• DOSSAT, R. J. Princípios de refrigeração Editora: BEHAR EDITORA
(HEMUS): 888p: 1991
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
• FELLOWS, P.J. Tecnologia do processamento de alimentos: princípios e
prática. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2006.
FOUST, A. S.; CLUMP, C. W.; WENZEL,L. A. Princípios das operações
unitárias. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1982.
• GEANKOPLIS, C. J. Transport Processes and Unit Operations. 3 ed.
1993.
• MCCABE Unit Operations of Chemical Engineering McGraw- Hill - 7ª –
2005.
• STOECKER, W. F. JABARDO, J. M. S. Refrigeração industrial, Editora:
EDGARD BLUCHER, 2ª Edição - 372 pág.
DISCIPLINA ELETIVA I – Secagem de Grãos
Projeto (0061408) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 359
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NÚCLEO Específico
PRÉ-REQUISITO Operações Unitárias II
NÚMERO DE AULAS Total 80 Teórica 40 Prática 40
CRÉDITOS 4
EMENTA
Estrutura de armazenagem. Climatologia. Umidade dos grãos. Deterioração
biológica. Sistema de secagem. Fontes não convencionais de energia. Energia na
secagem. Secagem solar. Secagem natural. Vazões mínimas. Simulação
matemática. Sistemas armazenadores. Controle de praga em grãos armazenados.
Aeração.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
• PUZZI, D. Abastecimento e armazenagem de grãos. Instituto Campineiro
de Ensino Agrícola, São Paulo, 2000, 603p.
• ATHIÉ, I.; CASTRO, M. F. P. M.; GOMES, R. A. R; VALENTINE, S.
R. T. Conservação de grãos. Fundação Cargill. Campinas, SP, 1998. 236p.
• WEBER, E. A. Excelência em Beneficiamento e Armazenagem de Grãos, Editora
Artliber, 2005
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR • ELIAS, M. C. Técnicas para secagem e armazenamento de grãos em média e
pequenas escalas. Pelotas: Editora e Gráfica Universitária, 2001.
8° Período
DISCIPLINA Aditivos e Toxicologia de Alimentos
NÚCLEO Específico
PRÉ-REQUISITO Química de Alimentos e Microbiologia de Alimentos
CARGA HORÁRIA (H/A) Total 40 Teórica 40 Prática 0
CRÉDITOS 2
EMENTA
Legislação para aditivos alimentares. Classificação, função e aplicação dos
aditivos alimentares. Dose resposta. Potência. Margem de segurança. Fatores
biológicos que influenciam a toxicidade. Absorção, Translocação, Distribuição,
Bioacumulação e Excreção. Toxinas naturalmente presentes em alimentos.
Micotoxinas. Contaminantes alimentares provenientes de resíduos industriais.
Resíduos de pesticidas em alimentos. Substâncias tóxicas formadas durante o
processamento dos alimentos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
• Oga, Seizi, 1937 - Fundamentos de toxicologia/Seizi Oga, Márcia Maria de
Almeida Camargo, José Antonio de Oliveira Batistuzzo. – 3. Ed. – São Paulo:
Atheneu, 2008.
• Gomes, José Carlos, 1953 - Legislação de alimentos e bebidas/José Carlos
Gomes. – Viçosa, MG, Ed. UFV, 2007.
• Germano, Pedro Manuel Leal. Higiene e vigilância sanitária de alimentos:
qualidade das matérias-primas, doenças transmitidas por alimentos,
treinamento de recursos humanos/Pedro Manuel Leal Germano, Maria Izabel
Simões Germano. – 4. Ed. – Barueri, SP: Manole, 2011.
Projeto (0061408) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 360
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BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
• Forsythe, S. J. Microbiologia da segurança alimentar/Stephen J. Forsythe; trad.
Maria Carolina Minardi Guimarães e Cristina Leonhardt. – Porto Alegre:
Artmed, 2002.
• Bioquímica ilustrada de Harper/Robert K. Murray...[et al.]; [tradução: José
Eduardo Ferreira de Figueiredo, Patrícia Lydie Voeux, Luis Fernando Marques
Dorvillé; Revisão técnica: Guillhian Leipnitz]. – 29. Ed. – Porto Alegre:
AMGH, 2014.
• Damodaran, Srinivasan. Química de alimentos de Fennema/Srinivasan
Damodaran, Kirk L. Parkin, Owen R. Fennema; tradução Adriano Brandelli...
[et al.]. – 4 ed. – Porto Alegre: Artmed, 2010.
• Matérias-primas dos alimentos/Urgel de Almeida Lima, coordenador. – São
Paulo: Blucher, 2010.
• Evangelista, José, 1913 – alimentos: um estudo abrangente: nutrição, utilização,
alimentos especiais e irradiados, coadjuvantes, contaminação, interações/José
evangelista. – São Paulo: Atheneu, 2005.
DISCIPLINA Desenvolvimento de Novos Produtos
NÚCLEO Específico
PRÉ-REQUISITO Empreendedorismo
CARGA HORÁRIA (H/A) Total 40 Teórica 40 Prática 0
CRÉDITOS 2
EMENTA
Conceito de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação. Teoria do crescimento
econômico Schumpteriana. Diferença de inovações sustentadoras e disruptivas,
invenção e inovação. Modelos de Inovação. Estratégias de Desenvolvimento de
Novos Produtos. Desafios, arranjos organizacionais eficazes, geração e triagem de
ideias. Conceito e classificação de novos produtos. Demanda e estudo de mercado.
Embalagem e desenvolvimento do produto. Estabelecimento de preços. Ciclo de
vida do produto. Comportamento de compra. Criação da satisfação de compra.
Estratégias de marketing. Inovação em processos e serviços.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
• Kotler, Philip. Administração de marketing: análise, planejamento,
implementação e controle/Philip Kotler; tradução Ailton Bomfim Brandão – 5 ed.
– 9. Reimpr. – São Paulo: Atlas, 2011.
• Sandhusen, Richard. Marketing Básico/Richard L. Sandhusen; tradução:
Célio Knipel Moreira; Revisão técnica: Francisco Antônio Serralvo; colaboração
especial: Tânia Veludo de Oliveira. – 3 ed. – São Paulo: Saraiva, 2010.
• Marketing e estratégia em agronegócios e alimentos/Marcos Fava Neves,
Luciano Thomé e Castro (organizadores); Prefácio Antonio Duarte Nogueira
Junior. – 1. Ed.- 4. Reimpr. – São Paulo: Atlas, 2011.
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
• Kotler, Philip. Princípios de marketing/Philip Kotler e Gary Armstrong;
tradução Cristina Yamagami; Revisão técnica Dilson Gabriel dos Santos. –12. Ed.
– São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.
• Samara, Beatriz Santos. Comportamento do consumidor: conceitos e
casos/Beatriz Santos Samara, Marco Aurélio Morsch – São Paulo: Prentice Hall,
2005.
Projeto (0061408) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 361
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• Keegan, Warren J. Princípios de marketing global/Warren J. Keegan,
Mark C. Green; tradução Sônia Schwartz, Cecília C. Bartalotti; Revisão técnica
Egydio Barbosa Zanotta, Ricardo Sampaio Zanotta. – São Paulo: Saraiva, 2006.
• Boone, Louis E. Marketing contemporâneo/Louis E. Boone, David L.
Kurtz; [tradução Roberta Schneider]. – São Paulo: Cengage Learning, 2009.
• Baxter, Mike R. Projeto do produto: guia prático para o design de novos
produtos/Mike r. Baxter; tradução Itiro Iida. – 2. Ed. Ver. - São Paulo: Blucher,
2000.
DISCIPLINA Operações Unitárias na Indústria de Alimentos III
NÚCLEO Específico
PRÉ-REQUISITO Operações Unitárias II
CARGA HORÁRIA (H/A) Total 80 Teórica 80 Prática 0
CRÉDITOS 4
EMENTA
Equilíbrio entre fases. Transferência de massa na interface. Principais operações
de transferência de massa e equipamentos: secagem; extração sólido-líquido;
extração líquido- líquido; destilação; absorção.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
• FOUST, A. S.; WENZEL, L. A.; CLUMP, C. W. et al. Princípios das
Operações Unitárias. 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1982.
• GOMIDE, REYNALDO. Operações Unitárias: operações de transferência de
massa. Vol. 4. São Paulo: Edição do autor, 1988.
• INCROPERA, FRANK P. E DE WITT, DAVID P. Fundamentos de
transferência de calor e de massa. 5. ed. Rio de Janeiro. LTC, 2003.
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
• GEANKOPLIS, C. J. Transport Processes and Unit Operations. 3 ed. Prentice
Hall, 1993.
• McCABE, L. W.; SMITH, J. C.; HARRIOT, P. Unit Operations of Chemical
Engineering, 7th ed. Boston:McGraw-Hill, 2005.
• WELTY, J. R.; WILSON, R. E.;WICKS,C.E. Fundamentals of momentum,
heat and mass transfer. John Wiley e Sons, 1976.
• SLATTERY, JOHN C. Advanced transport phenomena. New York, N.Y.:
Cambridge University, 1999.
• ROUSSEAU, R. W. Handbook of separation process technology. New York:
John Wiley, 1987.
DISCIPLINA Planejamento e Projetos na Indústria de Alimentos
NÚCLEO Específico
PRÉ-REQUISITO Introdução a Economia/ Operações unitárias na indústria de alimentos II
CARGA HORÁRIA (H/A) Total 80 Teórica 80 Prática 0
CRÉDITOS 4
EMENTA
Projetos industriais. Elaboração de projetos de indústrias de alimentos.
Engenharia do projeto agroindustrial. Avaliação de mercado, seleção de materiais
e equipamentos do processo, dimensionamento, localização, investimento,
Projeto (0061408) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 362
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financiamento e custos. Análise financeira. Análises de sensibilidade e risco.
Layout. Projeto final.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
• JOWITT, R. Hygienic Design and Operation of Food Plant, AVI, 1980.
• KEHR E, H. G. F. W.; LOPES, C. C. Edificações de Indústrias Alimentícias,
v. 01, Coord. Ind. & Comércio, Gov. São Paulo. ano
• Normas para o Projeto e a Fabricação de Equipamentos para o Processamento
de Alimentos e outros.
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
• CASAROTTO FILHO, N. Projeto de negócio: estratégias e estudos de
viabilidade. São Paulo: Atlas, 2002. 301 p.
• COKER, A. K.; LUDWIG`S Applied Process Design for Chemial and
Petrochemical, Amsterdam: Elsevier, 2007.
• LUDWIG, E. E.; Applied Process Design For Chemical and Petrochemical
Plants, Houston : Gulf, 2001.
• WOILER, S.; MATHIAS, W. F. Projetos: planejamento, elaboração, análise.
2. ed. São Paulo: Atlas, 2008. 304 p.
• ZYLBERSZTAJN, D.; NEVES, M. F. Economia e gestão dos negócios
agroalimentares. São Paulo: Editora Pioneira, 2000. 428 p.
DISCIPLINA Embalagem para Alimentos
NÚCLEO Específico
PRÉ-REQUISITO Microbiologia de Alimentos
CARGA HORÁRIA (H/A) Total 80 Teórica 60 Prática 20
CRÉDITOS 4
EMENTA
História e função das embalagens na indústria de alimentos. Embalagens plásticas,
metálicas, celulósicas e de vidro. Embalagens Laminadas. Interações entre
embalagens e alimentos. Embalagens de transporte. Estabilidade de produtos
embalados. Equipamentos para embalagem. Reciclagem e meio ambiente.
Legislação e controle de qualidade. Inovações tecnológicas. Planejamento e
projetos de embalagens.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
• GAVA, A. J.; SILVA, C. A. B.; FRIAS, J. R. G. Tecnologia de alimentos:
princípios e aplicações. São Paulo: Nobel, 2009. 512p.
• FELLOWS, P. J. Tecnologia do Processamento de Alimentos. 2. Ed. Porto
Alegre, RS: Artmed, 2006.
• MACHADO, R. L. P. Manual de rotulagem de alimentos. Rio de Janeiro:
Embrapa Agroindústria de Alimentos, 2015, 24p. Disponível em:
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/142308/1/DOC-
119.pdf
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
• GERMER, S. P. M. A indústria de alimentos e o meio ambiente. São Paulo:
ITAL, 2002, 122p.
• LUENGO, R. F. A.; CALBO, A. G. Embalagens para comercialização de
hortaliças e frutas no Brasil. Brasília: Embrapa Hortaliças, 2009, 256p.
• MARIANO, M. J. . Considerações sobre a história da embalagem de
alimentos: a evolução de uma poderosa ferramenta de marketing. In: 6º
Congresso Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento em Design., 2004, São
Projeto (0061408) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 363
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Paulo. Disponível em:
https://mariamariano.files.wordpress.com/2008/02/consideracoes-sobre-a-
historia-da-embalagem-mariano-maria.pdf Acessado em setembro de 2017
• OLIVEIRA, L. M.; QUEIROZ, G. C. Embalagens plásticas rígidas:
Principais polímeros e avaliação da qualidade. Campinas, SP: CETEA/ITAL,
2008, 372p.
• Legislação brasileira vigente disponível em: ANVISA (portal.anvisa.gov.br),
Inmetro (www.inmetro.gov.br), Leis e Decretos.
DISCIPLINA ELETIVA II – Tecnologia de Óleos e Gorduras
NÚCLEO Específico
PRÉ-REQUISITO Química de Alimentos
CARGA HORÁRIA (H/A) Total 80 Teórica 60 Prática 20
CRÉDITOS 4
EMENTA
Definição e composição dos óleos e gorduras. Principais óleos e gorduras animais
e vegetais. Aspectos nutricionais e tecnológicos dos lipídios. Processo industrial
de óleos e gorduras: preparo da matéria-prima, extração e refino. Aplicações dos
óleos e gorduras e aproveitamento de seus subprodutos/coprodutos. Processos de
modificação de óleos e gorduras: hidrogenação, interesterificação, fracionamento,
misturas/blends e modificação genética. Fritura. Controle de qualidade dos óleos
e gorduras durante o processamento. Legislação aplicada a tecnologia de óleos e
gorduras. Aspectos gerais de segurança do trabalho em uma planta de extração e
refino de óleos e gorduras.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
• Moretto, E. Tecnologia de óleos e gorduras vegetais na indústria de
alimentos/Eliane Moretto, Roseane Fett. – São Paulo: Livraria Varela, 1998.
• Damodaran, Srinivasan. Química de alimentos de fennema/Srinivasan
Damodaran, Kirk L. Parkin, Owen R. Fennema; tradução Adriano Brandelli... [et
al.]. – 4 ed. – Porto Alegre: Artmed, 2010.
• Oetterer, M. Fundamentos de ciência e tecnologia de alimentos/Marília
Oetterer, Marisa Aparecida Bismara Regitano – D’arce, Marta Helena Fillet
Spoto. – Barueri, SP: Manole, 2006.
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
• Tecnologia de alimentos/organizado por Juan A. Ordoñez; trad. Fátima
Murad. – Porto Alegre: Artmed, 2005. (Volume 1: componentes dos alimentos e
processos).
• Matérias-primas dos alimentos/Urgel de Almeida Lima, coordenador. –
São Paulo: Blucher, 2010.
• Aquarone, Eugênio. Biotecnologia industrial/Eugênio Aquarone – outros
coordenadores: Walter Borzani, Willibaldo Schmidell, Urgel de Almeida Lima –
São Paulo: Blucher, 2001.
• Fellows, P. J. Tecnologia do processamento de alimentos: princípios e
prática/P.J. Fellows; tradução Florencia Cladera Oliveira ...[et al.]. – 2. Ed. –
Porto Alegre: Artmed, 2006.
• Princípios das operações unitárias/Alan S. Foust... [et al.]; tradução por
Horacio Macedo. – [Reimpr.] – Rio de Janeiro: LTC, 2011.
Projeto (0061408) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 364
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DISCIPLINA ELETIVA II - Tecnologia de Massas e Panificação
NÚCLEO Específico
PRÉ-REQUISITO Química de Alimentos
CARGA HORÁRIA (H/A) Total 80 Teórica 40 Prática 40
CRÉDITOS 4
EMENTA
Principais matérias-primas amiláceas (Trigo, Milho, Mandioca); Amido e fécula:
Constituição química; Propriedades físico-químicas; Modificações de amido;
Aplicações industriais. Processos operacionais de obtenção do amido e da fécula
(beneficiamento e moagem de cereais, raízes e tubérculos). Principais tipos de
farinha
Tecnologia de panificação: Ingredientes e aditivos para panificação; Métodos e
equipamentos utilizados no processamento de pães; Tecnologia de pães
congelados; Deterioração e envelhecimento dos pães. Tecnologia de massas:
Classificação e tipos de massas; Ingredientes e aditivos para produção de massas,
Métodos e equipamentos utilizados no processamento de massas. Controle de
qualidade, Legislação e Segurança do trabalho em panificadoras e indústrias de
massas alimentícias.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
• Cauvain, S. P.; Young, L. S. Tecnologia da Panificação. Barueri, SP: Manole,
2009.
• Esteller, M. S.;da Silva Lannes, S. C. – Parâmetros complementares para a
fixação de identidade e qualidade de produtos panificados. Ciência e
Tecnologia de Alimentos, 2005
• Lima, U. de A. Matérias-Primas dos Alimentos. Blucher. S. Paulo. 2010.
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
• Baruffaldi, R. e Oliveira, M. N. de - Fundamentos de Tecnologia de alimentos.
S.Paulo: Etheneu. v. 3, 1998. 317p.
• Benassi, V. T.; Watanabe, E. - Fundamentos da Tecnologia da Panificação. RJ.
EMBRAPA – CTAA, 1992.
• Bobbio, FO. e Bobbio, PA. - Introdução à Química de Alimentos. Livraria
Varela. S. Paulo. 1989.231 p.
• Bobbio, PA. e Bobbio, FO. - Processamento de Alimentos. Livraria Varela -
S. Paulo. 1992. 151 p.
• Joshi, V. K. e Pandey, A – Biotechnology: Food Fermentation, Microbiology,
Biochemistry and Technology. Educational Publishers & Distributors. New
Delhi. v.1, 1999. 550p.
DISCIPLINA TCC1
NÚCLEO Específico
PRÉ-REQUISITO Ter concluído 80% da carga horária do curso
CARGA HORÁRIA (H/A) Total 20 Teórica 20 Prática 0
CRÉDITOS 4
EMENTA Definição da área de pesquisa e do orientador. Elaboração do projeto do Trabalho
de Conclusão de Curso. Levantamento dos materiais necessários para a execução
Projeto (0061408) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 365
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do trabalho. Levantamento das autorizações necessárias para o uso dos
laboratórios e execução do projeto. Apresentação do projeto na disciplina.
Qualificação do projeto.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
• GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5 ed. São Paulo:
Editora Atlas, 2010.
• FRANÇA, Júnia Lessa. Manual para normalização de publicações técnico-
científicas. 7ª. ed. rev. Belo Horizonte: UFMG, 2005.
• MINAYO, M.C.S. (org). Pesquisa social: teoria, método e criatividade.
Petrópolis: Vozes, 1994.
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
• BOGDAN, R. C. e BIKLEN, S. K. Investigação qualitativa em educação: uma
introdução à teoria e aos métodos. Porto: Porto Editora, 1994. DEMO, Pedro.
Pesquisa: princípio científico e educativo. 8. ed. São Paulo: Cortez, 2001.
• SANTOS, Antônio Raimundo dos. Metodologia científica: a construção do
conhecimento. 2. ed. Rio de Janeiro: Ed. DP&A, 1999.
9° Período
DISCIPLINA Refrigeração na Indústria de Alimentos
NÚCLEO Específico
PRÉ-REQUISITO Fenômenos de Transporte I
CARGA HORÁRIA (H/A) Total 80 Teórica 80 Prática 0
CRÉDITOS 4
EMENTA
O papel do frio na conservação de alimentos. Resfriamento, congelamento e
descongelamento. Alterações provocadas pelo uso do frio. Sistemas de produção
de frio. Sistemas simples e múltiplos estágios. Componentes do sistema e
características de desempenho. Cálculos térmicos. Seleção de equipamentos.
Estocagem, transporte e comercialização frigorificados.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
• COSTA, E. C. Refrigeração, Editora:Edgard Blucher, 3ª Edição,1994, 322 p.
• SILVA, J. G. Introdução a tecnologia da refrigeração e da climatização,
Editora: ARTLIBER, 1ª Edição, 2004, 224p.
• STOECKER, W. F. JABARDO, J. M. S. Refrigeração industrial, Editora:
EDGARD BLUCHER, 2ª Edição, 2002, 372 p.
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
• BIRD, R. B.; STEWART, W. E.; LIGHTFOOT, E. N. Fenômenos de
Transporte. Editorial Reverté S. A., 1980.
• DOSSAT, R. J.. Princípios de refrigeração, Editora HEMUS, 2004.
• WELTY, J. R.; WILSON, R. E.;WICKS,C.E. Fundamentals of momentum,
heat and mass transfer. John Wiley e Sons, 1976.
• PERRY, R. H.; CHILTON, C. H. Chemical engineers handbook. Editora
McGraw-Hill do Brasil Ltda. Koga Kucha. Tóquio, 5ª Edição, 1973.
• VAN WYLEN, G. J.; SONNTAG, R. E.; BORGNAKKE, C. Fundamentos da
termodinâmica. 6 ed. Editora Edgard Blücher Ltda. 2003.
DISCIPLINA Tratamento de Resíduos e Meio Ambiente
NÚCLEO Básico
Projeto (0061408) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 366
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PRÉ-REQUISITO Isento
NÚMERO DE AULAS Total 40 Teórica 40 Prática 0
CRÉDITOS 2
EMENTA
Mananciais de água para indústrias. Classificação geral dos efluentes
agroindustriais. Eutrofização. Métodos gerais de tratamento de efluentes sólidos,
líquidos e gasosos. Fundamentos de controle de poluição agroindustrial.
Desenvolvimento Sustentável. Gestão ambiental da empresa e tecnologias mais
limpas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
• BARBIERI, J.C. Desenvolvimento e meio ambiente. As estratégias de
mudanças da Agenda 21. Petrópolis, RJ:Vozes, 1997.
• CARLOS A. RICHTER. KARL E KLAUS R. IMHOFF. Tratamento de água
“tecnologias atualizadas”.Editora Edgard Blucher Ltda. 3° Reimpressão 2000.
• JOLLIVET, Marcel. Agricultura e meio ambiente: reflexões sociológicas.
Estudos Econômicos. USP. São Paulo, v.24, n° especial, 1994.
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
• MARGULIS, S. Meio ambiente: aspectos técnicos e econômicos. Rio de
Janeiro: IPEA, 1990. 248p.
• SETTI, A. A. A necessidade do uso sustentável dos recursos hídricos. Brasília:
IBAMA, 1996. 344p.
• SILVA, J. X. da & SOUZA, M. J. L. Análise ambiental . Rio de Janeiro:
Editora UFRJ. Universidade Federal do Rio de Janeiro, 1988. 199p.
• RICHTER, C. A. NETTO, J. M. A. Tratamento de água: tecnologias
atualizadas. São Paulo: Edgard Blucher Ltda, 1991. 332 p.
• RICHTER, C.A. & NETTO, J.M. de A.J. Tratamento de água Tecnologia
atualizada. Editora Edgard Blucher LTDA. 3° Reimpressão 2000. 332p.
DISCIPLINA TCC II
NÚCLEO Específico
PRÉ-REQUISITO TTC I
NÚMERO DE AULAS Total 80 Teórica 0 Prática 80
CRÉDITOS 4
EMENTA
Execução e término do projeto definido no Trabalho de Conclusão de Curso I
(TCCI). Defesa do trabalho de Conclusão de Curso II frente a banca examinadora.
Entrega dos documentos de defesa junto ao departamento competente.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
• DEMO, P. Introdução a metodologia da ciência. 2.ed. São Paulo: Atlas, 1985.
118p.
• LÜDKE, M.; ANDRÉ, M.E.D.A. Pesquisa em educação: abordagens
qualitativas. São Paulo, EPU/EDUSP, 1986.
• PÁDUA, E. M. M. de. Metodologia da pesquisa: abordagem teórico-prática
10. ed. Campinas: Papirus, 2004.
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR • DUARTE, S. V; FURTADO, M. S. V. Manual para elaboração de monografias
e projetos de pesquisa. 3ª. Ed. Montes Claros: Unimontes, 2002.
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• KIPNIS, B. Elementos de Pesquisa e a Prática do Professor. São Paulo: Editora
Moderna; Brasília, DF: Editora UNB, 2005.
• SELLTIZ et al. Métodos de pesquisa nas relações sociais. São Paulo: EPU,
1974.
DISCIPLINA Laboratório de Operações Unitárias
NÚCLEO Específico
PRÉ-REQUISITO Operações Unitárias II
NÚMERO DE AULAS Total 80 Teórica 0 Prática 80
CRÉDITOS 4
EMENTA
Realização de práticas de laboratório envolvendo conceitos de operações unitárias
de transferência de calor, massa e quantidade de movimento, com medição e
análise dos resultados, dentre elas: absorção, adsorção, agitação, condensação,
destilação, evaporação, filtração, fluidização, moagem e separação mecânica de
alimentos, secagem de grãos, tratamento térmico de alimentos e trocadores de
calor. Controle de processo e variáveis de processo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
• FOUST, A. S.; WENZEL, L. A. ; CLUMP, C. W. et al. Princípios das
Operações Unitárias. 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1982. • GOMIDE, REYNALDO. Operações Unitárias: operações de
transferência de massa. Vol. 4. São Paulo: Edição do autor, 1988. • INCROPERA, FRANK P. E DE WITT, DAVID P. Fundamentos de
transferência de calor e de massa. 5. ed. Rio de Janeiro. LTC, 2003.
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
• BEJAN, ADRIAN. Transferência de Calor. São Paulo. Edgard Blucher.
1996. • INCROPERA, FRANK P. E DE WITT, DAVID P. Fundamentos de
transferência de calor e de massa. 5. ed. Rio de Janeiro. LTC, 2003. • GOMIDE, REYNALDO. Operações Unitárias: operações com sistemas
sólidos granulares. v.1. São Paulo: Edição do autor, 1983. • COULSON, J. M., RICHARDSON, J. F. Chemical engineering: particle
technology and separation processes. v. 2. 4 ed. Butterworth Heinemann, 1991. • GOMIDE, REYNALDO. Operações Unitárias: separações mecânicas.
v. 3. São Paulo: Edição do autor, 1980.
10º Período
DISCIPLINA Estágio Obrigatório
NÚCLEO Específico
PRÉ-REQUISITO Ter cursado com êxito a disciplina correspondente à área de atuação do
estágio
NÚMERO DE AULAS Total 300 Teórica 0 Prática 300
CRÉDITOS 10
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EMENTA
Registrar e contabilizar horas de execução. Elaborar relatório final de acordo com
a formatação das normas da ABNT vingente, descrevendo cada atividade
desenvolvida no local.
OPTATIVA
DISCIPLINA Libras
NÚCLEO Específico
PRÉ-REQUISITO -
NÚMERO DE AULAS Total 80 Teórica 80 Prática 0
CRÉDITOS 4
EMENTA
Comunidade surda: cultura, identidade, diferença, história, língua e escrita de
sinais. O estudo da LIBRAS na formação do professor em uma visão inclusiva da
educação. Noções básicas da língua de sinais brasileira: o espaço de sinalização,
os elementos que constituem os sinais, noções sobre a estrutura da língua, a língua
e seu uso em contextos triviais de comunicação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
• CAPOVILLA, F. C., DUARTE, W. R. (orgs). Dicionário enciclopédico ilustrado
trilíngüe Língua de Sinais Brasileiros. Memmon Edições científicas.
• FELIPE, T. A., MONTEIRO, M. S. LIBRAS em contexto: curso básico, livro
do estudante cursista. Brasília: Programa Nacional de Apoio à Educação dos
Surdos/MEC/SEESP, 2001.
• FERREIRA, L. Integração social e educação de surdos. Rio de Janeiro: Editora
Babel, 1993
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
• Amaral, L. A. Pensar a diferença/deficiência. Brasília - Coordenadoria Nacional
para integração da pessoa portadora de deficiência - CORDE, 1994.
• Brasil (1994). Declaração de Salamanca e linha de ação sobre as necessidades
educativas especiais.Brasília. CORDE.
• Collares, C. A. L.; Moysés, M. A. - Preconceitos no cotidiano escolar. São Paulo:
Cortez Editora, 1996.
Obs1: O aluno deverá cursar uma disciplina Eletiva I e uma disciplina Eletiva II atendendo aos
requisitos e respeitando a oferta de vagas.
Obs2: O ensino da cultura afro-brasileira e indígena, as políticas de educação ambiental e educação
em direitos humanos têm os conteúdos transversalizados e serão oferecidos sob a forma de palestras,
vídeos e atividades complementares executados com equipe multidisciplinar.
Obs3: Qualquer disciplina da grade curricular ou parte dela poderá ser ofertada na modalidade CEAD,
respeitando o conteúdo prático e teórico característico da ementa e os 20% de carga horária máxima
em EAD para um curso presencial.
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6.3 Prática Profissional
A Prática Profissional do curso de Engenharia de Alimentos preza pelos princípios da
equidade, flexibilidade e aprendizado contínuo. Tendo como referência o espaço, tempo e saber
relativos ao locus de atuação do profissional do Engenheiro de Alimentos. No ambiente acadêmico a
prática profissional será constituída dos seguintes elementos curriculares: Estágio Curricular
Supervisionado, Atividades práticas de formação profissional, Trabalho de Conclusão de Curso
(TCC) e Atividades Acadêmico-Científico-Culturais.
Para tanto, será vislumbrada sempre a prática profissional do Engenheiro de Alimentos no
mercado de trabalho, que acontece principalmente através do desenvolvimento das seguintes
atividades:
● Processamento de Alimentos
Devido aos seus conhecimentos dos processos tecnológicos e dos equipamentos envolvidos
na industrialização de alimentos, o Engenheiro de Alimentos é o profissional indicado para ser o
responsável pela área transformação de matérias-primas em alimentos industrializados de qualidade.
● Controle de qualidade
O Engenheiro de Alimentos pode atuar desde a recepção da matéria-prima até o produto
acabado. Estas atividades necessitam de um profissional com sólida formação em Microbiologia,
Bioquímica, Química, Tecnologia de Alimentos, Análise de Alimentos e Estatística. Este preparo
profissional lhe permite desenvolver, planejar e gerenciar laboratórios de controle de qualidade.
● Planejamento do Projeto Industrial
O Engenheiro de Alimentos é essencial na definição dos processos, equipamentos e
instalações industriais, bem como no estudo da viabilidade econômico-financeira do projeto.
● Gerenciamento e administração
O Engenheiro de Alimentos possui competência para atuar na solução de problemas
administrativos relacionados à cadeia agroindustrial
● Marketing e vendas
Devido aos conhecimentos básicos em todas as áreas que compreendem a Engenharia de
Alimentos (matéria-prima, processamento, aditivos, embalagens e equipamentos) este profissional
tem sido bastante requisitado neste setor, tanto no âmbito nacional como no comércio exterior.
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● Desenvolvimento de novos produtos
A partir de estudos da necessidade de determinados produtos no mercado, o Engenheiro de
Alimentos possui competência adquirida para desenvolver novos produtos alimentícios, utilizando os
conhecimentos em matérias-primas, processos e equipamentos, fornecendo os subsídios necessários
para o lançamento de um novo produto e propondo argumentos de vendas e bases para cálculos de
custos.
● Equipamentos
Destaca-se a participação do Engenheiro de Alimentos nos projetos de dimensionamento e
adaptação de equipamentos. Esta atuação tem permitido um melhor desempenho dos equipamentos
utilizados na indústria de alimentos.
● Fiscalização de alimentos e bebidas
Neste setor, sua contribuição deve ser relevante, estabelecendo padrões de qualidade e
identidade e na fiscalização da aplicação destes padrões.
● Armazenamento
O Engenheiro de Alimentos pode atuar na área de armazenamento de alimentos,
desenvolvendo sua programação e utilizando técnicas adequadas para evitar perdas e manter a
qualidade da matéria-prima até sua industrialização ou consumo “in natura”. Poderá também indicar
técnicas específicas para conservação dos alimentos durante a vida de prateleira, desde a saída dos
produtos da indústria até o consumidor.
● Consultoria
O Engenheiro de Alimentos, com os conhecimentos e experiências adquiridos no decorrer do
Curso, pode atuar prestando consultoria técnica às indústrias de alimentos a fim de propor soluções
aos problemas apresentados.
Essa prática busca possibilitar uma atividade articuladora entre o ensino, a pesquisa e a
extensão balizadores de uma formação articulada, universal e integral de sujeitos para atuar no mundo
em constantes mudanças e desafios. Constitui-se, portanto, condição para obtenção do título de
Engenheiro de Alimentos.
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6.3.1 Estágio Curricular Supervisionado
De acordo com a lei n° 11788 de 25/09/08 que dispõe sobre o estágio dos estudantes,
“estágio é um ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido no ambiente de trabalho, que visa
à preparação para o trabalho produtivo de educandos (...)”. Assim, Estágio Curricular Supervisionado,
fazendo parte da matriz curricular, constitui-se num espaço de aprendizagem concreta de vivência
prática do Engenheiro de Alimentos. O objetivo central se direciona na aplicação dos conhecimentos
científicos adquiridos durante a realização do Curso e a vivência profissional nas diferentes áreas da
Engenharia de Alimentos.
O Estágio Supervisionado é obrigatório para a conclusão do curso de Engenharia de
Alimentos conforme a Lei no 5.540/68 e decreto de Regulamentação no 4.807/75 do Ministério de
Educação e Cultura e Resolução no 48/76 e 50/76 do Conselho Federal de Educação.
O Estágio ainda oportuniza a instituição subsídios para avaliar seu processo educativo
possibilitando a revisão e atualização dos currículos.
O Estagio Curricular Supervisionado do IFNMG - Campus Salinas será coordenado e
acompanhado por professores do curso de Engenharia de Alimentos sob orientações das regras e
normas da Seção de Integração Escola Comunidade (SIEC). Deverá ser desenvolvido, de acordo com
o currículo do curso, na área de interesse do aluno. Terá duração mínima de 200 horas, o que
favorecerá o aprofundamento nos conhecimentos profissionais e a inter-relação entre a instituição de
ensino e o mercado de trabalho. O discente poderá fazer o estágio em várias empresas, mas cada
estágio não poderá ter carga horária inferior a 30% da carga horária total mínima. Para realizá-lo, o
aluno deverá ter cursado 90% da carga horária.
O estágio será realizado em empresas ou instituições que atuem na área de competência
do curso. No entanto, dar-se-á mediante interveniência obrigatória do IFNMG - Campus Salinas.
O IFNMG- Campus Salinas de acordo com suas possibilidades poderá oferecer no
máximo 50% do estágio a seus alunos (as) de estabelecimentos congêneres. Especialmente nos casos
em que o (a) aluno (a) esteja estagiando em experimentos científicos com professores da instituição,
100% do estágio poderá ser oferecido a eles.
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A realização do estágio não acarretará vinculo empregatício de qualquer natureza, junto à
empresa. O estagiário poderá receber bolsa ou outra forma de contraprestação previdenciária,
devendo o estagiário, em qualquer hipótese, estar assegurado contra acidentes pessoais.
A avaliação em processo é feita em parceria com as empresas, ficando o acompanhamento
do estagiário, durante o estágio, sob responsabilidade da empresa que recebe uma ficha de avaliação
encaminhada pela SIEC. Após a conclusão do estágio, o estagiário deverá entregar a SIEC a pasta de
estágio onde deve conter relatórios das atividades desenvolvidas de acordo com as normas do IFNMG
- Campus Salinas, ficha de avaliação da empresa, ficha de auto-avaliação, controle de frequência,
certificado de carga horária e termo de compromisso.
O relatório de estágio deverá ser aprovado pelo Coordenador da SIEC.
A defesa formal do relatório será realizada perante banca de professores que será escolhida
de acordo com a área de competência, sob coordenação da SIEC. Acontecerá em forma de seminário
onde o aluno irá demonstrar os conhecimentos adquiridos no estágio, em data e horário programados
pela instituição.
Mesmo que o aluno tenha concluído todos os semestres da organização curricular do
curso, mas não tendo feito a defesa formal do relatório, será considerado discente da instituição.
Caso o aluno seja reprovado na defesa do estágio, o mesmo deverá repeti-la.
A realização do estágio curricular será condição indispensável à obtenção do diploma de
Engenheiro de Alimentos.
6.3.2 Atividades Complementares
As atividades complementares têm a finalidade de enriquecer o processo de ensino-
aprendizagem, privilegiando a complementação da formação social e profissional. Dessa forma, no
curso de Engenharia de Alimentos do IFNMG/Campus Salinas serão estimuladas a prática de
atividades complementares, tais como trabalho de iniciação científica, projetos multidisciplinares,
visitas teóricas e/ou técnicas, trabalhos em equipe, monitorias, participação em eventos (palestras,
congressos, seminários) entre outros, conforme orientações da Resolução CNE/CES nº 11, de 11 de
março de 2002 que Institui Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Graduação em
Engenharia.
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Dessa forma será favorecido uma forma de enriquecimento curricular na formação do
aluno. Uma vez que, estas atividades devem contribuir na formação profissional do aluno no
desenvolvimento de novas habilidades, competências e atitudes, do ponto de vista técnico, ético e
humanístico.
Ressalta-se que as atividades complementares, também podem ser vistas como extensão,
constituindo-se assim, elementos de intervenção na prática social, materializadas por meio de projetos
educativos do curso.
6.3.3 Trabalho de Conclusão de Curso
O TCC competente ao curso de Engenharia de Alimentos está no 10º semestre, com 4
créditos e 80 horas. Tem como pré-requisito estar cursando o 10º Período. O tema deve ser
competente as áreas de atuação do engenheiro de alimentos e de acordo com o perfil do egresso
estabelecidos neste PPC e sob a orientação e ou supervisão de pelo menos um professor do quadro
docente do curso.
O TCC compreende a elaboração de trabalho de caráter teórico, projetual ou aplicativo,
com observância de exigências metodológicas, padrões científicos e requisitos técnicos de confecção
e apresentação, que revele o domínio do tema e a capacidade de síntese, sistematização e aplicação
de conhecimentos adquiridos no curso de graduação.
A quantidade de alunos envolvidos em um mesmo trabalho, assim como a elaboração
trabalho final do TCC poderá variar entre mínimo de dois e máximo de quatro alunos.
O trabalho de conclusão de curso será composto de uma monografia e de uma
apresentação oral. A apresentação oral será realizada em data acordada entre o professor orientador e
o Coordenador do curso e avaliada por uma Banca Examinadora, composta por três professores: o
professor orientador do trabalho, e dois professores convidados. A apresentação oral terá duração de
30 a 40 minutos.
A Banca Examinadora atribuirá pontos de zero a dez ao TCC apresentado. O TCC será
considerado aprovado quando o número de pontos obtidos na apreciação da Banca Examinadora for
igual ou superior a seis pontos. Caso o aluno não consiga aprovação na sua apresentação, será
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permitida uma 2ª apresentação após 30 dias. Caso nessa 2ª apresentação não seja aprovado, um novo
TCC deverá ser elaborado.
Uma cópia impressa da monografia deverá ser entregue a cada membro da Banca
Examinadora, até quinze dias antes da data prevista para a apresentação oral.
Após a apresentação oral do TCC, o aluno deverá fazer as correções solicitadas pela
Banca Examinadora, e entregar uma versão final do trabalho na Biblioteca, em no máximo trinta dias
corridos, a contar da data da apresentação oral. A versão final do trabalho deve seguir as normas
estabelecidas pelo IFNMG – Campus Salinas.
7 CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTOS: DE DISCIPLINAS, CONHECIMENTOS E
EXPERIÊNCIAS ANTERIORES
No curso de graduação em Engenharia de Alimentos o aproveitamento de conhecimentos
e experiências anteriores compreende a possibilidade de aproveitamento de disciplinas estudadas em
outro curso superior mediante a apresentação do requerimento específico, conforme o Regulamento
dos Cursos de Graduação do Instituto Federal do Norte de Minas Gerais (IFNMG).
Com vistas ao aproveitamento de estudos, a avaliação recairá sobre a correspondência
entre os programas das disciplinas cursadas no IFNMG- Campus Salinas e outras IES, nacionais ou
estrangeiras não sobre a denominação das disciplinas para as quais se pleiteia o aproveitamento.
O requerimento deverá vir acompanhado das seguintes documentações: comprovante de
aprovação na disciplina; programa e carga horária da disciplina e comprovante de autorização ou
reconhecimento do curso. Este deverá ser encaminhado ao serviço de protocolo para encaminhamento
ao coordenador do curso de graduação em Engenharia de Alimentos do IFNMG – Campus Salinas.
O prazo para requerer dispensa de componente(s) curricular (es) será definido pelo
Calendário Acadêmico.
Para a efetivação do processo de aproveitamento de estudos é indispensável o parecer do
Colegiado do curso de Engenharia de Alimentos, considerando a equivalência das competências,
habilidades, bases e carga horária cumpridas pelo aluno na instituição de origem com os do
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componente curricular a ser dispensado pelo IFNMG - Campus Salinas, bem como a homologação
do Departamento de Desenvolvimento Educacional.
8 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO APLICADOS AOS ALUNOS DO CURSO
A avaliação de aprendizagem será realizada de acordo com o Regulamento interno dos
cursos de graduação do IFNMG - Campus Salinas, por meio de diversos instrumentos: provas,
trabalhos de pesquisa, projetos de trabalho, seminários, relatórios de atividades, exercícios, aulas
práticas, monografia e outros.
Deverão ser priorizados instrumentos de avaliação estimuladores da autonomia na
aprendizagem, que envolvam atividades realizadas individualmente e em grupo e forneçam
indicadores da aplicação, no contexto profissional das competências adquiridas, visando a contemplar
as peculiaridades dos alunos e de cada disciplina.
Ao acadêmico que, por motivo justificado, ou situação prevista em lei, deixar de
submeter-se a qualquer verificação de aprendizagem, será permitida verificação de segunda chamada
de acordo com as Normas do Regulamento de Cursos Superiores.
A avaliação do aproveitamento do acadêmico compreenderá a apuração da assiduidade
(frequência às atividades didáticas) e do aproveitamento em cada disciplina, que será expressa
numericamente numa escala de 0 (zero) a 100 (cem) pontos.
8.1 Promoção e Reprovação
Para efeito de promoção ou reprovação em cada uma das disciplinas integrantes da Matriz
Curricular do Curso de Engenharia de Alimentos do IFNMG – Campus Salinas serão aplicados os
seguintes critérios:
● o aluno com um percentual mínimo de 75% de frequência da carga horária da disciplina, e um
desenvolvimento mínimo de 60% (sessenta por cento) do total de 100 pontos distribuídos para
a disciplina, estará aprovado;
● o aluno que obtiver aproveitamento inferior a 60% (sessenta por cento) e igual ou maior que
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40% (quarenta por cento) terá direito a um exame Final abrangendo todo o conteúdo
programático da disciplina; sendo aprovado aquele que obtiver ao final A média aritmética
(MA) igual ou superior a 60 (sessenta) pontos obtida a partir das notas do exame final e a nota
do período, calculado de acordo com a seguinte fórmula: MA = ( Nota Período + Nota Exame
Final)/2.o aluno cujo aproveitamento final for inferior a 40% (quarenta por cento) numa dada
disciplina estará nela reprovado, bem como aquele cujo aproveitamento na Prova Final não
atingir 60% (sessenta por cento).
● o aluno que não comparecer a pelo menos 75% (setenta e cinco por cento) das aulas estará
reprovado na disciplina;
● o aluno reprovado em até duas disciplinas poderá prosseguir seus estudos e será garantida a
ele a condição de dependência de acordo com o regulamento do curso e o parecer do
Colegiado do Curso.
no curso não está prevista a certificação parcial no processo.
8.2 Frequência
A Resolução CFE Nº4/1986 estabelece a frequência mínima obrigatória de 75% em cada
disciplina do ensino superior.
A frequência às atividades escolares é obrigatória, considerando-se reprovado na
disciplina o aluno que não comparecer a no mínimo 75% (setenta e cinco por cento) das aulas dadas,
independente do seu aproveitamento.
Os casos de justificativa e abono de faltas serão tratados conforme as Normas do
Regulamento de Cursos Superiores.
9 SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROJETO DO CURSO
O projeto do Curso de graduação em Engenharia de Alimentos do IFNMG –Campus
Salinas será avaliado de forma contínua, periódica e permanente. Para tanto, será considerado o
planejamento e a avaliação dos processos, resultados, eficiência e eficácia institucionais, conforme
orientações da lei nº 10.861, de 14/04/2004, que institui o Sistema Nacional de Avaliação da
Educação Superior - SINAES e dá outras providências.
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A coordenação do curso implantará mecanismos de avaliação anual, com a intenção de
buscar melhorias e inovações que permitirão o surgimento de novas possibilidades, orientações,
sugestões, justificativas, escolhas e tomadas de decisões.
Serão considerados como dados importantes nesta fase de avaliação as avaliações
externas, como o ENADE (Exame Nacional de Desempenho de Estudantes) e a análise das
experiências dos egressos e da comunidade acadêmica. Com relação aos egressos, o objetivo é
verificar se a atuação deles como profissionais, supre as necessidades do mercado de trabalho e da
comunidade, bem como se os conhecimentos adquiridos por eles no curso lhes dão subsídio para uma
atuação profissional competente.
Serão utilizados como mecanismo de avaliação:
● aplicação ao final de cada período letivo, de um questionário de avaliação do trabalho didático
do professor e auto-avaliação dos estudantes, a fim de analisar o desempenho destes no
processo ensino-aprendizagem;
● aplicação de questionário de avaliação do curso aplicado aos acadêmicos no final do 8º
período;
● realização de pesquisas periódicas para verificar o grau de satisfação dos egressos e mercado
de trabalho com relação à otimização do currículo.
Tais dados orientarão tomadas de decisões que permitirão a melhoria da qualidade de ensino,
como ajustes no projeto pedagógico do curso, metodologias de ensino, solicitação e aperfeiçoamento
dos recursos humanos, dentre outros.
Salienta-se que esta avaliação abrangerá todas as dimensões: os objetivos do curso; as
competências e habilidades desenvolvidas pelo acadêmico; organização curricular; formas de
avaliação adotadas pelos professores e o suporte físico, computacional e bibliográfico de
funcionamento do curso.
O Núcleo Docente Estruturante do IFNMG- Campus Salinas ficará responsável em
acompanhar periodicamente a execução do Projeto do Projeto pedagógico do Curso de Curso,
atuando na melhoria das condições de ensino, para que se atinja o máximo de qualidade.
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Assim, esta avaliação possibilitará a flexibilidade do referido projeto, permitindo
adequações às necessidades do curso e da comunidade acerca de questões sociais, técnicas e/ou
científica.
10 GESTÃO ADMINISTRATIVA E PEDAGÓGICA DO CURSO: COORDENAÇÃO DO CURSO,
COLEGIADO DE CURSO E NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE
O coordenador do curso de Engenharia de Alimentos deve ser gestor de pessoas, apresentar
boa relação interpessoal, ter perfil de liderança e ser compromissado com os objetivos da instituição
de acordo com o Regulamento das Atribuições dos Coordenadores de Curso de Graduação do IFNMG
- aprovado Pela Resolução CS N° 14/2014, de 15 de Agosto de 2014. Além disso, o coordenador do
curso deve estar atento as demandas dos acadêmicos e da sociedade.
A escolha do coordenador do curso é realizada através de edital específico, cujos eleitores
incluem todos os docentes efetivos que atuaram ou atuam no respectivo curso no último ano; os
servidores técnico-administrativos efetivos que atuam diretamente no curso, tais como técnicos de
laboratório, supervisor ou responsável por atividades práticas; todos os alunos matriculados no curso.
O colegiado do curso será eleito mediante edital específico que atenda o Regulamento dos
Colegiados de Curso de Graduação IFNMG, aprovado pela Resolução CS N° 13/2014, de 15 de
agosto de 2014. Por fim, o Núcleo Docente Estruturante do Curso será escolhido mediante edital
específico que atenda a Resolução CS N° 12/2014, de 15 de agosto de 2014 do IFNMG.
11. CORPO DOCENTE
DOCENTE TITULAÇÃO
Agnaldo Monteiro Farias Doutorado em Matemática Aplicada
Mestrado em Matemática Aplicada
Graduação em Matemática - Licenciatura Plena
Aldemi Ferreira Mendes Mestrado em Educação Agrícola
Especialização em Matemática e Estatística
Licenciatura em Matemática
Alexandre Santos de Souza Pós-doutorado em Química Analítica
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Doutorado em Ciência de Alimentos
Mestrado em Ciência e Tecnologia de Alimentos
Graduação em Engenharia de Alimentos
Alisson Marques de Miranda Doutorado em Física
Mestrado em Física Aplicada
Graduação em Física
Anderson Vantuir Nobre
Vieira
Mestrado profissional em Matemática
Especialização em Educação Matemática
Graduação em Matemática
Andréia de Paula Viana Mestrado em Engenharia de Alimentos
Especialização em Tecnologia e Qualidade de Alimentos
Vegetais
Graduação em Engenharia de Alimentos
Bruna Castro Porto Doutorado em andamento em Tecnologia de Alimentos
Mestrado em Tecnologia de Alimentos
Graduação em Engenharia de Alimentos
Bruno Ricardo Vilachã
Ferreira
Pós-doutorado em Síntese Orgânica e em Espectrometria de
Massas
Doutorado em Química
Mestrado em Química
Graduação em Bacharelado em Química Tecnológica
Cristiane da Silva Melo Mestrado em Ciências Farmacêuticas
Graduação em Farmácia com habilitação em indústria
Daiane Silva de Andrade Mestrado em Letras/Estudos Literários
Graduação em Letras Português
Daniela Caetano Cardoso Doutorado em Ciências Biológicas
Mestrado em Ciências dos Alimentos
Graduação em Economia Doméstica
Edilene Alves Barbosa Doutorado em Ciências Biológicas
Mestrado em Agronomia (Fitotecnia)
Licenciatura em Ciências Agrícolas
Edilson Jardim Viana Mestrado em Engenharia e Ciência de Alimentos
Especialização em Produção Vegetal no Semiárido
Graduação em Engenharia de Alimentos
Edson Antunes Quaresma
Júnior
Doutorado em Administração
Mestrado em Educação, Cultura e Organizações Sociais.
Especialização em Docência do Ensino Superior
Graduação em Administração
Eilson Santiago Mestrado profissional em Matemática
Especialização em Ensino de Matemática
Graduação em Engenharia Elétrica
Fábio Mendes Ramos Mestrado profissional em Ensino de Ciências e Matemática
Especialização em Ensino de Matemática
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Graduação em Matemática
Fábio Wéliton Jorge Lima Doutorado em Ciências do Alimento
Mestrado em Físico-química
Bacharelado e Licenciatura em Química
Felipe Cimino Duarte Doutorado em Ciência dos Alimentos
Mestrado em Ciências dos Alimentos
Graduação em Engenharia de Alimentos
Jamerson Jardel Macedo Nere Mestrado em Desenvolvimento Regional e Meio Ambiente
Especialização em Projeto e Gerencia de Redes de
Computadores
Graduação em Ciência da Computação
Jean Pereira Coutinho Mestrado em Engenharia de Alimentos
Especialização em Engenharia de Segurança do Trabalho
Graduação em Bacharelado em Engenharia de Alimentos
Johnisson Xavier Silva Doutorado em andamento em História
Mestrado em História Social
Especialização em História, Sociedade e Cultura
Graduação em História
Higor Alexandre Rodrigues
Maia
Mestrado em Produção Animal e Qualidade de Produtos de
Origem Animal
Graduação em Engenharia de Alimentos
Ísis Celena Amaral Doutorado em Ciência dos Alimentos
Mestrado em Engenharia de Sistemas
Graduação em Engenharia de Alimentos
Luciano Adley Costa Castro Doutorado em Ensino da Física e Química
Mestrado em Ensino de Física
Graduação em Licenciatura e Bacharelado em Física
Márcia Antunes dos Santos
Rodrigues
Mestrado em Ciência e Tecnologia de Alimentos
Graduação em Engenharia de Alimentos
Marcos de Oliveira Doutorado em Ciências Biológicas
Mestrado em Biologia Microbiana
Licenciatura em Ciências Biológicas
Mario Anísio Borges Especialização em Administração Rural
Especialização em Matemática e Estatística
Especialização em Gestão Estratégica em Gestão Estratégias
em Abribusiness
Graduação em Administração de Empresas
Licenciatura em Matemática
Bacharel em Ciências Econômicas
Nathália Bastos Lima de
Andrade
Doutorado em Biociências e Biotecnologia
Mestrado em Biociências e Biotecnologia
Mestrado profissional em Cultura de Tecidos Vegetais:
Tecnologia e Aplicações
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Graduação em Ciências Biológicas
Paulo André Trazzi Doutorado em Engenharia Florestal
Mestrado em Ciências Florestais
Graduação em Engenharia Florestal
Roberta Magalhães Dias
Cardozo
Mestrado em Engenharia de Alimentos
Especialização em Docência do Ensino Superior
Graduação em Engenharia de Alimentos
Roberto Ananias Ribeiro Doutorado em Química
Graduação em Química Licenciatura e Bacharelado
Ronaldo Medeiros dos Santos Doutorado em Tecnologia Ambiental e Recursos Hídricos
Mestrado em Ciência Florestal
Graduação em Engenharia de Agrimensura
Solimar Gonçalves Machado Doutorado em Microbiologia Agrícola
Mestrado em Microbiologia Agrícola
Graduação em Engenharia de Alimentos
12 CORPO TÉCNICO
O corpo técnico administrativo do Instituto Federal do Norte de Minas Gerais, Campus Salinas/MG
envolvido no curso é composto por Engenheiro Agrônomo responsável pelos setores de produção vegetal;
Técnico em Agropecuária; Técnicos em Alimentos e Laticínios; Técnicos de laboratórios, com formação em
Licenciatura em Química, Tecnologia em Produção de Cachaça, além de especializações diversas e mestrados
relacionados à área de atuação; Pedagogos; Auxiliares de Biblioteca; Bibliotecário; Técnico em Audiovisual,
entre outros.
13 INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS OFERECIDOS AOS PROFESSORES E ALUNOS DO
CURSO
13.1 Infraestrutura de Laboratórios, Instalações e Equipamentos
A infraestrutura e instalações do Instituto Federal do Norte de Minas Gerais, Campus
Salinas/MG, encontram-se distribuídas as margens direita e esquerda da rodovia MG-404, Km 2, s/n
– Zona Rural, Salinas/MG, CEP 39560-000, cuja área total e de 2.601.800 metros quadrados, destas
são 25.406.800 m2 construídos. De modo que possui estrutura física suficiente para disponibilizar
cursos profissionalizantes, sendo esta composta por guarita; biblioteca; blocos de salas de aulas;
refeitório; alojamento masculino; vestiários masculinos e femininos; centro médico e prédio de
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assistência ao estudante, odontológico e psicológico; ginásio poliesportivo; quadras de esportes;
centro de convivência com academia, lanchonete e anfiteatro, edifícios de administração; laboratórios
de informática, biologia, matemática, topografia, química, física, de análises físico-químicas da
cachaça, microbiologia, bromatologia, de análise sensorial; galpão de eventos; almoxarifado; setor
de eletrotécnica; padaria; sala de depósito; laboratórios de ovinocaprinocultura, suinocultura,
piscicultura, avicultura de postura e corte, minhocultura, cunicultura, coturnicultura, mecanização;
escritório e anexo de estação de tratamento de água; depósito e caixa d’água, fábrica de ração; silo
vertical; silo trincheira; unidades de criação de todos os animais; abatedouro para pequenos e médios
animais; setor de ordenha; setores de produção vegetal (agriculturas I, II e III); curral; piquetes de
manutenção; departamento de trânsito; FADETEC; diretório acadêmico; depósito de ferramentas;
setor de transportes; canil; clínica veterinária; lavanderia e fazendas experimentais. Sendo o setor
agroindustrial composto por plantas de processamento de carnes, frutas e hortaliças, laticínios e
laboratório de fenômeno de transportes.
O curso de Engenharia de Alimentos conta com as seguintes instalações para seu adequado
funcionamento:
LABORATÓRIO DE ANÁLISE SENSORIAL: 1 Televisor colorido de 29”, 1 Vídeo cassete
de 4 cabeças, 1 Projetor multimídia, 2 Ar condicionados, 1 Refrigerador doméstico, 1 Freezer vertical,
2 Balança Analítica; 9 Cabines de provadores com computadores; 1 Computador, 8 Monitores de
vídeo LCD, 1 Colorímetro fotoelétrico; 1 Destilador de Água, Medidor de pH.
LABORATÓRIO DE BROMATOLOGIA: 1 Aparelho de banho maria, 1 Balança tríplice, 1
Refrigerador doméstico, 1 Destilador de água, 1 Capela de exaustão, 1 Forno mufla, 1 Aparelho
digestor, 1 Refratômetro, 1 Polarímetro, 1 Crioscópio, 1 pHmetro, 1 Bateria de extração, 1 Bomba de
vácuo, 1 Lupa entomológica esterioscópia bilocular, 1 Agitador mecânico, 2 Nobreaks, 1
Microscópio biológico, 2 Termômetros digitais, 1 Agitador magnético, 1 Micropipeta mecânica, 2
Micropipeta monocanal, 1 Balança mecânica, 1 Digestor de fibras, 1 Densímetro digital, 1 Queimador
de gás.
LABORATÓRIO DE FENÔMENOS DE TRANSPORTES: Módulos Didáticos de
Destilação, Reologia, Secagem, Pasteurização, Controle de processos, Coluna de absorção e
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adsorção, Evaporação, medições de vazões e perdas de cargas, Filtro de prensa, Extrator de óleos e
Bancada hidráulica.
LABORATÓRIO DE ANÁLISES FÍSICO-QUÍMICAS: 1 Exaustor absorção atômica; 1
Determinador de DQO; 1 Capela de exaustão; 1 Banho maria com anéis redutores; 1 Deionizador; 2
Bombas de vácuo; 1 Destilador; 2 Estufas de esterilização e secagem; 1 Agitador magnético com
aquecedor; 1 Manta aquecedora; 1 Fotômetro de chama; 2 Balanças analíticas 1 Espectrofotômetro
digital; 1 Cromatógrafo a gás GC-3380; 1 Espectrofotômetro Absorção Atômica; 1 Polarímetro
automático; 1 Espectrofotômetro – Forno de Grafite; 1 Agitador mecânico com aquecedor; 1
Bidestilador de água em vidro; 1 Cromatógrafo de íons; 2 Incubadoras tipo BOD.
LABORATÓRIO DE MICROBIOLOGIA: Agitador de tubos, Agitador magnético, Balança
analítica digital, Balança semi-analítica digital, Compressor de ar, Autoclave vertical, Destilador de
água, Purificador de água – Osmose reversa, Manta aquecedora, Medidor de pH de bancada,
Espectrofotômetro, Estufas de incubação, Banho Maria, Fogão a gás, Microondas, Pipeta semi-
automática, Micropipeta multicanal, Fermentador de vidro/Inox, Centrífuga refrigerada,
Microcentrífuga refrigerada, Sistema para foto documentação com câmera escura, Incubadora de piso
shaker digital, Moenda de cana estacionária, Incubadora BOD, Geladeira, Frigobar, Ultrassom
Ultrasonic, Contador de colônias, Cuba para eletroforese vertical, Fonte para eletroforese vertical,
Cuba para eletroforese horizontal, Termociclador de bloco duplo, Sistema para foto documentação
com câmera escura, Capela de Fluxo Laminar.
LABORATÓRIO DE MICROSCOPIA: 1 Microscópio trinocular com câmera, 30
Microscópios Binoculares, Balança analítica Transluminador ultravioleta, destilador de agua elétrico
capacidade 5l/hora, Estufa Microprocessada Bacteriologica, Color Video Print Vp20, Televisor 29
Polegadas Marca Panasonic, Estereoscópio de Mesa (Tipo Lupa), Microtomo, Balança Analitica 4
Casas Decimais ( Even), Geladeira Continental Frost Free, BOD, Balança Semi Analitica 3 Casas
Decimais, Estereoscópio De Mesa (Tipo Lupa), Estufa de Secagem.
LABORATÓRIO DE QUÍMICA: 4 Agitadores de Tubos ; 2 Bombas a vácuo e pressão; 1
Capela DE exaustão; 1 Destilador; 2 Mantas aquecedoras; 2 Medidores de Ponto de Fusão; 1
Purificador de água – Osmose Reversa; 2 Turbidímetros; 1 Viscosímetro rotativo microprocessado;
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5 Termômetros digitais infra-vermelho; 1 Condutivímetro digital; 5 pH-metro portátil digital e 1 de
bancada; 1 Evaporador rotativo.
SETOR DE CARNES E PESCADOS: 1 Câmara fria de resfriamento com temperatura até 0°C,
1 Câmara fria de congelamento com temperatura até -20°C, 1 Serra fita de inox para corte de ossos,
1 Moedor e embutidor de carnes, 1 Embaladeira a vácuo, 3 mesas de aço inox, 1 mesa de
polipropileno, 1 Misturador de carne, 1 Fogão 2 bocas, 1 Cutter industrial para picar e triturar, 1
Armário para secagem de salames, 1 Defumador a lenha, 1 Defumador a gás, 1Tanque de cocção de
presunto, 1 Termohigrômetro, 5 Termômetros, 1 pHmetro portátil para carnes, 1 Balança eletrônica
de precisão capacidade de 2 Kg, 1 Balança eletrônica capacidade de 15 Kg, 1 Balança capacidade de
150 Kg, 1 Esterilizador de facas ultravioleta.
SETOR DE LATICÍNIOS: 1 Tanque de expansão em aço inox cap. 1000 L, 1 Caldeira vertical,
a gás, cap. 375 kg de vapor/H, 1 Compressor de ar comprimido, 1 Banco de gelo, 1 Prensa
manual/pneumática p/queijo, 1 Crioscópio eletrônico, 1 Máquina seladora de pote manteiga/doce de
leite, 1 Embaladeira a vácuo, 1 Banho-maria, 1 Freezer horizontal duplo, 1 Balança digital, cap. 15
kg, 1 Centrifuga de Gérber, 1 Embaladeira de leite pasteurizado, cap. 500 L/H, 1 Câmara de
resfriamento, 1 Pasteurizador de leite cap. 300 L/H, 1 Homogeneizador de leite, 2 Tanque em aço
inox, retangular, cap. 500 L, 1 Desnatadeira de leite cap. 225 L/H, 1 Tacho de doce de leite e requeijão
cremoso, cap. 100 L, 1 Tacho de doce de leite e requeijão cremoso, cap. 150 L, 2 Tacho de doce de
leite e requeijão cremoso, cap. 50 L, 1 Batedeira de manteiga cap. 50 L, 1 Processadora de sorvete e
picolé, 1 Envasadora de iogurte garrafinha, 1 Iogurteira cap. 100 L, 1 Máquina de fatiar massa de
muçarela, Envasadora de iogurte chupetinha, 1 Seladora de iogurte chupetinha.
SETOR DE VEGETAIS: 1 Compressor de ar comprimido, 1 Esteira transportadora de frutas, 1
Taxo à vapor com agitador mecânico para produção de doce, 1 Liquidificador 4 litros, 1
Liquidificador industrial 25 litros, 1 Descascador de legumes, 1 Despolpadeira 2 estágios, 1 Tanque
de polpa para embaladeira, 1 Cortador de cabinhos de figo.
Biblioteca
O IFNMG - Campus Salinas possui uma biblioteca dotada de espaço físico suficiente para
atender todos os cursos ofertados pela instituição. A Biblioteca Iraci Heringer Lisboa tem por objetivo
atender as necessidades de estudantes e servidores do IFNMG – Campus Salinas, tanto no ensino
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quanto na pesquisa, além de gerenciar a informação e o conhecimento, fornecendo suporte
informacional a comunidade acadêmica e escolar, contribuindo, assim, para a qualidade do ensino e
da pesquisa.
Possui acervo físico de: livros; periódicos; CDBs, DVDs e VHS’s; monografias, dissertações e
teses; relatórios técnicos e publicações seriadas. Oferece ainda serviços, entre eles: atendimento e
orientação ao usuário; consulta ao acervo on-line; renovação e reservas on-line; catalogação na fonte;
boletim informativos, acesso ao Portal CAPES; COMUT e serviços de referencias.
Em relação ao acervo, grande parte das bibliografias já se encontram na Biblioteca Iraci Heringer
Lisboa e as novas bibliografias, básica e complementar, listadas neste projeto pedagógico serão
adquiridas em novos processos de compra.
Recursos Tecnológicos
O Campus Salinas disponibiliza todos os recursos tecnológicos (aparelhos de TV, DVD,
projetores, lousas interativas, caixas de som, microfones, entre outros) necessários ao adequado
funcionamento do curso de Licenciatura em Ciências Biológicas.
14. REFERÊNCIAS
BRASIL. Anexo I da resolução nº 1010 de 22 de agosto de 2005 - Sistematização das Atividades
profissionais.
BRASIL. Conselho nacional de educação câmara de educação superior Resolução. CNE/CES 11,
de 11 de março de 2002. (Institui diretrizes curriculares nacionais do curso de graduação em
engenharia).
BRASIL. Lei LDB: de diretrizes e bases da educação: lei n. 9.394/96. Apresentação Esther Grossi.
3. ed. Brasília: DP&A, 2000.
BRASIL. Instituto Federal do Norte de Minas Gerais - IFNMG. Conheça o IFNMG. Disponível em:
<http://www.ifnmg.edu.br/ifnmg/conheca > Acesso em: 27 ago. 2017.
Projeto (0061408) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 386
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_____. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Censo 2010. Disponível em : <http://
http://www.ibge.gov.br > Acesso em: 20 ago. 2017.
BRASIL. Lei nº 10.861, de 14/04/2004. Institui o Sistema Nacional de Avaliação da Educação
Superior – SINAES e dá outras providências. Disponível em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2004/lei/l10.861.htm Acesso em 10/04/2011.
BRASIL. Lei n. 5.194 de dezembro de 1966 e Resolução 218 de 29/06/1973 do CONFEA.
BRASIL. Lei 11788 de 25 de setembro de 2008. Dispõe sobre estágio de Estudantes. Disponível em:
http://www.sjc.sp.gov.br . Acesso: 12/08/2010
BRASIL. MEC – SETEC. Princípios Norteadores das Engenharias nos Institutos Federais. Brasília.
2008
BRASIL, Ministério da Educação do- Comissão Nacional de Avaliação da Educação Superior -
Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira.
BRASIL, Ministério da Educação do. Parecer CNE/CES n.º 1.362, de 12 de dezembro de 2001
institui as Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Engenharia. Disponível em:
http://portal.mec.gov.br/ Acesso: 10/10/2010
BRASIL. Ministério da Educação do. Resolução nº4/1986 do Conselho Federal de Educação. Dispõe
sobre o mínimo de frequência obrigatória nos cursos superiores. Disponível em:
http://www.prolei.inep.gov.br . Acesso em: 10/06/2010
BRASIL, Ministério da Educação do. Resolução CNE/CES nº 11, de 11 de março de 2002 que
Institui Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Engenharia. Disponível em:
http://portal.mec.gov.br/ Acesso: 10/10/2010
Projeto (0061408) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 387
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Projeto (0061408) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 388
1 APRESENTAÇÃO
1.1 Apresentação Geral
1.2 Apresentação do Campus
2 IDENTIFICAÇÃO DO CURSO
2.1 Denominação do Curso
2.2 Eixo Tecnológico
2.3 Carga Horária Total
2.4 Modalidade
2.5 Tipo
2.6 Ano de Implantação
2.7 Habilitação
2.8 Etapas Intermediárias com Terminalidade (válido para os cursos superiores de tecnologia,
quando houver)
2.9 Turno de Oferta
2.10 Regime Acadêmico
2.11 Número de Vagas Oferecidas
2.12 Periodicidade da Oferta de Vagas
2.13 Requisitos e Formas de Acesso
2.14 Duração do Curso
2.15 Prazo para Integralização (tempo mínimo e máximo de integralização curricular):
2.16 Autorização para Funcionamento:
2.17 Local de Oferta
3 JUSTIFICATIVA
4 OBJETIVOS
4.1 Objetivo Geral
4.2 Objetivos Específicos
5 PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO DO CURSO
6 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
6.1 Orientações Metodológicas
6.2 Estrutura Curricular do Curso
6.2.1 Matriz curricular do curso
6.2.2 Quadro de pré-requisitos e equivalências
6.2.3 Representação gráfica da formação (fluxograma)
6.2.4 Ementário por disciplina
6.2.3.1 Carga horária
6.2.3.2 Ementas
Anexo (0061409) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 389
6.2.3.3 Bibliografia
6.2.3.3.1 Bibliografia básica
6.2.3.3.2 Bibliografia complementar
6.2.4 Prática profissional
6.2.5 Estágio curricular supervisionado
6.2.6 Atividades complementares
6.2.7 Trabalho de conclusão de curso
6.3 Iniciação científica
6.4 Apoio Discente
6.4.1- Atividades de Tutoria
(Obrigatório para cursos a distância presenciais, que ofertam até 20% da carga horária total do curso na modalidade a distância, conforme legislação vigente)
7 CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO: DE DISCIPLINAS E CONHECIMENTOS E
EXPERIÊNCIAS ANTERIORES
8 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO APLICADOS AOS ACADÊMICOS DO CURSO
8.1 Avaliação da Aprendizagem
8.2 Promoção e Reprovação
8.3 Frequência
9 MECANISMOS DE AUTOAVALIAÇÃO DO CURSO
10 GESTÃO ADMINISTRATIVA E PEDAGÓGICA DO CURSO: COORDENAÇÃO DO CURSO,
COLEGIADO DE CURSO E NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE
11 PERFIL DO CORPO DOCENTE ENVOLVIDO NO CURSO
12 PERFIL DO CORPO TÉCNICO ADMINISTRATIVO ENVOLVIDO NO CURSO
13 INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS OFERECIDOS AOS PROFESSORES E ACADÊMICOS
DO CURSO
13.1 Infraestrutura de Laboratórios Específicos do Curso
13.2 Biblioteca
13.3 Instalações
13.4 Equipamentos e mobiliário
13.5 Recursos tecnológicos
14 CERTIFICADOS E DIPLOMAS A SEREM EXPEDIDOS
15 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Anexo (0061409) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 390
NOTAS EXPLICATIVAS: Requisitos Legais Normativos
NOTA 1 - SOBRE OS CONTEÚDOS para Educação das Relações Étnico-raciais e para o Ensino
de História e Cultura Afro-brasileira e Indígena
Considerando que:
1) A LDB 9.394/1996 pontua que a educação tem, como um de seus princípios a “consideração
com a diversidade étnico-racial” e ainda que a educação superior tem como uma de suas
finalidades “promover a divulgação de conhecimentos culturais, científicos e técnicos que
constituem patrimônio da humanidade e comunicar o saber através do ensino, de
publicações ou de outras formas de comunicação”;
2)A Lei nº10.639/2003 torna obrigatório o ensino sobre História e Cultura Afro-Brasileira nos
estabelecimentos de ensino fundamental e médio;
3) A Lei nº 11.645/2008 torna obrigatório o ensino sobre História e Cultura Afro-Brasileira e
Indígena nos estabelecimentos de ensino fundamental e médio;
4) O parecer CNE/CP 03/2004 trata da inclusão da Educação das Relações Étnico-Raciais e para
o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana como parte integrante da matriz curricular
“dos cursos de licenciatura para Educação Infantil, os anos iniciais e finais da Educação
Fundamental, Educação Média, Educação de Jovens e Adultos, como de processos de
formação continuada de professores, inclusive de docentes no Ensino Superior” (p. 14);
5) As DCN para Relações étnico -raciais estabelecem que: “Nas instituições de ensino superior, a
educação das relações étnico-raciais e o estudo de história e cultura afro-brasileira e história e
cultura africana poderão ser desenvolvidos em � disciplinas curriculares; � atividades
complementares; � conteúdos de disciplinas curriculares; � iniciação científica / práticas
investigativas; � extensão (cursos e serviços); � atividades extracurriculares (por exemplo, no
dia 20 de novembro, de cada ano, programar evento que assinale o Dia Nacional da Consciência
Negra). Na organização curricular dos cursos superiores (licenciaturas) destinados à
formação de professores para a Educação Básica, a História e Cultura Afro-Brasileira deve ser
disciplina obrigatória, em especial nas áreas de Educação Artística e de Literatura e História
Brasileiras.
6) A Resolução nº1/2004 estabelece que as Instituições de Ensino Superior incluirão nos
conteúdos de disciplinas e atividades curriculares dos cursos que ministram, a Educação das
Relações Étnico-Raciais, bem como o tratamento de questões e temáticas que dizem respeito aos
afrodescendentes, em especial, por Instituições que desenvolvem programas de formação
inicial e continuada de professores;
7) O Inep, no Instrumento de Avaliação de Cursos de Graduação - presencial e a distância
publicado em agosto de 2015
Anexo (0061410) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 391
( http://download.inep.gov.br/educacao_superior/avaliacao_cursos_graduacao/instrumentos/2015/i
nstrumento_cursos_graduacao_publicacao_agosto_2015.pdf ) , único para CST, bacharelado e
licenciatura, em “REQUISITOS LEGAIS E NORMATIVOS”, exige que a Educação das Relações
Étnico-Raciais, bem como o tratamento de questões e temáticas que dizem respeito aos
afrodescendentes, esteja inclusa nas disciplinas e atividades curriculares do curso;
O Departamento de Ensino Superior da PROEN/IFNMG acompanhará seu efetivo cumprimento
observando se nos projetos pedagógicos dos cursos de licenciaturas há a inclusão destes
conteúdos no currículo obrigatório de forma integrada (interdisciplinar e/ou
transdisciplinar), contínua e permanente; não devendo acontecer apenas como disciplina
específica e nos cursos de bacharelado e de tecnologia de forma transversal e/ou em
disciplina obrigatória ou optativa de forma explicita.
Observação: Caso, o curso, mesmo não sendo voltado para a formação de professores, inclua
como perfil do egresso a atuação do profissional como docente em cursos superiores, a temática
deve fazer parte do currículo obrigatório.
****************
NOTA 2 - SOBRE OS CONTEÚDOS para Educação para a política ambiental
Considerando que:
1) A LDB 9.394/1996 estabelece que a educação deve preparar para o exercício da cidadania e
a educação superior deve desenvolver o entendimento do ser humano e do meio em que vive
e estimular o conhecimento dos problemas do mundo presente, em particular os nacionais
e regionais;
2) A Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999 determina que a educação ambiental deve ser
desenvolvida pela educação escolar como “uma prática educativa integrada, contínua e
permanente em todos os níveis e modalidades do ensino formal” ;
3) o Decreto nº 4.281 de 25 de junho de 2002 regulamenta a Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999,
que institui a Política Nacional de Educação Ambiental;
4) A Resolução nº2, de 15 de junho de 2012 estabelece as Diretrizes Curriculares para a
Educação Ambiental apontando para a inserção dos conhecimentos concernentes à Educação
Ambiental nos currículos da Educação Básica e da Educação Superior, de modo que possa
ocorrer: I - pela transversalidade, mediante temas relacionados com o meio ambiente e a
sustentabilidade socioambiental; II - como conteúdo dos componentes já constantes do
Anexo (0061410) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 392
currículo; III - pela combinação de transversalidade e de tratamento nos componentes
curriculares;
5) O Inep, no Instrumento de Avaliação de Cursos de Graduação - presencial e a distância
publicado em agosto de 2015
(http://download.inep.gov.br/educacao_superior/avaliacao_cursos_graduacao/instrumentos/2015/i
nstrumento_cursos_graduacao_publicacao_agosto_2015.pdf ) , único para CST, bacharelado e
licenciatura, em “REQUISITOS LEGAIS E NORMATIVOS”, exige que a Educação para a
política ambiental esteja inclusa nas disciplinas e atividades curriculares do curso.
O Departamento de Ensino Superior da PROEN/IFNMG acompanhará seu efetivo cumprimento
observando se nos projetos pedagógicos dos cursos de graduação a temática está sendo
abordada de forma integrada (interdisciplinar e/ou transdisciplinar), contínua e permanente;
não devendo acontecer apenas como disciplina específica.
Observação: Nos cursos de pós-graduação em nível de especialização deve ser incorporado
como conteúdo que trate da ética ambiental das atividades profissionais a serem desenvolvidas.
Em nível lato sensu e stricto sensu, quando se fizer necessário é facultada a criação de disciplina
específica. Nos cursos de formação de professores, deve ser incluído conteúdo ou disciplina
sobre como cumprir os princípios e objetivos da Política Nacional de Educação Ambiental,
devendo incluir formação com essa dimensão, com foco na metodologia integrada e
interdisciplinar.
****************
NOTA 3 - SOBRE OS CONTEÚDOS para Educação para os Direitos Humanos
Considerando que:
1) A LDB 9.394/1996 determina que a Educação deve ser “inspirada nos princípios de liberdade
e nos ideais de solidariedade humana”, e ter como uma de suas finalidades a participação no
processo de desenvolvimento a partir da criação e difusão cultural, incentivo à pesquisa,
colaboração na formação contínua de profissionais e divulgação dos conhecimentos
culturais, científicos e técnicos produzidos por meio do ensino e das publicações,
mantendo uma relação de serviço e reciprocidade com a sociedade e ainda, entre seus
princípios, o respeito à liberdade e apreço à tolerância. A mesma lei, menciona que a educação
superior deve contribuir para o desenvolvimento do pensamento reflexivo e instigar o
conhecimento dos problemas que cercam o mundo atual.
2) O Plano Nacional de Educação em Direitos Humanos (Secretaria Especial dos Direitos
Anexo (0061410) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 393
Humanos, Ministério da Educação, Ministério da Justiça, UNESCO, 2007.) reconhece a urgência
das instituições de ensino superior participarem da construção de uma cultura de
promoção, proteção, defesa e reparação dos direitos humanos, por meio de ações
interdisciplinares, com formas diferentes de relacionar as múltiplas áreas do conhecimento
humano com seus saberes e práticas;
3) A Resolução nº 1 de 30 de maio de 2012 estabelece Diretrizes Nacionais para a Educação
em Direitos Humanos determinando que os conhecimentos concernentes à Educação em
Direitos Humanos devem ser inseridos na organização dos currículos da Educação Básica e
da Educação Superior e ainda orientar a formação inicial e continuada de todos(as) os(as)
profissionais da educação, sendo componente curricular obrigatório nos cursos
destinados a esses profissionais;
4) O Parecer nº 8 de 06 de março de 2012 referente às Diretrizes Nacionais para Educação em
Direitos Humanos destaca que a inclusão da Educação em Direitos Humanos na Educação
Superior deve ser transversalizada em todas as esferas institucionais, abrangendo o
ensino, a pesquisa, a extensão e a gestão;
5) O Inep, no Instrumento de Avaliação de Cursos de Graduação - presencial e a distância
publicado em agosto de 2015
( http://download.inep.gov.br/educacao_superior/avaliacao_cursos_graduacao/instrumento s/2015/i
nstrumento_cursos_graduacao_publicacao_agosto_2015.pdf ) , único para CST, bacharelado e
licenciatura, em “REQUISITOS LEGAIS E NORMATIVOS”, exige que a Educação para os
Direitos Humanos esteja inclusa nas disciplinas e atividades curriculares do curso;
O Departamento de Ensino Superior da PROEN/IFNMG acompanhará seu efetivo cumprimento
observando se nos projetos pedagógicos dos cursos de bacharelado e de tecnologia a Educação
em Direitos Humanos está incluída como disciplinas obrigatórias e/ou optativas por meio de
temas relacionados aos Direitos Humanos e tratados interdisciplinarmente; como um
conteúdo específico de uma das disciplinas já existentes da matriz curricular; de maneira
mista, ou seja, combinando transversalidade e disciplinaridade nas atividades de ensino,
pesquisa e extensão, entre outra s. Quanto aos cursos de licenciaturas, a Educação em Direitos
Humanos deve ser um componente curricular obrigatório, sendo necessário observar as
mesmas prescrições supramencionadas.
****************
Anexo (0061410) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 394
Parecer (0064144) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 395
Parecer (0064144) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 396
Parecer (0064144) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 397
Parecer (0064144) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 398
Ministério da EducaçãoSecretaria de Educação Profissional e Tecnológica
Instituto Federal do Norte de Minas Gerais
Memorando nº. 8/2018 - DES/DE/PROEN/REI/IFNMG
Montes Claros, 07 de março de 2018.
Ao(À) Senhor(a)Gabriela Matos Miranda de FigueiredoChefe de Gabinete Assunto: Solicita Portaria de Comissão responsável pela emissão depareceres
Prezada Chefe de Gabinete,
Ao cumprimentá-la cordialmente, solicitamos a emissão da Portaria de constituição da Comissãoresponsável pela emissão de pareceres referente ao Processo 23936.001122/2017-51 que tratada Reestruturação do Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Alimentos do CampusSalinas/IFNMG.
O referido processo foi encaminhado ao Departamento de Ensino Superior para posteriorapreciação da Câmara de Ensino Pesquisa e Extensão.
Parecerista Cargo Unidade delotação Situação
RobertaCardoso Silva
Técnica emAssuntos
EducacionaisReitoria Parecer emitido
Josenilda deSouza Silva Pedagogo Campus Januária Parecer
emitido
Geralda MagelaCosta Nobre
ProfessorEBTT Campus Januária Parecer
emitido
Desde já, antecipamos os agradecimentos
Memorando 8 (0081281) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 399
Atenciosamente,
Roberto Marques Silva
Diretor do Departamento de Ensino Superior
Documento assinado eletronicamente por Roberto Marques Silva,Diretor(a) do Departamento do Ensino Superior, em 07/03/2018, às11:06, conforme horário oficial de Brasília, com fundamento no art. 6º, § 1º,do Decreto nº 8.539, de 8 de outubro de 2015.
Documento assinado eletronicamente por Ricardo Magalhaes DiasCardozo, Pró-Reitor de Ensino, em 07/03/2018, às 14:58, conformehorário oficial de Brasília, com fundamento no art. 6º, § 1º, do Decreto nº8.539, de 8 de outubro de 2015.
A autenticidade deste documento pode ser conferida no sitehttp://sei.ifnmg.edu.br/sei/controlador_externo.php?acao=documento_conferir&id_orgao_acesso_externo=0, informando ocódigo verificador 0081281 e o código CRC E6D536FE.
Referência: Processo nº 23396.011022/2017-51 SEI nº 0081281
Memorando 8 (0081281) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 400
Ministério da Educação
Secretaria de Educação Profissional e TecnológicaInstituto Federal do Norte de Minas Gerais
PORTARIA Nº 0319 - REITOR/2018
Designa Comissão responsável pelaemissão de pareceres referente aoProcesso 23936.001122/2017-51 quetrata sobre a Reestruturação do ProjetoPedagógico do Curso de Engenharia deAlimentos do IFNMG - Campus Salinas.
O REITOR DO INSTITUTO FEDERAL DO NORTE DE MINASGERAIS, Prof. José Ricardo Martins da Silva, no uso das atribuições que lheforam conferidas pelo Decreto Presidencial de 19 de outubro de 2016,publicado no Diário Oficial da União de 20 de outubro de 2016, e considerando:
- a solicitação contida no Memorando nº. 8/2018 -DES/DE/PROEN/REI/IFNMG de 07 de março de 2018;
R E S O L V E :
Art. 1°. Designar os servidores abaixo relacionados paraconstituírem a Comissão responsável pela emissão de pareceres referente aoProcesso 23936.001122/2017-51 que trata sobre a Reestruturação do ProjetoPedagógico do Curso de Engenharia de Alimentos do IFNMG - Campus Salinas.
Parecerista Cargo Unidade delotação Situação
Roberta Cardoso SilvaTécnica emAssuntos
EducacionaisReitoria Parecer emitido
Josenilda de Souza Silva Campus Januária CampusJanuária Parecer emitido
Geralda Magela CostaNobre Campus Januária Campus
Januária Parecer emitido
Boletim de Serviço Eletrônico em08/03/2018
Portaria Reitor 319/2018 (0082029) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 401
Art. 2º. Esta Portaria entra em vigor a partir desta data.
Art. 3º . Publique-se esta Portaria no Boletim de Serviço Eletrônicodo IFNMG.
Reitoria do IFNMG, Montes Claros / MG, 08 de março de 2018.
assinado eletronicamente
Prof. José Ricardo Martins da Silva
Reitor do IFNMG
Documento assinado eletronicamente por Jose Ricardo Martins da Silva,Reitor, em 08/03/2018, às 11:51, conforme horário oficial de Brasília, comfundamento no art. 6º, § 1º, do Decreto nº 8.539, de 8 de outubro de 2015.
A autenticidade deste documento pode ser conferida no sitehttp://sei.ifnmg.edu.br/sei/controlador_externo.php?acao=documento_conferir&id_orgao_acesso_externo=0, informando ocódigo verificador 0082029 e o código CRC D8C4E9FE.
Referência: Processo nº 23396.011022/2017-51 SEI nº 0082029
Portaria Reitor 319/2018 (0082029) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 402
Anexos: I - PPC com modificações (SEI nº 0087033).
Ministério da EducaçãoSecretaria de Educação Profissional e Tecnológica
Instituto Federal do Norte de Minas Gerais
Memorando nº. 2/2018 - CEA/CES/DE/DG/SAL/IFNMG
Salinas, 16 de março de 2018
A(o) Senhor(a)Ricardo Magalhães Dias CardozoPró-reitor de Ensino
Assunto: PPC de Engenharia de Alimentos após modificações.
Referência: Caso responda este memorando indicar expressamente o Processonº 23396.011022/2017-51.
O novo projeto pedagógico do curso (PPC) de Engenharia de Alimentos está sendoencaminhado, via SEI número 0087033. Gostaria de salientar que esta versão apresentamodificações que foram realizadas após observância de todas as considerações realizadas pelosdois pareceres constantes neste processo. Diante do exposto, solicito urgência no retorno daapreciação do mesmo, uma vez que está prevista para o período de 01 a 04 de abril do correnteano a visita do MEC para revalidação do reconhecimento do curso supramencionado.
Cordialmente,
Atenciosamente,
Felipe Cimino DuarteCoordenador do Curso Bacharelado em Engenharia de Alimentos
Documento assinado eletronicamente por Felipe Cimino Duarte,Coordenador(a) do Curso Superior de Bacharelado em Engenharia deAlimentos, em 16/03/2018, às 12:10, conforme horário oficial de Brasília,com fundamento no art. 6º, § 1º, do Decreto nº 8.539, de 8 de outubro de2015.
Memorando 2 (0087004) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 403
A autenticidade deste documento pode ser conferida no sitehttp://sei.ifnmg.edu.br/sei/controlador_externo.php?acao=documento_conferir&id_orgao_acesso_externo=0, informando ocódigo verificador 0087004 e o código CRC E41F1B2F.
Referência: Processo nº 23396.011022/2017-51 SEI nº 0087004
Memorando 2 (0087004) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 404
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DO NORTE DE MINAS GERAIS
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1
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA
DE ALIMENTOS
Salinas – MG
2018
Anexo (0087033) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 405
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2
Presidente da República MICHEL MIGUEL ELIAS TEMER LULIA
Ministro da Educação JOSÉ MENDONÇA BEZERRA FILHO
Secretária de Educação Profissional e Tecnológica ELINE NEVES BRAGA NASCIMENTO
Reitor Prof. JOSÉ RICARDO MARTINS DA SILVA
Pró-Reitor de Administração e Planejamento Prof. EDMILSON TADEU CASSAMI
Pró-Reitor de Desenvolvimento Institucional Prof. ALISSON MAGALHÃES CASTRO
Pró-Reitor de Ensino Prof. RICARDO MAGALHÃES DIAS CARDOZO
Pró-Reitora de Extensão Prof.a
MARIA ARACI MAGALHÃES
Pró-Reitor de Pesquisa, Inovação Tecnológica e Pós-Graduação Prof. ROGÉRIO MENDES MURTA
Diretor Geral – Campus Salinas
Prof. WAGNER PATRÍCIO DE SOUSA JUNIOR
Anexo (0087033) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 406
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3
EQUIPE TÉCNICO-PEDAGÓGICA DO DEPARTAMENTO DE ENSINO
SUPERIOR DA PRÓ-REITORIA DE ENSINO
ROBERTO MARQUES SILVA – Diretor Departamento de Ensino Superior
DANIELA FERNANDES GOMES - Técnica em Assuntos Educacionais
PAULA FRANCISCA DA SILVA – Pedagoga
ANTÔNIA ANGÉLICA MENDES - Pedagoga
ROBERTA CARDOSO SILVA – Técnica em Assuntos Educacionais
EQUIPE ORGANIZADORA
Alexandre Santos de Souza – Docente do Curso
Andréia de Paula Viana – Docente do Curso
Bruna Castro Porto – Docente do Curso
Daniela Caetano Cardoso – Docente do Curso
Edilene Alves Barbosa – Docente do Curso
Edilson Jardim Viana– Docente do Curso
Felipe Cimino Duarte – Docente do Curso
Higor Alexandre Rodrigues Maia – Docente do Curso
Isis Celena Amaral – Docente do Curso
Jean Pereira Coutinho – Docente do Curso
Márcia Antunes dos Santos Rodrigues– Docente do Curso
Roberta Magalhães Dias Cardozo – Docente do Curso
Solimar Gonçalves Machado– Docente do Curso
Anexo (0087033) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 407
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4
SUMÁRIO
1 - APRESENTAÇÃO.............................................................................................................. 6
1.1 - Apresentação Geral.................................................................................................... 6
1.2 - Apresentação do Campus........................................................................................... 8
2 - IDENTIFICAÇÃO DO CURSO........................................................................................
2.1. Denominação de curso......................................................................................
2.2. Carga horária total...........................................................................................
2.3. Modalidade........................................................................................................
2.4. Tipo de curso.....................................................................................................
2.5. Ano de implementação.....................................................................................
2.6. Habilitação........................................................................................................
2.7. Turno de oferta.................................................................................................
2.8. Regime acadêmico............................................................................................
2.9. Número de vagas oferecidas............................................................................
2.10. Periodicidade de oferta....................................................................................
2.11. Forma de ingresso.............................................................................................
2.12. Requisito de acesso............................................................................................
2.13. Duração do curso..............................................................................................
2.14. Local de oferta...................................................................................................
2.15. Autorização para funcionamento....................................................................
10
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10
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10
3 - JUSTIFICATIVA: ASPECTOS LEGAIS, PRINCÍPIOS E CONCEPÇÕES............... 11
4 – OBJETIVOS........................................................................................................................ 12
4.1 Objetivo Geral............................................................................................................... 12
4.2 Objetivos Específicos..................................................................................................... 12
5 - PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO DOS EGRESSOS DO CURSO........... 13
6 - ORGANIZAÇÃO CURRICULAR DO CURSO.............................................................. 14
6.1 Orientações metodológicas........................................................................................... 14
6.2 Estrutura Curricular do Curso.................................................................................... 17
6.2.1 Matriz curricular do Curso e pré-requisitos....................................................... 18
6.2.2 Quadro de integralização curricular e núcleos de conteúdo............................. 20
Anexo (0087033) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 408
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6.2.3 Representação gráfica da formação..................................................................... 24
6.2.4 Ementário por disciplina...................................................................................... 25
6.2.5 Prática Profissional............................................................................................... 62
6.2.6 Estágio Curricular Supervisionado..................................................................... 64
6.2.7 Atividades Complementares................................................................................. 65
6.2.8 Trabalho de Conclusão de Curso......................................................................... 66
7 - CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE CONHECIMENTOS E
EXPERIÊNCIAS ANTERIORES........................................................................................... 67
8 - CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM APLICADOS AOS
ACADÊMICOS DO CURSO................................................................................................... 67
8.1 Avaliação da Aprendizagem ....................................................................................... 67
8.2 Promoção e Reprovação............................................................................................... 68
8.3 Frequência...................................................................................................................... 69
9 – SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROJETO DO CURSO.......................................... 69
10 - GESTÃO ADMINISTRATIVA E PEDAGÓGICA DO CURSO:
COORDENAÇÃO DO CURSO, COLEGIADO DE CURSO E NÚCLEO DOCENTE
ESTRUTURANTE.................................................................................................................... 70
11 - PERFIL DO CORPO DOCENTE ENVOLVIDO NO CURSO.................................... 71
12 - PERFIL DO CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO ENVOLVIDO NO
CURSO....................................................................................................................................... 73
13 - INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS OFERECIDOS AOS PROFESSORES E
ALUNOS DO CURSO.............................................................................................................. 74
13.1 Infraestrutura de Laboratório Específicos do Curso............................................... 74
13.2 Biblioteca....................................................................................................................... 74
13.3 Instalações..................................................................................................................... 75
13.4 Equipamentos e mobiliário.......................................................................................... 75
13.5 Recursos tecnológicos................................................................................................... 78
14 – CERTIFICADOS E DIPLOMAS A SEREM EXPEDIDOS........................................ 78
15 – REFERÊNCIAS................................................................................................................ 78
Anexo (0087033) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 409
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1. APRESENTAÇÃO
1.1 APRESENTAÇÃO GERAL
Em 29 de dezembro de 2008, com a sanção da Lei Federal N° 11.892, que cria no Brasil
38 Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia, através da junção de Escolas Técnicas
Federais, CEFETs, Escolas Agrotécnicas e Escolas vinculadas a Universidades, o Instituto Federal
surge com a relevante missão de promover uma educação pública de excelência por meio da junção
indissociável entre ensino, pesquisa e extensão, interagindo pessoas, conhecimento e tecnologia,
visando proporcionar a ampliação do desenvolvimento técnico e tecnológico da região norte
mineira.
O Instituto Federal do Norte de Minas Gerais (IFNMG) é uma instituição de educação
superior, básica e profissional, pluricurricular, multicampi e descentralizada, especializada na oferta
de educação profissional e tecnológica nas diferentes modalidades de ensino, com base na
conjugação de conhecimentos técnicos e tecnológicos com sua prática pedagógica. Sua área de
abrangência é constituída por 176 municípios distribuídos em 4 mesorregiões (Norte e Noroeste de
Minas Gerais, Vales do Jequitinhonha e Mucuri), ocupando uma área total de 226.804,72 Km². A
população total, segundo dados do Censo Demográfico realizado pelo IBGE, é de 2.898.631
habitantes (IBGE, 2010).
Neste contexto, o IFNMG agrega onze campi (Almenara, Araçuaí, Arinos, Diamantina,
Janaúba, Januária, Montes Claros, Pirapora, Porteirinha, Salinas e Teófilo Otoni). Logo, vimos
apresentar o Projeto Pedagógico do curso de Bacharelado em Engenharia de Alimentos do Campus
Salinas, para atender os anseios das regiões supracitadas.
A proposta deste documento baseia-se no contexto social, no qual o campus está
inserido; no contexto histórico, cultural e econômico e na realidade vivenciada pelo campus Salinas;
na constante atualização, inovação e adequação curricular; no atendimento aos interesses e anseios
do público da região de abrangência do campus; na busca pela expansão, sobretudo verticalização
dos estudos, garantindo a qualificação dos estudantes, valorizando e possibilitando a progressão
acadêmica; e na permanente e indissociável integração entre ensino, pesquisa e extensão. Além
disso, a construção do presente Projeto Pedagógico, contando com a participação dos profissionais
da área do curso e da equipe pedagógica, pautou-se nas legislações vigentes, presentes no Plano de
Desenvolvimento Institucional (PDI) e nos princípios democráticos.
Anexo (0087033) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 410
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Cita-se a legislação consultada:
• Lei N° 9.394, de 20/12/96: Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional;
• Lei N° 11.892, de 29/12/2008: Institui a Rede Federal de Educação Profissional,
Científica e Tecnológica, que cria os Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia, e dá
outras providências.
• Lei N° 11.788, de 25/09/08: Dispõe sobre o estágio de estudantes;
• Decreto Nº 9.235, de 15/12/2017; Altera dispositivos do Decreto N° 5.773, de
9/05/2006: Dispõe sobre o exercício das funções de regulação, supervisão e avaliação de
instituições de educação superior e cursos superiores de graduação e pós-graduação no sistema
federal de ensino;
• Decreto Nº 9.235, de 15/12/2017: Altera dispositivos do Decreto n° 3.860, de 9 de
julho de 2001, que dispõe sobre a organização do ensino superior e a avaliação de cursos e
instituições.
• Currículo de Referência para Engenharia de Alimentos.
• Diretrizes curriculares de cursos da área de Engenharia;
• Parecer CNE/CES nº 1362/2001, que aprova as Diretrizes Curriculares Nacionais
para os cursos de graduação em Engenharia.
• Resolução N° 3 de 02/02/2006 publicada no D.O.U. de 03/02/2006, Seção I, pág. 33
e 34, que homologou as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso Engenharia, a Lei 5.194 de
1966 que regula o exercício de profissões de Engenheiro, Arquiteto e Agrônomo, o Decreto Lei
68644 de 21/05/1971 pelo qual o Governo Federal reconhece o curso de Engenharia de Alimentos e
as resoluções do Conselho Federal de Educação 48/76 e 52/76 e Portaria 1695/94 do Ministério da
Educação e dos Desportos que estabelece o currículo mínimo na nova concepção de ensino de
Engenharia no Brasil. Tais documentos dão sustentação legal para construção do Projeto
Pedagógico, do Plano de Desenvolvimento Institucional e do Regimento Escolar.
Dessa forma, o presente Projeto apresenta a estrutura que orientará a prática pedagógica
do curso de Engenharia de Alimentos, contudo destaca-se que este documento está passível de ser
ressignificado e aprimorado sempre que se fizer necessário.
Anexo (0087033) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 411
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DO NORTE DE MINAS GERAIS
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1.2 APRESENTAÇÃO DO CAMPUS
O Campus Salinas foi criado por meio da Lei n° 11.892/2008, do dia 29/12/2008, a
partir da transformação da extinta “Escola Agrotécnica Federal de Salinas”, em uma das Unidades
de Ensino integrantes do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Norte de Minas
Gerais – IFNMG; estando situado na cidade de Salinas (MG), município que possui a extensão
territorial de 1.891:20 km², com uma população de 41.301 habitantes, nas zonas urbana e rural. O
Campus Salinas foi implantado originalmente como “Escola de Iniciação Agrícola de Salinas”,
mediante intervenção do então Deputado Federal, o Dr. Clemente Medrado Fernandes, sendo a sua
“Pedra Fundamental” lançada no dia 02 de setembro de 1953. As suas primeiras construções datam
da época da sua fundação, sob a direção do seu primeiro Diretor Geral, o Engenheiro Agrônomo
Fitossanitarista, Dr. Abdênago Lisboa, que deu início ao funcionamento de suas aulas, no dia 1º de
março de 1956. Neste mais de meio século de existência, o Campus Salinas recebeu várias
denominações anteriores: Escola de Iniciação Agrícola (1953–1963); Ginásio Agrícola de Salinas
(1964–1969); Ginásio Agrícola “Clemente Medrado” (1969–1979); Escola Agrotécnica Federal de
Salinas – MG “Clemente Medrado” (1979–2008).
A sede do Campus Salinas do IFNMG ocupa uma área de 142,68ha e está situada na
Fazenda Varginha no Km 02 da rodovia MG-404 (Salinas-Taiobeiras), no município de Salinas –
MG. Conta com diversas edificações utilizadas pelas áreas de Ensino, Pesquisa e Extensão, a
Assistência Estudantil e a Administração, tais como salas de aula, reprografia, laboratórios de
informática, biologia, química, física, análise sensorial, microbiologia, físico-química, topografia,
bem como, biblioteca, ambientes esportivos (quadras, ginásio poliesportivo, academia), refeitório e
unidades educativas de produção agrícola, zootécnica e agroindustrial, entre outros. Possui também
outra propriedade rural, com área total de 56,30ha, denominada Fazenda Santa Isabel, situada no
Km 10 da rodovia MG-404 (Salinas-Taiobeiras), localizada nas margens da “Barragem do Rio
Salinas”, neste mesmo município, onde são desenvolvidos projetos de produção de cachaça de
alambique, fruticultura e cultura de cana-de-açúcar. Além da estrutura física, o Campus Salinas
conta com um qualificado quadro de recursos humanos.
Dado a sua localização geográfica, e pelos diversos cursos ofertados e voltados para a
vocação natural da região, com um setor produtivo em franco desenvolvimento, o Campus Salinas
tem influência em todo o Norte de Minas Gerais, no Vale do Jequitinhonha e no Sul da Bahia.
Oferece cursos que visam, sobretudo, atender às demandas locais e regionais, nas áreas de sua
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abrangência e atuação, oferecendo possibilidades diversificadas de desenvolvimento através da
oferta do ensino de qualidade, aliado com uma formação humana e sólida qualificação profissional.
Isso o torna distinto e único, inclusive constituindo-se em referência e pioneirismo na formação
técnica e superior para os diversos setores da economia local, regional e nacional. A área de
polarização de Salinas é constituída por diversos municípios de pequeno porte e muito próximos
entre si, dentre os quais alguns que foram desmembrados do seu próprio território, dando origem a
Fruta de Leite, Santa Cruz de Salinas e Novorizonte, além daqueles que já existiam anteriormente:
Rubelita, Taiobeiras, Chapada do Norte, Berizal, Padre Paraíso, Veredinda, São João do Paraíso,
Rio Pardo de Minas, Mato Verde, Comercinho, Cachoeira do Pajeú, Padre Carvalho, Ninheira,
Itaobim, Pedra Azul, Coronel Murta, Águas Vermelhas, Itinga, Virgem da Lapa, que dentre outros
convergem para o município de Salinas à procura por bens e serviços, em razão de estar situada
numa posição geográfica privilegiada, que naturalmente a tornou num importante polo de
desenvolvimento econômico regional.
O Campus Salinas, por se tratar de uma Instituição Federal de Educação Profissional e
Tecnológica, tem como missão finalística a execução prioritária das ações atinentes ao
Desenvolvimento da Educação Profissional e Tecnológica. Nesse sentido oferece atualmente cursos
de formação inicial e continuada de trabalhadores (FIC), os Cursos Técnicos em Agropecuária,
Agroindústria e Informática, todos Integrados ao Ensino Médio; além do Curso Superior de
Tecnologia em Produção de Cachaça (o primeiro do Brasil e do mundo no gênero), as Licenciaturas
em Ciências Biológicas, Física, Matemática e Química, e os Bacharelados em Medicina Veterinária,
Engenharia de Alimentos, Engenharia Florestal e Sistemas de Informação, bem como diversos
cursos na modalidade Educação à Distância (EAD). O Campus Salinas oferece ainda o curso de
Pós-Graduação Stricto Sensu em Medicina Veterinária - Mestrado Profissional em Reprodução e
Nutrição Animal.
Inserido na Rede de Educação Profissional e Tecnológica, o IFNMG – Campus Salinas, assume o
seu compromisso, mediante a permanente articulação entre ensino, pesquisa e extensão, de formar
cidadãos habilitados, qualificados profissionalmente, com valorização humana, atuantes no
desenvolvimento da sociedade e, dessa forma, contribuir para a melhoria da qualidade de vida da
comunidade regional a que se integra. Produzindo, disseminando e aplicando conhecimento
tecnológico e acadêmico, identificando problemas e criando soluções para o desenvolvimento, de
maneira sustentável, com inclusão social e tecnológica, na perspectiva de expansão,
Anexo (0087033) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 413
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desenvolvimento e da integração com as demandas da sociedade e estendendo seus benefícios a
toda região de abrangência.
2 IDENTIFICAÇÃO DO CURSO
2.1. DENOMINAÇÃO DE CURSO: Engenharia de Alimentos
2.2. CARGA HORÁRIA TOTAL: 3683h20 min
2.3. MODALIDADE: Presencial
2.4. TIPO DE CURSO: Bacharelado
2.5. ANO DE IMPLEMENTAÇÃO: 2011
2.6. HABILITAÇÃO: Engenheiro de Alimentos
2.7. TURNO DE OFERTA: Diurno
2.8. REGIME ACADÊMICO: Semestral
2.9. NÚMERO DE VAGAS OFERECIDAS: 36
2.10. PERIODICIDADE DE OFERTA: Anual
2.11. FORMA DE INGRESSO: Processo seletivo ou ENEM/SISU
2.12. REQUISITO DE ACESSO: Ter concluído o ensino médio
2.13. DURAÇÃO DO CURSO: 5 anos
2.14. LOCAL DE OFERTA: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Norte de
Minas – IFNMG/Campus Salinas - Rodovia MG-404, Km 02, s/n - Zona Rural, Salinas -
MG, 39560-000
2.15. AUTORIZAÇÃO PARA FUNCIONAMENTO: Resolução CS n° 05, de 24 de
setembro de 2010
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3 JUSTIFICATIVA: ASPECTOS LEGAIS, PRINCÍPIOS E CONCEPÇÕES
A implantação do Curso de Engenharia de Alimentos no Instituto Federal de Educação,
Ciência e Tecnologia Norte de Minas Gerais - Campus Salinas é uma oportunidade de construir a
efetiva interiorização da formação superior qualificada e pública, numa das regiões mais carentes de
Minas Gerais. Apesar da carência de profissionais que atuam em Ciências Tecnologias de
Alimentos na Região Norte de Minas, a disponibilidade de cursos de graduação nessa área ainda é
extremamente baixa.
A região Norte do Estado, na qual se insere o Campus Salinas, conta com inúmeras
agroindústrias, razão pela qual o IFNMG/Campus Salinas é sensibilizado por esta demanda,
momento em que o Campus vislumbrou a oportunidade de oferecer o Curso de Engenharia de
Alimentos, visando formar profissionais adequados a esta área do conhecimento, como forma de
contribuir para o desenvolvimento deste complexo agroindustrial.
O desafio que se apresenta para o ensino de engenharia no Brasil é um cenário mundial que
demanda uso intensivo da ciência e tecnologia e exige profissionais qualificados, preparados para
enfrentar o mercado de trabalho altamente competitivo. Tal desafio, a nível Institucional, passa pela
reformulação de conceitos que vêm sendo aplicados durante anos e que muitos julgam ainda hoje
eficientes.
O próprio conceito de qualificação profissional vem se alterando, com a presença cada vez
maior de componentes associadas às capacidades de coordenar informações, interagir com pessoas,
interpretar de maneira dinâmica a realidade.
O novo engenheiro deve ser capaz de propor soluções que sejam não apenas tecnicamente
corretas, deve ter a ambição de considerar os problemas em sua totalidade, em sua inserção numa
cadeia de causas e efeitos de múltiplas dimensões. Não se adequar a esse cenário procurando formar
profissionais com tal perfil significa atraso no processo de desenvolvimento.
O Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Alimentos busca a
condução do Curso com estrutura flexível, permitindo que o futuro profissional tenha opções de
áreas de conhecimento e atuação, base filosófica com enfoque em competências, ênfase na
interdisciplinaridade, preocupação com a valorização do ser humano, integração social e política, e
forte vinculação entre teoria e prática.
O Curso de Engenharia de Alimentos do Instituto Federal de Educação, Ciência e
Tecnologia Norte de Minas Gerais Campus Salinas – MG atenderá a uma demanda do mercado de
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trabalho regional e de municípios do Norte de Minas Gerais, assumindo importante papel social
como:
. Atendimento à demanda de formação técnica-científica mais ampla do profissional;
. Capacitação continuada para os egressos do curso Técnico em Agroindústria presente no
próprio campus;
. Formação de um profissional com perfil empreendedor, que busque um crescimento
sustentável na sua área de atuação e tenha um compromisso social.
A estrutura do curso proposto está fundamentada na Resolução N° 3 de 02/02/2006
publicada no D.O.U. de 03/02/2006, Seção I, pág. 33 e 34, que homologou as Diretrizes
Curriculares Nacionais do Curso Engenharia e nos pressupostos da lei 5.194 de 1966 que regula o
exercício de profissões de Engenheiro, Arquiteto e Agrônomo.
4 OBJETIVOS
4.1 Objetivo Geral
Formar profissionais em Engenharia de Alimentos para exercer atividades técnicas,
científicas e administrativas desde a caracterização e controle de matérias-primas até a
comercialização do produto final, passando pelo controle, planejamento, projeto e desenvolvimento
de produtos e processos, para que alimentos de qualidade e inócuos sejam produzidos e conservados
com o objetivo de diminuir perdas, minimizar custos e suprir demandas em situações diversas.
4.2 Objetivos Específicos
● Atuar nas áreas de produção, desenvolvimento científico, extensão e desenvolver sua
capacidade para o empreendedorismo;
● Aplicar a teoria das disciplinas do núcleo de conteúdos específicos na prática, valorizando as
atividades de pesquisa e extensão;
● Participar de projetos de pesquisa inseridos em programas de Iniciação Científica e de
extensão;
● Inserir-se na prática profissional durante o curso, por meio cumprimento de estágios
extracurriculares e estágio curricular obrigatório em empresas ou instituições de ensino ou
pesquisa da área de atuação do Engenheiro de Alimentos;
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● Desenvolver a capacidade de conviver em grupo, de forma a contribuir com sua formação
ética política e cultural.
● Elaborar e executar projetos voltados para a solução de problemas concretos no âmbito de
atuação da Engenharia de Alimentos.
● Estar apto a atender às atribuições dos Engenheiros conforme normatizações e legislações
pertinentes.
5 PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO DOS EGRESSOS DO CURSO
Segundo a resolução (CNE/CES 11/2002), o egresso do Curso de Engenharia de Alimentos
deve possuir características que o permitam inserir com sucesso no mundo produtivo e cientifico,
mantendo-se atualizado e contribuindo efetivamente para o desenvolvimento do conhecimento
cientifico e tecnológico na área de Engenharia, Ciência e Tecnologia de Alimentos. O Engenheiro
de Alimentos não deverá apresentar apenas uma formação voltada para o atendimento das
demandas do exercício profissional específico, mas saber fazer do uso de seu conhecimento,
transformando-o em ações responsáveis socialmente. Assim a estrutura curricular do curso foi
elaborada seguindo as diretrizes curriculares propostas aos cursos de Engenharia, onde a formação
do Engenheiro tem por objetivo dotar os profissionais dos conhecimentos requeridos para
habilidades e competências tais como:
I. Aplicar conhecimentos matemáticos, científicos, tecnológicos e instrumentais à
engenharia;
II. Projetar e conduzir experimentos e interpretar resultados;
III. Conceber, projetar e analisar sistemas, produtos e processos;
IV. Planejar, supervisionar, elaborar e coordenar projetos e serviços de engenharia;
V. Identificar, formular e resolver problemas de engenharia;
VI. Desenvolver e/ou utilizar novas ferramentas e técnicas;
VII. Supervisionar a operação e a manutenção de sistemas;
VIII. Avaliar criticamente a operação e a manutenção de sistemas;
IX. Comunicar-se eficientemente nas formas escritas, oral e gráfica;
X.Atuar em equipes multidisciplinares;
XI. Compreender e aplicar a ética e responsabilidade profissional;
XII. Avaliar o impacto das atividades da engenharia no contexto social e ambiental;
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XIII. Avaliar a viabilidade econômica de projetos de engenharia;
XIV. Assumir a postura de permanente busca de atualização profissional.
Ainda de acordo com a Lei 5194/66 e a Resolução CONFEA nº 218 de 29 de junho de 1973,
que regulamentam a profissão de Engenheiro de Alimentos, o desempenho das atividades exercidas
por esse profissional refere-se à indústria de alimentos, acondicionamento, preservação, transporte e
abastecimento de produtos alimentares, seus serviços e correlatos.
6 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA
DE ALIMENTOS
6.1 Orientações Metodológicas
Atendendo ao princípio de indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão o curso
de Engenharia de Alimentos do IFNMG – Campus Salinas oferece ao seu aluno formas diversas de
assistência que serão disponibilizadas como canais auxiliares na construção das competências e
habilidades requeridas na formação do perfil do egresso. Desse modo vislumbra-se a percepção da
pesquisa e da extensão como sustentadoras das ações na construção do conhecimento.
Considerando que as relações entre o aluno e o professor na escola são orientadas pela
Pedagogia, cujo foco de trabalho é a educação, o Curso de Engenharia de Alimentos fundamenta-se
na visão que ensinar é preparar as melhores condições para que possa haver aprendizagem. Em
consequência, cabe ao professor conhecer seus alunos, interagir com eles, buscando sua história e
permitir-lhes que manifestem suas concepções prévias diante dos assuntos a serem estudados. Dessa
forma, caracteriza-se por uma Pedagogia inspirada nos princípios da construção do conhecimento,
própria do sujeito que pauta o seu fazer pela pesquisa, pela interrogação e pela problematização.
Nessa perspectiva do fazer pedagógico a flexibilidade, a interdisciplinaridade e a
contextualização do ensino despontam como elementos indispensáveis à estruturação curricular de
modo a atender tanto às demandas da sociedade moderna quanto àquelas que se direcionam a uma
dimensão criativa e libertária para a existência humana, constituindo-se não apenas em
possibilidade, mas em condição necessária à efetivação de uma formação profissional de qualidade.
O aluno do curso de Engenharia de Alimentos tem a real possibilidade de adquirir
conhecimento através das disciplinas obrigatórias e optativas, como: Fenômenos de Transportes II,
Secagem de Grãos, Tecnologia de Óleos e Gorduras e Tecnologia de Massas e Panificações. As
disciplinas sugeridas como optativas não esgotam possibilidades de inclusões na matriz. O elenco
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de disponibilidade destas disciplinas pode ser ampliado de acordo com a demanda, disponibilidade
e dinâmica da evolução dos conhecimentos. Semestralmente o Colegiado do curso, caso necessário,
pode convalidar novas disciplinas. Cabe ao Coordenador do Curso manter o Departamento de
Ensino e CRA informados sobre a oferta de novas disciplinas, conforme rege o artigo 75 do
Regulamento dos Cursos de Graduação do IFNMG.
Assim, a referida indissociabilidade do curso de Graduação em Engenharia de
Alimentos se dará por meio de disciplinas contextualizadas de modo a interagir os saberes teórico-
práticos articulando atividades de pesquisa, ensino e extensão, principalmente através de: Projetos
de Monitoria, Projetos de Iniciação Científica, Projeto da Empresa Júnior e eventos acadêmicos.
Projetos de Monitoria
Os projetos de monitoria têm como principais objetivos propiciar maior engajamento do
estudante nas atividades acadêmicas de ensino desenvolvidas; estimular o pensamento crítico,
mediante o confronto da prática cotidiana com as didáticas dos conhecimentos científicos, bem
como estimular os estudantes na orientação aos colegas em atividades de estudo.
As atividades de monitorias serão desenvolvidas por meio do acompanhamento das
atividades do professor, pelo exercício prático de auxílio às atividades pedagógicas, nas atividades
de reforço, de laboratório, nas visitas técnicas, na co-orientação de projetos da disciplina, inclusive
no auxílio a pesquisas de âmbito didático-pedagógico, visando à melhor relação entre o interesse
dos discentes e o perfil que se deseja alcançar.
O trabalho de monitoria será exercido por estudantes selecionados conforme as
condições estabelecidas e supervisionado por professores responsáveis pelos componentes
curriculares, de acordo com critérios a serem definidos pelo IFNMG-Campus Salinas.
Projetos de Iniciação Científica
Os Projetos de Iniciação Científica representam um importante instrumento para a
complementação da formação acadêmica de estudantes visando despertar o aluno para a vocação
científica, desenvolver habilidades e competências para o trabalho sistemático de pesquisa e de
elaboração de trabalhos científicos.
As bolsas de Iniciação Científica poderão ser concedidas pelos órgãos de fomento e
iniciativa privada e também por projetos de pesquisa em demandas individuais dos docentes. As
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bolsas são oferecidas atendendo critérios de desempenho acadêmico a estudantes interessados no
desenvolvimento do trabalho proposto.
Projeto da empresa Júnior
A constituição da Empresa Júnior será incentivada pelo IFNMG-Campus Salinas. Esta
funciona como uma empresa constituída de alunos do curso sob a orientação dos docentes, utilizada
para desenvolver trabalhos relacionados a engenharia de alimentos através da demanda das
empresas regionais, servindo de alternativa para inserir os alunos na dinâmica do mercado de
trabalho e do profissionalismo.
Eventos Acadêmicos
Os eventos acadêmicos, além de atualizar o corpo docente e discente do curso de Engenharia
de Alimentos favorecem a integração entre a instituição e a comunidade em que o Campus está
inserido.
Tais eventos terão sempre como objetivos inserir os conhecimentos científicos das Ciências
de Alimentos a serviço das demandas e necessidades locais. Dentre os eventos podemos citar os
cursos na área de alimentos na “Semana da Ciência e Tecnologia”, que consta do calendário
acadêmico da instituição.
Processo de Construção dos Currículos
A comissão tomou como ponto de partida uma primeira versão do projeto pedagógico do
curso elaborada com uma consultoria de uma empresa à instituição. Posteriormente, fez-se
pesquisas às matrizes curriculares, ementas e bibliografias das disciplinas de cursos de Engenharia
de Alimentos já reconhecidos pelo MEC. Finalmente, as ementas e bibliografias foram elaboradas
com auxílio dos professores e pedagogos da instituição que possuem formação nas diferentes áreas
de conhecimento do curso.
O Projeto Pedagógico, partindo dos pressupostos citados anteriormente, nasceu da
discussão contínua da realidade, sempre levando em consideração a explicitação das causas dos
problemas e das situações nas quais tais problemas aparecem, apresentando exequibilidade dentro
do que se propõe o corpo docente atuante no curso.
A estrutura Curricular do Curso de Bacharelado em Engenharia de Alimentos é constituída
de disciplinas do núcleo de conteúdos básicos, núcleo de conteúdos profissionalizantes, núcleo de
Anexo (0087033) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 420
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conteúdo específicos e de disciplinas de complementação para integralização do currículo pleno. O
novo Projeto Pedagógico do Curso foi alterado com o objetivo de melhorar o êxito dos alunos
durante o curso e o seu sucesso no mercado de trabalho. Para isso, foram consultadas as atuais
matrizes curriculares de diversas universidades, juntamente com a ementa e as bibliografias nelas
contidas. Além disso, procurou-se atender alguns anseios do quadro discente e preencher algumas
lacunas do curso. O objetivo do currículo em vigor tem como princípio propiciar uma sólida
formação básica, permitir o direcionamento da formação específica do aluno de acordo com seu
interesse por meio da seleção de atividades acadêmicas eletivas e estimular a realização de outras
atividades acadêmicas além de disciplinas. A carga horária total para a integralização do curso de
Engenharia de Alimentos é de 3683h20min.
6.2 Estrutura curricular do curso
Na elaboração do currículo do curso de Engenharia de Alimentos do IFNMG-Campus
Salinas buscou-se: evitar a repetição de conteúdos programáticos; implantar uma estrutura
multidisciplinar que garanta uma sólida formação geral; diminuir o tempo de duração do curso;
contemplar atividades de disciplinas que são importantes para que o estudante adquira o saber e as
habilidades necessárias à sua formação; atender às Diretrizes Curriculares para os Cursos de
Engenharia estabelecida pela Resolução CNE/CES nº 11, de 11 de março de 2002 e orientada pelo
Parecer CNE/CES n.º 1.362, de 12 de dezembro de 2001.
A estrutura curricular do Curso de Bacharelado em Engenharia de Alimentos é constituída
de disciplinas dos Núcleos de Conteúdos Básicos, Profissionalizantes e Específicos para
integralização do currículo pleno. O objetivo do currículo em vigor é propiciar uma sólida formação
básica, permitir o direcionamento da formação profissionalizante, aprofundar conteúdos específicos
de acordo com a realidade regional, o perfil profissional do egresso e sua inserção num mercado de
trabalho altamente competitivo, além de estimular a realização de atividades acadêmicas
extracurriculares.
As disciplinas a serem cursadas pelos alunos estão distribuídas em três núcleos de conteúdos
distribuídas da seguinte forma:
● Núcleo de Conteúdos Básicos: 31,5% da carga horária total do curso. Fornece o
embasamento teórico necessário para o futuro profissional para desenvolver o seu
aprendizado.
● Núcleo de Conteúdos Profissionalizantes: 14,6% da carga horária total do curso. Abrange o
Anexo (0087033) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 421
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campo de saberes destinado à caracterização da identidade do profissional.
● Núcleo de Conteúdo Específicos: 53% da carga horária total do curso. Visa contribuir para o
aperfeiçoamento da qualificação profissional do formando.
O curso se integraliza com a realização de 300h/a de Estágio Supervisionado, 120h/a de
trabalho de conclusão de curso e atividades complementares curriculares.
6.2.1 Matriz curricular do curso e pré-requisitos
Período Disciplinas
Número de aulas
semanais da
disciplina
Carga Horária
Pré-requisitos
Teórica Prática h/a Horas
1º
Cálculo I 4 0 80 66:40 -
Geometria Analítica e Álgebra Linear 4 0 80 66:40 -
Introdução a Engenharia de alimentos 1 1 40 33:20 -
Introdução a Economia 2 0 40 33:20 -
Química Geral 3 1 80 66:40 -
Português instrumental 2 0 40 33:20 -
Subtotal 360 300
2º
Biologia celular 2 2 80 66:40 -
Cálculo II 4 0 80 66:40 Cálculo I
Física I 4 0 80 66:40 Cálculo I
Química Orgânica 4 2 120 100 Química Geral
Representação Gráfica 1 2 60 50 -
Sociologia e Extensão Rural 2 0 40 33:20 -
Subtotal 460 383:20
3º
Cálculo III 4 0 80 66:40 Cálculo II
Física II 4 0 80 66:40 Cálculo II
Físico-química I 3 1 80 66:40 Química Geral
Matérias Primas Alimentícias 4 0 80 66:40 -
Métodos e Técnicas de Estudo e
Pesquisa 2 0 40 33:20 -
Química Analítica 3 1 80 66:40 Química Geral
Subtotal 440 366:40
4º
Bioquímica 3 1 80 66:40 Química Orgânica
Cálculo IV 4 0 80 66:40 Cálculo I
Ciência e Mecânica dos Materiais 2 0 40 33:20 -
Empreendedorismo 2 0 40 33:20 -
Estatística básica 4 0 80 66:40 -
Física Experimental 0 2 40 33:20 Físicas I e II
Físico-química II 3 1 80 66:40 Físico-química I
Microbiologia 3 1 80 66:40 -
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Subtotal 520 433:20
5º
Análise de Alimentos 2 4 120 100 Química Analítica
Estatística experimental 4 0 80 66:40 Estatística básica
Fenômenos de Transporte I 4 0 80 66:40 Cálculo IV
Física III 4 80 66:40 Física II
Microbiologia de Alimentos 2 2 80 66:40 Microbiologia Geral e
Bioquímica
Química de Alimentos 4 2 120 100 Bioquímica
Subtotal 560 466:40
6º
Higiene na Indústria de Alimentos 2 1 60 50 Microbiologia de
Alimentos
Laboratório de Fenômenos de
Transporte 0 4 80 66:40
Fenômenos de Transporte
I
Nutrição Humana 2 0 40 33:20 -
Operações Unitárias na Indústria de
Alimentos I 4 0 80 66:40
Fenômenos de Transporte
I
Princípios de Conservação de
Alimentos 4 0 80 66:40
Microbiologia de
Alimentos
Tecnologia de Carnes 2 2 80 66:40 Bioquímica
Tecnologia de Vegetais 2 2 80 66:40 Microbiologia de
Alimentos
Subtotal 500 416:40
7º
Análise Sensorial 2 2 80 66:40 Estatística Experimental
Bioengenharia 2 4 120 100 Cálculo I; Microbiologia
de Alimentos
OPTATIVA I 4 0 80 66:40 Vide item 6.2.4
Gestão de Qualidade na Indústria de
Alimentos 2 0 40 33:20
Higiene na Indústria de
Alimentos
Operações Unitárias na Indústria de
Alimentos II 4 0 80 66:40
Operações Unitárias na
Indústria de Alimentos I
Tecnologia de Bebidas 3 1 80 66:40 -
Tecnologia de Leite 2 2 80 66:40 Bioquímica
Subtotal 560 466:40
8º
Aditivos e Toxicologia de Alimentos 2 0 40 33:20
Química de Alimentos;
Microbiologia de
Alimentos
Desenvolvimento de Novos Produtos 2 0 40 33:20 Empreendedorismo
OPTATIVA II 4 0 80 66:40 Vide item 6.2.4
Embalagem para Alimentos 3 1 80 66:40 Microbiologia de
Alimentos
Operações Unitárias na Indústria de
Alimentos III 4 0 80 66:40
Operações Unitárias na
Indústria de Alimentos II
Planejamento e Projeto na Indústria de
Alimentos 4 0 80 66:40
Introdução a Economia;
Operações unitárias na
indústria de alimentos I
TCC I 2 0 40 33:20 Ter concluído 80% da
carga horária do curso
Subtotal 440 366:40
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20
9º
Refrigeração na Indústria de Alimentos 4 0 80 66:40 Fenômenos de Transporte
I
TCC II 0 4 80 66:40 TCC I
Tratamento de Resíduos e Meio
Ambiente 2 0 40 33:20 -
Laboratório de Operações Unitárias 0 4 80 66:40
Operações Unitárias na
Indústria de Alimentos II
Subtotal 280 233:20
10º Estágio Curricular Supervisionado 300 250
Ter cursado com êxito a
disciplina correspondente
à área de atuação do
estágio
Subtotal 300 250
Carga Horária Total 4420 3683:20
6.2.2 Quadro de integralização curricular e núcleos de conteúdo
Quadro resumo da integralização curricular
Item Carga Horária
h/a (módulo 50’)
Carga Horária
h/r
Total de disciplinas obrigatórias 4000 3333:20
Trabalho de Conclusão de Curso 120 100
Estágio Supervisionado 300 250
Atividades Complementares Curriculares 120 100
Carga Horária Total 4540
3783:20
Anexo (0087033) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 424
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Núcleo de Conteúdos Básicos - 31,5% de 3333:20h/r (total das disciplinas obrigatórias)
Disciplinas No aulas
Português Instrumental 40
Sociologia e Extensão Rural 40
Ciência e Mecânica dos Materiais 40
Laboratório de Fenômenos de Transporte 80
Física I 80
Física II 80
Física Experimental 40
Cálculo I 80
Cálculo II 80
Cálculo III 80
Estatística Básica 80
Fenômenos de Transporte I 80
Química Geral 80
Representação Gráfica 60
Introdução a Economia 40
Empreendedorismo 40
Métodos e Técnicas de Estudo e Pesquisa 40
Geometria Analítica e Álgebra Linear 80
Tratamento de Resíduos e Meio Ambiente 40
TOTAL 1240
(1033:20h)
Núcleo de Conteúdos Profissionalizantes - 15,31% de 3333:20h/r (total das disciplinas
obrigatórias)
Disciplinas No aulas
Química Analítica 80
Bioquímica 80
Anexo (0087033) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 425
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Microbiologia 80
Físico-Química I 80
Físico-química II 80
Química Orgânica 120
TOTAL 600
(500 h)
Núcleo de Conteúdos Específicos – 53,51% de 3333:20h/r (total das disciplinas obrigatórias)
Disciplinas No aulas (h/a)
Estatística Experimental 80
Gestão de Qualidade na Indústria de Alimentos 40
Operações Unitárias na Indústria de Alimentos I 80
Operações Unitárias na Indústria de Alimentos II 80
Operações Unitárias na Indústria de Alimentos III 80
Introdução à Engenharia de Alimentos 40
Biologia Celular 80
Química de Alimentos 120
Tecnologia de Bebidas 80
Microbiologia de Alimentos 80
Análise de Alimentos 120
Análise Sensorial 80
Bioengenharia 120
Matérias Primas Alimentícias 80
Higiene na Indústria de Alimentos 60
Desenvolvimento de Novos Produtos 40
Tecnologia de Carnes 80
Tecnologia de Vegetais 80
Tecnologia de Leite 80
Aditivos e Toxicologia de Alimentos 40
Optativa I 80
Laboratório de Operações Unitárias 80
Anexo (0087033) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 426
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Refrigeração na Indústria de Alimentos 80
Embalagem para Alimentos 80
Planejamento e Projeto na Indústria de Alimentos 80
Optativa II 80
Princípios de Conservação de Alimentos 80
Nutrição Humana 40
Total 2140
(1783:20 h)
Estágio Curricular Supervisionado 300 (250 h)
Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) 120 (100 h)
Anexo (0087033) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 427
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6.2.3 Representação gráfica da formação
1º Período
Cálculo I
80 HA
Geometria Analítica e Álgebra Linear
80 HA
Introdução a Engenharia de
alimentos
40 HA
Introdução a Economia
40 HA
Química Geral
80 HA
Português instrumental
40 HA
2º Período
Biologia celular
80 HA
Cálculo II
80 HA
Física I
80 HA
Química Orgânica
120 HA
Representação Gráfica
60 HA
Sociologia e Extensão Rural
40 HA
3º Período
Cálculo III
80 HA
Física II
80 HA
Físico-química I
80 HA
Matérias Primas Alimentícias
80 HA
Métodos e Técnicas de Estudo e
Pesquisa
40 HA
Química Analítica
80 HA
4º Período
Bioquímica
80 HA
Cálculo IV
80 HA
Ciência e Mec. dos Materiais
40 HA
Empreendedorismo
40 HA
Estatística básica
80 HA
Física Experimental
40 HA
Físico-química II
80 HA
Microbiologia
80 HA
5º Período
Análise de Alimentos
120 HA
Estatística experimental
80 HA
Fenômenos de Transporte I
80 HA
Física III
80 HA
Microbiologia de Alimentos
80 HA
Química de Alimentos
120 HA
6º Período
Higiene na Ind. de Alimentos
60 HA
Lab. de Fen. de Transporte
80 HA
Nutrição Humana
40 HA
Op. Unit na Ind. de Alimentos I
80 HA
Princ. de Cons. de Alimentos
80 HA
Tec. de Carnes
80 HA
Tec. de Vegetais
80 HA
7º Período
Análise Sensorial
80 HA
Bioengenharia
120 HA
OPTATIVA I
80 HA
Gestão de Qua. Ind. Alimentos
40 HA
Op.Unit na Ind. Alimentos II
80 HA
Tec. de Bebidas
80 HA
Tec. de Leite
80 HA
8º Período
Aditivos e Toxic. Alimen.
40 HA
Desenv.de Novos Prod.
40 HA
OPTATIVA II
80 HA
Embalagem Alimentos
80 HA
Op. Unit na Ind. Alimentos III
80 HA
Plan. e Proj. Ind. Alimentos
80 HA
TCC I
40 HA
9º Período
Refrig.na Ind. Alimentos
80 HA
TCC II
80 HA
Trat. Res. e Meio Ambiente
40 HA
Lab. de Op.Unit
80 HA
10º Período
Estágio Curric. Supervisionado
250 h
Unidades Curriculares Obrigatórias Unidades Curriculares Optativas Estágio Curricular Supervisionado
HA – Horas/aula (50 min)
h – horas (60 min)
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6.2.4 Ementário por disciplina
1o
PERÍODO
1°PERÍODO
DISCIPLINA Cálculo I
NÚCLEO Básico
PRÉ-REQUISITO Isento
CARGA HORÁRIA
(H/A) Total 80 Teórica 80 Prática
EMENTA
Funções de uma variável real: números reais. Intervalos. Valor absoluto e
desigualdades. Funções: conceito, domínio, contradomínio e imagem.
Funções elementares. Esboço do gráfico de funções elementares. Funções
pares e funções ímpares. Funções injetoras, sobrejetoras e bijetoras. Funções
invertíveis. Limite e continuidade: conceito e noção intuitiva de limite.
Propriedades básicas. Limites laterais. Teorema do confronto. Limites
infinitos e limites no infinito. Operações com o símbolo. Derivada: definição
via limite, regras de derivação. Regra da cadeia. Derivada como taxa de
variação. Derivadas de ordem superior. Derivação implícita. Teorema de
Rolle, teorema do valor médio. Aplicações da derivada. Integral: definição,
teorema fundamental do cálculo, técnicas de integração, aplicações da
integral.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
STEWART, J. Cálculo - Vol. 1, 6ª edição. Editora Cengage Learning,
2009.
HOFFMANN, Laurence D.; BRADLEY; Cálculo: um curso moderno e
suas aplicações. Editora LTC. 7ª Edição. 2002.
ANTON, Howard.; Cálculo volume 1. Editora artmed. 8º Edição 8A.
2007.
LARSON, R.; EDWARDS, B.; Cálculo com aplicações. Editora LTC
Edição 6ª ED. 2005.
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
FLEMMING, D.M.; GONÇALVES, M. B. Cálculo A, Editora Makron
Books, Edição 6ª ED. 2006
LEITHOLD, Louis.; Cálculo com Geometria Analítica, vol 1. Editora
Harbra. Edição 3ª ED. 1994.
IEZZI, Gelson; MURAKAMI, Carlos; MACHADO, Nilson José.;
Fundamentos de Matemática Elementar – volume 8, 6ª edição. Editora
Atual, São Paulo: 2005.
GUIDORIZZI, H. Luiz. Um Curso de Cálculo. Vol. 1, 5ª edição. Editora
LTC. São Paulo: 2008.
TAHAN, Malba.; O homem que calculava. 72ª edição. Editora Record,
2008.
DISCIPLINA Geometria Analítica e Álgebra Linear (GAAL)
NÚCLEO Básico
PRÉ-REQUISITO Isento
CARGA HORÁRIA
(H/A) Total 80 Teórica 80 Prática 0
EMENTA Matrizes e sistemas lineares. Inversão de matrizes e determinantes. Vetores
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no plano e no espaço. Retas e planos. Seções cônicas. Mudança de
coordenadas no plano.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
ANTON e HORRES; Álgebra linear com aplicações. Editora Bookman.
Edição 8ª Ed. 2001.
LORETO, lia da Costa. Vetores e geometria analítica: teoria e
exercícios. São Paulo: LCTE, 2011.
IEZZI, Gelson. Fundamentos de matemática elementar: 7: geometria
analítica. São Paulo: Atual, 2005
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
CAMARGO, Ivan; BOULOS, Paulo. Geometria Analítica: Um
tratamento Vetorial. 3ª Edição. Editora Pearson Education. 2005.
DE CAROLI, Alésio; CALLIOLI, Carlos A; FEITOSA, Miguel. Matrizes
vetores geometria analítica: teoria e exercícios. Nobel, São Paulo, 1984.
WINTERLE, Paulo. Vetores e geometria analítica. Pearson Education do
Brasil, São Paulo, 2000.
IEZZI, Gelson; MURAKAMI Carlos. Fundamentos de matemática
elementar: 4: sequencias, matrizes, determinantes, sistemas, 7ª edição.
Editora Atual, São Paulo: 2004.
CALLIOLI, Carlos A; DOMINGUES, Hygino H; COSTA, R Celso
Fabricio Álgebra linear e aplicações. 6ª. edição. Editora Atual. São Paulo.
2011.
DISCIPLINA Introdução a Engenharia de Alimentos
NÚCLEO Específico
PRÉ-REQUISITO Isento
CARGA HORÁRIA
(H/A) Total 40 Teórica 20 Prática 20
EMENTA Introdução aos princípios básicos de engenharia de alimentos. Conceituação
básicas das grandes áreas da ciência, tecnologia e engenharia.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
BATALHA, M. O. Introdução a Engenharia de Produção, Ed.
Elsevier, 2008.
BAZZO, W. A. Introdução à Engenharia – Conceitos, ferramentas,
comportamentos, 2ª Edição, Editora UFSC, 2008.
HOLTZAPPLE, M. T.; REECE, D. Introdução a engenharia, 1a Edição,
Editora LTC, 2006
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
ANDRADE, N. J. de; MACÊDO, J. A. B. Higienização na indústria de
alimentos, São Paulo: Ed Varela, 1996.
EVANGELISTA, J. Tecnologia de Alimentos – São Paulo: Editora
Atheneu, 2005.
FELLOWS, P. J. Tecnologia do Processamento de Alimentos. 2ª ed.
Porto Alegre, RS: Artmed, 2006, 602p.
OETTERER, M.; DARCE, M. A. B. R.; SPOTO, M. Fundamentos de
ciência e tecnologia de alimentos, Ed. Manole, 2006, 632p.
ORDÓÑEZ, J. A. et al. Tecnologia de alimentos v. 1: componentes dos
alimentos e processos. Porto Alegre: Artmed, 2005, 294p.
DISCIPLINA Introdução a Economia
NÚCLEO Básico
PRÉ-REQUISITO Isento
Anexo (0087033) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 430
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CARGA HORÁRIA
(C/H) Total 40 Teórica 40 Prática 0
EMENTA
Noções gerais de economia; escassez e escolha; demanda, oferta, equilíbrio e
alterações no seu equilíbrio; teoria da produção; elasticidade; teoria dos
custos; estrutura de mercado; inflação; desemprego; moeda; crescimento e
desenvolvimento econômico; noções sobre economia brasileira. Globalização
(grandes blocos econômicos mundiais). Panorama Geral do Processo de
Desenvolvimento Brasileiro. Economia Agroexportadora.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
ARAÚJO, M. Fundamentos de Agronegócios. São Paulo: Atlas, 2005.
BATALHA, M.O. (Org.). Gestão Agroindustrial. v. 1. 3. ed. São Paulo:
Atlas, 2009.
BATALHA, M.O. (Org.). Gestão Agroindustrial. v. 2. 5. ed. São Paulo:
Atlas, 2009.
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
CASTRO, L.T; NEVES, M.F. (Org.). Marketing e estratégia em
agronegócios e alimentos. São Paulo: Atlas, 2007.
FELTRE, C. et al.; ZUIN, L.F.S. (Coord.); QUEIROZ, T.R. (Colab.).
Agronegócios: gestão e inovação. São Paulo: Saraiva, 2007.
MARION, J.C.; SANTOS, G.J.; SEGATTI, S. Administração de custos
na agropecuária. São Paulo: Atlas, 2006.
NEVES, M.F.; ZYLBERSZTAJN, D.; NEVES, E.M. Agronegócio do
Brasil. São Paulo: Saraiva, 2006.
ZYLBERSZTAJN, D.; NEVES, M.F. (Org.). Economia e gestão dos
negócios agroalimentares. São Paulo: Pioneira, 2000.
DISCIPLINA Química Geral
NÚCLEO Básico
PRÉ-REQUISITO Isento
CARGA HORÁRIA
(H/A) Total 80 Teórica 60 Prática 20
EMENTA
Matéria. Estrutura atômica. Compostos químicos e suas fórmulas. Equações
químicas e estequiometria das reações. Classificação periódica dos elementos
químicos. Ácidos e bases. Soluções. Ligações químicas. Forças
intermoleculares. Noções básicas de segurança de laboratório. Experimentos
relacionados à química do cotidiano.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
ATKINS, P.; JONES, L. Princípios de Química: Questionando a Vida
Moderna e o Meio Ambiente.5ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2012.
BROWN, T. L.; LEMAY, H. E.; BURSTEN, B. E.; MURPHY, C.;
WOODWARD, P. Química: A Ciência Central. 13ª ed. São Paulo:
Pearson, 2017.
MAHAN, B. M.; MYERS, R. L. Química: Um Curso Universitário. 4ª
ed. São Paulo: Edgard Blücher, 1995.
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
BRADY, J. E.; HUMISTON, G. E. Química Geral. 2ª ed. Rio de Janeiro:
LTC, 2000. Vol.1 e 2.
KOTZ, J. C.; TREICHEL, P. M.; WEAVER, G. C. Química Geral e
Reações Químicas. 6ª ed. São Paulo: Cengage Learning, 2010, Vol.1 e 2.
RUSSELL, J. B. Química Geral. 2ª ed. São Paulo: Pearson, 1994.
CHANG, R.; GOLDSBY, K. A. Química.11ª ed. Porto Alegre: AMGH,
2013.
JESPERSEN, N. D.; HYSLOP, A.; BRADY, J. E. Química: A Natureza
Anexo (0087033) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 431
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Molecular da Matéria. 7ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2017. Vol 1 e 2.
DISCIPLINA Português Instrumental
NÚCLEO Básico
PRÉ-REQUISITO Isento
CARGA HORÁRIA
(H/A) Total 40 Teórica 40 Prática 0
EMENTA
Leitura, interpretação e produção de textos de vários gêneros textuais, com
ênfase naqueles relacionados à área de atuação do curso. Informações
explícitas e implícitas na análise textual. Estruturação dos parágrafos. O uso
da variante padrão da Língua Portuguesa (principais desvios): acentuação
gráfica; os sinais de pontuação (em especial, a vírgula); crase; concordância
verbo-nominal; regência verbo-nominal e dificuldades ortográficas mais
recorrentes. Coesão e Coerência. Estratégias de planejamento de produção
textual. Práticas de escrita de diversos gêneros textuais: requerimento,
esquema, resumo, resenha e currículo da Plataforma Lattes.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
BECHARA, E. Moderna Gramática Portuguesa. 37. ed. Rio de Janeiro:
Lucerna: 2009.
COSCARELLI, C. V.(Org.). Leituras sobre a leitura: passos e espaços
em sala de aula. Belo Horizonte: Veredas, 2013.
CUNHA, C.; CINTRA, L. Nova Gramática do Português
Contemporâneo. 5 ed. Rio de Janeiro: Lexicon, 2008.
FAVERO, L. L. Coesão e coerência textuais. 9.ed. São Paulo: Ática,
2003.
MARCUSCHI, L. A. Produção textual, análise de gêneros e
compreensão. São Paulo: Cortez, 2008.
MEDEIROS, J. B. Português instrumental. 10. ed. São Paulo: Atlas,
2013.
MEDEIROS, J. B. Redação Científica: a Prática de fichamentos,
resumos, resenhas. Editora: Atlas, 11. ed.2009.
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
EMEDIATO, W. A fórmula do texto: redação, argumentação e leitura:
técnicas inéditas para alunos de graduação e ensino médio. 5 ed. São
Paulo: Geração Editorial, 2008.
GARCIA, O. Comunicação em prosa moderna. Rio de Janeiro: FGV,
2007.
INFANTE, U. Curso de gramática aplicada ao texto. 7 ed. São Paulo:
Scipione, 2008.
MACHADO, A. R.; LOUSADA, E.; ABREU-TARDELLI, L. S. Planejar
gêneros acadêmicos: escrita científica, texto acadêmico, diário de
pesquisa, metodologia. São Paulo: Parábola Editorial, 2005.N
NEVES, I. C. B. et al. (org.). Ler e escrever: compromisso de todas as
áreas. 5.ed. Porto Alegre: Ed. UFRGS, 2003.
PESTANA, F. A gramática para concursos públicos. 2 ed. Rio de
Janeiro: Forense; São Paulo: Método, 2015.
2oPERÍODO
DISCIPLINA Biologia Celular
NÚCLEO Específica
Anexo (0087033) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 432
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PRÉ-REQUISITO Isento
CARGA HORÁRIA
(H/A) Total 80 Teórica 40 Prática 40
EMENTA
Introdução à célula procarionte e eucarionte. Diferenciação entre células
animais e vegetais. Técnicas de estudo das células: microscopia. Membrana
celular: organização molecular, modelos de membranas, permeabilidade e
transporte celular, síntese de membranas. Diferenciação da membrana.
Organelas citoplasmáticas. Compartimentos celulares de energia:
mitocôndrias e cloroplastos. Citoesqueleto e motilidade celular. Núcleo
interfásico. Ciclo celular e divisão celular: mitose e meiose.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
BRUCE, ALBERTS. Fundamentos da Biologia Celular. 3ª ed. Porto
Alegre: Artmed. 2011. 864 p.
DE ROBERTIS, E. D. & DE ROBERTS JR., E. M. P. Bases da Biologia
celular e Molecular. 4ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
330p.
JUNQUEIRA, L. C. Biologia Celular e Molecular. 9ª ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2012. 364p.
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
GEOFFREY M. COOPER. A célula. Uma abordagem molecular. 3ª ed.
Porto Alegre: Artmed, 2007. 717p.
JUNQUEIRA & CARNEIRO. Histologia Básica. 12ª ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2013. 556p.
MALACINSKI, G. M. Fundamentos de Biologia Molecular. 4ª ed. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. 460p.
KARP, G. Biologia celular e molecular: conceitos e experimentos. 3ª ed.
São Paulo: Manole, 2005. 786p.
CARVALHO, H. F.; COLLARES-BUZATO, C. B. Células - Uma
Abordagem Multidisciplinar. São Paulo: Manole, 2005. 465p.
DISCIPLINA Cálculo II
NÚCLEO Básico
PRÉ-REQUISITO Cálculo I
CARGA HORÁRIA
(H/A) Total 80 Teórica 80 Prática 0
EMENTA
Noções topológicas em R2 e R3. Funções reais de várias variáveis reais.
Limite e continuidade de funções de várias variáveis Reais.
Diferenciabilidade e aplicações. Coordenadas polares. Integração múltipla e
aplicações.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
STEWART, J. Cálculo - Vol. 2, 6ª edição. Editora Cengage Learning,
2009.
ANTON, Howard.; Cálculo volume 2. Editora artmed. 8º Edição . 2007.
LARSON, R.; EDWARDS, B.; Cálculo com aplicações. Editora LTC
Edição 6ª ED. 2005
LEITHOLD, Louis.; Cálculo com Geometria Analítica, vol 1,2. Editora
Harbra. Edição 3ª ED. 1994.
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
FLEMMING, D.M.; GONÇALVES, M. B. Cálculo B, Editora Makron
Books, Edição 2ª Ed. 2007.
MUNEM, M.A.; FOULIS, D.J.; Cálculo, vol2 . Editora LTC, 1982, 1ª
Ed.
SIMONS. Cálculo com Geometria Analítica, vol 1,2. 1ª Ed. 1987.
Anexo (0087033) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 433
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
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30
EditoraMakron Books.
GUIDORIZZI, H. Luiz. Um Curso de Cálculo. Vol. 2, 5ª edição. Editora
LTC. São Paulo: 2008.
HOFFMANN, Laurence D.; BRADLEY; Cálculo: um curso moderno e
suas aplicações. Editora LTC. 7ª Edição. 2002.
DISCIPLINA Física I
NÚCLEO Básico
PRÉ-REQUISITO Cálculo I
CARGA HORÁRIA
(H/A) Total 80 Teórica 80 Prática 0
EMENTA
Movimento em duas e três dimensões. Força e movimento. Trabalho e
energia. Centro de massa e Momento Linear. Colisões. Rotação. Rolamento,
torque e momento angular.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos da física,
v. 1. LTC.
TIPLER, P; MOSCA, G. Física para cientistas e engenheiros, v.1. LTC,
SERWAY, R; JEWETT, J. Princípios de Física; v. 1. Editora Thomson.
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
CHAVES, A.; SAMPAIO, J. F. Física Básica – Mecânica. LTC.
NUSSENZVEIG H.M. Curso de física básica, v. 1. Editora Livraria da
Física, 2006.
JOHNSON, KENNETH W.; CUTNELL, JOHN D. Física – volume 1.
LTC.. ALONSO, M.; FINN, EDWARD J. Física – Um curso Universitário -
Vol. 1 - Mecânica. Editora Blücher.
TELLES, DIRCEU D.; MONGELLI NETO, JOÃO. Física com
Aplicação Tecnológica - Vol. 1 Mecânica. Editora Blücher.
DISCIPLINA Representação gráfica
NÚCLEO Básico
PRÉ-REQUISITO Isento
CARGA HORÁRIA
(H/A) Total 60 Teórica 20 Prática 40
EMENTA
Introdução à representação gráfica; técnicas, instrumentos e softwares
utilizados na construção de representações gráficas; vistas ortogonais na
representação de projetos; escalas; cotagem; normas técnicas; desenho
assistido por computador; sistemas CAD; noções de desenho arquitetônico:
elaboração e interpretação de vistas ortogonais de projetos.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
JUROSZEK, S. P.; CHING, F. D. K. Representação gráfica para
desenho e projeto. Portugal, Editora Gustavo GILI GG, 1ª ed., 2001;
346p.;
MICELI, M. T. & FERREIRA, P. Desenho técnico: básico. Rio de
Janeiro, Editora Ao Livro Técnico, 2003. 144p.;
MONTENEGRO, G. A. Desenho arquitetônico. São Paulo, Edgar
Blucher Editora, 2001. 158p.;
ROSA, K. Autocad 2010: Desenhando em 2d. São Paulo: Editora
Senac. 2009. 229p.
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
FRENCH, T. E. & FERREIRA, C. J. Desenho técnico e tecnologia
gráfica. Rio de Janeiro, Editora globo, 7ª edição, 2002. 1093p.;
Anexo (0087033) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 434
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31
PEREIRA, A. Desenho Técnico Básico. Rio de Janeiro, Editora Livraria
Francisco Alves, 1976. 128 p.;
COSTA, R. B. L. Autocad 2006: utilizando totalmente. São Paulo:
Editora Érica. 2005. 432p.
ESTEPHANIO, C. A. do A. Desenho técnico, 1999. JUSTI, A.R. AutoCAD 2007 2D, Brasport, RJ, Brasil, 2006.
DISCIPLINA Química Orgânica
NÚCLEO Profissionalizante
PRÉ-REQUISITO Química Geral
CARGA HORÁRIA
(H/A) Total 120 Teórica 80 Prática 40
EMENTA
A química do átomo de carbono: estrutura eletrônica, teoria dos orbitais
moleculares, hibridização, ligações químicas e números de oxidação. Cadeias
carbônicas: classificação e representação. Aromaticidade: aromático, anti-
aromático e não aromático. Formas de ressonância. Estudo das principais
funções orgânicas: classificação, estrutura química e nomenclatura.
Propriedades físico-químicas dos compostos orgânicos: polaridade e
solubilidade. Conformações dos hidrocarbonetos. Introdução à
Estereoquímica. Química orgânica: sociedade e cotidiano. Experimentos
relacionados à química orgânica.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
BRUICE, P. Y. Química Orgânica,4ª ed. São Paulo: Pearson, 2006. Vol.
1 e 2.
KLEIN, D. Química Orgânica,2ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2016. Vol. 1 e
2.
PAVIA, D. L.; LAMPMAN, G. M.; KRIZ, G. S.; ENGEL, R. G. Química
Orgânica Experimental: Técnicas de escala pequena, 2ª ed. Porto
Alegre: Bookman, 2009.
SOLOMONS, T. W. G.; FRYHLE, C. B. Química Orgânica,10ª ed. Rio
de Janeiro: LTC, 2012. Vol. 1 e 2.
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
BARBOSA, L. C. A. Introdução à Química Orgânica,2ª ed. São Paulo:
Pearson, 2011.
BRUICE, P. Y. Fundamentos de Química Orgânica, 2ª ed. São Paulo:
Pearson, 2014.
CONSTANTINO, M. G. Química Orgânica - Curso Básico
Universitário, 1ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. Vol. 1, 2 e 3.
KLEIN, D. Química Orgânica: Uma Aprendizagem Baseada em
Solução de Problemas, 3ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2017. Vol. 1 e 2.
MCMURRAY, J. Química Orgânica, 4ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 1997.
DISCIPLINA Sociologia e Extensão Rural
NÚCLEO Básico
PRÉ-REQUISITO Isento
CARGA HORÁRIA
(C/H) Total 40 Teórica 40 Prática 0
EMENTA
Conceitos básicos de sociologia e antropologia. Especificidades do mundo
rural. Estrutura fundiária e organização social. O Estado e a questão
fundiária. A questão da terra e a reforma agrária. Movimentos sociais no
meio rural. Reconstrução histórica da extensão rural no Brasil, seus objetivos
Anexo (0087033) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 435
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e concepções metodológicas; análise dos modelos de ação extensionista, suas
transformações e perspectivas.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
AMIN, Samir; VERGOPOULOS, Kostas. A questão agrária e o
capitalismo. Paz e Terra, 1977. 179p.
ARON, R. As Etapas do Pensamento Sociológico. 7ª ed. São Paulo:
Martins Fontes, 2008. 884p.
FREIRE, P. Extensão ou comunicação? 16ª ed. Rio de Janeiro: Paz
e Terra, 2013. 131p.
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
STÉDILE, J.P. A questão agrária na década de 1990. 4° Ed. Porto
Alegre: Ed. da UFRGS, 2004.
IANNI, O. Origens Agrárias do Estado Brasileiro. São Paulo:
Brasiliense, 2004. 255p.
LARAIA, Roque. Cultura, um conceito Antropológico. Rio de
Janeiro: Jorge Zahar, 1986. 117p.
MARTINS, J.S. Cativeiro da Terra. 9ª ed. São Paulo: Contexto,
2010. 282p.
RUAS, Elma Dias et al. Metodologia Participativa da Extensão
Rural para o Desenvolvimento Sustentável - MEXPAR. 1ª ed. Belo
Horizonte: Bárbara Bela Editora Gráfica, 2006
3o PERÍODO
DISCIPLINA Física II
NÚCLEO Básico
PRÉ-REQUISITO Cálculo II
CARGA HORÁRIA
(H/A)
80
Total 80 Teórica 80 Prática 0
EMENTA
Equilíbrio e Elasticidade. Fluidos. Oscilações. Ondas. Temperatura, calor e a
Primeira Lei da Termodinâmica. A Teoria cinética dos Gases. Entropia e
Segunda Lei da Termodinâmica.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos da física,
v. 2. LTC.
TIPLER, P; MOSCA, G. Física para cientistas e engenheiros, v. 2.
LTC,
SERWAY, R; JEWETT, J. Princípios de Física; v. 2. Editora Thomson.
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
CHAVES, A.; SAMPAIO, J. F. Física Básica – Gravitação, oscilações e
termodinâmica. LTC.
NUSSENZVEIG H.M. Curso de física básica, v. 2. Editora Livraria da
Física, 2006.
JOHNSON, KENNETH W.; CUTNELL, JOHN D. Física – volume 2.
LTC.
Trefil, James S.; Hazen, Robert M. Física Viva - Uma Introdução à
Física Conceitual - vol. 2. LTC.
TELLES, DIRCEU D.; MONGELLI NETO, JOÃO. Física com
Aplicação Tecnológica - Vol. 2 Oscilações, Ondas, Fluidos e
Termodinâmica. Editora Blücher.
DISCIPLINA Cálculo III
NÚCLEO Básico
Anexo (0087033) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 436
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PRÉ-REQUISITO Cálculo II
CARGA HORÁRIA
(C/H) Total 80 Teórica 80 Prática 0
EMENTA
Integração dupla. Integração tripla. Mudança de coordenadas. Integrais de
linha. Diferenciais exatas e independência de caminhos. Cálculo vetorial:
teoremas de Green, Gauss e Stokes
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
ANTON, Howard; BIVENS, Irl; DAVIS, Stephen. Cálculo - volume
2. 10ª Edição. Editora Bookman, 2014.
STEWART, J. Cálculo - Volume 2. 7ª edição. Editora Cengage
Learning, 2014.
THOMAS, G. B. Cálculo - volume 2. 12ª edição. Editora Pearson,
2013.
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
FLEMMING, D. M.; GONÇALVES, M. B. Cálculo C, 3ª edição.
EditoraMakron Books, 2000.
GUIDORIZZI, H. Luiz. Um Curso de Cálculo - Vol. 2, 3 e 4. 5ª
edição. Editora LTC, 2011.
LEITHOLD, Louis.; Cálculo com Geometria Analítica, vol 1,2.
Editora Harbra. Edição 3ª ED. 1994.
MUNEM, M.A.; FOULIS, D.J.; Cálculo, vol2 .Editora LTC, 1982,
1ª Ed.
SIMONS. Cálculo com Geometria Analítica, vol 2. 1ª Ed. 1987.
EditoraMakron Books.
DISCIPLINA Métodos e Técnicas de Estudo e Pesquisa
NÚCLEO Básico
PRÉ-REQUISITO Isento
CARGA HORÁRIA
(H/A) 40
EMENTA
O homem e o saber científico; A relação entre a ciência, o conhecimento e o
senso comum; O conceito de pesquisa. Os métodos de abordagem e suas
implicações na leitura da realidade. O processo de construção do trabalho
científico: pesquisa, tipos de pesquisa, componentes do projeto de pesquisa.
Normas da ABNT. A Elaboração de Relatórios Técnico-científicos. Técnicas
e instrumentos de coleta de dados. Sistematização e análise de dados.
Problematização e elaboração de projetos de pesquisa. O trabalho
monográfico: elaboração do projeto de pesquisa.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
CHIZZOTTI, A. Pesquisa em ciências humanas e sociais. 6ed. São
Paulo: Cortez, 2003. 168 p.
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5 ed.
São Paulo: Editora Atlas, 2010.
MAGALHÃES, Gildo. Introdução à metodologia da pesquisa:
caminhos da ciência e da tecnologia. São Paulo: Ática, 2005.
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
KÖCHE, José Carlos. Fundamentos de Metodologia Cientifica: teoria da
ciência e iniciação à pesquisa. Petrópolis: Vozes, 2003.
LAVILLE, Chistian e Jean, DIONNE. A construção do saber: manual de
metodologia da pesquisa em ciências humanas. Porto Alegre: Editora Artes
Médicas do Sul Ltda.; Belo Horizonte: Editora da UFMG/Artmed, 1999.
PÁDUA, E. M. M. de. Metodologia da pesquisa: abordagem teórico-
prática 10. ed. Campinas: Papirus, 2004.
Anexo (0087033) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 437
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SANTOS, B.S. Um discurso sobre as ciências. 6.ed. São Paulo: Cortez,
2009.
POPPER, K. A lógica da pesquisa científica. 13.ed. São Paulo: Cultrix,
2007.
DISCIPLINA Físico-Química I
NÚCLEO Básico
PRÉ-REQUISITO Química Geral
CARGA HORÁRIA
(H/A) Total 80 Teórica 60 Prática 20
EMENTA
Introdução a Físico Química. Estudo dos Gases ideais e suas propriedades.
Teoria Cinética dos Gases. Gases reais. Propriedades dos sólidos e líquidos.
Princípio zero da Termodinâmica. Termodinâmica: primeiro, segundo e
terceiro princípios. Termoquímica.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
ATKINS, P. W. Físico-química, Vol 1. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008
BALL, D. W. .Físico Química Vol.2 Editora: Thomson Pioneira. 2005,
874p.
CASTELLAN, G. W. Fundamentos de físico-química. Rio de Janeiro:
LTC, 1986.
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
AÉCIO P. C. - Termodinâmica Química. 1ª ed. São Paulo: Editora da
Unicamp, 1999. 409p.
ATKINS, P. W. Físico-química, Vol 3. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999
LEVINE I. N. Físico Química. 6ª edição. Vol. 1. Editora LTC, 2012.
502p
PILLA, L.; SCHIFINO, J. Físico - Química I: Termodinâmica Química
e Equilíbrio Químico. 2 ed.Editora:UFRGS, 2006
VAN NESS,H. C.& SMITH, J. M. & ABBOTT, M. M. Introdução à
Termodinâmica da Engenharia Química. 5. ed. Rio de Janeiro: Livros
Técnicos e Científicos Editora S.A., 2000, 697p.
DISCIPLINA Química Analítica
NÚCLEO Profissionalizante
PRÉ-REQUISITO Química Geral
CARGA HORÁRIA
(H/A) Total 80 Teórica 60 Prática 20
EMENTA Soluções. Equilíbrio químico. Equilíbrio químico ácido-base. Introdução à
química analítica. Noções de volumetria de neutralização.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
HARRIS, D. C. Análise Química Quantitativa. 7 ed. Rio de Janeiro:
LTC, 2008.
SKOOG, D. A.; West.D.M.; Holler, F.J.; Crouch, S.R. Fundamentos de
química analítica. São Paulo, SP. Thomson Learning, 8 ed. 2007.
VOGEL, A. I. Química Analítica Qualitativa . 5 ed. São Paulo : Mestre
Jou, 1990.
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
BACCAN, N.; Godinho, O. E. S.; Aleixo, L. M.; Stein, E.; Introdução à
Semimicroanálise Qualitativa. Editora Unicamp; 6ª edição.
BACCAN, N. et al. Química Analítica Quantitativa Elementar. 2 ed.
Campinas: UNICAMP/Edgard Blücher, 2000
LEITE, Flávio. Práticas de química analítica, Campinas, SP: Átomo,
2006.
Anexo (0087033) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 438
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DIAS, S. L. P. et al. Química analítica: teoria e prática essenciais.
Porto Alegre: Bookman, 2016.
ROSA, G.; GAUTO, M. GONÇALVES, F. Química analítica: práticas
de laboratório. Porto Alegre: Bookman, 2013. 128p. (Série Tekne).
DISCIPLINA Matérias Primas Alimentícias
NÚCLEO Específico
PRÉ-REQUISITO Isento
CARGA HORÁRIA
(H/A) Total 80 Teórica 80 Prática 0
EMENTA
Obtenção de matérias-primas de qualidade para a indústria de alimentos.
Alterações e conservação de matérias-primas. Importância econômica.
Matérias-primas de origem africana. Matérias-primas de origem vegetal.
Fisiologia e desenvolvimento de frutos e hortaliças. Pós-colheita. Matérias-
primas de origem animal. Estrutura e composição do músculo e tecido
associados. Contração, relaxamento muscular e fontes de energia para a
contração muscular. Processos bioquímicos post-mortem.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
CHITARRA, M. I. F.; CHITARRA, A. B. Pós-colheita de frutas e
hortaliças, fisiologia e manuseio, 2ª ed., Ed. UFLA, 2006, 786p.
LIMA, U. de A. Matérias-primas dos alimentos, Ed. Edgard Blucher,
2010, 424p.
OETTERER, M.; DARCE, M. A. B. R.; SPOTO, M. Fundamentos de
ciência e tecnologia de alimentos, Ed. Manole, 2006, 632p.
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
AQUARONE, E.; BORZANI, W.; SCHMIDELL, W.; LIMA, U. A.
Biotecnologia Industrial: Biotecnologia na produção de alimentos. V.
4. São Paulo, SP: Blucher, 2001, 523 p.
EVANGELISTA, J. Tecnologia de Alimentos – São Paulo: Editora
Atheneu, 2005.
FELLOWS, P. J. Tecnologia do Processamento de Alimentos. 2ª ed.
Porto Alegre, RS: Artmed, 2006, 602p.
ORDÓÑEZ, J. A. et al. Tecnologia de alimentos: componentes dos
alimentos e processos. V.1. Porto Alegre: Artmed, 2005, 294p.
RAMOS, E. M.; GOMIDE, L.A.M. Avaliação da qualidade de carnes:
Fundamentos e metodologias. Viçosa, MG: Ed. UFV, 2007, 599 p.
4° Período
DISCIPLINA Bioquímica
NÚCLEO Profissionalizante
PRÉ-REQUISITO Química Orgânica
CARGA HORÁRIA
(H/A) Total 80 Teórica 60 Prática 20
EMENTA
Introdução à Bioquímica. Carboidratos. Lipídeos. Aminoácidos, peptídeos e
proteínas. Enzimas. Bioenergética e metabolismo. Respiração celular
aeróbica, Fermentação. Biossíntese e oxidação de ácidos graxos. Degradação
de aminoácidos e ciclo da uréia. Nucleotídeos e ácidos nucléicos. Síntese de
proteínas. Regulação e integração metabólica.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
LEHNINGER, A. L.; NELSON, D. L.; COX M. M. Princípios de
Bioquímica. 6ª ed. São Paulo: Sarvier, 2014. 1336 p.
BERG, J. M.; TYMOCZKO, J. L.; STRYER, L. Bioquímica. 6ª ed. Rio de
Anexo (0087033) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 439
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Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. 1114 p.
VOET, D.; VOET, J. G. Bioquímica. 4ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2013,
1481p.
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
MURRAY, R. A. et al. Bioquímica ilustrada de Harper. 29ª ed. Porto
Alegre: Artmed, 2013. 818p.
HARVEY, R. A.; FERRIER, D. R. Bioquímica Ilustrada. 5ª ed. Porto
Alegre: Artmed, 2012. 528p.
CAMPBELL, M. K.; FARREL, S. O. Bioquímica – Volume 1:
Bioquímica básica.5ª ed. Thomson, 2006.
CAMPBELL, M. K.; FARREL, S. O. Bioquímica – Volume 3:
Bioquímica metabólica. 5ª ed. Thomson, 2007. 380p.
MARZZOCO, A. E.; TORRES, B. B. Bioquímica básica. 3ª ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. 400p.
DISCIPLINA Cálculo IV
NÚCLEO Básico
PRÉ-REQUISITO Cálculo I
CARGA HORÁRIA
(H/A) Total 80 Teórica 80 Prática 0
EMENTA
Equações Diferenciais. Noções de erro cometido durante o processo de
aproximação. Zeros de funções de uma ou mais variáveis. Sistemas de
equação lineares algébricas. Interpolação e aproximação de funções.
Integração numérica. Propõe-se também nesta ementa o uso de softwares
livres e pacotes específicos para a obtenção dos zeros de uma função,
resolução de sistemas lineares, integração numérica, interpolação, ajuste de
funções e solução de equações diferenciais.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
BARROSO, L. C. Cálculo Numérico (com aplicações). 2. ed. São
Paulo: Harbra, 1987.
PUGA, L. Z.; TARCIA, MENDES, J H.; PAZ, Puga, A. Cálculo
Numérico. Editora: LCTE, 1ª Ed. 2009.
RUGGIERO, M. A. G.; LOPES, V. L. R. Cálculo Numérico:
Aspectos Teóricos e Computacionais. 2ª ed. São Paulo: Makron Books,
1996.
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
BURDEN, R. L. Análise numérica. São Paulo: Cengage Learning,
2008.
SPERANDIO, Cálculo numérico: características matemáticas e
computacionais dos métodos numéricos. São Paulo: Pearson Prentice Hall,
2003.
FRANCO, Neide Bertoldi. Cálculo numérico. São Paulo: Pearson
Prentice Hall, 2006.
ARENALES, Selma. Cálculo numérico: aprendizagem com apoio
de software. São Paulo: Cengage Learning, 2010.
BURIAN, Reinaldo. Cálculo numérico. Rio de Janeiro: LTC, 2007.
DISCIPLINA EMPREENDEDORISMO
NÚCLEO Básico
Anexo (0087033) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 440
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PRÉ-REQUISITO Isento
CARGA HORÁRIA
(H/A) Total 40 Teórica 40 Prática 0
EMENTA
O desenvolvimento do espírito empreendedor. Desenvolvimento de novos
negócios, análise dos aspectos negativos e positivos do empreendedor no
negócio próprio. Introdução à Gestão Organizacional; Início dos Planos de
Negócios; Perfil do Empreendedor; Sumário Executivo; Pesquisa de
Mercado; Plano de Marketing; Plano Operacional; Plano Financeiro;
Cenários.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
BAXTER, M. Projeto de Produto: Guia Prático Para o Design de
Novos Produtos. 2 Ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2000.
DOLABELA, F. Oficina do empreendedor: a metodologia de
ensino que ajuda a transformar conhecimento em riqueza. São Paulo:
Cultura,1999.
DOLABELA, F. O segredo de Luísa. São Paulo: Cultura Editores
Associados, 2006.
MAXIMIANO, A. C. A. Administração para empreendedores:
fundamentos da criação e gestão de novos negócios. São Paulo: Pearson
Prentice Hall, 2006.
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
SEBRAE. Como Elaborar uma Pesquisa de Mercado. Belo
Horizonte: Editora Sebrae, 2005.
SEBRAE. Plano de Negócio. São Paulo: Editora Sebrae, 2007.
COZZI, Afonso et al. Empreendedorismo de base tecnológica. Rio
de Janeiro: FDC, 2008.
MONTANA, Patrick J.; CHARNOV, Bruce H. Administração.
2.ed. São Paulo: Saraiva, 2003. FAYOL, H. Administração industrial e geral. São Paulo: Atlas,
1996.
DISCIPLINA Estatística Básica
NÚCLEO Básico
PRÉ-REQUISITO Isento
CARGA HORÁRIA
(H/A) Total 80 Teórica 80 Prática 0
EMENTA
Apresentação de dados. Técnicas de Amostragem. Gráficos, Distribuição de
frequência. Medidas de posição e Medidas de dispersão. Probabilidades.
Variáveis aleatórias. Esperança matemática. Distribuições de Probabilidades:
Binomial, Poisson e Normal. Regressão linear simples.Testes de Hipóteses.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
BUSSAB, Wilton O.; MORETTIN, Pedro. A. Estatística Básica. 5ª. ed.
São Paulo: Atual, 2002.
MAGALHÃES, Marcos. N.; LIMA, A. C PEDROSO. Noções de
Probabilidade e Estatística. 6. ed. São paulo, Edusp. 2004.
TRIOLA, Mário F. Introdução à Estatística. Rio de Janeiro: LTC, 9ª Ed.
2005.
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
OLIVEIRA, Marcelo Silva de et al. Introdução à estatística.
Lavras: Ed. UFLA, 2009.
MORGADO, A. C. de O.; CARVALHO, J.B.P. de.; CARVALHO,
P. C. P.; FERNADEZ, P.; Análise combinatória e Probabilidades. 9ª
Edição Publicação da Sociedade Brasileira de Matemática -SBM, 2004.
Anexo (0087033) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 441
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
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SOARES, José F. et al. Introdução à Estatística. Rio de Janeiro:
LTC, 1991.
LARSON, Ron. Estatística aplicada. São Paulo: Pearson Prentice
Hall, 2010.
FERREIRA, Daniel Furtado. Estatística básica. Lavras: UFLA,
2005.
DISCIPLINA Microbiologia
NÚCLEO Profissionalizante
PRÉ-REQUISITO Isento
CARGA HORÁRIA
(H/A) Total 80 Teórica 60 Prática 20
EMENTA
Mundo microbiano. Grupos de interesse microbiológico: Protozoários,
fungos, bactérias e vírus. Normas básicas de conduta no laboratório de
microbiologia. Fundamentos de laboratório. Morfologia e fisiologia de
microrganismos. Genética microbiana. Crescimento e controle de
microrganismos. Agentes antimicrobianos. Isolamento e caracterização de
microrganismos. Introdução ao metabolismo energético microbiano.
Fermentação. Fatores que condicionam o desenvolvimento microbiano
Microbiologia Ambiental. Biotecnologia: Aplicação industrial.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
TORTORA, G. J.; FUNKE, B. R.; CASE, C. L. Microbiologia. 10ª ed.
Porto Alegre: Artmed, 2012. 894p.
PELCZAR, J. R.; M. J.; CHAN, E.C.S.; KRIEG, N. R. Microbiologia –
conceitos e aplicações. VolI .2ª ed. Makron Books, 1996. 524p.
PELCZAR, J. R.; M. J.; CHAN, E. C. S.; KRIEG, N. R. Microbiologia –
conceitos e aplicações. vol II. 2ª ed. Makron Books, 1996.
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
MADIGAN, M. T. et al. Microbiologia de Brock. 14ª ed. Porto Alegre:
Artmed, 2016. 1032p.
SILVA, N. da; JUNQUEIRA, V. C. A.; SILVEIRA, N. F. de A. Manual
de métodos de análise microbiológica de alimentos. 2ª ed. São Paulo:
Varela, 2001. 317 p.
STROHL, W.; ROUSE, H.; FISHER, B. Microbiologia ilustrada. Porto
Alegre: Artmed, 2004. 521p.
SOUTO-PADRÓN, T.; COELHO, R. R. R.; PEREIRA, A. F.;
VERMELHO, A.B. Práticas de Microbiologia. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2006. 256p.
HIRSH, D. C. Imunologia veterinária-Microbiologia veterinária. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. 446p.
DISCIPLINA Ciência e Mecânica dos Materiais
NÚCLEO Básico
PRÉ-REQUISITO Isento
CARGA HORÁRIA
(H/A) Total 40 Teórica 40 Prática 0
EMENTA
Classificação e propriedades dos materiais de Engenharia. Conceitos de
Tensão e Deformação. Esforços solicitantes em elementos estruturais.
Materiais utilizados em indústrias de alimentos. Critérios e seleção de
materiais para projetos industriais.
Anexo (0087033) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 442
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DO NORTE DE MINAS GERAIS
CAMPUS SALINAS
39
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
ASKELAND, D. R, Phulé, P. P. Ciência e Engenharia dos Materiais, 1ª
Edição, Ed. Cengage Learning, 2008.
CALLISTER Jr., W. D. Ciência e Engenharia dos Materiais, uma
introdução, 7ª Edição, Ed. Guanabara, 2008.
PARETO, L. Resistência e ciência dos materiais. Behar Editora
(HEMUS), 2005.
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
ARRIVABENE, V. Resistência dos materiais 332 problemas
resolvidos. Pearson Education do Brasil, 1994
BOTELHO, M. H. C. Resistência dos materiais para entender e
gostar, Ed. Nobel, 1998.
SANTOS, R. G., Transformações de Fases em materiais metálicos, 1ª
Edição, Unicamp Ed., 2006.
VAN VLACK, L. H. Princípios de Ciência e Tecnologia dos Materiais.
Campus. Editora, 1994.
JOHNSTON, E. R.; EISENBERG, E. R.; BEER, F. P. Mecânica vetorial
para engenheiros : estática. 7 ed. São Paulo: Mcgraw-Hill, 2006.
DISCIPLINA Física Experimental
NÚCLEO Básico
PRÉ-REQUISITO Físicas I e II
CARGA HORÁRIA
(H/A) Total 40 Teórica 0 Prática 40
EMENTA
Medidas e erros. Movimento em uma dimensão, movimento circular,
máquinas simples (roldanas, alavancas e plano inclinado), leis de Newton,
conservação da energia mecânica, colisões, movimentos combinados de
translação e rotação, hidrostática e hidrodinâmica, módulo de elasticidade de
uma haste, MHS, movimento vibratório em uma placa, ondas estacionárias
em um tubo, velocidade do som no ar, reflexão, refração, difração e
interferência em uma cuba de ondas, calor específico de um metal, Lei de
Boyle.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
CAMPOS, A.A.; SPEZIALI, N.S. Física Experimental Básica na
Universidade. Editora UFMG.
HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos da
física, v. 4. LTC.
MATOS, M., Física do movimento: observar, medir,
compreender. Editora Campus, PUC – Rio.
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
BARTHEM, B. R., Tratamento e Análise de dados em Física
Experimental. Editora da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).
CAMPOS, A. A; ALVES, E. S.; SPEZIALI, N. S. Física
Experimental Básica na Universidade. Editora UFMG.OGURI, V.
Métodos estatísticos em física experimental. São Paulo: Livraria da Física,
2017.
TAYLOR, J. R. Introdução à Análise de Erros: O estudo de
incertezas em medições físicas. Porto Alegre: Bookman, 2012.
TIPLER, Paul A.; MOSCA, Gene. Física: para cientistas e
engenheiros: eletricidade e magnetismo, ótica. 5.ed. Rio de Janeiro, RJ:
Livros Técnicos e Científicos, 2006. v. 2.
FEYNMAN, R.; LEIGHTON, R. B.; SANDS, M.. Lições de física:
the Feynman lectures on physics. Porto Alegre: Bookman, 2008. v.2
Anexo (0087033) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 443
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DISCIPLINA Físico-Química II
NÚCLEO Básico
PRÉ-REQUISITO Físico Química I
CARGA HORÁROA
(H/A) Total 80 Teórica 60 Prática 20
EMENTA
Mudança de Fases: Noções básicas de potencial químico, equilíbrio entre
fases e diagrama de equilíbrio. Propriedades coligativas. Cinética química:
introdução, velocidade de reação e suas leis, teorias de velocidade de reação,
reações catalisadas. Eletroquímica.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
ATKINS, P., Paula, Julio de. Físico-Química. 8ª. ed, Rio de Janeiro:
Livros Técnicos e Científicos Editora S.A., 2008, 592 p. 1 v.
CASTELLAN, Gilbert. Fundamentos de Físico-Química. 1. ed, Rio
de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos Editora S.A.,1985. 527 p.
MOORE, W. J. Físico-Química; Vol. 1 e 2, Editora Edgard Blücher
LTDA, 4a ed., 1976.
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
VAN NESS, H. C.& SMITH, J. M. & ABBOTT, M. M. Introdução
à Termodinâmica da Engenharia Química. 5ª. ed. Rio de Janeiro: Livros
Técnicos e Científicos Editora S.A., 2000, 697p.
AÉCIO P. C. - Termodinâmica Química. 1ª ed. São Paulo: Editora
da Unicamp, 1999. 409p.
PILLA, LUIZ. Físico-Química. 1ª. ed. Rio de Janeiro: Livros
Técnicos e Científicos Editora S.A., 1979. 1 e 2. 451 p.
BALL, David W. Físico-química. São Paulo: Pioneira Thomson
Learning, 2005. v.1.
BALL, David W. Físico-química. São Paulo: Pioneira Thomson
Learning, 2006. v.2.
5° PERÍODO
DISCIPLINA Microbiologia de Alimentos
NÚCLEO Específico
PRÉ-REQUISITO Microbiologia Geral
CARGA HORÁRIA
(H/A) Total 80 Teórica 40 Prática 40
EMENTA
Introdução à microbiologia de alimentos. Micro-organismos de importância
em alimentos: patogênicos, deteriorantes, ou empregados para obtenção de
produtos. Fontes primárias de micro-organismos encontrados nos alimentos.
Ecologia microbiana dos alimentos: fatores intrínsecos, extrínsecos e
tecnologia de barreiras. Micro-organismos indicadores. Principais
intoxicações e infecções veiculadas por produtos alimentícios. Métodos de
análises microbiológicas de alimentos e água para verificar o controle
higiênico-sanitário. Legislação e padrões microbiológicos para alimentos e
água. Interpretação de resultados de análises microbiológicas de alimentos e
água.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
JAY, J. M. Microbiologia de Alimentos. 6ª ed. Porto Alegre, RS:
Artmed, 2005, 711 p.
FORSYTHE, S. J.Microbiologia da Segurança Alimentar. Porto
Alegre, RS: Artmed, 2002, 423 p.
FRANCO, B. D. G. de M.; LANDGRAF, M. Microbiologia dos
Anexo (0087033) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 444
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Alimentos. São Paulo: Editora Atheneu, 2008, 182p.
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
DA SILVA, N.; JUNQUEIRA, V. C. A.; SILVEIRA, N. F. A.;
TANIWAKI, M. H.; GOMES, R. A. R.; OKAZAKI, M.M. Manual de
Métodos de Análise Microbiológica de Alimentos e Água. 5. ed.São
Paulo: Blucher, 2017. 560p.
INTERNATIONAL COMMISSION ON MICROBIOLOGICAL
SPECIFICATIONS FOR FOODS (ICMSF). Microrganismos em
alimentos 8: utilização de dados para avaliação do controle de
processo e aceitação de produto. São Paulo: Blucher, 2015. 536p.
PELCZAR, M. J., CHAN, E. C. S., KRIEG, N. R. Microbiologia:
Conceitos e Aplicações. vol. II, 2. ed., São Paulo: Pearson, 1997. 524p.
MASSAGUER, P. R. de. Microbiologia dos processos alimentares. São
Paulo: Varela, 2006. 258 p.
FRANCO, R.M. Atlas de Microbiologia de Alimentos. Rio de Janeiro:
Stamppa, 2013. 221p.
HAJDENWURCEL, J. R. Atlas de microbiologia de alimentos. São
Paulo: Fonte Comunicações e Editora, 2004. 66p.
DISCIPLINA Química de Alimentos
NÚCLEO Específico
PRÉ-REQUISITO Bioquímica
CARGA HORÁRIA
(H/A) Total 120 Teórica 80 Prática 40
EMENTA
Água. Carboidratos. Proteínas. Enzimas. Escurecimento enzimático. Lipídios.
Pigmentos. Vitaminas e minerais. Importância biológica e funcional dos
componentes químicos dos alimentos. Caracterização química. Alterações
físicas, químicas e suas consequências nas características sensoriais,
tecnológicas e nutricionais dos alimentos.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
DAMODARAN, S.; PARKIN, K. L.; FENNEMA, O. R. Química de
Alimentos de Fennema. 4ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2010, 900p.
ORDÓÑEZ, J. A. et al. Tecnologia de alimentos v. 1: componentes dos
alimentos e processos. Porto Alegre: Artmed, 2005, 294p.
RIBEIRO, E. P e SERAVALLI, E. A. G. Química de Alimentos. 2ª ed.–
São Paulo: Edgard Blücher: Instituto Mauá de Tecnologia, 2007, 196p.
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
ARAÚJO, J. M. A. Química de Alimentos: teoria e prática. 5ª ed.
Viçosa, MG: UFV. 601p., 2011
BARBOSA, C. de A. Introdução à química orgânica. 2ª ed. São Paulo:
Pearson Prentice Hall, 2011, 331p.
BOBBIO, F.O. e P.A. Manual de laboratório de química de alimentos.
São Paulo: Livraria Varela, 2003, 136p.
COULTATE, T. P. Alimentos: a química de seus componentes. 3ª ed.
Porto Alegre: Artmed, 2004
OETTERER, M.; REGITANO-D’ARCE M. A. B.; SPOTO; M.H.F.
Fundamentos de Ciência e Tecnologia de Alimentos. Barueri, SP:
Manole, 2006, 612p.
DISCIPLINA Fenômenos de Transportes I
NÚCLEO Básico
PRÉ-REQUISITO Cálculo IV
Anexo (0087033) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 445
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CARGA HORÁRIA
(H/A) Total 80 Teórica 80 Prática 0
EMENTA
Sistema e análise dimensional. Introdução aos fenômenos de transporte:
transporte por difusão e convecção e leis básicas. O transporte de quantidade
de movimento: lei de Newton, a viscosidade, teoria da viscosidade para gases
e para líquidos. Fluidos não-newtonianos. Equação da continuidade, equação
do movimento e equação da energia mecânica. Aplicações. Fluxo potencial e
camada limite. Distribuição de velocidades em escoamento laminar e
turbulento. Mecânica dos fluidos. Conceitos fundamentais. Estática dos
fluidos. Forças hidráulicas em superfícies submersas. Fluidos em
escoamento; propriedades; características dos escoamentos laminares e
turbulentos; escoamento não permanente. Formulação integral e diferencial
das equações de balanço de massa, momentum e energia.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
BIRD, R. B.; STEWART, W. E.; LIGHTFOOT, E. N.; Fenômenos de
Transporte. Editorial Reverté S. A., 1980
FOX, R. W.; MCDONALD, A. T. Introdução à Mecânica dos
Fluidos.6ª Ed., LTC Editora, 2001.
POTTER, M. C.; WIGGERT, D. C..Mecânica dos Fluidos. Thomson
Pioneira, São Paulo. 2004
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
BRUNETTI, F., Mecânica dos Fluidos. Ed. Pearson Education, 2004.
431p
BRAGA FILHO, Washington. Fenômenos de transporte para
engenharia. Rio de Janeiro, RJ: LTC, 2006. xiii, 481 p
MOTT, Robert L.. Applied fluid mechanics. 6th ed. Upper Saddle
River, NJ.: Prentice Hall, c2006. 626 p.
MUNSON, Bruce Roy; YOUNG, Donald F.; OKIISHI, T. H.
Fundamentos da mecânica dos fluidos. São Paulo: E. Blücher, 2004.
571 p.
ROMA, Woodrow Nelson Lopes. Fenômenos de transporte para
engenharia. 2.ed. São Carlos, SP: RiMa, 2006. 276 p.
DISCIPLINA Física III
NÚCLEO Básico
PRÉ-REQUISITO Física II
CARGA HORÁRIA
(H/A) Total 80 Teórica 80 Prática 0
EMENTA
Carga Elétrica. Campos Elétricos. Lei de Gauss. Potencial elétrico.
Capacitância. Corrente e Resistência. Circuitos. Magnetismo. Campos
magnéticos produzidos por condutores de corrente. Indução e Indutância.
Oscilações eletromagnéticas. Equações de Maxwell.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos da física, v.
3. LTC.
SEARS, F.; ZEMANSKY, M. W.; YOUNG, H. D.; FREEDMAN, R.
A. Física III – Eletromagnetismo. 12ª edição. Editora Addison Wesley,
2008.
TIPLER, P. A.; MOSCA, G. Física para cientistas e engenheiros
eletricidade e magnetismo, ótica VOL. 2 -
Anexo (0087033) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 446
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BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
CHAVES, A.; SAMPAIO, J. F. Física Básica – Eletromagnetismo. LTC.
YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A. Sears e Zemansky Física III:
eletromagnetismo. 12.ed. São Paulo: Addison Wesley, 2009.
JOHNSON, KENNETH W.; CUTNELL, JOHN D. Física – volume 3.
LTC.
TREFIL, JAMES S.; HAZEN, ROBERT M. Física Viva - Uma
Introdução à Física Conceitual - vol. 3. LTC
TELLES, DIRCEU D.; MONGELLI NETO, JOÃO. Física com
Aplicação Tecnológica - Vol. 3 Eletrostática, Eletricidade,
Eletromagnetismo e Fenômenos de Superfície. Editora Blücher
DISCIPLINA Estatística Experimental
NÚCLEO Específico
PRÉ-REQUISITO Estatística básica
CARGA HORÁRIA
(H/A) Total 80 Teórica 80 Prática
0
EMENTA
Estatística experimental e conhecimento científico. Principais conceitos da
estatística experimental. Planejamento experimental. Classificação de
variáveis. Hipóteses e tipos de erros experimentais. Intervalo de confiança.
Princípios básicos da experimentação. Testes de hipóteses e de comparação
de médias. Delineamentos experimentais. Arranjos experimentais. Análise de
regressão linear simples.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
BUSSAB, Wilton O.; MORETTIN, Pedro. A. Estatística Básica. 5ª. ed.
São Paulo: Atual, 2002.
TRIOLA, Mário F. Introdução à Estatística. Rio de Janeiro: LTC, 1998.
IEZZI, Gelson; Fundamentos de Matemática Elementar – volume 11,
1ª edição. Editora Atual, São Paulo: 2004.
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
MOTTA, Valter T. Bioestatística. Caxias do Sul, RS: EDUCS, 2006.
OLIVEIRA, Marcelo Silva de et al.. Introdução à estatística.
Lavras: Ed. UFLA, 2009.
PIMENTEL, Frederico. Curso de estatística experimental.
Piracicaba: FEALQ, 2009.
RAMALHO, P.. Experimentação em genética e melhoramento de
plantas. Lavras: UFLA, 2005.
SOARES, José F. et al. Introdução à Estatística. Rio de Janeiro:
LTC, 1991.
VIEIRA, Sonia.Estatística experimental. São Paulo: Atlas, 1999.
DISCIPLINA Análise de Alimentos
NÚCLEO Específico
PRÉ-REQUISITO Química Analítica
CARGA HORÁRIA
(H/A) 120
Total 120 Teórica 40 Prática 80
EMENTA
Métodos de amostragem. Análise de regressão e curva padrão utilizando
análises físico-químicas específicas para alimentos. Titulometria - métodos
de análises e aplicações em alimentos. Medidas de pH. Densitometria e
refratometria. Determinação físico-química dos principais constituintes dos
Anexo (0087033) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 447
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alimentos. Espectrofotometria, colorimetria, cromatografia e eletroforese
aplicados às análises de alimentos. Análise comparativa de dados obtidos
com padrões de qualidade e legislação.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
CECCHI, H. M. Fundamentos teóricos e práticos em análise de
alimentos, 2ª ed. rev.- Campinas, SP: Ed. da UNICAMP, 2003
ZENEBON, O.; PASCUET, N. P.; TIGLEA, P. Métodos físico-químicos
para análise de alimentos, São Paulo: Instituto Adolfo Lutz, 1ª Ed.
Digital, 2008
ANDRADE, E. C. B. Análise de alimentos: uma visão química da
nutrição. São Paulo: Livraria Varela, 2006.
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
CAMPOS, F. P., NUSSIO, C. M. B, NISSIO, L. G. Métodos de análise
de alimentos. FEALQ, 135 p., 2004.
MORETTO, E. E FETT, R. Tecnologia de óleos e gorduras vegetais na
indústria de alimentos – Ed. Varela, 1998
SÃO PAULO - Normas Analíticas do Instituto Adolfo Lutz. 1985.
Métodos Químicos e Físicos para Análise de Alimentos. v.1, 3.ed.,
Secretaria da Saúde, SP. 533p.
SILVA, C. O. Ciências dos Alimentos: princípios de bromatologia 1.
ed. Rio de Janeiro: Rubbio, 2016.
CARDOSO, M. G. SHAN, A. Y. K. V., MARQUES, M. C. S., SOUZA,
J. A. Técnicas Laboratoriais. Lavras, 83p., UFLA, 2000.
6° Período
DISCIPLINA Higiene na Indústria de Alimentos
NÚCLEO Específico
PRÉ-REQUISITO Microbiologia de Alimentos
CARGA HORÁRIA
(H/A) Total 60 Teórica 40 Prática 20
EMENTA
Conceitos básicos de higiene alimentar. Requisitos higiênicos nas indústrias
de alimentos. Boas práticas de manufatura. Limpeza e sanitização. Qualidade
e tratamento de água para indústria de alimentos. Controle de infestações.
Transmissão de doenças pelos alimentos. Fatores que contribuem para o
aparecimento das toxi-infecções alimentares, prevenção e epidemiologia.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
ANDRADE, N. J. de. Higiene na Industria de Alimentos. Ed. Varela,
2008, 412p.
HOBBS, B. C.; ROBERTS, D. Toxinfecções e Controle Higiênico-
Sanitário de Alimentos. São Paulo, SP: Livraria Varela, 1998, 376 p.
GERMANO, P. M. L. G.; GERMANO, M. I. S. G. Higiene e Vigilância
Sanitária de Alimentos. 3ª ed. Barueri: Ed. Manole, 2008
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
CONTERAS, C. C.; BROMBERG, R. C.; CIPOLLI, K.M.V.A.B.;
MIYAGUSKU, L. Higiene e sanitização na indústria de carnes e
derivados. São Paulo, SP: Livraria Varela, 2002, 181 p.
EVANGELISTA, José. Tecnologia de alimentos. 2. ed. São Paulo:
Atheneu, 1992. 652 p.
FIGUEIREDO, R.M. Programa de redução de patógenos: padrões e
procedimentos operacionais de sanitização. Editora manole, 2002.
FRANCO, B.D.G.M.; LANDGRAF, M. Microbiologia dos alimentos.
Editora Atheneu, 2005.
JAY, J.M. Microbiologia Moderna de alimentos. 6. ed. Editora Artmed,
Anexo (0087033) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 448
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2005.
DISCIPLINA Nutrição Humana
NÚCLEO Específico
PRÉ-REQUISITO Isento
CARGA HORÁRIA
(H/A) Total 40 Teórica 40 Prática 0
EMENTA
Introdução do estudo da alimentação e nutrição. Digestão, absorção,
metabolismo, função e fontes alimentares dos macro e micronutrientes.
Carboidratos. Fibras. Proteínas, Lipídeos Água, eletrólitos. Vitaminas.
Minerais. Metabolismo energético. Necessidades e Recomendações
Nutricionais. Ingestão Dietética de Referência, DietaryReferenceIntake
(DRI). Valor calórico total (VCT) e quilocalorias (kcal).
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
COSTA N. M. B. & PELÚZIO, M. C. G. Nutrição básica e metabolismo,
Viçosa: Ed UFV, 2008, 400p.
MAHAN, L. K.; ESCOTT-STUMP, S. RAYMOND, J. KRAUSE
Alimentos, nutrição e dietoterapia. 13ª ed. Elsevier 2013. 1256p.
GIBNEY, M. J. Introdução à Nutrição Humana. 1. ed. 2005.
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
ANDERSON, Línnea et al. Mitchell: Nutrição. 17. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 1988. 758p.
ANGELIS, Rebeca Carlota de. Fisiologia da nutrição. 1. São Paulo:
Edart, 1997. vol .1 e 2.
DUTRA DE OLIVEIRA, J. E.; MARCHINI, J. S. Ciências Nutricionais.
1ª ed. São Paulo: Sarvier,1998.
SILVA, S. M. C. S. & MURA, J. D.P. Tratado de alimentação,
nutrição &dietoterapia, São Paulo: Roca,-Brasil 2010, 1256p.
SILVA, S. M. C. S. & MURA, J. D.P. Tratado de alimentação,
nutrição &dietoterapia, São Paulo: Roca,-Brasil 2010, 1256p
DISCIPLINA Operações Unitárias na Indústria de Alimentos I
NÚCLEO Específico
PRÉ-REQUISITO Fenômenos de transporte I
CARGA HORÁRA (H/A) Total 80 Teórica 80 Prática 0
EMENTA
Escoamento de fluidos não-newtonianos. Dimensionamento de sistemas de
bombeamento e ventilação. Agitação. Separação mecânica e redução de
tamanho. Escoamento em meios porosos e fluidização. Transportehidráulico
e pneumático.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
FOUST, A. S.; WENZEL, L. A.; CLUMP, C. W. et al. Princípios das
Operações Unitárias. 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1982.
FOX, R. W. et al. Introdução à Mecânica dos Fluídos. 6 ed. Rio de
Janeiro. LTC, 2006.
GOMIDE, REYNALDO. Operações Unitárias: operações com
sistemas sólidos granulares. v.1. São Paulo: Edição do autor, 1983.
GOMIDE, REYNALDO. Operações Unitárias: separações mecânicas.
v. 3. São Paulo: Edição do autor, 1980.
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
COULSON, J. M., RICHARDSON, J. F. Chemical engineering:
particle technology and separation processes. v. 2. 4 ed. Butterworth
Heinemann, 1991.
Anexo (0087033) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 449
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GEANKOPLIS, C. J. Transport Processes and Unit Operations. 3 ed.
PERRY, R. H.; GREEN, D. W. Perry´s chemical engineering
handbook. 7 ed. New York: McGraw-Hill, 1997
BLACKADDER NEDDERMAN. Manual de operações unitárias. Rio
de Janeiro: Hemus, 2004.
MaCINTYRE, A. J. Equipamentos industriais e de processo. Rio de
janeiro: LTC, 1992.
DISCIPLINA Princípios de Conservação de Alimentos
NÚCLEO Específico
PRÉ-REQUISITO Microbiologia de Alimentos
CARGA HORÁRIA
(H/A) Total 80 Teórica 80 Prática 0
EMENTA
Fatores que afetam a estabilidade de alimentos. Conservação pelo calor:
pasteurização; esterilização; curva de morte térmica (conceitos, D, Z, F,
letalidade, binômio tempo x temperatura). Conservação pelo frio: definição,
conceitos, refrigeração, congelamento. Conservação pelo controle de
umidade: secagem; desidratação; concentração; liofilização. Princípios de
irradiação, alta pressão hidrostática, pulsos elétricos e atmosfera modificada.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
EVANGELISTA, J. Tecnologia de Alimentos, Rio de Janeiro: Livraria
Ateneu, 2005. 692p.
FELLLOW, P. J. Tecnologia do Processamento de alimentos:
princípios e prática. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. 682 p.
ORDÓÑEZ, J. A. e cols. Tecnologia de Alimentos. V. 1. Porto Alegre:
Artmed, 2005.
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
AQUARONE, E.; BORZANI, W.; SCHMIDELL, W.; LIMA, U. A.
Biotecnologia Industrial: Biotecnologia na produção de alimentos. V. 4.
São Paulo, SP: Blucher, 2001, 523 p.
BARUFFALDI, R., OLIVEIRA, M.N. Fundamentos de Tecnologia
de Alimentos. São Paulo: Atheneu,1998. 317p.
LIMA, U.A., AQUARONE, E., BORZANI, W. Biotecnologia:
Tecnologia das Fermentações. São Paulo: Editora Edgar Blücher Ltda., v.1,
1975, 275p.
RAMOS, E. M.; GOMIDE, L.A.M. Avaliação da qualidade de
carnes: Fundamentos e metodologias. Viçosa, MG: Ed. UFV, 2007, 599 p. RIEDEL, G. Controle sanitário dos alimentos. 3ªed, São Paulo:
Atheneu, 2005.455p.
DISCIPLINA Tecnologia de Vegetais
NÚCLEO Específico
PRÉ-REQUISITO Matérias primas alimentícias
CARGA HORÁRIA
(H/A) Total 80 Teórica 40 Prática 40
EMENTA
Princípios de fisiologia pós-colheita e armazenamento de frutas e hortaliças.
Pré-processamento. Processamento mínimo. Técnicas de conservação pelo
calor e pelo frio. Tecnologias diversas como: atmosfera modificada;
cristalização; concentração; desidratação; elaboração de sucos, néctares,
conservas, doces e outros. Legislação e controle de qualidade. Gerenciamento
de resíduos vegetais.
Anexo (0087033) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 450
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
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47
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
GAVA, A.J.; SILVA, C.A.B.; FRIAS, J.R.G. Tecnologia de alimentos:
princípios e aplicações. São Paulo: Nobel, 2009. 512p.
LOVATEL, J. L.; COSTANZI, A. R.; CAPELLI, R. Processamento de
Frutas e Hortaliças. Caxias do Sul, RS: Educs, 2004, 189 p.
OETTERER, M.; REGITANO-D’ARCE M. A. B.; SPOTO; M.H.F.
Fundamentos de Ciência e Tecnologia de Alimentos. Barueri, SP:
Manole, 2006, 612p.
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
CHITARRA, M.I.F.; CHITARRA, A.B. Pós-colheita de frutas e
hortaliças: fisiologia e manuseio. 2ª ed. Lavras: Editora UFLA, 2005,
785p.
FELLOWS, P. J. Tecnologia do Processamento de Alimentos. 2ª ed. Porto
Alegre, RS: Artmed, 2006, 602p.
MORETTI, C. L. Manual de Processamento Mínimo de Frutas e
Hortaliças. Brasília: Embrapa Hortaliças e SEBRAE, 2007, 531p.
Legislação brasileira vigente disponível em: ANVISA (portal.anvisa.gov.br),
MAPA (www.agricultura.gov.br), Leis e Decretos.
ORDÓÑEZ, J. A. et al. Tecnologia de alimentos: componentes dos
alimentos e processos.V 1 Porto Alegre: Artmed, 2005, 294p.
DISCIPLINA Tecnologia de Carnes
NÚCLEO Específico
PRÉ-REQUISITO Bioquímica
CARGA HORÁRIA
(H/A) Total 80 Teórica 40 Prática 40
EMENTA
Princípios básico de segurança do trabalho na indústria de carnes; Abate
humanitário e bem-estar animal; Tecnologia de abate de aves, suínos e
bovinos. Tipificação de carcaças. Estrutura do tecido muscular; Fenômenos
Bioquímicos post-mortem; Qualidade da matéria-prima; Refrigeração e
congelamento; Ingredientes não cárneos; Industrialização de Embutidos de
massas fina e grossa; Industrialização de produtos cárneos defumados,
salgados, curados; Tecnologia e processamento de subprodutos de origem
animal. Gerenciamento de resíduos animais.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
FELLOWS, P.J. Tecnologia do processamento de alimentos:
princípios e prática. 2. ed. Porto Alegre: EditoraArtmed, 2006. GAVA, Altanir Jaime. Tecnologia de Alimentos: princípios e
aplicações. São Paulo: Nobel, 2009, 511 p. ORDONEZ, J.A. Tecnologia de alimentos: alimentos de origem
animal. v. 2. Porto Alegre: EditoraArtmed, 2005.
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
GERMANO, P.M.L.; GERMANO, M.I.S. Higiene e vigilância
sanitária de alimentos. 3. ed. Editora Manole, 2007. LAWRIE, R. A. Ciência da carne. 6. Ed. Porto Alegre, RS: Artmed,
2005, 384 p. RAMOS, E. M.; GOMIDE, L.A.M. Avaliação da qualidade de
carnes: Fundamentos e metodologias. Viçosa, MG: Ed. UFV, 2007, 599 p. SHIMOKOMAKI, M., OLIVO, R; TERRA, N. N.; FRANCO, B. D.
G. M. Atualidades em Ciência e Tecnologia de Carnes. São Paulo:
Livraria Varela, 2006. TERRA, A.B.M.; FRIES, L.L.M.; TERRA, N.N. Particularidades
Anexo (0087033) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 451
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na fabricação de salames. São Paulo, SP: Livraria Varela, 2004, 152 p.
DISCIPLINA Laboratório de Fenômenos de Transporte
NÚCLEO Básico
PRÉ-REQUISITO Fenômenos de Transporte I
CARGA HORÁRIO
(H/A) Total 80 Teórica 0 Prática 80
EMENTA
Práticas de laboratório relacionadas com transferência de calor e massa,
radiação térmica. Medidas de pressão e vazão. Fricção em tubulações e
acessórios. Fluídos newtonianos e não newtonianos. Cálculo de potência de
bombeamento. Equipamentos para movimentar fluídos. Separação de fases.
Agitação. Escoamento em meios porosos e fluidização. Transporte hídrico e
pneumático.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
SCHIMIDT, F.W.; HENDERSON, R.E.; WOLGAMUTH, C. H.
Introduction to thermal sciences: thermodynamics, fluid mechanics
and heat transfer. John Wiley & Sons, 1984.
VAN WYLEN. Fundamentos da termodinâmica clássica. Ed. Edgard
Blucher, 1976.
KREITH, F. Princípios de transmissão de calor. Ed. Edgard Blucher.
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
FOX, R. W; McDonald, T. Introdução à mecânica dos fluidos. 6 ed.
Rio de Janeiro: LTC, 2006.STREETER, V. L. Mecânica dos fluidos.
Editora McGraw-Hill do Brasil Ltda. São Paulo, 4ª Edição; ANO
PERRY & CHILTTON. Chemical engineers handbook. Editora McGraw-
Hill do Brasil Ltda. Koga Kucha. Tóquio, 5ª Edição; 1973.
FOX & MCDONALD. Introdução à Mecânica de Fluidos. Livros
Técnicos e Científicos Editora S.A. 4ª Edição Revisada, 1998; 126p.
SISSON & PITTS. Fenômenos de transporte. Editora Guanabara Dois
S.A . Rio de Janeiro, 1979;
SCHIOZER, D. Mecânica dos fluidos. Livros Técnicos e Científicos
Editora S.A . 1996;
WELTY, J. R.; WILSON, R. E.;WICKS,C.E. Fundamentals of
momentum, heat and mass transfer. John Wiley e Sons, 1976;
HOLMAN, J. P. Transferência de calor. Editora Mcgraw-Hill do Brasil
Ldta, São Paulo, 1983;
KREITH, F. Princípios da transmissão de calor. Editora Edgar Blucher,
São Paulo, 1977;
MADRID, A.; CENZANO, I.; Vicente, J. M. Manual de indústrias dos
alimentos. São Paulo: Varela, 1996. 599p.
7° Período
DISCIPLINA Análise Sensorial
NÚCLEO Específico
PRÉ-REQUISITO Estatística Experimental
CARGA HORÁRIA
(H/A) Total 80 Teórica 40 Prática 40
EMENTA
Objetivo e importância da análise sensorial. Princípios e aplicação da análise
sensorial em alimentos. Características básicas para a aplicação da
metodologia. Características dos provadores. Condições para treinamento de
Anexo (0087033) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 452
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um painel sensorial. Métodos sensoriais. Aplicação prática dos métodos
sensoriais. Avaliação estatística dos resultados sensoriais.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
ALMEIDA, T. C. A.; HOUGH, G.; DAMÁSIO, M. H.; SILVA, M. A. A.
P. (Ed.). Avanços em análise sensorial. São Paulo: Varela, 1999. 286 p.
DUTCOSKY, Silvia Deboni. Análise sensorial de alimentos. 2. ed. rev.
e ampl. Curitiba: Champagnat, 2013.531 p.
MINIM, Valéria Paula Rodrigues. Análise sensorial: estudos com
consumidores. Viçosa, MG: Ed. Universidade Federal de Viçosa,
2006.225p.
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Métodos de
análise sensorial dos alimentos e bebidas [NBR 12994]. Rio de Janeiro,
RJ: ABNT, 1993. 2 p.
FRANCO, Maria Regina Bueno. Aroma e sabor de alimentos: temas
atuais. São Paulo: Varela, 2004. 246 p.
MANUAL-SÉRIE QUALIDADE., Análise Sensorial Testes
Discriminativos e Afetivos. Campinas: PROFIQUA/SBCTA, 2000,
127p.
MONTEIRO, Cristina Leise Bastos. Técnicas de avaliação sensorial. 2.
ed. Curitiba: UFPR - Universidade Federal do Paraná, 1984. 101p.
SILVA NETTO, Cincinato Rodrigues. Paladar: gosto, olfato, tato e
temperatura: fisiologia e fisiopatologia. Ribeirão Preto: FUNPEC,
2007.
DISCIPLINA Bioengenharia
NÚCLEO Específico
PRÉ-REQUISITO Cálculo I; Microbiologia de Alimentos
NÚMERO DE AULAS Total 120 Teórica 40 Prática 80
EMENTA
Biotecnologia. Classificação de processos biotecnológicos. Biorreatores e
processos fermentativos. Esterilização de equipamentos, meios de cultura e
ar. Fermentação descontínua. Fermentação descontínua alimentada.
Fermentação semicontínua. Fermentação contínua. Cinética das fermentações
industriais. Aeração e agitação em biorreatores. Purificação de produtos
biotecnológicos. A bioengenharia na indústria de alimentos.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
AQUARONE, E.; BORZANI, W.; SCHMIDELL, W.; LIMA, U. A.
Biotecnologia Indsutrial: Engenharia Bioquímica. V. 2. São Paulo, SP:
Blucher, 2001, 541p.
AQUARONE, E.; BORZANI, W.; SCHMIDELL, W.; LIMA, U. A.
Biotecnologia Industrial: Fundamentos. V. 1. São Paulo, SP: Blucher,
2001, 254 p.
LEVENSPIEL, O. Engenharia das Reações Químicas .3. ed. São Paulo,
SP: Edgar Blücher, 2000.
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
AQUARONE, E.; BORZANI, W.; SCHMIDELL, W.; LIMA, U. A.
Biotecnologia Industrial: Processos Fermentativos e enzimáticos. V.
3. São Paulo, SP: Blucher, 2001, 591 p.
RUEGER, W. and CRUEGER, A., Biotechnology: A Textbook of
Industrial Microbiology, 2nd edition, 1990.
NEWAY, J.O. Fermentation process development of industrial
organisms, ed. Marcel Dekker, 1989.
VOLESKY, B., VOTRUBA, J., Modeling and optimization of
Anexo (0087033) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 453
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fermentation processes, Elsevier, 1992.
BOREM, S.; SANTOS, F. R. Biotecnologia de A a Z. Viçosa: Folha de
Viçosa, 2003.
DISCIPLINA Gestão da Qualidade na Indústria de Alimentos
NÚCLEO Específico
PRÉ-REQUISITO Higienização na Indústria de Alimentos
CARGA HORÁRIA
(H/A) Total 40 Teórica 40 Prática 0
EMENTA
Definição de qualidade. Gestão da Qualidade Total: conceitos e ferramentas
aplicadas na indústria de alimentos. Sistemas da qualidade para alimentos;
Boas práticas de fabricação e APPCC. Organização e atribuições do Controle
de Qualidade na indústria de alimentos. Medidas objetivas e subjetivas.
Controle estatístico de qualidade. Normas de garantia da qualidade para
alimentos. Certificações de qualidade.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
BERTOLINO, M. T. Gerenciamento da qualidade na indústria
alimentícia, Ed. Atmed, 2010, 320p.
FERREIRA, I. M. R. Controle da qualidade em sistemas de
alimentação coletiva, Ed. Varela, 2004, 173p.
SILVA JÚNIOR, E. A. Manual de Controle Higiênico-Sanitário em
Alimentos. São Paulo: Livraria Varela, 1995
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
ANDREWS, W. Manual of Food Quality Control 4. Rev. 1,
Microbiological Analysis (FAO Food and Nutrition Paper) (Hardcover),
Food & Agriculture Org, 1992, 338p.
HAGSTAD, H. V.; HUBBERT, W. T. Food Quality Control: Foods of
Animal Origin (Paperback) - 1st ed., Iowa State Pr; 1986, 148p.
SHIKAWA, K. CCQ Koryo: Princípios gerais dos círculos de controle
da qualidade. São Paulo: IMC, 1988.
MOURA, J. A. M. Os frutos da qualidade: A experiência da Xerox do
Brasil. 2. ed.São Paulo: Makron Books, 1994. 107p.
PEARSON EDUCATION DO BRASIL. Gestão da qualidade.
Consultor técnico: Carlos Henrique Pereira Mello. São Paulo: Pearson,
2011. xi, 173p.
DISCIPLINA Operações Unitárias na Indústria de Alimentos II
NÚCLEO Específico
PRÉ-REQUISITO Operações Unitárias na Indústria de Alimentos I
CARGA HORÁRIA
(H/A) Total 80 Teórica 80 Prática 0
EMENTA
Mecanismo de transferência de calor (condução, convecção e radiação).
Propriedades térmicas dos alimentos. Princípios de transferência de calor
aplicada ao processamento de alimentos. Trocadores de calor. Mudança de
fase: condensação e ebulição. Evaporação. Radiação térmica.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
BEJAN, A. Transferência de Calor. São Paulo. Edgard Blucher. 1996.
FOUST, A. S.; WENZEL, L. A.; CLUMP, C. W. et al. Princípios das
Operações Unitárias. 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1982.
INCROPERA, FRANK P. E DE WITT, DAVID P. Fundamentos de
transferência de calor e de massa. 5. ed. Rio de Janeiro. LTC, 2003.
BIBLIOGRAFIA GEANKOPLIS, C. J. Transport Processes and Unit Operations. 3 ed.
Anexo (0087033) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 454
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COMPLEMENTAR Prentice Hall, 1993.
HOLMAN, J. P. Transferência de calor. Editora Mcgraw-Hill do Brasil
Ldta, São Paulo, 1983. 639 p.
McCABE, L. W.; SMITH, J. C.; HARRIOT, P. Unit Operations of
Chemical Engineering, 7th ed. Boston:McGraw-Hill, 2005.
KREITH, F.; BOHN, M. Princípios de Transmissão de calor. São
Paulo: Pioneira Thomson Learning. 2003. 623 p.
WELTY, J. R.; WILSON, R. E.;WICKS,C.E. Fundamentals of
momentum, heat and mass transfer. John Wiley e Sons, 1976.
DISCIPLINA Tecnologia de Leite
NÚCLEO Específico
PRÉ-REQUISITO Bioquímica
CARGA HORÁRIA
(H/A) Total 80 Teórica 40 Prática 40
EMENTA
Composição microbiológica e química do leite (água, lactose, proteínas,
lipídios, sais, enzimas, vitaminas); obtenção higiênica do leite; Tecnologia de
leite de consumo: etapas de recepção e pré-tratamento, tratamento térmico e
seus efeitos nos constituintes do leite, processos de separação por membrana,
produção de leite com sabores, controle de qualidade, legislação,
conservação, defeitos, tecnologias emergentes; Tecnologia de queijos,
fermentados, creme de leite, manteiga, sorvete, concentrados e desidratados:
classificação, ingredientes, mecanismos, processos e equipamentos
envolvidos no processamento, controle de qualidade, legislação, conservação,
defeitos; Utilização e beneficiamento de subprodutos; Segurança do trabalho
no setor de laticínios.Gerenciamento de resíduos lácteos.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
ORDÓÑEZ, Juan A. Tecnologia de Alimentos de Origem Animal
(Vol. 2), Porto Alegre: Artmed, 2005, 279 p.
TRONCO, Vania Maria. Manual para Inspeção da qualidade do
leite. 4 ed. Santa Maria: UFSM, 2010, 203 p.
FELLOWS, P. Tecnologia do Processamento de Alimentos:
Princípios e Prática. Porto Alegre: Artmed, 2006, 602 p.
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
EVANGELISTA, José. Tecnologia de Alimentos. São Paulo:
Atheneu, 2008, 644 p.
GAVA, Altanir Jaime. Tecnologia de Alimentos: princípios e
aplicações. São Paulo: Nobel, 2009, 511 p.
SCHMIDELL, Urgel de Almeida. Biotecnologia Industrial:
Processos Fermentativos e Enzimáticos (Vol. 2). São Paulo: Blucher, 2001,
593 p.
BYLUND, Gösta. Dairy Processing Handbook. Tetra Pak
Internacional S.A., 2015, 486 p. Disponível em:
http://dairyprocessinghandbook.com/
LEITE, José Luiz Bellini. Comércio Internacional de lácteos. Juiz
de Fora: EMBRAPA, 2009, 350 p.
DISCIPLINA Tecnologia de Bebidas
NÚCLEO Específico
PRÉ-REQUISITO Isento
CARGA HORÁRIA Total 80 Teórica 60 Prática 20
Anexo (0087033) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 455
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(H/A)
EMENTA
Tecnologia de bebidas alcoólicas fermentadas. Tecnologia de bebidas
alcoólicas fermento-destiladas. Bebidas por mistura. Tecnologia de
Refrigerantes. Legislação. Aproveitamento de resíduos e subprodutos.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
CARDOSO, M. G. Produção de Aguardente de Cana. 3ª ed.
Lavras: Editora UFLA, 2013, 340p.
VENTURINI FILHO, W.G. Bebidas Alcoólicas. Vol. 1 - 2ª ed. São
Paulo: Editora Blücher, 2016, 575p.
FILHO, W.G. Bebidas Não Alcoólicas. Vol. 2 - 1ª ed. São Paulo:
Editora Blücher, 2010, 412p.
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
CARDOSO, M. G. Produção de aguardente de cana. 2ª ed. Lavras:
Editora UFLA, 2006.
VENTURINI FILHO, W.G. Indústria de Bebidas: Inovação,
gestão e produção. Vol. 3 - 1ª ed. São Paulo: Editora Blucher, 2011, 536p.
EMBRAPA. Iniciando um pequeno grande negócio
agroindustrial: Processamento de uva – vinho tinto, graspa e vinagre.
Embrapa agroindústria de Alimentos, Serviço de Apoio às Micro e Pequenas
Empresas. Brasilia: EMBRAPA Informação Tecnológica, 2004.
FELLOWS, P.J. Tecnologia do Processamento de Alimentos:
Princípios e Prática. Porto Alegre: Artmed, 2006.
RIBEIRO, E. P. & SERAVALLI, E. A. G. Química de alimentos. 2
ed, São Paulo. Edgar Blücher, 2007. 196 p.
DISCIPLINA OPTATIVAI - Fenômenos de Transporte II
NÚCLEO Básico
PRÉ-REQUISITO Fenômenos de Transporte I
CARGA HORÁRIA
(H/A) Total 80 Teórica 80 Prático 0
EMENTA
Resfriamento e congelamento de alimentos: in natura; semiprocessados;
produtos elaborados. Alterações provocadas pelo uso do frio. Cálculos
térmicos. Métodos. Seleção de equipamentos. Armazenamento. Propriedades
térmicas dos alimentos. Princípios de transferência de calor aplicada ao
processamento de alimentos. Tratamentos térmicos de alimentos. Mudança
de fase: condensação, ebulição e congelamento. Evaporação Radiação
térmica.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
COSTA, E. C. Refrigeração. Editora: EDGARD BLUCHER 3ª Edição -
1994 - 322 pág.
SILVA, J. G. Introdução a tecnologia da refrigeração e da
climatização Editora: ARTLIBER I, 1ª Edição - 2004 - 224 pág.
DOSSAT, R. J. Princípios de refrigeração. Editora: BEHAR
EDITORA (HEMUS): 888p: 1991
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
FELLOWS, P.J. Tecnologia do processamento de alimentos:
princípios e prática. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2006.
FOUST, A. S.; CLUMP, C. W.; WENZEL,L. A. Princípios das
operações unitárias. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1982.
GEANKOPLIS, C. J. Transport Processes and Unit Operations. 3 ed.
1993.
MCCABE Unit Operations of Chemical Engineering McGraw- Hill -
7ª – 2005.
Anexo (0087033) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 456
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STOECKER, W. F. JABARDO, J. M. S. Refrigeração industrial,
Editora: EDGARD BLUCHER, 2ª Edição - 372 pág.
MARTÍN, P. A. Tecnología del frío y frigoconservación de
alimentos. Madri: Vicent, 2005.
DISCIPLINA OPTATIVAI – Secagem de Grãos
NÚCLEO Específico
PRÉ-REQUISITO Operações Unitárias II
NÚMERO DE AULAS Total 80 Teórica 40 Prática 40
EMENTA
Estrutura de armazenagem. Climatologia. Umidade dos grãos. Deterioração
biológica. Sistema de secagem. Fontes não convencionais de energia. Energia
na secagem. Secagem solar. Secagem natural. Vazões mínimas. Simulação
matemática. Sistemas armazenadores. Controle de praga em grãos
armazenados. Aeração.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
PUZZI, D. Abastecimento e armazenagem de grãos. Instituto
Campineiro de Ensino Agrícola, São Paulo, 2000, 603p.
ATHIÉ, I.; CASTRO, M. F. P. M.; GOMES, R. A. R; VALENTINE,
S. R. T. Conservação de grãos. Fundação Cargill. Campinas, SP, 1998.
236p.
WEBER, E. A. Excelência em Beneficiamento e Armazenagem de
Grãos, Editora Artliber, 2005
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
ELIAS, M. C. Técnicas para secagem e armazenamento de grãos em
média e pequenas escalas. Pelotas: Editora e Gráfica Universitária,
2001.
GAVA, A. S. Princípios de tecnologia de alimentos. São Paulo: Nobel,
1986.
ORDOÑEZ PEREDA, Juan A. (org.). Tecnologia de alimentos:
componentes dos alimentos e processos. Porto Alegre: Artmed, 2005. v.1.
STRUMILLO, C.; KUDRA, S. T. (Ed.). Drying: principles, applications
and design. s.l: Harwood Academic, 1986.
MAFART, P. Ingeniería industrial alimentaria: procesos físicos de
conservación. Zaragoza: Acribia, 1994.
8° Período
DISCIPLINA Aditivos e Toxicologia de Alimentos
NÚCLEO Específico
PRÉ-REQUISITO Química de Alimentos e Microbiologia de Alimentos
CARGA HORÁRIA
(H/A) Total 40 Teórica 40 Prática 0
EMENTA
Legislação para aditivos alimentares. Classificação, função e aplicação dos
aditivos alimentares. Dose resposta. Potência. Margem de segurança. Fatores
biológicos que influenciam a toxicidade. Absorção, Translocação,
Distribuição, Bioacumulação e Excreção. Toxinas naturalmente presentes em
alimentos. Micotoxinas. Contaminantes alimentares provenientes de resíduos
industriais. Resíduos de pesticidas em alimentos.
Substânciastóxicasformadasdurante o processamento dos alimentos.
Anexo (0087033) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 457
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BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
OGA, Seizi, - Fundamentos de toxicologia, Márcia Maria de Almeida
Camargo, José Antonio de Oliveira Batistuzzo. – 3. Ed. – São Paulo:
Atheneu, 2008.
GOMES, José Carlos, - Legislação de alimentos e bebidas..Viçosa, MG,
Ed. UFV, 2007.
GERMANO, Pedro Manuel Leal. Higiene e vigilância sanitária de
alimentos: qualidade das matérias-primas, doenças transmitidas por
alimentos, treinamento de recursos humanos. 4. Ed. – Barueri, SP:
Manole, 2011.
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
FORSYTHE, S. J. Microbiologia da segurança alimentar..Porto Alegre:
Artmed, 2002.
MIDIO, A.F; MARTINS, D.I. Toxicologia de alimentos. São Paulo:
Varella, 2000.
PROUDLOVE, Keith. Os alimentos em debate. São Paulo: Varela, 1996.
WOOD, Roger et al. Analytical methods for food additives. Boca Raton:
CRC Press, 2004.
EVANGELISTA, J. Alimentos: um estudo abrangente: nutrição,
utilização, alimentos especiais e irradiados, coadjuvantes,
contaminação, interações. São Paulo: Atheneu, 2005.
DISCIPLINA Desenvolvimento de Novos Produtos
NÚCLEO Específico
PRÉ-REQUISITO Empreendedorismo
CARGA HORÁRIA
(H/A) Total 40 Teórica 40 Prática 0
EMENTA
Conceito de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação. Teoria do crescimento
econômico Schumpteriana. Diferença de inovações sustentadoras e
disruptivas, invenção e inovação. Modelos de Inovação. Estratégias de
Desenvolvimento de Novos Produtos. Desafios, arranjos organizacionais
eficazes, geração e triagem de ideias. Conceito e classificação de novos
produtos. Demanda e estudo de mercado. Embalagem e desenvolvimento do
produto. Estabelecimento de preços. Ciclo de vida do produto.
Comportamento de compra. Criação da satisfação de compra. Estratégias de
marketing. Inovação em processos e serviços.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
KOTLER, P. Administração de marketing: análise, planejamento,
implementação e controle.5 ed. São Paulo: Atlas, 2011.
SANDHUSEN, R. Marketing Básico.3 ed. São Paulo: Saraiva,
2010.
NEVES M. F. Marketing e estratégia em agronegócios e
alimentos. 1. Ed. – São Paulo: Atlas, 2011.
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
KOTLER, P. Princípios de marketing/ 12. Ed. – São Paulo: Pearson
Prentice Hall, 2007.
SAMARA, B. S. Comportamento do consumidor: conceitos e
casos. São Paulo: Prentice Hall, 2005.
KEEGAN, W. J. Princípios de marketing global. São Paulo:
Saraiva, 2006.
BOONE, L. E. Marketing contemporâneo. São Paulo: Cengage
Learning, 2009.
BAXTER, M. R. Projeto do produto: guia prático para o design
de novos produtos. 2. Ed. São Paulo: Blucher, 2000.
Anexo (0087033) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 458
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DISCIPLINA Operações Unitárias na Indústria de Alimentos III
NÚCLEO Específico
PRÉ-REQUISITO Operações Unitárias II
CARGA HORÁRIA
(H/A) Total 80 Teórica 80 Prática 0
EMENTA
Equilíbrio entre fases. Transferência de massa na interface. Principais
operações de transferência de massa e equipamentos: secagem; extração
sólido-líquido; extração líquido- líquido; destilação; absorção.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
FOUST, A. S.; WENZEL, L. A.; CLUMP, C. W. et al. Princípios das
Operações Unitárias. 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1982.
GOMIDE, REYNALDO. Operações Unitárias: operações de
transferência de massa. Vol. 4. São Paulo: Edição do autor, 1988.
INCROPERA, FRANK P. E DE WITT, DAVID P. Fundamentos de
transferência de calor e de massa. 5. ed. Rio de Janeiro. LTC, 2003.
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
GEANKOPLIS, C. J. Transport Processes and Unit Operations. 3 ed.
Prentice Hall, 1993.
McCABE, L. W.; SMITH, J. C.; HARRIOT, P. Unit Operations of
Chemical Engineering, 7th ed. Boston:McGraw-Hill, 2005.
WELTY, J. R.; WILSON, R. E.;WICKS,C.E. Fundamentals of
momentum, heat and mass transfer. John Wiley e Sons, 1976.
SLATTERY, JOHN C. Advanced transport phenomena. New York,
N.Y.: Cambridge University, 1999.
ROUSSEAU, R. W. Handbook of separation process technology. New
York: John Wiley, 1987.
DISCIPLINA Planejamento e Projetos na Indústria de Alimentos
NÚCLEO Específico
PRÉ-REQUISITO Introdução a Economia/ Operações unitárias na indústria de alimentos II
CARGA HORÁRIA
(H/A) Total 80 Teórica 80 Prática 0
EMENTA
Projetos industriais. Elaboração de projetos de indústrias de alimentos.
Engenharia do projeto agroindustrial. Avaliação de mercado, seleção de
materiais e equipamentos do processo, dimensionamento, localização,
investimento, financiamento e custos. Análise financeira. Análises de
sensibilidade e risco. Layout. Projeto final.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
JOWITT, R. Hygienic Design and Operation of Food Plant, AVI, 1980.
KEHR E, H. G. F. W.; LOPES, C. C. Edificações de Indústrias
Alimentícias, v. 01, Coord. Ind. &Comércio, Gov. São Paulo. ano
Normas para o Projeto e a Fabricação de Equipamentos para o
Processamento de Alimentos e outros.
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
CASAROTTO FILHO, N. Projeto de negócio: estratégias e estudos de
viabilidade. São Paulo: Atlas, 2002. 301 p.
COKER, A. K.; LUDWIG`S. Applied Process Design for Chemial and
Petrochemical, Amsterdam: Elsevier, 2007.
LUDWIG, E. E.; Applied Process Design For Chemical and
Petrochemical Plants, Houston : Gulf, 2001.
WOILER, S.; MATHIAS, W. F. Projetos: planejamento, elaboração,
análise. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2008. 304 p.
Anexo (0087033) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 459
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ZYLBERSZTAJN, D.; NEVES, M. F. Economia e gestão dos negócios
agroalimentares. São Paulo: Editora Pioneira, 2000. 428 p.
DISCIPLINA Embalagem para Alimentos
NÚCLEO Específico
PRÉ-REQUISITO Microbiologia de Alimentos
CARGA HORÁRIA
(H/A) Total 80 Teórica 60 Prática 20
EMENTA
História e função das embalagens na indústria de alimentos. Embalagens
plásticas, metálicas, celulósicas e de vidro. Embalagens Laminadas.
Interações entre embalagens e alimentos. Embalagens de transporte.
Estabilidade de produtos embalados. Equipamentos para embalagem.
Reciclagem e meio ambiente. Legislação e controle de qualidade. Inovações
tecnológicas. Planejamento e projetos de embalagens.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
GAVA, A. J.; SILVA, C. A. B.; FRIAS, J. R. G. Tecnologia de
alimentos: princípios e aplicações. São Paulo: Nobel, 2009. 512p.
FELLOWS, P. J. Tecnologia do Processamento de Alimentos. 2. Ed.
Porto Alegre, RS: Artmed, 2006.
MACHADO, R. L. P. Manual de rotulagem de alimentos. Rio
deJaneiro: Embrapa Agroindústria de Alimentos, 2015, 24p. Disponível
em:
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/142308/1/DOC-
119.pdf
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
GERMER, S. P. M. A indústria de alimentos e o meio ambiente. São
Paulo: ITAL, 2002, 122p.
LUENGO, R. F. A.; CALBO, A. G. Embalagens para comercialização
de hortaliças e frutas no Brasil. Brasília: Embrapa Hortaliças, 2009,
256p.
MARIANO, M. J. . Considerações sobre a história da embalagem de
alimentos: a evolução de uma poderosa ferramenta de marketing. In:
6º Congresso Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento em Design.,
2004, São Paulo. Disponível em:
https://mariamariano.files.wordpress.com/2008/02/consideracoes-sobre-
a-historia-da-embalagem-mariano-maria.pdf Acessado em setembro de
2017
OLIVEIRA, L. M.; QUEIROZ, G. C. Embalagens plásticas rígidas:
Principais polímeros e avaliação da qualidade. Campinas, SP:
CETEA/ITAL, 2008, 372p.
Legislação brasileira vigente disponível em: ANVISA
(portal.anvisa.gov.br), Inmetro (www.inmetro.gov.br), Leis e Decretos.
DISCIPLINA OPTATIVAII – Tecnologia de Óleos e Gorduras
NÚCLEO Específico
PRÉ-REQUISITO Química de Alimentos
CARGA HORÁRIA
(H/A) Total 80 Teórica 60 Prática 20
EMENTA
Definição e composição dos óleos e gorduras. Principais óleos e gorduras
animais e vegetais. Aspectos nutricionais e tecnológicos dos lipídios.
Processo industrial de óleos e gorduras: preparo da matéria-prima, extração e
Anexo (0087033) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 460
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refino. Aplicações dos óleos e gorduras e aproveitamento de seus
subprodutos/coprodutos. Processos de modificação de óleos e gorduras:
hidrogenação, interesterificação, fracionamento, misturas/blends e
modificação genética. Fritura. Controle de qualidade dos óleos e gorduras
durante o processamento. Legislação aplicada a tecnologia de óleos e
gorduras. Aspectos gerais de segurança do trabalho em uma planta de
extração e refino de óleos e gorduras.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
MORETTO, E. Tecnologia de óleos e gorduras vegetais na
indústria de alimentos. São Paulo: Livraria Varela, 1998.
DAMODARAN, S. Química de alimentos de fennema. 4 ed. –
Porto Alegre: Artmed, 2010.
OETTERER, M. Fundamentos de ciência e tecnologia de alimentos.
Barueri, SP: Manole, 2006.
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
FELLOWS, P. J. Tecnologia do Processamento de Alimentos. 2.
Ed. Porto Alegre, RS: Artmed, 2006.
FOUST, A. S.; WENZEL, L. A.; CLUMP, C. W. et al. Princípios
das Operações Unitárias. 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1982.
ORDONEZ, J.A. Tecnologia de alimentos: alimentos de origem
animal. v. 2. Porto Alegre: EditoraArtmed, 2005.
AQUARONE, E.; BORZANI, W.; SCHMIDELL, W.; LIMA, U. A.
Biotecnologia Industrial: Biotecnologia na produção de alimentos. V. 4.
São Paulo, SP: Blucher, 2001, 523 p.
EVANGELISTA, J. Tecnologia de Alimentos – São Paulo: Editora
Atheneu, 2005.
DISCIPLINA OPTATIVAII - Tecnologia de Massas e Panificação
NÚCLEO Específico
PRÉ-REQUISITO Química de Alimentos
CARGA HORÁRIA
(H/A) Total 80 Teórica 40 Prática 40
EMENTA
Principais matérias-primas amiláceas (Trigo, Milho, Mandioca); Amido e
fécula: Constituição química; Propriedades físico-químicas; Modificações de
amido; Aplicações industriais. Processos operacionais de obtenção do amido
e da fécula (beneficiamento e moagem de cereais, raízes e tubérculos).
Principais tipos de farinha
Tecnologia de panificação: Ingredientes e aditivos para panificação; Métodos
e equipamentos utilizados no processamento de pães; Tecnologia de pães
congelados; Deterioração e envelhecimento dos pães. Tecnologia de massas:
Classificação e tipos de massas; Ingredientes e aditivos para produção de
massas, Métodos e equipamentos utilizados no processamento de massas.
Controle de qualidade, Legislação e Segurança do trabalho em panificadoras
e indústrias de massas alimentícias.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
CAUVAIN, S. P.; Young, L. S. Tecnologia da Panificação. Barueri, SP:
Manole, 2009.
ESTELLER, M. S.;da Silva Lannes, S. C. – Parâmetros
complementares para a fixação de identidade e qualidade de
produtos panificados. Ciência e Tecnologia de Alimentos, 2005
LIMA, U. de A. Matérias-Primas dos Alimentos. Blucher. S.
Paulo. 2010.
BIBLIOGRAFIA BARUFFALDI, R. e O., M. N. de - Fundamentos de Tecnologia de
Anexo (0087033) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 461
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COMPLEMENTAR alimentos. S.Paulo: Etheneu. v. 3, 1998. 317p.
BENASSI, V. T.; Watanabe, E. - Fundamentos da Tecnologia da
Panificação. RJ. EMBRAPA – CTAA, 1992.
BOBBIO, F. O. , BOBBIO, P. A. - Introdução à Química de Alimentos.
Livraria Varela. S. Paulo. 1989.231 p.
BOBBIO, P. A., BOBBIO, F. O. - Processamento de Alimentos.
Livraria Varela - S. Paulo. 1992. 151 p.
JOSHI, V. K. e PANDEY, A – Biotechnology: Food Fermentation,
Microbiology, Biochemistry and Technology. Educational Publishers &
Distributors. New Delhi. v.1, 1999. 550p.
DISCIPLINA TCC1
NÚCLEO Específico
PRÉ-REQUISITO Ter concluído 80% da carga horária do curso
CARGA HORÁRIA
(H/A) Total 20 Teórica 20 Prática 0
EMENTA
Definição da área de pesquisa e do orientador. Elaboração do projeto do
Trabalho de Conclusão de Curso. Levantamento dos materiais necessários
para a execução do trabalho. Levantamento das autorizações necessárias para
o uso dos laboratórios e execução do projeto. Apresentação do projeto na
disciplina. Qualificação do projeto.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 5 ed. São Paulo:
Editora Atlas, 2010.
FRANÇA, J. L.. Manual para normalização de publicações técnico-
científicas. 7ª. ed. rev. Belo Horizonte: UFMG, 2005.
MINAYO, M.C.S. (org). Pesquisa social: teoria, método e
criatividade. Petrópolis: Vozes, 1994.
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
BOGDAN, R. C. e BIKLEN, S. K. Investigação qualitativa em
educação: uma introdução à teoria e aos métodos. Porto: Porto
Editora, 1994.
DEMO, Pedro. Pesquisa: princípio científico e educativo. 8. ed. São
Paulo: Cortez, 2001.
SANTOS, Antônio Raimundo dos. Metodologia científica: a construção
do conhecimento. 2. ed. Rio de Janeiro: Ed. DP&A, 1999.
KOYRÉ, A. Estudos de história do pensamento científico. Rio de
Janeiro: Forense Universitária, 1982.
LAKATOS, E.M. Metodologia do trabalho científico: procedimentos
básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório, publicações e trabalhos
científicos. 3.ed. rev. ampl. São Paulo: Atlas, 1990.
9° Período
DISCIPLINA Refrigeração na Indústria de Alimentos
NÚCLEO Específico
PRÉ-REQUISITO Fenômenos de Transporte I
CARGA HORÁRIA
(H/A) Total 80 Teórica 80 Prática 0
EMENTA
O papel do frio na conservação de alimentos. Resfriamento, congelamento e
descongelamento. Alterações provocadas pelo uso do frio. Sistemas de
produção de frio. Sistemas simples e múltiplos estágios. Componentes do
Anexo (0087033) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 462
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sistema e características de desempenho. Cálculos térmicos. Seleção de
equipamentos. Estocagem, transporte e comercializaçãofrigorificados.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
COSTA, E. C. Refrigeração, Editora:EdgardBlucher, 3ª Edição,1994,
322 p.
SILVA, J. G. Introdução a tecnologia da refrigeração e da
climatização, Editora: ARTLIBER, 1ª Edição, 2004, 224p.
STOECKER, W. F. JABARDO, J. M. S. Refrigeração industrial,
Editora: EDGARD BLUCHER, 2ª Edição, 2002, 372 p.
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
BIRD, R. B.; STEWART, W. E.; LIGHTFOOT, E. N. Fenômenos de
Transporte. Editorial Reverté S. A., 1980.
DOSSAT, R. J.. Princípios de refrigeração, Editora HEMUS, 2004.
WELTY, J. R.; WILSON, R. E.;WICKS,C.E. Fundamentals of
momentum, heat and mass transfer. John Wiley e Sons, 1976.
PERRY, R. H.; CHILTON, C. H. Chemical engineers handbook.
Editora McGraw-Hill do Brasil Ltda. Koga Kucha. Tóquio, 5ª Edição,
1973.
VAN WYLEN, G. J.; SONNTAG, R. E.; BORGNAKKE, C.
Fundamentos da termodinâmica. 6 ed. Editora Edgard Blücher Ltda.
2003.
DISCIPLINA Tratamento de Resíduos e Meio Ambiente
NÚCLEO Básico
PRÉ-REQUISITO Isento
NÚMERO DE AULAS Total 40 Teórica 40 Prática 0
EMENTA
Mananciais de água para indústrias. Classificação geral dos efluentes
agroindustriais. Eutrofização. Métodos gerais de tratamento de efluentes
sólidos, líquidos e gasosos. Fundamentos de controle de poluição
agroindustrial. Desenvolvimento Sustentável. Gestão ambiental da empresa
e tecnologias mais limpas.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
BARBIERI, J.C. Desenvolvimento e meio ambiente. As estratégias de
mudanças da Agenda 21. Petrópolis, RJ:Vozes, 1997.
CARLOS A. RICHTER. KARL E KLAUS R. IMHOFF. Tratamento de
água “tecnologias atualizadas”.Editora Edgard Blucher Ltda. 3°
Reimpressão 2000.
JOLLIVET, M. Agricultura e meio ambiente: reflexões sociológicas.
EstudosEconômicos. USP. São Paulo, v.24, n° especial, 1994.
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
MARGULIS, S. Meio ambiente: aspectos técnicos e econômicos. Rio
de Janeiro: IPEA, 1990. 248p.
SETTI, A. A. A necessidade do uso sustentável dos recursos hídricos.
Brasília: IBAMA, 1996. 344p.
SILVA, J. X. da & SOUZA, M. J. L. Análise ambiental . Rio de Janeiro:
Editora UFRJ. Universidade Federal do Rio de Janeiro, 1988. 199p.
RICHTER, C. A. NETTO, J. M. A. Tratamento de água: tecnologias
atualizadas. São Paulo: Edgard Blucher Ltda, 1991. 332 p.
RICHTER, C.A. & NETTO, J.M. de A.J. Tratamento de água
Tecnologia atualizada. Editora Edgard Blucher LTDA. 3° Reimpressão
2000. 332p.
DISCIPLINA TCC II
Anexo (0087033) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 463
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NÚCLEO Específico
PRÉ-REQUISITO TCC I
NÚMERO DE AULAS Total 80 Teórica 0 Prática 80
EMENTA
Execução e término do projeto definido no Trabalho de Conclusão de Curso
I (TCCI). Defesa do trabalho de Conclusão de Curso II frente a banca
examinadora. Entrega dos documentos de defesa junto ao departamento
competente.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
DEMO, P. Introdução a metodologia da ciência. 2.ed. São Paulo: Atlas,
1985. 118p.
LÜDKE, M.; ANDRÉ, M.E.D.A. Pesquisa em educação: abordagens
qualitativas. São Paulo, EPU/EDUSP, 1986.
PÁDUA, E. M. M. de. Metodologia da pesquisa: abordagem teórico-
prática 10. ed. Campinas: Papirus, 2004.
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
DUARTE, S. V; FURTADO, M. S. V. Manual para elaboração de
monografias e projetos de pesquisa. 3ª. Ed. Montes Claros: Unimontes,
2002.
KIPNIS, B. Elementos de Pesquisa e a Prática do Professor. São
Paulo: Editora Moderna; Brasília, DF: Editora UNB, 2005.
SELLTIZ et al. Métodos de pesquisa nas relações sociais. São Paulo:
EPU, 1974.
MARCONI, M.A.; LAKATOS, E.M. Técnicas de pesquisa:
planejamento e execução de pesquisas, amostragens e técnicas de
pesquisas, elaboração, análise e interpretação de dados. 6.ed. São Paulo:
Atlas, 2007.
LAKATOS, E.M. Metodologia do trabalho científico: procedimentos
básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório, publicações e trabalhos
científicos. 3.ed. rev. ampl. São Paulo: Atlas, 1990
DISCIPLINA Laboratório de Operações Unitárias
NÚCLEO Específico
PRÉ-REQUISITO Operações Unitárias II
NÚMERO DE AULAS Total 80 Teórica 0 Prática 80
EMENTA
Realização de práticas de laboratório envolvendo conceitos de operações
unitárias de transferência de calor, massa e quantidade de movimento, com
medição e análise dos resultados, dentre elas: absorção, adsorção, agitação,
condensação, destilação, evaporação, filtração, fluidização, moagem e
separação mecânica de alimentos, secagem de grãos, tratamento térmico de
alimentos e trocadores de calor. Controle de processo e variáveis de processo.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
FOUST, A. S.; WENZEL, L. A. ; CLUMP, C. W. et al. Princípios
das Operações Unitárias. 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1982. GOMIDE, REYNALDO. Operações Unitárias: operações de
transferência de massa. Vol. 4. São Paulo: Edição do autor, 1988. INCROPERA, FRANK P. E DE WITT, DAVID P. Fundamentos de
transferência de calor e de massa. 5. ed. Rio de Janeiro. LTC, 2003.
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
BEJAN, ADRIAN. Transferência de Calor. São Paulo. Edgard
Blucher. 1996. INCROPERA, FRANK P. E DE WITT, DAVID P. Fundamentos de
transferência de calor e de massa. 5. ed. Rio de Janeiro. LTC, 2003.
Anexo (0087033) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 464
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GOMIDE, REYNALDO. Operações Unitárias: operações com
sistemas sólidos granulares. v.1. São Paulo: Edição do autor, 1983. COULSON, J. M., RICHARDSON, J. F. Chemical engineering:
particle technology and separation processes. v. 2. 4 ed. Butterworth
Heinemann, 1991. GOMIDE, REYNALDO. Operações Unitárias: separações
mecânicas. v. 3. São Paulo: Edição do autor, 1980.
10º Período
DISCIPLINA Estágio Obrigatório
NÚCLEO Específico
PRÉ-REQUISITO Ter cursado com êxito a disciplina correspondente à área de atuação do
estágio
NÚMERO DE AULAS Total 300 Teórica 0 Prática 300
EMENTA
Registrar e contabilizar horas de execução. Elaborar relatório final de acordo
com a formatação das normas da ABNT vigente, descrevendo cada atividade
desenvolvida no local.
OPTATIVA
DISCIPLINA Libras
NÚCLEO Específico
PRÉ-REQUISITO -
NÚMERO DE AULAS Total 80 Teórica 80 Prática 0
EMENTA
Comunidade surda: cultura, identidade, diferença, história, língua e escrita de
sinais. O estudo da LIBRAS na formação do professor em uma visão
inclusiva da educação. Noções básicas da língua de sinais brasileira: o espaço
de sinalização, os elementos que constituem os sinais, noções sobre a
estrutura da língua, a língua e seu uso em contextos triviais de comunicação.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
CAPOVILLA, F. C., DUARTE, W. R. (orgs). Dicionário enciclopédico
ilustrado trilíngüe Língua de Sinais Brasileiros. Memmon Edições
científicas.
FELIPE, T. A., MONTEIRO, M. S. LIBRAS em contexto: curso básico,
livro do estudante cursista. Brasília: Programa Nacional de Apoio à
Educação dos Surdos/MEC/SEESP, 2001.
FERREIRA, L. Integração social e educação de surdos. Rio de Janeiro:
Editora Babel, 1993
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
Amaral, L. A. Pensar a diferença/deficiência. Brasília - Coordenadoria
Nacional para integração da pessoa portadora de deficiência - CORDE,
1994.
Brasil (1994). Declaração de Salamanca e linha de ação sobre as
necessidades educativas especiais.Brasília. CORDE.
Collares, C. A. L.; Moysés, M. A. - Preconceitos no cotidiano escolar. São
Paulo: Cortez Editora,1996.
QUADROS, R. M.; KARNOPP, L. B. Língua de Sinais Brasileira:
estudos lingüísticos. Porto Alegre: Artmed, 2004. 221p.
FALCÃO, L. A. B.. Aprendendo a libras e reconhecendo as diferenças:
um olhar reflexivo sobre a inclusão: estabelecendo novos diálogos. 2.ed..
Recife: Ed. do autor, 2007. 304 p. ISBN 978-85-90593-84-3
Anexo (0087033) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 465
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Obs1: O aluno deverá cursar uma disciplina Optativa I e uma disciplina Optativa II atendendo aos
requisitos e respeitando a oferta de vagas.
Organização curricular
O ensino da cultura afro-brasileira e indígena, as políticas de educação ambiental e educação
em direitos humanos têm os conteúdos transversalizados e serão oferecidos sob a forma de
palestras, vídeos e atividades complementares executados com equipe multidisciplinar.
Qualquer disciplina da matriz curricular ou parte dela poderá ser ofertada na modalidade
EAD, respeitando o conteúdo prático e teórico característico da ementa e os 20% de carga horária
máxima em EAD para um curso presencial.
6.2.5 Prática Profissional
A Prática Profissional do curso de Engenharia de Alimentos preza pelos princípios da
equidade, flexibilidade e aprendizado contínuo. Tendo como referência o espaço, tempo e saber
relativos ao locus de atuação do profissional do Engenheiro de Alimentos. No ambiente acadêmico
a prática profissional será constituída dos seguintes elementos curriculares: Estágio Curricular
Supervisionado, Atividades práticas de formação profissional, Trabalho de Conclusão de Curso
(TCC) e Atividades Acadêmico-Científico-Culturais.
Para tanto, será vislumbrada sempre a prática profissional do Engenheiro de Alimentos
no mercado de trabalho, que acontece principalmente através do desenvolvimento das seguintes
atividades:
● Processamento de Alimentos
Devido aos seus conhecimentos dos processos tecnológicos e dos equipamentos envolvidos
na industrialização de alimentos, o Engenheiro de Alimentos é o profissional indicado para ser o
responsável pela área transformação de matérias-primas em alimentos industrializados de
qualidade.
● Controle de qualidade
O Engenheiro de Alimentos pode atuar desde a recepção da matéria-prima até o produto
acabado. Estas atividades necessitam de um profissional com sólida formação em Microbiologia,
Bioquímica, Química, Tecnologia de Alimentos, Análise de Alimentos e Estatística. Este preparo
profissional lhe permite desenvolver, planejar e gerenciar laboratórios de controle de qualidade.
● Planejamento do Projeto Industrial
Anexo (0087033) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 466
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63
O Engenheiro de Alimentos é essencial na definição dos processos, equipamentos e
instalações industriais, bem como no estudo da viabilidade econômico-financeira do projeto.
● Gerenciamento e administração
O Engenheiro de Alimentos possui competência para atuar na solução de problemas
administrativos relacionados à cadeia agroindustrial
● Marketing e vendas
Devido aos conhecimentos básicos em todas as áreas que compreendem a Engenharia de
Alimentos (matéria-prima, processamento, aditivos, embalagens e equipamentos) este profissional
tem sido bastante requisitado neste setor, tanto no âmbito nacional como no comércio exterior.
● Desenvolvimento de novos produtos
A partir de estudos da necessidade de determinados produtos no mercado, o Engenheiro de
Alimentos possui competência adquirida para desenvolver novos produtos alimentícios, utilizando
os conhecimentos em matérias-primas, processos e equipamentos, fornecendo os subsídios
necessários para o lançamento de um novo produto e propondo argumentos de vendas e bases para
cálculos de custos.
● Equipamentos
Destaca-se a participação do Engenheiro de Alimentos nos projetos de dimensionamento e
adaptação de equipamentos. Esta atuação tem permitido um melhor desempenho dos equipamentos
utilizados na indústria de alimentos.
● Fiscalização de alimentos e bebidas
Neste setor, sua contribuição deve ser relevante, estabelecendo padrões de qualidade e
identidade e na fiscalização da aplicação destes padrões.
● Armazenamento
O Engenheiro de Alimentos pode atuar na área de armazenamento de alimentos,
desenvolvendo sua programação e utilizando técnicas adequadas para evitar perdas e manter a
qualidade da matéria-prima até sua industrialização ou consumo “in natura”. Poderá também indicar
técnicas específicas para conservação dos alimentos durante a vida de prateleira, desde a saída dos
produtos da indústria até o consumidor.
● Consultoria
O Engenheiro de Alimentos, com os conhecimentos e experiências adquiridos no decorrer
do Curso, pode atuar prestando consultoria técnica às indústrias de alimentos a fim de propor
soluções aos problemas apresentados.
Anexo (0087033) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 467
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64
Essa prática busca possibilitar uma atividade articuladora entre o ensino, a pesquisa e a
extensão balizadores de uma formação articulada, universal e integral de sujeitos para atuar no
mundo em constantes mudanças e desafios. Constitui-se, portanto, condição para obtenção do título
de Engenheiro de Alimentos.
6.2.6 Estágio Curricular Supervisionado
De acordo com a lei n° 11788 de 25/09/08 que dispõe sobre o estágio dos estudantes,
“estágio é um ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido no ambiente de trabalho, que visa
à preparação para o trabalho produtivo de educandos (...)”. Assim, Estágio Curricular
Supervisionado, fazendo parte da matriz curricular, constitui-se num espaço de aprendizagem
concreta de vivência prática do Engenheiro de Alimentos. O objetivo central se direciona na
aplicação dos conhecimentos científicos adquiridos durante a realização do Curso e a vivência
profissional nas diferentes áreas da Engenharia de Alimentos.
O Estágio Supervisionado é obrigatório para a conclusão do curso de Engenharia de
Alimentos conforme a Lei no 5.540/68 e decreto de Regulamentação no 4.807/75 do Ministério de
Educação e Cultura e Resolução no 48/76 e 50/76 do Conselho Federal de Educação.
O Estágio ainda oportuniza a instituição subsídios para avaliar seu processo educativo
possibilitando a revisão e atualização dos currículos.
O Estágio Curricular Supervisionado do IFNMG - Campus Salinas será coordenado e
acompanhado por professores do curso de Engenharia de Alimentos sob orientações das regras e
normas da Seção de Integração Escola Comunidade (SIEC). Deverá ser desenvolvido, de acordo
com o currículo do curso, na área de interesse do aluno. Terá duração mínima de 250 horas, o que
favorecerá o aprofundamento nos conhecimentos profissionais e a inter-relação entre a instituição
de ensino e o mercado de trabalho. O discente poderá fazer o estágio em várias empresas, mas cada
estágio não poderá ter carga horária inferior a 30% da carga horária total mínima. Para realizá-lo, o
aluno deverá ter cursado 90% da carga horária, estando regularmente matriculado a partir do 7º
período. Ressalta-se que o estágio curricular supervisionado somente poderá ser realizado nos dois
últimos anos de formação.
O estágio será realizado em empresas ou instituições que atuem na área de competência
do curso. No entanto, dar-se-á mediante interveniência obrigatória do IFNMG - Campus Salinas.
Anexo (0087033) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 468
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O IFNMG- Campus Salinas de acordo com suas possibilidades poderá oferecer no
máximo 50% do estágio a seus alunos (as) de estabelecimentos congêneres. Especialmente nos
casos em que o (a) aluno (a) esteja estagiando em experimentos científicos com professores da
instituição, 100% do estágio poderá ser oferecido a eles.
A realização do estágio não acarretará vinculo empregatício de qualquer natureza, junto
à empresa. O estagiário poderá receber bolsa ou outra forma de contraprestação previdenciária,
devendo o estagiário, em qualquer hipótese, estar assegurado contra acidentes pessoais.
A avaliação em processo é feita em parceria com as empresas, ficando o
acompanhamento do estagiário, durante o estágio, sob responsabilidade da empresa que recebe uma
ficha de avaliação encaminhada pela SIEC. Após a conclusão do estágio, o estagiário deverá
entregar a SIEC a pasta de estágio onde deve conter relatórios das atividades desenvolvidas de
acordo com as normas do IFNMG - Campus Salinas, ficha de avaliação da empresa, ficha de
autoavaliação, controle de frequência, certificado de carga horária e termo de compromisso.
O relatório de estágio deverá ser aprovado pelo Coordenador da SIEC.
A defesa formal do relatório será realizada perante banca de professores que será
escolhida de acordo com a área de competência, sob coordenação da SIEC. Acontecerá em forma
de seminário onde o aluno irá demonstrar os conhecimentos adquiridos no estágio, em data e
horário programados pela instituição.
Mesmo que o aluno tenha concluído todos os semestres da organização curricular do
curso, ele só será considerado formado após a defesa formal do relatório de estágio.
Caso o aluno seja reprovado na defesa do estágio, o mesmo deverá repeti-la.
A realização do estágio curricular será condição indispensável à obtenção do diploma de
Engenheiro de Alimentos.
6.2.7 Atividades Complementares
As atividades complementares têm a finalidade de enriquecer o processo de ensino-
aprendizagem, privilegiando a complementação da formação social e profissional. Dessa forma, no
curso de Engenharia de Alimentos do IFNMG/Campus Salinas serão estimuladas a prática de
atividades complementares, totalizando um mínimo de 100 horas, tais como trabalho de iniciação
científica, projetos multidisciplinares, visitas teóricas e/ou técnicas, trabalhos em equipe,
monitorias, participação em eventos (palestras, congressos, seminários) entre outros, não havendo
limite máximo, conforme orientações da Resolução CNE/CES nº 02, de 18 de junho de 2007 que
Anexo (0087033) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 469
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dispõe sobre a carga horária mínima dos Cursos de Bacharelado. A carga horária dessas atividades
será contabilizada conforme Regulamento das atividades acadêmicas, científicas e culturais
(AACC) e atividades complementares (AC) dos cursos superiores e tecnólogos presente na própria
instituição.
Desse modo será favorecida uma forma de enriquecimento curricular na formação do
aluno. Uma vez que, estas atividades devem contribuir na formação profissional do aluno no
desenvolvimento de novas habilidades, competências e atitudes, do ponto de vista técnico, ético e
humanístico.
Ressalta-se que as atividades complementares, também podem ser vistas como
extensão, constituindo-se assim, elementos de intervenção na prática social, materializadas por meio
de projetos educativos do curso.
6.2.8 Trabalho de Conclusão de Curso
O TCC competente ao curso de Engenharia de Alimentos está no 8º e 9º semestres,
totalizando 120 horas. Tem como pré-requisito ter cursado 80% da carga horária do curso. O tema
deve ser competente as áreas de atuação do engenheiro de alimentos e de acordo com o perfil do
egresso estabelecidos neste PPC e sob a orientação e/ou supervisão de pelo menos um professor do
quadro docente do curso.
O TCC compreende a elaboração de trabalho de caráter teórico, projetual ou aplicativo,
com observância de exigências metodológicas, padrões científicos e requisitos técnicos de
confecção e apresentação, que revele o domínio do tema e a capacidade de síntese, sistematização e
aplicação de conhecimentos adquiridos no curso de graduação.
A quantidade de alunos envolvidos em um mesmo trabalho, assim como a elaboração do
trabalho final do TCC poderá variar entre o mínimo de um e máximo de quatro alunos.
O trabalho de conclusão de curso será composto de uma monografia e de uma
apresentação oral. A apresentação oral será realizada em data acordada entre o professor orientador
e o Coordenador do curso e avaliada por uma Banca Examinadora composta por três professores: o
professor orientador do trabalho, e dois professores convidados. A apresentação oral terá duração de
30 a 40 minutos.
A Banca Examinadora atribuirá pontos de zero a dez ao TCC apresentado. O TCC será
considerado aprovado quando o número de pontos obtidos na apreciação da Banca Examinadora for
igual ou superior a seis pontos. Caso os acadêmicos não consigam aprovação na sua apresentação,
Anexo (0087033) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 470
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será permitida uma 2ª apresentação após 30 dias. Caso nessa 2ª apresentação não seja aprovado, um
novo TCC deverá ser elaborado.
Uma cópia impressa da monografia deverá ser entregue a cada membro da Banca
Examinadora, até quinze dias antes da data prevista para a apresentação oral.
Após a apresentação oral do TCC, os acadêmicos deverão fazer as correções solicitadas
pela Banca Examinadora, e entregar uma versão final do trabalho na Biblioteca, em no máximo
trinta dias corridos, a contar da data da apresentação oral. A versão final do trabalho deve seguir as
normas estabelecidas pelo Regulamento próprio do IFNMG – Campus Salinas.
7 CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTOS: DE DISCIPLINAS, CONHECIMENTOS E
EXPERIÊNCIAS ANTERIORES
No curso de graduação em Engenharia de Alimentos o aproveitamento de disciplinas
estudadas em outras Instituições de ensino superior, nacionais ou estrangeiras, poderá ser feito
mediante a apresentação de requerimento específico desde que a Instituição de origem seja
credenciada ou reconhecida pelo órgão competente.
Para o aproveitamento de conhecimentos e experiências anteriores, os acadêmicos que
tenham extraordinário aproveitamento nos estudos, demonstrado por meio de provas e outros
instrumentos de avaliação específicos, aplicados por banca examinadora especial, poderão ter
abreviado a duração do seu curso em decorrência do aproveitamento de estudos.
O aproveitamento de disciplinas, conhecimentos e experiências anteriores é normatizado
pelo Regulamento dos cursos de Graduação do IFNMG e será analisado pelo colegiado do curso,
atendendo a legislação vigente e as normas internas do IFNMG – Campus Salinas.
8 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO APLICADOS AOS ACADÊMICOS DO CURSO
8.1. Avaliação da aprendizagem
A avaliação da aprendizagem é um processo contínuo e sistemático que objetiva avaliar
o progresso do acadêmico quanto ao domínio dos conhecimentos adquiridos antes e durante o
curso, além de verificar o desenvolvimento de habilidades e atitudes exigidas pela formação
científica.
Anexo (0087033) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 471
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A avaliação de aprendizagem será realizada de acordo com o Regulamento dos cursos
de graduação do IFNMG, por meio de diversos instrumentos: provas, trabalhos de pesquisa,
projetos de trabalho, seminários, relatórios de atividades, exercícios, aulas práticas, monografia e
outros.
Deverão ser priorizados instrumentos de avaliação estimuladores da autonomia na
aprendizagem, que envolvam atividades realizadas individualmente e em grupo e forneçam
indicadores da aplicação, no contexto profissional das competências adquiridas, visando a
contemplar as peculiaridades dos alunos e de cada disciplina.
Ao acadêmico que, por motivo justificado, ou situação prevista em lei, deixar de
submeter-se a qualquer verificação de aprendizagem, será permitida verificação de segunda
chamada de acordo com as Normas do Regulamento dos Cursos Superiores.
A avaliação do aproveitamento do acadêmico compreenderá a apuração da assiduidade
(frequência às atividades didáticas) e do aproveitamento em cada disciplina, que será expressa
numericamente numa escala de 0 (zero) a 100 (cem) pontos.
8.1 Promoção e Reprovação
Para efeito de promoção ou reprovação em cada uma das disciplinas integrantes da Matriz
Curricular do Curso de Engenharia de Alimentos do IFNMG – Campus Salinas serão aplicados os
seguintes critérios:
● o aluno com um percentual mínimo de 75% de frequência da carga horária da disciplina, e
um desenvolvimento mínimo de 60% (sessenta por cento) do total de 100 pontos
distribuídos para a disciplina, estará aprovado;
● o aluno que obtiver aproveitamento inferior a 60% (sessenta por cento) e igual ou maior que
40% (quarenta por cento) terá direito a um exame Final abrangendo todo o conteúdo
programático da disciplina; sendo aprovado aquele que obtiver ao final A média aritmética
(MA) igual ou superior a 60 (sessenta) pontos obtida a partir das notas do exame final e a
nota do período, calculado de acordo com a seguinte fórmula: MA = ( Nota Período + Nota
Exame Final)/2.o aluno cujo aproveitamento final for inferior a 40% (quarenta por cento)
numa dada disciplina estará nela reprovado, bem como aquele cujo aproveitamento na Prova
Final não atingir 60% (sessenta por cento).
Anexo (0087033) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 472
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● o aluno que não comparecer a pelo menos 75% (setenta e cinco por cento) das aulas estará
reprovado na disciplina;
● o aluno reprovado em até duas disciplinas poderá prosseguir seus estudos e será garantida a
ele a condição de dependência, o mesmo repetirá as disciplinas, sujeitando-se às mesmas
exigências de freqüência e aproveitamentos de acordo com o Regulamento dos cursos de
graduação do IFNMG.
● O acadêmico que demonstrar aproveitamento extraordinário de estudo ou comprovação de
competência adquirida em ambiente extra-escolar poderá ter abreviada, a duração do curso
conforme critérios estabelecidos no Regulamento dos Cursos de Graduação do IFNMG.
8.2 Frequência
A Resolução CFE Nº4/1986 estabelece a frequência mínima obrigatória de 75% em
cada disciplina do ensino superior.
A frequência às atividades escolares é obrigatória, considerando-se reprovado na
disciplina o aluno que não comparecer a no mínimo 75% (setenta e cinco por cento) das aulas
dadas, independente do seu aproveitamento.
Os casos de justificativa e abono de faltas serão tratados conforme as Normas do
Regulamento dos Cursos de Graduação do IFNMG
9 SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROJETO DO CURSO
O projeto do Curso de graduação em Engenharia de Alimentos do IFNMG –Campus
Salinas será avaliado de forma contínua, periódica e permanente. Para tanto, será considerado o
planejamento e a avaliação dos processos, resultados, eficiência e eficácia institucionais, conforme
orientações da lei nº 10.861, de 14/04/2004, que institui o Sistema Nacional de Avaliação da
Educação Superior - SINAES e dá outras providências.
A coordenação do curso implantará mecanismos de avaliação anual, com a intenção de
buscar melhorias e inovações que permitirão o surgimento de novas possibilidades, orientações,
sugestões, justificativas, escolhas e tomadas de decisões.
Serão considerados como dados importantes nesta fase de avaliação as avaliações
externas, como o ENADE (Exame Nacional de Desempenho de Estudantes) e a análise das
experiências dos egressos e da comunidade acadêmica. Com relação aos egressos, o objetivo é
Anexo (0087033) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 473
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verificar se a atuação deles como profissionais, supre as necessidades do mercado de trabalho e da
comunidade, bem como se os conhecimentos adquiridos por eles no curso lhes dão subsídio para
uma atuação profissional competente.
Serão utilizados como mecanismo de avaliação:
● aplicação ao final de cada período letivo, de um questionário de avaliação do trabalho
didático do professor e auto-avaliação dos estudantes, a fim de analisar o desempenho destes
no processo ensino-aprendizagem;
● aplicação de questionário de avaliação do curso aplicado aos acadêmicos no final do 8º
período;
● realização de pesquisas periódicas para verificar o grau de satisfação dos egressos e mercado
de trabalho com relação à otimização do currículo.
Tais dados orientarão tomadas de decisões que permitirão a melhoria da qualidade de
ensino, como ajustes no projeto pedagógico do curso, metodologias de ensino, solicitação e
aperfeiçoamento dos recursos humanos, dentre outros.
Salienta-se que esta avaliação abrangerá todas as dimensões: os objetivos do curso; as
competências e habilidades desenvolvidas pelo acadêmico; organização curricular; formas de
avaliação adotadas pelos professores e o suporte físico, computacional e bibliográfico de
funcionamento do curso.
O Núcleo Docente Estruturante do IFNMG- Campus Salinas ficará responsável em
acompanhar periodicamente a execução do Projeto Pedagógico do Curso, atuando na melhoria das
condições de ensino, para que se atinja o máximo de qualidade.
Assim, esta avaliação possibilitará a flexibilidade do referido projeto, permitindo
adequações às necessidades do curso e da comunidade acerca de questões sociais, técnicas e/ou
científica.
10 GESTÃO ADMINISTRATIVA E PEDAGÓGICA DO CURSO:COORDENAÇÃO DO CURSO,
COLEGIADO DE CURSO E NÚCLEO DOCENTEESTRUTURANTE
O coordenador do curso de Engenharia de Alimentos deve ser gestor de pessoas, apresentar
boa relação interpessoal, ter perfil de liderança e ser compromissado com os objetivos da instituição
de acordo com o Regulamento das Atribuiçõesdos Coordenadores de Curso de Graduação do
IFNMG-aprovado Pela Resolução CS N° 14/2014,de 15 de Agosto de 2014. Além disso, o
coordenador do curso deve estar atento as demandas dos acadêmicos e da sociedade.
Anexo (0087033) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 474
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A escolha do coordenador do curso é realizada através de edital específico, cujos eleitores
incluem todos os docentes efetivos que atuaram ou atuam no respectivo curso no último ano; os
servidores técnico-administrativos efetivos que atuam diretamente no curso, tais como técnicos de
laboratório, supervisor ou responsável por atividades práticas; todos os alunos matriculados no
curso.
O colegiado do curso será eleito mediante edital específico que atenda o Regulamento dos
Colegiados de Curso deGraduação IFNMG, aprovado pela Resolução CS N° 13/2014, de 15 de
agosto de 2014. Por fim, o Núcleo Docente Estruturante do Curso será escolhido mediante edital
específico que atenda a Resolução CS N° 12/2014, de 15 de agosto de 2014 do IFNMG.
11. PERFIL DO CORPO DOCENTE ENVOLVIDO COM O CURSO
DOCENTE TITULAÇÃO
Agnaldo Monteiro Farias Doutorado em Matemática Aplicada
Mestrado em Matemática Aplicada
Graduação em Matemática - Licenciatura Plena
Aldemi Ferreira Mendes Mestrado em Educação Agrícola
Especialização em Matemática e Estatística
Licenciatura em Matemática
Alexandre Santos de Souza Pós-doutorado em Química Analítica
Doutorado em Ciência de Alimentos
Mestrado em Ciência e Tecnologia de Alimentos
Graduação em Engenharia de Alimentos
Alisson Marques de Miranda Doutorado em Física
Mestrado em Física Aplicada
Graduação em Física
Anderson Vantuir Nobre Vieira Mestrado profissional em Matemática
Especialização em Educação Matemática
Graduação em Matemática
Andréia de Paula Viana Mestrado em Engenharia de Alimentos
Especialização em Tecnologia e Qualidade de Alimentos
Vegetais
Graduação em Engenharia de Alimentos
Bruna Castro Porto Doutorado em andamento em Tecnologia de Alimentos
Mestrado em Tecnologia de Alimentos
Graduação em Engenharia de Alimentos
Bruno Ricardo Vilachã Ferreira Pós-doutorado em Síntese Orgânica e em Espectrometria de
Massas
Doutorado em Química
Mestrado em Química
Graduação em Bacharelado em Química Tecnológica
Anexo (0087033) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 475
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Cristiane da Silva Melo Mestrado em Ciências Farmacêuticas
Graduação em Farmácia com habilitação em indústria
Daiane Silva de Andrade Mestrado em Letras/Estudos Literários
Graduação em Letras Português
Daniela Caetano Cardoso Doutorado em Ciências Biológicas
Mestrado em Ciências dos Alimentos
Graduação em Economia Doméstica
Edilene Alves Barbosa Doutorado em Ciências Biológicas
Mestrado em Agronomia (Fitotecnia)
Licenciatura em Ciências Agrícolas
Edilson Jardim Viana Mestrado em Engenharia e Ciência de Alimentos
Especialização em Produção Vegetal no Semiárido
Graduação em Engenharia de Alimentos
Edson Antunes Quaresma Júnior Doutorado em Administração
Mestrado em Educação, Cultura e Organizações Sociais.
Especialização em Docência do Ensino Superior
Graduação em Administração
Eilson Santiago Mestrado profissional em Matemática
Especialização em Ensino de Matemática
Graduação em Engenharia Elétrica
Fábio Wéliton Jorge Lima Doutorado em Ciências do Alimento
Mestrado em Físico-química
Bacharelado e Licenciatura em Química
Felipe Cimino Duarte Doutorado em Ciência dos Alimentos
Mestrado em Ciências dos Alimentos
Graduação em Engenharia de Alimentos
Jamerson Jardel Macedo Nere Mestrado em Desenvolvimento Regional e Meio Ambiente
Especialização em Projeto e Gerencia de Redes de
Computadores
Graduação em Ciência da Computação
Jean Pereira Coutinho Mestrado em Engenharia de Alimentos
Especialização em Engenharia de Segurança do Trabalho
Graduação em Bacharelado em Engenharia de Alimentos
Johnisson Xavier Silva Doutorado em andamento em História
Mestrado em História Social
Especialização em História, Sociedade e Cultura
Graduação em História
Higor Alexandre Rodrigues
Maia
Mestrado em Produção Animal e Qualidade de Produtos de
Origem Animal
Graduação em Engenharia de Alimentos
Ísis Celena Amaral Doutorado em Ciência dos Alimentos
Mestrado em Engenharia de Sistemas
Graduação em Engenharia de Alimentos
Luciano Adley Costa Castro Doutorado em Ensino da Física e Química
Mestrado em Ensino de Física
Graduação em Licenciatura e Bacharelado em Física
Márcia Antunes dos Santos Mestrado em Ciência e Tecnologia de Alimentos
Anexo (0087033) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 476
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Rodrigues Graduação em Engenharia de Alimentos
Marcos de Oliveira Doutorado em Ciências Biológicas
Mestrado em Biologia Microbiana
Licenciatura em Ciências Biológicas
Mario Anísio Borges Especialização em Administração Rural
Especialização em Matemática e Estatística
Especialização em Gestão Estratégica em Gestão Estratégias em
Abribusiness
Graduação em Administração de Empresas
Licenciatura em Matemática
Bacharel em Ciências Econômicas
Roberta Magalhães Dias
Cardozo
Mestrado em Engenharia de Alimentos
Especialização em Docência do Ensino Superior
Graduação em Engenharia de Alimentos
Roberto Ananias Ribeiro Doutorado em Química
Graduação em Química Licenciatura e Bacharelado
Ronaldo Medeiros dos Santos Doutorado em Tecnologia Ambiental e Recursos Hídricos
Mestrado em Ciência Florestal
Graduação em Engenharia de Agrimensura
12 PERFIL DO CORPO TÉCNICO ENVOLVIDO COM O CURSO
TÉCNICO TITULAÇÃO
Edivaldo Lima Máximo Graduação em Licenciatura em Física
Eliana Ramos Figueiredo Graduação em Licenciatura em Química
Fábio Pereira de Souza Graduação em Tecnologia de Produção de Cachaça
José Aparecido de Oliveira Especialização em Ensino de Geografia
Graduação em Tecnologia de Produção de Cachaça
Karina Costa Graduação em Administração
Lara Bruna Brito Castro de Souza Mestrado em Educação Agrícola
Graduação em Tecnologia de Produção de Cachaça
Marilene Sarmento Cardoso Graduação em Licenciatura Plena Português-Inglês
Ricardo Macedo Teixeira Graduação em Design Gráfico
Sabrina da Silva Oliveira Graduação em Biblioteconomia
Valdirene Rodrigues Santana Mestrado em Engenharia e Ciência de Alimentos
Graduação em Tecnologia de Produção de Cachaça
Anexo (0087033) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 477
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13 INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS OFERECIDOS AOS PROFESSORES E ALUNOS DO
CURSO
13.1 Infraestrutura de Laboratórios específicos do curso
A infraestrutura e instalações do Instituto Federal do Norte de Minas Gerais, Campus
Salinas/MG, encontram-se distribuídas às margens direita e esquerda da rodovia MG-404, Km 2,
s/n – Zona Rural, Salinas/MG, CEP 39560-000, cuja área total e de 2.601.800 m², destas são
25.406.800 m2 construídos.
O curso de Engenharia de Alimentos conta com os seguintes laboratórios e instalações para
seu adequado funcionamento:
Laboratório de análise sensorial;
Laboratório de bromatologia;
Laboratório de fenômenos de transportes;
Laboratório de análises físico-químicas;
Laboratório de microbiologia;
Laboratório de microscopia;
Laboratório de química;
Setor de carnes e pescados;
Setor de laticínios;
Setor de vegetais
Os laboratórios estão equipados com material que permite a integração entre as aulas
teóricas e aulas práticas.
13.2 Biblioteca
O IFNMG - Campus Salinas possui uma biblioteca dotada de espaço físico suficiente para
atender todos os cursos ofertados pela instituição. A Biblioteca Iraci Heringer Lisboa tem por
objetivo atender as necessidades de estudantes e servidores do IFNMG – Campus Salinas, tanto no
ensino quanto na pesquisa, além de gerenciar a informação e o conhecimento, fornecendo suporte
informacional a comunidade acadêmica e escolar, contribuindo, assim, para a qualidade do ensino e
da pesquisa.
Possui acervo físico de: livros; periódicos; CDBs, DVDs e VHS’s; monografias, dissertações
e teses; relatórios técnicos e publicações seriadas. Oferece ainda serviços, entre eles: atendimento e
Anexo (0087033) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 478
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orientação ao usuário; consulta ao acervo on-line; renovação e reservas on-line; catalogação na
fonte; boletim informativos, acesso ao Portal CAPES; COMUT e serviços de referencias.
Em relação ao acervo, grande parte das bibliografias já se encontram na Biblioteca Iraci
Heringer Lisboa e as novas bibliografias, básica e complementar, listadas neste projeto pedagógico
serão adquiridas em novos processos de compra
13.3 Instalações
O Campus possui estrutura física suficiente para disponibilizar cursos profissionalizantes,
sendo esta composta por guarita; biblioteca; blocos de salas de aulas; refeitório; alojamento
masculino; vestiários masculinos e femininos; centro médico e prédio de assistência ao estudante,
odontológico e psicológico; ginásio poliesportivo; quadras de esportes; centro de convivência com
academia, lanchonete e anfiteatro, edifícios de administração; laboratórios de informática, biologia,
matemática, topografia, química, física, de análises físico-químicas da cachaça, microbiologia,
bromatologia, de análise sensorial; galpão de eventos; almoxarifado; setor de eletrotécnica; padaria;
sala de depósito; laboratórios de ovinocaprinocultura, suinocultura, piscicultura, avicultura de
postura e corte, minhocultura, cunicultura, coturnicultura, mecanização; escritório e anexo de
estação de tratamento de água; depósito e caixa d’água, fábrica de ração; silo vertical; silo
trincheira; unidades de criação de todos os animais; abatedouro para pequenos e médios animais;
setor de ordenha; setores de produção vegetal (agriculturas I, II e III); curral; piquetes de
manutenção; departamento de trânsito; FADETEC; diretório acadêmico; depósito de ferramentas;
setor de transportes; canil; clínica veterinária; lavanderia e fazendas experimentais. Sendo o setor
agroindustrial composto por plantas de processamento de carnes, frutas e hortaliças, laticínios e
laboratório de fenômeno de transportes.
13.4 Equipamentos e mobiliário
O IFNMG - Campus Salinas possui em seus laboratórios equipamentos e mobiliário, listados
abaixo, cujo uso é compartilhado entre as atividades de ensino, pesquisa e extensão nos cursos
técnicos, tecnólogos, graduação e pós-graduação.
LABORATÓRIO DE ANÁLISE SENSORIAL: 1 Televisor colorido de 29”, 1 Vídeo
cassete de 4 cabeças, 1 Projetor multimídia, 2 Ar condicionados, 1 Refrigerador doméstico,
1 Freezer vertical, 2 Balança Analítica; 9 Cabines de provadores com computadores; 1
Computador, 8 Monitores de vídeo LCD, 1 Colorímetro fotoelétrico; 1 Destilador de Água,
Medidor de pH.
Anexo (0087033) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 479
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LABORATÓRIO DE BROMATOLOGIA: 1 Aparelho de banho maria, 1 Balança tríplice, 1
Refrigerador doméstico, 1 Destilador de água, 1 Capela de exaustão, 1 Forno mufla, 1
Aparelho digestor, 1 Refratômetro, 1 Polarímetro, 1 Crioscópio, 1 pHmetro, 1 Bateria de
extração, 1 Bomba de vácuo, 1 Lupa entomológica esterioscópia bilocular, 1 Agitador
mecânico, 2 Nobreaks, 1 Microscópio biológico, 2 Termômetros digitais, 1 Agitador
magnético, 1 Micropipeta mecânica, 2 Micropipeta monocanal, 1 Balança mecânica, 1
Digestor de fibras, 1 Densímetro digital, 1 Queimador de gás.
LABORATÓRIO DE FENÔMENOS DE TRANSPORTES: Módulos Didáticos de
Destilação, Reologia, Secagem, Pasteurização, Controle de processos, Coluna de absorção e
adsorção, Evaporação, medições de vazões e perdas de cargas, Filtro de prensa, Extrator de
óleos e Bancada hidráulica.
LABORATÓRIO DE ANÁLISES FÍSICO-QUÍMICAS: 1 Exaustor absorção atômica; 1
Determinador de DQO; 1 Capela de exaustão; 1 Banho maria com anéis redutores; 1
Deionizador; 2 Bombas de vácuo; 1 Destilador; 2 Estufas de esterilização e secagem; 1
Agitador magnético com aquecedor; 1 Manta aquecedora; 1 Fotômetro de chama; 2
Balanças analíticas 1 Espectrofotômetro digital; 1 Cromatógrafo a gás GC-3380; 1
Espectrofotômetro Absorção Atômica; 1 Polarímetro automático; 1 Espectrofotômetro –
Forno de Grafite; 1 Agitador mecânico com aquecedor; 1 Bidestilador de água em vidro; 1
Cromatógrafo de íons; 2 Incubadoras tipo BOD.
LABORATÓRIO DE MICROBIOLOGIA: Agitador de tubos, Agitador magnético, Balança
analítica digital, Balança semi-analítica digital, Compressor de ar, Autoclave vertical,
Destilador de água, Purificador de água – Osmose reversa, Manta aquecedora, Medidor de
pH de bancada, Espectrofotômetro, Estufas de incubação, Banho Maria, Fogão a gás,
Microondas, Pipeta semi-automática, Micropipeta multicanal, Fermentador de vidro/Inox,
Centrífuga refrigerada, Microcentrífuga refrigerada, Sistema para foto documentação com
câmera escura, Incubadora de piso shaker digital, Moenda de cana estacionária, Incubadora
BOD, Geladeira, Frigobar, Ultrassom Ultrasonic, Contador de colônias, Cuba para
eletroforese vertical, Fonte para eletroforese vertical, Cuba para eletroforese horizontal,
Termociclador de bloco duplo, Sistema para foto documentação com câmera escura, Capela
de Fluxo Laminar.
LABORATÓRIO DE MICROSCOPIA: 1 Microscópio trinocular com câmera, 30
Microscópios Binoculares, Balança analítica Transluminador ultravioleta, destilador de agua
Anexo (0087033) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 480
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elétrico capacidade 5l/hora, Estufa MicroprocessadaBacteriologica, Color Video Print Vp20,
Televisor 29 Polegadas Marca Panasonic, Estereoscópio de Mesa (Tipo Lupa), Microtomo,
Balança Analitica 4 Casas Decimais ( Even), Geladeira Continental FrostFree, BOD,
Balança SemiAnalitica 3 Casas Decimais, Estereoscópio De Mesa (Tipo Lupa), Estufa de
Secagem.
LABORATÓRIO DE QUÍMICA: 4 Agitadores de Tubos ; 2 Bombas a vácuo e pressão; 1
Capela DE exaustão; 1 Destilador; 2 Mantas aquecedoras; 2 Medidores de Ponto de Fusão; 1
Purificador de água – Osmose Reversa; 2 Turbidímetros; 1 Viscosímetro rotativo
microprocessado; 5 Termômetros digitais infra-vermelho; 1 Condutivímetro digital; 5 pH-
metro portátil digital e 1 de bancada; 1 Evaporador rotativo.
SETOR DE CARNES E PESCADOS: 1 Câmara fria de resfriamento com temperatura até
0°C, 1 Câmara fria de congelamento com temperatura até -20°C, 1 Serra fita de inox para
corte de ossos, 1 Moedor e embutidor de carnes, 1 Embaladeira a vácuo, 3 mesas de aço
inox, 1 mesa de polipropileno, 1 Misturador de carne, 1 Fogão 2 bocas, 1 Cutter industrial
para picar e triturar, 1 Armário para secagem de salames, 1 Defumador a lenha, 1
Defumador a gás, 1Tanque de cocção de presunto, 1 Termohigrômetro, 5 Termômetros, 1
pHmetro portátil para carnes, 1 Balança eletrônica de precisão capacidade de 2 Kg, 1
Balança eletrônica capacidade de 15 Kg, 1 Balança capacidade de 150 Kg, 1 Esterilizador de
facas ultravioleta.
SETOR DE LATICÍNIOS: 1 Tanque de expansão em aço inox cap. 1000 L, 1 Caldeira
vertical, a gás, cap. 375 kg de vapor/H, 1 Compressor de ar comprimido, 1 Banco de gelo, 1
Prensa manual/pneumática p/queijo, 1 Crioscópio eletrônico, 1 Máquina seladora de pote
manteiga/doce de leite, 1 Embaladeira a vácuo, 1 Banho-maria, 1 Freezer horizontal duplo,
1 Balança digital, cap. 15 kg, 1 Centrifuga de Gérber, 1 Embaladeira de leite pasteurizado,
cap. 500 L/H, 1 Câmara de resfriamento, 1 Pasteurizador de leite cap. 300 L/H, 1
Homogeneizador de leite, 2 Tanque em aço inox, retangular, cap. 500 L, 1 Desnatadeira de
leite cap. 225 L/H, 1 Tacho de doce de leite e requeijão cremoso, cap. 100 L, 1 Tacho de
doce de leite e requeijão cremoso, cap. 150 L, 2 Tacho de doce de leite e requeijão cremoso,
cap. 50 L, 1 Batedeira de manteiga cap. 50 L, 1 Processadora de sorvete e picolé, 1
Envasadora de iogurte garrafinha, 1 Iogurteira cap. 100 L, 1 Máquina de fatiar massa de
muçarela, Envasadora de iogurte chupetinha, 1 Seladora de iogurte chupetinha.
Anexo (0087033) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 481
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SETOR DE VEGETAIS: 1 Compressor de ar comprimido, 1 Esteira transportadora de
frutas, 1 Taxo à vapor com agitador mecânico para produção de doce, 1 Liquidificador 4
litros, 1 Liquidificador industrial 25 litros, 1 Descascador de legumes, 1 Despolpadeira 2
estágios, 1 Tanque de polpa para embaladeira, 1 Cortador de cabinhos de figo.
13.5 Recursos Tecnológicos
O Campus Salinas disponibiliza todos os recursos tecnológicos (aparelhos de TV, DVD,
projetores, lousas interativas, caixas de som, microfones, entre outros) necessários ao adequado
funcionamento do curso de Bacharel em Engenharia de Alimentos.
14. CERTIFICADOS E DIPLOMAS A SEREM EXPEDIDOS
O curso de Engenharia de Alimentos apresenta em sua estrutura curricular um elenco de
disciplinas teóricas e práticas necessários para a formação de um profissional capaz de enfrentar os
desafios do mercado de trabalho. Para obter o diploma e portar o título de Engenheiro de alimentos,
o discente deve obedecer e atender aos seguintes requisitos:
a). obter aprovação em todas as disciplinas oferecidas pelo curso, incluindo as optativas e
estágio supervisionado, totalizando o cumprimento de no mínimo 4.000 horas de integralização em
disciplinas do curso;
b). realizar no mínimo a carga horária de 100 horas em atividades complementares;
c). realizar 300 horas de Estágio Supervisionado Obrigatório e obter aprovação na defesa do
mesmo.
Quanto à aquisição de certificados e diplomas o graduando do curso de Bacharelado em
Engenharia de Alimentos deverá obedecer aos tramites conforme especificado no Regulamento para
Expedição e Registro de Diplomas e Certificados dos Cursos do IFNMG.
15. REFERÊNCIAS
BRASIL. Anexo I da Resolução nº 1010 de 22 de agosto de 2005 - Sistematização das Atividades
profissionais.
BRASIL. Conselho nacional de educação câmara de educação superior Resolução. CNE/CES 11,
de 11 de março de 2002. (Institui diretrizes curriculares nacionais do curso de graduação em
engenharia).
Anexo (0087033) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 482
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BRASIL. Instituto Federal do Norte de Minas Gerais - IFNMG. Conheça o IFNMG. Disponível
em: <http://www.ifnmg.edu.br/ifnmg/conheca > Acesso em: 27 ago. 2017.
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Censo 2010. Disponível em :<http://
http://www.ibge.gov.br > Acesso em: 20 ago. 2017.
BRASIL. Lei nº 10.861, de 14/04/2004. Institui o Sistema Nacional de Avaliação da Educação
Superior – SINAES e dá outras providências. Disponível em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2004/lei/l10.861.htm Acesso em 10/04/2011.
BRASIL. Lei 11788 de 25 de setembro de 2008. Dispõe sobre estágio de Estudantes. Disponível
em: http://www.sjc.sp.gov.br. Acesso: 12/08/2010.
BRASIL. MEC – SETEC. Princípios Norteadores das Engenharias nos Institutos Federais.
Brasília. 2008
BRASIL, Ministério da Educação do- Comissão Nacional de Avaliação da Educação Superior -
Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira.
BRASIL, Ministério da Educação do. Parecer CNE/CES n.º 1.362, de 12 de dezembro de
2001institui as Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Engenharia. Disponível em:
http://portal.mec.gov.br/ Acesso: 10/10/2010
BRASIL. Ministério da Educação do. Resolução nº4/1986 do Conselho Federal de Educação.
Dispõe sobre o mínimo de frequência obrigatória nos cursos superiores. Disponível em:
http://www.prolei.inep.gov.br . Acesso em: 10/06/2010
BRASIL. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação
Nacional. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil. Brasília – DF, 20 de dezembros de
1996.
BRASIL. Lei nº 11.892, de 29 de dezembro de 2008. Institui a rede federal de educação
profissional, científica e tecnológica, cria os institutos federais de educação, ciência e tecnologia, e
dá outras providências. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil. Brasília - DF, 29 de
dezembro de 2008.
BRASIL. Lei nº 5.194, de 24 de dezembro de 1996. Regula o exercício das profissões de
Engenheiro, Arquiteto e Engenheiro-Agrônomo, e dá outras providencias. Conselho Federal de
Engenharia, Arquitetura e Agronomia. Brasília - DF, 24 de dezembro de 1996.
BRASIL. Decreto nº 5.773, de 9 de maio de 2006. Dispõe sobre o exercício das funções de
regulação, supervisão e avaliação de instituições de educação superior e cursos superiores de
graduação e sequenciais no sistema federal de ensino. Diário Oficial [da] República Federativa
do Brasil, Brasília - DF, 09 de maio de 2006.
BRASIL. Decreto nº 6.302, de 12 de dezembro de 2007. Institui o plano Brasil Profissionalizado.
Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil. Brasília - DF, 12 de dezembro de 2007.
Anexo (0087033) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 483
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BRASIL. Decreto nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005. Regulamenta a Lei no 10.436, de 24 de
abril de 2002. Dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais - Libras, e o art. 18 da Lei no 10.098, de
19 de dezembro de 2000. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília - DF, 23 de
dezembro de 2005.
BRASIL. Decreto Nº 9.235, de 15 de dezembro de 2017. Dispõe sobre o exercício das funções de
regulação, supervisão e avaliação das instituições de educação superior e dos cursos superiores de
graduação e de pós-graduação no sistema federal de ensino. Diário Oficial [da] República
Federativa do Brasil, Brasília – DF, 15 de dezembro de 2017.
Regulamentações internas:
INSTITUTO FEDERAL DO NORTE DE MINAS GERAIS. Diretrizes do Processo de
Unificação de Cursos (Prounic): Cursos Superiores do IFNMG. Montes Claros, 2014.
INSTITUTTO FEDERAL DO NORTE DE MINAS GERAIS. Regulamento das Atribuições dos
Coordenadores de Curso de Graduação do INFMG. Montes Claros, 2014.
INSTITUTTO FEDERAL DO NORTE DE MINAS GERAIS. Regulamento do Colegiado dos
Cursos de Graduação do IFNMG. Montes Claros, 2014.
INSTITUTTO FEDERAL DO NORTE DE MINAS GERAIS. Regulamento do Núcleo Docente
Estruturante dos Cursos de Graduação do IFNMG. Montes Claros, 2014.
INSTITUTTO FEDERAL DO NORTE DE MINAS GERAIS. Regulamento dos Cursos de
Graduação do IFNMG. Montes Claros, 2013.
INSTITUTTO FEDERAL DO NORTE DE MINAS GERAIS. Regulamentação para a criação de
cursos e estruturação de Projetos Pedagógicos de Cursos de Graduação e Planos de Cursos de
Educação Profissional Técnica de Nível Médio do Instituto Federal do Norte de Minas Gerais
– IFNMG. Montes Claros, 2013.
INSTITUTTO FEDERAL DO NORTE DE MINAS GERAIS. Regulamento para Expedição e
Registro de Diplomas e Certificados dos Cursos do IFNMG. Montes Claros, 2014.
Anexo (0087033) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 484
Anexos:
Ministério da EducaçãoSecretaria de Educação Profissional e Tecnológica
Instituto Federal do Norte de Minas Gerais
Memorando nº. 4/2018 - CEA/CES/DE/DG/SAL/IFNMG
Salinas, 21 de março de 2018
A(o) Senhor(a)Ricardo Magalhães Dias CardozoPro-reitor de Ensino Assunto: Solicitação de aprovação ad referedum do projeto pedagógico do cursode Engenharia de Alimentos
Referência: Caso responda este Ofício, indicar expressamente o Processo nº23396.011022/2017-51.
Prezado Pró-reitor
É sabido que houve um problema de comunicação que culminou na impossibilidade deaprovação, em tempo hábil, pela CEPE do documento supracitado, no entanto, diantedo parecer favorável à aprovação e considerando que a versão enviada apresenta modificaçõesque foram realizadas após observância de todas as considerações realizadas, peço, que sepossível o PPC seja apreciado ad referedum, para ser apresentado aos avaliadores do MEC,que já confirmaram a agenda para ao período de 01 a 04 de abril de 2018. Outra questãoimportante é adoção deste documento para os ingressantes deste semestre letivo.
Desde já conto com a compreensão.
Atenciosamente,
Felipe Cimino DuarteCoordenador do Curso Bacharelado em Engenharia de Alimentos
Documento assinado eletronicamente por Felipe Cimino Duarte,
Memorando 4 (0089339) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 485
Documento assinado eletronicamente por Felipe Cimino Duarte,Coordenador(a) do Curso Superior de Bacharelado em Engenharia deAlimentos, em 21/03/2018, às 13:58, conforme horário oficial de Brasília,com fundamento no art. 6º, § 1º, do Decreto nº 8.539, de 8 de outubro de2015.
A autenticidade deste documento pode ser conferida no sitehttp://sei.ifnmg.edu.br/sei/controlador_externo.php?acao=documento_conferir&id_orgao_acesso_externo=0, informando ocódigo verificador 0089339 e o código CRC E95A478D.
Referência: Processo nº 23396.011022/2017-51 SEI nº 0089339
Memorando 4 (0089339) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 486
Ministério da Educação
Secretaria de Educação Profissional e TecnológicaInstituto Federal do Norte de Minas Gerais
DESPACHO 03/2018
CÂMARA DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO
Processo nº: 23396.011022/2017-51 Interessado: Pró-Reitoria de Ensino, Departamento de Ensino Superior, Direção-Geral, Campus Salinas
Aprova, ad referendum da Câmara de Ensino, Pesquisa e Extensão IFNMG, aReestruturação do Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Alimentos-Campus Salinas.
O PRESIDENTE DA CÂMARA DE ENSINO, PESQUISA EEXTENSÃO, professor Ricardo Magalhães Dias Cardozo, no uso das atribuiçõesconferidas pelo Regimento da CEPE, aprovado pela Resolução n° 11/2013 daCEPE de 19 /11/2013, considerando a necessidade urgente:
Decide aprovar, ad referendum da CEPE, a Reestruturação do ProjetoPedagógico do Curso de Engenharia de Alimentos do Campus Salinas, conformesolicitado no Memorando nº. 4/2018 - CEA/CES/DE/DG/SAL/IFNMG via SEI, nostermos do parágrafo único do Art. 29 do Regimento da CEPE, aprovado pelaResolução n° 11/2013 da CEPE, de 19 /11/2013.
A matéria será objeto de deliberação da Câmara de Ensino, Pesquisae Extensão na reunião subsequente.
Documento assinado eletronicamente por Ricardo Magalhaes DiasCardozo, Presidente da Câmara de Ensino, Pesquisa e Extensão, em21/03/2018, às 14:56, conforme horário oficial de Brasília, com fundamentono art. 6º, § 1º, do Decreto nº 8.539, de 8 de outubro de 2015.
A autenticidade deste documento pode ser conferida no sitehttp://sei.ifnmg.edu.br/sei/controlador_externo.php?acao=documento_conferir&id_orgao_acesso_externo=0, informando ocódigo verificador 0089443 e o código CRC 34184134.
Despacho Decisório CEPE 0089443 SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 487
Referência: Processo nº 23396.011022/2017-51 SEI nº 0089443
Despacho Decisório CEPE 0089443 SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 488