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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DO NORTE DE MINAS GERAIS Fazenda Varginha Km 02 Rod. Salinas/Taiobeiras , Salinas/MG, CEP 39560-000 - http://www.ifnmg.edu.br - Ofício nº. 10010/2017 - DE/DG/SAL/IFNMG Salinas, 29 de outubro de 2017 Ao Senhor: Ricardo Magalhães Dias Cardozo Pró Reitor de Ensino do IFNMG Pró-Reitoria de Ensino Assunto: Reformulação Matriz Curricular do curso de Engenharia de Alimentos Referência: Caso responda este Ofício, indicar expressamente o Processo nº 23396.011022/2017-51. Prezado pró reitor, Cumprimentando-o cordialmente, venho por meio deste encaminhar a Matriz do Curso de Bacharelado em Engenharia de Alimentos do Campus Salinas (págs. 26 a 81 e 86 a 88 ), para que a mesma possa ser avaliada pelo Departamento de Ensino Superior do IFNMG e posteriormente enviado à CEPE e logo após, ser inserida no Projeto Pedagógico do Curso. Atenciosamente, Wagner Patrício de Sousa Júnior Diretor Geral do IFNMG - Salinas Documento assinado eletronicamente por Fabricio Silveira Santos, Diretor(a) Geral Substituto(a), em 30/10/2017, às 10:44, conforme horário oficial de Brasília, com fundamento no art. 6º, § 1º, do Decreto nº 8.539, de 8 de outubro de 2015. Ofício 10010 (0033574) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 1

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOSECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

INSTITUTO FEDERAL DO NORTE DE MINAS GERAISFazenda Varginha Km 02 Rod. Salinas/Taiobeiras , Salinas/MG, CEP 39560-000

- http://www.ifnmg.edu.br -

Ofício nº. 10010/2017 - DE/DG/SAL/IFNMG

Salinas, 29 de outubro de 2017

Ao Senhor: Ricardo Magalhães Dias CardozoPró Reitor de Ensino do IFNMGPró-Reitoria de Ensino

Assunto: Reformulação Matriz Curricular do curso de Engenharia deAlimentos

Referência: Caso responda este Ofício, indicar expressamente o Processo nº23396.011022/2017-51.

Prezado pró reitor,

Cumprimentando-o cordialmente, venho por meio deste encaminhara Matriz do Curso de Bacharelado em Engenharia de Alimentos do CampusSalinas (págs. 26 a 81 e 86 a 88 ), para que a mesma possa ser avaliada peloDepartamento de Ensino Superior do IFNMG e posteriormente enviado à CEPE elogo após, ser inserida no Projeto Pedagógico do Curso.

Atenciosamente,

Wagner Patrício de Sousa JúniorDiretor Geral do IFNMG - Salinas

Documento assinado eletronicamente por Fabricio Silveira Santos,Diretor(a) Geral Substituto(a), em 30/10/2017, às 10:44, conformehorário oficial de Brasília, com fundamento no art. 6º, § 1º, do Decreto nº8.539, de 8 de outubro de 2015.

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Referência: Caso responda este Ofício, indicar expressamente o Processo nº23396.011022/2017-51

SEI nº 0033574

Ofício 10010 (0033574) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 2

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PROPOSTA PARA O PROJETOPEDAGÓGICO DO CURSO DE

BACHARELADO EM ENGENHARIA DEALIMENTOS

Salinas, 2017

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6.2.1 Ementas e Bibliografias

1°PERÍODO

DISCIPLINA Cálculo I

NÚCLEO Básico

PRÉ-REQUISITO Isento

CARGA HORÁRIA(H/A)

Total 80 Teórica 80 Prática

CRÉDITOS 4

EMENTA

Funções de uma Variável Real: Números Reais. Intervalos. Valor Absoluto eDesigualdades. Funções: conceito, domínio, contradomínio e imagem. Funçõeselementares. Esboço do Gráfico de funções elementares. Funções Pares eFunções Ímpares. Funções Injetoras, Sobrejetoras e Bijetoras. FunçõesInvertíveis. Limite e Continuidade: Conceito e noção intuitiva de limite.Propriedades básicas. Limites Laterais. Teorema do Confronto. Limites infinitose limites no infinito. Operações com o símbolo. Derivada: Definição via limite,regras de derivação. Regra da cadeia. Derivada como taxa de variação. Derivadasde ordem superior. Derivação implícita. Teorema de Rolle, Teorema do ValorMédio. Aplicações da derivada. Integral: Definição, Teorema Fundamental doCálculo, Técnicas de Integração, aplicações da integral.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

STEWART, J. Cálculo - Vol. 1, 6ª edição. Editora Cengage Learning, 2009. HOFFMANN, Laurence D.; BRADLEY; Cálculo: um curso moderno e suas

aplicações. Editora LTC. 7ª Edição. 2002. ANTON, Howard.; Cálculo volume 1. Editora artmed. 8º Edição 8A. 2007. LARSON, R.; EDWARDS, B.; Cálculo com aplicações. Editora LTC Edição

6ª ED. 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FLEMMING, D.M.; GONÇALVES, M. B. Cálculo A, Editora Makron Books, Edição 6ª ED. 2006

LEITHOLD, Louis.; Cálculo com Geometria Analítica, vol 1. Editora Harbra.Edição 3ª ED. 1994.

IEZZI, Gelson; MURAKAMI, Carlos; MACHADO, Nilson José.;Fundamentos de Matemática Elementar – volume 8, 6ª edição. Editora Atual,São Paulo: 2005.

GUIDORIZZI, H. Luiz. Um Curso de Cálculo. Vol. 1, 5ª edição. Editora LTC.São Paulo: 2008.

TAHAN, Malba.; O homem que calculava. 72ª edição. Editora Record, 2008.

DISCIPLINA Geometria Analítica e Álgebra Linear (GAAL)

NÚCLEO Básico

PRÉ-REQUISITO Isento

CARGA HORÁRIA(H/A)

Total 80 Teórica 80 Prática 0

CRÉDITOS 4

EMENTAMatrizes e sistemas lineares. Inversão de matrizes e determinantes.Vetores noplano e no espaço.Retas e planos.Seções cônicas.Mudança de coordenadas noplano.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA ANTON e HORRES; Álgebra linear com aplicações. Editora Bookman. Edição8ª Ed. 2001.

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LORETO,lia da Costa. Vetores e geometria analítica: teoria e exercícios. SãoPaulo: LCTE, 2011.

IEZZI, Gelson. Fundamentos de matemática elementar: 7: geometria analítica.São Paulo: Atual, 2005

BIBLIOGRAFIACOMPLEMENTAR

CAMARGO, Ivan; BOULOS, Paulo. Geometria Analítica: Um tratamentoVetorial. 3ª Edição. Editora Pearson Education. 2005.

DE CAROLI, Alésio; CALLIOLI, Carlos A; FEITOSA, Miguel. Matrizesvetores geometria analítica: teoria e exercícios. Nobel, São Paulo, 1984.

WINTERLE, Paulo. Vetores e geometria analítica. Pearson Education do Brasil,São Paulo, 2000.

IEZZI, Gelson; MURAKAMI Carlos. Fundamentos de matemática elementar: 4:sequencias, matrizes, determinantes, sistemas, 7ª edição. Editora Atual, SãoPaulo: 2004.

CALLIOLI, Carlos A; DOMINGUES, Hygino H; COSTA, R Celso FabricioÁlgebra linear e aplicações. 6ª. edição. Editora Atual. São Paulo. 201

DISCIPLINA Introdução a Engenharia de Alimentos

NÚCLEO Específico

PRÉ-REQUISITO Isento

CARGA HORÁRIA(H/A)

Total 40 Teórica 20 Prática 20

CRÉDITOS 2

EMENTAIntrodução aos princípios básicos de engenharia de alimentos. Conceituaçãobásicas das grandes áreas da ciência, tecnologia e engenharia.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BATALHA, M. O. Introdução a Engenharia de Produção, Ed. Elsevier, 2008. BAZZO, W. A. Introdução à Engenharia – Conceitos, ferramentas,

comportamentos, 2ª Edição, Editora UFSC, 2008. HOLTZAPPLE, M. T.; REECE, D. Introdução a engenharia, 1a Edição,

Editora LTC, 2006

BIBLIOGRAFIACOMPLEMENTAR

ANDRADE, N. J. de; MACÊDO, J. A. B. Higienização na indústria dealimentos, São Paulo: Ed Varela, 1996.

EVANGELISTA, J. Tecnologia de Alimentos – São Paulo: Editora Atheneu,2005.

FELLOWS, P. J. Tecnologia do Processamento de Alimentos. 2ª ed. PortoAlegre, RS: Artmed, 2006, 602p.

OETTERER, M.; DARCE, M. A. B. R.; SPOTO, M. Fundamentos de ciênciae tecnologia de alimentos, Ed. Manole, 2006, 632p.

ORDÓÑEZ, J. A. et al. Tecnologia de alimentos v. 1: componentes dosalimentos e processos. Porto Alegre: Artmed, 2005, 294p.

DISCIPLINA Introdução a Economia

NÚCLEO Básico

PRÉ-REQUISITO Isento

CARGA HORÁRIA (C/H) Total 40 Teórica 40 Prática 0

CRÉDITOS 2

EMENTA Conceitos e princípios de economia. Evolução do Pensamento Econômico.Noções de Microeconomia: mercado e preços; demanda e oferta; teoria doconsumidor; teoria da firma; estrutura de mercado e eficiência. Noções de

Macroeconomia: determinação da renda e do produto nacional; mercado de bens

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e serviços e lado monetário. O setor externo, câmbio e estrutura de balança depagamento. Setor Público: funções econômicas; estrutura tributária e déficit

público. Desenvolvimento Econômico, fontes de crescimento, financiamento emodelos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DORNBUSCH, Rudiger; FISCHER, Stanley; DAVID, Begg. Introdução àeconomia (Para Cursos de Administração, Direito, Ciências Humanas eContábeis. Tradução de HelgaHoffmam. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003.

PINHO, Diva Benevides; VASCONCELLOS, Marco Antônio S. de. Manual deintrodução à economia. Equipe de Professores da USP. São Paulo: Saraiva, 2006.

GREMAUD, Amaury Patrick; AZEVEDO, Paulo Furquim de; DIAZ, MariaDolores Montoya. Introdução à economia. São Paulo: Atlas, 2007.

BIBLIOGRAFIACOMPLEMENTAR

GREMALD, A. P.; VASCONCELOS, M. A S. et al. Economia BrasileiraContemporânea, São Paulo. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2002.

BAUMANN, Renato; GONÇALVES, Reinaldo; CANUTO, Otaviano. A novaeconomia internacional: uma perspectiva brasileira. Rio de Janeiro: Campus,1998.

LANZANA, Antônio Evaristo Teixeira. Economia brasileira. São Paulo: Atlas,2002.MANKIW, N. Gregory. Introdução à economia (Edição Compacta).Tradução de Allan Vidigal Hastings. São Paulo: Pioneira Thomson Learning,2005.ROSSETTI, José Paschoal. Introdução à economia. São Paulo: Atlas, 2003.ROSSETTI, José Paschoal. Introdução à economia. Livro de Exercícios. SãoPaulo: Atlas, 2004.

DISCIPLINA Química Geral

NÚCLEO Básico

PRÉ-REQUISITO Isento

CARGA HORÁRIA (H/A) Total 80 Teórica 60 Prática 20

CRÉDITOS 4

EMENTA

Matéria. Estrutura atômica. Compostos químicos e suas fórmulas. Equaçõesquímicas e estequiometria das reações. Classificação periódica dos elementosquímicos. Ácidos e bases. Soluções. Ligações químicas. Forças intermoleculares.Noções básicas de segurança de laboratório. Experimentos relacionados àquímica do cotidiano.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ATKINS, P.; JONES, L. Princípios de Química: Questionando a VidaModerna e o Meio Ambiente.5ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2012.

BROWN, T. L.; LEMAY, H. E.; BURSTEN, B. E.; MURPHY, C.;WOODWARD, P. Química: A Ciência Central. 13ª ed. São Paulo: Pearson,2017.

MAHAN, B. M.; MYERS, R. L. Química: Um Curso Universitário. 4ª ed. SãoPaulo: Edgard Blücher, 1995.

BIBLIOGRAFIACOMPLEMENTAR

BRADY, J. E.; HUMISTON, G. E. Química Geral. 2ª ed. Rio de Janeiro: LTC,2000. Vol.1 e 2.

KOTZ, J. C.; TREICHEL, P. M.; WEAVER, G. C. Química Geral e ReaçõesQuímicas. 6ª ed. São Paulo: Cengage Learning, 2010, Vol.1 e 2.

RUSSELL, J. B. Química Geral. 2ª ed. São Paulo: Pearson, 1994.CHANG, R.; GOLDSBY, K. A. Química.11ª ed. Porto Alegre: AMGH, 2013.JESPERSEN, N. D.; HYSLOP, A.; BRADY, J. E. Química: A Natureza

Molecular da Matéria. 7ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2017. Vol1 e 2.

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DISCIPLINA Português Instrumental

NÚCLEO Básico

PRÉ-REQUISITO Isento

CARGA HORÁRIA (H/A) Total 40 Teórica 40 Prática 0

CRÉDITOS 2

EMENTA

Leitura, interpretação e produção de textos de vários gêneros textuais, com ênfasenaqueles relacionados à área de atuação do curso. Informações explícitas eimplícitas na análise textual. Estruturação dos parágrafos. O uso da variantepadrão da Língua Portuguesa (principais desvios): acentuação gráfica; os sinaisde pontuação (em especial, a vírgula); crase; concordância verbo-nominal;regência verbo-nominal e dificuldades ortográficas mais recorrentes. Coesão eCoerência. Estratégias de planejamento de produção textual. Práticas de escritade diversos gêneros textuais: requerimento, esquema, resumo, resenha e currículoda Plataforma Lattes.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BECHARA, E. Moderna Gramática Portuguesa. 37. ed. Rio de Janeiro: Lucerna: 2009.

COSCARELLI, C. V.(Org.). Leituras sobre a leitura: passos e espaços em sala de aula. Belo Horizonte: Veredas, 2013.

CUNHA, C.; CINTRA, L. Nova Gramática do Português Contemporâneo. 5 ed. Rio de Janeiro: Lexicon, 2008.

FAVERO, L. L. Coesão e coerência textuais. 9.ed. São Paulo: Ática, 2003.MARCUSCHI, L. A. Produção textual, análise de gêneros e compreensão. São

Paulo: Cortez, 2008.MEDEIROS, J. B. Português instrumental. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2013.MEDEIROS, J. B. Redação Científica: a Prática de fichamentos, resumos,

resenhas. Editora: Atlas, 11. ed.2009.

BIBLIOGRAFIACOMPLEMENTAR

EMEDIATO, W. A fórmula do texto: redação, argumentação e leitura: técnicas inéditas para alunos de graduação e ensino médio. 5 ed. São Paulo: Geração Editorial, 2008.

GARCIA, O. Comunicação em prosa moderna. Rio de Janeiro: FGV, 2007. INFANTE, U. Curso de gramática aplicada ao texto. 7 ed. São Paulo:

Scipione, 2008.MACHADO, A. R.; LOUSADA, E.; ABREU-TARDELLI, L. S. Planejar

gêneros acadêmicos: escrita científica, texto acadêmico, diário de pesquisa, metodologia. São Paulo: Parábola Editorial, 2005.N

NEVES, I. C. B. et al. (org.). Ler e escrever: compromisso de todas as áreas. 5.ed. Porto Alegre: Ed. UFRGS, 2003.

PESTANA, F.A gramática para concursos públicos. 2 ed. Rio de Janeiro: Forense; São Paulo: Método, 2015.

2oPERÍODO

DISCIPLINA Biologia Celular

NÚCLEO Específica

PRÉ-REQUISITO Isento

CARGA HORÁRIA (H/A) Total 80 Teórica 60 Prática 20

CRÉDITOS 4

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EMENTA

Introdução à célula procarionte e eucarionte. Diferenciação entre células animaise vegetais. Técnicas de estudo das células: microscopia. Membrana celular:organização molecular, modelos de membranas, permeabilidade e transportecelular, síntese de membranas. Diferenciação da membrana. Organelascitoplasmáticas. Compartimentos celulares de energia: mitocôndrias ecloroplastos. Citoesqueleto e motilidade celular. Núcleo interfásico. Ciclo celulare divisão celular: mitose e meiose.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BRUCE, ALBERTS. Fundamentos da Biologia Celular. 3ª ed. Porto Alegre:Artmed. 2011. 864 p.

DE ROBERTIS, E. D.& DE ROBERTS JR., E. M. P. Bases da Biologia celular eMolecular. 4ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 330p.

JUNQUEIRA, L. C. Biologia Celular e Molecular. 9ª ed. Rio de Janeiro:Guanabara Koogan, 2012. 364p.

BIBLIOGRAFIACOMPLEMENTAR

GEOFFREY M. COOPER. A célula. Uma abordagem molecular. 3ª ed. PortoAlegre: Artmed, 2007. 717p.

JUNQUEIRA & CARNEIRO. Histologia Básica. 12ª ed. Rio de Janeiro:Guanabara Koogan, 2013. 556p.

MALACINSKI, G. M. Fundamentos de Biologia Molecular. 4ª ed. Rio deJaneiro: Guanabara Koogan, 2005. 460p.

KARP, G. Biologia celular e molecular: conceitos e experimentos. 3ª ed. SãoPaulo: Manole, 2005. 786p.

CARVALHO, H. F.; COLLARES-BUZATO, C. B. Células - Uma AbordagemMultidisciplinar. São Paulo: Manole, 2005. 465p.

DISCIPLINA Cálculo II

NÚCLEO Básico

PRÉ-REQUISITO Cálculo I

CARGA HORÁRIA (H/A) Total 80 Teórica 80 Prática 0

CRÉDITOS 4

EMENTANoções topológicas em R2 e R3. Funções reais de várias variáveis reais. Limite econtinuidade de funções de várias variáveis Reais. Diferenciabilidade eaplicações. Coordenadas polares. Integração múltipla e aplicações.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

STEWART, J. Cálculo - Vol. 2, 6ª edição.EditoraCengage Learning, 2009. ANTON, Howard.;Cálculo volume 2. Editora artmed. 8º Edição . 2007. LARSON, R.; EDWARDS, B.; Cálculo com aplicações. Editora LTC Edição

6ª ED. 2005 LEITHOLD, Louis.;Cálculo com Geometria Analítica, vol 1,2. Editora

Harbra. Edição 3ª ED. 1994.

BIBLIOGRAFIACOMPLEMENTAR

FLEMMING, D.M.; GONÇALVES, M. B. Cálculo B, Editora MakronBooks, Edição 2ª Ed. 2007.

MUNEM, M.A.; FOULIS, D.J.; Cálculo vol 2 . Editora LTC, 1982, 1ª Ed. SIMONS. Cálculo com Geometria Analítica, vol 1,2. 1ª Ed. 1987.

EditoraMakron Books. GUIDORIZZI, H. Luiz. Um Curso de Cálculo. Vol. 2, 5ª edição. Editora LTC.

São Paulo: 2008. HOFFMANN, Laurence D.; BRADLEY; Cálculo: um curso moderno e suas

aplicações. Editora LTC. 7ª Edição. 2002.

DISCIPLINA Física I

NÚCLEO Básico

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PRÉ-REQUISITO Cálculo I

CARGA HORÁRIA (H/A) Total 80 Teórica 80 Prática 0

CRÉDITOS 4

EMENTAMovimento em duas e três dimensões. Força e movimento. Trabalho e energia.Centro de massa e Momento Linear. Colisões. Rotação. Rolamento, torque emomento angular.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos da física, v. 1.LTC.

TIPLER, P; MOSCA, G. Física para cientistas e engenheiros, v.1. LTC, SERWAY, R; JEWETT, J. Princípios de Física; v. 1. Editora Thomson.

BIBLIOGRAFIACOMPLEMENTAR

CHAVES, A.; SAMPAIO, J. F. Física Básica – Mecânica. LTC. NUSSENZVEIG H.M. Curso de física básica, v. 1. Editora Livraria da

Física, 2006.

DISCIPLINA Representação gráfica

NÚCLEO Básico

PRÉ-REQUISITO Isento

CARGA HORÁRIA (H/A)

Total 60 Teórica 20 Prática 40

CRÉDITOS 3

EMENTA

Introdução à representação gráfica; técnicas, instrumentos e softwares utilizadosna construção de representações gráficas; vistas ortogonais na representação deprojetos; escalas; cotagem; normas técnicas; desenho assistido por computador;sistemas CAD; noções de desenho arquitetônico: elaboração e interpretação devistas ortogonais de projetos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

Juroszek, S. P.; Ching, F. D. K. Representação gráfica para desenho eprojeto. Portugal, Editora Gustavo GILI GG, 1ª ed., 2001; 346p.;

Miceli, M. T. & Ferreira, P. Desenho técnico: básico. Rio de Janeiro, EditoraAo Livro Técnico, 2003. 144p.;

Montenegro, G. A. Desenho arquitetônico. São Paulo, Edgar Blucher Editora,2001. 158p.;

Rosa, K. Autocad 2010: Desenhando em 2d. São Paulo: Editora Senac. 2009.229p.

BIBLIOGRAFIACOMPLEMENTAR

French, T. E. & Ferreira, C. J. Desenho técnico e tecnologia gráfica. Rio deJaneiro, Editora globo, 7ª edição, 2002. 1093p.;

Pereira, A. Desenho Técnico Básico. Rio de Janeiro, Editora LivrariaFrancisco Alves, 1976. 128 p.;

Costa, R. B. L. Autocad 2006: utilizando totalmente. São Paulo: EditoraÉrica. 2005. 432p.

DISCIPLINA Química Orgânica

NÚCLEO Profissionalizante

PRÉ-REQUISITO Química Geral

CARGA HORÁRIA (H/A) Total 120 Teórica 80 Prática 40

CRÉDITOS 6

EMENTA A química do átomo de carbono: estrutura eletrônica, teoria dos orbitaismoleculares, hibridização, ligações químicas e números de oxidação. Cadeiascarbônicas: classificação e representação. Aromaticidade: aromático, anti-

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aromático e não aromático. Formas de ressonância. Estudo das principais funçõesorgânicas: classificação, estrutura química e nomenclatura. Propriedades físico-químicas dos compostos orgânicos: polaridade e solubilidade. Conformações doshidrocarbonetos. Introdução à Estereoquímica. Química orgânica: sociedade ecotidiano. Experimentos relacionados à química orgânica.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BRUICE, P. Y. Química Orgânica,4ª ed. São Paulo: Pearson, 2006. Vol. 1 e 2. KLEIN, D. Química Orgânica,2ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2016. Vol. 1 e 2. PAVIA, D. L.; LAMPMAN, G. M.; KRIZ, G. S.; ENGEL, R. G. Química

Orgânica Experimental: Técnicas de escala pequena, 2ª ed. Porto Alegre:Bookman, 2009.

SOLOMONS, T. W. G.; FRYHLE, C. B. Química Orgânica,10ª ed. Rio deJaneiro: LTC, 2012. Vol. 1 e 2.

BIBLIOGRAFIACOMPLEMENTAR

BARBOSA, L. C. A. Introdução à Química Orgânica,2ª ed. São Paulo:Pearson, 2011.

BRUICE, P. Y. Fundamentos de Química Orgânica, 2ª ed. São Paulo: Pearson,2014.

CONSTANTINO, M. G. Química Orgânica - Curso Básico Universitário, 1ªed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. Vol. 1, 2 e 3.

KLEIN, D. Química Orgânica: Uma Aprendizagem Baseada em Solução deProblemas, 3ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2017. Vol. 1 e 2.

MCMURRAY, J. Química Orgânica, 4ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 1997.

DISCIPLINA Sociologia e Extensão Rural

NÚCLEO Básico

PRÉ-REQUISITO Isento

CARGA HORÁRIA (C/H) Total 40 Teórica 40 Prática 0

CRÉDITOS 2

EMENTA

Conceitos básicos de sociologia e antropologia. Especificidades do mundo rural.Estrutura fundiária e organização social. O Estado e a questão fundiária. Aquestão da terra e a reforma agrária. Movimentos sociais no meio rural.Reconstrução histórica da extensão rural no Brasil, seus objetivos e concepçõesmetodológicas; análise dos modelos de ação extensionista, suas transformações eperspectivas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

AMIN, Samir; VERGOPOULOS, Kostas. A questão agrária e o capitalismo. Paze Terra, 1977. 179p.

ARON, R. As Etapas do Pensamento Sociológico. 7ª ed. São Paulo: MartinsFontes, 2008. 884p.FREIRE, P. Extensão ou comunicação? 16ª ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2013.131p.

BIBLIOGRAFIACOMPLEMENTAR STÉDILE, J.P. A questão agrária na década de 1990. 4° Ed. Porto Alegre: Ed. da

UFRGS, 2004.

IANNI, O. Origens Agrárias do Estado Brasileiro. São Paulo: Brasiliense, 2004.255p.

LARAIA, Roque. Cultura, um conceito Antropológico. Rio de Janeiro: JorgeZahar, 1986. 117p.

MARTINS, J.S. Cativeiro da Terra. 9ª ed. São Paulo: Contexto, 2010. 282p.RUAS, Elma Dias et al. Metodologia Participativa da Extensão Rural para oDesenvolvimento Sustentável - MEXPAR. 1ª ed. Belo Horizonte: Bárbara Bela

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Editora Gráfica, 2006

3o PERÍODO

DISCIPLINA Física II

NÚCLEO Básico

PRÉ-REQUISITO Cálculo II

CARGA HORÁRIA (H/A) 80

CRÉDITOS Total 80 Teórica 80 Prática 0

EMENTAEquilíbrio e Elasticidade. Fluidos. Oscilações. Ondas. Temperatura, calor e aPrimeira Lei da Termodinâmica. A Teoria cinética dos Gases. Entropia e SegundaLei da Termodinâmica.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos da física, v. 2.LTC.

TIPLER, P; MOSCA, G. Física para cientistas e engenheiros, v.2. LTC, SERWAY, R; JEWETT, J. Princípios de Física; v. 2. Editora Thomson.

BIBLIOGRAFIACOMPLEMENTAR

CHAVES, A.; SAMPAIO, J. F. Física Básica – Gravitação, oscilações etermodinâmica. LTC.

NUSSENZVEIG H.M. Curso de física básica, v. 2. Editora Livraria daFísica, 2006.

DISCIPLINA Cálculo III

NÚCLEO Básico

PRÉ-REQUISITO Cálculo II

CARGA HORÁRIA (C/H) Total 80 Teórica 80 Prática 0

CRÉDITOS 4

EMENTAIntegração dupla. Integração tripla. Mudança de coordenadas. Integrais de linha.Diferenciais exatas e independência de caminhos. Cálculo vetorial: teoremas deGreen, Gauss e Stokes

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ANTON, Howard; BIVENS, Irl; DAVIS, Stephen. Cálculo - volume 2. 10ªEdição. Editora Bookman, 2014.STEWART, J. Cálculo - Volume 2. 7ª edição. Editora Cengage Learning, 2014.THOMAS, G. B. Cálculo - volume 2. 12ª edição. Editora Pearson, 2013.

BIBLIOGRAFIACOMPLEMENTAR

FLEMMING, D. M.; GONÇALVES, M. B. Cálculo C, 3ª edição. EditoraMakronBooks, 2000.GUIDORIZZI, H. Luiz. Um Curso de Cálculo - Vol. 2, 3 e 4. 5ª edição. EditoraLTC, 2011.LEITHOLD, Louis.; Cálculo com Geometria Analítica, vol 1,2. Editora Harbra. Edição 3ª ED. 1994.MUNEM, M.A.; FOULIS, D.J.; Cálculo vol 2 . Editora LTC, 1982, 1ª Ed.SIMONS. Cálculo com Geometria Analítica, vol2. 1ª Ed. 1987. EditoraMakron Books.

DISCIPLINA Métodos e Técnicas de Estudo e Pesquisa

NÚCLEO Básico

PRÉ-REQUISITO Isento

CARGA HORÁRIA (H/A) 40

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CRÉDITOS 2

EMENTA

O homem e o saber científico; A relação entre a ciência, o conhecimento e osenso comum; O conceito depesquisa. Os métodos de abordagem e suasimplicações na leitura da realidade. O processo de construção do trabalhocientífico: pesquisa, tipos de pesquisa, componentes do projeto de pesquisa.Normas da ABNT. A Elaboração de Relatórios Técnico-científicos. Técnicas einstrumentos de coleta de dados. Sistematização e análise de dados.Problematização e elaboração de projetos de pesquisa. O trabalho monográfico:elaboração do projeto de pesquisa.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CHIZZOTTI, A. Pesquisa em ciências humanas esociais. 6ed. São Paulo: Cortez, 2003. 168 p.GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos depesquisa. 5 ed. São Paulo: Editora Atlas, 2010.MAGALHÃES, Gildo. Introdução à metodologia da pesquisa: caminhos daciência e da tecnologia. São Paulo: Ática, 2005.

BIBLIOGRAFIACOMPLEMENTAR

KÖCHE, José Carlos. Fundamentos de Metodologia Cientifica: teoria da ciência e iniciação à pesquisa. Petrópolis: Vozes, 2003.LAVILLE, Chistian e Jean, DIONNE. A construção do saber: manual de metodologia da pesquisa em ciências humanas. Porto Alegre: Editora Artes Médicas do Sul Ltda.; Belo Horizonte: Editora da UFMG/Artmed, 1999.PÁDUA, E. M. M. de. Metodologia da pesquisa: abordagem teórico-prática 10. ed. Campinas: Papirus, 2004.

DISCIPLINA Físico-Química I

NÚCLEO Básico

PRÉ-REQUISITO Química Geral

CARGA HORÁRIA (H/A)

Total 80 Teórica 60 Prática 20

CRÉDITOS 4

EMENTA

Sistemas, Propriedade e Processos Termodinâmicos, Gás Ideal e Misturas deGases ideais.- Gás Real.- Teoria Cinética e Molecular dos Gases.- Primeira Lei daTermodinâmica. Energia Interna e Entalpia. - Segunda Lei da Termodinâmica.-Terceira Lei da Termodinâmica.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ATKINS, P. W. Físico-química - Fundamentos. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC,2003

ATKINS, P. W. Físico-químicaVol1. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008 ATKINS, P. W. Físico-química Vol2. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008 PILLA, L.; SCHIFINO, J.Físico - Química I: Termodinâmica Química e

Equilíbrio Químico. 2 ed. Editora:UFRGS, 2006

BIBLIOGRAFIACOMPLEMENTAR

AÉCIO P. C. - Termodinâmica Química. 1ª ed. São Paulo: Editora daUnicamp, 1999. 409p.

ATKINS, P. W. Físico-químicaVol3. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999 BALL, D. W. . Físico Química Vol.2 Editora: THOMSON PIONEIRA. 2005,

874p. CASTELLAN, G. W. Fundamentos de físico-química. Rio de Janeiro: LTC,

1986. VAN NESS,H. C. & SMITH, J. M. & ABBOTT, M. M. Introdução à

Termodinâmica da Engenharia Química. 5. ed. Rio de Janeiro: LivrosTécnicos e Científicos Editora S.A., 2000, 697p.

DISCIPLINA Química Analítica

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NÚCLEO Profissionalizante

PRÉ-REQUISITO Química Geral

CARGA HORÁRIA (H/A) Total 80 Teórica 60 Prática 20

CRÉDITOS 4

EMENTA

Soluções: Concentração, diluição, misturas de soluções, solulibilidade, eletrólitose não-eletrólitos. Equilíbrio químico: equilíbrio ácido-base, Ka e Kb, produto desolubilidade e solução tampão). Princípios gerais de separação.Introdução àanálise quantitativa clássica: princípios, gravimetria, análise volumétrica deneutralização e precipitação.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

HARRIS, D. C. Análise Química Quantitativa. 7 ed. Rio de Janeiro: LTC,2008.

SKOOG, D. A.; West.D.M.; Holler, F.J.; Crouch, S.R. Fundamentos dequímica analítica. São Paulo, SP. Thomson Learning, 8 ed. 2007.

VOGEL, A. I. Química Analítica Qualitativa .5 ed. São Paulo : Mestre Jou,1990.

BIBLIOGRAFIACOMPLEMENTAR

BACCAN, N.; Godinho, O. E. S.; Aleixo, L. M.; Stein, E.;Introdução àSemimicroanálise Qualitativa. Editora Unicamp; 6ª edição.

BACCAN, N. et al. Química Analítica Quantitativa Elementar. 2 ed.Campinas: UNICAMP/EdgardBlücher, 2000

LEITE, Flávio. Práticas de química analítica, Campinas, SP: Átomo, 2006. VOGEL, A.I. Química Analítica Quantitativa,5 ed. São Paulo : Guanabara

Koogan, 1992.

DISCIPLINA Matérias Primas Alimentícias

NÚCLEO Específico

PRÉ-REQUISITO Isento

CARGA HORÁRIA (H/A)

Total 80 Teórica 80 Prática 0

CRÉDITOS 4

EMENTA

Obtenção de matérias-primas de qualidade para a indústria de alimentos.Alterações e conservação de matérias-primas. Importância econômica. Matérias-primas de origem vegetal. Fisiologia e desenvolvimento de frutos e hortaliças.Pós-colheita. Matérias-primas de origem animal. Estrutura e composição domúsculo e tecido associados. Contração, relaxamento muscular e fontes deenergia para a contração muscular. Processos bioquímicos post-mortem.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CHITARRA, M. I. F.; CHITARRA, A. B. Pós-colheita de frutas e hortaliças,fisiologia e manuseio, 2ª ed., Ed. UFLA, 2006, 786p.

LIMA, U. de A. Matérias-primas dos alimentos, Ed. Edgard Blucher, 2010,424p.

OETTERER, M.; DARCE, M. A. B. R.; SPOTO, M. Fundamentos de ciênciae tecnologia de alimentos, Ed. Manole, 2006, 632p.

BIBLIOGRAFIACOMPLEMENTAR

AQUARONE, E.; BORZANI, W.; SCHMIDELL, W.; LIMA, U. A.Biotecnologia Industrial: Biotecnologia na produção de alimentos. V. 4. SãoPaulo, SP: Blucher, 2001, 523 p.

EVANGELISTA, J. Tecnologia de Alimentos – São Paulo: Editora Atheneu,2005.

FELLOWS, P. J. Tecnologia do Processamento de Alimentos. 2ª ed. PortoAlegre, RS: Artmed, 2006, 602p.

ORDÓÑEZ, J. A. et al. Tecnologia de alimentos v. 1: componentes dos

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alimentos e processos. Porto Alegre: Artmed, 2005, 294p. RAMOS, E. M.; GOMIDE, L.A.M. Avaliação da qualidade de carnes:

Fundamentos e metodologias. Viçosa, MG: Ed. UFV, 2007, 599 p.

4° Período

DISCIPLINA Bioquímica

NÚCLEO Profissionalizante

PRÉ-REQUISITO Química Orgânica

CARGA HORÁRIA (H/A)

Total 80 Teórica 80 Prática 0

CRÉDITOS 4

EMENTA

Introdução à Bioquímica. Carboidratos. Lipídeos. Aminoácidos, peptídeos eproteínas. Enzimas. Bioenergética e metabolismo. Respiração celular aeróbica,Fermentação. Biossíntese e oxidação de ácidos graxos. Degradação deaminoácidos e ciclo da uréia. Nucleotídeos e ácidos nucléicos. Síntese deproteínas. Regulação e integração metabólica.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

LEHNINGER, A. L.; NELSON, D. L.; COX M. M. Princípios de Bioquímica. 6ªed. São Paulo: Sarvier, 2014. 1336 p.

BERG, J. M.; TYMOCZKO, J. L.; STRYER, L. Bioquímica. 6ª ed. Rio deJaneiro: Guanabara Koogan, 2008. 1114 p.

VOET, D.; VOET, J. G. Bioquímica. 4ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2013, 1481p.

BIBLIOGRAFIACOMPLEMENTAR

MURRAY, R. A. et al. Bioquímica ilustrada de Harper. 29ª ed. Porto Alegre:Artmed, 2013. 818p.

HARVEY, R. A.; FERRIER, D. R. Bioquímica Ilustrada. 5ª ed. Porto Alegre:Artmed, 2012. 528p.

CAMPBELL, M. K.; FARREL, S. O. Bioquímica – Volume 1: Bioquímicabásica.5ª ed. Thomson, 2006.

CAMPBELL, M. K.; FARREL, S. O. Bioquímica – Volume 3: Bioquímicametabólica. 5ª ed. Thomson, 2007. 380p.

MARZZOCO, A. E.; TORRES, B. B. Bioquímica básica. 3ª ed. Rio de Janeiro:Guanabara Koogan, 2007. 400p.

DISCIPLINA Cálculo IV

NÚCLEO Básico

PRÉ-REQUISITO Cálculo I

CARGA HORÁRIA (H/A) Total 80 Teórica 80 Prática 0

CRÉDITOS 4

EMENTA

Equações Diferenciais. Noções de erro cometido durante o processo deaproximação. Zeros de funções de uma ou mais variáveis. Sistemas de equaçãolineares algébricas. Interpolação e aproximação de funções. Integração numérica.Propõe-se também nesta ementa o uso de softwares livres e pacotes específicospara a obtenção dos zeros de uma função, resolução de sistemas lineares,integração numérica, interpolação, ajuste de funções e solução de equaçõesdiferenciais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA BARROSO, Leônidas Conceição. Cálculo Numérico (com aplicações). 2. ed. SãoPaulo: Harbra, 1987. PUGA, Leila Zardo.; TARCIA, Jose Henrique Mendes.; PAZ, Álvaro Puga.Cálculo Numérico Editora: LCTE, 1ª Ed. 2009.RUGGIERO, Márcia A. Gomes; LOPES, Vera Lúcia da Rocha. Cálculo

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Numérico: Aspectos Teóricos e Computacionais. 2ª ed. São Paulo: MakronBooks, 1996.

BIBLIOGRAFIACOMPLEMENTAR

BURDEN, Richard L.. Análisenumérica. São Paulo: Cengage Learning, 2008. SPERANDIO,cio. Cálculo numérico: características matemáticas ecomputacionais dos métodos numéricos. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2003.

FRANCO, Neide Bertoldi. Cálculo numérico. São Paulo: Pearson Prentice Hall,2006.

ARENALES, Selma. Cálculo numérico: aprendizagem com apoio de software.São Paulo: Cengage Learning, 2010.

BURIAN, Reinaldo. Cálculo numérico. Rio de Janeiro: LTC, 2007.

DISCIPLINA EMPREENDEDORISMO

NÚCLEO Básico

PRÉ-REQUISITO Isento

CARGA HORÁRIA (H/A) Total 40 Teórica 40 Prática 0

CRÉDITOS 2

EMENTA

O desenvolvimento do espírito empreendedor. Desenvolvimento de novosnegócios, análise dos aspectos negativos e positivos do empreendedor no negóciopróprio. Introdução à Gestão Organizacional; Início dos Planos de Negócios;Perfil do Empreendedor; Sumário Executivo; Pesquisa de Mercado; Plano deMarketing; Plano Operacional; Plano Financeiro; Cenários.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BAXTER, M. Projeto de Produto: Guia Prático Para o Design de NovosProdutos. 2 Ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2000.

DOLABELA, F. Oficina do empreendedor: a metodologia de ensino que ajuda atransformar conhecimento em riqueza. São Paulo: Cultura,1999.

DOLABELA, F. O segredo de Luísa. São Paulo: Cultura Editores Associados,2006.

MAXIMIANO, A. C. A. Administração para empreendedores: fundamentos dacriação e gestão de novos negócios. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006.

BIBLIOGRAFIACOMPLEMENTAR

SEBRAE. Como Elaborar uma Pesquisa de Mercado. Belo Horizonte:Editora Sebrae, 2005.

SEBRAE. [Plano de Negócio]. São Paulo: Editora Sebrae, 2007.

DISCIPLINA Estatística Básica

NÚCLEO Básico

PRÉ-REQUISITO Isento

CARGA HORÁRIA (H/A) Total 80 Teórica 80 Prática 0

CRÉDITOS 4

EMENTAApresentação de dados. Técnicas de Amostragem. Graáficos, Distribuição de frequência. Medidas de posição e Medidas de dispersão. Probabilidades. Variáveis aleatórias. Esperança matemática. Distribuições de Probabilidades: Binomial, Poisson e Normal. Regressão linear simples.Testes de Hipóteses.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA BUSSAB, Wilton O.; MORETTIN, Pedro. A. Estatística Básica. 5ª. ed. São

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Paulo: Atual, 2002.MAGALHÃES, Marcos. N.; LIMA, A. C PEDROSO. Noções de Probabilidade e

Estatística. 6. ed. São paulo, Edusp. 2004.TRIOLA, Mário F. Introdução à Estatística. Rio de Janeiro: LTC, 9ª Ed. 2005.

BIBLIOGRAFIACOMPLEMENTAR

OLIVEIRA, Marcelo Silva de ...[et al.]. Introdução à estatística. Lavras: Ed. UFLA, 2009.

MORGADO, A. C. de O.; CARVALHO, J.B.P. de.; CARVALHO, P. C. P.; FERNADEZ, P.; Análise combinatória e Probabilidades. 9ª Edição Publicação da Sociedade Brasileira de Matemática -SBM, 2004.

SOARES, José F. et al. Introdução à Estatística. Rio de Janeiro: LTC, 1991.

LARSON, Ron. Estatística aplicada. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010.

FERREIRA, Daniel Furtado. Estatística básica. Lavras: UFLA, 2005.

DISCIPLINA Microbiologia

NÚCLEO Profissionalizante

PRÉ-REQUISITO Isento

CARGA HORÁRIA (H/A) Total 80 Teórica 60 Prática 20

CRÉDITOS 4

EMENTA

Mundo microbiano. Grupos de interesse microbiológico: Protozoários, fungos,bactérias e vírus. Normas básicas de conduta no laboratório de microbiologia.Fundamentos de laboratório. Morfologia e fisiologia de microrganismos.Genética microbiana. Crescimento e controle de microrganismos. Agentesantimicrobianos. Isolamento e caracterização de microrganismos. Introdução aometabolismo energético microbiano. Fermentação. Fatores que condicionam odesenvolvimento microbiano Microbiologia Ambiental. Biotecnologia:Aplicação industrial.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

TORTORA, G. J.; FUNKE, B. R.; CASE, C. L. Microbiologia. 10ª ed. PortoAlegre: Artmed, 2012. 894p.

PELCZAR, J. R.; M. J.; CHAN, E.C.S.; KRIEG, N. R. Microbiologia –conceitos e aplicações. VolI .2ª ed. Makron Books, 1996. 524p.

PELCZAR, J. R.; M. J.; CHAN, E. C. S.; KRIEG, N. R. Microbiologia –conceitos e aplicações. vol II. 2ª ed. Makron Books, 1996.

BIBLIOGRAFIACOMPLEMENTAR

MADIGAN, M. T. et al. Microbiologia de Brock. 14ª ed. Porto Alegre:Artmed, 2016. 1032p.

SILVA, N. da; JUNQUEIRA, V. C. A.; SILVEIRA, N. F. de A. Manual demétodos de análise microbiológica de alimentos. 2ª ed. São Paulo: Varela,2001. 317 p.

STROHL, W.; ROUSE, H.; FISHER, B. Microbiologia ilustrada. PortoAlegre: Artmed, 2004. 521p.

SOUTO-PADRÓN, T.; COELHO, R. R. R.; PEREIRA, A. F.; VERMELHO,A.B. Práticas de Microbiologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.256p.

HIRSH, D. C. Imunologia veterinária-Microbiologia veterinária. Rio deJaneiro: Guanabara Koogan, 2009. 446p.

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DISCIPLINA Ciência e Mecânica dos Materiais

NÚCLEO Básico

PRÉ-REQUISITO Isento

CARGA HORÁRIA (H/A) Total 40 Teórica 40 Prática 0

CRÉDITOS 2

EMENTA

Classificação e propriedades dos materiais de Engenharia. Conceitos de Tensão eDeformação. Esforços solicitantes em elementos estruturais. Materiais utilizadosem indústrias de alimentos. Critérios e seleção de materiais para projetosindustriais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

Askeland, D. R, Phulé, P. P. Ciência e Engenharia dos Materiais, 1ª Edição,Ed. Cengage Learning, 2008

Callister Jr., W. D. Ciência e Engenharia dos Materiais, uma introdução, 7ªEdição, Ed. Guanabara, 2008

PARETO, L. Resistência e ciência dos materiais. Behar Editora (HEMUS),2005

BIBLIOGRAFIACOMPLEMENTAR

ARRIVABENE, V. Resistência dos materiais 332 problemas resolvidos.Pearson Education do Brasil, 1994

BOTELHO, M. H. C. Resistência dos materiais para entender e gostar, Ed.Nobel, 1998

dos Santos, R. G., Transformações de Fases em materiais metálicos, 1ªEdição, Unicamp Ed., 2006

VAN VLACK, L. H. Princípios de Ciência e Tecnologia dos Materiais.Campus. Editora, 1994

DISCIPLINA Física Experimental

NÚCLEO Básico

PRÉ-REQUISITO Físicas I e II

CARGA HORÁRIA (H/A) Total 40 Teórica 0 Prática 40

CRÉDITOS 2

EMENTA

Medidas e erros. Movimento em um dimensão, movimento circular, máquinassimples (roldanas, alavancas e plano inclinado), leis de Newton, conservação daenergia mecânica, colisões, movimentos combinados de translação e rotação,hidrostática e hidrodinâmica, módulo de elasticidade de uma haste, MHS,movimento vibratório em uma placa, ondas estacionárias em um tubo, velocidadedo som no ar, reflexão, refração, difração e interferência em uma cuba de ondas,calor específico de um metal, Lei de Boyle.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CAMPOS, A.A.; E.S;SPEZIALI, N.S. Física Experimental Básica naUniversidade. Editora UFMG.

HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos da física, v. 4. LTC. MATOS, M., Física do movimento: observar, medir, compreender.Editora

Campus, PUC – Rio.

BIBLIOGRAFIACOMPLEMENTAR

BARTHEM, B. R., Tratamento e Análise de dados em Física Experimental.Editora da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).

CAMPOS, A. A; ALVES, E. S.; SPEZIALI, N. S. Física Experimental Básica naUniversidade. Editora UFMG.OGURI, V. Métodos estatísticos em físicaexperimental. São Paulo: Livraria da Física, 2017.

TAYLOR, J. R. Introdução à Análise de Erros: O estudo de incertezas emmedições físicas. Porto Alegre: Bookman, 2012.

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DISCIPLINA Físico-Química II

NÚCLEO Básico

PRÉ-REQUISITO Físico Química I

CARGA HORÁROA (H/A) Total 80 Teórica 60 Prática 20

CRÉDITOS 4

EMENTA

Mudança de Fases: Noções básicas de potencial químico, equilíbrio entre fases ediagrama de equilíbrio. Propriedades coligativas. Cinética química: introdução,velocidade de reação e suas leis, teorias de velocidade de reação, reaçõescatalisadas. Eletroquímica.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ATKINS, P., Paula, Julio de. Físico-Química. 8. ed, Rio de Janeiro: LivrosTécnicos e Científicos Editora S.A., 2008, 592 p. 1 v.

CASTELLAN, Gilbert. Fundamentos de Físico-Química. 1. ed, Rio de Janeiro:Livros Técnicos e Científicos Editora S.A.,1985. 527 p.

Walter J. Moore; "Físico-Química"; Vol. 1 e 2, Editora Edgard Blücher LTDA, 4aed., 1976.

BIBLIOGRAFIACOMPLEMENTAR

VAN NESS,H. C. & SMITH, J. M. & ABBOTT, M. M. Introdução àTermodinâmica da Engenharia Química. 5. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos eCientíficos Editora S.A., 2000, 697p.

AÉCIO P. C. - Termodinâmica Química. 1ª ed. São Paulo: Editora da Unicamp,1999. 409p.

PILLA, LUIZ. Físico-Química. 1. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos eCientíficos Editora S.A., 1979. 1 e 2. 451 p.

5° PERÍODO

DISCIPLINA Microbiologia de Alimentos

NÚCLEO Específico

PRÉ-REQUISITO Microbiologia Geral

CARGA HORÁRIA (H/A) Total 80 Teórica 40 Prática 40

CRÉDITOS 4

EMENTA

Introdução à microbiologia de alimentos. Micro-organismos de importância emalimentos: patogênicos, deteriorantes, ou empregados para obtenção de produtos.Fontes primárias de micro-organismos encontrados nos alimentos. Ecologiamicrobiana dos alimentos: fatores intrínsecos, extrínsecos e tecnologia debarreiras. Micro-organismos indicadores. Principais intoxicações e infecçõesveiculadas por produtos alimentícios. Métodos de análises microbiológicas dealimentos e água para verificar o controle higiênico-sanitário. Legislação epadrões microbiológicos para alimentos e água. Interpretação de resultados deanálises microbiológicas de alimentos e água.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

JAY, J. M. Microbiologia de Alimentos. 6ª ed. Porto Alegre, RS: Artmed,2005, 711 p.

FORSYTHE, S. J.Microbiologia da Segurança Alimentar. Porto Alegre, RS:Artmed, 2002, 423 p.

FRANCO, B. D. G. de M.; LANDGRAF, M. Microbiologia dos Alimentos.São Paulo: Editora Atheneu, 2008, 182p.

BIBLIOGRAFIACOMPLEMENTAR

DA SILVA, N.; JUNQUEIRA, V. C. A.; SILVEIRA, N. F. A.; TANIWAKI, M.H.; GOMES, R. A. R.; OKAZAKI, M.M. Manual de Métodos de AnáliseMicrobiológica de Alimentos e Água. 5. ed.São Paulo: Blucher, 2017.560p.

INTERNATIONAL COMMISSION ON MICROBIOLOGICAL

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SPECIFICATIONS FOR FOODS (ICMSF). Microrganismos em alimentos 8:utilização de dados para avaliação do controle de processo e aceitação deproduto. São Paulo: Blucher, 2015. 536p.

PELCZAR, M. J., CHAN, E. C. S., KRIEG, N. R. Microbiologia: Conceitos eAplicações, vol. II, 2. ed., São Paulo: Pearson, 1997. 524p.

MASSAGUER, P. R. de. Microbiologia dos processos alimentares. São Paulo:Varela, 2006. 258 p.

FRANCO, R.M. .Atlas de Microbiologia de Alimentos. Rio de Janeiro:Stamppa, 2013. 221p.

HAJDENWURCEL, J. R. Atlas de microbiologia de alimentos. São Paulo:Fonte Comunicações e Editora, 2004. 66p.

DISCIPLINA Química de Alimentos

NÚCLEO Específico

PRÉ-REQUISITO Bioquímica

CARGA HORÁRIA (H/A) Total 120 Teórica 80 Prática 40

CRÉDITOS 6

EMENTA

Água. Carboidratos. Proteínas. Enzimas. Escurecimento enzimático. Lipídios.Pigmentos. Vitaminas e minerais. Importância biológica e funcional doscomponentes químicos dos alimentos. Caracterização química. Alterações físicas,químicas e suas consequências nas características sensoriais, tecnológicas enutricionais dos alimentos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DAMODARAN, S.; PARKIN, K. L.; FENNEMA, O. R. Química de Alimentosde Fennema. 4ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2010, 900p.

ORDÓÑEZ, J. A. et al. Tecnologia de alimentos v. 1: componentes dos alimentose processos. Porto Alegre: Artmed, 2005, 294p.

RIBEIRO, E. P e SERAVALLI, E. A. G. Química de Alimentos. 2ª ed.– SãoPaulo: Edgard Blücher: Instituto Mauá de Tecnologia, 2007, 196p.

BIBLIOGRAFIACOMPLEMENTAR

ARAÚJO, J. M. A. Química de Alimentos: teoria e prática. 5ª ed. Viçosa, MG:UFV. 601p., 2011

BARBOSA, C. de A. Introdução à química orgânica. 2ª ed. São Paulo: PearsonPrentice Hall, 2011, 331p.

BOBBIO, F.O. e P.A. Manual de laboratório de química de alimentos. São Paulo:Livraria Varela, 2003, 136p.

COULTATE, T. P. Alimentos: a química de seus componentes. 3ª ed. PortoAlegre: Artmed, 2004

OETTERER, M.; REGITANO-D’ARCE M. A. B.; SPOTO; M.H.F. Fundamentosde Ciência e Tecnologia de Alimentos. Barueri, SP: Manole, 2006, 612p.

DISCIPLINA Fenômenos de Transportes I

NÚCLEO Básico

PRÉ-REQUISITO Cálculo IV

CARGA HORÁRIA (H/A) Total 80 Teórica 80 Prática 0

CRÉDITOS 4

EMENTA Sistema e análise dimensional. Introdução aos fenômenos de transporte:transporte por difusão e convecção e leis básicas. O transporte de quantidade demovimento: lei de Newton, a viscosidade, teoria da viscosidade para gases e paralíquidos. Fluidos não-newtonianos. Equação da continuidade, equação domovimento e equação da energia mecânica. Aplicações. Fluxo potencial e

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camada limite. Distribuição de velocidades em escoamento laminar e turbulento.Mecânica dos fluidos. Conceitos fundamentais. Estática dos fluidos. Forçashidráulicas em superfícies submersas. Fluidos em escoamento; propriedades;características dos escoamentos laminares e turbulentos; escoamento nãopermanente. Formulação integral e diferencial das equações de balanço de massa,momentum e energia.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BIRD, R. B.; STEWART, W. E.; LIGHTFOOT, E. N.; Fenômenos deTransporte. Editorial Reverté S. A., 1980

FOX, R. W.; MCDONALD, A. T. Introdução à Mecânica dos Fluidos.6ª Ed.,LTC Editora, 2001.

POTTER, M. C.; WIGGERT, D. C..Mecânica dos Fluidos. ThomsonPioneira, São Paulo. 2004

BIBLIOGRAFIACOMPLEMENTAR

BRUNETTI, F., Mecânica dos Fluidos, Ed. Pearson Education, 2004. 431 BRAGA FILHO, Washington. Fenômenos de transporte para engenharia. Rio

de Janeiro, RJ: LTC, 2006. xiii, 481 p MOTT, Robert L.. Applied fluid mechanics. 6th ed. Upper Saddle River, NJ.:

Prentice Hall, c2006. 626 p. MUNSON, Bruce Roy; YOUNG, Donald F.; OKIISHI, T. H.Fundamentos da

mecânica dos fluidos. São Paulo: E. Blücher, 2004. 571 p. ROMA, Woodrow Nelson Lopes. Fenômenos de transporte para

engenharia.2.ed. São Carlos, SP: RiMa, 2006. 276 p.

DISCIPLINA Física III

NÚCLEO Básico

PRÉ-REQUISITO Física II

CARGA HORÁRIA (H/A) Total 80 Teórica 80 Prática 0

CRÉDITOS 4

EMENTA

Carga Elétrica. Campos Elétricos. Lei de Gauss. Potencial elétrico.Capacitância. Corrente e Resistência. Circuitos. Magnetismo. Camposmagnéticos produzidos por condutores de corrente. Indução e Indutância.Oscilações eletromagnéticas. Equações de Maxwell.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos da física, v. 3.

LTC.

SEARS, F.; ZEMANSKY, M. W.; YOUNG, H. D.; FREEDMAN, R. A. Física

III – Eletromagnetismo. 12ª edição. Editora Addison Wesley, 2008.

TIPLER, P. A.; MOSCA, G. Física para cientistas e engenheiros eletricidade emagnetismo,ótica VOL. 2 -

BIBLIOGRAFIACOMPLEMENTAR

CHAVES, A.; SAMPAIO, J. F. Física Básica – Eletromagnetismo. LTC.

DISCIPLINA Estatística Experimental

NÚCLEO Específico

PRÉ-REQUISITO Estatística básica

CARGA HORÁRIA (H/A) Total 80 Teórica 80 Prática 0

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CRÉDITOS 4

EMENTA

Estatística experimental e conhecimento científico. Principais conceitos daestatística experimental. Planejamento experimental. Classificação de variáveis.Hipóteses e tipos de erros experimentais. Intervalo de confiança. Princípiosbásicos da experimentação. Testes de hipóteses e de comparação de médias.Delineamentos experimentais. Arranjos experimentais. Análise de regressãolinear simples.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BUSSAB, Wilton O.; MORETTIN, Pedro. A. Estatística Básica. 5ª. ed. SãoPaulo: Atual, 2002.

TRIOLA, Mário F. Introdução à Estatística. Rio de Janeiro: LTC, 1998. IEZZI, Gelson; Fundamentos de Matemática Elementar – volume 11, 1ª

edição. Editora Atual, São Paulo: 2004.

BIBLIOGRAFIACOMPLEMENTAR

MOTTA, Valter T. Bioestatística. Caxias do Sul, RS: EDUCS, 2006.

OLIVEIRA, Marcelo Silva de [et al.]. Introdução à estatística. Lavras: Ed.UFLA, 2009.

PIMENTEL, Frederico. Curso de estatística experimental. Piracicaba: FEALQ,2009.

RAMALHO,nioPatto. Experimentação em genética e melhoramento deplantas. Lavras: UFLA, 2005.SOARES, José F. et al. Introdução à Estatística. Rio de Janeiro: LTC, 1991.

VIEIRA, Sonia. Estatística experimental. São Paulo: Atlas, 1999.

DISCIPLINA Análise de Alimentos

NÚCLEO Específico

PRÉ-REQUISITO Química Analítica

CARGA HORÁRIA (H/A) 120

CRÉDITOS Total 120 Teórica 40 Prática 80

EMENTA

Métodos de amostragem. Análise de regressão e curva padrão utilizando análisesfísico-químicas específicas para alimentos. Titulometria - métodos de análises eaplicações em alimentos. Medidas de pH. Densitometria e refratometria.Determinação físico-química dos principais constituintes dos alimentos.Espectrofotometria, colorimetria, cromatografia e eletroforese aplicados àsanálises de alimentos. Análise comparativa de dados obtidos com padrões dequalidade e legislação.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CECCHI, H. M. Fundamentos teóricos e práticos em análise de alimentos, 2ªed. rev.- Campinas, SP: Ed. da UNICAMP, 2003

ZENEBON, O.; PASCUET, N. P.; TIGLEA, P. Métodos físico-químicos paraanálise de alimentos, São Paulo: Instituto Adolfo Lutz, 1ª Ed. Digital, 2008

ANDRADE, E. C. B. Análise de alimentos: uma visão química da nutrição.São Paulo: Livraria Varela, 2006.

BIBLIOGRAFIACOMPLEMENTAR

CAMPOS, F. P., NUSSIO, C. M. B, NISSIO, L. G. Métodos de análise dealimentos. FEALQ, 135 p., 2004.

MORETTO, E. E FETT, R. Tecnologia de óleos e gorduras vegetais naindústria de alimentos – Ed. Varela, 1998

Projeto (0033575) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 21

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SÃO PAULO - Normas Analíticas do Instituto Adolfo Lutz. 1985. MétodosQuímicos e Físicos para Análise de Alimentos. v.1, 3.ed., Secretaria da Saúde,SP. 533p.

SILVA, C. O. Ciências dos Alimentos: princípios de bromatologia1. ed. Riode Janeiro: Rubbio, 2016.

CARDOSO, M. G. SHAN, A. Y. K. V., MARQUES, M. C. S., SOUZA, J.A.Técnicas Laboratoriais. Lavras, 83p., UFLA, 2000.

6° Período

DISCIPLINA Higiene na Indústria de Alimentos

NÚCLEO Específico

PRÉ-REQUISITO Microbiologia de Alimentos

CARGA HORÁRIA (H/A) Total 60 Teórica 40 Prática 20

CRÉDITOS 3

EMENTAConceitos básicos de higiene alimentar. Requisitos higiênicos nas indústrias dealimentos. Boas práticas de manufatura. Limpeza e sanitização. Qualidade etratamento de água para indústria de alimentos. Controle de infestações.Transmissão de doenças pelos alimentos. Fatores que contribuem para oaparecimento das toxi-infecções alimentares, prevenção e epidemiologia.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ANDRADE, N. J. de Higiene na Industria de Alimentos. Ed. Varela, 2008,412p.

HOBBS, B. C.; ROBERTS, D. Toxinfecções e Controle Higiênico-Sanitáriode Alimentos. São Paulo, SP: Livraria Varela, 1998, 376 p.

GERMANO, P. M. L. G.; GERMANO, M. I. S. G. Higiene e VigilânciaSanitária de Alimentos. 3ª ed. Barueri: Ed. Manole, 2008

BIBLIOGRAFIACOMPLEMENTAR

CONTERAS, C. C.; BROMBERG, R. C.; CIPOLLI, K.M.V.A.B.;MIYAGUSKU, L. Higiene e sanitização na indústria de carnes e derivados.São Paulo, SP: Livraria Varela, 2002, 181 p.

EVANGELISTA, José. Tecnologia de alimentos. 2. ed. São Paulo: Atheneu,1992. 652 p.

FIGUEIREDO, R.M. Programa de redução de patógenos: padrões eprocedimentos operacionais de sanitização. Editora manole, 2002.

FRANCO, B.D.G.M.; LANDGRAF, M. Microbiologia dos alimentos.Editora Atheneu, 2005.

JAY, J.M. Microbiologia Moderna de alimentos. 6. ed. Editora Artmed, 2005.

DISCIPLINA Nutrição Humana

NÚCLEO Específico

PRÉ-REQUISITO Isento

CARGA HORÁRIA (H/A) Total 40 Teórica 40 Prática 0

CRÉDITOS 2

EMENTA

Introdução do estudo da alimentação e nutrição. Digestão, absorção,metabolismo, função e fontes alimentares dos macro e micronutrientes.Carboidratos. Fibras. Proteínas, Lipídeos Água, eletrólitos. Vitaminas. Minerais.Metabolismo energético. Necessidades e Recomendações Nutricionais. IngestãoDietética de Referência, DietaryReferenceIntake (DRI). Valor calórico total(VCT) e quilocalorias (kcal).

BIBLIOGRAFIA BÁSICA COSTA N. M. B. & PELÚZIO, M. C. G. Nutrição básica e metabolismo, Viçosa:

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Ed UFV, 2008, 400p. MAHAN, L. K.; ESCOTT-STUMP, S. RAYMOND, J. KRAUSE Alimentos,

nutrição e dietoterapia. 13ª ed. Elsevier 2013. 1256p. GIBNEY, M. J. Introdução à Nutrição Humana. 1. ed. 2005.

BIBLIOGRAFIACOMPLEMENTAR

ANDERSON, Línnea et al. Mitchell: Nutrição. 17. ed. Rio de Janeiro:Guanabara Koogan, 1988. 758p.

ANGELIS, Rebeca Carlota de. Fisiologia da nutrição. 1. São Paulo: Edart,1997. vol .1 e 2.

DUTRA DE OLIVEIRA, J. E.; MARCHINI, J. S. Ciências Nutricionais. 1ªed. São Paulo: Sarvier,1998.

SILVA, S. M. C. S. & MURA, J. D.P. Tratado de alimentação, nutrição&dietoterapia, São Paulo: Roca,-Brasil 2010, 1256p.

SILVA, S. M. C. S. & MURA, J. D.P. Tratado de alimentação, nutrição&dietoterapia, São Paulo: Roca,-Brasil 2010, 1256p

DISCIPLINA Operações Unitárias na Indústria de Alimentos I

NÚCLEO Específico

PRÉ-REQUISITO Fenômenos de transporte I

CARGA HORÁRA (H/A) Total 80 Teórica 80 Prática 0

CRÉDITOS 4

EMENTAEscoamento de fluidos não-newtonianos. Dimensionamento de sistemas debombeamento e ventilação. Agitação. Separação mecânica e redução de tamanho.Escoamento em meios porosos e fluidização. Transportehidráulico e pneumático.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FOUST, A. S.; WENZEL, L. A.; CLUMP, C. W. et al. Princípios dasOperações Unitárias. 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1982.

FOX, R. W. et al. Introdução à Mecânica dos Fluídos. 6 ed. Rio de Janeiro.LTC, 2006.

GOMIDE, REYNALDO. Operações Unitárias: operações com sistemassólidos granulares. v.1. São Paulo: Edição do autor, 1983.

GOMIDE, REYNALDO. Operações Unitárias: separações mecânicas. v. 3.São Paulo: Edição do autor, 1980.

BIBLIOGRAFIACOMPLEMENTAR

COULSON, J. M., RICHARDSON, J. F. Chemical engineering: particletechnology and separation processes. v. 2. 4 ed. Butterworth Heinemann,1991.

GEANKOPLIS, C. J. Transport Processes and Unit Operations. 3 ed.

DISCIPLINA Princípios de Conservação de Alimentos

NÚCLEO Específico

PRÉ-REQUISITO Microbiologia de Alimentos

CARGA HORÁRIA (H/A) Total 80 Teórica 80 Prática 0

CRÉDITOS 4

EMENTA

Fatores que afetam a estabilidade de alimentos. Conservação pelo calor:pasteurização; esterilização; curva de morte térmica (conceitos, D, Z, F,letalidade, binômio tempo x temperatura). Conservação pelo frio: definição,conceitos, refrigeração, congelamento. Conservação pelo controle de umidade:secagem; desidratação; concentração; liofilização. Princípios de irradiação, altapressão hidrostática, pulsos elétricos e atmosfera modificada.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA EVANGELISTA, J. Tecnologia de Alimentos, Rio de Janeiro: LivrariaAteneu, 2005. 692p.

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FELLLOW, P. J. Tecnologia do Processamento de alimentos: princípios eprática. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. 682 p.

ORDÓÑEZ, J. A. e cols. Tecnologia de Alimentos. V. 1. Porto Alegre:Artmed, 2005.

BIBLIOGRAFIACOMPLEMENTAR

AQUARONE, E.; BORZANI, W.; SCHMIDELL, W.; LIMA, U. A.Biotecnologia Industrial: Biotecnologia na produção de alimentos. V. 4. SãoPaulo, SP: Blucher, 2001, 523 p.BARUFFALDI, R., OLIVEIRA, M.N. Fundamentos de Tecnologia de Alimentos.São Paulo: Atheneu,1998. 317p.LIMA, U.A., AQUARONE, E., BORZANI, W. Biotecnologia: Tecnologia dasFermentações. São Paulo: Editora Edgar Blücher Ltda., v.1, 1975, 275p.RAMOS, E. M.; GOMIDE, L.A.M. Avaliação da qualidade de carnes:Fundamentos e metodologias. Viçosa, MG: Ed. UFV, 2007, 599 p.RIEDEL, G. Controle sanitário dos alimentos. 3ªed, São Paulo: Atheneu,2005.455p.

DISCIPLINA Tecnologia de Vegetais

NÚCLEO Específico

PRÉ-REQUISITO Matérias primas alimentícias

CARGA HORÁRIA (H/A) Total 80 Teórica 40 Prática 40

CRÉDITOS 4

EMENTA

Princípios de fisiologia pós-colheita e armazenamento de frutas e hortaliças. Pré-processamento. Processamento mínimo. Técnicas de conservação pelo calor epelo frio. Tecnologias diversas como: atmosfera modificada; cristalização;concentração; desidratação; elaboração de sucos, néctares, conservas, doces eoutros. Legislação e controle de qualidade.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GAVA, A.J.; SILVA, C.A.B.; FRIAS, J.R.G. Tecnologia de alimentos: princípiose aplicações. São Paulo: Nobel, 2009. 512p.

LOVATEL, J. L.; COSTANZI, A. R.; CAPELLI, R. Processamento de Frutas eHortaliças. Caxias do Sul, RS: Educs, 2004, 189 p.

OETTERER, M.; REGITANO-D’ARCE M. A. B.; SPOTO; M.H.F. Fundamentosde Ciência e Tecnologia de Alimentos. Barueri, SP: Manole, 2006, 612p.

BIBLIOGRAFIACOMPLEMENTAR

CHITARRA, M.I.F.; CHITARRA, A.B. Pós-colheita de frutas e hortaliças:fisiologia e manuseio. 2ª ed. Lavras: Editora UFLA, 2005, 785p.

FELLOWS, P. J. Tecnologia do Processamento de Alimentos. 2ª ed. Porto Alegre,RS: Artmed, 2006, 602p.

MORETTI, C. L. Manual de Processamento Mínimo de Frutas e Hortaliças.Brasília: Embrapa Hortaliças e SEBRAE, 2007, 531p.

Legislação brasileira vigente disponível em: ANVISA (portal.anvisa.gov.br),MAPA (www.agricultura.gov.br), Leis e Decretos.

ORDÓÑEZ, J. A. et al. Tecnologia de alimentos v. 1: componentes dos alimentose processos. Porto Alegre: Artmed, 2005, 294p.

DISCIPLINA Tecnologia de Carnes

NÚCLEO Específico

PRÉ-REQUISITO Bioquímica

CARGA HORÁRIA (H/A) Total 80 Teórica 40 Prática 40

CRÉDITOS 4

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EMENTA

Princípios básico de segurança do trabalho na indústria de carnes; Abatehumanitário e bem-estar animal; Tecnologia de abate de aves, suínos e bovinos.Tipificação de carcaças. Estrutura do tecido muscular; Fenômenos Bioquímicospost-mortem; Qualidade da matéria-prima; Refrigeração e congelamento;Ingredientes não cárneos; Industrialização de Embutidos de massas fina egrossa;Industrialização de produtos cárneos defumados, salgados, curados;Tecnologia e processamento de subprodutos de origem animal.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FELLOWS, P.J. Tecnologia do processamento de alimentos: princípios e prática.2. ed.Porto Alegre: EditoraArtmed, 2006.

GAVA, Altanir Jaime. Tecnologia de Alimentos: princípios e aplicações. SãoPaulo: Nobel, 2009, 511 p.

ORDONEZ, J.A. Tecnologia de alimentos: alimentos de origem animal. v. 2.Porto Alegre: EditoraArtmed, 2005.

BIBLIOGRAFIACOMPLEMENTAR

GERMANO, P.M.L.; GERMANO, M.I.S. Higiene e vigilância sanitária dealimentos. 3. ed. Editora Manole, 2007.

LAWRIE, R. A. Ciência da carne. 6. Ed. Porto Alegre, RS: Artmed, 2005, 384 p. RAMOS, E. M.; GOMIDE, L.A.M. Avaliação da qualidade de carnes:

Fundamentos e metodologias. Viçosa, MG: Ed. UFV, 2007, 599 p. SHIMOKOMAKI, M., OLIVO, R; TERRA, N. N.; FRANCO, B. D. G. M.

Atualidades em Ciência e Tecnologia de Carnes. São Paulo: Livraria Varela,2006.

TERRA, A.B.M.; FRIES, L.L.M.; TERRA, N.N. Particularidades na fabricaçãode salames. São Paulo, SP: Livraria Varela, 2004, 152 p.

DISCIPLINA Laboratório de Fenômenos de Transporte

NÚCLEO Básico

PRÉ-REQUISITO Fenômenos de Transporte I

CARGA HORÁRIO (H/A) Total 80 Teórica 0 Prática 80

CRÉDITOS 4

EMENTA

Práticas de laboratório relacionadas com transferência de calor e massa, radiaçãotérmica. Medidas de pressão e vazão. Fricção em tubulações e acessórios. Fluídosnewtonianos e não newtonianos. Cálculo de potência de bombeamento.Equipamentos para movimentar fluídos. Separação de fases. Agitação.Escoamento em meios porosos e fluidização. Transporte hídrico e pneumático.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

SCHIMIDT, F.W.; HENDERSON, R.E.; WOLGAMUTH, C. H. Introductionto thermal sciences: thermodynamics, fluid mechanics and heat transfer JohnWiley & Sons, 1984.

VAN WYLEN Fundamentos da termodinâmica clássica Ed. Edgard BlucherANO

KREITH, F. Princípios de transmissão de calor Ed. Edgard Blucher. BIBLIOGRAFIACOMPLEMENTAR

FOX &McDONALD Mecânica dos fluídos Guanabara Dois. ANO STREETER, V. L. Mecânica dos fluidos. Editora McGraw-Hill do Brasil

Ltda. São Paulo, 4ª Edição; ANO PERRY & CHILTTON. Chemical engineers handbook. Editora McGraw-Hill

do Brasil Ltda. Koga Kucha. Tóquio, 5ª Edição; ANO FOX & MCDONALD. Introdução à Mecânica de Fluidos. Livros Técnicos e

Científicos Editora S.A. 4ª Edição Revisada, 1998; 126p. SISSON & PITTS. Fenômenos de transporte. Editora Guanabara Dois S.A .

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Rio de Janeiro, 1979; SCHIOZER, D. Mecânica dos fluidos. Livros Técnicos e Científicos Editora

S.A . 1996; WELTY, J. R.; WILSON, R. E.;WICKS,C.E. Fundamentals of momentum,

heat and mass transfer. John Wiley e Sons, 1976; CROSBY,E. J. Experimentos sobre fenômenos de transporte em

lasOperaciones unitárias de la indústria química. Editora Hispano-Americana; ANO

HOLMAN, J. P. Transferência de calor. Editora Mcgraw-Hill do Brasil Ldta,São Paulo, 1983;

KREITH, F. Princípios da transmissão de calor. Editora Edgar Blucher, SãoPaulo, 1977;

MADRID, A.; CENZANO, I.; Vicente, J. M. Manual de indústrias dosalimentos. São Paulo: Varela, 1996. 599p.

7° Período

DISCIPLINA Análise Sensorial

NÚCLEO Específico

PRÉ-REQUISITO Estatística Experimental

CARGA HORÁRIA (H/A) Total 80 Teórica 40 Prática 40

CRÉDITOS 4

EMENTA

Objetivo e importância da análise sensorial. Princípios e aplicação da análisesensorial em alimentos. Características básicas para a aplicação da metodologia.Características dos provadores. Condições para treinamento de um painelsensorial. Métodos sensoriais. Aplicação prática dos métodos sensoriais.Avaliação estatística dos resultados sensoriais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALMEIDA, T. C. A.; HOUGH, G.; DAMÁSIO, M. H.; SILVA, M. A. A. P.(Ed.).Avanços em análise sensorial. São Paulo: Varela, 1999. 286 p.

DUTCOSKY, Silvia Deboni. Análise sensorial de alimentos. 2. ed. rev. eampl. Curitiba: Champagnat, 2013.531 p.

MINIM, Valéria Paula Rodrigues. Análise sensorial: estudos comconsumidores. Viçosa, MG: Ed. Universidade Federal de Viçosa, 2006.225p.

BIBLIOGRAFIACOMPLEMENTAR

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Métodos deanálise sensorial dos alimentos e bebidas [NBR 12994]. Rio de Janeiro, RJ:ABNT, 1993. 2 p.

FRANCO, Maria Regina Bueno. Aroma e sabor de alimentos: temas atuais.São Paulo: Varela, 2004. 246 p.

MANUAL-SÉRIE QUALIDADE., Análise Sensorial Testes Discriminativose Afetivos. Campinas: PROFIQUA/SBCTA, 2000, 127p.

MONTEIRO, Cristina Leise Bastos. Técnicas de avaliação sensorial. 2. ed.Curitiba: UFPR - Universidade Federal do Paraná, 1984. 101p.

DISCIPLINA Bioengenharia

NÚCLEO Específico

PRÉ-REQUISITO Cálculo I; Microbiologia de Alimentos

NÚMERO DE AULAS Total 120 Teórica 40 Prática 80

CRÉDITOS 6

EMENTA Biotecnologia. Classificação de processos biotecnológicos. Biorreatores eprocessos fermentativos. Esterilização de equipamentos, meios de cultura e ar.

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Fermentação descontínua. Fermentação descontínua alimentada. Fermentaçãosemicontínua. Fermentação contínua. Cinética das fermentações industriais.Aeração e agitação em biorreatores. Purificação de produtos biotecnológicos. Abioengenharia na indústria de alimentos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

AQUARONE, E.; BORZANI, W.; SCHMIDELL, W.; LIMA, U. A.Biotecnologia Indsutrial: Engenharia Bioquímica. V. 2. São Paulo, SP:Blucher, 2001, 541p.

AQUARONE, E.; BORZANI, W.; SCHMIDELL, W.; LIMA, U. A.Biotecnologia Industrial: Fundamentos. V. 1. São Paulo, SP: Blucher, 2001,254 p.

LEVENSPIEL, O. Engenharia das Reações Químicas .3. ed. São Paulo, SP:Edgar Blücher, 2000.

BIBLIOGRAFIACOMPLEMENTAR

AQUARONE, E.; BORZANI, W.; SCHMIDELL, W.; LIMA, U. A.Biotecnologia Industrial: Processos Fermentativos e enzimáticos V. 3. SãoPaulo, SP: Blucher, 2001, 591 p.

DISCIPLINA Gestão da Qualidade na Indústria de Alimentos

NÚCLEO Específico

PRÉ-REQUISITO Higienização na Indústria de Alimentos

CARGA HORÁRIA (H/A) Total 40 Teórica 40 Prática 0

CRÉDITOS 2

EMENTA

Definição de qualidade. Gestão da Qualidade Total: conceitos e ferramentasaplicadas na indústria de alimentos. Sistemas da qualidade para alimentos; Boaspráticas de fabricação e APPCC. Organização e atribuições do Controle deQualidade na indústria de alimentos. Medidas objetivas e subjetivas. Controleestatístico de qualidade. Normas de garantia da qualidade para alimentos.Certificações de qualidade.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BERTOLINO, M. T. Gerenciamento da qualidade na indústria alimentícia, Ed. Atmed, 2010, 320p.

FERREIRA, I. M. R. Controle da qualidade em sistemas de alimentação coletiva, Ed. Varela, 2004, 173p.

SILVA JÚNIOR, E. A. Manual de Controle Higiênico-Sanitário em Alimentos. São Paulo: Livraria Varela, 1995

BIBLIOGRAFIACOMPLEMENTAR

ANDREWS, W. Manual of Food Quality Control 4. Rev. 1, MicrobiologicalAnalysis (FAO Food and Nutrition Paper) (Hardcover), Food & AgricultureOrg, 1992, 338p.

HAGSTAD, H. V.; HUBBERT, W. T. Food Quality Control: Foods of AnimalOrigin (Paperback) - 1st ed., Iowa State Pr; 1986, 148p.

DISCIPLINA Operações Unitárias na Indústria de Alimentos II

NÚCLEO Específico

PRÉ-REQUISITO Operações Unitárias na Indústria de Alimentos I

CARGA HORÁRIA (H/A) Total 80 Teórica 80 Prática 0

CRÉDITOS 4

EMENTA

Mecanismo de transferência de calor (condução, convecção e radiação).Propriedades térmicas dos alimentos. Princípios de transferência de caloraplicada ao processamento de alimentos. Trocadores de calor. Mudança de fase:condensação e ebulição. Evaporação. Radiaçãotérmica.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA BEJAN, A. Transferência de Calor. São Paulo. Edgard Blucher. 1996.

Projeto (0033575) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 27

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FOUST, A. S.; WENZEL, L. A.; CLUMP, C. W. et al. Princípios dasOperações Unitárias. 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1982.

INCROPERA, FRANK P. E DE WITT, DAVID P. Fundamentos detransferência de calor e de massa. 5. ed. Rio de Janeiro. LTC, 2003.

BIBLIOGRAFIACOMPLEMENTAR

GEANKOPLIS, C. J. Transport Processes and Unit Operations. 3 ed. PrenticeHall, 1993.

HOLMAN, J. P. Transferência de calor. Editora Mcgraw-Hill do Brasil Ldta, São Paulo, 1983. 639 p.

McCABE, L. W.; SMITH, J. C.; HARRIOT, P. Unit Operations of Chemical Engineering, 7th ed. Boston:McGraw-Hill, 2005.

KREITH, F.; BOHN, M. Princípios de Transmissão de calor. São Paulo: Pioneira Thomson Learning. 2003. 623 p.

WELTY, J. R.; WILSON, R. E.;WICKS,C.E. Fundamentals of momentum, heat and mass transfer. John Wiley e Sons, 1976.

DISCIPLINA Tecnologia de Leite

NÚCLEO Específico

PRÉ-REQUISITO Bioquímica

CARGA HORÁRIA (H/A) Total 80 Teórica 40 Prática 40

CRÉDITOS 4

EMENTA

Composição microbiológica e química do leite (água, lactose, proteínas, lipídios,sais, enzimas, vitaminas); obtenção higiênica do leite; Tecnologia de leite deconsumo:etapas de recepção e pré-tratamento, tratamento térmico e seus efeitosnos constituintes do leite, processos de separação por membrana, produção deleite com sabores, controle de qualidade, legislação, conservação, defeitos,tecnologias emergentes; Tecnologia de queijos, fermentados, creme de leite,manteiga, sorvete, concentrados e desidratados: classificação, ingredientes,mecanismos, processos e equipamentos envolvidos no processamento, controlede qualidade, legislação, conservação, defeitos; Utilização e beneficiamento desubprodutos; Segurança do trabalho no setor de laticínios.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ORDÓÑEZ, Juan A. Tecnologia de Alimentos de Origem Animal (Vol. 2), Porto Alegre: Artmed, 2005, 279 p. TRONCO, Vania Maria. Manual para Inspeção da qualidade do leite. 4 ed. Santa Maria: UFSM, 2010, 203 p.FELLOWS, P. Tecnologia do Processamento de Alimentos: Princípios e Prática. Porto Alegre: Artmed, 2006, 602 p.

BIBLIOGRAFIACOMPLEMENTAR

EVANGELISTA, José. Tecnologia de Alimentos. São Paulo: Atheneu, 2008, 644 p.GAVA, Altanir Jaime. Tecnologia de Alimentos: princípios e aplicações. São Paulo: Nobel, 2009, 511 p.SCHMIDELL, Urgel de Almeida. Biotecnologia Industrial: Processos Fermentativos e Enzimáticos (Vol. 2). São Paulo: Blucher, 2001, 593 p.BYLUND, Gösta. Dairy Processing Handbook. Tetra Pak Internacional S.A., 2015, 486 p. Disponível em: http://dairyprocessinghandbook.com/LEITE, José Luiz Bellini. Comércio Internacional de lácteos. Juiz de Fora: EMBRAPA, 2009, 350 p.

DISCIPLINA Tecnologia de Bebidas

NÚCLEO Específico

PRÉ-REQUISITO Isento

Projeto (0033575) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 28

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CARGA HORÁRIA (H/A) Total 80 Teórica 60 Prática 20

CRÉDITOS 4

EMENTATecnologia de bebidas alcoólicas fermentadas. Tecnologia de bebidas alcoólicasfermento-destiladas. Bebidas por mistura. Tecnologia de Refrigerantes.Legislação. Aproveitamento de resíduos e subprodutos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CARDOSO, M. G. Produção de Aguardente de Cana. 3ª ed. Lavras: EditoraUFLA, 2013, 340p.VENTURINI FILHO, W.G. Bebidas Alcoólicas. Vol. 1 - 2ª ed. São Paulo:Editora Blücher, 2016, 575p. FILHO, W.G. Bebidas Não Alcoólicas. Vol. 2 - 1ª ed. São Paulo: Editora Blücher,2010, 412p.

BIBLIOGRAFIACOMPLEMENTAR

CARDOSO, M. G. Produção de aguardente de cana. 2ª ed. Lavras: EditoraUFLA, 2006. VENTURINI FILHO, W.G. Indústria de Bebidas: Inovação, gestão e produção.Vol. 3 - 1ª ed. São Paulo: Editora Blucher, 2011, 536p.EMBRAPA. Iniciando um pequeno grande negócio agroindustrial:Processamento de uva – vinho tinto, graspa e vinagre/Embrapa agroindústria deAlimentos, Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas. Brasilia:EMBRAPA Informação Tecnológica, 2004. FELLOWS, P.J. Tecnologia do Processamento de Alimentos: Princípios e Prática.Porto Alegre: Artmed, 2006. RIBEIRO, E. P. & SERAVALLI, E. A. G. Química de alimentos. 2ed, São Paulo.Edgar Blücher, 2007. 196 p.

DISCIPLINA ELETIVA I – Tecnologia de Óleos e Gorduras

NÚCLEO Específico

PRÉ-REQUISITO Química de Alimentos

CARGA HORÁRIA (H/A) Total 80 Teórica 60 Prática 20

CRÉDITOS 4

EMENTA

Definição e composição dos óleos e gorduras. Principais óleos e gordurasanimais e vegetais. Aspectos nutricionais e tecnológicos dos lipídios. Processoindustrial de óleos e gorduras: preparo da matéria-prima, extração e refino.Aplicações dos óleos e gorduras e aproveitamento de seussubprodutos/coprodutos. Processos de modificação de óleos e gorduras:hidrogenação, interesterificação, fracionamento, misturas/blends e modificaçãogenética. Fritura. Controle de qualidade dos óleos e gorduras durante oprocessamento. Legislação aplicada a tecnologia de óleos e gorduras. Aspectosgerais de segurança do trabalho em uma planta de extração e refino de óleos egorduras.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

Moretto, E. Tecnologia de óleos e gorduras vegetais na indústria dealimentos/Eliane Moretto, Roseane Fett. – São Paulo: Livraria Varela, 1998.

Damodaran, Srinivasan. Química de alimentos defennema/SrinivasanDamodaran, Kirk L. Parkin, Owen R. Fennema; traduçãoAdriano Brandelli... [et al.]. – 4 ed. – Porto Alegre: Artmed, 2010.

Oetterer, M. Fundamentos de ciência e tecnologia de alimentos/Marília Oetterer,Marisa Aparecida BismaraRegitano – D’arce, Marta Helena FilletSpoto. –Barueri, SP: Manole, 2006.

BIBLIOGRAFIACOMPLEMENTAR

Tecnologia de alimentos/organizado por Juan A. Ordoñez; trad. Fátima Murad. –Porto Alegre: Artmed, 2005. (Volume 1: componentes dos alimentos eprocessos).

Projeto (0033575) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 29

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Matérias-primas dos alimentos/Urgel de Almeida Lima, coordenador. – SãoPaulo: Blucher, 2010.

Aquarone, Eugênio. Biotecnologia industrial/Eugênio Aquarone – outroscoordenadores: Walter Borzani, WillibaldoSchmidell, Urgel de Almeida Lima –São Paulo: Blucher, 2001.

Fellows, P. J. Tecnologia do processamento de alimentos: princípios e prática/P.J.Fellows; tradução FlorenciaCladeraOliveira ...[et al.]. – 2. Ed. – Porto Alegre:Artmed, 2006.

Princípios das operações unitárias/Alan S. Foust... [et al.]; tradução por HoracioMacedo. – [Reimpr.] – Rio de Janeiro: LTC, 2011.

DISCIPLINA ELETIVA I - Tecnologia de Massas e Panificação

NÚCLEO Específico

PRÉ-REQUISITO Química de Alimentos

NÚMERO DE AULAS Total 80 Teórica 40 Prática 40

CRÉDITOS 4

EMENTA

Principais matérias-primas amiláceas (Trigo, Milho, Mandioca); Amido efécula:Constituição química; Propriedades físico-químicas; Modificações deamido; Aplicações industriais. Processos operacionais de obtenção do amido e dafécula (beneficiamento e moagem de cereais, raízes e tubérculos). Principais tiposde farinhaTecnologia de panificação: Ingredientes e aditivos para panificação; Métodos eequipamentos utilizados no processamento de pães; Tecnologia de pãescongelados; Deterioração e envelhecimento dos pães. Tecnologia de massas:Classificação e tipos de massas; Ingredientes e aditivos para produção de massas,Métodos e equipamentos utilizados no processamento de massas. Controle dequalidade, Legislação e Segurança do trabalho em panificadoras e indústrias demassas alimentícias.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

Cauvain, S. P.; Young, L. S. Tecnologia da Panificação. Barueri, SP: Manole,2009.

Esteller, M. S.;da Silva Lannes, S. C. – Parâmetros complementares para afixação de identidade e qualidade de produtos panificados. Ciência eTecnologia de Alimentos, 2005

Lima, U. de A. Matérias-Primas dos Alimentos. Blucher. S. Paulo. 2010.

BIBLIOGRAFIACOMPLEMENTAR

Baruffaldi, R. e Oliveira, M. N. de - Fundamentos de Tecnologia dealimentos. S.Paulo: Etheneu. v. 3, 1998. 317p.

Benassi, V. T.; Watanabe, E. - Fundamentos da Tecnologia da Panificação. RJ.EMBRAPA – CTAA, 1992.

Bobbio, FO. e Bobbio, PA. - Introdução à Química de Alimentos. LivrariaVarela. S. Paulo. 1989.231 p.

Bobbio, PA. e Bobbio, FO. - Processamento de Alimentos. Livraria Varela - S.Paulo. 1992. 151 p.

Joshi, V. K. e Pandey, A – Biotechnology: Food Fermentation, Microbiology,Biochemistry and Technology. Educational Publishers & Distributors. NewDelhi. v.1, 1999. 550p.

8° Período

DISCIPLINA Aditivos e Toxicologia de Alimentos

NÚCLEO Específico

PRÉ-REQUISITO Química de Alimentos e Microbiologia de Alimentos

Projeto (0033575) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 30

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CARGA HORÁRIA (H/A) Total 40 Teórica 40 Prática 0

CRÉDITOS 2

EMENTA

Legislação para aditivos alimentares. Classificação, função e aplicação dosaditivos alimentares. Dose resposta. Potência. Margem de segurança. Fatoresbiológicos que influenciam a toxicidade. Absorção, Translocação, Distribuição,Bioacumulação e Excreção. Toxinas naturalmente presentes em alimentos.Micotoxinas. Contaminantes alimentares provenientes de resíduos industriais.Resíduos de pesticidas em alimentos. Substânciastóxicasformadasdurante oprocessamento dos alimentos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

Oga, Seizi, 1937 - Fundamentos de toxicologia/SeiziOga, Márcia Maria deAlmeida Camargo, José Antonio de Oliveira Batistuzzo. – 3. Ed. – São Paulo:Atheneu, 2008.

Gomes, José Carlos, 1953 - Legislação de alimentos e bebidas/José CarlosGomes. – Viçosa, MG, Ed. UFV, 2007.

Germano, Pedro Manuel Leal. Higiene e vigilância sanitária de alimentos:qualidade das matérias-primas, doenças transmitidas por alimentos,treinamento de recursos humanos/Pedro Manuel Leal Germano, Maria IzabelSimões Germano. – 4. Ed. – Barueri, SP: Manole, 2011.

BIBLIOGRAFIACOMPLEMENTAR

Forsythe, S. J. Microbiologia da segurança alimentar/Stephen J. Forsythe; trad.Maria Carolina Minardi Guimarães e Cristina Leonhardt. – Porto Alegre:Artmed, 2002.

Bioquímica ilustrada de Harper/Robert K. Murray...[et al.]; [tradução: JoséEduardo Ferreira de Figueiredo, Patrícia LydieVoeux, Luis Fernando MarquesDorvillé; Revisão técnica: GuillhianLeipnitz]. – 29. Ed. – Porto Alegre:AMGH, 2014.

Damodaran, Srinivasan. Química de alimentos deFennema/SrinivasanDamodaran, Kirk L. Parkin, Owen R. Fennema; traduçãoAdriano Brandelli... [et al.]. – 4 ed. – Porto Alegre: Artmed, 2010.

Matérias-primas dos alimentos/Urgel de Almeida Lima, coordenador. – SãoPaulo: Blucher, 2010.

Evangelista, José, 1913 – alimentos: um estudo abrangente: nutrição, utilização,alimentos especiais e irradiados, coadjuvantes, contaminação, interações/Joséevangelista. – São Paulo: Atheneu, 2005.

DISCIPLINA Desenvolvimento de Novos

NÚCLEO Específico

PRÉ-REQUISITO Empreendedorismo

CARGA HORÁRIA (H/A) Total 40 Teórica 40 Prática 0

CRÉDITOS 2

EMENTA

Conceito de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação. Teoria do crescimentoeconômico Schumpteriana. Diferença de inovações sustentadoras e disruptivas,invenção e inovação. Modelos de Inovação. Estratégias de Desenvolvimento deNovos Produtos. Desafios, arranjos organizacionais eficazes, geração e triagemde ideias. Conceito e classificação de novos produtos. Demanda e estudo demercado. Embalagem e desenvolvimento do produto. Estabelecimento de preços.Ciclo de vida do produto. Comportamento de compra. Criação da satisfação decompra. Estratégias de marketing. Inovação em processos e serviços.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA Kotler, Philip. Administração de marketing: análise, planejamento,implementação e controle/Philip Kotler; tradução Ailton Bomfim Brandão – 5 ed.– 9. Reimpr. – São Paulo: Atlas, 2011.

Projeto (0033575) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 31

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Sandhusen, Richard. Marketing Básico/Richard L. Sandhusen; tradução: CélioKnipel Moreira; Revisão técnica: Francisco Antônio Serralvo; colaboraçãoespecial: Tânia Veludo de Oliveira. – 3 ed. – São Paulo: Saraiva, 2010. Marketing e estratégia em agronegócios e alimentos/Marcos Fava Neves,Luciano Thomé e Castro (organizadores); Prefácio Antonio Duarte NogueiraJunior. – 1. Ed.- 4. Reimpr. – São Paulo: Atlas, 2011.

BIBLIOGRAFIACOMPLEMENTAR

Kotler, Philip. Princípios de marketing/Philip Kotler e Gary Armstrong; traduçãoCristina Yamagami; Revisão técnica Dilson Gabriel dos Santos. –12. Ed. – SãoPaulo: Pearson Prentice Hall, 2007. Samara, Beatriz Santos. Comportamento do consumidor: conceitos ecasos/Beatriz Santos Samara, Marco Aurélio Morsch – São Paulo: Prentice Hall,2005. Keegan, Warren J. Princípios de marketing global/Warren J. Keegan, Mark C.Green; tradução Sônia Schwartz, Cecília C. Bartalotti; Revisão técnica EgydioBarbosa Zanotta, Ricardo Sampaio Zanotta. – São Paulo: Saraiva, 2006. Boone, Louis E. Marketing contemporâneo/Louis E. Boone, David L. Kurtz;[tradução Roberta Schneider]. – São Paulo: Cengage Learning, 2009. Baxter, Mike R. Projeto do produto: guia prático para o design de novosprodutos/Mike r.Baxter; tradução ItiroIida. – 2. Ed. Ver. - São Paulo: Blucher,2000.

DISCIPLINA Operações Unitárias na Indústria de Alimentos III

NÚCLEO Específico

PRÉ-REQUISITO Operações Unitárias II

CARGA HORÁRIA (H/A) Total 80 Teórica 80 Prática 0

CRÉDITOS 4

EMENTAEquilíbrio entre fases. Transferência de massa na interface. Principais operaçõesde transferência de massa e equipamentos: secagem; extração sólido-líquido;extração líquido- líquido; destilação; absorção.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FOUST, A. S.; WENZEL, L. A.; CLUMP, C. W. et al. Princípios dasOperações Unitárias. 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1982.

GOMIDE, REYNALDO. Operações Unitárias: operações de transferência demassa. Vol. 4. São Paulo: Edição do autor, 1988.

INCROPERA, FRANK P. E DE WITT, DAVID P. Fundamentos detransferência de calor e de massa. 5. ed. Rio de Janeiro. LTC, 2003.

BIBLIOGRAFIACOMPLEMENTAR

GEANKOPLIS, C. J. Transport Processes and Unit Operations. 3 ed. PrenticeHall, 1993.

McCABE, L. W.; SMITH, J. C.; HARRIOT, P. Unit Operations of ChemicalEngineering, 7th ed. Boston:McGraw-Hill, 2005.

WELTY, J. R.; WILSON, R. E.;WICKS,C.E. Fundamentals of momentum,heat and mass transfer. John Wiley e Sons, 1976.

SLATTERY, JOHN C. Advanced transport phenomena. New York, N.Y.:Cambridge University, 1999.

ROUSSEAU, R. W. Handbook of separation process technology. New York:John Wiley, 1987.

DISCIPLINA Planejamento e Projetos na Indústria de Alimentos

NÚCLEO Específico

PRÉ-REQUISITO Introdução a Economia/ Operações unitárias na indústria de alimentos II

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CARGA HORÁRIA (H/A) Total 80 Teórica 80 Prática 0

CRÉDITOS 4

EMENTA

Projetos industriais. Elaboração de projetos de indústrias de alimentos.Engenharia do projeto agroindustrial. Avaliação de mercado, seleção demateriais e equipamentos do processo, dimensionamento, localização,investimento, financiamento e custos. Análise financeira. Análises desensibilidade e risco. Layout. Projeto final.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

JOWITT, R. Hygienic Design and Operation of Food Plant, AVI, 1980. KEHR E, H. G. F. W.; LOPES, C. C. Edificações de Indústrias Alimentícias,

v. 01, Coord. Ind. &Comércio, Gov. São Paulo. ano Normas para o Projeto e a Fabricação de Equipamentos para o Processamento

de Alimentos e outros.

BIBLIOGRAFIACOMPLEMENTAR

CASAROTTO FILHO, N. Projeto de negócio: estratégias e estudos deviabilidade. São Paulo: Atlas, 2002. 301 p.

COKER, A. K.; LUDWIG`S Applied Process Design for Chemial andPetrochemical, Amsterdam: Elsevier, 2007.

LUDWIG, E. E.; Applied Process Design For Chemical and PetrochemicalPlants, Houston : Gulf, 2001.

WOILER, S.; MATHIAS, W. F. Projetos: planejamento, elaboração, análise.2. ed. São Paulo: Atlas, 2008. 304 p.

ZYLBERSZTAJN, D.; NEVES, M. F. Economia e gestão dos negóciosagroalimentares. São Paulo: EditoraPioneira, 2000. 428 p.

DISCIPLINA Embalagem para Alimentos

NÚCLEO Específico

PRÉ-REQUISITO Microbiologia de Alimentos

CARGA HORÁRIA (H/A) Total 80 Teórica 60 Prática 20

CRÉDITOS 4

EMENTA

História e função das embalagens na indústria de alimentos. Embalagensplásticas, metálicas, celulósicas e de vidro. Embalagens Laminadas. Interaçõesentre embalagens e alimentos. Embalagens de transporte. Estabilidade deprodutos embalados. Equipamentos para embalagem. Reciclagem e meioambiente. Legislação e controle de qualidade. Inovações tecnológicas.Planejamento e projetos de embalagens.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GAVA, A. J.; SILVA, C. A. B.; FRIAS, J. R. G. Tecnologia de alimentos:princípios e aplicações. São Paulo: Nobel, 2009. 512p.

FELLOWS, P. J. Tecnologia do Processamento de Alimentos. 2. Ed. PortoAlegre, RS: Artmed, 2006.

MACHADO, R. L. P. Manual de rotulagem de alimentos. Rio deJaneiro:Embrapa Agroindústria de Alimentos, 2015, 24p. Disponível em:https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/142308/1/DOC-119.pdf

BIBLIOGRAFIACOMPLEMENTAR

GERMER, S. P. M. A indústria de alimentos e o meio ambiente. São Paulo:ITAL, 2002, 122p.

LUENGO, R. F. A.; CALBO, A. G. Embalagens para comercialização dehortaliças e frutas no Brasil. Brasília: Embrapa Hortaliças, 2009, 256p.

MARIANO, M. J. . Considerações sobre a história da embalagem dealimentos: a evolução de uma poderosa ferramenta de marketing. In: 6ºCongresso Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento em Design., 2004, SãoPaulo. Disponível em:https://mariamariano.files.wordpress.com/2008/02/consideracoes-sobre-a-

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historia-da-embalagem-mariano-maria.pdf Acessado em setembro de 2017 OLIVEIRA, L. M.; QUEIROZ, G. C. Embalagens plásticasrígidas: Principais

polímeros e avaliação da qualidade. Campinas, SP: CETEA/ITAL, 2008,372p.

Legislação brasileira vigente disponível em: ANVISA (portal.anvisa.gov.br),Inmetro (www.inmetro.gov.br), Leis e Decretos.

DISCIPLINA ELETIVA II - Fenômenos de Transporte II

NÚCLEO Básico

PRÉ-REQUISITO Fenômenos de Transporte I

CARGA HORÁRIA (H/A) Total 80 Teórica 80 Prática 0

CRÉDITOS 4

EMENTA

Resfriamento e congelamento de alimentos: in natura; semiprocessados; produtoselaborados. Alterações provocadas pelo uso do frio. Cálculos térmicos. Métodos.Seleção de equipamentos. Armazenamento. Propriedades térmicas dos alimentos.Princípios de transferência de calor aplicada ao processamento de alimentos.Tratamentos térmicos de alimentos. Mudança de fase: condensação, ebulição econgelamento. Evaporação Radiação térmica.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

COSTA, E. C. Refrigeração Editora: EDGARD BLUCHER 3ª Edição - 1994- 322 pág.

SILVA, J. G. Introdução a tecnologia da refrigeração e da climatizaçãoEditora: ARTLIBER I, 1ª Edição - 2004 - 224 pág.

DOSSAT, R. J. Princípios de refrigeração Editora: BEHAR EDITORA(HEMUS): 888p: 1991

BIBLIOGRAFIACOMPLEMENTAR

FELLOWS, P.J. Tecnologia do processamento de alimentos: princípios eprática. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2006.

FOUST, A. S.; CLUMP, C. W.; WENZEL,L. A. Princípios das operações unitárias. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1982.

GEANKOPLIS, C. J. Transport Processes and Unit Operations. 3 ed. 1993. MCCABE Unit Operations of Chemical Engineering McGraw- Hill - 7ª –

2005. STOECKER, W. F. JABARDO, J. M. S. Refrigeração industrial, Editora:

EDGARD BLUCHER, 2ª Edição - 372 pág.

DISCIPLINA ELETIVA II – Secagem de Grãos

NÚCLEO Específico

PRÉ-REQUISITO Operações Unitárias II

CARGA HORÁRIA (H/A) Total 80 Teórica 40 Prática 40

CRÉDITOS 4

EMENTA

Estrutura de armazenagem. Climatologia. Umidade dos grãos. Deterioraçãobiológica. Sistema de secagem. Fontes não convencionais de energia. Energia nasecagem. Secagem solar. Secagem natural. Vazões mínimas. Simulaçãomatemática. Sistemas armazenadores. Controle de praga em grãos armazenados.Aeração.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA PUZZI, D. Abastecimento e armazenagem de grãos. Instituto Campineiro de

Ensino Agrícola, São Paulo, 2000, 603p.

ATHIÉ, I.; CASTRO, M. F. P. M.; GOMES, R. A. R; VALENTINE, S. R. T.

Conservação de grãos. Fundação Cargill. Campinas, SP, 1998. 236p.

Projeto (0033575) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 34

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WEBER, E. A. Excelência em Beneficiamento e Armazenagem de Grãos,Editora Artliber, 2005

BIBLIOGRAFIACOMPLEMENTAR

ELIAS, M. C. Técnicas para secagem e armazenamento de grãos em média epequenas escalas. Pelotas: Editora e Gráfica Universitária, 2001.

DISCIPLINA TCC1

NÚCLEO Específico

PRÉ-REQUISITO Ter concluído 80% da carga horária do curso

CARGA HORÁRIA (H/A) Total 20 Teórica 20 Prática 0

CRÉDITOS 4

EMENTA

Definição da área de pesquisa e do orientador. Elaboração do projeto do Trabalhode Conclusão de Curso. Levantamento dos materiais necessários para a execuçãodo trabalho. Levantamento das autorizações necessárias para o uso doslaboratórios e execução do projeto. Apresentação do projeto na disciplina.Qualificação do projeto.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5 ed. São Paulo:Editora Atlas, 2010.

FRANÇA, Júnia Lessa. Manual para normalização de publicações técnico-científicas. 7ª. ed. rev. Belo Horizonte: UFMG, 2005.

MINAYO, M.C.S. (org). Pesquisa social: teoria, método e criatividade.Petrópolis: Vozes, 1994.

BIBLIOGRAFIACOMPLEMENTAR

BOGDAN, R. C. e BIKLEN, S. K. Investigação qualitativa em educação:uma introdução à teoria e aos métodos. Porto: Porto Editora, 1994. DEMO,Pedro. Pesquisa: princípio científico e educativo. 8. ed. São Paulo: Cortez,2001.

SANTOS, Antônio Raimundo dos. Metodologia científica: a construção doconhecimento. 2. ed. Rio de Janeiro: Ed. DP&A, 1999.

9° Período

DISCIPLINA Refrigeração na Indústria de Alimentos

NÚCLEO Específico

PRÉ-REQUISITO Fenômenos de Transporte I

CARGA HORÁRIA (H/A) Total 80 Teórica 80 Prática 0

CRÉDITOS 4

EMENTA

O papel do frio na conservação de alimentos. Resfriamento, congelamento edescongelamento. Alterações provocadas pelo uso do frio. Sistemas de produçãode frio. Sistemas simples e múltiplos estágios. Componentes do sistema ecaracterísticas de desempenho. Cálculos térmicos. Seleção de equipamentos.Estocagem, transporte e comercializaçãofrigorificados.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

COSTA, E. C. Refrigeração, Editora:EdgardBlucher, 3ª Edição,1994, 322 p. SILVA, J. G. Introdução a tecnologia da refrigeração e da climatização,

Editora: ARTLIBER, 1ª Edição, 2004, 224p. STOECKER, W. F. JABARDO, J. M. S. Refrigeração industrial, Editora:

EDGARD BLUCHER, 2ª Edição, 2002, 372 p.BIBLIOGRAFIACOMPLEMENTAR

BIRD, R. B.; STEWART, W. E.; LIGHTFOOT, E. N. Fenômenos deTransporte. Editorial Reverté S. A., 1980.

DOSSAT, R. J.. Princípios de refrigeração, Editora HEMUS, 2004. WELTY, J. R.; WILSON, R. E.;WICKS,C.E. Fundamentals of momentum,

Projeto (0033575) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 35

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heat and mass transfer. John Wiley e Sons, 1976. PERRY, R. H.; CHILTON, C. H. Chemical engineers handbook. Editora

McGraw-Hill do Brasil Ltda. Koga Kucha. Tóquio, 5ª Edição, 1973. VAN WYLEN, G. J.; SONNTAG, R. E.; BORGNAKKE, C. Fundamentos da

termodinâmica. 6 ed. EditoraEdgardBlücher Ltda. 2003.

DISCIPLINA Tratamento de Resíduos e Meio Ambiente

NÚCLEO Básico

PRÉ-REQUISITO Isento

NÚMERO DE AULAS Total 40 Teórica 40 Prática 0

CRÉDITOS 2

EMENTA

Mananciais de água para indústrias. Classificação geral dos efluentesagroindustriais. Eutrofização. Métodos gerais de tratamento de efluentes sólidos,líquidos e gasosos. Fundamentos de controle de poluição agroindustrial.Desenvolvimento Sustentável. Gestão ambiental da empresa e tecnologias maislimpas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BARBIERI, J.C. Desenvolvimento e meio ambiente. As estratégias demudanças da Agenda 21. Petrópolis, RJ:Vozes, 1997.

CARLOS A. RICHTER. KARL E KLAUS R. IMHOFF. Tratamento de água“tecnologias atualizadas”.Editora Edgard Blucher Ltda. 3° Reimpressão 2000.

JOLLIVET, Marcel. Agricultura e meio ambiente: reflexões sociológicas.EstudosEconômicos. USP. São Paulo, v.24, n° especial, 1994.

BIBLIOGRAFIACOMPLEMENTAR

MARGULIS, S. Meio ambiente: aspectos técnicos e econômicos. Rio deJaneiro: IPEA, 1990. 248p.

SETTI, A. A. A necessidade do uso sustentável dos recursos hídricos.Brasília: IBAMA, 1996. 344p.

SILVA, J. X. da& SOUZA, M. J. L. Análise ambiental . Rio de Janeiro:Editora UFRJ. Universidade Federal do Rio de Janeiro, 1988. 199p.

RICHTER, C. A. NETTO, J. M. A. Tratamento de água: tecnologiasatualizadas. São Paulo: Edgard Blucher Ltda, 1991. 332 p.

RICHTER, C.A. & NETTO, J.M. de A.J. Tratamento de água Tecnologiaatualizada. EditoraEdgard Blucher LTDA. 3° Reimpressão 2000. 332p.

DISCIPLINA TCC II

NÚCLEO Específico

PRÉ-REQUISITO TTC I

NÚMERO DE AULAS Total 80 Teórica 0 Prática 80

CRÉDITOS 4

EMENTA

Execução e término do projeto definido no Trabalho de Conclusão de Curso I(TCCI). Defesa do trabalho de Conclusão de Curso II frente a bancaexaminadora. Entrega dos documentos de defesa junto ao departamentocompetente.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DEMO, P. Introdução a metodologia da ciência. 2.ed. São Paulo: Atlas, 1985.118p.

LÜDKE, M.; ANDRÉ, M.E.D.A. Pesquisa em educação: abordagensqualitativas. São Paulo, EPU/EDUSP, 1986.

PÁDUA, E. M. M. de. Metodologia da pesquisa: abordagem teórico-prática10. ed. Campinas: Papirus, 2004.

BIBLIOGRAFIA DUARTE, S. V; FURTADO, M. S. V. Manual para elaboração de

Projeto (0033575) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 36

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COMPLEMENTAR

monografias e projetos de pesquisa. 3ª. Ed. Montes Claros: Unimontes, 2002. KIPNIS, B. Elementos de Pesquisa e a Prática do Professor. São Paulo:

Editora Moderna; Brasília, DF: Editora UNB, 2005. SELLTIZ et al. Métodos de pesquisa nas relações sociais. São Paulo: EPU,

1974.

DISCIPLINA Laboratório de Operações Unitárias

NÚCLEO Específico

PRÉ-REQUISITO Operações Unitárias II

NÚMERO DE AULAS Total 80 Teórica 0 Prática 80

CRÉDITOS 4

EMENTA

Realização de práticas de laboratório envolvendo conceitos de operaçõesunitárias de transferência de calor, massa e quantidade de movimento, commedição e análise dos resultados, dentre elas: absorção, adsorção, agitação,condensação, destilação, evaporação, filtração, fluidização, moagem e separaçãomecânica de alimentos, secagem de grãos, tratamento térmico de alimentos etrocadores de calor. Controle de processo e variáveis de processo.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FOUST, A. S.; WENZEL, L. A. ; CLUMP, C. W. et al. Princípios das OperaçõesUnitárias.2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1982.GOMIDE, REYNALDO. Operações Unitárias: operações de transferência demassa. Vol. 4. São Paulo: Edição do autor, 1988.INCROPERA, FRANK P. E DE WITT, DAVID P. Fundamentos detransferência de calor e de massa. 5. ed. Rio de Janeiro. LTC, 2003.

BIBLIOGRAFIACOMPLEMENTAR

BEJAN, ADRIAN. Transferência de Calor. São Paulo. Edgard Blucher. 1996.INCROPERA, FRANK P. E DE WITT, DAVID P. Fundamentos detransferência de calor e de massa. 5. ed. Rio de Janeiro. LTC, 2003.GOMIDE, REYNALDO. Operações Unitárias: operações com sistemas sólidosgranulares. v.1. São Paulo: Edição do autor, 1983.COULSON, J. M., RICHARDSON, J. F. Chemical engineering: particletechnology and separation processes. v. 2. 4 ed. Butterworth Heinemann, 1991.GOMIDE, REYNALDO. Operações Unitárias: separações mecânicas. v. 3. SãoPaulo: Edição do autor, 1980.

10º Período

DISCIPLINA Estágio Obrigatório

NÚCLEO Específico

PRÉ-REQUISITOTer cursado com êxito a disciplina correspondente à área de atuação do

estágio

NÚMERO DE AULAS Total 300 Teórica 0 Prática 300

CRÉDITOS 10

EMENTARegistrar e contabilizar horas de execução. Elaborar relatório final de acordo coma formatação das normas da ABNT vigente, descrevendo cada atividadedesenvolvida no local.

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AVALIAÇÃO

A avaliação de aprendizagem do referido curso será feita conforme Regulamento interno

dos cursos de graduação do IFNMG, através dos mais variados instrumentos avaliativos. A

escolha dos instrumentos avaliativos e o cronograma das avaliações são de escolha do professor

de cada disciplina, respeitada a regulamentação vigente do Campus. Os métodos avaliativos

deverão ser expostos e discutidos junto aos alunos no início de cada semestre letivo, atentando

ao respectivo calendário acadêmico e devem constar no plano de ensino de cada disciplina.

A avaliação por frequência tem como base o preceito legal que estabelece a frequência

mínima de setenta e cinco por cento do total de horas de cada disciplina.

É considerado APROVADO, o aluno com um percentual mínimo de 75% de frequência da

carga horária da disciplina, e um desenvolvimento mínimo de 60%(sessenta por cento) do total

de 100 pontos distribuídos para a disciplina, de acordo com o Regulamento dos Cursos de

Graduação do Instituto Federal do Norte de Minas Gerais (IFNMG).

É considerado REPROVADO, o aluno que não alcançar os limites estabelecidos

anteriormente.

Projeto (0033575) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 38

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Ministério da EducaçãoSecretaria de Educação Profissional e Tecnológica

Instituto Federal do Norte de Minas Gerais – Reitoria

CÂMARA DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO (CEPE) DO IFNMG

Processo N°: 23396.011022/2017-51Interessado: IFNMG/Campus SalinasParecerista: Paula Francisca da Silva

Câmara responsável: ( x) Ensino ( ) Pesquisa ( ) Extensão

EMENTA:

“Reformulação Matriz Curricular do curso de Engenharia de Alimentos”. IFNMG. CAMPUS

SALINAS

I. RELATÓRIO

O Processo de “Reformulação Matriz Curricular do curso de Engenharia de Alimentos”

foi apresentado ao Departamento de Ensino Superior (DES) da Pró-reitoria de Ensino através do

Ofício nº.10010/2017 – DE/DG/SAL/IFNMG com o objetivo de que a proposta de reestruturação

do curso seja avaliada.

Cabe a esta parecerista a apreciação técnico-pedagógica da proposta em questão.

II. FUNDAMENTAÇÃO

Primeiramente deve-se destacar que não integram o processo em apreciação:

• a justificativa e descrição detalhada das mudanças a serem apresentadas à CEPE;

• a nova matriz do curso anunciada pelo Ofício nº.10010/2017 – DE/DG/SAL/IFNMG.

Além disso, integram o processo outras propostas de mudanças não justificadas, não

fundamentadas e não anunciadas:

• novas ementas para das disciplinas do curso;

• mudança no item “Avaliação”.

Sendo assim a análise técnico-pedagógica da reestruturação do PPC do curso não

pôde ser efetivada conforme o esperado. Para minimizar o prejuízo, optou-se por analisar a

versão anterior da proposta pedagógica disponível no site do Campus Salinas.

É importante destacar que esta análise foi realizada com base no Regulamento dos

Cursos de Graduação do IFNMG; Regulamentação para a criação de cursos e estruturação de

Projetos Pedagógicos de Cursos de Graduação e Planos de Cursos do IFNMG; Diretrizes do

PARECER N°

______________

Parecer (0041292) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 39

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processo de unificação de cursos (PROUNIC): cursos superiores do IFNMG, Instrumento de

avaliação institucional externa Subsidia os atos de credenciamento, recredenciamento e

transformação da organização acadêmica (presencial) (MEC-INEP, 2014) e Instrumento de

Avaliação de Cursos de Graduação- presencial e a distância(MEC-INEP, 2015).

O Projeto Pedagógico do Curso (PPC) de Engenharia de Alimentos do IFNMG/

Campus Salinas foi elaborado em 2010 e aprovado pela Resolução CS n° 05, de 24 de setembro

de 2010, sendo que o curso foi implantado em 2011. O curso tem 4.046,66h ou 4.046h40min

integralizado em 5 anos. O objetivo do curso é propiciar:

(…) ao profissional habilitação para exercer atividades técnicas, científicase administrativas desde a caracterização e controle de matérias primas atéa comercialização do produto final, passando pelo controle, planejamento,projeto e desenvolvimento de produtos e processos, para que alimentos dequalidade e inócuos sejam produzidos e conservados com o objetivo dediminuir perdas, minimizar custos e suprir demandas em situaçõesdiversas. (PPC EA, 2010).

Tendo sido implantado sob a justificativa de contribuir com a interiorização da formação

superior qualificada e pública, numa das regiões mais carentes de Minas Gerais e pela demanda

da região local.

Pelos motivos já apresentados, não é possível avaliar quais as mudanças e suas

justificativas estão sendo postas para o curso, mas é possível perceber a necessidade de

mudança de outros pontos não apresentados nesta proposta de reestruturação tendo em

vista a legislação e normatizações internas do IFNMG vigentes. Sendo assim, apresenta-se

estas necessidades:

1) em atenção o Regulamento dos Cursos de Graduação do IFNMG (2017), otimizar a carga

horária do curso.

Conforme a RESOLUÇÃO Nº 2, DE 18 DE JUNHO DE 2007 a carga horária mínima para os

cursos de engenharia é 3.600h, a matriz do curso de Engenharia de Alimentos do Campus Salinas

possui 4.46h40min a mais do mínimo exigido.

2) não está prevista a integralização de carga horária para Atividades Complementares no curso.

Apesar de a RESOLUÇÃO CNE/CES 11, DE 11 DE MARÇO DE 2002 recomendar que as

Atividades Complementares devem ser estimuladas no curso, o PPC a prevê, mas não permite

que a carga horária destas atividades sejam computadas na carga horária total do curso, uma vez

que as:

“Atividades Complementares (AC) constituem-se como atividades quepossibilitam o reconhecimento de habilidades, conhecimentos ecompetências, inclusive adquiridas fora do ambiente acadêmico, queestimulem a prática de estudos independentes e opcionais, permitindo oenriquecimento do perfil profissional e da formação cidadã comocomplementação de estudos.” (Regulamento dos cursos de graduação doIFNMG.)

Parecer (0041292) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 40

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Sugere-se que se possibilite a integração desta caraga horária a fim de que se respeite os

princípios estabelecidos pela LDB nº9.394/1996 e validados pelo Regulamento dos cursos de

graduação do IFNMG da flexibilidade e diversidade.

3) Atualizar as informações apresentadas nos itens: “1.1 APRESENTAÇÃO GERAL”, “1.2

APRESENTAÇÃO DO CAMPUS”, “10 CORPO DOCENTE”, “11 CORPO TÉCNICO

ADMINISTRATIVO ENVOLVIDO NO CURSO” E “12 INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS

OFERECIDOS AOS PROFESSORES E ALUNOS DO CURSO”

Dados sobre número de campi, cursos e outros.

4) Atualizar as informações do item “ 2 IDENTIFICAÇÃO DO CURSO”.

Nº de vagas = 36

Autorização para funcionamento: inserir número da portaria de reconhecimento do curso.

5) Em “6 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE

ALIMENTOS” explicitar:

* * o enfoque pedagógico dado ao currículo, bem como sobre os aspectos metodológicos,

enfatizando a abordagem dada à indissociabilidade entre Ensino, Pesquisa e Extensão;

* como se dará a integração da pesquisa, ensino e extensão no curso;

* como se dá a acessibilidade pedagógica e atitudinal,compatibilidade no curso.

6) Em “6 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DEALIMENTOS” , “6.2 MATRIZ CURRICULAR DO CURSO” e “6.2.1 Ementas e Bibliografias”,conforme a legislação vigente explicitar e prever o trabalho com:

* Educação das Relações Étnico-raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-brasileira eIndígena de forma transversal e/ou em disciplina obrigatória ou optativa de forma explicita.

* Educação para a política ambiental de forma integrada (interdisciplinar e/ou transdisciplinar), contínua e permanente; não devendo acontecer apenas como disciplinaespecífica.

* Educação para os Direitos Humanos como disciplinas obrigatórias e/ou optativas por meio

de temas relacionados aos Direitos Humanos e tratados interdisciplinarmente; como um

conteúdo específico de uma das disciplinas já existentes da matriz curricular; de maneira

mista, ou seja, combinando transversalidade e disciplinaridade nas atividades de ensino,

pesquisa e extensão, entre outra s.

7) De acordo com o “Regulamentação para a criação de cursos e estruturação de Projetos

Pedagógicos de Cursos de Graduação e Planos de Cursos do IFNMG” incluir no PPC:

* Quadro de equivalências

* Representação gráfica da formação (fluxograma)

Parecer (0041292) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 41

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* Apoio ao Discente

Construir um item que explicite que tipos de apoio o curso oferece: os programas de apoio

extraclasse e psicopedagógico, de acessibilidade plena (Trabalho do NAPNE), de atividades de

nivelamento e extracurriculares não computadas como atividades complementares (Monitoria,

aulas de reforço, tutoria, etc) e os programas de participação em centros acadêmicos e em

intercâmbios (Centro de Línguas, intercâmbio, mobilidade, etc). É interessante explicitar como se

dá a colaboração dos profissionais pedagogos e técnicos em assuntos educacionais no curso

(Núcleo Pedagógico) e dos psicólogos, Assistente social, Médicos, Enfermeiros, Dentistas, etc.

* “CERTIFICADOS E DIPLOMAS A SEREM EXPEDIDOS”

Deve estar em consonância com o disposto na legislação pertinente, nas Diretrizes Curriculares e

nas normas regulamentares (principalmente o Regulamento dos Cursos de Graduação do

IFNMG).

8) Substituir o título do item “7 CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE CONHECIMENTOS E

EXPERIÊNCIAS ANTERIORES” por “7 CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTOS: DE DISCIPLINAS

E DE CONHECIMENTOS E EXPERIÊNCIAS ANTERIORES” e adaptar o texto.

9) Adequar o item “8 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO APLICADOS AOS ACADÊMICOS DO

CURSO” ao atual regulamento dos cursos de graduação.

10) Inserir o seguinte item: “GESTÃO ADMINISTRATIVA E PEDAGÓGICA DO CURSO:

COORDENAÇÃO DO CURSO, COLEGIADO DE CURSO E NÚCLEO DOCENTE

ESTRUTURANTE”

Neste item uma breve descrição do perfil que deve ter o coordenador de curso. Citar o documento

que trata das eleições e atribuições dos coordenadores de curso (Regulamento das Atribuições

dos Coordenadores de Curso de Graduação do IFNMG-aprovado Pela Resolução CS N° 14/2014,

de 15 de Agosto de 2014; Regulamento do Núcleo Docente Estruturante dos Cursos de

Graduação do IFNMG-aprovado pela Resolução CS N° 12/2014, de 15 de agosto de 2014; e

Regulamento dos cursos de graduação do IFNMG), Regulamento dos Colegiados de Curso de

Graduação IFNMG, aprovado pela Resolução CS N° 13/2014, de 15 de agosto de 2014.

III. CONCLUSÃO

Após avaliação considera-se necessário a reestruturação completa do PPC

apresentado, uma vez que foi elaborado em 2010 e desde então, várias legislações e

normatizações institucionais foram publicadas e devem ser atendidas.

Não obstante, a proposta merece atenção em vários itens conforme o indicado neste

parecer.

Parecer (0041292) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 42

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Diante disso, considera-se que a proposta de reestruturação deve ser reavaliada pelo

Campus proponente da proposta e pela Câmara de ensino, pesquisa e extensão desta instituição,

observando-se os termos deste parecer.

Montes Claros, 16 de novembro de 2017.

Paula Francisca da Silva

Parecer (0041292) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 43

Page 44: Ofício 10010 (0033574) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 2

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOSECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

INSTITUTO FEDERAL DO NORTE DE MINAS GERAISRua Coronel Luiz Pires, 202 - Bairro Centro, Montes Claros/MG, CEP 39400-106

- http://www.ifnmg.edu.br -

Ofício nº. 10011/2017 - DES/DE/PROEN/REI/IFNMG

Montes Claros, 16 de novembro de 20

Ao Senhor

Wagner Patrício de Sousa Junior

Direção-Geral do IFNMG Campus Salinas

C/C: Wania Silvinha Loiola de Oliveira

Direção de Ensino do IFNMG Campus Salinas

Assunto: Parecer sobre reestruturação do PPC de Engenharia de Alimentos

Referência: Caso responda este Ofício, indicar expressamente o Processo nº23396.011022/2017-51.

Prezado Diretor,

1. Com nossos cordiais cumprimentos, encaminhamos parecer doDeparatamento de Ensino Superior relativo a Reestruturação do do PPC do Cursode Engenharia de Alimentos do Campus Salinas.

2. Solicitamos que o mesmo seja remetido aos responsáveis peloprocesso para análise.

3. Segundo o Regulamento de Criação e Reestruturação de Projetos deCurso o Campus deve fazer a revisão do projeto tendo em vista o parecerrecebido e encaminhar a Camara de Ensio Pesquisa e Extensão - CEPE, oprocesso de reestruturação com a versão final do PPC, a ser analisado peloorgão, acrescido de um relatório com justificativa das questões acatadas ounão do parecer.

4. O processo com a versão final do PPC deverá ser encaminhado asecretaria da CEPE impreterivelmente até o dia 28/11, via SEI.

Ofício 10011 (0041298) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 44

Page 45: Ofício 10010 (0033574) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 2

Anexos: I - Parecer DES (SEI nº 0041292).

5. Certos de vossa atenção, nos colocamos a disposição para auxiliarno que for necessário

Atenciosamente,

Roberto Marques SilvaDiretor do Departamento de Ensino Superior do IFNMG

Documento assinado eletronicamente por Roberto Marques Silva,Diretor(a) do Departamento do Ensino Superior, em 16/11/2017, às14:29, conforme horário oficial de Brasília, com fundamento no art. 6º, § 1º,do Decreto nº 8.539, de 8 de outubro de 2015.

A autenticidade deste documento pode ser conferida no sitehttp://sei.ifnmg.edu.br/sei/controlador_externo.php?acao=documento_conferir&id_orgao_acesso_externo=0, informando ocódigo verificador 0041298 e o código CRC E07F54CB.

Referência: Caso responda este Ofício, indicar expressamente o Processo nº23396.011022/2017-51

SEI nº 0041298

Ofício 10011 (0041298) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 45

Page 46: Ofício 10010 (0033574) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 2

Ministério da EducaçãoSecretaria de Educação Profissional e Tecnológica

Instituto Federal do Norte de Minas Gerais

DESPACHO

Processo nº23396.011022/2017-51

Interessados: DE/Coordenação Engenharia Alimentos

Assunto: Parecer sobre reestruturação do PPC de Engenharia de Alimentos

À

DE c/c Coord. Eng. Alimentos

Reportando ao oficio nº10011 contido neste processo encaminho à V.Sa. para CONHECIMENTOE PROVIDÊNCIAS.

Atenciosamente,

Documento assinado eletronicamente por Wagner Patricio de Sousa Junior,Diretor(a) Geral, em 16/11/2017, às 15:03, conforme horário oficial deBrasília, com fundamento no art. 6º, § 1º, do Decreto nº 8.539, de 8 deoutubro de 2015.

A autenticidade deste documento pode ser conferida no sitehttp://sei.ifnmg.edu.br/sei/controlador_externo.php?acao=documento_conferir&id_orgao_acesso_externo=0, informando ocódigo verificador 0041391 e o código CRC EEFED9EE.

Referência: Processo nº 23396.011022/2017-51 SEI nº 0041391

Despacho DG/SAL 0041391 SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 46

Page 47: Ofício 10010 (0033574) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 2

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DO NORTE DE MINAS GERAIS

CAMPUS SALINAS

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA

DE ALIMENTOS

Projeto (0046932) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 47

Page 48: Ofício 10010 (0033574) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 2

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DO NORTE DE MINAS GERAIS

CAMPUS SALINAS

Salinas – MG

2017

Presidente da República

MICHEL MIGUEL ELIAS TEMER LULIADILMA VANA ROUSSEFF

Ministro da Educação

JOSÉ MENDONÇA BEZERRA FILHOFERNANDO HADDAD

Secretário de Educação Profissional e Tecnológica

MARCOS ANTÔNIO VIEGAS FILHOELIEZER MOREIRA PACHECO

Reitor

Prof. JOSÉ RICARDO MARTINS DA SILVAProf. PAULO CÉSAR PINHEIRO DE AZEVEDO

Pró-Reitor de Administração e Planejamento

Prof. EDMILSON TADEU CASSAMIProf. KLEBER CARVALHO DOS SANTOS

Pró-Reitor de Desenvolvimento Institucional

Prof. ALISSON MAGALHÃES CASTRO

Pró-Reitora de Ensino

Prof. RICARDO MAGALHÃES DIAS CARDOZOProf.ª ANA ALVES NETA

Pró-Reitor de Extensão

Prof.a MARIA ARACI MAGALHÃESProf. ROBERTO WAGNER GUIMARÃES BRITO

Pró-Reitor de Pesquisa, Inovação Tecnológica e Pós-Graduação

Prof. ROGÉRIO MURTAProf. CHARLES BERNARDO BUTERI

Diretor Geral – Câmpus Salinas

Prof. WAGNER PATRÍCIO DE SOUSA JUNIOR

Prof. ADALCINO FRANÇA JUNIOR - Campus SALINAS

Prof. EDMILSON TADEU CASSANI - Campus ARINOS

Prof. EDNALDO LIBERATO DE OLIVEIRA - Campus ARAÇUAÍ

Prof. JOÃO CARNEIRO FILHO - Campus JANUÁRIA

Formatado: Fonte: Itálico

Formatado: Fonte: Itálico

Projeto (0046932) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 48

Page 49: Ofício 10010 (0033574) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 2

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DO NORTE DE MINAS GERAIS

CAMPUS SALINAS

Prof. JOSÉ RICARDO MARTINS DA SILVA - Campus MONTES CLAROS

Prof. JÚLIO CÉSAR PEREIRA BRAGA - Campus PIRAPORA

Prof.ª TEREZITA PEREIRA BRAGA BARROSO - Campus ALMENARA

EQUIPE TÉCNICO-PEDAGÓGICA DO DEPARTAMENTO DE ENSINO

SUPERIOR DA PRÓ-REITORIA DE ENSINO

ROBERTO MARQUES SILVA – Diretor Departamento de Ensino Superior

DANIELA FERNANDES GOMES - Técnica em Assuntos Educacionais

PAULA FRANCISCA DA SILVA – Pedagoga

ROBERTA CARDOSO SILVA – Técnica em Assuntos Educacionais

EQUIPE ORGANIZADORA

Alexandre Santos de Souza – Docente do Curso

Andréia de Paula Viana – Docente do Curso

Bruna Castro Porto – Docente do Curso

Daniela Caetano Cardoso – Docente do Curso

Edilene Alves Barbosa – Docente do Curso

Edilson Jardim Viana– Docente do Curso

Felipe Cimino Duarte – Docente do Curso

Higor Alexandre Rodrigues Maia – Docente do Curso

Isis Celena Amaral – Docente do Curso

Jean Pereira Coutinho – Docente do Curso

Márcia Antunes dos Santos Rodrigues – Docente do Curso

Formatado: Fonte: Não Negrito

Formatado: Fonte: Não Negrito

Formatado: Fonte: Não Negrito

Formatado: Fonte: Não Negrito

Formatado: Fonte: Não Negrito

Projeto (0046932) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 49

Page 50: Ofício 10010 (0033574) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 2

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DO NORTE DE MINAS GERAIS

CAMPUS SALINAS

Roberta Magalhães Dias Cardozo -– Docente do Curso

Solimar Gonçalves Machado – Docente do Curso

Professora

EQUIPE ORGANIZADORA

Soraya Gonçalves Costa – Coordenadora Geral de Ensino

Alexandre Santos de Souza – Professor

Meirivan Batista de Oliveira - Técnica em Assuntos Educacionais

Wanúcia Maria Maia Bernardes Barros – Pedagoga

Lidiane Rodrigues Brito – Pedagoga

COMISSÃO DE CRIAÇÃO DO PROJETO DE DO CURSO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS

Alexandre Santos de Souza - Professor

Andréia de Paula Viana - Professora

Cristiane da Silva Melo - Professora

Roberta Magalhães Dias Cardozo - Professora

EQUIPE TÉCNICA DA PRÓ-REITORIA DE ENSINO

Aline Silvânia Ferreira dos Santos – Técnica em Assuntos Educacionais

Ana Cecília Mendes Gonçalves – Técnica em Assuntos Educacionais

Antônia Angélica Mendes do Nascimento – Pedagoga

Daniela Fernandes Gomes – Técnica em Assuntos Educacionais

Edilene Aparecida Soares de Oliveira – Pedagoga

Elmer Sena Souza – Técnico em Assuntos Educacionais

Maria Aparecida Colares Mendes – Diretora de Ensino

Valesca Rodrigues de Souza – Assessora de Ensino

Formatado: Fonte: 13,5 pt

Formatado: Fonte: 13,5 pt

Formatado: Fonte: 13,5 pt

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ELABORAÇÃO DOS PLANOS DAS UNIDADES CURRICULARES

Períodos

Disciplinas

Professor

1º Período

Português Instrumental Ednéia Rodrigues Ribeiro

Cálculo Diferencial e Integral I Fredy Coelho Rodrigues

Química Geral Farley Jean de Sousa

Métodos e Técnicas de Estudo e Pesquisa Ricardo Magalhães Dias Cardozo

Geometria Analítica e Álgebra Linear Fredy Coelho Rodrigues

Introdução a Informática Jamerson Jardel Macedo Nere

Introdução à Engenharia de Alimentos Andréia de Paula Viana

2º Período

Cálculo Diferencial e Integral II Fredy Coelho Rodrigues

Física I Luciano Adley Costa Castro

Representação Gráfica Ronaldo Medeiros dos Santos

Microbiologia Geral Edilene Alves Barbosa

Segurança do Trabalho Tiago Reis Dutra

Química Orgânica Flávia Reis Ganem

3º Período

Física II Luciano Adley Costa Castro

Cálculo Diferencial e Integral III Fredy Coelho Rodrigues

Introdução a Economia Edson Antunes Quaresma Júnior

Físico-Química Farley Jean de Sousa

Química Analítica André Luis Alves Moura

Comentado [U1]: Item deletado devido as mudanças semestrais nas disciplinas da área básica, dificultando a atualização de docentes.

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Microbiologia de Alimentos Edilene Alves Barbosa

4º Período

Cálculo Diferencial e Integral IV Fredy Coelho Rodrigues

Estatística Maria Nilsa Martins de Araújo

Empreendedorismo Edson Antunes Quaresma Júnior

Ciência e Mecânica dos Materiais Andréia de Paula Viana

Bioquímica Cristiane da Silva Melo

Química Analítica Instrumental André Luis Alves Moura

Termodinâmica Alexandre Santos de Souza

5º Período

Fenômenos de Transporte I Alexandre Santos de Souza

Eletricidade Aplicada Luciano Adley Costa Castro

Fenômenos de Transporte II Alexandre Santos de Souza

Matérias Primas Alimentícias Andréia de Paula Viana

Química de Alimentos I Andréia de Paula Viana

Estatística Experimental Maria Nilsa Martins de Araújo

Nutrição Aplicada a Tecnologia de Alimentos Cristiane da Silva Melo

6º Período

Higiene e Sanitização na Indústria de Alimentos Andréia de Paula Viana

Tecnologia de Álcool e Açúcar Alexandre Santos de Souza

Química de Alimentos II Andréia de Paula Viana

Operações Unitárias na Indústria de Alimentos I Alexandre Santos de Souza

Análise de Alimentos Andréia de Paula Viana

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Princípios de Conservação de Alimentos Cristiane da Silva Melo

7º Período

Laboratório de Fenômenos de Transporte Alexandre Santos de Souza

Operações Unitárias na Indústria de Alimentos II Alexandre Santos de Souza

Processamento de Pescado Alexandre Santos de Souza

Processamento de Carnes e Derivados Andréia de Paula Viana

Bioengenharia Cristiane da Silva Melo

8º Período

Processamento de Vegetais Andréia de Paula Viana

Operações Unitárias na Indústria de Alimentos III Alexandre Santos de Souza

Gestão de Qualidade na Indústria de Alimentos Andréia de Paula Viana

Planejamento e Projeto na Indústria de Alimentos Alexandre Santos de Souza

Tecnologia de Massas e Panificação Andréia de Paula Viana

Análise Sensorial Alexandre Santos de Souza

9º Período

Sociologia e Extensão Rural Vilson Alves Moreira

Processamento de Leite e Derivados Andréia de Paula Viana

Desenvolvimento de Novos Produtos Alexandre Santos de Souza

Refrigeração na Indústria de Alimentos Alexandre Santos de Souza

Embalagem para Alimentos Andréia de Paula Viana

Secagem e Armazenamento de Grãos Cristiane da Silva Melo

10º Período

Produção e Gestão do Conhecimento Ricardo Magalhães Dias Cardozo

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Tratamento de Resíduos e Meio Ambiente Flávia Reis Ganem

Tecnologia de Óleos e Gorduras Alexandre Santos de Souza

Simulação de Processos de Indústria de Alimentos Alexandre Santos de Souza

Trabalho de Conclusão de Curso Alexandre Santos de Souza

Estágio Supervisionado Alexandre Santos de Souza

SUMÁRIO

1 APRESENTAÇÃO

8

1.1 Apresentação Geral 8

1.2 Apresentação do Campus 9

2 IDENTIFICAÇÃO DO CURSO 12

3 JUSTIFICATIVA: ASPECTOS LEGAIS, PRINCÍPIOS E CONCEPÇÕES 13

4 OBJETIVOS 14

4.1 Objetivo Geral 14

4.2 Objetivos Específicos 14

5 PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO DOS EGRESSOS DO CURSO 15

6 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR DO CURSO 16

6.1 Processo de Construção do Currículo 17

6.1.1 Enfoque Pedagógico do Currículo 18

6.2 Matriz Curricular do Curso 20

6.2.1 Ementas e Bibliografia 25

6.3 Prática Profissional 81

6.3.1 Estágio 83

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6.3.2 Atividades Complementares 85

6.3.3 Trabalho de conclusão de Curso 85

7 CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE CONHECIMENTOS E

EXPERIÊNCIAS ANTERIORES

86

8 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM APLICADOS AOS

ALUNOS DO CURSO

87

8.1 Promoção e Reprovação 88

8.2 Frequência 88

9 SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROJETO DO CURSO 89

10 CORPO DOCENTE 90

11 CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO 93

12 INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS OFERECIDOS AOS PROFESSORES

E ALUNOS DO CURSO

95

12.1 Ambientes Disponíveis no Campus, Utilizados pelo Curso 95

12.2 Plano de Expansão 96

13 REFERÊNCIAS 97

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Instituto Federal do Norte de Minas Gerais – Campus Salinas

Fazenda Varginha Km 02, Rodovia MG 404

CEP 39.560-000 – Caixa Postal 71

salinas.ifnmg.edu.br

Tel.: (38) 3841-7000

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1. APRESENTAÇÃO

1.1 APRESENTAÇÃO GERAL

Em 29 de dezembro de 2008, com a sanção da Lei Federal N° 11.892, que cria no Brasil

38 Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia, através da junção de Escolas Técnicas

Federais, CEFETs, Escolas Agrotécnicas e Escolas vinculadas a Universidades, o Instituto Federal

surge com a relevante missão de promover uma educação pública de excelência por meio da junção

indissociável entre ensino, pesquisa e extensão, interagindo pessoas, conhecimento e tecnologia,

visando proporcionar a ampliação do desenvolvimento técnico e tecnológico da região norte mineira.

O Instituto Federal do Norte de Minas Gerais (IFNMG) é uma instituição de educação

superior, básica e profissional, pluricurricular, multicampi e descentralizada, especializada na oferta

de educação profissional e tecnológica nas diferentes modalidades de ensino, com base na conjugação

de conhecimentos técnicos e tecnológicos com sua prática pedagógica. Sua área de abrangência é

constituída por 176 municípios distribuídos em 4 mesorregiões (Norte e Noroeste de Minas Gerais,

Vales do Jequitinhonha e Mucuri), ocupando uma área total de 226.804,72 Km². A população total,

segundo dados do Censo Demográfico realizado pelo IBGE, é de 2.898.631 habitantes (IBGE, 2010).

Neste contexto, o IFNMG agrega onze campi (Almenara, Araçuaí, Arinos, Diamantina,

Janaúba, Januária, Montes Claros, Pirapora, Porteirinha, Salinas e Teófilo Otoni). Logo, vimos

apresentar o Projeto Pedagógico do curso de Bacharelado em Engenharia de Alimentos do Câmpus

Salinas, para atender os anseios das regiões supracitadas.

A proposta deste documento baseia-se no contexto social, no qual o câmpus está inserido;

no contexto histórico, cultural e econômico e na realidade vivenciada pelo câmpus Salinas; na

constante atualização, inovação e adequação curricular; no atendimento aos interesses e anseios do

público da região de abrangência do campus; na busca pela expansão, sobretudo verticalização dos

estudos, garantindo a qualificação dos estudantes, valorizando e possibilitando a progressão

acadêmica; e na permanente e indissociável integração entre ensino, pesquisa e extensão. Além disso,

a construção do presente Projeto Pedagógico, contando com a participação dos profissionais da área

do curso e da equipe pedagógica, pautou-se nas legislações vigentes, presentes no Plano de

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Desenvolvimento Institucional (PDI), no Projeto Político Pedagógico (PPP) e nos princípios

democráticos.

Cita-se a legislação consultada:

• Lei N° 9.394, de 20/12/96: Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional;

• Lei N° 11.892, de 29/12/2008: Institui a Rede Federal de Educação Profissional,

Científica e Tecnológica, que cria os Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia, e dá

outras providências.

• Lei N° 11.788, de 25/09/08: Dispõe sobre o estágio de estudantes;

• Decreto N° 5.773, de 9/05/2006: Dispõe sobre o exercício das funções de regulação,

supervisão e avaliação de instituições de educação superior e cursos superiores de graduação e

sequenciais no sistema federal de ensino;

• Decreto N° 5.225, de 01/10/04: Altera dispositivos do Decreto n° 3.860, de 9 de julho

de 2001, que dispõe sobre a organização do ensino superior e a avaliação de cursos e instituições.

• Currículo de Referência para Engenharia de Alimentos.

• Diretrizes curriculares de cursos da área de Engenharia;

• Parecer CNE/CES nº 1362/2001, que aprova as Diretrizes Curriculares Nacionais para

os cursos de graduação em Engenharia.

• Resolução N° 3 de 02/02/2006 publicada no D.O.U. de 03/02/2006, Seção I, pág. 33

e 34, que homologou as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso Engenharia, a Lei 5.194 de 1966

que regula o exercício de profissões de Engenheiro, Arquiteto e Agrônomo, o Decreto Lei 68644 de

21/05/1971 pelo qual o Governo Federal reconhece o curso de Engenharia de Alimentos e as

resoluções do Conselho Federal de Educação 48/76 e 52/76 e Portaria 1695/94 do Ministério da

Educação e dos Desportos que estabelece o currículo mínimo na nova concepção de ensino de

Engenharia no Brasil. Tais documentos dão sustentação legal para construção do Projeto Pedagógico,

do Plano de Desenvolvimento Institucional e do Regimento Escolar.

Dessa forma, o presente Projeto apresenta a estrutura que orientará a prática pedagógica

do curso de Engenharia de Alimentos, contudo destaca-se que este documento está passível de ser

ressignificado e aprimorado sempre que se fizer necessário.Em 29 de dezembro de 2009, com a

sanção da Lei Federal nº 11.892, que cria no Brasil 38 Institutos Federais de Educação, Ciência e

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Tecnologia, através da junção de Escolas Técnicas Federais, CEFETs, Escolas Agrotécnicas e Escolas

vinculadas a Universidades, o Instituto Federal surge com a relevante missão de promover uma

educação pública de excelência por meio da junção indissociável entre ensino, pesquisa e extensão,

interagindo pessoas, conhecimento e tecnologia, visando proporcionar a ampliação do

desenvolvimento técnico e tecnológico da região norte mineira.

O Instituto Federal do Norte de Minas Gerais (IFNMG) é uma instituição de educação

superior, básica e profissional, pluricurricular, multicampi e descentralizada, especializada na oferta

de educação profissional e tecnológica nas diferentes modalidades de ensino, com base na conjugação

de conhecimentos técnicos e tecnológicos com sua prática pedagógica. Sua área de abrangência é

constituída por 126 municípios distribuídos em 03 mesorregiões (Norte de Minas, parte do Noroeste

e parte do Jequitinhonha), ocupando uma área total de 184.557,80 Km². A população total é de

2.132.914 habitantes, segundo o Censo Demográfico de 2000 (BRASIL, IBGE, 2000).

Neste contexto, o IFNMG agrega sete campi (Almenara, Araçuaí, Arinos, Montes Claros,

Januária, Pirapora e Salinas). Assim, vimos apresentar o Projeto Pedagógico do Curso de graduação

em Engenharia de Alimentos, buscando atender os anseios das regiões citadas acima, pois através das

audiências públicas o curso supracitado foi escolhido, de forma legítima e democrática, através do

voto, tendo como base os Arranjos Produtivos Locais (APLs).

A construção desta Proposta Pedagógica pautou-se na legislação vigente e nos princípios

democráticos, contando com a participação dos profissionais da área do curso e da equipe pedagógica.

A proposta aqui apresentada tem por finalidade retratar a realidade vivenciada pelo campus quanto à

atualização, adequação curricular, realidade cultural e social, buscando garantir o interesse, os anseios

e a qualificação da clientela atendida, despertando o interesse para o ensino, a pesquisa e a extensão

e ainda, ao prosseguimento vertical dos estudos.

Cita-se as legislações consultadas: Resolução N° 3 de 02/02/2006 publicada no D.O.U. de

03/02/2006, Seção I, pág. 33 e 34, que homologou as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso

Engenharia, a Lei 5.194 de 1966 que regula o exercício de profissões de Engenheiro, Arquiteto e

Agrônomo, o Decreto Lei 68644 de 21/05/1971 pelo qual o Governo Federal reconhece o curso de

Engenharia de Alimentos e as resoluções do Conselho Federal de Educação 48/76 e 52/76 e Portaria

1695/94 do Ministério da Educação e dos Desportos que estabelece o currículo mínimo na nova

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concepção de ensino de Engenharia no Brasil. Tais documentos dão sustentação legal para construção

do Projeto Pedagógico, do Plano de Desenvolvimento Institucional e do Regimento Escolar.

É preciso pensar, debater e articular coletivamente os desafios e possibilidades, incluindo

aí um olhar crítico, atento para as mudanças e, prioritariamente, para a realidade e expectativa dos

educandos que se matriculam em nossos cursos, seus anseios e necessidades. Assim, expomos neste

documento a estrutura que orientará a nossa prática pedagógica do Curso de graduação em

Engenharia de Alimentos, entendendo que o presente documento está passível de ser ressignificado

e aprimorado sempre que se fizer necessário.

1.2 APRESENTAÇÃO DO CAMPUS

O Campus Salinas foi criado por meio da Lei n° 11.892/2008, do dia 29/12/2008, a partir

da transformação da extinta “Escola Agrotécnica Federal de Salinas”, em uma das Unidades de

Ensino integrantes do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Norte de Minas Gerais

– IFNMG; estando situado na cidade de Salinas (MG), município que possui a extensão territorial de

1.891,33 km², com uma população de 41.301 habitantes, nas zonas urbana e rural. O Campus Salinas

foi implantado originalmente como “Escola de Iniciação Agrícola de Salinas”, mediante intervenção

do então Deputado Federal, o Dr. Clemente Medrado Fernandes, sendo a sua “Pedra Fundamental”

lançada no dia 02 de setembro de 1953. As suas primeiras construções datam da época da sua

fundação, sob a direção do seu primeiro Diretor Geral, o Engenheiro Agrônomo Fitossanitarista, Dr.

Abdênago Lisboa, que deu início ao funcionamento de suas aulas, no dia 1º de março de 1956. Neste

mais de meio século de existência, o Campus Salinas recebeu várias denominações anteriores: Escola

de Iniciação Agrícola (1953–1963); Ginásio Agrícola de Salinas (1964–1969); Ginásio Agrícola

“Clemente Medrado” (1969–1979); Escola Agrotécnica Federal de Salinas – MG “Clemente

Medrado” (1979–2008).

A sede do Campus Salinas do IFNMG ocupa uma área de 142,68ha e está situada na

Fazenda Varginha no Km 02 da rodovia MG-404 (Salinas-Taiobeiras), no município de Salinas –

MG. Conta com diversas edificações utilizadas pelas áreas de Ensino, Pesquisa e Extensão, a

Assistência Estudantil e a Administração, tais como salas de aula, reprografia, laboratórios de

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informática, biologia, química, física, análise sensorial, microbiologia, físico-química, topografia,

bem como, biblioteca, ambientes esportivos (quadras, ginásio poliesportivo, academia) , refeitório e

unidades educativas de produção agrícola, zootécnica e agroindustrial, entre outros. Possui também

outra propriedade rural, com área total de 56,30ha, denominada Fazenda Santa Isabel, situada no Km

10 da rodovia MG-404 (Salinas-Taiobeiras), localizada nas margens da “Barragem do Rio Salinas”,

neste mesmo município, onde são desenvolvidos projetos de produção de cachaça de alambique,

fruticultura e cultura de cana-de-açúcar. Além da estrutura física, o Campus Salinas conta com um

qualificado quadro de recursos humanos.

Dado a sua localização geográfica, e pelos diversos cursos ofertados e voltados para a

vocação natural da região, com um setor produtivo em franco desenvolvimento, o Campus Salinas

tem influência em todo o Norte de Minas Gerais, no Vale do Jequitinhonha e no Sul da Bahia. Oferece

cursos que visam, sobretudo, atender às demandas locais e regionais, nas áreas de sua abrangência e

atuação, oferecendo possibilidades diversificadas de desenvolvimento através da oferta do ensino de

qualidade, aliado com uma formação humana e sólida qualificação profissional. Isso o torna distinto

e único, inclusive constituindo-se em referência e pioneirismo na formação técnica e superior para os

diversos setores da economia local, regional e nacional. A área de polarização de Salinas é constituída

por diversos municípios de pequeno porte e muito próximos entre si, dentre os quais alguns que foram

desmembrados do seu próprio território, dando origem a Fruta de Leite, Santa Cruz de Salinas e

Novorizonte, além daqueles que já existiam anteriormente: Rubelita, Taiobeiras, Chapada do Norte,

Berizal, Padre Paraíso, Veredinda, São João do Paraíso, Rio Pardo de Minas, Mato Verde,

Comercinho, Cachoeira do Pajeú, Padre Carvalho, Ninheira, Itaobim, Pedra Azul, Coronel Murta,

Águas Vermelhas, Itinga, Virgem da Lapa, que dentre outros convergem para o município de Salinas

à procura por bens e serviços, em razão de estar situada numa posição geográfica privilegiada, que

naturalmente a tornou num importante polo de desenvolvimento econômico regional.

O Campus Salinas, por se tratar de uma Instituição Federal de Educação Profissional e

Tecnológica, tem como missão finalística a execução prioritária das ações atinentes ao

Desenvolvimento da Educação Profissional e Tecnológica. Nesse sentido oferece atualmente cursos

de formação inicial e continuada de trabalhadores (FIC), os Cursos Técnicos em Agropecuária,

Agroindústria e Informática, todos Integrados ao Ensino Médio; além do Curso Superior de

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Tecnologia em Produção de Cachaça (o primeiro do Brasil e do mundo no gênero), as Licenciaturas

em Ciências Biológicas, Física, Matemática e Química, e os Bacharelados em Medicina Veterinária,

Engenharia de Alimentos, Engenharia Florestal e Sistemas de Informação, bem como diversos cursos

na modalidade Educação à Distância (EAD). O Campus Salinas oferece ainda o curso de Pós-

Graduação Stricto Sensu em Medicina Veterinária - Mestrado Profissional em Reprodução e Nutrição

Animal.

Inserido na Rede de Educação Profissional e Tecnológica, o IFNMG – Campus Salinas,

assume o seu compromisso, mediante a permanente articulação entre ensino, pesquisa e extensão, de

formar cidadãos habilitados, qualificados profissionalmente, com valorização humana, atuantes no

desenvolvimento da sociedade e, dessa forma, contribuir para a melhoria da qualidade de vida da

comunidade regional a que se integra. Produzindo, disseminando e aplicando conhecimento

tecnológico e acadêmico, identificando problemas e criando soluções para o desenvolvimento, de

maneira sustentável, com inclusão social e tecnológica, na perspectiva de expansão, desenvolvimento

e da integração com as demandas da sociedade e estendendo seus benefícios a toda região de

abrangência.O Campus Salinas foi criado através da Lei nº 11.892/2008, do dia 29/12/2008, a partir

da transformação da extinta “Escola Agrotécnica Federal de Salinas”, em uma das Unidades de

Ensino integrantes do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Norte de Minas Gerais

– IFNMG; estando situado na cidade de Salinas (MG), município que possui a extensão territorial de

1.891,33 km2, com uma população de 37.234 habitantes, nas zonas urbana e rural. O Campus Salinas

foi implantado originalmente como “Escola de Iniciação Agrícola de Salinas”, mediante intervenção

do então Deputado Federal, o Dr. Clemente Medrado Fernandes, sendo a sua “Pedra Fundamental”

lançada no dia 02 de setembro de 1953. As suas primeiras construções datam da época da sua

fundação, sob a direção do seu primeiro Diretor Geral, o Engenheiro Agrônomo Fitossanitarista, Dr.

Abdênago Lisboa, que deu início ao funcionamento de suas aulas, no dia 1º de março de 1956. Neste

mais de meio século de existência, o Campus Salinas recebeu várias denominações anteriores: Escola

de Iniciação Agrícola (1953–1963); Ginásio Agrícola de Salinas (1964–1969); Ginásio Agrícola

“Clemente Medrado” (1969–1979); Escola Agrotécnica Federal de Salinas – MG “Clemente

Medrado” (1979–2008).

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A sede do Campus Salinas do IFNMG ocupa uma área de 142,68ha., e está situada na

Fazenda Varginha no Km 02 da rodovia MG-404 (Salinas-Taiobeiras), no município de Salinas –

MG. Conta com diversas edificações utilizadas pelas áreas de Ensino (Ensino, Pesquisa e Extensão),

da Assistência Estudantil e pela Administração, tais como salas de aula, laboratórios de informática,

biologia, química, física, análise sensorial, microbiologia, físico-química, topografia, bem como

biblioteca, ambientes esportivos, alojamentos, refeitório e unidades educativas de produção agrícola,

zootécnica e agroindustrial, entre outros. Possui também outra propriedade rural, com área total de

56,30ha. denominada Fazenda Santa Isabel, situada no Km 10 da rodovia MG-404 (Salinas-

Taiobeiras), localizada nas margens da “Barragem do Rio Salinas”, neste mesmo município, onde são

desenvolvidos projetos de produção de cachaça de alambique, fruticultura e cultura de cana-de-

açúcar.

Além da estrutura física, o Campus Salinas conta com um qualificado quadro de recursos

humanos, constituído por 70 docentes e 115 técnico-administrativos.

A economia do município de Salinas (MG) sempre esteve voltada para o Setor Primário,

em especial a Agropecuária, com significativa inserção no Agronegócio, soma-se a isso o

desenvolvimento comercial, industrial e tecnológico e a prospecção da exploração de suas riquezas

minerais. Dado à sua localização geográfica, e pelos diversos cursos ofertados e voltados para a

vocação natural da região, e com um setor produtivo em franco desenvolvimento, o Campus Salinas

tem influência em todo o Norte de Minas Gerais, no Vale do Jequitinhonha e no Sul da Bahia. Oferece

cursos que visam, sobretudo, atender às demandas locais e regionais, nas áreas de sua abrangência e

atuação, apoiando as potencialidades econômicas e os arranjos produtivos locais, oferecendo

possibilidades diversificadas de desenvolvimento através da oferta do ensino de qualidade, aliado

com uma formação humana e sólida qualificação profissional. Isso o torna distinto e único, inclusive

constituindo-se em referência e pioneirismo na formação técnica e superior para os diversos setores

da economia local, regional e nacional.

A área de polarização de Salinas é constituída por diversos municípios de pequeno porte

e muito próximos entre si, dentre os quais alguns que foram desmembrados do seu próprio território,

dando origem a Fruta de Leite, Santa Cruz de Salinas e Novorizonte, além daqueles que já existiam

anteriormente: Rubelita, Taiobeiras, Chapada do Norte, Berizal, Padre Paraíso, Veredinda, São João

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do Paraíso, Rio Pardo de Minas, Mato Verde, Comercinho, Cachoeira do Pajeú, Padre Carvalho,

Ninheira, Itaobim, Pedra Azul, Coronel Murta, Águas Vermelhas, Itinga, Virgem da Lapa, que dentre

outros convergem para o município de Salinas à procura por bens e serviços, em razão de estar situada

numa posição geográfica privilegiada, que naturalmente a tornou num importante pólo de

desenvolvimento econômico regional.

O Campus Salinas, por se tratar de uma Instituição Federal de Educação Profissional e

Tecnológica, tem como missão finalística a execução prioritária das ações atinentes ao

Desenvolvimento da Educação Profissional e Tecnológica. Nesse sentido oferece atualmente cursos

de formação inicial e continuada de trabalhadores (FIC), oferece o Curso Técnico em Agropecuária

e Técnico em Agroindústria Integrados ao Ensino Médio, o Curso Técnico em Informática Integrado

e concomitante/subsequente ao Ensino Médio, e o Curso Técnico de Manutenção e Suporte em

Informática na modalidade integrada ao Ensino Médio - este último através do Programa Nacional

de Integração da Educação Profissional com a Educação Básica na Modalidade de Educação de

Jovens e Adultos (PROEJA); além do Curso Superior de Tecnologia em Produção de Cachaça (o

primeiro do Brasil e do mundo no gênero), assim como as Licenciaturas em Biologia, Física,

Matemática e Química.

Inserido na Rede de Educação Profissional e Tecnológica, o IFNMG – Campus Salinas,

assume o seu compromisso, mediante a permanente articulação entre ensino, pesquisa e extensão, de

formar cidadãos habilitados, qualificados profissionalmente, com valorização humana, atuantes no

desenvolvimento da sociedade e, dessa forma, contribuir para a melhoria da qualidade de vida da

comunidade regional a que se integra.

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2 IDENTIFICAÇÃO DO CURSO

NOME DO CURSO: Engenharia de Alimentos

MODALIDADE: Bacharelado

ANO DE IMPLANTAÇÃO: 2011

HABILITAÇÃO: Engenheiro de Alimentos

LOCAL DE OFERTA: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Norte de Minas –

IFNMG/Campus Salinas

TURNO DE FUNCIONAMENTO: Diurno

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FORMA DE INGRESSO: Processo Seletivo ou ENEM/SISU

REQUISITOS DE ACESSO: Ter concluído o ensino médio

NÚMERO DE VAGAS OFERECIDAS: 36

PERIODICIDADE DE OFERTA: Anual

DURAÇÃO DO CURSO: 5 anos

CARGA HORÁRIA TOTAL: 4420 h/a

AUTORIZAÇÃO PARA FUNCIONAMENTO: Resolução CS n° 05, de 24 de setembro de 2010

3 JUSTIFICATIVA: ASPECTOS LEGAIS, PRINCÍPIOS E CONCEPÇÕES

A implantação do Curso de Engenharia de Alimentos no Instituto Federal de Educação,

Ciência e Tecnologia Norte de Minas Gerais - Campus Salinas é uma oportunidade de construir a

efetiva interiorização da formação superior qualificada e pública, numa das regiões mais carentes de

Minas Gerais. Apesar da carência de profissionais que atuam em Ciências Tecnologias de Alimentos

na Região Norte de Minas, a disponibilidade de cursos de graduação nessa área ainda é extremamente

baixa.

A região Norte do Estado, na qual se insere o Campus Salinas, conta com inúmeras

agroindústrias, razão pela qual o IFNMG/Campus Salinas é sensibilizado por esta demanda, momento

em que o Campus vislumbrou a oportunidade de oferecer o Curso de Engenharia de Alimentos,

visando formar profissionais adequados a esta área do conhecimento, como forma de contribuir para

o desenvolvimento deste complexo agroindustrial.

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O desafio que se apresenta para o ensino de engenharia no Brasil é um cenário mundial que

demanda uso intensivo da ciência e tecnologia e exige profissionais qualificados, preparados para

enfrentar o mercado de trabalho altamente competitivo. Tal desafio, a nível Institucional, passa pela

reformulação de conceitos que vêm sendo aplicados durante anos e que muitos julgam ainda hoje

eficientes.

O próprio conceito de qualificação profissional vem se alterando, com a presença cada vez

maior de componentes associadas às capacidades de coordenar informações, interagir com pessoas,

interpretar de maneira dinâmica a realidade.

O novo engenheiro deve ser capaz de propor soluções que sejam não apenas tecnicamente

corretas, deve ter a ambição de considerar os problemas em sua totalidade, em sua inserção numa

cadeia de causas e efeitos de múltiplas dimensões.

Não se adequar a esse cenário procurando formar profissionais com tal perfil significa atraso

no processo de desenvolvimento.

O Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Alimentos busca a condução

do Curso com estrutura flexível, permitindo que o futuro profissional tenha opções de áreas de

conhecimento e atuação, base filosófica com enfoque em competências, ênfase na

interdisciplinaridade, preocupação com a valorização do ser humano, integração social e política, e

forte vinculação entre teoria e prática.

O Curso de Engenharia de Alimentos do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia

Norte de Minas Gerais Campus Salinas – MG atenderá a uma demanda do mercado de trabalho

regional e de municípios do Norte de Minas Gerais, assumindo importante papel social como:

. Atendimento à demanda de formação técnica-científica mais ampla do profissional;

. Formação de um profissional com perfil empreendedor, que busque um crescimento

sustentável na sua área de atuação e tenha um compromisso social.

A estrutura do curso proposto está fundamentada na Resolução N° 3 de 02/02/2006 publicada

no D.O.U. de 03/02/2006, Seção I, pág. 33 e 34, que homologou as Diretrizes Curriculares Nacionais

do Curso Engenharia e nos pressupostos da lei 5.194 de 1966 que regula o exercício de profissões de

Engenheiro, Arquiteto e Agrônomo.

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4 OBJETIVOS

4.1 Objetivo Geral

A formação em Engenharia de Alimentos atribuirá ao profissional habilitação para exercer

atividades técnicas, científicas e administrativas desde a caracterização e controle de matérias-primas

até a comercialização do produto final, passando pelo controle, planejamento, projeto e

desenvolvimento de produtos e processos, para que alimentos de qualidade e inócuos sejam

produzidos e conservados com o objetivo de diminuir perdas, minimizar custos e suprir demandas

em situações diversas.

4.2 Objetivos Específicos

● Atuar nas áreas de produção, desenvolvimento científico, extensão e desenvolver sua

capacidade para o empreendedorismo;

● Aplicar a teoria das disciplinas do núcleo de conteúdos específicos na prática, valorizando as

atividades de pesquisa e extensão;

● Participar de projetos de pesquisa inseridos em programas de Iniciação Científica e de

extensão;

● Inserir-se na prática profissional durante o curso, por meio cumprimento de estágios

extracurriculares e estágio curricular obrigatório em empresas ou instituições de ensino ou

pesquisa da área de atuação do Engenheiro de Alimentos;

● Desenvolver a capacidade de conviver em grupo, de forma a contribuir com sua formação

ética política e cultural.

● Elaborar e executar projetos voltados para a solução de problemas concretos no âmbito de

atuação da Engenharia de Alimentos.

● Estar apto a atender às atribuições dos Engenheiros definidas pelo Conselho Federal de

Engenharia, Arquitetura e Agronomia - CONFEA através da Lei 5.194/66 e da Resolução

218/72.

Formatado: Espaço Antes: 12 pt

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5 PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO DOS EGRESSOS DO CURSO

Segundo a resolução (CNE/CES 11/2002), o egresso do Curso de Engenharia de Alimentos

deve possuir características que o permitam inserir com sucesso no mundo produtivo e cientifico,

mantendo-se atualizado e contribuindo efetivamente para o desenvolvimento do conhecimento

cientifico e tecnológico na área de Engenharia, Ciência e Tecnologia de Alimentos. O Engenheiro de

Alimentos não deverá apresentar apenas uma formação voltada para o atendimento das demandas do

exercício profissional específico, mas saber fazer do uso de seu conhecimento, transformando-o em

ações responsáveis socialmente. Assim a estrutura curricular do curso foi elaborada seguindo as

diretrizes curriculares propostas aos cursos de Engenharia, onde a formação do Engenheiro tem por

objetivo dotar os profissionais dos conhecimentos requeridos para habilidades e competências tais

como:

I. Aplicar conhecimentos matemáticos, científicos, tecnológicos e instrumentais à engenharia;

II. Projetar e conduzir experimentos e interpretar resultados;

III. Conceber, projetar e analisar sistemas, produtos e processos;

IV. Planejar, supervisionar, elaborar e coordenar projetos e serviços de engenharia;

V. Identificar, formular e resolver problemas de engenharia;

VI. Desenvolver e/ou utilizar novas ferramentas e técnicas;

VII. Supervisionar a operação e a manutenção de sistemas;

VIII. Avaliar criticamente a operação e a manutenção de sistemas;

IX. Comunicar-se eficientemente nas formas escritas, oral e gráfica;

X. Atuar em equipes multidisciplinares;

XI. Compreender e aplicar a ética e responsabilidade profissional;

XII. Avaliar o impacto das atividades da engenharia no contexto social e ambiental;

XIII. Avaliar a viabilidade econômica de projetos de engenharia;

XIV. Assumir a postura de permanente busca de atualização profissional.

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Ainda de acordo com a Lei 5194/66 e a Resolução CONFEA nº 218 de 29 de junho de 1973,

que regulamentam a profissão de Engenheiro de Alimentos, o desempenho das atividades exercidas

por esse profissional refere-se à indústria de alimentos, acondicionamento, preservação, transporte e

abastecimento de produtos alimentares, seus serviços e correlatos.

6 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE

ALIMENTOS

Na elaboração do currículo do curso de Engenharia de Alimentos do IFNMG-Campus Salinas

buscou-se: evitar a repetição de conteúdos programáticos; implantar uma estrutura multidisciplinar

que garanta uma sólida formação geral; diminuir o tempo de duração do curso; contemplar atividades

de disciplinas que são importantes para que o estudante adquira o saber e as habilidades necessárias

à sua formação; atender às Diretrizes Curriculares para os Cursos de Engenharia estabelecida pela

Resolução CNE/CES nº 11, de 11 de março de 2002 e pelo orientada Parecer CNE/CES n.º 1.362, de

12 de dezembro de 2001.

A estrutura curricular do Curso de Bacharelado em Engenharia de Alimentos é constituída de

disciplinas dos Núcleos de Conteúdos Básicos, Profissionalizantes e Específicos para integralização

do currículo pleno. O objetivo do currículo em vigor é propiciar uma sólida formação básica, permitir

o direcionamento da formação profissionalizante, aprofundar conteúdos específicos de acordo com a

realidade regional, o perfil profissional do egresso e sua inserção num mercado de trabalho altamente

competitivo, além de estimular a realização de atividades acadêmicas extracurriculares.

As disciplinas a serem cursadas pelos alunos estão distribuídas em três núcleos de conteúdos

distribuídas da seguinte forma:

● Núcleo de Conteúdos Básicos: 32,3% da carga horária total do curso. Fornece o embasamento

teórico necessário para o futuro profissional para desenvolver o seu aprendizado.

● Núcleo de Conteúdos Profissionalizantes: 14,6% da carga horária total do curso. Abrange o

campo de saberes destinado à caracterização da identidade do profissional.

● Núcleo de Conteúdos Específicos: 53% da carga horária total do curso. Visa contribuir para

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o aperfeiçoamento da qualificação profissional do formando.

O curso se integraliza com a realização de 3200 h/a de Estágio Supervisionado e 1280 h/a de

trabalho de conclusão de curso.

6.1 Processo de Construção dos Currículos

O diretor geral, no uso de suas atribuições legais emitiu uma portaria de número 383/10

no dia 14 de dezembro de 2010, designando os professores Alexandre Santos de Souza, Andréia

Alves de Paula e Cristiane da Silva Melo, para, sob a presidência do primeiro, constituírem comissão

responsável pela elaboração da matriz curricular, ementas e relacionar bibliografia básica e

complementar para o curso de Engenharia de Alimentos do IFNMG- Campus Salinas, bem como

para o processo de construção do projeto político pedagógico do curso. A comissão tomou como

ponto de partida uma primeira versão do projeto pedagógico do curso elaborada com uma consultoria

de uma empresa à instituição. Posteriormente, fez-se pesquisas às matrizes curriculares, ementas e

bibliografias das disciplinas de cursos de Engenharia de Alimentos já reconhecidos pelo MEC.

Finalmente, as ementas e bibliografias foram elaboradas com auxílio dos professores da instituição

que possuem formação nas diferentes áreas de conhecimento do curso.

O Projeto Pedagógico, partindo dos pressupostos citados anteriormente, nasceu da

discussão contínua da realidade, sempre levando em consideração a explicitação das causas dos

problemas e das situações nas quais tais problemas aparecem, apresentando exequibilidade dentro do

que se propõe o corpo docente atuante no curso.

A estrutura Curricular do Curso de Bacharelado em Engenharia de Alimentos é constituída

de disciplinas do núcleo de conteúdos básicos, núcleo de conteúdos profissionalizantes, núcleo de

conteúdos específicos e de disciplinas de complementação para integralização do currículo pleno. O

novo Projeto Pedagógico do Curso foi alterado com o objetivo de melhorar o êxito dos alunos durante

o curso e o seu sucesso no mercado de trabalho. Para isso, foram consultadas as atuais matrizes

curriculares de diversas universidades, juntamente com a ementa e as bibliografias nelas contidas.

Além disso, procurou-se atender alguns anseios do quadro discente e preencher algumas lacunas do

curso. O objetivo do currículo em vigor tem como princípio propiciar uma sólida formação básica,

permitir o direcionamento da formação específica do aluno de acordo com seu interesse por meio da

Comentado [BP2]: O processo de complementação do primeiro PPC foi complementado

Formatado: Não Realce

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seleção de atividades acadêmicas eletivas e estimular a realização de outras atividades acadêmicas

além de disciplinas. A carga horária total para a integralização do curso de Engenharia de Alimentos

é de 4046,663683,31 horas.

6.1.1 Enfoque Pedagógico do Currículo

Atendendo ao princípio de indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão o curso

de Engenharia de Alimentos do IFNMG – Campus Salinas oferece ao seu aluno formas diversas de

assistência que serão disponibilizadas como canais auxiliares na construção das competências e

habilidades requeridas na formação do perfil do egresso. Desse modo vislumbra-se a percepção da

pesquisa e da extensão como sustentadoras das ações na construção do conhecimento.

Considerando que as relações entre o aluno e o professor na escola são orientadas pela

Pedagogia, cujo foco de trabalho é a educação, o Curso de Engenharia de Alimentos fundamenta-se

na visão que ensinar é preparar as melhores condições para que possa haver aprendizagem. Em

consequência, cabe ao professor conhecer seus alunos, interagir com eles, buscando sua história e

permitir-lhes que manifestem suas concepções prévias diante dos assuntos a serem estudados. Dessa

forma, caracteriza-se uma Pedagogia inspirada nos princípios da construção do conhecimento, própria

do sujeito que pauta o seu fazer pela pesquisa, pela interrogação e pela problematização.

Nessa perspectiva do fazer pedagógico a flexibilidade, a interdisciplinaridade e a

contextualização do ensino despontam como elementos indispensáveis à estruturação curricular de

modo a atender tanto às demandas da sociedade moderna quanto àquelas que se direcionam a uma

dimensão criativa e libertária para a existência humana, constituindo-se não apenas em possibilidade,

mas em condição necessária à efetivação de uma formação profissional de qualidade.

Assim, a referida indissociabilidade do curso de Graduação em Engenharia de Alimentos

se dará por meio de disciplinas contextualizadas de modo a interagir os saberes teórico-práticos

articulando atividades de pesquisa, ensino e extensão, principalmente através de: Projetos de

Monitoria, Projetos de Iniciação Científica, Projeto da Empresa Júnior e eventos acadêmicos.

Projetos de Monitoria

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Os projetos de monitoria têm como principais objetivos propiciar maior engajamento do

estudante nas atividades acadêmicas de ensino desenvolvidas; estimular o pensamento crítico,

mediante o confronto da prática cotidiana com as didáticas dos conhecimentos científicos, bem como

estimular os estudantes na orientação aos colegas em atividades de estudo.

As atividades de monitorias serão desenvolvidas por meio do acompanhamento das

atividades do professor, pelo exercício prático de auxílio às atividades pedagógicas, nas atividades de

reforço, de laboratório, nas visitas técnicas, na co-orientação de projetos da disciplina, inclusive no

auxílio a pesquisas de âmbito didático-pedagógico, visando à melhor relação entre o interesse dos

discentes e o perfil que se deseja alcançar.

O trabalho de monitoria será exercido por estudantes selecionados conforme as condições

estabelecidas e supervisionado por professores responsáveis pelos componentes curriculares, de

acordo com critérios a serem definidos pelo IFNMG-Campus Salinas.

Projetos de Iniciação Científica

Os Projetos de Iniciação Científica representam um importante instrumento para a

complementação da formação acadêmica de estudantes visando despertar o aluno para a vocação

científica, desenvolver habilidades e competências para o trabalho sistemático de pesquisa e de

elaboração de trabalhos científicos.

As bolsas de Iniciação Científica poderão ser concedidas pelos órgãos de fomento e

iniciativa privada e também por projetos de pesquisa em demandas individuais dos docentes. As

bolsas são oferecidas atendendo critérios de desempenho acadêmico a estudantes interessados no

desenvolvimento do trabalho proposto.

Projeto da empresa Júnior

A constituição da Empresa Júnior será incentivada pelo IFNMG-Campus Salinas. Esta

funciona como uma empresa constituída de alunos do curso sob a orientação dos docentes, utilizada

para desenvolver trabalhos relacionados a engenharia de alimentos através da demanda das empresas

regionais, servindo de alternativa para inserir os alunos na dinâmica do mercado de trabalho e do

profissionalismo.

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Eventos Acadêmicos

Os eventos acadêmicos, além de atualizar o corpo docente e discente do curso de

Engenharia de Alimentos favorecem a integração entre a instituição e a comunidade em que o Campus

está inserido.

Tais eventos terão sempre como objetivos inserir os conhecimentos científicos das

Ciências de Alimentos a serviço das demandas e necessidades locais. Dentre os eventos podemos

citar os cursos na área de alimentos na “Semana da Ciência e Tecnologia”, que consta do calendário

acadêmico da instituição.

6.2 Matriz Curricular do Curso

Matriz Curricular Engenharia de Alimentos

Períodos

Disciplinas Número de aulas

semanais da

disciplina

Carga

Horária

Pré-requisitos

Teórica Práticas h/a horas

Período

Português Instrumental 2 - 40 33,33 -

Cálculo Diferencial e Integral I 6 - 120 100 -

Química Geral 3 1 80 66,66 -

Métodos e Técnicas de Estudo e Pesquisa 2 - 40 33,33 -

Geometria Analítica e Álgebra Linear 4 - 80 66,66 -

Introdução a Informática 2 - 40 33,33 -

Introdução à Engenharia de Alimentos 2 - 40 33,33 -

SUB TOTAL 21 01 440 366,66

Período

Cálculo Diferencial e Integral II 4 - 80 66,66 Cálculo

Diferencial e

Integral I

Física I 3 1 80 66,66 Cálculo

Diferencial e

Integral I

Representação Gráfica 1 2 60 50 -

Microbiologia Geral 2 2 80 66,66 -

Segurança do Trabalho 2 40 33,33 -

Química Orgânica 4 2 120 100 Química Geral

SUB TOTAL 16 07 460 383,33

Comentado [U3]: Esse item foi retirado. Colocou-se o novo com as justificativas na sequência.

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Período

Física II 3 1 80 66,66 Cálculo

Diferencial e

Integral II

Cálculo Diferencial e Integral III 4 - 80 66,66 Cálculo

Diferencial e

Integral II

Introdução a Economia 2 - 40 33,33 -

Físico-Química 4 2 120 100 Química Geral

Química Analítica 2 2 80 66,66 Química Geral

Microbiologia de Alimentos 2 2 80 66,66 Microbiologia

Geral

SUB TOLTAL 17 07 480 400

Período

Cálculo Diferencial e Integral IV 4 - 80 66,66 Cálculo

Diferencial e

Integral I

Estatística 4 - 80 66,66 -

Empreendedorismo 2 - 40 33,33 -

Ciência e Mecânica dos Materiais 2 - 40 33,33 -

Bioquímica 3 1 80 66,66 Química

Orgânica

Química Analítica Instrumental 2 2 80 66,66 Química

Analítica

Termodinâmica 3 - 60 50 Física II

SUB TOTAL 20 3 460 383,33

Período

Fenômenos de Transporte I 4 - 80 66,66 Cálculo

Diferencial e

Integral IV

Eletricidade Aplicada 2 - 40 33,33 Física II

Fenômenos de Transporte II 4 - 80 66,66 Físico-

Química

Matérias Primas Alimentícias 4 80 66,66 -

Química de Alimentos I 2 2 80 66,66 Bioquímica

Estatística Experimental 2 2 80 66,66 Estatística

Nutrição Aplicada a Tecnologia de

Alimentos

2 - 40 33,33 -

SUB TOTAL 20 4 480 400

Período

Higiene e Sanitização na Indústria de

Alimentos

3 - 60 50 Microbiologia

de alimentos

Tecnologia de Álcool e Açúcar 2 2 80 66,66 Fenômenos de

Transporte II

Química de Alimentos II 2 2 80 66,66 Bioquímica

Operações Unitárias na Indústria de

Alimentos I

4 - 80 66,66 Fenômenos de

Transporte I

Análise de Alimentos 2 4 120 100 Química

Analítica

Princípios de Conservação de Alimentos 2 2 80 66,66 Microbiologia

de Alimentos

SUB TOTAL 15 10 500 416,66

Período

Laboratório de Fenômenos de Transporte 4 80 66,66 Fenômenos de

Transporte I e

II

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Operações Unitárias na Indústria de

Alimentos II

4 - 80 66,66 Operações

Unitárias na

Indústria de

Alimentos I

Processamento de Pescado 2 2 80 66,66 Bioquímica

Processamento de Carnes e Derivados 2 4 120 100 Bioquímica

Bioengenharia 2 4 120 100 Cálculo

Diferencial e

Integral I,

Microbiologia

Geral

SUB TOTAL 10 14 480 400

Período

Processamento de Vegetais 2 4 120 100 Matérias

Primas

Alimentícias

Operações Unitárias na Indústria de

Alimentos III

4 - 80 66,66 Operações

Unitárias na

Indústria de

Alimentos II

Gestão de Qualidade na Indústria de

Alimentos

2 - 40 33,33 Higienização

na Indústria de

Alimentos

Planejamento e Projeto na Indústria de

Alimentos

1 3 80 66,66 Processamento

de Carnes e

Derivados

Tecnologia de Massas e Panificação 2 4 120 100 Química de

Alimentos I

Análise Sensorial 2 2 80 66,66 -

SUB TOTAL 13 13 520 433,33

Período

Sociologia e Extensão Rural 2 - 40 33,33 -

Processamento de Leite e Derivados 2 4 120 100 Matérias

Primas

Alimentícias

Desenvolvimento de Novos Produtos 4 - 80 66,66 Análise de

Alimentos

Refrigeração na Indústria de Alimentos 1 2 60 50 Fenômenos de

Transporte II

Embalagem para Alimentos 3 1 80 66,66 Ciência e

Mecânica de

Materiais

Secagem e Armazenamento de Grãos 2 2 80 66,66 -

SUB TOTAL 14 9 460 383,33

10º

Período

Produção e Gestão do Conhecimento 2 - 40 33,33 -

Tratamento de Resíduos e Meio Ambiente 2 - 40 33,33 -

Tecnologia de Óleos e Gorduras 2 2 80 66,66 Matérias

Primas

Alimentícias

Simulação de Processos de Indústria de

Alimentos

2 2 80 66,66 Cálculo

Diferencial e

Integral IV

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Trabalho de Conclusão de Curso - -

96 80 Estar cursando

o 10º Período

Estágio Supervisionado

- -

240 200 Ter cursado

90% da Carga

Horária

SUB TOTAL 8 4 576 480

Período Disciplinas

Número de aulas

semanais da

disciplina

Carga Horária

Pré-requisitos

Teórica Prática h/a Horas

Cálculo I 4 0 80 66,67 -

Geometria Analítica e Álgebra Linear 4 0 80 66,67 -

Introdução a Engenharia de alimentos 1 1 40 33,33 -

Introdução a Economia 2 0 40 33,33 -

Química Geral 3 1 80 66,67 -

Português instrumental 2 0 40 33,33 -

Subtotal 360 300

Biologia celular 2 2 80 66,67 -

Cálculo II 4 0 80 66,67 Cálculo I

Física I 4 0 80 66,67 Cálculo I

Química Orgânica 4 2 120 100 Química Geral

Representação Gráfica 1 2 60 50 -

Sociologia e Extensão Rural 2 0 40 33,33 -

Subtotal 460 383,34

Cálculo III 4 0 80 66,67 Cálculo II

Física II 4 0 80 66,67 Cálculo II

Físico-química I 3 1 80 66,67 Química Geral

Matérias Primas Alimentícias 4 0 80 66,67 -

Métodos e Técnicas de Estudo e

Pesquisa 2 0 40 33,33 -

Química Analítica 3 1 80 66,67 Química Geral

Subtotal 440 366,68

Comentado [U4]: Int. Informática foi retirada, pois o entendimento foi que o conteúdo pode ser ministrado em est. Experimental, análise sensorial e cálculo numérico, já que os acadêmicos cumprem os quesitos da ementa nas disciplinas supracitadas.Outra questão é que com a criação do BSI, os docentes ficarão com uma alta carga de aulas.

Comentado [U5]: Disciplina mudou de nome, a ementa sugerida foi a mesma para todos os cursos com o objetivo de minimizar a retenção. Esta comentário será utilizado para outras disciplinas a seguir.

Comentado [U6]: Idem comentário anterior

Comentado [U7]: Alteração da ementa para que todos os docentes da área possam ministrar uma aula teórica e/ ou prática objetivando reduzir a evasão através de uma visão ampla do campo de atuação.

Comentado [U8]: Foi antecipada em função do ajuste e da retirada de conteúdo.

Comentado [U9]: Diminuiu-se a carga horária para introdução das disciplinas de nivelamento.

Comentado [U10]: Disciplina criada com o objetivo de nivelar os discentes para cursar Bioquímica e as Microbiologias.

Comentado [U11]: Idem cálculo I

Comentado [U12]: Idem cálculo I

Comentado [U13]: Foi antecipada devido ao ajuste e retirada de conteúdo.

Comentado [U14]: Idem cálculo I

Comentado [U15]: Idem cálculo I

Comentado [U16]: Essa disciplina foi dividida em FQ I e II, com o intuito de minimizar a retenção e ter alternância anual com curso de Química noturno.

Comentado [U17]: Foi antecipada devido ao ajuste e retirada de conteúdo.

Comentado [U18]: Entendeu-se que os acadêmicos não tem maturidade para esse conteúdo no 1º período e para ficar mais próximo do momento em que eles começam a ingressar na iniciação científica

Comentado [BP19]: Reduziu uma carga horária prática, pois não tinha como passar todo o conteúdo de forma que o aluno assimilasse.

Projeto (0046932) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 77

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Bioquímica 3 1 80 66,67 Química Orgânica

Cálculo IV 4 0 80 66,67 Cálculo I

Ciência e Mecânica dos Materiais 2 0 40 33,33 -

Empreendedorismo 2 0 40 33,33 -

Estatística básica 4 0 80 66,67 -

Física Experimental 0 2 40 33,33 Físicas I e II

Físico-química II 3 1 80 66,67 Físico-química I

Microbiologia 3 1 80 66,67 -

Subtotal 440 366,67

Análise de Alimentos 2 4 120 100 Química Analítica

Estatística experimental 4 0 80 66,67 Estatística básica

Fenômenos de Transporte I 4 0 80 66,67 Cálculo IV

Física III 4 80 66,67 Física II

Microbiologia de Alimentos 2 2 80 66,67 Microbiologia Geral e

Bioquímica

Química de Alimentos 4 2 120 100 Bioquímica

Subtotal 560 466,68

Higiene na Indústria de Alimentos 2 1 60 50 Microbiologia de

Alimentos

Laboratório de Fenômenos de

Transporte 0 4 80 66,67

Fenômenos de Transporte

I

Nutrição Humana 2 0 40 33,33 -

Operações Unitárias na Indústria de

Alimentos I 4 0 80 66,67

Fenômenos de Transporte

I

Princípios de Conservação de

Alimentos 4 0 80 66,67

Microbiologia de

Alimentos

Tecnologia de Carnes 2 2 80 66,67 Bioquímica

Tecnologia de Vegetais 2 2 80 66,67 Microbiologia de

Alimentos

Subtotal 500 416,68

Análise Sensorial 2 2 80 66,67 Estatística Experimental

Bioengenharia 2 4 120 100 Cálculo I; Microbiologia

de Alimentos

ELETIVA I 4 0 80 66,57 Vide item 6.2.1

Gestão de Qualidade na Indústria de

Alimentos 2 0 40 33,33

Higiene na Indústria de

Alimentos

Operações Unitárias na Indústria de

Alimentos II 4 0 80 66,67 Operações Unitárias na

Indústria de Alimentos I

Tecnologia de Bebidas 3 1 80 66,67 -

Tecnologia de Leite 2 2 80 66,67 Bioquímica

Subtotal 560 466,58

Comentado [U20]: Extinção de termodinâmica, o conteúdo é contemplado em F.Q I e II, refrigeração, Fenômenos de Transporte I e II.

Comentado [U21]: Foi alterada para oportunizar a oferta aos acadêmicos duas vezes ao ano através da alternância com outros cursos.

Comentado [U22]: Idem cálculo I

Comentado [U23]: Devido à padronização de todas as físicas com outros cursos, o conteúdo experimental não foi contemplado e, portanto criou-se esta disciplina que faz parte do conteúdo básico de todas as engenharias.

Comentado [U24]: Idem Físico Química I

Comentado [U25]: Antecipou-se esta disciplina com intuito de liberar o 10ºP. para estágio obrigatório.

Comentado [U26]: Idem cálculo I

Comentado [U27]: Alterada para complementar os pré-requisitos necessários

Comentado [U28]: Reduziu-se para apenas uma disciplina, pois o entendimento foi que o conteúdo estava sendo repetido nas ementas. E criou-se uma nova disciplina de Toxicologia e Aditivos para contemplar o restante da ementa e deixar a química menos pesada

Comentado [BP29]: Colocou-se uma carga horária prática para melhorar a fixação do conteúdo

Comentado [U30]: Alteração do nome e do conceito da ementa

Comentado [U31]: Alterou-se o nome, diminuiu a carga horária para atender a demanda dos cursos de Alimentos e Veterinária.

Comentado [BP32]: Reduzimos a carga horária de todas as tecnologias, pois visualizamos a possibilidade de deixarmos as disciplinas mais enxutas e permitirmos aos alunos realizarem somente estágio obrigatório no último período

Comentado [U33]: Devido a diminuição da carga horária, as disciplinas eletivas foram criadas para que o acadêmico possa escolher a mais interessante, de acordo com sua intenção de atuação profissional.

Comentado [U34]: Foi criada já que o conteúdo não era contemplado em outras disciplinas e é muito importante para a área.

Comentado [U35]: Alterou-se o nome, diminuiu a carga horária para atender a demanda dos cursos de Alimentos e Veterinária.

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Aditivos e Toxicologia de Alimentos 2 0 40 33,33

Química de Alimentos;

Microbiologia de

Alimentos

Desenvolvimento de Novos Produtos 2 0 40 33,33 Empreendedorismo

ELETIVA II 4 0 80 66,67 Vide item 6.2.1

Embalagem para Alimentos 3 1 80 66,67 Microbiologia de

Alimentos

Operações Unitárias na Indústria de

Alimentos III 4 0 80 66,67

Operações Unitárias na

Indústria de Alimentos II

Planejamento e Projeto na Indústria de

Alimentos 4 0 80 66,67

Introdução a Economia;

Operações unitárias na

indústria de alimentos I

TCC I 2 0 40 33,33 Ter concluído 80% da

carga horária do curso

Subtotal 440 366,68

Refrigeração na Indústria de Alimentos 4 0 80 66,67 Fenômenos de Transporte

I

TCC II 0 4 80 66,67 TTCI

Tratamento de Resíduos e Meio

Ambiente 2 0 40 33,33 -

Laboratório de Operações Unitárias 0 4 80 66,67

Operações Unitárias na

Indústria de Alimentos II

Subtotal 280 233,34

10º Estágio Obrigatório 300 249,99

Ter cursado com êxito a

disciplina correspondente

à área de atuação do

estágio

Subtotal 300 249,99

Carga Horária Total 4420 3683,31

Quadro resumo da integralização curricular

Item Carga Horária

h/a (módulo 50’)

Carga Horária

h/r

Total de disciplinas obrigatórias 4000 3333,32

Trabalho de Conclusão de Curso 120 100

Estágio Supervisionado 300 249,99

Carga Horária Total 4420

3683,31

Comentado [U36]: Foi criada já que o conteúdo não era contemplado em outras disciplinas, ou contemplado de forma superficial na química de alimentos, e é muito importante para a área.

Comentado [BP37]: Carga horária reduzida, pois não havia necessidade de carga horária maior já que já existe a disciplina de empreendedorismo, permitindo que se fossem criadas outras disciplinas

Comentado [BP38]: Devido a diminuição da carga horária, as disciplinas eletivas foram criadas para que o acadêmico possa escolher a mais interessante, de acordo com sua intenção de atuação profissional.

Comentado [U39]: Foi criada para minimizar os problemas que acontecem por falta de planejamento dos discentes e, ainda, objetiva melhorar a qualidade dos TCC´s a serem feitos e apresentados, fazendo com que eles não deixem para última hora.

Comentado [BP40]: Aumentou a carga horária devido a adição de conteúdo à ementa

Comentado [U41]: Idem TCC I

Comentado [U42]: Verificou-se a necessidade de modificar as disciplinas para distinção entre a teoria e a prática.

Comentado [U43]: O entendimento foi de que devemos oportunizar a busca por estágio e que o mesmo sendo realizado em conjunto com as aulas não tem um aproveitamento desejado.

Projeto (0046932) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 79

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Núcleo de Conteúdos Básicos - 31,5% de 3333,32 h/r (total das disciplinas obrigatórias)

Disciplinas No aulas

Português Instrumental 40

Sociologia e Extensão Rural 40

Introdução a Informática 40

Produção e Gestão do Conhecimento 40

Ciência e Mecânica dos Materiais 40

Laboratório de Fenômenos de Transporte 80

Física I 80

Física II 80

Física Experimental 40

Cálculo Diferencial e Integral I 8120

Cálculo Diferencial e Integral II 80

Cálculo Diferencial e Integral III 80

Estatística Básica 80

Fenômenos de Transporte I 80

Fenômenos de Transporte II 80

Química Geral 80

Representação Gráfica 60

Introdução a Economia 40

Empreendedorismo 40

Métodos e Técnicas de Estudo e Pesquisa 40

Eletricidade Aplicada Física III 8040

Geometria Analítica e Álgebra Linear 80

Tratamento de Resíduos e Meio Ambiente 40

TOTAL 1240

Comentado [BP44]: As justificativas da maioria das alterações estão na matriz

Comentado [BP45]: Foram retiradas da grade pelos motivos apresentados na matriz

Comentado [BP46]: Foram alteradas por motivo explicitado na matriz

Comentado [BP47]: Se tornou matéria eletiva

Comentado [BP48]: Eletricidade é abordada em Física III

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(1033,33 h)

Núcleo de Conteúdos Profissionalizantes - 15,31% de 3333,32 h/r (total das disciplinas

obrigatórias)

Disciplinas No aulas

Segurança do Trabalho Cálculo IV 8040

Química Analítica 80

Bioquímica 80

Química Analítica Instrumental 80

Microbiologia Geral 80

Físico-Química I 8120

Termodinâmica Físico-química II 860

Química Orgânica 120

TOTAL 600

(500 h)

Núcleo de Conteúdos Específicos – 53,51% de 3333,31 h/r (total das disciplinas obrigatórias)

Disciplinas No aulas

Estatística Experimental 80

Gestão de Qualidade na Indústria de Alimentos 40

Operações Unitárias na Indústria de Alimentos I 80

Operações Unitárias na Indústria de Alimentos II 80

Operações Unitárias na Indústria de Alimentos III 80

Introdução à Engenharia de Alimentos 40

Química de Alimentos IBiologia Celular 80

Química de Alimentos II 1280

Tecnologia de Álcool e AçúcarBebidas 80

Comentado [BP49]: As justificativas da maioria das alterações estão na matriz

Comentado [BP50]: Disciplina retirada, pois o material de segurança do trabalho será abordado em todas as tecnologias Cálculo IV aborda cálculo numérico (conteúdo profissionalizante)

Comentado [BP51]: Concluímos que não haveria necessidade, pois já tem conteúdo prático na disciplina de química analítica

Comentado [BP52]: Alteração do nome da disciplina para minimizar a retenção de alunos que poderão concluir a disciplina em outros cursos

Comentado [BP53]: Alterações já justificadas na matriz

Tabela formatada

Comentado [BP54]: As justificativas das alterações estão na matriz

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Microbiologia de Alimentos 80

Análise de Alimentos 120

Análise Sensorial 80

Bioengenharia 120

Matérias Primas Alimentícias 80

Higiene e Sanitização na Indústria de Alimentos 60

Desenvolvimento de Novos Produtos 480

Tecnologia Processamento de Carnes e Derivados 8120

Processamento Tecnologia de Vegetais 8120

Processamento Tecnologia de Leite e Derivados 8120

Processamento de PescadoAditivos e Toxicologia de

Alimentos 480

Tecnologia de Óleos e GordurasEletiva I 80

Tecnologia de Massas e Panificação 120

Simulação de Processos de Indústria de

AlimentosLaboratório de Operações Unitárias 80

Refrigeração na Indústria de Alimentos 860

Embalagem para Alimentos 80

Planejamento e Projeto na Indústria de Alimentos 80

Secagem e Armazenamento de GrãosEletiva II 80

Princípios de Conservação de Alimentos 80

Nutrição Aplicada a Tecnologia de

AlimentosHumana 40

Total 2140

(1783,3300 h)

Estágio Supervisionado 300 (249,99 h)

Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) 120 (100 h)

Comentado [55]: Na matriz são 240 aulas = 200 h

Comentado [56]: Segundo a matriz são 96 AULAS e 80h

Projeto (0046932) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 82

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6.2.1 Ementas e Bibliografias

1o PERÍODO

DISCIPLINA Português Instrumental

NÚCLEO Básico

PRÉ-REQUISITO Isento

NÚMERO DE AULAS 40

CRÉDITOS 2

EMENTA

Leitura, interpretação e reelaboração de textos científicos. A

questão da referência no texto: uso referencial e não-

referencial de vocábulo; propriedade lexical; redundância;

ambigüidade, imprecisão; pressupostos e implícitos.

Mecanismos de compreensão e de construção da textualidade

no texto referencial. A interlocução no texto referencial:

autoria; finalidade do texto; seleção e organização da

informação. Intertextualidade e polifonia no texto referencial.

Regras de sintaxe de regência, concordância, pontuação e

acordo ortográfico 2009.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

● FAULSTICH, E. L. de J. Como ler, entender e redigir um

texto. 20 ed. Petrópolis: Ed. Vozes, 2008.

● GARCIA, O. M. Comunicação em prosa moderna. 26 ed.

Rio de Janeiro: Ed. FGV, 2006.

● KOCH, I. G. V. Argumentação e Linguagem. 12 ed. São

Paulo: Cortez Editora, 2009.

● MARTINS, D. S.; ZILBERKNOP, L. S. Português

Instrumental. 25 Ed. São Paulo: Atlas, 2004.

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

● CUNHA, C. Nova Gramática do Português

Contemporâneo. 4ª edição. São Paulo: Nova Fronteira,

2007.

Comentado [BP57]: O formato das ementas e as ementas, em sua maioria, sofreram alterações, o arquivo atual está após esse que foi deletado. As modificações nas ementas foram realizadas devido a repetição de conteúdo, conhecimentos defasados, mudanças de termos, atualização de conhecimento.

Projeto (0046932) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 83

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CAMPUS SALINAS

● FIORIN, J. L.; SAVIOLI, F. P.. Lições de texto: leitura e

redação. 4 ed. São Paulo: Ática, 2004.

● FIORIN, J. L.; SAVIOLI, F. P. Para entender o texto:

leitura e redação. 17 ed. São Paulo: Ática, 2007.

● CEGALA, D. P. Novíssima Gramática da Língua

Portuguesa. 48ª edição. São Paulo: Companhia Editora

Nacional, 2008.

● KOCH, I. G. V. A coesão textual. São Paulo: Contexto,

1989.

● KOCH, I. G. V. A coerência textual. São Paulo: Contexto,

1989.

● MEDEIROS, J. B. Português Instrumental: para cursos

de contabilidade, economia e administração. 5º edição.

São Paulo: Atlas, 2005.

● TURABIAN, K. L. Manual para redação. São Paulo:

Martins Fontes, 2000.

● ZAMBONI, L. M. S. Cientistas, jornalistas e a

divulgação científica. Subjetividade e heterogeneidade no

discurso da divulgação científica. Campinas: Ed.

Fapesp/Autores Associados, 2001.

DISCIPLINA Cálculo Diferencial e Integral I

NÚCLEO Básico

PRÉ-REQUISITO Isento

CARGA HORÁRIA

(h) 120

CRÉDITOS 6

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EMENTA

Limite e Continuidade. Cálculo diferencial e aplicações.

Cálculo Integral e aplicações. Integrais impróprias e técnicas

de integração.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

● STEWART, J. Cálculo - Vol. 1, 6ª edição. Editora

Cengage Learning, 2009.

● HOFFMANN, Laurence D.; BRADLEY; Cálculo: um

curso moderno e suas aplicações. Editora LTC. 7ª Edição.

2002.

● ANTON, Howard.; Cálculo volume 1. Editora artmed. 8º

Edição 8A. 2007.

● LARSON, R.; EDWARDS, B.; Cálculo com aplicações.

Editora LTC Edição 6ª ED. 2005.

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

● FLEMMING, D.M.; GONÇALVES, M. B. Cálculo A,

Editora Makron Books, Edição 6ª ED. 2006

● LEITHOLD, Louis.; Cálculo com Geometria Analítica,

vol 1. Editora Harbra. Edição 3ª ED. 1994.

● IEZZI, Gelson; MURAKAMI, Carlos; MACHADO, Nilson

José.; Fundamentos de Matemática Elementar – volume

8, 6ª edição. Editora Atual, São Paulo: 2005.

● GUIDORIZZI, H. Luiz. Um Curso de Cálculo. Vol. 1, 5ª

edição. Editora LTC. São Paulo: 2008.

● TAHAN, Malba.; O homen que calculava. 72ª edição.

Editora Record, 2008.

DISCIPLINA Química Geral

NÚCLEO Básico

PRÉ-REQUISITO Isento

NÚMERO DE AULAS 80

CRÉDITOS 4

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EMENTA

A Matéria e suas propriedades. Medidas e Conceitos em

Química; Estrutura atômica: átomo de hidrogênio e

polieletrônicos; Classificação periódica dos elementos;

Ligações químicas, Geometria Molecular Polaridade das

moléculas; Soluções; Estequiometria; Fundamentos de

Eletroquímica; Equilíbrio Ácido-Base; Solução Tampão.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

● ATKINS e JONES. Princípios de Química: Questionando

a vida moderna e o meio ambiente. 3. ed. Porto Alegre:

Bookman, 2006.

● Russell, J. B. Química Geral. vol. 1 e 2, 2a ed., Makron

Books, São Paulo: 1994.

● MAIA, Daltamir Justino / BIANCHI , J C DE A.; Química

geral fundamentos; Pearson education do brasil ltda.

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

● ROZEMBERG, IZRAEL M. Química Geral. 1. ed. São

Paulo: Edgard Blücher, 2002. 676 p.

● MAHAN e MYERS. Química: um curso universitário. 4.

ed. São Paulo: Edgard Blücher, 1995.

● BRADY, J. E. e HUMISTON, G. E. Química Geral. 2. ed.

Rio de Janeiro: LTC, 2000.

DISCIPLINA Introdução a Engenharia de Alimentos

NÚCLEO Específico

PRÉ-REQUISITO Isento

NÚMERO DE AULAS 40

CRÉDITOS 2

EMENTA

Introdução aos princípios básicos de engenharia de alimentos.

Conceitos básicos. Balanço de massa e de energia. Sistemas

de unidades.

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BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

● BATALHA, M. O. Introdução a Engenharia de

Produção, Ed. Elsevier, 2008.

● BAZZO, W. A. Introdução à Engenharia – Conceitos,

ferramentas, comportamentos, 2ª Edição, Editora UFSC,

2008.

● HOLTZAPPLE, M. T.; REECE, D. Introdução a

engenharia, 1a Edição, Editora LTC, 2006

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

● ANDRADE, N. J. de; MACÊDO, J. A. B. Higienização

na indústria de alimentos, São Paulo: Ed Varela, 1996.

● EVANGELISTA, J. Tecnologia de Alimentos – São Paulo:

Editora Atheneu, 2005.

DISCIPLINA Métodos e Técnicas de Estudo e Pesquisa

NÚCLEO Básico

PRÉ-REQUISITO Isento

NÚMERO DE AULAS 40

CRÉDITOS 2

EMENTA

Universidade, ciência e formação acadêmica. Técnicas de

Estudo. Leitura científica: análise e interpretação. Técnicas de

elaboração de textos acadêmicos: planejamento, organização

e estrutura. Técnicas de escrita: fichamento, resumo,

esquema, resenhas, ensaios, relatórios e artigos. Técnicas de

Pesquisa Bibliográfica. Recursos para obtenções de

informações em ambientes físicos virtuais. Teoria da Ciência:

conhecimento do senso comum e conhecimento científico.

Ciência e método: uma visão histórica. Pesquisa e projeto de

pesquisa Normas técnicas do trabalho acadêmico:

normatização da comunidade científica (Normas da ABNT).

Projeto (0046932) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 87

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SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DO NORTE DE MINAS GERAIS

CAMPUS SALINAS

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

● LAKATOS, E.M; MARCONI, M. A. Fundamentos da

metodologia cientifica. 7 ed. São Paulo : Atlas, 2010.

● MEDEIROS, J.B. Redação cientifica: a prática de

fichamentos, resumos, resenhas. 2a ed. São Paulo: Atlas,

1996.

● SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho

científico. 23 ed rev. e ampl. São Paulo: Cortez, 2007.

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

● BASTOS, Cleverson Leite; KELLER, Vicente.

Aprendendo a aprender: introdução à metodologia

científica. 15. ed. Petrópolis: Ed. Vozes, 2001.

● OLIVEIRA, Silvio Luiz de. Tratado de metodologia

científica. 2. ed. São Paulo: Ed. Pioneira, 1999.

● SALOMON, Délcio Vieira. Como fazer monografias. 11.

ed. São Paulo: Martins Fontes, 2004

DISCIPLINA Geometria Analítica e Álgebra Linear

NÚCLEO Básico

PRÉ-REQUISITO Isento

NÚMERO DE AULAS 80

CRÉDITOS 4

EMENTA

Fundamentos de Geometria Analítica: coordenadas, pontos,

distâncias, equação reduzida da reta, da circunferência, da

elipse e da hipérbole. Coordenadas polares e a equação polar

das cônicas. Matrizes, determinantes e sistemas lineares.

Noções de autovalores e autovetores, Vetores no plano e em

R3. A base canônica. Produtos vetoriais.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

● CALLIOLI, C. et tal. Matrizes, vetores, geometria

analítica. Nobel.

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CAMPUS SALINAS

● CAMARGO, I.; BOULOS, P. Geometria Analítica: Um

Tratamento Vetorial. 3ª ed . Pearson Education.

● HOWARD, A.; RORRES, C. Álgebra Linear com

aplicações. 8ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2001, 572p.

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

● BOLDRINI, J. L.; COSTA, S. I. R.; FIGUEIREDO, V. L.;

WETZLER, H. G. Álgebra Linear. 3ª ed. São Paulo:

Harper & Row do Brasil, 1980, 411p.

DISCIPLINA

NÚCLEO

PRÉ-REQUISITO

NÚMERO DE AULAS

CRÉDITOS

EMENTA

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

2o PERÍODO

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CAMPUS SALINAS

DISCIPLINA Cálculo Diferencial e Integral II

NÚCLEO Básico

PRÉ-REQUISITO Cálculo Diferencial e Integral I

NÚMERO DE AULAS 80

CRÉDITOS 4

EMENTA

Sequências. Séries numéricas: critérios de convergências.

Série de funções. Funções de várias variáveis.

Diferenciabilidade de funções de várias variáveis. Máximos e

Mínimos. Fórmula de Taylor. Teoremas de funções

implícitas. Teorema da função inversa.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

● STEWART, J. Cálculo - Vol. 2, 6ª edição. Editora

Cengage Learning, 2009.

● ANTON, Howard.; Cálculo volume 2. Editora artmed. 8º

Edição . 2007.

● LARSON, R.; EDWARDS, B.; Cálculo com aplicações.

Editora LTC Edição 6ª ED. 2005

● LEITHOLD, Louis.; Cálculo com Geometria Analítica,

vol 1,2. Editora Harbra. Edição 3ª ED. 1994.

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

● FLEMMING, D.M.; GONÇALVES, M. B. Cálculo B,

Editora Makron Books, Edição 2ª Ed. 2007.

● MUNEM, M.A.; FOULIS, D.J.; Cálculo vol 2 . Editora

LTC, 1982, 1ª Ed.

● SIMONS. Cálculo com Geometria Analítica, vol 1,2. 1ª

Ed. 1987. Editora Makron Books.

● GUIDORIZZI, H. Luiz. Um Curso de Cálculo. Vol. 2, 5ª

edição. Editora LTC. São Paulo: 2008.

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CAMPUS SALINAS

● HOFFMANN, Laurence D.; BRADLEY; Cálculo: um

curso moderno e suas aplicações. Editora LTC. 7ª Edição.

2002.

DISCIPLINA Física I

NÚCLEO Básico

PRÉ-REQUISITO Cálculo Diferencial e Integral I

NÚMERO DE AULAS 80

CRÉDITOS 4

EMENTA

Medição. Movimento retilíneo. Vetores e leis físicas.

Movimento em duas e três dimensões. Força e movimento.

Trabalho e energia. Centro de massa e Momento Linear.

Colisões. Rotação. Rolamento, torque e momento angular.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

● HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J.

Fundamentos da física, v. 1. LTC.

● TIPLER, P; MOSCA, G. Física para cientistas e

engenheiros, v.1. LTC,

● SERWAY, R; JEWETT, J. Princípios de Física; v. 1.

Editora Thomson.

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

● CHAVES, A.; SAMPAIO, J. F. Física Básica – Mecânica.

LTC.

● NUSSENZVEIG H.M. Curso de física básica, v. 1.

Editora Livraria da Física, 2006.

DISCIPLINA Microbiologia Geral

NÚCLEO Profissionalizante

PRÉ-REQUISITO Isento

NÚMERO DE AULAS 80

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CRÉDITOS 4

EMENTA

Evolução e importância. Características gerais de bactérias,

fungos e vírus. Morfologia, citologia, nutrição e crescimento

de microrganismos. Efeito dos fatores físicos e químicos

sobre a atividade dos microrganismos. Genética bacteriana.

Noções sobre infecções, resistência e imunidade. Preparações

microscópicas. Métodos de esterilização. Meios de cultura

para cultivo artificial. Isolamento e caracterização de

Microrganismos.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

● TRABULSI, L. R.; ALTERTHUM, F. Microbiologia. 4ª

ed. Editora Atheneu.

● TORTORA, G. J.; FUNK, B. R.; CASE, C. L.

Microbiologia. 8ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2005, 894p.

● VERMELHO, A. B.; PEREIRA, A. F.; COELHO, R. R.

R.; SOUTO-PADRÓN, T. Práticas de Microbiologia. Rio

de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

● DE LA MAZA, L. M.; PEZZLO, M. T.; BARON, E. J.

Atlas de Diagnóstico em Microbiologia. Editora Artmed.

2000.

● STROHL, W. A.; ROUSE, H., FISHER, B. D.

Microbiologia Ilustrada. Porto Alegre: Artmed, 2004

DISCIPLINA Representação gráfica

NÚCLEO Básico

PRÉ-REQUISITO Isento

NÚMERO DE AULAS 60

CRÉDITOS 3

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EMENTA

Introdução à representação gráfica; técnicas, instrumentos e

softwares utilizados na construção de representações gráficas;

vistas ortogonais na representação de projetos; escalas;

cotagem; normas técnicas; desenho assistido por computador;

sistemas CAD; noções de desenho arquitetônico: elaboração

e interpretação de vistas ortogonais de projetos.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

● Juroszek, S. P.; Ching, F. D. K. Representação gráfica

para desenho e projeto. Portugal, Editora Gustavo GILI

GG, 1ª ed., 2001; 346p.;

● Miceli, M. T. & Ferreira, P. Desenho técnico: básico. Rio

de Janeiro, Editora Ao Livro Técnico, 2003. 144p.;

● Montenegro, G. A. Desenho arquitetônico. São Paulo,

Edgar Blucher Editora, 2001. 158p.;

● Rosa, K. Autocad 2010: Desenhando em 2d. São Paulo:

Editora Senac. 2009. 229p.

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

● French, T. E. & Ferreira, C. J. Desenho técnico e

tecnologia gráfica. Rio de Janeiro, Editora globo, 7ª

edição, 2002. 1093p.;

● Pereira, A. Desenho Técnico Básico. Rio de Janeiro,

Editora Livraria Francisco Alves, 1976. 128 p.;

● Costa, R. B. L. Autocad 2006: utilizando totalmente. São

Paulo: Editora Érica. 2005. 432p.

DISCIPLINA Segurança do Trabalho

NÚCLEO Profissionalizante

PRÉ-REQUISITO Isento

NÚMERO DE AULAS 40

CRÉDITOS 2

Projeto (0046932) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 93

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CAMPUS SALINAS

EMENTA

Histórico e evolução da Segurança do Trabalho. Conceitos da

Segurança do Trabalho. Acidentes do Trabalho. Comissões

internas de prevenção de acidentes (CIPA). Inspeção de

Segurança. Investigação e análise dos acidentes do trabalho.

Condições ambientais de trabalho. Doenças do trabalho.

Equipamentos de Proteção Individual e Coletivos (EPI’S E

EPC’S). Proteção e combate a incêndio. Legislação

trabalhista. Procedimentos gerais de primeiros socorros.

Sistemas de gestão de qualidade.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

● BRASIL. Segurança e Medicina do Trabalho. São Paulo:

Atlas, 63 edição. 2009.

● PEREIRA, S.I. Manual de saúde e segurança no trabalho.

São Paulo: Editora LTR, 2005.

● SALIBA, T.M. Legislação de Segurança, Acidente do

Trabalho e Saúde do Trabalhador. São Paulo: Editora

LTR, 2002.

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

● OLIVEIRA, S.G. Proteção jurídica à saúde do

trabalhador. 2ª Edição. São Paulo: Editora LTR. 1998.

● SALIBA, T.M.; CORRÊA, M.A.C. Insalubridade e

periculosidade: aspectos técnicos e práticos. 7ª Edição.

São Paulo: Editora LTR, 2004.

● TUFFI, M.S.; et al. Higiene do trabalho e programa de

prevenção de riscos ambientais (PPRA). 2. ed. São Paulo:

Editora LTR, 1998.

DISCIPLINA Química Orgânica

NÚCLEO Profissionalizante

PRÉ-REQUISITO Química Geral

NÚMERO DE AULAS 120

Projeto (0046932) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 94

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CAMPUS SALINAS

CRÉDITOS 6

EMENTA

Introdução ao estudo da Química orgânica: O átomo de

carbono, sua estrutura eletrônica, orbitais e ligações. Estudos

das principais funções orgânicas: Hidrocarbonetos, aminas,

álcoois, ésteres, fenóis, aldeídos, cetonas, ácidos carboxílicos

e seus derivados funcionais. Isomeria plana e espacial.

Correlação entre estrutura e propriedades químicas e físicas

de substâncias orgânicas representativas. Exemplos de

algumas reações químicas características dos grupos

funcionais abordados e seus mecanismos gerais. Fontes

naturais de obtenção de compostos orgânicos. Importância da

Química Orgânica para a Sociedade.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

● BARBOSA, L.C.A; Introdução à Química Orgânica.

Pearson Makron Books, 2006.

● SOLOMONS, T. W.; GRAHAM; CRAIG FRYHLE.

Química Orgânica. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2005. 1 e

2 v.

● ALLINGER, N.L, Química Orgânica. 2. ed. Rio de

Janeiro: Guanabara, 1978.

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

● MCMURRY, J. Química Orgânica, Vol1. 6 ª Ed. Rio de

Janeiro: Cengage Learning, 2004.

● BRUICE, PAULA YURKANIS, Química Orgânica-

Volumes 1 e 2, Pearson Education do Brasil Ltda Nacional

● EDENBOROUGH, M. Organics Reactions Mechanisms -

A Step by Step Approach. 2. ed. Great Britain: T. J.

International Ltd, 1999.

3o PERÍODO

DISCIPLINA Física II

Projeto (0046932) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 95

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CAMPUS SALINAS

NÚCLEO Básico

PRÉ-REQUISITO Cálculo Diferencial e Integral II

NÚMERO DE AULAS 80

CRÉDITOS 4

EMENTA

Equilíbrio e elasticidade. Fluidos. Temperatura, calor e a

Primeira Lei da Termodinâmica. A Teoria cinética dos Gases.

Entropia, Máquinas Térmicas e Segunda Lei da

Termodinâmica.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

● HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J.

Fundamentos da física, v. 2. LTC.

● TIPLER, P; MOSCA, G. Física para cientistas e

engenheiros, v.2. LTC,

● SERWAY, R; JEWETT, J. Princípios de Física; v. 2.

Editora Thomson.

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

● CHAVES, A.; SAMPAIO, J. F. Física Básica –

Gravitação, oscilações e termodinâmica. LTC.

● NUSSENZVEIG H.M. Curso de física básica, v. 2.

Editora Livraria da Física, 2006.

DISCIPLINA Cálculo Diferencial e Integral III

NÚCLEO Básico

PRÉ-REQUISITO Cálculo Diferencial e Integral II

NÚMERO DE AULAS 80

CRÉDITOS 4

EMENTA

Integração dupla. Integração tripla. Mudança de coordenadas.

Integrais de linha. Diferenciais exatas e independência de

caminhos. Cálculo vetorial: teoremas de Green, Gauss e

Stokes

Projeto (0046932) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 96

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CAMPUS SALINAS

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

● STEWART, J. Cálculo - Vol. 2, 6ª edição. Editora

Cengage Learning, 2009.

● ANTON, Howard.; Cálculo volume 2. Editora artmed. 8º

Edição. 2007.

● GUIDORIZZI, H. Luiz. Um Curso de Cálculo. Vol. 2,3.

5ª edição. Editora LTC. São Paulo: 2008

● LEITHOLD, Louis.; Cálculo com Geometria Analítica,

vol 1,2. Editora Harbra. Edição 3ª ED. 1994.

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

● LARSON, R.; EDWARDS, B.; Cálculo com aplicações.

Editora LTC Edição 6ª Ed. 2005.

● FLEMMING, D.M.; GONÇALVES, M. B. Cálculo C,

Editora Makron Books, Edição 3ª Ed. 2000.

DISCIPLINA Introdução a Economia

NÚCLEO Básico

PRÉ-REQUISITO Isento

NÚMERO DE AULAS 40

CRÉDITOS 2

EMENTA

Noções gerais de economia; escassez e escolha; demanda,

oferta, equilíbrio e alterações no seu equilíbrio; teoria da

produção; elasticidade; teoria dos custos; estrutura de

mercado; inflação; desemprego; moeda; crescimento e

desenvolvimento econômico; noções sobre economia

brasileira. Globalização (grandes blocos econômicos

mundiais). Panorama Geral do Processo de Desenvolvimento

Brasileiro. Economia Agroexportadora.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

● ROSSETTI, J. P. Introdução à Economia. 18. ed. São

Paulo: Atlas, 2000.

Projeto (0046932) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 97

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DO NORTE DE MINAS GERAIS

CAMPUS SALINAS

● DORNBUSCH, Rudiger; FISCHER, Stanley E STARTZ,

Richard. Macroeconomia. 10. ed. São Paulo: Mc Graw-hill,

2009.

● SOUZA, N. J. Curso de Economia. 2. ed. São Paulo: Atlas,

2003.

● GREMALD, A. P.; VASCONCELOS, M. A S. et al.

Economia Brasileira Contemporânea, São Paulo. 4. ed. São

Paulo: Atlas, 2002.

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

● GREMALD, A. P.; VASCONCELOS, M. A S. et al.

Economia Brasileira Contemporânea, São Paulo. 4. ed.

São Paulo: Atlas, 2002.

● BAUMANN, Renato; GONÇALVES, Reinaldo;

CANUTO, Otaviano. A nova economia internacional:

uma perspectiva brasileira. Rio de Janeiro: Campus, 1998.

● LANZANA, Antônio Evaristo Teixeira. Economia

brasileira. São Paulo: Atlas, 2002.

DISCIPLINA Físico-Química

NÚCLEO Profissionalizante

PRÉ-REQUISITO Química Geral

NÚMERO DE AULAS 120

CRÉDITOS 6

EMENTA

Gases ideais e reais. Primeiro, segundo e terceiro princípios

da termodinâmica. Calor, energia e Trabalho. Equilíbrio

Químico e Físico. Termodinâmica de soluções. Propriedades

coligativas. Destilação Fracionada. Sistemas Ternários.

Equilíbrio entre fases. Eletroquímica. Cinética química.

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

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CAMPUS SALINAS

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

● ATKINS, P. W. Físico-química - Fundamentos. 3. ed. Rio

de Janeiro: LTC, 2003

● ATKINS, P. W. Físico-química Vol 1. 8. ed. Rio de

Janeiro: LTC, 2008

● ATKINS, P. W. Físico-química Vol 2. 8. ed. Rio de

Janeiro: LTC, 2008

● PILLA, L.; SCHIFINO, J. Físico - Química I:

Termodinâmica Química e Equilíbrio Químico. 2 ed.

Editora:UFRGS, 2006

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

● ATKINS, P. W. Físico-química Vol 3. 6. ed. Rio de

Janeiro: LTC, 1999

● BALL, D. W. . Físico Química Vol.2 Editora: THOMSON

PIONEIRA. 2005, 874p.

● CASTELLAN, G. W. Fundamentos de físico-química.

Rio de Janeiro: LTC, 1986.

DISCIPLINA Química Analítica

NÚCLEO Profissionalizante

PRÉ-REQUISITO Química Geral

NÚMERO DE AULAS 80

CRÉDITOS 4

EMENTA

Soluções: Concentração, diluição, misturas de soluções,

solulibilidade, eletrólitos e não-eletrólitos. Equilíbrio

químico: equilíbrio ácido-base, Ka e Kb, produto de

solubilidade e solução tampão). Princípios gerais de

separação. Introdução à análise quantitativa clássica:

princípios, gravimetria, análise volumétrica de neutralização

e precipitação.

Projeto (0046932) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 99

Page 100: Ofício 10010 (0033574) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 2

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

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CAMPUS SALINAS

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

● HARRIS, D. C. Análise Química Quantitativa. 7 ed. Rio

de Janeiro: LTC, 2008.

● SKOOG, D. A.; West.D.M.; Holler, F.J.; Crouch, S.R.

Fundamentos de química analítica. São Paulo, SP.

Thomson Learning, 8 ed. 2007.

● VOGEL, A. I. Química Analítica Qualitativa . 5 ed. São

Paulo : Mestre Jou, 1990.

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

● BACCAN, N.; Godinho, O. E. S.; Aleixo, L. M.; Stein, E.;

Introdução à Semimicroanálise Qualitativa. Editora

Unicamp; 6ª edição.

● BACCAN, N. et al. Química Analítica Quantitativa

Elementar. 2 ed. Campinas: UNICAMP/Edgard Blücher,

2000

● LEITE, Flávio. Práticas de química analítica, Campinas,

SP: Átomo, 2006.

● VOGEL, A.I. Química Analítica Quantitativa, 5 ed. São

Paulo : Guanabara Koogan, 1992.

DISCIPLINA Microbiologia de Alimentos

NÚCLEO Específico

PRÉ-REQUISITO Microbiologia Geral

NÚMERO DE AULAS 80

CRÉDITOS 4

EMENTA

Técnicas microbiológicas aplicadas a microbiologia de

alimentos. Metabolismos dos microorganismos de interesse

na tecnologia de alimentos. Fungos e leveduras. Bactérias

lácticas, acéticas e psicrófilas. Enterobactérias. Microbiologia

da água. Estafilococos e micrococos. Bactérias

esporogênicas. Crescimento de microrganismos em

Formatado: Inglês (Estados Unidos)

Projeto (0046932) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 100

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CAMPUS SALINAS

alimentos: parâmetros extrínsecos e intrínsecos. Conceitos

gerais sobre toxinfecções alimentares e os microorganismos

que as produzem.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

● JAY, J. M. Microbiologia de Alimentos. 6ª ed. Porto

Alegre, RS: Artmed, 2005, 711 p.

● FORSYTHE, S. J. Microbiologia da Segurança

Alimentar. Porto Alegre, RS: Artmed, 2002, 423 p.

● FRANCO, B. D. G. de M.; LANDGRAF, M.

Microbiologia dos Alimentos. São Paulo: Editora

Atheneu, 2008, 182p.

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

● AQUARONE, E.; BORZANI, W.; SCHMIDELL, W.;

LIMA, U. A. Biotecnologia Industrial: Biotecnologia na

produção de alimentos. V. 4. São Paulo, SP: Blucher,

2001, 523 p.

4o PERÍODO

DISCIPLINA Cálculo Diferencial e Integral IV

NÚCLEO Básico

PRÉ-REQUISITO Cálculo Diferencial e Integral I

NÚMERO DE AULAS 80

CRÉDITOS 4

EMENTA

Equações Diferenciais. Noções de erro cometido durante o

processo de aproximação. Zeros de funções de uma ou mais

variáveis. Sistemas de equação lineares algébricas.

Interpolação e aproximação de funções. Integração numérica.

Propõe-se também nesta ementa o uso de softwares livres e

pacotes específicos para a obtenção dos zeros de uma função,

resolução de sistemas lineares, integração numérica,

Projeto (0046932) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 101

Page 102: Ofício 10010 (0033574) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 2

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CAMPUS SALINAS

interpolação, ajuste de funções e solução de equações

diferenciais.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

● BARROSO, Leônidas Conceição. Cálculo Numérico

(com aplicações). 2. ed. São Paulo: Harbra, 1987.

● RUGGIERO, Márcia A. Gomes; LOPES, Vera Lúcia da

Rocha. Cálculo Numérico: Aspectos Teóricos e

Computacionais. 2ª ed. São Paulo: Makron Books, 1996.

● BOYCE, Willian E. Equações Diferenciais elementares e

problemas de valores de contorno. 8ª ed. 2006. Rio de

Janeiro. Livros Técnicos e Científicos.

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

● ZILL, Denis G.; CULLEN, M.R. Equações diferenciais.

Vol.1 São Paulo: Editora Makron Books, 2000.

● CLÁUDIO, Dalcidio Moraes; MARINS, Jussara Maria.

Cálculo Numérico Computacional: Teoria e Prática. 3ª

ed. São Paulo: Atlas, 2000.

● BARROSO, Leonidas Conceição; BARROSO, Magali;

CAMPOS, Frederico; CARVALHO, Márcio;

LOURENÇO, Mirian. Cálculo Numérico. Ed. Harper &

Row do Brasil, 1983.

● COSTA, G.; BRONSON, R.; Equações Diferenciais –

Coleção SCHAUM. Editora artmed. Edição 3A. ED –

2008.

DISCIPLINA Estatística

NÚCLEO Básico

PRÉ-REQUISITO Isento

NÚMERO DE AULAS 80

CRÉDITOS 4

Projeto (0046932) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 102

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DO NORTE DE MINAS GERAIS

CAMPUS SALINAS

EMENTA

Apresentação de dados. Técnicas de Amostragem.

Distribuição de freqüência. Medidas de posição e Medidas de

dispersão. Probabilidades. Variáveis aleatórias. Esperança

matemática. Distribuições de Probabilidades: Binomial,

Poisson e Normal. Regressão linear simples. Testes de

Hipóteses.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

● GOMES, F.P. Curso de estatística experimental,

Piracicaba, SP, Editora Nobel, 1973

● BANZATTO, D.A.; KROMKA, S.do N. Experimentação

Agrícola, 2ª ed., Jaboticabal, SP, Editora FUNEP, 1992.

● FERREIRA, P.V. Estatística Experimental Aplicada à

Agronomia, 3ª ed., EDUFAL, Maceió, AL,2000

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

● OLIVEIRA, M.S. de; et al. Introdução à Estatística,

Lavras, MG, Editora UFLA, 2005.

● GOMES, F.P. A Estatística Moderna na Pesquisa

Agropecuária, 2ª ed., Piracicaba, SP, Editora

Associação Brasileira para Pesquisa da Potassa e do

Fosfato, 1985,162p.

● RAMALHO, M.A.P., FERREIRA, D. F., OLIVEIRA,

A.C. Experimentação em Genética e melhoramento de

plantas, 2ª ed., Lavras, MG, Editora UFLA, 2005

DISCIPLINA Bioquímica

NÚCLEO Profissionalizante

PRÉ-REQUISITO Química Orgânica

NÚMERO DE AULAS 80

CRÉDITOS 4

Projeto (0046932) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 103

Page 104: Ofício 10010 (0033574) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 2

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CAMPUS SALINAS

EMENTA

Introdução à Bioquímica. Aminoácidos, peptídeos e

proteínas. Enzimas. Carboidratos. Bioenergética e

metabolismo. Glicólise e gliconeogênese. Ciclo de Krebs.

Fosforilação oxidativa. Fotofosforilação. Lipídeos.

Biossíntese e oxidação de ácidos graxos. Biossíntese e

degradação de aminoácidos. Ciclo da uréia e metabolismo de

compostos nitrogenados. Nucleotídeos e ácidos nucléicos.

Regulação e integração metabólica.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

● LEHNINGER, A. L.; NELSON, D. L.; COX, M. M.

Princípios de Bioquímica. 4. ed. São Paulo, SP: Sarvier,

2006, 1202 p.

● BERG, J. M.; TYMOCZKO, J. L.; STRYER, L.

Bioquímica. 6 ed. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan,

2008, 1114 p.

● MARZZOCO, A. E; TORRES, B. B. Bioquímica básica.

3. ed. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, 2007, 400

p.

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

● VOET, D.; VOET, J. G. Bioquímica. 3. ed. Porto Alegre,

RS: Artmed, 2006, 1596 p.

● CHAMPE, P. C; HARVEY, R. A; FERRIER, D. R.

Bioquímica ilustrada. 4. ed. Porto Alegre, RS: Artmed,

2009, 519 p.

DISCIPLINA Química Analítica Instrumental

NÚCLEO Profissionalizante

PRÉ-REQUISITO Química Analítica

NÚMERO DE AULAS 80

CRÉDITOS 4

Projeto (0046932) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 104

Page 105: Ofício 10010 (0033574) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 2

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CAMPUS SALINAS

EMENTA

Química analítica quantitativa com ênfase nos métodos

instrumentais de análise: espectrometria de absorção

molecular, espectrometria de absorção atômica,

potenciometria

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

● HARRIS, D. C. Análise Química Quantitativa. 7 ed. Rio

de Janeiro: LTC, 2008.

● SKOOG, D. A.; West.D.M.; Holler, F.J.; Crouch, S.R.

Fundamentos de química analítica. São Paulo, SP.

Thomson Learning, 8 ed. 2007.

● VOGEL, A. I. Química Analítica Qualitativa . 5 ed. São

Paulo : Mestre Jou, 1990.

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

● BACCAN, N.; Godinho, O. E. S.; Aleixo, L. M.; Stein, E.;

Introdução à Semimicroanálise Qualitativa. Editora

Unicamp; 6ª edição.

● BACCAN, N. et al. Química Analítica Quantitativa

Elementar. 2 ed. Campinas: UNICAMP/Edgard Blücher,

2000

● LEITE, Flávio. Práticas de química analítica. Campinas,

SP: Átomo, 2006.

● VOGEL, A. I. Química Analítica Quantitativa . 5 ed. São

Paulo : Guanabara Koogan, 1992.

DISCIPLINA Empreendedorismo

NÚCLEO Básico

PRÉ-REQUISITO Isento

NÚMERO DE AULAS 40

CRÉDITOS 2

Formatado: Inglês (Estados Unidos)

Projeto (0046932) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 105

Page 106: Ofício 10010 (0033574) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 2

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CAMPUS SALINAS

EMENTA

O desenvolvimento do espírito empreendedor.

Desenvolvimento de novos negócios, análise dos aspectos

negativos e positivos do empreendedor o negócio próprio.

Introdução à Gestão Organizacional; Início dos Planos de

Negócios; Perfil do Empreendedor; Sumário Executivo;

Pesquisa de Mercado; Plano de Marketing; Plano

Operacional; Plano Financeiro; Cenários.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

● MAXIMIANO, A. C. A. Administração para

empreendedores: fundamentos da criação e gestão de

novos negócios. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006.

DOLABELA, F. Oficina do empreendedor: a

metodologia de ensino que ajuda a transformar

conhecimento em riqueza. São Paulo: Cultura,1999

● DOLABELA, F. O segredo de Luísa. São Paulo: Cultura

Editores Associados, 2006.

● BAXTER, M. Projeto de Produto: Guia Prático Para o

Design de Novos Produtos. 2 Ed. São Paulo: Edgard

Blucher, 2000.

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

● SEBRAE. Como Elaborar uma Pesquisa de Mercado.

Belo Horizonte: Editora Sebrae, 2005.

● SEBRAE. [Plano de Negócio]. São Paulo: Editora Sebrae,

2007

DISCIPLINA Ciência e Mecânica dos Materiais

NÚCLEO Básico

PRÉ-REQUISITO Isento

NÚMERO DE AULAS 40

CRÉDITOS 2

Projeto (0046932) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 106

Page 107: Ofício 10010 (0033574) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 2

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CAMPUS SALINAS

EMENTA

Classificação e propriedades dos materiais de Engenharia.

Conceitos de Tensão e Deformação. Esforços solicitantes em

elementos estruturais. Materiais utilizados em indústrias de

alimentos. Critérios e seleção de materiais para projetos

industriais.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

● ASKELAND, D. R, PHULÉ, P. P. Ciência e Engenharia

dos Materiais, 1ª Edição, Ed. Cengage Learning, 2008

● CALLISTER Jr., W. D. Ciência e Engenharia dos

Materiais, uma introdução, 7ª Edição, Ed. Guanabara,

2008

● PARETO, L. Resistência e ciência dos materiais. Behar

Editora (HEMUS), 2005

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

● ARRIVABENE, V. Resistência dos materiais 332

problemas resolvidos. Pearson Education do Brasil, 1994

● BOTELHO, M. H. C. Resistência dos materiais para

entender e gostar, Ed. Nobel, 1998

● dos SANTOS, R. G., Transformações de Fases em

materiais metálicos, 1ª Edição, Unicamp Ed., 2006

● VAN VLACK, L. H. Princípios de Ciência e Tecnologia

dos Materiais. Campus. Editora, 1994

DISCIPLINA Termodinâmica

NÚCLEO Profissionalizante

PRÉ-REQUISITO Física II

NÚMERO DE AULAS 60

CRÉDITOS 3

EMENTA Relações entre grandezas termodinâmicas. Equações de

estado para substância pura. Caracterização do equilíbrio.

Projeto (0046932) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 107

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CAMPUS SALINAS

Equilíbrio de fases. Métodos para predição de propriedades

termodinâmicas. Misturas. Fenômenos de superfície.

Termodinâmica do escoamento e de sistemas mecânicos.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

● MORAN, M. J. Princípios de termodinâmica para

engenharia - 4ª Ed. Ltc Livros Técnicos e Científicos

● SONNTAG, R. E. Introdução à termodinâmica para

engenharia, Ltc Livros Técnicos e Científicos.

● VAN WYLEN, O. J. Fundamentos da Termodinâmica - 6ª

Edição, Editora Edgard Blucher Ltda

● WYLEN, G. V. Fundamentos da termodinâmica clássica

- Tradução da 4ª edição, Edgard Blucher, 2003

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

● SEARS, F. Física II Termodinâmica e Ondas, Pearson

Education do Brasil Ltda, 2002

● WALKER, H. R. Fundamentos de física gravitação ondas

e termodinâmica, Ltc Editora S. A.

5o PERÍODO

DISCIPLINA Matérias Primas Alimentícias

NÚCLEO Específico

PRÉ-REQUISITO Isento

NÚMERO DE AULAS 80

CRÉDITOS 4

EMENTA

Obtenção de matérias-pimas de qualidade para a indústria de

alimentos. Alterações e conservação de matérias-primas.

Importância econômica. Matérias-primas de origem vegetal.

Fisiologia e desenvolvimento de frutos e hortaliças. Pós-

colheita. Matérias-primas de origem animal. Estrutura e

Projeto (0046932) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 108

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CAMPUS SALINAS

composição do músculo e tecido associados. Contração,

relaxamento muscular e fontes de energia para a contração

muscular. Processos bioquímicos post-mortem.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

● CHITARRA, M. I. F.; CHITARRA, A. B. Pós-colheita de

frutas e hortaliças, fisiologia e manuseio, 2ª ed., Ed.

UFLA, 2006, 786p.

● LIMA, U. de A. Matérias-primas dos alimentos, Ed.

Edgard Blucher, 2010, 424p.

● OETTERER, M.; DARCE, M. A. B. R.; SPOTO, M.

Fundamentos de ciência e tecnologia de alimentos, Ed.

Manole, 2006, 632p.

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

● EVANGELISTA, J. Tecnologia de Alimentos – São Paulo:

Editora Atheneu, 2005.

DISCIPLINA Química de Alimentos I

NÚCLEO Específico

PRÉ-REQUISITO Bioquímica

NÚMERO DE AULAS 80

CRÉDITOS 4

EMENTA

Propriedades da água e seus efeitos sobre as transformações

físico-químicas nos alimentos. Carboidratos: classificação,

estrutura e propriedades em relação aos alimentos.

Aminoácidos e proteínas: classificação, estrutura e

propriedades em relação aos alimentos. Transformações

físicas e químicas e seus efeitos sobre cor, textura, sabor e

aroma nos alimentos. Produção e aplicação de enzimas no

processamento de alimentos. Imobilização de enzimas e sua

aplicação em alimentos. Escurecimento enzimático

Projeto (0046932) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 109

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CAMPUS SALINAS

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

● ARAÚJO, J. M. A. Química de Alimentos: teoria e

prática. 3ª ed. rev. ampl. – Viçosa, MG: UFV, 2004 478p.

● RIBEIRO, E. P e SERAVALLI, E. A. G.Química de

Alimentos. – São Paulo: Edgard Blücher: Instituto Mauá

de Tecnologia, 2007

● DAMODARAN, S.; PARKIN, K. L.; FENNEMA, O. R.

Química de Alimentos de Fennema. 4ª ed. Porto Alegre:

Artmed, 2010, 900p.

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

● BOBBIO, F.O. e P.A. Manual de laboratório de química

de alimentos. São Paulo: Livraria Varela, 2003, 136p.

● COULTATE, T. P. Alimentos: a química de seus

componentes. 3ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2004

DISCIPLINA Fenômenos de Transportes I

NÚCLEO Básico

PRÉ-REQUISITO Cálculo IV

NÚMERO DE AULAS 80

CRÉDITOS 4

EMENTA

Leis básicas da mecânica dos fluidos; analogias. Fluidos em

escoamento; propriedades; características dos escoamentos

laminares e turbulentos; escoamento não permanente.

Formulação integral e diferencial das equações de balanço de

massa, momentum e energia. Análise dimensional.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

● CREMASCO, M. A. Fundamentos de transferência de

massa, 2ª Ed., Editora Unicamp, 2002

● FOX, R. W.; MCDONALD, A. T. Introdução à Mecânica

dos Fluidos. 6ª Ed., LTC Editora, 2001.

Projeto (0046932) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 110

Page 111: Ofício 10010 (0033574) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 2

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CAMPUS SALINAS

● POTTER, M. C.; WIGGERT, D. C.. Mecânica dos

Fluidos. Thomson Pioneira, São Paulo. 2004

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

● BIRD, R. B.; STEWART, W. E.; LIGHTFOOT, E. N.;

Fenômenos de Transporte. Editorial Reverté S. A., 1980

● WELTY,J. R. Fundamentals of momentum, heat, and

mass transfer, John Wiley & Sons, 1984

DISCIPLINA Eletricidade Aplicada

NÚCLEO Básico

PRÉ-REQUISITO Física II

NÚMERO DE AULAS 40

CRÉDITOS 2

EMENTA

Introdução à teoria de circuitos. Transformações. Interações

eletromecânicas. Instrumentos de medida. Máquinas

rotativas. Retificadores. Circuitos digitais.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

● DOCA, R. H. Tópicos de Física 3 Eletricidade Física

Moderna e Análise, Saraiva, Edição: 2002

● GUSSOW, M. Eletricidade básica Makron, 2004

● TIPLER, P. A.; MOSCA, G. Física para cientistas e

engenheiros eletricidade e magnetismo, ótica VOL. 2 -

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

● ASSOCIACAO BRASILEIRA DE NORMAS

TECNICAS Dicionário brasileiro de eletricidade –

conforme normas brasileiras, Rio de Janeiro, 1986

DISCIPLINA Fenômenos de Transporte II

NÚCLEO Básico

PRÉ-REQUISITO Físico-química

NÚMERO DE AULAS 80

Projeto (0046932) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 111

Page 112: Ofício 10010 (0033574) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 2

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CAMPUS SALINAS

CRÉDITOS 4

EMENTA

Resfriamento e congelamento de alimentos: in natura;

semiprocessados; produtos elaborados. Alterações

provocadas pelo uso do frio. Cálculos térmicos. Métodos.

Seleção de equipamentos. Armazenamento. Propriedades

térmicas dos alimentos. Princípios de transferência de calor

aplicada ao processamento de alimentos. Tratamentos

térmicos de alimentos. Mudança de fase: condensação,

ebulição e congelamento. Evaporação Radiação térmica.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

● COSTA, E. C. Refrigeração Editora: EDGARD

BLUCHER3ª Edição - 1994 - 322 pág.

● SILVA, J. G. Introdução a tecnologia da refrigeração e

da climatização Editora: ARTLIBER I, 1ª Edição - 2004 -

224 pág.

● DOSSAT, R. J. Princípios de refrigeração Editora:

BEHAR EDITORA (HEMUS): 888p: 1991

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

● FOUST, A. S.; CLUMP, C. W.; WENZEL,L. A.

Princípios das operações unitárias. Rio de Janeiro:

Guanabara Dois, 1982

● MCCABE Unit Operations of Chemical Engineering

McGraw- Hill - 7ª – 2005.

● STOECKER, W. F. JABARDO, J. M. S. Refrigeração

industrial, Editora: EDGARD BLUCHER, 2ª Edição - 372

pág.

DISCIPLINA Estatística Experimental

NÚCLEO Específico

PRÉ-REQUISITO Estatística

NÚMERO DE AULAS 80

Projeto (0046932) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 112

Page 113: Ofício 10010 (0033574) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 2

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CAMPUS SALINAS

CRÉDITOS 4

EMENTA

Estatística experimental e conhecimento científico;

principais conceitos da estatística experimental; planejamento

experimental; classificação de variáveis; hipóteses e tipos de

erros experimentais; intervalo de confiança; princípios

básicos da experimentação; testes de hipóteses e de

comparação de médias; delineamentos experimentais;

arranjos experimentais; análise de regressão linear simples.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

● GOMES, F.P. Curso de estatística experimental,

Piracicaba, SP, Editora Nobel, 1973

● BANZATTO, D.A.; KROMKA, S.do N. Experimentação

Agrícola, 2ª ed., Jaboticabal, SP,Editora FUNEP, 1992.

● FERREIRA, P.V. Estatística Experimental Aplicada à

Agronomia, 3ª ed., EDUFAL, Maceió, AL,2000

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

● OLIVEIRA, M.S. de; et al. Introdução à Estatística,

Lavras, MG, Editora UFLA, 2005.

● GOMES, F.P. A Estatística Moderna na Pesquisa

Agropecuária, 2ª ed., Piracicaba, SP, Editora Associação

Brasileira para Pesquisa da Potassa e do Fosfato, 1985,

162p.

● RAMALHO, M.A.P., FERREIRA, D. F., OLIVEIRA,

A.C. Experimentação em Genética e melhoramento de

plantas, 2ª ed., Lavras, MG, Editora UFLA, 2005.

DISCIPLINA Nutrição Aplicada a Tecnologia de Alimentos

NÚCLEO Específico

PRÉ-REQUISITO Isento

NÚMERO DE AULAS 40

Projeto (0046932) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 113

Page 114: Ofício 10010 (0033574) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 2

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CAMPUS SALINAS

CRÉDITOS 2

EMENTA

Introdução do estudo da alimentação e nutrição. Digestão,

absorção, metabolismo, função e fontes alimentares dos

macro e micronutrientes. Carboidratos. Fibras. Proteínas,

Lipídeos Água, eletrólitos. Vitaminas. Minerais.

Metabolismo energético. Necessidades e

Recomendações Nutricionais.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

● DUTRA DE OLIVEIRA, J. E.; MARCHINI, J. S.

Ciências Nutricionais. 1ª ed. São Paulo: Sarvier, 1998.

MAHAN. L. Kathleen ; ESCOTT-STUMP, Sylvia.

Krause: Alimentos, nutrição e dietoterapia.

São Paulo: Roca, 11ª edição, 2005.

● GIBNEY, M. J. Introdução à Nutrição Humana. 1. ed.

2005.

● ANDERSON, Línnea et al. Mitchell: Nutrição. 17. ed. Rio

de Janeiro: Guanabara Koogan,

1988. 758p.

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

● GROFF, J.L. et al. Advanced Nutrition and Human

Metabolism. 2. ed. West/Wasdworth, 1997.

● ANGELIS, Rebeca Carlota de. Fisiologia da nutrição. 1.

São Paulo: Edart, 1997. vol .1 e 2

● CHAMPE, P.C.; HARVEY, R.A. Bioquímica ilustrada.

2.ed. Porto Alegre: Artmed, 1996.

● GUYTON, A. C.; HALL, J.E. Tratado de Fisiologia

Médica. 10. ed., Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2002.

6o PERÍODO

DISCIPLINA Higiene e Sanitização na Indústria de Alimentos

Formatado: Inglês (Estados Unidos)

Formatado: Inglês (Estados Unidos)

Projeto (0046932) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 114

Page 115: Ofício 10010 (0033574) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 2

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NÚCLEO Específico

PRÉ-REQUISITO Microbiologia de Alimentos

NÚMERO DE AULAS 60

CRÉDITOS 3

EMENTA

Conceitos básicos de higiene alimentar. Requisitos higiênicos

nas indústrias de alimentos. Boas práticas de manufatura.

Limpeza e sanitização. Qualidade e tratamento de água para

indústria de alimentos. Controle de infestações.Transmissão

de doenças pelos alimentos. Fatores que contribuem para o

aparecimento das toxinfecções alimentares, prevenção e

epidemiologia.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

● ANDRADE, N. J. de Higiene na Industria de Alimentos.

Ed. Varela, 2008, 412p.

● HOBBS, B. C.; ROBERTS, D. Toxinfecções e Controle

Higiênico-Sanitário de Alimentos. São Paulo, SP: Livraria

Varela, 1998, 376 p.

● GERMANO, P. M. L. G.; GERMANO, M. I. S. G.

Higiene e Vigilância Sanitária de Alimentos. 3ª ed.

Barueri: Ed. Manole, 2008

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

● CONTERAS, C. C.; BROMBERG, R. C.; CIPOLLI,

K.M.V.A.B.; MIYAGUSKU, L. Higiene e sanitização na

indústria de carnes e derivados. São Paulo, SP: Livraria

Varela, 2002, 181 p.

DISCIPLINA Tecnologia do Álcool e Açúcar

NÚCLEO Específico

PRÉ-REQUISITO Fenômenos de Transporte II

NÚMERO DE AULAS 80

Projeto (0046932) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 115

Page 116: Ofício 10010 (0033574) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 2

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CAMPUS SALINAS

CRÉDITOS 4

EMENTA

Fabricação de açúcar; Matéria prima; Extração; Purificação;

Evaporação da água do caldo; Cozimento do Xarope;

Centrifugação da Massa Cozida; Secagem, Classificação,

Acondicionamento e Armazenamento do Açúcar; Fabricação

do álcool; Preparo do mosto; Fermentação Alcoólica do

mosto; Destilação, Retificação e Desidratação.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

● DELGADO, A.A. et al. Tecnologia dos Produtos

Agropecuários.

● Tecnologia do Açúcar e das Fermentações industriais.

Departamento de Tecnologia Rural. ESALQ/USP, 1975.

● MARQUES, M. O. Tecnologia do Açúcar. Produção e

Industrialização da cana-de-açúcar. 1ª ed. Jaboticabal-

SP, Funep, 2001. 170p.

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

● STUPIELLO, J.P. et al. 1972. Curso de Destilação – Nível

Operacional.COPERSUCAR, São Paulo, Mimeografado,

162p.

● ________. Curso de Tecnologia do Álcool Etílico.

Piracicaba. Centro Acadêmico “Luiz de Queiroz”, 1970.

143p.

● _______. Curso de Destilação. São Paulo. Copersucar,

1972, 162p.

● PAYNE, J.H. Operações unitárias na produção de açúcar

de cana. Trad. Florenal Zarpelon, Nobel, 245p., 1989.

DISCIPLINA Química de Alimentos II

NÚCLEO Específico

PRÉ-REQUISITO Bioquímica

NÚMERO DE AULAS 80

Formatado: Inglês (Estados Unidos)

Formatado: Inglês (Estados Unidos)

Projeto (0046932) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 116

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DO NORTE DE MINAS GERAIS

CAMPUS SALINAS

CRÉDITOS 4

EMENTA

Lipídios: classificação, estrutura e propriedades em relação

aos alimentos. Transformações físicas e químicas e seus

efeitos sobre cor, textura, sabor e aroma nos alimentos.

Vitaminas e pigmentos naturais: classificação, estruturas,

alterações químicas e conseqüências nas características

sensoriais, tecnológicas e nutricionais dos alimentos.

Toxicantes naturais, micotoxinas e toxinas bacterianas.

Minerais presentes nos alimentos. Aditivos alimentares.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

● ARAÚJO, J.M.A. Química de Alimentos: teoria e prática.

3. ed. rev. ampl. – Viçosa, MG: UFV, 2004 478p.

● DAMODARAN, S.; PARKIN, K. L.; FENNEMA, O. R.

Química de Alimentos de Fennema. 4ª ed. Porto Alegre:

Artmed, 2010, 900p.

● RIBEIRO, E. P e SERAVALLI, E.A.G.Química de

Alimentos. – São Paulo: Edgard Blücher: Instituto Mauá

de Tecnologia, 2007

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

● BOBBIO, F.O. e P.A. Manual de laboratório de química

de alimentos. São Paulo: Livraria Varela, 1995

● COULTATE, T. P. Alimentos: a química de seus

componentes. 3ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2004

DISCIPLINA Operações Unitárias na Indústria de Alimentos I

NÚCLEO Específico

PRÉ-REQUISITO Fênomenos de transporte II

NÚMERO DE AULAS 80

CRÉDITOS 4

Projeto (0046932) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 117

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DO NORTE DE MINAS GERAIS

CAMPUS SALINAS

EMENTA

Escoamento de fluidos não-newtonianos. Dimensionamento

de sistemas de bombeamento e ventilação. Agitação.

Separação mecânica e redução de tamanho. Escoamento em

meios porosos e fluidização. Transporte hidráulico e

pneumático.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

● FOUST, A. S.; WENZEL, L. A. ; CLUMP, C. W. et al.

Princípios das Operações Unitárias. 2 ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Dois, 1982.

● FOX, R. W. et al. Introdução à Mecânica dos Fluídos. 6

ed. Rio de Janeiro. LTC, 2006.

● GOMIDE, REYNALDO. Operações Unitárias:

operações com sistemas sólidos granulares. v.1. São

Paulo: Edição do autor, 1983.

● GOMIDE, REYNALDO. Operações Unitárias:

separações mecânicas. v. 3. São Paulo: Edição do autor,

1980.

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

● COULSON, J. M., RICHARDSON, J. F. Chemical

engineering: particle technology and separation

processes. v. 2. 4 ed. Butterworth Heinemann, 1991.

● GEANKOPLIS, C. J. Transport Processes and Unit

Operations. 3 ed.

DISCIPLINA Análise de Alimentos

NÚCLEO Específico

PRÉ-REQUISITO Química Analítica

NÚMERO DE AULAS 120

CRÉDITOS 6

Projeto (0046932) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 118

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SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DO NORTE DE MINAS GERAIS

CAMPUS SALINAS

EMENTA

Métodos de amostragem. Análise de regressão e curva padrão

utilizando análises físico-químicas específicas para

alimentos. Titulometria - métodos de análises e aplicações em

alimentos. Medidas de pH. Densitometria e refratometria.

Determinação físico-química dos principais constituintes dos

alimentos. Espectrofotometria, colorimetria, cromatografia e

eletroforese aplicados às análises de alimentos. Análise

comparativa de dados obtidos com padrões de qualidade e

legislação.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

● CECCHI, H. M. Fundamentos teóricos e práticos em

análise de alimentos, 2ª ed. rev.- Campinas, SP: Ed. da

UNICAMP, 2003

● ZENEBON, O.; PASCUET, N. P.; TIGLEA, P. Métodos

físico-químicos para análise de alimentos, São Paulo:

Instituto Adolfo Lutz, 1ª Ed. Digital, 2008

● ANDRADE, E. C. B. Análise de alimentos: uma visão

química da nutrição. São Paulo: Livraria Varela, 2006.

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

● MORETTO, E. E FETT, R. Tecnologia de óleos e

gorduras vegetais na indústria de alimentos – Ed. Varela,

1998

● SÃO PAULO - Normas Analíticas do Instituto Adolfo

Lutz . 1985. Métodos Químicos e Físicos para Análise de

Alimentos. v.1, 3.ed., Secretaria da Saúde, SP. 533p.

DISCIPLINA Princípios de Conservação de Alimentos

NÚCLEO Específico

PRÉ-REQUISITO Microbiologia de Alimentos

NÚMERO DE AULAS 80

CRÉDITOS 4

Projeto (0046932) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 119

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CAMPUS SALINAS

EMENTA Fatores que afetam a estabilidade de alimentos. Conservação

pelo calor: pasteurização; esterilização; curva de morte

térmica (conceitos, D, Z, F, letalidade, binômio tempo x

temperatura). Conservação pelo frio: refrigeração;

congelamento; cálculo de carga térmica. Conservação pelo

controle de umidade: secagem; desidratação; concentração;

liofilização. Princípios de irradiação, alta pressão hidrostática,

pulsos elétricos e atmosfera modificada.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

● EVANGELISTA, J. Tecnologia de Alimentos, Rio de

Janeiro: Livraria Ateneu, 2005. 692p.

● FELLLOW, P. J. Tecnologia do Processamento de

alimentos: princípios e prática. 2. ed. Porto Alegre:

Artmed, 2006. 682 p.

● ORDÓÑEZ, J. A. e cols. Tecnologia de Alimentos. V. 1.

Porto Alegre: Artmed, 2005.

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

● BARUFFALDI, R., OLIVEIRA, M.N. Fundamentos de

Tecnologia de Alimentos. São Paulo: Atheneu,1998. 317p.

● LIMA, U.A., AQUARONE, E., BORZANI, W.

Biotecnologia: Tecnologia das Fermentações. São

Paulo:Editora Edgar Blücher Ltda., v.1, 1975, 275p.

● RIEDEL, G. Controle sanitário dos alimentos.3ªed, São

Paulo:Atheneu, 2005.455p.

7o PERÍODO

DISCIPLINA Operações Unitárias na Indústria de Alimentos II

NÚCLEO Específico

PRÉ-REQUISITO Operações Unitárias na Indústria de Alimentos I

NÚMERO DE AULAS 80

CRÉDITOS 4

Projeto (0046932) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 120

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CAMPUS SALINAS

EMENTA

Propriedades térmicas dos alimentos. Princípios de

transferência de calor aplicada ao processamento de

alimentos. Tratamentos térmicos de alimentos. Trocadores de

calor. Mudança de fase: condensação, ebulição e

congelamento. Evaporação. Radiação térmica.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

● FOUST, A. S.; WENZEL, L. A.; CLUMP, C. W. et al.

Princípios das Operações Unitárias. 2 ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Dois, 1982.

● BEJAN, ADRIAN. Transferência de Calor. São Paulo.

Edgard Blucher. 1996.

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

● INCROPERA, FRANK P. E DE WITT, DAVID P.

Fundamentos de transferência de calor e de massa. 5. ed.

Rio de Janeiro. LTC, 2003.

DISCIPLINA Laboratório de Fenômenos de Transporte

NÚCLEO Básico

PRÉ-REQUISITO Fenômenos de Transporte I e II

NÚMERO DE AULAS 80

CRÉDITOS 4

EMENTA

Práticas de laboratório relacionadas com transferência de

calor e massa, radiação térmica. Medidas de pressão e vazão.

Fricção em tubulações e acessórios. Fluídos newtonianos e

não newtonianos. Cálculo de potência de bombeamento.

Equipamentos para movimentar fluídos. Separação de fases.

Agitação. Escoamento em meios porosos e fluidização.

Transporte hídrico e pneumático.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

● SCHIMIDT, F.W.; HENDERSON, R.E.;

WOLGAMUTH, C. H. Introduction to thermal sciences:

Projeto (0046932) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 121

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DO NORTE DE MINAS GERAIS

CAMPUS SALINAS

thermodynamics, fluid mechanics and heat transfer John

Wiley & Sons, 1984.

● VAN WYLEN Fundamentos da termodinâmica clássica

Ed. Edgard Blucher

● KREITH, F. Princípios de transmissão de calor Ed.

Edgard Blucher.

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

● FOX & McDONALD Mecânica dos fluídos Guanabara

Dois.

● STREETER, V. L. Mecânica dos fluidos. Editora

McGraw-Hill do Brasil Ltda. São Paulo, 4ª Edição;

● PERRY & CHILTTON. Chemical engineers handbook.

Editora McGraw-Hill do Brasil Ltda. Koga Kucha.

Tóquio, 5ª Edição;

● FOX & MCDONALD. Introdução à Mecânica de

Fluidos. Livros Técnicos e Científicos Editora S.A. 4ª

Edição Revisada, 1998;126

● SISSON & PITTS. Fenômenos de transporte. Editora

Guanabara Dois S.A . Rio de Janeiro, 1979;

● SCHIOZER, D. Mecânica dos fluidos. Livros Técnicos e

Científicos Editora S.A . 1996;

● WELTY, J. R.; WILSON, R. E.;WICKS,C.E.

Fundamentals of momentum, heat and mass transfer. John

Wiley e Sons, 1976;

● CROSBY,E. J. Experimentos sobre fenômenos de

transporte em las Operaciones unitárias de la indústria

química. Editora Hispano- Americana;

● HOLMAN, J. P. Transferência de calor. Editora Mcgraw-

Hill do Brasil Ldta, São Paulo, 1983;

Projeto (0046932) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 122

Page 123: Ofício 10010 (0033574) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 2

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DO NORTE DE MINAS GERAIS

CAMPUS SALINAS

● KREITH, F. Princípios da transmissão de calor. Editora

Edgar Blucher, São Paulo, 1977;

● MADRID, A.; CENZANO, I.; Vicente, J. M. Manual de

indústrias dos alimentos. São Paulo: Varela, 1996. 599p.

DISCIPLINA Processamento de Pescado

NÚCLEO Específico

PRÉ-REQUISITO Bioquímica

NÚMERO DE AULAS 80

CRÉDITOS 4

EMENTA

Estrutura e composição da carne do pescado. Mecanismos de

deterioração do pescado. Conservação de produtos

pesqueiros. Alterações ocorridas pelo processamento.

Controle de qualidade. Aditivos. Processamento e

conservação do pescado pelas técnicas de secagem, salga,

emprego do frio, fermentação, produtos reestruturados

empanados, embutidos e emulsionados. Aproveitamento dos

resíduos do pescado.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

● BOSCOLO, W. FEIDEN, A. Industrialização de Tilápias.

GFM: Toledo. 2007. 210p.

● EVANGELISTA, J. Tecnologia de Alimentos. São Paulo:

Atheneu, 2005.

● FELLOWS, P.J. Tecnologia do processamento de

alimentos: princípios e prática. 2. ed. Porto Alegre:

Artmed, 2006.

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

● GAVA, A.J. Princípios da tecnologia de alimentos. São

Paulo: Nobel, 2008.

Projeto (0046932) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 123

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DO NORTE DE MINAS GERAIS

CAMPUS SALINAS

● OETTERER, M.; RE GITANO-D’ARCE, M.B.; SPOTO,

M. H. Fundamentos de Ciência e Tecnologia de

Alimentos. São Paulo: Manole, 2006.

● ORDONEZ, J.A. Tecnologia dos alimentos-componentes

dos alimentos e processos. Vol. 1 Porto Alegre: Artmed,

2005.

● SILVA, J.A. Tópicos de tecnologia de alimentos. São

Paulo: Varela, 2000.

DISCIPLINA Processamento de Carnes e Derivados

NÚCLEO Específico

PRÉ-REQUISITO Bioquímica

NÚMERO DE AULAS 120

CRÉDITOS 6

EMENTA

Abate humanitário e bem-estar animal. Tecnologia de abate

de aves, suínos e bovinos. Tipificação de carcaças.

Composição química e microbiologia da carne. Estrutura e

bioquímica muscular. Conversão do músculo em carne:

curvas de queda de pH. Tecnologia dos diversos processos de

fabricação de carnes. Processamento de produtos cárneos:

enlatados, embutidos e defumados.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

● LAWRIE, R. A. Ciência da carne. 6. Ed. Porto Alegre,

RS: Artmed, 2005, 384 p.

● RAMOS, E. M.; GOMIDE, L.A.M. Avaliação da

qualidade de carnes: Fundamentos e metodologias.

Viçosa, MG: Ed. UFV, 2007, 599 p.

● SHIMOKOMAKI, M., OLIVO, R; TERRA, N. N.;

FRANCO, B. D. G. M. Atualidades em Ciência e

Tecnologia de Carnes. São Paulo: Livraria Varela, 2006.

Projeto (0046932) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 124

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DO NORTE DE MINAS GERAIS

CAMPUS SALINAS

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

● TERRA, A.B.M.; FRIES, L.L.M.; TERRA, N.N.

Particularidades na fabricação de salames. São Paulo,

SP: Livraria Varela, 2004, 152 p.

DISCIPLINA Bioengenharia

NÚCLEO Específico

PRÉ-REQUISITO Cálculo I, Microbiologia geral

NÚMERO DE AULAS 120

CRÉDITOS 6

EMENTA

Biotecnologia. Classificação de processos biotecnológicos.

Biorreatores e processos fermentativos. Esterilização de

equipamentos, meios de cultura e ar. Fermentação

descontínua. Fermentação descontínua alimentada.

Fermentação semicontínua. Fermentação contínua. Cinética

das fermentações industriais. Aeração e agitação em

biorreatores. Purificação de produtos biotecnológicos. A

bioengenharia na indústria de alimentos.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

● AQUARONE, E.; BORZANI, W.; SCHMIDELL, W.;

LIMA, U. A. Biotecnologia Indsutrial: Engenharia

Bioquímica. V. 2. São Paulo, SP: Blucher, 2001, 541p.

● AQUARONE, E.; BORZANI, W.; SCHMIDELL, W.;

LIMA, U. A. Biotecnologia Industrial: Fundamentos. V.

1. São Paulo, SP: Blucher, 2001, 254 p.

● LEVENSPIEL, O. Engenharia das Reações Químicas .3.

ed. São Paulo, SP: Edgar Blücher, 2000.

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

● AQUARONE, E.; BORZANI, W.; SCHMIDELL, W.;

LIMA, U. A. Biotecnologia Industrial: Processos

Projeto (0046932) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 125

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DO NORTE DE MINAS GERAIS

CAMPUS SALINAS

Fermentativos e enzimáticos V. 3. São Paulo, SP: Blucher,

2001, 591 p.

8o PERÍODO

DISCIPLINA Processamento de Vegetais

NÚCLEO Específico

PRÉ-REQUISITO Matérias primas alimentícias

NÚMERO DE AULAS 120

CRÉDITOS 6

EMENTA

Princípios de fisiologia pós-colheita e armazenamento de

vegetais. Recepção da matéria prima, limpeza e seleção.

Processamento de vegetais. Avaliação quali-quantitativa das

etapas de fabricação para produtos e sub-produtos. Cálculos

de rendimento. Avaliação da qualidade do produto final em

função das características utilizadas no processamento.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

● LOVATEL, J. L.; COSTANZI, A. R.; CAPELLI, R.

Processamento de Frutas e Hortaliças. Caxias do Sul, RS:

Educs, 2004, 189 p.

● MORETTI, C. L. Manual de Processamento Mínimo de

Frutas e Hortaliças. Brasília: Embrapa Hortaliças e

SEBRAE, 2007.

● OETTERER, M.; REGITANO-D’ARCE M. A. B.;

SPOTO; M.H.F. Fundamentos de Ciência e Tecnologia de

Alimentos. Barueri, SP: Manole, 2006.

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

● FELLOWS, P. J. Tecnologia do Processamento de

Alimentos. 2. Ed. Porto Alegre, RS: Artmed, 2006.

DISCIPLINA Operações Unitárias na Indústria de Alimentos III

Projeto (0046932) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 126

Page 127: Ofício 10010 (0033574) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 2

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DO NORTE DE MINAS GERAIS

CAMPUS SALINAS

NÚCLEO Específico

PRÉ-REQUISITO Operações Unitárias II

NÚMERO DE AULAS 80

CRÉDITOS 4

EMENTA

Equilíbrio entre fases. Transferência de massa na interface.

Principais operações e equipamentos. Umidificação;

secagem; extração sólido-líquido; extração líquido- líquido;

destilação; absorção.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

● FOUST, A. S.; WENZEL, L. A.; CLUMP, C. W. et al.

Princípios das Operações Unitárias. 2 ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Dois, 1982.

● GOMIDE, REYNALDO. Operações Unitárias:

operações de transferência de massa. Vol. 4. São Paulo:

Edição do autor, 1988.

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

● SLATTERY, JOHN C. Advanced transport phenomena.

New York, N.Y.: Cambridge University, 1999.

● ROUSSEAU, R. W. Handbook of separation process

technology. New York: John Wiley, 1987.

DISCIPLINA Gestão da Qualidade na Indústria de Alimentos

NÚCLEO Específico

PRÉ-REQUISITO Higienização na Indústria de Alimentos

NÚMERO DE AULAS 40

CRÉDITOS 2

EMENTA

Definição de qualidade. Gestão da Qualidade Total: conceitos

e ferramentas. Sistemas da qualidade para alimentos.

Organização e atribuições do Controle de Qualidade na

indústria de alimentos. Medidas objetivas e subjetivas.

Projeto (0046932) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 127

Page 128: Ofício 10010 (0033574) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 2

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SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DO NORTE DE MINAS GERAIS

CAMPUS SALINAS

Controle estatístico de qualidade. Normas de garantia da

qualidade para alimentos. Certificações de qualidade.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

● BERTOLINO, M. T. Gerenciamento da qualidade na

indústria alimentícia, Ed. Atmed, 2010, 320p.

● FERREIRA, I. M. R. Controle da qualidade em sistemas

de alimentação coletiva, Ed. Varela, 2004, 173p.

● SILVA JÚNIOR, E. A. Manual de Controle Higiênico-

Sanitário em Alimentos. São Paulo: Livraria Varela, 1995

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

● ANDREWS, W. Manual of Food Quality Control 4. Rev.

1, Microbiological Analysis (FAO Food and Nutrition

Paper) (Hardcover), Food & Agriculture Org, 1992, 338p.

● HAGSTAD, H. V.; HUBBERT, W. T. Food Quality

Control: Foods of Animal Origin (Paperback) - 1st ed.,

Iowa State Pr; 1986, 148p.

DISCIPLINA Planejamento e Projetos na Indústria de Alimentos

NÚCLEO Específico

PRÉ-REQUISITO Processamento de Carnes e Derivados

NÚMERO DE AULAS 80

CRÉDITOS 4

EMENTA

Projetos industriais. Engenharia do projeto agroindustrial.

Dimensionamento, localização, mercado, investimento,

financiamento e custos. Análise financeira. Análises de

sensibilidade e risco. Elaboração de projetos de indústrias de

alimentos. Seleção de materiais e equipamentos do processo.

Layout. Projeto final.

Projeto (0046932) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 128

Page 129: Ofício 10010 (0033574) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 2

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SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DO NORTE DE MINAS GERAIS

CAMPUS SALINAS

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

● KEHR E, H. G. F. W.; LOPES, C. C. Edificações de

Indústrias Alimentícias, v. 01, Coord. Ind. & Comércio,

Gov. São Paulo.

● JOWITT, R. Hygienic Design and Operation of Food

Plant, AVI, 1980.

● Normas para o Projeto e a Fabricação de Equipamentos

para o Processamento de Alimentos e outros

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

● COKER, A. K.; LUDWIG`S Applied Process Design for

Chemial and Petrochemical, Amsterdam: Elsevier, 2007

● LUDWIG, E. E.; Applied Process Design For Chemical

and Petrochemical Plants, Houston : Gulf, 2001.

DISCIPLINA Tecnologia de Massas e Panificação

NÚCLEO Específico

PRÉ-REQUISITO Química de Alimentos I

NÚMERO DE AULAS 120

CRÉDITOS 6

EMENTA

Amidos: fontes, características físicas e químicas, métodos de

obtenção, modificações químicas, aplicações industriais.

Composição química, armazenamento,

limpeza e seleção de cereais, raízes e tubérculos. Processos

operacionais de moagem e beneficiamento das matérias

primas e tecnologia de seus produtos derivados. Tipos de

farinhas. Produtos de panificação e massas alimentícias:

processos de produção e equipamentos. Ingredientes para

panificação. Controle de qualidade e legislação.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

● CAUVAIN, S. P.; YOUNG, L. S. Tecnologia da

Panificação. Barueri, SP: Manole, 2009.

Projeto (0046932) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 129

Page 130: Ofício 10010 (0033574) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 2

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DO NORTE DE MINAS GERAIS

CAMPUS SALINAS

● ESTELLER, M. S.;da SILVA LANNES, S. C. –

Parâmetros complementares para a fixação de identidade

e qualidade de produtos panificados. Ciência e

Tecnologia de Alimentos, 2005

● BENASSI,V. T.; WATANABE, E. - Fundamentos da

Tecnologia da Panificação. RJ. EMBRAPA – CTAA,

1992.

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

● JOSHI,V. K. e PANDEY, A – Biotechnology: Food

Fermentation, Microbiology, Biochemistry and

Technology. Educational Publishers & Distributors. New

Delhi. v.1, 1999. 550p.

● BARUFFALDI,R. e OLIVEIRA,M. N. de - Fundamentos

de Tecnologia de alimentos. S.Paulo: Etheneu. v. 3, 1998.

317p.

● BOBBIO, FO. e BOBBIO, PA. - Introdução à Química de

Alimentos. Livraria Varela. S. Paulo. 1989.231 p.

● BOBBIO, PA. e BOBBIO, FO. - Processamento de

Alimentos. Livraria Varela - S. Paulo. 1992. 151 p.

DISCIPLINA Análise Sensorial

NÚCLEO Específico

PRÉ-REQUISITO Isento

NÚMERO DE AULAS 80

CRÉDITOS 4

EMENTA

Os órgãos dos sentidos e a percepção sensorial. Limites

mínimos de sensibilidade. Seleção de equipes. Análise

variância. Métodos sensoriais. Correlação entre análise

sensorial e reológica dos

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alimentos. Estudos de aceitação pelo consumidor O ambiente

dos testes sensoriais e outros fatores que influenciam a

avaliação sensorial. Métodos sensoriais a) métodos

discriminativos b) métodos afetivos. Análise estatística

univariada (ANOVA). Seleção de provadores. Correlação

entre medidas sensoriais e instrumentais. Princípios básicos

sobre psicofísica: lei de Stevens e Threshold.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

● BOUDREAU, I.C. Food taste chemistry, Washington

C.D.., American Chemical Society, 1979. 262p.

● PIGGOTT, J. R. Sensory analysis of foods. 2nd ed. New

York: Elsguier, 1988.

● AMERINE, M.A. et alii. Principles of sensory evolution

of food. New York, Academic Press Inc., 1965, 602p.

● MONTEIRO , C.L.B. Técnicas de Avaliação Sensorial.

CEPPA UFPR, Curitiba . 1984 2ª ed.

● DUTCOSRY, S. P. Analise sensorial de alimentos. [S.l.]:

Ed. Champaguet, 1996.

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

● CHAVES, J. B. H. Métodos de diferença em avaliação

sensorial de alimentos e bebidas. Viçosa, MG: UFV,

2001.

● BOX, G.E.P. et alii. Statistics for experimenters. New

York, John Wiley & Sons Inc., 653p

● CAMPUS, H. Estatística experimental não - paramédica.

3 ed. Piracicaba, Editora da ESALQ, 1979. 343p.

● HARPER, R et alii. Odour description and odour

classification: a multidisciplinary examination. London, J.

& A. Churchill, 1968. 191p.

Formatado: Inglês (Estados Unidos)

Projeto (0046932) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 131

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● INTERNATIONAL ORGANIZATION FOR

STANDARDIZATION. Sensory analysis - methodology,

general guidance. Switzerland, IOS, 1985. 14p.

● INTERNATIONAL ORGANIZATION FOR

STANDARDIZATION. Sensory analysis - determination

of sensitivy of taste. Stwitzerland, IOS, 1979. 8p.

● INTERNATIONAL ORGANIZATION FOR

STANDARDIZATION. Sensory analysis - methodology -

triangular test. Swtitzerland, IOS, 1979. 5p.

● JUNQUEIRA, L.C. & CARNEIRO, J. Histologia básica.

Rio de janeiro, Guanabara Koogan, 495p.

● KRAMER, A. & TWIGG, B.A. Fundamentals of quality

control for the food industry. 2 ed. V1. Westport,

Connecticut, Avi publ. Co. Inc., 1966, 541p.

● LARMOND, E. Methods for Sensory Evaluation of food.

Canada Department of Agriculture, Otttawa, 1970, 56 p.

● LE HMANN, E.L. Nonparametrics statistical methods

based on ranks. New York, Mc Graw Hill, 1975.

● LEVIN, I. Estatística aplicada às ciências humanas. 2ed.

São Paulo, Editora Harbra, 1985, 392p.

● MACKEY, A. C. Evaluacion sensorial de los alimentos.

San Felipe - Venezuela, CIEPE, 1984. 136p.

● MACKEY, A.C.; MARQUES, I.F de, SOSA, G.M.

Evaluacion sensoryal de los alimentos. Ediciones CIEPE,

San Felipe, 1984, 132p.

● MEILGAARD, D. Sensory evaluation techniques. CRC

Press, Inc. Boca Raton, Flórida.

● MONTEIRO, C.B.L. Técnicas de avaliação sensorial.

2ed. Curitiba, CEPPA, UFP, 1984, 100p.

Formatado: Inglês (Estados Unidos)

Projeto (0046932) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 132

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● MORETTIN, P.A. & BUSSAB, W.O. Métodos

quantitativos para economistas e administradores,

estatística básica. V3., São Paulo, Atual Editora, 1981.

● NOETHER, G.E. Introdução à estatística. 2ed., Rio de

Janeiro, Editora Guanabara, 1983. 258p.

● Normas Técnicas NBR12806:1993 Análise sensorial dos

alimentos e bebidas - Terminologia. RC: Associação

Brasileira de Normas Técnicas,

● Normas Técnicas NBR13151:1994 Teste dois em cinco em

análise sensorial - Procedimento. RC: Associação

Brasileira de Normas Técnicas.

● Normas Técnicas NBR13169:1994 Teste duo-trio em

análise sensorial - Procedimento. RC: Associação

Brasileira de Normas Técnicas.

● Normas Técnicas NBR13170:1994 Teste de ordenação

em análise sensorial - Procedimento. RC: Associação

Brasileira de Normas Técnicas,

● Normas Técnicas NBR13171:1994 Teste A ou Não A em

análise sensorial - Procedimento. RC: Associação

Brasileira de Normas Técnicas,

● Normas Técnicas NBR13172:1994 Teste de sensibilidade

em análíse sensorial - Procedimento. RC: Associação

Brasileira de Normas Técnicas,

● Normas Técnicas NBR13315:1995 Perfil de sabor em

análise sensorial dos alimentos e bebidas - Procedimento.

RC: Associação Brasileira de Normas Técnicas,

● Normas Técnicas NBR12995:1993 Teste triangular em

análise sensorial dos alimentos e bebidas - Procedimento.

RC: Associação Brasileira de Normas Técnicas.

Projeto (0046932) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 133

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● Normas Técnicas NBR12994:1993 Métodos de análise

sensorial dos alimentos e bebidas - Classificação. RC:

Associação Brasileira de Normas Técnicas,

● Normas Técnicas NBR13526:1995 Teste de comparação

múltipla em análise sensorial dos alimentos e bebidas -

Procedimento. RC: Associação Brasileira de Normas

Técnicas.

● Normas Técnicas NBR14140:1998 Alimentos e bebidas -

Análise sensorial - Teste de análise descritiva quantitativa

(ADQ). RC: Associação Brasileira de Normas Técnicas.

Normas Técnicas NBR14141:1998 Escalas utilizadas em

análise sensorial de alimentos e bebidas. RC: Associação

● Brasileira de Normas Técnicas,

● Normas Técnicas NBR14341:1999 Água - Determinação

de odor - Método de análise sensorial. RC: Associação

Brasileira de Normas Técnicas, Documento A-1476

664.001.4 INTERNATIONAL

● ORGANISATION FOR STANDARDIZATION. ISO:

Inventory

● of methods of analysis and sampling for food products

prepared by the international organization for

standardization. 1981.

9o PERÍODO

DISCIPLINA Sociologia e Extensão Rural

NÚCLEO Básico

PRÉ-REQUISITO Isento

NÚMERO DE AULAS 40

CRÉDITOS 2

Projeto (0046932) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 134

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EMENTA

Introdução à sociologia e à antropologia. Especificidades do

mundo rural. Etnografia rural. Estrutura fundiária e

organização social. Instituições sociais e políticas no meio

rural. A Questão Agrária e as teorias sociológicas.

Movimentos sociais no campo. Colonização e reforma

agrária. Conceitos, filosofia, objetivos e histórico da extensão

rural. Modelo do sistema brasileiro de assistência técnica e

extensão rural. Comunicação e extensão rural. Metodologia e

programas de ação em extensão rural.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

● DURKHEIM, Emile. As Regras do Método Sociológico.

Ed. Abril (pensadores)

● DURKHEIM, Emile. O Suicídio. Martin-Claret, 2002.

● FONSECA, M.T.L. A extensão rural no Brasil, um projeto

educativo para o capital. São Paulo: Loyola, 1985.

(coleção Educação Popular, 3).

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

● FORACHI, M.; MARTINS, José de Souza. Sociologia e

Sociedade: leituras de introdução à Sociologia. Rio de

Janeiro: LTC, 2002.

● FREIRE, Paulo. Extensão ou comunicação? 10 Ed. Rio:

Paz e Terra, 1988.

● GIDDENS, Anthony. Sociologia. Porto Alegre: ArtMed,

2005.

● GRAZIANO DA SILVA, José. O que é Questão Agrária.

Coleção primeiros passos. 15° ed. São Paulo: Brasiliense,

1989.

● GRAZIANO DA SILVA, José. A nova dinâmica da

agricultura brasileira. Campinas-SP: Unicamp, 1996.

● IANNI, Octávio. Ditadura e Agricultura. Rio de Janeiro:

Projeto (0046932) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 135

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Civilização Brasileira, 1979.

● IANNI, Octávio. Origens Agrárias do Estado Brasileiro.

São Paulo: Brasiliense, 1984.

● LALLEMENT, Michel. História das idéias sociológicas.

Das origens a Max Weber. Petrópolis: Vozes, 2005 (Vol.1

e2).

● LARAIA, Roque. Cultura, um conceito Antropológico.

Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1993.

DISCIPLINA Processamento de Leite e Derivados

NÚCLEO Específico

PRÉ-REQUISITO Matérias primas alimentícias

NÚMERO DE AULAS 120

CRÉDITOS 6

EMENTA

Composição química e microbiológica do leite. Obtenção

higiênica e pré-beneficiamento. Processamento do leite:

desnate, homogeneização e tratamento térmico (pasteurização

e UHT). Derivados do leite: definições, classificação, etapas

de elaboração, embalagem e conservação. Controle de

qualidade e legislação do leite e derivados.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

● BEHMER, M. L. A. Tecnologia do leite. São Paulo :

Nobel, 1984. 320p.

● FAGUNDES, C. M. Inibidores e controle de qualidade do

leite. Pelotas : Ed. Universitária / UFPel, 1997. 115p.

● ORDÓÑEZ, J. A. e cols. Tecnologia de Alimentos.

Volume 2. Alimentos de Origem Animal. Editora Artmed,

2005, 163p.

Projeto (0046932) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 136

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BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

● OLIVEIRA, J. S. Queijo: Fundamentos tecnológicos.

Campinas: Icone, 1986. 146p.

● FELLOWS, P. J. Tecnologia do Processamento de

Alimentos. 2. Ed. Porto Alegre, RS: Artmed, 2006.

DISCIPLINA Desenvolvimento de Novos Produtos

NÚCLEO Específico

PRÉ-REQUISITO Análise de Alimentos

NÚMERO DE AULAS 80

CRÉDITOS 4

EMENTA

Definição e caracterização de novos produtos. Interação.

consumidor/ novos produtos. Introdução ao mercado e o

caminho do desenvolvimento de novo produto.

Caracterização do mercado. Condições a serem atendidas pelo

novo produto. Relação Sucesso x Insucesso de um novo

produto. Rotulagem e registro. Elaboração de novos produtos.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

● NEVES, M. F.; CASTRO, L. T. Marketing e estratégia em

agronegócios e alimentos, Editora Atlas, 2003

● NEVES, M. F.; CHADDAD, F. R.; LAZZARINI, S. G.

Alimentos: novos tempos e conceitos na gestão de

negócios, Editora Pioneira, 2000.

● QUEIROZ, T. R.; ZUIN L. F. S. Agronegócios: gestão e

inovação - Editora Saraiva, 2006

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

● HAWKES, C. Marketing de alimentos para crianças: o

cenário global das regulamentações/ Organização

Mundial de Saúde; Tradução de Galdys Quevedo

Camargo – Brasília: Organização Pan-Americana de

Saúde; Agencia Nacional de Vigilância Sanitária, 2006

Projeto (0046932) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 137

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DISCIPLINA Refrigeração na Indústria de Alimentos

NÚCLEO Específico

PRÉ-REQUISITO Fenômenos de Transporte II

NÚMERO DE AULAS 60

CRÉDITOS 3

EMENTA

O papel do frio na conservação de alimentos. Resfriamento,

congelamento e descongelamento. Alterações provocadas

pelo uso do frio. Sistemas de produção de frio. Sistemas de

múltiplos estágios. Componentes do sistema e características

de desempenho. Cálculos térmicos. Seleção de equipamentos.

Estocagem, transporte e comercialização frigorificadas.

Normas.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

● COSTA, E. C. Refrigeração, Editora:Edgard Blucher, 3ª

Edição,1994, 322 p.

● SILVA, J. G. Introdução a tecnologia da refrigeração e

da climatização, Editora: ARTLIBER, 1ª Edição, 2004,

224p.

● STOECKER, W. F. JABARDO, J. M. S. Refrigeração

industrial, Editora: EDGARD BLUCHER, 2ª Edição,

2002, 372 p.

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

● DOSSAT, R. J.. Princípios de refrigeração, Editora

HEMUS, 2004

DISCIPLINA Embalagem para Alimentos

NÚCLEO Específico

PRÉ-REQUISITO Ciência e Mecânica dos Materiais

NÚMERO DE AULAS 80

CRÉDITOS 4

Projeto (0046932) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 138

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EMENTA

História e função das embalagens na indústria de alimentos.

Embalagens plásticas, metálicas, celulósicas e de vidro.

Embalagens de transporte. Estabilidade de produtos

embalados. Máquinas e equipamentos para embalagem.

Legislação e controle de qualidade. Planejamento e projetos

de embalagens.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

● CASTRO, A. G.; POUZADA, A. S.Embalagens para a

indústria alimentar. 1. ed. Instituto Piaget. 609 p.

● FELLOWS, P. J. Tecnologia do Processamento de

Alimentos. 2. Ed. Porto Alegre, RS: Artmed, 2006.

● OLIVEIRA, L. M.; QUEIROZ, G. C. Embalagens

plásticas rígidas: Principais polímeros e avaliação da

qualidade. Campinas, SP: CETEA/ITAL, 2008, 372p.

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

● LUENGO, R. F. A.; CALBO, A. G. Embalagens para

comercialização de hortaliças e frutas no Brasil. Brasília:

Embrapa Hortaliças, 2009.

DISCIPLINA Secagem e Armazenamento de Grãos

NÚCLEO Específico

PRÉ-REQUISITO Isento

NÚMERO DE AULAS 80

CRÉDITOS 4

EMENTA

Estrutura de armazenagem. Climatologia. Umidade dos grãos.

Deterioração biológica. Sistema de secagem. Fontes não

convencionais de energia. Energia na secagem. Secagem

solar. Secagem natural. Vazões mínimas. Simulação

matemática. Sistemas armazenadores. Controle de praga em

grãos armazenados. Aeração.

Projeto (0046932) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 139

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BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

● PUZZI, D. Abastecimento e armazenagem de grãos.

Instituto Campineiro de Ensino Agrícola, São Paulo, 2000,

603p.

● ATHIÉ, I.; CASTRO, M. F. P. M.; GOMES, R. A. R;

VALENTINE, S. R. T. Conservação de grãos. Fundação

Cargill. Campinas, SP, 1998. 236p.

● WEBER, E. A. Excelência em Beneficiamento e

Armazenagem de Grãos, Editora Artliber, 2005

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

● ELIAS, M. C. Técnicas para secagem e armazenamento

de grãos em média e pequenas escalas. Pelotas: Editora e

Gráfica Universitária, 2001.

10o PERÍODO

DISCIPLINA Tecnologia de Óleos e Gorduras

NÚCLEO Específico

PRÉ-REQUISITO Matérias Primas Alimentícias

NÚMERO DE AULAS 80

CRÉDITOS 4

EMENTA

Natureza das gorduras e óleos. Propriedades físicas e

químicas dos óleos e gorduras. Matérias-primas. Transporte,

recepção e armazenamento de matérias-primas. Métodos de

extração de óleo e gorduras. Refinação e processamento de

óleos e gorduras. Hidrogenação. Aproveitamento industrial

de óleos e gorduras nas indústrias químicas e de cosméticos.

Alterações dos oléos e gorduras durante o processo de fritura.

Controle de qualidade dos óleos e gorduras durante o

processamento. Aproveitamento dos subprodutos.

Projeto (0046932) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 140

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BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

● BRENNAN, J. G. Las operaciones de la ingenieria de los

alimentos, Zaragoza: Acribia, 1984, 540p.

● KENT, N. L. Tecnologia de los cereales, 2ª.ed. Zaragoza:

Acribia, 1987. 220p.

● MORETTO, E.; FETT, R. Tecnologia de óleos e gorduras

vegetais na indústria de alimentos. São Paulo: Varela.

1998. 150p.

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

● LAWSON, H. Aceites y grasas alimentarios. Zaragoza:

Acribia, 1994. 333p.

DISCIPLINA Simulação de Processos na Indústria de Alimentos

NÚCLEO Específico

PRÉ-REQUISITO Cálculo IV

NÚMERO DE AULAS 80

CRÉDITOS 4

EMENTA

Técnicas de simulação e otimização de ensaios e resultados

laboratoriais. Simulação e avaliação estatística de dados. Uso

e aplicação de computadores para a resolução de modelos de

otimização e avaliação destes modelos. Simulação no

computador do processamento em escala industrial das

principais indústrias de alimentos. Ênfase em balanços de

energia e matéria em função dos parâmetros e ou matéria-

prima utilizados no processamento. Curvas

de rendimento, perfis de temperatura e ou material obtido nas

diferentes etapas. Otimização de processamento.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

● CHWIF, L.; MEDINA, A. C. Modelagem e Simulação de

Eventos Discretos, 2ª ed, Ed. Simulação, 2007, 250p.

Projeto (0046932) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 141

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● FREITAS FILHO, P. F. Introdução a modelagem e

simulação de sistemas, Editora: Visual Books, 2001

● GARCIA, C. Modelagem e simulação de processos

industriais e de sistemas eletromecânicos, 2ª ed., Editora:

EDUSP, 2006, 688p.

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

● SILVA, R. P. UML2 em modelagem orientada a objetos,

Editora: Visual Books, Edição: 1., 2007, 232p.

● POERIN FILHO, C. Introdução a simulação de sistemas,

1ª Edição, Editora Unicamp, 1995, 164 p.

DISCIPLINA Produção e Gestão do Conhecimento

NÚCLEO Básica

PRÉ-REQUISITO Isento

NÚMERO DE AULAS 40

CRÉDITOS 2

EMENTA

O homem e o saber científico; A relação entre a ciência, o

conhecimento e o senso comum; O conceito de pesquisa. Os

métodos de abordagem e suas implicações na leitura da

realidade. O processo de construção do trabalho científico:

pesquisa, tipos de pesquisa, componentes do projeto de

pesquisa. Técnicas e instrumentos de coleta de dados.

Sistematização e análise de dados. Problematização e

elaboração de projetos de pesquisa. O trabalho monográfico:

elaboração do projeto de pesquisa

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

● CHIZZOTTI, A. Pesquisa em ciências humanas e sociais.

6ed. São Paulo: Cortez, 2003. 168 p.

● GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de

pesquisa. 5 ed. São Paulo: Editora Atlas, 2010.

Projeto (0046932) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 142

Page 143: Ofício 10010 (0033574) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 2

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● MAGALHÃES, Gildo. Introdução à metodologia da

pesquisa: caminhos da ciência e da tecnologia. São Paulo:

Ática, 2005.

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

● KÖCHE, José Carlos. Fundamentos de Metodologia

Cientifica: teoria da ciência e iniciação à pesquisa.

Petrópolis: Vozes, 2003.

● LAVILLE, Chistian e Jean, DIONNE. A construção do

saber: manual de metodologia da pesquisa em ciências

humanas. Porto Alegre: Editora Artes Médicas do Sul

Ltda.; Belo Horizonte: Editora da UFMG/Artmed, 1999.

● PÁDUA, E. M. M. de. Metodologia da pesquisa:

abordagem teórico-prática 10. ed. Campinas: Papirus,

2004

DISCIPLINA Tratamento de Resíduos e Meio Ambiente

NÚCLEO Básico

PRÉ-REQUISITO Isento

NÚMERO DE AULAS 40

CRÉDITOS 2

EMENTA

Mananciais de água para indústrias – características.

Classificação geral dos efluentes agroindustriais.

Monitoramento. Eutroficação e eutrofisação. Classificação

das indústrias em relação aos rejeitos. Rejeitos domésticos e

rejeitos agroindustriais. Métodos gerais de tratamento de

efluentes sólidos, líquidos e gasosos na agroindústria. Normas

gerais de lançamento de rejeitos. Fundamentos de controle de

poluição agroindustrial. Gestão Ambiental Integrada:

impactos ambientais; monitoramento ambiental; processo de

licenciamento ambiental no agronegócio; ativos e passivos

Formatado: Inglês (Estados Unidos)

Projeto (0046932) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 143

Page 144: Ofício 10010 (0033574) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 2

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ambientais no agronegócio. Desenvolvimento Sustentável.

Gestão ambiental da empresa e tecnologias mais limpas.

Proteção ambiental integrada: prevenção de poluição causada

por produtos e processos, desde a obtenção da matéria prima

até o descarte do produto.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

● BARBIERI, J.C. Desenvolvimento e meio ambiente. As

estratégias de mudanças da Agenda 21. Petrópolis,

RJ:Vozes, 1997.

● CARLOS A. RICHTER. KARL E KLAUS R. IMHOFF.

Tratamento de água “tecnologias atualizadas”.Editora

Edgard Blucher Ltda. 3° Reimpressão 2000

● JOLLIVET, Marcel. Agricultura e meio ambiente:

reflexões sociológicas. Estudos Econômicos. USP. São

Paulo, v.24, n° especial, 1994

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

● MARGULIS, S. Meio ambiente: aspectos técnicos e

econômicos. Rio de Janeiro: IPEA, 1990. 248p.

● RICHTER, C.A. & NETTO, J.M. de A.J. Tratamento de

água Tecnologia atualizada. Editora Edgard Blucher

LTDA. 3° Reimpressão 2000. 332p.

● SETTI, A. A. A necessidade do uso sustentável dos

recursos hídricos. Brasília: IBAMA, 1996. 344p.

● SILVA, J. X. da & SOUZA, M. J. L. Análise ambiental .

Rio de Janeiro: Editora UFRJ. Universidade Federal do

Rio de Janeiro, 1988. 199p.

1° PERÍODO

DISCIPLINA Cálculo I

NÚCLEO Básico

PRÉ-REQUISITO Isento

Projeto (0046932) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 144

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DO NORTE DE MINAS GERAIS

CAMPUS SALINAS

CARGA HORÁRIA

(H/A) Total 80 Teórica 80 Prática

CRÉDITOS 4

EMENTA

Funções de uma Variável Real: Números Reais. Intervalos. Valor Absoluto e

Desigualdades. Funções: conceito, domínio, contradomínio e imagem. Funções

elementares. Esboço do Gráfico de funções elementares. Funções Pares e Funções

Ímpares. Funções Injetoras, Sobrejetoras e Bijetoras. Funções Invertíveis. Limite

e Continuidade: Conceito e noção intuitiva de limite. Propriedades básicas.

Limites Laterais. Teorema do Confronto. Limites infinitos e limites no infinito.

Operações com o símbolo. Derivada: Definição via limite, regras de derivação.

Regra da cadeia. Derivada como taxa de variação. Derivadas de ordem superior.

Derivação implícita. Teorema de Rolle, Teorema do Valor Médio. Aplicações da

derivada. Integral: Definição, Teorema Fundamental do Cálculo, Técnicas de

Integração, aplicações da integral.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

• STEWART, J. Cálculo - Vol. 1, 6ª edição. Editora Cengage Learning, 2009.

• HOFFMANN, Laurence D.; BRADLEY; Cálculo: um curso moderno e suas

aplicações. Editora LTC. 7ª Edição. 2002.

• ANTON, Howard.; Cálculo volume 1. Editora artmed. 8º Edição 8A. 2007.

• LARSON, R.; EDWARDS, B.; Cálculo com aplicações. Editora LTC Edição

6ª ED. 2005.

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

• FLEMMING, D.M.; GONÇALVES, M. B. Cálculo A, Editora Makron

Books, Edição 6ª ED. 2006

• LEITHOLD, Louis.; Cálculo com Geometria Analítica, vol 1. Editora Harbra.

Edição 3ª ED. 1994.

• IEZZI, Gelson; MURAKAMI, Carlos; MACHADO, Nilson José.;

Fundamentos de Matemática Elementar – volume 8, 6ª edição. Editora Atual,

São Paulo: 2005.

• GUIDORIZZI, H. Luiz. Um Curso de Cálculo. Vol. 1, 5ª edição. Editora LTC.

São Paulo: 2008.

• TAHAN, Malba.; O homem que calculava. 72ª edição. Editora Record, 2008.

DISCIPLINA Geometria Analítica e Álgebra Linear (GAAL)

NÚCLEO Básico

PRÉ-REQUISITO Isento

CARGA HORÁRIA

(H/A) Total 80 Teórica 80 Prática 0

CRÉDITOS 4

EMENTA

Matrizes e sistemas lineares. Inversão de matrizes e determinantes. Vetores no

plano e no espaço. Retas e planos. Seções cônicas. Mudança de coordenadas no

plano.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA • ANTON e HORRES; Álgebra linear com aplicações. Editora Bookman. Edição

8ª Ed. 2001.

Projeto (0046932) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 145

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SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DO NORTE DE MINAS GERAIS

CAMPUS SALINAS

• LORETO,lia da Costa. Vetores e geometria analítica: teoria e exercícios. São

Paulo: LCTE, 2011.

• IEZZI, Gelson. Fundamentos de matemática elementar: 7: geometria analítica.

São Paulo: Atual, 2005

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

• CAMARGO, Ivan; BOULOS, Paulo. Geometria Analítica: Um tratamento

Vetorial. 3ª Edição. Editora Pearson Education. 2005.

• DE CAROLI, Alésio; CALLIOLI, Carlos A; FEITOSA, Miguel. Matrizes

vetores geometria analítica: teoria e exercícios. Nobel, São Paulo, 1984.

• WINTERLE, Paulo. Vetores e geometria analítica. Pearson Education do

Brasil, São Paulo, 2000.

• IEZZI, Gelson; MURAKAMI Carlos. Fundamentos de matemática elementar:

4: sequencias, matrizes, determinantes, sistemas, 7ª edição. Editora Atual, São

Paulo: 2004.

• CALLIOLI, Carlos A; DOMINGUES, Hygino H; COSTA, R Celso Fabricio

Álgebra linear e aplicações. 6ª. edição. Editora Atual. São Paulo. 201

DISCIPLINA Introdução a Engenharia de Alimentos

NÚCLEO Específico

PRÉ-REQUISITO Isento

CARGA HORÁRIA

(H/A) Total 40 Teórica 20 Prática 20

CRÉDITOS 2

EMENTA Introdução aos princípios básicos de engenharia de alimentos. Conceituação

básicas das grandes áreas da ciência, tecnologia e engenharia.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

• BATALHA, M. O. Introdução a Engenharia de Produção, Ed. Elsevier, 2008.

• BAZZO, W. A. Introdução à Engenharia – Conceitos, ferramentas,

comportamentos, 2ª Edição, Editora UFSC, 2008.

• HOLTZAPPLE, M. T.; REECE, D. Introdução a engenharia, 1a Edição,

Editora LTC, 2006

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

• ANDRADE, N. J. de; MACÊDO, J. A. B. Higienização na indústria de

alimentos, São Paulo: Ed Varela, 1996.

• EVANGELISTA, J. Tecnologia de Alimentos – São Paulo: Editora Atheneu,

2005.

• FELLOWS, P. J. Tecnologia do Processamento de Alimentos. 2ª ed. Porto

Alegre, RS: Artmed, 2006, 602p.

• OETTERER, M.; DARCE, M. A. B. R.; SPOTO, M. Fundamentos de

ciência e tecnologia de alimentos, Ed. Manole, 2006, 632p.

• ORDÓÑEZ, J. A. et al. Tecnologia de alimentos v. 1: componentes dos

alimentos e processos. Porto Alegre: Artmed, 2005, 294p.

DISCIPLINA Introdução a Economia

NÚCLEO Básico

PRÉ-REQUISITO Isento

Projeto (0046932) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 146

Page 147: Ofício 10010 (0033574) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 2

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CAMPUS SALINAS

CARGA HORÁRIA (C/H) Total 40 Teórica 40 Prática 0

CRÉDITOS 2

EMENTA

Noções gerais de economia; escassez e escolha; demanda, oferta, equilíbrio e

alterações no seu equilíbrio; teoria da produção; elasticidade; teoria dos custos;

estrutura de mercado; inflação; desemprego; moeda; crescimento e

desenvolvimento econômico; noções sobre economia brasileira. Globalização

(grandes blocos econômicos mundiais). Panorama Geral do Processo de

Desenvolvimento Brasileiro. Economia Agroexportadora.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

• ARAÚJO, M. Fundamentos de Agronegócios. São Paulo: Atlas, 2005.

• BATALHA, M.O. (Org.). Gestão Agroindustrial. v. 1. 3. ed. São Paulo: Atlas,

2009.

• BATALHA, M.O. (Org.). Gestão Agroindustrial. v. 2. 5. ed. São Paulo: Atlas,

2009.

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

• CASTRO, L.T; NEVES, M.F. (Org.). Marketing e estratégia em agronegócios

e alimentos. São Paulo: Atlas, 2007.

• FELTRE, C. et al.; ZUIN, L.F.S. (Coord.); QUEIROZ, T.R. (Colab.).

Agronegócios: gestão e inovação. São Paulo: Saraiva, 2007.

• MARION, J.C.; SANTOS, G.J.; SEGATTI, S. Administração de custos na

agropecuária. São Paulo: Atlas, 2006.

• NEVES, M.F.; ZYLBERSZTAJN, D.; NEVES, E.M. Agronegócio do Brasil.

São Paulo: Saraiva, 2006.

• ZYLBERSZTAJN, D.; NEVES, M.F. (Org.). Economia e gestão dos negócios

agroalimentares. São Paulo: Pioneira, 2000.

DISCIPLINA Química Geral

NÚCLEO Básico

PRÉ-REQUISITO Isento

CARGA HORÁRIA (H/A) Total 80 Teórica 60 Prática 20

CRÉDITOS 4

EMENTA

Matéria. Estrutura atômica. Compostos químicos e suas fórmulas. Equações

químicas e estequiometria das reações. Classificação periódica dos elementos

químicos. Ácidos e bases. Soluções. Ligações químicas. Forças intermoleculares.

Noções básicas de segurança de laboratório. Experimentos relacionados à química

do cotidiano.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

• ATKINS, P.; JONES, L. Princípios de Química: Questionando a Vida

Moderna e o Meio Ambiente. 5ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2012.

• BROWN, T. L.; LEMAY, H. E.; BURSTEN, B. E.; MURPHY, C.;

WOODWARD, P. Química: A Ciência Central. 13ª ed. São Paulo: Pearson,

2017.

• MAHAN, B. M.; MYERS, R. L. Química: Um Curso Universitário. 4ª ed.

São Paulo: Edgard Blücher, 1995.

Projeto (0046932) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 147

Page 148: Ofício 10010 (0033574) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 2

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CAMPUS SALINAS

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

• BRADY, J. E.; HUMISTON, G. E. Química Geral. 2ª ed. Rio de Janeiro: LTC,

2000. Vol.1 e 2.

• KOTZ, J. C.; TREICHEL, P. M.; WEAVER, G. C. Química Geral e Reações

Químicas. 6ª ed. São Paulo: Cengage Learning, 2010, Vol.1 e 2.

• RUSSELL, J. B. Química Geral. 2ª ed. São Paulo: Pearson, 1994.

• CHANG, R.; GOLDSBY, K. A. Química.11ª ed. Porto Alegre: AMGH, 2013.

• JESPERSEN, N. D.; HYSLOP, A.; BRADY, J. E. Química: A Natureza

Molecular da Matéria. 7ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2017. Vol 1 e 2.

DISCIPLINA Português Instrumental

NÚCLEO Básico

PRÉ-REQUISITO Isento

CARGA HORÁRIA (H/A) Total 40 Teórica 40 Prática 0

CRÉDITOS 2

EMENTA

Leitura, interpretação e produção de textos de vários gêneros textuais, com ênfase

naqueles relacionados à área de atuação do curso. Informações explícitas e

implícitas na análise textual. Estruturação dos parágrafos. O uso da variante

padrão da Língua Portuguesa (principais desvios): acentuação gráfica; os sinais de

pontuação (em especial, a vírgula); crase; concordância verbo-nominal; regência

verbo-nominal e dificuldades ortográficas mais recorrentes. Coesão e Coerência.

Estratégias de planejamento de produção textual. Práticas de escrita de diversos

gêneros textuais: requerimento, esquema, resumo, resenha e currículo da

Plataforma Lattes.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

• BECHARA, E. Moderna Gramática Portuguesa. 37. ed. Rio de Janeiro:

Lucerna: 2009.

• COSCARELLI, C. V.(Org.). Leituras sobre a leitura: passos e espaços em

sala de aula. Belo Horizonte: Veredas, 2013.

• CUNHA, C.; CINTRA, L. Nova Gramática do Português Contemporâneo.

5 ed. Rio de Janeiro: Lexicon, 2008.

• FAVERO, L. L. Coesão e coerência textuais. 9.ed. São Paulo: Ática, 2003.

• MARCUSCHI, L. A. Produção textual, análise de gêneros e compreensão.

São Paulo: Cortez, 2008.

• MEDEIROS, J. B. Português instrumental. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2013.

• MEDEIROS, J. B. Redação Científica: a Prática de fichamentos, resumos,

resenhas. Editora: Atlas, 11. ed.2009.

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

• EMEDIATO, W. A fórmula do texto: redação, argumentação e leitura:

técnicas inéditas para alunos de graduação e ensino médio. 5 ed. São Paulo:

Geração Editorial, 2008.

• GARCIA, O. Comunicação em prosa moderna. Rio de Janeiro: FGV, 2007.

• INFANTE, U. Curso de gramática aplicada ao texto. 7 ed. São Paulo:

Scipione, 2008.

• MACHADO, A. R.; LOUSADA, E.; ABREU-TARDELLI, L. S. Planejar

gêneros acadêmicos: escrita científica, texto acadêmico, diário de pesquisa,

metodologia. São Paulo: Parábola Editorial, 2005.N

Projeto (0046932) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 148

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CAMPUS SALINAS

• NEVES, I. C. B. et al. (org.). Ler e escrever: compromisso de todas as áreas.

5.ed. Porto Alegre: Ed. UFRGS, 2003.

• PESTANA, F. A gramática para concursos públicos. 2 ed. Rio de Janeiro:

Forense; São Paulo: Método, 2015.

2o PERÍODO

DISCIPLINA Biologia Celular

NÚCLEO Específica

PRÉ-REQUISITO Isento

CARGA HORÁRIA (H/A) Total 80 Teórica 60 Prática 20

CRÉDITOS 4

EMENTA

Introdução à célula procarionte e eucarionte. Diferenciação entre células animais

e vegetais. Técnicas de estudo das células: microscopia. Membrana celular:

organização molecular, modelos de membranas, permeabilidade e transporte

celular, síntese de membranas. Diferenciação da membrana. Organelas

citoplasmáticas. Compartimentos celulares de energia: mitocôndrias e

cloroplastos. Citoesqueleto e motilidade celular. Núcleo interfásico. Ciclo celular

e divisão celular: mitose e meiose.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

• BRUCE, ALBERTS. Fundamentos da Biologia Celular. 3ª ed. Porto Alegre:

Artmed. 2011. 864 p.

• DE ROBERTIS, E. D. & DE ROBERTS JR., E. M. P. Bases da Biologia celular

e Molecular. 4ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 330p.

• JUNQUEIRA, L. C. Biologia Celular e Molecular. 9ª ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2012. 364p.

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

• GEOFFREY M. COOPER. A célula. Uma abordagem molecular. 3ª ed. Porto

Alegre: Artmed, 2007. 717p.

• JUNQUEIRA & CARNEIRO. Histologia Básica. 12ª ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2013. 556p.

• MALACINSKI, G. M. Fundamentos de Biologia Molecular. 4ª ed. Rio de

Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. 460p.

• KARP, G. Biologia celular e molecular: conceitos e experimentos. 3ª ed. São

Paulo: Manole, 2005. 786p.

• CARVALHO, H. F.; COLLARES-BUZATO, C. B. Células - Uma Abordagem

Multidisciplinar. São Paulo: Manole, 2005. 465p.

DISCIPLINA Cálculo II

NÚCLEO Básico

PRÉ-REQUISITO Cálculo I

CARGA HORÁRIA (H/A) Total 80 Teórica 80 Prática 0

CRÉDITOS 4

Projeto (0046932) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 149

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CAMPUS SALINAS

EMENTA

Noções topológicas em R2 e R3. Funções reais de várias variáveis reais. Limite e

continuidade de funções de várias variáveis Reais. Diferenciabilidade e

aplicações. Coordenadas polares. Integração múltipla e aplicações.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

• STEWART, J. Cálculo - Vol. 2, 6ª edição. Editora Cengage Learning, 2009.

• ANTON, Howard.; Cálculo volume 2. Editora artmed. 8º Edição . 2007.

• LARSON, R.; EDWARDS, B.; Cálculo com aplicações. Editora LTC Edição

6ª ED. 2005

• LEITHOLD, Louis.; Cálculo com Geometria Analítica, vol 1,2. Editora

Harbra. Edição 3ª ED. 1994.

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

• FLEMMING, D.M.; GONÇALVES, M. B. Cálculo B, Editora Makron

Books, Edição 2ª Ed. 2007.

• MUNEM, M.A.; FOULIS, D.J.; Cálculo vol 2 . Editora LTC, 1982, 1ª Ed.

• SIMONS. Cálculo com Geometria Analítica, vol 1,2. 1ª Ed. 1987. Editora

Makron Books.

• GUIDORIZZI, H. Luiz. Um Curso de Cálculo. Vol. 2, 5ª edição. Editora LTC.

São Paulo: 2008.

• HOFFMANN, Laurence D.; BRADLEY; Cálculo: um curso moderno e suas

aplicações. Editora LTC. 7ª Edição. 2002.

DISCIPLINA Física I

NÚCLEO Básico

PRÉ-REQUISITO Cálculo I

CARGA HORÁRIA (H/A) Total 80 Teórica 80 Prática 0

CRÉDITOS 4

EMENTA

Movimento em duas e três dimensões. Força e movimento. Trabalho e energia.

Centro de massa e Momento Linear. Colisões. Rotação. Rolamento, torque e

momento angular.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

• HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos da física, v. 1.

LTC.

• TIPLER, P; MOSCA, G. Física para cientistas e engenheiros, v.1. LTC,

• SERWAY, R; JEWETT, J. Princípios de Física; v. 1. Editora Thomson.

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

• CHAVES, A.; SAMPAIO, J. F. Física Básica – Mecânica. LTC.

• NUSSENZVEIG H.M. Curso de física básica, v. 1. Editora Livraria da Física,

2006.

DISCIPLINA Representação gráfica

NÚCLEO Básico

PRÉ-REQUISITO Isento

CARGA HORÁRIA

(H/A) Total 60 Teórica 20 Prática 40

CRÉDITOS 3

EMENTA Introdução à representação gráfica; técnicas, instrumentos e softwares utilizados

na construção de representações gráficas; vistas ortogonais na representação de

Projeto (0046932) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 150

Page 151: Ofício 10010 (0033574) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 2

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

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CAMPUS SALINAS

projetos; escalas; cotagem; normas técnicas; desenho assistido por computador;

sistemas CAD; noções de desenho arquitetônico: elaboração e interpretação de

vistas ortogonais de projetos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

• Juroszek, S. P.; Ching, F. D. K. Representação gráfica para desenho e projeto.

Portugal, Editora Gustavo GILI GG, 1ª ed., 2001; 346p.;

• Miceli, M. T. & Ferreira, P. Desenho técnico: básico. Rio de Janeiro, Editora

Ao Livro Técnico, 2003. 144p.;

• Montenegro, G. A. Desenho arquitetônico. São Paulo, Edgar Blucher Editora,

2001. 158p.;

• Rosa, K. Autocad 2010: Desenhando em 2d. São Paulo: Editora Senac. 2009.

229p.

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

• French, T. E. & Ferreira, C. J. Desenho técnico e tecnologia gráfica. Rio de

Janeiro, Editora globo, 7ª edição, 2002. 1093p.;

• Pereira, A. Desenho Técnico Básico. Rio de Janeiro, Editora Livraria

Francisco Alves, 1976. 128 p.;

• Costa, R. B. L. Autocad 2006: utilizando totalmente. São Paulo: Editora Érica.

2005. 432p.

DISCIPLINA Química Orgânica

NÚCLEO Profissionalizante

PRÉ-REQUISITO Química Geral

CARGA HORÁRIA (H/A) Total 120 Teórica 80 Prática 40

CRÉDITOS 6

EMENTA

A química do átomo de carbono: estrutura eletrônica, teoria dos orbitais

moleculares, hibridização, ligações químicas e números de oxidação. Cadeias

carbônicas: classificação e representação. Aromaticidade: aromático, anti-

aromático e não aromático. Formas de ressonância. Estudo das principais funções

orgânicas: classificação, estrutura química e nomenclatura. Propriedades físico-

químicas dos compostos orgânicos: polaridade e solubilidade. Conformações dos

hidrocarbonetos. Introdução à Estereoquímica. Química orgânica: sociedade e

cotidiano. Experimentos relacionados à química orgânica.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

• BRUICE, P. Y. Química Orgânica, 4ª ed. São Paulo: Pearson, 2006. Vol. 1 e

2.

• KLEIN, D. Química Orgânica, 2ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2016. Vol. 1 e 2.

• PAVIA, D. L.; LAMPMAN, G. M.; KRIZ, G. S.; ENGEL, R. G. Química

Orgânica Experimental: Técnicas de escala pequena, 2ª ed. Porto Alegre:

Bookman, 2009.

• SOLOMONS, T. W. G.; FRYHLE, C. B. Química Orgânica, 10ª ed. Rio de

Janeiro: LTC, 2012. Vol. 1 e 2.

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

• BARBOSA, L. C. A. Introdução à Química Orgânica, 2ª ed. São Paulo:

Pearson, 2011.

• BRUICE, P. Y. Fundamentos de Química Orgânica, 2ª ed. São Paulo:

Pearson, 2014.

Projeto (0046932) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 151

Page 152: Ofício 10010 (0033574) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 2

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DO NORTE DE MINAS GERAIS

CAMPUS SALINAS

• CONSTANTINO, M. G. Química Orgânica - Curso Básico Universitário, 1ª

ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. Vol. 1, 2 e 3.

• KLEIN, D. Química Orgânica: Uma Aprendizagem Baseada em Solução de

Problemas, 3ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2017. Vol. 1 e 2.

• MCMURRAY, J. Química Orgânica, 4ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 1997.

DISCIPLINA Sociologia e Extensão Rural

NÚCLEO Básico

PRÉ-REQUISITO Isento

CARGA HORÁRIA (C/H) Total 40 Teórica 40 Prática 0

CRÉDITOS 2

EMENTA

Conceitos básicos de sociologia e antropologia. Especificidades do mundo rural.

Estrutura fundiária e organização social. O Estado e a questão fundiária. A questão

da terra e a reforma agrária. Movimentos sociais no meio rural. Reconstrução

histórica da extensão rural no Brasil, seus objetivos e concepções metodológicas;

análise dos modelos de ação extensionista, suas transformações e perspectivas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

• AMIN, Samir; VERGOPOULOS, Kostas. A questão agrária e o

capitalismo. Paz e Terra, 1977. 179p.

• ARON, R. As Etapas do Pensamento Sociológico. 7ª ed. São Paulo:

Martins Fontes, 2008. 884p.

• FREIRE, P. Extensão ou comunicação? 16ª ed. Rio de Janeiro: Paz e

Terra, 2013. 131p.

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

• STÉDILE, J.P. A questão agrária na década de 1990. 4° Ed. Porto Alegre:

Ed. da UFRGS, 2004.

• IANNI, O. Origens Agrárias do Estado Brasileiro. São Paulo: Brasiliense,

2004. 255p.

• LARAIA, Roque. Cultura, um conceito Antropológico. Rio de Janeiro:

Jorge Zahar, 1986. 117p.

• MARTINS, J.S. Cativeiro da Terra. 9ª ed. São Paulo: Contexto, 2010.

282p.

• RUAS, Elma Dias et al. Metodologia Participativa da Extensão Rural para

o Desenvolvimento Sustentável - MEXPAR. 1ª ed. Belo Horizonte: Bárbara Bela

Editora Gráfica, 2006

3o PERÍODO

DISCIPLINA Física II

NÚCLEO Básico

PRÉ-REQUISITO Cálculo II

CARGA HORÁRIA (H/A) 80

Projeto (0046932) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 152

Page 153: Ofício 10010 (0033574) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 2

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DO NORTE DE MINAS GERAIS

CAMPUS SALINAS

CRÉDITOS Total 80 Teórica 80 Prática 0

EMENTA

Equilíbrio e Elasticidade. Fluidos. Oscilações. Ondas. Temperatura, calor e a

Primeira Lei da Termodinâmica. A Teoria cinética dos Gases. Entropia e Segunda

Lei da Termodinâmica.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

• HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos da física, v. 2.

LTC.

• TIPLER, P; MOSCA, G. Física para cientistas e engenheiros, v.2. LTC,

• SERWAY, R; JEWETT, J. Princípios de Física; v. 2. Editora Thomson.

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

• CHAVES, A.; SAMPAIO, J. F. Física Básica – Gravitação, oscilações e

termodinâmica. LTC.

• NUSSENZVEIG H.M. Curso de física básica, v. 2. Editora Livraria da Física,

2006.

DISCIPLINA Cálculo III

NÚCLEO Básico

PRÉ-REQUISITO Cálculo II

CARGA HORÁRIA (C/H) Total 80 Teórica 80 Prática 0

CRÉDITOS 4

EMENTA

Integração dupla. Integração tripla. Mudança de coordenadas. Integrais de linha.

Diferenciais exatas e independência de caminhos. Cálculo vetorial: teoremas de

Green, Gauss e Stokes

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

• ANTON, Howard; BIVENS, Irl; DAVIS, Stephen. Cálculo - volume 2.

10ª Edição. Editora Bookman, 2014.

• STEWART, J. Cálculo - Volume 2. 7ª edição. Editora Cengage Learning,

2014.

• THOMAS, G. B. Cálculo - volume 2. 12ª edição. Editora Pearson, 2013.

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

• FLEMMING, D. M.; GONÇALVES, M. B. Cálculo C, 3ª edição. Editora

Makron Books, 2000.

• GUIDORIZZI, H. Luiz. Um Curso de Cálculo - Vol. 2, 3 e 4. 5ª edição.

Editora LTC, 2011.

• LEITHOLD, Louis.; Cálculo com Geometria Analítica, vol 1,2. Editora

Harbra. Edição 3ª ED. 1994.

• MUNEM, M.A.; FOULIS, D.J.; Cálculo vol 2 . Editora LTC, 1982, 1ª

Ed.

• SIMONS. Cálculo com Geometria Analítica, vol 2. 1ª Ed. 1987. Editora

Makron Books.

DISCIPLINA Métodos e Técnicas de Estudo e Pesquisa

NÚCLEO Básico

PRÉ-REQUISITO Isento

CARGA HORÁRIA (H/A) 40

CRÉDITOS 2

Projeto (0046932) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 153

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DO NORTE DE MINAS GERAIS

CAMPUS SALINAS

EMENTA

O homem e o saber científico; A relação entre a ciência, o conhecimento e o senso

comum; O conceito de pesquisa. Os métodos de abordagem e suas implicações

na leitura da realidade. O processo de construção do trabalho científico: pesquisa,

tipos de pesquisa, componentes do projeto de pesquisa. Normas da ABNT. A

Elaboração de Relatórios Técnico-científicos. Técnicas e instrumentos de coleta

de dados. Sistematização e análise de dados. Problematização e elaboração de

projetos de pesquisa. O trabalho monográfico: elaboração do projeto de pesquisa.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

• CHIZZOTTI, A. Pesquisa em ciências humanas e

sociais. 6ed. São Paulo: Cortez, 2003. 168 p.

• GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de

pesquisa. 5 ed. São Paulo: Editora Atlas, 2010.

• MAGALHÃES, Gildo. Introdução à metodologia da pesquisa: caminhos

da ciência e da tecnologia. São Paulo: Ática, 2005.

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

• KÖCHE, José Carlos. Fundamentos de Metodologia Cientifica: teoria da

ciência e iniciação à pesquisa. Petrópolis: Vozes, 2003.

• LAVILLE, Chistian e Jean, DIONNE. A construção do saber: manual de

metodologia da pesquisa em ciências humanas. Porto Alegre: Editora Artes

Médicas do Sul Ltda.; Belo Horizonte: Editora da UFMG/Artmed, 1999.

• PÁDUA, E. M. M. de. Metodologia da pesquisa: abordagem teórico-prática

10. ed. Campinas: Papirus, 2004.

DISCIPLINA Físico-Química I

NÚCLEO Básico

PRÉ-REQUISITO Química Geral

CARGA HORÁRIA

(H/A) Total 80 Teórica 60 Prática 20

CRÉDITOS 4

EMENTA

Sistemas, Propriedade e Processos Termodinâmicos, Gás Ideal e Misturas de

Gases ideais.- Gás Real.- Teoria Cinética e Molecular dos Gases.- Primeira Lei da

Termodinâmica. Energia Interna e Entalpia. - Segunda Lei da Termodinâmica.-

Terceira Lei da Termodinâmica.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

• ATKINS, P. W. Físico-química - Fundamentos. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC,

2003

• ATKINS, P. W. Físico-química Vol 1. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008

• ATKINS, P. W. Físico-química Vol 2. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008

• PILLA, L.; SCHIFINO, J. Físico - Química I: Termodinâmica Química e

Equilíbrio Químico. 2 ed. Editora:UFRGS, 2006

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

• AÉCIO P. C. - Termodinâmica Química. 1ª ed. São Paulo: Editora da

Unicamp, 1999. 409p.

• ATKINS, P. W. Físico-química Vol 3. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999

• BALL, D. W. . Físico Química Vol.2 Editora: THOMSON PIONEIRA. 2005,

874p.

• CASTELLAN, G. W. Fundamentos de físico-química. Rio de Janeiro: LTC,

1986.

Projeto (0046932) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 154

Page 155: Ofício 10010 (0033574) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 2

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DO NORTE DE MINAS GERAIS

CAMPUS SALINAS

• VAN NESS,H. C. & SMITH, J. M. & ABBOTT, M. M. Introdução à

Termodinâmica da Engenharia Química. 5. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos

e Científicos Editora S.A., 2000, 697p.

DISCIPLINA Química Analítica

NÚCLEO Profissionalizante

PRÉ-REQUISITO Química Geral

CARGA HORÁRIA (H/A) Total 80 Teórica 60 Prática 20

CRÉDITOS 4

EMENTA

Soluções: Concentração, diluição, misturas de soluções, solulibilidade, eletrólitos

e não-eletrólitos. Equilíbrio químico: equilíbrio ácido-base, Ka e Kb, produto de

solubilidade e solução tampão). Princípios gerais de separação. Introdução à

análise quantitativa clássica: princípios, gravimetria, análise volumétrica de

neutralização e precipitação.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

• HARRIS, D. C. Análise Química Quantitativa. 7 ed. Rio de Janeiro: LTC,

2008.

• SKOOG, D. A.; West.D.M.; Holler, F.J.; Crouch, S.R. Fundamentos de

química analítica. São Paulo, SP. Thomson Learning, 8 ed. 2007.

• VOGEL, A. I. Química Analítica Qualitativa . 5 ed. São Paulo : Mestre Jou,

1990.

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

• BACCAN, N.; Godinho, O. E. S.; Aleixo, L. M.; Stein, E.; Introdução à

Semimicroanálise Qualitativa. Editora Unicamp; 6ª edição.

• BACCAN, N. et al. Química Analítica Quantitativa Elementar. 2 ed.

Campinas: UNICAMP/Edgard Blücher, 2000

• LEITE, Flávio. Práticas de química analítica, Campinas, SP: Átomo, 2006.

• VOGEL, A.I. Química Analítica Quantitativa, 5 ed. São Paulo : Guanabara

Koogan, 1992.

DISCIPLINA Matérias Primas Alimentícias

NÚCLEO Específico

PRÉ-REQUISITO Isento

CARGA HORÁRIA

(H/A) Total 80 Teórica 80 Prática 0

CRÉDITOS 4

EMENTA

Obtenção de matérias-primas de qualidade para a indústria de alimentos.

Alterações e conservação de matérias-primas. Importância econômica. Matérias-

primas de origem africana. Matérias-primas de origem vegetal. Fisiologia e

desenvolvimento de frutos e hortaliças. Pós-colheita. Matérias-primas de origem

animal. Estrutura e composição do músculo e tecido associados. Contração,

relaxamento muscular e fontes de energia para a contração muscular. Processos

bioquímicos post-mortem.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA • CHITARRA, M. I. F.; CHITARRA, A. B. Pós-colheita de frutas e hortaliças,

fisiologia e manuseio, 2ª ed., Ed. UFLA, 2006, 786p.

Projeto (0046932) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 155

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SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DO NORTE DE MINAS GERAIS

CAMPUS SALINAS

• LIMA, U. de A. Matérias-primas dos alimentos, Ed. Edgard Blucher, 2010,

424p.

• OETTERER, M.; DARCE, M. A. B. R.; SPOTO, M. Fundamentos de

ciência e tecnologia de alimentos, Ed. Manole, 2006, 632p.

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

• AQUARONE, E.; BORZANI, W.; SCHMIDELL, W.; LIMA, U. A.

Biotecnologia Industrial: Biotecnologia na produção de alimentos. V. 4. São

Paulo, SP: Blucher, 2001, 523 p.

• EVANGELISTA, J. Tecnologia de Alimentos – São Paulo: Editora Atheneu,

2005.

• FELLOWS, P. J. Tecnologia do Processamento de Alimentos. 2ª ed. Porto

Alegre, RS: Artmed, 2006, 602p.

• ORDÓÑEZ, J. A. et al. Tecnologia de alimentos v. 1: componentes dos

alimentos e processos. Porto Alegre: Artmed, 2005, 294p.

• RAMOS, E. M.; GOMIDE, L.A.M. Avaliação da qualidade de carnes:

Fundamentos e metodologias. Viçosa, MG: Ed. UFV, 2007, 599 p.

4° Período

DISCIPLINA Bioquímica

NÚCLEO Profissionalizante

PRÉ-REQUISITO Química Orgânica

CARGA HORÁRIA

(H/A) Total 80 Teórica 80 Prática 0

CRÉDITOS 4

EMENTA

Introdução à Bioquímica. Carboidratos. Lipídeos. Aminoácidos, peptídeos e

proteínas. Enzimas. Bioenergética e metabolismo. Respiração celular aeróbica,

Fermentação. Biossíntese e oxidação de ácidos graxos. Degradação de

aminoácidos e ciclo da uréia. Nucleotídeos e ácidos nucléicos. Síntese de

proteínas. Regulação e integração metabólica.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

• LEHNINGER, A. L.; NELSON, D. L.; COX M. M. Princípios de Bioquímica.

6ª ed. São Paulo: Sarvier, 2014. 1336 p.

• BERG, J. M.; TYMOCZKO, J. L.; STRYER, L. Bioquímica. 6ª ed. Rio de

Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. 1114 p.

VOET, D.; VOET, J. G. Bioquímica. 4ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2013, 1481p.

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

• MURRAY, R. A. et al. Bioquímica ilustrada de Harper. 29ª ed. Porto Alegre:

Artmed, 2013. 818p.

• HARVEY, R. A.; FERRIER, D. R. Bioquímica Ilustrada. 5ª ed. Porto Alegre:

Artmed, 2012. 528p.

• CAMPBELL, M. K.; FARREL, S. O. Bioquímica – Volume 1: Bioquímica

básica.5ª ed. Thomson, 2006.

• CAMPBELL, M. K.; FARREL, S. O. Bioquímica – Volume 3: Bioquímica

metabólica. 5ª ed. Thomson, 2007. 380p.

• MARZZOCO, A. E.; TORRES, B. B. Bioquímica básica. 3ª ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2007. 400p.

DISCIPLINA Cálculo IV

Projeto (0046932) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 156

Page 157: Ofício 10010 (0033574) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 2

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DO NORTE DE MINAS GERAIS

CAMPUS SALINAS

NÚCLEO Básico

PRÉ-REQUISITO Cálculo I

CARGA HORÁRIA (H/A) Total 80 Teórica 80 Prática 0

CRÉDITOS 4

EMENTA

Equações Diferenciais. Noções de erro cometido durante o processo de

aproximação. Zeros de funções de uma ou mais variáveis. Sistemas de equação

lineares algébricas. Interpolação e aproximação de funções. Integração numérica.

Propõe-se também nesta ementa o uso de softwares livres e pacotes específicos

para a obtenção dos zeros de uma função, resolução de sistemas lineares,

integração numérica, interpolação, ajuste de funções e solução de equações

diferenciais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

• BARROSO, Leônidas Conceição. Cálculo Numérico (com aplicações). 2.

ed. São Paulo: Harbra, 1987.

• PUGA, Leila Zardo.; TARCIA, Jose Henrique Mendes.; PAZ, Álvaro

Puga. Cálculo Numérico Editora: LCTE, 1ª Ed. 2009.

• RUGGIERO, Márcia A. Gomes; LOPES, Vera Lúcia da Rocha. Cálculo

Numérico: Aspectos Teóricos e Computacionais. 2ª ed. São Paulo: Makron Books,

1996.

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

• BURDEN, Richard L.. Análise numérica. São Paulo: Cengage Learning,

2008.

• SPERANDIO,cio. Cálculo numérico: características matemáticas e

computacionais dos métodos numéricos. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2003.

• FRANCO, Neide Bertoldi. Cálculo numérico. São Paulo: Pearson

Prentice Hall, 2006.

• ARENALES, Selma. Cálculo numérico: aprendizagem com apoio de

software. São Paulo: Cengage Learning, 2010.

• BURIAN, Reinaldo. Cálculo numérico. Rio de Janeiro: LTC, 2007.

DISCIPLINA EMPREENDEDORISMO

NÚCLEO Básico

PRÉ-REQUISITO Isento

CARGA HORÁRIA (H/A) Total 40 Teórica 40 Prática 0

CRÉDITOS 2

EMENTA

O desenvolvimento do espírito empreendedor. Desenvolvimento de novos

negócios, análise dos aspectos negativos e positivos do empreendedor no negócio

próprio. Introdução à Gestão Organizacional; Início dos Planos de Negócios;

Projeto (0046932) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 157

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

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CAMPUS SALINAS

Perfil do Empreendedor; Sumário Executivo; Pesquisa de Mercado; Plano de

Marketing; Plano Operacional; Plano Financeiro; Cenários.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

• BAXTER, M. Projeto de Produto: Guia Prático Para o Design de Novos

Produtos. 2 Ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2000.

• DOLABELA, F. Oficina do empreendedor: a metodologia de ensino que

ajuda a transformar conhecimento em riqueza. São Paulo: Cultura,1999.

• DOLABELA, F. O segredo de Luísa. São Paulo: Cultura Editores

Associados, 2006.

• MAXIMIANO, A. C. A. Administração para empreendedores:

fundamentos da criação e gestão de novos negócios. São Paulo: Pearson Prentice

Hall, 2006.

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

• SEBRAE. Como Elaborar uma Pesquisa de Mercado. Belo Horizonte:

Editora Sebrae, 2005.

• SEBRAE. [Plano de Negócio]. São Paulo: Editora Sebrae, 2007.

DISCIPLINA Estatística Básica

NÚCLEO Básico

PRÉ-REQUISITO Isento

CARGA HORÁRIA (H/A) Total 80 Teórica 80 Prática 0

CRÉDITOS 4

EMENTA

Apresentação de dados. Técnicas de Amostragem. Graáficos, Distribuição de

frequência. Medidas de posição e Medidas de dispersão. Probabilidades.

Variáveis aleatórias. Esperança matemática. Distribuições de Probabilidades:

Binomial, Poisson e Normal. Regressão linear simples.Testes de Hipóteses.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

• BUSSAB, Wilton O.; MORETTIN, Pedro. A. Estatística Básica. 5ª. ed. São

Paulo: Atual, 2002.

• MAGALHÃES, Marcos. N.; LIMA, A. C PEDROSO. Noções de

Probabilidade e Estatística. 6. ed. São paulo, Edusp. 2004.

• TRIOLA, Mário F. Introdução à Estatística. Rio de Janeiro: LTC, 9ª Ed.

2005.

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

• OLIVEIRA, Marcelo Silva de ...[et al.]. Introdução à estatística.

Lavras: Ed. UFLA, 2009.

• MORGADO, A. C. de O.; CARVALHO, J.B.P. de.; CARVALHO, P. C.

P.; FERNADEZ, P.; Análise combinatória e Probabilidades. 9ª Edição

Publicação da Sociedade Brasileira de Matemática -SBM, 2004.

• SOARES, José F. et al. Introdução à Estatística. Rio de Janeiro: LTC,

1991.

• LARSON, Ron. Estatística aplicada. São Paulo: Pearson Prentice Hall,

2010.

• FERREIRA, Daniel Furtado. Estatística básica. Lavras: UFLA, 2005.

DISCIPLINA Microbiologia

NÚCLEO Profissionalizante

Projeto (0046932) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 158

Page 159: Ofício 10010 (0033574) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 2

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DO NORTE DE MINAS GERAIS

CAMPUS SALINAS

PRÉ-REQUISITO Isento

CARGA HORÁRIA (H/A) Total 80 Teórica 60 Prática 20

CRÉDITOS 4

EMENTA

Mundo microbiano. Grupos de interesse microbiológico: Protozoários, fungos,

bactérias e vírus. Normas básicas de conduta no laboratório de microbiologia.

Fundamentos de laboratório. Morfologia e fisiologia de microrganismos.

Genética microbiana. Crescimento e controle de microrganismos. Agentes

antimicrobianos. Isolamento e caracterização de microrganismos. Introdução ao

metabolismo energético microbiano. Fermentação. Fatores que condicionam o

desenvolvimento microbiano Microbiologia Ambiental. Biotecnologia:

Aplicação industrial.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

• TORTORA, G. J.; FUNKE, B. R.; CASE, C. L. Microbiologia. 10ª ed. Porto

Alegre: Artmed, 2012. 894p.

• PELCZAR, J. R.; M. J.; CHAN, E.C.S.; KRIEG, N. R. Microbiologia –

conceitos e aplicações. Vol I . 2ª ed. Makron Books, 1996. 524p.

• PELCZAR, J. R.; M. J.; CHAN, E. C. S.; KRIEG, N. R. Microbiologia –

conceitos e aplicações. vol II. 2ª ed. Makron Books, 1996.

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

• MADIGAN, M. T. et al. Microbiologia de Brock. 14ª ed. Porto Alegre:

Artmed, 2016. 1032p.

• SILVA, N. da; JUNQUEIRA, V. C. A.; SILVEIRA, N. F. de A. Manual de

métodos de análise microbiológica de alimentos. 2ª ed. São Paulo: Varela,

2001. 317 p.

• STROHL, W.; ROUSE, H.; FISHER, B. Microbiologia ilustrada. Porto

Alegre: Artmed, 2004. 521p.

• SOUTO-PADRÓN, T.; COELHO, R. R. R.; PEREIRA, A. F.; VERMELHO,

A.B. Práticas de Microbiologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.

256p.

• HIRSH, D. C. Imunologia veterinária-Microbiologia veterinária. Rio de

Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. 446p.

DISCIPLINA Ciência e Mecânica dos Materiais

NÚCLEO Básico

PRÉ-REQUISITO Isento

CARGA HORÁRIA (H/A) Total 40 Teórica 40 Prática 0

CRÉDITOS 2

EMENTA

Classificação e propriedades dos materiais de Engenharia. Conceitos de Tensão e

Deformação. Esforços solicitantes em elementos estruturais. Materiais utilizados

em indústrias de alimentos. Critérios e seleção de materiais para projetos

industriais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA • Askeland, D. R, Phulé, P. P. Ciência e Engenharia dos Materiais, 1ª Edição,

Ed. Cengage Learning, 2008

Projeto (0046932) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 159

Page 160: Ofício 10010 (0033574) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 2

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DO NORTE DE MINAS GERAIS

CAMPUS SALINAS

• Callister Jr., W. D. Ciência e Engenharia dos Materiais, uma introdução, 7ª

Edição, Ed. Guanabara, 2008

• PARETO, L. Resistência e ciência dos materiais. Behar Editora (HEMUS),

2005

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

• ARRIVABENE, V. Resistência dos materiais 332 problemas resolvidos.

Pearson Education do Brasil, 1994

• BOTELHO, M. H. C. Resistência dos materiais para entender e gostar, Ed.

Nobel, 1998

• dos Santos, R. G., Transformações de Fases em materiais metálicos, 1ª Edição,

Unicamp Ed., 2006

• VAN VLACK, L. H. Princípios de Ciência e Tecnologia dos Materiais.

Campus. Editora, 1994

DISCIPLINA Física Experimental

NÚCLEO Básico

PRÉ-REQUISITO Físicas I e II

CARGA HORÁRIA (H/A) Total 40 Teórica 0 Prática 40

CRÉDITOS 2

EMENTA

Medidas e erros. Movimento em um dimensão, movimento circular, máquinas

simples (roldanas, alavancas e plano inclinado), leis de Newton, conservação da

energia mecânica, colisões, movimentos combinados de translação e rotação,

hidrostática e hidrodinâmica, módulo de elasticidade de uma haste, MHS,

movimento vibratório em uma placa, ondas estacionárias em um tubo, velocidade

do som no ar, reflexão, refração, difração e interferência em uma cuba de ondas,

calor específico de um metal, Lei de Boyle.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

• CAMPOS, A.A.; E.S;SPEZIALI, N.S. Física Experimental Básica na

Universidade. Editora UFMG.

• HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos da física, v.

4. LTC.

• MATOS, M., Física do movimento: observar, medir, compreender.

Editora Campus, PUC – Rio.

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

• BARTHEM, B. R., Tratamento e Análise de dados em Física

Experimental. Editora da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).

• CAMPOS, A. A; ALVES, E. S.; SPEZIALI, N. S. Física Experimental

Básica na Universidade. Editora UFMG. OGURI, V. Métodos estatísticos em

física experimental. São Paulo: Livraria da Física, 2017.

• TAYLOR, J. R. Introdução à Análise de Erros: O estudo de incertezas em

medições físicas. Porto Alegre: Bookman, 2012.

DISCIPLINA Físico-Química II

NÚCLEO Básico

PRÉ-REQUISITO Físico Química I

CARGA HORÁROA (H/A) Total 80 Teórica 60 Prática 20

Projeto (0046932) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 160

Page 161: Ofício 10010 (0033574) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 2

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DO NORTE DE MINAS GERAIS

CAMPUS SALINAS

CRÉDITOS 4

EMENTA

Mudança de Fases: Noções básicas de potencial químico, equilíbrio entre fases e

diagrama de equilíbrio. Propriedades coligativas. Cinética química: introdução,

velocidade de reação e suas leis, teorias de velocidade de reação, reações

catalisadas. Eletroquímica.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

• ATKINS, P., Paula, Julio de. Físico-Química. 8. ed, Rio de Janeiro: Livros

Técnicos e Científicos Editora S.A., 2008, 592 p. 1 v.

• CASTELLAN, Gilbert. Fundamentos de Físico-Química. 1. ed, Rio de

Janeiro: Livros Técnicos e Científicos Editora S.A.,1985. 527 p.

• Walter J. Moore; "Físico-Química"; Vol. 1 e 2, Editora Edgard Blücher

LTDA, 4a ed., 1976.

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

• VAN NESS,H. C. & SMITH, J. M. & ABBOTT, M. M. Introdução à

Termodinâmica da Engenharia Química. 5. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e

Científicos Editora S.A., 2000, 697p.

• AÉCIO P. C. - Termodinâmica Química. 1ª ed. São Paulo: Editora da

Unicamp, 1999. 409p.

• PILLA, LUIZ. Físico-Química. 1. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e

Científicos Editora S.A., 1979. 1 e 2. 451 p.

5° PERÍODO

DISCIPLINA Microbiologia de Alimentos

NÚCLEO Específico

PRÉ-REQUISITO Microbiologia Geral

CARGA HORÁRIA (H/A) Total 80 Teórica 40 Prática 40

CRÉDITOS 4

EMENTA

Introdução à microbiologia de alimentos. Micro-organismos de importância em

alimentos: patogênicos, deteriorantes, ou empregados para obtenção de produtos.

Fontes primárias de micro-organismos encontrados nos alimentos. Ecologia

microbiana dos alimentos: fatores intrínsecos, extrínsecos e tecnologia de

barreiras. Micro-organismos indicadores. Principais intoxicações e infecções

veiculadas por produtos alimentícios. Métodos de análises microbiológicas de

alimentos e água para verificar o controle higiênico-sanitário. Legislação e

padrões microbiológicos para alimentos e água. Interpretação de resultados de

análises microbiológicas de alimentos e água.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

• JAY, J. M. Microbiologia de Alimentos. 6ª ed. Porto Alegre, RS: Artmed,

2005, 711 p.

• FORSYTHE, S. J. Microbiologia da Segurança Alimentar. Porto Alegre, RS:

Artmed, 2002, 423 p.

• FRANCO, B. D. G. de M.; LANDGRAF, M. Microbiologia dos Alimentos.

São Paulo: Editora Atheneu, 2008, 182p.

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

• DA SILVA, N.; JUNQUEIRA, V. C. A.; SILVEIRA, N. F. A.; TANIWAKI, M.

H.; GOMES, R. A. R.; OKAZAKI, M.M. Manual de Métodos de Análise

Microbiológica de Alimentos e Água. 5. ed.São Paulo: Blucher, 2017.560p.

Projeto (0046932) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 161

Page 162: Ofício 10010 (0033574) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 2

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DO NORTE DE MINAS GERAIS

CAMPUS SALINAS

• INTERNATIONAL COMMISSION ON MICROBIOLOGICAL

SPECIFICATIONS FOR FOODS (ICMSF). Microrganismos em alimentos 8:

utilização de dados para avaliação do controle de processo e aceitação de

produto. São Paulo: Blucher, 2015. 536p.

• PELCZAR, M. J., CHAN, E. C. S., KRIEG, N. R. Microbiologia: Conceitos e

Aplicações, vol. II, 2. ed., São Paulo: Pearson, 1997. 524p.

• MASSAGUER, P. R. de. Microbiologia dos processos alimentares. São Paulo:

Varela, 2006. 258 p.

• FRANCO, R.M. .Atlas de Microbiologia de Alimentos. Rio de Janeiro:

Stamppa, 2013. 221p.

• HAJDENWURCEL, J. R. Atlas de microbiologia de alimentos. São Paulo:

Fonte Comunicações e Editora, 2004. 66p.

DISCIPLINA Química de Alimentos

NÚCLEO Específico

PRÉ-REQUISITO Bioquímica

CARGA HORÁRIA (H/A) Total 120 Teórica 80 Prática 40

CRÉDITOS 6

EMENTA

Água. Carboidratos. Proteínas. Enzimas. Escurecimento enzimático. Lipídios.

Pigmentos. Vitaminas e minerais. Importância biológica e funcional dos

componentes químicos dos alimentos. Caracterização química. Alterações físicas,

químicas e suas consequências nas características sensoriais, tecnológicas e

nutricionais dos alimentos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

• DAMODARAN, S.; PARKIN, K. L.; FENNEMA, O. R. Química de Alimentos

de Fennema. 4ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2010, 900p.

• ORDÓÑEZ, J. A. et al. Tecnologia de alimentos v. 1: componentes dos

alimentos e processos. Porto Alegre: Artmed, 2005, 294p.

• RIBEIRO, E. P e SERAVALLI, E. A. G. Química de Alimentos. 2ª ed.– São

Paulo: Edgard Blücher: Instituto Mauá de Tecnologia, 2007, 196p.

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

• ARAÚJO, J. M. A. Química de Alimentos: teoria e prática. 5ª ed. Viçosa, MG:

UFV. 601p., 2011

• BARBOSA, C. de A. Introdução à química orgânica. 2ª ed. São Paulo: Pearson

Prentice Hall, 2011, 331p.

• BOBBIO, F.O. e P.A. Manual de laboratório de química de alimentos. São

Paulo: Livraria Varela, 2003, 136p.

• COULTATE, T. P. Alimentos: a química de seus componentes. 3ª ed. Porto

Alegre: Artmed, 2004

• OETTERER, M.; REGITANO-D’ARCE M. A. B.; SPOTO; M.H.F.

Fundamentos de Ciência e Tecnologia de Alimentos. Barueri, SP: Manole,

2006, 612p.

DISCIPLINA Fenômenos de Transportes I

NÚCLEO Básico

Projeto (0046932) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 162

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DO NORTE DE MINAS GERAIS

CAMPUS SALINAS

PRÉ-REQUISITO Cálculo IV

CARGA HORÁRIA (H/A) Total 80 Teórica 80 Prática 0

CRÉDITOS 4

EMENTA

Sistema e análise dimensional. Introdução aos fenômenos de transporte: transporte

por difusão e convecção e leis básicas. O transporte de quantidade de movimento:

lei de Newton, a viscosidade, teoria da viscosidade para gases e para líquidos.

Fluidos não-newtonianos. Equação da continuidade, equação do movimento e

equação da energia mecânica. Aplicações. Fluxo potencial e camada limite.

Distribuição de velocidades em escoamento laminar e turbulento. Mecânica dos

fluidos. Conceitos fundamentais. Estática dos fluidos. Forças hidráulicas em

superfícies submersas. Fluidos em escoamento; propriedades; características dos

escoamentos laminares e turbulentos; escoamento não permanente. Formulação

integral e diferencial das equações de balanço de massa, momentum e energia.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

• BIRD, R. B.; STEWART, W. E.; LIGHTFOOT, E. N.; Fenômenos de

Transporte. Editorial Reverté S. A., 1980

• FOX, R. W.; MCDONALD, A. T. Introdução à Mecânica dos Fluidos. 6ª Ed.,

LTC Editora, 2001.

• POTTER, M. C.; WIGGERT, D. C.. Mecânica dos Fluidos. Thomson

Pioneira, São Paulo. 2004

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

• BRUNETTI, F., Mecânica dos Fluidos, Ed. Pearson Education, 2004. 431

• BRAGA FILHO, Washington. Fenômenos de transporte para engenharia. Rio

de Janeiro, RJ: LTC, 2006. xiii, 481 p

• MOTT, Robert L.. Applied fluid mechanics. 6th ed. Upper Saddle River, NJ.:

Prentice Hall, c2006. 626 p.

• MUNSON, Bruce Roy; YOUNG, Donald F.; OKIISHI, T. H.Fundamentos da

mecânica dos fluidos. São Paulo: E. Blücher, 2004. 571 p.

• ROMA, Woodrow Nelson Lopes. Fenômenos de transporte para

engenharia.2.ed. São Carlos, SP: RiMa, 2006. 276 p.

DISCIPLINA Física III

NÚCLEO Básico

PRÉ-REQUISITO Física II

CARGA HORÁRIA (H/A) Total 80 Teórica 80 Prática 0

CRÉDITOS 4

EMENTA

Carga Elétrica. Campos Elétricos. Lei de Gauss. Potencial elétrico.

Capacitância. Corrente e Resistência. Circuitos. Magnetismo. Campos

magnéticos produzidos por condutores de corrente. Indução e Indutância.

Oscilações eletromagnéticas. Equações de Maxwell.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA • HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos da física, v. 3.

LTC.

Projeto (0046932) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 163

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CAMPUS SALINAS

• SEARS, F.; ZEMANSKY, M. W.; YOUNG, H. D.; FREEDMAN, R. A. Física

III – Eletromagnetismo. 12ª edição. Editora Addison Wesley, 2008.

• TIPLER, P. A.; MOSCA, G. Física para cientistas e engenheiros eletricidade

e magnetismo, ótica VOL. 2 -

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR • CHAVES, A.; SAMPAIO, J. F. Física Básica – Eletromagnetismo. LTC.

DISCIPLINA Estatística Experimental

NÚCLEO Específico

PRÉ-REQUISITO Estatística básica

CARGA HORÁRIA (H/A) Total 80 Teórica 80 Prática 0

CRÉDITOS 4

EMENTA

Estatística experimental e conhecimento científico. Principais conceitos da

estatística experimental. Planejamento experimental. Classificação de variáveis.

Hipóteses e tipos de erros experimentais. Intervalo de confiança. Princípios

básicos da experimentação. Testes de hipóteses e de comparação de médias.

Delineamentos experimentais. Arranjos experimentais. Análise de regressão

linear simples.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

• BUSSAB, Wilton O.; MORETTIN, Pedro. A. Estatística Básica. 5ª. ed. São

Paulo: Atual, 2002.

• TRIOLA, Mário F. Introdução à Estatística. Rio de Janeiro: LTC, 1998.

• IEZZI, Gelson; Fundamentos de Matemática Elementar – volume 11, 1ª

edição. Editora Atual, São Paulo: 2004.

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

• MOTTA, Valter T. Bioestatística. Caxias do Sul, RS: EDUCS, 2006.

• OLIVEIRA, Marcelo Silva de [et al.]. Introdução à estatística. Lavras:

Ed. UFLA, 2009.

• PIMENTEL, Frederico. Curso de estatística experimental. Piracicaba:

FEALQ, 2009.

• RAMALHO,nio Patto. Experimentação em genética e melhoramento

de plantas. Lavras: UFLA, 2005.

• SOARES, José F. et al. Introdução à Estatística. Rio de Janeiro: LTC,

1991.

• VIEIRA, Sonia. Estatística experimental. São Paulo: Atlas, 1999.

DISCIPLINA Análise de Alimentos

NÚCLEO Específico

PRÉ-REQUISITO Química Analítica

CARGA HORÁRIA (H/A) 120

CRÉDITOS Total 120 Teórica 40 Prática 80

Projeto (0046932) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 164

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EMENTA

Métodos de amostragem. Análise de regressão e curva padrão utilizando análises

físico-químicas específicas para alimentos. Titulometria - métodos de análises e

aplicações em alimentos. Medidas de pH. Densitometria e refratometria.

Determinação físico-química dos principais constituintes dos alimentos.

Espectrofotometria, colorimetria, cromatografia e eletroforese aplicados às

análises de alimentos. Análise comparativa de dados obtidos com padrões de

qualidade e legislação.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

• CECCHI, H. M. Fundamentos teóricos e práticos em análise de alimentos, 2ª

ed. rev.- Campinas, SP: Ed. da UNICAMP, 2003

• ZENEBON, O.; PASCUET, N. P.; TIGLEA, P. Métodos físico-químicos para

análise de alimentos, São Paulo: Instituto Adolfo Lutz, 1ª Ed. Digital, 2008

• ANDRADE, E. C. B. Análise de alimentos: uma visão química da nutrição.

São Paulo: Livraria Varela, 2006.

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

• CAMPOS, F. P., NUSSIO, C. M. B, NISSIO, L. G. Métodos de análise de

alimentos. FEALQ, 135 p., 2004.

• MORETTO, E. E FETT, R. Tecnologia de óleos e gorduras vegetais na

indústria de alimentos – Ed. Varela, 1998

• SÃO PAULO - Normas Analíticas do Instituto Adolfo Lutz. 1985. Métodos

Químicos e Físicos para Análise de Alimentos. v.1, 3.ed., Secretaria da Saúde,

SP. 533p.

• SILVA, C. O. Ciências dos Alimentos: princípios de bromatologia 1. ed. Rio

de Janeiro: Rubbio, 2016.

• CARDOSO, M. G. SHAN, A. Y. K. V., MARQUES, M. C. S., SOUZA, J. A.

Técnicas Laboratoriais. Lavras, 83p., UFLA, 2000.

6° Período

DISCIPLINA Higiene na Indústria de Alimentos

NÚCLEO Específico

PRÉ-REQUISITO Microbiologia de Alimentos

CARGA HORÁRIA (H/A) Total 60 Teórica 40 Prática 20

CRÉDITOS 3

EMENTA

Conceitos básicos de higiene alimentar. Requisitos higiênicos nas indústrias de

alimentos. Boas práticas de manufatura. Limpeza e sanitização. Qualidade e

tratamento de água para indústria de alimentos. Controle de infestações.

Transmissão de doenças pelos alimentos. Fatores que contribuem para o

aparecimento das toxi-infecções alimentares, prevenção e epidemiologia.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

• ANDRADE, N. J. de Higiene na Industria de Alimentos. Ed. Varela, 2008,

412p.

• HOBBS, B. C.; ROBERTS, D. Toxinfecções e Controle Higiênico-Sanitário

de Alimentos. São Paulo, SP: Livraria Varela, 1998, 376 p.

• GERMANO, P. M. L. G.; GERMANO, M. I. S. G. Higiene e Vigilância

Sanitária de Alimentos. 3ª ed. Barueri: Ed. Manole, 2008

Projeto (0046932) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 165

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CAMPUS SALINAS

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

• CONTERAS, C. C.; BROMBERG, R. C.; CIPOLLI, K.M.V.A.B.;

MIYAGUSKU, L. Higiene e sanitização na indústria de carnes e derivados.

São Paulo, SP: Livraria Varela, 2002, 181 p.

• EVANGELISTA, José. Tecnologia de alimentos. 2. ed. São Paulo: Atheneu,

1992. 652 p.

• FIGUEIREDO, R.M. Programa de redução de patógenos: padrões e

procedimentos operacionais de sanitização. Editora manole, 2002.

• FRANCO, B.D.G.M.; LANDGRAF, M. Microbiologia dos alimentos.

Editora Atheneu, 2005.

• JAY, J.M. Microbiologia Moderna de alimentos. 6. ed. Editora Artmed, 2005.

DISCIPLINA Nutrição Humana

NÚCLEO Específico

PRÉ-REQUISITO Isento

CARGA HORÁRIA (H/A) Total 40 Teórica 40 Prática 0

CRÉDITOS 2

EMENTA

Introdução do estudo da alimentação e nutrição. Digestão, absorção, metabolismo,

função e fontes alimentares dos macro e micronutrientes. Carboidratos. Fibras.

Proteínas, Lipídeos Água, eletrólitos. Vitaminas. Minerais. Metabolismo

energético. Necessidades e Recomendações Nutricionais. Ingestão Dietética de

Referência, Dietary Reference Intake (DRI). Valor calórico total (VCT) e

quilocalorias (kcal).

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

• COSTA N. M. B. & PELÚZIO, M. C. G. Nutrição básica e metabolismo,

Viçosa: Ed UFV, 2008, 400p.

• MAHAN, L. K.; ESCOTT-STUMP, S. RAYMOND, J. KRAUSE Alimentos,

nutrição e dietoterapia. 13ª ed. Elsevier 2013. 1256p.

• GIBNEY, M. J. Introdução à Nutrição Humana. 1. ed. 2005.

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

• ANDERSON, Línnea et al. Mitchell: Nutrição. 17. ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 1988. 758p.

• ANGELIS, Rebeca Carlota de. Fisiologia da nutrição. 1. São Paulo: Edart,

1997. vol .1 e 2.

• DUTRA DE OLIVEIRA, J. E.; MARCHINI, J. S. Ciências Nutricionais. 1ª

ed. São Paulo: Sarvier,1998.

• SILVA, S. M. C. S. & MURA, J. D.P. Tratado de alimentação, nutrição &

dietoterapia, São Paulo: Roca,-Brasil 2010, 1256p.

• SILVA, S. M. C. S. & MURA, J. D.P. Tratado de alimentação, nutrição &

dietoterapia, São Paulo: Roca,-Brasil 2010, 1256p

DISCIPLINA Operações Unitárias na Indústria de Alimentos I

NÚCLEO Específico

PRÉ-REQUISITO Fenômenos de transporte I

CARGA HORÁRA (H/A) Total 80 Teórica 80 Prática 0

Formatado: Inglês (Estados Unidos)

Projeto (0046932) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 166

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CRÉDITOS 4

EMENTA

Escoamento de fluidos não-newtonianos. Dimensionamento de sistemas de

bombeamento e ventilação. Agitação. Separação mecânica e redução de tamanho.

Escoamento em meios porosos e fluidização. Transporte hidráulico e pneumático.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

• FOUST, A. S.; WENZEL, L. A.; CLUMP, C. W. et al. Princípios das

Operações Unitárias. 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1982.

• FOX, R. W. et al. Introdução à Mecânica dos Fluídos. 6 ed. Rio de Janeiro.

LTC, 2006.

• GOMIDE, REYNALDO. Operações Unitárias: operações com sistemas

sólidos granulares. v.1. São Paulo: Edição do autor, 1983.

• GOMIDE, REYNALDO. Operações Unitárias: separações mecânicas. v. 3.

São Paulo: Edição do autor, 1980.

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

• COULSON, J. M., RICHARDSON, J. F. Chemical engineering: particle

technology and separation processes. v. 2. 4 ed. Butterworth Heinemann, 1991.

• GEANKOPLIS, C. J. Transport Processes and Unit Operations. 3 ed.

DISCIPLINA Princípios de Conservação de Alimentos

NÚCLEO Específico

PRÉ-REQUISITO Microbiologia de Alimentos

CARGA HORÁRIA (H/A) Total 80 Teórica 80 Prática 0

CRÉDITOS 4

EMENTA

Fatores que afetam a estabilidade de alimentos. Conservação pelo calor:

pasteurização; esterilização; curva de morte térmica (conceitos, D, Z, F, letalidade,

binômio tempo x temperatura). Conservação pelo frio: definição, conceitos,

refrigeração, congelamento. Conservação pelo controle de umidade: secagem;

desidratação; concentração; liofilização. Princípios de irradiação, alta pressão

hidrostática, pulsos elétricos e atmosfera modificada.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

• EVANGELISTA, J. Tecnologia de Alimentos, Rio de Janeiro: Livraria

Ateneu, 2005. 692p.

• FELLLOW, P. J. Tecnologia do Processamento de alimentos: princípios e

prática. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. 682 p.

• ORDÓÑEZ, J. A. e cols. Tecnologia de Alimentos. V. 1. Porto Alegre:

Artmed, 2005.

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

• AQUARONE, E.; BORZANI, W.; SCHMIDELL, W.; LIMA, U. A.

Biotecnologia Industrial: Biotecnologia na produção de alimentos. V. 4. São

Paulo, SP: Blucher, 2001, 523 p.

• BARUFFALDI, R., OLIVEIRA, M.N. Fundamentos de Tecnologia de

Alimentos. São Paulo: Atheneu,1998. 317p.

• LIMA, U.A., AQUARONE, E., BORZANI, W. Biotecnologia:

Tecnologia das Fermentações. São Paulo: Editora Edgar Blücher Ltda., v.1, 1975,

275p.

• RAMOS, E. M.; GOMIDE, L.A.M. Avaliação da qualidade de carnes:

Fundamentos e metodologias. Viçosa, MG: Ed. UFV, 2007, 599 p.

Projeto (0046932) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 167

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CAMPUS SALINAS

• RIEDEL, G. Controle sanitário dos alimentos. 3ªed, São Paulo: Atheneu,

2005.455p.

DISCIPLINA Tecnologia de Vegetais

NÚCLEO Específico

PRÉ-REQUISITO Matérias primas alimentícias

CARGA HORÁRIA (H/A) Total 80 Teórica 40 Prática 40

CRÉDITOS 4

EMENTA

Princípios de fisiologia pós-colheita e armazenamento de frutas e hortaliças. Pré-

processamento. Processamento mínimo. Técnicas de conservação pelo calor e

pelo frio. Tecnologias diversas como: atmosfera modificada; cristalização;

concentração; desidratação; elaboração de sucos, néctares, conservas, doces e

outros. Legislação e controle de qualidade. Gerenciamento de resíduos vegetais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

• GAVA, A.J.; SILVA, C.A.B.; FRIAS, J.R.G. Tecnologia de alimentos: princípios

e aplicações. São Paulo: Nobel, 2009. 512p.

• LOVATEL, J. L.; COSTANZI, A. R.; CAPELLI, R. Processamento de Frutas e

Hortaliças. Caxias do Sul, RS: Educs, 2004, 189 p.

• OETTERER, M.; REGITANO-D’ARCE M. A. B.; SPOTO; M.H.F.

Fundamentos de Ciência e Tecnologia de Alimentos. Barueri, SP: Manole, 2006,

612p.

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

• CHITARRA, M.I.F.; CHITARRA, A.B. Pós-colheita de frutas e hortaliças:

fisiologia e manuseio. 2ª ed. Lavras: Editora UFLA, 2005, 785p.

• FELLOWS, P. J. Tecnologia do Processamento de Alimentos. 2ª ed. Porto

Alegre, RS: Artmed, 2006, 602p.

• MORETTI, C. L. Manual de Processamento Mínimo de Frutas e Hortaliças.

Brasília: Embrapa Hortaliças e SEBRAE, 2007, 531p.

• Legislação brasileira vigente disponível em: ANVISA (portal.anvisa.gov.br),

MAPA (www.agricultura.gov.br), Leis e Decretos.

• ORDÓÑEZ, J. A. et al. Tecnologia de alimentos v. 1: componentes dos alimentos

e processos. Porto Alegre: Artmed, 2005, 294p.

DISCIPLINA Tecnologia de Carnes

NÚCLEO Específico

PRÉ-REQUISITO Bioquímica

CARGA HORÁRIA (H/A) Total 80 Teórica 40 Prática 40

CRÉDITOS 4

EMENTA

Princípios básico de segurança do trabalho na indústria de carnes; Abate

humanitário e bem-estar animal; Tecnologia de abate de aves, suínos e bovinos.

Tipificação de carcaças. Estrutura do tecido muscular; Fenômenos Bioquímicos

post-mortem; Qualidade da matéria-prima; Refrigeração e congelamento;

Ingredientes não cárneos; Industrialização de Embutidos de massas fina e grossa;

Industrialização de produtos cárneos defumados, salgados, curados; Tecnologia e

Projeto (0046932) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 168

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processamento de subprodutos de origem animal. Gerenciamento de resíduos

animais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

• FELLOWS, P.J. Tecnologia do processamento de alimentos: princípios e

prática. 2. ed. Porto Alegre: Editora Artmed, 2006. • GAVA, Altanir Jaime. Tecnologia de Alimentos: princípios e aplicações.

São Paulo: Nobel, 2009, 511 p. • ORDONEZ, J.A. Tecnologia de alimentos: alimentos de origem animal.

v. 2. Porto Alegre: Editora Artmed, 2005.

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

• GERMANO, P.M.L.; GERMANO, M.I.S. Higiene e vigilância sanitária

de alimentos. 3. ed. Editora Manole, 2007. • LAWRIE, R. A. Ciência da carne. 6. Ed. Porto Alegre, RS: Artmed, 2005,

384 p. • RAMOS, E. M.; GOMIDE, L.A.M. Avaliação da qualidade de carnes:

Fundamentos e metodologias. Viçosa, MG: Ed. UFV, 2007, 599 p. • SHIMOKOMAKI, M., OLIVO, R; TERRA, N. N.; FRANCO, B. D. G.

M. Atualidades em Ciência e Tecnologia de Carnes. São Paulo: Livraria Varela,

2006. • TERRA, A.B.M.; FRIES, L.L.M.; TERRA, N.N. Particularidades na

fabricação de salames. São Paulo, SP: Livraria Varela, 2004, 152 p.

DISCIPLINA Laboratório de Fenômenos de Transporte

NÚCLEO Básico

PRÉ-REQUISITO Fenômenos de Transporte I

CARGA HORÁRIO (H/A) Total 80 Teórica 0 Prática 80

CRÉDITOS 4

EMENTA

Práticas de laboratório relacionadas com transferência de calor e massa, radiação

térmica. Medidas de pressão e vazão. Fricção em tubulações e acessórios. Fluídos

newtonianos e não newtonianos. Cálculo de potência de bombeamento.

Equipamentos para movimentar fluídos. Separação de fases. Agitação.

Escoamento em meios porosos e fluidização. Transporte hídrico e pneumático.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

• SCHIMIDT, F.W.; HENDERSON, R.E.; WOLGAMUTH, C. H. Introduction

to thermal sciences: thermodynamics, fluid mechanics and heat transfer John

Wiley & Sons, 1984.

• VAN WYLEN Fundamentos da termodinâmica clássica Ed. Edgard Blucher

ANO

• KREITH, F. Princípios de transmissão de calor Ed. Edgard Blucher.

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

• FOX & McDONALD Mecânica dos fluídos Guanabara Dois. ANO

• STREETER, V. L. Mecânica dos fluidos. Editora McGraw-Hill do Brasil Ltda.

São Paulo, 4ª Edição; ANO

• PERRY & CHILTTON. Chemical engineers handbook. Editora McGraw-Hill

do Brasil Ltda. Koga Kucha. Tóquio, 5ª Edição; ANO

Projeto (0046932) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 169

Page 170: Ofício 10010 (0033574) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 2

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CAMPUS SALINAS

• FOX & MCDONALD. Introdução à Mecânica de Fluidos. Livros Técnicos e

Científicos Editora S.A. 4ª Edição Revisada, 1998; 126p.

• SISSON & PITTS. Fenômenos de transporte. Editora Guanabara Dois S.A .

Rio de Janeiro, 1979;

• SCHIOZER, D. Mecânica dos fluidos. Livros Técnicos e Científicos Editora

S.A . 1996;

• WELTY, J. R.; WILSON, R. E.;WICKS,C.E. Fundamentals of momentum,

heat and mass transfer. John Wiley e Sons, 1976;

• CROSBY,E. J. Experimentos sobre fenômenos de transporte em las

Operaciones unitárias de la indústria química. Editora Hispano- Americana;

ANO

• HOLMAN, J. P. Transferência de calor. Editora Mcgraw-Hill do Brasil Ldta,

São Paulo, 1983;

• KREITH, F. Princípios da transmissão de calor. Editora Edgar Blucher, São

Paulo, 1977;

• MADRID, A.; CENZANO, I.; Vicente, J. M. Manual de indústrias dos

alimentos. São Paulo: Varela, 1996. 599p.

7° Período

DISCIPLINA Análise Sensorial

NÚCLEO Específico

PRÉ-REQUISITO Estatística Experimental

CARGA HORÁRIA (H/A) Total 80 Teórica 40 Prática 40

CRÉDITOS 4

EMENTA

Objetivo e importância da análise sensorial. Princípios e aplicação da análise

sensorial em alimentos. Características básicas para a aplicação da metodologia.

Características dos provadores. Condições para treinamento de um painel

sensorial. Métodos sensoriais. Aplicação prática dos métodos sensoriais.

Avaliação estatística dos resultados sensoriais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

• ALMEIDA, T. C. A.; HOUGH, G.; DAMÁSIO, M. H.; SILVA, M. A. A. P.

(Ed.).Avanços em análise sensorial. São Paulo: Varela, 1999. 286 p.

• DUTCOSKY, Silvia Deboni. Análise sensorial de alimentos. 2. ed. rev. e

ampl. Curitiba: Champagnat, 2013.531 p.

• MINIM, Valéria Paula Rodrigues. Análise sensorial: estudos com

consumidores. Viçosa, MG: Ed. Universidade Federal de Viçosa, 2006.225p.

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

• ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Métodos de

análise sensorial dos alimentos e bebidas [NBR 12994]. Rio de Janeiro, RJ:

ABNT, 1993. 2 p.

• FRANCO, Maria Regina Bueno. Aroma e sabor de alimentos: temas atuais.

São Paulo: Varela, 2004. 246 p.

• MANUAL-SÉRIE QUALIDADE., Análise Sensorial Testes Discriminativos

e Afetivos. Campinas: PROFIQUA/SBCTA, 2000, 127p.

• MONTEIRO, Cristina Leise Bastos. Técnicas de avaliação sensorial. 2. ed.

Curitiba: UFPR - Universidade Federal do Paraná, 1984. 101p.

Projeto (0046932) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 170

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CAMPUS SALINAS

DISCIPLINA Bioengenharia

NÚCLEO Específico

PRÉ-REQUISITO Cálculo I; Microbiologia de Alimentos

NÚMERO DE AULAS Total 120 Teórica 40 Prática 80

CRÉDITOS 6

EMENTA

Biotecnologia. Classificação de processos biotecnológicos. Biorreatores e

processos fermentativos. Esterilização de equipamentos, meios de cultura e ar.

Fermentação descontínua. Fermentação descontínua alimentada. Fermentação

semicontínua. Fermentação contínua. Cinética das fermentações industriais.

Aeração e agitação em biorreatores. Purificação de produtos biotecnológicos. A

bioengenharia na indústria de alimentos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

• AQUARONE, E.; BORZANI, W.; SCHMIDELL, W.; LIMA, U. A.

Biotecnologia Indsutrial: Engenharia Bioquímica. V. 2. São Paulo, SP:

Blucher, 2001, 541p.

• AQUARONE, E.; BORZANI, W.; SCHMIDELL, W.; LIMA, U. A.

Biotecnologia Industrial: Fundamentos. V. 1. São Paulo, SP: Blucher, 2001,

254 p.

• LEVENSPIEL, O. Engenharia das Reações Químicas .3. ed. São Paulo, SP:

Edgar Blücher, 2000.

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

• AQUARONE, E.; BORZANI, W.; SCHMIDELL, W.; LIMA, U. A.

Biotecnologia Industrial: Processos Fermentativos e enzimáticos V. 3. São

Paulo, SP: Blucher, 2001, 591 p.

DISCIPLINA Gestão da Qualidade na Indústria de Alimentos

NÚCLEO Específico

PRÉ-REQUISITO Higienização na Indústria de Alimentos

CARGA HORÁRIA (H/A) Total 40 Teórica 40 Prática 0

CRÉDITOS 2

EMENTA

Definição de qualidade. Gestão da Qualidade Total: conceitos e ferramentas

aplicadas na indústria de alimentos. Sistemas da qualidade para alimentos; Boas

práticas de fabricação e APPCC. Organização e atribuições do Controle de

Qualidade na indústria de alimentos. Medidas objetivas e subjetivas. Controle

estatístico de qualidade. Normas de garantia da qualidade para alimentos.

Certificações de qualidade.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

• BERTOLINO, M. T. Gerenciamento da qualidade na indústria alimentícia,

Ed. Atmed, 2010, 320p.

• FERREIRA, I. M. R. Controle da qualidade em sistemas de alimentação

coletiva, Ed. Varela, 2004, 173p.

• SILVA JÚNIOR, E. A. Manual de Controle Higiênico-Sanitário em

Alimentos. São Paulo: Livraria Varela, 1995

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CAMPUS SALINAS

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

• ANDREWS, W. Manual of Food Quality Control 4. Rev. 1, Microbiological

Analysis (FAO Food and Nutrition Paper) (Hardcover), Food & Agriculture

Org, 1992, 338p.

• HAGSTAD, H. V.; HUBBERT, W. T. Food Quality Control: Foods of Animal

Origin (Paperback) - 1st ed., Iowa State Pr; 1986, 148p.

DISCIPLINA Operações Unitárias na Indústria de Alimentos II

NÚCLEO Específico

PRÉ-REQUISITO Operações Unitárias na Indústria de Alimentos I

CARGA HORÁRIA (H/A) Total 80 Teórica 80 Prática 0

CRÉDITOS 4

EMENTA

Mecanismo de transferência de calor (condução, convecção e radiação).

Propriedades térmicas dos alimentos. Princípios de transferência de calor aplicada

ao processamento de alimentos. Trocadores de calor. Mudança de fase:

condensação e ebulição. Evaporação. Radiação térmica.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

• BEJAN, A. Transferência de Calor. São Paulo. Edgard Blucher. 1996.

• FOUST, A. S.; WENZEL, L. A.; CLUMP, C. W. et al. Princípios das

Operações Unitárias. 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1982.

• INCROPERA, FRANK P. E DE WITT, DAVID P. Fundamentos de

transferência de calor e de massa. 5. ed. Rio de Janeiro. LTC, 2003.

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

• GEANKOPLIS, C. J. Transport Processes and Unit Operations. 3 ed.

Prentice Hall, 1993.

• HOLMAN, J. P. Transferência de calor. Editora Mcgraw-Hill do Brasil Ldta,

São Paulo, 1983. 639 p.

• McCABE, L. W.; SMITH, J. C.; HARRIOT, P. Unit Operations of Chemical

Engineering, 7th ed. Boston:McGraw-Hill, 2005.

• KREITH, F.; BOHN, M. Princípios de Transmissão de calor. São Paulo:

Pioneira Thomson Learning. 2003. 623 p.

• WELTY, J. R.; WILSON, R. E.;WICKS,C.E. Fundamentals of momentum,

heat and mass transfer. John Wiley e Sons, 1976.

DISCIPLINA Tecnologia de Leite

NÚCLEO Específico

PRÉ-REQUISITO Bioquímica

CARGA HORÁRIA (H/A) Total 80 Teórica 40 Prática 40

CRÉDITOS 4

EMENTA

Composição microbiológica e química do leite (água, lactose, proteínas, lipídios,

sais, enzimas, vitaminas); obtenção higiênica do leite; Tecnologia de leite de

consumo: etapas de recepção e pré-tratamento, tratamento térmico e seus efeitos

nos constituintes do leite, processos de separação por membrana, produção de leite

com sabores, controle de qualidade, legislação, conservação, defeitos, tecnologias

emergentes; Tecnologia de queijos, fermentados, creme de leite, manteiga,

Formatado: Português (Brasil)

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sorvete, concentrados e desidratados: classificação, ingredientes, mecanismos,

processos e equipamentos envolvidos no processamento, controle de qualidade,

legislação, conservação, defeitos; Utilização e beneficiamento de subprodutos;

Segurança do trabalho no setor de laticínios. Gerenciamento de resíduos lácteos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

• ORDÓÑEZ, Juan A. Tecnologia de Alimentos de Origem Animal (Vol.

2), Porto Alegre: Artmed, 2005, 279 p.

• TRONCO, Vania Maria. Manual para Inspeção da qualidade do leite. 4

ed. Santa Maria: UFSM, 2010, 203 p.

• FELLOWS, P. Tecnologia do Processamento de Alimentos: Princípios e

Prática. Porto Alegre: Artmed, 2006, 602 p.

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

• EVANGELISTA, José. Tecnologia de Alimentos. São Paulo: Atheneu,

2008, 644 p.

• GAVA, Altanir Jaime. Tecnologia de Alimentos: princípios e

aplicações. São Paulo: Nobel, 2009, 511 p.

• SCHMIDELL, Urgel de Almeida. Biotecnologia Industrial: Processos

Fermentativos e Enzimáticos (Vol. 2). São Paulo: Blucher, 2001, 593 p.

• BYLUND, Gösta. Dairy Processing Handbook. Tetra Pak Internacional

S.A., 2015, 486 p. Disponível em: http://dairyprocessinghandbook.com/

• LEITE, José Luiz Bellini. Comércio Internacional de lácteos. Juiz de

Fora: EMBRAPA, 2009, 350 p.

DISCIPLINA Tecnologia de Bebidas

NÚCLEO Específico

PRÉ-REQUISITO Isento

CARGA HORÁRIA (H/A) Total 80 Teórica 60 Prática 20

CRÉDITOS 4

EMENTA

Tecnologia de bebidas alcoólicas fermentadas. Tecnologia de bebidas alcoólicas

fermento-destiladas. Bebidas por mistura. Tecnologia de Refrigerantes.

Legislação. Aproveitamento de resíduos e subprodutos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

• CARDOSO, M. G. Produção de Aguardente de Cana. 3ª ed. Lavras:

Editora UFLA, 2013, 340p.

• VENTURINI FILHO, W.G. Bebidas Alcoólicas. Vol. 1 - 2ª ed. São Paulo:

Editora Blücher, 2016, 575p.

• FILHO, W.G. Bebidas Não Alcoólicas. Vol. 2 - 1ª ed. São Paulo: Editora

Blücher, 2010, 412p.

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

• CARDOSO, M. G. Produção de aguardente de cana. 2ª ed. Lavras: Editora

UFLA, 2006.

• VENTURINI FILHO, W.G. Indústria de Bebidas: Inovação, gestão e

produção. Vol. 3 - 1ª ed. São Paulo: Editora Blucher, 2011, 536p.

• EMBRAPA. Iniciando um pequeno grande negócio agroindustrial:

Processamento de uva – vinho tinto, graspa e vinagre/Embrapa agroindústria de

Alimentos, Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas. Brasilia:

EMBRAPA Informação Tecnológica, 2004.

Projeto (0046932) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 173

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• FELLOWS, P.J. Tecnologia do Processamento de Alimentos: Princípios

e Prática. Porto Alegre: Artmed, 2006.

• RIBEIRO, E. P. & SERAVALLI, E. A. G. Química de alimentos. 2 ed,

São Paulo. Edgar Blücher, 2007. 196 p.

DISCIPLINA ELETIVA I - Fenômenos de Transporte II

NÚCLEO Básico

PRÉ-REQUISITO Fenômenos de Transporte I

CARGA HORÁRIA (H/A) Total 80 Teorico 80 Prático 0

CRÉDITOS 4

EMENTA

Resfriamento e congelamento de alimentos: in natura; semiprocessados; produtos

elaborados. Alterações provocadas pelo uso do frio. Cálculos térmicos. Métodos.

Seleção de equipamentos. Armazenamento. Propriedades térmicas dos alimentos.

Princípios de transferência de calor aplicada ao processamento de alimentos.

Tratamentos térmicos de alimentos. Mudança de fase: condensação, ebulição e

congelamento. Evaporação Radiação térmica.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

• COSTA, E. C. Refrigeração Editora: EDGARD BLUCHER 3ª Edição - 1994

- 322 pág.

• SILVA, J. G. Introdução a tecnologia da refrigeração e da climatização

Editora: ARTLIBER I, 1ª Edição - 2004 - 224 pág.

• DOSSAT, R. J. Princípios de refrigeração Editora: BEHAR EDITORA

(HEMUS): 888p: 1991

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

• FELLOWS, P.J. Tecnologia do processamento de alimentos: princípios e

prática. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2006.

FOUST, A. S.; CLUMP, C. W.; WENZEL,L. A. Princípios das operações

unitárias. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1982.

• GEANKOPLIS, C. J. Transport Processes and Unit Operations. 3 ed.

1993.

• MCCABE Unit Operations of Chemical Engineering McGraw- Hill - 7ª –

2005.

• STOECKER, W. F. JABARDO, J. M. S. Refrigeração industrial, Editora:

EDGARD BLUCHER, 2ª Edição - 372 pág.

DISCIPLINA ELETIVA I – Secagem de Grãos

NÚCLEO Específico

PRÉ-REQUISITO Operações Unitárias II

NÚMERO DE AULAS Total 80 Teórica 40 Prática 40

CRÉDITOS 4

EMENTA

Estrutura de armazenagem. Climatologia. Umidade dos grãos. Deterioração

biológica. Sistema de secagem. Fontes não convencionais de energia. Energia na

secagem. Secagem solar. Secagem natural. Vazões mínimas. Simulação

Formatado: À esquerda, Recuo: À esquerda: 0 cm, Primeiralinha: 0 cm

Formatado: À esquerda

Formatado: À esquerda

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matemática. Sistemas armazenadores. Controle de praga em grãos armazenados.

Aeração.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

• PUZZI, D. Abastecimento e armazenagem de grãos. Instituto Campineiro

de Ensino Agrícola, São Paulo, 2000, 603p.

• ATHIÉ, I.; CASTRO, M. F. P. M.; GOMES, R. A. R; VALENTINE, S.

R. T. Conservação de grãos. Fundação Cargill. Campinas, SP, 1998. 236p.

• WEBER, E. A. Excelência em Beneficiamento e Armazenagem de Grãos, Editora

Artliber, 2005

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR • ELIAS, M. C. Técnicas para secagem e armazenamento de grãos em média e

pequenas escalas. Pelotas: Editora e Gráfica Universitária, 2001.

8° Período

DISCIPLINA Aditivos e Toxicologia de Alimentos

NÚCLEO Específico

PRÉ-REQUISITO Química de Alimentos e Microbiologia de Alimentos

CARGA HORÁRIA (H/A) Total 40 Teórica 40 Prática 0

CRÉDITOS 2

EMENTA

Legislação para aditivos alimentares. Classificação, função e aplicação dos

aditivos alimentares. Dose resposta. Potência. Margem de segurança. Fatores

biológicos que influenciam a toxicidade. Absorção, Translocação, Distribuição,

Bioacumulação e Excreção. Toxinas naturalmente presentes em alimentos.

Micotoxinas. Contaminantes alimentares provenientes de resíduos industriais.

Resíduos de pesticidas em alimentos. Substâncias tóxicas formadas durante o

processamento dos alimentos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

• Oga, Seizi, 1937 - Fundamentos de toxicologia/Seizi Oga, Márcia Maria de

Almeida Camargo, José Antonio de Oliveira Batistuzzo. – 3. Ed. – São Paulo:

Atheneu, 2008.

• Gomes, José Carlos, 1953 - Legislação de alimentos e bebidas/José Carlos

Gomes. – Viçosa, MG, Ed. UFV, 2007.

• Germano, Pedro Manuel Leal. Higiene e vigilância sanitária de alimentos:

qualidade das matérias-primas, doenças transmitidas por alimentos,

treinamento de recursos humanos/Pedro Manuel Leal Germano, Maria Izabel

Simões Germano. – 4. Ed. – Barueri, SP: Manole, 2011.

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

• Forsythe, S. J. Microbiologia da segurança alimentar/Stephen J. Forsythe; trad.

Maria Carolina Minardi Guimarães e Cristina Leonhardt. – Porto Alegre:

Artmed, 2002.

• Bioquímica ilustrada de Harper/Robert K. Murray...[et al.]; [tradução: José

Eduardo Ferreira de Figueiredo, Patrícia Lydie Voeux, Luis Fernando Marques

Dorvillé; Revisão técnica: Guillhian Leipnitz]. – 29. Ed. – Porto Alegre:

AMGH, 2014.

Projeto (0046932) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 175

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• Damodaran, Srinivasan. Química de alimentos de Fennema/Srinivasan

Damodaran, Kirk L. Parkin, Owen R. Fennema; tradução Adriano Brandelli...

[et al.]. – 4 ed. – Porto Alegre: Artmed, 2010.

• Matérias-primas dos alimentos/Urgel de Almeida Lima, coordenador. – São

Paulo: Blucher, 2010.

• Evangelista, José, 1913 – alimentos: um estudo abrangente: nutrição, utilização,

alimentos especiais e irradiados, coadjuvantes, contaminação, interações/José

evangelista. – São Paulo: Atheneu, 2005.

DISCIPLINA Desenvolvimento de Novos Produtos

NÚCLEO Específico

PRÉ-REQUISITO Empreendedorismo

CARGA HORÁRIA (H/A) Total 40 Teórica 40 Prática 0

CRÉDITOS 2

EMENTA

Conceito de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação. Teoria do crescimento

econômico Schumpteriana. Diferença de inovações sustentadoras e disruptivas,

invenção e inovação. Modelos de Inovação. Estratégias de Desenvolvimento de

Novos Produtos. Desafios, arranjos organizacionais eficazes, geração e triagem de

ideias. Conceito e classificação de novos produtos. Demanda e estudo de mercado.

Embalagem e desenvolvimento do produto. Estabelecimento de preços. Ciclo de

vida do produto. Comportamento de compra. Criação da satisfação de compra.

Estratégias de marketing. Inovação em processos e serviços.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

• Kotler, Philip. Administração de marketing: análise, planejamento,

implementação e controle/Philip Kotler; tradução Ailton Bomfim Brandão – 5 ed.

– 9. Reimpr. – São Paulo: Atlas, 2011.

• Sandhusen, Richard. Marketing Básico/Richard L. Sandhusen; tradução:

Célio Knipel Moreira; Revisão técnica: Francisco Antônio Serralvo; colaboração

especial: Tânia Veludo de Oliveira. – 3 ed. – São Paulo: Saraiva, 2010.

• Marketing e estratégia em agronegócios e alimentos/Marcos Fava Neves,

Luciano Thomé e Castro (organizadores); Prefácio Antonio Duarte Nogueira

Junior. – 1. Ed.- 4. Reimpr. – São Paulo: Atlas, 2011.

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

• Kotler, Philip. Princípios de marketing/Philip Kotler e Gary Armstrong;

tradução Cristina Yamagami; Revisão técnica Dilson Gabriel dos Santos. –12. Ed.

– São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.

• Samara, Beatriz Santos. Comportamento do consumidor: conceitos e

casos/Beatriz Santos Samara, Marco Aurélio Morsch – São Paulo: Prentice Hall,

2005.

• Keegan, Warren J. Princípios de marketing global/Warren J. Keegan,

Mark C. Green; tradução Sônia Schwartz, Cecília C. Bartalotti; Revisão técnica

Egydio Barbosa Zanotta, Ricardo Sampaio Zanotta. – São Paulo: Saraiva, 2006.

• Boone, Louis E. Marketing contemporâneo/Louis E. Boone, David L.

Kurtz; [tradução Roberta Schneider]. – São Paulo: Cengage Learning, 2009.

Projeto (0046932) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 176

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• Baxter, Mike R. Projeto do produto: guia prático para o design de novos

produtos/Mike r. Baxter; tradução Itiro Iida. – 2. Ed. Ver. - São Paulo: Blucher,

2000.

DISCIPLINA Operações Unitárias na Indústria de Alimentos III

NÚCLEO Específico

PRÉ-REQUISITO Operações Unitárias II

CARGA HORÁRIA (H/A) Total 80 Teórica 80 Prática 0

CRÉDITOS 4

EMENTA

Equilíbrio entre fases. Transferência de massa na interface. Principais operações

de transferência de massa e equipamentos: secagem; extração sólido-líquido;

extração líquido- líquido; destilação; absorção.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

• FOUST, A. S.; WENZEL, L. A.; CLUMP, C. W. et al. Princípios das

Operações Unitárias. 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1982.

• GOMIDE, REYNALDO. Operações Unitárias: operações de transferência de

massa. Vol. 4. São Paulo: Edição do autor, 1988.

• INCROPERA, FRANK P. E DE WITT, DAVID P. Fundamentos de

transferência de calor e de massa. 5. ed. Rio de Janeiro. LTC, 2003.

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

• GEANKOPLIS, C. J. Transport Processes and Unit Operations. 3 ed. Prentice

Hall, 1993.

• McCABE, L. W.; SMITH, J. C.; HARRIOT, P. Unit Operations of Chemical

Engineering, 7th ed. Boston:McGraw-Hill, 2005.

• WELTY, J. R.; WILSON, R. E.;WICKS,C.E. Fundamentals of momentum,

heat and mass transfer. John Wiley e Sons, 1976.

• SLATTERY, JOHN C. Advanced transport phenomena. New York, N.Y.:

Cambridge University, 1999.

• ROUSSEAU, R. W. Handbook of separation process technology. New York:

John Wiley, 1987.

DISCIPLINA Planejamento e Projetos na Indústria de Alimentos

NÚCLEO Específico

PRÉ-REQUISITO Introdução a Economia/ Operações unitárias na indústria de alimentos II

CARGA HORÁRIA (H/A) Total 80 Teórica 80 Prática 0

CRÉDITOS 4

EMENTA

Projetos industriais. Elaboração de projetos de indústrias de alimentos.

Engenharia do projeto agroindustrial. Avaliação de mercado, seleção de materiais

e equipamentos do processo, dimensionamento, localização, investimento,

financiamento e custos. Análise financeira. Análises de sensibilidade e risco.

Layout. Projeto final.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

• JOWITT, R. Hygienic Design and Operation of Food Plant, AVI, 1980.

• KEHR E, H. G. F. W.; LOPES, C. C. Edificações de Indústrias Alimentícias,

v. 01, Coord. Ind. & Comércio, Gov. São Paulo. ano

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• Normas para o Projeto e a Fabricação de Equipamentos para o Processamento

de Alimentos e outros.

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

• CASAROTTO FILHO, N. Projeto de negócio: estratégias e estudos de

viabilidade. São Paulo: Atlas, 2002. 301 p.

• COKER, A. K.; LUDWIG`S Applied Process Design for Chemial and

Petrochemical, Amsterdam: Elsevier, 2007.

• LUDWIG, E. E.; Applied Process Design For Chemical and Petrochemical

Plants, Houston : Gulf, 2001.

• WOILER, S.; MATHIAS, W. F. Projetos: planejamento, elaboração, análise.

2. ed. São Paulo: Atlas, 2008. 304 p.

• ZYLBERSZTAJN, D.; NEVES, M. F. Economia e gestão dos negócios

agroalimentares. São Paulo: Editora Pioneira, 2000. 428 p.

DISCIPLINA Embalagem para Alimentos

NÚCLEO Específico

PRÉ-REQUISITO Microbiologia de Alimentos

CARGA HORÁRIA (H/A) Total 80 Teórica 60 Prática 20

CRÉDITOS 4

EMENTA

História e função das embalagens na indústria de alimentos. Embalagens plásticas,

metálicas, celulósicas e de vidro. Embalagens Laminadas. Interações entre

embalagens e alimentos. Embalagens de transporte. Estabilidade de produtos

embalados. Equipamentos para embalagem. Reciclagem e meio ambiente.

Legislação e controle de qualidade. Inovações tecnológicas. Planejamento e

projetos de embalagens.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

• GAVA, A. J.; SILVA, C. A. B.; FRIAS, J. R. G. Tecnologia de alimentos:

princípios e aplicações. São Paulo: Nobel, 2009. 512p.

• FELLOWS, P. J. Tecnologia do Processamento de Alimentos. 2. Ed. Porto

Alegre, RS: Artmed, 2006.

• MACHADO, R. L. P. Manual de rotulagem de alimentos. Rio de Janeiro:

Embrapa Agroindústria de Alimentos, 2015, 24p. Disponível em:

https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/142308/1/DOC-

119.pdf

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

• GERMER, S. P. M. A indústria de alimentos e o meio ambiente. São Paulo:

ITAL, 2002, 122p.

• LUENGO, R. F. A.; CALBO, A. G. Embalagens para comercialização de

hortaliças e frutas no Brasil. Brasília: Embrapa Hortaliças, 2009, 256p.

• MARIANO, M. J. . Considerações sobre a história da embalagem de

alimentos: a evolução de uma poderosa ferramenta de marketing. In: 6º

Congresso Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento em Design., 2004, São

Paulo. Disponível em:

https://mariamariano.files.wordpress.com/2008/02/consideracoes-sobre-a-

historia-da-embalagem-mariano-maria.pdf Acessado em setembro de 2017

Projeto (0046932) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 178

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• OLIVEIRA, L. M.; QUEIROZ, G. C. Embalagens plásticas rígidas:

Principais polímeros e avaliação da qualidade. Campinas, SP: CETEA/ITAL,

2008, 372p.

• Legislação brasileira vigente disponível em: ANVISA (portal.anvisa.gov.br),

Inmetro (www.inmetro.gov.br), Leis e Decretos.

DISCIPLINA ELETIVA II – Tecnologia de Óleos e Gorduras

NÚCLEO Específico

PRÉ-REQUISITO Química de Alimentos

CARGA HORÁRIA (H/A) Total 80 Teórica 60 Prática 20

CRÉDITOS 4

EMENTA

Definição e composição dos óleos e gorduras. Principais óleos e gorduras animais

e vegetais. Aspectos nutricionais e tecnológicos dos lipídios. Processo industrial

de óleos e gorduras: preparo da matéria-prima, extração e refino. Aplicações dos

óleos e gorduras e aproveitamento de seus subprodutos/coprodutos. Processos de

modificação de óleos e gorduras: hidrogenação, interesterificação, fracionamento,

misturas/blends e modificação genética. Fritura. Controle de qualidade dos óleos

e gorduras durante o processamento. Legislação aplicada a tecnologia de óleos e

gorduras. Aspectos gerais de segurança do trabalho em uma planta de extração e

refino de óleos e gorduras.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

• Moretto, E. Tecnologia de óleos e gorduras vegetais na indústria de

alimentos/Eliane Moretto, Roseane Fett. – São Paulo: Livraria Varela, 1998.

• Damodaran, Srinivasan. Química de alimentos de fennema/Srinivasan

Damodaran, Kirk L. Parkin, Owen R. Fennema; tradução Adriano Brandelli... [et

al.]. – 4 ed. – Porto Alegre: Artmed, 2010.

• Oetterer, M. Fundamentos de ciência e tecnologia de alimentos/Marília

Oetterer, Marisa Aparecida Bismara Regitano – D’arce, Marta Helena Fillet

Spoto. – Barueri, SP: Manole, 2006.

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

• Tecnologia de alimentos/organizado por Juan A. Ordoñez; trad. Fátima

Murad. – Porto Alegre: Artmed, 2005. (Volume 1: componentes dos alimentos e

processos).

• Matérias-primas dos alimentos/Urgel de Almeida Lima, coordenador. –

São Paulo: Blucher, 2010.

• Aquarone, Eugênio. Biotecnologia industrial/Eugênio Aquarone – outros

coordenadores: Walter Borzani, Willibaldo Schmidell, Urgel de Almeida Lima –

São Paulo: Blucher, 2001.

• Fellows, P. J. Tecnologia do processamento de alimentos: princípios e

prática/P.J. Fellows; tradução Florencia Cladera Oliveira ...[et al.]. – 2. Ed. –

Porto Alegre: Artmed, 2006.

• Princípios das operações unitárias/Alan S. Foust... [et al.]; tradução por

Horacio Macedo. – [Reimpr.] – Rio de Janeiro: LTC, 2011.

DISCIPLINA ELETIVA II - Tecnologia de Massas e Panificação

NÚCLEO Específico

Projeto (0046932) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 179

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PRÉ-REQUISITO Química de Alimentos

CARGA HORÁRIA (H/A) Total 80 Teórica 40 Prática 40

CRÉDITOS 4

EMENTA

Principais matérias-primas amiláceas (Trigo, Milho, Mandioca); Amido e fécula:

Constituição química; Propriedades físico-químicas; Modificações de amido;

Aplicações industriais. Processos operacionais de obtenção do amido e da fécula

(beneficiamento e moagem de cereais, raízes e tubérculos). Principais tipos de

farinha

Tecnologia de panificação: Ingredientes e aditivos para panificação; Métodos e

equipamentos utilizados no processamento de pães; Tecnologia de pães

congelados; Deterioração e envelhecimento dos pães. Tecnologia de massas:

Classificação e tipos de massas; Ingredientes e aditivos para produção de massas,

Métodos e equipamentos utilizados no processamento de massas. Controle de

qualidade, Legislação e Segurança do trabalho em panificadoras e indústrias de

massas alimentícias.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

• Cauvain, S. P.; Young, L. S. Tecnologia da Panificação. Barueri, SP: Manole,

2009.

• Esteller, M. S.;da Silva Lannes, S. C. – Parâmetros complementares para a

fixação de identidade e qualidade de produtos panificados. Ciência e

Tecnologia de Alimentos, 2005

• Lima, U. de A. Matérias-Primas dos Alimentos. Blucher. S. Paulo. 2010.

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

• Baruffaldi, R. e Oliveira, M. N. de - Fundamentos de Tecnologia de alimentos.

S.Paulo: Etheneu. v. 3, 1998. 317p.

• Benassi, V. T.; Watanabe, E. - Fundamentos da Tecnologia da Panificação. RJ.

EMBRAPA – CTAA, 1992.

• Bobbio, FO. e Bobbio, PA. - Introdução à Química de Alimentos. Livraria

Varela. S. Paulo. 1989.231 p.

• Bobbio, PA. e Bobbio, FO. - Processamento de Alimentos. Livraria Varela -

S. Paulo. 1992. 151 p.

• Joshi, V. K. e Pandey, A – Biotechnology: Food Fermentation, Microbiology,

Biochemistry and Technology. Educational Publishers & Distributors. New

Delhi. v.1, 1999. 550p.

DISCIPLINA TCC1

NÚCLEO Específico

PRÉ-REQUISITO Ter concluído 80% da carga horária do curso

CARGA HORÁRIA (H/A) Total 20 Teórica 20 Prática 0

CRÉDITOS 4

EMENTA

Definição da área de pesquisa e do orientador. Elaboração do projeto do Trabalho

de Conclusão de Curso. Levantamento dos materiais necessários para a execução

do trabalho. Levantamento das autorizações necessárias para o uso dos

laboratórios e execução do projeto. Apresentação do projeto na disciplina.

Qualificação do projeto.

Projeto (0046932) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 180

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA

• GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5 ed. São Paulo:

Editora Atlas, 2010.

• FRANÇA, Júnia Lessa. Manual para normalização de publicações técnico-

científicas. 7ª. ed. rev. Belo Horizonte: UFMG, 2005.

• MINAYO, M.C.S. (org). Pesquisa social: teoria, método e criatividade.

Petrópolis: Vozes, 1994.

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

• BOGDAN, R. C. e BIKLEN, S. K. Investigação qualitativa em educação: uma

introdução à teoria e aos métodos. Porto: Porto Editora, 1994. DEMO, Pedro.

Pesquisa: princípio científico e educativo. 8. ed. São Paulo: Cortez, 2001.

• SANTOS, Antônio Raimundo dos. Metodologia científica: a construção do

conhecimento. 2. ed. Rio de Janeiro: Ed. DP&A, 1999.

9° Período

DISCIPLINA Refrigeração na Indústria de Alimentos

NÚCLEO Específico

PRÉ-REQUISITO Fenômenos de Transporte I

CARGA HORÁRIA (H/A) Total 80 Teórica 80 Prática 0

CRÉDITOS 4

EMENTA

O papel do frio na conservação de alimentos. Resfriamento, congelamento e

descongelamento. Alterações provocadas pelo uso do frio. Sistemas de produção

de frio. Sistemas simples e múltiplos estágios. Componentes do sistema e

características de desempenho. Cálculos térmicos. Seleção de equipamentos.

Estocagem, transporte e comercialização frigorificados.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

• COSTA, E. C. Refrigeração, Editora:Edgard Blucher, 3ª Edição,1994, 322 p.

• SILVA, J. G. Introdução a tecnologia da refrigeração e da climatização,

Editora: ARTLIBER, 1ª Edição, 2004, 224p.

• STOECKER, W. F. JABARDO, J. M. S. Refrigeração industrial, Editora:

EDGARD BLUCHER, 2ª Edição, 2002, 372 p.

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

• BIRD, R. B.; STEWART, W. E.; LIGHTFOOT, E. N. Fenômenos de

Transporte. Editorial Reverté S. A., 1980.

• DOSSAT, R. J.. Princípios de refrigeração, Editora HEMUS, 2004.

• WELTY, J. R.; WILSON, R. E.;WICKS,C.E. Fundamentals of momentum,

heat and mass transfer. John Wiley e Sons, 1976.

• PERRY, R. H.; CHILTON, C. H. Chemical engineers handbook. Editora

McGraw-Hill do Brasil Ltda. Koga Kucha. Tóquio, 5ª Edição, 1973.

• VAN WYLEN, G. J.; SONNTAG, R. E.; BORGNAKKE, C. Fundamentos da

termodinâmica. 6 ed. Editora Edgard Blücher Ltda. 2003.

DISCIPLINA Tratamento de Resíduos e Meio Ambiente

NÚCLEO Básico

PRÉ-REQUISITO Isento

NÚMERO DE AULAS Total 40 Teórica 40 Prática 0

Projeto (0046932) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 181

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CRÉDITOS 2

EMENTA

Mananciais de água para indústrias. Classificação geral dos efluentes

agroindustriais. Eutrofização. Métodos gerais de tratamento de efluentes sólidos,

líquidos e gasosos. Fundamentos de controle de poluição agroindustrial.

Desenvolvimento Sustentável. Gestão ambiental da empresa e tecnologias mais

limpas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

• BARBIERI, J.C. Desenvolvimento e meio ambiente. As estratégias de

mudanças da Agenda 21. Petrópolis, RJ:Vozes, 1997.

• CARLOS A. RICHTER. KARL E KLAUS R. IMHOFF. Tratamento de água

“tecnologias atualizadas”.Editora Edgard Blucher Ltda. 3° Reimpressão 2000.

• JOLLIVET, Marcel. Agricultura e meio ambiente: reflexões sociológicas.

Estudos Econômicos. USP. São Paulo, v.24, n° especial, 1994.

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

• MARGULIS, S. Meio ambiente: aspectos técnicos e econômicos. Rio de

Janeiro: IPEA, 1990. 248p.

• SETTI, A. A. A necessidade do uso sustentável dos recursos hídricos. Brasília:

IBAMA, 1996. 344p.

• SILVA, J. X. da & SOUZA, M. J. L. Análise ambiental . Rio de Janeiro:

Editora UFRJ. Universidade Federal do Rio de Janeiro, 1988. 199p.

• RICHTER, C. A. NETTO, J. M. A. Tratamento de água: tecnologias

atualizadas. São Paulo: Edgard Blucher Ltda, 1991. 332 p.

• RICHTER, C.A. & NETTO, J.M. de A.J. Tratamento de água Tecnologia

atualizada. Editora Edgard Blucher LTDA. 3° Reimpressão 2000. 332p.

DISCIPLINA TCC II

NÚCLEO Específico

PRÉ-REQUISITO TTC I

NÚMERO DE AULAS Total 80 Teórica 0 Prática 80

CRÉDITOS 4

EMENTA

Execução e término do projeto definido no Trabalho de Conclusão de Curso I

(TCCI). Defesa do trabalho de Conclusão de Curso II frente a banca examinadora.

Entrega dos documentos de defesa junto ao departamento competente.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

• DEMO, P. Introdução a metodologia da ciência. 2.ed. São Paulo: Atlas, 1985.

118p.

• LÜDKE, M.; ANDRÉ, M.E.D.A. Pesquisa em educação: abordagens

qualitativas. São Paulo, EPU/EDUSP, 1986.

• PÁDUA, E. M. M. de. Metodologia da pesquisa: abordagem teórico-prática

10. ed. Campinas: Papirus, 2004.

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

• DUARTE, S. V; FURTADO, M. S. V. Manual para elaboração de monografias

e projetos de pesquisa. 3ª. Ed. Montes Claros: Unimontes, 2002.

• KIPNIS, B. Elementos de Pesquisa e a Prática do Professor. São Paulo: Editora

Moderna; Brasília, DF: Editora UNB, 2005.

• SELLTIZ et al. Métodos de pesquisa nas relações sociais. São Paulo: EPU,

1974.

Projeto (0046932) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 182

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DISCIPLINA Laboratório de Operações Unitárias

NÚCLEO Específico

PRÉ-REQUISITO Operações Unitárias II

NÚMERO DE AULAS Total 80 Teórica 0 Prática 80

CRÉDITOS 4

EMENTA

Realização de práticas de laboratório envolvendo conceitos de operações unitárias

de transferência de calor, massa e quantidade de movimento, com medição e

análise dos resultados, dentre elas: absorção, adsorção, agitação, condensação,

destilação, evaporação, filtração, fluidização, moagem e separação mecânica de

alimentos, secagem de grãos, tratamento térmico de alimentos e trocadores de

calor. Controle de processo e variáveis de processo.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

• FOUST, A. S.; WENZEL, L. A. ; CLUMP, C. W. et al. Princípios das

Operações Unitárias. 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1982. • GOMIDE, REYNALDO. Operações Unitárias: operações de

transferência de massa. Vol. 4. São Paulo: Edição do autor, 1988. • INCROPERA, FRANK P. E DE WITT, DAVID P. Fundamentos de

transferência de calor e de massa. 5. ed. Rio de Janeiro. LTC, 2003.

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

• BEJAN, ADRIAN. Transferência de Calor. São Paulo. Edgard Blucher.

1996. • INCROPERA, FRANK P. E DE WITT, DAVID P. Fundamentos de

transferência de calor e de massa. 5. ed. Rio de Janeiro. LTC, 2003. • GOMIDE, REYNALDO. Operações Unitárias: operações com sistemas

sólidos granulares. v.1. São Paulo: Edição do autor, 1983. • COULSON, J. M., RICHARDSON, J. F. Chemical engineering: particle

technology and separation processes. v. 2. 4 ed. Butterworth Heinemann, 1991. • GOMIDE, REYNALDO. Operações Unitárias: separações mecânicas.

v. 3. São Paulo: Edição do autor, 1980.

10º Período

DISCIPLINA Estágio Obrigatório

NÚCLEO Específico

PRÉ-REQUISITO Ter cursado com êxito a disciplina correspondente à área de atuação do

estágio

NÚMERO DE AULAS Total 300 Teórica 0 Prática 300

CRÉDITOS 10

EMENTA

Registrar e contabilizar horas de execução. Elaborar relatório final de acordo com

a formatação das normas da ABNT vingente, descrevendo cada atividade

desenvolvida no local.

OPTATIVA

DISCIPLINA Libras

Formatado: Centralizado

Formatado: Fonte: Negrito

Projeto (0046932) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 183

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NÚCLEO Específico

PRÉ-REQUISITO -

NÚMERO DE AULAS Total 80 Teórica 80 Prática 0

CRÉDITOS 4

EMENTA

Comunidade surda: cultura, identidade, diferença, história, língua e escrita de

sinais. O estudo da LIBRAS na formação do professor em uma visão inclusiva da

educação. Noções básicas da língua de sinais brasileira: o espaço de sinalização,

os elementos que constituem os sinais, noções sobre a estrutura da língua, a língua

e seu uso em contextos triviais de comunicação.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

• CAPOVILLA, F. C., DUARTE, W. R. (orgs). Dicionário enciclopédico ilustrado

trilíngüe Língua de Sinais Brasileiros. Memmon Edições científicas.

• FELIPE, T. A., MONTEIRO, M. S. LIBRAS em contexto: curso básico, livro

do estudante cursista. Brasília: Programa Nacional de Apoio à Educação dos

Surdos/MEC/SEESP, 2001.

• FERREIRA, L. Integração social e educação de surdos. Rio de Janeiro: Editora

Babel, 1993

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

• Amaral, L. A. Pensar a diferença/deficiência. Brasília - Coordenadoria Nacional

para integração da pessoa portadora de deficiência - CORDE, 1994.

• Brasil (1994). Declaração de Salamanca e linha de ação sobre as necessidades

educativas especiais.Brasília. CORDE.

• Collares, C. A. L.; Moysés, M. A. - Preconceitos no cotidiano escolar. São Paulo:

Cortez Editora, 1996.

Obs1: O aluno deverá cursar uma disciplina Eletiva I e uma disciplina Eletiva II atendendo aos

requisitos e respeitando a oferta de vagas.

Obs2: O ensino da cultura afro-brasileira e indígena, as políticas de educação ambiental e educação

em direitos humanos têm os conteúdos transversalizados e serão oferecidos sob a forma de palestras,

vídeos e atividades complementares executados com equipe multidisciplinar.

Obs3: Qualquer disciplina da grade curricular ou parte dela poderá ser ofertada na modalidade CEAD,

respeitando o conteúdo prático e teórico característico da ementa e os 20% de carga horária máxima

em EAD para um curso presencial.

6.3 Prática Profissional

A Prática Profissional do curso de Engenharia de Alimentos preza pelos princípios da

equidade, flexibilidade e aprendizado contínuo. Tendo como referência o espaço, tempo e saber

relativos ao locus de atuação do profissional do Engenheiro de Alimentos. No ambiente acadêmico a

prática profissional será constituída dos seguintes elementos curriculares: Estágio Curricular

Formatado: Fonte: Times New Roman

Formatado: Fonte: Times New Roman

Formatado: Fonte: Times New Roman

Formatado: Fonte: Times New Roman

Formatado: Fonte: Times New Roman

Formatado: Fonte: Times New Roman

Formatado: Parágrafo da Lista, Recuo: À esquerda: 0 cm,Deslocamento: 0,22 cm, Com marcadores + Nível: 1 +Alinhado em: 0,63 cm + Recuar em: 1,27 cm

Formatado: Fonte: Times New Roman

Formatado: Fonte: Times New Roman

Formatado: Fonte: Times New Roman

Formatado: Fonte: Times New Roman

Formatado: Parágrafo da Lista, Recuo: À esquerda: 0 cm,Deslocamento: 0,22 cm, Com marcadores + Nível: 1 +Alinhado em: 0,63 cm + Recuar em: 1,27 cm

Formatado: Fonte: Times New Roman

Formatado: Fonte: Times New Roman

Formatado: Fonte: Times New Roman

Formatado: Justificado

Formatado: Justificado

Projeto (0046932) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 184

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Supervisionado, Atividades práticas de formação profissional, Trabalho de Conclusão de Curso

(TCC) e Atividades Acadêmico-Científico-Culturais.

Para tanto, será vislumbrada sempre a prática profissional do Engenheiro de Alimentos no

mercado de trabalho, que acontece principalmente através do desenvolvimento das seguintes

atividades:

● Processamento de Alimentos

Devido aos seus conhecimentos dos processos tecnológicos e dos equipamentos envolvidos

na industrialização de alimentos, o Engenheiro de Alimentos é o profissional indicado para ser o

responsável pela área transformação de matérias-primas em alimentos industrializados de qualidade.

● Controle de qualidade

O Engenheiro de Alimentos pode atuar desde a recepção da matéria-prima até o produto

acabado. Estas atividades necessitam de um profissional com sólida formação em Microbiologia,

Bioquímica, Química, Tecnologia de Alimentos, Análise de Alimentos e Estatística. Este preparo

profissional lhe permite desenvolver, planejar e gerenciar laboratórios de controle de qualidade.

● Planejamento do Projeto Industrial

O Engenheiro de Alimentos é essencial na definição dos processos, equipamentos e

instalações industriais, bem como no estudo da viabilidade econômico-financeira do projeto.

● Gerenciamento e administração

O Engenheiro de Alimentos possui competência para atuar na solução de problemas

administrativos relacionados à cadeia agroindustrial

● Marketing e vendas

Devido aos conhecimentos básicos em todas as áreas que compreendem a Engenharia de

Alimentos (matéria-prima, processamento, aditivos, embalagens e equipamentos) este profissional

tem sido bastante requisitado neste setor, tanto no âmbito nacional como no comércio exterior.

● Desenvolvimento de novos produtos

A partir de estudos da necessidade de determinados produtos no mercado, o Engenheiro de

Alimentos possui competência adquirida para desenvolver novos produtos alimentícios, utilizando os

conhecimentos em matérias-primas, processos e equipamentos, fornecendo os subsídios necessários

Projeto (0046932) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 185

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para o lançamento de um novo produto e propondo argumentos de vendas e bases para cálculos de

custos.

● Equipamentos

Destaca-se a participação do Engenheiro de Alimentos nos projetos de dimensionamento e

adaptação de equipamentos. Esta atuação tem permitido um melhor desempenho dos equipamentos

utilizados na indústria de alimentos.

● Fiscalização de alimentos e bebidas

Neste setor, sua contribuição deve ser relevante, estabelecendo padrões de qualidade e

identidade e na fiscalização da aplicação destes padrões.

● Armazenamento

O Engenheiro de Alimentos pode atuar na área de armazenamento de alimentos,

desenvolvendo sua programação e utilizando técnicas adequadas para evitar perdas e manter a

qualidade da matéria-prima até sua industrialização ou consumo “in natura”. Poderá também indicar

técnicas específicas para conservação dos alimentos durante a vida de prateleira, desde a saída dos

produtos da indústria até o consumidor.

● Consultoria

O Engenheiro de Alimentos, com os conhecimentos e experiências adquiridos no decorrer do

Curso, pode atuar prestando consultoria técnica às indústrias de alimentos a fim de propor soluções

aos problemas apresentados.

Essa prática busca possibilitar uma atividade articuladora entre o ensino, a pesquisa e a

extensão balizadores de uma formação articulada, universal e integral de sujeitos para atuar no mundo

em constantes mudanças e desafios. Constitui-se, portanto, condição para obtenção do título de

Engenheiro de Alimentos.

6.3.1 Estágio Curricular Supervisionado

Projeto (0046932) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 186

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De acordo com a lei n° 11788 de 25/09/08 que dispõe sobre o estágio dos estudantes,

“estágio é um ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido no ambiente de trabalho, que visa

à preparação para o trabalho produtivo de educandos (...)”. Assim, Estágio Curricular Supervisionado,

fazendo parte da matriz curricular, constitui-se num espaço de aprendizagem concreta de vivência

prática do Engenheiro de Alimentos. O objetivo central se direciona na aplicação dos conhecimentos

científicos adquiridos durante a realização do Curso e a vivência profissional nas diferentes áreas da

Engenharia de Alimentos.

O Estágio Supervisionado é obrigatório para a conclusão do curso de Engenharia de

Alimentos conforme a Lei no 5.540/68 e decreto de Regulamentação no 4.807/75 do Ministério de

Educação e Cultura e Resolução no 48/76 e 50/76 do Conselho Federal de Educação.

O Estágio ainda oportuniza a instituição subsídios para avaliar seu processo educativo

possibilitando a revisão e atualização dos currículos.

O Estagio Curricular Supervisionado do IFNMG - Campus Salinas será coordenado e

acompanhado por professores do curso de Engenharia de Alimentos sob orientações das regras e

normas da Seção de Integração Escola Comunidade (SIEC). Deverá ser desenvolvido, de acordo com

o currículo do curso, na área de interesse do aluno. Terá duração mínima de 200 horas, o que

favorecerá o aprofundamento nos conhecimentos profissionais e a inter-relação entre a instituição de

ensino e o mercado de trabalho. O discente poderá fazer o estágio em várias empresas, mas cada

estágio não poderá ter carga horária inferior a 30% da carga horária total mínima. Para realizá-lo, o

aluno deverá ter cursado 90% da carga horária.

O estágio será realizado em empresas ou instituições que atuem na área de competência

do curso. No entanto, dar-se-á mediante interveniência obrigatória do IFNMG - Campus Salinas.

O IFNMG- Campus Salinas de acordo com suas possibilidades poderá oferecer no

máximo 50% do estágio a seus alunos (as) de estabelecimentos congêneres. Especialmente nos casos

em que o (a) aluno (a) esteja estagiando em experimentos científicos com professores da instituição,

100% do estágio poderá ser oferecido a eles.

A realização do estágio não acarretará vinculo empregatício de qualquer natureza, junto à

empresa. O estagiário poderá receber bolsa ou outra forma de contraprestação previdenciária,

devendo o estagiário, em qualquer hipótese, estar assegurado contra acidentes pessoais.

Projeto (0046932) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 187

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A avaliação em processo é feita em parceria com as empresas, ficando o acompanhamento

do estagiário, durante o estágio, sob responsabilidade da empresa que recebe uma ficha de avaliação

encaminhada pela SIEC. Após a conclusão do estágio, o estagiário deverá entregar a SIEC a pasta de

estágio onde deve conter relatórios das atividades desenvolvidas de acordo com as normas do IFNMG

- Campus Salinas, ficha de avaliação da empresa, ficha de auto-avaliação, controle de frequência,

certificado de carga horária e termo de compromisso.

O relatório de estágio deverá ser aprovado pelo Coordenador da SIEC.

A defesa formal do relatório será realizada perante banca de professores que será escolhida

de acordo com a área de competência, sob coordenação da SIEC. Acontecerá em forma de seminário

onde o aluno irá demonstrar os conhecimentos adquiridos no estágio, em data e horário programados

pela instituição.

Mesmo que o aluno tenha concluído todos os semestres da organização curricular do

curso, mas não tendo feito a defesa formal do relatório, será considerado discente da instituição.

Caso o aluno seja reprovado na defesa do estágio, o mesmo deverá repeti-la.

A realização do estágio curricular será condição indispensável à obtenção do diploma de

Engenheiro de Alimentos.

6.3.2 Atividades Complementares

As atividades complementares têm a finalidade de enriquecer o processo de ensino-

aprendizagem, privilegiando a complementação da formação social e profissional. Dessa forma, no

curso de Engenharia de Alimentos do IFNMG/Campus Salinas serão estimuladas a prática de

atividades complementares, tais como trabalho de iniciação científica, projetos multidisciplinares,

visitas teóricas e/ou técnicas, trabalhos em equipe, monitorias, participação em eventos (palestras,

congressos, seminários) entre outros, conforme orientações da Resolução CNE/CES nº 11, de 11 de

março de 2002 que Institui Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Graduação em

Engenharia.

Dessa forma será favorecido uma forma de enriquecimento curricular na formação do

aluno. Uma vez que, estas atividades devem contribuir na formação profissional do aluno no

Projeto (0046932) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 188

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desenvolvimento de novas habilidades, competências e atitudes, do ponto de vista técnico, ético e

humanístico.

Ressalta-se que as atividades complementares, também podem ser vistas como extensão,

constituindo-se assim, elementos de intervenção na prática social, materializadas por meio de projetos

educativos do curso.

6.3.3 Trabalho de Conclusão de Curso

O TCC competente ao curso de Engenharia de Alimentos está no 10º semestre, com 4

créditos e 80 horas. Tem como pré-requisito estar cursando o 10º Período. O tema deve ser

competente as áreas de atuação do engenheiro de alimentos e de acordo com o perfil do egresso

estabelecidos neste PPC e sob a orientação e ou supervisão de pelo menos um professor do quadro

docente do curso.

O TCC compreende a elaboração de trabalho de caráter teórico, projetual ou aplicativo,

com observância de exigências metodológicas, padrões científicos e requisitos técnicos de confecção

e apresentação, que revele o domínio do tema e a capacidade de síntese, sistematização e aplicação

de conhecimentos adquiridos no curso de graduação.

A quantidade de alunos envolvidos em um mesmo trabalho, assim como a elaboração

trabalho final do TCC poderá variar entre mínimo de dois e máximo de quatro alunos.

O trabalho de conclusão de curso será composto de uma monografia e de uma

apresentação oral. A apresentação oral será realizada em data acordada entre o professor orientador e

o Coordenador do curso e avaliada por uma Banca Examinadora, composta por três professores: o

professor orientador do trabalho, e dois professores convidados. A apresentação oral terá duração de

30 a 40 minutos.

A Banca Examinadora atribuirá pontos de zero a dez ao TCC apresentado. O TCC será

considerado aprovado quando o número de pontos obtidos na apreciação da Banca Examinadora for

igual ou superior a seis pontos. Caso o aluno não consiga aprovação na sua apresentação, será

permitida uma 2ª apresentação após 30 dias. Caso nessa 2ª apresentação não seja aprovado, um novo

TCC deverá ser elaborado.

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Uma cópia impressa da monografia deverá ser entregue a cada membro da Banca

Examinadora, até quinze dias antes da data prevista para a apresentação oral.

Após a apresentação oral do TCC, o aluno deverá fazer as correções solicitadas pela

Banca Examinadora, e entregar uma versão final do trabalho na Biblioteca, em no máximo trinta dias

corridos, a contar da data da apresentação oral. A versão final do trabalho deve seguir as normas

estabelecidas pelo IFNMG – Campus Salinas.

7 CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTOS: DE DISCIPLINAS, CONHECIMENTOS E

EXPERIÊNCIAS ANTERIORES

No curso de graduação em Engenharia de Alimentos o aproveitamento de conhecimentos

e experiências anteriores compreende a possibilidade de aproveitamento de disciplinas estudadas em

outro curso superior mediante a apresentação do requerimento específico., conforme o Regulamento

dos Cursos de Graduação do Instituto Federal do Norte de Minas Gerais (IFNMG).

Com vistas ao aproveitamento de estudos, a avaliação recairá sobre a correspondência

entre os programas das disciplinas cursadas na outra instituição e os dno IFNMG- Campus Salinas e

outras IES, nacionais ou eestrangeiras não sobre a denominação das disciplinas para as quais se

pleiteia o aproveitamento.

O requerimento deverá vir acompanhado das seguintes documentações: comprovante de

aprovação na disciplina; programa e carga horária da disciplina e comprovante de autorização ou

reconhecimento do curso. Este deverá ser encaminhado ao serviço de protocolo para encaminhamento

ao coordenador do curso de graduação em Engenharia de Alimentos do IFNMG – Campus Salinas.

O prazo para requerer dispensa de componente(s) curricular (es) será definido pelo

Calendário Acadêmico.

Para a efetivação do processo de aproveitamento de estudos é indispensável o parecer dao

Coordenação Colegiado do curso de Engenharia de Alimentos, considerando a equivalência das

competências, habilidades, bases e carga horária cumpridas pelo aluno na instituição de origem com

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os do componente curricular a ser dispensado pelo IFNMG - Campus Salinas, bem como a

homologação do Departamento de Desenvolvimento Educacional.

8 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM APLICADOS AOS ALUNOS DO

CURSO

A avaliação de aprendizagem será realizada de acordo com o Regulamento interno dos

cursos de graduação do IFNMG - Campus Salinas, por meio de diversos instrumentos: provas,

trabalhos de pesquisa, projetos de trabalho, seminários, relatórios de atividades, exercícios, aulas

práticas, monografia e outros.

Deverão ser priorizados instrumentos de avaliação estimuladores da autonomia na

aprendizagem, que envolvam atividades realizadas individualmente e em grupo e forneçam

indicadores da aplicação, no contexto profissional das competências adquiridas, visando a contemplar

as peculiaridades dos alunos e de cada disciplina.

Ao acadêmico que, por motivo justificado, ou situação prevista em lei, deixar de

submeter-se a qualquer verificação de aprendizagem, será permitida verificação de segunda chamada

de acordo com as Normas do Regulamento de Cursos Superiores.

A avaliação do aproveitamento do acadêmico compreenderá a apuração da assiduidade

(frequência às atividades didáticas) e do aproveitamento em cada disciplina, que será expressa

numericamente numa escala de 0 (zero) a 100 (cem) pontos.

8.1 Promoção e Reprovação

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Para efeito de promoção ou reprovação em cada uma das disciplinas integrantes da Matriz

Curricular do Curso de Engenharia de Alimentos do IFNMG – Campus Salinas serão aplicados os

seguintes critérios:

● o aluno com um percentual mínimo de 75% de frequência da carga horária da disciplina, e um

desenvolvimento mínimo de 60% (sessenta por cento) do total de 100 pontos distribuídos para

a disciplina, estará aprovado;

● o aluno que obtiver aproveitamento inferior a 60% (sessenta por cento) e igual ou maior que

40% (quarenta por cento) terá direito a um exame uma Prova Final abrangendo todo o

conteúdo programático da disciplina; sendo aprovado aquele que obtiver ao final uma nota

mínima de 60 (sessenta) pontos. A média aritmética (MA) igual ou superior a 60 (sessenta)

pontos obtida a partir das notas do exame final e a nota do período, calculado de acordo com

a seguinte fórmula: MA = ( Nota Período + Nota Exame Final)/2.

● o aluno cujo aproveitamento final for inferior a 40% (quarenta por cento) numa dada

disciplina estará nela reprovado, bem como aquele cujo aproveitamento na Prova Final não

atingir 60% (sessenta por cento).

● o aluno que não comparecer a pelo menos 75% (setenta e cinco por cento) das aulas estará

reprovado na disciplina;

● o aluno reprovado em até duas disciplinas poderá prosseguir seus estudos e será garantida a

ele a condição de dependência de acordo com o regulamento do curso e o parecer da do

Coordenação Colegiado do Curso.

no curso não está prevista a certificação parcial no processo. bem como não haverá

disciplinas optativas.

8.2 Frequência

A Resolução CFE Nº4/1986 estabelece a frequência mínima obrigatória de 75% em cada

disciplina do ensino superior.

Formatado: Espaço Depois de: 0 pt, Vários níveis + Nível: 1+ Estilo da numeração: Marcador + Alinhado em: 0,63 cm +Recuar em: 1,27 cm, Sem controle de linhas órfãs/viúvas

Formatado: Fonte: 10 pt

Formatado: Recuo: À esquerda: 0,63 cm, Sem marcadoresou numeração

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A frequência às atividades escolares é obrigatória, considerando-se reprovado na

disciplina o aluno que não comparecer a no mínimo 75% (setenta e cinco por cento) das aulas dadas,

independente do seu aproveitamento.

Os casos de justificativa e abono de faltas serão tratados conforme as Normas do

Regulamento de Cursos Superiores.

9 SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROJETO DO CURSO

O projeto do Curso de graduação em Engenharia de Alimentos do IFNMG –Campus

Salinas será avaliado de forma contínua, periódica e permanente. Para tanto, será considerado o

planejamento e a avaliação dos processos, resultados, eficiência e eficácia institucionais, conforme

orientações da lei nº 10.861, de 14/04/2004, que institui o Sistema Nacional de Avaliação da

Educação Superior - SINAES e dá outras providências.

A coordenação do curso implantará mecanismos de avaliação anual, com a intenção de

buscar melhorias e inovações que permitirão o surgimento de novas possibilidades, orientações,

sugestões, justificativas, escolhas e tomadas de decisões.

Serão considerados como dados importantes nesta fase de avaliação as avaliações

externas, como o ENADE (Exame Nacional de Desempenho de Estudantes) e a análise das

experiências dos egressos e da comunidade acadêmica. Com relação aos egressos, o objetivo é

verificar se a atuação deles como profissionais, supre as necessidades do mercado de trabalho e da

comunidade, bem como se os conhecimentos adquiridos por eles no curso lhes dão subsídio para uma

atuação profissional competente.

Serão utilizados como mecanismo de avaliação:

● aplicação ao final de cada período letivo, de um questionário de avaliação do trabalho didático

do professor e auto-avaliação dos estudantes, a fim de analisar o desempenho destes no

processo ensino-aprendizagem;

● aplicação de questionário de avaliação do curso aplicado aos acadêmicos no final do 8º

período;

● realização de pesquisas periódicas para verificar o grau de satisfação dos egressos e mercado

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de trabalho com relação à otimização do currículo.

Tais dados orientarão tomadas de decisões que permitirão a melhoria da qualidade de ensino,

como ajustes no projeto pedagógico do curso, metodologias de ensino, solicitação e aperfeiçoamento

dos recursos humanos, dentre outros.

Salienta-se que esta avaliação abrangerá todas as dimensões: os objetivos do curso; as

competências e habilidades desenvolvidas pelo acadêmico; organização curricular; formas de

avaliação adotadas pelos professores e o suporte físico, computacional e bibliográfico de

funcionamento do curso.

O Núcleo Docente Estruturante do IFNMG- Campus Salinas ficará responsável em

acompanhar periodicamente a execução do Projeto do Projeto pedagógico do Curso de Curso,

atuando na melhoria das condições de ensino, para que se atinja o máximo de qualidade.

Assim, esta avaliação possibilitará a flexibilidade do referido projeto, permitindo

adequações às necessidades do curso e da comunidade acerca de questões sociais, técnicas e/ou

científica.

10 GESTÃO ADMINISTRATIVA E PEDAGÓGICA DO CURSO: COORDENAÇÃO DO CURSO,

COLEGIADO DE CURSO E NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE

O coordenador do curso de Engenharia de Alimentos deve ser gestor de pessoas, apresentar

boa relação interpessoal, ter perfil de liderança e ser compromissado com os objetivos da instituição

de acordo com o Regulamento das Atribuições dos Coordenadores de Curso de Graduação do IFNMG

- aprovado Pela Resolução CS N° 14/2014, de 15 de Agosto de 2014. Além disso, o coordenador do

curso deve estar atento as demandas dos acadêmicos e da sociedade.

A escolha do coordenador do curso é realizada através de edital específico, cujos eleitores

incluem todos os docentes efetivos que atuaram ou atuam no respectivo curso no último ano; os

servidores técnico-administrativos efetivos que atuam diretamente no curso, tais como técnicos de

laboratório, supervisor ou responsável por atividades práticas; todos os alunos matriculados no curso.

O colegiado do curso será eleito mediante edital específico que atenda o Regulamento dos

Colegiados de Curso de Graduação IFNMG, aprovado pela Resolução CS N° 13/2014, de 15 de

Formatado: Fonte: 12 pt

Formatado: Fonte: 12 pt, Não Negrito

Formatado: Fonte: 12 pt, Não Negrito

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agosto de 2014. Por fim, o Núcleo Docente Estruturante do Curso será escolhido mediante edital

específico que atenda a Resolução CS N° 12/2014, de 15 de agosto de 2014 do IFNMG.

11. CORPO DOCENTE

Docente Titulação

Aldemi Ferreira Mendes Licenciatura Plena em Ciências- Universidade

Católica de MG. Especialização em

Matemática e Estatística – Área Ciências

Exatas – UFLA/ MG-Mestrado em Educação

Agrícola UFRURALRJ -

Alexandre Botelho Brito Licenciatura em Matemática-UNIMONTES-

Especialização em Educação Matemática

Superior. UNIMONTES; Mestrado em

Educação Matemática- Universidade Federal

de Ouro Preto-UFOP.

Alexandre Santos de Souza Doutor em Ciência de Alimentos na

Universidade Federal do Rio de Janeiro, UFRJ.

Mestre em Ciência e Tecnologia dos

Alimentos pela Universidade Federal Rural do

Rio de Janeiro, UFRRJ. Graduado em

Engenharia de Alimentos. Universidade

Federal Rural do Rio de Janeiro, UFRRJ.

André Luís Alves Moura Licenciatura em Química- UFMG, Mestrando

em Química Analítica- Universidade Estadual

do Sudoeste da Bahia - UESB.

Andréia de Paula Viana

Mestrado em Engenharia de Alimentos -

UESB. Especialização em Tecnologia e

Qualidade de Produtos de Origem Vegetal -

UFLA. Graduação em Engenharia de

Alimentos - UFV.

Ataliba Durães Júnior Licenciado em Ciências Biológicas-

UNIMONTES; Especialização em Gestão

Meio Ambiente e Saúde Pública: ênfase em

Biossegurança-- Instituto Superior de

Educação Ibituruna –ISIB

Formatado: Fonte: 12 pt, Não Negrito

Comentado [58]: Padronizar a titulação dos docentes. Iniciando da formação mais recente.

Formatado: Fonte: 12 pt

Formatado: Recuo: Primeira linha: 1,5 cm

Formatado: Fonte: 12 pt

Comentado [BP59]: O CORPO DOCENTE FOI ATUALIZADO, A TABELA FOI DEPOIS DESSA.

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Cristiane da Silva Melo

Mestrado em Ciências Farmacêuticas-

Universidade Federal de Minas Gerais,

UFMG. Habilitação em Farmácia Industrial,

UFMG. Graduação em Farmácia, UFMG

Edilene Alves Barbosa Graduação em Ciências Agrícolas-

Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro,

UFRRJ., Mestrado em Agronomia: Fitotecnia-

Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia-

UESB

Edson Antunes Quaresma Júnior Bacharel em Administração-UNIMONTES;

Especialização em Docência do Ensino

Superior-Santo Agostinho; Mestrado em

Educação, Cultura e Organizações Sociais.

Fundação Educacional de Divinópolis-MG

Elízio Mário Ferreira Licenciado em Química- UNIGRANRIO e

Especialização em Química - UFLA

Fabiano Rosa de Magalhães Licenciatura e Bacharelado em Ciências

Sociais- UFMG; Mestrado em Ciências

Sociais -Pontifícia Universidade Católica de

Minas Gerais

Farley Jean de Souza Licenciatura em Química- UFV; Mestrado em

Ciências - Universidade de Franca/SP

Flávia Reis Ganem Licenciatura e Bacharelado em Química-

UFV; Mestrado em Agroquímica - UFV

Fredy Coelho Rodrigues Licenciado em Matemática- UNIMONTES,

Especialização em Matemática Superior com

ênfase em Análise- UNIMONTES; Mestrado

em Ensino de Ciências e Matemática-

Pontifícia Universidade Católica de Minas

Gerais

Helane Patrícia Ramires Mendes Licenciatura em Letras - UNIMONTES,

Especialização em Linguística, Letras e Artes-

Faculdade da Região dos Lagos e Mestrado em

Educação Agrícola-UFRRJ.

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Jamerson Jardel Macedo Nere Bacharelado em Ciência da Computação-

Universidade de Alfenas; Especialização em

Projetos e Gerenciamento de Redes de

Computadores - Faculdade Radial Jabaquara e

Mestrando em Desenvolvimento Regional e

Meio Ambiente - UESC

Luciano Adley Costa Castro Licenciatura em Física- UFMG,

Especialização em Física- Faculdade Federal

de Uberlândia; Mestrando em Ensino de

Física- Pontifícia Universidade Católica de

Minas Gerais

Maria Araci Magalhães Licenciatura Geografia- UNIMONTES;

Mestrado em Planejamento Sócio Ambiental -

Universidade Federal de Uberlândia

Maria Nilsa Martins de Araújo Licenciada em Matemática-UNIMONTES,

Especialização em Metodologia do Ensino da

Matemática- Faculdades Claretianas-Batatais-

SP e Mestrado em Estatística Aplicada e

Biometria -UFV

Ricardo Magalhães Dias Cardozo Bacharel e Licenciatura em Educação Física-

UNIMONTES; Mestrado em Educação

Política Publica e Gestão da Educação -UNB

Roberta Magalhães Dias Cardozo Engenharia de Alimentos - UFRRJ;

Especialização em Docência do Ensino

Superior nas Faculdades Integradas de

Jacarepaguá

Roberto Marques Silva Licenciado em Ciência - UNIMONTES;

Especialização em Matemática e Estatística -

UFV

Ronaldo Medeiros dos Santos Graduação em Engenharia de Agrimensura-

UFV, Mestrado em Ciência Florestal-UFV

Tiago Reis Dutra Graduação em Engenharia Florestal-

Universidade Federal dos Vales do

Jequitinhonha e Mucuri,UFVJM;

Especialização em Gestão Integrada: Meio

Ambiente, Saúde e Segurança no Trabalho-

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UFVJM e Mestrado em Produção Vegetal-

UFVJM

Vilson Alves Moreira Licenciado em Filosofia- Universidade

Católica de Minas Gerais; Especialização em

História UFMG -Mestrado em Educação

Profissional Agrícola- UFRRJ

11 CORPO TÉCNICO ADMINISTRATIVO ENVOLVIDO NO CURSO

Técnico Administrativo Cargo Formação

Bruno Valis de Camargo Auxiliar de Biblioteca Técnico em Agropecuária

Eliana Ramos Figueiredo Técnico de Laboratório Técnico em Química

Licenciatura em Química

Fábio Ferreira de Oliveira Operador de Máquinas

Agrícolas

Técnico em Agropecuária;

Graduação em Zootecnia;

Mestrado em

Desenvolvimento Regional

e Meio Ambiente

Isaías Teixeira dos Santos Técnico em Agropecuária Técnico em Agropecuária;

Graduação em Tecnologia

de Produção de Cachaça;

Mestrado em

Desenvolvimento Regional

e Meio Ambiente

José Aparecido de Oliveira Técnico em Alimentos e

Laticínios

Técnico em Agroindústria

Karina Costa Técnico em Alimentos e

Laticínios

Técnico em Agroindústria

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Lara Bruna Brito Castro de

Souza

Técnico de Laboratório Graduada em Tecnologia

em Produção de Cachaça,

Especialização em

Docência do Ensino

Superior e Mestranda em

Educação Agrícola

Laudinei de Oliveira

Franca

Operador de Máquina

Copiadora

Ensino médio

Maria Auxiliadora A. A

Carvalho

Auxiliar em

Administração/Biblioteca

Ensino Médio - Magistério

Maria Elizabeth Fagundes

Marques

Assistente de

Administração /

Secretaria

Graduação em

Administração

Meirivan Batista de

Oliveira

Técnica em Assuntos

Educacionais

Licenciatura em

Letras/Português/Inglês;

Graduanda em Pedagogia;

Especialização em Educação

de Jovens e Adultos-

PROEJA e Mestranda em

Educação Agrícola

Romilda da Silva Pereira Auxiliar de Biblioteca Ensino Médio – Magistério,

Graduanda em

Administração.

Rosimeire Bispo de

Oliveira

Auxiliar de Biblioteca Licenciada em História

Soraya Gonçalves Costa Técnica em Assuntos

Educacionais -

Coordenadora Geral de

Ensino

Graduação em Pedagogia;

Especialização em

Docência do Ensino

Superior e Mestrado em

Desenvolvimento Regional

e Meio Ambiente

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CAMPUS SALINAS

Teodora Enilda Dias

Magalhães

Assistente de

Administração /

Secretaria

Ensino médio –

Magistério,Graduanda em

Administração

Valdirene Rodrigues

Santana

Técnico em Alimentos e

Laticínios

Técnico em

Agroindústria;Graduação

em Tecnologia de Produção

de Cachaça;Especialização

em Tecnologia de

Cana,Açúcar e Álcool

Wanúcia Maria Maia

Bernardes Barros

Pedagoga Graduação em Pedagogia;

Especialização em

Alfabetização e Mestrado

em Educação.

DOCENTE TITULAÇÃO

Agnaldo Monteiro Farias Doutorado em Matemática Aplicada

Mestrado em Matemática Aplicada

Graduação em Matemática - Licenciatura Plena

Aldemi Ferreira Mendes Mestrado em Educação Agrícola

Especialização em Matemática e Estatística

Licenciatura em Matemática

Alexandre Santos de Souza Pós-doutorado em Química Analítica

Doutorado em Ciência de Alimentos

Mestrado em Ciência e Tecnologia de Alimentos

Graduação em Engenharia de Alimentos

Alisson Marques de Miranda Doutorado em Física

Mestrado em Física Aplicada

Graduação em Física

Anderson Vantuir Nobre

Vieira

Mestrado profissional em Matemática

Especialização em Educação Matemática

Graduação em Matemática

Andréia de Paula Viana Mestrado em Engenharia de Alimentos

Especialização em Tecnologia e Qualidade de Alimentos

Vegetais

Graduação em Engenharia de Alimentos

Bruna Castro Porto Doutorado em andamento em Tecnologia de Alimentos

Mestrado em Tecnologia de Alimentos

Graduação em Engenharia de Alimentos

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Bruno Ricardo Vilachã

Ferreira

Pós-doutorado em Síntese Orgânica e em Espectrometria de

Massas

Doutorado em Química

Mestrado em Química

Graduação em Bacharelado em Química Tecnológica

Cristiane da Silva Melo Mestrado em Ciências Farmacêuticas

Graduação em Farmácia com habilitação em indústria

Daiane Silva de Andrade Mestrado em Letras/Estudos Literários

Graduação em Letras Português

Daniela Caetano Cardoso Doutorado em Ciências Biológicas

Mestrado em Ciências dos Alimentos

Graduação em Economia Doméstica

Edilene Alves Barbosa Doutorado em Ciências Biológicas

Mestrado em Agronomia (Fitotecnia)

Licenciatura em Ciências Agrícolas

Edilson Jardim Viana Mestrado em Engenharia e Ciência de Alimentos

Especialização em Produção Vegetal no Semiárido

Graduação em Engenharia de Alimentos

Edson Antunes Quaresma

Júnior

Doutorado em Administração

Mestrado em Educação, Cultura e Organizações Sociais.

Especialização em Docência do Ensino Superior

Graduação em Administração

Eilson Santiago Mestrado profissional em Matemática

Especialização em Ensino de Matemática

Graduação em Engenharia Elétrica

Fábio Mendes Ramos Mestrado profissional em Ensino de Ciências e Matemática

Especialização em Ensino de Matemática

Graduação em Matemática

Fábio Wéliton Jorge Lima Doutorado em Ciências do Alimento

Mestrado em Físico-química

Bacharelado e Licenciatura em Química

Felipe Cimino Duarte Doutorado em Ciência dos Alimentos

Mestrado em Ciências dos Alimentos

Graduação em Engenharia de Alimentos

Jamerson Jardel Macedo Nere Mestrado em Desenvolvimento Regional e Meio Ambiente

Especialização em Projeto e Gerencia de Redes de

Computadores

Graduação em Ciência da Computação

Jean Pereira Coutinho Mestrado em Engenharia de Alimentos

Especialização em Engenharia de Segurança do Trabalho

Graduação em Bacharelado em Engenharia de Alimentos

Johnisson Xavier Silva Doutorado em andamento em História

Mestrado em História Social

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Especialização em História, Sociedade e Cultura

Graduação em História

Higor Alexandre Rodrigues

Maia

Mestrado em Produção Animal e Qualidade de Produtos de

Origem Animal

Graduação em Engenharia de Alimentos

Ísis Celena Amaral Doutorado em Ciência dos Alimentos

Mestrado em Engenharia de Sistemas

Graduação em Engenharia de Alimentos

Luciano Adley Costa Castro Doutorado em Ensino da Física e Química

Mestrado em Ensino de Física

Graduação em Licenciatura e Bacharelado em Física

Márcia Antunes dos Santos

Rodrigues

Mestrado em Ciência e Tecnologia de Alimentos

Graduação em Engenharia de Alimentos

Marcos de Oliveira Doutorado em Ciências Biológicas

Mestrado em Biologia Microbiana

Licenciatura em Ciências Biológicas

Mario Anísio Borges Especialização em Administração Rural

Especialização em Matemática e Estatística

Especialização em Gestão Estratégica em Gestão Estratégias

em Abribusiness

Graduação em Administração de Empresas

Licenciatura em Matemática

Bacharel em Ciências Econômicas

Nathália Bastos Lima de

Andrade

Doutorado em Biociências e Biotecnologia

Mestrado em Biociências e Biotecnologia

Mestrado profissional em Cultura de Tecidos Vegetais:

Tecnologia e Aplicações

Graduação em Ciências Biológicas

Paulo André Trazzi Doutorado em Engenharia Florestal

Mestrado em Ciências Florestais

Graduação em Engenharia Florestal

Roberta Magalhães Dias

Cardozo

Mestrado em Engenharia de Alimentos

Especialização em Docência do Ensino Superior

Graduação em Engenharia de Alimentos

Roberto Ananias Ribeiro Doutorado em Química

Graduação em Química Licenciatura e Bacharelado

Ronaldo Medeiros dos Santos Doutorado em Tecnologia Ambiental e Recursos Hídricos

Mestrado em Ciência Florestal

Graduação em Engenharia de Agrimensura

Solimar Gonçalves Machado Doutorado em Microbiologia Agrícola

Mestrado em Microbiologia Agrícola

Graduação em Engenharia de Alimentos

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12 CORPO TÉCNICO

O corpo técnico administrativo do Instituto Federal do Norte de Minas Gerais, Campus Salinas/MG

envolvido no curso é composto por Engenheiro Agrônomo responsável pelos setores de produção vegetal;

Técnico em Agropecuária; Técnicos em Alimentos e Laticínios; Técnicos de laboratórios, com formação em

Licenciatura em Química, Tecnologia em Produção de Cachaça, além de especializações diversas e mestrados

relacionados à área de atuação; Pedagogos; Auxiliares de Biblioteca; Bibliotecário; Técnico em Audiovisual,

entre outros.

13 INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS OFERECIDOS AOS PROFESSORES E ALUNOS DO

CURSO

13.1 Infraestrutura de Laboratórios, Instalações e Equipamentos

A infraestrutura e instalações do Instituto Federal do Norte de Minas Gerais, Campus

Salinas/MG, encontram-se distribuídas as margens direita e esquerda da rodovia MG-404, Km 2, s/n

– Zona Rural, Salinas/MG, CEP 39560-000, cuja área total e de 2.601.800 metros quadrados, destas

são 25.406.800 m2 construídos. De modo que possui estrutura física suficiente para disponibilizar

cursos profissionalizantes, sendo esta composta por guarita; biblioteca; blocos de salas de aulas;

refeitório; alojamento masculino; vestiários masculinos e femininos; centro médico e prédio de

assistência ao estudante, odontológico e psicológico; ginásio poliesportivo; quadras de esportes;

centro de convivência com academia, lanchonete e anfiteatro, edifícios de administração; laboratórios

de informática, biologia, matemática, topografia, química, física, de análises físico-químicas da

cachaça, microbiologia, bromatologia, de análise sensorial; galpão de eventos; almoxarifado; setor

de eletrotécnica; padaria; sala de depósito; laboratórios de ovinocaprinocultura, suinocultura,

piscicultura, avicultura de postura e corte, minhocultura, cunicultura, coturnicultura, mecanização;

escritório e anexo de estação de tratamento de água; depósito e caixa d’água, fábrica de ração; silo

vertical; silo trincheira; unidades de criação de todos os animais; abatedouro para pequenos e médios

animais; setor de ordenha; setores de produção vegetal (agriculturas I, II e III); curral; piquetes de

manutenção; departamento de trânsito; FADETEC; diretório acadêmico; depósito de ferramentas;

setor de transportes; canil; clínica veterinária; lavanderia e fazendas experimentais. Sendo o setor

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Formatado: Recuo: Primeira linha: 1,5 cm

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agroindustrial composto por plantas de processamento de carnes, frutas e hortaliças, laticínios e

laboratório de fenômeno de transportes.

O curso de Engenharia de Alimentos conta com as seguintes instalações para seu adequado

funcionamento:

LABORATÓRIO DE ANÁLISE SENSORIAL: 1 Televisor colorido de 29”, 1 Vídeo cassete

de 4 cabeças, 1 Projetor multimídia, 2 Ar condicionados, 1 Refrigerador doméstico, 1 Freezer vertical,

2 Balança Analítica; 9 Cabines de provadores com computadores; 1 Computador, 8 Monitores de

vídeo LCD, 1 Colorímetro fotoelétrico; 1 Destilador de Água, Medidor de pH.

LABORATÓRIO DE BROMATOLOGIA: 1 Aparelho de banho maria, 1 Balança tríplice, 1

Refrigerador doméstico, 1 Destilador de água, 1 Capela de exaustão, 1 Forno mufla, 1 Aparelho

digestor, 1 Refratômetro, 1 Polarímetro, 1 Crioscópio, 1 pHmetro, 1 Bateria de extração, 1 Bomba de

vácuo, 1 Lupa entomológica esterioscópia bilocular, 1 Agitador mecânico, 2 Nobreaks, 1

Microscópio biológico, 2 Termômetros digitais, 1 Agitador magnético, 1 Micropipeta mecânica, 2

Micropipeta monocanal, 1 Balança mecânica, 1 Digestor de fibras, 1 Densímetro digital, 1 Queimador

de gás.

LABORATÓRIO DE FENÔMENOS DE TRANSPORTES: Módulos Didáticos de

Destilação, Reologia, Secagem, Pasteurização, Controle de processos, Coluna de absorção e

adsorção, Evaporação, medições de vazões e perdas de cargas, Filtro de prensa, Extrator de óleos e

Bancada hidráulica.

LABORATÓRIO DE ANÁLISES FÍSICO-QUÍMICAS: 1 Exaustor absorção atômica; 1

Determinador de DQO; 1 Capela de exaustão; 1 Banho maria com anéis redutores; 1 Deionizador; 2

Bombas de vácuo; 1 Destilador; 2 Estufas de esterilização e secagem; 1 Agitador magnético com

aquecedor; 1 Manta aquecedora; 1 Fotômetro de chama; 2 Balanças analíticas 1 Espectrofotômetro

digital; 1 Cromatógrafo a gás GC-3380; 1 Espectrofotômetro Absorção Atômica; 1 Polarímetro

automático; 1 Espectrofotômetro – Forno de Grafite; 1 Agitador mecânico com aquecedor; 1

Bidestilador de água em vidro; 1 Cromatógrafo de íons; 2 Incubadoras tipo BOD.

LABORATÓRIO DE MICROBIOLOGIA: Agitador de tubos, Agitador magnético, Balança

analítica digital, Balança semi-analítica digital, Compressor de ar, Autoclave vertical, Destilador de

água, Purificador de água – Osmose reversa, Manta aquecedora, Medidor de pH de bancada,

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Espectrofotômetro, Estufas de incubação, Banho Maria, Fogão a gás, Microondas, Pipeta semi-

automática, Micropipeta multicanal, Fermentador de vidro/Inox, Centrífuga refrigerada,

Microcentrífuga refrigerada, Sistema para foto documentação com câmera escura, Incubadora de piso

shaker digital, Moenda de cana estacionária, Incubadora BOD, Geladeira, Frigobar, Ultrassom

Ultrasonic, Contador de colônias, Cuba para eletroforese vertical, Fonte para eletroforese vertical,

Cuba para eletroforese horizontal, Termociclador de bloco duplo, Sistema para foto documentação

com câmera escura, Capela de Fluxo Laminar.

LABORATÓRIO DE MICROSCOPIA: 1 Microscópio trinocular com câmera, 30

Microscópios Binoculares, Balança analítica Transluminador ultravioleta, destilador de agua elétrico

capacidade 5l/hora, Estufa Microprocessada Bacteriologica, Color Video Print Vp20, Televisor 29

Polegadas Marca Panasonic, Estereoscópio de Mesa (Tipo Lupa), Microtomo, Balança Analitica 4

Casas Decimais ( Even), Geladeira Continental Frost Free, BOD, Balança Semi Analitica 3 Casas

Decimais, Estereoscópio De Mesa (Tipo Lupa), Estufa de Secagem.

LABORATÓRIO DE QUÍMICA: 4 Agitadores de Tubos ; 2 Bombas a vácuo e pressão; 1

Capela DE exaustão; 1 Destilador; 2 Mantas aquecedoras; 2 Medidores de Ponto de Fusão; 1

Purificador de água – Osmose Reversa; 2 Turbidímetros; 1 Viscosímetro rotativo microprocessado;

5 Termômetros digitais infra-vermelho; 1 Condutivímetro digital; 5 pH-metro portátil digital e 1 de

bancada; 1 Evaporador rotativo.

SETOR DE CARNES E PESCADOS: 1 Câmara fria de resfriamento com temperatura até 0°C,

1 Câmara fria de congelamento com temperatura até -20°C, 1 Serra fita de inox para corte de ossos,

1 Moedor e embutidor de carnes, 1 Embaladeira a vácuo, 3 mesas de aço inox, 1 mesa de

polipropileno, 1 Misturador de carne, 1 Fogão 2 bocas, 1 Cutter industrial para picar e triturar, 1

Armário para secagem de salames, 1 Defumador a lenha, 1 Defumador a gás, 1Tanque de cocção de

presunto, 1 Termohigrômetro, 5 Termômetros, 1 pHmetro portátil para carnes, 1 Balança eletrônica

de precisão capacidade de 2 Kg, 1 Balança eletrônica capacidade de 15 Kg, 1 Balança capacidade de

150 Kg, 1 Esterilizador de facas ultravioleta.

SETOR DE LATICÍNIOS: 1 Tanque de expansão em aço inox cap. 1000 L, 1 Caldeira vertical,

a gás, cap. 375 kg de vapor/H, 1 Compressor de ar comprimido, 1 Banco de gelo, 1 Prensa

manual/pneumática p/queijo, 1 Crioscópio eletrônico, 1 Máquina seladora de pote manteiga/doce de

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leite, 1 Embaladeira a vácuo, 1 Banho-maria, 1 Freezer horizontal duplo, 1 Balança digital, cap. 15

kg, 1 Centrifuga de Gérber, 1 Embaladeira de leite pasteurizado, cap. 500 L/H, 1 Câmara de

resfriamento, 1 Pasteurizador de leite cap. 300 L/H, 1 Homogeneizador de leite, 2 Tanque em aço

inox, retangular, cap. 500 L, 1 Desnatadeira de leite cap. 225 L/H, 1 Tacho de doce de leite e requeijão

cremoso, cap. 100 L, 1 Tacho de doce de leite e requeijão cremoso, cap. 150 L, 2 Tacho de doce de

leite e requeijão cremoso, cap. 50 L, 1 Batedeira de manteiga cap. 50 L, 1 Processadora de sorvete e

picolé, 1 Envasadora de iogurte garrafinha, 1 Iogurteira cap. 100 L, 1 Máquina de fatiar massa de

muçarela, Envasadora de iogurte chupetinha, 1 Seladora de iogurte chupetinha.

SETOR DE VEGETAIS: 1 Compressor de ar comprimido, 1 Esteira transportadora de frutas, 1

Taxo à vapor com agitador mecânico para produção de doce, 1 Liquidificador 4 litros, 1

Liquidificador industrial 25 litros, 1 Descascador de legumes, 1 Despolpadeira 2 estágios, 1 Tanque

de polpa para embaladeira, 1 Cortador de cabinhos de figo.

Biblioteca

O IFNMG - Campus Salinas possui uma biblioteca dotada de espaço físico suficiente para

atender todos os cursos ofertados pela instituição. A Biblioteca Iraci Heringer Lisboa tem por objetivo

atender as necessidades de estudantes e servidores do IFNMG – Campus Salinas, tanto no ensino

quanto na pesquisa, além de gerenciar a informação e o conhecimento, fornecendo suporte

informacional a comunidade acadêmica e escolar, contribuindo, assim, para a qualidade do ensino e

da pesquisa.

Possui acervo físico de: livros; periódicos; CDBs, DVDs e VHS’s; monografias, dissertações e

teses; relatórios técnicos e publicações seriadas. Oferece ainda serviços, entre eles: atendimento e

orientação ao usuário; consulta ao acervo on-line; renovação e reservas on-line; catalogação na fonte;

boletim informativos, acesso ao Portal CAPES; COMUT e serviços de referencias.

Em relação ao acervo, grande parte das bibliografias já se encontram na Biblioteca Iraci Heringer

Lisboa e as novas bibliografias, básica e complementar, listadas neste projeto pedagógico serão

adquiridas em novos processos de compra.

Recursos Tecnológicos

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Formatado: Recuo: Primeira linha: 0,75 cm, Espaço Depoisde: 0 pt

Formatado: Recuo: Primeira linha: 1 cm, Espaço Depois de: 0 pt

Formatado: Espaço Depois de: 0 pt

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O Campus Salinas disponibiliza todos os recursos tecnológicos (aparelhos de TV, DVD,

projetores, lousas interativas, caixas de som, microfones, entre outros) necessários ao adequado

funcionamento do curso de Licenciatura em Ciências Biológicas.

12.1 Ambientes Disponíveis no Campus, Utilizados pelo Curso

Dependências Quantidade

Prédio de Salas de Aula II 1

Sala de professores 1

Biblioteca 1

Reprografia 1

Galpão de Eventos 1

Cantina Escolar 1

Refeitório 1

Laboratório de Desenho e Topografia 1

Laboratório de Física 1

Laboratório de Química 1

Laboratório de Biologia 1

Laboratórios de Informática 2

Laboratório de Matemática 1

Laboratório de Microbiologia 1

Laboratório de Análise Sensorial 1

Laboratório de Análise Físico-Química 1

Laboratório de Análises de Alimentos 1

Planta Piloto de Processamento de Leite e Derivados 1

Planta Piloto de Processamento de Carnes e Derivados 1

Planta Piloto de Processamento de Vegetais 1

Laboratório de Processos Fermentativos 1

Planta Piloto de Processamento de cana de açúcar e

derivados

1

Formatado: Cor da fonte: Automática

Comentado [60]: Conferir a existência (não é utilizado o de microbiologia?) uma vez que é objeto de verificação pela comissão do MEC por ocasião do reconhecimento RESPOSTA: ESTE LAB EXISTE, MAS ESTÁ PASSANDO POR UMA REFORMA, SE NÃO ME ENGANO ELE FOI DEMOLIDO E ESTÁ EM RECONSTRUÇÃO NO MESMO LOCAL, ATUALMENTE OS SEUS EQUIPAMENTOS SE ENCONTRAM NO LAB DA CACHAÇA.

Formatado: Cor da fonte: Automática

Formatado: Cor da fonte: Automática

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Comentado [61]: TRATA-SE DE PLANTAS PILOTO E NÃO DE LABORATÓRIOS

Formatado: Não Realce

Formatado: Não Realce

Comentado [62]: No nosso conhecimento os processos fermentativos são realizados no Laboratório de Microbiologia

Formatado: Não Realce

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2.2 Plano de Expansão

O curso de Engenharia de Alimentos necessitará de alguns laboratórios tanto nas

disciplinas do Núcleo de Conteúdos Básicos, bem como nas disciplinas do Núcleo de Conteúdos

Específicos.

Discriminação Quantidade

Laboratório de Engenharia de Processos 1

Laboratório de Ensaios de Materiais e Projetos

Agroindustriais

1

Laboratório de Fenômenos e Transporte e Operações

Unitárias

1

Laboratório de Química de Alimentos 1

Laboratório de Panificação 1

Laboratório de Ensaios Nutricionais 1

Laboratório de Secagem e Pigmentos Naturais 1

Laboratório de Óleos e gorduras 1

143. REFERÊNCIAS

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BRASIL. Anexo I da resolução nº 1010 de 22 de agosto de 2005 - Sistematização das Atividades

profissionais.

BRASIL. Conselho nacional de educação câmara de educação superior Resolução. CNE/CES 11,

de 11 de março de 2002. (Institui diretrizes curriculares nacionais do curso de graduação em

engenharia).

BRASIL. Lei LDB: de diretrizes e bases da educação: lei n. 9.394/96. Apresentação Esther Grossi.

3. ed. Brasília: DP&A, 2000.

BRASIL. Instituto Federal do Norte de Minas Gerais - IFNMG. Conheça o IFNMG. Disponível em:

<http://www.ifnmg.edu.br/ifnmg/conheca > Acesso em: 27 ago. 2017.

_____. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Censo 2010. Disponível em : <http://

http://www.ibge.gov.br > Acesso em: 20 ago. 2017.

BRASIL. Lei nº 10.861, de 14/04/2004. Institui o Sistema Nacional de Avaliação da Educação

Superior – SINAES e dá outras providências. Disponível em:

http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2004/lei/l10.861.htm Acesso em 10/04/2011.

BRASIL. Lei n. 5.194 de dezembro de 1966 e Resolução 218 de 29/06/1973 do CONFEA.

BRASIL. Lei 11788 de 25 de setembro de 2008. Dispõe sobre estágio de Estudantes. Disponível em:

http://www.sjc.sp.gov.br . Acesso: 12/08/2010

BRASIL. MEC – SETEC. Princípios Norteadores das Engenharias nos Institutos Federais. Brasília.

2008

BRASIL, Ministério da Educação do- Comissão Nacional de Avaliação da Educação Superior -

Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira.

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BRASIL, Ministério da Educação do. Parecer CNE/CES n.º 1.362, de 12 de dezembro de 2001

institui as Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Engenharia. Disponível em:

http://portal.mec.gov.br/ Acesso: 10/10/2010

BRASIL. Ministério da Educação do. Resolução nº4/1986 do Conselho Federal de Educação. Dispõe

sobre o mínimo de frequência obrigatória nos cursos superiores. Disponível em:

http://www.prolei.inep.gov.br . Acesso em: 10/06/2010

BRASIL, Ministério da Educação do. Resolução CNE/CES nº 11, de 11 de março de 2002 que

Institui Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Engenharia. Disponível em:

http://portal.mec.gov.br/ Acesso: 10/10/2010

Projeto (0046932) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 210

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA

DE ALIMENTOS

Salinas – MG

2017

Projeto (0054085) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 211

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1

Presidente da República

MICHEL MIGUEL ELIAS TEMER LULIA

Ministro da Educação

JOSÉ MENDONÇA BEZERRA FILHO

Secretário de Educação Profissional e Tecnológica

MARCOS ANTÔNIO VIEGAS FILHO

Reitor

Prof. JOSÉ RICARDO MARTINS DA SILVA

Pró-Reitor de Administração e Planejamento

Prof. EDMILSON TADEU CASSAMI

Pró-Reitor de Desenvolvimento Institucional

Prof. ALISSON MAGALHÃES CASTRO

Pró-Reitora de Ensino

Prof. RICARDO MAGALHÃES DIAS CARDOZO

Pró-Reitor de Extensão

Prof.a MARIA ARACI MAGALHÃES

Pró-Reitor de Pesquisa, Inovação Tecnológica e Pós-Graduação

Prof. ROGÉRIO MURTA

Diretor Geral – Câmpus Salinas

Prof. WAGNER PATRÍCIO DE SOUSA JUNIOR

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2

EQUIPE TÉCNICO-PEDAGÓGICA DO DEPARTAMENTO DE ENSINO

SUPERIOR DA PRÓ-REITORIA DE ENSINO

ROBERTO MARQUES SILVA – Diretor Departamento de Ensino Superior

DANIELA FERNANDES GOMES - Técnica em Assuntos Educacionais

PAULA FRANCISCA DA SILVA – Pedagoga

ROBERTA CARDOSO SILVA – Técnica em Assuntos Educacionais

EQUIPE ORGANIZADORA

Alexandre Santos de Souza – Docente do Curso

Andréia de Paula Viana – Docente do Curso

Bruna Castro Porto – Docente do Curso

Daniela Caetano Cardoso – Docente do Curso

Edilene Alves Barbosa – Docente do Curso

Edilson Jardim Viana– Docente do Curso

Felipe Cimino Duarte – Docente do Curso

Higor Alexandre Rodrigues Maia – Docente do Curso

Isis Celena Amaral – Docente do Curso

Jean Pereira Coutinho – Docente do Curso

Márcia Antunes dos Santos Rodrigues – Docente do Curso

Roberta Magalhães Dias Cardozo – Docente do Curso

Solimar Gonçalves Machado – Docente do Curso

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3

SUMÁRIO

1 APRESENTAÇÃO

5

1.1 Apresentação Geral 5

1.2 Apresentação do Campus 7

2 IDENTIFICAÇÃO DO CURSO 10

3 JUSTIFICATIVA: ASPECTOS LEGAIS, PRINCÍPIOS E CONCEPÇÕES 11

4 OBJETIVOS 12

4.1 Objetivo Geral 12

4.2 Objetivos Específicos 12

5 PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO DOS EGRESSOS DO CURSO 13

6 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR DO CURSO 14

6.1 Processo de Construção do Currículo 15

6.1.1 Enfoque Pedagógico do Currículo 16

6.2 Matriz Curricular do Curso 18

6.2.1 Ementas e Bibliografia 24

6.3 Prática Profissional 63

6.3.1 Estágio 66

6.3.2 Atividades Complementares 67

6.3.3 Trabalho de conclusão de Curso 68

7 CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE CONHECIMENTOS E

EXPERIÊNCIAS ANTERIORES

69

8 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM APLICADOS AOS

ALUNOS DO CURSO

70

Projeto (0054085) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 214

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4

8.1 Promoção e Reprovação 70

8.2 Frequência 71

9 SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROJETO DO CURSO 71

10 GESTÃO ADMINISTRATIVA E PEDAGÓGICA DO CURSO:

COORDENAÇÃO DO CURSO, COLEGIADO DE CURSO E NÚCLEO

DOCENTE ESTRUTURANTE

73

11 CORPO DOCENTE 73

12 CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO 76

13 INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS OFERECIDOS AOS PROFESSORES

E ALUNOS DO CURSO

76

13.1 Infraestrutura de Laboratórios, Instalações e Equipamentos 76

14 REFERÊNCIAS 80

Projeto (0054085) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 215

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5

1. APRESENTAÇÃO

1.1 APRESENTAÇÃO GERAL

Em 29 de dezembro de 2008, com a sanção da Lei Federal N° 11.892, que cria no Brasil

38 Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia, através da junção de Escolas Técnicas

Federais, CEFETs, Escolas Agrotécnicas e Escolas vinculadas a Universidades, o Instituto Federal

surge com a relevante missão de promover uma educação pública de excelência por meio da junção

indissociável entre ensino, pesquisa e extensão, interagindo pessoas, conhecimento e tecnologia,

visando proporcionar a ampliação do desenvolvimento técnico e tecnológico da região norte mineira.

O Instituto Federal do Norte de Minas Gerais (IFNMG) é uma instituição de educação

superior, básica e profissional, pluricurricular, multicampi e descentralizada, especializada na oferta

de educação profissional e tecnológica nas diferentes modalidades de ensino, com base na conjugação

de conhecimentos técnicos e tecnológicos com sua prática pedagógica. Sua área de abrangência é

constituída por 176 municípios distribuídos em 4 mesorregiões (Norte e Noroeste de Minas Gerais,

Vales do Jequitinhonha e Mucuri), ocupando uma área total de 226.804,72 Km². A população total,

segundo dados do Censo Demográfico realizado pelo IBGE, é de 2.898.631 habitantes (IBGE, 2010).

Neste contexto, o IFNMG agrega onze campi (Almenara, Araçuaí, Arinos, Diamantina,

Janaúba, Januária, Montes Claros, Pirapora, Porteirinha, Salinas e Teófilo Otoni). Logo, vimos

apresentar o Projeto Pedagógico do curso de Bacharelado em Engenharia de Alimentos do Câmpus

Salinas, para atender os anseios das regiões supracitadas.

A proposta deste documento baseia-se no contexto social, no qual o câmpus está inserido;

no contexto histórico, cultural e econômico e na realidade vivenciada pelo câmpus Salinas; na

constante atualização, inovação e adequação curricular; no atendimento aos interesses e anseios do

público da região de abrangência do campus; na busca pela expansão, sobretudo verticalização dos

estudos, garantindo a qualificação dos estudantes, valorizando e possibilitando a progressão

acadêmica; e na permanente e indissociável integração entre ensino, pesquisa e extensão. Além disso,

a construção do presente Projeto Pedagógico, contando com a participação dos profissionais da área

do curso e da equipe pedagógica, pautou-se nas legislações vigentes, presentes no Plano de

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Desenvolvimento Institucional (PDI), no Projeto Político Pedagógico (PPP) e nos princípios

democráticos.

Cita-se a legislação consultada:

• Lei N° 9.394, de 20/12/96: Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional;

• Lei N° 11.892, de 29/12/2008: Institui a Rede Federal de Educação Profissional,

Científica e Tecnológica, que cria os Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia, e dá

outras providências.

• Lei N° 11.788, de 25/09/08: Dispõe sobre o estágio de estudantes;

• Decreto N° 5.773, de 9/05/2006: Dispõe sobre o exercício das funções de regulação,

supervisão e avaliação de instituições de educação superior e cursos superiores de graduação e

sequenciais no sistema federal de ensino;

• Decreto N° 5.225, de 01/10/04: Altera dispositivos do Decreto n° 3.860, de 9 de julho

de 2001, que dispõe sobre a organização do ensino superior e a avaliação de cursos e instituições.

• Currículo de Referência para Engenharia de Alimentos.

• Diretrizes curriculares de cursos da área de Engenharia;

• Parecer CNE/CES nº 1362/2001, que aprova as Diretrizes Curriculares Nacionais para

os cursos de graduação em Engenharia.

• Resolução N° 3 de 02/02/2006 publicada no D.O.U. de 03/02/2006, Seção I, pág. 33

e 34, que homologou as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso Engenharia, a Lei 5.194 de 1966

que regula o exercício de profissões de Engenheiro, Arquiteto e Agrônomo, o Decreto Lei 68644 de

21/05/1971 pelo qual o Governo Federal reconhece o curso de Engenharia de Alimentos e as

resoluções do Conselho Federal de Educação 48/76 e 52/76 e Portaria 1695/94 do Ministério da

Educação e dos Desportos que estabelece o currículo mínimo na nova concepção de ensino de

Engenharia no Brasil. Tais documentos dão sustentação legal para construção do Projeto Pedagógico,

do Plano de Desenvolvimento Institucional e do Regimento Escolar.

Dessa forma, o presente Projeto apresenta a estrutura que orientará a prática pedagógica

do curso de Engenharia de Alimentos, contudo destaca-se que este documento está passível de ser

ressignificado e aprimorado sempre que se fizer necessário.

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1.2 APRESENTAÇÃO DO CAMPUS

O Campus Salinas foi criado por meio da Lei n° 11.892/2008, do dia 29/12/2008, a partir

da transformação da extinta “Escola Agrotécnica Federal de Salinas”, em uma das Unidades de

Ensino integrantes do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Norte de Minas Gerais

– IFNMG; estando situado na cidade de Salinas (MG), município que possui a extensão territorial de

1.891,33 km², com uma população de 41.301 habitantes, nas zonas urbana e rural. O Campus Salinas

foi implantado originalmente como “Escola de Iniciação Agrícola de Salinas”, mediante intervenção

do então Deputado Federal, o Dr. Clemente Medrado Fernandes, sendo a sua “Pedra Fundamental”

lançada no dia 02 de setembro de 1953. As suas primeiras construções datam da época da sua

fundação, sob a direção do seu primeiro Diretor Geral, o Engenheiro Agrônomo Fitossanitarista, Dr.

Abdênago Lisboa, que deu início ao funcionamento de suas aulas, no dia 1º de março de 1956. Neste

mais de meio século de existência, o Campus Salinas recebeu várias denominações anteriores: Escola

de Iniciação Agrícola (1953–1963); Ginásio Agrícola de Salinas (1964–1969); Ginásio Agrícola

“Clemente Medrado” (1969–1979); Escola Agrotécnica Federal de Salinas – MG “Clemente

Medrado” (1979–2008).

A sede do Campus Salinas do IFNMG ocupa uma área de 142,68ha e está situada na

Fazenda Varginha no Km 02 da rodovia MG-404 (Salinas-Taiobeiras), no município de Salinas –

MG. Conta com diversas edificações utilizadas pelas áreas de Ensino, Pesquisa e Extensão, a

Assistência Estudantil e a Administração, tais como salas de aula, reprografia, laboratórios de

informática, biologia, química, física, análise sensorial, microbiologia, físico-química, topografia,

bem como, biblioteca, ambientes esportivos (quadras, ginásio poliesportivo, academia) , refeitório e

unidades educativas de produção agrícola, zootécnica e agroindustrial, entre outros. Possui também

outra propriedade rural, com área total de 56,30ha, denominada Fazenda Santa Isabel, situada no Km

10 da rodovia MG-404 (Salinas-Taiobeiras), localizada nas margens da “Barragem do Rio Salinas”,

neste mesmo município, onde são desenvolvidos projetos de produção de cachaça de alambique,

fruticultura e cultura de cana-de-açúcar. Além da estrutura física, o Campus Salinas conta com um

qualificado quadro de recursos humanos.

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Dado a sua localização geográfica, e pelos diversos cursos ofertados e voltados para a

vocação natural da região, com um setor produtivo em franco desenvolvimento, o Campus Salinas

tem influência em todo o Norte de Minas Gerais, no Vale do Jequitinhonha e no Sul da Bahia. Oferece

cursos que visam, sobretudo, atender às demandas locais e regionais, nas áreas de sua abrangência e

atuação, oferecendo possibilidades diversificadas de desenvolvimento através da oferta do ensino de

qualidade, aliado com uma formação humana e sólida qualificação profissional. Isso o torna distinto

e único, inclusive constituindo-se em referência e pioneirismo na formação técnica e superior para os

diversos setores da economia local, regional e nacional. A área de polarização de Salinas é constituída

por diversos municípios de pequeno porte e muito próximos entre si, dentre os quais alguns que foram

desmembrados do seu próprio território, dando origem a Fruta de Leite, Santa Cruz de Salinas e

Novorizonte, além daqueles que já existiam anteriormente: Rubelita, Taiobeiras, Chapada do Norte,

Berizal, Padre Paraíso, Veredinda, São João do Paraíso, Rio Pardo de Minas, Mato Verde,

Comercinho, Cachoeira do Pajeú, Padre Carvalho, Ninheira, Itaobim, Pedra Azul, Coronel Murta,

Águas Vermelhas, Itinga, Virgem da Lapa, que dentre outros convergem para o município de Salinas

à procura por bens e serviços, em razão de estar situada numa posição geográfica privilegiada, que

naturalmente a tornou num importante polo de desenvolvimento econômico regional.

O Campus Salinas, por se tratar de uma Instituição Federal de Educação Profissional e

Tecnológica, tem como missão finalística a execução prioritária das ações atinentes ao

Desenvolvimento da Educação Profissional e Tecnológica. Nesse sentido oferece atualmente cursos

de formação inicial e continuada de trabalhadores (FIC), os Cursos Técnicos em Agropecuária,

Agroindústria e Informática, todos Integrados ao Ensino Médio; além do Curso Superior de

Tecnologia em Produção de Cachaça (o primeiro do Brasil e do mundo no gênero), as Licenciaturas

em Ciências Biológicas, Física, Matemática e Química, e os Bacharelados em Medicina Veterinária,

Engenharia de Alimentos, Engenharia Florestal e Sistemas de Informação, bem como diversos cursos

na modalidade Educação à Distância (EAD). O Campus Salinas oferece ainda o curso de Pós-

Graduação Stricto Sensu em Medicina Veterinária - Mestrado Profissional em Reprodução e Nutrição

Animal.

Inserido na Rede de Educação Profissional e Tecnológica, o IFNMG – Campus Salinas, assume o seu

compromisso, mediante a permanente articulação entre ensino, pesquisa e extensão, de formar

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cidadãos habilitados, qualificados profissionalmente, com valorização humana, atuantes no

desenvolvimento da sociedade e, dessa forma, contribuir para a melhoria da qualidade de vida da

comunidade regional a que se integra. Produzindo, disseminando e aplicando conhecimento

tecnológico e acadêmico, identificando problemas e criando soluções para o desenvolvimento, de

maneira sustentável, com inclusão social e tecnológica, na perspectiva de expansão, desenvolvimento

e da integração com as demandas da sociedade e estendendo seus benefícios a toda região de

abrangência.

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2 IDENTIFICAÇÃO DO CURSO

NOME DO CURSO: Engenharia de Alimentos

MODALIDADE: Bacharelado

ANO DE IMPLANTAÇÃO: 2011

HABILITAÇÃO: Engenheiro de Alimentos

LOCAL DE OFERTA: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Norte de Minas –

IFNMG/Campus Salinas

TURNO DE FUNCIONAMENTO: Diurno

FORMA DE INGRESSO: Processo Seletivo ou ENEM/SISU

REQUISITOS DE ACESSO: Ter concluído o ensino médio

NÚMERO DE VAGAS OFERECIDAS: 36

PERIODICIDADE DE OFERTA: Anual

DURAÇÃO DO CURSO: 5 anos

CARGA HORÁRIA TOTAL: 4420 h/a

AUTORIZAÇÃO PARA FUNCIONAMENTO: Resolução CS n° 05, de 24 de setembro de 2010

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3 JUSTIFICATIVA: ASPECTOS LEGAIS, PRINCÍPIOS E CONCEPÇÕES

A implantação do Curso de Engenharia de Alimentos no Instituto Federal de Educação,

Ciência e Tecnologia Norte de Minas Gerais - Campus Salinas é uma oportunidade de construir a

efetiva interiorização da formação superior qualificada e pública, numa das regiões mais carentes de

Minas Gerais. Apesar da carência de profissionais que atuam em Ciências Tecnologias de Alimentos

na Região Norte de Minas, a disponibilidade de cursos de graduação nessa área ainda é extremamente

baixa.

A região Norte do Estado, na qual se insere o Campus Salinas, conta com inúmeras

agroindústrias, razão pela qual o IFNMG/Campus Salinas é sensibilizado por esta demanda, momento

em que o Campus vislumbrou a oportunidade de oferecer o Curso de Engenharia de Alimentos,

visando formar profissionais adequados a esta área do conhecimento, como forma de contribuir para

o desenvolvimento deste complexo agroindustrial.

O desafio que se apresenta para o ensino de engenharia no Brasil é um cenário mundial que

demanda uso intensivo da ciência e tecnologia e exige profissionais qualificados, preparados para

enfrentar o mercado de trabalho altamente competitivo. Tal desafio, a nível Institucional, passa pela

reformulação de conceitos que vêm sendo aplicados durante anos e que muitos julgam ainda hoje

eficientes.

O próprio conceito de qualificação profissional vem se alterando, com a presença cada vez

maior de componentes associadas às capacidades de coordenar informações, interagir com pessoas,

interpretar de maneira dinâmica a realidade.

O novo engenheiro deve ser capaz de propor soluções que sejam não apenas tecnicamente

corretas, deve ter a ambição de considerar os problemas em sua totalidade, em sua inserção numa

cadeia de causas e efeitos de múltiplas dimensões.

Não se adequar a esse cenário procurando formar profissionais com tal perfil significa atraso

no processo de desenvolvimento.

O Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Alimentos busca a condução

do Curso com estrutura flexível, permitindo que o futuro profissional tenha opções de áreas de

conhecimento e atuação, base filosófica com enfoque em competências, ênfase na

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interdisciplinaridade, preocupação com a valorização do ser humano, integração social e política, e

forte vinculação entre teoria e prática.

O Curso de Engenharia de Alimentos do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia

Norte de Minas Gerais Campus Salinas – MG atenderá a uma demanda do mercado de trabalho

regional e de municípios do Norte de Minas Gerais, assumindo importante papel social como:

. Atendimento à demanda de formação técnica-científica mais ampla do profissional;

. Formação de um profissional com perfil empreendedor, que busque um crescimento

sustentável na sua área de atuação e tenha um compromisso social.

A estrutura do curso proposto está fundamentada na Resolução N° 3 de 02/02/2006 publicada

no D.O.U. de 03/02/2006, Seção I, pág. 33 e 34, que homologou as Diretrizes Curriculares Nacionais

do Curso Engenharia e nos pressupostos da lei 5.194 de 1966 que regula o exercício de profissões de

Engenheiro, Arquiteto e Agrônomo.

4 OBJETIVOS

4.1 Objetivo Geral

A formação em Engenharia de Alimentos atribuirá ao profissional habilitação para exercer

atividades técnicas, científicas e administrativas desde a caracterização e controle de matérias-primas

até a comercialização do produto final, passando pelo controle, planejamento, projeto e

desenvolvimento de produtos e processos, para que alimentos de qualidade e inócuos sejam

produzidos e conservados com o objetivo de diminuir perdas, minimizar custos e suprir demandas

em situações diversas.

4.2 Objetivos Específicos

● Atuar nas áreas de produção, desenvolvimento científico, extensão e desenvolver sua

capacidade para o empreendedorismo;

● Aplicar a teoria das disciplinas do núcleo de conteúdos específicos na prática, valorizando as

atividades de pesquisa e extensão;

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● Participar de projetos de pesquisa inseridos em programas de Iniciação Científica e de

extensão;

● Inserir-se na prática profissional durante o curso, por meio cumprimento de estágios

extracurriculares e estágio curricular obrigatório em empresas ou instituições de ensino ou

pesquisa da área de atuação do Engenheiro de Alimentos;

● Desenvolver a capacidade de conviver em grupo, de forma a contribuir com sua formação

ética política e cultural.

● Elaborar e executar projetos voltados para a solução de problemas concretos no âmbito de

atuação da Engenharia de Alimentos.

● Estar apto a atender às atribuições dos Engenheiros definidas pelo Conselho Federal de

Engenharia, Arquitetura e Agronomia - CONFEA através da Lei 5.194/66 e da Resolução

218/72.

5 PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO DOS EGRESSOS DO CURSO

Segundo a resolução (CNE/CES 11/2002), o egresso do Curso de Engenharia de Alimentos

deve possuir características que o permitam inserir com sucesso no mundo produtivo e cientifico,

mantendo-se atualizado e contribuindo efetivamente para o desenvolvimento do conhecimento

cientifico e tecnológico na área de Engenharia, Ciência e Tecnologia de Alimentos. O Engenheiro de

Alimentos não deverá apresentar apenas uma formação voltada para o atendimento das demandas do

exercício profissional específico, mas saber fazer do uso de seu conhecimento, transformando-o em

ações responsáveis socialmente. Assim a estrutura curricular do curso foi elaborada seguindo as

diretrizes curriculares propostas aos cursos de Engenharia, onde a formação do Engenheiro tem por

objetivo dotar os profissionais dos conhecimentos requeridos para habilidades e competências tais

como:

I. Aplicar conhecimentos matemáticos, científicos, tecnológicos e instrumentais à engenharia;

II. Projetar e conduzir experimentos e interpretar resultados;

III. Conceber, projetar e analisar sistemas, produtos e processos;

IV. Planejar, supervisionar, elaborar e coordenar projetos e serviços de engenharia;

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V. Identificar, formular e resolver problemas de engenharia;

VI. Desenvolver e/ou utilizar novas ferramentas e técnicas;

VII. Supervisionar a operação e a manutenção de sistemas;

VIII. Avaliar criticamente a operação e a manutenção de sistemas;

IX. Comunicar-se eficientemente nas formas escritas, oral e gráfica;

X. Atuar em equipes multidisciplinares;

XI. Compreender e aplicar a ética e responsabilidade profissional;

XII. Avaliar o impacto das atividades da engenharia no contexto social e ambiental;

XIII. Avaliar a viabilidade econômica de projetos de engenharia;

XIV. Assumir a postura de permanente busca de atualização profissional.

Ainda de acordo com a Lei 5194/66 e a Resolução CONFEA nº 218 de 29 de junho de 1973,

que regulamentam a profissão de Engenheiro de Alimentos, o desempenho das atividades exercidas

por esse profissional refere-se à indústria de alimentos, acondicionamento, preservação, transporte e

abastecimento de produtos alimentares, seus serviços e correlatos.

6 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE

ALIMENTOS

Na elaboração do currículo do curso de Engenharia de Alimentos do IFNMG-Campus Salinas

buscou-se: evitar a repetição de conteúdos programáticos; implantar uma estrutura multidisciplinar

que garanta uma sólida formação geral; diminuir o tempo de duração do curso; contemplar atividades

de disciplinas que são importantes para que o estudante adquira o saber e as habilidades necessárias

à sua formação; atender às Diretrizes Curriculares para os Cursos de Engenharia estabelecida pela

Resolução CNE/CES nº 11, de 11 de março de 2002 e pelo orientada Parecer CNE/CES n.º 1.362, de

12 de dezembro de 2001.

A estrutura curricular do Curso de Bacharelado em Engenharia de Alimentos é constituída de

disciplinas dos Núcleos de Conteúdos Básicos, Profissionalizantes e Específicos para integralização

do currículo pleno. O objetivo do currículo em vigor é propiciar uma sólida formação básica, permitir

o direcionamento da formação profissionalizante, aprofundar conteúdos específicos de acordo com a

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realidade regional, o perfil profissional do egresso e sua inserção num mercado de trabalho altamente

competitivo, além de estimular a realização de atividades acadêmicas extracurriculares.

As disciplinas a serem cursadas pelos alunos estão distribuídas em três núcleos de conteúdos

distribuídas da seguinte forma:

● Núcleo de Conteúdos Básicos: 32,3% da carga horária total do curso. Fornece o embasamento

teórico necessário para o futuro profissional para desenvolver o seu aprendizado.

● Núcleo de Conteúdos Profissionalizantes: 14,6% da carga horária total do curso. Abrange o

campo de saberes destinado à caracterização da identidade do profissional.

● Núcleo de Conteúdos Específicos: 53% da carga horária total do curso. Visa contribuir para

o aperfeiçoamento da qualificação profissional do formando.

O curso se integraliza com a realização de 300 h/a de Estágio Supervisionado e 120 h/a de

trabalho de conclusão de curso.

6.1 Processo de Construção dos Currículos

O diretor geral, no uso de suas atribuições legais emitiu uma portaria de número 383/10

no dia 14 de dezembro de 2010, designando os professores Alexandre Santos de Souza, Andréia

Alves de Paula e Cristiane da Silva Melo, para, sob a presidência do primeiro, constituírem comissão

responsável pela elaboração da matriz curricular, ementas e relacionar bibliografia básica e

complementar para o curso de Engenharia de Alimentos do IFNMG- Campus Salinas, bem como

para o processo de construção do projeto político pedagógico do curso. A comissão tomou como

ponto de partida uma primeira versão do projeto pedagógico do curso elaborada com uma consultoria

de uma empresa à instituição. Posteriormente, fez-se pesquisas às matrizes curriculares, ementas e

bibliografias das disciplinas de cursos de Engenharia de Alimentos já reconhecidos pelo MEC.

Finalmente, as ementas e bibliografias foram elaboradas com auxílio dos professores da instituição

que possuem formação nas diferentes áreas de conhecimento do curso.

O Projeto Pedagógico, partindo dos pressupostos citados anteriormente, nasceu da

discussão contínua da realidade, sempre levando em consideração a explicitação das causas dos

problemas e das situações nas quais tais problemas aparecem, apresentando exequibilidade dentro do

que se propõe o corpo docente atuante no curso.

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A estrutura Curricular do Curso de Bacharelado em Engenharia de Alimentos é constituída

de disciplinas do núcleo de conteúdos básicos, núcleo de conteúdos profissionalizantes, núcleo de

conteúdos específicos e de disciplinas de complementação para integralização do currículo pleno. O

novo Projeto Pedagógico do Curso foi alterado com o objetivo de melhorar o êxito dos alunos durante

o curso e o seu sucesso no mercado de trabalho. Para isso, foram consultadas as atuais matrizes

curriculares de diversas universidades, juntamente com a ementa e as bibliografias nelas contidas.

Além disso, procurou-se atender alguns anseios do quadro discente e preencher algumas lacunas do

curso. O objetivo do currículo em vigor tem como princípio propiciar uma sólida formação básica,

permitir o direcionamento da formação específica do aluno de acordo com seu interesse por meio da

seleção de atividades acadêmicas eletivas e estimular a realização de outras atividades acadêmicas

além de disciplinas. A carga horária total para a integralização do curso de Engenharia de Alimentos

é de 3683,31 horas.

6.1.1 Enfoque Pedagógico do Currículo

Atendendo ao princípio de indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão o curso

de Engenharia de Alimentos do IFNMG – Campus Salinas oferece ao seu aluno formas diversas de

assistência que serão disponibilizadas como canais auxiliares na construção das competências e

habilidades requeridas na formação do perfil do egresso. Desse modo vislumbra-se a percepção da

pesquisa e da extensão como sustentadoras das ações na construção do conhecimento.

Considerando que as relações entre o aluno e o professor na escola são orientadas pela

Pedagogia, cujo foco de trabalho é a educação, o Curso de Engenharia de Alimentos fundamenta-se

na visão que ensinar é preparar as melhores condições para que possa haver aprendizagem. Em

consequência, cabe ao professor conhecer seus alunos, interagir com eles, buscando sua história e

permitir-lhes que manifestem suas concepções prévias diante dos assuntos a serem estudados. Dessa

forma, caracteriza-se uma Pedagogia inspirada nos princípios da construção do conhecimento, própria

do sujeito que pauta o seu fazer pela pesquisa, pela interrogação e pela problematização.

Nessa perspectiva do fazer pedagógico a flexibilidade, a interdisciplinaridade e a

contextualização do ensino despontam como elementos indispensáveis à estruturação curricular de

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modo a atender tanto às demandas da sociedade moderna quanto àquelas que se direcionam a uma

dimensão criativa e libertária para a existência humana, constituindo-se não apenas em possibilidade,

mas em condição necessária à efetivação de uma formação profissional de qualidade.

Assim, a referida indissociabilidade do curso de Graduação em Engenharia de Alimentos

se dará por meio de disciplinas contextualizadas de modo a interagir os saberes teórico-práticos

articulando atividades de pesquisa, ensino e extensão, principalmente através de: Projetos de

Monitoria, Projetos de Iniciação Científica, Projeto da Empresa Júnior e eventos acadêmicos.

Projetos de Monitoria

Os projetos de monitoria têm como principais objetivos propiciar maior engajamento do

estudante nas atividades acadêmicas de ensino desenvolvidas; estimular o pensamento crítico,

mediante o confronto da prática cotidiana com as didáticas dos conhecimentos científicos, bem como

estimular os estudantes na orientação aos colegas em atividades de estudo.

As atividades de monitorias serão desenvolvidas por meio do acompanhamento das

atividades do professor, pelo exercício prático de auxílio às atividades pedagógicas, nas atividades de

reforço, de laboratório, nas visitas técnicas, na co-orientação de projetos da disciplina, inclusive no

auxílio a pesquisas de âmbito didático-pedagógico, visando à melhor relação entre o interesse dos

discentes e o perfil que se deseja alcançar.

O trabalho de monitoria será exercido por estudantes selecionados conforme as condições

estabelecidas e supervisionado por professores responsáveis pelos componentes curriculares, de

acordo com critérios a serem definidos pelo IFNMG-Campus Salinas.

Projetos de Iniciação Científica

Os Projetos de Iniciação Científica representam um importante instrumento para a

complementação da formação acadêmica de estudantes visando despertar o aluno para a vocação

científica, desenvolver habilidades e competências para o trabalho sistemático de pesquisa e de

elaboração de trabalhos científicos.

As bolsas de Iniciação Científica poderão ser concedidas pelos órgãos de fomento e

iniciativa privada e também por projetos de pesquisa em demandas individuais dos docentes. As

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bolsas são oferecidas atendendo critérios de desempenho acadêmico a estudantes interessados no

desenvolvimento do trabalho proposto.

Projeto da empresa Júnior

A constituição da Empresa Júnior será incentivada pelo IFNMG-Campus Salinas. Esta

funciona como uma empresa constituída de alunos do curso sob a orientação dos docentes, utilizada

para desenvolver trabalhos relacionados a engenharia de alimentos através da demanda das empresas

regionais, servindo de alternativa para inserir os alunos na dinâmica do mercado de trabalho e do

profissionalismo.

Eventos Acadêmicos

Os eventos acadêmicos, além de atualizar o corpo docente e discente do curso de

Engenharia de Alimentos favorecem a integração entre a instituição e a comunidade em que o Campus

está inserido.

Tais eventos terão sempre como objetivos inserir os conhecimentos científicos das

Ciências de Alimentos a serviço das demandas e necessidades locais. Dentre os eventos podemos

citar os cursos na área de alimentos na “Semana da Ciência e Tecnologia”, que consta do calendário

acadêmico da instituição.

6.2 Matriz Curricular do Curso

Período Disciplinas

Número de aulas

semanais da

disciplina

Carga Horária

Pré-requisitos

Teórica Prática h/a Horas

Cálculo I 4 0 80 66,67 -

Geometria Analítica e Álgebra Linear 4 0 80 66,67 -

Introdução a Engenharia de alimentos 1 1 40 33,33 -

Introdução a Economia 2 0 40 33,33 -

Química Geral 3 1 80 66,67 -

Português instrumental 2 0 40 33,33 -

Subtotal 360 300

Projeto (0054085) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 229

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19

Biologia celular 2 2 80 66,67 -

Cálculo II 4 0 80 66,67 Cálculo I

Física I 4 0 80 66,67 Cálculo I

Química Orgânica 4 2 120 100 Química Geral

Representação Gráfica 1 2 60 50 -

Sociologia e Extensão Rural 2 0 40 33,33 -

Subtotal 460 383,34

Cálculo III 4 0 80 66,67 Cálculo II

Física II 4 0 80 66,67 Cálculo II

Físico-química I 3 1 80 66,67 Química Geral

Matérias Primas Alimentícias 4 0 80 66,67 -

Métodos e Técnicas de Estudo e

Pesquisa 2 0 40 33,33 -

Química Analítica 3 1 80 66,67 Química Geral

Subtotal 440 366,68

Bioquímica 3 1 80 66,67 Química Orgânica

Cálculo IV 4 0 80 66,67 Cálculo I

Ciência e Mecânica dos Materiais 2 0 40 33,33 -

Empreendedorismo 2 0 40 33,33 -

Estatística básica 4 0 80 66,67 -

Física Experimental 0 2 40 33,33 Físicas I e II

Físico-química II 3 1 80 66,67 Físico-química I

Microbiologia 3 1 80 66,67 -

Subtotal 440 366,67

Análise de Alimentos 2 4 120 100 Química Analítica

Estatística experimental 4 0 80 66,67 Estatística básica

Fenômenos de Transporte I 4 0 80 66,67 Cálculo IV

Física III 4 80 66,67 Física II

Microbiologia de Alimentos 2 2 80 66,67 Microbiologia Geral e

Bioquímica

Química de Alimentos 4 2 120 100 Bioquímica

Subtotal 560 466,68

Higiene na Indústria de Alimentos 2 1 60 50 Microbiologia de

Alimentos

Laboratório de Fenômenos de

Transporte 0 4 80 66,67

Fenômenos de Transporte

I

Nutrição Humana 2 0 40 33,33 -

Operações Unitárias na Indústria de

Alimentos I 4 0 80 66,67

Fenômenos de Transporte

I

Princípios de Conservação de

Alimentos 4 0 80 66,67

Microbiologia de

Alimentos

Projeto (0054085) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 230

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Tecnologia de Carnes 2 2 80 66,67 Bioquímica

Tecnologia de Vegetais 2 2 80 66,67 Microbiologia de

Alimentos

Subtotal 500 416,68

Análise Sensorial 2 2 80 66,67 Estatística Experimental

Bioengenharia 2 4 120 100 Cálculo I; Microbiologia

de Alimentos

ELETIVA I 4 0 80 66,57 Vide item 6.2.1

Gestão de Qualidade na Indústria de

Alimentos 2 0 40 33,33

Higiene na Indústria de

Alimentos

Operações Unitárias na Indústria de

Alimentos II 4 0 80 66,67

Operações Unitárias na

Indústria de Alimentos I

Tecnologia de Bebidas 3 1 80 66,67 -

Tecnologia de Leite 2 2 80 66,67 Bioquímica

Subtotal 560 466,58

Aditivos e Toxicologia de Alimentos 2 0 40 33,33

Química de Alimentos;

Microbiologia de

Alimentos

Desenvolvimento de Novos Produtos 2 0 40 33,33 Empreendedorismo

ELETIVA II 4 0 80 66,67 Vide item 6.2.1

Embalagem para Alimentos 3 1 80 66,67 Microbiologia de

Alimentos

Operações Unitárias na Indústria de

Alimentos III 4 0 80 66,67

Operações Unitárias na

Indústria de Alimentos II

Planejamento e Projeto na Indústria de

Alimentos 4 0 80 66,67

Introdução a Economia;

Operações unitárias na

indústria de alimentos I

TCC I 2 0 40 33,33 Ter concluído 80% da

carga horária do curso

Subtotal 440 366,68

Refrigeração na Indústria de Alimentos 4 0 80 66,67 Fenômenos de Transporte

I

TCC II 0 4 80 66,67 TTCI

Tratamento de Resíduos e Meio

Ambiente 2 0 40 33,33 -

Laboratório de Operações Unitárias 0 4 80 66,67

Operações Unitárias na

Indústria de Alimentos II

Subtotal 280 233,34

10º Estágio Obrigatório 300 249,99

Ter cursado com êxito a

disciplina correspondente

à área de atuação do

estágio

Subtotal 300 249,99

Carga Horária Total 4420 3683,31

Projeto (0054085) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 231

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Quadro resumo da integralização curricular

Item Carga Horária

h/a (módulo 50’)

Carga Horária

h/r

Total de disciplinas obrigatórias 4000 3333,32

Trabalho de Conclusão de Curso 120 100

Estágio Supervisionado 300 249,99

Carga Horária Total 4420

3683,31

Núcleo de Conteúdos Básicos - 31,5% de 3333,32 h/r (total das disciplinas obrigatórias)

Disciplinas No aulas

Português Instrumental 40

Sociologia e Extensão Rural 40

Ciência e Mecânica dos Materiais 40

Laboratório de Fenômenos de Transporte 80

Física I 80

Física II 80

Física Experimental 40

Cálculo I 80

Cálculo II 80

Cálcul III 80

Estatística Básica 80

Fenômenos de Transporte I 80

Química Geral 80

Representação Gráfica 60

Introdução a Economia 40

Empreendedorismo 40

Métodos e Técnicas de Estudo e Pesquisa 40

Geometria Analítica e Álgebra Linear 80

Projeto (0054085) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 232

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Tratamento de Resíduos e Meio Ambiente 40

TOTAL 1240

(1033,33 h)

Núcleo de Conteúdos Profissionalizantes - 15,31% de 3333,32 h/r (total das disciplinas

obrigatórias)

Disciplinas No aulas

Química Analítica 80

Bioquímica 80

Microbiologia 80

Físico-Química I 80

Físico-química II 80

Química Orgânica 120

TOTAL 600

(500 h)

Núcleo de Conteúdos Específicos – 53,51% de 3333,31 h/r (total das disciplinas obrigatórias)

Disciplinas No aulas

Estatística Experimental 80

Gestão de Qualidade na Indústria de Alimentos 40

Operações Unitárias na Indústria de Alimentos I 80

Operações Unitárias na Indústria de Alimentos II 80

Operações Unitárias na Indústria de Alimentos III 80

Introdução à Engenharia de Alimentos 40

Biologia Celular 80

Química de Alimentos 120

Tecnologia de Bebidas 80

Projeto (0054085) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 233

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Microbiologia de Alimentos 80

Análise de Alimentos 120

Análise Sensorial 80

Bioengenharia 120

Matérias Primas Alimentícias 80

Higiene na Indústria de Alimentos 60

Desenvolvimento de Novos Produtos 40

Tecnologia de Carnes 80

Tecnologia de Vegetais 80

Tecnologia de Leite 80

Aditivos e Toxicologia de Alimentos 40

Eletiva I 80

Laboratório de Operações Unitárias 80

Refrigeração na Indústria de Alimentos 80

Embalagem para Alimentos 80

Planejamento e Projeto na Indústria de Alimentos 80

Eletiva II 80

Princípios de Conservação de Alimentos 80

Nutrição Humana 40

Total 2140

(1783,3300 h)

Estágio Supervisionado 300 (249,99 h)

Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) 120 (100 h)

Projeto (0054085) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 234

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6.2.1 Ementas e Bibliografias

1o PERÍODO

1° PERÍODO

DISCIPLINA Cálculo I

NÚCLEO Básico

PRÉ-REQUISITO Isento

CARGA HORÁRIA

(H/A) Total 80 Teórica 80 Prática

CRÉDITOS 4

EMENTA

Funções de uma Variável Real: Números Reais. Intervalos. Valor Absoluto e

Desigualdades. Funções: conceito, domínio, contradomínio e imagem. Funções

elementares. Esboço do Gráfico de funções elementares. Funções Pares e Funções

Ímpares. Funções Injetoras, Sobrejetoras e Bijetoras. Funções Invertíveis. Limite

e Continuidade: Conceito e noção intuitiva de limite. Propriedades básicas.

Limites Laterais. Teorema do Confronto. Limites infinitos e limites no infinito.

Operações com o símbolo. Derivada: Definição via limite, regras de derivação.

Regra da cadeia. Derivada como taxa de variação. Derivadas de ordem superior.

Derivação implícita. Teorema de Rolle, Teorema do Valor Médio. Aplicações da

derivada. Integral: Definição, Teorema Fundamental do Cálculo, Técnicas de

Integração, aplicações da integral.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

• STEWART, J. Cálculo - Vol. 1, 6ª edição. Editora Cengage Learning, 2009.

• HOFFMANN, Laurence D.; BRADLEY; Cálculo: um curso moderno e suas

aplicações. Editora LTC. 7ª Edição. 2002.

• ANTON, Howard.; Cálculo volume 1. Editora artmed. 8º Edição 8A. 2007.

• LARSON, R.; EDWARDS, B.; Cálculo com aplicações. Editora LTC Edição

6ª ED. 2005.

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

• FLEMMING, D.M.; GONÇALVES, M. B. Cálculo A, Editora Makron

Books, Edição 6ª ED. 2006

• LEITHOLD, Louis.; Cálculo com Geometria Analítica, vol 1. Editora Harbra.

Edição 3ª ED. 1994.

• IEZZI, Gelson; MURAKAMI, Carlos; MACHADO, Nilson José.;

Fundamentos de Matemática Elementar – volume 8, 6ª edição. Editora Atual,

São Paulo: 2005.

• GUIDORIZZI, H. Luiz. Um Curso de Cálculo. Vol. 1, 5ª edição. Editora LTC.

São Paulo: 2008.

• TAHAN, Malba.; O homem que calculava. 72ª edição. Editora Record, 2008.

DISCIPLINA Geometria Analítica e Álgebra Linear (GAAL)

NÚCLEO Básico

PRÉ-REQUISITO Isento

Projeto (0054085) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 235

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CARGA HORÁRIA

(H/A) Total 80 Teórica 80 Prática 0

CRÉDITOS 4

EMENTA

Matrizes e sistemas lineares. Inversão de matrizes e determinantes. Vetores no

plano e no espaço. Retas e planos. Seções cônicas. Mudança de coordenadas no

plano.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

• ANTON e HORRES; Álgebra linear com aplicações. Editora Bookman. Edição

8ª Ed. 2001.

• LORETO,lia da Costa. Vetores e geometria analítica: teoria e exercícios. São

Paulo: LCTE, 2011.

• IEZZI, Gelson. Fundamentos de matemática elementar: 7: geometria analítica.

São Paulo: Atual, 2005

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

• CAMARGO, Ivan; BOULOS, Paulo. Geometria Analítica: Um tratamento

Vetorial. 3ª Edição. Editora Pearson Education. 2005.

• DE CAROLI, Alésio; CALLIOLI, Carlos A; FEITOSA, Miguel. Matrizes

vetores geometria analítica: teoria e exercícios. Nobel, São Paulo, 1984.

• WINTERLE, Paulo. Vetores e geometria analítica. Pearson Education do

Brasil, São Paulo, 2000.

• IEZZI, Gelson; MURAKAMI Carlos. Fundamentos de matemática elementar:

4: sequencias, matrizes, determinantes, sistemas, 7ª edição. Editora Atual, São

Paulo: 2004.

• CALLIOLI, Carlos A; DOMINGUES, Hygino H; COSTA, R Celso Fabricio

Álgebra linear e aplicações. 6ª. edição. Editora Atual. São Paulo. 201

DISCIPLINA Introdução a Engenharia de Alimentos

NÚCLEO Específico

PRÉ-REQUISITO Isento

CARGA HORÁRIA

(H/A) Total 40 Teórica 20 Prática 20

CRÉDITOS 2

EMENTA Introdução aos princípios básicos de engenharia de alimentos. Conceituação

básicas das grandes áreas da ciência, tecnologia e engenharia.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

• BATALHA, M. O. Introdução a Engenharia de Produção, Ed. Elsevier, 2008.

• BAZZO, W. A. Introdução à Engenharia – Conceitos, ferramentas,

comportamentos, 2ª Edição, Editora UFSC, 2008.

• HOLTZAPPLE, M. T.; REECE, D. Introdução a engenharia, 1a Edição,

Editora LTC, 2006

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

• ANDRADE, N. J. de; MACÊDO, J. A. B. Higienização na indústria de

alimentos, São Paulo: Ed Varela, 1996.

• EVANGELISTA, J. Tecnologia de Alimentos – São Paulo: Editora Atheneu,

2005.

• FELLOWS, P. J. Tecnologia do Processamento de Alimentos. 2ª ed. Porto

Alegre, RS: Artmed, 2006, 602p.

Projeto (0054085) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 236

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• OETTERER, M.; DARCE, M. A. B. R.; SPOTO, M. Fundamentos de

ciência e tecnologia de alimentos, Ed. Manole, 2006, 632p.

• ORDÓÑEZ, J. A. et al. Tecnologia de alimentos v. 1: componentes dos

alimentos e processos. Porto Alegre: Artmed, 2005, 294p.

DISCIPLINA Introdução a Economia

NÚCLEO Básico

PRÉ-REQUISITO Isento

CARGA HORÁRIA (C/H) Total 40 Teórica 40 Prática 0

CRÉDITOS 2

EMENTA

Noções gerais de economia; escassez e escolha; demanda, oferta, equilíbrio e

alterações no seu equilíbrio; teoria da produção; elasticidade; teoria dos custos;

estrutura de mercado; inflação; desemprego; moeda; crescimento e

desenvolvimento econômico; noções sobre economia brasileira. Globalização

(grandes blocos econômicos mundiais). Panorama Geral do Processo de

Desenvolvimento Brasileiro. Economia Agroexportadora.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

• ARAÚJO, M. Fundamentos de Agronegócios. São Paulo: Atlas, 2005.

• BATALHA, M.O. (Org.). Gestão Agroindustrial. v. 1. 3. ed. São Paulo: Atlas,

2009.

• BATALHA, M.O. (Org.). Gestão Agroindustrial. v. 2. 5. ed. São Paulo: Atlas,

2009.

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

• CASTRO, L.T; NEVES, M.F. (Org.). Marketing e estratégia em agronegócios

e alimentos. São Paulo: Atlas, 2007.

• FELTRE, C. et al.; ZUIN, L.F.S. (Coord.); QUEIROZ, T.R. (Colab.).

Agronegócios: gestão e inovação. São Paulo: Saraiva, 2007.

• MARION, J.C.; SANTOS, G.J.; SEGATTI, S. Administração de custos na

agropecuária. São Paulo: Atlas, 2006.

• NEVES, M.F.; ZYLBERSZTAJN, D.; NEVES, E.M. Agronegócio do Brasil.

São Paulo: Saraiva, 2006.

• ZYLBERSZTAJN, D.; NEVES, M.F. (Org.). Economia e gestão dos negócios

agroalimentares. São Paulo: Pioneira, 2000.

DISCIPLINA Química Geral

NÚCLEO Básico

PRÉ-REQUISITO Isento

CARGA HORÁRIA (H/A) Total 80 Teórica 60 Prática 20

CRÉDITOS 4

EMENTA

Matéria. Estrutura atômica. Compostos químicos e suas fórmulas. Equações

químicas e estequiometria das reações. Classificação periódica dos elementos

químicos. Ácidos e bases. Soluções. Ligações químicas. Forças intermoleculares.

Noções básicas de segurança de laboratório. Experimentos relacionados à química

do cotidiano.

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA

• ATKINS, P.; JONES, L. Princípios de Química: Questionando a Vida

Moderna e o Meio Ambiente. 5ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2012.

• BROWN, T. L.; LEMAY, H. E.; BURSTEN, B. E.; MURPHY, C.;

WOODWARD, P. Química: A Ciência Central. 13ª ed. São Paulo: Pearson,

2017.

• MAHAN, B. M.; MYERS, R. L. Química: Um Curso Universitário. 4ª ed.

São Paulo: Edgard Blücher, 1995.

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

• BRADY, J. E.; HUMISTON, G. E. Química Geral. 2ª ed. Rio de Janeiro: LTC,

2000. Vol.1 e 2.

• KOTZ, J. C.; TREICHEL, P. M.; WEAVER, G. C. Química Geral e Reações

Químicas. 6ª ed. São Paulo: Cengage Learning, 2010, Vol.1 e 2.

• RUSSELL, J. B. Química Geral. 2ª ed. São Paulo: Pearson, 1994.

• CHANG, R.; GOLDSBY, K. A. Química.11ª ed. Porto Alegre: AMGH, 2013.

• JESPERSEN, N. D.; HYSLOP, A.; BRADY, J. E. Química: A Natureza

Molecular da Matéria. 7ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2017. Vol 1 e 2.

DISCIPLINA Português Instrumental

NÚCLEO Básico

PRÉ-REQUISITO Isento

CARGA HORÁRIA (H/A) Total 40 Teórica 40 Prática 0

CRÉDITOS 2

EMENTA

Leitura, interpretação e produção de textos de vários gêneros textuais, com ênfase

naqueles relacionados à área de atuação do curso. Informações explícitas e

implícitas na análise textual. Estruturação dos parágrafos. O uso da variante

padrão da Língua Portuguesa (principais desvios): acentuação gráfica; os sinais de

pontuação (em especial, a vírgula); crase; concordância verbo-nominal; regência

verbo-nominal e dificuldades ortográficas mais recorrentes. Coesão e Coerência.

Estratégias de planejamento de produção textual. Práticas de escrita de diversos

gêneros textuais: requerimento, esquema, resumo, resenha e currículo da

Plataforma Lattes.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

• BECHARA, E. Moderna Gramática Portuguesa. 37. ed. Rio de Janeiro:

Lucerna: 2009.

• COSCARELLI, C. V.(Org.). Leituras sobre a leitura: passos e espaços em

sala de aula. Belo Horizonte: Veredas, 2013.

• CUNHA, C.; CINTRA, L. Nova Gramática do Português Contemporâneo.

5 ed. Rio de Janeiro: Lexicon, 2008.

• FAVERO, L. L. Coesão e coerência textuais. 9.ed. São Paulo: Ática, 2003.

• MARCUSCHI, L. A. Produção textual, análise de gêneros e compreensão.

São Paulo: Cortez, 2008.

• MEDEIROS, J. B. Português instrumental. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2013.

• MEDEIROS, J. B. Redação Científica: a Prática de fichamentos, resumos,

resenhas. Editora: Atlas, 11. ed.2009.

Projeto (0054085) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 238

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BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

• EMEDIATO, W. A fórmula do texto: redação, argumentação e leitura:

técnicas inéditas para alunos de graduação e ensino médio. 5 ed. São Paulo:

Geração Editorial, 2008.

• GARCIA, O. Comunicação em prosa moderna. Rio de Janeiro: FGV, 2007.

• INFANTE, U. Curso de gramática aplicada ao texto. 7 ed. São Paulo:

Scipione, 2008.

• MACHADO, A. R.; LOUSADA, E.; ABREU-TARDELLI, L. S. Planejar

gêneros acadêmicos: escrita científica, texto acadêmico, diário de pesquisa,

metodologia. São Paulo: Parábola Editorial, 2005.N

• NEVES, I. C. B. et al. (org.). Ler e escrever: compromisso de todas as áreas.

5.ed. Porto Alegre: Ed. UFRGS, 2003.

• PESTANA, F. A gramática para concursos públicos. 2 ed. Rio de Janeiro:

Forense; São Paulo: Método, 2015.

2o PERÍODO

DISCIPLINA Biologia Celular

NÚCLEO Específica

PRÉ-REQUISITO Isento

CARGA HORÁRIA (H/A) Total 80 Teórica 60 Prática 20

CRÉDITOS 4

EMENTA

Introdução à célula procarionte e eucarionte. Diferenciação entre células animais

e vegetais. Técnicas de estudo das células: microscopia. Membrana celular:

organização molecular, modelos de membranas, permeabilidade e transporte

celular, síntese de membranas. Diferenciação da membrana. Organelas

citoplasmáticas. Compartimentos celulares de energia: mitocôndrias e

cloroplastos. Citoesqueleto e motilidade celular. Núcleo interfásico. Ciclo celular

e divisão celular: mitose e meiose.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

• BRUCE, ALBERTS. Fundamentos da Biologia Celular. 3ª ed. Porto Alegre:

Artmed. 2011. 864 p.

• DE ROBERTIS, E. D. & DE ROBERTS JR., E. M. P. Bases da Biologia celular

e Molecular. 4ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 330p.

• JUNQUEIRA, L. C. Biologia Celular e Molecular. 9ª ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2012. 364p.

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

• GEOFFREY M. COOPER. A célula. Uma abordagem molecular. 3ª ed. Porto

Alegre: Artmed, 2007. 717p.

• JUNQUEIRA & CARNEIRO. Histologia Básica. 12ª ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2013. 556p.

• MALACINSKI, G. M. Fundamentos de Biologia Molecular. 4ª ed. Rio de

Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. 460p.

• KARP, G. Biologia celular e molecular: conceitos e experimentos. 3ª ed. São

Paulo: Manole, 2005. 786p.

• CARVALHO, H. F.; COLLARES-BUZATO, C. B. Células - Uma Abordagem

Multidisciplinar. São Paulo: Manole, 2005. 465p.

Projeto (0054085) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 239

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DISCIPLINA Cálculo II

NÚCLEO Básico

PRÉ-REQUISITO Cálculo I

CARGA HORÁRIA (H/A) Total 80 Teórica 80 Prática 0

CRÉDITOS 4

EMENTA

Noções topológicas em R2 e R3. Funções reais de várias variáveis reais. Limite e

continuidade de funções de várias variáveis Reais. Diferenciabilidade e

aplicações. Coordenadas polares. Integração múltipla e aplicações.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

• STEWART, J. Cálculo - Vol. 2, 6ª edição. Editora Cengage Learning, 2009.

• ANTON, Howard.; Cálculo volume 2. Editora artmed. 8º Edição . 2007.

• LARSON, R.; EDWARDS, B.; Cálculo com aplicações. Editora LTC Edição

6ª ED. 2005

• LEITHOLD, Louis.; Cálculo com Geometria Analítica, vol 1,2. Editora

Harbra. Edição 3ª ED. 1994.

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

• FLEMMING, D.M.; GONÇALVES, M. B. Cálculo B, Editora Makron

Books, Edição 2ª Ed. 2007.

• MUNEM, M.A.; FOULIS, D.J.; Cálculo vol 2 . Editora LTC, 1982, 1ª Ed.

• SIMONS. Cálculo com Geometria Analítica, vol 1,2. 1ª Ed. 1987. Editora

Makron Books.

• GUIDORIZZI, H. Luiz. Um Curso de Cálculo. Vol. 2, 5ª edição. Editora LTC.

São Paulo: 2008.

• HOFFMANN, Laurence D.; BRADLEY; Cálculo: um curso moderno e suas

aplicações. Editora LTC. 7ª Edição. 2002.

DISCIPLINA Física I

NÚCLEO Básico

PRÉ-REQUISITO Cálculo I

CARGA HORÁRIA (H/A) Total 80 Teórica 80 Prática 0

CRÉDITOS 4

EMENTA

Movimento em duas e três dimensões. Força e movimento. Trabalho e energia.

Centro de massa e Momento Linear. Colisões. Rotação. Rolamento, torque e

momento angular.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

• HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos da física, v. 1.

LTC.

• TIPLER, P; MOSCA, G. Física para cientistas e engenheiros, v.1. LTC,

• SERWAY, R; JEWETT, J. Princípios de Física; v. 1. Editora Thomson.

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

• CHAVES, A.; SAMPAIO, J. F. Física Básica – Mecânica. LTC.

• NUSSENZVEIG H.M. Curso de física básica, v. 1. Editora Livraria da Física,

2006.

DISCIPLINA Representação gráfica

Projeto (0054085) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 240

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NÚCLEO Básico

PRÉ-REQUISITO Isento

CARGA HORÁRIA

(H/A) Total 60 Teórica 20 Prática 40

CRÉDITOS 3

EMENTA

Introdução à representação gráfica; técnicas, instrumentos e softwares utilizados

na construção de representações gráficas; vistas ortogonais na representação de

projetos; escalas; cotagem; normas técnicas; desenho assistido por computador;

sistemas CAD; noções de desenho arquitetônico: elaboração e interpretação de

vistas ortogonais de projetos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

• Juroszek, S. P.; Ching, F. D. K. Representação gráfica para desenho e projeto.

Portugal, Editora Gustavo GILI GG, 1ª ed., 2001; 346p.;

• Miceli, M. T. & Ferreira, P. Desenho técnico: básico. Rio de Janeiro, Editora

Ao Livro Técnico, 2003. 144p.;

• Montenegro, G. A. Desenho arquitetônico. São Paulo, Edgar Blucher Editora,

2001. 158p.;

• Rosa, K. Autocad 2010: Desenhando em 2d. São Paulo: Editora Senac. 2009.

229p.

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

• French, T. E. & Ferreira, C. J. Desenho técnico e tecnologia gráfica. Rio de

Janeiro, Editora globo, 7ª edição, 2002. 1093p.;

• Pereira, A. Desenho Técnico Básico. Rio de Janeiro, Editora Livraria

Francisco Alves, 1976. 128 p.;

• Costa, R. B. L. Autocad 2006: utilizando totalmente. São Paulo: Editora Érica.

2005. 432p.

DISCIPLINA Química Orgânica

NÚCLEO Profissionalizante

PRÉ-REQUISITO Química Geral

CARGA HORÁRIA (H/A) Total 120 Teórica 80 Prática 40

CRÉDITOS 6

EMENTA

A química do átomo de carbono: estrutura eletrônica, teoria dos orbitais

moleculares, hibridização, ligações químicas e números de oxidação. Cadeias

carbônicas: classificação e representação. Aromaticidade: aromático, anti-

aromático e não aromático. Formas de ressonância. Estudo das principais funções

orgânicas: classificação, estrutura química e nomenclatura. Propriedades físico-

químicas dos compostos orgânicos: polaridade e solubilidade. Conformações dos

hidrocarbonetos. Introdução à Estereoquímica. Química orgânica: sociedade e

cotidiano. Experimentos relacionados à química orgânica.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

• BRUICE, P. Y. Química Orgânica, 4ª ed. São Paulo: Pearson, 2006. Vol. 1 e

2.

• KLEIN, D. Química Orgânica, 2ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2016. Vol. 1 e 2.

Projeto (0054085) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 241

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• PAVIA, D. L.; LAMPMAN, G. M.; KRIZ, G. S.; ENGEL, R. G. Química

Orgânica Experimental: Técnicas de escala pequena, 2ª ed. Porto Alegre:

Bookman, 2009.

• SOLOMONS, T. W. G.; FRYHLE, C. B. Química Orgânica, 10ª ed. Rio de

Janeiro: LTC, 2012. Vol. 1 e 2.

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

• BARBOSA, L. C. A. Introdução à Química Orgânica, 2ª ed. São Paulo:

Pearson, 2011.

• BRUICE, P. Y. Fundamentos de Química Orgânica, 2ª ed. São Paulo:

Pearson, 2014.

• CONSTANTINO, M. G. Química Orgânica - Curso Básico Universitário, 1ª

ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. Vol. 1, 2 e 3.

• KLEIN, D. Química Orgânica: Uma Aprendizagem Baseada em Solução de

Problemas, 3ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2017. Vol. 1 e 2.

• MCMURRAY, J. Química Orgânica, 4ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 1997.

DISCIPLINA Sociologia e Extensão Rural

NÚCLEO Básico

PRÉ-REQUISITO Isento

CARGA HORÁRIA (C/H) Total 40 Teórica 40 Prática 0

CRÉDITOS 2

EMENTA

Conceitos básicos de sociologia e antropologia. Especificidades do mundo rural.

Estrutura fundiária e organização social. O Estado e a questão fundiária. A questão

da terra e a reforma agrária. Movimentos sociais no meio rural. Reconstrução

histórica da extensão rural no Brasil, seus objetivos e concepções metodológicas;

análise dos modelos de ação extensionista, suas transformações e perspectivas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

• AMIN, Samir; VERGOPOULOS, Kostas. A questão agrária e o

capitalismo. Paz e Terra, 1977. 179p.

• ARON, R. As Etapas do Pensamento Sociológico. 7ª ed. São Paulo:

Martins Fontes, 2008. 884p.

• FREIRE, P. Extensão ou comunicação? 16ª ed. Rio de Janeiro: Paz e

Terra, 2013. 131p.

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

• STÉDILE, J.P. A questão agrária na década de 1990. 4° Ed. Porto Alegre:

Ed. da UFRGS, 2004.

• IANNI, O. Origens Agrárias do Estado Brasileiro. São Paulo: Brasiliense,

2004. 255p.

• LARAIA, Roque. Cultura, um conceito Antropológico. Rio de Janeiro:

Jorge Zahar, 1986. 117p.

• MARTINS, J.S. Cativeiro da Terra. 9ª ed. São Paulo: Contexto, 2010.

282p.

• RUAS, Elma Dias et al. Metodologia Participativa da Extensão Rural para

o Desenvolvimento Sustentável - MEXPAR. 1ª ed. Belo Horizonte: Bárbara Bela

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Editora Gráfica, 2006

3o PERÍODO

DISCIPLINA Física II

NÚCLEO Básico

PRÉ-REQUISITO Cálculo II

CARGA HORÁRIA (H/A) 80

CRÉDITOS Total 80 Teórica 80 Prática 0

EMENTA

Equilíbrio e Elasticidade. Fluidos. Oscilações. Ondas. Temperatura, calor e a

Primeira Lei da Termodinâmica. A Teoria cinética dos Gases. Entropia e Segunda

Lei da Termodinâmica.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

• HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos da física, v. 2.

LTC.

• TIPLER, P; MOSCA, G. Física para cientistas e engenheiros, v.2. LTC,

• SERWAY, R; JEWETT, J. Princípios de Física; v. 2. Editora Thomson.

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

• CHAVES, A.; SAMPAIO, J. F. Física Básica – Gravitação, oscilações e

termodinâmica. LTC.

• NUSSENZVEIG H.M. Curso de física básica, v. 2. Editora Livraria da Física,

2006.

DISCIPLINA Cálculo III

NÚCLEO Básico

PRÉ-REQUISITO Cálculo II

CARGA HORÁRIA (C/H) Total 80 Teórica 80 Prática 0

CRÉDITOS 4

EMENTA

Integração dupla. Integração tripla. Mudança de coordenadas. Integrais de linha.

Diferenciais exatas e independência de caminhos. Cálculo vetorial: teoremas de

Green, Gauss e Stokes

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

• ANTON, Howard; BIVENS, Irl; DAVIS, Stephen. Cálculo - volume 2.

10ª Edição. Editora Bookman, 2014.

• STEWART, J. Cálculo - Volume 2. 7ª edição. Editora Cengage Learning,

2014.

• THOMAS, G. B. Cálculo - volume 2. 12ª edição. Editora Pearson, 2013.

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

• FLEMMING, D. M.; GONÇALVES, M. B. Cálculo C, 3ª edição. Editora

Makron Books, 2000.

• GUIDORIZZI, H. Luiz. Um Curso de Cálculo - Vol. 2, 3 e 4. 5ª edição.

Editora LTC, 2011.

• LEITHOLD, Louis.; Cálculo com Geometria Analítica, vol 1,2. Editora

Harbra. Edição 3ª ED. 1994.

• MUNEM, M.A.; FOULIS, D.J.; Cálculo vol 2 . Editora LTC, 1982, 1ª

Ed.

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• SIMONS. Cálculo com Geometria Analítica, vol 2. 1ª Ed. 1987. Editora

Makron Books.

DISCIPLINA Métodos e Técnicas de Estudo e Pesquisa

NÚCLEO Básico

PRÉ-REQUISITO Isento

CARGA HORÁRIA (H/A) 40

CRÉDITOS 2

EMENTA

O homem e o saber científico; A relação entre a ciência, o conhecimento e o senso

comum; O conceito de pesquisa. Os métodos de abordagem e suas implicações

na leitura da realidade. O processo de construção do trabalho científico: pesquisa,

tipos de pesquisa, componentes do projeto de pesquisa. Normas da ABNT. A

Elaboração de Relatórios Técnico-científicos. Técnicas e instrumentos de coleta

de dados. Sistematização e análise de dados. Problematização e elaboração de

projetos de pesquisa. O trabalho monográfico: elaboração do projeto de pesquisa.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

• CHIZZOTTI, A. Pesquisa em ciências humanas e

sociais. 6ed. São Paulo: Cortez, 2003. 168 p.

• GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de

pesquisa. 5 ed. São Paulo: Editora Atlas, 2010.

• MAGALHÃES, Gildo. Introdução à metodologia da pesquisa: caminhos

da ciência e da tecnologia. São Paulo: Ática, 2005.

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

• KÖCHE, José Carlos. Fundamentos de Metodologia Cientifica: teoria da

ciência e iniciação à pesquisa. Petrópolis: Vozes, 2003.

• LAVILLE, Chistian e Jean, DIONNE. A construção do saber: manual de

metodologia da pesquisa em ciências humanas. Porto Alegre: Editora Artes

Médicas do Sul Ltda.; Belo Horizonte: Editora da UFMG/Artmed, 1999.

• PÁDUA, E. M. M. de. Metodologia da pesquisa: abordagem teórico-prática

10. ed. Campinas: Papirus, 2004.

DISCIPLINA Físico-Química I

NÚCLEO Básico

PRÉ-REQUISITO Química Geral

CARGA HORÁRIA

(H/A) Total 80 Teórica 60 Prática 20

CRÉDITOS 4

EMENTA

Sistemas, Propriedade e Processos Termodinâmicos, Gás Ideal e Misturas de

Gases ideais.- Gás Real.- Teoria Cinética e Molecular dos Gases.- Primeira Lei da

Termodinâmica. Energia Interna e Entalpia. - Segunda Lei da Termodinâmica.-

Terceira Lei da Termodinâmica.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

• ATKINS, P. W. Físico-química - Fundamentos. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC,

2003

• ATKINS, P. W. Físico-química Vol 1. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008

• ATKINS, P. W. Físico-química Vol 2. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008

Projeto (0054085) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 244

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• PILLA, L.; SCHIFINO, J. Físico - Química I: Termodinâmica Química e

Equilíbrio Químico. 2 ed. Editora:UFRGS, 2006

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

• AÉCIO P. C. - Termodinâmica Química. 1ª ed. São Paulo: Editora da

Unicamp, 1999. 409p.

• ATKINS, P. W. Físico-química Vol 3. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999

• BALL, D. W. . Físico Química Vol.2 Editora: THOMSON PIONEIRA. 2005,

874p.

• CASTELLAN, G. W. Fundamentos de físico-química. Rio de Janeiro: LTC,

1986.

• VAN NESS,H. C. & SMITH, J. M. & ABBOTT, M. M. Introdução à

Termodinâmica da Engenharia Química. 5. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos

e Científicos Editora S.A., 2000, 697p.

DISCIPLINA Química Analítica

NÚCLEO Profissionalizante

PRÉ-REQUISITO Química Geral

CARGA HORÁRIA (H/A) Total 80 Teórica 60 Prática 20

CRÉDITOS 4

EMENTA

Soluções: Concentração, diluição, misturas de soluções, solulibilidade, eletrólitos

e não-eletrólitos. Equilíbrio químico: equilíbrio ácido-base, Ka e Kb, produto de

solubilidade e solução tampão). Princípios gerais de separação. Introdução à

análise quantitativa clássica: princípios, gravimetria, análise volumétrica de

neutralização e precipitação.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

• HARRIS, D. C. Análise Química Quantitativa. 7 ed. Rio de Janeiro: LTC,

2008.

• SKOOG, D. A.; West.D.M.; Holler, F.J.; Crouch, S.R. Fundamentos de

química analítica. São Paulo, SP. Thomson Learning, 8 ed. 2007.

• VOGEL, A. I. Química Analítica Qualitativa . 5 ed. São Paulo : Mestre Jou,

1990.

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

• BACCAN, N.; Godinho, O. E. S.; Aleixo, L. M.; Stein, E.; Introdução à

Semimicroanálise Qualitativa. Editora Unicamp; 6ª edição.

• BACCAN, N. et al. Química Analítica Quantitativa Elementar. 2 ed.

Campinas: UNICAMP/Edgard Blücher, 2000

• LEITE, Flávio. Práticas de química analítica, Campinas, SP: Átomo, 2006.

• VOGEL, A.I. Química Analítica Quantitativa, 5 ed. São Paulo : Guanabara

Koogan, 1992.

DISCIPLINA Matérias Primas Alimentícias

NÚCLEO Específico

PRÉ-REQUISITO Isento

CARGA HORÁRIA

(H/A) Total 80 Teórica 80 Prática 0

CRÉDITOS 4

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EMENTA

Obtenção de matérias-primas de qualidade para a indústria de alimentos.

Alterações e conservação de matérias-primas. Importância econômica. Matérias-

primas de origem africana. Matérias-primas de origem vegetal. Fisiologia e

desenvolvimento de frutos e hortaliças. Pós-colheita. Matérias-primas de origem

animal. Estrutura e composição do músculo e tecido associados. Contração,

relaxamento muscular e fontes de energia para a contração muscular. Processos

bioquímicos post-mortem.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

• CHITARRA, M. I. F.; CHITARRA, A. B. Pós-colheita de frutas e hortaliças,

fisiologia e manuseio, 2ª ed., Ed. UFLA, 2006, 786p.

• LIMA, U. de A. Matérias-primas dos alimentos, Ed. Edgard Blucher, 2010,

424p.

• OETTERER, M.; DARCE, M. A. B. R.; SPOTO, M. Fundamentos de

ciência e tecnologia de alimentos, Ed. Manole, 2006, 632p.

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

• AQUARONE, E.; BORZANI, W.; SCHMIDELL, W.; LIMA, U. A.

Biotecnologia Industrial: Biotecnologia na produção de alimentos. V. 4. São

Paulo, SP: Blucher, 2001, 523 p.

• EVANGELISTA, J. Tecnologia de Alimentos – São Paulo: Editora Atheneu,

2005.

• FELLOWS, P. J. Tecnologia do Processamento de Alimentos. 2ª ed. Porto

Alegre, RS: Artmed, 2006, 602p.

• ORDÓÑEZ, J. A. et al. Tecnologia de alimentos v. 1: componentes dos

alimentos e processos. Porto Alegre: Artmed, 2005, 294p.

• RAMOS, E. M.; GOMIDE, L.A.M. Avaliação da qualidade de carnes:

Fundamentos e metodologias. Viçosa, MG: Ed. UFV, 2007, 599 p.

4° Período

DISCIPLINA Bioquímica

NÚCLEO Profissionalizante

PRÉ-REQUISITO Química Orgânica

CARGA HORÁRIA

(H/A) Total 80 Teórica 80 Prática 0

CRÉDITOS 4

EMENTA

Introdução à Bioquímica. Carboidratos. Lipídeos. Aminoácidos, peptídeos e

proteínas. Enzimas. Bioenergética e metabolismo. Respiração celular aeróbica,

Fermentação. Biossíntese e oxidação de ácidos graxos. Degradação de

aminoácidos e ciclo da uréia. Nucleotídeos e ácidos nucléicos. Síntese de

proteínas. Regulação e integração metabólica.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

• LEHNINGER, A. L.; NELSON, D. L.; COX M. M. Princípios de Bioquímica.

6ª ed. São Paulo: Sarvier, 2014. 1336 p.

• BERG, J. M.; TYMOCZKO, J. L.; STRYER, L. Bioquímica. 6ª ed. Rio de

Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. 1114 p.

VOET, D.; VOET, J. G. Bioquímica. 4ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2013, 1481p.

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR • MURRAY, R. A. et al. Bioquímica ilustrada de Harper. 29ª ed. Porto Alegre:

Artmed, 2013. 818p.

Projeto (0054085) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 246

Page 247: Ofício 10010 (0033574) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 2

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• HARVEY, R. A.; FERRIER, D. R. Bioquímica Ilustrada. 5ª ed. Porto Alegre:

Artmed, 2012. 528p.

• CAMPBELL, M. K.; FARREL, S. O. Bioquímica – Volume 1: Bioquímica

básica.5ª ed. Thomson, 2006.

• CAMPBELL, M. K.; FARREL, S. O. Bioquímica – Volume 3: Bioquímica

metabólica. 5ª ed. Thomson, 2007. 380p.

• MARZZOCO, A. E.; TORRES, B. B. Bioquímica básica. 3ª ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2007. 400p.

DISCIPLINA Cálculo IV

NÚCLEO Básico

PRÉ-REQUISITO Cálculo I

CARGA HORÁRIA (H/A) Total 80 Teórica 80 Prática 0

CRÉDITOS 4

EMENTA

Equações Diferenciais. Noções de erro cometido durante o processo de

aproximação. Zeros de funções de uma ou mais variáveis. Sistemas de equação

lineares algébricas. Interpolação e aproximação de funções. Integração numérica.

Propõe-se também nesta ementa o uso de softwares livres e pacotes específicos

para a obtenção dos zeros de uma função, resolução de sistemas lineares,

integração numérica, interpolação, ajuste de funções e solução de equações

diferenciais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

• BARROSO, Leônidas Conceição. Cálculo Numérico (com aplicações). 2.

ed. São Paulo: Harbra, 1987.

• PUGA, Leila Zardo.; TARCIA, Jose Henrique Mendes.; PAZ, Álvaro

Puga. Cálculo Numérico Editora: LCTE, 1ª Ed. 2009.

• RUGGIERO, Márcia A. Gomes; LOPES, Vera Lúcia da Rocha. Cálculo

Numérico: Aspectos Teóricos e Computacionais. 2ª ed. São Paulo: Makron Books,

1996.

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

• BURDEN, Richard L.. Análise numérica. São Paulo: Cengage Learning,

2008.

• SPERANDIO,cio. Cálculo numérico: características matemáticas e

computacionais dos métodos numéricos. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2003.

• FRANCO, Neide Bertoldi. Cálculo numérico. São Paulo: Pearson

Prentice Hall, 2006.

• ARENALES, Selma. Cálculo numérico: aprendizagem com apoio de

software. São Paulo: Cengage Learning, 2010.

• BURIAN, Reinaldo. Cálculo numérico. Rio de Janeiro: LTC, 2007.

DISCIPLINA EMPREENDEDORISMO

Projeto (0054085) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 247

Page 248: Ofício 10010 (0033574) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 2

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37

NÚCLEO Básico

PRÉ-REQUISITO Isento

CARGA HORÁRIA (H/A) Total 40 Teórica 40 Prática 0

CRÉDITOS 2

EMENTA

O desenvolvimento do espírito empreendedor. Desenvolvimento de novos

negócios, análise dos aspectos negativos e positivos do empreendedor no negócio

próprio. Introdução à Gestão Organizacional; Início dos Planos de Negócios;

Perfil do Empreendedor; Sumário Executivo; Pesquisa de Mercado; Plano de

Marketing; Plano Operacional; Plano Financeiro; Cenários.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

• BAXTER, M. Projeto de Produto: Guia Prático Para o Design de Novos

Produtos. 2 Ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2000.

• DOLABELA, F. Oficina do empreendedor: a metodologia de ensino que

ajuda a transformar conhecimento em riqueza. São Paulo: Cultura,1999.

• DOLABELA, F. O segredo de Luísa. São Paulo: Cultura Editores

Associados, 2006.

• MAXIMIANO, A. C. A. Administração para empreendedores:

fundamentos da criação e gestão de novos negócios. São Paulo: Pearson Prentice

Hall, 2006.

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

• SEBRAE. Como Elaborar uma Pesquisa de Mercado. Belo Horizonte:

Editora Sebrae, 2005.

• SEBRAE. [Plano de Negócio]. São Paulo: Editora Sebrae, 2007.

DISCIPLINA Estatística Básica

NÚCLEO Básico

PRÉ-REQUISITO Isento

CARGA HORÁRIA (H/A) Total 80 Teórica 80 Prática 0

CRÉDITOS 4

EMENTA

Apresentação de dados. Técnicas de Amostragem. Graáficos, Distribuição de

frequência. Medidas de posição e Medidas de dispersão. Probabilidades.

Variáveis aleatórias. Esperança matemática. Distribuições de Probabilidades:

Binomial, Poisson e Normal. Regressão linear simples.Testes de Hipóteses.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

• BUSSAB, Wilton O.; MORETTIN, Pedro. A. Estatística Básica. 5ª. ed. São

Paulo: Atual, 2002.

• MAGALHÃES, Marcos. N.; LIMA, A. C PEDROSO. Noções de

Probabilidade e Estatística. 6. ed. São paulo, Edusp. 2004.

• TRIOLA, Mário F. Introdução à Estatística. Rio de Janeiro: LTC, 9ª Ed.

2005.

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR • OLIVEIRA, Marcelo Silva de ...[et al.]. Introdução à estatística.

Lavras: Ed. UFLA, 2009.

Projeto (0054085) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 248

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• MORGADO, A. C. de O.; CARVALHO, J.B.P. de.; CARVALHO, P. C.

P.; FERNADEZ, P.; Análise combinatória e Probabilidades. 9ª Edição

Publicação da Sociedade Brasileira de Matemática -SBM, 2004.

• SOARES, José F. et al. Introdução à Estatística. Rio de Janeiro: LTC,

1991.

• LARSON, Ron. Estatística aplicada. São Paulo: Pearson Prentice Hall,

2010.

• FERREIRA, Daniel Furtado. Estatística básica. Lavras: UFLA, 2005.

DISCIPLINA Microbiologia

NÚCLEO Profissionalizante

PRÉ-REQUISITO Isento

CARGA HORÁRIA (H/A) Total 80 Teórica 60 Prática 20

CRÉDITOS 4

EMENTA

Mundo microbiano. Grupos de interesse microbiológico: Protozoários, fungos,

bactérias e vírus. Normas básicas de conduta no laboratório de microbiologia.

Fundamentos de laboratório. Morfologia e fisiologia de microrganismos.

Genética microbiana. Crescimento e controle de microrganismos. Agentes

antimicrobianos. Isolamento e caracterização de microrganismos. Introdução ao

metabolismo energético microbiano. Fermentação. Fatores que condicionam o

desenvolvimento microbiano Microbiologia Ambiental. Biotecnologia:

Aplicação industrial.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

• TORTORA, G. J.; FUNKE, B. R.; CASE, C. L. Microbiologia. 10ª ed. Porto

Alegre: Artmed, 2012. 894p.

• PELCZAR, J. R.; M. J.; CHAN, E.C.S.; KRIEG, N. R. Microbiologia –

conceitos e aplicações. Vol I . 2ª ed. Makron Books, 1996. 524p.

• PELCZAR, J. R.; M. J.; CHAN, E. C. S.; KRIEG, N. R. Microbiologia –

conceitos e aplicações. vol II. 2ª ed. Makron Books, 1996.

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

• MADIGAN, M. T. et al. Microbiologia de Brock. 14ª ed. Porto Alegre:

Artmed, 2016. 1032p.

• SILVA, N. da; JUNQUEIRA, V. C. A.; SILVEIRA, N. F. de A. Manual de

métodos de análise microbiológica de alimentos. 2ª ed. São Paulo: Varela,

2001. 317 p.

• STROHL, W.; ROUSE, H.; FISHER, B. Microbiologia ilustrada. Porto

Alegre: Artmed, 2004. 521p.

• SOUTO-PADRÓN, T.; COELHO, R. R. R.; PEREIRA, A. F.; VERMELHO,

A.B. Práticas de Microbiologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.

256p.

• HIRSH, D. C. Imunologia veterinária-Microbiologia veterinária. Rio de

Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. 446p.

DISCIPLINA Ciência e Mecânica dos Materiais

NÚCLEO Básico

Projeto (0054085) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 249

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PRÉ-REQUISITO Isento

CARGA HORÁRIA (H/A) Total 40 Teórica 40 Prática 0

CRÉDITOS 2

EMENTA

Classificação e propriedades dos materiais de Engenharia. Conceitos de Tensão e

Deformação. Esforços solicitantes em elementos estruturais. Materiais utilizados

em indústrias de alimentos. Critérios e seleção de materiais para projetos

industriais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

• Askeland, D. R, Phulé, P. P. Ciência e Engenharia dos Materiais, 1ª Edição,

Ed. Cengage Learning, 2008

• Callister Jr., W. D. Ciência e Engenharia dos Materiais, uma introdução, 7ª

Edição, Ed. Guanabara, 2008

• PARETO, L. Resistência e ciência dos materiais. Behar Editora (HEMUS),

2005

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

• ARRIVABENE, V. Resistência dos materiais 332 problemas resolvidos.

Pearson Education do Brasil, 1994

• BOTELHO, M. H. C. Resistência dos materiais para entender e gostar, Ed.

Nobel, 1998

• dos Santos, R. G., Transformações de Fases em materiais metálicos, 1ª Edição,

Unicamp Ed., 2006

• VAN VLACK, L. H. Princípios de Ciência e Tecnologia dos Materiais.

Campus. Editora, 1994

DISCIPLINA Física Experimental

NÚCLEO Básico

PRÉ-REQUISITO Físicas I e II

CARGA HORÁRIA (H/A) Total 40 Teórica 0 Prática 40

CRÉDITOS 2

EMENTA

Medidas e erros. Movimento em um dimensão, movimento circular, máquinas

simples (roldanas, alavancas e plano inclinado), leis de Newton, conservação da

energia mecânica, colisões, movimentos combinados de translação e rotação,

hidrostática e hidrodinâmica, módulo de elasticidade de uma haste, MHS,

movimento vibratório em uma placa, ondas estacionárias em um tubo, velocidade

do som no ar, reflexão, refração, difração e interferência em uma cuba de ondas,

calor específico de um metal, Lei de Boyle.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

• CAMPOS, A.A.; E.S;SPEZIALI, N.S. Física Experimental Básica na

Universidade. Editora UFMG.

• HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos da física, v.

4. LTC.

• MATOS, M., Física do movimento: observar, medir, compreender.

Editora Campus, PUC – Rio.

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR • BARTHEM, B. R., Tratamento e Análise de dados em Física

Experimental. Editora da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).

Projeto (0054085) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 250

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• CAMPOS, A. A; ALVES, E. S.; SPEZIALI, N. S. Física Experimental

Básica na Universidade. Editora UFMG. OGURI, V. Métodos estatísticos em

física experimental. São Paulo: Livraria da Física, 2017.

• TAYLOR, J. R. Introdução à Análise de Erros: O estudo de incertezas em

medições físicas. Porto Alegre: Bookman, 2012.

DISCIPLINA Físico-Química II

NÚCLEO Básico

PRÉ-REQUISITO Físico Química I

CARGA HORÁROA (H/A) Total 80 Teórica 60 Prática 20

CRÉDITOS 4

EMENTA

Mudança de Fases: Noções básicas de potencial químico, equilíbrio entre fases e

diagrama de equilíbrio. Propriedades coligativas. Cinética química: introdução,

velocidade de reação e suas leis, teorias de velocidade de reação, reações

catalisadas. Eletroquímica.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

• ATKINS, P., Paula, Julio de. Físico-Química. 8. ed, Rio de Janeiro: Livros

Técnicos e Científicos Editora S.A., 2008, 592 p. 1 v.

• CASTELLAN, Gilbert. Fundamentos de Físico-Química. 1. ed, Rio de

Janeiro: Livros Técnicos e Científicos Editora S.A.,1985. 527 p.

• Walter J. Moore; "Físico-Química"; Vol. 1 e 2, Editora Edgard Blücher

LTDA, 4a ed., 1976.

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

• VAN NESS,H. C. & SMITH, J. M. & ABBOTT, M. M. Introdução à

Termodinâmica da Engenharia Química. 5. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e

Científicos Editora S.A., 2000, 697p.

• AÉCIO P. C. - Termodinâmica Química. 1ª ed. São Paulo: Editora da

Unicamp, 1999. 409p.

• PILLA, LUIZ. Físico-Química. 1. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e

Científicos Editora S.A., 1979. 1 e 2. 451 p.

5° PERÍODO

DISCIPLINA Microbiologia de Alimentos

NÚCLEO Específico

PRÉ-REQUISITO Microbiologia Geral

CARGA HORÁRIA (H/A) Total 80 Teórica 40 Prática 40

CRÉDITOS 4

EMENTA

Introdução à microbiologia de alimentos. Micro-organismos de importância em

alimentos: patogênicos, deteriorantes, ou empregados para obtenção de produtos.

Fontes primárias de micro-organismos encontrados nos alimentos. Ecologia

microbiana dos alimentos: fatores intrínsecos, extrínsecos e tecnologia de

barreiras. Micro-organismos indicadores. Principais intoxicações e infecções

veiculadas por produtos alimentícios. Métodos de análises microbiológicas de

alimentos e água para verificar o controle higiênico-sanitário. Legislação e

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padrões microbiológicos para alimentos e água. Interpretação de resultados de

análises microbiológicas de alimentos e água.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

• JAY, J. M. Microbiologia de Alimentos. 6ª ed. Porto Alegre, RS: Artmed,

2005, 711 p.

• FORSYTHE, S. J. Microbiologia da Segurança Alimentar. Porto Alegre, RS:

Artmed, 2002, 423 p.

• FRANCO, B. D. G. de M.; LANDGRAF, M. Microbiologia dos Alimentos.

São Paulo: Editora Atheneu, 2008, 182p.

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

• DA SILVA, N.; JUNQUEIRA, V. C. A.; SILVEIRA, N. F. A.; TANIWAKI,

M. H.; GOMES, R. A. R.; OKAZAKI, M.M. Manual de Métodos de Análise

Microbiológica de Alimentos e Água. 5. ed. São Paulo: Blucher, 2017.560p.

• INTERNATIONAL COMMISSION ON MICROBIOLOGICAL

SPECIFICATIONS FOR FOODS (ICMSF). Microrganismos em alimentos 8:

utilização de dados para avaliação do controle de processo e aceitação de

produto. São Paulo: Blucher, 2015. 536p.

• PELCZAR, M. J., CHAN, E. C. S., KRIEG, N. R. Microbiologia: Conceitos

e Aplicações, vol. II, 2. ed., São Paulo: Pearson, 1997. 524p.

• MASSAGUER, P. R. de. Microbiologia dos processos alimentares. São

Paulo: Varela, 2006. 258 p.

• FRANCO, R.M. Atlas de Microbiologia de Alimentos. Rio de Janeiro:

Stamppa, 2013. 221p.

• HAJDENWURCEL, J. R. Atlas de microbiologia de alimentos. São Paulo:

Fonte Comunicações e Editora, 2004. 66p.

DISCIPLINA Química de Alimentos

NÚCLEO Específico

PRÉ-REQUISITO Bioquímica

CARGA HORÁRIA (H/A) Total 120 Teórica 80 Prática 40

CRÉDITOS 6

EMENTA

Água. Carboidratos. Proteínas. Enzimas. Escurecimento enzimático. Lipídios.

Pigmentos. Vitaminas e minerais. Importância biológica e funcional dos

componentes químicos dos alimentos. Caracterização química. Alterações físicas,

químicas e suas consequências nas características sensoriais, tecnológicas e

nutricionais dos alimentos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

• DAMODARAN, S.; PARKIN, K. L.; FENNEMA, O. R. Química de Alimentos

de Fennema. 4ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2010, 900p.

• ORDÓÑEZ, J. A. et al. Tecnologia de alimentos v. 1: componentes dos

alimentos e processos. Porto Alegre: Artmed, 2005, 294p.

• RIBEIRO, E. P e SERAVALLI, E. A. G. Química de Alimentos. 2ª ed.– São

Paulo: Edgard Blücher: Instituto Mauá de Tecnologia, 2007, 196p.

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

• ARAÚJO, J. M. A. Química de Alimentos: teoria e prática. 5ª ed. Viçosa, MG:

UFV. 601p., 2011

• BARBOSA, C. de A. Introdução à química orgânica. 2ª ed. São Paulo: Pearson

Prentice Hall, 2011, 331p.

Projeto (0054085) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 252

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• BOBBIO, F.O. e P.A. Manual de laboratório de química de alimentos. São

Paulo: Livraria Varela, 2003, 136p.

• COULTATE, T. P. Alimentos: a química de seus componentes. 3ª ed. Porto

Alegre: Artmed, 2004

• OETTERER, M.; REGITANO-D’ARCE M. A. B.; SPOTO; M.H.F.

Fundamentos de Ciência e Tecnologia de Alimentos. Barueri, SP: Manole,

2006, 612p.

DISCIPLINA Fenômenos de Transportes I

NÚCLEO Básico

PRÉ-REQUISITO Cálculo IV

CARGA HORÁRIA (H/A) Total 80 Teórica 80 Prática 0

CRÉDITOS 4

EMENTA

Sistema e análise dimensional. Introdução aos fenômenos de transporte: transporte

por difusão e convecção e leis básicas. O transporte de quantidade de movimento:

lei de Newton, a viscosidade, teoria da viscosidade para gases e para líquidos.

Fluidos não-newtonianos. Equação da continuidade, equação do movimento e

equação da energia mecânica. Aplicações. Fluxo potencial e camada limite.

Distribuição de velocidades em escoamento laminar e turbulento. Mecânica dos

fluidos. Conceitos fundamentais. Estática dos fluidos. Forças hidráulicas em

superfícies submersas. Fluidos em escoamento; propriedades; características dos

escoamentos laminares e turbulentos; escoamento não permanente. Formulação

integral e diferencial das equações de balanço de massa, momentum e energia.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

• BIRD, R. B.; STEWART, W. E.; LIGHTFOOT, E. N.; Fenômenos de

Transporte. Editorial Reverté S. A., 1980

• FOX, R. W.; MCDONALD, A. T. Introdução à Mecânica dos Fluidos. 6ª Ed.,

LTC Editora, 2001.

• POTTER, M. C.; WIGGERT, D. C.. Mecânica dos Fluidos. Thomson

Pioneira, São Paulo. 2004

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

• BRUNETTI, F., Mecânica dos Fluidos, Ed. Pearson Education, 2004. 431

• BRAGA FILHO, Washington. Fenômenos de transporte para engenharia. Rio

de Janeiro, RJ: LTC, 2006. xiii, 481 p

• MOTT, Robert L.. Applied fluid mechanics. 6th ed. Upper Saddle River, NJ.:

Prentice Hall, c2006. 626 p.

• MUNSON, Bruce Roy; YOUNG, Donald F.; OKIISHI, T. H.Fundamentos da

mecânica dos fluidos. São Paulo: E. Blücher, 2004. 571 p.

• ROMA, Woodrow Nelson Lopes. Fenômenos de transporte para

engenharia.2.ed. São Carlos, SP: RiMa, 2006. 276 p.

DISCIPLINA Física III

NÚCLEO Básico

Projeto (0054085) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 253

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PRÉ-REQUISITO Física II

CARGA HORÁRIA (H/A) Total 80 Teórica 80 Prática 0

CRÉDITOS 4

EMENTA

Carga Elétrica. Campos Elétricos. Lei de Gauss. Potencial elétrico.

Capacitância. Corrente e Resistência. Circuitos. Magnetismo. Campos

magnéticos produzidos por condutores de corrente. Indução e Indutância.

Oscilações eletromagnéticas. Equações de Maxwell.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

• HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos da física, v. 3.

LTC.

• SEARS, F.; ZEMANSKY, M. W.; YOUNG, H. D.; FREEDMAN, R. A. Física

III – Eletromagnetismo. 12ª edição. Editora Addison Wesley, 2008.

• TIPLER, P. A.; MOSCA, G. Física para cientistas e engenheiros eletricidade

e magnetismo, ótica VOL. 2 -

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR • CHAVES, A.; SAMPAIO, J. F. Física Básica – Eletromagnetismo. LTC.

DISCIPLINA Estatística Experimental

NÚCLEO Específico

PRÉ-REQUISITO Estatística básica

CARGA HORÁRIA (H/A) Total 80 Teórica 80 Prática 0

CRÉDITOS 4

EMENTA

Estatística experimental e conhecimento científico. Principais conceitos da

estatística experimental. Planejamento experimental. Classificação de variáveis.

Hipóteses e tipos de erros experimentais. Intervalo de confiança. Princípios

básicos da experimentação. Testes de hipóteses e de comparação de médias.

Delineamentos experimentais. Arranjos experimentais. Análise de regressão

linear simples.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

• BUSSAB, Wilton O.; MORETTIN, Pedro. A. Estatística Básica. 5ª. ed. São

Paulo: Atual, 2002.

• TRIOLA, Mário F. Introdução à Estatística. Rio de Janeiro: LTC, 1998.

• IEZZI, Gelson; Fundamentos de Matemática Elementar – volume 11, 1ª

edição. Editora Atual, São Paulo: 2004.

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

• MOTTA, Valter T. Bioestatística. Caxias do Sul, RS: EDUCS, 2006.

• OLIVEIRA, Marcelo Silva de [et al.]. Introdução à estatística. Lavras:

Ed. UFLA, 2009.

• PIMENTEL, Frederico. Curso de estatística experimental. Piracicaba:

FEALQ, 2009.

• RAMALHO,nio Patto. Experimentação em genética e melhoramento

de plantas. Lavras: UFLA, 2005.

• SOARES, José F. et al. Introdução à Estatística. Rio de Janeiro: LTC,

1991.

Projeto (0054085) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 254

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• VIEIRA, Sonia. Estatística experimental. São Paulo: Atlas, 1999.

DISCIPLINA Análise de Alimentos

NÚCLEO Específico

PRÉ-REQUISITO Química Analítica

CARGA HORÁRIA (H/A) 120

CRÉDITOS Total 120 Teórica 40 Prática 80

EMENTA

Métodos de amostragem. Análise de regressão e curva padrão utilizando análises

físico-químicas específicas para alimentos. Titulometria - métodos de análises e

aplicações em alimentos. Medidas de pH. Densitometria e refratometria.

Determinação físico-química dos principais constituintes dos alimentos.

Espectrofotometria, colorimetria, cromatografia e eletroforese aplicados às

análises de alimentos. Análise comparativa de dados obtidos com padrões de

qualidade e legislação.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

• CECCHI, H. M. Fundamentos teóricos e práticos em análise de alimentos, 2ª

ed. rev.- Campinas, SP: Ed. da UNICAMP, 2003

• ZENEBON, O.; PASCUET, N. P.; TIGLEA, P. Métodos físico-químicos para

análise de alimentos, São Paulo: Instituto Adolfo Lutz, 1ª Ed. Digital, 2008

• ANDRADE, E. C. B. Análise de alimentos: uma visão química da nutrição.

São Paulo: Livraria Varela, 2006.

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

• CAMPOS, F. P., NUSSIO, C. M. B, NISSIO, L. G. Métodos de análise de

alimentos. FEALQ, 135 p., 2004.

• MORETTO, E. E FETT, R. Tecnologia de óleos e gorduras vegetais na

indústria de alimentos – Ed. Varela, 1998

• SÃO PAULO - Normas Analíticas do Instituto Adolfo Lutz. 1985. Métodos

Químicos e Físicos para Análise de Alimentos. v.1, 3.ed., Secretaria da Saúde,

SP. 533p.

• SILVA, C. O. Ciências dos Alimentos: princípios de bromatologia 1. ed. Rio

de Janeiro: Rubbio, 2016.

• CARDOSO, M. G. SHAN, A. Y. K. V., MARQUES, M. C. S., SOUZA, J. A.

Técnicas Laboratoriais. Lavras, 83p., UFLA, 2000.

6° Período

DISCIPLINA Higiene na Indústria de Alimentos

NÚCLEO Específico

PRÉ-REQUISITO Microbiologia de Alimentos

CARGA HORÁRIA (H/A) Total 60 Teórica 40 Prática 20

CRÉDITOS 3

EMENTA

Conceitos básicos de higiene alimentar. Requisitos higiênicos nas indústrias de

alimentos. Boas práticas de manufatura. Limpeza e sanitização. Qualidade e

tratamento de água para indústria de alimentos. Controle de infestações.

Projeto (0054085) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 255

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Transmissão de doenças pelos alimentos. Fatores que contribuem para o

aparecimento das toxi-infecções alimentares, prevenção e epidemiologia.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

• ANDRADE, N. J. de Higiene na Industria de Alimentos. Ed. Varela, 2008,

412p.

• HOBBS, B. C.; ROBERTS, D. Toxinfecções e Controle Higiênico-Sanitário

de Alimentos. São Paulo, SP: Livraria Varela, 1998, 376 p.

• GERMANO, P. M. L. G.; GERMANO, M. I. S. G. Higiene e Vigilância

Sanitária de Alimentos. 3ª ed. Barueri: Ed. Manole, 2008

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

• CONTERAS, C. C.; BROMBERG, R. C.; CIPOLLI, K.M.V.A.B.;

MIYAGUSKU, L. Higiene e sanitização na indústria de carnes e derivados.

São Paulo, SP: Livraria Varela, 2002, 181 p.

• EVANGELISTA, José. Tecnologia de alimentos. 2. ed. São Paulo: Atheneu,

1992. 652 p.

• FIGUEIREDO, R.M. Programa de redução de patógenos: padrões e

procedimentos operacionais de sanitização. Editora manole, 2002.

• FRANCO, B.D.G.M.; LANDGRAF, M. Microbiologia dos alimentos.

Editora Atheneu, 2005.

• JAY, J.M. Microbiologia Moderna de alimentos. 6. ed. Editora Artmed, 2005.

DISCIPLINA Nutrição Humana

NÚCLEO Específico

PRÉ-REQUISITO Isento

CARGA HORÁRIA (H/A) Total 40 Teórica 40 Prática 0

CRÉDITOS 2

EMENTA

Introdução do estudo da alimentação e nutrição. Digestão, absorção, metabolismo,

função e fontes alimentares dos macro e micronutrientes. Carboidratos. Fibras.

Proteínas, Lipídeos Água, eletrólitos. Vitaminas. Minerais. Metabolismo

energético. Necessidades e Recomendações Nutricionais. Ingestão Dietética de

Referência, Dietary Reference Intake (DRI). Valor calórico total (VCT) e

quilocalorias (kcal).

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

• COSTA N. M. B. & PELÚZIO, M. C. G. Nutrição básica e metabolismo,

Viçosa: Ed UFV, 2008, 400p.

• MAHAN, L. K.; ESCOTT-STUMP, S. RAYMOND, J. KRAUSE Alimentos,

nutrição e dietoterapia. 13ª ed. Elsevier 2013. 1256p.

• GIBNEY, M. J. Introdução à Nutrição Humana. 1. ed. 2005.

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

• ANDERSON, Línnea et al. Mitchell: Nutrição. 17. ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 1988. 758p.

• ANGELIS, Rebeca Carlota de. Fisiologia da nutrição. 1. São Paulo: Edart,

1997. vol .1 e 2.

• DUTRA DE OLIVEIRA, J. E.; MARCHINI, J. S. Ciências Nutricionais. 1ª

ed. São Paulo: Sarvier,1998.

• SILVA, S. M. C. S. & MURA, J. D.P. Tratado de alimentação, nutrição &

dietoterapia, São Paulo: Roca,-Brasil 2010, 1256p.

Projeto (0054085) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 256

Page 257: Ofício 10010 (0033574) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 2

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• SILVA, S. M. C. S. & MURA, J. D.P. Tratado de alimentação, nutrição &

dietoterapia, São Paulo: Roca,-Brasil 2010, 1256p

DISCIPLINA Operações Unitárias na Indústria de Alimentos I

NÚCLEO Específico

PRÉ-REQUISITO Fenômenos de transporte I

CARGA HORÁRA (H/A) Total 80 Teórica 80 Prática 0

CRÉDITOS 4

EMENTA

Escoamento de fluidos não-newtonianos. Dimensionamento de sistemas de

bombeamento e ventilação. Agitação. Separação mecânica e redução de tamanho.

Escoamento em meios porosos e fluidização. Transporte hidráulico e pneumático.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

• FOUST, A. S.; WENZEL, L. A.; CLUMP, C. W. et al. Princípios das

Operações Unitárias. 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1982.

• FOX, R. W. et al. Introdução à Mecânica dos Fluídos. 6 ed. Rio de Janeiro.

LTC, 2006.

• GOMIDE, REYNALDO. Operações Unitárias: operações com sistemas

sólidos granulares. v.1. São Paulo: Edição do autor, 1983.

• GOMIDE, REYNALDO. Operações Unitárias: separações mecânicas. v. 3.

São Paulo: Edição do autor, 1980.

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

• COULSON, J. M., RICHARDSON, J. F. Chemical engineering: particle

technology and separation processes. v. 2. 4 ed. Butterworth Heinemann, 1991.

• GEANKOPLIS, C. J. Transport Processes and Unit Operations. 3 ed.

DISCIPLINA Princípios de Conservação de Alimentos

NÚCLEO Específico

PRÉ-REQUISITO Microbiologia de Alimentos

CARGA HORÁRIA (H/A) Total 80 Teórica 80 Prática 0

CRÉDITOS 4

EMENTA

Fatores que afetam a estabilidade de alimentos. Conservação pelo calor:

pasteurização; esterilização; curva de morte térmica (conceitos, D, Z, F, letalidade,

binômio tempo x temperatura). Conservação pelo frio: definição, conceitos,

refrigeração, congelamento. Conservação pelo controle de umidade: secagem;

desidratação; concentração; liofilização. Princípios de irradiação, alta pressão

hidrostática, pulsos elétricos e atmosfera modificada.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

• EVANGELISTA, J. Tecnologia de Alimentos, Rio de Janeiro: Livraria

Ateneu, 2005. 692p.

• FELLLOW, P. J. Tecnologia do Processamento de alimentos: princípios e

prática. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. 682 p.

• ORDÓÑEZ, J. A. e cols. Tecnologia de Alimentos. V. 1. Porto Alegre:

Artmed, 2005.

Projeto (0054085) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 257

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BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

• AQUARONE, E.; BORZANI, W.; SCHMIDELL, W.; LIMA, U. A.

Biotecnologia Industrial: Biotecnologia na produção de alimentos. V. 4. São

Paulo, SP: Blucher, 2001, 523 p.

• BARUFFALDI, R., OLIVEIRA, M.N. Fundamentos de Tecnologia de

Alimentos. São Paulo: Atheneu,1998. 317p.

• LIMA, U.A., AQUARONE, E., BORZANI, W. Biotecnologia:

Tecnologia das Fermentações. São Paulo: Editora Edgar Blücher Ltda., v.1, 1975,

275p.

• RAMOS, E. M.; GOMIDE, L.A.M. Avaliação da qualidade de carnes:

Fundamentos e metodologias. Viçosa, MG: Ed. UFV, 2007, 599 p. • RIEDEL, G. Controle sanitário dos alimentos. 3ªed, São Paulo: Atheneu,

2005.455p.

DISCIPLINA Tecnologia de Vegetais

NÚCLEO Específico

PRÉ-REQUISITO Matérias primas alimentícias

CARGA HORÁRIA (H/A) Total 80 Teórica 40 Prática 40

CRÉDITOS 4

EMENTA

Princípios de fisiologia pós-colheita e armazenamento de frutas e hortaliças. Pré-

processamento. Processamento mínimo. Técnicas de conservação pelo calor e

pelo frio. Tecnologias diversas como: atmosfera modificada; cristalização;

concentração; desidratação; elaboração de sucos, néctares, conservas, doces e

outros. Legislação e controle de qualidade. Gerenciamento de resíduos vegetais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

• GAVA, A.J.; SILVA, C.A.B.; FRIAS, J.R.G. Tecnologia de alimentos: princípios

e aplicações. São Paulo: Nobel, 2009. 512p.

• LOVATEL, J. L.; COSTANZI, A. R.; CAPELLI, R. Processamento de Frutas e

Hortaliças. Caxias do Sul, RS: Educs, 2004, 189 p.

• OETTERER, M.; REGITANO-D’ARCE M. A. B.; SPOTO; M.H.F.

Fundamentos de Ciência e Tecnologia de Alimentos. Barueri, SP: Manole, 2006,

612p.

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

• CHITARRA, M.I.F.; CHITARRA, A.B. Pós-colheita de frutas e hortaliças:

fisiologia e manuseio. 2ª ed. Lavras: Editora UFLA, 2005, 785p.

• FELLOWS, P. J. Tecnologia do Processamento de Alimentos. 2ª ed. Porto

Alegre, RS: Artmed, 2006, 602p.

• MORETTI, C. L. Manual de Processamento Mínimo de Frutas e Hortaliças.

Brasília: Embrapa Hortaliças e SEBRAE, 2007, 531p.

• Legislação brasileira vigente disponível em: ANVISA (portal.anvisa.gov.br),

MAPA (www.agricultura.gov.br), Leis e Decretos.

• ORDÓÑEZ, J. A. et al. Tecnologia de alimentos v. 1: componentes dos alimentos

e processos. Porto Alegre: Artmed, 2005, 294p.

DISCIPLINA Tecnologia de Carnes

NÚCLEO Específico

Projeto (0054085) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 258

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PRÉ-REQUISITO Bioquímica

CARGA HORÁRIA (H/A) Total 80 Teórica 40 Prática 40

CRÉDITOS 4

EMENTA

Princípios básico de segurança do trabalho na indústria de carnes; Abate

humanitário e bem-estar animal; Tecnologia de abate de aves, suínos e bovinos.

Tipificação de carcaças. Estrutura do tecido muscular; Fenômenos Bioquímicos

post-mortem; Qualidade da matéria-prima; Refrigeração e congelamento;

Ingredientes não cárneos; Industrialização de Embutidos de massas fina e grossa;

Industrialização de produtos cárneos defumados, salgados, curados; Tecnologia e

processamento de subprodutos de origem animal. Gerenciamento de resíduos

animais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

• FELLOWS, P.J. Tecnologia do processamento de alimentos: princípios e

prática. 2. ed. Porto Alegre: Editora Artmed, 2006. • GAVA, Altanir Jaime. Tecnologia de Alimentos: princípios e aplicações.

São Paulo: Nobel, 2009, 511 p. • ORDONEZ, J.A. Tecnologia de alimentos: alimentos de origem animal.

v. 2. Porto Alegre: Editora Artmed, 2005.

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

• GERMANO, P.M.L.; GERMANO, M.I.S. Higiene e vigilância sanitária

de alimentos. 3. ed. Editora Manole, 2007. • LAWRIE, R. A. Ciência da carne. 6. Ed. Porto Alegre, RS: Artmed, 2005,

384 p. • RAMOS, E. M.; GOMIDE, L.A.M. Avaliação da qualidade de carnes:

Fundamentos e metodologias. Viçosa, MG: Ed. UFV, 2007, 599 p. • SHIMOKOMAKI, M., OLIVO, R; TERRA, N. N.; FRANCO, B. D. G.

M. Atualidades em Ciência e Tecnologia de Carnes. São Paulo: Livraria Varela,

2006. • TERRA, A.B.M.; FRIES, L.L.M.; TERRA, N.N. Particularidades na

fabricação de salames. São Paulo, SP: Livraria Varela, 2004, 152 p.

DISCIPLINA Laboratório de Fenômenos de Transporte

NÚCLEO Básico

PRÉ-REQUISITO Fenômenos de Transporte I

CARGA HORÁRIO (H/A) Total 80 Teórica 0 Prática 80

CRÉDITOS 4

EMENTA

Práticas de laboratório relacionadas com transferência de calor e massa, radiação

térmica. Medidas de pressão e vazão. Fricção em tubulações e acessórios. Fluídos

newtonianos e não newtonianos. Cálculo de potência de bombeamento.

Equipamentos para movimentar fluídos. Separação de fases. Agitação.

Escoamento em meios porosos e fluidização. Transporte hídrico e pneumático.

Projeto (0054085) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 259

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA

• SCHIMIDT, F.W.; HENDERSON, R.E.; WOLGAMUTH, C. H. Introduction

to thermal sciences: thermodynamics, fluid mechanics and heat transfer John

Wiley & Sons, 1984.

• VAN WYLEN Fundamentos da termodinâmica clássica Ed. Edgard Blucher

ANO

• KREITH, F. Princípios de transmissão de calor Ed. Edgard Blucher.

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

• FOX & McDONALD Mecânica dos fluídos Guanabara Dois. ANO

• STREETER, V. L. Mecânica dos fluidos. Editora McGraw-Hill do Brasil Ltda.

São Paulo, 4ª Edição; ANO

• PERRY & CHILTTON. Chemical engineers handbook. Editora McGraw-Hill

do Brasil Ltda. Koga Kucha. Tóquio, 5ª Edição; ANO

• FOX & MCDONALD. Introdução à Mecânica de Fluidos. Livros Técnicos e

Científicos Editora S.A. 4ª Edição Revisada, 1998; 126p.

• SISSON & PITTS. Fenômenos de transporte. Editora Guanabara Dois S.A .

Rio de Janeiro, 1979;

• SCHIOZER, D. Mecânica dos fluidos. Livros Técnicos e Científicos Editora

S.A . 1996;

• WELTY, J. R.; WILSON, R. E.;WICKS,C.E. Fundamentals of momentum,

heat and mass transfer. John Wiley e Sons, 1976;

• CROSBY,E. J. Experimentos sobre fenômenos de transporte em las

Operaciones unitárias de la indústria química. Editora Hispano- Americana;

ANO

• HOLMAN, J. P. Transferência de calor. Editora Mcgraw-Hill do Brasil Ldta,

São Paulo, 1983;

• KREITH, F. Princípios da transmissão de calor. Editora Edgar Blucher, São

Paulo, 1977;

• MADRID, A.; CENZANO, I.; Vicente, J. M. Manual de indústrias dos

alimentos. São Paulo: Varela, 1996. 599p.

7° Período

DISCIPLINA Análise Sensorial

NÚCLEO Específico

PRÉ-REQUISITO Estatística Experimental

CARGA HORÁRIA (H/A) Total 80 Teórica 40 Prática 40

CRÉDITOS 4

EMENTA

Objetivo e importância da análise sensorial. Princípios e aplicação da análise

sensorial em alimentos. Características básicas para a aplicação da metodologia.

Características dos provadores. Condições para treinamento de um painel

sensorial. Métodos sensoriais. Aplicação prática dos métodos sensoriais.

Avaliação estatística dos resultados sensoriais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

• ALMEIDA, T. C. A.; HOUGH, G.; DAMÁSIO, M. H.; SILVA, M. A. A. P.

(Ed.).Avanços em análise sensorial. São Paulo: Varela, 1999. 286 p.

• DUTCOSKY, Silvia Deboni. Análise sensorial de alimentos. 2. ed. rev. e

ampl. Curitiba: Champagnat, 2013.531 p.

Projeto (0054085) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 260

Page 261: Ofício 10010 (0033574) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 2

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• MINIM, Valéria Paula Rodrigues. Análise sensorial: estudos com

consumidores. Viçosa, MG: Ed. Universidade Federal de Viçosa, 2006.225p.

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

• ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Métodos de

análise sensorial dos alimentos e bebidas [NBR 12994]. Rio de Janeiro, RJ:

ABNT, 1993. 2 p.

• FRANCO, Maria Regina Bueno. Aroma e sabor de alimentos: temas atuais.

São Paulo: Varela, 2004. 246 p.

• MANUAL-SÉRIE QUALIDADE., Análise Sensorial Testes Discriminativos

e Afetivos. Campinas: PROFIQUA/SBCTA, 2000, 127p.

• MONTEIRO, Cristina Leise Bastos. Técnicas de avaliação sensorial. 2. ed.

Curitiba: UFPR - Universidade Federal do Paraná, 1984. 101p.

DISCIPLINA Bioengenharia

NÚCLEO Específico

PRÉ-REQUISITO Cálculo I; Microbiologia de Alimentos

NÚMERO DE AULAS Total 120 Teórica 40 Prática 80

CRÉDITOS 6

EMENTA

Biotecnologia. Classificação de processos biotecnológicos. Biorreatores e

processos fermentativos. Esterilização de equipamentos, meios de cultura e ar.

Fermentação descontínua. Fermentação descontínua alimentada. Fermentação

semicontínua. Fermentação contínua. Cinética das fermentações industriais.

Aeração e agitação em biorreatores. Purificação de produtos biotecnológicos. A

bioengenharia na indústria de alimentos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

• AQUARONE, E.; BORZANI, W.; SCHMIDELL, W.; LIMA, U. A.

Biotecnologia Indsutrial: Engenharia Bioquímica. V. 2. São Paulo, SP:

Blucher, 2001, 541p.

• AQUARONE, E.; BORZANI, W.; SCHMIDELL, W.; LIMA, U. A.

Biotecnologia Industrial: Fundamentos. V. 1. São Paulo, SP: Blucher, 2001,

254 p.

• LEVENSPIEL, O. Engenharia das Reações Químicas .3. ed. São Paulo, SP:

Edgar Blücher, 2000.

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

• AQUARONE, E.; BORZANI, W.; SCHMIDELL, W.; LIMA, U. A.

Biotecnologia Industrial: Processos Fermentativos e enzimáticos V. 3. São

Paulo, SP: Blucher, 2001, 591 p.

DISCIPLINA Gestão da Qualidade na Indústria de Alimentos

NÚCLEO Específico

PRÉ-REQUISITO Higienização na Indústria de Alimentos

CARGA HORÁRIA (H/A) Total 40 Teórica 40 Prática 0

CRÉDITOS 2

EMENTA Definição de qualidade. Gestão da Qualidade Total: conceitos e ferramentas

aplicadas na indústria de alimentos. Sistemas da qualidade para alimentos; Boas

Projeto (0054085) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 261

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práticas de fabricação e APPCC. Organização e atribuições do Controle de

Qualidade na indústria de alimentos. Medidas objetivas e subjetivas. Controle

estatístico de qualidade. Normas de garantia da qualidade para alimentos.

Certificações de qualidade.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

• BERTOLINO, M. T. Gerenciamento da qualidade na indústria alimentícia,

Ed. Atmed, 2010, 320p.

• FERREIRA, I. M. R. Controle da qualidade em sistemas de alimentação

coletiva, Ed. Varela, 2004, 173p.

• SILVA JÚNIOR, E. A. Manual de Controle Higiênico-Sanitário em

Alimentos. São Paulo: Livraria Varela, 1995

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

• ANDREWS, W. Manual of Food Quality Control 4. Rev. 1, Microbiological

Analysis (FAO Food and Nutrition Paper) (Hardcover), Food & Agriculture

Org, 1992, 338p.

• HAGSTAD, H. V.; HUBBERT, W. T. Food Quality Control: Foods of Animal

Origin (Paperback) - 1st ed., Iowa State Pr; 1986, 148p.

DISCIPLINA Operações Unitárias na Indústria de Alimentos II

NÚCLEO Específico

PRÉ-REQUISITO Operações Unitárias na Indústria de Alimentos I

CARGA HORÁRIA (H/A) Total 80 Teórica 80 Prática 0

CRÉDITOS 4

EMENTA

Mecanismo de transferência de calor (condução, convecção e radiação).

Propriedades térmicas dos alimentos. Princípios de transferência de calor aplicada

ao processamento de alimentos. Trocadores de calor. Mudança de fase:

condensação e ebulição. Evaporação. Radiação térmica.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

• BEJAN, A. Transferência de Calor. São Paulo. Edgard Blucher. 1996.

• FOUST, A. S.; WENZEL, L. A.; CLUMP, C. W. et al. Princípios das

Operações Unitárias. 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1982.

• INCROPERA, FRANK P. E DE WITT, DAVID P. Fundamentos de

transferência de calor e de massa. 5. ed. Rio de Janeiro. LTC, 2003.

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

• GEANKOPLIS, C. J. Transport Processes and Unit Operations. 3 ed.

Prentice Hall, 1993.

• HOLMAN, J. P. Transferência de calor. Editora Mcgraw-Hill do Brasil Ldta,

São Paulo, 1983. 639 p.

• McCABE, L. W.; SMITH, J. C.; HARRIOT, P. Unit Operations of Chemical

Engineering, 7th ed. Boston:McGraw-Hill, 2005.

• KREITH, F.; BOHN, M. Princípios de Transmissão de calor. São Paulo:

Pioneira Thomson Learning. 2003. 623 p.

• WELTY, J. R.; WILSON, R. E.;WICKS,C.E. Fundamentals of momentum,

heat and mass transfer. John Wiley e Sons, 1976.

DISCIPLINA Tecnologia de Leite

NÚCLEO Específico

Projeto (0054085) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 262

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PRÉ-REQUISITO Bioquímica

CARGA HORÁRIA (H/A) Total 80 Teórica 40 Prática 40

CRÉDITOS 4

EMENTA

Composição microbiológica e química do leite (água, lactose, proteínas, lipídios,

sais, enzimas, vitaminas); obtenção higiênica do leite; Tecnologia de leite de

consumo: etapas de recepção e pré-tratamento, tratamento térmico e seus efeitos

nos constituintes do leite, processos de separação por membrana, produção de leite

com sabores, controle de qualidade, legislação, conservação, defeitos, tecnologias

emergentes; Tecnologia de queijos, fermentados, creme de leite, manteiga,

sorvete, concentrados e desidratados: classificação, ingredientes, mecanismos,

processos e equipamentos envolvidos no processamento, controle de qualidade,

legislação, conservação, defeitos; Utilização e beneficiamento de subprodutos;

Segurança do trabalho no setor de laticínios. Gerenciamento de resíduos lácteos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

• ORDÓÑEZ, Juan A. Tecnologia de Alimentos de Origem Animal (Vol.

2), Porto Alegre: Artmed, 2005, 279 p.

• TRONCO, Vania Maria. Manual para Inspeção da qualidade do leite. 4

ed. Santa Maria: UFSM, 2010, 203 p.

• FELLOWS, P. Tecnologia do Processamento de Alimentos: Princípios e

Prática. Porto Alegre: Artmed, 2006, 602 p.

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

• EVANGELISTA, José. Tecnologia de Alimentos. São Paulo: Atheneu,

2008, 644 p.

• GAVA, Altanir Jaime. Tecnologia de Alimentos: princípios e

aplicações. São Paulo: Nobel, 2009, 511 p.

• SCHMIDELL, Urgel de Almeida. Biotecnologia Industrial: Processos

Fermentativos e Enzimáticos (Vol. 2). São Paulo: Blucher, 2001, 593 p.

• BYLUND, Gösta. Dairy Processing Handbook. Tetra Pak Internacional

S.A., 2015, 486 p. Disponível em: http://dairyprocessinghandbook.com/

• LEITE, José Luiz Bellini. Comércio Internacional de lácteos. Juiz de

Fora: EMBRAPA, 2009, 350 p.

DISCIPLINA Tecnologia de Bebidas

NÚCLEO Específico

PRÉ-REQUISITO Isento

CARGA HORÁRIA (H/A) Total 80 Teórica 60 Prática 20

CRÉDITOS 4

EMENTA

Tecnologia de bebidas alcoólicas fermentadas. Tecnologia de bebidas alcoólicas

fermento-destiladas. Bebidas por mistura. Tecnologia de Refrigerantes.

Legislação. Aproveitamento de resíduos e subprodutos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

• CARDOSO, M. G. Produção de Aguardente de Cana. 3ª ed. Lavras:

Editora UFLA, 2013, 340p.

• VENTURINI FILHO, W.G. Bebidas Alcoólicas. Vol. 1 - 2ª ed. São Paulo:

Editora Blücher, 2016, 575p.

Projeto (0054085) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 263

Page 264: Ofício 10010 (0033574) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 2

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• FILHO, W.G. Bebidas Não Alcoólicas. Vol. 2 - 1ª ed. São Paulo: Editora

Blücher, 2010, 412p.

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

• CARDOSO, M. G. Produção de aguardente de cana. 2ª ed. Lavras: Editora

UFLA, 2006.

• VENTURINI FILHO, W.G. Indústria de Bebidas: Inovação, gestão e

produção. Vol. 3 - 1ª ed. São Paulo: Editora Blucher, 2011, 536p.

• EMBRAPA. Iniciando um pequeno grande negócio agroindustrial:

Processamento de uva – vinho tinto, graspa e vinagre/Embrapa agroindústria de

Alimentos, Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas. Brasilia:

EMBRAPA Informação Tecnológica, 2004.

• FELLOWS, P.J. Tecnologia do Processamento de Alimentos: Princípios

e Prática. Porto Alegre: Artmed, 2006.

• RIBEIRO, E. P. & SERAVALLI, E. A. G. Química de alimentos. 2 ed,

São Paulo. Edgar Blücher, 2007. 196 p.

DISCIPLINA ELETIVA I - Fenômenos de Transporte II

NÚCLEO Básico

PRÉ-REQUISITO Fenômenos de Transporte I

CARGA HORÁRIA (H/A) Total 80 Teorico 80 Prático 0

CRÉDITOS 4

EMENTA

Resfriamento e congelamento de alimentos: in natura; semiprocessados; produtos

elaborados. Alterações provocadas pelo uso do frio. Cálculos térmicos. Métodos.

Seleção de equipamentos. Armazenamento. Propriedades térmicas dos alimentos.

Princípios de transferência de calor aplicada ao processamento de alimentos.

Tratamentos térmicos de alimentos. Mudança de fase: condensação, ebulição e

congelamento. Evaporação Radiação térmica.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

• COSTA, E. C. Refrigeração Editora: EDGARD BLUCHER 3ª Edição - 1994

- 322 pág.

• SILVA, J. G. Introdução a tecnologia da refrigeração e da climatização

Editora: ARTLIBER I, 1ª Edição - 2004 - 224 pág.

• DOSSAT, R. J. Princípios de refrigeração Editora: BEHAR EDITORA

(HEMUS): 888p: 1991

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

• FELLOWS, P.J. Tecnologia do processamento de alimentos: princípios e

prática. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2006.

FOUST, A. S.; CLUMP, C. W.; WENZEL,L. A. Princípios das operações

unitárias. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1982.

• GEANKOPLIS, C. J. Transport Processes and Unit Operations. 3 ed.

1993.

• MCCABE Unit Operations of Chemical Engineering McGraw- Hill - 7ª –

2005.

• STOECKER, W. F. JABARDO, J. M. S. Refrigeração industrial, Editora:

EDGARD BLUCHER, 2ª Edição - 372 pág.

DISCIPLINA ELETIVA I – Secagem de Grãos

Projeto (0054085) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 264

Page 265: Ofício 10010 (0033574) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 2

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NÚCLEO Específico

PRÉ-REQUISITO Operações Unitárias II

NÚMERO DE AULAS Total 80 Teórica 40 Prática 40

CRÉDITOS 4

EMENTA

Estrutura de armazenagem. Climatologia. Umidade dos grãos. Deterioração

biológica. Sistema de secagem. Fontes não convencionais de energia. Energia na

secagem. Secagem solar. Secagem natural. Vazões mínimas. Simulação

matemática. Sistemas armazenadores. Controle de praga em grãos armazenados.

Aeração.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

• PUZZI, D. Abastecimento e armazenagem de grãos. Instituto Campineiro

de Ensino Agrícola, São Paulo, 2000, 603p.

• ATHIÉ, I.; CASTRO, M. F. P. M.; GOMES, R. A. R; VALENTINE, S.

R. T. Conservação de grãos. Fundação Cargill. Campinas, SP, 1998. 236p.

• WEBER, E. A. Excelência em Beneficiamento e Armazenagem de Grãos, Editora

Artliber, 2005

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR • ELIAS, M. C. Técnicas para secagem e armazenamento de grãos em média e

pequenas escalas. Pelotas: Editora e Gráfica Universitária, 2001.

8° Período

DISCIPLINA Aditivos e Toxicologia de Alimentos

NÚCLEO Específico

PRÉ-REQUISITO Química de Alimentos e Microbiologia de Alimentos

CARGA HORÁRIA (H/A) Total 40 Teórica 40 Prática 0

CRÉDITOS 2

EMENTA

Legislação para aditivos alimentares. Classificação, função e aplicação dos

aditivos alimentares. Dose resposta. Potência. Margem de segurança. Fatores

biológicos que influenciam a toxicidade. Absorção, Translocação, Distribuição,

Bioacumulação e Excreção. Toxinas naturalmente presentes em alimentos.

Micotoxinas. Contaminantes alimentares provenientes de resíduos industriais.

Resíduos de pesticidas em alimentos. Substâncias tóxicas formadas durante o

processamento dos alimentos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

• Oga, Seizi, 1937 - Fundamentos de toxicologia/Seizi Oga, Márcia Maria de

Almeida Camargo, José Antonio de Oliveira Batistuzzo. – 3. Ed. – São Paulo:

Atheneu, 2008.

• Gomes, José Carlos, 1953 - Legislação de alimentos e bebidas/José Carlos

Gomes. – Viçosa, MG, Ed. UFV, 2007.

• Germano, Pedro Manuel Leal. Higiene e vigilância sanitária de alimentos:

qualidade das matérias-primas, doenças transmitidas por alimentos,

treinamento de recursos humanos/Pedro Manuel Leal Germano, Maria Izabel

Simões Germano. – 4. Ed. – Barueri, SP: Manole, 2011.

Projeto (0054085) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 265

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BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

• Forsythe, S. J. Microbiologia da segurança alimentar/Stephen J. Forsythe; trad.

Maria Carolina Minardi Guimarães e Cristina Leonhardt. – Porto Alegre:

Artmed, 2002.

• Bioquímica ilustrada de Harper/Robert K. Murray...[et al.]; [tradução: José

Eduardo Ferreira de Figueiredo, Patrícia Lydie Voeux, Luis Fernando Marques

Dorvillé; Revisão técnica: Guillhian Leipnitz]. – 29. Ed. – Porto Alegre:

AMGH, 2014.

• Damodaran, Srinivasan. Química de alimentos de Fennema/Srinivasan

Damodaran, Kirk L. Parkin, Owen R. Fennema; tradução Adriano Brandelli...

[et al.]. – 4 ed. – Porto Alegre: Artmed, 2010.

• Matérias-primas dos alimentos/Urgel de Almeida Lima, coordenador. – São

Paulo: Blucher, 2010.

• Evangelista, José, 1913 – alimentos: um estudo abrangente: nutrição, utilização,

alimentos especiais e irradiados, coadjuvantes, contaminação, interações/José

evangelista. – São Paulo: Atheneu, 2005.

DISCIPLINA Desenvolvimento de Novos Produtos

NÚCLEO Específico

PRÉ-REQUISITO Empreendedorismo

CARGA HORÁRIA (H/A) Total 40 Teórica 40 Prática 0

CRÉDITOS 2

EMENTA

Conceito de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação. Teoria do crescimento

econômico Schumpteriana. Diferença de inovações sustentadoras e disruptivas,

invenção e inovação. Modelos de Inovação. Estratégias de Desenvolvimento de

Novos Produtos. Desafios, arranjos organizacionais eficazes, geração e triagem de

ideias. Conceito e classificação de novos produtos. Demanda e estudo de mercado.

Embalagem e desenvolvimento do produto. Estabelecimento de preços. Ciclo de

vida do produto. Comportamento de compra. Criação da satisfação de compra.

Estratégias de marketing. Inovação em processos e serviços.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

• Kotler, Philip. Administração de marketing: análise, planejamento,

implementação e controle/Philip Kotler; tradução Ailton Bomfim Brandão – 5 ed.

– 9. Reimpr. – São Paulo: Atlas, 2011.

• Sandhusen, Richard. Marketing Básico/Richard L. Sandhusen; tradução:

Célio Knipel Moreira; Revisão técnica: Francisco Antônio Serralvo; colaboração

especial: Tânia Veludo de Oliveira. – 3 ed. – São Paulo: Saraiva, 2010.

• Marketing e estratégia em agronegócios e alimentos/Marcos Fava Neves,

Luciano Thomé e Castro (organizadores); Prefácio Antonio Duarte Nogueira

Junior. – 1. Ed.- 4. Reimpr. – São Paulo: Atlas, 2011.

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

• Kotler, Philip. Princípios de marketing/Philip Kotler e Gary Armstrong;

tradução Cristina Yamagami; Revisão técnica Dilson Gabriel dos Santos. –12. Ed.

– São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.

• Samara, Beatriz Santos. Comportamento do consumidor: conceitos e

casos/Beatriz Santos Samara, Marco Aurélio Morsch – São Paulo: Prentice Hall,

2005.

Projeto (0054085) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 266

Page 267: Ofício 10010 (0033574) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 2

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• Keegan, Warren J. Princípios de marketing global/Warren J. Keegan,

Mark C. Green; tradução Sônia Schwartz, Cecília C. Bartalotti; Revisão técnica

Egydio Barbosa Zanotta, Ricardo Sampaio Zanotta. – São Paulo: Saraiva, 2006.

• Boone, Louis E. Marketing contemporâneo/Louis E. Boone, David L.

Kurtz; [tradução Roberta Schneider]. – São Paulo: Cengage Learning, 2009.

• Baxter, Mike R. Projeto do produto: guia prático para o design de novos

produtos/Mike r. Baxter; tradução Itiro Iida. – 2. Ed. Ver. - São Paulo: Blucher,

2000.

DISCIPLINA Operações Unitárias na Indústria de Alimentos III

NÚCLEO Específico

PRÉ-REQUISITO Operações Unitárias II

CARGA HORÁRIA (H/A) Total 80 Teórica 80 Prática 0

CRÉDITOS 4

EMENTA

Equilíbrio entre fases. Transferência de massa na interface. Principais operações

de transferência de massa e equipamentos: secagem; extração sólido-líquido;

extração líquido- líquido; destilação; absorção.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

• FOUST, A. S.; WENZEL, L. A.; CLUMP, C. W. et al. Princípios das

Operações Unitárias. 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1982.

• GOMIDE, REYNALDO. Operações Unitárias: operações de transferência de

massa. Vol. 4. São Paulo: Edição do autor, 1988.

• INCROPERA, FRANK P. E DE WITT, DAVID P. Fundamentos de

transferência de calor e de massa. 5. ed. Rio de Janeiro. LTC, 2003.

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

• GEANKOPLIS, C. J. Transport Processes and Unit Operations. 3 ed. Prentice

Hall, 1993.

• McCABE, L. W.; SMITH, J. C.; HARRIOT, P. Unit Operations of Chemical

Engineering, 7th ed. Boston:McGraw-Hill, 2005.

• WELTY, J. R.; WILSON, R. E.;WICKS,C.E. Fundamentals of momentum,

heat and mass transfer. John Wiley e Sons, 1976.

• SLATTERY, JOHN C. Advanced transport phenomena. New York, N.Y.:

Cambridge University, 1999.

• ROUSSEAU, R. W. Handbook of separation process technology. New York:

John Wiley, 1987.

DISCIPLINA Planejamento e Projetos na Indústria de Alimentos

NÚCLEO Específico

PRÉ-REQUISITO Introdução a Economia/ Operações unitárias na indústria de alimentos II

CARGA HORÁRIA (H/A) Total 80 Teórica 80 Prática 0

CRÉDITOS 4

EMENTA

Projetos industriais. Elaboração de projetos de indústrias de alimentos.

Engenharia do projeto agroindustrial. Avaliação de mercado, seleção de materiais

e equipamentos do processo, dimensionamento, localização, investimento,

Projeto (0054085) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 267

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financiamento e custos. Análise financeira. Análises de sensibilidade e risco.

Layout. Projeto final.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

• JOWITT, R. Hygienic Design and Operation of Food Plant, AVI, 1980.

• KEHR E, H. G. F. W.; LOPES, C. C. Edificações de Indústrias Alimentícias,

v. 01, Coord. Ind. & Comércio, Gov. São Paulo. ano

• Normas para o Projeto e a Fabricação de Equipamentos para o Processamento

de Alimentos e outros.

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

• CASAROTTO FILHO, N. Projeto de negócio: estratégias e estudos de

viabilidade. São Paulo: Atlas, 2002. 301 p.

• COKER, A. K.; LUDWIG`S Applied Process Design for Chemial and

Petrochemical, Amsterdam: Elsevier, 2007.

• LUDWIG, E. E.; Applied Process Design For Chemical and Petrochemical

Plants, Houston : Gulf, 2001.

• WOILER, S.; MATHIAS, W. F. Projetos: planejamento, elaboração, análise.

2. ed. São Paulo: Atlas, 2008. 304 p.

• ZYLBERSZTAJN, D.; NEVES, M. F. Economia e gestão dos negócios

agroalimentares. São Paulo: Editora Pioneira, 2000. 428 p.

DISCIPLINA Embalagem para Alimentos

NÚCLEO Específico

PRÉ-REQUISITO Microbiologia de Alimentos

CARGA HORÁRIA (H/A) Total 80 Teórica 60 Prática 20

CRÉDITOS 4

EMENTA

História e função das embalagens na indústria de alimentos. Embalagens plásticas,

metálicas, celulósicas e de vidro. Embalagens Laminadas. Interações entre

embalagens e alimentos. Embalagens de transporte. Estabilidade de produtos

embalados. Equipamentos para embalagem. Reciclagem e meio ambiente.

Legislação e controle de qualidade. Inovações tecnológicas. Planejamento e

projetos de embalagens.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

• GAVA, A. J.; SILVA, C. A. B.; FRIAS, J. R. G. Tecnologia de alimentos:

princípios e aplicações. São Paulo: Nobel, 2009. 512p.

• FELLOWS, P. J. Tecnologia do Processamento de Alimentos. 2. Ed. Porto

Alegre, RS: Artmed, 2006.

• MACHADO, R. L. P. Manual de rotulagem de alimentos. Rio de Janeiro:

Embrapa Agroindústria de Alimentos, 2015, 24p. Disponível em:

https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/142308/1/DOC-

119.pdf

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

• GERMER, S. P. M. A indústria de alimentos e o meio ambiente. São Paulo:

ITAL, 2002, 122p.

• LUENGO, R. F. A.; CALBO, A. G. Embalagens para comercialização de

hortaliças e frutas no Brasil. Brasília: Embrapa Hortaliças, 2009, 256p.

• MARIANO, M. J. . Considerações sobre a história da embalagem de

alimentos: a evolução de uma poderosa ferramenta de marketing. In: 6º

Congresso Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento em Design., 2004, São

Projeto (0054085) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 268

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Paulo. Disponível em:

https://mariamariano.files.wordpress.com/2008/02/consideracoes-sobre-a-

historia-da-embalagem-mariano-maria.pdf Acessado em setembro de 2017

• OLIVEIRA, L. M.; QUEIROZ, G. C. Embalagens plásticas rígidas:

Principais polímeros e avaliação da qualidade. Campinas, SP: CETEA/ITAL,

2008, 372p.

• Legislação brasileira vigente disponível em: ANVISA (portal.anvisa.gov.br),

Inmetro (www.inmetro.gov.br), Leis e Decretos.

DISCIPLINA ELETIVA II – Tecnologia de Óleos e Gorduras

NÚCLEO Específico

PRÉ-REQUISITO Química de Alimentos

CARGA HORÁRIA (H/A) Total 80 Teórica 60 Prática 20

CRÉDITOS 4

EMENTA

Definição e composição dos óleos e gorduras. Principais óleos e gorduras animais

e vegetais. Aspectos nutricionais e tecnológicos dos lipídios. Processo industrial

de óleos e gorduras: preparo da matéria-prima, extração e refino. Aplicações dos

óleos e gorduras e aproveitamento de seus subprodutos/coprodutos. Processos de

modificação de óleos e gorduras: hidrogenação, interesterificação, fracionamento,

misturas/blends e modificação genética. Fritura. Controle de qualidade dos óleos

e gorduras durante o processamento. Legislação aplicada a tecnologia de óleos e

gorduras. Aspectos gerais de segurança do trabalho em uma planta de extração e

refino de óleos e gorduras.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

• Moretto, E. Tecnologia de óleos e gorduras vegetais na indústria de

alimentos/Eliane Moretto, Roseane Fett. – São Paulo: Livraria Varela, 1998.

• Damodaran, Srinivasan. Química de alimentos de fennema/Srinivasan

Damodaran, Kirk L. Parkin, Owen R. Fennema; tradução Adriano Brandelli... [et

al.]. – 4 ed. – Porto Alegre: Artmed, 2010.

• Oetterer, M. Fundamentos de ciência e tecnologia de alimentos/Marília

Oetterer, Marisa Aparecida Bismara Regitano – D’arce, Marta Helena Fillet

Spoto. – Barueri, SP: Manole, 2006.

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

• Tecnologia de alimentos/organizado por Juan A. Ordoñez; trad. Fátima

Murad. – Porto Alegre: Artmed, 2005. (Volume 1: componentes dos alimentos e

processos).

• Matérias-primas dos alimentos/Urgel de Almeida Lima, coordenador. –

São Paulo: Blucher, 2010.

• Aquarone, Eugênio. Biotecnologia industrial/Eugênio Aquarone – outros

coordenadores: Walter Borzani, Willibaldo Schmidell, Urgel de Almeida Lima –

São Paulo: Blucher, 2001.

• Fellows, P. J. Tecnologia do processamento de alimentos: princípios e

prática/P.J. Fellows; tradução Florencia Cladera Oliveira ...[et al.]. – 2. Ed. –

Porto Alegre: Artmed, 2006.

• Princípios das operações unitárias/Alan S. Foust... [et al.]; tradução por

Horacio Macedo. – [Reimpr.] – Rio de Janeiro: LTC, 2011.

Projeto (0054085) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 269

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DISCIPLINA ELETIVA II - Tecnologia de Massas e Panificação

NÚCLEO Específico

PRÉ-REQUISITO Química de Alimentos

CARGA HORÁRIA (H/A) Total 80 Teórica 40 Prática 40

CRÉDITOS 4

EMENTA

Principais matérias-primas amiláceas (Trigo, Milho, Mandioca); Amido e fécula:

Constituição química; Propriedades físico-químicas; Modificações de amido;

Aplicações industriais. Processos operacionais de obtenção do amido e da fécula

(beneficiamento e moagem de cereais, raízes e tubérculos). Principais tipos de

farinha

Tecnologia de panificação: Ingredientes e aditivos para panificação; Métodos e

equipamentos utilizados no processamento de pães; Tecnologia de pães

congelados; Deterioração e envelhecimento dos pães. Tecnologia de massas:

Classificação e tipos de massas; Ingredientes e aditivos para produção de massas,

Métodos e equipamentos utilizados no processamento de massas. Controle de

qualidade, Legislação e Segurança do trabalho em panificadoras e indústrias de

massas alimentícias.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

• Cauvain, S. P.; Young, L. S. Tecnologia da Panificação. Barueri, SP: Manole,

2009.

• Esteller, M. S.;da Silva Lannes, S. C. – Parâmetros complementares para a

fixação de identidade e qualidade de produtos panificados. Ciência e

Tecnologia de Alimentos, 2005

• Lima, U. de A. Matérias-Primas dos Alimentos. Blucher. S. Paulo. 2010.

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

• Baruffaldi, R. e Oliveira, M. N. de - Fundamentos de Tecnologia de alimentos.

S.Paulo: Etheneu. v. 3, 1998. 317p.

• Benassi, V. T.; Watanabe, E. - Fundamentos da Tecnologia da Panificação. RJ.

EMBRAPA – CTAA, 1992.

• Bobbio, FO. e Bobbio, PA. - Introdução à Química de Alimentos. Livraria

Varela. S. Paulo. 1989.231 p.

• Bobbio, PA. e Bobbio, FO. - Processamento de Alimentos. Livraria Varela -

S. Paulo. 1992. 151 p.

• Joshi, V. K. e Pandey, A – Biotechnology: Food Fermentation, Microbiology,

Biochemistry and Technology. Educational Publishers & Distributors. New

Delhi. v.1, 1999. 550p.

DISCIPLINA TCC1

NÚCLEO Específico

PRÉ-REQUISITO Ter concluído 80% da carga horária do curso

CARGA HORÁRIA (H/A) Total 20 Teórica 20 Prática 0

CRÉDITOS 4

EMENTA Definição da área de pesquisa e do orientador. Elaboração do projeto do Trabalho

de Conclusão de Curso. Levantamento dos materiais necessários para a execução

Projeto (0054085) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 270

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do trabalho. Levantamento das autorizações necessárias para o uso dos

laboratórios e execução do projeto. Apresentação do projeto na disciplina.

Qualificação do projeto.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

• GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5 ed. São Paulo:

Editora Atlas, 2010.

• FRANÇA, Júnia Lessa. Manual para normalização de publicações técnico-

científicas. 7ª. ed. rev. Belo Horizonte: UFMG, 2005.

• MINAYO, M.C.S. (org). Pesquisa social: teoria, método e criatividade.

Petrópolis: Vozes, 1994.

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

• BOGDAN, R. C. e BIKLEN, S. K. Investigação qualitativa em educação: uma

introdução à teoria e aos métodos. Porto: Porto Editora, 1994. DEMO, Pedro.

Pesquisa: princípio científico e educativo. 8. ed. São Paulo: Cortez, 2001.

• SANTOS, Antônio Raimundo dos. Metodologia científica: a construção do

conhecimento. 2. ed. Rio de Janeiro: Ed. DP&A, 1999.

9° Período

DISCIPLINA Refrigeração na Indústria de Alimentos

NÚCLEO Específico

PRÉ-REQUISITO Fenômenos de Transporte I

CARGA HORÁRIA (H/A) Total 80 Teórica 80 Prática 0

CRÉDITOS 4

EMENTA

O papel do frio na conservação de alimentos. Resfriamento, congelamento e

descongelamento. Alterações provocadas pelo uso do frio. Sistemas de produção

de frio. Sistemas simples e múltiplos estágios. Componentes do sistema e

características de desempenho. Cálculos térmicos. Seleção de equipamentos.

Estocagem, transporte e comercialização frigorificados.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

• COSTA, E. C. Refrigeração, Editora:Edgard Blucher, 3ª Edição,1994, 322 p.

• SILVA, J. G. Introdução a tecnologia da refrigeração e da climatização,

Editora: ARTLIBER, 1ª Edição, 2004, 224p.

• STOECKER, W. F. JABARDO, J. M. S. Refrigeração industrial, Editora:

EDGARD BLUCHER, 2ª Edição, 2002, 372 p.

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

• BIRD, R. B.; STEWART, W. E.; LIGHTFOOT, E. N. Fenômenos de

Transporte. Editorial Reverté S. A., 1980.

• DOSSAT, R. J.. Princípios de refrigeração, Editora HEMUS, 2004.

• WELTY, J. R.; WILSON, R. E.;WICKS,C.E. Fundamentals of momentum,

heat and mass transfer. John Wiley e Sons, 1976.

• PERRY, R. H.; CHILTON, C. H. Chemical engineers handbook. Editora

McGraw-Hill do Brasil Ltda. Koga Kucha. Tóquio, 5ª Edição, 1973.

• VAN WYLEN, G. J.; SONNTAG, R. E.; BORGNAKKE, C. Fundamentos da

termodinâmica. 6 ed. Editora Edgard Blücher Ltda. 2003.

DISCIPLINA Tratamento de Resíduos e Meio Ambiente

NÚCLEO Básico

Projeto (0054085) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 271

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PRÉ-REQUISITO Isento

NÚMERO DE AULAS Total 40 Teórica 40 Prática 0

CRÉDITOS 2

EMENTA

Mananciais de água para indústrias. Classificação geral dos efluentes

agroindustriais. Eutrofização. Métodos gerais de tratamento de efluentes sólidos,

líquidos e gasosos. Fundamentos de controle de poluição agroindustrial.

Desenvolvimento Sustentável. Gestão ambiental da empresa e tecnologias mais

limpas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

• BARBIERI, J.C. Desenvolvimento e meio ambiente. As estratégias de

mudanças da Agenda 21. Petrópolis, RJ:Vozes, 1997.

• CARLOS A. RICHTER. KARL E KLAUS R. IMHOFF. Tratamento de água

“tecnologias atualizadas”.Editora Edgard Blucher Ltda. 3° Reimpressão 2000.

• JOLLIVET, Marcel. Agricultura e meio ambiente: reflexões sociológicas.

Estudos Econômicos. USP. São Paulo, v.24, n° especial, 1994.

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

• MARGULIS, S. Meio ambiente: aspectos técnicos e econômicos. Rio de

Janeiro: IPEA, 1990. 248p.

• SETTI, A. A. A necessidade do uso sustentável dos recursos hídricos. Brasília:

IBAMA, 1996. 344p.

• SILVA, J. X. da & SOUZA, M. J. L. Análise ambiental . Rio de Janeiro:

Editora UFRJ. Universidade Federal do Rio de Janeiro, 1988. 199p.

• RICHTER, C. A. NETTO, J. M. A. Tratamento de água: tecnologias

atualizadas. São Paulo: Edgard Blucher Ltda, 1991. 332 p.

• RICHTER, C.A. & NETTO, J.M. de A.J. Tratamento de água Tecnologia

atualizada. Editora Edgard Blucher LTDA. 3° Reimpressão 2000. 332p.

DISCIPLINA TCC II

NÚCLEO Específico

PRÉ-REQUISITO TTC I

NÚMERO DE AULAS Total 80 Teórica 0 Prática 80

CRÉDITOS 4

EMENTA

Execução e término do projeto definido no Trabalho de Conclusão de Curso I

(TCCI). Defesa do trabalho de Conclusão de Curso II frente a banca examinadora.

Entrega dos documentos de defesa junto ao departamento competente.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

• DEMO, P. Introdução a metodologia da ciência. 2.ed. São Paulo: Atlas, 1985.

118p.

• LÜDKE, M.; ANDRÉ, M.E.D.A. Pesquisa em educação: abordagens

qualitativas. São Paulo, EPU/EDUSP, 1986.

• PÁDUA, E. M. M. de. Metodologia da pesquisa: abordagem teórico-prática

10. ed. Campinas: Papirus, 2004.

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR • DUARTE, S. V; FURTADO, M. S. V. Manual para elaboração de monografias

e projetos de pesquisa. 3ª. Ed. Montes Claros: Unimontes, 2002.

Projeto (0054085) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 272

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• KIPNIS, B. Elementos de Pesquisa e a Prática do Professor. São Paulo: Editora

Moderna; Brasília, DF: Editora UNB, 2005.

• SELLTIZ et al. Métodos de pesquisa nas relações sociais. São Paulo: EPU,

1974.

DISCIPLINA Laboratório de Operações Unitárias

NÚCLEO Específico

PRÉ-REQUISITO Operações Unitárias II

NÚMERO DE AULAS Total 80 Teórica 0 Prática 80

CRÉDITOS 4

EMENTA

Realização de práticas de laboratório envolvendo conceitos de operações unitárias

de transferência de calor, massa e quantidade de movimento, com medição e

análise dos resultados, dentre elas: absorção, adsorção, agitação, condensação,

destilação, evaporação, filtração, fluidização, moagem e separação mecânica de

alimentos, secagem de grãos, tratamento térmico de alimentos e trocadores de

calor. Controle de processo e variáveis de processo.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

• FOUST, A. S.; WENZEL, L. A. ; CLUMP, C. W. et al. Princípios das

Operações Unitárias. 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1982. • GOMIDE, REYNALDO. Operações Unitárias: operações de

transferência de massa. Vol. 4. São Paulo: Edição do autor, 1988. • INCROPERA, FRANK P. E DE WITT, DAVID P. Fundamentos de

transferência de calor e de massa. 5. ed. Rio de Janeiro. LTC, 2003.

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

• BEJAN, ADRIAN. Transferência de Calor. São Paulo. Edgard Blucher.

1996. • INCROPERA, FRANK P. E DE WITT, DAVID P. Fundamentos de

transferência de calor e de massa. 5. ed. Rio de Janeiro. LTC, 2003. • GOMIDE, REYNALDO. Operações Unitárias: operações com sistemas

sólidos granulares. v.1. São Paulo: Edição do autor, 1983. • COULSON, J. M., RICHARDSON, J. F. Chemical engineering: particle

technology and separation processes. v. 2. 4 ed. Butterworth Heinemann, 1991. • GOMIDE, REYNALDO. Operações Unitárias: separações mecânicas.

v. 3. São Paulo: Edição do autor, 1980.

10º Período

DISCIPLINA Estágio Obrigatório

NÚCLEO Específico

PRÉ-REQUISITO Ter cursado com êxito a disciplina correspondente à área de atuação do

estágio

NÚMERO DE AULAS Total 300 Teórica 0 Prática 300

CRÉDITOS 10

Projeto (0054085) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 273

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EMENTA

Registrar e contabilizar horas de execução. Elaborar relatório final de acordo com

a formatação das normas da ABNT vingente, descrevendo cada atividade

desenvolvida no local.

OPTATIVA

DISCIPLINA Libras

NÚCLEO Específico

PRÉ-REQUISITO -

NÚMERO DE AULAS Total 80 Teórica 80 Prática 0

CRÉDITOS 4

EMENTA

Comunidade surda: cultura, identidade, diferença, história, língua e escrita de

sinais. O estudo da LIBRAS na formação do professor em uma visão inclusiva da

educação. Noções básicas da língua de sinais brasileira: o espaço de sinalização,

os elementos que constituem os sinais, noções sobre a estrutura da língua, a língua

e seu uso em contextos triviais de comunicação.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

• CAPOVILLA, F. C., DUARTE, W. R. (orgs). Dicionário enciclopédico ilustrado

trilíngüe Língua de Sinais Brasileiros. Memmon Edições científicas.

• FELIPE, T. A., MONTEIRO, M. S. LIBRAS em contexto: curso básico, livro

do estudante cursista. Brasília: Programa Nacional de Apoio à Educação dos

Surdos/MEC/SEESP, 2001.

• FERREIRA, L. Integração social e educação de surdos. Rio de Janeiro: Editora

Babel, 1993

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

• Amaral, L. A. Pensar a diferença/deficiência. Brasília - Coordenadoria Nacional

para integração da pessoa portadora de deficiência - CORDE, 1994.

• Brasil (1994). Declaração de Salamanca e linha de ação sobre as necessidades

educativas especiais.Brasília. CORDE.

• Collares, C. A. L.; Moysés, M. A. - Preconceitos no cotidiano escolar. São Paulo:

Cortez Editora, 1996.

Obs1: O aluno deverá cursar uma disciplina Eletiva I e uma disciplina Eletiva II atendendo aos

requisitos e respeitando a oferta de vagas.

Obs2: O ensino da cultura afro-brasileira e indígena, as políticas de educação ambiental e educação

em direitos humanos têm os conteúdos transversalizados e serão oferecidos sob a forma de palestras,

vídeos e atividades complementares executados com equipe multidisciplinar.

Obs3: Qualquer disciplina da grade curricular ou parte dela poderá ser ofertada na modalidade CEAD,

respeitando o conteúdo prático e teórico característico da ementa e os 20% de carga horária máxima

em EAD para um curso presencial.

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6.3 Prática Profissional

A Prática Profissional do curso de Engenharia de Alimentos preza pelos princípios da

equidade, flexibilidade e aprendizado contínuo. Tendo como referência o espaço, tempo e saber

relativos ao locus de atuação do profissional do Engenheiro de Alimentos. No ambiente acadêmico a

prática profissional será constituída dos seguintes elementos curriculares: Estágio Curricular

Supervisionado, Atividades práticas de formação profissional, Trabalho de Conclusão de Curso

(TCC) e Atividades Acadêmico-Científico-Culturais.

Para tanto, será vislumbrada sempre a prática profissional do Engenheiro de Alimentos no

mercado de trabalho, que acontece principalmente através do desenvolvimento das seguintes

atividades:

● Processamento de Alimentos

Devido aos seus conhecimentos dos processos tecnológicos e dos equipamentos envolvidos

na industrialização de alimentos, o Engenheiro de Alimentos é o profissional indicado para ser o

responsável pela área transformação de matérias-primas em alimentos industrializados de qualidade.

● Controle de qualidade

O Engenheiro de Alimentos pode atuar desde a recepção da matéria-prima até o produto

acabado. Estas atividades necessitam de um profissional com sólida formação em Microbiologia,

Bioquímica, Química, Tecnologia de Alimentos, Análise de Alimentos e Estatística. Este preparo

profissional lhe permite desenvolver, planejar e gerenciar laboratórios de controle de qualidade.

● Planejamento do Projeto Industrial

O Engenheiro de Alimentos é essencial na definição dos processos, equipamentos e

instalações industriais, bem como no estudo da viabilidade econômico-financeira do projeto.

● Gerenciamento e administração

O Engenheiro de Alimentos possui competência para atuar na solução de problemas

administrativos relacionados à cadeia agroindustrial

● Marketing e vendas

Devido aos conhecimentos básicos em todas as áreas que compreendem a Engenharia de

Alimentos (matéria-prima, processamento, aditivos, embalagens e equipamentos) este profissional

tem sido bastante requisitado neste setor, tanto no âmbito nacional como no comércio exterior.

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● Desenvolvimento de novos produtos

A partir de estudos da necessidade de determinados produtos no mercado, o Engenheiro de

Alimentos possui competência adquirida para desenvolver novos produtos alimentícios, utilizando os

conhecimentos em matérias-primas, processos e equipamentos, fornecendo os subsídios necessários

para o lançamento de um novo produto e propondo argumentos de vendas e bases para cálculos de

custos.

● Equipamentos

Destaca-se a participação do Engenheiro de Alimentos nos projetos de dimensionamento e

adaptação de equipamentos. Esta atuação tem permitido um melhor desempenho dos equipamentos

utilizados na indústria de alimentos.

● Fiscalização de alimentos e bebidas

Neste setor, sua contribuição deve ser relevante, estabelecendo padrões de qualidade e

identidade e na fiscalização da aplicação destes padrões.

● Armazenamento

O Engenheiro de Alimentos pode atuar na área de armazenamento de alimentos,

desenvolvendo sua programação e utilizando técnicas adequadas para evitar perdas e manter a

qualidade da matéria-prima até sua industrialização ou consumo “in natura”. Poderá também indicar

técnicas específicas para conservação dos alimentos durante a vida de prateleira, desde a saída dos

produtos da indústria até o consumidor.

● Consultoria

O Engenheiro de Alimentos, com os conhecimentos e experiências adquiridos no decorrer do

Curso, pode atuar prestando consultoria técnica às indústrias de alimentos a fim de propor soluções

aos problemas apresentados.

Essa prática busca possibilitar uma atividade articuladora entre o ensino, a pesquisa e a

extensão balizadores de uma formação articulada, universal e integral de sujeitos para atuar no mundo

em constantes mudanças e desafios. Constitui-se, portanto, condição para obtenção do título de

Engenheiro de Alimentos.

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6.3.1 Estágio Curricular Supervisionado

De acordo com a lei n° 11788 de 25/09/08 que dispõe sobre o estágio dos estudantes,

“estágio é um ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido no ambiente de trabalho, que visa

à preparação para o trabalho produtivo de educandos (...)”. Assim, Estágio Curricular Supervisionado,

fazendo parte da matriz curricular, constitui-se num espaço de aprendizagem concreta de vivência

prática do Engenheiro de Alimentos. O objetivo central se direciona na aplicação dos conhecimentos

científicos adquiridos durante a realização do Curso e a vivência profissional nas diferentes áreas da

Engenharia de Alimentos.

O Estágio Supervisionado é obrigatório para a conclusão do curso de Engenharia de

Alimentos conforme a Lei no 5.540/68 e decreto de Regulamentação no 4.807/75 do Ministério de

Educação e Cultura e Resolução no 48/76 e 50/76 do Conselho Federal de Educação.

O Estágio ainda oportuniza a instituição subsídios para avaliar seu processo educativo

possibilitando a revisão e atualização dos currículos.

O Estagio Curricular Supervisionado do IFNMG - Campus Salinas será coordenado e

acompanhado por professores do curso de Engenharia de Alimentos sob orientações das regras e

normas da Seção de Integração Escola Comunidade (SIEC). Deverá ser desenvolvido, de acordo com

o currículo do curso, na área de interesse do aluno. Terá duração mínima de 200 horas, o que

favorecerá o aprofundamento nos conhecimentos profissionais e a inter-relação entre a instituição de

ensino e o mercado de trabalho. O discente poderá fazer o estágio em várias empresas, mas cada

estágio não poderá ter carga horária inferior a 30% da carga horária total mínima. Para realizá-lo, o

aluno deverá ter cursado 90% da carga horária.

O estágio será realizado em empresas ou instituições que atuem na área de competência

do curso. No entanto, dar-se-á mediante interveniência obrigatória do IFNMG - Campus Salinas.

O IFNMG- Campus Salinas de acordo com suas possibilidades poderá oferecer no

máximo 50% do estágio a seus alunos (as) de estabelecimentos congêneres. Especialmente nos casos

em que o (a) aluno (a) esteja estagiando em experimentos científicos com professores da instituição,

100% do estágio poderá ser oferecido a eles.

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A realização do estágio não acarretará vinculo empregatício de qualquer natureza, junto à

empresa. O estagiário poderá receber bolsa ou outra forma de contraprestação previdenciária,

devendo o estagiário, em qualquer hipótese, estar assegurado contra acidentes pessoais.

A avaliação em processo é feita em parceria com as empresas, ficando o acompanhamento

do estagiário, durante o estágio, sob responsabilidade da empresa que recebe uma ficha de avaliação

encaminhada pela SIEC. Após a conclusão do estágio, o estagiário deverá entregar a SIEC a pasta de

estágio onde deve conter relatórios das atividades desenvolvidas de acordo com as normas do IFNMG

- Campus Salinas, ficha de avaliação da empresa, ficha de auto-avaliação, controle de frequência,

certificado de carga horária e termo de compromisso.

O relatório de estágio deverá ser aprovado pelo Coordenador da SIEC.

A defesa formal do relatório será realizada perante banca de professores que será escolhida

de acordo com a área de competência, sob coordenação da SIEC. Acontecerá em forma de seminário

onde o aluno irá demonstrar os conhecimentos adquiridos no estágio, em data e horário programados

pela instituição.

Mesmo que o aluno tenha concluído todos os semestres da organização curricular do

curso, mas não tendo feito a defesa formal do relatório, será considerado discente da instituição.

Caso o aluno seja reprovado na defesa do estágio, o mesmo deverá repeti-la.

A realização do estágio curricular será condição indispensável à obtenção do diploma de

Engenheiro de Alimentos.

6.3.2 Atividades Complementares

As atividades complementares têm a finalidade de enriquecer o processo de ensino-

aprendizagem, privilegiando a complementação da formação social e profissional. Dessa forma, no

curso de Engenharia de Alimentos do IFNMG/Campus Salinas serão estimuladas a prática de

atividades complementares, tais como trabalho de iniciação científica, projetos multidisciplinares,

visitas teóricas e/ou técnicas, trabalhos em equipe, monitorias, participação em eventos (palestras,

congressos, seminários) entre outros, conforme orientações da Resolução CNE/CES nº 11, de 11 de

março de 2002 que Institui Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Graduação em

Engenharia.

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Dessa forma será favorecido uma forma de enriquecimento curricular na formação do

aluno. Uma vez que, estas atividades devem contribuir na formação profissional do aluno no

desenvolvimento de novas habilidades, competências e atitudes, do ponto de vista técnico, ético e

humanístico.

Ressalta-se que as atividades complementares, também podem ser vistas como extensão,

constituindo-se assim, elementos de intervenção na prática social, materializadas por meio de projetos

educativos do curso.

6.3.3 Trabalho de Conclusão de Curso

O TCC competente ao curso de Engenharia de Alimentos está no 10º semestre, com 4

créditos e 80 horas. Tem como pré-requisito estar cursando o 10º Período. O tema deve ser

competente as áreas de atuação do engenheiro de alimentos e de acordo com o perfil do egresso

estabelecidos neste PPC e sob a orientação e ou supervisão de pelo menos um professor do quadro

docente do curso.

O TCC compreende a elaboração de trabalho de caráter teórico, projetual ou aplicativo,

com observância de exigências metodológicas, padrões científicos e requisitos técnicos de confecção

e apresentação, que revele o domínio do tema e a capacidade de síntese, sistematização e aplicação

de conhecimentos adquiridos no curso de graduação.

A quantidade de alunos envolvidos em um mesmo trabalho, assim como a elaboração

trabalho final do TCC poderá variar entre mínimo de dois e máximo de quatro alunos.

O trabalho de conclusão de curso será composto de uma monografia e de uma

apresentação oral. A apresentação oral será realizada em data acordada entre o professor orientador e

o Coordenador do curso e avaliada por uma Banca Examinadora, composta por três professores: o

professor orientador do trabalho, e dois professores convidados. A apresentação oral terá duração de

30 a 40 minutos.

A Banca Examinadora atribuirá pontos de zero a dez ao TCC apresentado. O TCC será

considerado aprovado quando o número de pontos obtidos na apreciação da Banca Examinadora for

igual ou superior a seis pontos. Caso o aluno não consiga aprovação na sua apresentação, será

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permitida uma 2ª apresentação após 30 dias. Caso nessa 2ª apresentação não seja aprovado, um novo

TCC deverá ser elaborado.

Uma cópia impressa da monografia deverá ser entregue a cada membro da Banca

Examinadora, até quinze dias antes da data prevista para a apresentação oral.

Após a apresentação oral do TCC, o aluno deverá fazer as correções solicitadas pela

Banca Examinadora, e entregar uma versão final do trabalho na Biblioteca, em no máximo trinta dias

corridos, a contar da data da apresentação oral. A versão final do trabalho deve seguir as normas

estabelecidas pelo IFNMG – Campus Salinas.

7 CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTOS: DE DISCIPLINAS, CONHECIMENTOS E

EXPERIÊNCIAS ANTERIORES

No curso de graduação em Engenharia de Alimentos o aproveitamento de conhecimentos

e experiências anteriores compreende a possibilidade de aproveitamento de disciplinas estudadas em

outro curso superior mediante a apresentação do requerimento específico, conforme o Regulamento

dos Cursos de Graduação do Instituto Federal do Norte de Minas Gerais (IFNMG).

Com vistas ao aproveitamento de estudos, a avaliação recairá sobre a correspondência

entre os programas das disciplinas cursadas no IFNMG- Campus Salinas e outras IES, nacionais ou

estrangeiras não sobre a denominação das disciplinas para as quais se pleiteia o aproveitamento.

O requerimento deverá vir acompanhado das seguintes documentações: comprovante de

aprovação na disciplina; programa e carga horária da disciplina e comprovante de autorização ou

reconhecimento do curso. Este deverá ser encaminhado ao serviço de protocolo para encaminhamento

ao coordenador do curso de graduação em Engenharia de Alimentos do IFNMG – Campus Salinas.

O prazo para requerer dispensa de componente(s) curricular (es) será definido pelo

Calendário Acadêmico.

Para a efetivação do processo de aproveitamento de estudos é indispensável o parecer do

Colegiado do curso de Engenharia de Alimentos, considerando a equivalência das competências,

habilidades, bases e carga horária cumpridas pelo aluno na instituição de origem com os do

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componente curricular a ser dispensado pelo IFNMG - Campus Salinas, bem como a homologação

do Departamento de Desenvolvimento Educacional.

8 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO APLICADOS AOS ALUNOS DO CURSO

A avaliação de aprendizagem será realizada de acordo com o Regulamento interno dos

cursos de graduação do IFNMG - Campus Salinas, por meio de diversos instrumentos: provas,

trabalhos de pesquisa, projetos de trabalho, seminários, relatórios de atividades, exercícios, aulas

práticas, monografia e outros.

Deverão ser priorizados instrumentos de avaliação estimuladores da autonomia na

aprendizagem, que envolvam atividades realizadas individualmente e em grupo e forneçam

indicadores da aplicação, no contexto profissional das competências adquiridas, visando a contemplar

as peculiaridades dos alunos e de cada disciplina.

Ao acadêmico que, por motivo justificado, ou situação prevista em lei, deixar de

submeter-se a qualquer verificação de aprendizagem, será permitida verificação de segunda chamada

de acordo com as Normas do Regulamento de Cursos Superiores.

A avaliação do aproveitamento do acadêmico compreenderá a apuração da assiduidade

(frequência às atividades didáticas) e do aproveitamento em cada disciplina, que será expressa

numericamente numa escala de 0 (zero) a 100 (cem) pontos.

8.1 Promoção e Reprovação

Para efeito de promoção ou reprovação em cada uma das disciplinas integrantes da Matriz

Curricular do Curso de Engenharia de Alimentos do IFNMG – Campus Salinas serão aplicados os

seguintes critérios:

● o aluno com um percentual mínimo de 75% de frequência da carga horária da disciplina, e um

desenvolvimento mínimo de 60% (sessenta por cento) do total de 100 pontos distribuídos para

a disciplina, estará aprovado;

● o aluno que obtiver aproveitamento inferior a 60% (sessenta por cento) e igual ou maior que

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40% (quarenta por cento) terá direito a um exame Final abrangendo todo o conteúdo

programático da disciplina; sendo aprovado aquele que obtiver ao final A média aritmética

(MA) igual ou superior a 60 (sessenta) pontos obtida a partir das notas do exame final e a nota

do período, calculado de acordo com a seguinte fórmula: MA = ( Nota Período + Nota Exame

Final)/2.o aluno cujo aproveitamento final for inferior a 40% (quarenta por cento) numa dada

disciplina estará nela reprovado, bem como aquele cujo aproveitamento na Prova Final não

atingir 60% (sessenta por cento).

● o aluno que não comparecer a pelo menos 75% (setenta e cinco por cento) das aulas estará

reprovado na disciplina;

● o aluno reprovado em até duas disciplinas poderá prosseguir seus estudos e será garantida a

ele a condição de dependência de acordo com o regulamento do curso e o parecer do

Colegiado do Curso.

no curso não está prevista a certificação parcial no processo.

8.2 Frequência

A Resolução CFE Nº4/1986 estabelece a frequência mínima obrigatória de 75% em cada

disciplina do ensino superior.

A frequência às atividades escolares é obrigatória, considerando-se reprovado na

disciplina o aluno que não comparecer a no mínimo 75% (setenta e cinco por cento) das aulas dadas,

independente do seu aproveitamento.

Os casos de justificativa e abono de faltas serão tratados conforme as Normas do

Regulamento de Cursos Superiores.

9 SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROJETO DO CURSO

O projeto do Curso de graduação em Engenharia de Alimentos do IFNMG –Campus

Salinas será avaliado de forma contínua, periódica e permanente. Para tanto, será considerado o

planejamento e a avaliação dos processos, resultados, eficiência e eficácia institucionais, conforme

orientações da lei nº 10.861, de 14/04/2004, que institui o Sistema Nacional de Avaliação da

Educação Superior - SINAES e dá outras providências.

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A coordenação do curso implantará mecanismos de avaliação anual, com a intenção de

buscar melhorias e inovações que permitirão o surgimento de novas possibilidades, orientações,

sugestões, justificativas, escolhas e tomadas de decisões.

Serão considerados como dados importantes nesta fase de avaliação as avaliações

externas, como o ENADE (Exame Nacional de Desempenho de Estudantes) e a análise das

experiências dos egressos e da comunidade acadêmica. Com relação aos egressos, o objetivo é

verificar se a atuação deles como profissionais, supre as necessidades do mercado de trabalho e da

comunidade, bem como se os conhecimentos adquiridos por eles no curso lhes dão subsídio para uma

atuação profissional competente.

Serão utilizados como mecanismo de avaliação:

● aplicação ao final de cada período letivo, de um questionário de avaliação do trabalho didático

do professor e auto-avaliação dos estudantes, a fim de analisar o desempenho destes no

processo ensino-aprendizagem;

● aplicação de questionário de avaliação do curso aplicado aos acadêmicos no final do 8º

período;

● realização de pesquisas periódicas para verificar o grau de satisfação dos egressos e mercado

de trabalho com relação à otimização do currículo.

Tais dados orientarão tomadas de decisões que permitirão a melhoria da qualidade de ensino,

como ajustes no projeto pedagógico do curso, metodologias de ensino, solicitação e aperfeiçoamento

dos recursos humanos, dentre outros.

Salienta-se que esta avaliação abrangerá todas as dimensões: os objetivos do curso; as

competências e habilidades desenvolvidas pelo acadêmico; organização curricular; formas de

avaliação adotadas pelos professores e o suporte físico, computacional e bibliográfico de

funcionamento do curso.

O Núcleo Docente Estruturante do IFNMG- Campus Salinas ficará responsável em

acompanhar periodicamente a execução do Projeto do Projeto pedagógico do Curso de Curso,

atuando na melhoria das condições de ensino, para que se atinja o máximo de qualidade.

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Assim, esta avaliação possibilitará a flexibilidade do referido projeto, permitindo

adequações às necessidades do curso e da comunidade acerca de questões sociais, técnicas e/ou

científica.

10 GESTÃO ADMINISTRATIVA E PEDAGÓGICA DO CURSO: COORDENAÇÃO DO CURSO,

COLEGIADO DE CURSO E NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE

O coordenador do curso de Engenharia de Alimentos deve ser gestor de pessoas, apresentar

boa relação interpessoal, ter perfil de liderança e ser compromissado com os objetivos da instituição

de acordo com o Regulamento das Atribuições dos Coordenadores de Curso de Graduação do IFNMG

- aprovado Pela Resolução CS N° 14/2014, de 15 de Agosto de 2014. Além disso, o coordenador do

curso deve estar atento as demandas dos acadêmicos e da sociedade.

A escolha do coordenador do curso é realizada através de edital específico, cujos eleitores

incluem todos os docentes efetivos que atuaram ou atuam no respectivo curso no último ano; os

servidores técnico-administrativos efetivos que atuam diretamente no curso, tais como técnicos de

laboratório, supervisor ou responsável por atividades práticas; todos os alunos matriculados no curso.

O colegiado do curso será eleito mediante edital específico que atenda o Regulamento dos

Colegiados de Curso de Graduação IFNMG, aprovado pela Resolução CS N° 13/2014, de 15 de

agosto de 2014. Por fim, o Núcleo Docente Estruturante do Curso será escolhido mediante edital

específico que atenda a Resolução CS N° 12/2014, de 15 de agosto de 2014 do IFNMG.

11. CORPO DOCENTE

DOCENTE TITULAÇÃO

Agnaldo Monteiro Farias Doutorado em Matemática Aplicada

Mestrado em Matemática Aplicada

Graduação em Matemática - Licenciatura Plena

Aldemi Ferreira Mendes Mestrado em Educação Agrícola

Especialização em Matemática e Estatística

Licenciatura em Matemática

Alexandre Santos de Souza Pós-doutorado em Química Analítica

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Doutorado em Ciência de Alimentos

Mestrado em Ciência e Tecnologia de Alimentos

Graduação em Engenharia de Alimentos

Alisson Marques de Miranda Doutorado em Física

Mestrado em Física Aplicada

Graduação em Física

Anderson Vantuir Nobre

Vieira

Mestrado profissional em Matemática

Especialização em Educação Matemática

Graduação em Matemática

Andréia de Paula Viana Mestrado em Engenharia de Alimentos

Especialização em Tecnologia e Qualidade de Alimentos

Vegetais

Graduação em Engenharia de Alimentos

Bruna Castro Porto Doutorado em andamento em Tecnologia de Alimentos

Mestrado em Tecnologia de Alimentos

Graduação em Engenharia de Alimentos

Bruno Ricardo Vilachã

Ferreira

Pós-doutorado em Síntese Orgânica e em Espectrometria de

Massas

Doutorado em Química

Mestrado em Química

Graduação em Bacharelado em Química Tecnológica

Cristiane da Silva Melo Mestrado em Ciências Farmacêuticas

Graduação em Farmácia com habilitação em indústria

Daiane Silva de Andrade Mestrado em Letras/Estudos Literários

Graduação em Letras Português

Daniela Caetano Cardoso Doutorado em Ciências Biológicas

Mestrado em Ciências dos Alimentos

Graduação em Economia Doméstica

Edilene Alves Barbosa Doutorado em Ciências Biológicas

Mestrado em Agronomia (Fitotecnia)

Licenciatura em Ciências Agrícolas

Edilson Jardim Viana Mestrado em Engenharia e Ciência de Alimentos

Especialização em Produção Vegetal no Semiárido

Graduação em Engenharia de Alimentos

Edson Antunes Quaresma

Júnior

Doutorado em Administração

Mestrado em Educação, Cultura e Organizações Sociais.

Especialização em Docência do Ensino Superior

Graduação em Administração

Eilson Santiago Mestrado profissional em Matemática

Especialização em Ensino de Matemática

Graduação em Engenharia Elétrica

Fábio Mendes Ramos Mestrado profissional em Ensino de Ciências e Matemática

Especialização em Ensino de Matemática

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Graduação em Matemática

Fábio Wéliton Jorge Lima Doutorado em Ciências do Alimento

Mestrado em Físico-química

Bacharelado e Licenciatura em Química

Felipe Cimino Duarte Doutorado em Ciência dos Alimentos

Mestrado em Ciências dos Alimentos

Graduação em Engenharia de Alimentos

Jamerson Jardel Macedo Nere Mestrado em Desenvolvimento Regional e Meio Ambiente

Especialização em Projeto e Gerencia de Redes de

Computadores

Graduação em Ciência da Computação

Jean Pereira Coutinho Mestrado em Engenharia de Alimentos

Especialização em Engenharia de Segurança do Trabalho

Graduação em Bacharelado em Engenharia de Alimentos

Johnisson Xavier Silva Doutorado em andamento em História

Mestrado em História Social

Especialização em História, Sociedade e Cultura

Graduação em História

Higor Alexandre Rodrigues

Maia

Mestrado em Produção Animal e Qualidade de Produtos de

Origem Animal

Graduação em Engenharia de Alimentos

Ísis Celena Amaral Doutorado em Ciência dos Alimentos

Mestrado em Engenharia de Sistemas

Graduação em Engenharia de Alimentos

Luciano Adley Costa Castro Doutorado em Ensino da Física e Química

Mestrado em Ensino de Física

Graduação em Licenciatura e Bacharelado em Física

Márcia Antunes dos Santos

Rodrigues

Mestrado em Ciência e Tecnologia de Alimentos

Graduação em Engenharia de Alimentos

Marcos de Oliveira Doutorado em Ciências Biológicas

Mestrado em Biologia Microbiana

Licenciatura em Ciências Biológicas

Mario Anísio Borges Especialização em Administração Rural

Especialização em Matemática e Estatística

Especialização em Gestão Estratégica em Gestão Estratégias

em Abribusiness

Graduação em Administração de Empresas

Licenciatura em Matemática

Bacharel em Ciências Econômicas

Nathália Bastos Lima de

Andrade

Doutorado em Biociências e Biotecnologia

Mestrado em Biociências e Biotecnologia

Mestrado profissional em Cultura de Tecidos Vegetais:

Tecnologia e Aplicações

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Graduação em Ciências Biológicas

Paulo André Trazzi Doutorado em Engenharia Florestal

Mestrado em Ciências Florestais

Graduação em Engenharia Florestal

Roberta Magalhães Dias

Cardozo

Mestrado em Engenharia de Alimentos

Especialização em Docência do Ensino Superior

Graduação em Engenharia de Alimentos

Roberto Ananias Ribeiro Doutorado em Química

Graduação em Química Licenciatura e Bacharelado

Ronaldo Medeiros dos Santos Doutorado em Tecnologia Ambiental e Recursos Hídricos

Mestrado em Ciência Florestal

Graduação em Engenharia de Agrimensura

Solimar Gonçalves Machado Doutorado em Microbiologia Agrícola

Mestrado em Microbiologia Agrícola

Graduação em Engenharia de Alimentos

12 CORPO TÉCNICO

O corpo técnico administrativo do Instituto Federal do Norte de Minas Gerais, Campus Salinas/MG

envolvido no curso é composto por Engenheiro Agrônomo responsável pelos setores de produção vegetal;

Técnico em Agropecuária; Técnicos em Alimentos e Laticínios; Técnicos de laboratórios, com formação em

Licenciatura em Química, Tecnologia em Produção de Cachaça, além de especializações diversas e mestrados

relacionados à área de atuação; Pedagogos; Auxiliares de Biblioteca; Bibliotecário; Técnico em Audiovisual,

entre outros.

13 INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS OFERECIDOS AOS PROFESSORES E ALUNOS DO

CURSO

13.1 Infraestrutura de Laboratórios, Instalações e Equipamentos

A infraestrutura e instalações do Instituto Federal do Norte de Minas Gerais, Campus

Salinas/MG, encontram-se distribuídas as margens direita e esquerda da rodovia MG-404, Km 2, s/n

– Zona Rural, Salinas/MG, CEP 39560-000, cuja área total e de 2.601.800 metros quadrados, destas

são 25.406.800 m2 construídos. De modo que possui estrutura física suficiente para disponibilizar

cursos profissionalizantes, sendo esta composta por guarita; biblioteca; blocos de salas de aulas;

refeitório; alojamento masculino; vestiários masculinos e femininos; centro médico e prédio de

Projeto (0054085) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 287

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assistência ao estudante, odontológico e psicológico; ginásio poliesportivo; quadras de esportes;

centro de convivência com academia, lanchonete e anfiteatro, edifícios de administração; laboratórios

de informática, biologia, matemática, topografia, química, física, de análises físico-químicas da

cachaça, microbiologia, bromatologia, de análise sensorial; galpão de eventos; almoxarifado; setor

de eletrotécnica; padaria; sala de depósito; laboratórios de ovinocaprinocultura, suinocultura,

piscicultura, avicultura de postura e corte, minhocultura, cunicultura, coturnicultura, mecanização;

escritório e anexo de estação de tratamento de água; depósito e caixa d’água, fábrica de ração; silo

vertical; silo trincheira; unidades de criação de todos os animais; abatedouro para pequenos e médios

animais; setor de ordenha; setores de produção vegetal (agriculturas I, II e III); curral; piquetes de

manutenção; departamento de trânsito; FADETEC; diretório acadêmico; depósito de ferramentas;

setor de transportes; canil; clínica veterinária; lavanderia e fazendas experimentais. Sendo o setor

agroindustrial composto por plantas de processamento de carnes, frutas e hortaliças, laticínios e

laboratório de fenômeno de transportes.

O curso de Engenharia de Alimentos conta com as seguintes instalações para seu adequado

funcionamento:

LABORATÓRIO DE ANÁLISE SENSORIAL: 1 Televisor colorido de 29”, 1 Vídeo cassete

de 4 cabeças, 1 Projetor multimídia, 2 Ar condicionados, 1 Refrigerador doméstico, 1 Freezer vertical,

2 Balança Analítica; 9 Cabines de provadores com computadores; 1 Computador, 8 Monitores de

vídeo LCD, 1 Colorímetro fotoelétrico; 1 Destilador de Água, Medidor de pH.

LABORATÓRIO DE BROMATOLOGIA: 1 Aparelho de banho maria, 1 Balança tríplice, 1

Refrigerador doméstico, 1 Destilador de água, 1 Capela de exaustão, 1 Forno mufla, 1 Aparelho

digestor, 1 Refratômetro, 1 Polarímetro, 1 Crioscópio, 1 pHmetro, 1 Bateria de extração, 1 Bomba de

vácuo, 1 Lupa entomológica esterioscópia bilocular, 1 Agitador mecânico, 2 Nobreaks, 1

Microscópio biológico, 2 Termômetros digitais, 1 Agitador magnético, 1 Micropipeta mecânica, 2

Micropipeta monocanal, 1 Balança mecânica, 1 Digestor de fibras, 1 Densímetro digital, 1 Queimador

de gás.

LABORATÓRIO DE FENÔMENOS DE TRANSPORTES: Módulos Didáticos de

Destilação, Reologia, Secagem, Pasteurização, Controle de processos, Coluna de absorção e

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adsorção, Evaporação, medições de vazões e perdas de cargas, Filtro de prensa, Extrator de óleos e

Bancada hidráulica.

LABORATÓRIO DE ANÁLISES FÍSICO-QUÍMICAS: 1 Exaustor absorção atômica; 1

Determinador de DQO; 1 Capela de exaustão; 1 Banho maria com anéis redutores; 1 Deionizador; 2

Bombas de vácuo; 1 Destilador; 2 Estufas de esterilização e secagem; 1 Agitador magnético com

aquecedor; 1 Manta aquecedora; 1 Fotômetro de chama; 2 Balanças analíticas 1 Espectrofotômetro

digital; 1 Cromatógrafo a gás GC-3380; 1 Espectrofotômetro Absorção Atômica; 1 Polarímetro

automático; 1 Espectrofotômetro – Forno de Grafite; 1 Agitador mecânico com aquecedor; 1

Bidestilador de água em vidro; 1 Cromatógrafo de íons; 2 Incubadoras tipo BOD.

LABORATÓRIO DE MICROBIOLOGIA: Agitador de tubos, Agitador magnético, Balança

analítica digital, Balança semi-analítica digital, Compressor de ar, Autoclave vertical, Destilador de

água, Purificador de água – Osmose reversa, Manta aquecedora, Medidor de pH de bancada,

Espectrofotômetro, Estufas de incubação, Banho Maria, Fogão a gás, Microondas, Pipeta semi-

automática, Micropipeta multicanal, Fermentador de vidro/Inox, Centrífuga refrigerada,

Microcentrífuga refrigerada, Sistema para foto documentação com câmera escura, Incubadora de piso

shaker digital, Moenda de cana estacionária, Incubadora BOD, Geladeira, Frigobar, Ultrassom

Ultrasonic, Contador de colônias, Cuba para eletroforese vertical, Fonte para eletroforese vertical,

Cuba para eletroforese horizontal, Termociclador de bloco duplo, Sistema para foto documentação

com câmera escura, Capela de Fluxo Laminar.

LABORATÓRIO DE MICROSCOPIA: 1 Microscópio trinocular com câmera, 30

Microscópios Binoculares, Balança analítica Transluminador ultravioleta, destilador de agua elétrico

capacidade 5l/hora, Estufa Microprocessada Bacteriologica, Color Video Print Vp20, Televisor 29

Polegadas Marca Panasonic, Estereoscópio de Mesa (Tipo Lupa), Microtomo, Balança Analitica 4

Casas Decimais ( Even), Geladeira Continental Frost Free, BOD, Balança Semi Analitica 3 Casas

Decimais, Estereoscópio De Mesa (Tipo Lupa), Estufa de Secagem.

LABORATÓRIO DE QUÍMICA: 4 Agitadores de Tubos ; 2 Bombas a vácuo e pressão; 1

Capela DE exaustão; 1 Destilador; 2 Mantas aquecedoras; 2 Medidores de Ponto de Fusão; 1

Purificador de água – Osmose Reversa; 2 Turbidímetros; 1 Viscosímetro rotativo microprocessado;

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5 Termômetros digitais infra-vermelho; 1 Condutivímetro digital; 5 pH-metro portátil digital e 1 de

bancada; 1 Evaporador rotativo.

SETOR DE CARNES E PESCADOS: 1 Câmara fria de resfriamento com temperatura até 0°C,

1 Câmara fria de congelamento com temperatura até -20°C, 1 Serra fita de inox para corte de ossos,

1 Moedor e embutidor de carnes, 1 Embaladeira a vácuo, 3 mesas de aço inox, 1 mesa de

polipropileno, 1 Misturador de carne, 1 Fogão 2 bocas, 1 Cutter industrial para picar e triturar, 1

Armário para secagem de salames, 1 Defumador a lenha, 1 Defumador a gás, 1Tanque de cocção de

presunto, 1 Termohigrômetro, 5 Termômetros, 1 pHmetro portátil para carnes, 1 Balança eletrônica

de precisão capacidade de 2 Kg, 1 Balança eletrônica capacidade de 15 Kg, 1 Balança capacidade de

150 Kg, 1 Esterilizador de facas ultravioleta.

SETOR DE LATICÍNIOS: 1 Tanque de expansão em aço inox cap. 1000 L, 1 Caldeira vertical,

a gás, cap. 375 kg de vapor/H, 1 Compressor de ar comprimido, 1 Banco de gelo, 1 Prensa

manual/pneumática p/queijo, 1 Crioscópio eletrônico, 1 Máquina seladora de pote manteiga/doce de

leite, 1 Embaladeira a vácuo, 1 Banho-maria, 1 Freezer horizontal duplo, 1 Balança digital, cap. 15

kg, 1 Centrifuga de Gérber, 1 Embaladeira de leite pasteurizado, cap. 500 L/H, 1 Câmara de

resfriamento, 1 Pasteurizador de leite cap. 300 L/H, 1 Homogeneizador de leite, 2 Tanque em aço

inox, retangular, cap. 500 L, 1 Desnatadeira de leite cap. 225 L/H, 1 Tacho de doce de leite e requeijão

cremoso, cap. 100 L, 1 Tacho de doce de leite e requeijão cremoso, cap. 150 L, 2 Tacho de doce de

leite e requeijão cremoso, cap. 50 L, 1 Batedeira de manteiga cap. 50 L, 1 Processadora de sorvete e

picolé, 1 Envasadora de iogurte garrafinha, 1 Iogurteira cap. 100 L, 1 Máquina de fatiar massa de

muçarela, Envasadora de iogurte chupetinha, 1 Seladora de iogurte chupetinha.

SETOR DE VEGETAIS: 1 Compressor de ar comprimido, 1 Esteira transportadora de frutas, 1

Taxo à vapor com agitador mecânico para produção de doce, 1 Liquidificador 4 litros, 1

Liquidificador industrial 25 litros, 1 Descascador de legumes, 1 Despolpadeira 2 estágios, 1 Tanque

de polpa para embaladeira, 1 Cortador de cabinhos de figo.

Biblioteca

O IFNMG - Campus Salinas possui uma biblioteca dotada de espaço físico suficiente para

atender todos os cursos ofertados pela instituição. A Biblioteca Iraci Heringer Lisboa tem por objetivo

atender as necessidades de estudantes e servidores do IFNMG – Campus Salinas, tanto no ensino

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quanto na pesquisa, além de gerenciar a informação e o conhecimento, fornecendo suporte

informacional a comunidade acadêmica e escolar, contribuindo, assim, para a qualidade do ensino e

da pesquisa.

Possui acervo físico de: livros; periódicos; CDBs, DVDs e VHS’s; monografias, dissertações e

teses; relatórios técnicos e publicações seriadas. Oferece ainda serviços, entre eles: atendimento e

orientação ao usuário; consulta ao acervo on-line; renovação e reservas on-line; catalogação na fonte;

boletim informativos, acesso ao Portal CAPES; COMUT e serviços de referencias.

Em relação ao acervo, grande parte das bibliografias já se encontram na Biblioteca Iraci Heringer

Lisboa e as novas bibliografias, básica e complementar, listadas neste projeto pedagógico serão

adquiridas em novos processos de compra.

Recursos Tecnológicos

O Campus Salinas disponibiliza todos os recursos tecnológicos (aparelhos de TV, DVD,

projetores, lousas interativas, caixas de som, microfones, entre outros) necessários ao adequado

funcionamento do curso de Licenciatura em Ciências Biológicas.

14. REFERÊNCIAS

BRASIL. Anexo I da resolução nº 1010 de 22 de agosto de 2005 - Sistematização das Atividades

profissionais.

BRASIL. Conselho nacional de educação câmara de educação superior Resolução. CNE/CES 11,

de 11 de março de 2002. (Institui diretrizes curriculares nacionais do curso de graduação em

engenharia).

BRASIL. Lei LDB: de diretrizes e bases da educação: lei n. 9.394/96. Apresentação Esther Grossi.

3. ed. Brasília: DP&A, 2000.

BRASIL. Instituto Federal do Norte de Minas Gerais - IFNMG. Conheça o IFNMG. Disponível em:

<http://www.ifnmg.edu.br/ifnmg/conheca > Acesso em: 27 ago. 2017.

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_____. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Censo 2010. Disponível em : <http://

http://www.ibge.gov.br > Acesso em: 20 ago. 2017.

BRASIL. Lei nº 10.861, de 14/04/2004. Institui o Sistema Nacional de Avaliação da Educação

Superior – SINAES e dá outras providências. Disponível em:

http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2004/lei/l10.861.htm Acesso em 10/04/2011.

BRASIL. Lei n. 5.194 de dezembro de 1966 e Resolução 218 de 29/06/1973 do CONFEA.

BRASIL. Lei 11788 de 25 de setembro de 2008. Dispõe sobre estágio de Estudantes. Disponível em:

http://www.sjc.sp.gov.br . Acesso: 12/08/2010

BRASIL. MEC – SETEC. Princípios Norteadores das Engenharias nos Institutos Federais. Brasília.

2008

BRASIL, Ministério da Educação do- Comissão Nacional de Avaliação da Educação Superior -

Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira.

BRASIL, Ministério da Educação do. Parecer CNE/CES n.º 1.362, de 12 de dezembro de 2001

institui as Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Engenharia. Disponível em:

http://portal.mec.gov.br/ Acesso: 10/10/2010

BRASIL. Ministério da Educação do. Resolução nº4/1986 do Conselho Federal de Educação. Dispõe

sobre o mínimo de frequência obrigatória nos cursos superiores. Disponível em:

http://www.prolei.inep.gov.br . Acesso em: 10/06/2010

BRASIL, Ministério da Educação do. Resolução CNE/CES nº 11, de 11 de março de 2002 que

Institui Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Engenharia. Disponível em:

http://portal.mec.gov.br/ Acesso: 10/10/2010

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Ministério da EducaçãoSecretaria de Educação Profissional e Tecnológica

Instituto Federal do Norte de Minas Gerais

Memorando nº. 10045/2017 - DES/DE/PROEN/REI/IFNMG

Montes Claros, 27 de dezembro de 2017.

À SenhoraChefe de Gabinete do IFNMG Assunto: Solicitação de Portaria.

Prezada Senhora,

1. Com nossos cordiais cumprimentos e em nome do presidente daCâmara de Ensino Pesquisa e Extensão - CEPE, professor Ricardo MagalhãesDias Cardozo, solicitamos expedição de portaria a servidora relacionada abaixo,atestando emissão de parecer técnico à CEPE relativo ao processo23396.011022/2017-51 - Reestruturação do PPC Engenharia de Alimentos/Campus Salinas

Paula Francisca Silva Santos

Atenciosamente

Roberto MarquesDiretor do Departamento de Ensino Superior

Documento assinado eletronicamente por Roberto Marques Silva,Diretor(a) do Departamento do Ensino Superior, em 27/12/2017, às15:25, conforme horário oficial de Brasília, com fundamento no art. 6º, § 1º,do Decreto nº 8.539, de 8 de outubro de 2015.

A autenticidade deste documento pode ser conferida no sitehttp://sei.ifnmg.edu.br/sei/controlador_externo.php?acao=documento_conferir&id_orgao_acesso_externo=0, informando ocódigo verificador 0058127 e o código CRC C1364631.

Referência: Processo nº 23396.011022/2017-51 SEI nº 0058127

Memorando 10045 (0058127) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 294

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Ministério da Educação

Secretaria de Educação Profissional e TecnológicaInstituto Federal do Norte de Minas Gerais

PORTARIA Nº 1467- REITOR/2017

Designaservidora responsável pela emissãode parecer no processo nº23396.011022/2017-51 dereestruturação do ProjetoPedagógico do Curso (PPC) deEngenharia de Alimentos doIFNMG - Campus Salinas.

O REITOR DO INSTITUTO FEDERAL DO NORTE DE MINASGERAIS, professor José Ricardo Martins da Silva, no uso das atribuições que lheforam conferidas pelo Decreto presidencial de 19 de outubro de 2016, publicadano Diário Oficial da União de 20 de outubro de 2016, e considerando:

- a solicitação contida no Memorando nº. 10045/2017 -DES/DE/PROEN/REI/IFNMG, datado de 27 de dezembro de 2017;

R E S O L V E :

Art. 1º Designar a servidora abaixo relacionada comoresponsável pela emissão de parecer de projeto submetido à Câmara deEnsino, Pesquisa e Extensão - CEPE do IFNMG:

Processo Objeto Pareceristas

23396.011022/2017-51

Reestruturação do PPC deEngenharia deAlimentos do IFNMG - Campus Salinas.

Paula Francisca da Silva

Art. 2º Publique-se esta portaria no Boletim de Serviços da Reitoriado IFNMG.

Portaria Reitor 1467 (0058353) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 295

Page 296: Ofício 10010 (0033574) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 2

Art. 3º Esta portaria retroage seus efeitos a 1º de novembro de2017.

Reitoria do IFNMG, Montes Claros / MG, 28 de dezembro de 2017.

Documento assinado eletronicamente por Jose Ricardo Martins da Silva,Reitor, em 28/12/2017, às 12:22, conforme horário oficial de Brasília, comfundamento no art. 6º, § 1º, do Decreto nº 8.539, de 8 de outubro de 2015.

A autenticidade deste documento pode ser conferida no sitehttp://sei.ifnmg.edu.br/sei/controlador_externo.php?acao=documento_conferir&id_orgao_acesso_externo=0, informando ocódigo verificador 0058353 e o código CRC A95210C0.

Referência: Processo nº 23396.011022/2017-51 SEI nº 0058353

Portaria Reitor 1467 (0058353) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 296

Page 297: Ofício 10010 (0033574) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 2

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOSECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

INSTITUTO FEDERAL DO NORTE DE MINAS GERAISFazenda Varginha Km 02 Rod. Salinas/Taiobeiras , Salinas/MG, CEP 39560-000

- http://www.ifnmg.edu.br -

Ofício nº. 2/2018 - CEA/CES/DE/DG/SAL/IFNMG

Salinas, 09 de janeiro de 2018

A(o) Senhor(a)Ricardo Magalhães Dias CardozoPro reitor de Ensino

Assunto: Apresentação das justificativas para a reformulação do PPC deEngenharia de Alimentos.

Referência: Caso responda este Ofício, indicar expressamente o Processo nº23396.011022/2017-51.

O novo projeto pedagógico do curso (PPC) de Engenharia de Alimentos está sendoencaminhado, via SEI número 0054085, para a apreciação da Câmara de Ensino Pesquisa eExtensão – CEPE e, portanto, venho, por meio deste, justificar, de forma resumida, as alteraçõesrealizadas pelo núcleo docente estruturante (NDE) após reuniões que nortearam o processo comas contribuições dos docentes que atuam no curso e, ainda, levou-se em consideração olevantamento das principais dificuldades apontadas pelos discentes.

Diante do exposto, o NDE optou por reduzir a carga horária para que os discentes tenham tempohábil para o desenvolvimento de atividades que são fundamentais no processo ensino-aprendizagem, como, por exemplo, iniciação na pesquisa, extensão e estágio. Em relação aoestágio é válido salientar que no último período, na nova versão, terá apenas esta disciplina eapresentação de TCC para que os acadêmicos tenham a oportunidade de realizar o mesmo emgrandes centros industriais. Sendo assim, houve uma redução de 9%, ou seja, o PPC atual tem4046,66 horas e o novo terá 3683,31h, estando, portanto, dentro do estipulado na legislação que é3600,00 h.

Para esta redução de carga horária algumas disciplinas foram extintas, pois, após análise decada ementa verificou-se que havia conteúdos que eram ministrados em duplicidade emdisciplinas diferentes. Desta forma retirou-se do projeto, Introdução a informática, Segurança dotrabalho, Processamento de pescados, Termodinâmica, Química de alimentos II, Tecnologia deálcool e açúcar e Simulação de processos de indústria de alimentos. Houve, ainda, a redução dacarga horária das disciplinas, Tecnologia de carnes, Desenvolvimento de novos produtos, eTecnologia de leite.

Algumas disciplinas tiveram alteração de nome, conteúdo e carga horária, promovendo assim aunificação das ementas de disciplinas ofertadas em diferentes cursos do IFNMG – campusSalinas. Esta mudança propiciará a oferta semestral de disciplinas que apresentam alto índice dereprovação, a saber, Cálculo I, II, III e IV, Físico-Química I e II. Já Tecnologia de Carnes eTecnologia de Leite foram modificadas para atender os acadêmicos dos cursos de Engenharia de

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Anexos: I - Digite aqui a descrição do documento (SEI nº 0054085).II - Digite aqui a descrição do documento (SEI nº 0041298).

Alimentos e Medicina Veterinária. Somente Nutrição humana que foi alterada, pelo entendimentodo NDE, e não é ministrada em outros cursos.

As disciplinas Tecnologia de óleos e gorduras, Tecnologia de massas e panificação,Secagem de grãos e Fenômenos de Transporte II foram transformadas em eletivas paraoportunizar ao discente a escolha de disciplinas de diferentes áreas.

Houve, também, a criação de disciplinas acompanhando as atualizações ocorridas na área dealimentos, além de considerar o contexto regional. São elas Biologia celular, Tecnologia deBebidas, Aditivos e toxicologia de Alimentos, TCC I e II, Laboratório de operações unitárias.

O NDE avaliou, também, o parecer no SEI nº 0041298 e atualizou, dentro do possível, o PPC comas indicações que foram sugeridas.

Atenciosamente,

Felipe Cimino DuarteCoordenador do Curso Bacharelado em Engenharia de Alimentos

Documento assinado eletronicamente por Felipe Cimino Duarte,Coordenador(a) do Curso Superior de Bacharelado em Engenharia deAlimentos, em 09/01/2018, às 10:45, conforme horário oficial de Brasília,com fundamento no art. 6º, § 1º, do Decreto nº 8.539, de 8 de outubro de2015.

A autenticidade deste documento pode ser conferida no sitehttp://sei.ifnmg.edu.br/sei/controlador_externo.php?acao=documento_conferir&id_orgao_acesso_externo=0, informando ocódigo verificador 0060681 e o código CRC 381A7F56.

Referência: Caso responda este Ofício, indicar expressamente o Processo nº23396.011022/2017-51

SEI nº 0060681

Ofício 2 (0060681) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 298

Page 299: Ofício 10010 (0033574) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 2

Ministério da EducaçãoSecretaria de Educação Profissional e Tecnológica

Instituto Federal do Norte de Minas Gerais – Reitoria

CÂMARA DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO (CEPE) DO IFNMG

Processo N°: 23396.0011022/2017-51Interessado: Campus SalinasParecerista: Roberta Cardoso Silva

Câmara responsável: (X) Ensino ( ) Pesquisa ( ) Extensão

EMENTA:

Reestruturação do Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Alimentos/Campus Salinas –

Apreciação de caráter técnico-pedagógico.

I. RELATÓRIO

Trata-se de parecer técnico-pedagógico acerca da reestruturação do Projeto Pedagógico do curso

de Engenharia de Alimentos no Campus Salinas. A proposta pedagógica ora apresentada

pretende atender aos arranjos produtivos locais, em especial, ao setor agroindustrial, ao perfil

institucional projetado para o Campus Salinas.

O curso de bacharelado denominado Engenharia de Alimentos, tem por objetivo

habilitar o profissional para exercer atividades técnicas, científicas e administrativas desde a

caracterização e controle de matérias-primas até a comercialização do produto final,

passando pelo controle, planejamento, projeto e desenvolvimento de produtos e processos,

para que alimentos de qualidade e inócuos sejam produzidos e conservados com o

objetivo de diminuir perdas, minimizar custos e suprir demandas em situações diversas.

II. FUNDAMENTAÇÃO

Com base no Regulamento dos Cursos de Graduação do IFNMG; na

Regulamentação para a criação de cursos e estruturação de Projetos Pedagógicos de Cursos de

Graduação e Planos de Cursos do IFNMG; nas Diretrizes do processo de unificação de cursos

(PROUNIC); cursos superiores do IFNMG, no Instrumento de avaliação institucional externa

Subsidia os atos de credenciamento, recredenciamento e transformação da organização

acadêmica (presencial) (MEC-INEP, 2014) e no Instrumento de Avaliação de Cursos de

PARECER N°

______________

Parecer (0061407) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 299

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Graduação – presencial e a distância(MEC-INEP, 2015) na legislação específica do curso e na

legislação educacional vigente considera-se o seguinte sobre cada tópico/item/assunto do PPC

• Capas e sumário – atende de maneira INSUFICIENTE – verificar observações constantes

no PPC.

• Apresentação – atende ao esperado. Entretanto, solicita-se que sejam feitas algumas

correções, dentre elas, a citação de leis que já foram revogadas. Verificar as observações

constantes no PPC

• Identificação do curso – NAO atende ao esperado. Fazer as correções conforme registros

no PPC.

• Justificativa – atende ao esperado. Verificar simples sugestões constantes no PPC

• Objetivos – atende ao esperado. Verificar sugestões de adequação no objetivo geral e

observação no último objetivo específico.

• Perfil Profissional de conclusão do curso – atende ao esperado.

• Organização curricular /Orientações metodológicas – atende de maneira INSUFICIENTE

Este item deve além de abordar o enfoque pedagógico dado ao currículo, bem como sobre os

aspectos metodológicos, enfatizando a abordagem dada à indissociabilidade entre Ensino,

Pesquisa e Extensão; como se dará a integração da pesquisa, ensino e extensão no curso; deve

tratar das estratégias de integração curricular, baseadas nos princípios da interdisciplinaridade

e/ou da transdisciplinaridade, da contextualização e da integração entre teoria e prática no

processo de ensino e aprendizagem, como acontece a articulação da teoria com a prática e, nos

casos de cursos a distância, citar quais os mecanismos de familiarização com essa modalidade;

as inovações presentes na estrutura curricular do curso, se utiliza tecnologias de Informação e

Comunicação (TICs) previstas/implantadas no processo de ensino-aprendizagem, as disciplinas

optativas previstas no curso.

Parecer (0061407) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 300

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Sobre as disciplinas optativas, conforme Regulamento dos Cursos de Graduação, é importante

deixar claro que novas disciplinas optativas poderão ser previstas no decorrer no curso. Vide

sugestão de texto constante no PPC no item 6.1.1

Não está explicitado neste item como se dará o atendimento as seguintes diretrizes temáticas:

Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico-raciais e para o Ensino de

História e Cultura Afro- brasileira e Indígena (Lei n° 11.645 de 10/03/2008; Resolução CNE/CP N°

01de 17 de junho de 2004);

Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos Humanos, conforme disposto no Parecer

CNE/CP N° 8, de 06/03/2012, que originou a Resolução CNE/CP N° 1, de 30/05/2012

Políticas de educação ambiental (Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999 e Decreto Nº 4.281 de 25 de

junho de 2002)

Essas diretrizes foram apenas citadas numa nota de observação, na página 63. Tais diretrizes

devem ser abordadas nos cursos superiores, seja como parte da ementa de disciplinas e/ou de

modo transversal (projetos interdisciplinares/transdisciplinares). A esse respeito, verificar nota

encaminhada em anexo, nesta há orientações sobre o atendimento a essas diretrizes nos cursos

de bacharelado.

Sobre os 20% de aulas pela EaD, é preciso mencionar quais os componentes

curriculares/disciplinas serão trabalhadas nessa modalidade. Vide Regulamento dos Cursos de

Graduação.“O PPC dos cursos de graduação presenciais do IFNMG, conforme legislação vigente,

poderá prever, na organização pedagógica e curricular, a oferta de disciplinas integrantes do

currículo na modalidade semipresencial de ensino.” (artigo 24) A integralização de até 20% (vinte

por cento) do ensino a distância na carga horária total do curso, em conformidade com a

legislação vigente, deverá estar prevista no PPC, com especificação de quais

componentes curriculares farão uso dos recursos da educação a distância. (parágrafo primeiro do

art.24)

Com relação à matriz curricular, foi observado que o 10º período é destinado apenas ao estágio

curricular supervisionado, orienta-se que seja incluído no item orientações metodológicas um

parágrafo a fim de justificar o porquê de não haver oferta de disciplinas (dias letivos). Sugestão de

texto abaixo:

“Respaldado na Resolução CNE/CES nº3 de 2 de julho de 2007, o último período do curso é

reservado apenas para a realização do estágio supervisionado curricular. Essa estrutura oferece

Parecer (0061407) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 301

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maior flexibilidade ao currículo proposto, permitindo ao aluno:

•realizar estágio em outra cidade;•regularizar situação de disciplinas pendentes; e•cumprir com maiores possibilidades e opções a carga horária destinada às atividadescomplementares.

Além disso, esta estrutura também permite ao corpo docente efetivar um maior número deeventos, seminários, simpósios, dentre outras.”

• Representação gráfica da formação (fluxograma) – NÃO consta no PPC

• Ementário por disciplina – Atende ao esperado- Contudo, é preciso fazer algumas

correções a fim manter a referências de acordo com as normas da ABNT. Verificar

observações constantes nas caixas de comentários na lateral direita do texto.

• Bibliografia básica e complementar - atende de maneira INSUFICIENTE – algumas

bibliografias complementares não possuem a quantidade exigida de títulos, neste caso, o

mínimo de 5 obras. Além disso, é preciso fazer algumas correções a fim manter a

referências de acordo com as normas da ABNT. Verificar observações constantes nas

caixas de comentários na lateral direita do texto.

• Prática Profissionalizante – atende ao esperado

• Estágio curricular supervisionado – atende de maneira INSUFICIENTE – a carga horária

informada está divergente daquela informada na matriz, verificar observações constantes

no PPC.

• Atividades Complementares – atende de maneira INSUFICIENTE – Não consta a carga

horária, solicita-se que seja informado quais as atividades bem como a carga horária

máxima a ser aceita para cada uma. Vide observação no PPC

• Trabalho de Conclusão de Curso – atende de maneira INSUFICIENTE – Divergência de

informações quanto ao período do curso em que se realiza o TCC . solicita-se que sejam

verificadas as observações/questionamentos registrados no PPC

• Iniciação Científica – NÃO consta no PPC- Sugere-se que o tópico “Projetos de iniciação

científica” (pág 17 e 18) seja reestruturado e abordado dentro do item “Iniciação científica”.

Parecer (0061407) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 302

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Para tanto, orienta-se observar a ordem dos itens do PPC no anexo “Orientação –

estrutura PPC”. Este item deve descrever como se dará o desenvolvimento de pesquisa,

com participação de estudantes.

• Apoio discente – NÃO consta no PPC – neste item deve ser mencionado o apoio que o

curso oferece, quais sejam: os programas de apoio extraclasse e psicopedagógico, de

acessibilidade plena (Trabalho do NAPNE), de atividades de nivelamento e

extracurriculares não computadas como atividades complementares (Monitoria, aulas de

reforço, tutoria, etc) e os programas de participação em centros acadêmicos e em

intercâmbios (Centro de Línguas, intercâmbio, mobilidade, etc). É interessante explicitar

como se dá a colaboração dos profissionais pedagogos e técnicos em assuntos

educacionais no curso (Núcleo Pedagógico) e dos psicólogos, Assistente social, Médicos,

Enfermeiros, Dentistas, etc.

• Critérios de Aproveitamentos (Critérios de aproveitamento de disciplinas e Critérios de

aproveitamento de conhecimentos e experiências anteriores – NÃO atende ao esperado –

Em desacordo com Regulamento de Cursos de Graduação aprovado em março de 2017,

não foi feita a distinção dos dois tipos de aproveitamento, além disso, os critérios

apontados para o aproveitamento de disciplinas (registraram a expressão antiga

“aproveitamento de estudos”) não observa as normas constantes no regulamento. Verificar

observações no PPC,

• Critérios de Avaliação Aplicados aos Acadêmicos do Curso – atende de maneira

INSUFICIENTE. O subitem “8.1 Avaliação da Aprendizagem” necessita ser melhor

abordado, falar sobre a finalidade da avaliação, mencionar os aspectos filosóficos e

pedagógicos que balizam o modelo avaliativo adotado. Nesse sentido, abordar o que a

avaliação proposta para o curso pretende alcançar. É importante prezar pela diversificação

de metodologia de ensino, de forma que se priorize a adoção de uma nova perspectiva, a

partir da problematização da noção de competência, compreendida em sua dimensão

construtiva, processual, coletiva, multifacetada e interdisciplinar do termo. Além da

diversidade metodológica, é imprescindível considerar que a avaliação se configura numa

prática que visa a melhoria do processo de ensino-aprendizagem, daí, a percepção das

finalidades subjacentes a esta atividade, isto é, avaliação enquanto função diagnóstica,

formativa, norteadora da prática docente. Tendo em vista os propósitos inerentes à

avaliação, é necessário considerar a “prevalência dos aspectos qualitativos sobre os

quantitativos e dos resultados ao longo do período sobre os de eventuais provas finais”

(art.24, inciso V, alínea “a”, Lei 9.394/1996). É interessante contemplar o uso das

metodologias ativas que considerem os conhecimentos prévios dos acadêmicos a fim de

Parecer (0061407) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 303

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proporcionar uma aprendizagem significativa e a construção do pensamento crítico-

reflexivo. Para tanto, deve-se considerar o uso de recursos tecnológicos, princípios

pedagógicos integradores e metodologias ativas de ensino e aprendizagem.

• Mecanismos de autoavaliação do curso – Atende ao esperado – apenas uma simples

correção conforme observação no PPC.

• Gestão Administrativa e Pedagógica do Curso: Coordenação do Curso, Núcleo Docente

Estruturante e Colegiado de Curso – Atende ao esperado

• Perfil do Corpo docente envolvido no curso: Atende ao esperado

• Perfil do Corpo Técnico Administrativo envolvido no curso: atende de maneira

INSUFICIENTE, reestruturar o item utilizando quadro para apresentar as informações. Vide

observação PPC.

• Instalações e equipamentos oferecidos aos professores e alunos do curso: atende de

maneira INSUFICIENTE, fazer a reestruturação dos subitens, conforme observações no

PPC.

• Certificados e diplomas a serem expedidos: NÃO consta no PPC. Deve estar em

consonância com o disposto na legislação pertinente, nas Diretrizes Curriculares e nas

normas regulamentares (principalmente o Regulamento dos Cursos de Graduação do

IFNMG).

• Referências bibliográficas – atende e maneira INSUFICIENTE – não foram contempladas

todas as obras citadas no decorrer do PPC.

Em várias partes do PPC há uma menção a créditos, destaca-se que o Regulamento de

Cursos de Graduação não prevê o sistema de créditos, há definição do cumprimento de carga

horária das disciplinas, sem relacioná-la a crédito. Outra questão diz respeito ao registro de

disciplina “eletiva”, o que está em desacordo com o Regulamento, caso não seja disciplina

obrigatória, deve ser denominada de disciplina optativa em não eletiva, o regulamento não fez

distinção tal distinção. Vide artigo 22, parágrafo 2º do Regulamento.

III. Parecer final sobre a matéria em análise

Parecer (0061407) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 304

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Após análise do Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Alimentos pelo DES,

solicita-se que sejam feitas as correções/complementações inseridas nas caixas de

comentários, ao longo do PPC bem como neste Parecer técnico-pedagógico, a fim de que

este fique em consonância com as normatizações/orientações vigentes.

Diante do exposto, considera-se que o Campus Salinas deverá realizar no PPC as

alterações/correções apresentadas neste parecer e no próprio projeto de Engenharia de

Alimentos, após as adequações, o projeto estará apto a prosseguir para apreciação da

CEPE.

Montes Claros, 11 de janeiro de 2018.

Assinatura do Parecerista:

Roberta Cardoso Silva

Parecer (0061407) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 305

Page 306: Ofício 10010 (0033574) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 2

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA

DE ALIMENTOS

Salinas – MG

2017

Projeto (0061408) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 306

Page 307: Ofício 10010 (0033574) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 2

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SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DO NORTE DE MINAS GERAIS

CAMPUS SALINAS

1

Presidente da República

MICHEL MIGUEL ELIAS TEMER LULIA

Ministro da Educação

JOSÉ MENDONÇA BEZERRA FILHO

Secretário de Educação Profissional e Tecnológica

MARCOS ANTÔNIO VIEGAS FILHO

Reitor

Prof. JOSÉ RICARDO MARTINS DA SILVA

Pró-Reitor de Administração e Planejamento

Prof. EDMILSON TADEU CASSAMI

Pró-Reitor de Desenvolvimento Institucional

Prof. ALISSON MAGALHÃES CASTRO

Pró-Reitora de Ensino

Prof. RICARDO MAGALHÃES DIAS CARDOZO

Pró-Reitor de Extensão

Prof.a MARIA ARACI MAGALHÃES

Pró-Reitor de Pesquisa, Inovação Tecnológica e Pós-Graduação

Prof. ROGÉRIO MURTA

Diretor Geral – Câmpus Salinas

Prof. WAGNER PATRÍCIO DE SOUSA JUNIOR

Projeto (0061408) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 307

roberta.silva
Balão
A secretária da SETEC é Eline Neves Braga Nascimento
roberta.silva
Balão
Rogério Mendes Murta
roberta.silva
Balão
"Campus" sem acento
roberta.silva
Balão
'Pró-Reitor" retrar a letra "a"
roberta.silva
Balão
"Pró-Reitora"
Page 308: Ofício 10010 (0033574) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 2

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2

EQUIPE TÉCNICO-PEDAGÓGICA DO DEPARTAMENTO DE ENSINO

SUPERIOR DA PRÓ-REITORIA DE ENSINO

ROBERTO MARQUES SILVA – Diretor Departamento de Ensino Superior

DANIELA FERNANDES GOMES - Técnica em Assuntos Educacionais

PAULA FRANCISCA DA SILVA – Pedagoga

ROBERTA CARDOSO SILVA – Técnica em Assuntos Educacionais

EQUIPE ORGANIZADORA

Alexandre Santos de Souza – Docente do Curso

Andréia de Paula Viana – Docente do Curso

Bruna Castro Porto – Docente do Curso

Daniela Caetano Cardoso – Docente do Curso

Edilene Alves Barbosa – Docente do Curso

Edilson Jardim Viana– Docente do Curso

Felipe Cimino Duarte – Docente do Curso

Higor Alexandre Rodrigues Maia – Docente do Curso

Isis Celena Amaral – Docente do Curso

Jean Pereira Coutinho – Docente do Curso

Márcia Antunes dos Santos Rodrigues – Docente do Curso

Roberta Magalhães Dias Cardozo – Docente do Curso

Solimar Gonçalves Machado – Docente do Curso

Projeto (0061408) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 308

roberta.silva
Balão
Acrescentar "Antônia Angélica Mendes do Nascimento" - Pedagoga
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3

SUMÁRIO

1 APRESENTAÇÃO

5

1.1 Apresentação Geral 5

1.2 Apresentação do Campus 7

2 IDENTIFICAÇÃO DO CURSO 10

3 JUSTIFICATIVA: ASPECTOS LEGAIS, PRINCÍPIOS E CONCEPÇÕES 11

4 OBJETIVOS 12

4.1 Objetivo Geral 12

4.2 Objetivos Específicos 12

5 PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO DOS EGRESSOS DO CURSO 13

6 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR DO CURSO 14

6.1 Processo de Construção do Currículo 15

6.1.1 Enfoque Pedagógico do Currículo 16

6.2 Matriz Curricular do Curso 18

6.2.1 Ementas e Bibliografia 24

6.3 Prática Profissional 63

6.3.1 Estágio 66

6.3.2 Atividades Complementares 67

6.3.3 Trabalho de conclusão de Curso 68

7 CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE CONHECIMENTOS E

EXPERIÊNCIAS ANTERIORES

69

8 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM APLICADOS AOS

ALUNOS DO CURSO

70

Projeto (0061408) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 309

roberta.silva
Balão
De acordo com o Regulamento de Cursos de Graduação, há 2 aproveitamentos: Aproveitamento de disciplina Aproveitamento de conhecimentos e experiências anteriores Complementar!
roberta.silva
Balão
"acadêmicos do curso"
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4

8.1 Promoção e Reprovação 70

8.2 Frequência 71

9 SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROJETO DO CURSO 71

10 GESTÃO ADMINISTRATIVA E PEDAGÓGICA DO CURSO:

COORDENAÇÃO DO CURSO, COLEGIADO DE CURSO E NÚCLEO

DOCENTE ESTRUTURANTE

73

11 CORPO DOCENTE 73

12 CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO 76

13 INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS OFERECIDOS AOS PROFESSORES

E ALUNOS DO CURSO

76

13.1 Infraestrutura de Laboratórios, Instalações e Equipamentos 76

14 REFERÊNCIAS 80

Projeto (0061408) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 310

roberta.silva
Balão
Sugere-se alterar para "Mecanismos de autoavaliação do Curso" - (Essa proposta está para além de avaliar o PPC estritamente)
roberta.silva
Balão
Está faltando o item "Certificados e Diplomas a serem expedidos"
roberta.silva
Balão
"Perfil do Corpo docente envolvido no curso"
roberta.silva
Balão
Perfil do Corpo Técnico Administrativo envolvido no curso
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5

1. APRESENTAÇÃO

1.1 APRESENTAÇÃO GERAL

Em 29 de dezembro de 2008, com a sanção da Lei Federal N° 11.892, que cria no Brasil

38 Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia, através da junção de Escolas Técnicas

Federais, CEFETs, Escolas Agrotécnicas e Escolas vinculadas a Universidades, o Instituto Federal

surge com a relevante missão de promover uma educação pública de excelência por meio da junção

indissociável entre ensino, pesquisa e extensão, interagindo pessoas, conhecimento e tecnologia,

visando proporcionar a ampliação do desenvolvimento técnico e tecnológico da região norte mineira.

O Instituto Federal do Norte de Minas Gerais (IFNMG) é uma instituição de educação

superior, básica e profissional, pluricurricular, multicampi e descentralizada, especializada na oferta

de educação profissional e tecnológica nas diferentes modalidades de ensino, com base na conjugação

de conhecimentos técnicos e tecnológicos com sua prática pedagógica. Sua área de abrangência é

constituída por 176 municípios distribuídos em 4 mesorregiões (Norte e Noroeste de Minas Gerais,

Vales do Jequitinhonha e Mucuri), ocupando uma área total de 226.804,72 Km². A população total,

segundo dados do Censo Demográfico realizado pelo IBGE, é de 2.898.631 habitantes (IBGE, 2010).

Neste contexto, o IFNMG agrega onze campi (Almenara, Araçuaí, Arinos, Diamantina,

Janaúba, Januária, Montes Claros, Pirapora, Porteirinha, Salinas e Teófilo Otoni). Logo, vimos

apresentar o Projeto Pedagógico do curso de Bacharelado em Engenharia de Alimentos do Câmpus

Salinas, para atender os anseios das regiões supracitadas.

A proposta deste documento baseia-se no contexto social, no qual o câmpus está inserido;

no contexto histórico, cultural e econômico e na realidade vivenciada pelo câmpus Salinas; na

constante atualização, inovação e adequação curricular; no atendimento aos interesses e anseios do

público da região de abrangência do campus; na busca pela expansão, sobretudo verticalização dos

estudos, garantindo a qualificação dos estudantes, valorizando e possibilitando a progressão

acadêmica; e na permanente e indissociável integração entre ensino, pesquisa e extensão. Além disso,

a construção do presente Projeto Pedagógico, contando com a participação dos profissionais da área

do curso e da equipe pedagógica, pautou-se nas legislações vigentes, presentes no Plano de

Projeto (0061408) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 311

roberta.silva
Balão
Retirar o acento em todas as ocorrências da palavra "Campus"
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6

Desenvolvimento Institucional (PDI), no Projeto Político Pedagógico (PPP) e nos princípios

democráticos.

Cita-se a legislação consultada:

• Lei N° 9.394, de 20/12/96: Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional;

• Lei N° 11.892, de 29/12/2008: Institui a Rede Federal de Educação Profissional,

Científica e Tecnológica, que cria os Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia, e dá

outras providências.

• Lei N° 11.788, de 25/09/08: Dispõe sobre o estágio de estudantes;

• Decreto N° 5.773, de 9/05/2006: Dispõe sobre o exercício das funções de regulação,

supervisão e avaliação de instituições de educação superior e cursos superiores de graduação e

sequenciais no sistema federal de ensino;

• Decreto N° 5.225, de 01/10/04: Altera dispositivos do Decreto n° 3.860, de 9 de julho

de 2001, que dispõe sobre a organização do ensino superior e a avaliação de cursos e instituições.

• Currículo de Referência para Engenharia de Alimentos.

• Diretrizes curriculares de cursos da área de Engenharia;

• Parecer CNE/CES nº 1362/2001, que aprova as Diretrizes Curriculares Nacionais para

os cursos de graduação em Engenharia.

• Resolução N° 3 de 02/02/2006 publicada no D.O.U. de 03/02/2006, Seção I, pág. 33

e 34, que homologou as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso Engenharia, a Lei 5.194 de 1966

que regula o exercício de profissões de Engenheiro, Arquiteto e Agrônomo, o Decreto Lei 68644 de

21/05/1971 pelo qual o Governo Federal reconhece o curso de Engenharia de Alimentos e as

resoluções do Conselho Federal de Educação 48/76 e 52/76 e Portaria 1695/94 do Ministério da

Educação e dos Desportos que estabelece o currículo mínimo na nova concepção de ensino de

Engenharia no Brasil. Tais documentos dão sustentação legal para construção do Projeto Pedagógico,

do Plano de Desenvolvimento Institucional e do Regimento Escolar.

Dessa forma, o presente Projeto apresenta a estrutura que orientará a prática pedagógica

do curso de Engenharia de Alimentos, contudo destaca-se que este documento está passível de ser

ressignificado e aprimorado sempre que se fizer necessário.

Projeto (0061408) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 312

roberta.silva
Balão
Lembrando que o IFNMG ainda não dispõe de um PPP geral
roberta.silva
Balão
O Decreto 5.773/2006 foi revogado pelo Decreto 9.235 de 15 de dezembro de 2017.
roberta.silva
Balão
O Decreto 5.225/2004 foi revogado
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7

1.2 APRESENTAÇÃO DO CAMPUS

O Campus Salinas foi criado por meio da Lei n° 11.892/2008, do dia 29/12/2008, a partir

da transformação da extinta “Escola Agrotécnica Federal de Salinas”, em uma das Unidades de

Ensino integrantes do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Norte de Minas Gerais

– IFNMG; estando situado na cidade de Salinas (MG), município que possui a extensão territorial de

1.891,33 km², com uma população de 41.301 habitantes, nas zonas urbana e rural. O Campus Salinas

foi implantado originalmente como “Escola de Iniciação Agrícola de Salinas”, mediante intervenção

do então Deputado Federal, o Dr. Clemente Medrado Fernandes, sendo a sua “Pedra Fundamental”

lançada no dia 02 de setembro de 1953. As suas primeiras construções datam da época da sua

fundação, sob a direção do seu primeiro Diretor Geral, o Engenheiro Agrônomo Fitossanitarista, Dr.

Abdênago Lisboa, que deu início ao funcionamento de suas aulas, no dia 1º de março de 1956. Neste

mais de meio século de existência, o Campus Salinas recebeu várias denominações anteriores: Escola

de Iniciação Agrícola (1953–1963); Ginásio Agrícola de Salinas (1964–1969); Ginásio Agrícola

“Clemente Medrado” (1969–1979); Escola Agrotécnica Federal de Salinas – MG “Clemente

Medrado” (1979–2008).

A sede do Campus Salinas do IFNMG ocupa uma área de 142,68ha e está situada na

Fazenda Varginha no Km 02 da rodovia MG-404 (Salinas-Taiobeiras), no município de Salinas –

MG. Conta com diversas edificações utilizadas pelas áreas de Ensino, Pesquisa e Extensão, a

Assistência Estudantil e a Administração, tais como salas de aula, reprografia, laboratórios de

informática, biologia, química, física, análise sensorial, microbiologia, físico-química, topografia,

bem como, biblioteca, ambientes esportivos (quadras, ginásio poliesportivo, academia) , refeitório e

unidades educativas de produção agrícola, zootécnica e agroindustrial, entre outros. Possui também

outra propriedade rural, com área total de 56,30ha, denominada Fazenda Santa Isabel, situada no Km

10 da rodovia MG-404 (Salinas-Taiobeiras), localizada nas margens da “Barragem do Rio Salinas”,

neste mesmo município, onde são desenvolvidos projetos de produção de cachaça de alambique,

fruticultura e cultura de cana-de-açúcar. Além da estrutura física, o Campus Salinas conta com um

qualificado quadro de recursos humanos.

Projeto (0061408) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 313

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Dado a sua localização geográfica, e pelos diversos cursos ofertados e voltados para a

vocação natural da região, com um setor produtivo em franco desenvolvimento, o Campus Salinas

tem influência em todo o Norte de Minas Gerais, no Vale do Jequitinhonha e no Sul da Bahia. Oferece

cursos que visam, sobretudo, atender às demandas locais e regionais, nas áreas de sua abrangência e

atuação, oferecendo possibilidades diversificadas de desenvolvimento através da oferta do ensino de

qualidade, aliado com uma formação humana e sólida qualificação profissional. Isso o torna distinto

e único, inclusive constituindo-se em referência e pioneirismo na formação técnica e superior para os

diversos setores da economia local, regional e nacional. A área de polarização de Salinas é constituída

por diversos municípios de pequeno porte e muito próximos entre si, dentre os quais alguns que foram

desmembrados do seu próprio território, dando origem a Fruta de Leite, Santa Cruz de Salinas e

Novorizonte, além daqueles que já existiam anteriormente: Rubelita, Taiobeiras, Chapada do Norte,

Berizal, Padre Paraíso, Veredinda, São João do Paraíso, Rio Pardo de Minas, Mato Verde,

Comercinho, Cachoeira do Pajeú, Padre Carvalho, Ninheira, Itaobim, Pedra Azul, Coronel Murta,

Águas Vermelhas, Itinga, Virgem da Lapa, que dentre outros convergem para o município de Salinas

à procura por bens e serviços, em razão de estar situada numa posição geográfica privilegiada, que

naturalmente a tornou num importante polo de desenvolvimento econômico regional.

O Campus Salinas, por se tratar de uma Instituição Federal de Educação Profissional e

Tecnológica, tem como missão finalística a execução prioritária das ações atinentes ao

Desenvolvimento da Educação Profissional e Tecnológica. Nesse sentido oferece atualmente cursos

de formação inicial e continuada de trabalhadores (FIC), os Cursos Técnicos em Agropecuária,

Agroindústria e Informática, todos Integrados ao Ensino Médio; além do Curso Superior de

Tecnologia em Produção de Cachaça (o primeiro do Brasil e do mundo no gênero), as Licenciaturas

em Ciências Biológicas, Física, Matemática e Química, e os Bacharelados em Medicina Veterinária,

Engenharia de Alimentos, Engenharia Florestal e Sistemas de Informação, bem como diversos cursos

na modalidade Educação à Distância (EAD). O Campus Salinas oferece ainda o curso de Pós-

Graduação Stricto Sensu em Medicina Veterinária - Mestrado Profissional em Reprodução e Nutrição

Animal.

Inserido na Rede de Educação Profissional e Tecnológica, o IFNMG – Campus Salinas, assume o seu

compromisso, mediante a permanente articulação entre ensino, pesquisa e extensão, de formar

Projeto (0061408) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 314

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cidadãos habilitados, qualificados profissionalmente, com valorização humana, atuantes no

desenvolvimento da sociedade e, dessa forma, contribuir para a melhoria da qualidade de vida da

comunidade regional a que se integra. Produzindo, disseminando e aplicando conhecimento

tecnológico e acadêmico, identificando problemas e criando soluções para o desenvolvimento, de

maneira sustentável, com inclusão social e tecnológica, na perspectiva de expansão, desenvolvimento

e da integração com as demandas da sociedade e estendendo seus benefícios a toda região de

abrangência.

Projeto (0061408) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 315

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2 IDENTIFICAÇÃO DO CURSO

NOME DO CURSO: Engenharia de Alimentos

MODALIDADE: Bacharelado

ANO DE IMPLANTAÇÃO: 2011

HABILITAÇÃO: Engenheiro de Alimentos

LOCAL DE OFERTA: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Norte de Minas –

IFNMG/Campus Salinas

TURNO DE FUNCIONAMENTO: Diurno

FORMA DE INGRESSO: Processo Seletivo ou ENEM/SISU

REQUISITOS DE ACESSO: Ter concluído o ensino médio

NÚMERO DE VAGAS OFERECIDAS: 36

PERIODICIDADE DE OFERTA: Anual

DURAÇÃO DO CURSO: 5 anos

CARGA HORÁRIA TOTAL: 4420 h/a

AUTORIZAÇÃO PARA FUNCIONAMENTO: Resolução CS n° 05, de 24 de setembro de 2010

Projeto (0061408) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 316

roberta.silva
Balão
Sugere-se que os itens sigam em forma de subitens, na seguinte ordem: 2.1 Denominação do curso: 2.2 Carga horária total: 2.3 Modalidade: 2.4 Tipo: 2.5 Ano de implantação: 2.6 Habilitação: 2.7 Turno de Oferta: 2.8 Regime Acadêmico: 2.9 Número de vagas oferecidas: 2.10 Periodicidade de oferta: 2.11 Forma de ingresso: 2.12 Requisito de acesso: 2.13 Duração do curso: 2.14 Local de oferta: 2.15 Autorização para funcionamento:
roberta.silva
Balão
O correto é" Tipo de curso e não modalidade. Modalidade seria presencial
roberta.silva
Balão
Constar o endereço do campus
roberta.silva
Balão
Fazer o registro da carga horária total em horas e não horas/aula.
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3 JUSTIFICATIVA: ASPECTOS LEGAIS, PRINCÍPIOS E CONCEPÇÕES

A implantação do Curso de Engenharia de Alimentos no Instituto Federal de Educação,

Ciência e Tecnologia Norte de Minas Gerais - Campus Salinas é uma oportunidade de construir a

efetiva interiorização da formação superior qualificada e pública, numa das regiões mais carentes de

Minas Gerais. Apesar da carência de profissionais que atuam em Ciências Tecnologias de Alimentos

na Região Norte de Minas, a disponibilidade de cursos de graduação nessa área ainda é extremamente

baixa.

A região Norte do Estado, na qual se insere o Campus Salinas, conta com inúmeras

agroindústrias, razão pela qual o IFNMG/Campus Salinas é sensibilizado por esta demanda, momento

em que o Campus vislumbrou a oportunidade de oferecer o Curso de Engenharia de Alimentos,

visando formar profissionais adequados a esta área do conhecimento, como forma de contribuir para

o desenvolvimento deste complexo agroindustrial.

O desafio que se apresenta para o ensino de engenharia no Brasil é um cenário mundial que

demanda uso intensivo da ciência e tecnologia e exige profissionais qualificados, preparados para

enfrentar o mercado de trabalho altamente competitivo. Tal desafio, a nível Institucional, passa pela

reformulação de conceitos que vêm sendo aplicados durante anos e que muitos julgam ainda hoje

eficientes.

O próprio conceito de qualificação profissional vem se alterando, com a presença cada vez

maior de componentes associadas às capacidades de coordenar informações, interagir com pessoas,

interpretar de maneira dinâmica a realidade.

O novo engenheiro deve ser capaz de propor soluções que sejam não apenas tecnicamente

corretas, deve ter a ambição de considerar os problemas em sua totalidade, em sua inserção numa

cadeia de causas e efeitos de múltiplas dimensões.

Não se adequar a esse cenário procurando formar profissionais com tal perfil significa atraso

no processo de desenvolvimento.

O Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Alimentos busca a condução

do Curso com estrutura flexível, permitindo que o futuro profissional tenha opções de áreas de

conhecimento e atuação, base filosófica com enfoque em competências, ênfase na

Projeto (0061408) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 317

roberta.silva
Balão
Esta frase pode ser colocada ao final do parágrafo anterior, para não ficar "solto" no texto.
roberta.silva
Balão
Confirmar se a oferta do curso Téc em Agroindústria, que faz parte do eixo tecnológico "Produção alimentícia", também seria uma das justificativas para oferta do curso superior...
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interdisciplinaridade, preocupação com a valorização do ser humano, integração social e política, e

forte vinculação entre teoria e prática.

O Curso de Engenharia de Alimentos do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia

Norte de Minas Gerais Campus Salinas – MG atenderá a uma demanda do mercado de trabalho

regional e de municípios do Norte de Minas Gerais, assumindo importante papel social como:

. Atendimento à demanda de formação técnica-científica mais ampla do profissional;

. Formação de um profissional com perfil empreendedor, que busque um crescimento

sustentável na sua área de atuação e tenha um compromisso social.

A estrutura do curso proposto está fundamentada na Resolução N° 3 de 02/02/2006 publicada

no D.O.U. de 03/02/2006, Seção I, pág. 33 e 34, que homologou as Diretrizes Curriculares Nacionais

do Curso Engenharia e nos pressupostos da lei 5.194 de 1966 que regula o exercício de profissões de

Engenheiro, Arquiteto e Agrônomo.

4 OBJETIVOS

4.1 Objetivo Geral

A formação em Engenharia de Alimentos atribuirá ao profissional habilitação para exercer

atividades técnicas, científicas e administrativas desde a caracterização e controle de matérias-primas

até a comercialização do produto final, passando pelo controle, planejamento, projeto e

desenvolvimento de produtos e processos, para que alimentos de qualidade e inócuos sejam

produzidos e conservados com o objetivo de diminuir perdas, minimizar custos e suprir demandas

em situações diversas.

4.2 Objetivos Específicos

● Atuar nas áreas de produção, desenvolvimento científico, extensão e desenvolver sua

capacidade para o empreendedorismo;

● Aplicar a teoria das disciplinas do núcleo de conteúdos específicos na prática, valorizando as

atividades de pesquisa e extensão;

Projeto (0061408) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 318

roberta.silva
Balão
Por se tratar de um objetivo, sugere-se adequar a redação: Sugestão de texto: "A formação proposta para o curso de Engenharia de Alimentos pretende habiltar o profissional ao exercício de atividades técnicas..."
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● Participar de projetos de pesquisa inseridos em programas de Iniciação Científica e de

extensão;

● Inserir-se na prática profissional durante o curso, por meio cumprimento de estágios

extracurriculares e estágio curricular obrigatório em empresas ou instituições de ensino ou

pesquisa da área de atuação do Engenheiro de Alimentos;

● Desenvolver a capacidade de conviver em grupo, de forma a contribuir com sua formação

ética política e cultural.

● Elaborar e executar projetos voltados para a solução de problemas concretos no âmbito de

atuação da Engenharia de Alimentos.

● Estar apto a atender às atribuições dos Engenheiros definidas pelo Conselho Federal de

Engenharia, Arquitetura e Agronomia - CONFEA através da Lei 5.194/66 e da Resolução

218/72.

5 PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO DOS EGRESSOS DO CURSO

Segundo a resolução (CNE/CES 11/2002), o egresso do Curso de Engenharia de Alimentos

deve possuir características que o permitam inserir com sucesso no mundo produtivo e cientifico,

mantendo-se atualizado e contribuindo efetivamente para o desenvolvimento do conhecimento

cientifico e tecnológico na área de Engenharia, Ciência e Tecnologia de Alimentos. O Engenheiro de

Alimentos não deverá apresentar apenas uma formação voltada para o atendimento das demandas do

exercício profissional específico, mas saber fazer do uso de seu conhecimento, transformando-o em

ações responsáveis socialmente. Assim a estrutura curricular do curso foi elaborada seguindo as

diretrizes curriculares propostas aos cursos de Engenharia, onde a formação do Engenheiro tem por

objetivo dotar os profissionais dos conhecimentos requeridos para habilidades e competências tais

como:

I. Aplicar conhecimentos matemáticos, científicos, tecnológicos e instrumentais à engenharia;

II. Projetar e conduzir experimentos e interpretar resultados;

III. Conceber, projetar e analisar sistemas, produtos e processos;

IV. Planejar, supervisionar, elaborar e coordenar projetos e serviços de engenharia;

Projeto (0061408) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 319

roberta.silva
Balão
Sugere-se não fazer menção à lei específicas nos objetivos. Sugestão de texto: Estar apto a atender às atribuições dos Engenheiros conforme normatizações e legislações pertinentes.
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V. Identificar, formular e resolver problemas de engenharia;

VI. Desenvolver e/ou utilizar novas ferramentas e técnicas;

VII. Supervisionar a operação e a manutenção de sistemas;

VIII. Avaliar criticamente a operação e a manutenção de sistemas;

IX. Comunicar-se eficientemente nas formas escritas, oral e gráfica;

X. Atuar em equipes multidisciplinares;

XI. Compreender e aplicar a ética e responsabilidade profissional;

XII. Avaliar o impacto das atividades da engenharia no contexto social e ambiental;

XIII. Avaliar a viabilidade econômica de projetos de engenharia;

XIV. Assumir a postura de permanente busca de atualização profissional.

Ainda de acordo com a Lei 5194/66 e a Resolução CONFEA nº 218 de 29 de junho de 1973,

que regulamentam a profissão de Engenheiro de Alimentos, o desempenho das atividades exercidas

por esse profissional refere-se à indústria de alimentos, acondicionamento, preservação, transporte e

abastecimento de produtos alimentares, seus serviços e correlatos.

6 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE

ALIMENTOS

Na elaboração do currículo do curso de Engenharia de Alimentos do IFNMG-Campus Salinas

buscou-se: evitar a repetição de conteúdos programáticos; implantar uma estrutura multidisciplinar

que garanta uma sólida formação geral; diminuir o tempo de duração do curso; contemplar atividades

de disciplinas que são importantes para que o estudante adquira o saber e as habilidades necessárias

à sua formação; atender às Diretrizes Curriculares para os Cursos de Engenharia estabelecida pela

Resolução CNE/CES nº 11, de 11 de março de 2002 e pelo orientada Parecer CNE/CES n.º 1.362, de

12 de dezembro de 2001.

A estrutura curricular do Curso de Bacharelado em Engenharia de Alimentos é constituída de

disciplinas dos Núcleos de Conteúdos Básicos, Profissionalizantes e Específicos para integralização

do currículo pleno. O objetivo do currículo em vigor é propiciar uma sólida formação básica, permitir

o direcionamento da formação profissionalizante, aprofundar conteúdos específicos de acordo com a

Projeto (0061408) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 320

roberta.silva
Balão
"e orientada pelo Parecer" - corrigir
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realidade regional, o perfil profissional do egresso e sua inserção num mercado de trabalho altamente

competitivo, além de estimular a realização de atividades acadêmicas extracurriculares.

As disciplinas a serem cursadas pelos alunos estão distribuídas em três núcleos de conteúdos

distribuídas da seguinte forma:

● Núcleo de Conteúdos Básicos: 32,3% da carga horária total do curso. Fornece o embasamento

teórico necessário para o futuro profissional para desenvolver o seu aprendizado.

● Núcleo de Conteúdos Profissionalizantes: 14,6% da carga horária total do curso. Abrange o

campo de saberes destinado à caracterização da identidade do profissional.

● Núcleo de Conteúdos Específicos: 53% da carga horária total do curso. Visa contribuir para

o aperfeiçoamento da qualificação profissional do formando.

O curso se integraliza com a realização de 300 h/a de Estágio Supervisionado e 120 h/a de

trabalho de conclusão de curso.

6.1 Processo de Construção dos Currículos

O diretor geral, no uso de suas atribuições legais emitiu uma portaria de número 383/10

no dia 14 de dezembro de 2010, designando os professores Alexandre Santos de Souza, Andréia

Alves de Paula e Cristiane da Silva Melo, para, sob a presidência do primeiro, constituírem comissão

responsável pela elaboração da matriz curricular, ementas e relacionar bibliografia básica e

complementar para o curso de Engenharia de Alimentos do IFNMG- Campus Salinas, bem como

para o processo de construção do projeto político pedagógico do curso. A comissão tomou como

ponto de partida uma primeira versão do projeto pedagógico do curso elaborada com uma consultoria

de uma empresa à instituição. Posteriormente, fez-se pesquisas às matrizes curriculares, ementas e

bibliografias das disciplinas de cursos de Engenharia de Alimentos já reconhecidos pelo MEC.

Finalmente, as ementas e bibliografias foram elaboradas com auxílio dos professores da instituição

que possuem formação nas diferentes áreas de conhecimento do curso.

O Projeto Pedagógico, partindo dos pressupostos citados anteriormente, nasceu da

discussão contínua da realidade, sempre levando em consideração a explicitação das causas dos

problemas e das situações nas quais tais problemas aparecem, apresentando exequibilidade dentro do

que se propõe o corpo docente atuante no curso.

Projeto (0061408) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 321

roberta.silva
Balão
Sugere-se que não seja especificado o percentual de cada núcleo a fim de não "engessar" a composição da carga horária de cada núcleo. Caso preferiam manter, lembrem-se de que qualquer mudança em termos de disciplinas, pode alterar os percentuais apresentados.
roberta.silva
Balão
Sugere-se que não seja feito relato do processo de construção do currículo. Caso seja feita uma avaliação externa, pode haver um entendimento de fragilidade na construção do PPC. A comissão teve um número restrito de partipantes, além disso, não contou com a participação de outros segmentos como equipe técnico-pedagógica. Lembrando que agora o PPC também foi reestruturado, se mantiverem esse histórico de construção do currículo, a cada reestruturação pela qual o currículo passar, precisará ser registrado também. Não há necessidade
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A estrutura Curricular do Curso de Bacharelado em Engenharia de Alimentos é constituída

de disciplinas do núcleo de conteúdos básicos, núcleo de conteúdos profissionalizantes, núcleo de

conteúdos específicos e de disciplinas de complementação para integralização do currículo pleno. O

novo Projeto Pedagógico do Curso foi alterado com o objetivo de melhorar o êxito dos alunos durante

o curso e o seu sucesso no mercado de trabalho. Para isso, foram consultadas as atuais matrizes

curriculares de diversas universidades, juntamente com a ementa e as bibliografias nelas contidas.

Além disso, procurou-se atender alguns anseios do quadro discente e preencher algumas lacunas do

curso. O objetivo do currículo em vigor tem como princípio propiciar uma sólida formação básica,

permitir o direcionamento da formação específica do aluno de acordo com seu interesse por meio da

seleção de atividades acadêmicas eletivas e estimular a realização de outras atividades acadêmicas

além de disciplinas. A carga horária total para a integralização do curso de Engenharia de Alimentos

é de 3683,31 horas.

6.1.1 Enfoque Pedagógico do Currículo

Atendendo ao princípio de indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão o curso

de Engenharia de Alimentos do IFNMG – Campus Salinas oferece ao seu aluno formas diversas de

assistência que serão disponibilizadas como canais auxiliares na construção das competências e

habilidades requeridas na formação do perfil do egresso. Desse modo vislumbra-se a percepção da

pesquisa e da extensão como sustentadoras das ações na construção do conhecimento.

Considerando que as relações entre o aluno e o professor na escola são orientadas pela

Pedagogia, cujo foco de trabalho é a educação, o Curso de Engenharia de Alimentos fundamenta-se

na visão que ensinar é preparar as melhores condições para que possa haver aprendizagem. Em

consequência, cabe ao professor conhecer seus alunos, interagir com eles, buscando sua história e

permitir-lhes que manifestem suas concepções prévias diante dos assuntos a serem estudados. Dessa

forma, caracteriza-se uma Pedagogia inspirada nos princípios da construção do conhecimento, própria

do sujeito que pauta o seu fazer pela pesquisa, pela interrogação e pela problematização.

Nessa perspectiva do fazer pedagógico a flexibilidade, a interdisciplinaridade e a

contextualização do ensino despontam como elementos indispensáveis à estruturação curricular de

Projeto (0061408) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 322

roberta.silva
Balão
O Correto é 3683 :33 que quer dizer 3683:20 min
roberta.silva
Balão
"caracteriza-se por uma pedagogia"
roberta.silva
Balão
Mencionar que o curso conta com disciplinas optativas, após isso é importante deixar claro que permanentemente as mesmas poderão ser atualizadas. Sugestão de texto sobre essa atualização: “As disciplinas sugeridas como optativas não esgotam possibilidades de inclusões na matriz. O elenco de disponibilidade destas disciplinas pode ser ampliado de acordo com a demanda, disponibilidade e dinâmica da evolução dos conhecimentos. Semestralmente o Colegiado do curso, caso necessário, pode convalidar novas disciplinas. Cabe ao Coordenador do Curso manter o Departamento de Ensino e CRA informados sobre a oferta de novas disciplinas, conforme rege o artigo 75 do Regulamento dos Cursos de Graduação do IFNMG”
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modo a atender tanto às demandas da sociedade moderna quanto àquelas que se direcionam a uma

dimensão criativa e libertária para a existência humana, constituindo-se não apenas em possibilidade,

mas em condição necessária à efetivação de uma formação profissional de qualidade.

Assim, a referida indissociabilidade do curso de Graduação em Engenharia de Alimentos

se dará por meio de disciplinas contextualizadas de modo a interagir os saberes teórico-práticos

articulando atividades de pesquisa, ensino e extensão, principalmente através de: Projetos de

Monitoria, Projetos de Iniciação Científica, Projeto da Empresa Júnior e eventos acadêmicos.

Projetos de Monitoria

Os projetos de monitoria têm como principais objetivos propiciar maior engajamento do

estudante nas atividades acadêmicas de ensino desenvolvidas; estimular o pensamento crítico,

mediante o confronto da prática cotidiana com as didáticas dos conhecimentos científicos, bem como

estimular os estudantes na orientação aos colegas em atividades de estudo.

As atividades de monitorias serão desenvolvidas por meio do acompanhamento das

atividades do professor, pelo exercício prático de auxílio às atividades pedagógicas, nas atividades de

reforço, de laboratório, nas visitas técnicas, na co-orientação de projetos da disciplina, inclusive no

auxílio a pesquisas de âmbito didático-pedagógico, visando à melhor relação entre o interesse dos

discentes e o perfil que se deseja alcançar.

O trabalho de monitoria será exercido por estudantes selecionados conforme as condições

estabelecidas e supervisionado por professores responsáveis pelos componentes curriculares, de

acordo com critérios a serem definidos pelo IFNMG-Campus Salinas.

Projetos de Iniciação Científica

Os Projetos de Iniciação Científica representam um importante instrumento para a

complementação da formação acadêmica de estudantes visando despertar o aluno para a vocação

científica, desenvolver habilidades e competências para o trabalho sistemático de pesquisa e de

elaboração de trabalhos científicos.

As bolsas de Iniciação Científica poderão ser concedidas pelos órgãos de fomento e

iniciativa privada e também por projetos de pesquisa em demandas individuais dos docentes. As

Projeto (0061408) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 323

roberta.silva
Balão
Criar o subitem "Iniciação Científica" para abordar este tema. Observar a ordem dos itens do PPC no anexo "Orientação-Estrutura PPC" e as informações constantes no Parecer
roberta.silva
Balão
Esse tópico deve ser abordado dentro do item "Apoio discente". observar a ordem dos itens do anexo "Orientação-Estrutura PPC" e as informações constantes no Parecer
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bolsas são oferecidas atendendo critérios de desempenho acadêmico a estudantes interessados no

desenvolvimento do trabalho proposto.

Projeto da empresa Júnior

A constituição da Empresa Júnior será incentivada pelo IFNMG-Campus Salinas. Esta

funciona como uma empresa constituída de alunos do curso sob a orientação dos docentes, utilizada

para desenvolver trabalhos relacionados a engenharia de alimentos através da demanda das empresas

regionais, servindo de alternativa para inserir os alunos na dinâmica do mercado de trabalho e do

profissionalismo.

Eventos Acadêmicos

Os eventos acadêmicos, além de atualizar o corpo docente e discente do curso de

Engenharia de Alimentos favorecem a integração entre a instituição e a comunidade em que o Campus

está inserido.

Tais eventos terão sempre como objetivos inserir os conhecimentos científicos das

Ciências de Alimentos a serviço das demandas e necessidades locais. Dentre os eventos podemos

citar os cursos na área de alimentos na “Semana da Ciência e Tecnologia”, que consta do calendário

acadêmico da instituição.

6.2 Matriz Curricular do Curso

Período Disciplinas

Número de aulas

semanais da

disciplina

Carga Horária

Pré-requisitos

Teórica Prática h/a Horas

Cálculo I 4 0 80 66,67 -

Geometria Analítica e Álgebra Linear 4 0 80 66,67 -

Introdução a Engenharia de alimentos 1 1 40 33,33 -

Introdução a Economia 2 0 40 33,33 -

Química Geral 3 1 80 66,67 -

Português instrumental 2 0 40 33,33 -

Subtotal 360 300

Projeto (0061408) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 324

roberta.silva
Balão
Corrigir: fazer a conversão dos minutos também, em toda as ch da coluna 80h/a = 66:40 40h/a= 33:20
roberta.silva
Balão
Esse tópico deve ser abordado dentro do item "Apoio discente". observar a ordem dos itens do anexo "Orientação-Estrutura PPC"
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Biologia celular 2 2 80 66,67 -

Cálculo II 4 0 80 66,67 Cálculo I

Física I 4 0 80 66,67 Cálculo I

Química Orgânica 4 2 120 100 Química Geral

Representação Gráfica 1 2 60 50 -

Sociologia e Extensão Rural 2 0 40 33,33 -

Subtotal 460 383,34

Cálculo III 4 0 80 66,67 Cálculo II

Física II 4 0 80 66,67 Cálculo II

Físico-química I 3 1 80 66,67 Química Geral

Matérias Primas Alimentícias 4 0 80 66,67 -

Métodos e Técnicas de Estudo e

Pesquisa 2 0 40 33,33 -

Química Analítica 3 1 80 66,67 Química Geral

Subtotal 440 366,68

Bioquímica 3 1 80 66,67 Química Orgânica

Cálculo IV 4 0 80 66,67 Cálculo I

Ciência e Mecânica dos Materiais 2 0 40 33,33 -

Empreendedorismo 2 0 40 33,33 -

Estatística básica 4 0 80 66,67 -

Física Experimental 0 2 40 33,33 Físicas I e II

Físico-química II 3 1 80 66,67 Físico-química I

Microbiologia 3 1 80 66,67 -

Subtotal 440 366,67

Análise de Alimentos 2 4 120 100 Química Analítica

Estatística experimental 4 0 80 66,67 Estatística básica

Fenômenos de Transporte I 4 0 80 66,67 Cálculo IV

Física III 4 80 66,67 Física II

Microbiologia de Alimentos 2 2 80 66,67 Microbiologia Geral e

Bioquímica

Química de Alimentos 4 2 120 100 Bioquímica

Subtotal 560 466,68

Higiene na Indústria de Alimentos 2 1 60 50 Microbiologia de

Alimentos

Laboratório de Fenômenos de

Transporte 0 4 80 66,67

Fenômenos de Transporte

I

Nutrição Humana 2 0 40 33,33 -

Operações Unitárias na Indústria de

Alimentos I 4 0 80 66,67

Fenômenos de Transporte

I

Princípios de Conservação de

Alimentos 4 0 80 66,67

Microbiologia de

Alimentos

Projeto (0061408) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 325

roberta.silva
Balão
Verificar a soma do 4ºp! Está totalizando 520h/a e não 440h/a! Fazer a conversão correta da carga horária em minutos
roberta.silva
Balão
Corrigir a conversão: 460h/a= 383:20
roberta.silva
Balão
Corrigir a conversão: 440h/a= 366:40
roberta.silva
Balão
Corrigir conversão
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Tecnologia de Carnes 2 2 80 66,67 Bioquímica

Tecnologia de Vegetais 2 2 80 66,67 Microbiologia de

Alimentos

Subtotal 500 416,68

Análise Sensorial 2 2 80 66,67 Estatística Experimental

Bioengenharia 2 4 120 100 Cálculo I; Microbiologia

de Alimentos

ELETIVA I 4 0 80 66,57 Vide item 6.2.1

Gestão de Qualidade na Indústria de

Alimentos 2 0 40 33,33

Higiene na Indústria de

Alimentos

Operações Unitárias na Indústria de

Alimentos II 4 0 80 66,67

Operações Unitárias na

Indústria de Alimentos I

Tecnologia de Bebidas 3 1 80 66,67 -

Tecnologia de Leite 2 2 80 66,67 Bioquímica

Subtotal 560 466,58

Aditivos e Toxicologia de Alimentos 2 0 40 33,33

Química de Alimentos;

Microbiologia de

Alimentos

Desenvolvimento de Novos Produtos 2 0 40 33,33 Empreendedorismo

ELETIVA II 4 0 80 66,67 Vide item 6.2.1

Embalagem para Alimentos 3 1 80 66,67 Microbiologia de

Alimentos

Operações Unitárias na Indústria de

Alimentos III 4 0 80 66,67

Operações Unitárias na

Indústria de Alimentos II

Planejamento e Projeto na Indústria de

Alimentos 4 0 80 66,67

Introdução a Economia;

Operações unitárias na

indústria de alimentos I

TCC I 2 0 40 33,33 Ter concluído 80% da

carga horária do curso

Subtotal 440 366,68

Refrigeração na Indústria de Alimentos 4 0 80 66,67 Fenômenos de Transporte

I

TCC II 0 4 80 66,67 TTCI

Tratamento de Resíduos e Meio

Ambiente 2 0 40 33,33 -

Laboratório de Operações Unitárias 0 4 80 66,67

Operações Unitárias na

Indústria de Alimentos II

Subtotal 280 233,34

10º Estágio Obrigatório 300 249,99

Ter cursado com êxito a

disciplina correspondente

à área de atuação do

estágio

Subtotal 300 249,99

Carga Horária Total 4420 3683,31

Projeto (0061408) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 326

roberta.silva
Balão
corrigir
roberta.silva
Balão
roberta.silva
Balão
roberta.silva
Balão
Corrigir a sigla! TCCI
roberta.silva
Balão
roberta.silva
Balão
Corrigir! Seria 250 horas
roberta.silva
Balão
No Regulamento de Cursos de Graduação não há disciplinas eletivas, apenas obrigatórias ou optativas. Caso não seja obrigatória, deve ser registrada como optativa.
roberta.silva
Balão
No Regulamento de Cursos de Graduação não há disciplinas eletivas, apenas obrigatórias ou optativas. Caso não seja obrigatória, deve ser registrada como optativa.
roberta.silva
Balão
Corrigir para "Estágio Curricular Supervisionado"
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Quadro resumo da integralização curricular

Item Carga Horária

h/a (módulo 50’)

Carga Horária

h/r

Total de disciplinas obrigatórias 4000 3333,32

Trabalho de Conclusão de Curso 120 100

Estágio Supervisionado 300 249,99

Carga Horária Total 4420

3683,31

Núcleo de Conteúdos Básicos - 31,5% de 3333,32 h/r (total das disciplinas obrigatórias)

Disciplinas No aulas

Português Instrumental 40

Sociologia e Extensão Rural 40

Ciência e Mecânica dos Materiais 40

Laboratório de Fenômenos de Transporte 80

Física I 80

Física II 80

Física Experimental 40

Cálculo I 80

Cálculo II 80

Cálcul III 80

Estatística Básica 80

Fenômenos de Transporte I 80

Química Geral 80

Representação Gráfica 60

Introdução a Economia 40

Empreendedorismo 40

Métodos e Técnicas de Estudo e Pesquisa 40

Geometria Analítica e Álgebra Linear 80

Projeto (0061408) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 327

roberta.silva
Balão
Corrigir conversão
roberta.silva
Balão
corrigir conversão
roberta.silva
Balão
Corrigir conversão
roberta.silva
Balão
corrigir conversão
roberta.silva
Balão
Estágio Curricular Supervisionado
roberta.silva
Balão
Qual a carga horária das atividades complementares???
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Tratamento de Resíduos e Meio Ambiente 40

TOTAL 1240

(1033,33 h)

Núcleo de Conteúdos Profissionalizantes - 15,31% de 3333,32 h/r (total das disciplinas

obrigatórias)

Disciplinas No aulas

Química Analítica 80

Bioquímica 80

Microbiologia 80

Físico-Química I 80

Físico-química II 80

Química Orgânica 120

TOTAL 600

(500 h)

Núcleo de Conteúdos Específicos – 53,51% de 3333,31 h/r (total das disciplinas obrigatórias)

Disciplinas No aulas

Estatística Experimental 80

Gestão de Qualidade na Indústria de Alimentos 40

Operações Unitárias na Indústria de Alimentos I 80

Operações Unitárias na Indústria de Alimentos II 80

Operações Unitárias na Indústria de Alimentos III 80

Introdução à Engenharia de Alimentos 40

Biologia Celular 80

Química de Alimentos 120

Tecnologia de Bebidas 80

Projeto (0061408) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 328

roberta.silva
Balão
corrigir conversão
roberta.silva
Balão
corrigir conversão
roberta.silva
Balão
corrigir conversão
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Microbiologia de Alimentos 80

Análise de Alimentos 120

Análise Sensorial 80

Bioengenharia 120

Matérias Primas Alimentícias 80

Higiene na Indústria de Alimentos 60

Desenvolvimento de Novos Produtos 40

Tecnologia de Carnes 80

Tecnologia de Vegetais 80

Tecnologia de Leite 80

Aditivos e Toxicologia de Alimentos 40

Eletiva I 80

Laboratório de Operações Unitárias 80

Refrigeração na Indústria de Alimentos 80

Embalagem para Alimentos 80

Planejamento e Projeto na Indústria de Alimentos 80

Eletiva II 80

Princípios de Conservação de Alimentos 80

Nutrição Humana 40

Total 2140

(1783,3300 h)

Estágio Supervisionado 300 (249,99 h)

Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) 120 (100 h)

Projeto (0061408) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 329

roberta.silva
Balão
Fazer as conversões dos minutos
roberta.silva
Balão
roberta.silva
Balão
roberta.silva
Balão
Estágio Curricular Supervisionado
roberta.silva
Balão
Não foi apresentada a Representação gráfica da formação (fluxograma)
roberta.silva
Balão
Termo em desacordo com o Regulmento dos Cursos de Graduação. O certo é "optativa"
roberta.silva
Balão
Termo em desacordo com o Regulmento dos Cursos de Graduação. O certo é "optativa"
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6.2.1 Ementas e Bibliografias

1o PERÍODO

1° PERÍODO

DISCIPLINA Cálculo I

NÚCLEO Básico

PRÉ-REQUISITO Isento

CARGA HORÁRIA

(H/A) Total 80 Teórica 80 Prática

CRÉDITOS 4

EMENTA

Funções de uma Variável Real: Números Reais. Intervalos. Valor Absoluto e

Desigualdades. Funções: conceito, domínio, contradomínio e imagem. Funções

elementares. Esboço do Gráfico de funções elementares. Funções Pares e Funções

Ímpares. Funções Injetoras, Sobrejetoras e Bijetoras. Funções Invertíveis. Limite

e Continuidade: Conceito e noção intuitiva de limite. Propriedades básicas.

Limites Laterais. Teorema do Confronto. Limites infinitos e limites no infinito.

Operações com o símbolo. Derivada: Definição via limite, regras de derivação.

Regra da cadeia. Derivada como taxa de variação. Derivadas de ordem superior.

Derivação implícita. Teorema de Rolle, Teorema do Valor Médio. Aplicações da

derivada. Integral: Definição, Teorema Fundamental do Cálculo, Técnicas de

Integração, aplicações da integral.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

• STEWART, J. Cálculo - Vol. 1, 6ª edição. Editora Cengage Learning, 2009.

• HOFFMANN, Laurence D.; BRADLEY; Cálculo: um curso moderno e suas

aplicações. Editora LTC. 7ª Edição. 2002.

• ANTON, Howard.; Cálculo volume 1. Editora artmed. 8º Edição 8A. 2007.

• LARSON, R.; EDWARDS, B.; Cálculo com aplicações. Editora LTC Edição

6ª ED. 2005.

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

• FLEMMING, D.M.; GONÇALVES, M. B. Cálculo A, Editora Makron

Books, Edição 6ª ED. 2006

• LEITHOLD, Louis.; Cálculo com Geometria Analítica, vol 1. Editora Harbra.

Edição 3ª ED. 1994.

• IEZZI, Gelson; MURAKAMI, Carlos; MACHADO, Nilson José.;

Fundamentos de Matemática Elementar – volume 8, 6ª edição. Editora Atual,

São Paulo: 2005.

• GUIDORIZZI, H. Luiz. Um Curso de Cálculo. Vol. 1, 5ª edição. Editora LTC.

São Paulo: 2008.

• TAHAN, Malba.; O homem que calculava. 72ª edição. Editora Record, 2008.

DISCIPLINA Geometria Analítica e Álgebra Linear (GAAL)

NÚCLEO Básico

PRÉ-REQUISITO Isento

Projeto (0061408) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 330

roberta.silva
Balão
O Regulamento de Cursos de Graduação não prevê o sistema de crédito. Trabalhamos com o sistema de cumprimento de carga horária e não de crédito. Retirar
roberta.silva
Balão
Destacar títulos das obras, vide normas da ABNT para referências
roberta.silva
Balão
Destacar títulos das obras, vide normas da ABNT para referências. Padronizar o destaque dos títulos das obras em itálico ou negrito. Evitar utilizar usar ambos.
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CARGA HORÁRIA

(H/A) Total 80 Teórica 80 Prática 0

CRÉDITOS 4

EMENTA

Matrizes e sistemas lineares. Inversão de matrizes e determinantes. Vetores no

plano e no espaço. Retas e planos. Seções cônicas. Mudança de coordenadas no

plano.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

• ANTON e HORRES; Álgebra linear com aplicações. Editora Bookman. Edição

8ª Ed. 2001.

• LORETO,lia da Costa. Vetores e geometria analítica: teoria e exercícios. São

Paulo: LCTE, 2011.

• IEZZI, Gelson. Fundamentos de matemática elementar: 7: geometria analítica.

São Paulo: Atual, 2005

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

• CAMARGO, Ivan; BOULOS, Paulo. Geometria Analítica: Um tratamento

Vetorial. 3ª Edição. Editora Pearson Education. 2005.

• DE CAROLI, Alésio; CALLIOLI, Carlos A; FEITOSA, Miguel. Matrizes

vetores geometria analítica: teoria e exercícios. Nobel, São Paulo, 1984.

• WINTERLE, Paulo. Vetores e geometria analítica. Pearson Education do

Brasil, São Paulo, 2000.

• IEZZI, Gelson; MURAKAMI Carlos. Fundamentos de matemática elementar:

4: sequencias, matrizes, determinantes, sistemas, 7ª edição. Editora Atual, São

Paulo: 2004.

• CALLIOLI, Carlos A; DOMINGUES, Hygino H; COSTA, R Celso Fabricio

Álgebra linear e aplicações. 6ª. edição. Editora Atual. São Paulo. 201

DISCIPLINA Introdução a Engenharia de Alimentos

NÚCLEO Específico

PRÉ-REQUISITO Isento

CARGA HORÁRIA

(H/A) Total 40 Teórica 20 Prática 20

CRÉDITOS 2

EMENTA Introdução aos princípios básicos de engenharia de alimentos. Conceituação

básicas das grandes áreas da ciência, tecnologia e engenharia.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

• BATALHA, M. O. Introdução a Engenharia de Produção, Ed. Elsevier, 2008.

• BAZZO, W. A. Introdução à Engenharia – Conceitos, ferramentas,

comportamentos, 2ª Edição, Editora UFSC, 2008.

• HOLTZAPPLE, M. T.; REECE, D. Introdução a engenharia, 1a Edição,

Editora LTC, 2006

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

• ANDRADE, N. J. de; MACÊDO, J. A. B. Higienização na indústria de

alimentos, São Paulo: Ed Varela, 1996.

• EVANGELISTA, J. Tecnologia de Alimentos – São Paulo: Editora Atheneu,

2005.

• FELLOWS, P. J. Tecnologia do Processamento de Alimentos. 2ª ed. Porto

Alegre, RS: Artmed, 2006, 602p.

Projeto (0061408) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 331

roberta.silva
Balão
observação anterior sobre utilização do sistema de créditos
roberta.silva
Balão
Destacar títulos das obras, vide normas da ABNT para referências
roberta.silva
Balão
Destacar títulos das obras, vide normas da ABNT para referências
roberta.silva
Balão
Destacar títulos das obras, vide normas da ABNT para referências
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• OETTERER, M.; DARCE, M. A. B. R.; SPOTO, M. Fundamentos de

ciência e tecnologia de alimentos, Ed. Manole, 2006, 632p.

• ORDÓÑEZ, J. A. et al. Tecnologia de alimentos v. 1: componentes dos

alimentos e processos. Porto Alegre: Artmed, 2005, 294p.

DISCIPLINA Introdução a Economia

NÚCLEO Básico

PRÉ-REQUISITO Isento

CARGA HORÁRIA (C/H) Total 40 Teórica 40 Prática 0

CRÉDITOS 2

EMENTA

Noções gerais de economia; escassez e escolha; demanda, oferta, equilíbrio e

alterações no seu equilíbrio; teoria da produção; elasticidade; teoria dos custos;

estrutura de mercado; inflação; desemprego; moeda; crescimento e

desenvolvimento econômico; noções sobre economia brasileira. Globalização

(grandes blocos econômicos mundiais). Panorama Geral do Processo de

Desenvolvimento Brasileiro. Economia Agroexportadora.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

• ARAÚJO, M. Fundamentos de Agronegócios. São Paulo: Atlas, 2005.

• BATALHA, M.O. (Org.). Gestão Agroindustrial. v. 1. 3. ed. São Paulo: Atlas,

2009.

• BATALHA, M.O. (Org.). Gestão Agroindustrial. v. 2. 5. ed. São Paulo: Atlas,

2009.

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

• CASTRO, L.T; NEVES, M.F. (Org.). Marketing e estratégia em agronegócios

e alimentos. São Paulo: Atlas, 2007.

• FELTRE, C. et al.; ZUIN, L.F.S. (Coord.); QUEIROZ, T.R. (Colab.).

Agronegócios: gestão e inovação. São Paulo: Saraiva, 2007.

• MARION, J.C.; SANTOS, G.J.; SEGATTI, S. Administração de custos na

agropecuária. São Paulo: Atlas, 2006.

• NEVES, M.F.; ZYLBERSZTAJN, D.; NEVES, E.M. Agronegócio do Brasil.

São Paulo: Saraiva, 2006.

• ZYLBERSZTAJN, D.; NEVES, M.F. (Org.). Economia e gestão dos negócios

agroalimentares. São Paulo: Pioneira, 2000.

DISCIPLINA Química Geral

NÚCLEO Básico

PRÉ-REQUISITO Isento

CARGA HORÁRIA (H/A) Total 80 Teórica 60 Prática 20

CRÉDITOS 4

EMENTA

Matéria. Estrutura atômica. Compostos químicos e suas fórmulas. Equações

químicas e estequiometria das reações. Classificação periódica dos elementos

químicos. Ácidos e bases. Soluções. Ligações químicas. Forças intermoleculares.

Noções básicas de segurança de laboratório. Experimentos relacionados à química

do cotidiano.

Projeto (0061408) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 332

roberta.silva
Balão
Destacar títulos das obras, vide normas da ABNT para referências
roberta.silva
Balão
Destacar títulos das obras, vide normas da ABNT para referências
roberta.silva
Balão
Em desacordo com a ABNT, os nomes dos autores não são registrados em negrito!
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BIBLIOGRAFIA BÁSICA

• ATKINS, P.; JONES, L. Princípios de Química: Questionando a Vida

Moderna e o Meio Ambiente. 5ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2012.

• BROWN, T. L.; LEMAY, H. E.; BURSTEN, B. E.; MURPHY, C.;

WOODWARD, P. Química: A Ciência Central. 13ª ed. São Paulo: Pearson,

2017.

• MAHAN, B. M.; MYERS, R. L. Química: Um Curso Universitário. 4ª ed.

São Paulo: Edgard Blücher, 1995.

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

• BRADY, J. E.; HUMISTON, G. E. Química Geral. 2ª ed. Rio de Janeiro: LTC,

2000. Vol.1 e 2.

• KOTZ, J. C.; TREICHEL, P. M.; WEAVER, G. C. Química Geral e Reações

Químicas. 6ª ed. São Paulo: Cengage Learning, 2010, Vol.1 e 2.

• RUSSELL, J. B. Química Geral. 2ª ed. São Paulo: Pearson, 1994.

• CHANG, R.; GOLDSBY, K. A. Química.11ª ed. Porto Alegre: AMGH, 2013.

• JESPERSEN, N. D.; HYSLOP, A.; BRADY, J. E. Química: A Natureza

Molecular da Matéria. 7ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2017. Vol 1 e 2.

DISCIPLINA Português Instrumental

NÚCLEO Básico

PRÉ-REQUISITO Isento

CARGA HORÁRIA (H/A) Total 40 Teórica 40 Prática 0

CRÉDITOS 2

EMENTA

Leitura, interpretação e produção de textos de vários gêneros textuais, com ênfase

naqueles relacionados à área de atuação do curso. Informações explícitas e

implícitas na análise textual. Estruturação dos parágrafos. O uso da variante

padrão da Língua Portuguesa (principais desvios): acentuação gráfica; os sinais de

pontuação (em especial, a vírgula); crase; concordância verbo-nominal; regência

verbo-nominal e dificuldades ortográficas mais recorrentes. Coesão e Coerência.

Estratégias de planejamento de produção textual. Práticas de escrita de diversos

gêneros textuais: requerimento, esquema, resumo, resenha e currículo da

Plataforma Lattes.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

• BECHARA, E. Moderna Gramática Portuguesa. 37. ed. Rio de Janeiro:

Lucerna: 2009.

• COSCARELLI, C. V.(Org.). Leituras sobre a leitura: passos e espaços em

sala de aula. Belo Horizonte: Veredas, 2013.

• CUNHA, C.; CINTRA, L. Nova Gramática do Português Contemporâneo.

5 ed. Rio de Janeiro: Lexicon, 2008.

• FAVERO, L. L. Coesão e coerência textuais. 9.ed. São Paulo: Ática, 2003.

• MARCUSCHI, L. A. Produção textual, análise de gêneros e compreensão.

São Paulo: Cortez, 2008.

• MEDEIROS, J. B. Português instrumental. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2013.

• MEDEIROS, J. B. Redação Científica: a Prática de fichamentos, resumos,

resenhas. Editora: Atlas, 11. ed.2009.

Projeto (0061408) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 333

roberta.silva
Balão
Destacar títulos das obras, vide normas da ABNT para referências
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BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

• EMEDIATO, W. A fórmula do texto: redação, argumentação e leitura:

técnicas inéditas para alunos de graduação e ensino médio. 5 ed. São Paulo:

Geração Editorial, 2008.

• GARCIA, O. Comunicação em prosa moderna. Rio de Janeiro: FGV, 2007.

• INFANTE, U. Curso de gramática aplicada ao texto. 7 ed. São Paulo:

Scipione, 2008.

• MACHADO, A. R.; LOUSADA, E.; ABREU-TARDELLI, L. S. Planejar

gêneros acadêmicos: escrita científica, texto acadêmico, diário de pesquisa,

metodologia. São Paulo: Parábola Editorial, 2005.N

• NEVES, I. C. B. et al. (org.). Ler e escrever: compromisso de todas as áreas.

5.ed. Porto Alegre: Ed. UFRGS, 2003.

• PESTANA, F. A gramática para concursos públicos. 2 ed. Rio de Janeiro:

Forense; São Paulo: Método, 2015.

2o PERÍODO

DISCIPLINA Biologia Celular

NÚCLEO Específica

PRÉ-REQUISITO Isento

CARGA HORÁRIA (H/A) Total 80 Teórica 60 Prática 20

CRÉDITOS 4

EMENTA

Introdução à célula procarionte e eucarionte. Diferenciação entre células animais

e vegetais. Técnicas de estudo das células: microscopia. Membrana celular:

organização molecular, modelos de membranas, permeabilidade e transporte

celular, síntese de membranas. Diferenciação da membrana. Organelas

citoplasmáticas. Compartimentos celulares de energia: mitocôndrias e

cloroplastos. Citoesqueleto e motilidade celular. Núcleo interfásico. Ciclo celular

e divisão celular: mitose e meiose.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

• BRUCE, ALBERTS. Fundamentos da Biologia Celular. 3ª ed. Porto Alegre:

Artmed. 2011. 864 p.

• DE ROBERTIS, E. D. & DE ROBERTS JR., E. M. P. Bases da Biologia celular

e Molecular. 4ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 330p.

• JUNQUEIRA, L. C. Biologia Celular e Molecular. 9ª ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2012. 364p.

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

• GEOFFREY M. COOPER. A célula. Uma abordagem molecular. 3ª ed. Porto

Alegre: Artmed, 2007. 717p.

• JUNQUEIRA & CARNEIRO. Histologia Básica. 12ª ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2013. 556p.

• MALACINSKI, G. M. Fundamentos de Biologia Molecular. 4ª ed. Rio de

Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. 460p.

• KARP, G. Biologia celular e molecular: conceitos e experimentos. 3ª ed. São

Paulo: Manole, 2005. 786p.

• CARVALHO, H. F.; COLLARES-BUZATO, C. B. Células - Uma Abordagem

Multidisciplinar. São Paulo: Manole, 2005. 465p.

Projeto (0061408) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 334

roberta.silva
Balão
Destacar títulos das obras, vide normas da ABNT para referências
roberta.silva
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Destacar títulos das obras, vide normas da ABNT para referências
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DISCIPLINA Cálculo II

NÚCLEO Básico

PRÉ-REQUISITO Cálculo I

CARGA HORÁRIA (H/A) Total 80 Teórica 80 Prática 0

CRÉDITOS 4

EMENTA

Noções topológicas em R2 e R3. Funções reais de várias variáveis reais. Limite e

continuidade de funções de várias variáveis Reais. Diferenciabilidade e

aplicações. Coordenadas polares. Integração múltipla e aplicações.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

• STEWART, J. Cálculo - Vol. 2, 6ª edição. Editora Cengage Learning, 2009.

• ANTON, Howard.; Cálculo volume 2. Editora artmed. 8º Edição . 2007.

• LARSON, R.; EDWARDS, B.; Cálculo com aplicações. Editora LTC Edição

6ª ED. 2005

• LEITHOLD, Louis.; Cálculo com Geometria Analítica, vol 1,2. Editora

Harbra. Edição 3ª ED. 1994.

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

• FLEMMING, D.M.; GONÇALVES, M. B. Cálculo B, Editora Makron

Books, Edição 2ª Ed. 2007.

• MUNEM, M.A.; FOULIS, D.J.; Cálculo vol 2 . Editora LTC, 1982, 1ª Ed.

• SIMONS. Cálculo com Geometria Analítica, vol 1,2. 1ª Ed. 1987. Editora

Makron Books.

• GUIDORIZZI, H. Luiz. Um Curso de Cálculo. Vol. 2, 5ª edição. Editora LTC.

São Paulo: 2008.

• HOFFMANN, Laurence D.; BRADLEY; Cálculo: um curso moderno e suas

aplicações. Editora LTC. 7ª Edição. 2002.

DISCIPLINA Física I

NÚCLEO Básico

PRÉ-REQUISITO Cálculo I

CARGA HORÁRIA (H/A) Total 80 Teórica 80 Prática 0

CRÉDITOS 4

EMENTA

Movimento em duas e três dimensões. Força e movimento. Trabalho e energia.

Centro de massa e Momento Linear. Colisões. Rotação. Rolamento, torque e

momento angular.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

• HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos da física, v. 1.

LTC.

• TIPLER, P; MOSCA, G. Física para cientistas e engenheiros, v.1. LTC,

• SERWAY, R; JEWETT, J. Princípios de Física; v. 1. Editora Thomson.

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

• CHAVES, A.; SAMPAIO, J. F. Física Básica – Mecânica. LTC.

• NUSSENZVEIG H.M. Curso de física básica, v. 1. Editora Livraria da Física,

2006.

DISCIPLINA Representação gráfica

Projeto (0061408) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 335

roberta.silva
Balão
A bibliografia complementar deve ter 5 obras
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NÚCLEO Básico

PRÉ-REQUISITO Isento

CARGA HORÁRIA

(H/A) Total 60 Teórica 20 Prática 40

CRÉDITOS 3

EMENTA

Introdução à representação gráfica; técnicas, instrumentos e softwares utilizados

na construção de representações gráficas; vistas ortogonais na representação de

projetos; escalas; cotagem; normas técnicas; desenho assistido por computador;

sistemas CAD; noções de desenho arquitetônico: elaboração e interpretação de

vistas ortogonais de projetos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

• Juroszek, S. P.; Ching, F. D. K. Representação gráfica para desenho e projeto.

Portugal, Editora Gustavo GILI GG, 1ª ed., 2001; 346p.;

• Miceli, M. T. & Ferreira, P. Desenho técnico: básico. Rio de Janeiro, Editora

Ao Livro Técnico, 2003. 144p.;

• Montenegro, G. A. Desenho arquitetônico. São Paulo, Edgar Blucher Editora,

2001. 158p.;

• Rosa, K. Autocad 2010: Desenhando em 2d. São Paulo: Editora Senac. 2009.

229p.

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

• French, T. E. & Ferreira, C. J. Desenho técnico e tecnologia gráfica. Rio de

Janeiro, Editora globo, 7ª edição, 2002. 1093p.;

• Pereira, A. Desenho Técnico Básico. Rio de Janeiro, Editora Livraria

Francisco Alves, 1976. 128 p.;

• Costa, R. B. L. Autocad 2006: utilizando totalmente. São Paulo: Editora Érica.

2005. 432p.

DISCIPLINA Química Orgânica

NÚCLEO Profissionalizante

PRÉ-REQUISITO Química Geral

CARGA HORÁRIA (H/A) Total 120 Teórica 80 Prática 40

CRÉDITOS 6

EMENTA

A química do átomo de carbono: estrutura eletrônica, teoria dos orbitais

moleculares, hibridização, ligações químicas e números de oxidação. Cadeias

carbônicas: classificação e representação. Aromaticidade: aromático, anti-

aromático e não aromático. Formas de ressonância. Estudo das principais funções

orgânicas: classificação, estrutura química e nomenclatura. Propriedades físico-

químicas dos compostos orgânicos: polaridade e solubilidade. Conformações dos

hidrocarbonetos. Introdução à Estereoquímica. Química orgânica: sociedade e

cotidiano. Experimentos relacionados à química orgânica.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

• BRUICE, P. Y. Química Orgânica, 4ª ed. São Paulo: Pearson, 2006. Vol. 1 e

2.

• KLEIN, D. Química Orgânica, 2ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2016. Vol. 1 e 2.

Projeto (0061408) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 336

roberta.silva
Balão
A bibliografia complementar deve ter 5 obras, a básica deve ter 3, isso o mínimo em ambas. Desse modo, poderiam retirar uma da básica e transferir para a complementar e providenciar mais uma referência para fechar em 5 obras.
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• PAVIA, D. L.; LAMPMAN, G. M.; KRIZ, G. S.; ENGEL, R. G. Química

Orgânica Experimental: Técnicas de escala pequena, 2ª ed. Porto Alegre:

Bookman, 2009.

• SOLOMONS, T. W. G.; FRYHLE, C. B. Química Orgânica, 10ª ed. Rio de

Janeiro: LTC, 2012. Vol. 1 e 2.

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

• BARBOSA, L. C. A. Introdução à Química Orgânica, 2ª ed. São Paulo:

Pearson, 2011.

• BRUICE, P. Y. Fundamentos de Química Orgânica, 2ª ed. São Paulo:

Pearson, 2014.

• CONSTANTINO, M. G. Química Orgânica - Curso Básico Universitário, 1ª

ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. Vol. 1, 2 e 3.

• KLEIN, D. Química Orgânica: Uma Aprendizagem Baseada em Solução de

Problemas, 3ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2017. Vol. 1 e 2.

• MCMURRAY, J. Química Orgânica, 4ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 1997.

DISCIPLINA Sociologia e Extensão Rural

NÚCLEO Básico

PRÉ-REQUISITO Isento

CARGA HORÁRIA (C/H) Total 40 Teórica 40 Prática 0

CRÉDITOS 2

EMENTA

Conceitos básicos de sociologia e antropologia. Especificidades do mundo rural.

Estrutura fundiária e organização social. O Estado e a questão fundiária. A questão

da terra e a reforma agrária. Movimentos sociais no meio rural. Reconstrução

histórica da extensão rural no Brasil, seus objetivos e concepções metodológicas;

análise dos modelos de ação extensionista, suas transformações e perspectivas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

• AMIN, Samir; VERGOPOULOS, Kostas. A questão agrária e o

capitalismo. Paz e Terra, 1977. 179p.

• ARON, R. As Etapas do Pensamento Sociológico. 7ª ed. São Paulo:

Martins Fontes, 2008. 884p.

• FREIRE, P. Extensão ou comunicação? 16ª ed. Rio de Janeiro: Paz e

Terra, 2013. 131p.

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

• STÉDILE, J.P. A questão agrária na década de 1990. 4° Ed. Porto Alegre:

Ed. da UFRGS, 2004.

• IANNI, O. Origens Agrárias do Estado Brasileiro. São Paulo: Brasiliense,

2004. 255p.

• LARAIA, Roque. Cultura, um conceito Antropológico. Rio de Janeiro:

Jorge Zahar, 1986. 117p.

• MARTINS, J.S. Cativeiro da Terra. 9ª ed. São Paulo: Contexto, 2010.

282p.

• RUAS, Elma Dias et al. Metodologia Participativa da Extensão Rural para

o Desenvolvimento Sustentável - MEXPAR. 1ª ed. Belo Horizonte: Bárbara Bela

Projeto (0061408) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 337

roberta.silva
Balão
Destacar títulos das obras, vide normas da ABNT para referências
roberta.silva
Balão
Destacar títulos das obras, vide normas da ABNT para referências
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Editora Gráfica, 2006

3o PERÍODO

DISCIPLINA Física II

NÚCLEO Básico

PRÉ-REQUISITO Cálculo II

CARGA HORÁRIA (H/A) 80

CRÉDITOS Total 80 Teórica 80 Prática 0

EMENTA

Equilíbrio e Elasticidade. Fluidos. Oscilações. Ondas. Temperatura, calor e a

Primeira Lei da Termodinâmica. A Teoria cinética dos Gases. Entropia e Segunda

Lei da Termodinâmica.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

• HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos da física, v. 2.

LTC.

• TIPLER, P; MOSCA, G. Física para cientistas e engenheiros, v.2. LTC,

• SERWAY, R; JEWETT, J. Princípios de Física; v. 2. Editora Thomson.

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

• CHAVES, A.; SAMPAIO, J. F. Física Básica – Gravitação, oscilações e

termodinâmica. LTC.

• NUSSENZVEIG H.M. Curso de física básica, v. 2. Editora Livraria da Física,

2006.

DISCIPLINA Cálculo III

NÚCLEO Básico

PRÉ-REQUISITO Cálculo II

CARGA HORÁRIA (C/H) Total 80 Teórica 80 Prática 0

CRÉDITOS 4

EMENTA

Integração dupla. Integração tripla. Mudança de coordenadas. Integrais de linha.

Diferenciais exatas e independência de caminhos. Cálculo vetorial: teoremas de

Green, Gauss e Stokes

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

• ANTON, Howard; BIVENS, Irl; DAVIS, Stephen. Cálculo - volume 2.

10ª Edição. Editora Bookman, 2014.

• STEWART, J. Cálculo - Volume 2. 7ª edição. Editora Cengage Learning,

2014.

• THOMAS, G. B. Cálculo - volume 2. 12ª edição. Editora Pearson, 2013.

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

• FLEMMING, D. M.; GONÇALVES, M. B. Cálculo C, 3ª edição. Editora

Makron Books, 2000.

• GUIDORIZZI, H. Luiz. Um Curso de Cálculo - Vol. 2, 3 e 4. 5ª edição.

Editora LTC, 2011.

• LEITHOLD, Louis.; Cálculo com Geometria Analítica, vol 1,2. Editora

Harbra. Edição 3ª ED. 1994.

• MUNEM, M.A.; FOULIS, D.J.; Cálculo vol 2 . Editora LTC, 1982, 1ª

Ed.

Projeto (0061408) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 338

roberta.silva
Balão
A bibliografia complementar deve conter 5 obras
roberta.silva
Balão
Destacar títulos das obras, vide normas da ABNT para referências
roberta.silva
Balão
Destacar títulos das obras, vide normas da ABNT para referências
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• SIMONS. Cálculo com Geometria Analítica, vol 2. 1ª Ed. 1987. Editora

Makron Books.

DISCIPLINA Métodos e Técnicas de Estudo e Pesquisa

NÚCLEO Básico

PRÉ-REQUISITO Isento

CARGA HORÁRIA (H/A) 40

CRÉDITOS 2

EMENTA

O homem e o saber científico; A relação entre a ciência, o conhecimento e o senso

comum; O conceito de pesquisa. Os métodos de abordagem e suas implicações

na leitura da realidade. O processo de construção do trabalho científico: pesquisa,

tipos de pesquisa, componentes do projeto de pesquisa. Normas da ABNT. A

Elaboração de Relatórios Técnico-científicos. Técnicas e instrumentos de coleta

de dados. Sistematização e análise de dados. Problematização e elaboração de

projetos de pesquisa. O trabalho monográfico: elaboração do projeto de pesquisa.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

• CHIZZOTTI, A. Pesquisa em ciências humanas e

sociais. 6ed. São Paulo: Cortez, 2003. 168 p.

• GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de

pesquisa. 5 ed. São Paulo: Editora Atlas, 2010.

• MAGALHÃES, Gildo. Introdução à metodologia da pesquisa: caminhos

da ciência e da tecnologia. São Paulo: Ática, 2005.

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

• KÖCHE, José Carlos. Fundamentos de Metodologia Cientifica: teoria da

ciência e iniciação à pesquisa. Petrópolis: Vozes, 2003.

• LAVILLE, Chistian e Jean, DIONNE. A construção do saber: manual de

metodologia da pesquisa em ciências humanas. Porto Alegre: Editora Artes

Médicas do Sul Ltda.; Belo Horizonte: Editora da UFMG/Artmed, 1999.

• PÁDUA, E. M. M. de. Metodologia da pesquisa: abordagem teórico-prática

10. ed. Campinas: Papirus, 2004.

DISCIPLINA Físico-Química I

NÚCLEO Básico

PRÉ-REQUISITO Química Geral

CARGA HORÁRIA

(H/A) Total 80 Teórica 60 Prática 20

CRÉDITOS 4

EMENTA

Sistemas, Propriedade e Processos Termodinâmicos, Gás Ideal e Misturas de

Gases ideais.- Gás Real.- Teoria Cinética e Molecular dos Gases.- Primeira Lei da

Termodinâmica. Energia Interna e Entalpia. - Segunda Lei da Termodinâmica.-

Terceira Lei da Termodinâmica.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

• ATKINS, P. W. Físico-química - Fundamentos. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC,

2003

• ATKINS, P. W. Físico-química Vol 1. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008

• ATKINS, P. W. Físico-química Vol 2. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008

Projeto (0061408) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 339

roberta.silva
Balão
A bibliografia complementar deve ter 5 obras. Destacar títulos das obras, vide normas da ABNT para referências
roberta.silva
Balão
Destacar títulos das obras, vide normas da ABNT para referências Ver alinhamento das referências
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• PILLA, L.; SCHIFINO, J. Físico - Química I: Termodinâmica Química e

Equilíbrio Químico. 2 ed. Editora:UFRGS, 2006

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

• AÉCIO P. C. - Termodinâmica Química. 1ª ed. São Paulo: Editora da

Unicamp, 1999. 409p.

• ATKINS, P. W. Físico-química Vol 3. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999

• BALL, D. W. . Físico Química Vol.2 Editora: THOMSON PIONEIRA. 2005,

874p.

• CASTELLAN, G. W. Fundamentos de físico-química. Rio de Janeiro: LTC,

1986.

• VAN NESS,H. C. & SMITH, J. M. & ABBOTT, M. M. Introdução à

Termodinâmica da Engenharia Química. 5. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos

e Científicos Editora S.A., 2000, 697p.

DISCIPLINA Química Analítica

NÚCLEO Profissionalizante

PRÉ-REQUISITO Química Geral

CARGA HORÁRIA (H/A) Total 80 Teórica 60 Prática 20

CRÉDITOS 4

EMENTA

Soluções: Concentração, diluição, misturas de soluções, solulibilidade, eletrólitos

e não-eletrólitos. Equilíbrio químico: equilíbrio ácido-base, Ka e Kb, produto de

solubilidade e solução tampão). Princípios gerais de separação. Introdução à

análise quantitativa clássica: princípios, gravimetria, análise volumétrica de

neutralização e precipitação.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

• HARRIS, D. C. Análise Química Quantitativa. 7 ed. Rio de Janeiro: LTC,

2008.

• SKOOG, D. A.; West.D.M.; Holler, F.J.; Crouch, S.R. Fundamentos de

química analítica. São Paulo, SP. Thomson Learning, 8 ed. 2007.

• VOGEL, A. I. Química Analítica Qualitativa . 5 ed. São Paulo : Mestre Jou,

1990.

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

• BACCAN, N.; Godinho, O. E. S.; Aleixo, L. M.; Stein, E.; Introdução à

Semimicroanálise Qualitativa. Editora Unicamp; 6ª edição.

• BACCAN, N. et al. Química Analítica Quantitativa Elementar. 2 ed.

Campinas: UNICAMP/Edgard Blücher, 2000

• LEITE, Flávio. Práticas de química analítica, Campinas, SP: Átomo, 2006.

• VOGEL, A.I. Química Analítica Quantitativa, 5 ed. São Paulo : Guanabara

Koogan, 1992.

DISCIPLINA Matérias Primas Alimentícias

NÚCLEO Específico

PRÉ-REQUISITO Isento

CARGA HORÁRIA

(H/A) Total 80 Teórica 80 Prática 0

CRÉDITOS 4

Projeto (0061408) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 340

roberta.silva
Balão
A bibliografia complementar deve ter 5 obras.
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EMENTA

Obtenção de matérias-primas de qualidade para a indústria de alimentos.

Alterações e conservação de matérias-primas. Importância econômica. Matérias-

primas de origem africana. Matérias-primas de origem vegetal. Fisiologia e

desenvolvimento de frutos e hortaliças. Pós-colheita. Matérias-primas de origem

animal. Estrutura e composição do músculo e tecido associados. Contração,

relaxamento muscular e fontes de energia para a contração muscular. Processos

bioquímicos post-mortem.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

• CHITARRA, M. I. F.; CHITARRA, A. B. Pós-colheita de frutas e hortaliças,

fisiologia e manuseio, 2ª ed., Ed. UFLA, 2006, 786p.

• LIMA, U. de A. Matérias-primas dos alimentos, Ed. Edgard Blucher, 2010,

424p.

• OETTERER, M.; DARCE, M. A. B. R.; SPOTO, M. Fundamentos de

ciência e tecnologia de alimentos, Ed. Manole, 2006, 632p.

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

• AQUARONE, E.; BORZANI, W.; SCHMIDELL, W.; LIMA, U. A.

Biotecnologia Industrial: Biotecnologia na produção de alimentos. V. 4. São

Paulo, SP: Blucher, 2001, 523 p.

• EVANGELISTA, J. Tecnologia de Alimentos – São Paulo: Editora Atheneu,

2005.

• FELLOWS, P. J. Tecnologia do Processamento de Alimentos. 2ª ed. Porto

Alegre, RS: Artmed, 2006, 602p.

• ORDÓÑEZ, J. A. et al. Tecnologia de alimentos v. 1: componentes dos

alimentos e processos. Porto Alegre: Artmed, 2005, 294p.

• RAMOS, E. M.; GOMIDE, L.A.M. Avaliação da qualidade de carnes:

Fundamentos e metodologias. Viçosa, MG: Ed. UFV, 2007, 599 p.

4° Período

DISCIPLINA Bioquímica

NÚCLEO Profissionalizante

PRÉ-REQUISITO Química Orgânica

CARGA HORÁRIA

(H/A) Total 80 Teórica 80 Prática 0

CRÉDITOS 4

EMENTA

Introdução à Bioquímica. Carboidratos. Lipídeos. Aminoácidos, peptídeos e

proteínas. Enzimas. Bioenergética e metabolismo. Respiração celular aeróbica,

Fermentação. Biossíntese e oxidação de ácidos graxos. Degradação de

aminoácidos e ciclo da uréia. Nucleotídeos e ácidos nucléicos. Síntese de

proteínas. Regulação e integração metabólica.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

• LEHNINGER, A. L.; NELSON, D. L.; COX M. M. Princípios de Bioquímica.

6ª ed. São Paulo: Sarvier, 2014. 1336 p.

• BERG, J. M.; TYMOCZKO, J. L.; STRYER, L. Bioquímica. 6ª ed. Rio de

Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. 1114 p.

VOET, D.; VOET, J. G. Bioquímica. 4ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2013, 1481p.

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR • MURRAY, R. A. et al. Bioquímica ilustrada de Harper. 29ª ed. Porto Alegre:

Artmed, 2013. 818p.

Projeto (0061408) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 341

roberta.silva
Balão
Confirmar se estes últimos itens realmente fazem parte dessa ementa.
roberta.silva
Balão
Destacar títulos das obras, vide normas da ABNT para referências
Page 342: Ofício 10010 (0033574) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 2

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• HARVEY, R. A.; FERRIER, D. R. Bioquímica Ilustrada. 5ª ed. Porto Alegre:

Artmed, 2012. 528p.

• CAMPBELL, M. K.; FARREL, S. O. Bioquímica – Volume 1: Bioquímica

básica.5ª ed. Thomson, 2006.

• CAMPBELL, M. K.; FARREL, S. O. Bioquímica – Volume 3: Bioquímica

metabólica. 5ª ed. Thomson, 2007. 380p.

• MARZZOCO, A. E.; TORRES, B. B. Bioquímica básica. 3ª ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2007. 400p.

DISCIPLINA Cálculo IV

NÚCLEO Básico

PRÉ-REQUISITO Cálculo I

CARGA HORÁRIA (H/A) Total 80 Teórica 80 Prática 0

CRÉDITOS 4

EMENTA

Equações Diferenciais. Noções de erro cometido durante o processo de

aproximação. Zeros de funções de uma ou mais variáveis. Sistemas de equação

lineares algébricas. Interpolação e aproximação de funções. Integração numérica.

Propõe-se também nesta ementa o uso de softwares livres e pacotes específicos

para a obtenção dos zeros de uma função, resolução de sistemas lineares,

integração numérica, interpolação, ajuste de funções e solução de equações

diferenciais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

• BARROSO, Leônidas Conceição. Cálculo Numérico (com aplicações). 2.

ed. São Paulo: Harbra, 1987.

• PUGA, Leila Zardo.; TARCIA, Jose Henrique Mendes.; PAZ, Álvaro

Puga. Cálculo Numérico Editora: LCTE, 1ª Ed. 2009.

• RUGGIERO, Márcia A. Gomes; LOPES, Vera Lúcia da Rocha. Cálculo

Numérico: Aspectos Teóricos e Computacionais. 2ª ed. São Paulo: Makron Books,

1996.

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

• BURDEN, Richard L.. Análise numérica. São Paulo: Cengage Learning,

2008.

• SPERANDIO,cio. Cálculo numérico: características matemáticas e

computacionais dos métodos numéricos. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2003.

• FRANCO, Neide Bertoldi. Cálculo numérico. São Paulo: Pearson

Prentice Hall, 2006.

• ARENALES, Selma. Cálculo numérico: aprendizagem com apoio de

software. São Paulo: Cengage Learning, 2010.

• BURIAN, Reinaldo. Cálculo numérico. Rio de Janeiro: LTC, 2007.

DISCIPLINA EMPREENDEDORISMO

Projeto (0061408) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 342

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NÚCLEO Básico

PRÉ-REQUISITO Isento

CARGA HORÁRIA (H/A) Total 40 Teórica 40 Prática 0

CRÉDITOS 2

EMENTA

O desenvolvimento do espírito empreendedor. Desenvolvimento de novos

negócios, análise dos aspectos negativos e positivos do empreendedor no negócio

próprio. Introdução à Gestão Organizacional; Início dos Planos de Negócios;

Perfil do Empreendedor; Sumário Executivo; Pesquisa de Mercado; Plano de

Marketing; Plano Operacional; Plano Financeiro; Cenários.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

• BAXTER, M. Projeto de Produto: Guia Prático Para o Design de Novos

Produtos. 2 Ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2000.

• DOLABELA, F. Oficina do empreendedor: a metodologia de ensino que

ajuda a transformar conhecimento em riqueza. São Paulo: Cultura,1999.

• DOLABELA, F. O segredo de Luísa. São Paulo: Cultura Editores

Associados, 2006.

• MAXIMIANO, A. C. A. Administração para empreendedores:

fundamentos da criação e gestão de novos negócios. São Paulo: Pearson Prentice

Hall, 2006.

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

• SEBRAE. Como Elaborar uma Pesquisa de Mercado. Belo Horizonte:

Editora Sebrae, 2005.

• SEBRAE. [Plano de Negócio]. São Paulo: Editora Sebrae, 2007.

DISCIPLINA Estatística Básica

NÚCLEO Básico

PRÉ-REQUISITO Isento

CARGA HORÁRIA (H/A) Total 80 Teórica 80 Prática 0

CRÉDITOS 4

EMENTA

Apresentação de dados. Técnicas de Amostragem. Graáficos, Distribuição de

frequência. Medidas de posição e Medidas de dispersão. Probabilidades.

Variáveis aleatórias. Esperança matemática. Distribuições de Probabilidades:

Binomial, Poisson e Normal. Regressão linear simples.Testes de Hipóteses.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

• BUSSAB, Wilton O.; MORETTIN, Pedro. A. Estatística Básica. 5ª. ed. São

Paulo: Atual, 2002.

• MAGALHÃES, Marcos. N.; LIMA, A. C PEDROSO. Noções de

Probabilidade e Estatística. 6. ed. São paulo, Edusp. 2004.

• TRIOLA, Mário F. Introdução à Estatística. Rio de Janeiro: LTC, 9ª Ed.

2005.

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR • OLIVEIRA, Marcelo Silva de ...[et al.]. Introdução à estatística.

Lavras: Ed. UFLA, 2009.

Projeto (0061408) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 343

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A bibliografia complementar deve ter 5 obras
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• MORGADO, A. C. de O.; CARVALHO, J.B.P. de.; CARVALHO, P. C.

P.; FERNADEZ, P.; Análise combinatória e Probabilidades. 9ª Edição

Publicação da Sociedade Brasileira de Matemática -SBM, 2004.

• SOARES, José F. et al. Introdução à Estatística. Rio de Janeiro: LTC,

1991.

• LARSON, Ron. Estatística aplicada. São Paulo: Pearson Prentice Hall,

2010.

• FERREIRA, Daniel Furtado. Estatística básica. Lavras: UFLA, 2005.

DISCIPLINA Microbiologia

NÚCLEO Profissionalizante

PRÉ-REQUISITO Isento

CARGA HORÁRIA (H/A) Total 80 Teórica 60 Prática 20

CRÉDITOS 4

EMENTA

Mundo microbiano. Grupos de interesse microbiológico: Protozoários, fungos,

bactérias e vírus. Normas básicas de conduta no laboratório de microbiologia.

Fundamentos de laboratório. Morfologia e fisiologia de microrganismos.

Genética microbiana. Crescimento e controle de microrganismos. Agentes

antimicrobianos. Isolamento e caracterização de microrganismos. Introdução ao

metabolismo energético microbiano. Fermentação. Fatores que condicionam o

desenvolvimento microbiano Microbiologia Ambiental. Biotecnologia:

Aplicação industrial.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

• TORTORA, G. J.; FUNKE, B. R.; CASE, C. L. Microbiologia. 10ª ed. Porto

Alegre: Artmed, 2012. 894p.

• PELCZAR, J. R.; M. J.; CHAN, E.C.S.; KRIEG, N. R. Microbiologia –

conceitos e aplicações. Vol I . 2ª ed. Makron Books, 1996. 524p.

• PELCZAR, J. R.; M. J.; CHAN, E. C. S.; KRIEG, N. R. Microbiologia –

conceitos e aplicações. vol II. 2ª ed. Makron Books, 1996.

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

• MADIGAN, M. T. et al. Microbiologia de Brock. 14ª ed. Porto Alegre:

Artmed, 2016. 1032p.

• SILVA, N. da; JUNQUEIRA, V. C. A.; SILVEIRA, N. F. de A. Manual de

métodos de análise microbiológica de alimentos. 2ª ed. São Paulo: Varela,

2001. 317 p.

• STROHL, W.; ROUSE, H.; FISHER, B. Microbiologia ilustrada. Porto

Alegre: Artmed, 2004. 521p.

• SOUTO-PADRÓN, T.; COELHO, R. R. R.; PEREIRA, A. F.; VERMELHO,

A.B. Práticas de Microbiologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.

256p.

• HIRSH, D. C. Imunologia veterinária-Microbiologia veterinária. Rio de

Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. 446p.

DISCIPLINA Ciência e Mecânica dos Materiais

NÚCLEO Básico

Projeto (0061408) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 344

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PRÉ-REQUISITO Isento

CARGA HORÁRIA (H/A) Total 40 Teórica 40 Prática 0

CRÉDITOS 2

EMENTA

Classificação e propriedades dos materiais de Engenharia. Conceitos de Tensão e

Deformação. Esforços solicitantes em elementos estruturais. Materiais utilizados

em indústrias de alimentos. Critérios e seleção de materiais para projetos

industriais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

• Askeland, D. R, Phulé, P. P. Ciência e Engenharia dos Materiais, 1ª Edição,

Ed. Cengage Learning, 2008

• Callister Jr., W. D. Ciência e Engenharia dos Materiais, uma introdução, 7ª

Edição, Ed. Guanabara, 2008

• PARETO, L. Resistência e ciência dos materiais. Behar Editora (HEMUS),

2005

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

• ARRIVABENE, V. Resistência dos materiais 332 problemas resolvidos.

Pearson Education do Brasil, 1994

• BOTELHO, M. H. C. Resistência dos materiais para entender e gostar, Ed.

Nobel, 1998

• dos Santos, R. G., Transformações de Fases em materiais metálicos, 1ª Edição,

Unicamp Ed., 2006

• VAN VLACK, L. H. Princípios de Ciência e Tecnologia dos Materiais.

Campus. Editora, 1994

DISCIPLINA Física Experimental

NÚCLEO Básico

PRÉ-REQUISITO Físicas I e II

CARGA HORÁRIA (H/A) Total 40 Teórica 0 Prática 40

CRÉDITOS 2

EMENTA

Medidas e erros. Movimento em um dimensão, movimento circular, máquinas

simples (roldanas, alavancas e plano inclinado), leis de Newton, conservação da

energia mecânica, colisões, movimentos combinados de translação e rotação,

hidrostática e hidrodinâmica, módulo de elasticidade de uma haste, MHS,

movimento vibratório em uma placa, ondas estacionárias em um tubo, velocidade

do som no ar, reflexão, refração, difração e interferência em uma cuba de ondas,

calor específico de um metal, Lei de Boyle.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

• CAMPOS, A.A.; E.S;SPEZIALI, N.S. Física Experimental Básica na

Universidade. Editora UFMG.

• HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos da física, v.

4. LTC.

• MATOS, M., Física do movimento: observar, medir, compreender.

Editora Campus, PUC – Rio.

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR • BARTHEM, B. R., Tratamento e Análise de dados em Física

Experimental. Editora da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).

Projeto (0061408) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 345

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• CAMPOS, A. A; ALVES, E. S.; SPEZIALI, N. S. Física Experimental

Básica na Universidade. Editora UFMG. OGURI, V. Métodos estatísticos em

física experimental. São Paulo: Livraria da Física, 2017.

• TAYLOR, J. R. Introdução à Análise de Erros: O estudo de incertezas em

medições físicas. Porto Alegre: Bookman, 2012.

DISCIPLINA Físico-Química II

NÚCLEO Básico

PRÉ-REQUISITO Físico Química I

CARGA HORÁROA (H/A) Total 80 Teórica 60 Prática 20

CRÉDITOS 4

EMENTA

Mudança de Fases: Noções básicas de potencial químico, equilíbrio entre fases e

diagrama de equilíbrio. Propriedades coligativas. Cinética química: introdução,

velocidade de reação e suas leis, teorias de velocidade de reação, reações

catalisadas. Eletroquímica.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

• ATKINS, P., Paula, Julio de. Físico-Química. 8. ed, Rio de Janeiro: Livros

Técnicos e Científicos Editora S.A., 2008, 592 p. 1 v.

• CASTELLAN, Gilbert. Fundamentos de Físico-Química. 1. ed, Rio de

Janeiro: Livros Técnicos e Científicos Editora S.A.,1985. 527 p.

• Walter J. Moore; "Físico-Química"; Vol. 1 e 2, Editora Edgard Blücher

LTDA, 4a ed., 1976.

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

• VAN NESS,H. C. & SMITH, J. M. & ABBOTT, M. M. Introdução à

Termodinâmica da Engenharia Química. 5. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e

Científicos Editora S.A., 2000, 697p.

• AÉCIO P. C. - Termodinâmica Química. 1ª ed. São Paulo: Editora da

Unicamp, 1999. 409p.

• PILLA, LUIZ. Físico-Química. 1. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e

Científicos Editora S.A., 1979. 1 e 2. 451 p.

5° PERÍODO

DISCIPLINA Microbiologia de Alimentos

NÚCLEO Específico

PRÉ-REQUISITO Microbiologia Geral

CARGA HORÁRIA (H/A) Total 80 Teórica 40 Prática 40

CRÉDITOS 4

EMENTA

Introdução à microbiologia de alimentos. Micro-organismos de importância em

alimentos: patogênicos, deteriorantes, ou empregados para obtenção de produtos.

Fontes primárias de micro-organismos encontrados nos alimentos. Ecologia

microbiana dos alimentos: fatores intrínsecos, extrínsecos e tecnologia de

barreiras. Micro-organismos indicadores. Principais intoxicações e infecções

veiculadas por produtos alimentícios. Métodos de análises microbiológicas de

alimentos e água para verificar o controle higiênico-sanitário. Legislação e

Projeto (0061408) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 346

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A bibliografia complementar deve ter 5 obras Destacar títulos das obras, vide normas da ABNT para referências
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padrões microbiológicos para alimentos e água. Interpretação de resultados de

análises microbiológicas de alimentos e água.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

• JAY, J. M. Microbiologia de Alimentos. 6ª ed. Porto Alegre, RS: Artmed,

2005, 711 p.

• FORSYTHE, S. J. Microbiologia da Segurança Alimentar. Porto Alegre, RS:

Artmed, 2002, 423 p.

• FRANCO, B. D. G. de M.; LANDGRAF, M. Microbiologia dos Alimentos.

São Paulo: Editora Atheneu, 2008, 182p.

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

• DA SILVA, N.; JUNQUEIRA, V. C. A.; SILVEIRA, N. F. A.; TANIWAKI,

M. H.; GOMES, R. A. R.; OKAZAKI, M.M. Manual de Métodos de Análise

Microbiológica de Alimentos e Água. 5. ed. São Paulo: Blucher, 2017.560p.

• INTERNATIONAL COMMISSION ON MICROBIOLOGICAL

SPECIFICATIONS FOR FOODS (ICMSF). Microrganismos em alimentos 8:

utilização de dados para avaliação do controle de processo e aceitação de

produto. São Paulo: Blucher, 2015. 536p.

• PELCZAR, M. J., CHAN, E. C. S., KRIEG, N. R. Microbiologia: Conceitos

e Aplicações, vol. II, 2. ed., São Paulo: Pearson, 1997. 524p.

• MASSAGUER, P. R. de. Microbiologia dos processos alimentares. São

Paulo: Varela, 2006. 258 p.

• FRANCO, R.M. Atlas de Microbiologia de Alimentos. Rio de Janeiro:

Stamppa, 2013. 221p.

• HAJDENWURCEL, J. R. Atlas de microbiologia de alimentos. São Paulo:

Fonte Comunicações e Editora, 2004. 66p.

DISCIPLINA Química de Alimentos

NÚCLEO Específico

PRÉ-REQUISITO Bioquímica

CARGA HORÁRIA (H/A) Total 120 Teórica 80 Prática 40

CRÉDITOS 6

EMENTA

Água. Carboidratos. Proteínas. Enzimas. Escurecimento enzimático. Lipídios.

Pigmentos. Vitaminas e minerais. Importância biológica e funcional dos

componentes químicos dos alimentos. Caracterização química. Alterações físicas,

químicas e suas consequências nas características sensoriais, tecnológicas e

nutricionais dos alimentos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

• DAMODARAN, S.; PARKIN, K. L.; FENNEMA, O. R. Química de Alimentos

de Fennema. 4ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2010, 900p.

• ORDÓÑEZ, J. A. et al. Tecnologia de alimentos v. 1: componentes dos

alimentos e processos. Porto Alegre: Artmed, 2005, 294p.

• RIBEIRO, E. P e SERAVALLI, E. A. G. Química de Alimentos. 2ª ed.– São

Paulo: Edgard Blücher: Instituto Mauá de Tecnologia, 2007, 196p.

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

• ARAÚJO, J. M. A. Química de Alimentos: teoria e prática. 5ª ed. Viçosa, MG:

UFV. 601p., 2011

• BARBOSA, C. de A. Introdução à química orgânica. 2ª ed. São Paulo: Pearson

Prentice Hall, 2011, 331p.

Projeto (0061408) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 347

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Balão
Destacar títulos das obras, vide normas da ABNT para referências
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• BOBBIO, F.O. e P.A. Manual de laboratório de química de alimentos. São

Paulo: Livraria Varela, 2003, 136p.

• COULTATE, T. P. Alimentos: a química de seus componentes. 3ª ed. Porto

Alegre: Artmed, 2004

• OETTERER, M.; REGITANO-D’ARCE M. A. B.; SPOTO; M.H.F.

Fundamentos de Ciência e Tecnologia de Alimentos. Barueri, SP: Manole,

2006, 612p.

DISCIPLINA Fenômenos de Transportes I

NÚCLEO Básico

PRÉ-REQUISITO Cálculo IV

CARGA HORÁRIA (H/A) Total 80 Teórica 80 Prática 0

CRÉDITOS 4

EMENTA

Sistema e análise dimensional. Introdução aos fenômenos de transporte: transporte

por difusão e convecção e leis básicas. O transporte de quantidade de movimento:

lei de Newton, a viscosidade, teoria da viscosidade para gases e para líquidos.

Fluidos não-newtonianos. Equação da continuidade, equação do movimento e

equação da energia mecânica. Aplicações. Fluxo potencial e camada limite.

Distribuição de velocidades em escoamento laminar e turbulento. Mecânica dos

fluidos. Conceitos fundamentais. Estática dos fluidos. Forças hidráulicas em

superfícies submersas. Fluidos em escoamento; propriedades; características dos

escoamentos laminares e turbulentos; escoamento não permanente. Formulação

integral e diferencial das equações de balanço de massa, momentum e energia.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

• BIRD, R. B.; STEWART, W. E.; LIGHTFOOT, E. N.; Fenômenos de

Transporte. Editorial Reverté S. A., 1980

• FOX, R. W.; MCDONALD, A. T. Introdução à Mecânica dos Fluidos. 6ª Ed.,

LTC Editora, 2001.

• POTTER, M. C.; WIGGERT, D. C.. Mecânica dos Fluidos. Thomson

Pioneira, São Paulo. 2004

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

• BRUNETTI, F., Mecânica dos Fluidos, Ed. Pearson Education, 2004. 431

• BRAGA FILHO, Washington. Fenômenos de transporte para engenharia. Rio

de Janeiro, RJ: LTC, 2006. xiii, 481 p

• MOTT, Robert L.. Applied fluid mechanics. 6th ed. Upper Saddle River, NJ.:

Prentice Hall, c2006. 626 p.

• MUNSON, Bruce Roy; YOUNG, Donald F.; OKIISHI, T. H.Fundamentos da

mecânica dos fluidos. São Paulo: E. Blücher, 2004. 571 p.

• ROMA, Woodrow Nelson Lopes. Fenômenos de transporte para

engenharia.2.ed. São Carlos, SP: RiMa, 2006. 276 p.

DISCIPLINA Física III

NÚCLEO Básico

Projeto (0061408) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 348

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PRÉ-REQUISITO Física II

CARGA HORÁRIA (H/A) Total 80 Teórica 80 Prática 0

CRÉDITOS 4

EMENTA

Carga Elétrica. Campos Elétricos. Lei de Gauss. Potencial elétrico.

Capacitância. Corrente e Resistência. Circuitos. Magnetismo. Campos

magnéticos produzidos por condutores de corrente. Indução e Indutância.

Oscilações eletromagnéticas. Equações de Maxwell.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

• HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos da física, v. 3.

LTC.

• SEARS, F.; ZEMANSKY, M. W.; YOUNG, H. D.; FREEDMAN, R. A. Física

III – Eletromagnetismo. 12ª edição. Editora Addison Wesley, 2008.

• TIPLER, P. A.; MOSCA, G. Física para cientistas e engenheiros eletricidade

e magnetismo, ótica VOL. 2 -

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR • CHAVES, A.; SAMPAIO, J. F. Física Básica – Eletromagnetismo. LTC.

DISCIPLINA Estatística Experimental

NÚCLEO Específico

PRÉ-REQUISITO Estatística básica

CARGA HORÁRIA (H/A) Total 80 Teórica 80 Prática 0

CRÉDITOS 4

EMENTA

Estatística experimental e conhecimento científico. Principais conceitos da

estatística experimental. Planejamento experimental. Classificação de variáveis.

Hipóteses e tipos de erros experimentais. Intervalo de confiança. Princípios

básicos da experimentação. Testes de hipóteses e de comparação de médias.

Delineamentos experimentais. Arranjos experimentais. Análise de regressão

linear simples.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

• BUSSAB, Wilton O.; MORETTIN, Pedro. A. Estatística Básica. 5ª. ed. São

Paulo: Atual, 2002.

• TRIOLA, Mário F. Introdução à Estatística. Rio de Janeiro: LTC, 1998.

• IEZZI, Gelson; Fundamentos de Matemática Elementar – volume 11, 1ª

edição. Editora Atual, São Paulo: 2004.

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

• MOTTA, Valter T. Bioestatística. Caxias do Sul, RS: EDUCS, 2006.

• OLIVEIRA, Marcelo Silva de [et al.]. Introdução à estatística. Lavras:

Ed. UFLA, 2009.

• PIMENTEL, Frederico. Curso de estatística experimental. Piracicaba:

FEALQ, 2009.

• RAMALHO,nio Patto. Experimentação em genética e melhoramento

de plantas. Lavras: UFLA, 2005.

• SOARES, José F. et al. Introdução à Estatística. Rio de Janeiro: LTC,

1991.

Projeto (0061408) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 349

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A biblografia complementar deve ter 5 obras
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• VIEIRA, Sonia. Estatística experimental. São Paulo: Atlas, 1999.

DISCIPLINA Análise de Alimentos

NÚCLEO Específico

PRÉ-REQUISITO Química Analítica

CARGA HORÁRIA (H/A) 120

CRÉDITOS Total 120 Teórica 40 Prática 80

EMENTA

Métodos de amostragem. Análise de regressão e curva padrão utilizando análises

físico-químicas específicas para alimentos. Titulometria - métodos de análises e

aplicações em alimentos. Medidas de pH. Densitometria e refratometria.

Determinação físico-química dos principais constituintes dos alimentos.

Espectrofotometria, colorimetria, cromatografia e eletroforese aplicados às

análises de alimentos. Análise comparativa de dados obtidos com padrões de

qualidade e legislação.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

• CECCHI, H. M. Fundamentos teóricos e práticos em análise de alimentos, 2ª

ed. rev.- Campinas, SP: Ed. da UNICAMP, 2003

• ZENEBON, O.; PASCUET, N. P.; TIGLEA, P. Métodos físico-químicos para

análise de alimentos, São Paulo: Instituto Adolfo Lutz, 1ª Ed. Digital, 2008

• ANDRADE, E. C. B. Análise de alimentos: uma visão química da nutrição.

São Paulo: Livraria Varela, 2006.

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

• CAMPOS, F. P., NUSSIO, C. M. B, NISSIO, L. G. Métodos de análise de

alimentos. FEALQ, 135 p., 2004.

• MORETTO, E. E FETT, R. Tecnologia de óleos e gorduras vegetais na

indústria de alimentos – Ed. Varela, 1998

• SÃO PAULO - Normas Analíticas do Instituto Adolfo Lutz. 1985. Métodos

Químicos e Físicos para Análise de Alimentos. v.1, 3.ed., Secretaria da Saúde,

SP. 533p.

• SILVA, C. O. Ciências dos Alimentos: princípios de bromatologia 1. ed. Rio

de Janeiro: Rubbio, 2016.

• CARDOSO, M. G. SHAN, A. Y. K. V., MARQUES, M. C. S., SOUZA, J. A.

Técnicas Laboratoriais. Lavras, 83p., UFLA, 2000.

6° Período

DISCIPLINA Higiene na Indústria de Alimentos

NÚCLEO Específico

PRÉ-REQUISITO Microbiologia de Alimentos

CARGA HORÁRIA (H/A) Total 60 Teórica 40 Prática 20

CRÉDITOS 3

EMENTA

Conceitos básicos de higiene alimentar. Requisitos higiênicos nas indústrias de

alimentos. Boas práticas de manufatura. Limpeza e sanitização. Qualidade e

tratamento de água para indústria de alimentos. Controle de infestações.

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Transmissão de doenças pelos alimentos. Fatores que contribuem para o

aparecimento das toxi-infecções alimentares, prevenção e epidemiologia.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

• ANDRADE, N. J. de Higiene na Industria de Alimentos. Ed. Varela, 2008,

412p.

• HOBBS, B. C.; ROBERTS, D. Toxinfecções e Controle Higiênico-Sanitário

de Alimentos. São Paulo, SP: Livraria Varela, 1998, 376 p.

• GERMANO, P. M. L. G.; GERMANO, M. I. S. G. Higiene e Vigilância

Sanitária de Alimentos. 3ª ed. Barueri: Ed. Manole, 2008

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

• CONTERAS, C. C.; BROMBERG, R. C.; CIPOLLI, K.M.V.A.B.;

MIYAGUSKU, L. Higiene e sanitização na indústria de carnes e derivados.

São Paulo, SP: Livraria Varela, 2002, 181 p.

• EVANGELISTA, José. Tecnologia de alimentos. 2. ed. São Paulo: Atheneu,

1992. 652 p.

• FIGUEIREDO, R.M. Programa de redução de patógenos: padrões e

procedimentos operacionais de sanitização. Editora manole, 2002.

• FRANCO, B.D.G.M.; LANDGRAF, M. Microbiologia dos alimentos.

Editora Atheneu, 2005.

• JAY, J.M. Microbiologia Moderna de alimentos. 6. ed. Editora Artmed, 2005.

DISCIPLINA Nutrição Humana

NÚCLEO Específico

PRÉ-REQUISITO Isento

CARGA HORÁRIA (H/A) Total 40 Teórica 40 Prática 0

CRÉDITOS 2

EMENTA

Introdução do estudo da alimentação e nutrição. Digestão, absorção, metabolismo,

função e fontes alimentares dos macro e micronutrientes. Carboidratos. Fibras.

Proteínas, Lipídeos Água, eletrólitos. Vitaminas. Minerais. Metabolismo

energético. Necessidades e Recomendações Nutricionais. Ingestão Dietética de

Referência, Dietary Reference Intake (DRI). Valor calórico total (VCT) e

quilocalorias (kcal).

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

• COSTA N. M. B. & PELÚZIO, M. C. G. Nutrição básica e metabolismo,

Viçosa: Ed UFV, 2008, 400p.

• MAHAN, L. K.; ESCOTT-STUMP, S. RAYMOND, J. KRAUSE Alimentos,

nutrição e dietoterapia. 13ª ed. Elsevier 2013. 1256p.

• GIBNEY, M. J. Introdução à Nutrição Humana. 1. ed. 2005.

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

• ANDERSON, Línnea et al. Mitchell: Nutrição. 17. ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 1988. 758p.

• ANGELIS, Rebeca Carlota de. Fisiologia da nutrição. 1. São Paulo: Edart,

1997. vol .1 e 2.

• DUTRA DE OLIVEIRA, J. E.; MARCHINI, J. S. Ciências Nutricionais. 1ª

ed. São Paulo: Sarvier,1998.

• SILVA, S. M. C. S. & MURA, J. D.P. Tratado de alimentação, nutrição &

dietoterapia, São Paulo: Roca,-Brasil 2010, 1256p.

Projeto (0061408) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 351

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• SILVA, S. M. C. S. & MURA, J. D.P. Tratado de alimentação, nutrição &

dietoterapia, São Paulo: Roca,-Brasil 2010, 1256p

DISCIPLINA Operações Unitárias na Indústria de Alimentos I

NÚCLEO Específico

PRÉ-REQUISITO Fenômenos de transporte I

CARGA HORÁRA (H/A) Total 80 Teórica 80 Prática 0

CRÉDITOS 4

EMENTA

Escoamento de fluidos não-newtonianos. Dimensionamento de sistemas de

bombeamento e ventilação. Agitação. Separação mecânica e redução de tamanho.

Escoamento em meios porosos e fluidização. Transporte hidráulico e pneumático.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

• FOUST, A. S.; WENZEL, L. A.; CLUMP, C. W. et al. Princípios das

Operações Unitárias. 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1982.

• FOX, R. W. et al. Introdução à Mecânica dos Fluídos. 6 ed. Rio de Janeiro.

LTC, 2006.

• GOMIDE, REYNALDO. Operações Unitárias: operações com sistemas

sólidos granulares. v.1. São Paulo: Edição do autor, 1983.

• GOMIDE, REYNALDO. Operações Unitárias: separações mecânicas. v. 3.

São Paulo: Edição do autor, 1980.

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

• COULSON, J. M., RICHARDSON, J. F. Chemical engineering: particle

technology and separation processes. v. 2. 4 ed. Butterworth Heinemann, 1991.

• GEANKOPLIS, C. J. Transport Processes and Unit Operations. 3 ed.

DISCIPLINA Princípios de Conservação de Alimentos

NÚCLEO Específico

PRÉ-REQUISITO Microbiologia de Alimentos

CARGA HORÁRIA (H/A) Total 80 Teórica 80 Prática 0

CRÉDITOS 4

EMENTA

Fatores que afetam a estabilidade de alimentos. Conservação pelo calor:

pasteurização; esterilização; curva de morte térmica (conceitos, D, Z, F, letalidade,

binômio tempo x temperatura). Conservação pelo frio: definição, conceitos,

refrigeração, congelamento. Conservação pelo controle de umidade: secagem;

desidratação; concentração; liofilização. Princípios de irradiação, alta pressão

hidrostática, pulsos elétricos e atmosfera modificada.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

• EVANGELISTA, J. Tecnologia de Alimentos, Rio de Janeiro: Livraria

Ateneu, 2005. 692p.

• FELLLOW, P. J. Tecnologia do Processamento de alimentos: princípios e

prática. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. 682 p.

• ORDÓÑEZ, J. A. e cols. Tecnologia de Alimentos. V. 1. Porto Alegre:

Artmed, 2005.

Projeto (0061408) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 352

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A bibliografia complementar deve ter 5 obras
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BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

• AQUARONE, E.; BORZANI, W.; SCHMIDELL, W.; LIMA, U. A.

Biotecnologia Industrial: Biotecnologia na produção de alimentos. V. 4. São

Paulo, SP: Blucher, 2001, 523 p.

• BARUFFALDI, R., OLIVEIRA, M.N. Fundamentos de Tecnologia de

Alimentos. São Paulo: Atheneu,1998. 317p.

• LIMA, U.A., AQUARONE, E., BORZANI, W. Biotecnologia:

Tecnologia das Fermentações. São Paulo: Editora Edgar Blücher Ltda., v.1, 1975,

275p.

• RAMOS, E. M.; GOMIDE, L.A.M. Avaliação da qualidade de carnes:

Fundamentos e metodologias. Viçosa, MG: Ed. UFV, 2007, 599 p. • RIEDEL, G. Controle sanitário dos alimentos. 3ªed, São Paulo: Atheneu,

2005.455p.

DISCIPLINA Tecnologia de Vegetais

NÚCLEO Específico

PRÉ-REQUISITO Matérias primas alimentícias

CARGA HORÁRIA (H/A) Total 80 Teórica 40 Prática 40

CRÉDITOS 4

EMENTA

Princípios de fisiologia pós-colheita e armazenamento de frutas e hortaliças. Pré-

processamento. Processamento mínimo. Técnicas de conservação pelo calor e

pelo frio. Tecnologias diversas como: atmosfera modificada; cristalização;

concentração; desidratação; elaboração de sucos, néctares, conservas, doces e

outros. Legislação e controle de qualidade. Gerenciamento de resíduos vegetais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

• GAVA, A.J.; SILVA, C.A.B.; FRIAS, J.R.G. Tecnologia de alimentos: princípios

e aplicações. São Paulo: Nobel, 2009. 512p.

• LOVATEL, J. L.; COSTANZI, A. R.; CAPELLI, R. Processamento de Frutas e

Hortaliças. Caxias do Sul, RS: Educs, 2004, 189 p.

• OETTERER, M.; REGITANO-D’ARCE M. A. B.; SPOTO; M.H.F.

Fundamentos de Ciência e Tecnologia de Alimentos. Barueri, SP: Manole, 2006,

612p.

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

• CHITARRA, M.I.F.; CHITARRA, A.B. Pós-colheita de frutas e hortaliças:

fisiologia e manuseio. 2ª ed. Lavras: Editora UFLA, 2005, 785p.

• FELLOWS, P. J. Tecnologia do Processamento de Alimentos. 2ª ed. Porto

Alegre, RS: Artmed, 2006, 602p.

• MORETTI, C. L. Manual de Processamento Mínimo de Frutas e Hortaliças.

Brasília: Embrapa Hortaliças e SEBRAE, 2007, 531p.

• Legislação brasileira vigente disponível em: ANVISA (portal.anvisa.gov.br),

MAPA (www.agricultura.gov.br), Leis e Decretos.

• ORDÓÑEZ, J. A. et al. Tecnologia de alimentos v. 1: componentes dos alimentos

e processos. Porto Alegre: Artmed, 2005, 294p.

DISCIPLINA Tecnologia de Carnes

NÚCLEO Específico

Projeto (0061408) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 353

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PRÉ-REQUISITO Bioquímica

CARGA HORÁRIA (H/A) Total 80 Teórica 40 Prática 40

CRÉDITOS 4

EMENTA

Princípios básico de segurança do trabalho na indústria de carnes; Abate

humanitário e bem-estar animal; Tecnologia de abate de aves, suínos e bovinos.

Tipificação de carcaças. Estrutura do tecido muscular; Fenômenos Bioquímicos

post-mortem; Qualidade da matéria-prima; Refrigeração e congelamento;

Ingredientes não cárneos; Industrialização de Embutidos de massas fina e grossa;

Industrialização de produtos cárneos defumados, salgados, curados; Tecnologia e

processamento de subprodutos de origem animal. Gerenciamento de resíduos

animais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

• FELLOWS, P.J. Tecnologia do processamento de alimentos: princípios e

prática. 2. ed. Porto Alegre: Editora Artmed, 2006. • GAVA, Altanir Jaime. Tecnologia de Alimentos: princípios e aplicações.

São Paulo: Nobel, 2009, 511 p. • ORDONEZ, J.A. Tecnologia de alimentos: alimentos de origem animal.

v. 2. Porto Alegre: Editora Artmed, 2005.

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

• GERMANO, P.M.L.; GERMANO, M.I.S. Higiene e vigilância sanitária

de alimentos. 3. ed. Editora Manole, 2007. • LAWRIE, R. A. Ciência da carne. 6. Ed. Porto Alegre, RS: Artmed, 2005,

384 p. • RAMOS, E. M.; GOMIDE, L.A.M. Avaliação da qualidade de carnes:

Fundamentos e metodologias. Viçosa, MG: Ed. UFV, 2007, 599 p. • SHIMOKOMAKI, M., OLIVO, R; TERRA, N. N.; FRANCO, B. D. G.

M. Atualidades em Ciência e Tecnologia de Carnes. São Paulo: Livraria Varela,

2006. • TERRA, A.B.M.; FRIES, L.L.M.; TERRA, N.N. Particularidades na

fabricação de salames. São Paulo, SP: Livraria Varela, 2004, 152 p.

DISCIPLINA Laboratório de Fenômenos de Transporte

NÚCLEO Básico

PRÉ-REQUISITO Fenômenos de Transporte I

CARGA HORÁRIO (H/A) Total 80 Teórica 0 Prática 80

CRÉDITOS 4

EMENTA

Práticas de laboratório relacionadas com transferência de calor e massa, radiação

térmica. Medidas de pressão e vazão. Fricção em tubulações e acessórios. Fluídos

newtonianos e não newtonianos. Cálculo de potência de bombeamento.

Equipamentos para movimentar fluídos. Separação de fases. Agitação.

Escoamento em meios porosos e fluidização. Transporte hídrico e pneumático.

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA

• SCHIMIDT, F.W.; HENDERSON, R.E.; WOLGAMUTH, C. H. Introduction

to thermal sciences: thermodynamics, fluid mechanics and heat transfer John

Wiley & Sons, 1984.

• VAN WYLEN Fundamentos da termodinâmica clássica Ed. Edgard Blucher

ANO

• KREITH, F. Princípios de transmissão de calor Ed. Edgard Blucher.

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

• FOX & McDONALD Mecânica dos fluídos Guanabara Dois. ANO

• STREETER, V. L. Mecânica dos fluidos. Editora McGraw-Hill do Brasil Ltda.

São Paulo, 4ª Edição; ANO

• PERRY & CHILTTON. Chemical engineers handbook. Editora McGraw-Hill

do Brasil Ltda. Koga Kucha. Tóquio, 5ª Edição; ANO

• FOX & MCDONALD. Introdução à Mecânica de Fluidos. Livros Técnicos e

Científicos Editora S.A. 4ª Edição Revisada, 1998; 126p.

• SISSON & PITTS. Fenômenos de transporte. Editora Guanabara Dois S.A .

Rio de Janeiro, 1979;

• SCHIOZER, D. Mecânica dos fluidos. Livros Técnicos e Científicos Editora

S.A . 1996;

• WELTY, J. R.; WILSON, R. E.;WICKS,C.E. Fundamentals of momentum,

heat and mass transfer. John Wiley e Sons, 1976;

• CROSBY,E. J. Experimentos sobre fenômenos de transporte em las

Operaciones unitárias de la indústria química. Editora Hispano- Americana;

ANO

• HOLMAN, J. P. Transferência de calor. Editora Mcgraw-Hill do Brasil Ldta,

São Paulo, 1983;

• KREITH, F. Princípios da transmissão de calor. Editora Edgar Blucher, São

Paulo, 1977;

• MADRID, A.; CENZANO, I.; Vicente, J. M. Manual de indústrias dos

alimentos. São Paulo: Varela, 1996. 599p.

7° Período

DISCIPLINA Análise Sensorial

NÚCLEO Específico

PRÉ-REQUISITO Estatística Experimental

CARGA HORÁRIA (H/A) Total 80 Teórica 40 Prática 40

CRÉDITOS 4

EMENTA

Objetivo e importância da análise sensorial. Princípios e aplicação da análise

sensorial em alimentos. Características básicas para a aplicação da metodologia.

Características dos provadores. Condições para treinamento de um painel

sensorial. Métodos sensoriais. Aplicação prática dos métodos sensoriais.

Avaliação estatística dos resultados sensoriais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

• ALMEIDA, T. C. A.; HOUGH, G.; DAMÁSIO, M. H.; SILVA, M. A. A. P.

(Ed.).Avanços em análise sensorial. São Paulo: Varela, 1999. 286 p.

• DUTCOSKY, Silvia Deboni. Análise sensorial de alimentos. 2. ed. rev. e

ampl. Curitiba: Champagnat, 2013.531 p.

Projeto (0061408) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 355

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• MINIM, Valéria Paula Rodrigues. Análise sensorial: estudos com

consumidores. Viçosa, MG: Ed. Universidade Federal de Viçosa, 2006.225p.

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

• ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Métodos de

análise sensorial dos alimentos e bebidas [NBR 12994]. Rio de Janeiro, RJ:

ABNT, 1993. 2 p.

• FRANCO, Maria Regina Bueno. Aroma e sabor de alimentos: temas atuais.

São Paulo: Varela, 2004. 246 p.

• MANUAL-SÉRIE QUALIDADE., Análise Sensorial Testes Discriminativos

e Afetivos. Campinas: PROFIQUA/SBCTA, 2000, 127p.

• MONTEIRO, Cristina Leise Bastos. Técnicas de avaliação sensorial. 2. ed.

Curitiba: UFPR - Universidade Federal do Paraná, 1984. 101p.

DISCIPLINA Bioengenharia

NÚCLEO Específico

PRÉ-REQUISITO Cálculo I; Microbiologia de Alimentos

NÚMERO DE AULAS Total 120 Teórica 40 Prática 80

CRÉDITOS 6

EMENTA

Biotecnologia. Classificação de processos biotecnológicos. Biorreatores e

processos fermentativos. Esterilização de equipamentos, meios de cultura e ar.

Fermentação descontínua. Fermentação descontínua alimentada. Fermentação

semicontínua. Fermentação contínua. Cinética das fermentações industriais.

Aeração e agitação em biorreatores. Purificação de produtos biotecnológicos. A

bioengenharia na indústria de alimentos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

• AQUARONE, E.; BORZANI, W.; SCHMIDELL, W.; LIMA, U. A.

Biotecnologia Indsutrial: Engenharia Bioquímica. V. 2. São Paulo, SP:

Blucher, 2001, 541p.

• AQUARONE, E.; BORZANI, W.; SCHMIDELL, W.; LIMA, U. A.

Biotecnologia Industrial: Fundamentos. V. 1. São Paulo, SP: Blucher, 2001,

254 p.

• LEVENSPIEL, O. Engenharia das Reações Químicas .3. ed. São Paulo, SP:

Edgar Blücher, 2000.

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

• AQUARONE, E.; BORZANI, W.; SCHMIDELL, W.; LIMA, U. A.

Biotecnologia Industrial: Processos Fermentativos e enzimáticos V. 3. São

Paulo, SP: Blucher, 2001, 591 p.

DISCIPLINA Gestão da Qualidade na Indústria de Alimentos

NÚCLEO Específico

PRÉ-REQUISITO Higienização na Indústria de Alimentos

CARGA HORÁRIA (H/A) Total 40 Teórica 40 Prática 0

CRÉDITOS 2

EMENTA Definição de qualidade. Gestão da Qualidade Total: conceitos e ferramentas

aplicadas na indústria de alimentos. Sistemas da qualidade para alimentos; Boas

Projeto (0061408) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 356

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Balão
A bibliografia complementar deve conter 5 obras Destacar títulos das obras, vide normas da ABNT para referências
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A bibliografia complementar deve ter 5 obras
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práticas de fabricação e APPCC. Organização e atribuições do Controle de

Qualidade na indústria de alimentos. Medidas objetivas e subjetivas. Controle

estatístico de qualidade. Normas de garantia da qualidade para alimentos.

Certificações de qualidade.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

• BERTOLINO, M. T. Gerenciamento da qualidade na indústria alimentícia,

Ed. Atmed, 2010, 320p.

• FERREIRA, I. M. R. Controle da qualidade em sistemas de alimentação

coletiva, Ed. Varela, 2004, 173p.

• SILVA JÚNIOR, E. A. Manual de Controle Higiênico-Sanitário em

Alimentos. São Paulo: Livraria Varela, 1995

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

• ANDREWS, W. Manual of Food Quality Control 4. Rev. 1, Microbiological

Analysis (FAO Food and Nutrition Paper) (Hardcover), Food & Agriculture

Org, 1992, 338p.

• HAGSTAD, H. V.; HUBBERT, W. T. Food Quality Control: Foods of Animal

Origin (Paperback) - 1st ed., Iowa State Pr; 1986, 148p.

DISCIPLINA Operações Unitárias na Indústria de Alimentos II

NÚCLEO Específico

PRÉ-REQUISITO Operações Unitárias na Indústria de Alimentos I

CARGA HORÁRIA (H/A) Total 80 Teórica 80 Prática 0

CRÉDITOS 4

EMENTA

Mecanismo de transferência de calor (condução, convecção e radiação).

Propriedades térmicas dos alimentos. Princípios de transferência de calor aplicada

ao processamento de alimentos. Trocadores de calor. Mudança de fase:

condensação e ebulição. Evaporação. Radiação térmica.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

• BEJAN, A. Transferência de Calor. São Paulo. Edgard Blucher. 1996.

• FOUST, A. S.; WENZEL, L. A.; CLUMP, C. W. et al. Princípios das

Operações Unitárias. 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1982.

• INCROPERA, FRANK P. E DE WITT, DAVID P. Fundamentos de

transferência de calor e de massa. 5. ed. Rio de Janeiro. LTC, 2003.

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

• GEANKOPLIS, C. J. Transport Processes and Unit Operations. 3 ed.

Prentice Hall, 1993.

• HOLMAN, J. P. Transferência de calor. Editora Mcgraw-Hill do Brasil Ldta,

São Paulo, 1983. 639 p.

• McCABE, L. W.; SMITH, J. C.; HARRIOT, P. Unit Operations of Chemical

Engineering, 7th ed. Boston:McGraw-Hill, 2005.

• KREITH, F.; BOHN, M. Princípios de Transmissão de calor. São Paulo:

Pioneira Thomson Learning. 2003. 623 p.

• WELTY, J. R.; WILSON, R. E.;WICKS,C.E. Fundamentals of momentum,

heat and mass transfer. John Wiley e Sons, 1976.

DISCIPLINA Tecnologia de Leite

NÚCLEO Específico

Projeto (0061408) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 357

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Balão
A bibliografia complementar deve ter 5 obras Destacar títulos das obras, vide normas da ABNT para referências
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Destacar títulos das obras, vide normas da ABNT para referências
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Destacar títulos das obras, vide normas da ABNT para referências
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PRÉ-REQUISITO Bioquímica

CARGA HORÁRIA (H/A) Total 80 Teórica 40 Prática 40

CRÉDITOS 4

EMENTA

Composição microbiológica e química do leite (água, lactose, proteínas, lipídios,

sais, enzimas, vitaminas); obtenção higiênica do leite; Tecnologia de leite de

consumo: etapas de recepção e pré-tratamento, tratamento térmico e seus efeitos

nos constituintes do leite, processos de separação por membrana, produção de leite

com sabores, controle de qualidade, legislação, conservação, defeitos, tecnologias

emergentes; Tecnologia de queijos, fermentados, creme de leite, manteiga,

sorvete, concentrados e desidratados: classificação, ingredientes, mecanismos,

processos e equipamentos envolvidos no processamento, controle de qualidade,

legislação, conservação, defeitos; Utilização e beneficiamento de subprodutos;

Segurança do trabalho no setor de laticínios. Gerenciamento de resíduos lácteos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

• ORDÓÑEZ, Juan A. Tecnologia de Alimentos de Origem Animal (Vol.

2), Porto Alegre: Artmed, 2005, 279 p.

• TRONCO, Vania Maria. Manual para Inspeção da qualidade do leite. 4

ed. Santa Maria: UFSM, 2010, 203 p.

• FELLOWS, P. Tecnologia do Processamento de Alimentos: Princípios e

Prática. Porto Alegre: Artmed, 2006, 602 p.

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

• EVANGELISTA, José. Tecnologia de Alimentos. São Paulo: Atheneu,

2008, 644 p.

• GAVA, Altanir Jaime. Tecnologia de Alimentos: princípios e

aplicações. São Paulo: Nobel, 2009, 511 p.

• SCHMIDELL, Urgel de Almeida. Biotecnologia Industrial: Processos

Fermentativos e Enzimáticos (Vol. 2). São Paulo: Blucher, 2001, 593 p.

• BYLUND, Gösta. Dairy Processing Handbook. Tetra Pak Internacional

S.A., 2015, 486 p. Disponível em: http://dairyprocessinghandbook.com/

• LEITE, José Luiz Bellini. Comércio Internacional de lácteos. Juiz de

Fora: EMBRAPA, 2009, 350 p.

DISCIPLINA Tecnologia de Bebidas

NÚCLEO Específico

PRÉ-REQUISITO Isento

CARGA HORÁRIA (H/A) Total 80 Teórica 60 Prática 20

CRÉDITOS 4

EMENTA

Tecnologia de bebidas alcoólicas fermentadas. Tecnologia de bebidas alcoólicas

fermento-destiladas. Bebidas por mistura. Tecnologia de Refrigerantes.

Legislação. Aproveitamento de resíduos e subprodutos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

• CARDOSO, M. G. Produção de Aguardente de Cana. 3ª ed. Lavras:

Editora UFLA, 2013, 340p.

• VENTURINI FILHO, W.G. Bebidas Alcoólicas. Vol. 1 - 2ª ed. São Paulo:

Editora Blücher, 2016, 575p.

Projeto (0061408) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 358

roberta.silva
Balão
Destacar títulos das obras, vide normas da ABNT para referências
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• FILHO, W.G. Bebidas Não Alcoólicas. Vol. 2 - 1ª ed. São Paulo: Editora

Blücher, 2010, 412p.

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

• CARDOSO, M. G. Produção de aguardente de cana. 2ª ed. Lavras: Editora

UFLA, 2006.

• VENTURINI FILHO, W.G. Indústria de Bebidas: Inovação, gestão e

produção. Vol. 3 - 1ª ed. São Paulo: Editora Blucher, 2011, 536p.

• EMBRAPA. Iniciando um pequeno grande negócio agroindustrial:

Processamento de uva – vinho tinto, graspa e vinagre/Embrapa agroindústria de

Alimentos, Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas. Brasilia:

EMBRAPA Informação Tecnológica, 2004.

• FELLOWS, P.J. Tecnologia do Processamento de Alimentos: Princípios

e Prática. Porto Alegre: Artmed, 2006.

• RIBEIRO, E. P. & SERAVALLI, E. A. G. Química de alimentos. 2 ed,

São Paulo. Edgar Blücher, 2007. 196 p.

DISCIPLINA ELETIVA I - Fenômenos de Transporte II

NÚCLEO Básico

PRÉ-REQUISITO Fenômenos de Transporte I

CARGA HORÁRIA (H/A) Total 80 Teorico 80 Prático 0

CRÉDITOS 4

EMENTA

Resfriamento e congelamento de alimentos: in natura; semiprocessados; produtos

elaborados. Alterações provocadas pelo uso do frio. Cálculos térmicos. Métodos.

Seleção de equipamentos. Armazenamento. Propriedades térmicas dos alimentos.

Princípios de transferência de calor aplicada ao processamento de alimentos.

Tratamentos térmicos de alimentos. Mudança de fase: condensação, ebulição e

congelamento. Evaporação Radiação térmica.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

• COSTA, E. C. Refrigeração Editora: EDGARD BLUCHER 3ª Edição - 1994

- 322 pág.

• SILVA, J. G. Introdução a tecnologia da refrigeração e da climatização

Editora: ARTLIBER I, 1ª Edição - 2004 - 224 pág.

• DOSSAT, R. J. Princípios de refrigeração Editora: BEHAR EDITORA

(HEMUS): 888p: 1991

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

• FELLOWS, P.J. Tecnologia do processamento de alimentos: princípios e

prática. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2006.

FOUST, A. S.; CLUMP, C. W.; WENZEL,L. A. Princípios das operações

unitárias. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1982.

• GEANKOPLIS, C. J. Transport Processes and Unit Operations. 3 ed.

1993.

• MCCABE Unit Operations of Chemical Engineering McGraw- Hill - 7ª –

2005.

• STOECKER, W. F. JABARDO, J. M. S. Refrigeração industrial, Editora:

EDGARD BLUCHER, 2ª Edição - 372 pág.

DISCIPLINA ELETIVA I – Secagem de Grãos

Projeto (0061408) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 359

roberta.silva
Balão
Destacar títulos das obras, vide normas da ABNT para referências
roberta.silva
Balão
Padronizar o destaque ao texto, ou negrito ou itálico
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NÚCLEO Específico

PRÉ-REQUISITO Operações Unitárias II

NÚMERO DE AULAS Total 80 Teórica 40 Prática 40

CRÉDITOS 4

EMENTA

Estrutura de armazenagem. Climatologia. Umidade dos grãos. Deterioração

biológica. Sistema de secagem. Fontes não convencionais de energia. Energia na

secagem. Secagem solar. Secagem natural. Vazões mínimas. Simulação

matemática. Sistemas armazenadores. Controle de praga em grãos armazenados.

Aeração.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

• PUZZI, D. Abastecimento e armazenagem de grãos. Instituto Campineiro

de Ensino Agrícola, São Paulo, 2000, 603p.

• ATHIÉ, I.; CASTRO, M. F. P. M.; GOMES, R. A. R; VALENTINE, S.

R. T. Conservação de grãos. Fundação Cargill. Campinas, SP, 1998. 236p.

• WEBER, E. A. Excelência em Beneficiamento e Armazenagem de Grãos, Editora

Artliber, 2005

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR • ELIAS, M. C. Técnicas para secagem e armazenamento de grãos em média e

pequenas escalas. Pelotas: Editora e Gráfica Universitária, 2001.

8° Período

DISCIPLINA Aditivos e Toxicologia de Alimentos

NÚCLEO Específico

PRÉ-REQUISITO Química de Alimentos e Microbiologia de Alimentos

CARGA HORÁRIA (H/A) Total 40 Teórica 40 Prática 0

CRÉDITOS 2

EMENTA

Legislação para aditivos alimentares. Classificação, função e aplicação dos

aditivos alimentares. Dose resposta. Potência. Margem de segurança. Fatores

biológicos que influenciam a toxicidade. Absorção, Translocação, Distribuição,

Bioacumulação e Excreção. Toxinas naturalmente presentes em alimentos.

Micotoxinas. Contaminantes alimentares provenientes de resíduos industriais.

Resíduos de pesticidas em alimentos. Substâncias tóxicas formadas durante o

processamento dos alimentos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

• Oga, Seizi, 1937 - Fundamentos de toxicologia/Seizi Oga, Márcia Maria de

Almeida Camargo, José Antonio de Oliveira Batistuzzo. – 3. Ed. – São Paulo:

Atheneu, 2008.

• Gomes, José Carlos, 1953 - Legislação de alimentos e bebidas/José Carlos

Gomes. – Viçosa, MG, Ed. UFV, 2007.

• Germano, Pedro Manuel Leal. Higiene e vigilância sanitária de alimentos:

qualidade das matérias-primas, doenças transmitidas por alimentos,

treinamento de recursos humanos/Pedro Manuel Leal Germano, Maria Izabel

Simões Germano. – 4. Ed. – Barueri, SP: Manole, 2011.

Projeto (0061408) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 360

roberta.silva
Balão
Colocar na cor preta
roberta.silva
Balão
Na bibliografia complementar devem ser 5 obras
roberta.silva
Balão
Colocar todas as referências de acordo com as normas da ABNT. Destacar títulos das obras, vide normas da ABNT para referências
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BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

• Forsythe, S. J. Microbiologia da segurança alimentar/Stephen J. Forsythe; trad.

Maria Carolina Minardi Guimarães e Cristina Leonhardt. – Porto Alegre:

Artmed, 2002.

• Bioquímica ilustrada de Harper/Robert K. Murray...[et al.]; [tradução: José

Eduardo Ferreira de Figueiredo, Patrícia Lydie Voeux, Luis Fernando Marques

Dorvillé; Revisão técnica: Guillhian Leipnitz]. – 29. Ed. – Porto Alegre:

AMGH, 2014.

• Damodaran, Srinivasan. Química de alimentos de Fennema/Srinivasan

Damodaran, Kirk L. Parkin, Owen R. Fennema; tradução Adriano Brandelli...

[et al.]. – 4 ed. – Porto Alegre: Artmed, 2010.

• Matérias-primas dos alimentos/Urgel de Almeida Lima, coordenador. – São

Paulo: Blucher, 2010.

• Evangelista, José, 1913 – alimentos: um estudo abrangente: nutrição, utilização,

alimentos especiais e irradiados, coadjuvantes, contaminação, interações/José

evangelista. – São Paulo: Atheneu, 2005.

DISCIPLINA Desenvolvimento de Novos Produtos

NÚCLEO Específico

PRÉ-REQUISITO Empreendedorismo

CARGA HORÁRIA (H/A) Total 40 Teórica 40 Prática 0

CRÉDITOS 2

EMENTA

Conceito de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação. Teoria do crescimento

econômico Schumpteriana. Diferença de inovações sustentadoras e disruptivas,

invenção e inovação. Modelos de Inovação. Estratégias de Desenvolvimento de

Novos Produtos. Desafios, arranjos organizacionais eficazes, geração e triagem de

ideias. Conceito e classificação de novos produtos. Demanda e estudo de mercado.

Embalagem e desenvolvimento do produto. Estabelecimento de preços. Ciclo de

vida do produto. Comportamento de compra. Criação da satisfação de compra.

Estratégias de marketing. Inovação em processos e serviços.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

• Kotler, Philip. Administração de marketing: análise, planejamento,

implementação e controle/Philip Kotler; tradução Ailton Bomfim Brandão – 5 ed.

– 9. Reimpr. – São Paulo: Atlas, 2011.

• Sandhusen, Richard. Marketing Básico/Richard L. Sandhusen; tradução:

Célio Knipel Moreira; Revisão técnica: Francisco Antônio Serralvo; colaboração

especial: Tânia Veludo de Oliveira. – 3 ed. – São Paulo: Saraiva, 2010.

• Marketing e estratégia em agronegócios e alimentos/Marcos Fava Neves,

Luciano Thomé e Castro (organizadores); Prefácio Antonio Duarte Nogueira

Junior. – 1. Ed.- 4. Reimpr. – São Paulo: Atlas, 2011.

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

• Kotler, Philip. Princípios de marketing/Philip Kotler e Gary Armstrong;

tradução Cristina Yamagami; Revisão técnica Dilson Gabriel dos Santos. –12. Ed.

– São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.

• Samara, Beatriz Santos. Comportamento do consumidor: conceitos e

casos/Beatriz Santos Samara, Marco Aurélio Morsch – São Paulo: Prentice Hall,

2005.

Projeto (0061408) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 361

roberta.silva
Balão
Colocar todas as referências de acordo com as normas da ABNT. Destacar títulos das obras, vide normas da ABNT para referências
roberta.silva
Balão
Colocar todas as referências de acordo com as normas da ABNT. Destacar títulos das obras, vide normas da ABNT para referências
roberta.silva
Balão
Colocar todas as referências de acordo com as normas da ABNT. Destacar títulos das obras, vide normas da ABNT para referências
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• Keegan, Warren J. Princípios de marketing global/Warren J. Keegan,

Mark C. Green; tradução Sônia Schwartz, Cecília C. Bartalotti; Revisão técnica

Egydio Barbosa Zanotta, Ricardo Sampaio Zanotta. – São Paulo: Saraiva, 2006.

• Boone, Louis E. Marketing contemporâneo/Louis E. Boone, David L.

Kurtz; [tradução Roberta Schneider]. – São Paulo: Cengage Learning, 2009.

• Baxter, Mike R. Projeto do produto: guia prático para o design de novos

produtos/Mike r. Baxter; tradução Itiro Iida. – 2. Ed. Ver. - São Paulo: Blucher,

2000.

DISCIPLINA Operações Unitárias na Indústria de Alimentos III

NÚCLEO Específico

PRÉ-REQUISITO Operações Unitárias II

CARGA HORÁRIA (H/A) Total 80 Teórica 80 Prática 0

CRÉDITOS 4

EMENTA

Equilíbrio entre fases. Transferência de massa na interface. Principais operações

de transferência de massa e equipamentos: secagem; extração sólido-líquido;

extração líquido- líquido; destilação; absorção.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

• FOUST, A. S.; WENZEL, L. A.; CLUMP, C. W. et al. Princípios das

Operações Unitárias. 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1982.

• GOMIDE, REYNALDO. Operações Unitárias: operações de transferência de

massa. Vol. 4. São Paulo: Edição do autor, 1988.

• INCROPERA, FRANK P. E DE WITT, DAVID P. Fundamentos de

transferência de calor e de massa. 5. ed. Rio de Janeiro. LTC, 2003.

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

• GEANKOPLIS, C. J. Transport Processes and Unit Operations. 3 ed. Prentice

Hall, 1993.

• McCABE, L. W.; SMITH, J. C.; HARRIOT, P. Unit Operations of Chemical

Engineering, 7th ed. Boston:McGraw-Hill, 2005.

• WELTY, J. R.; WILSON, R. E.;WICKS,C.E. Fundamentals of momentum,

heat and mass transfer. John Wiley e Sons, 1976.

• SLATTERY, JOHN C. Advanced transport phenomena. New York, N.Y.:

Cambridge University, 1999.

• ROUSSEAU, R. W. Handbook of separation process technology. New York:

John Wiley, 1987.

DISCIPLINA Planejamento e Projetos na Indústria de Alimentos

NÚCLEO Específico

PRÉ-REQUISITO Introdução a Economia/ Operações unitárias na indústria de alimentos II

CARGA HORÁRIA (H/A) Total 80 Teórica 80 Prática 0

CRÉDITOS 4

EMENTA

Projetos industriais. Elaboração de projetos de indústrias de alimentos.

Engenharia do projeto agroindustrial. Avaliação de mercado, seleção de materiais

e equipamentos do processo, dimensionamento, localização, investimento,

Projeto (0061408) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 362

roberta.silva
Balão
Destacar títulos das obras, vide normas da ABNT para referências
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financiamento e custos. Análise financeira. Análises de sensibilidade e risco.

Layout. Projeto final.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

• JOWITT, R. Hygienic Design and Operation of Food Plant, AVI, 1980.

• KEHR E, H. G. F. W.; LOPES, C. C. Edificações de Indústrias Alimentícias,

v. 01, Coord. Ind. & Comércio, Gov. São Paulo. ano

• Normas para o Projeto e a Fabricação de Equipamentos para o Processamento

de Alimentos e outros.

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

• CASAROTTO FILHO, N. Projeto de negócio: estratégias e estudos de

viabilidade. São Paulo: Atlas, 2002. 301 p.

• COKER, A. K.; LUDWIG`S Applied Process Design for Chemial and

Petrochemical, Amsterdam: Elsevier, 2007.

• LUDWIG, E. E.; Applied Process Design For Chemical and Petrochemical

Plants, Houston : Gulf, 2001.

• WOILER, S.; MATHIAS, W. F. Projetos: planejamento, elaboração, análise.

2. ed. São Paulo: Atlas, 2008. 304 p.

• ZYLBERSZTAJN, D.; NEVES, M. F. Economia e gestão dos negócios

agroalimentares. São Paulo: Editora Pioneira, 2000. 428 p.

DISCIPLINA Embalagem para Alimentos

NÚCLEO Específico

PRÉ-REQUISITO Microbiologia de Alimentos

CARGA HORÁRIA (H/A) Total 80 Teórica 60 Prática 20

CRÉDITOS 4

EMENTA

História e função das embalagens na indústria de alimentos. Embalagens plásticas,

metálicas, celulósicas e de vidro. Embalagens Laminadas. Interações entre

embalagens e alimentos. Embalagens de transporte. Estabilidade de produtos

embalados. Equipamentos para embalagem. Reciclagem e meio ambiente.

Legislação e controle de qualidade. Inovações tecnológicas. Planejamento e

projetos de embalagens.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

• GAVA, A. J.; SILVA, C. A. B.; FRIAS, J. R. G. Tecnologia de alimentos:

princípios e aplicações. São Paulo: Nobel, 2009. 512p.

• FELLOWS, P. J. Tecnologia do Processamento de Alimentos. 2. Ed. Porto

Alegre, RS: Artmed, 2006.

• MACHADO, R. L. P. Manual de rotulagem de alimentos. Rio de Janeiro:

Embrapa Agroindústria de Alimentos, 2015, 24p. Disponível em:

https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/142308/1/DOC-

119.pdf

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

• GERMER, S. P. M. A indústria de alimentos e o meio ambiente. São Paulo:

ITAL, 2002, 122p.

• LUENGO, R. F. A.; CALBO, A. G. Embalagens para comercialização de

hortaliças e frutas no Brasil. Brasília: Embrapa Hortaliças, 2009, 256p.

• MARIANO, M. J. . Considerações sobre a história da embalagem de

alimentos: a evolução de uma poderosa ferramenta de marketing. In: 6º

Congresso Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento em Design., 2004, São

Projeto (0061408) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 363

roberta.silva
Balão
Destacar títulos das obras, vide normas da ABNT para referências
roberta.silva
Balão
Destacar títulos das obras, vide normas da ABNT para referências
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Paulo. Disponível em:

https://mariamariano.files.wordpress.com/2008/02/consideracoes-sobre-a-

historia-da-embalagem-mariano-maria.pdf Acessado em setembro de 2017

• OLIVEIRA, L. M.; QUEIROZ, G. C. Embalagens plásticas rígidas:

Principais polímeros e avaliação da qualidade. Campinas, SP: CETEA/ITAL,

2008, 372p.

• Legislação brasileira vigente disponível em: ANVISA (portal.anvisa.gov.br),

Inmetro (www.inmetro.gov.br), Leis e Decretos.

DISCIPLINA ELETIVA II – Tecnologia de Óleos e Gorduras

NÚCLEO Específico

PRÉ-REQUISITO Química de Alimentos

CARGA HORÁRIA (H/A) Total 80 Teórica 60 Prática 20

CRÉDITOS 4

EMENTA

Definição e composição dos óleos e gorduras. Principais óleos e gorduras animais

e vegetais. Aspectos nutricionais e tecnológicos dos lipídios. Processo industrial

de óleos e gorduras: preparo da matéria-prima, extração e refino. Aplicações dos

óleos e gorduras e aproveitamento de seus subprodutos/coprodutos. Processos de

modificação de óleos e gorduras: hidrogenação, interesterificação, fracionamento,

misturas/blends e modificação genética. Fritura. Controle de qualidade dos óleos

e gorduras durante o processamento. Legislação aplicada a tecnologia de óleos e

gorduras. Aspectos gerais de segurança do trabalho em uma planta de extração e

refino de óleos e gorduras.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

• Moretto, E. Tecnologia de óleos e gorduras vegetais na indústria de

alimentos/Eliane Moretto, Roseane Fett. – São Paulo: Livraria Varela, 1998.

• Damodaran, Srinivasan. Química de alimentos de fennema/Srinivasan

Damodaran, Kirk L. Parkin, Owen R. Fennema; tradução Adriano Brandelli... [et

al.]. – 4 ed. – Porto Alegre: Artmed, 2010.

• Oetterer, M. Fundamentos de ciência e tecnologia de alimentos/Marília

Oetterer, Marisa Aparecida Bismara Regitano – D’arce, Marta Helena Fillet

Spoto. – Barueri, SP: Manole, 2006.

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

• Tecnologia de alimentos/organizado por Juan A. Ordoñez; trad. Fátima

Murad. – Porto Alegre: Artmed, 2005. (Volume 1: componentes dos alimentos e

processos).

• Matérias-primas dos alimentos/Urgel de Almeida Lima, coordenador. –

São Paulo: Blucher, 2010.

• Aquarone, Eugênio. Biotecnologia industrial/Eugênio Aquarone – outros

coordenadores: Walter Borzani, Willibaldo Schmidell, Urgel de Almeida Lima –

São Paulo: Blucher, 2001.

• Fellows, P. J. Tecnologia do processamento de alimentos: princípios e

prática/P.J. Fellows; tradução Florencia Cladera Oliveira ...[et al.]. – 2. Ed. –

Porto Alegre: Artmed, 2006.

• Princípios das operações unitárias/Alan S. Foust... [et al.]; tradução por

Horacio Macedo. – [Reimpr.] – Rio de Janeiro: LTC, 2011.

Projeto (0061408) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 364

roberta.silva
Balão
Colocar todas as referências de acordo com as normas da ABNT Destacar títulos das obras, vide normas da ABNT para referências
roberta.silva
Balão
Colocar todas as referências de acordo com as normas da ABNT Destacar títulos das obras, vide normas da ABNT para referências
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DISCIPLINA ELETIVA II - Tecnologia de Massas e Panificação

NÚCLEO Específico

PRÉ-REQUISITO Química de Alimentos

CARGA HORÁRIA (H/A) Total 80 Teórica 40 Prática 40

CRÉDITOS 4

EMENTA

Principais matérias-primas amiláceas (Trigo, Milho, Mandioca); Amido e fécula:

Constituição química; Propriedades físico-químicas; Modificações de amido;

Aplicações industriais. Processos operacionais de obtenção do amido e da fécula

(beneficiamento e moagem de cereais, raízes e tubérculos). Principais tipos de

farinha

Tecnologia de panificação: Ingredientes e aditivos para panificação; Métodos e

equipamentos utilizados no processamento de pães; Tecnologia de pães

congelados; Deterioração e envelhecimento dos pães. Tecnologia de massas:

Classificação e tipos de massas; Ingredientes e aditivos para produção de massas,

Métodos e equipamentos utilizados no processamento de massas. Controle de

qualidade, Legislação e Segurança do trabalho em panificadoras e indústrias de

massas alimentícias.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

• Cauvain, S. P.; Young, L. S. Tecnologia da Panificação. Barueri, SP: Manole,

2009.

• Esteller, M. S.;da Silva Lannes, S. C. – Parâmetros complementares para a

fixação de identidade e qualidade de produtos panificados. Ciência e

Tecnologia de Alimentos, 2005

• Lima, U. de A. Matérias-Primas dos Alimentos. Blucher. S. Paulo. 2010.

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

• Baruffaldi, R. e Oliveira, M. N. de - Fundamentos de Tecnologia de alimentos.

S.Paulo: Etheneu. v. 3, 1998. 317p.

• Benassi, V. T.; Watanabe, E. - Fundamentos da Tecnologia da Panificação. RJ.

EMBRAPA – CTAA, 1992.

• Bobbio, FO. e Bobbio, PA. - Introdução à Química de Alimentos. Livraria

Varela. S. Paulo. 1989.231 p.

• Bobbio, PA. e Bobbio, FO. - Processamento de Alimentos. Livraria Varela -

S. Paulo. 1992. 151 p.

• Joshi, V. K. e Pandey, A – Biotechnology: Food Fermentation, Microbiology,

Biochemistry and Technology. Educational Publishers & Distributors. New

Delhi. v.1, 1999. 550p.

DISCIPLINA TCC1

NÚCLEO Específico

PRÉ-REQUISITO Ter concluído 80% da carga horária do curso

CARGA HORÁRIA (H/A) Total 20 Teórica 20 Prática 0

CRÉDITOS 4

EMENTA Definição da área de pesquisa e do orientador. Elaboração do projeto do Trabalho

de Conclusão de Curso. Levantamento dos materiais necessários para a execução

Projeto (0061408) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 365

roberta.silva
Balão
Colocar todas as referências de acordo com as normas da ABNT Destacar títulos das obras, vide normas da ABNT para referências
roberta.silva
Balão
Colocar todas as referências de acordo com as normas da ABNT Destacar títulos das obras, vide normas da ABNT para referências
Page 366: Ofício 10010 (0033574) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 2

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60

do trabalho. Levantamento das autorizações necessárias para o uso dos

laboratórios e execução do projeto. Apresentação do projeto na disciplina.

Qualificação do projeto.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

• GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5 ed. São Paulo:

Editora Atlas, 2010.

• FRANÇA, Júnia Lessa. Manual para normalização de publicações técnico-

científicas. 7ª. ed. rev. Belo Horizonte: UFMG, 2005.

• MINAYO, M.C.S. (org). Pesquisa social: teoria, método e criatividade.

Petrópolis: Vozes, 1994.

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

• BOGDAN, R. C. e BIKLEN, S. K. Investigação qualitativa em educação: uma

introdução à teoria e aos métodos. Porto: Porto Editora, 1994. DEMO, Pedro.

Pesquisa: princípio científico e educativo. 8. ed. São Paulo: Cortez, 2001.

• SANTOS, Antônio Raimundo dos. Metodologia científica: a construção do

conhecimento. 2. ed. Rio de Janeiro: Ed. DP&A, 1999.

9° Período

DISCIPLINA Refrigeração na Indústria de Alimentos

NÚCLEO Específico

PRÉ-REQUISITO Fenômenos de Transporte I

CARGA HORÁRIA (H/A) Total 80 Teórica 80 Prática 0

CRÉDITOS 4

EMENTA

O papel do frio na conservação de alimentos. Resfriamento, congelamento e

descongelamento. Alterações provocadas pelo uso do frio. Sistemas de produção

de frio. Sistemas simples e múltiplos estágios. Componentes do sistema e

características de desempenho. Cálculos térmicos. Seleção de equipamentos.

Estocagem, transporte e comercialização frigorificados.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

• COSTA, E. C. Refrigeração, Editora:Edgard Blucher, 3ª Edição,1994, 322 p.

• SILVA, J. G. Introdução a tecnologia da refrigeração e da climatização,

Editora: ARTLIBER, 1ª Edição, 2004, 224p.

• STOECKER, W. F. JABARDO, J. M. S. Refrigeração industrial, Editora:

EDGARD BLUCHER, 2ª Edição, 2002, 372 p.

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

• BIRD, R. B.; STEWART, W. E.; LIGHTFOOT, E. N. Fenômenos de

Transporte. Editorial Reverté S. A., 1980.

• DOSSAT, R. J.. Princípios de refrigeração, Editora HEMUS, 2004.

• WELTY, J. R.; WILSON, R. E.;WICKS,C.E. Fundamentals of momentum,

heat and mass transfer. John Wiley e Sons, 1976.

• PERRY, R. H.; CHILTON, C. H. Chemical engineers handbook. Editora

McGraw-Hill do Brasil Ltda. Koga Kucha. Tóquio, 5ª Edição, 1973.

• VAN WYLEN, G. J.; SONNTAG, R. E.; BORGNAKKE, C. Fundamentos da

termodinâmica. 6 ed. Editora Edgard Blücher Ltda. 2003.

DISCIPLINA Tratamento de Resíduos e Meio Ambiente

NÚCLEO Básico

Projeto (0061408) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 366

roberta.silva
Balão
A bibliografia complementar deve conter 5 obras
roberta.silva
Balão
Destacar títulos das obras, vide normas da ABNT para referências
roberta.silva
Balão
Destacar títulos das obras, vide normas da ABNT para referências
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PRÉ-REQUISITO Isento

NÚMERO DE AULAS Total 40 Teórica 40 Prática 0

CRÉDITOS 2

EMENTA

Mananciais de água para indústrias. Classificação geral dos efluentes

agroindustriais. Eutrofização. Métodos gerais de tratamento de efluentes sólidos,

líquidos e gasosos. Fundamentos de controle de poluição agroindustrial.

Desenvolvimento Sustentável. Gestão ambiental da empresa e tecnologias mais

limpas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

• BARBIERI, J.C. Desenvolvimento e meio ambiente. As estratégias de

mudanças da Agenda 21. Petrópolis, RJ:Vozes, 1997.

• CARLOS A. RICHTER. KARL E KLAUS R. IMHOFF. Tratamento de água

“tecnologias atualizadas”.Editora Edgard Blucher Ltda. 3° Reimpressão 2000.

• JOLLIVET, Marcel. Agricultura e meio ambiente: reflexões sociológicas.

Estudos Econômicos. USP. São Paulo, v.24, n° especial, 1994.

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

• MARGULIS, S. Meio ambiente: aspectos técnicos e econômicos. Rio de

Janeiro: IPEA, 1990. 248p.

• SETTI, A. A. A necessidade do uso sustentável dos recursos hídricos. Brasília:

IBAMA, 1996. 344p.

• SILVA, J. X. da & SOUZA, M. J. L. Análise ambiental . Rio de Janeiro:

Editora UFRJ. Universidade Federal do Rio de Janeiro, 1988. 199p.

• RICHTER, C. A. NETTO, J. M. A. Tratamento de água: tecnologias

atualizadas. São Paulo: Edgard Blucher Ltda, 1991. 332 p.

• RICHTER, C.A. & NETTO, J.M. de A.J. Tratamento de água Tecnologia

atualizada. Editora Edgard Blucher LTDA. 3° Reimpressão 2000. 332p.

DISCIPLINA TCC II

NÚCLEO Específico

PRÉ-REQUISITO TTC I

NÚMERO DE AULAS Total 80 Teórica 0 Prática 80

CRÉDITOS 4

EMENTA

Execução e término do projeto definido no Trabalho de Conclusão de Curso I

(TCCI). Defesa do trabalho de Conclusão de Curso II frente a banca examinadora.

Entrega dos documentos de defesa junto ao departamento competente.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

• DEMO, P. Introdução a metodologia da ciência. 2.ed. São Paulo: Atlas, 1985.

118p.

• LÜDKE, M.; ANDRÉ, M.E.D.A. Pesquisa em educação: abordagens

qualitativas. São Paulo, EPU/EDUSP, 1986.

• PÁDUA, E. M. M. de. Metodologia da pesquisa: abordagem teórico-prática

10. ed. Campinas: Papirus, 2004.

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR • DUARTE, S. V; FURTADO, M. S. V. Manual para elaboração de monografias

e projetos de pesquisa. 3ª. Ed. Montes Claros: Unimontes, 2002.

Projeto (0061408) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 367

roberta.silva
Balão
A bibliografia complementar deve ter 5 obras
roberta.silva
Balão
Destacar títulos das obras, vide normas da ABNT para referências
roberta.silva
Balão
Destacar títulos das obras, vide normas da ABNT para referências
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• KIPNIS, B. Elementos de Pesquisa e a Prática do Professor. São Paulo: Editora

Moderna; Brasília, DF: Editora UNB, 2005.

• SELLTIZ et al. Métodos de pesquisa nas relações sociais. São Paulo: EPU,

1974.

DISCIPLINA Laboratório de Operações Unitárias

NÚCLEO Específico

PRÉ-REQUISITO Operações Unitárias II

NÚMERO DE AULAS Total 80 Teórica 0 Prática 80

CRÉDITOS 4

EMENTA

Realização de práticas de laboratório envolvendo conceitos de operações unitárias

de transferência de calor, massa e quantidade de movimento, com medição e

análise dos resultados, dentre elas: absorção, adsorção, agitação, condensação,

destilação, evaporação, filtração, fluidização, moagem e separação mecânica de

alimentos, secagem de grãos, tratamento térmico de alimentos e trocadores de

calor. Controle de processo e variáveis de processo.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

• FOUST, A. S.; WENZEL, L. A. ; CLUMP, C. W. et al. Princípios das

Operações Unitárias. 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1982. • GOMIDE, REYNALDO. Operações Unitárias: operações de

transferência de massa. Vol. 4. São Paulo: Edição do autor, 1988. • INCROPERA, FRANK P. E DE WITT, DAVID P. Fundamentos de

transferência de calor e de massa. 5. ed. Rio de Janeiro. LTC, 2003.

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

• BEJAN, ADRIAN. Transferência de Calor. São Paulo. Edgard Blucher.

1996. • INCROPERA, FRANK P. E DE WITT, DAVID P. Fundamentos de

transferência de calor e de massa. 5. ed. Rio de Janeiro. LTC, 2003. • GOMIDE, REYNALDO. Operações Unitárias: operações com sistemas

sólidos granulares. v.1. São Paulo: Edição do autor, 1983. • COULSON, J. M., RICHARDSON, J. F. Chemical engineering: particle

technology and separation processes. v. 2. 4 ed. Butterworth Heinemann, 1991. • GOMIDE, REYNALDO. Operações Unitárias: separações mecânicas.

v. 3. São Paulo: Edição do autor, 1980.

10º Período

DISCIPLINA Estágio Obrigatório

NÚCLEO Específico

PRÉ-REQUISITO Ter cursado com êxito a disciplina correspondente à área de atuação do

estágio

NÚMERO DE AULAS Total 300 Teórica 0 Prática 300

CRÉDITOS 10

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EMENTA

Registrar e contabilizar horas de execução. Elaborar relatório final de acordo com

a formatação das normas da ABNT vingente, descrevendo cada atividade

desenvolvida no local.

OPTATIVA

DISCIPLINA Libras

NÚCLEO Específico

PRÉ-REQUISITO -

NÚMERO DE AULAS Total 80 Teórica 80 Prática 0

CRÉDITOS 4

EMENTA

Comunidade surda: cultura, identidade, diferença, história, língua e escrita de

sinais. O estudo da LIBRAS na formação do professor em uma visão inclusiva da

educação. Noções básicas da língua de sinais brasileira: o espaço de sinalização,

os elementos que constituem os sinais, noções sobre a estrutura da língua, a língua

e seu uso em contextos triviais de comunicação.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

• CAPOVILLA, F. C., DUARTE, W. R. (orgs). Dicionário enciclopédico ilustrado

trilíngüe Língua de Sinais Brasileiros. Memmon Edições científicas.

• FELIPE, T. A., MONTEIRO, M. S. LIBRAS em contexto: curso básico, livro

do estudante cursista. Brasília: Programa Nacional de Apoio à Educação dos

Surdos/MEC/SEESP, 2001.

• FERREIRA, L. Integração social e educação de surdos. Rio de Janeiro: Editora

Babel, 1993

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

• Amaral, L. A. Pensar a diferença/deficiência. Brasília - Coordenadoria Nacional

para integração da pessoa portadora de deficiência - CORDE, 1994.

• Brasil (1994). Declaração de Salamanca e linha de ação sobre as necessidades

educativas especiais.Brasília. CORDE.

• Collares, C. A. L.; Moysés, M. A. - Preconceitos no cotidiano escolar. São Paulo:

Cortez Editora, 1996.

Obs1: O aluno deverá cursar uma disciplina Eletiva I e uma disciplina Eletiva II atendendo aos

requisitos e respeitando a oferta de vagas.

Obs2: O ensino da cultura afro-brasileira e indígena, as políticas de educação ambiental e educação

em direitos humanos têm os conteúdos transversalizados e serão oferecidos sob a forma de palestras,

vídeos e atividades complementares executados com equipe multidisciplinar.

Obs3: Qualquer disciplina da grade curricular ou parte dela poderá ser ofertada na modalidade CEAD,

respeitando o conteúdo prático e teórico característico da ementa e os 20% de carga horária máxima

em EAD para um curso presencial.

Projeto (0061408) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 369

roberta.silva
Balão
PAREI AQUI
roberta.silva
Balão
Referências não estão de acordo com as normas da ABNT. Corrigir Na bibliografia complementar devem ser 5 obras
roberta.silva
Balão
"matriz curricular"
roberta.silva
Balão
O certo é na modalidade "EAD", CEAD é Centro de Referência em Formação e Educação à Distância
roberta.silva
Balão
Quanto à observação nº1, ressaltamos que pelo Regulamento dos Cursos de Graduação, aprovado em março de 2017, não há a chamada disciplina "eletiva". Substituir por "disciplina optativa" As abordagens tratadas nas observações nº 2 e 3 devem ser tratadas na forma de parágrafo dentro do item "Organização curricular! Vide observações no parecer
roberta.silva
Balão
Destacar títulos das obras, vide normas da ABNT para referências
roberta.silva
Balão
Destacar títulos das obras, vide normas da ABNT para referências
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6.3 Prática Profissional

A Prática Profissional do curso de Engenharia de Alimentos preza pelos princípios da

equidade, flexibilidade e aprendizado contínuo. Tendo como referência o espaço, tempo e saber

relativos ao locus de atuação do profissional do Engenheiro de Alimentos. No ambiente acadêmico a

prática profissional será constituída dos seguintes elementos curriculares: Estágio Curricular

Supervisionado, Atividades práticas de formação profissional, Trabalho de Conclusão de Curso

(TCC) e Atividades Acadêmico-Científico-Culturais.

Para tanto, será vislumbrada sempre a prática profissional do Engenheiro de Alimentos no

mercado de trabalho, que acontece principalmente através do desenvolvimento das seguintes

atividades:

● Processamento de Alimentos

Devido aos seus conhecimentos dos processos tecnológicos e dos equipamentos envolvidos

na industrialização de alimentos, o Engenheiro de Alimentos é o profissional indicado para ser o

responsável pela área transformação de matérias-primas em alimentos industrializados de qualidade.

● Controle de qualidade

O Engenheiro de Alimentos pode atuar desde a recepção da matéria-prima até o produto

acabado. Estas atividades necessitam de um profissional com sólida formação em Microbiologia,

Bioquímica, Química, Tecnologia de Alimentos, Análise de Alimentos e Estatística. Este preparo

profissional lhe permite desenvolver, planejar e gerenciar laboratórios de controle de qualidade.

● Planejamento do Projeto Industrial

O Engenheiro de Alimentos é essencial na definição dos processos, equipamentos e

instalações industriais, bem como no estudo da viabilidade econômico-financeira do projeto.

● Gerenciamento e administração

O Engenheiro de Alimentos possui competência para atuar na solução de problemas

administrativos relacionados à cadeia agroindustrial

● Marketing e vendas

Devido aos conhecimentos básicos em todas as áreas que compreendem a Engenharia de

Alimentos (matéria-prima, processamento, aditivos, embalagens e equipamentos) este profissional

tem sido bastante requisitado neste setor, tanto no âmbito nacional como no comércio exterior.

Projeto (0061408) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 370

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● Desenvolvimento de novos produtos

A partir de estudos da necessidade de determinados produtos no mercado, o Engenheiro de

Alimentos possui competência adquirida para desenvolver novos produtos alimentícios, utilizando os

conhecimentos em matérias-primas, processos e equipamentos, fornecendo os subsídios necessários

para o lançamento de um novo produto e propondo argumentos de vendas e bases para cálculos de

custos.

● Equipamentos

Destaca-se a participação do Engenheiro de Alimentos nos projetos de dimensionamento e

adaptação de equipamentos. Esta atuação tem permitido um melhor desempenho dos equipamentos

utilizados na indústria de alimentos.

● Fiscalização de alimentos e bebidas

Neste setor, sua contribuição deve ser relevante, estabelecendo padrões de qualidade e

identidade e na fiscalização da aplicação destes padrões.

● Armazenamento

O Engenheiro de Alimentos pode atuar na área de armazenamento de alimentos,

desenvolvendo sua programação e utilizando técnicas adequadas para evitar perdas e manter a

qualidade da matéria-prima até sua industrialização ou consumo “in natura”. Poderá também indicar

técnicas específicas para conservação dos alimentos durante a vida de prateleira, desde a saída dos

produtos da indústria até o consumidor.

● Consultoria

O Engenheiro de Alimentos, com os conhecimentos e experiências adquiridos no decorrer do

Curso, pode atuar prestando consultoria técnica às indústrias de alimentos a fim de propor soluções

aos problemas apresentados.

Essa prática busca possibilitar uma atividade articuladora entre o ensino, a pesquisa e a

extensão balizadores de uma formação articulada, universal e integral de sujeitos para atuar no mundo

em constantes mudanças e desafios. Constitui-se, portanto, condição para obtenção do título de

Engenheiro de Alimentos.

Projeto (0061408) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 371

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6.3.1 Estágio Curricular Supervisionado

De acordo com a lei n° 11788 de 25/09/08 que dispõe sobre o estágio dos estudantes,

“estágio é um ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido no ambiente de trabalho, que visa

à preparação para o trabalho produtivo de educandos (...)”. Assim, Estágio Curricular Supervisionado,

fazendo parte da matriz curricular, constitui-se num espaço de aprendizagem concreta de vivência

prática do Engenheiro de Alimentos. O objetivo central se direciona na aplicação dos conhecimentos

científicos adquiridos durante a realização do Curso e a vivência profissional nas diferentes áreas da

Engenharia de Alimentos.

O Estágio Supervisionado é obrigatório para a conclusão do curso de Engenharia de

Alimentos conforme a Lei no 5.540/68 e decreto de Regulamentação no 4.807/75 do Ministério de

Educação e Cultura e Resolução no 48/76 e 50/76 do Conselho Federal de Educação.

O Estágio ainda oportuniza a instituição subsídios para avaliar seu processo educativo

possibilitando a revisão e atualização dos currículos.

O Estagio Curricular Supervisionado do IFNMG - Campus Salinas será coordenado e

acompanhado por professores do curso de Engenharia de Alimentos sob orientações das regras e

normas da Seção de Integração Escola Comunidade (SIEC). Deverá ser desenvolvido, de acordo com

o currículo do curso, na área de interesse do aluno. Terá duração mínima de 200 horas, o que

favorecerá o aprofundamento nos conhecimentos profissionais e a inter-relação entre a instituição de

ensino e o mercado de trabalho. O discente poderá fazer o estágio em várias empresas, mas cada

estágio não poderá ter carga horária inferior a 30% da carga horária total mínima. Para realizá-lo, o

aluno deverá ter cursado 90% da carga horária.

O estágio será realizado em empresas ou instituições que atuem na área de competência

do curso. No entanto, dar-se-á mediante interveniência obrigatória do IFNMG - Campus Salinas.

O IFNMG- Campus Salinas de acordo com suas possibilidades poderá oferecer no

máximo 50% do estágio a seus alunos (as) de estabelecimentos congêneres. Especialmente nos casos

em que o (a) aluno (a) esteja estagiando em experimentos científicos com professores da instituição,

100% do estágio poderá ser oferecido a eles.

Projeto (0061408) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 372

roberta.silva
Balão
Na matriz consta que são 300h/a o Estágio, neste caso, corresponde a 250h. Verificar a divergência de informação quanto à carga horária do estágio.
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A realização do estágio não acarretará vinculo empregatício de qualquer natureza, junto à

empresa. O estagiário poderá receber bolsa ou outra forma de contraprestação previdenciária,

devendo o estagiário, em qualquer hipótese, estar assegurado contra acidentes pessoais.

A avaliação em processo é feita em parceria com as empresas, ficando o acompanhamento

do estagiário, durante o estágio, sob responsabilidade da empresa que recebe uma ficha de avaliação

encaminhada pela SIEC. Após a conclusão do estágio, o estagiário deverá entregar a SIEC a pasta de

estágio onde deve conter relatórios das atividades desenvolvidas de acordo com as normas do IFNMG

- Campus Salinas, ficha de avaliação da empresa, ficha de auto-avaliação, controle de frequência,

certificado de carga horária e termo de compromisso.

O relatório de estágio deverá ser aprovado pelo Coordenador da SIEC.

A defesa formal do relatório será realizada perante banca de professores que será escolhida

de acordo com a área de competência, sob coordenação da SIEC. Acontecerá em forma de seminário

onde o aluno irá demonstrar os conhecimentos adquiridos no estágio, em data e horário programados

pela instituição.

Mesmo que o aluno tenha concluído todos os semestres da organização curricular do

curso, mas não tendo feito a defesa formal do relatório, será considerado discente da instituição.

Caso o aluno seja reprovado na defesa do estágio, o mesmo deverá repeti-la.

A realização do estágio curricular será condição indispensável à obtenção do diploma de

Engenheiro de Alimentos.

6.3.2 Atividades Complementares

As atividades complementares têm a finalidade de enriquecer o processo de ensino-

aprendizagem, privilegiando a complementação da formação social e profissional. Dessa forma, no

curso de Engenharia de Alimentos do IFNMG/Campus Salinas serão estimuladas a prática de

atividades complementares, tais como trabalho de iniciação científica, projetos multidisciplinares,

visitas teóricas e/ou técnicas, trabalhos em equipe, monitorias, participação em eventos (palestras,

congressos, seminários) entre outros, conforme orientações da Resolução CNE/CES nº 11, de 11 de

março de 2002 que Institui Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Graduação em

Engenharia.

Projeto (0061408) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 373

roberta.silva
Balão
"autoavaliação"
roberta.silva
Balão
O que querem dizer?! É no sentido de que "será mantido o vínculo do discente com a instituição?"
roberta.silva
Balão
Qual a carga horária das atividades complementares? Como será a distribuição da carga horária máxima a ser aceita nas atividades complementares? Não foi mencionado! Ou está em Regulamento Próprio?
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Dessa forma será favorecido uma forma de enriquecimento curricular na formação do

aluno. Uma vez que, estas atividades devem contribuir na formação profissional do aluno no

desenvolvimento de novas habilidades, competências e atitudes, do ponto de vista técnico, ético e

humanístico.

Ressalta-se que as atividades complementares, também podem ser vistas como extensão,

constituindo-se assim, elementos de intervenção na prática social, materializadas por meio de projetos

educativos do curso.

6.3.3 Trabalho de Conclusão de Curso

O TCC competente ao curso de Engenharia de Alimentos está no 10º semestre, com 4

créditos e 80 horas. Tem como pré-requisito estar cursando o 10º Período. O tema deve ser

competente as áreas de atuação do engenheiro de alimentos e de acordo com o perfil do egresso

estabelecidos neste PPC e sob a orientação e ou supervisão de pelo menos um professor do quadro

docente do curso.

O TCC compreende a elaboração de trabalho de caráter teórico, projetual ou aplicativo,

com observância de exigências metodológicas, padrões científicos e requisitos técnicos de confecção

e apresentação, que revele o domínio do tema e a capacidade de síntese, sistematização e aplicação

de conhecimentos adquiridos no curso de graduação.

A quantidade de alunos envolvidos em um mesmo trabalho, assim como a elaboração

trabalho final do TCC poderá variar entre mínimo de dois e máximo de quatro alunos.

O trabalho de conclusão de curso será composto de uma monografia e de uma

apresentação oral. A apresentação oral será realizada em data acordada entre o professor orientador e

o Coordenador do curso e avaliada por uma Banca Examinadora, composta por três professores: o

professor orientador do trabalho, e dois professores convidados. A apresentação oral terá duração de

30 a 40 minutos.

A Banca Examinadora atribuirá pontos de zero a dez ao TCC apresentado. O TCC será

considerado aprovado quando o número de pontos obtidos na apreciação da Banca Examinadora for

igual ou superior a seis pontos. Caso o aluno não consiga aprovação na sua apresentação, será

Projeto (0061408) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 374

roberta.silva
Balão
alterar para "Desse modo", para evitar repetição da palavra "forma"
roberta.silva
Balão
Não temos sistema de créditos no Regulamento de Cursos de Graduação. Por acaso há um número de créditos a ser cumprido? Trabalhamos com o cumprimento de carga horária e não de crédito.
roberta.silva
Balão
Na matriz o TCC está no 8º e 9º períodos e não no 10º! Neste caso, é a defesa que fica para o 10º período? Verificar e readequar a escrita
roberta.silva
Balão
Isso quer dizer que o TCC pode ser feito por até 4 acadêmicos? Se sim, observar a redação do texto restante desse item, onde consta "caso o aluno" "o aluno deverá", o certo "os acadêmicos deverão", "caso os acadêmicos não consigam"
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permitida uma 2ª apresentação após 30 dias. Caso nessa 2ª apresentação não seja aprovado, um novo

TCC deverá ser elaborado.

Uma cópia impressa da monografia deverá ser entregue a cada membro da Banca

Examinadora, até quinze dias antes da data prevista para a apresentação oral.

Após a apresentação oral do TCC, o aluno deverá fazer as correções solicitadas pela

Banca Examinadora, e entregar uma versão final do trabalho na Biblioteca, em no máximo trinta dias

corridos, a contar da data da apresentação oral. A versão final do trabalho deve seguir as normas

estabelecidas pelo IFNMG – Campus Salinas.

7 CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTOS: DE DISCIPLINAS, CONHECIMENTOS E

EXPERIÊNCIAS ANTERIORES

No curso de graduação em Engenharia de Alimentos o aproveitamento de conhecimentos

e experiências anteriores compreende a possibilidade de aproveitamento de disciplinas estudadas em

outro curso superior mediante a apresentação do requerimento específico, conforme o Regulamento

dos Cursos de Graduação do Instituto Federal do Norte de Minas Gerais (IFNMG).

Com vistas ao aproveitamento de estudos, a avaliação recairá sobre a correspondência

entre os programas das disciplinas cursadas no IFNMG- Campus Salinas e outras IES, nacionais ou

estrangeiras não sobre a denominação das disciplinas para as quais se pleiteia o aproveitamento.

O requerimento deverá vir acompanhado das seguintes documentações: comprovante de

aprovação na disciplina; programa e carga horária da disciplina e comprovante de autorização ou

reconhecimento do curso. Este deverá ser encaminhado ao serviço de protocolo para encaminhamento

ao coordenador do curso de graduação em Engenharia de Alimentos do IFNMG – Campus Salinas.

O prazo para requerer dispensa de componente(s) curricular (es) será definido pelo

Calendário Acadêmico.

Para a efetivação do processo de aproveitamento de estudos é indispensável o parecer do

Colegiado do curso de Engenharia de Alimentos, considerando a equivalência das competências,

habilidades, bases e carga horária cumpridas pelo aluno na instituição de origem com os do

Projeto (0061408) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 375

roberta.silva
Balão
Favor verifica o que diz o Regulamento dos Cursos de Graduação. O aproveitamento de conhecimentos e experiências anteriores está relacionado "ao aproveitamento de estudos desmonstrados através de provas ou outros instrumentos de avaliação específicos." Da forma que foi redigido, estão fazendo confusão com o aproveitamento de disciplinas. Vide artigos 131 e 140
roberta.silva
Balão
Conforme Regulamento dos Cursos de Graduação, o termo correto é "Aproveitamento de disciplinas". Sugerimos não fazer detalhamentos acerca dos procedimentos para requerer o aproveitamento, neste caso, é orienta-se que seja mencionado o que se trata e quanto às questões operacionais, registrar que as normas estão contidas no Regulamento dos Cursos de Graduação.
roberta.silva
Balão
Idem observação anterior
roberta.silva
Balão
Idem observação anterior
Page 376: Ofício 10010 (0033574) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 2

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componente curricular a ser dispensado pelo IFNMG - Campus Salinas, bem como a homologação

do Departamento de Desenvolvimento Educacional.

8 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO APLICADOS AOS ALUNOS DO CURSO

A avaliação de aprendizagem será realizada de acordo com o Regulamento interno dos

cursos de graduação do IFNMG - Campus Salinas, por meio de diversos instrumentos: provas,

trabalhos de pesquisa, projetos de trabalho, seminários, relatórios de atividades, exercícios, aulas

práticas, monografia e outros.

Deverão ser priorizados instrumentos de avaliação estimuladores da autonomia na

aprendizagem, que envolvam atividades realizadas individualmente e em grupo e forneçam

indicadores da aplicação, no contexto profissional das competências adquiridas, visando a contemplar

as peculiaridades dos alunos e de cada disciplina.

Ao acadêmico que, por motivo justificado, ou situação prevista em lei, deixar de

submeter-se a qualquer verificação de aprendizagem, será permitida verificação de segunda chamada

de acordo com as Normas do Regulamento de Cursos Superiores.

A avaliação do aproveitamento do acadêmico compreenderá a apuração da assiduidade

(frequência às atividades didáticas) e do aproveitamento em cada disciplina, que será expressa

numericamente numa escala de 0 (zero) a 100 (cem) pontos.

8.1 Promoção e Reprovação

Para efeito de promoção ou reprovação em cada uma das disciplinas integrantes da Matriz

Curricular do Curso de Engenharia de Alimentos do IFNMG – Campus Salinas serão aplicados os

seguintes critérios:

● o aluno com um percentual mínimo de 75% de frequência da carga horária da disciplina, e um

desenvolvimento mínimo de 60% (sessenta por cento) do total de 100 pontos distribuídos para

a disciplina, estará aprovado;

● o aluno que obtiver aproveitamento inferior a 60% (sessenta por cento) e igual ou maior que

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Regulamento dos Cursos de Graduação - não tem a palavra "interno". Além disso, o regulamento é não único para o IFNMG, não por campus
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Regulamento dos Cursos Superiores
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Orienta-se iniciar o subitem "8.1 Avaliação da Aprendizgem" mencionando os aspectos filosóficos e pedagógicos que balizam o modelo avaliativo adotado. Nesse sentido, abordar o que a avaliação proposta para o curso pretende alcançar. Se é uma avaliação processual, contínua, formativa, que considera o conhecimento prévio do acadêmico..etc.
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Balão
Organização do item 8: 8.1 Avaliação da Aprendizagem 8.2 Promoção e Reprovação 8.3 Frequência Vide anexo Orientação- Estrutura PPC
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substituir por "acadêmicos"
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40% (quarenta por cento) terá direito a um exame Final abrangendo todo o conteúdo

programático da disciplina; sendo aprovado aquele que obtiver ao final A média aritmética

(MA) igual ou superior a 60 (sessenta) pontos obtida a partir das notas do exame final e a nota

do período, calculado de acordo com a seguinte fórmula: MA = ( Nota Período + Nota Exame

Final)/2.o aluno cujo aproveitamento final for inferior a 40% (quarenta por cento) numa dada

disciplina estará nela reprovado, bem como aquele cujo aproveitamento na Prova Final não

atingir 60% (sessenta por cento).

● o aluno que não comparecer a pelo menos 75% (setenta e cinco por cento) das aulas estará

reprovado na disciplina;

● o aluno reprovado em até duas disciplinas poderá prosseguir seus estudos e será garantida a

ele a condição de dependência de acordo com o regulamento do curso e o parecer do

Colegiado do Curso.

no curso não está prevista a certificação parcial no processo.

8.2 Frequência

A Resolução CFE Nº4/1986 estabelece a frequência mínima obrigatória de 75% em cada

disciplina do ensino superior.

A frequência às atividades escolares é obrigatória, considerando-se reprovado na

disciplina o aluno que não comparecer a no mínimo 75% (setenta e cinco por cento) das aulas dadas,

independente do seu aproveitamento.

Os casos de justificativa e abono de faltas serão tratados conforme as Normas do

Regulamento de Cursos Superiores.

9 SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROJETO DO CURSO

O projeto do Curso de graduação em Engenharia de Alimentos do IFNMG –Campus

Salinas será avaliado de forma contínua, periódica e permanente. Para tanto, será considerado o

planejamento e a avaliação dos processos, resultados, eficiência e eficácia institucionais, conforme

orientações da lei nº 10.861, de 14/04/2004, que institui o Sistema Nacional de Avaliação da

Educação Superior - SINAES e dá outras providências.

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Balão
Isso faz parte do texto?? Ficou "solto", não possui nexo algum.
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Tem regulamento específico para o curso? Retirar esse critério, tendo em vista que o mesmo está em desacordo com o Regulamento de Cursos de Graduação ao estabelecer limite de reprovação para prosseguimento dos estudos.
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Regulamento dos Cursos de Graduação.
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A coordenação do curso implantará mecanismos de avaliação anual, com a intenção de

buscar melhorias e inovações que permitirão o surgimento de novas possibilidades, orientações,

sugestões, justificativas, escolhas e tomadas de decisões.

Serão considerados como dados importantes nesta fase de avaliação as avaliações

externas, como o ENADE (Exame Nacional de Desempenho de Estudantes) e a análise das

experiências dos egressos e da comunidade acadêmica. Com relação aos egressos, o objetivo é

verificar se a atuação deles como profissionais, supre as necessidades do mercado de trabalho e da

comunidade, bem como se os conhecimentos adquiridos por eles no curso lhes dão subsídio para uma

atuação profissional competente.

Serão utilizados como mecanismo de avaliação:

● aplicação ao final de cada período letivo, de um questionário de avaliação do trabalho didático

do professor e auto-avaliação dos estudantes, a fim de analisar o desempenho destes no

processo ensino-aprendizagem;

● aplicação de questionário de avaliação do curso aplicado aos acadêmicos no final do 8º

período;

● realização de pesquisas periódicas para verificar o grau de satisfação dos egressos e mercado

de trabalho com relação à otimização do currículo.

Tais dados orientarão tomadas de decisões que permitirão a melhoria da qualidade de ensino,

como ajustes no projeto pedagógico do curso, metodologias de ensino, solicitação e aperfeiçoamento

dos recursos humanos, dentre outros.

Salienta-se que esta avaliação abrangerá todas as dimensões: os objetivos do curso; as

competências e habilidades desenvolvidas pelo acadêmico; organização curricular; formas de

avaliação adotadas pelos professores e o suporte físico, computacional e bibliográfico de

funcionamento do curso.

O Núcleo Docente Estruturante do IFNMG- Campus Salinas ficará responsável em

acompanhar periodicamente a execução do Projeto do Projeto pedagógico do Curso de Curso,

atuando na melhoria das condições de ensino, para que se atinja o máximo de qualidade.

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palavra repetida
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Assim, esta avaliação possibilitará a flexibilidade do referido projeto, permitindo

adequações às necessidades do curso e da comunidade acerca de questões sociais, técnicas e/ou

científica.

10 GESTÃO ADMINISTRATIVA E PEDAGÓGICA DO CURSO: COORDENAÇÃO DO CURSO,

COLEGIADO DE CURSO E NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE

O coordenador do curso de Engenharia de Alimentos deve ser gestor de pessoas, apresentar

boa relação interpessoal, ter perfil de liderança e ser compromissado com os objetivos da instituição

de acordo com o Regulamento das Atribuições dos Coordenadores de Curso de Graduação do IFNMG

- aprovado Pela Resolução CS N° 14/2014, de 15 de Agosto de 2014. Além disso, o coordenador do

curso deve estar atento as demandas dos acadêmicos e da sociedade.

A escolha do coordenador do curso é realizada através de edital específico, cujos eleitores

incluem todos os docentes efetivos que atuaram ou atuam no respectivo curso no último ano; os

servidores técnico-administrativos efetivos que atuam diretamente no curso, tais como técnicos de

laboratório, supervisor ou responsável por atividades práticas; todos os alunos matriculados no curso.

O colegiado do curso será eleito mediante edital específico que atenda o Regulamento dos

Colegiados de Curso de Graduação IFNMG, aprovado pela Resolução CS N° 13/2014, de 15 de

agosto de 2014. Por fim, o Núcleo Docente Estruturante do Curso será escolhido mediante edital

específico que atenda a Resolução CS N° 12/2014, de 15 de agosto de 2014 do IFNMG.

11. CORPO DOCENTE

DOCENTE TITULAÇÃO

Agnaldo Monteiro Farias Doutorado em Matemática Aplicada

Mestrado em Matemática Aplicada

Graduação em Matemática - Licenciatura Plena

Aldemi Ferreira Mendes Mestrado em Educação Agrícola

Especialização em Matemática e Estatística

Licenciatura em Matemática

Alexandre Santos de Souza Pós-doutorado em Química Analítica

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Completar: "Perfil do corpo docente envolvido com o curso"
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Doutorado em Ciência de Alimentos

Mestrado em Ciência e Tecnologia de Alimentos

Graduação em Engenharia de Alimentos

Alisson Marques de Miranda Doutorado em Física

Mestrado em Física Aplicada

Graduação em Física

Anderson Vantuir Nobre

Vieira

Mestrado profissional em Matemática

Especialização em Educação Matemática

Graduação em Matemática

Andréia de Paula Viana Mestrado em Engenharia de Alimentos

Especialização em Tecnologia e Qualidade de Alimentos

Vegetais

Graduação em Engenharia de Alimentos

Bruna Castro Porto Doutorado em andamento em Tecnologia de Alimentos

Mestrado em Tecnologia de Alimentos

Graduação em Engenharia de Alimentos

Bruno Ricardo Vilachã

Ferreira

Pós-doutorado em Síntese Orgânica e em Espectrometria de

Massas

Doutorado em Química

Mestrado em Química

Graduação em Bacharelado em Química Tecnológica

Cristiane da Silva Melo Mestrado em Ciências Farmacêuticas

Graduação em Farmácia com habilitação em indústria

Daiane Silva de Andrade Mestrado em Letras/Estudos Literários

Graduação em Letras Português

Daniela Caetano Cardoso Doutorado em Ciências Biológicas

Mestrado em Ciências dos Alimentos

Graduação em Economia Doméstica

Edilene Alves Barbosa Doutorado em Ciências Biológicas

Mestrado em Agronomia (Fitotecnia)

Licenciatura em Ciências Agrícolas

Edilson Jardim Viana Mestrado em Engenharia e Ciência de Alimentos

Especialização em Produção Vegetal no Semiárido

Graduação em Engenharia de Alimentos

Edson Antunes Quaresma

Júnior

Doutorado em Administração

Mestrado em Educação, Cultura e Organizações Sociais.

Especialização em Docência do Ensino Superior

Graduação em Administração

Eilson Santiago Mestrado profissional em Matemática

Especialização em Ensino de Matemática

Graduação em Engenharia Elétrica

Fábio Mendes Ramos Mestrado profissional em Ensino de Ciências e Matemática

Especialização em Ensino de Matemática

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Graduação em Matemática

Fábio Wéliton Jorge Lima Doutorado em Ciências do Alimento

Mestrado em Físico-química

Bacharelado e Licenciatura em Química

Felipe Cimino Duarte Doutorado em Ciência dos Alimentos

Mestrado em Ciências dos Alimentos

Graduação em Engenharia de Alimentos

Jamerson Jardel Macedo Nere Mestrado em Desenvolvimento Regional e Meio Ambiente

Especialização em Projeto e Gerencia de Redes de

Computadores

Graduação em Ciência da Computação

Jean Pereira Coutinho Mestrado em Engenharia de Alimentos

Especialização em Engenharia de Segurança do Trabalho

Graduação em Bacharelado em Engenharia de Alimentos

Johnisson Xavier Silva Doutorado em andamento em História

Mestrado em História Social

Especialização em História, Sociedade e Cultura

Graduação em História

Higor Alexandre Rodrigues

Maia

Mestrado em Produção Animal e Qualidade de Produtos de

Origem Animal

Graduação em Engenharia de Alimentos

Ísis Celena Amaral Doutorado em Ciência dos Alimentos

Mestrado em Engenharia de Sistemas

Graduação em Engenharia de Alimentos

Luciano Adley Costa Castro Doutorado em Ensino da Física e Química

Mestrado em Ensino de Física

Graduação em Licenciatura e Bacharelado em Física

Márcia Antunes dos Santos

Rodrigues

Mestrado em Ciência e Tecnologia de Alimentos

Graduação em Engenharia de Alimentos

Marcos de Oliveira Doutorado em Ciências Biológicas

Mestrado em Biologia Microbiana

Licenciatura em Ciências Biológicas

Mario Anísio Borges Especialização em Administração Rural

Especialização em Matemática e Estatística

Especialização em Gestão Estratégica em Gestão Estratégias

em Abribusiness

Graduação em Administração de Empresas

Licenciatura em Matemática

Bacharel em Ciências Econômicas

Nathália Bastos Lima de

Andrade

Doutorado em Biociências e Biotecnologia

Mestrado em Biociências e Biotecnologia

Mestrado profissional em Cultura de Tecidos Vegetais:

Tecnologia e Aplicações

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Graduação em Ciências Biológicas

Paulo André Trazzi Doutorado em Engenharia Florestal

Mestrado em Ciências Florestais

Graduação em Engenharia Florestal

Roberta Magalhães Dias

Cardozo

Mestrado em Engenharia de Alimentos

Especialização em Docência do Ensino Superior

Graduação em Engenharia de Alimentos

Roberto Ananias Ribeiro Doutorado em Química

Graduação em Química Licenciatura e Bacharelado

Ronaldo Medeiros dos Santos Doutorado em Tecnologia Ambiental e Recursos Hídricos

Mestrado em Ciência Florestal

Graduação em Engenharia de Agrimensura

Solimar Gonçalves Machado Doutorado em Microbiologia Agrícola

Mestrado em Microbiologia Agrícola

Graduação em Engenharia de Alimentos

12 CORPO TÉCNICO

O corpo técnico administrativo do Instituto Federal do Norte de Minas Gerais, Campus Salinas/MG

envolvido no curso é composto por Engenheiro Agrônomo responsável pelos setores de produção vegetal;

Técnico em Agropecuária; Técnicos em Alimentos e Laticínios; Técnicos de laboratórios, com formação em

Licenciatura em Química, Tecnologia em Produção de Cachaça, além de especializações diversas e mestrados

relacionados à área de atuação; Pedagogos; Auxiliares de Biblioteca; Bibliotecário; Técnico em Audiovisual,

entre outros.

13 INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS OFERECIDOS AOS PROFESSORES E ALUNOS DO

CURSO

13.1 Infraestrutura de Laboratórios, Instalações e Equipamentos

A infraestrutura e instalações do Instituto Federal do Norte de Minas Gerais, Campus

Salinas/MG, encontram-se distribuídas as margens direita e esquerda da rodovia MG-404, Km 2, s/n

– Zona Rural, Salinas/MG, CEP 39560-000, cuja área total e de 2.601.800 metros quadrados, destas

são 25.406.800 m2 construídos. De modo que possui estrutura física suficiente para disponibilizar

cursos profissionalizantes, sendo esta composta por guarita; biblioteca; blocos de salas de aulas;

refeitório; alojamento masculino; vestiários masculinos e femininos; centro médico e prédio de

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Complementar: " Perfil do corpo Técnico-Administrativo envolvido com o curso". Apresentar o item da mesma forma do item anterior. Fazer um quadro e registrar nome, nome do servidor e formação.
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Balão
A infraestrutura deve ser subdividida em: 13.1 Infraestrutura de Laboratórios Específicos do Curso 13.2 Biblioteca 13.3 Instalações 13.4 Equipamentos e mobiliário 13.5 Recursos tecnológicos
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assistência ao estudante, odontológico e psicológico; ginásio poliesportivo; quadras de esportes;

centro de convivência com academia, lanchonete e anfiteatro, edifícios de administração; laboratórios

de informática, biologia, matemática, topografia, química, física, de análises físico-químicas da

cachaça, microbiologia, bromatologia, de análise sensorial; galpão de eventos; almoxarifado; setor

de eletrotécnica; padaria; sala de depósito; laboratórios de ovinocaprinocultura, suinocultura,

piscicultura, avicultura de postura e corte, minhocultura, cunicultura, coturnicultura, mecanização;

escritório e anexo de estação de tratamento de água; depósito e caixa d’água, fábrica de ração; silo

vertical; silo trincheira; unidades de criação de todos os animais; abatedouro para pequenos e médios

animais; setor de ordenha; setores de produção vegetal (agriculturas I, II e III); curral; piquetes de

manutenção; departamento de trânsito; FADETEC; diretório acadêmico; depósito de ferramentas;

setor de transportes; canil; clínica veterinária; lavanderia e fazendas experimentais. Sendo o setor

agroindustrial composto por plantas de processamento de carnes, frutas e hortaliças, laticínios e

laboratório de fenômeno de transportes.

O curso de Engenharia de Alimentos conta com as seguintes instalações para seu adequado

funcionamento:

LABORATÓRIO DE ANÁLISE SENSORIAL: 1 Televisor colorido de 29”, 1 Vídeo cassete

de 4 cabeças, 1 Projetor multimídia, 2 Ar condicionados, 1 Refrigerador doméstico, 1 Freezer vertical,

2 Balança Analítica; 9 Cabines de provadores com computadores; 1 Computador, 8 Monitores de

vídeo LCD, 1 Colorímetro fotoelétrico; 1 Destilador de Água, Medidor de pH.

LABORATÓRIO DE BROMATOLOGIA: 1 Aparelho de banho maria, 1 Balança tríplice, 1

Refrigerador doméstico, 1 Destilador de água, 1 Capela de exaustão, 1 Forno mufla, 1 Aparelho

digestor, 1 Refratômetro, 1 Polarímetro, 1 Crioscópio, 1 pHmetro, 1 Bateria de extração, 1 Bomba de

vácuo, 1 Lupa entomológica esterioscópia bilocular, 1 Agitador mecânico, 2 Nobreaks, 1

Microscópio biológico, 2 Termômetros digitais, 1 Agitador magnético, 1 Micropipeta mecânica, 2

Micropipeta monocanal, 1 Balança mecânica, 1 Digestor de fibras, 1 Densímetro digital, 1 Queimador

de gás.

LABORATÓRIO DE FENÔMENOS DE TRANSPORTES: Módulos Didáticos de

Destilação, Reologia, Secagem, Pasteurização, Controle de processos, Coluna de absorção e

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adsorção, Evaporação, medições de vazões e perdas de cargas, Filtro de prensa, Extrator de óleos e

Bancada hidráulica.

LABORATÓRIO DE ANÁLISES FÍSICO-QUÍMICAS: 1 Exaustor absorção atômica; 1

Determinador de DQO; 1 Capela de exaustão; 1 Banho maria com anéis redutores; 1 Deionizador; 2

Bombas de vácuo; 1 Destilador; 2 Estufas de esterilização e secagem; 1 Agitador magnético com

aquecedor; 1 Manta aquecedora; 1 Fotômetro de chama; 2 Balanças analíticas 1 Espectrofotômetro

digital; 1 Cromatógrafo a gás GC-3380; 1 Espectrofotômetro Absorção Atômica; 1 Polarímetro

automático; 1 Espectrofotômetro – Forno de Grafite; 1 Agitador mecânico com aquecedor; 1

Bidestilador de água em vidro; 1 Cromatógrafo de íons; 2 Incubadoras tipo BOD.

LABORATÓRIO DE MICROBIOLOGIA: Agitador de tubos, Agitador magnético, Balança

analítica digital, Balança semi-analítica digital, Compressor de ar, Autoclave vertical, Destilador de

água, Purificador de água – Osmose reversa, Manta aquecedora, Medidor de pH de bancada,

Espectrofotômetro, Estufas de incubação, Banho Maria, Fogão a gás, Microondas, Pipeta semi-

automática, Micropipeta multicanal, Fermentador de vidro/Inox, Centrífuga refrigerada,

Microcentrífuga refrigerada, Sistema para foto documentação com câmera escura, Incubadora de piso

shaker digital, Moenda de cana estacionária, Incubadora BOD, Geladeira, Frigobar, Ultrassom

Ultrasonic, Contador de colônias, Cuba para eletroforese vertical, Fonte para eletroforese vertical,

Cuba para eletroforese horizontal, Termociclador de bloco duplo, Sistema para foto documentação

com câmera escura, Capela de Fluxo Laminar.

LABORATÓRIO DE MICROSCOPIA: 1 Microscópio trinocular com câmera, 30

Microscópios Binoculares, Balança analítica Transluminador ultravioleta, destilador de agua elétrico

capacidade 5l/hora, Estufa Microprocessada Bacteriologica, Color Video Print Vp20, Televisor 29

Polegadas Marca Panasonic, Estereoscópio de Mesa (Tipo Lupa), Microtomo, Balança Analitica 4

Casas Decimais ( Even), Geladeira Continental Frost Free, BOD, Balança Semi Analitica 3 Casas

Decimais, Estereoscópio De Mesa (Tipo Lupa), Estufa de Secagem.

LABORATÓRIO DE QUÍMICA: 4 Agitadores de Tubos ; 2 Bombas a vácuo e pressão; 1

Capela DE exaustão; 1 Destilador; 2 Mantas aquecedoras; 2 Medidores de Ponto de Fusão; 1

Purificador de água – Osmose Reversa; 2 Turbidímetros; 1 Viscosímetro rotativo microprocessado;

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5 Termômetros digitais infra-vermelho; 1 Condutivímetro digital; 5 pH-metro portátil digital e 1 de

bancada; 1 Evaporador rotativo.

SETOR DE CARNES E PESCADOS: 1 Câmara fria de resfriamento com temperatura até 0°C,

1 Câmara fria de congelamento com temperatura até -20°C, 1 Serra fita de inox para corte de ossos,

1 Moedor e embutidor de carnes, 1 Embaladeira a vácuo, 3 mesas de aço inox, 1 mesa de

polipropileno, 1 Misturador de carne, 1 Fogão 2 bocas, 1 Cutter industrial para picar e triturar, 1

Armário para secagem de salames, 1 Defumador a lenha, 1 Defumador a gás, 1Tanque de cocção de

presunto, 1 Termohigrômetro, 5 Termômetros, 1 pHmetro portátil para carnes, 1 Balança eletrônica

de precisão capacidade de 2 Kg, 1 Balança eletrônica capacidade de 15 Kg, 1 Balança capacidade de

150 Kg, 1 Esterilizador de facas ultravioleta.

SETOR DE LATICÍNIOS: 1 Tanque de expansão em aço inox cap. 1000 L, 1 Caldeira vertical,

a gás, cap. 375 kg de vapor/H, 1 Compressor de ar comprimido, 1 Banco de gelo, 1 Prensa

manual/pneumática p/queijo, 1 Crioscópio eletrônico, 1 Máquina seladora de pote manteiga/doce de

leite, 1 Embaladeira a vácuo, 1 Banho-maria, 1 Freezer horizontal duplo, 1 Balança digital, cap. 15

kg, 1 Centrifuga de Gérber, 1 Embaladeira de leite pasteurizado, cap. 500 L/H, 1 Câmara de

resfriamento, 1 Pasteurizador de leite cap. 300 L/H, 1 Homogeneizador de leite, 2 Tanque em aço

inox, retangular, cap. 500 L, 1 Desnatadeira de leite cap. 225 L/H, 1 Tacho de doce de leite e requeijão

cremoso, cap. 100 L, 1 Tacho de doce de leite e requeijão cremoso, cap. 150 L, 2 Tacho de doce de

leite e requeijão cremoso, cap. 50 L, 1 Batedeira de manteiga cap. 50 L, 1 Processadora de sorvete e

picolé, 1 Envasadora de iogurte garrafinha, 1 Iogurteira cap. 100 L, 1 Máquina de fatiar massa de

muçarela, Envasadora de iogurte chupetinha, 1 Seladora de iogurte chupetinha.

SETOR DE VEGETAIS: 1 Compressor de ar comprimido, 1 Esteira transportadora de frutas, 1

Taxo à vapor com agitador mecânico para produção de doce, 1 Liquidificador 4 litros, 1

Liquidificador industrial 25 litros, 1 Descascador de legumes, 1 Despolpadeira 2 estágios, 1 Tanque

de polpa para embaladeira, 1 Cortador de cabinhos de figo.

Biblioteca

O IFNMG - Campus Salinas possui uma biblioteca dotada de espaço físico suficiente para

atender todos os cursos ofertados pela instituição. A Biblioteca Iraci Heringer Lisboa tem por objetivo

atender as necessidades de estudantes e servidores do IFNMG – Campus Salinas, tanto no ensino

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quanto na pesquisa, além de gerenciar a informação e o conhecimento, fornecendo suporte

informacional a comunidade acadêmica e escolar, contribuindo, assim, para a qualidade do ensino e

da pesquisa.

Possui acervo físico de: livros; periódicos; CDBs, DVDs e VHS’s; monografias, dissertações e

teses; relatórios técnicos e publicações seriadas. Oferece ainda serviços, entre eles: atendimento e

orientação ao usuário; consulta ao acervo on-line; renovação e reservas on-line; catalogação na fonte;

boletim informativos, acesso ao Portal CAPES; COMUT e serviços de referencias.

Em relação ao acervo, grande parte das bibliografias já se encontram na Biblioteca Iraci Heringer

Lisboa e as novas bibliografias, básica e complementar, listadas neste projeto pedagógico serão

adquiridas em novos processos de compra.

Recursos Tecnológicos

O Campus Salinas disponibiliza todos os recursos tecnológicos (aparelhos de TV, DVD,

projetores, lousas interativas, caixas de som, microfones, entre outros) necessários ao adequado

funcionamento do curso de Licenciatura em Ciências Biológicas.

14. REFERÊNCIAS

BRASIL. Anexo I da resolução nº 1010 de 22 de agosto de 2005 - Sistematização das Atividades

profissionais.

BRASIL. Conselho nacional de educação câmara de educação superior Resolução. CNE/CES 11,

de 11 de março de 2002. (Institui diretrizes curriculares nacionais do curso de graduação em

engenharia).

BRASIL. Lei LDB: de diretrizes e bases da educação: lei n. 9.394/96. Apresentação Esther Grossi.

3. ed. Brasília: DP&A, 2000.

BRASIL. Instituto Federal do Norte de Minas Gerais - IFNMG. Conheça o IFNMG. Disponível em:

<http://www.ifnmg.edu.br/ifnmg/conheca > Acesso em: 27 ago. 2017.

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roberta.silva
Balão
"ao curso de Engenharia de Alimentos"! Verificar!
roberta.silva
Balão
Ficou faltando registrar o item "Certificados e diplomas a serem expedidos".
roberta.silva
Balão
Nas referências bibliográficas ficou faltando constar o Regulamento dos Cursos de Graduação, Regulamento do NDE, atribuições dos coordenadores de curso, Lei de criação dos Institutos Federais, dentre outras. Revisar!
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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DO NORTE DE MINAS GERAIS

CAMPUS SALINAS

81

_____. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Censo 2010. Disponível em : <http://

http://www.ibge.gov.br > Acesso em: 20 ago. 2017.

BRASIL. Lei nº 10.861, de 14/04/2004. Institui o Sistema Nacional de Avaliação da Educação

Superior – SINAES e dá outras providências. Disponível em:

http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2004/lei/l10.861.htm Acesso em 10/04/2011.

BRASIL. Lei n. 5.194 de dezembro de 1966 e Resolução 218 de 29/06/1973 do CONFEA.

BRASIL. Lei 11788 de 25 de setembro de 2008. Dispõe sobre estágio de Estudantes. Disponível em:

http://www.sjc.sp.gov.br . Acesso: 12/08/2010

BRASIL. MEC – SETEC. Princípios Norteadores das Engenharias nos Institutos Federais. Brasília.

2008

BRASIL, Ministério da Educação do- Comissão Nacional de Avaliação da Educação Superior -

Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira.

BRASIL, Ministério da Educação do. Parecer CNE/CES n.º 1.362, de 12 de dezembro de 2001

institui as Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Engenharia. Disponível em:

http://portal.mec.gov.br/ Acesso: 10/10/2010

BRASIL. Ministério da Educação do. Resolução nº4/1986 do Conselho Federal de Educação. Dispõe

sobre o mínimo de frequência obrigatória nos cursos superiores. Disponível em:

http://www.prolei.inep.gov.br . Acesso em: 10/06/2010

BRASIL, Ministério da Educação do. Resolução CNE/CES nº 11, de 11 de março de 2002 que

Institui Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Engenharia. Disponível em:

http://portal.mec.gov.br/ Acesso: 10/10/2010

Projeto (0061408) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 387

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Projeto (0061408) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 388

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1 APRESENTAÇÃO

1.1 Apresentação Geral

1.2 Apresentação do Campus

2 IDENTIFICAÇÃO DO CURSO

2.1 Denominação do Curso

2.2 Eixo Tecnológico

2.3 Carga Horária Total

2.4 Modalidade

2.5 Tipo

2.6 Ano de Implantação

2.7 Habilitação

2.8 Etapas Intermediárias com Terminalidade (válido para os cursos superiores de tecnologia,

quando houver)

2.9 Turno de Oferta

2.10 Regime Acadêmico

2.11 Número de Vagas Oferecidas

2.12 Periodicidade da Oferta de Vagas

2.13 Requisitos e Formas de Acesso

2.14 Duração do Curso

2.15 Prazo para Integralização (tempo mínimo e máximo de integralização curricular):

2.16 Autorização para Funcionamento:

2.17 Local de Oferta

3 JUSTIFICATIVA

4 OBJETIVOS

4.1 Objetivo Geral

4.2 Objetivos Específicos

5 PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO DO CURSO

6 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR

6.1 Orientações Metodológicas

6.2 Estrutura Curricular do Curso

6.2.1 Matriz curricular do curso

6.2.2 Quadro de pré-requisitos e equivalências

6.2.3 Representação gráfica da formação (fluxograma)

6.2.4 Ementário por disciplina

6.2.3.1 Carga horária

6.2.3.2 Ementas

Anexo (0061409) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 389

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6.2.3.3 Bibliografia

6.2.3.3.1 Bibliografia básica

6.2.3.3.2 Bibliografia complementar

6.2.4 Prática profissional

6.2.5 Estágio curricular supervisionado

6.2.6 Atividades complementares

6.2.7 Trabalho de conclusão de curso

6.3 Iniciação científica

6.4 Apoio Discente

6.4.1- Atividades de Tutoria

(Obrigatório para cursos a distância presenciais, que ofertam até 20% da carga horária total do curso na modalidade a distância, conforme legislação vigente)

7 CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO: DE DISCIPLINAS E CONHECIMENTOS E

EXPERIÊNCIAS ANTERIORES

8 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO APLICADOS AOS ACADÊMICOS DO CURSO

8.1 Avaliação da Aprendizagem

8.2 Promoção e Reprovação

8.3 Frequência

9 MECANISMOS DE AUTOAVALIAÇÃO DO CURSO

10 GESTÃO ADMINISTRATIVA E PEDAGÓGICA DO CURSO: COORDENAÇÃO DO CURSO,

COLEGIADO DE CURSO E NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE

11 PERFIL DO CORPO DOCENTE ENVOLVIDO NO CURSO

12 PERFIL DO CORPO TÉCNICO ADMINISTRATIVO ENVOLVIDO NO CURSO

13 INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS OFERECIDOS AOS PROFESSORES E ACADÊMICOS

DO CURSO

13.1 Infraestrutura de Laboratórios Específicos do Curso

13.2 Biblioteca

13.3 Instalações

13.4 Equipamentos e mobiliário

13.5 Recursos tecnológicos

14 CERTIFICADOS E DIPLOMAS A SEREM EXPEDIDOS

15 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Anexo (0061409) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 390

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NOTAS EXPLICATIVAS: Requisitos Legais Normativos

NOTA 1 - SOBRE OS CONTEÚDOS para Educação das Relações Étnico-raciais e para o Ensino

de História e Cultura Afro-brasileira e Indígena

Considerando que:

1) A LDB 9.394/1996 pontua que a educação tem, como um de seus princípios a “consideração

com a diversidade étnico-racial” e ainda que a educação superior tem como uma de suas

finalidades “promover a divulgação de conhecimentos culturais, científicos e técnicos que

constituem patrimônio da humanidade e comunicar o saber através do ensino, de

publicações ou de outras formas de comunicação”;

2)A Lei nº10.639/2003 torna obrigatório o ensino sobre História e Cultura Afro-Brasileira nos

estabelecimentos de ensino fundamental e médio;

3) A Lei nº 11.645/2008 torna obrigatório o ensino sobre História e Cultura Afro-Brasileira e

Indígena nos estabelecimentos de ensino fundamental e médio;

4) O parecer CNE/CP 03/2004 trata da inclusão da Educação das Relações Étnico-Raciais e para

o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana como parte integrante da matriz curricular

“dos cursos de licenciatura para Educação Infantil, os anos iniciais e finais da Educação

Fundamental, Educação Média, Educação de Jovens e Adultos, como de processos de

formação continuada de professores, inclusive de docentes no Ensino Superior” (p. 14);

5) As DCN para Relações étnico -raciais estabelecem que: “Nas instituições de ensino superior, a

educação das relações étnico-raciais e o estudo de história e cultura afro-brasileira e história e

cultura africana poderão ser desenvolvidos em � disciplinas curriculares; � atividades

complementares; � conteúdos de disciplinas curriculares; � iniciação científica / práticas

investigativas; � extensão (cursos e serviços); � atividades extracurriculares (por exemplo, no

dia 20 de novembro, de cada ano, programar evento que assinale o Dia Nacional da Consciência

Negra). Na organização curricular dos cursos superiores (licenciaturas) destinados à

formação de professores para a Educação Básica, a História e Cultura Afro-Brasileira deve ser

disciplina obrigatória, em especial nas áreas de Educação Artística e de Literatura e História

Brasileiras.

6) A Resolução nº1/2004 estabelece que as Instituições de Ensino Superior incluirão nos

conteúdos de disciplinas e atividades curriculares dos cursos que ministram, a Educação das

Relações Étnico-Raciais, bem como o tratamento de questões e temáticas que dizem respeito aos

afrodescendentes, em especial, por Instituições que desenvolvem programas de formação

inicial e continuada de professores;

7) O Inep, no Instrumento de Avaliação de Cursos de Graduação - presencial e a distância

publicado em agosto de 2015

Anexo (0061410) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 391

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( http://download.inep.gov.br/educacao_superior/avaliacao_cursos_graduacao/instrumentos/2015/i

nstrumento_cursos_graduacao_publicacao_agosto_2015.pdf ) , único para CST, bacharelado e

licenciatura, em “REQUISITOS LEGAIS E NORMATIVOS”, exige que a Educação das Relações

Étnico-Raciais, bem como o tratamento de questões e temáticas que dizem respeito aos

afrodescendentes, esteja inclusa nas disciplinas e atividades curriculares do curso;

O Departamento de Ensino Superior da PROEN/IFNMG acompanhará seu efetivo cumprimento

observando se nos projetos pedagógicos dos cursos de licenciaturas há a inclusão destes

conteúdos no currículo obrigatório de forma integrada (interdisciplinar e/ou

transdisciplinar), contínua e permanente; não devendo acontecer apenas como disciplina

específica e nos cursos de bacharelado e de tecnologia de forma transversal e/ou em

disciplina obrigatória ou optativa de forma explicita.

Observação: Caso, o curso, mesmo não sendo voltado para a formação de professores, inclua

como perfil do egresso a atuação do profissional como docente em cursos superiores, a temática

deve fazer parte do currículo obrigatório.

****************

NOTA 2 - SOBRE OS CONTEÚDOS para Educação para a política ambiental

Considerando que:

1) A LDB 9.394/1996 estabelece que a educação deve preparar para o exercício da cidadania e

a educação superior deve desenvolver o entendimento do ser humano e do meio em que vive

e estimular o conhecimento dos problemas do mundo presente, em particular os nacionais

e regionais;

2) A Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999 determina que a educação ambiental deve ser

desenvolvida pela educação escolar como “uma prática educativa integrada, contínua e

permanente em todos os níveis e modalidades do ensino formal” ;

3) o Decreto nº 4.281 de 25 de junho de 2002 regulamenta a Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999,

que institui a Política Nacional de Educação Ambiental;

4) A Resolução nº2, de 15 de junho de 2012 estabelece as Diretrizes Curriculares para a

Educação Ambiental apontando para a inserção dos conhecimentos concernentes à Educação

Ambiental nos currículos da Educação Básica e da Educação Superior, de modo que possa

ocorrer: I - pela transversalidade, mediante temas relacionados com o meio ambiente e a

sustentabilidade socioambiental; II - como conteúdo dos componentes já constantes do

Anexo (0061410) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 392

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currículo; III - pela combinação de transversalidade e de tratamento nos componentes

curriculares;

5) O Inep, no Instrumento de Avaliação de Cursos de Graduação - presencial e a distância

publicado em agosto de 2015

(http://download.inep.gov.br/educacao_superior/avaliacao_cursos_graduacao/instrumentos/2015/i

nstrumento_cursos_graduacao_publicacao_agosto_2015.pdf ) , único para CST, bacharelado e

licenciatura, em “REQUISITOS LEGAIS E NORMATIVOS”, exige que a Educação para a

política ambiental esteja inclusa nas disciplinas e atividades curriculares do curso.

O Departamento de Ensino Superior da PROEN/IFNMG acompanhará seu efetivo cumprimento

observando se nos projetos pedagógicos dos cursos de graduação a temática está sendo

abordada de forma integrada (interdisciplinar e/ou transdisciplinar), contínua e permanente;

não devendo acontecer apenas como disciplina específica.

Observação: Nos cursos de pós-graduação em nível de especialização deve ser incorporado

como conteúdo que trate da ética ambiental das atividades profissionais a serem desenvolvidas.

Em nível lato sensu e stricto sensu, quando se fizer necessário é facultada a criação de disciplina

específica. Nos cursos de formação de professores, deve ser incluído conteúdo ou disciplina

sobre como cumprir os princípios e objetivos da Política Nacional de Educação Ambiental,

devendo incluir formação com essa dimensão, com foco na metodologia integrada e

interdisciplinar.

****************

NOTA 3 - SOBRE OS CONTEÚDOS para Educação para os Direitos Humanos

Considerando que:

1) A LDB 9.394/1996 determina que a Educação deve ser “inspirada nos princípios de liberdade

e nos ideais de solidariedade humana”, e ter como uma de suas finalidades a participação no

processo de desenvolvimento a partir da criação e difusão cultural, incentivo à pesquisa,

colaboração na formação contínua de profissionais e divulgação dos conhecimentos

culturais, científicos e técnicos produzidos por meio do ensino e das publicações,

mantendo uma relação de serviço e reciprocidade com a sociedade e ainda, entre seus

princípios, o respeito à liberdade e apreço à tolerância. A mesma lei, menciona que a educação

superior deve contribuir para o desenvolvimento do pensamento reflexivo e instigar o

conhecimento dos problemas que cercam o mundo atual.

2) O Plano Nacional de Educação em Direitos Humanos (Secretaria Especial dos Direitos

Anexo (0061410) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 393

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Humanos, Ministério da Educação, Ministério da Justiça, UNESCO, 2007.) reconhece a urgência

das instituições de ensino superior participarem da construção de uma cultura de

promoção, proteção, defesa e reparação dos direitos humanos, por meio de ações

interdisciplinares, com formas diferentes de relacionar as múltiplas áreas do conhecimento

humano com seus saberes e práticas;

3) A Resolução nº 1 de 30 de maio de 2012 estabelece Diretrizes Nacionais para a Educação

em Direitos Humanos determinando que os conhecimentos concernentes à Educação em

Direitos Humanos devem ser inseridos na organização dos currículos da Educação Básica e

da Educação Superior e ainda orientar a formação inicial e continuada de todos(as) os(as)

profissionais da educação, sendo componente curricular obrigatório nos cursos

destinados a esses profissionais;

4) O Parecer nº 8 de 06 de março de 2012 referente às Diretrizes Nacionais para Educação em

Direitos Humanos destaca que a inclusão da Educação em Direitos Humanos na Educação

Superior deve ser transversalizada em todas as esferas institucionais, abrangendo o

ensino, a pesquisa, a extensão e a gestão;

5) O Inep, no Instrumento de Avaliação de Cursos de Graduação - presencial e a distância

publicado em agosto de 2015

( http://download.inep.gov.br/educacao_superior/avaliacao_cursos_graduacao/instrumento s/2015/i

nstrumento_cursos_graduacao_publicacao_agosto_2015.pdf ) , único para CST, bacharelado e

licenciatura, em “REQUISITOS LEGAIS E NORMATIVOS”, exige que a Educação para os

Direitos Humanos esteja inclusa nas disciplinas e atividades curriculares do curso;

O Departamento de Ensino Superior da PROEN/IFNMG acompanhará seu efetivo cumprimento

observando se nos projetos pedagógicos dos cursos de bacharelado e de tecnologia a Educação

em Direitos Humanos está incluída como disciplinas obrigatórias e/ou optativas por meio de

temas relacionados aos Direitos Humanos e tratados interdisciplinarmente; como um

conteúdo específico de uma das disciplinas já existentes da matriz curricular; de maneira

mista, ou seja, combinando transversalidade e disciplinaridade nas atividades de ensino,

pesquisa e extensão, entre outra s. Quanto aos cursos de licenciaturas, a Educação em Direitos

Humanos deve ser um componente curricular obrigatório, sendo necessário observar as

mesmas prescrições supramencionadas.

****************

Anexo (0061410) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 394

Page 395: Ofício 10010 (0033574) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 2

Parecer (0064144) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 395

Page 396: Ofício 10010 (0033574) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 2

Parecer (0064144) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 396

Page 397: Ofício 10010 (0033574) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 2

Parecer (0064144) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 397

Page 398: Ofício 10010 (0033574) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 2

Parecer (0064144) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 398

Page 399: Ofício 10010 (0033574) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 2

Ministério da EducaçãoSecretaria de Educação Profissional e Tecnológica

Instituto Federal do Norte de Minas Gerais

Memorando nº. 8/2018 - DES/DE/PROEN/REI/IFNMG

Montes Claros, 07 de março de 2018.

Ao(À) Senhor(a)Gabriela Matos Miranda de FigueiredoChefe de Gabinete Assunto: Solicita Portaria de Comissão responsável pela emissão depareceres

Prezada Chefe de Gabinete,

Ao cumprimentá-la cordialmente, solicitamos a emissão da Portaria de constituição da Comissãoresponsável pela emissão de pareceres referente ao Processo 23936.001122/2017-51 que tratada Reestruturação do Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Alimentos do CampusSalinas/IFNMG.

O referido processo foi encaminhado ao Departamento de Ensino Superior para posteriorapreciação da Câmara de Ensino Pesquisa e Extensão.

Parecerista Cargo Unidade delotação Situação

RobertaCardoso Silva

Técnica emAssuntos

EducacionaisReitoria Parecer emitido

Josenilda deSouza Silva Pedagogo Campus Januária Parecer

emitido

Geralda MagelaCosta Nobre

ProfessorEBTT Campus Januária Parecer

emitido

Desde já, antecipamos os agradecimentos

Memorando 8 (0081281) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 399

Page 400: Ofício 10010 (0033574) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 2

Atenciosamente,

Roberto Marques Silva

Diretor do Departamento de Ensino Superior

Documento assinado eletronicamente por Roberto Marques Silva,Diretor(a) do Departamento do Ensino Superior, em 07/03/2018, às11:06, conforme horário oficial de Brasília, com fundamento no art. 6º, § 1º,do Decreto nº 8.539, de 8 de outubro de 2015.

Documento assinado eletronicamente por Ricardo Magalhaes DiasCardozo, Pró-Reitor de Ensino, em 07/03/2018, às 14:58, conformehorário oficial de Brasília, com fundamento no art. 6º, § 1º, do Decreto nº8.539, de 8 de outubro de 2015.

A autenticidade deste documento pode ser conferida no sitehttp://sei.ifnmg.edu.br/sei/controlador_externo.php?acao=documento_conferir&id_orgao_acesso_externo=0, informando ocódigo verificador 0081281 e o código CRC E6D536FE.

Referência: Processo nº 23396.011022/2017-51 SEI nº 0081281

Memorando 8 (0081281) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 400

Page 401: Ofício 10010 (0033574) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 2

Ministério da Educação

Secretaria de Educação Profissional e TecnológicaInstituto Federal do Norte de Minas Gerais

PORTARIA Nº 0319 - REITOR/2018

Designa Comissão responsável pelaemissão de pareceres referente aoProcesso 23936.001122/2017-51 quetrata sobre a Reestruturação do ProjetoPedagógico do Curso de Engenharia deAlimentos do IFNMG - Campus Salinas.

O REITOR DO INSTITUTO FEDERAL DO NORTE DE MINASGERAIS, Prof. José Ricardo Martins da Silva, no uso das atribuições que lheforam conferidas pelo Decreto Presidencial de 19 de outubro de 2016,publicado no Diário Oficial da União de 20 de outubro de 2016, e considerando:

- a solicitação contida no Memorando nº. 8/2018 -DES/DE/PROEN/REI/IFNMG de 07 de março de 2018;

R E S O L V E :

Art. 1°. Designar os servidores abaixo relacionados paraconstituírem a Comissão responsável pela emissão de pareceres referente aoProcesso 23936.001122/2017-51 que trata sobre a Reestruturação do ProjetoPedagógico do Curso de Engenharia de Alimentos do IFNMG - Campus Salinas.

Parecerista Cargo Unidade delotação Situação

Roberta Cardoso SilvaTécnica emAssuntos

EducacionaisReitoria Parecer emitido

Josenilda de Souza Silva Campus Januária CampusJanuária Parecer emitido

Geralda Magela CostaNobre Campus Januária Campus

Januária Parecer emitido

Boletim de Serviço Eletrônico em08/03/2018

Portaria Reitor 319/2018 (0082029) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 401

Page 402: Ofício 10010 (0033574) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 2

Art. 2º. Esta Portaria entra em vigor a partir desta data.

Art. 3º . Publique-se esta Portaria no Boletim de Serviço Eletrônicodo IFNMG.

Reitoria do IFNMG, Montes Claros / MG, 08 de março de 2018.

assinado eletronicamente

Prof. José Ricardo Martins da Silva

Reitor do IFNMG

Documento assinado eletronicamente por Jose Ricardo Martins da Silva,Reitor, em 08/03/2018, às 11:51, conforme horário oficial de Brasília, comfundamento no art. 6º, § 1º, do Decreto nº 8.539, de 8 de outubro de 2015.

A autenticidade deste documento pode ser conferida no sitehttp://sei.ifnmg.edu.br/sei/controlador_externo.php?acao=documento_conferir&id_orgao_acesso_externo=0, informando ocódigo verificador 0082029 e o código CRC D8C4E9FE.

Referência: Processo nº 23396.011022/2017-51 SEI nº 0082029

Portaria Reitor 319/2018 (0082029) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 402

Page 403: Ofício 10010 (0033574) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 2

Anexos: I - PPC com modificações (SEI nº 0087033).

Ministério da EducaçãoSecretaria de Educação Profissional e Tecnológica

Instituto Federal do Norte de Minas Gerais

Memorando nº. 2/2018 - CEA/CES/DE/DG/SAL/IFNMG

Salinas, 16 de março de 2018

A(o) Senhor(a)Ricardo Magalhães Dias CardozoPró-reitor de Ensino

Assunto: PPC de Engenharia de Alimentos após modificações.

Referência: Caso responda este memorando indicar expressamente o Processonº 23396.011022/2017-51.

O novo projeto pedagógico do curso (PPC) de Engenharia de Alimentos está sendoencaminhado, via SEI número 0087033. Gostaria de salientar que esta versão apresentamodificações que foram realizadas após observância de todas as considerações realizadas pelosdois pareceres constantes neste processo. Diante do exposto, solicito urgência no retorno daapreciação do mesmo, uma vez que está prevista para o período de 01 a 04 de abril do correnteano a visita do MEC para revalidação do reconhecimento do curso supramencionado.

Cordialmente,

Atenciosamente,

Felipe Cimino DuarteCoordenador do Curso Bacharelado em Engenharia de Alimentos

Documento assinado eletronicamente por Felipe Cimino Duarte,Coordenador(a) do Curso Superior de Bacharelado em Engenharia deAlimentos, em 16/03/2018, às 12:10, conforme horário oficial de Brasília,com fundamento no art. 6º, § 1º, do Decreto nº 8.539, de 8 de outubro de2015.

Memorando 2 (0087004) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 403

Page 404: Ofício 10010 (0033574) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 2

A autenticidade deste documento pode ser conferida no sitehttp://sei.ifnmg.edu.br/sei/controlador_externo.php?acao=documento_conferir&id_orgao_acesso_externo=0, informando ocódigo verificador 0087004 e o código CRC E41F1B2F.

Referência: Processo nº 23396.011022/2017-51 SEI nº 0087004

Memorando 2 (0087004) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 404

Page 405: Ofício 10010 (0033574) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 2

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DO NORTE DE MINAS GERAIS

CAMPUS SALINAS

1

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA

DE ALIMENTOS

Salinas – MG

2018

Anexo (0087033) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 405

Page 406: Ofício 10010 (0033574) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 2

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DO NORTE DE MINAS GERAIS

CAMPUS SALINAS

2

Presidente da República MICHEL MIGUEL ELIAS TEMER LULIA

Ministro da Educação JOSÉ MENDONÇA BEZERRA FILHO

Secretária de Educação Profissional e Tecnológica ELINE NEVES BRAGA NASCIMENTO

Reitor Prof. JOSÉ RICARDO MARTINS DA SILVA

Pró-Reitor de Administração e Planejamento Prof. EDMILSON TADEU CASSAMI

Pró-Reitor de Desenvolvimento Institucional Prof. ALISSON MAGALHÃES CASTRO

Pró-Reitor de Ensino Prof. RICARDO MAGALHÃES DIAS CARDOZO

Pró-Reitora de Extensão Prof.a

MARIA ARACI MAGALHÃES

Pró-Reitor de Pesquisa, Inovação Tecnológica e Pós-Graduação Prof. ROGÉRIO MENDES MURTA

Diretor Geral – Campus Salinas

Prof. WAGNER PATRÍCIO DE SOUSA JUNIOR

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EQUIPE TÉCNICO-PEDAGÓGICA DO DEPARTAMENTO DE ENSINO

SUPERIOR DA PRÓ-REITORIA DE ENSINO

ROBERTO MARQUES SILVA – Diretor Departamento de Ensino Superior

DANIELA FERNANDES GOMES - Técnica em Assuntos Educacionais

PAULA FRANCISCA DA SILVA – Pedagoga

ANTÔNIA ANGÉLICA MENDES - Pedagoga

ROBERTA CARDOSO SILVA – Técnica em Assuntos Educacionais

EQUIPE ORGANIZADORA

Alexandre Santos de Souza – Docente do Curso

Andréia de Paula Viana – Docente do Curso

Bruna Castro Porto – Docente do Curso

Daniela Caetano Cardoso – Docente do Curso

Edilene Alves Barbosa – Docente do Curso

Edilson Jardim Viana– Docente do Curso

Felipe Cimino Duarte – Docente do Curso

Higor Alexandre Rodrigues Maia – Docente do Curso

Isis Celena Amaral – Docente do Curso

Jean Pereira Coutinho – Docente do Curso

Márcia Antunes dos Santos Rodrigues– Docente do Curso

Roberta Magalhães Dias Cardozo – Docente do Curso

Solimar Gonçalves Machado– Docente do Curso

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SUMÁRIO

1 - APRESENTAÇÃO.............................................................................................................. 6

1.1 - Apresentação Geral.................................................................................................... 6

1.2 - Apresentação do Campus........................................................................................... 8

2 - IDENTIFICAÇÃO DO CURSO........................................................................................

2.1. Denominação de curso......................................................................................

2.2. Carga horária total...........................................................................................

2.3. Modalidade........................................................................................................

2.4. Tipo de curso.....................................................................................................

2.5. Ano de implementação.....................................................................................

2.6. Habilitação........................................................................................................

2.7. Turno de oferta.................................................................................................

2.8. Regime acadêmico............................................................................................

2.9. Número de vagas oferecidas............................................................................

2.10. Periodicidade de oferta....................................................................................

2.11. Forma de ingresso.............................................................................................

2.12. Requisito de acesso............................................................................................

2.13. Duração do curso..............................................................................................

2.14. Local de oferta...................................................................................................

2.15. Autorização para funcionamento....................................................................

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3 - JUSTIFICATIVA: ASPECTOS LEGAIS, PRINCÍPIOS E CONCEPÇÕES............... 11

4 – OBJETIVOS........................................................................................................................ 12

4.1 Objetivo Geral............................................................................................................... 12

4.2 Objetivos Específicos..................................................................................................... 12

5 - PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO DOS EGRESSOS DO CURSO........... 13

6 - ORGANIZAÇÃO CURRICULAR DO CURSO.............................................................. 14

6.1 Orientações metodológicas........................................................................................... 14

6.2 Estrutura Curricular do Curso.................................................................................... 17

6.2.1 Matriz curricular do Curso e pré-requisitos....................................................... 18

6.2.2 Quadro de integralização curricular e núcleos de conteúdo............................. 20

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6.2.3 Representação gráfica da formação..................................................................... 24

6.2.4 Ementário por disciplina...................................................................................... 25

6.2.5 Prática Profissional............................................................................................... 62

6.2.6 Estágio Curricular Supervisionado..................................................................... 64

6.2.7 Atividades Complementares................................................................................. 65

6.2.8 Trabalho de Conclusão de Curso......................................................................... 66

7 - CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE CONHECIMENTOS E

EXPERIÊNCIAS ANTERIORES........................................................................................... 67

8 - CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM APLICADOS AOS

ACADÊMICOS DO CURSO................................................................................................... 67

8.1 Avaliação da Aprendizagem ....................................................................................... 67

8.2 Promoção e Reprovação............................................................................................... 68

8.3 Frequência...................................................................................................................... 69

9 – SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROJETO DO CURSO.......................................... 69

10 - GESTÃO ADMINISTRATIVA E PEDAGÓGICA DO CURSO:

COORDENAÇÃO DO CURSO, COLEGIADO DE CURSO E NÚCLEO DOCENTE

ESTRUTURANTE.................................................................................................................... 70

11 - PERFIL DO CORPO DOCENTE ENVOLVIDO NO CURSO.................................... 71

12 - PERFIL DO CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO ENVOLVIDO NO

CURSO....................................................................................................................................... 73

13 - INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS OFERECIDOS AOS PROFESSORES E

ALUNOS DO CURSO.............................................................................................................. 74

13.1 Infraestrutura de Laboratório Específicos do Curso............................................... 74

13.2 Biblioteca....................................................................................................................... 74

13.3 Instalações..................................................................................................................... 75

13.4 Equipamentos e mobiliário.......................................................................................... 75

13.5 Recursos tecnológicos................................................................................................... 78

14 – CERTIFICADOS E DIPLOMAS A SEREM EXPEDIDOS........................................ 78

15 – REFERÊNCIAS................................................................................................................ 78

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1. APRESENTAÇÃO

1.1 APRESENTAÇÃO GERAL

Em 29 de dezembro de 2008, com a sanção da Lei Federal N° 11.892, que cria no Brasil

38 Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia, através da junção de Escolas Técnicas

Federais, CEFETs, Escolas Agrotécnicas e Escolas vinculadas a Universidades, o Instituto Federal

surge com a relevante missão de promover uma educação pública de excelência por meio da junção

indissociável entre ensino, pesquisa e extensão, interagindo pessoas, conhecimento e tecnologia,

visando proporcionar a ampliação do desenvolvimento técnico e tecnológico da região norte

mineira.

O Instituto Federal do Norte de Minas Gerais (IFNMG) é uma instituição de educação

superior, básica e profissional, pluricurricular, multicampi e descentralizada, especializada na oferta

de educação profissional e tecnológica nas diferentes modalidades de ensino, com base na

conjugação de conhecimentos técnicos e tecnológicos com sua prática pedagógica. Sua área de

abrangência é constituída por 176 municípios distribuídos em 4 mesorregiões (Norte e Noroeste de

Minas Gerais, Vales do Jequitinhonha e Mucuri), ocupando uma área total de 226.804,72 Km². A

população total, segundo dados do Censo Demográfico realizado pelo IBGE, é de 2.898.631

habitantes (IBGE, 2010).

Neste contexto, o IFNMG agrega onze campi (Almenara, Araçuaí, Arinos, Diamantina,

Janaúba, Januária, Montes Claros, Pirapora, Porteirinha, Salinas e Teófilo Otoni). Logo, vimos

apresentar o Projeto Pedagógico do curso de Bacharelado em Engenharia de Alimentos do Campus

Salinas, para atender os anseios das regiões supracitadas.

A proposta deste documento baseia-se no contexto social, no qual o campus está

inserido; no contexto histórico, cultural e econômico e na realidade vivenciada pelo campus Salinas;

na constante atualização, inovação e adequação curricular; no atendimento aos interesses e anseios

do público da região de abrangência do campus; na busca pela expansão, sobretudo verticalização

dos estudos, garantindo a qualificação dos estudantes, valorizando e possibilitando a progressão

acadêmica; e na permanente e indissociável integração entre ensino, pesquisa e extensão. Além

disso, a construção do presente Projeto Pedagógico, contando com a participação dos profissionais

da área do curso e da equipe pedagógica, pautou-se nas legislações vigentes, presentes no Plano de

Desenvolvimento Institucional (PDI) e nos princípios democráticos.

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Cita-se a legislação consultada:

• Lei N° 9.394, de 20/12/96: Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional;

• Lei N° 11.892, de 29/12/2008: Institui a Rede Federal de Educação Profissional,

Científica e Tecnológica, que cria os Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia, e dá

outras providências.

• Lei N° 11.788, de 25/09/08: Dispõe sobre o estágio de estudantes;

• Decreto Nº 9.235, de 15/12/2017; Altera dispositivos do Decreto N° 5.773, de

9/05/2006: Dispõe sobre o exercício das funções de regulação, supervisão e avaliação de

instituições de educação superior e cursos superiores de graduação e pós-graduação no sistema

federal de ensino;

• Decreto Nº 9.235, de 15/12/2017: Altera dispositivos do Decreto n° 3.860, de 9 de

julho de 2001, que dispõe sobre a organização do ensino superior e a avaliação de cursos e

instituições.

• Currículo de Referência para Engenharia de Alimentos.

• Diretrizes curriculares de cursos da área de Engenharia;

• Parecer CNE/CES nº 1362/2001, que aprova as Diretrizes Curriculares Nacionais

para os cursos de graduação em Engenharia.

• Resolução N° 3 de 02/02/2006 publicada no D.O.U. de 03/02/2006, Seção I, pág. 33

e 34, que homologou as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso Engenharia, a Lei 5.194 de

1966 que regula o exercício de profissões de Engenheiro, Arquiteto e Agrônomo, o Decreto Lei

68644 de 21/05/1971 pelo qual o Governo Federal reconhece o curso de Engenharia de Alimentos e

as resoluções do Conselho Federal de Educação 48/76 e 52/76 e Portaria 1695/94 do Ministério da

Educação e dos Desportos que estabelece o currículo mínimo na nova concepção de ensino de

Engenharia no Brasil. Tais documentos dão sustentação legal para construção do Projeto

Pedagógico, do Plano de Desenvolvimento Institucional e do Regimento Escolar.

Dessa forma, o presente Projeto apresenta a estrutura que orientará a prática pedagógica

do curso de Engenharia de Alimentos, contudo destaca-se que este documento está passível de ser

ressignificado e aprimorado sempre que se fizer necessário.

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1.2 APRESENTAÇÃO DO CAMPUS

O Campus Salinas foi criado por meio da Lei n° 11.892/2008, do dia 29/12/2008, a

partir da transformação da extinta “Escola Agrotécnica Federal de Salinas”, em uma das Unidades

de Ensino integrantes do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Norte de Minas

Gerais – IFNMG; estando situado na cidade de Salinas (MG), município que possui a extensão

territorial de 1.891:20 km², com uma população de 41.301 habitantes, nas zonas urbana e rural. O

Campus Salinas foi implantado originalmente como “Escola de Iniciação Agrícola de Salinas”,

mediante intervenção do então Deputado Federal, o Dr. Clemente Medrado Fernandes, sendo a sua

“Pedra Fundamental” lançada no dia 02 de setembro de 1953. As suas primeiras construções datam

da época da sua fundação, sob a direção do seu primeiro Diretor Geral, o Engenheiro Agrônomo

Fitossanitarista, Dr. Abdênago Lisboa, que deu início ao funcionamento de suas aulas, no dia 1º de

março de 1956. Neste mais de meio século de existência, o Campus Salinas recebeu várias

denominações anteriores: Escola de Iniciação Agrícola (1953–1963); Ginásio Agrícola de Salinas

(1964–1969); Ginásio Agrícola “Clemente Medrado” (1969–1979); Escola Agrotécnica Federal de

Salinas – MG “Clemente Medrado” (1979–2008).

A sede do Campus Salinas do IFNMG ocupa uma área de 142,68ha e está situada na

Fazenda Varginha no Km 02 da rodovia MG-404 (Salinas-Taiobeiras), no município de Salinas –

MG. Conta com diversas edificações utilizadas pelas áreas de Ensino, Pesquisa e Extensão, a

Assistência Estudantil e a Administração, tais como salas de aula, reprografia, laboratórios de

informática, biologia, química, física, análise sensorial, microbiologia, físico-química, topografia,

bem como, biblioteca, ambientes esportivos (quadras, ginásio poliesportivo, academia), refeitório e

unidades educativas de produção agrícola, zootécnica e agroindustrial, entre outros. Possui também

outra propriedade rural, com área total de 56,30ha, denominada Fazenda Santa Isabel, situada no

Km 10 da rodovia MG-404 (Salinas-Taiobeiras), localizada nas margens da “Barragem do Rio

Salinas”, neste mesmo município, onde são desenvolvidos projetos de produção de cachaça de

alambique, fruticultura e cultura de cana-de-açúcar. Além da estrutura física, o Campus Salinas

conta com um qualificado quadro de recursos humanos.

Dado a sua localização geográfica, e pelos diversos cursos ofertados e voltados para a

vocação natural da região, com um setor produtivo em franco desenvolvimento, o Campus Salinas

tem influência em todo o Norte de Minas Gerais, no Vale do Jequitinhonha e no Sul da Bahia.

Oferece cursos que visam, sobretudo, atender às demandas locais e regionais, nas áreas de sua

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abrangência e atuação, oferecendo possibilidades diversificadas de desenvolvimento através da

oferta do ensino de qualidade, aliado com uma formação humana e sólida qualificação profissional.

Isso o torna distinto e único, inclusive constituindo-se em referência e pioneirismo na formação

técnica e superior para os diversos setores da economia local, regional e nacional. A área de

polarização de Salinas é constituída por diversos municípios de pequeno porte e muito próximos

entre si, dentre os quais alguns que foram desmembrados do seu próprio território, dando origem a

Fruta de Leite, Santa Cruz de Salinas e Novorizonte, além daqueles que já existiam anteriormente:

Rubelita, Taiobeiras, Chapada do Norte, Berizal, Padre Paraíso, Veredinda, São João do Paraíso,

Rio Pardo de Minas, Mato Verde, Comercinho, Cachoeira do Pajeú, Padre Carvalho, Ninheira,

Itaobim, Pedra Azul, Coronel Murta, Águas Vermelhas, Itinga, Virgem da Lapa, que dentre outros

convergem para o município de Salinas à procura por bens e serviços, em razão de estar situada

numa posição geográfica privilegiada, que naturalmente a tornou num importante polo de

desenvolvimento econômico regional.

O Campus Salinas, por se tratar de uma Instituição Federal de Educação Profissional e

Tecnológica, tem como missão finalística a execução prioritária das ações atinentes ao

Desenvolvimento da Educação Profissional e Tecnológica. Nesse sentido oferece atualmente cursos

de formação inicial e continuada de trabalhadores (FIC), os Cursos Técnicos em Agropecuária,

Agroindústria e Informática, todos Integrados ao Ensino Médio; além do Curso Superior de

Tecnologia em Produção de Cachaça (o primeiro do Brasil e do mundo no gênero), as Licenciaturas

em Ciências Biológicas, Física, Matemática e Química, e os Bacharelados em Medicina Veterinária,

Engenharia de Alimentos, Engenharia Florestal e Sistemas de Informação, bem como diversos

cursos na modalidade Educação à Distância (EAD). O Campus Salinas oferece ainda o curso de

Pós-Graduação Stricto Sensu em Medicina Veterinária - Mestrado Profissional em Reprodução e

Nutrição Animal.

Inserido na Rede de Educação Profissional e Tecnológica, o IFNMG – Campus Salinas, assume o

seu compromisso, mediante a permanente articulação entre ensino, pesquisa e extensão, de formar

cidadãos habilitados, qualificados profissionalmente, com valorização humana, atuantes no

desenvolvimento da sociedade e, dessa forma, contribuir para a melhoria da qualidade de vida da

comunidade regional a que se integra. Produzindo, disseminando e aplicando conhecimento

tecnológico e acadêmico, identificando problemas e criando soluções para o desenvolvimento, de

maneira sustentável, com inclusão social e tecnológica, na perspectiva de expansão,

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desenvolvimento e da integração com as demandas da sociedade e estendendo seus benefícios a

toda região de abrangência.

2 IDENTIFICAÇÃO DO CURSO

2.1. DENOMINAÇÃO DE CURSO: Engenharia de Alimentos

2.2. CARGA HORÁRIA TOTAL: 3683h20 min

2.3. MODALIDADE: Presencial

2.4. TIPO DE CURSO: Bacharelado

2.5. ANO DE IMPLEMENTAÇÃO: 2011

2.6. HABILITAÇÃO: Engenheiro de Alimentos

2.7. TURNO DE OFERTA: Diurno

2.8. REGIME ACADÊMICO: Semestral

2.9. NÚMERO DE VAGAS OFERECIDAS: 36

2.10. PERIODICIDADE DE OFERTA: Anual

2.11. FORMA DE INGRESSO: Processo seletivo ou ENEM/SISU

2.12. REQUISITO DE ACESSO: Ter concluído o ensino médio

2.13. DURAÇÃO DO CURSO: 5 anos

2.14. LOCAL DE OFERTA: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Norte de

Minas – IFNMG/Campus Salinas - Rodovia MG-404, Km 02, s/n - Zona Rural, Salinas -

MG, 39560-000

2.15. AUTORIZAÇÃO PARA FUNCIONAMENTO: Resolução CS n° 05, de 24 de

setembro de 2010

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3 JUSTIFICATIVA: ASPECTOS LEGAIS, PRINCÍPIOS E CONCEPÇÕES

A implantação do Curso de Engenharia de Alimentos no Instituto Federal de Educação,

Ciência e Tecnologia Norte de Minas Gerais - Campus Salinas é uma oportunidade de construir a

efetiva interiorização da formação superior qualificada e pública, numa das regiões mais carentes de

Minas Gerais. Apesar da carência de profissionais que atuam em Ciências Tecnologias de

Alimentos na Região Norte de Minas, a disponibilidade de cursos de graduação nessa área ainda é

extremamente baixa.

A região Norte do Estado, na qual se insere o Campus Salinas, conta com inúmeras

agroindústrias, razão pela qual o IFNMG/Campus Salinas é sensibilizado por esta demanda,

momento em que o Campus vislumbrou a oportunidade de oferecer o Curso de Engenharia de

Alimentos, visando formar profissionais adequados a esta área do conhecimento, como forma de

contribuir para o desenvolvimento deste complexo agroindustrial.

O desafio que se apresenta para o ensino de engenharia no Brasil é um cenário mundial que

demanda uso intensivo da ciência e tecnologia e exige profissionais qualificados, preparados para

enfrentar o mercado de trabalho altamente competitivo. Tal desafio, a nível Institucional, passa pela

reformulação de conceitos que vêm sendo aplicados durante anos e que muitos julgam ainda hoje

eficientes.

O próprio conceito de qualificação profissional vem se alterando, com a presença cada vez

maior de componentes associadas às capacidades de coordenar informações, interagir com pessoas,

interpretar de maneira dinâmica a realidade.

O novo engenheiro deve ser capaz de propor soluções que sejam não apenas tecnicamente

corretas, deve ter a ambição de considerar os problemas em sua totalidade, em sua inserção numa

cadeia de causas e efeitos de múltiplas dimensões. Não se adequar a esse cenário procurando formar

profissionais com tal perfil significa atraso no processo de desenvolvimento.

O Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Alimentos busca a

condução do Curso com estrutura flexível, permitindo que o futuro profissional tenha opções de

áreas de conhecimento e atuação, base filosófica com enfoque em competências, ênfase na

interdisciplinaridade, preocupação com a valorização do ser humano, integração social e política, e

forte vinculação entre teoria e prática.

O Curso de Engenharia de Alimentos do Instituto Federal de Educação, Ciência e

Tecnologia Norte de Minas Gerais Campus Salinas – MG atenderá a uma demanda do mercado de

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trabalho regional e de municípios do Norte de Minas Gerais, assumindo importante papel social

como:

. Atendimento à demanda de formação técnica-científica mais ampla do profissional;

. Capacitação continuada para os egressos do curso Técnico em Agroindústria presente no

próprio campus;

. Formação de um profissional com perfil empreendedor, que busque um crescimento

sustentável na sua área de atuação e tenha um compromisso social.

A estrutura do curso proposto está fundamentada na Resolução N° 3 de 02/02/2006

publicada no D.O.U. de 03/02/2006, Seção I, pág. 33 e 34, que homologou as Diretrizes

Curriculares Nacionais do Curso Engenharia e nos pressupostos da lei 5.194 de 1966 que regula o

exercício de profissões de Engenheiro, Arquiteto e Agrônomo.

4 OBJETIVOS

4.1 Objetivo Geral

Formar profissionais em Engenharia de Alimentos para exercer atividades técnicas,

científicas e administrativas desde a caracterização e controle de matérias-primas até a

comercialização do produto final, passando pelo controle, planejamento, projeto e desenvolvimento

de produtos e processos, para que alimentos de qualidade e inócuos sejam produzidos e conservados

com o objetivo de diminuir perdas, minimizar custos e suprir demandas em situações diversas.

4.2 Objetivos Específicos

● Atuar nas áreas de produção, desenvolvimento científico, extensão e desenvolver sua

capacidade para o empreendedorismo;

● Aplicar a teoria das disciplinas do núcleo de conteúdos específicos na prática, valorizando as

atividades de pesquisa e extensão;

● Participar de projetos de pesquisa inseridos em programas de Iniciação Científica e de

extensão;

● Inserir-se na prática profissional durante o curso, por meio cumprimento de estágios

extracurriculares e estágio curricular obrigatório em empresas ou instituições de ensino ou

pesquisa da área de atuação do Engenheiro de Alimentos;

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● Desenvolver a capacidade de conviver em grupo, de forma a contribuir com sua formação

ética política e cultural.

● Elaborar e executar projetos voltados para a solução de problemas concretos no âmbito de

atuação da Engenharia de Alimentos.

● Estar apto a atender às atribuições dos Engenheiros conforme normatizações e legislações

pertinentes.

5 PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO DOS EGRESSOS DO CURSO

Segundo a resolução (CNE/CES 11/2002), o egresso do Curso de Engenharia de Alimentos

deve possuir características que o permitam inserir com sucesso no mundo produtivo e cientifico,

mantendo-se atualizado e contribuindo efetivamente para o desenvolvimento do conhecimento

cientifico e tecnológico na área de Engenharia, Ciência e Tecnologia de Alimentos. O Engenheiro

de Alimentos não deverá apresentar apenas uma formação voltada para o atendimento das

demandas do exercício profissional específico, mas saber fazer do uso de seu conhecimento,

transformando-o em ações responsáveis socialmente. Assim a estrutura curricular do curso foi

elaborada seguindo as diretrizes curriculares propostas aos cursos de Engenharia, onde a formação

do Engenheiro tem por objetivo dotar os profissionais dos conhecimentos requeridos para

habilidades e competências tais como:

I. Aplicar conhecimentos matemáticos, científicos, tecnológicos e instrumentais à

engenharia;

II. Projetar e conduzir experimentos e interpretar resultados;

III. Conceber, projetar e analisar sistemas, produtos e processos;

IV. Planejar, supervisionar, elaborar e coordenar projetos e serviços de engenharia;

V. Identificar, formular e resolver problemas de engenharia;

VI. Desenvolver e/ou utilizar novas ferramentas e técnicas;

VII. Supervisionar a operação e a manutenção de sistemas;

VIII. Avaliar criticamente a operação e a manutenção de sistemas;

IX. Comunicar-se eficientemente nas formas escritas, oral e gráfica;

X.Atuar em equipes multidisciplinares;

XI. Compreender e aplicar a ética e responsabilidade profissional;

XII. Avaliar o impacto das atividades da engenharia no contexto social e ambiental;

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XIII. Avaliar a viabilidade econômica de projetos de engenharia;

XIV. Assumir a postura de permanente busca de atualização profissional.

Ainda de acordo com a Lei 5194/66 e a Resolução CONFEA nº 218 de 29 de junho de 1973,

que regulamentam a profissão de Engenheiro de Alimentos, o desempenho das atividades exercidas

por esse profissional refere-se à indústria de alimentos, acondicionamento, preservação, transporte e

abastecimento de produtos alimentares, seus serviços e correlatos.

6 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA

DE ALIMENTOS

6.1 Orientações Metodológicas

Atendendo ao princípio de indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão o curso

de Engenharia de Alimentos do IFNMG – Campus Salinas oferece ao seu aluno formas diversas de

assistência que serão disponibilizadas como canais auxiliares na construção das competências e

habilidades requeridas na formação do perfil do egresso. Desse modo vislumbra-se a percepção da

pesquisa e da extensão como sustentadoras das ações na construção do conhecimento.

Considerando que as relações entre o aluno e o professor na escola são orientadas pela

Pedagogia, cujo foco de trabalho é a educação, o Curso de Engenharia de Alimentos fundamenta-se

na visão que ensinar é preparar as melhores condições para que possa haver aprendizagem. Em

consequência, cabe ao professor conhecer seus alunos, interagir com eles, buscando sua história e

permitir-lhes que manifestem suas concepções prévias diante dos assuntos a serem estudados. Dessa

forma, caracteriza-se por uma Pedagogia inspirada nos princípios da construção do conhecimento,

própria do sujeito que pauta o seu fazer pela pesquisa, pela interrogação e pela problematização.

Nessa perspectiva do fazer pedagógico a flexibilidade, a interdisciplinaridade e a

contextualização do ensino despontam como elementos indispensáveis à estruturação curricular de

modo a atender tanto às demandas da sociedade moderna quanto àquelas que se direcionam a uma

dimensão criativa e libertária para a existência humana, constituindo-se não apenas em

possibilidade, mas em condição necessária à efetivação de uma formação profissional de qualidade.

O aluno do curso de Engenharia de Alimentos tem a real possibilidade de adquirir

conhecimento através das disciplinas obrigatórias e optativas, como: Fenômenos de Transportes II,

Secagem de Grãos, Tecnologia de Óleos e Gorduras e Tecnologia de Massas e Panificações. As

disciplinas sugeridas como optativas não esgotam possibilidades de inclusões na matriz. O elenco

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de disponibilidade destas disciplinas pode ser ampliado de acordo com a demanda, disponibilidade

e dinâmica da evolução dos conhecimentos. Semestralmente o Colegiado do curso, caso necessário,

pode convalidar novas disciplinas. Cabe ao Coordenador do Curso manter o Departamento de

Ensino e CRA informados sobre a oferta de novas disciplinas, conforme rege o artigo 75 do

Regulamento dos Cursos de Graduação do IFNMG.

Assim, a referida indissociabilidade do curso de Graduação em Engenharia de

Alimentos se dará por meio de disciplinas contextualizadas de modo a interagir os saberes teórico-

práticos articulando atividades de pesquisa, ensino e extensão, principalmente através de: Projetos

de Monitoria, Projetos de Iniciação Científica, Projeto da Empresa Júnior e eventos acadêmicos.

Projetos de Monitoria

Os projetos de monitoria têm como principais objetivos propiciar maior engajamento do

estudante nas atividades acadêmicas de ensino desenvolvidas; estimular o pensamento crítico,

mediante o confronto da prática cotidiana com as didáticas dos conhecimentos científicos, bem

como estimular os estudantes na orientação aos colegas em atividades de estudo.

As atividades de monitorias serão desenvolvidas por meio do acompanhamento das

atividades do professor, pelo exercício prático de auxílio às atividades pedagógicas, nas atividades

de reforço, de laboratório, nas visitas técnicas, na co-orientação de projetos da disciplina, inclusive

no auxílio a pesquisas de âmbito didático-pedagógico, visando à melhor relação entre o interesse

dos discentes e o perfil que se deseja alcançar.

O trabalho de monitoria será exercido por estudantes selecionados conforme as

condições estabelecidas e supervisionado por professores responsáveis pelos componentes

curriculares, de acordo com critérios a serem definidos pelo IFNMG-Campus Salinas.

Projetos de Iniciação Científica

Os Projetos de Iniciação Científica representam um importante instrumento para a

complementação da formação acadêmica de estudantes visando despertar o aluno para a vocação

científica, desenvolver habilidades e competências para o trabalho sistemático de pesquisa e de

elaboração de trabalhos científicos.

As bolsas de Iniciação Científica poderão ser concedidas pelos órgãos de fomento e

iniciativa privada e também por projetos de pesquisa em demandas individuais dos docentes. As

Anexo (0087033) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 419

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bolsas são oferecidas atendendo critérios de desempenho acadêmico a estudantes interessados no

desenvolvimento do trabalho proposto.

Projeto da empresa Júnior

A constituição da Empresa Júnior será incentivada pelo IFNMG-Campus Salinas. Esta

funciona como uma empresa constituída de alunos do curso sob a orientação dos docentes, utilizada

para desenvolver trabalhos relacionados a engenharia de alimentos através da demanda das

empresas regionais, servindo de alternativa para inserir os alunos na dinâmica do mercado de

trabalho e do profissionalismo.

Eventos Acadêmicos

Os eventos acadêmicos, além de atualizar o corpo docente e discente do curso de Engenharia

de Alimentos favorecem a integração entre a instituição e a comunidade em que o Campus está

inserido.

Tais eventos terão sempre como objetivos inserir os conhecimentos científicos das Ciências

de Alimentos a serviço das demandas e necessidades locais. Dentre os eventos podemos citar os

cursos na área de alimentos na “Semana da Ciência e Tecnologia”, que consta do calendário

acadêmico da instituição.

Processo de Construção dos Currículos

A comissão tomou como ponto de partida uma primeira versão do projeto pedagógico do

curso elaborada com uma consultoria de uma empresa à instituição. Posteriormente, fez-se

pesquisas às matrizes curriculares, ementas e bibliografias das disciplinas de cursos de Engenharia

de Alimentos já reconhecidos pelo MEC. Finalmente, as ementas e bibliografias foram elaboradas

com auxílio dos professores e pedagogos da instituição que possuem formação nas diferentes áreas

de conhecimento do curso.

O Projeto Pedagógico, partindo dos pressupostos citados anteriormente, nasceu da

discussão contínua da realidade, sempre levando em consideração a explicitação das causas dos

problemas e das situações nas quais tais problemas aparecem, apresentando exequibilidade dentro

do que se propõe o corpo docente atuante no curso.

A estrutura Curricular do Curso de Bacharelado em Engenharia de Alimentos é constituída

de disciplinas do núcleo de conteúdos básicos, núcleo de conteúdos profissionalizantes, núcleo de

Anexo (0087033) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 420

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conteúdo específicos e de disciplinas de complementação para integralização do currículo pleno. O

novo Projeto Pedagógico do Curso foi alterado com o objetivo de melhorar o êxito dos alunos

durante o curso e o seu sucesso no mercado de trabalho. Para isso, foram consultadas as atuais

matrizes curriculares de diversas universidades, juntamente com a ementa e as bibliografias nelas

contidas. Além disso, procurou-se atender alguns anseios do quadro discente e preencher algumas

lacunas do curso. O objetivo do currículo em vigor tem como princípio propiciar uma sólida

formação básica, permitir o direcionamento da formação específica do aluno de acordo com seu

interesse por meio da seleção de atividades acadêmicas eletivas e estimular a realização de outras

atividades acadêmicas além de disciplinas. A carga horária total para a integralização do curso de

Engenharia de Alimentos é de 3683h20min.

6.2 Estrutura curricular do curso

Na elaboração do currículo do curso de Engenharia de Alimentos do IFNMG-Campus

Salinas buscou-se: evitar a repetição de conteúdos programáticos; implantar uma estrutura

multidisciplinar que garanta uma sólida formação geral; diminuir o tempo de duração do curso;

contemplar atividades de disciplinas que são importantes para que o estudante adquira o saber e as

habilidades necessárias à sua formação; atender às Diretrizes Curriculares para os Cursos de

Engenharia estabelecida pela Resolução CNE/CES nº 11, de 11 de março de 2002 e orientada pelo

Parecer CNE/CES n.º 1.362, de 12 de dezembro de 2001.

A estrutura curricular do Curso de Bacharelado em Engenharia de Alimentos é constituída

de disciplinas dos Núcleos de Conteúdos Básicos, Profissionalizantes e Específicos para

integralização do currículo pleno. O objetivo do currículo em vigor é propiciar uma sólida formação

básica, permitir o direcionamento da formação profissionalizante, aprofundar conteúdos específicos

de acordo com a realidade regional, o perfil profissional do egresso e sua inserção num mercado de

trabalho altamente competitivo, além de estimular a realização de atividades acadêmicas

extracurriculares.

As disciplinas a serem cursadas pelos alunos estão distribuídas em três núcleos de conteúdos

distribuídas da seguinte forma:

● Núcleo de Conteúdos Básicos: 31,5% da carga horária total do curso. Fornece o

embasamento teórico necessário para o futuro profissional para desenvolver o seu

aprendizado.

● Núcleo de Conteúdos Profissionalizantes: 14,6% da carga horária total do curso. Abrange o

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campo de saberes destinado à caracterização da identidade do profissional.

● Núcleo de Conteúdo Específicos: 53% da carga horária total do curso. Visa contribuir para o

aperfeiçoamento da qualificação profissional do formando.

O curso se integraliza com a realização de 300h/a de Estágio Supervisionado, 120h/a de

trabalho de conclusão de curso e atividades complementares curriculares.

6.2.1 Matriz curricular do curso e pré-requisitos

Período Disciplinas

Número de aulas

semanais da

disciplina

Carga Horária

Pré-requisitos

Teórica Prática h/a Horas

Cálculo I 4 0 80 66:40 -

Geometria Analítica e Álgebra Linear 4 0 80 66:40 -

Introdução a Engenharia de alimentos 1 1 40 33:20 -

Introdução a Economia 2 0 40 33:20 -

Química Geral 3 1 80 66:40 -

Português instrumental 2 0 40 33:20 -

Subtotal 360 300

Biologia celular 2 2 80 66:40 -

Cálculo II 4 0 80 66:40 Cálculo I

Física I 4 0 80 66:40 Cálculo I

Química Orgânica 4 2 120 100 Química Geral

Representação Gráfica 1 2 60 50 -

Sociologia e Extensão Rural 2 0 40 33:20 -

Subtotal 460 383:20

Cálculo III 4 0 80 66:40 Cálculo II

Física II 4 0 80 66:40 Cálculo II

Físico-química I 3 1 80 66:40 Química Geral

Matérias Primas Alimentícias 4 0 80 66:40 -

Métodos e Técnicas de Estudo e

Pesquisa 2 0 40 33:20 -

Química Analítica 3 1 80 66:40 Química Geral

Subtotal 440 366:40

Bioquímica 3 1 80 66:40 Química Orgânica

Cálculo IV 4 0 80 66:40 Cálculo I

Ciência e Mecânica dos Materiais 2 0 40 33:20 -

Empreendedorismo 2 0 40 33:20 -

Estatística básica 4 0 80 66:40 -

Física Experimental 0 2 40 33:20 Físicas I e II

Físico-química II 3 1 80 66:40 Físico-química I

Microbiologia 3 1 80 66:40 -

Anexo (0087033) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 422

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Subtotal 520 433:20

Análise de Alimentos 2 4 120 100 Química Analítica

Estatística experimental 4 0 80 66:40 Estatística básica

Fenômenos de Transporte I 4 0 80 66:40 Cálculo IV

Física III 4 80 66:40 Física II

Microbiologia de Alimentos 2 2 80 66:40 Microbiologia Geral e

Bioquímica

Química de Alimentos 4 2 120 100 Bioquímica

Subtotal 560 466:40

Higiene na Indústria de Alimentos 2 1 60 50 Microbiologia de

Alimentos

Laboratório de Fenômenos de

Transporte 0 4 80 66:40

Fenômenos de Transporte

I

Nutrição Humana 2 0 40 33:20 -

Operações Unitárias na Indústria de

Alimentos I 4 0 80 66:40

Fenômenos de Transporte

I

Princípios de Conservação de

Alimentos 4 0 80 66:40

Microbiologia de

Alimentos

Tecnologia de Carnes 2 2 80 66:40 Bioquímica

Tecnologia de Vegetais 2 2 80 66:40 Microbiologia de

Alimentos

Subtotal 500 416:40

Análise Sensorial 2 2 80 66:40 Estatística Experimental

Bioengenharia 2 4 120 100 Cálculo I; Microbiologia

de Alimentos

OPTATIVA I 4 0 80 66:40 Vide item 6.2.4

Gestão de Qualidade na Indústria de

Alimentos 2 0 40 33:20

Higiene na Indústria de

Alimentos

Operações Unitárias na Indústria de

Alimentos II 4 0 80 66:40

Operações Unitárias na

Indústria de Alimentos I

Tecnologia de Bebidas 3 1 80 66:40 -

Tecnologia de Leite 2 2 80 66:40 Bioquímica

Subtotal 560 466:40

Aditivos e Toxicologia de Alimentos 2 0 40 33:20

Química de Alimentos;

Microbiologia de

Alimentos

Desenvolvimento de Novos Produtos 2 0 40 33:20 Empreendedorismo

OPTATIVA II 4 0 80 66:40 Vide item 6.2.4

Embalagem para Alimentos 3 1 80 66:40 Microbiologia de

Alimentos

Operações Unitárias na Indústria de

Alimentos III 4 0 80 66:40

Operações Unitárias na

Indústria de Alimentos II

Planejamento e Projeto na Indústria de

Alimentos 4 0 80 66:40

Introdução a Economia;

Operações unitárias na

indústria de alimentos I

TCC I 2 0 40 33:20 Ter concluído 80% da

carga horária do curso

Subtotal 440 366:40

Anexo (0087033) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 423

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Refrigeração na Indústria de Alimentos 4 0 80 66:40 Fenômenos de Transporte

I

TCC II 0 4 80 66:40 TCC I

Tratamento de Resíduos e Meio

Ambiente 2 0 40 33:20 -

Laboratório de Operações Unitárias 0 4 80 66:40

Operações Unitárias na

Indústria de Alimentos II

Subtotal 280 233:20

10º Estágio Curricular Supervisionado 300 250

Ter cursado com êxito a

disciplina correspondente

à área de atuação do

estágio

Subtotal 300 250

Carga Horária Total 4420 3683:20

6.2.2 Quadro de integralização curricular e núcleos de conteúdo

Quadro resumo da integralização curricular

Item Carga Horária

h/a (módulo 50’)

Carga Horária

h/r

Total de disciplinas obrigatórias 4000 3333:20

Trabalho de Conclusão de Curso 120 100

Estágio Supervisionado 300 250

Atividades Complementares Curriculares 120 100

Carga Horária Total 4540

3783:20

Anexo (0087033) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 424

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Núcleo de Conteúdos Básicos - 31,5% de 3333:20h/r (total das disciplinas obrigatórias)

Disciplinas No aulas

Português Instrumental 40

Sociologia e Extensão Rural 40

Ciência e Mecânica dos Materiais 40

Laboratório de Fenômenos de Transporte 80

Física I 80

Física II 80

Física Experimental 40

Cálculo I 80

Cálculo II 80

Cálculo III 80

Estatística Básica 80

Fenômenos de Transporte I 80

Química Geral 80

Representação Gráfica 60

Introdução a Economia 40

Empreendedorismo 40

Métodos e Técnicas de Estudo e Pesquisa 40

Geometria Analítica e Álgebra Linear 80

Tratamento de Resíduos e Meio Ambiente 40

TOTAL 1240

(1033:20h)

Núcleo de Conteúdos Profissionalizantes - 15,31% de 3333:20h/r (total das disciplinas

obrigatórias)

Disciplinas No aulas

Química Analítica 80

Bioquímica 80

Anexo (0087033) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 425

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Microbiologia 80

Físico-Química I 80

Físico-química II 80

Química Orgânica 120

TOTAL 600

(500 h)

Núcleo de Conteúdos Específicos – 53,51% de 3333:20h/r (total das disciplinas obrigatórias)

Disciplinas No aulas (h/a)

Estatística Experimental 80

Gestão de Qualidade na Indústria de Alimentos 40

Operações Unitárias na Indústria de Alimentos I 80

Operações Unitárias na Indústria de Alimentos II 80

Operações Unitárias na Indústria de Alimentos III 80

Introdução à Engenharia de Alimentos 40

Biologia Celular 80

Química de Alimentos 120

Tecnologia de Bebidas 80

Microbiologia de Alimentos 80

Análise de Alimentos 120

Análise Sensorial 80

Bioengenharia 120

Matérias Primas Alimentícias 80

Higiene na Indústria de Alimentos 60

Desenvolvimento de Novos Produtos 40

Tecnologia de Carnes 80

Tecnologia de Vegetais 80

Tecnologia de Leite 80

Aditivos e Toxicologia de Alimentos 40

Optativa I 80

Laboratório de Operações Unitárias 80

Anexo (0087033) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 426

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Refrigeração na Indústria de Alimentos 80

Embalagem para Alimentos 80

Planejamento e Projeto na Indústria de Alimentos 80

Optativa II 80

Princípios de Conservação de Alimentos 80

Nutrição Humana 40

Total 2140

(1783:20 h)

Estágio Curricular Supervisionado 300 (250 h)

Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) 120 (100 h)

Anexo (0087033) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 427

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6.2.3 Representação gráfica da formação

1º Período

Cálculo I

80 HA

Geometria Analítica e Álgebra Linear

80 HA

Introdução a Engenharia de

alimentos

40 HA

Introdução a Economia

40 HA

Química Geral

80 HA

Português instrumental

40 HA

2º Período

Biologia celular

80 HA

Cálculo II

80 HA

Física I

80 HA

Química Orgânica

120 HA

Representação Gráfica

60 HA

Sociologia e Extensão Rural

40 HA

3º Período

Cálculo III

80 HA

Física II

80 HA

Físico-química I

80 HA

Matérias Primas Alimentícias

80 HA

Métodos e Técnicas de Estudo e

Pesquisa

40 HA

Química Analítica

80 HA

4º Período

Bioquímica

80 HA

Cálculo IV

80 HA

Ciência e Mec. dos Materiais

40 HA

Empreendedorismo

40 HA

Estatística básica

80 HA

Física Experimental

40 HA

Físico-química II

80 HA

Microbiologia

80 HA

5º Período

Análise de Alimentos

120 HA

Estatística experimental

80 HA

Fenômenos de Transporte I

80 HA

Física III

80 HA

Microbiologia de Alimentos

80 HA

Química de Alimentos

120 HA

6º Período

Higiene na Ind. de Alimentos

60 HA

Lab. de Fen. de Transporte

80 HA

Nutrição Humana

40 HA

Op. Unit na Ind. de Alimentos I

80 HA

Princ. de Cons. de Alimentos

80 HA

Tec. de Carnes

80 HA

Tec. de Vegetais

80 HA

7º Período

Análise Sensorial

80 HA

Bioengenharia

120 HA

OPTATIVA I

80 HA

Gestão de Qua. Ind. Alimentos

40 HA

Op.Unit na Ind. Alimentos II

80 HA

Tec. de Bebidas

80 HA

Tec. de Leite

80 HA

8º Período

Aditivos e Toxic. Alimen.

40 HA

Desenv.de Novos Prod.

40 HA

OPTATIVA II

80 HA

Embalagem Alimentos

80 HA

Op. Unit na Ind. Alimentos III

80 HA

Plan. e Proj. Ind. Alimentos

80 HA

TCC I

40 HA

9º Período

Refrig.na Ind. Alimentos

80 HA

TCC II

80 HA

Trat. Res. e Meio Ambiente

40 HA

Lab. de Op.Unit

80 HA

10º Período

Estágio Curric. Supervisionado

250 h

Unidades Curriculares Obrigatórias Unidades Curriculares Optativas Estágio Curricular Supervisionado

HA – Horas/aula (50 min)

h – horas (60 min)

Anexo (0087033) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 428

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6.2.4 Ementário por disciplina

1o

PERÍODO

1°PERÍODO

DISCIPLINA Cálculo I

NÚCLEO Básico

PRÉ-REQUISITO Isento

CARGA HORÁRIA

(H/A) Total 80 Teórica 80 Prática

EMENTA

Funções de uma variável real: números reais. Intervalos. Valor absoluto e

desigualdades. Funções: conceito, domínio, contradomínio e imagem.

Funções elementares. Esboço do gráfico de funções elementares. Funções

pares e funções ímpares. Funções injetoras, sobrejetoras e bijetoras. Funções

invertíveis. Limite e continuidade: conceito e noção intuitiva de limite.

Propriedades básicas. Limites laterais. Teorema do confronto. Limites

infinitos e limites no infinito. Operações com o símbolo. Derivada: definição

via limite, regras de derivação. Regra da cadeia. Derivada como taxa de

variação. Derivadas de ordem superior. Derivação implícita. Teorema de

Rolle, teorema do valor médio. Aplicações da derivada. Integral: definição,

teorema fundamental do cálculo, técnicas de integração, aplicações da

integral.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

STEWART, J. Cálculo - Vol. 1, 6ª edição. Editora Cengage Learning,

2009.

HOFFMANN, Laurence D.; BRADLEY; Cálculo: um curso moderno e

suas aplicações. Editora LTC. 7ª Edição. 2002.

ANTON, Howard.; Cálculo volume 1. Editora artmed. 8º Edição 8A.

2007.

LARSON, R.; EDWARDS, B.; Cálculo com aplicações. Editora LTC

Edição 6ª ED. 2005.

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

FLEMMING, D.M.; GONÇALVES, M. B. Cálculo A, Editora Makron

Books, Edição 6ª ED. 2006

LEITHOLD, Louis.; Cálculo com Geometria Analítica, vol 1. Editora

Harbra. Edição 3ª ED. 1994.

IEZZI, Gelson; MURAKAMI, Carlos; MACHADO, Nilson José.;

Fundamentos de Matemática Elementar – volume 8, 6ª edição. Editora

Atual, São Paulo: 2005.

GUIDORIZZI, H. Luiz. Um Curso de Cálculo. Vol. 1, 5ª edição. Editora

LTC. São Paulo: 2008.

TAHAN, Malba.; O homem que calculava. 72ª edição. Editora Record,

2008.

DISCIPLINA Geometria Analítica e Álgebra Linear (GAAL)

NÚCLEO Básico

PRÉ-REQUISITO Isento

CARGA HORÁRIA

(H/A) Total 80 Teórica 80 Prática 0

EMENTA Matrizes e sistemas lineares. Inversão de matrizes e determinantes. Vetores

Anexo (0087033) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 429

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no plano e no espaço. Retas e planos. Seções cônicas. Mudança de

coordenadas no plano.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

ANTON e HORRES; Álgebra linear com aplicações. Editora Bookman.

Edição 8ª Ed. 2001.

LORETO, lia da Costa. Vetores e geometria analítica: teoria e

exercícios. São Paulo: LCTE, 2011.

IEZZI, Gelson. Fundamentos de matemática elementar: 7: geometria

analítica. São Paulo: Atual, 2005

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

CAMARGO, Ivan; BOULOS, Paulo. Geometria Analítica: Um

tratamento Vetorial. 3ª Edição. Editora Pearson Education. 2005.

DE CAROLI, Alésio; CALLIOLI, Carlos A; FEITOSA, Miguel. Matrizes

vetores geometria analítica: teoria e exercícios. Nobel, São Paulo, 1984.

WINTERLE, Paulo. Vetores e geometria analítica. Pearson Education do

Brasil, São Paulo, 2000.

IEZZI, Gelson; MURAKAMI Carlos. Fundamentos de matemática

elementar: 4: sequencias, matrizes, determinantes, sistemas, 7ª edição.

Editora Atual, São Paulo: 2004.

CALLIOLI, Carlos A; DOMINGUES, Hygino H; COSTA, R Celso

Fabricio Álgebra linear e aplicações. 6ª. edição. Editora Atual. São Paulo.

2011.

DISCIPLINA Introdução a Engenharia de Alimentos

NÚCLEO Específico

PRÉ-REQUISITO Isento

CARGA HORÁRIA

(H/A) Total 40 Teórica 20 Prática 20

EMENTA Introdução aos princípios básicos de engenharia de alimentos. Conceituação

básicas das grandes áreas da ciência, tecnologia e engenharia.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

BATALHA, M. O. Introdução a Engenharia de Produção, Ed.

Elsevier, 2008.

BAZZO, W. A. Introdução à Engenharia – Conceitos, ferramentas,

comportamentos, 2ª Edição, Editora UFSC, 2008.

HOLTZAPPLE, M. T.; REECE, D. Introdução a engenharia, 1a Edição,

Editora LTC, 2006

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

ANDRADE, N. J. de; MACÊDO, J. A. B. Higienização na indústria de

alimentos, São Paulo: Ed Varela, 1996.

EVANGELISTA, J. Tecnologia de Alimentos – São Paulo: Editora

Atheneu, 2005.

FELLOWS, P. J. Tecnologia do Processamento de Alimentos. 2ª ed.

Porto Alegre, RS: Artmed, 2006, 602p.

OETTERER, M.; DARCE, M. A. B. R.; SPOTO, M. Fundamentos de

ciência e tecnologia de alimentos, Ed. Manole, 2006, 632p.

ORDÓÑEZ, J. A. et al. Tecnologia de alimentos v. 1: componentes dos

alimentos e processos. Porto Alegre: Artmed, 2005, 294p.

DISCIPLINA Introdução a Economia

NÚCLEO Básico

PRÉ-REQUISITO Isento

Anexo (0087033) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 430

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CARGA HORÁRIA

(C/H) Total 40 Teórica 40 Prática 0

EMENTA

Noções gerais de economia; escassez e escolha; demanda, oferta, equilíbrio e

alterações no seu equilíbrio; teoria da produção; elasticidade; teoria dos

custos; estrutura de mercado; inflação; desemprego; moeda; crescimento e

desenvolvimento econômico; noções sobre economia brasileira. Globalização

(grandes blocos econômicos mundiais). Panorama Geral do Processo de

Desenvolvimento Brasileiro. Economia Agroexportadora.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

ARAÚJO, M. Fundamentos de Agronegócios. São Paulo: Atlas, 2005.

BATALHA, M.O. (Org.). Gestão Agroindustrial. v. 1. 3. ed. São Paulo:

Atlas, 2009.

BATALHA, M.O. (Org.). Gestão Agroindustrial. v. 2. 5. ed. São Paulo:

Atlas, 2009.

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

CASTRO, L.T; NEVES, M.F. (Org.). Marketing e estratégia em

agronegócios e alimentos. São Paulo: Atlas, 2007.

FELTRE, C. et al.; ZUIN, L.F.S. (Coord.); QUEIROZ, T.R. (Colab.).

Agronegócios: gestão e inovação. São Paulo: Saraiva, 2007.

MARION, J.C.; SANTOS, G.J.; SEGATTI, S. Administração de custos

na agropecuária. São Paulo: Atlas, 2006.

NEVES, M.F.; ZYLBERSZTAJN, D.; NEVES, E.M. Agronegócio do

Brasil. São Paulo: Saraiva, 2006.

ZYLBERSZTAJN, D.; NEVES, M.F. (Org.). Economia e gestão dos

negócios agroalimentares. São Paulo: Pioneira, 2000.

DISCIPLINA Química Geral

NÚCLEO Básico

PRÉ-REQUISITO Isento

CARGA HORÁRIA

(H/A) Total 80 Teórica 60 Prática 20

EMENTA

Matéria. Estrutura atômica. Compostos químicos e suas fórmulas. Equações

químicas e estequiometria das reações. Classificação periódica dos elementos

químicos. Ácidos e bases. Soluções. Ligações químicas. Forças

intermoleculares. Noções básicas de segurança de laboratório. Experimentos

relacionados à química do cotidiano.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

ATKINS, P.; JONES, L. Princípios de Química: Questionando a Vida

Moderna e o Meio Ambiente.5ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2012.

BROWN, T. L.; LEMAY, H. E.; BURSTEN, B. E.; MURPHY, C.;

WOODWARD, P. Química: A Ciência Central. 13ª ed. São Paulo:

Pearson, 2017.

MAHAN, B. M.; MYERS, R. L. Química: Um Curso Universitário. 4ª

ed. São Paulo: Edgard Blücher, 1995.

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

BRADY, J. E.; HUMISTON, G. E. Química Geral. 2ª ed. Rio de Janeiro:

LTC, 2000. Vol.1 e 2.

KOTZ, J. C.; TREICHEL, P. M.; WEAVER, G. C. Química Geral e

Reações Químicas. 6ª ed. São Paulo: Cengage Learning, 2010, Vol.1 e 2.

RUSSELL, J. B. Química Geral. 2ª ed. São Paulo: Pearson, 1994.

CHANG, R.; GOLDSBY, K. A. Química.11ª ed. Porto Alegre: AMGH,

2013.

JESPERSEN, N. D.; HYSLOP, A.; BRADY, J. E. Química: A Natureza

Anexo (0087033) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 431

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Molecular da Matéria. 7ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2017. Vol 1 e 2.

DISCIPLINA Português Instrumental

NÚCLEO Básico

PRÉ-REQUISITO Isento

CARGA HORÁRIA

(H/A) Total 40 Teórica 40 Prática 0

EMENTA

Leitura, interpretação e produção de textos de vários gêneros textuais, com

ênfase naqueles relacionados à área de atuação do curso. Informações

explícitas e implícitas na análise textual. Estruturação dos parágrafos. O uso

da variante padrão da Língua Portuguesa (principais desvios): acentuação

gráfica; os sinais de pontuação (em especial, a vírgula); crase; concordância

verbo-nominal; regência verbo-nominal e dificuldades ortográficas mais

recorrentes. Coesão e Coerência. Estratégias de planejamento de produção

textual. Práticas de escrita de diversos gêneros textuais: requerimento,

esquema, resumo, resenha e currículo da Plataforma Lattes.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

BECHARA, E. Moderna Gramática Portuguesa. 37. ed. Rio de Janeiro:

Lucerna: 2009.

COSCARELLI, C. V.(Org.). Leituras sobre a leitura: passos e espaços

em sala de aula. Belo Horizonte: Veredas, 2013.

CUNHA, C.; CINTRA, L. Nova Gramática do Português

Contemporâneo. 5 ed. Rio de Janeiro: Lexicon, 2008.

FAVERO, L. L. Coesão e coerência textuais. 9.ed. São Paulo: Ática,

2003.

MARCUSCHI, L. A. Produção textual, análise de gêneros e

compreensão. São Paulo: Cortez, 2008.

MEDEIROS, J. B. Português instrumental. 10. ed. São Paulo: Atlas,

2013.

MEDEIROS, J. B. Redação Científica: a Prática de fichamentos,

resumos, resenhas. Editora: Atlas, 11. ed.2009.

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

EMEDIATO, W. A fórmula do texto: redação, argumentação e leitura:

técnicas inéditas para alunos de graduação e ensino médio. 5 ed. São

Paulo: Geração Editorial, 2008.

GARCIA, O. Comunicação em prosa moderna. Rio de Janeiro: FGV,

2007.

INFANTE, U. Curso de gramática aplicada ao texto. 7 ed. São Paulo:

Scipione, 2008.

MACHADO, A. R.; LOUSADA, E.; ABREU-TARDELLI, L. S. Planejar

gêneros acadêmicos: escrita científica, texto acadêmico, diário de

pesquisa, metodologia. São Paulo: Parábola Editorial, 2005.N

NEVES, I. C. B. et al. (org.). Ler e escrever: compromisso de todas as

áreas. 5.ed. Porto Alegre: Ed. UFRGS, 2003.

PESTANA, F. A gramática para concursos públicos. 2 ed. Rio de

Janeiro: Forense; São Paulo: Método, 2015.

2oPERÍODO

DISCIPLINA Biologia Celular

NÚCLEO Específica

Anexo (0087033) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 432

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PRÉ-REQUISITO Isento

CARGA HORÁRIA

(H/A) Total 80 Teórica 40 Prática 40

EMENTA

Introdução à célula procarionte e eucarionte. Diferenciação entre células

animais e vegetais. Técnicas de estudo das células: microscopia. Membrana

celular: organização molecular, modelos de membranas, permeabilidade e

transporte celular, síntese de membranas. Diferenciação da membrana.

Organelas citoplasmáticas. Compartimentos celulares de energia:

mitocôndrias e cloroplastos. Citoesqueleto e motilidade celular. Núcleo

interfásico. Ciclo celular e divisão celular: mitose e meiose.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

BRUCE, ALBERTS. Fundamentos da Biologia Celular. 3ª ed. Porto

Alegre: Artmed. 2011. 864 p.

DE ROBERTIS, E. D. & DE ROBERTS JR., E. M. P. Bases da Biologia

celular e Molecular. 4ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.

330p.

JUNQUEIRA, L. C. Biologia Celular e Molecular. 9ª ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2012. 364p.

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

GEOFFREY M. COOPER. A célula. Uma abordagem molecular. 3ª ed.

Porto Alegre: Artmed, 2007. 717p.

JUNQUEIRA & CARNEIRO. Histologia Básica. 12ª ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2013. 556p.

MALACINSKI, G. M. Fundamentos de Biologia Molecular. 4ª ed. Rio

de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. 460p.

KARP, G. Biologia celular e molecular: conceitos e experimentos. 3ª ed.

São Paulo: Manole, 2005. 786p.

CARVALHO, H. F.; COLLARES-BUZATO, C. B. Células - Uma

Abordagem Multidisciplinar. São Paulo: Manole, 2005. 465p.

DISCIPLINA Cálculo II

NÚCLEO Básico

PRÉ-REQUISITO Cálculo I

CARGA HORÁRIA

(H/A) Total 80 Teórica 80 Prática 0

EMENTA

Noções topológicas em R2 e R3. Funções reais de várias variáveis reais.

Limite e continuidade de funções de várias variáveis Reais.

Diferenciabilidade e aplicações. Coordenadas polares. Integração múltipla e

aplicações.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

STEWART, J. Cálculo - Vol. 2, 6ª edição. Editora Cengage Learning,

2009.

ANTON, Howard.; Cálculo volume 2. Editora artmed. 8º Edição . 2007.

LARSON, R.; EDWARDS, B.; Cálculo com aplicações. Editora LTC

Edição 6ª ED. 2005

LEITHOLD, Louis.; Cálculo com Geometria Analítica, vol 1,2. Editora

Harbra. Edição 3ª ED. 1994.

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

FLEMMING, D.M.; GONÇALVES, M. B. Cálculo B, Editora Makron

Books, Edição 2ª Ed. 2007.

MUNEM, M.A.; FOULIS, D.J.; Cálculo, vol2 . Editora LTC, 1982, 1ª

Ed.

SIMONS. Cálculo com Geometria Analítica, vol 1,2. 1ª Ed. 1987.

Anexo (0087033) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 433

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EditoraMakron Books.

GUIDORIZZI, H. Luiz. Um Curso de Cálculo. Vol. 2, 5ª edição. Editora

LTC. São Paulo: 2008.

HOFFMANN, Laurence D.; BRADLEY; Cálculo: um curso moderno e

suas aplicações. Editora LTC. 7ª Edição. 2002.

DISCIPLINA Física I

NÚCLEO Básico

PRÉ-REQUISITO Cálculo I

CARGA HORÁRIA

(H/A) Total 80 Teórica 80 Prática 0

EMENTA

Movimento em duas e três dimensões. Força e movimento. Trabalho e

energia. Centro de massa e Momento Linear. Colisões. Rotação. Rolamento,

torque e momento angular.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos da física,

v. 1. LTC.

TIPLER, P; MOSCA, G. Física para cientistas e engenheiros, v.1. LTC,

SERWAY, R; JEWETT, J. Princípios de Física; v. 1. Editora Thomson.

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

CHAVES, A.; SAMPAIO, J. F. Física Básica – Mecânica. LTC.

NUSSENZVEIG H.M. Curso de física básica, v. 1. Editora Livraria da

Física, 2006.

JOHNSON, KENNETH W.; CUTNELL, JOHN D. Física – volume 1.

LTC.. ALONSO, M.; FINN, EDWARD J. Física – Um curso Universitário -

Vol. 1 - Mecânica. Editora Blücher.

TELLES, DIRCEU D.; MONGELLI NETO, JOÃO. Física com

Aplicação Tecnológica - Vol. 1 Mecânica. Editora Blücher.

DISCIPLINA Representação gráfica

NÚCLEO Básico

PRÉ-REQUISITO Isento

CARGA HORÁRIA

(H/A) Total 60 Teórica 20 Prática 40

EMENTA

Introdução à representação gráfica; técnicas, instrumentos e softwares

utilizados na construção de representações gráficas; vistas ortogonais na

representação de projetos; escalas; cotagem; normas técnicas; desenho

assistido por computador; sistemas CAD; noções de desenho arquitetônico:

elaboração e interpretação de vistas ortogonais de projetos.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

JUROSZEK, S. P.; CHING, F. D. K. Representação gráfica para

desenho e projeto. Portugal, Editora Gustavo GILI GG, 1ª ed., 2001;

346p.;

MICELI, M. T. & FERREIRA, P. Desenho técnico: básico. Rio de

Janeiro, Editora Ao Livro Técnico, 2003. 144p.;

MONTENEGRO, G. A. Desenho arquitetônico. São Paulo, Edgar

Blucher Editora, 2001. 158p.;

ROSA, K. Autocad 2010: Desenhando em 2d. São Paulo: Editora

Senac. 2009. 229p.

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

FRENCH, T. E. & FERREIRA, C. J. Desenho técnico e tecnologia

gráfica. Rio de Janeiro, Editora globo, 7ª edição, 2002. 1093p.;

Anexo (0087033) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 434

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PEREIRA, A. Desenho Técnico Básico. Rio de Janeiro, Editora Livraria

Francisco Alves, 1976. 128 p.;

COSTA, R. B. L. Autocad 2006: utilizando totalmente. São Paulo:

Editora Érica. 2005. 432p.

ESTEPHANIO, C. A. do A. Desenho técnico, 1999. JUSTI, A.R. AutoCAD 2007 2D, Brasport, RJ, Brasil, 2006.

DISCIPLINA Química Orgânica

NÚCLEO Profissionalizante

PRÉ-REQUISITO Química Geral

CARGA HORÁRIA

(H/A) Total 120 Teórica 80 Prática 40

EMENTA

A química do átomo de carbono: estrutura eletrônica, teoria dos orbitais

moleculares, hibridização, ligações químicas e números de oxidação. Cadeias

carbônicas: classificação e representação. Aromaticidade: aromático, anti-

aromático e não aromático. Formas de ressonância. Estudo das principais

funções orgânicas: classificação, estrutura química e nomenclatura.

Propriedades físico-químicas dos compostos orgânicos: polaridade e

solubilidade. Conformações dos hidrocarbonetos. Introdução à

Estereoquímica. Química orgânica: sociedade e cotidiano. Experimentos

relacionados à química orgânica.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

BRUICE, P. Y. Química Orgânica,4ª ed. São Paulo: Pearson, 2006. Vol.

1 e 2.

KLEIN, D. Química Orgânica,2ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2016. Vol. 1 e

2.

PAVIA, D. L.; LAMPMAN, G. M.; KRIZ, G. S.; ENGEL, R. G. Química

Orgânica Experimental: Técnicas de escala pequena, 2ª ed. Porto

Alegre: Bookman, 2009.

SOLOMONS, T. W. G.; FRYHLE, C. B. Química Orgânica,10ª ed. Rio

de Janeiro: LTC, 2012. Vol. 1 e 2.

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

BARBOSA, L. C. A. Introdução à Química Orgânica,2ª ed. São Paulo:

Pearson, 2011.

BRUICE, P. Y. Fundamentos de Química Orgânica, 2ª ed. São Paulo:

Pearson, 2014.

CONSTANTINO, M. G. Química Orgânica - Curso Básico

Universitário, 1ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. Vol. 1, 2 e 3.

KLEIN, D. Química Orgânica: Uma Aprendizagem Baseada em

Solução de Problemas, 3ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2017. Vol. 1 e 2.

MCMURRAY, J. Química Orgânica, 4ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 1997.

DISCIPLINA Sociologia e Extensão Rural

NÚCLEO Básico

PRÉ-REQUISITO Isento

CARGA HORÁRIA

(C/H) Total 40 Teórica 40 Prática 0

EMENTA

Conceitos básicos de sociologia e antropologia. Especificidades do mundo

rural. Estrutura fundiária e organização social. O Estado e a questão

fundiária. A questão da terra e a reforma agrária. Movimentos sociais no

meio rural. Reconstrução histórica da extensão rural no Brasil, seus objetivos

Anexo (0087033) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 435

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e concepções metodológicas; análise dos modelos de ação extensionista, suas

transformações e perspectivas.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

AMIN, Samir; VERGOPOULOS, Kostas. A questão agrária e o

capitalismo. Paz e Terra, 1977. 179p.

ARON, R. As Etapas do Pensamento Sociológico. 7ª ed. São Paulo:

Martins Fontes, 2008. 884p.

FREIRE, P. Extensão ou comunicação? 16ª ed. Rio de Janeiro: Paz

e Terra, 2013. 131p.

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

STÉDILE, J.P. A questão agrária na década de 1990. 4° Ed. Porto

Alegre: Ed. da UFRGS, 2004.

IANNI, O. Origens Agrárias do Estado Brasileiro. São Paulo:

Brasiliense, 2004. 255p.

LARAIA, Roque. Cultura, um conceito Antropológico. Rio de

Janeiro: Jorge Zahar, 1986. 117p.

MARTINS, J.S. Cativeiro da Terra. 9ª ed. São Paulo: Contexto,

2010. 282p.

RUAS, Elma Dias et al. Metodologia Participativa da Extensão

Rural para o Desenvolvimento Sustentável - MEXPAR. 1ª ed. Belo

Horizonte: Bárbara Bela Editora Gráfica, 2006

3o PERÍODO

DISCIPLINA Física II

NÚCLEO Básico

PRÉ-REQUISITO Cálculo II

CARGA HORÁRIA

(H/A)

80

Total 80 Teórica 80 Prática 0

EMENTA

Equilíbrio e Elasticidade. Fluidos. Oscilações. Ondas. Temperatura, calor e a

Primeira Lei da Termodinâmica. A Teoria cinética dos Gases. Entropia e

Segunda Lei da Termodinâmica.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos da física,

v. 2. LTC.

TIPLER, P; MOSCA, G. Física para cientistas e engenheiros, v. 2.

LTC,

SERWAY, R; JEWETT, J. Princípios de Física; v. 2. Editora Thomson.

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

CHAVES, A.; SAMPAIO, J. F. Física Básica – Gravitação, oscilações e

termodinâmica. LTC.

NUSSENZVEIG H.M. Curso de física básica, v. 2. Editora Livraria da

Física, 2006.

JOHNSON, KENNETH W.; CUTNELL, JOHN D. Física – volume 2.

LTC.

Trefil, James S.; Hazen, Robert M. Física Viva - Uma Introdução à

Física Conceitual - vol. 2. LTC.

TELLES, DIRCEU D.; MONGELLI NETO, JOÃO. Física com

Aplicação Tecnológica - Vol. 2 Oscilações, Ondas, Fluidos e

Termodinâmica. Editora Blücher.

DISCIPLINA Cálculo III

NÚCLEO Básico

Anexo (0087033) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 436

Page 437: Ofício 10010 (0033574) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 2

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PRÉ-REQUISITO Cálculo II

CARGA HORÁRIA

(C/H) Total 80 Teórica 80 Prática 0

EMENTA

Integração dupla. Integração tripla. Mudança de coordenadas. Integrais de

linha. Diferenciais exatas e independência de caminhos. Cálculo vetorial:

teoremas de Green, Gauss e Stokes

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

ANTON, Howard; BIVENS, Irl; DAVIS, Stephen. Cálculo - volume

2. 10ª Edição. Editora Bookman, 2014.

STEWART, J. Cálculo - Volume 2. 7ª edição. Editora Cengage

Learning, 2014.

THOMAS, G. B. Cálculo - volume 2. 12ª edição. Editora Pearson,

2013.

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

FLEMMING, D. M.; GONÇALVES, M. B. Cálculo C, 3ª edição.

EditoraMakron Books, 2000.

GUIDORIZZI, H. Luiz. Um Curso de Cálculo - Vol. 2, 3 e 4. 5ª

edição. Editora LTC, 2011.

LEITHOLD, Louis.; Cálculo com Geometria Analítica, vol 1,2.

Editora Harbra. Edição 3ª ED. 1994.

MUNEM, M.A.; FOULIS, D.J.; Cálculo, vol2 .Editora LTC, 1982,

1ª Ed.

SIMONS. Cálculo com Geometria Analítica, vol 2. 1ª Ed. 1987.

EditoraMakron Books.

DISCIPLINA Métodos e Técnicas de Estudo e Pesquisa

NÚCLEO Básico

PRÉ-REQUISITO Isento

CARGA HORÁRIA

(H/A) 40

EMENTA

O homem e o saber científico; A relação entre a ciência, o conhecimento e o

senso comum; O conceito de pesquisa. Os métodos de abordagem e suas

implicações na leitura da realidade. O processo de construção do trabalho

científico: pesquisa, tipos de pesquisa, componentes do projeto de pesquisa.

Normas da ABNT. A Elaboração de Relatórios Técnico-científicos. Técnicas

e instrumentos de coleta de dados. Sistematização e análise de dados.

Problematização e elaboração de projetos de pesquisa. O trabalho

monográfico: elaboração do projeto de pesquisa.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

CHIZZOTTI, A. Pesquisa em ciências humanas e sociais. 6ed. São

Paulo: Cortez, 2003. 168 p.

GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5 ed.

São Paulo: Editora Atlas, 2010.

MAGALHÃES, Gildo. Introdução à metodologia da pesquisa:

caminhos da ciência e da tecnologia. São Paulo: Ática, 2005.

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

KÖCHE, José Carlos. Fundamentos de Metodologia Cientifica: teoria da

ciência e iniciação à pesquisa. Petrópolis: Vozes, 2003.

LAVILLE, Chistian e Jean, DIONNE. A construção do saber: manual de

metodologia da pesquisa em ciências humanas. Porto Alegre: Editora Artes

Médicas do Sul Ltda.; Belo Horizonte: Editora da UFMG/Artmed, 1999.

PÁDUA, E. M. M. de. Metodologia da pesquisa: abordagem teórico-

prática 10. ed. Campinas: Papirus, 2004.

Anexo (0087033) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 437

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SANTOS, B.S. Um discurso sobre as ciências. 6.ed. São Paulo: Cortez,

2009.

POPPER, K. A lógica da pesquisa científica. 13.ed. São Paulo: Cultrix,

2007.

DISCIPLINA Físico-Química I

NÚCLEO Básico

PRÉ-REQUISITO Química Geral

CARGA HORÁRIA

(H/A) Total 80 Teórica 60 Prática 20

EMENTA

Introdução a Físico Química. Estudo dos Gases ideais e suas propriedades.

Teoria Cinética dos Gases. Gases reais. Propriedades dos sólidos e líquidos.

Princípio zero da Termodinâmica. Termodinâmica: primeiro, segundo e

terceiro princípios. Termoquímica.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

ATKINS, P. W. Físico-química, Vol 1. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008

BALL, D. W. .Físico Química Vol.2 Editora: Thomson Pioneira. 2005,

874p.

CASTELLAN, G. W. Fundamentos de físico-química. Rio de Janeiro:

LTC, 1986.

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

AÉCIO P. C. - Termodinâmica Química. 1ª ed. São Paulo: Editora da

Unicamp, 1999. 409p.

ATKINS, P. W. Físico-química, Vol 3. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999

LEVINE I. N. Físico Química. 6ª edição. Vol. 1. Editora LTC, 2012.

502p

PILLA, L.; SCHIFINO, J. Físico - Química I: Termodinâmica Química

e Equilíbrio Químico. 2 ed.Editora:UFRGS, 2006

VAN NESS,H. C.& SMITH, J. M. & ABBOTT, M. M. Introdução à

Termodinâmica da Engenharia Química. 5. ed. Rio de Janeiro: Livros

Técnicos e Científicos Editora S.A., 2000, 697p.

DISCIPLINA Química Analítica

NÚCLEO Profissionalizante

PRÉ-REQUISITO Química Geral

CARGA HORÁRIA

(H/A) Total 80 Teórica 60 Prática 20

EMENTA Soluções. Equilíbrio químico. Equilíbrio químico ácido-base. Introdução à

química analítica. Noções de volumetria de neutralização.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

HARRIS, D. C. Análise Química Quantitativa. 7 ed. Rio de Janeiro:

LTC, 2008.

SKOOG, D. A.; West.D.M.; Holler, F.J.; Crouch, S.R. Fundamentos de

química analítica. São Paulo, SP. Thomson Learning, 8 ed. 2007.

VOGEL, A. I. Química Analítica Qualitativa . 5 ed. São Paulo : Mestre

Jou, 1990.

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

BACCAN, N.; Godinho, O. E. S.; Aleixo, L. M.; Stein, E.; Introdução à

Semimicroanálise Qualitativa. Editora Unicamp; 6ª edição.

BACCAN, N. et al. Química Analítica Quantitativa Elementar. 2 ed.

Campinas: UNICAMP/Edgard Blücher, 2000

LEITE, Flávio. Práticas de química analítica, Campinas, SP: Átomo,

2006.

Anexo (0087033) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 438

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DIAS, S. L. P. et al. Química analítica: teoria e prática essenciais.

Porto Alegre: Bookman, 2016.

ROSA, G.; GAUTO, M. GONÇALVES, F. Química analítica: práticas

de laboratório. Porto Alegre: Bookman, 2013. 128p. (Série Tekne).

DISCIPLINA Matérias Primas Alimentícias

NÚCLEO Específico

PRÉ-REQUISITO Isento

CARGA HORÁRIA

(H/A) Total 80 Teórica 80 Prática 0

EMENTA

Obtenção de matérias-primas de qualidade para a indústria de alimentos.

Alterações e conservação de matérias-primas. Importância econômica.

Matérias-primas de origem africana. Matérias-primas de origem vegetal.

Fisiologia e desenvolvimento de frutos e hortaliças. Pós-colheita. Matérias-

primas de origem animal. Estrutura e composição do músculo e tecido

associados. Contração, relaxamento muscular e fontes de energia para a

contração muscular. Processos bioquímicos post-mortem.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

CHITARRA, M. I. F.; CHITARRA, A. B. Pós-colheita de frutas e

hortaliças, fisiologia e manuseio, 2ª ed., Ed. UFLA, 2006, 786p.

LIMA, U. de A. Matérias-primas dos alimentos, Ed. Edgard Blucher,

2010, 424p.

OETTERER, M.; DARCE, M. A. B. R.; SPOTO, M. Fundamentos de

ciência e tecnologia de alimentos, Ed. Manole, 2006, 632p.

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

AQUARONE, E.; BORZANI, W.; SCHMIDELL, W.; LIMA, U. A.

Biotecnologia Industrial: Biotecnologia na produção de alimentos. V.

4. São Paulo, SP: Blucher, 2001, 523 p.

EVANGELISTA, J. Tecnologia de Alimentos – São Paulo: Editora

Atheneu, 2005.

FELLOWS, P. J. Tecnologia do Processamento de Alimentos. 2ª ed.

Porto Alegre, RS: Artmed, 2006, 602p.

ORDÓÑEZ, J. A. et al. Tecnologia de alimentos: componentes dos

alimentos e processos. V.1. Porto Alegre: Artmed, 2005, 294p.

RAMOS, E. M.; GOMIDE, L.A.M. Avaliação da qualidade de carnes:

Fundamentos e metodologias. Viçosa, MG: Ed. UFV, 2007, 599 p.

4° Período

DISCIPLINA Bioquímica

NÚCLEO Profissionalizante

PRÉ-REQUISITO Química Orgânica

CARGA HORÁRIA

(H/A) Total 80 Teórica 60 Prática 20

EMENTA

Introdução à Bioquímica. Carboidratos. Lipídeos. Aminoácidos, peptídeos e

proteínas. Enzimas. Bioenergética e metabolismo. Respiração celular

aeróbica, Fermentação. Biossíntese e oxidação de ácidos graxos. Degradação

de aminoácidos e ciclo da uréia. Nucleotídeos e ácidos nucléicos. Síntese de

proteínas. Regulação e integração metabólica.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

LEHNINGER, A. L.; NELSON, D. L.; COX M. M. Princípios de

Bioquímica. 6ª ed. São Paulo: Sarvier, 2014. 1336 p.

BERG, J. M.; TYMOCZKO, J. L.; STRYER, L. Bioquímica. 6ª ed. Rio de

Anexo (0087033) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 439

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Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. 1114 p.

VOET, D.; VOET, J. G. Bioquímica. 4ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2013,

1481p.

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

MURRAY, R. A. et al. Bioquímica ilustrada de Harper. 29ª ed. Porto

Alegre: Artmed, 2013. 818p.

HARVEY, R. A.; FERRIER, D. R. Bioquímica Ilustrada. 5ª ed. Porto

Alegre: Artmed, 2012. 528p.

CAMPBELL, M. K.; FARREL, S. O. Bioquímica – Volume 1:

Bioquímica básica.5ª ed. Thomson, 2006.

CAMPBELL, M. K.; FARREL, S. O. Bioquímica – Volume 3:

Bioquímica metabólica. 5ª ed. Thomson, 2007. 380p.

MARZZOCO, A. E.; TORRES, B. B. Bioquímica básica. 3ª ed. Rio de

Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. 400p.

DISCIPLINA Cálculo IV

NÚCLEO Básico

PRÉ-REQUISITO Cálculo I

CARGA HORÁRIA

(H/A) Total 80 Teórica 80 Prática 0

EMENTA

Equações Diferenciais. Noções de erro cometido durante o processo de

aproximação. Zeros de funções de uma ou mais variáveis. Sistemas de

equação lineares algébricas. Interpolação e aproximação de funções.

Integração numérica. Propõe-se também nesta ementa o uso de softwares

livres e pacotes específicos para a obtenção dos zeros de uma função,

resolução de sistemas lineares, integração numérica, interpolação, ajuste de

funções e solução de equações diferenciais.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

BARROSO, L. C. Cálculo Numérico (com aplicações). 2. ed. São

Paulo: Harbra, 1987.

PUGA, L. Z.; TARCIA, MENDES, J H.; PAZ, Puga, A. Cálculo

Numérico. Editora: LCTE, 1ª Ed. 2009.

RUGGIERO, M. A. G.; LOPES, V. L. R. Cálculo Numérico:

Aspectos Teóricos e Computacionais. 2ª ed. São Paulo: Makron Books,

1996.

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

BURDEN, R. L. Análise numérica. São Paulo: Cengage Learning,

2008.

SPERANDIO, Cálculo numérico: características matemáticas e

computacionais dos métodos numéricos. São Paulo: Pearson Prentice Hall,

2003.

FRANCO, Neide Bertoldi. Cálculo numérico. São Paulo: Pearson

Prentice Hall, 2006.

ARENALES, Selma. Cálculo numérico: aprendizagem com apoio

de software. São Paulo: Cengage Learning, 2010.

BURIAN, Reinaldo. Cálculo numérico. Rio de Janeiro: LTC, 2007.

DISCIPLINA EMPREENDEDORISMO

NÚCLEO Básico

Anexo (0087033) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 440

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PRÉ-REQUISITO Isento

CARGA HORÁRIA

(H/A) Total 40 Teórica 40 Prática 0

EMENTA

O desenvolvimento do espírito empreendedor. Desenvolvimento de novos

negócios, análise dos aspectos negativos e positivos do empreendedor no

negócio próprio. Introdução à Gestão Organizacional; Início dos Planos de

Negócios; Perfil do Empreendedor; Sumário Executivo; Pesquisa de

Mercado; Plano de Marketing; Plano Operacional; Plano Financeiro;

Cenários.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

BAXTER, M. Projeto de Produto: Guia Prático Para o Design de

Novos Produtos. 2 Ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2000.

DOLABELA, F. Oficina do empreendedor: a metodologia de

ensino que ajuda a transformar conhecimento em riqueza. São Paulo:

Cultura,1999.

DOLABELA, F. O segredo de Luísa. São Paulo: Cultura Editores

Associados, 2006.

MAXIMIANO, A. C. A. Administração para empreendedores:

fundamentos da criação e gestão de novos negócios. São Paulo: Pearson

Prentice Hall, 2006.

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

SEBRAE. Como Elaborar uma Pesquisa de Mercado. Belo

Horizonte: Editora Sebrae, 2005.

SEBRAE. Plano de Negócio. São Paulo: Editora Sebrae, 2007.

COZZI, Afonso et al. Empreendedorismo de base tecnológica. Rio

de Janeiro: FDC, 2008.

MONTANA, Patrick J.; CHARNOV, Bruce H. Administração.

2.ed. São Paulo: Saraiva, 2003. FAYOL, H. Administração industrial e geral. São Paulo: Atlas,

1996.

DISCIPLINA Estatística Básica

NÚCLEO Básico

PRÉ-REQUISITO Isento

CARGA HORÁRIA

(H/A) Total 80 Teórica 80 Prática 0

EMENTA

Apresentação de dados. Técnicas de Amostragem. Gráficos, Distribuição de

frequência. Medidas de posição e Medidas de dispersão. Probabilidades.

Variáveis aleatórias. Esperança matemática. Distribuições de Probabilidades:

Binomial, Poisson e Normal. Regressão linear simples.Testes de Hipóteses.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

BUSSAB, Wilton O.; MORETTIN, Pedro. A. Estatística Básica. 5ª. ed.

São Paulo: Atual, 2002.

MAGALHÃES, Marcos. N.; LIMA, A. C PEDROSO. Noções de

Probabilidade e Estatística. 6. ed. São paulo, Edusp. 2004.

TRIOLA, Mário F. Introdução à Estatística. Rio de Janeiro: LTC, 9ª Ed.

2005.

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

OLIVEIRA, Marcelo Silva de et al. Introdução à estatística.

Lavras: Ed. UFLA, 2009.

MORGADO, A. C. de O.; CARVALHO, J.B.P. de.; CARVALHO,

P. C. P.; FERNADEZ, P.; Análise combinatória e Probabilidades. 9ª

Edição Publicação da Sociedade Brasileira de Matemática -SBM, 2004.

Anexo (0087033) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 441

Page 442: Ofício 10010 (0033574) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 2

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SOARES, José F. et al. Introdução à Estatística. Rio de Janeiro:

LTC, 1991.

LARSON, Ron. Estatística aplicada. São Paulo: Pearson Prentice

Hall, 2010.

FERREIRA, Daniel Furtado. Estatística básica. Lavras: UFLA,

2005.

DISCIPLINA Microbiologia

NÚCLEO Profissionalizante

PRÉ-REQUISITO Isento

CARGA HORÁRIA

(H/A) Total 80 Teórica 60 Prática 20

EMENTA

Mundo microbiano. Grupos de interesse microbiológico: Protozoários,

fungos, bactérias e vírus. Normas básicas de conduta no laboratório de

microbiologia. Fundamentos de laboratório. Morfologia e fisiologia de

microrganismos. Genética microbiana. Crescimento e controle de

microrganismos. Agentes antimicrobianos. Isolamento e caracterização de

microrganismos. Introdução ao metabolismo energético microbiano.

Fermentação. Fatores que condicionam o desenvolvimento microbiano

Microbiologia Ambiental. Biotecnologia: Aplicação industrial.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

TORTORA, G. J.; FUNKE, B. R.; CASE, C. L. Microbiologia. 10ª ed.

Porto Alegre: Artmed, 2012. 894p.

PELCZAR, J. R.; M. J.; CHAN, E.C.S.; KRIEG, N. R. Microbiologia –

conceitos e aplicações. VolI .2ª ed. Makron Books, 1996. 524p.

PELCZAR, J. R.; M. J.; CHAN, E. C. S.; KRIEG, N. R. Microbiologia –

conceitos e aplicações. vol II. 2ª ed. Makron Books, 1996.

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

MADIGAN, M. T. et al. Microbiologia de Brock. 14ª ed. Porto Alegre:

Artmed, 2016. 1032p.

SILVA, N. da; JUNQUEIRA, V. C. A.; SILVEIRA, N. F. de A. Manual

de métodos de análise microbiológica de alimentos. 2ª ed. São Paulo:

Varela, 2001. 317 p.

STROHL, W.; ROUSE, H.; FISHER, B. Microbiologia ilustrada. Porto

Alegre: Artmed, 2004. 521p.

SOUTO-PADRÓN, T.; COELHO, R. R. R.; PEREIRA, A. F.;

VERMELHO, A.B. Práticas de Microbiologia. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2006. 256p.

HIRSH, D. C. Imunologia veterinária-Microbiologia veterinária. Rio

de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. 446p.

DISCIPLINA Ciência e Mecânica dos Materiais

NÚCLEO Básico

PRÉ-REQUISITO Isento

CARGA HORÁRIA

(H/A) Total 40 Teórica 40 Prática 0

EMENTA

Classificação e propriedades dos materiais de Engenharia. Conceitos de

Tensão e Deformação. Esforços solicitantes em elementos estruturais.

Materiais utilizados em indústrias de alimentos. Critérios e seleção de

materiais para projetos industriais.

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BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

ASKELAND, D. R, Phulé, P. P. Ciência e Engenharia dos Materiais, 1ª

Edição, Ed. Cengage Learning, 2008.

CALLISTER Jr., W. D. Ciência e Engenharia dos Materiais, uma

introdução, 7ª Edição, Ed. Guanabara, 2008.

PARETO, L. Resistência e ciência dos materiais. Behar Editora

(HEMUS), 2005.

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

ARRIVABENE, V. Resistência dos materiais 332 problemas

resolvidos. Pearson Education do Brasil, 1994

BOTELHO, M. H. C. Resistência dos materiais para entender e

gostar, Ed. Nobel, 1998.

SANTOS, R. G., Transformações de Fases em materiais metálicos, 1ª

Edição, Unicamp Ed., 2006.

VAN VLACK, L. H. Princípios de Ciência e Tecnologia dos Materiais.

Campus. Editora, 1994.

JOHNSTON, E. R.; EISENBERG, E. R.; BEER, F. P. Mecânica vetorial

para engenheiros : estática. 7 ed. São Paulo: Mcgraw-Hill, 2006.

DISCIPLINA Física Experimental

NÚCLEO Básico

PRÉ-REQUISITO Físicas I e II

CARGA HORÁRIA

(H/A) Total 40 Teórica 0 Prática 40

EMENTA

Medidas e erros. Movimento em uma dimensão, movimento circular,

máquinas simples (roldanas, alavancas e plano inclinado), leis de Newton,

conservação da energia mecânica, colisões, movimentos combinados de

translação e rotação, hidrostática e hidrodinâmica, módulo de elasticidade de

uma haste, MHS, movimento vibratório em uma placa, ondas estacionárias

em um tubo, velocidade do som no ar, reflexão, refração, difração e

interferência em uma cuba de ondas, calor específico de um metal, Lei de

Boyle.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

CAMPOS, A.A.; SPEZIALI, N.S. Física Experimental Básica na

Universidade. Editora UFMG.

HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos da

física, v. 4. LTC.

MATOS, M., Física do movimento: observar, medir,

compreender. Editora Campus, PUC – Rio.

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

BARTHEM, B. R., Tratamento e Análise de dados em Física

Experimental. Editora da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).

CAMPOS, A. A; ALVES, E. S.; SPEZIALI, N. S. Física

Experimental Básica na Universidade. Editora UFMG.OGURI, V.

Métodos estatísticos em física experimental. São Paulo: Livraria da Física,

2017.

TAYLOR, J. R. Introdução à Análise de Erros: O estudo de

incertezas em medições físicas. Porto Alegre: Bookman, 2012.

TIPLER, Paul A.; MOSCA, Gene. Física: para cientistas e

engenheiros: eletricidade e magnetismo, ótica. 5.ed. Rio de Janeiro, RJ:

Livros Técnicos e Científicos, 2006. v. 2.

FEYNMAN, R.; LEIGHTON, R. B.; SANDS, M.. Lições de física:

the Feynman lectures on physics. Porto Alegre: Bookman, 2008. v.2

Anexo (0087033) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 443

Page 444: Ofício 10010 (0033574) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 2

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DISCIPLINA Físico-Química II

NÚCLEO Básico

PRÉ-REQUISITO Físico Química I

CARGA HORÁROA

(H/A) Total 80 Teórica 60 Prática 20

EMENTA

Mudança de Fases: Noções básicas de potencial químico, equilíbrio entre

fases e diagrama de equilíbrio. Propriedades coligativas. Cinética química:

introdução, velocidade de reação e suas leis, teorias de velocidade de reação,

reações catalisadas. Eletroquímica.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

ATKINS, P., Paula, Julio de. Físico-Química. 8ª. ed, Rio de Janeiro:

Livros Técnicos e Científicos Editora S.A., 2008, 592 p. 1 v.

CASTELLAN, Gilbert. Fundamentos de Físico-Química. 1. ed, Rio

de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos Editora S.A.,1985. 527 p.

MOORE, W. J. Físico-Química; Vol. 1 e 2, Editora Edgard Blücher

LTDA, 4a ed., 1976.

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

VAN NESS, H. C.& SMITH, J. M. & ABBOTT, M. M. Introdução

à Termodinâmica da Engenharia Química. 5ª. ed. Rio de Janeiro: Livros

Técnicos e Científicos Editora S.A., 2000, 697p.

AÉCIO P. C. - Termodinâmica Química. 1ª ed. São Paulo: Editora

da Unicamp, 1999. 409p.

PILLA, LUIZ. Físico-Química. 1ª. ed. Rio de Janeiro: Livros

Técnicos e Científicos Editora S.A., 1979. 1 e 2. 451 p.

BALL, David W. Físico-química. São Paulo: Pioneira Thomson

Learning, 2005. v.1.

BALL, David W. Físico-química. São Paulo: Pioneira Thomson

Learning, 2006. v.2.

5° PERÍODO

DISCIPLINA Microbiologia de Alimentos

NÚCLEO Específico

PRÉ-REQUISITO Microbiologia Geral

CARGA HORÁRIA

(H/A) Total 80 Teórica 40 Prática 40

EMENTA

Introdução à microbiologia de alimentos. Micro-organismos de importância

em alimentos: patogênicos, deteriorantes, ou empregados para obtenção de

produtos. Fontes primárias de micro-organismos encontrados nos alimentos.

Ecologia microbiana dos alimentos: fatores intrínsecos, extrínsecos e

tecnologia de barreiras. Micro-organismos indicadores. Principais

intoxicações e infecções veiculadas por produtos alimentícios. Métodos de

análises microbiológicas de alimentos e água para verificar o controle

higiênico-sanitário. Legislação e padrões microbiológicos para alimentos e

água. Interpretação de resultados de análises microbiológicas de alimentos e

água.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

JAY, J. M. Microbiologia de Alimentos. 6ª ed. Porto Alegre, RS:

Artmed, 2005, 711 p.

FORSYTHE, S. J.Microbiologia da Segurança Alimentar. Porto

Alegre, RS: Artmed, 2002, 423 p.

FRANCO, B. D. G. de M.; LANDGRAF, M. Microbiologia dos

Anexo (0087033) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 444

Page 445: Ofício 10010 (0033574) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 2

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DO NORTE DE MINAS GERAIS

CAMPUS SALINAS

41

Alimentos. São Paulo: Editora Atheneu, 2008, 182p.

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

DA SILVA, N.; JUNQUEIRA, V. C. A.; SILVEIRA, N. F. A.;

TANIWAKI, M. H.; GOMES, R. A. R.; OKAZAKI, M.M. Manual de

Métodos de Análise Microbiológica de Alimentos e Água. 5. ed.São

Paulo: Blucher, 2017. 560p.

INTERNATIONAL COMMISSION ON MICROBIOLOGICAL

SPECIFICATIONS FOR FOODS (ICMSF). Microrganismos em

alimentos 8: utilização de dados para avaliação do controle de

processo e aceitação de produto. São Paulo: Blucher, 2015. 536p.

PELCZAR, M. J., CHAN, E. C. S., KRIEG, N. R. Microbiologia:

Conceitos e Aplicações. vol. II, 2. ed., São Paulo: Pearson, 1997. 524p.

MASSAGUER, P. R. de. Microbiologia dos processos alimentares. São

Paulo: Varela, 2006. 258 p.

FRANCO, R.M. Atlas de Microbiologia de Alimentos. Rio de Janeiro:

Stamppa, 2013. 221p.

HAJDENWURCEL, J. R. Atlas de microbiologia de alimentos. São

Paulo: Fonte Comunicações e Editora, 2004. 66p.

DISCIPLINA Química de Alimentos

NÚCLEO Específico

PRÉ-REQUISITO Bioquímica

CARGA HORÁRIA

(H/A) Total 120 Teórica 80 Prática 40

EMENTA

Água. Carboidratos. Proteínas. Enzimas. Escurecimento enzimático. Lipídios.

Pigmentos. Vitaminas e minerais. Importância biológica e funcional dos

componentes químicos dos alimentos. Caracterização química. Alterações

físicas, químicas e suas consequências nas características sensoriais,

tecnológicas e nutricionais dos alimentos.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

DAMODARAN, S.; PARKIN, K. L.; FENNEMA, O. R. Química de

Alimentos de Fennema. 4ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2010, 900p.

ORDÓÑEZ, J. A. et al. Tecnologia de alimentos v. 1: componentes dos

alimentos e processos. Porto Alegre: Artmed, 2005, 294p.

RIBEIRO, E. P e SERAVALLI, E. A. G. Química de Alimentos. 2ª ed.–

São Paulo: Edgard Blücher: Instituto Mauá de Tecnologia, 2007, 196p.

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

ARAÚJO, J. M. A. Química de Alimentos: teoria e prática. 5ª ed.

Viçosa, MG: UFV. 601p., 2011

BARBOSA, C. de A. Introdução à química orgânica. 2ª ed. São Paulo:

Pearson Prentice Hall, 2011, 331p.

BOBBIO, F.O. e P.A. Manual de laboratório de química de alimentos.

São Paulo: Livraria Varela, 2003, 136p.

COULTATE, T. P. Alimentos: a química de seus componentes. 3ª ed.

Porto Alegre: Artmed, 2004

OETTERER, M.; REGITANO-D’ARCE M. A. B.; SPOTO; M.H.F.

Fundamentos de Ciência e Tecnologia de Alimentos. Barueri, SP:

Manole, 2006, 612p.

DISCIPLINA Fenômenos de Transportes I

NÚCLEO Básico

PRÉ-REQUISITO Cálculo IV

Anexo (0087033) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 445

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CARGA HORÁRIA

(H/A) Total 80 Teórica 80 Prática 0

EMENTA

Sistema e análise dimensional. Introdução aos fenômenos de transporte:

transporte por difusão e convecção e leis básicas. O transporte de quantidade

de movimento: lei de Newton, a viscosidade, teoria da viscosidade para gases

e para líquidos. Fluidos não-newtonianos. Equação da continuidade, equação

do movimento e equação da energia mecânica. Aplicações. Fluxo potencial e

camada limite. Distribuição de velocidades em escoamento laminar e

turbulento. Mecânica dos fluidos. Conceitos fundamentais. Estática dos

fluidos. Forças hidráulicas em superfícies submersas. Fluidos em

escoamento; propriedades; características dos escoamentos laminares e

turbulentos; escoamento não permanente. Formulação integral e diferencial

das equações de balanço de massa, momentum e energia.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

BIRD, R. B.; STEWART, W. E.; LIGHTFOOT, E. N.; Fenômenos de

Transporte. Editorial Reverté S. A., 1980

FOX, R. W.; MCDONALD, A. T. Introdução à Mecânica dos

Fluidos.6ª Ed., LTC Editora, 2001.

POTTER, M. C.; WIGGERT, D. C..Mecânica dos Fluidos. Thomson

Pioneira, São Paulo. 2004

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

BRUNETTI, F., Mecânica dos Fluidos. Ed. Pearson Education, 2004.

431p

BRAGA FILHO, Washington. Fenômenos de transporte para

engenharia. Rio de Janeiro, RJ: LTC, 2006. xiii, 481 p

MOTT, Robert L.. Applied fluid mechanics. 6th ed. Upper Saddle

River, NJ.: Prentice Hall, c2006. 626 p.

MUNSON, Bruce Roy; YOUNG, Donald F.; OKIISHI, T. H.

Fundamentos da mecânica dos fluidos. São Paulo: E. Blücher, 2004.

571 p.

ROMA, Woodrow Nelson Lopes. Fenômenos de transporte para

engenharia. 2.ed. São Carlos, SP: RiMa, 2006. 276 p.

DISCIPLINA Física III

NÚCLEO Básico

PRÉ-REQUISITO Física II

CARGA HORÁRIA

(H/A) Total 80 Teórica 80 Prática 0

EMENTA

Carga Elétrica. Campos Elétricos. Lei de Gauss. Potencial elétrico.

Capacitância. Corrente e Resistência. Circuitos. Magnetismo. Campos

magnéticos produzidos por condutores de corrente. Indução e Indutância.

Oscilações eletromagnéticas. Equações de Maxwell.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos da física, v.

3. LTC.

SEARS, F.; ZEMANSKY, M. W.; YOUNG, H. D.; FREEDMAN, R.

A. Física III – Eletromagnetismo. 12ª edição. Editora Addison Wesley,

2008.

TIPLER, P. A.; MOSCA, G. Física para cientistas e engenheiros

eletricidade e magnetismo, ótica VOL. 2 -

Anexo (0087033) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 446

Page 447: Ofício 10010 (0033574) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 2

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BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

CHAVES, A.; SAMPAIO, J. F. Física Básica – Eletromagnetismo. LTC.

YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A. Sears e Zemansky Física III:

eletromagnetismo. 12.ed. São Paulo: Addison Wesley, 2009.

JOHNSON, KENNETH W.; CUTNELL, JOHN D. Física – volume 3.

LTC.

TREFIL, JAMES S.; HAZEN, ROBERT M. Física Viva - Uma

Introdução à Física Conceitual - vol. 3. LTC

TELLES, DIRCEU D.; MONGELLI NETO, JOÃO. Física com

Aplicação Tecnológica - Vol. 3 Eletrostática, Eletricidade,

Eletromagnetismo e Fenômenos de Superfície. Editora Blücher

DISCIPLINA Estatística Experimental

NÚCLEO Específico

PRÉ-REQUISITO Estatística básica

CARGA HORÁRIA

(H/A) Total 80 Teórica 80 Prática

0

EMENTA

Estatística experimental e conhecimento científico. Principais conceitos da

estatística experimental. Planejamento experimental. Classificação de

variáveis. Hipóteses e tipos de erros experimentais. Intervalo de confiança.

Princípios básicos da experimentação. Testes de hipóteses e de comparação

de médias. Delineamentos experimentais. Arranjos experimentais. Análise de

regressão linear simples.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

BUSSAB, Wilton O.; MORETTIN, Pedro. A. Estatística Básica. 5ª. ed.

São Paulo: Atual, 2002.

TRIOLA, Mário F. Introdução à Estatística. Rio de Janeiro: LTC, 1998.

IEZZI, Gelson; Fundamentos de Matemática Elementar – volume 11,

1ª edição. Editora Atual, São Paulo: 2004.

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

MOTTA, Valter T. Bioestatística. Caxias do Sul, RS: EDUCS, 2006.

OLIVEIRA, Marcelo Silva de et al.. Introdução à estatística.

Lavras: Ed. UFLA, 2009.

PIMENTEL, Frederico. Curso de estatística experimental.

Piracicaba: FEALQ, 2009.

RAMALHO, P.. Experimentação em genética e melhoramento de

plantas. Lavras: UFLA, 2005.

SOARES, José F. et al. Introdução à Estatística. Rio de Janeiro:

LTC, 1991.

VIEIRA, Sonia.Estatística experimental. São Paulo: Atlas, 1999.

DISCIPLINA Análise de Alimentos

NÚCLEO Específico

PRÉ-REQUISITO Química Analítica

CARGA HORÁRIA

(H/A) 120

Total 120 Teórica 40 Prática 80

EMENTA

Métodos de amostragem. Análise de regressão e curva padrão utilizando

análises físico-químicas específicas para alimentos. Titulometria - métodos

de análises e aplicações em alimentos. Medidas de pH. Densitometria e

refratometria. Determinação físico-química dos principais constituintes dos

Anexo (0087033) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 447

Page 448: Ofício 10010 (0033574) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 2

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alimentos. Espectrofotometria, colorimetria, cromatografia e eletroforese

aplicados às análises de alimentos. Análise comparativa de dados obtidos

com padrões de qualidade e legislação.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

CECCHI, H. M. Fundamentos teóricos e práticos em análise de

alimentos, 2ª ed. rev.- Campinas, SP: Ed. da UNICAMP, 2003

ZENEBON, O.; PASCUET, N. P.; TIGLEA, P. Métodos físico-químicos

para análise de alimentos, São Paulo: Instituto Adolfo Lutz, 1ª Ed.

Digital, 2008

ANDRADE, E. C. B. Análise de alimentos: uma visão química da

nutrição. São Paulo: Livraria Varela, 2006.

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

CAMPOS, F. P., NUSSIO, C. M. B, NISSIO, L. G. Métodos de análise

de alimentos. FEALQ, 135 p., 2004.

MORETTO, E. E FETT, R. Tecnologia de óleos e gorduras vegetais na

indústria de alimentos – Ed. Varela, 1998

SÃO PAULO - Normas Analíticas do Instituto Adolfo Lutz. 1985.

Métodos Químicos e Físicos para Análise de Alimentos. v.1, 3.ed.,

Secretaria da Saúde, SP. 533p.

SILVA, C. O. Ciências dos Alimentos: princípios de bromatologia 1.

ed. Rio de Janeiro: Rubbio, 2016.

CARDOSO, M. G. SHAN, A. Y. K. V., MARQUES, M. C. S., SOUZA,

J. A. Técnicas Laboratoriais. Lavras, 83p., UFLA, 2000.

6° Período

DISCIPLINA Higiene na Indústria de Alimentos

NÚCLEO Específico

PRÉ-REQUISITO Microbiologia de Alimentos

CARGA HORÁRIA

(H/A) Total 60 Teórica 40 Prática 20

EMENTA

Conceitos básicos de higiene alimentar. Requisitos higiênicos nas indústrias

de alimentos. Boas práticas de manufatura. Limpeza e sanitização. Qualidade

e tratamento de água para indústria de alimentos. Controle de infestações.

Transmissão de doenças pelos alimentos. Fatores que contribuem para o

aparecimento das toxi-infecções alimentares, prevenção e epidemiologia.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

ANDRADE, N. J. de. Higiene na Industria de Alimentos. Ed. Varela,

2008, 412p.

HOBBS, B. C.; ROBERTS, D. Toxinfecções e Controle Higiênico-

Sanitário de Alimentos. São Paulo, SP: Livraria Varela, 1998, 376 p.

GERMANO, P. M. L. G.; GERMANO, M. I. S. G. Higiene e Vigilância

Sanitária de Alimentos. 3ª ed. Barueri: Ed. Manole, 2008

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

CONTERAS, C. C.; BROMBERG, R. C.; CIPOLLI, K.M.V.A.B.;

MIYAGUSKU, L. Higiene e sanitização na indústria de carnes e

derivados. São Paulo, SP: Livraria Varela, 2002, 181 p.

EVANGELISTA, José. Tecnologia de alimentos. 2. ed. São Paulo:

Atheneu, 1992. 652 p.

FIGUEIREDO, R.M. Programa de redução de patógenos: padrões e

procedimentos operacionais de sanitização. Editora manole, 2002.

FRANCO, B.D.G.M.; LANDGRAF, M. Microbiologia dos alimentos.

Editora Atheneu, 2005.

JAY, J.M. Microbiologia Moderna de alimentos. 6. ed. Editora Artmed,

Anexo (0087033) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 448

Page 449: Ofício 10010 (0033574) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 2

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2005.

DISCIPLINA Nutrição Humana

NÚCLEO Específico

PRÉ-REQUISITO Isento

CARGA HORÁRIA

(H/A) Total 40 Teórica 40 Prática 0

EMENTA

Introdução do estudo da alimentação e nutrição. Digestão, absorção,

metabolismo, função e fontes alimentares dos macro e micronutrientes.

Carboidratos. Fibras. Proteínas, Lipídeos Água, eletrólitos. Vitaminas.

Minerais. Metabolismo energético. Necessidades e Recomendações

Nutricionais. Ingestão Dietética de Referência, DietaryReferenceIntake

(DRI). Valor calórico total (VCT) e quilocalorias (kcal).

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

COSTA N. M. B. & PELÚZIO, M. C. G. Nutrição básica e metabolismo,

Viçosa: Ed UFV, 2008, 400p.

MAHAN, L. K.; ESCOTT-STUMP, S. RAYMOND, J. KRAUSE

Alimentos, nutrição e dietoterapia. 13ª ed. Elsevier 2013. 1256p.

GIBNEY, M. J. Introdução à Nutrição Humana. 1. ed. 2005.

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

ANDERSON, Línnea et al. Mitchell: Nutrição. 17. ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 1988. 758p.

ANGELIS, Rebeca Carlota de. Fisiologia da nutrição. 1. São Paulo:

Edart, 1997. vol .1 e 2.

DUTRA DE OLIVEIRA, J. E.; MARCHINI, J. S. Ciências Nutricionais.

1ª ed. São Paulo: Sarvier,1998.

SILVA, S. M. C. S. & MURA, J. D.P. Tratado de alimentação,

nutrição &dietoterapia, São Paulo: Roca,-Brasil 2010, 1256p.

SILVA, S. M. C. S. & MURA, J. D.P. Tratado de alimentação,

nutrição &dietoterapia, São Paulo: Roca,-Brasil 2010, 1256p

DISCIPLINA Operações Unitárias na Indústria de Alimentos I

NÚCLEO Específico

PRÉ-REQUISITO Fenômenos de transporte I

CARGA HORÁRA (H/A) Total 80 Teórica 80 Prática 0

EMENTA

Escoamento de fluidos não-newtonianos. Dimensionamento de sistemas de

bombeamento e ventilação. Agitação. Separação mecânica e redução de

tamanho. Escoamento em meios porosos e fluidização. Transportehidráulico

e pneumático.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

FOUST, A. S.; WENZEL, L. A.; CLUMP, C. W. et al. Princípios das

Operações Unitárias. 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1982.

FOX, R. W. et al. Introdução à Mecânica dos Fluídos. 6 ed. Rio de

Janeiro. LTC, 2006.

GOMIDE, REYNALDO. Operações Unitárias: operações com

sistemas sólidos granulares. v.1. São Paulo: Edição do autor, 1983.

GOMIDE, REYNALDO. Operações Unitárias: separações mecânicas.

v. 3. São Paulo: Edição do autor, 1980.

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

COULSON, J. M., RICHARDSON, J. F. Chemical engineering:

particle technology and separation processes. v. 2. 4 ed. Butterworth

Heinemann, 1991.

Anexo (0087033) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 449

Page 450: Ofício 10010 (0033574) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 2

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GEANKOPLIS, C. J. Transport Processes and Unit Operations. 3 ed.

PERRY, R. H.; GREEN, D. W. Perry´s chemical engineering

handbook. 7 ed. New York: McGraw-Hill, 1997

BLACKADDER NEDDERMAN. Manual de operações unitárias. Rio

de Janeiro: Hemus, 2004.

MaCINTYRE, A. J. Equipamentos industriais e de processo. Rio de

janeiro: LTC, 1992.

DISCIPLINA Princípios de Conservação de Alimentos

NÚCLEO Específico

PRÉ-REQUISITO Microbiologia de Alimentos

CARGA HORÁRIA

(H/A) Total 80 Teórica 80 Prática 0

EMENTA

Fatores que afetam a estabilidade de alimentos. Conservação pelo calor:

pasteurização; esterilização; curva de morte térmica (conceitos, D, Z, F,

letalidade, binômio tempo x temperatura). Conservação pelo frio: definição,

conceitos, refrigeração, congelamento. Conservação pelo controle de

umidade: secagem; desidratação; concentração; liofilização. Princípios de

irradiação, alta pressão hidrostática, pulsos elétricos e atmosfera modificada.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

EVANGELISTA, J. Tecnologia de Alimentos, Rio de Janeiro: Livraria

Ateneu, 2005. 692p.

FELLLOW, P. J. Tecnologia do Processamento de alimentos:

princípios e prática. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. 682 p.

ORDÓÑEZ, J. A. e cols. Tecnologia de Alimentos. V. 1. Porto Alegre:

Artmed, 2005.

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

AQUARONE, E.; BORZANI, W.; SCHMIDELL, W.; LIMA, U. A.

Biotecnologia Industrial: Biotecnologia na produção de alimentos. V. 4.

São Paulo, SP: Blucher, 2001, 523 p.

BARUFFALDI, R., OLIVEIRA, M.N. Fundamentos de Tecnologia

de Alimentos. São Paulo: Atheneu,1998. 317p.

LIMA, U.A., AQUARONE, E., BORZANI, W. Biotecnologia:

Tecnologia das Fermentações. São Paulo: Editora Edgar Blücher Ltda., v.1,

1975, 275p.

RAMOS, E. M.; GOMIDE, L.A.M. Avaliação da qualidade de

carnes: Fundamentos e metodologias. Viçosa, MG: Ed. UFV, 2007, 599 p. RIEDEL, G. Controle sanitário dos alimentos. 3ªed, São Paulo:

Atheneu, 2005.455p.

DISCIPLINA Tecnologia de Vegetais

NÚCLEO Específico

PRÉ-REQUISITO Matérias primas alimentícias

CARGA HORÁRIA

(H/A) Total 80 Teórica 40 Prática 40

EMENTA

Princípios de fisiologia pós-colheita e armazenamento de frutas e hortaliças.

Pré-processamento. Processamento mínimo. Técnicas de conservação pelo

calor e pelo frio. Tecnologias diversas como: atmosfera modificada;

cristalização; concentração; desidratação; elaboração de sucos, néctares,

conservas, doces e outros. Legislação e controle de qualidade. Gerenciamento

de resíduos vegetais.

Anexo (0087033) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 450

Page 451: Ofício 10010 (0033574) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 2

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BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

GAVA, A.J.; SILVA, C.A.B.; FRIAS, J.R.G. Tecnologia de alimentos:

princípios e aplicações. São Paulo: Nobel, 2009. 512p.

LOVATEL, J. L.; COSTANZI, A. R.; CAPELLI, R. Processamento de

Frutas e Hortaliças. Caxias do Sul, RS: Educs, 2004, 189 p.

OETTERER, M.; REGITANO-D’ARCE M. A. B.; SPOTO; M.H.F.

Fundamentos de Ciência e Tecnologia de Alimentos. Barueri, SP:

Manole, 2006, 612p.

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

CHITARRA, M.I.F.; CHITARRA, A.B. Pós-colheita de frutas e

hortaliças: fisiologia e manuseio. 2ª ed. Lavras: Editora UFLA, 2005,

785p.

FELLOWS, P. J. Tecnologia do Processamento de Alimentos. 2ª ed. Porto

Alegre, RS: Artmed, 2006, 602p.

MORETTI, C. L. Manual de Processamento Mínimo de Frutas e

Hortaliças. Brasília: Embrapa Hortaliças e SEBRAE, 2007, 531p.

Legislação brasileira vigente disponível em: ANVISA (portal.anvisa.gov.br),

MAPA (www.agricultura.gov.br), Leis e Decretos.

ORDÓÑEZ, J. A. et al. Tecnologia de alimentos: componentes dos

alimentos e processos.V 1 Porto Alegre: Artmed, 2005, 294p.

DISCIPLINA Tecnologia de Carnes

NÚCLEO Específico

PRÉ-REQUISITO Bioquímica

CARGA HORÁRIA

(H/A) Total 80 Teórica 40 Prática 40

EMENTA

Princípios básico de segurança do trabalho na indústria de carnes; Abate

humanitário e bem-estar animal; Tecnologia de abate de aves, suínos e

bovinos. Tipificação de carcaças. Estrutura do tecido muscular; Fenômenos

Bioquímicos post-mortem; Qualidade da matéria-prima; Refrigeração e

congelamento; Ingredientes não cárneos; Industrialização de Embutidos de

massas fina e grossa; Industrialização de produtos cárneos defumados,

salgados, curados; Tecnologia e processamento de subprodutos de origem

animal. Gerenciamento de resíduos animais.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

FELLOWS, P.J. Tecnologia do processamento de alimentos:

princípios e prática. 2. ed. Porto Alegre: EditoraArtmed, 2006. GAVA, Altanir Jaime. Tecnologia de Alimentos: princípios e

aplicações. São Paulo: Nobel, 2009, 511 p. ORDONEZ, J.A. Tecnologia de alimentos: alimentos de origem

animal. v. 2. Porto Alegre: EditoraArtmed, 2005.

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

GERMANO, P.M.L.; GERMANO, M.I.S. Higiene e vigilância

sanitária de alimentos. 3. ed. Editora Manole, 2007. LAWRIE, R. A. Ciência da carne. 6. Ed. Porto Alegre, RS: Artmed,

2005, 384 p. RAMOS, E. M.; GOMIDE, L.A.M. Avaliação da qualidade de

carnes: Fundamentos e metodologias. Viçosa, MG: Ed. UFV, 2007, 599 p. SHIMOKOMAKI, M., OLIVO, R; TERRA, N. N.; FRANCO, B. D.

G. M. Atualidades em Ciência e Tecnologia de Carnes. São Paulo:

Livraria Varela, 2006. TERRA, A.B.M.; FRIES, L.L.M.; TERRA, N.N. Particularidades

Anexo (0087033) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 451

Page 452: Ofício 10010 (0033574) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 2

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na fabricação de salames. São Paulo, SP: Livraria Varela, 2004, 152 p.

DISCIPLINA Laboratório de Fenômenos de Transporte

NÚCLEO Básico

PRÉ-REQUISITO Fenômenos de Transporte I

CARGA HORÁRIO

(H/A) Total 80 Teórica 0 Prática 80

EMENTA

Práticas de laboratório relacionadas com transferência de calor e massa,

radiação térmica. Medidas de pressão e vazão. Fricção em tubulações e

acessórios. Fluídos newtonianos e não newtonianos. Cálculo de potência de

bombeamento. Equipamentos para movimentar fluídos. Separação de fases.

Agitação. Escoamento em meios porosos e fluidização. Transporte hídrico e

pneumático.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

SCHIMIDT, F.W.; HENDERSON, R.E.; WOLGAMUTH, C. H.

Introduction to thermal sciences: thermodynamics, fluid mechanics

and heat transfer. John Wiley & Sons, 1984.

VAN WYLEN. Fundamentos da termodinâmica clássica. Ed. Edgard

Blucher, 1976.

KREITH, F. Princípios de transmissão de calor. Ed. Edgard Blucher.

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

FOX, R. W; McDonald, T. Introdução à mecânica dos fluidos. 6 ed.

Rio de Janeiro: LTC, 2006.STREETER, V. L. Mecânica dos fluidos.

Editora McGraw-Hill do Brasil Ltda. São Paulo, 4ª Edição; ANO

PERRY & CHILTTON. Chemical engineers handbook. Editora McGraw-

Hill do Brasil Ltda. Koga Kucha. Tóquio, 5ª Edição; 1973.

FOX & MCDONALD. Introdução à Mecânica de Fluidos. Livros

Técnicos e Científicos Editora S.A. 4ª Edição Revisada, 1998; 126p.

SISSON & PITTS. Fenômenos de transporte. Editora Guanabara Dois

S.A . Rio de Janeiro, 1979;

SCHIOZER, D. Mecânica dos fluidos. Livros Técnicos e Científicos

Editora S.A . 1996;

WELTY, J. R.; WILSON, R. E.;WICKS,C.E. Fundamentals of

momentum, heat and mass transfer. John Wiley e Sons, 1976;

HOLMAN, J. P. Transferência de calor. Editora Mcgraw-Hill do Brasil

Ldta, São Paulo, 1983;

KREITH, F. Princípios da transmissão de calor. Editora Edgar Blucher,

São Paulo, 1977;

MADRID, A.; CENZANO, I.; Vicente, J. M. Manual de indústrias dos

alimentos. São Paulo: Varela, 1996. 599p.

7° Período

DISCIPLINA Análise Sensorial

NÚCLEO Específico

PRÉ-REQUISITO Estatística Experimental

CARGA HORÁRIA

(H/A) Total 80 Teórica 40 Prática 40

EMENTA

Objetivo e importância da análise sensorial. Princípios e aplicação da análise

sensorial em alimentos. Características básicas para a aplicação da

metodologia. Características dos provadores. Condições para treinamento de

Anexo (0087033) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 452

Page 453: Ofício 10010 (0033574) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 2

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49

um painel sensorial. Métodos sensoriais. Aplicação prática dos métodos

sensoriais. Avaliação estatística dos resultados sensoriais.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

ALMEIDA, T. C. A.; HOUGH, G.; DAMÁSIO, M. H.; SILVA, M. A. A.

P. (Ed.). Avanços em análise sensorial. São Paulo: Varela, 1999. 286 p.

DUTCOSKY, Silvia Deboni. Análise sensorial de alimentos. 2. ed. rev.

e ampl. Curitiba: Champagnat, 2013.531 p.

MINIM, Valéria Paula Rodrigues. Análise sensorial: estudos com

consumidores. Viçosa, MG: Ed. Universidade Federal de Viçosa,

2006.225p.

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Métodos de

análise sensorial dos alimentos e bebidas [NBR 12994]. Rio de Janeiro,

RJ: ABNT, 1993. 2 p.

FRANCO, Maria Regina Bueno. Aroma e sabor de alimentos: temas

atuais. São Paulo: Varela, 2004. 246 p.

MANUAL-SÉRIE QUALIDADE., Análise Sensorial Testes

Discriminativos e Afetivos. Campinas: PROFIQUA/SBCTA, 2000,

127p.

MONTEIRO, Cristina Leise Bastos. Técnicas de avaliação sensorial. 2.

ed. Curitiba: UFPR - Universidade Federal do Paraná, 1984. 101p.

SILVA NETTO, Cincinato Rodrigues. Paladar: gosto, olfato, tato e

temperatura: fisiologia e fisiopatologia. Ribeirão Preto: FUNPEC,

2007.

DISCIPLINA Bioengenharia

NÚCLEO Específico

PRÉ-REQUISITO Cálculo I; Microbiologia de Alimentos

NÚMERO DE AULAS Total 120 Teórica 40 Prática 80

EMENTA

Biotecnologia. Classificação de processos biotecnológicos. Biorreatores e

processos fermentativos. Esterilização de equipamentos, meios de cultura e

ar. Fermentação descontínua. Fermentação descontínua alimentada.

Fermentação semicontínua. Fermentação contínua. Cinética das fermentações

industriais. Aeração e agitação em biorreatores. Purificação de produtos

biotecnológicos. A bioengenharia na indústria de alimentos.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

AQUARONE, E.; BORZANI, W.; SCHMIDELL, W.; LIMA, U. A.

Biotecnologia Indsutrial: Engenharia Bioquímica. V. 2. São Paulo, SP:

Blucher, 2001, 541p.

AQUARONE, E.; BORZANI, W.; SCHMIDELL, W.; LIMA, U. A.

Biotecnologia Industrial: Fundamentos. V. 1. São Paulo, SP: Blucher,

2001, 254 p.

LEVENSPIEL, O. Engenharia das Reações Químicas .3. ed. São Paulo,

SP: Edgar Blücher, 2000.

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

AQUARONE, E.; BORZANI, W.; SCHMIDELL, W.; LIMA, U. A.

Biotecnologia Industrial: Processos Fermentativos e enzimáticos. V.

3. São Paulo, SP: Blucher, 2001, 591 p.

RUEGER, W. and CRUEGER, A., Biotechnology: A Textbook of

Industrial Microbiology, 2nd edition, 1990.

NEWAY, J.O. Fermentation process development of industrial

organisms, ed. Marcel Dekker, 1989.

VOLESKY, B., VOTRUBA, J., Modeling and optimization of

Anexo (0087033) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 453

Page 454: Ofício 10010 (0033574) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 2

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fermentation processes, Elsevier, 1992.

BOREM, S.; SANTOS, F. R. Biotecnologia de A a Z. Viçosa: Folha de

Viçosa, 2003.

DISCIPLINA Gestão da Qualidade na Indústria de Alimentos

NÚCLEO Específico

PRÉ-REQUISITO Higienização na Indústria de Alimentos

CARGA HORÁRIA

(H/A) Total 40 Teórica 40 Prática 0

EMENTA

Definição de qualidade. Gestão da Qualidade Total: conceitos e ferramentas

aplicadas na indústria de alimentos. Sistemas da qualidade para alimentos;

Boas práticas de fabricação e APPCC. Organização e atribuições do Controle

de Qualidade na indústria de alimentos. Medidas objetivas e subjetivas.

Controle estatístico de qualidade. Normas de garantia da qualidade para

alimentos. Certificações de qualidade.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

BERTOLINO, M. T. Gerenciamento da qualidade na indústria

alimentícia, Ed. Atmed, 2010, 320p.

FERREIRA, I. M. R. Controle da qualidade em sistemas de

alimentação coletiva, Ed. Varela, 2004, 173p.

SILVA JÚNIOR, E. A. Manual de Controle Higiênico-Sanitário em

Alimentos. São Paulo: Livraria Varela, 1995

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

ANDREWS, W. Manual of Food Quality Control 4. Rev. 1,

Microbiological Analysis (FAO Food and Nutrition Paper) (Hardcover),

Food & Agriculture Org, 1992, 338p.

HAGSTAD, H. V.; HUBBERT, W. T. Food Quality Control: Foods of

Animal Origin (Paperback) - 1st ed., Iowa State Pr; 1986, 148p.

SHIKAWA, K. CCQ Koryo: Princípios gerais dos círculos de controle

da qualidade. São Paulo: IMC, 1988.

MOURA, J. A. M. Os frutos da qualidade: A experiência da Xerox do

Brasil. 2. ed.São Paulo: Makron Books, 1994. 107p.

PEARSON EDUCATION DO BRASIL. Gestão da qualidade.

Consultor técnico: Carlos Henrique Pereira Mello. São Paulo: Pearson,

2011. xi, 173p.

DISCIPLINA Operações Unitárias na Indústria de Alimentos II

NÚCLEO Específico

PRÉ-REQUISITO Operações Unitárias na Indústria de Alimentos I

CARGA HORÁRIA

(H/A) Total 80 Teórica 80 Prática 0

EMENTA

Mecanismo de transferência de calor (condução, convecção e radiação).

Propriedades térmicas dos alimentos. Princípios de transferência de calor

aplicada ao processamento de alimentos. Trocadores de calor. Mudança de

fase: condensação e ebulição. Evaporação. Radiação térmica.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

BEJAN, A. Transferência de Calor. São Paulo. Edgard Blucher. 1996.

FOUST, A. S.; WENZEL, L. A.; CLUMP, C. W. et al. Princípios das

Operações Unitárias. 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1982.

INCROPERA, FRANK P. E DE WITT, DAVID P. Fundamentos de

transferência de calor e de massa. 5. ed. Rio de Janeiro. LTC, 2003.

BIBLIOGRAFIA GEANKOPLIS, C. J. Transport Processes and Unit Operations. 3 ed.

Anexo (0087033) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 454

Page 455: Ofício 10010 (0033574) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 2

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COMPLEMENTAR Prentice Hall, 1993.

HOLMAN, J. P. Transferência de calor. Editora Mcgraw-Hill do Brasil

Ldta, São Paulo, 1983. 639 p.

McCABE, L. W.; SMITH, J. C.; HARRIOT, P. Unit Operations of

Chemical Engineering, 7th ed. Boston:McGraw-Hill, 2005.

KREITH, F.; BOHN, M. Princípios de Transmissão de calor. São

Paulo: Pioneira Thomson Learning. 2003. 623 p.

WELTY, J. R.; WILSON, R. E.;WICKS,C.E. Fundamentals of

momentum, heat and mass transfer. John Wiley e Sons, 1976.

DISCIPLINA Tecnologia de Leite

NÚCLEO Específico

PRÉ-REQUISITO Bioquímica

CARGA HORÁRIA

(H/A) Total 80 Teórica 40 Prática 40

EMENTA

Composição microbiológica e química do leite (água, lactose, proteínas,

lipídios, sais, enzimas, vitaminas); obtenção higiênica do leite; Tecnologia de

leite de consumo: etapas de recepção e pré-tratamento, tratamento térmico e

seus efeitos nos constituintes do leite, processos de separação por membrana,

produção de leite com sabores, controle de qualidade, legislação,

conservação, defeitos, tecnologias emergentes; Tecnologia de queijos,

fermentados, creme de leite, manteiga, sorvete, concentrados e desidratados:

classificação, ingredientes, mecanismos, processos e equipamentos

envolvidos no processamento, controle de qualidade, legislação, conservação,

defeitos; Utilização e beneficiamento de subprodutos; Segurança do trabalho

no setor de laticínios.Gerenciamento de resíduos lácteos.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

ORDÓÑEZ, Juan A. Tecnologia de Alimentos de Origem Animal

(Vol. 2), Porto Alegre: Artmed, 2005, 279 p.

TRONCO, Vania Maria. Manual para Inspeção da qualidade do

leite. 4 ed. Santa Maria: UFSM, 2010, 203 p.

FELLOWS, P. Tecnologia do Processamento de Alimentos:

Princípios e Prática. Porto Alegre: Artmed, 2006, 602 p.

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

EVANGELISTA, José. Tecnologia de Alimentos. São Paulo:

Atheneu, 2008, 644 p.

GAVA, Altanir Jaime. Tecnologia de Alimentos: princípios e

aplicações. São Paulo: Nobel, 2009, 511 p.

SCHMIDELL, Urgel de Almeida. Biotecnologia Industrial:

Processos Fermentativos e Enzimáticos (Vol. 2). São Paulo: Blucher, 2001,

593 p.

BYLUND, Gösta. Dairy Processing Handbook. Tetra Pak

Internacional S.A., 2015, 486 p. Disponível em:

http://dairyprocessinghandbook.com/

LEITE, José Luiz Bellini. Comércio Internacional de lácteos. Juiz

de Fora: EMBRAPA, 2009, 350 p.

DISCIPLINA Tecnologia de Bebidas

NÚCLEO Específico

PRÉ-REQUISITO Isento

CARGA HORÁRIA Total 80 Teórica 60 Prática 20

Anexo (0087033) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 455

Page 456: Ofício 10010 (0033574) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 2

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(H/A)

EMENTA

Tecnologia de bebidas alcoólicas fermentadas. Tecnologia de bebidas

alcoólicas fermento-destiladas. Bebidas por mistura. Tecnologia de

Refrigerantes. Legislação. Aproveitamento de resíduos e subprodutos.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

CARDOSO, M. G. Produção de Aguardente de Cana. 3ª ed.

Lavras: Editora UFLA, 2013, 340p.

VENTURINI FILHO, W.G. Bebidas Alcoólicas. Vol. 1 - 2ª ed. São

Paulo: Editora Blücher, 2016, 575p.

FILHO, W.G. Bebidas Não Alcoólicas. Vol. 2 - 1ª ed. São Paulo:

Editora Blücher, 2010, 412p.

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

CARDOSO, M. G. Produção de aguardente de cana. 2ª ed. Lavras:

Editora UFLA, 2006.

VENTURINI FILHO, W.G. Indústria de Bebidas: Inovação,

gestão e produção. Vol. 3 - 1ª ed. São Paulo: Editora Blucher, 2011, 536p.

EMBRAPA. Iniciando um pequeno grande negócio

agroindustrial: Processamento de uva – vinho tinto, graspa e vinagre.

Embrapa agroindústria de Alimentos, Serviço de Apoio às Micro e Pequenas

Empresas. Brasilia: EMBRAPA Informação Tecnológica, 2004.

FELLOWS, P.J. Tecnologia do Processamento de Alimentos:

Princípios e Prática. Porto Alegre: Artmed, 2006.

RIBEIRO, E. P. & SERAVALLI, E. A. G. Química de alimentos. 2

ed, São Paulo. Edgar Blücher, 2007. 196 p.

DISCIPLINA OPTATIVAI - Fenômenos de Transporte II

NÚCLEO Básico

PRÉ-REQUISITO Fenômenos de Transporte I

CARGA HORÁRIA

(H/A) Total 80 Teórica 80 Prático 0

EMENTA

Resfriamento e congelamento de alimentos: in natura; semiprocessados;

produtos elaborados. Alterações provocadas pelo uso do frio. Cálculos

térmicos. Métodos. Seleção de equipamentos. Armazenamento. Propriedades

térmicas dos alimentos. Princípios de transferência de calor aplicada ao

processamento de alimentos. Tratamentos térmicos de alimentos. Mudança

de fase: condensação, ebulição e congelamento. Evaporação Radiação

térmica.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

COSTA, E. C. Refrigeração. Editora: EDGARD BLUCHER 3ª Edição -

1994 - 322 pág.

SILVA, J. G. Introdução a tecnologia da refrigeração e da

climatização Editora: ARTLIBER I, 1ª Edição - 2004 - 224 pág.

DOSSAT, R. J. Princípios de refrigeração. Editora: BEHAR

EDITORA (HEMUS): 888p: 1991

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

FELLOWS, P.J. Tecnologia do processamento de alimentos:

princípios e prática. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2006.

FOUST, A. S.; CLUMP, C. W.; WENZEL,L. A. Princípios das

operações unitárias. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1982.

GEANKOPLIS, C. J. Transport Processes and Unit Operations. 3 ed.

1993.

MCCABE Unit Operations of Chemical Engineering McGraw- Hill -

7ª – 2005.

Anexo (0087033) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 456

Page 457: Ofício 10010 (0033574) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 2

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STOECKER, W. F. JABARDO, J. M. S. Refrigeração industrial,

Editora: EDGARD BLUCHER, 2ª Edição - 372 pág.

MARTÍN, P. A. Tecnología del frío y frigoconservación de

alimentos. Madri: Vicent, 2005.

DISCIPLINA OPTATIVAI – Secagem de Grãos

NÚCLEO Específico

PRÉ-REQUISITO Operações Unitárias II

NÚMERO DE AULAS Total 80 Teórica 40 Prática 40

EMENTA

Estrutura de armazenagem. Climatologia. Umidade dos grãos. Deterioração

biológica. Sistema de secagem. Fontes não convencionais de energia. Energia

na secagem. Secagem solar. Secagem natural. Vazões mínimas. Simulação

matemática. Sistemas armazenadores. Controle de praga em grãos

armazenados. Aeração.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

PUZZI, D. Abastecimento e armazenagem de grãos. Instituto

Campineiro de Ensino Agrícola, São Paulo, 2000, 603p.

ATHIÉ, I.; CASTRO, M. F. P. M.; GOMES, R. A. R; VALENTINE,

S. R. T. Conservação de grãos. Fundação Cargill. Campinas, SP, 1998.

236p.

WEBER, E. A. Excelência em Beneficiamento e Armazenagem de

Grãos, Editora Artliber, 2005

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

ELIAS, M. C. Técnicas para secagem e armazenamento de grãos em

média e pequenas escalas. Pelotas: Editora e Gráfica Universitária,

2001.

GAVA, A. S. Princípios de tecnologia de alimentos. São Paulo: Nobel,

1986.

ORDOÑEZ PEREDA, Juan A. (org.). Tecnologia de alimentos:

componentes dos alimentos e processos. Porto Alegre: Artmed, 2005. v.1.

STRUMILLO, C.; KUDRA, S. T. (Ed.). Drying: principles, applications

and design. s.l: Harwood Academic, 1986.

MAFART, P. Ingeniería industrial alimentaria: procesos físicos de

conservación. Zaragoza: Acribia, 1994.

8° Período

DISCIPLINA Aditivos e Toxicologia de Alimentos

NÚCLEO Específico

PRÉ-REQUISITO Química de Alimentos e Microbiologia de Alimentos

CARGA HORÁRIA

(H/A) Total 40 Teórica 40 Prática 0

EMENTA

Legislação para aditivos alimentares. Classificação, função e aplicação dos

aditivos alimentares. Dose resposta. Potência. Margem de segurança. Fatores

biológicos que influenciam a toxicidade. Absorção, Translocação,

Distribuição, Bioacumulação e Excreção. Toxinas naturalmente presentes em

alimentos. Micotoxinas. Contaminantes alimentares provenientes de resíduos

industriais. Resíduos de pesticidas em alimentos.

Substânciastóxicasformadasdurante o processamento dos alimentos.

Anexo (0087033) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 457

Page 458: Ofício 10010 (0033574) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 2

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BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

OGA, Seizi, - Fundamentos de toxicologia, Márcia Maria de Almeida

Camargo, José Antonio de Oliveira Batistuzzo. – 3. Ed. – São Paulo:

Atheneu, 2008.

GOMES, José Carlos, - Legislação de alimentos e bebidas..Viçosa, MG,

Ed. UFV, 2007.

GERMANO, Pedro Manuel Leal. Higiene e vigilância sanitária de

alimentos: qualidade das matérias-primas, doenças transmitidas por

alimentos, treinamento de recursos humanos. 4. Ed. – Barueri, SP:

Manole, 2011.

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

FORSYTHE, S. J. Microbiologia da segurança alimentar..Porto Alegre:

Artmed, 2002.

MIDIO, A.F; MARTINS, D.I. Toxicologia de alimentos. São Paulo:

Varella, 2000.

PROUDLOVE, Keith. Os alimentos em debate. São Paulo: Varela, 1996.

WOOD, Roger et al. Analytical methods for food additives. Boca Raton:

CRC Press, 2004.

EVANGELISTA, J. Alimentos: um estudo abrangente: nutrição,

utilização, alimentos especiais e irradiados, coadjuvantes,

contaminação, interações. São Paulo: Atheneu, 2005.

DISCIPLINA Desenvolvimento de Novos Produtos

NÚCLEO Específico

PRÉ-REQUISITO Empreendedorismo

CARGA HORÁRIA

(H/A) Total 40 Teórica 40 Prática 0

EMENTA

Conceito de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação. Teoria do crescimento

econômico Schumpteriana. Diferença de inovações sustentadoras e

disruptivas, invenção e inovação. Modelos de Inovação. Estratégias de

Desenvolvimento de Novos Produtos. Desafios, arranjos organizacionais

eficazes, geração e triagem de ideias. Conceito e classificação de novos

produtos. Demanda e estudo de mercado. Embalagem e desenvolvimento do

produto. Estabelecimento de preços. Ciclo de vida do produto.

Comportamento de compra. Criação da satisfação de compra. Estratégias de

marketing. Inovação em processos e serviços.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

KOTLER, P. Administração de marketing: análise, planejamento,

implementação e controle.5 ed. São Paulo: Atlas, 2011.

SANDHUSEN, R. Marketing Básico.3 ed. São Paulo: Saraiva,

2010.

NEVES M. F. Marketing e estratégia em agronegócios e

alimentos. 1. Ed. – São Paulo: Atlas, 2011.

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

KOTLER, P. Princípios de marketing/ 12. Ed. – São Paulo: Pearson

Prentice Hall, 2007.

SAMARA, B. S. Comportamento do consumidor: conceitos e

casos. São Paulo: Prentice Hall, 2005.

KEEGAN, W. J. Princípios de marketing global. São Paulo:

Saraiva, 2006.

BOONE, L. E. Marketing contemporâneo. São Paulo: Cengage

Learning, 2009.

BAXTER, M. R. Projeto do produto: guia prático para o design

de novos produtos. 2. Ed. São Paulo: Blucher, 2000.

Anexo (0087033) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 458

Page 459: Ofício 10010 (0033574) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 2

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DISCIPLINA Operações Unitárias na Indústria de Alimentos III

NÚCLEO Específico

PRÉ-REQUISITO Operações Unitárias II

CARGA HORÁRIA

(H/A) Total 80 Teórica 80 Prática 0

EMENTA

Equilíbrio entre fases. Transferência de massa na interface. Principais

operações de transferência de massa e equipamentos: secagem; extração

sólido-líquido; extração líquido- líquido; destilação; absorção.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

FOUST, A. S.; WENZEL, L. A.; CLUMP, C. W. et al. Princípios das

Operações Unitárias. 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1982.

GOMIDE, REYNALDO. Operações Unitárias: operações de

transferência de massa. Vol. 4. São Paulo: Edição do autor, 1988.

INCROPERA, FRANK P. E DE WITT, DAVID P. Fundamentos de

transferência de calor e de massa. 5. ed. Rio de Janeiro. LTC, 2003.

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

GEANKOPLIS, C. J. Transport Processes and Unit Operations. 3 ed.

Prentice Hall, 1993.

McCABE, L. W.; SMITH, J. C.; HARRIOT, P. Unit Operations of

Chemical Engineering, 7th ed. Boston:McGraw-Hill, 2005.

WELTY, J. R.; WILSON, R. E.;WICKS,C.E. Fundamentals of

momentum, heat and mass transfer. John Wiley e Sons, 1976.

SLATTERY, JOHN C. Advanced transport phenomena. New York,

N.Y.: Cambridge University, 1999.

ROUSSEAU, R. W. Handbook of separation process technology. New

York: John Wiley, 1987.

DISCIPLINA Planejamento e Projetos na Indústria de Alimentos

NÚCLEO Específico

PRÉ-REQUISITO Introdução a Economia/ Operações unitárias na indústria de alimentos II

CARGA HORÁRIA

(H/A) Total 80 Teórica 80 Prática 0

EMENTA

Projetos industriais. Elaboração de projetos de indústrias de alimentos.

Engenharia do projeto agroindustrial. Avaliação de mercado, seleção de

materiais e equipamentos do processo, dimensionamento, localização,

investimento, financiamento e custos. Análise financeira. Análises de

sensibilidade e risco. Layout. Projeto final.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

JOWITT, R. Hygienic Design and Operation of Food Plant, AVI, 1980.

KEHR E, H. G. F. W.; LOPES, C. C. Edificações de Indústrias

Alimentícias, v. 01, Coord. Ind. &Comércio, Gov. São Paulo. ano

Normas para o Projeto e a Fabricação de Equipamentos para o

Processamento de Alimentos e outros.

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

CASAROTTO FILHO, N. Projeto de negócio: estratégias e estudos de

viabilidade. São Paulo: Atlas, 2002. 301 p.

COKER, A. K.; LUDWIG`S. Applied Process Design for Chemial and

Petrochemical, Amsterdam: Elsevier, 2007.

LUDWIG, E. E.; Applied Process Design For Chemical and

Petrochemical Plants, Houston : Gulf, 2001.

WOILER, S.; MATHIAS, W. F. Projetos: planejamento, elaboração,

análise. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2008. 304 p.

Anexo (0087033) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 459

Page 460: Ofício 10010 (0033574) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 2

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ZYLBERSZTAJN, D.; NEVES, M. F. Economia e gestão dos negócios

agroalimentares. São Paulo: Editora Pioneira, 2000. 428 p.

DISCIPLINA Embalagem para Alimentos

NÚCLEO Específico

PRÉ-REQUISITO Microbiologia de Alimentos

CARGA HORÁRIA

(H/A) Total 80 Teórica 60 Prática 20

EMENTA

História e função das embalagens na indústria de alimentos. Embalagens

plásticas, metálicas, celulósicas e de vidro. Embalagens Laminadas.

Interações entre embalagens e alimentos. Embalagens de transporte.

Estabilidade de produtos embalados. Equipamentos para embalagem.

Reciclagem e meio ambiente. Legislação e controle de qualidade. Inovações

tecnológicas. Planejamento e projetos de embalagens.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

GAVA, A. J.; SILVA, C. A. B.; FRIAS, J. R. G. Tecnologia de

alimentos: princípios e aplicações. São Paulo: Nobel, 2009. 512p.

FELLOWS, P. J. Tecnologia do Processamento de Alimentos. 2. Ed.

Porto Alegre, RS: Artmed, 2006.

MACHADO, R. L. P. Manual de rotulagem de alimentos. Rio

deJaneiro: Embrapa Agroindústria de Alimentos, 2015, 24p. Disponível

em:

https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/142308/1/DOC-

119.pdf

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

GERMER, S. P. M. A indústria de alimentos e o meio ambiente. São

Paulo: ITAL, 2002, 122p.

LUENGO, R. F. A.; CALBO, A. G. Embalagens para comercialização

de hortaliças e frutas no Brasil. Brasília: Embrapa Hortaliças, 2009,

256p.

MARIANO, M. J. . Considerações sobre a história da embalagem de

alimentos: a evolução de uma poderosa ferramenta de marketing. In:

6º Congresso Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento em Design.,

2004, São Paulo. Disponível em:

https://mariamariano.files.wordpress.com/2008/02/consideracoes-sobre-

a-historia-da-embalagem-mariano-maria.pdf Acessado em setembro de

2017

OLIVEIRA, L. M.; QUEIROZ, G. C. Embalagens plásticas rígidas:

Principais polímeros e avaliação da qualidade. Campinas, SP:

CETEA/ITAL, 2008, 372p.

Legislação brasileira vigente disponível em: ANVISA

(portal.anvisa.gov.br), Inmetro (www.inmetro.gov.br), Leis e Decretos.

DISCIPLINA OPTATIVAII – Tecnologia de Óleos e Gorduras

NÚCLEO Específico

PRÉ-REQUISITO Química de Alimentos

CARGA HORÁRIA

(H/A) Total 80 Teórica 60 Prática 20

EMENTA

Definição e composição dos óleos e gorduras. Principais óleos e gorduras

animais e vegetais. Aspectos nutricionais e tecnológicos dos lipídios.

Processo industrial de óleos e gorduras: preparo da matéria-prima, extração e

Anexo (0087033) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 460

Page 461: Ofício 10010 (0033574) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 2

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57

refino. Aplicações dos óleos e gorduras e aproveitamento de seus

subprodutos/coprodutos. Processos de modificação de óleos e gorduras:

hidrogenação, interesterificação, fracionamento, misturas/blends e

modificação genética. Fritura. Controle de qualidade dos óleos e gorduras

durante o processamento. Legislação aplicada a tecnologia de óleos e

gorduras. Aspectos gerais de segurança do trabalho em uma planta de

extração e refino de óleos e gorduras.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

MORETTO, E. Tecnologia de óleos e gorduras vegetais na

indústria de alimentos. São Paulo: Livraria Varela, 1998.

DAMODARAN, S. Química de alimentos de fennema. 4 ed. –

Porto Alegre: Artmed, 2010.

OETTERER, M. Fundamentos de ciência e tecnologia de alimentos.

Barueri, SP: Manole, 2006.

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

FELLOWS, P. J. Tecnologia do Processamento de Alimentos. 2.

Ed. Porto Alegre, RS: Artmed, 2006.

FOUST, A. S.; WENZEL, L. A.; CLUMP, C. W. et al. Princípios

das Operações Unitárias. 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1982.

ORDONEZ, J.A. Tecnologia de alimentos: alimentos de origem

animal. v. 2. Porto Alegre: EditoraArtmed, 2005.

AQUARONE, E.; BORZANI, W.; SCHMIDELL, W.; LIMA, U. A.

Biotecnologia Industrial: Biotecnologia na produção de alimentos. V. 4.

São Paulo, SP: Blucher, 2001, 523 p.

EVANGELISTA, J. Tecnologia de Alimentos – São Paulo: Editora

Atheneu, 2005.

DISCIPLINA OPTATIVAII - Tecnologia de Massas e Panificação

NÚCLEO Específico

PRÉ-REQUISITO Química de Alimentos

CARGA HORÁRIA

(H/A) Total 80 Teórica 40 Prática 40

EMENTA

Principais matérias-primas amiláceas (Trigo, Milho, Mandioca); Amido e

fécula: Constituição química; Propriedades físico-químicas; Modificações de

amido; Aplicações industriais. Processos operacionais de obtenção do amido

e da fécula (beneficiamento e moagem de cereais, raízes e tubérculos).

Principais tipos de farinha

Tecnologia de panificação: Ingredientes e aditivos para panificação; Métodos

e equipamentos utilizados no processamento de pães; Tecnologia de pães

congelados; Deterioração e envelhecimento dos pães. Tecnologia de massas:

Classificação e tipos de massas; Ingredientes e aditivos para produção de

massas, Métodos e equipamentos utilizados no processamento de massas.

Controle de qualidade, Legislação e Segurança do trabalho em panificadoras

e indústrias de massas alimentícias.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

CAUVAIN, S. P.; Young, L. S. Tecnologia da Panificação. Barueri, SP:

Manole, 2009.

ESTELLER, M. S.;da Silva Lannes, S. C. – Parâmetros

complementares para a fixação de identidade e qualidade de

produtos panificados. Ciência e Tecnologia de Alimentos, 2005

LIMA, U. de A. Matérias-Primas dos Alimentos. Blucher. S.

Paulo. 2010.

BIBLIOGRAFIA BARUFFALDI, R. e O., M. N. de - Fundamentos de Tecnologia de

Anexo (0087033) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 461

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COMPLEMENTAR alimentos. S.Paulo: Etheneu. v. 3, 1998. 317p.

BENASSI, V. T.; Watanabe, E. - Fundamentos da Tecnologia da

Panificação. RJ. EMBRAPA – CTAA, 1992.

BOBBIO, F. O. , BOBBIO, P. A. - Introdução à Química de Alimentos.

Livraria Varela. S. Paulo. 1989.231 p.

BOBBIO, P. A., BOBBIO, F. O. - Processamento de Alimentos.

Livraria Varela - S. Paulo. 1992. 151 p.

JOSHI, V. K. e PANDEY, A – Biotechnology: Food Fermentation,

Microbiology, Biochemistry and Technology. Educational Publishers &

Distributors. New Delhi. v.1, 1999. 550p.

DISCIPLINA TCC1

NÚCLEO Específico

PRÉ-REQUISITO Ter concluído 80% da carga horária do curso

CARGA HORÁRIA

(H/A) Total 20 Teórica 20 Prática 0

EMENTA

Definição da área de pesquisa e do orientador. Elaboração do projeto do

Trabalho de Conclusão de Curso. Levantamento dos materiais necessários

para a execução do trabalho. Levantamento das autorizações necessárias para

o uso dos laboratórios e execução do projeto. Apresentação do projeto na

disciplina. Qualificação do projeto.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 5 ed. São Paulo:

Editora Atlas, 2010.

FRANÇA, J. L.. Manual para normalização de publicações técnico-

científicas. 7ª. ed. rev. Belo Horizonte: UFMG, 2005.

MINAYO, M.C.S. (org). Pesquisa social: teoria, método e

criatividade. Petrópolis: Vozes, 1994.

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

BOGDAN, R. C. e BIKLEN, S. K. Investigação qualitativa em

educação: uma introdução à teoria e aos métodos. Porto: Porto

Editora, 1994.

DEMO, Pedro. Pesquisa: princípio científico e educativo. 8. ed. São

Paulo: Cortez, 2001.

SANTOS, Antônio Raimundo dos. Metodologia científica: a construção

do conhecimento. 2. ed. Rio de Janeiro: Ed. DP&A, 1999.

KOYRÉ, A. Estudos de história do pensamento científico. Rio de

Janeiro: Forense Universitária, 1982.

LAKATOS, E.M. Metodologia do trabalho científico: procedimentos

básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório, publicações e trabalhos

científicos. 3.ed. rev. ampl. São Paulo: Atlas, 1990.

9° Período

DISCIPLINA Refrigeração na Indústria de Alimentos

NÚCLEO Específico

PRÉ-REQUISITO Fenômenos de Transporte I

CARGA HORÁRIA

(H/A) Total 80 Teórica 80 Prática 0

EMENTA

O papel do frio na conservação de alimentos. Resfriamento, congelamento e

descongelamento. Alterações provocadas pelo uso do frio. Sistemas de

produção de frio. Sistemas simples e múltiplos estágios. Componentes do

Anexo (0087033) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 462

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sistema e características de desempenho. Cálculos térmicos. Seleção de

equipamentos. Estocagem, transporte e comercializaçãofrigorificados.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

COSTA, E. C. Refrigeração, Editora:EdgardBlucher, 3ª Edição,1994,

322 p.

SILVA, J. G. Introdução a tecnologia da refrigeração e da

climatização, Editora: ARTLIBER, 1ª Edição, 2004, 224p.

STOECKER, W. F. JABARDO, J. M. S. Refrigeração industrial,

Editora: EDGARD BLUCHER, 2ª Edição, 2002, 372 p.

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

BIRD, R. B.; STEWART, W. E.; LIGHTFOOT, E. N. Fenômenos de

Transporte. Editorial Reverté S. A., 1980.

DOSSAT, R. J.. Princípios de refrigeração, Editora HEMUS, 2004.

WELTY, J. R.; WILSON, R. E.;WICKS,C.E. Fundamentals of

momentum, heat and mass transfer. John Wiley e Sons, 1976.

PERRY, R. H.; CHILTON, C. H. Chemical engineers handbook.

Editora McGraw-Hill do Brasil Ltda. Koga Kucha. Tóquio, 5ª Edição,

1973.

VAN WYLEN, G. J.; SONNTAG, R. E.; BORGNAKKE, C.

Fundamentos da termodinâmica. 6 ed. Editora Edgard Blücher Ltda.

2003.

DISCIPLINA Tratamento de Resíduos e Meio Ambiente

NÚCLEO Básico

PRÉ-REQUISITO Isento

NÚMERO DE AULAS Total 40 Teórica 40 Prática 0

EMENTA

Mananciais de água para indústrias. Classificação geral dos efluentes

agroindustriais. Eutrofização. Métodos gerais de tratamento de efluentes

sólidos, líquidos e gasosos. Fundamentos de controle de poluição

agroindustrial. Desenvolvimento Sustentável. Gestão ambiental da empresa

e tecnologias mais limpas.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

BARBIERI, J.C. Desenvolvimento e meio ambiente. As estratégias de

mudanças da Agenda 21. Petrópolis, RJ:Vozes, 1997.

CARLOS A. RICHTER. KARL E KLAUS R. IMHOFF. Tratamento de

água “tecnologias atualizadas”.Editora Edgard Blucher Ltda. 3°

Reimpressão 2000.

JOLLIVET, M. Agricultura e meio ambiente: reflexões sociológicas.

EstudosEconômicos. USP. São Paulo, v.24, n° especial, 1994.

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

MARGULIS, S. Meio ambiente: aspectos técnicos e econômicos. Rio

de Janeiro: IPEA, 1990. 248p.

SETTI, A. A. A necessidade do uso sustentável dos recursos hídricos.

Brasília: IBAMA, 1996. 344p.

SILVA, J. X. da & SOUZA, M. J. L. Análise ambiental . Rio de Janeiro:

Editora UFRJ. Universidade Federal do Rio de Janeiro, 1988. 199p.

RICHTER, C. A. NETTO, J. M. A. Tratamento de água: tecnologias

atualizadas. São Paulo: Edgard Blucher Ltda, 1991. 332 p.

RICHTER, C.A. & NETTO, J.M. de A.J. Tratamento de água

Tecnologia atualizada. Editora Edgard Blucher LTDA. 3° Reimpressão

2000. 332p.

DISCIPLINA TCC II

Anexo (0087033) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 463

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NÚCLEO Específico

PRÉ-REQUISITO TCC I

NÚMERO DE AULAS Total 80 Teórica 0 Prática 80

EMENTA

Execução e término do projeto definido no Trabalho de Conclusão de Curso

I (TCCI). Defesa do trabalho de Conclusão de Curso II frente a banca

examinadora. Entrega dos documentos de defesa junto ao departamento

competente.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

DEMO, P. Introdução a metodologia da ciência. 2.ed. São Paulo: Atlas,

1985. 118p.

LÜDKE, M.; ANDRÉ, M.E.D.A. Pesquisa em educação: abordagens

qualitativas. São Paulo, EPU/EDUSP, 1986.

PÁDUA, E. M. M. de. Metodologia da pesquisa: abordagem teórico-

prática 10. ed. Campinas: Papirus, 2004.

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

DUARTE, S. V; FURTADO, M. S. V. Manual para elaboração de

monografias e projetos de pesquisa. 3ª. Ed. Montes Claros: Unimontes,

2002.

KIPNIS, B. Elementos de Pesquisa e a Prática do Professor. São

Paulo: Editora Moderna; Brasília, DF: Editora UNB, 2005.

SELLTIZ et al. Métodos de pesquisa nas relações sociais. São Paulo:

EPU, 1974.

MARCONI, M.A.; LAKATOS, E.M. Técnicas de pesquisa:

planejamento e execução de pesquisas, amostragens e técnicas de

pesquisas, elaboração, análise e interpretação de dados. 6.ed. São Paulo:

Atlas, 2007.

LAKATOS, E.M. Metodologia do trabalho científico: procedimentos

básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório, publicações e trabalhos

científicos. 3.ed. rev. ampl. São Paulo: Atlas, 1990

DISCIPLINA Laboratório de Operações Unitárias

NÚCLEO Específico

PRÉ-REQUISITO Operações Unitárias II

NÚMERO DE AULAS Total 80 Teórica 0 Prática 80

EMENTA

Realização de práticas de laboratório envolvendo conceitos de operações

unitárias de transferência de calor, massa e quantidade de movimento, com

medição e análise dos resultados, dentre elas: absorção, adsorção, agitação,

condensação, destilação, evaporação, filtração, fluidização, moagem e

separação mecânica de alimentos, secagem de grãos, tratamento térmico de

alimentos e trocadores de calor. Controle de processo e variáveis de processo.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

FOUST, A. S.; WENZEL, L. A. ; CLUMP, C. W. et al. Princípios

das Operações Unitárias. 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1982. GOMIDE, REYNALDO. Operações Unitárias: operações de

transferência de massa. Vol. 4. São Paulo: Edição do autor, 1988. INCROPERA, FRANK P. E DE WITT, DAVID P. Fundamentos de

transferência de calor e de massa. 5. ed. Rio de Janeiro. LTC, 2003.

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

BEJAN, ADRIAN. Transferência de Calor. São Paulo. Edgard

Blucher. 1996. INCROPERA, FRANK P. E DE WITT, DAVID P. Fundamentos de

transferência de calor e de massa. 5. ed. Rio de Janeiro. LTC, 2003.

Anexo (0087033) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 464

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GOMIDE, REYNALDO. Operações Unitárias: operações com

sistemas sólidos granulares. v.1. São Paulo: Edição do autor, 1983. COULSON, J. M., RICHARDSON, J. F. Chemical engineering:

particle technology and separation processes. v. 2. 4 ed. Butterworth

Heinemann, 1991. GOMIDE, REYNALDO. Operações Unitárias: separações

mecânicas. v. 3. São Paulo: Edição do autor, 1980.

10º Período

DISCIPLINA Estágio Obrigatório

NÚCLEO Específico

PRÉ-REQUISITO Ter cursado com êxito a disciplina correspondente à área de atuação do

estágio

NÚMERO DE AULAS Total 300 Teórica 0 Prática 300

EMENTA

Registrar e contabilizar horas de execução. Elaborar relatório final de acordo

com a formatação das normas da ABNT vigente, descrevendo cada atividade

desenvolvida no local.

OPTATIVA

DISCIPLINA Libras

NÚCLEO Específico

PRÉ-REQUISITO -

NÚMERO DE AULAS Total 80 Teórica 80 Prática 0

EMENTA

Comunidade surda: cultura, identidade, diferença, história, língua e escrita de

sinais. O estudo da LIBRAS na formação do professor em uma visão

inclusiva da educação. Noções básicas da língua de sinais brasileira: o espaço

de sinalização, os elementos que constituem os sinais, noções sobre a

estrutura da língua, a língua e seu uso em contextos triviais de comunicação.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

CAPOVILLA, F. C., DUARTE, W. R. (orgs). Dicionário enciclopédico

ilustrado trilíngüe Língua de Sinais Brasileiros. Memmon Edições

científicas.

FELIPE, T. A., MONTEIRO, M. S. LIBRAS em contexto: curso básico,

livro do estudante cursista. Brasília: Programa Nacional de Apoio à

Educação dos Surdos/MEC/SEESP, 2001.

FERREIRA, L. Integração social e educação de surdos. Rio de Janeiro:

Editora Babel, 1993

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

Amaral, L. A. Pensar a diferença/deficiência. Brasília - Coordenadoria

Nacional para integração da pessoa portadora de deficiência - CORDE,

1994.

Brasil (1994). Declaração de Salamanca e linha de ação sobre as

necessidades educativas especiais.Brasília. CORDE.

Collares, C. A. L.; Moysés, M. A. - Preconceitos no cotidiano escolar. São

Paulo: Cortez Editora,1996.

QUADROS, R. M.; KARNOPP, L. B. Língua de Sinais Brasileira:

estudos lingüísticos. Porto Alegre: Artmed, 2004. 221p.

FALCÃO, L. A. B.. Aprendendo a libras e reconhecendo as diferenças:

um olhar reflexivo sobre a inclusão: estabelecendo novos diálogos. 2.ed..

Recife: Ed. do autor, 2007. 304 p. ISBN 978-85-90593-84-3

Anexo (0087033) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 465

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Obs1: O aluno deverá cursar uma disciplina Optativa I e uma disciplina Optativa II atendendo aos

requisitos e respeitando a oferta de vagas.

Organização curricular

O ensino da cultura afro-brasileira e indígena, as políticas de educação ambiental e educação

em direitos humanos têm os conteúdos transversalizados e serão oferecidos sob a forma de

palestras, vídeos e atividades complementares executados com equipe multidisciplinar.

Qualquer disciplina da matriz curricular ou parte dela poderá ser ofertada na modalidade

EAD, respeitando o conteúdo prático e teórico característico da ementa e os 20% de carga horária

máxima em EAD para um curso presencial.

6.2.5 Prática Profissional

A Prática Profissional do curso de Engenharia de Alimentos preza pelos princípios da

equidade, flexibilidade e aprendizado contínuo. Tendo como referência o espaço, tempo e saber

relativos ao locus de atuação do profissional do Engenheiro de Alimentos. No ambiente acadêmico

a prática profissional será constituída dos seguintes elementos curriculares: Estágio Curricular

Supervisionado, Atividades práticas de formação profissional, Trabalho de Conclusão de Curso

(TCC) e Atividades Acadêmico-Científico-Culturais.

Para tanto, será vislumbrada sempre a prática profissional do Engenheiro de Alimentos

no mercado de trabalho, que acontece principalmente através do desenvolvimento das seguintes

atividades:

● Processamento de Alimentos

Devido aos seus conhecimentos dos processos tecnológicos e dos equipamentos envolvidos

na industrialização de alimentos, o Engenheiro de Alimentos é o profissional indicado para ser o

responsável pela área transformação de matérias-primas em alimentos industrializados de

qualidade.

● Controle de qualidade

O Engenheiro de Alimentos pode atuar desde a recepção da matéria-prima até o produto

acabado. Estas atividades necessitam de um profissional com sólida formação em Microbiologia,

Bioquímica, Química, Tecnologia de Alimentos, Análise de Alimentos e Estatística. Este preparo

profissional lhe permite desenvolver, planejar e gerenciar laboratórios de controle de qualidade.

● Planejamento do Projeto Industrial

Anexo (0087033) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 466

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O Engenheiro de Alimentos é essencial na definição dos processos, equipamentos e

instalações industriais, bem como no estudo da viabilidade econômico-financeira do projeto.

● Gerenciamento e administração

O Engenheiro de Alimentos possui competência para atuar na solução de problemas

administrativos relacionados à cadeia agroindustrial

● Marketing e vendas

Devido aos conhecimentos básicos em todas as áreas que compreendem a Engenharia de

Alimentos (matéria-prima, processamento, aditivos, embalagens e equipamentos) este profissional

tem sido bastante requisitado neste setor, tanto no âmbito nacional como no comércio exterior.

● Desenvolvimento de novos produtos

A partir de estudos da necessidade de determinados produtos no mercado, o Engenheiro de

Alimentos possui competência adquirida para desenvolver novos produtos alimentícios, utilizando

os conhecimentos em matérias-primas, processos e equipamentos, fornecendo os subsídios

necessários para o lançamento de um novo produto e propondo argumentos de vendas e bases para

cálculos de custos.

● Equipamentos

Destaca-se a participação do Engenheiro de Alimentos nos projetos de dimensionamento e

adaptação de equipamentos. Esta atuação tem permitido um melhor desempenho dos equipamentos

utilizados na indústria de alimentos.

● Fiscalização de alimentos e bebidas

Neste setor, sua contribuição deve ser relevante, estabelecendo padrões de qualidade e

identidade e na fiscalização da aplicação destes padrões.

● Armazenamento

O Engenheiro de Alimentos pode atuar na área de armazenamento de alimentos,

desenvolvendo sua programação e utilizando técnicas adequadas para evitar perdas e manter a

qualidade da matéria-prima até sua industrialização ou consumo “in natura”. Poderá também indicar

técnicas específicas para conservação dos alimentos durante a vida de prateleira, desde a saída dos

produtos da indústria até o consumidor.

● Consultoria

O Engenheiro de Alimentos, com os conhecimentos e experiências adquiridos no decorrer

do Curso, pode atuar prestando consultoria técnica às indústrias de alimentos a fim de propor

soluções aos problemas apresentados.

Anexo (0087033) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 467

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Essa prática busca possibilitar uma atividade articuladora entre o ensino, a pesquisa e a

extensão balizadores de uma formação articulada, universal e integral de sujeitos para atuar no

mundo em constantes mudanças e desafios. Constitui-se, portanto, condição para obtenção do título

de Engenheiro de Alimentos.

6.2.6 Estágio Curricular Supervisionado

De acordo com a lei n° 11788 de 25/09/08 que dispõe sobre o estágio dos estudantes,

“estágio é um ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido no ambiente de trabalho, que visa

à preparação para o trabalho produtivo de educandos (...)”. Assim, Estágio Curricular

Supervisionado, fazendo parte da matriz curricular, constitui-se num espaço de aprendizagem

concreta de vivência prática do Engenheiro de Alimentos. O objetivo central se direciona na

aplicação dos conhecimentos científicos adquiridos durante a realização do Curso e a vivência

profissional nas diferentes áreas da Engenharia de Alimentos.

O Estágio Supervisionado é obrigatório para a conclusão do curso de Engenharia de

Alimentos conforme a Lei no 5.540/68 e decreto de Regulamentação no 4.807/75 do Ministério de

Educação e Cultura e Resolução no 48/76 e 50/76 do Conselho Federal de Educação.

O Estágio ainda oportuniza a instituição subsídios para avaliar seu processo educativo

possibilitando a revisão e atualização dos currículos.

O Estágio Curricular Supervisionado do IFNMG - Campus Salinas será coordenado e

acompanhado por professores do curso de Engenharia de Alimentos sob orientações das regras e

normas da Seção de Integração Escola Comunidade (SIEC). Deverá ser desenvolvido, de acordo

com o currículo do curso, na área de interesse do aluno. Terá duração mínima de 250 horas, o que

favorecerá o aprofundamento nos conhecimentos profissionais e a inter-relação entre a instituição

de ensino e o mercado de trabalho. O discente poderá fazer o estágio em várias empresas, mas cada

estágio não poderá ter carga horária inferior a 30% da carga horária total mínima. Para realizá-lo, o

aluno deverá ter cursado 90% da carga horária, estando regularmente matriculado a partir do 7º

período. Ressalta-se que o estágio curricular supervisionado somente poderá ser realizado nos dois

últimos anos de formação.

O estágio será realizado em empresas ou instituições que atuem na área de competência

do curso. No entanto, dar-se-á mediante interveniência obrigatória do IFNMG - Campus Salinas.

Anexo (0087033) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 468

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O IFNMG- Campus Salinas de acordo com suas possibilidades poderá oferecer no

máximo 50% do estágio a seus alunos (as) de estabelecimentos congêneres. Especialmente nos

casos em que o (a) aluno (a) esteja estagiando em experimentos científicos com professores da

instituição, 100% do estágio poderá ser oferecido a eles.

A realização do estágio não acarretará vinculo empregatício de qualquer natureza, junto

à empresa. O estagiário poderá receber bolsa ou outra forma de contraprestação previdenciária,

devendo o estagiário, em qualquer hipótese, estar assegurado contra acidentes pessoais.

A avaliação em processo é feita em parceria com as empresas, ficando o

acompanhamento do estagiário, durante o estágio, sob responsabilidade da empresa que recebe uma

ficha de avaliação encaminhada pela SIEC. Após a conclusão do estágio, o estagiário deverá

entregar a SIEC a pasta de estágio onde deve conter relatórios das atividades desenvolvidas de

acordo com as normas do IFNMG - Campus Salinas, ficha de avaliação da empresa, ficha de

autoavaliação, controle de frequência, certificado de carga horária e termo de compromisso.

O relatório de estágio deverá ser aprovado pelo Coordenador da SIEC.

A defesa formal do relatório será realizada perante banca de professores que será

escolhida de acordo com a área de competência, sob coordenação da SIEC. Acontecerá em forma

de seminário onde o aluno irá demonstrar os conhecimentos adquiridos no estágio, em data e

horário programados pela instituição.

Mesmo que o aluno tenha concluído todos os semestres da organização curricular do

curso, ele só será considerado formado após a defesa formal do relatório de estágio.

Caso o aluno seja reprovado na defesa do estágio, o mesmo deverá repeti-la.

A realização do estágio curricular será condição indispensável à obtenção do diploma de

Engenheiro de Alimentos.

6.2.7 Atividades Complementares

As atividades complementares têm a finalidade de enriquecer o processo de ensino-

aprendizagem, privilegiando a complementação da formação social e profissional. Dessa forma, no

curso de Engenharia de Alimentos do IFNMG/Campus Salinas serão estimuladas a prática de

atividades complementares, totalizando um mínimo de 100 horas, tais como trabalho de iniciação

científica, projetos multidisciplinares, visitas teóricas e/ou técnicas, trabalhos em equipe,

monitorias, participação em eventos (palestras, congressos, seminários) entre outros, não havendo

limite máximo, conforme orientações da Resolução CNE/CES nº 02, de 18 de junho de 2007 que

Anexo (0087033) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 469

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dispõe sobre a carga horária mínima dos Cursos de Bacharelado. A carga horária dessas atividades

será contabilizada conforme Regulamento das atividades acadêmicas, científicas e culturais

(AACC) e atividades complementares (AC) dos cursos superiores e tecnólogos presente na própria

instituição.

Desse modo será favorecida uma forma de enriquecimento curricular na formação do

aluno. Uma vez que, estas atividades devem contribuir na formação profissional do aluno no

desenvolvimento de novas habilidades, competências e atitudes, do ponto de vista técnico, ético e

humanístico.

Ressalta-se que as atividades complementares, também podem ser vistas como

extensão, constituindo-se assim, elementos de intervenção na prática social, materializadas por meio

de projetos educativos do curso.

6.2.8 Trabalho de Conclusão de Curso

O TCC competente ao curso de Engenharia de Alimentos está no 8º e 9º semestres,

totalizando 120 horas. Tem como pré-requisito ter cursado 80% da carga horária do curso. O tema

deve ser competente as áreas de atuação do engenheiro de alimentos e de acordo com o perfil do

egresso estabelecidos neste PPC e sob a orientação e/ou supervisão de pelo menos um professor do

quadro docente do curso.

O TCC compreende a elaboração de trabalho de caráter teórico, projetual ou aplicativo,

com observância de exigências metodológicas, padrões científicos e requisitos técnicos de

confecção e apresentação, que revele o domínio do tema e a capacidade de síntese, sistematização e

aplicação de conhecimentos adquiridos no curso de graduação.

A quantidade de alunos envolvidos em um mesmo trabalho, assim como a elaboração do

trabalho final do TCC poderá variar entre o mínimo de um e máximo de quatro alunos.

O trabalho de conclusão de curso será composto de uma monografia e de uma

apresentação oral. A apresentação oral será realizada em data acordada entre o professor orientador

e o Coordenador do curso e avaliada por uma Banca Examinadora composta por três professores: o

professor orientador do trabalho, e dois professores convidados. A apresentação oral terá duração de

30 a 40 minutos.

A Banca Examinadora atribuirá pontos de zero a dez ao TCC apresentado. O TCC será

considerado aprovado quando o número de pontos obtidos na apreciação da Banca Examinadora for

igual ou superior a seis pontos. Caso os acadêmicos não consigam aprovação na sua apresentação,

Anexo (0087033) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 470

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será permitida uma 2ª apresentação após 30 dias. Caso nessa 2ª apresentação não seja aprovado, um

novo TCC deverá ser elaborado.

Uma cópia impressa da monografia deverá ser entregue a cada membro da Banca

Examinadora, até quinze dias antes da data prevista para a apresentação oral.

Após a apresentação oral do TCC, os acadêmicos deverão fazer as correções solicitadas

pela Banca Examinadora, e entregar uma versão final do trabalho na Biblioteca, em no máximo

trinta dias corridos, a contar da data da apresentação oral. A versão final do trabalho deve seguir as

normas estabelecidas pelo Regulamento próprio do IFNMG – Campus Salinas.

7 CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTOS: DE DISCIPLINAS, CONHECIMENTOS E

EXPERIÊNCIAS ANTERIORES

No curso de graduação em Engenharia de Alimentos o aproveitamento de disciplinas

estudadas em outras Instituições de ensino superior, nacionais ou estrangeiras, poderá ser feito

mediante a apresentação de requerimento específico desde que a Instituição de origem seja

credenciada ou reconhecida pelo órgão competente.

Para o aproveitamento de conhecimentos e experiências anteriores, os acadêmicos que

tenham extraordinário aproveitamento nos estudos, demonstrado por meio de provas e outros

instrumentos de avaliação específicos, aplicados por banca examinadora especial, poderão ter

abreviado a duração do seu curso em decorrência do aproveitamento de estudos.

O aproveitamento de disciplinas, conhecimentos e experiências anteriores é normatizado

pelo Regulamento dos cursos de Graduação do IFNMG e será analisado pelo colegiado do curso,

atendendo a legislação vigente e as normas internas do IFNMG – Campus Salinas.

8 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO APLICADOS AOS ACADÊMICOS DO CURSO

8.1. Avaliação da aprendizagem

A avaliação da aprendizagem é um processo contínuo e sistemático que objetiva avaliar

o progresso do acadêmico quanto ao domínio dos conhecimentos adquiridos antes e durante o

curso, além de verificar o desenvolvimento de habilidades e atitudes exigidas pela formação

científica.

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A avaliação de aprendizagem será realizada de acordo com o Regulamento dos cursos

de graduação do IFNMG, por meio de diversos instrumentos: provas, trabalhos de pesquisa,

projetos de trabalho, seminários, relatórios de atividades, exercícios, aulas práticas, monografia e

outros.

Deverão ser priorizados instrumentos de avaliação estimuladores da autonomia na

aprendizagem, que envolvam atividades realizadas individualmente e em grupo e forneçam

indicadores da aplicação, no contexto profissional das competências adquiridas, visando a

contemplar as peculiaridades dos alunos e de cada disciplina.

Ao acadêmico que, por motivo justificado, ou situação prevista em lei, deixar de

submeter-se a qualquer verificação de aprendizagem, será permitida verificação de segunda

chamada de acordo com as Normas do Regulamento dos Cursos Superiores.

A avaliação do aproveitamento do acadêmico compreenderá a apuração da assiduidade

(frequência às atividades didáticas) e do aproveitamento em cada disciplina, que será expressa

numericamente numa escala de 0 (zero) a 100 (cem) pontos.

8.1 Promoção e Reprovação

Para efeito de promoção ou reprovação em cada uma das disciplinas integrantes da Matriz

Curricular do Curso de Engenharia de Alimentos do IFNMG – Campus Salinas serão aplicados os

seguintes critérios:

● o aluno com um percentual mínimo de 75% de frequência da carga horária da disciplina, e

um desenvolvimento mínimo de 60% (sessenta por cento) do total de 100 pontos

distribuídos para a disciplina, estará aprovado;

● o aluno que obtiver aproveitamento inferior a 60% (sessenta por cento) e igual ou maior que

40% (quarenta por cento) terá direito a um exame Final abrangendo todo o conteúdo

programático da disciplina; sendo aprovado aquele que obtiver ao final A média aritmética

(MA) igual ou superior a 60 (sessenta) pontos obtida a partir das notas do exame final e a

nota do período, calculado de acordo com a seguinte fórmula: MA = ( Nota Período + Nota

Exame Final)/2.o aluno cujo aproveitamento final for inferior a 40% (quarenta por cento)

numa dada disciplina estará nela reprovado, bem como aquele cujo aproveitamento na Prova

Final não atingir 60% (sessenta por cento).

Anexo (0087033) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 472

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● o aluno que não comparecer a pelo menos 75% (setenta e cinco por cento) das aulas estará

reprovado na disciplina;

● o aluno reprovado em até duas disciplinas poderá prosseguir seus estudos e será garantida a

ele a condição de dependência, o mesmo repetirá as disciplinas, sujeitando-se às mesmas

exigências de freqüência e aproveitamentos de acordo com o Regulamento dos cursos de

graduação do IFNMG.

● O acadêmico que demonstrar aproveitamento extraordinário de estudo ou comprovação de

competência adquirida em ambiente extra-escolar poderá ter abreviada, a duração do curso

conforme critérios estabelecidos no Regulamento dos Cursos de Graduação do IFNMG.

8.2 Frequência

A Resolução CFE Nº4/1986 estabelece a frequência mínima obrigatória de 75% em

cada disciplina do ensino superior.

A frequência às atividades escolares é obrigatória, considerando-se reprovado na

disciplina o aluno que não comparecer a no mínimo 75% (setenta e cinco por cento) das aulas

dadas, independente do seu aproveitamento.

Os casos de justificativa e abono de faltas serão tratados conforme as Normas do

Regulamento dos Cursos de Graduação do IFNMG

9 SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROJETO DO CURSO

O projeto do Curso de graduação em Engenharia de Alimentos do IFNMG –Campus

Salinas será avaliado de forma contínua, periódica e permanente. Para tanto, será considerado o

planejamento e a avaliação dos processos, resultados, eficiência e eficácia institucionais, conforme

orientações da lei nº 10.861, de 14/04/2004, que institui o Sistema Nacional de Avaliação da

Educação Superior - SINAES e dá outras providências.

A coordenação do curso implantará mecanismos de avaliação anual, com a intenção de

buscar melhorias e inovações que permitirão o surgimento de novas possibilidades, orientações,

sugestões, justificativas, escolhas e tomadas de decisões.

Serão considerados como dados importantes nesta fase de avaliação as avaliações

externas, como o ENADE (Exame Nacional de Desempenho de Estudantes) e a análise das

experiências dos egressos e da comunidade acadêmica. Com relação aos egressos, o objetivo é

Anexo (0087033) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 473

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verificar se a atuação deles como profissionais, supre as necessidades do mercado de trabalho e da

comunidade, bem como se os conhecimentos adquiridos por eles no curso lhes dão subsídio para

uma atuação profissional competente.

Serão utilizados como mecanismo de avaliação:

● aplicação ao final de cada período letivo, de um questionário de avaliação do trabalho

didático do professor e auto-avaliação dos estudantes, a fim de analisar o desempenho destes

no processo ensino-aprendizagem;

● aplicação de questionário de avaliação do curso aplicado aos acadêmicos no final do 8º

período;

● realização de pesquisas periódicas para verificar o grau de satisfação dos egressos e mercado

de trabalho com relação à otimização do currículo.

Tais dados orientarão tomadas de decisões que permitirão a melhoria da qualidade de

ensino, como ajustes no projeto pedagógico do curso, metodologias de ensino, solicitação e

aperfeiçoamento dos recursos humanos, dentre outros.

Salienta-se que esta avaliação abrangerá todas as dimensões: os objetivos do curso; as

competências e habilidades desenvolvidas pelo acadêmico; organização curricular; formas de

avaliação adotadas pelos professores e o suporte físico, computacional e bibliográfico de

funcionamento do curso.

O Núcleo Docente Estruturante do IFNMG- Campus Salinas ficará responsável em

acompanhar periodicamente a execução do Projeto Pedagógico do Curso, atuando na melhoria das

condições de ensino, para que se atinja o máximo de qualidade.

Assim, esta avaliação possibilitará a flexibilidade do referido projeto, permitindo

adequações às necessidades do curso e da comunidade acerca de questões sociais, técnicas e/ou

científica.

10 GESTÃO ADMINISTRATIVA E PEDAGÓGICA DO CURSO:COORDENAÇÃO DO CURSO,

COLEGIADO DE CURSO E NÚCLEO DOCENTEESTRUTURANTE

O coordenador do curso de Engenharia de Alimentos deve ser gestor de pessoas, apresentar

boa relação interpessoal, ter perfil de liderança e ser compromissado com os objetivos da instituição

de acordo com o Regulamento das Atribuiçõesdos Coordenadores de Curso de Graduação do

IFNMG-aprovado Pela Resolução CS N° 14/2014,de 15 de Agosto de 2014. Além disso, o

coordenador do curso deve estar atento as demandas dos acadêmicos e da sociedade.

Anexo (0087033) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 474

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A escolha do coordenador do curso é realizada através de edital específico, cujos eleitores

incluem todos os docentes efetivos que atuaram ou atuam no respectivo curso no último ano; os

servidores técnico-administrativos efetivos que atuam diretamente no curso, tais como técnicos de

laboratório, supervisor ou responsável por atividades práticas; todos os alunos matriculados no

curso.

O colegiado do curso será eleito mediante edital específico que atenda o Regulamento dos

Colegiados de Curso deGraduação IFNMG, aprovado pela Resolução CS N° 13/2014, de 15 de

agosto de 2014. Por fim, o Núcleo Docente Estruturante do Curso será escolhido mediante edital

específico que atenda a Resolução CS N° 12/2014, de 15 de agosto de 2014 do IFNMG.

11. PERFIL DO CORPO DOCENTE ENVOLVIDO COM O CURSO

DOCENTE TITULAÇÃO

Agnaldo Monteiro Farias Doutorado em Matemática Aplicada

Mestrado em Matemática Aplicada

Graduação em Matemática - Licenciatura Plena

Aldemi Ferreira Mendes Mestrado em Educação Agrícola

Especialização em Matemática e Estatística

Licenciatura em Matemática

Alexandre Santos de Souza Pós-doutorado em Química Analítica

Doutorado em Ciência de Alimentos

Mestrado em Ciência e Tecnologia de Alimentos

Graduação em Engenharia de Alimentos

Alisson Marques de Miranda Doutorado em Física

Mestrado em Física Aplicada

Graduação em Física

Anderson Vantuir Nobre Vieira Mestrado profissional em Matemática

Especialização em Educação Matemática

Graduação em Matemática

Andréia de Paula Viana Mestrado em Engenharia de Alimentos

Especialização em Tecnologia e Qualidade de Alimentos

Vegetais

Graduação em Engenharia de Alimentos

Bruna Castro Porto Doutorado em andamento em Tecnologia de Alimentos

Mestrado em Tecnologia de Alimentos

Graduação em Engenharia de Alimentos

Bruno Ricardo Vilachã Ferreira Pós-doutorado em Síntese Orgânica e em Espectrometria de

Massas

Doutorado em Química

Mestrado em Química

Graduação em Bacharelado em Química Tecnológica

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Cristiane da Silva Melo Mestrado em Ciências Farmacêuticas

Graduação em Farmácia com habilitação em indústria

Daiane Silva de Andrade Mestrado em Letras/Estudos Literários

Graduação em Letras Português

Daniela Caetano Cardoso Doutorado em Ciências Biológicas

Mestrado em Ciências dos Alimentos

Graduação em Economia Doméstica

Edilene Alves Barbosa Doutorado em Ciências Biológicas

Mestrado em Agronomia (Fitotecnia)

Licenciatura em Ciências Agrícolas

Edilson Jardim Viana Mestrado em Engenharia e Ciência de Alimentos

Especialização em Produção Vegetal no Semiárido

Graduação em Engenharia de Alimentos

Edson Antunes Quaresma Júnior Doutorado em Administração

Mestrado em Educação, Cultura e Organizações Sociais.

Especialização em Docência do Ensino Superior

Graduação em Administração

Eilson Santiago Mestrado profissional em Matemática

Especialização em Ensino de Matemática

Graduação em Engenharia Elétrica

Fábio Wéliton Jorge Lima Doutorado em Ciências do Alimento

Mestrado em Físico-química

Bacharelado e Licenciatura em Química

Felipe Cimino Duarte Doutorado em Ciência dos Alimentos

Mestrado em Ciências dos Alimentos

Graduação em Engenharia de Alimentos

Jamerson Jardel Macedo Nere Mestrado em Desenvolvimento Regional e Meio Ambiente

Especialização em Projeto e Gerencia de Redes de

Computadores

Graduação em Ciência da Computação

Jean Pereira Coutinho Mestrado em Engenharia de Alimentos

Especialização em Engenharia de Segurança do Trabalho

Graduação em Bacharelado em Engenharia de Alimentos

Johnisson Xavier Silva Doutorado em andamento em História

Mestrado em História Social

Especialização em História, Sociedade e Cultura

Graduação em História

Higor Alexandre Rodrigues

Maia

Mestrado em Produção Animal e Qualidade de Produtos de

Origem Animal

Graduação em Engenharia de Alimentos

Ísis Celena Amaral Doutorado em Ciência dos Alimentos

Mestrado em Engenharia de Sistemas

Graduação em Engenharia de Alimentos

Luciano Adley Costa Castro Doutorado em Ensino da Física e Química

Mestrado em Ensino de Física

Graduação em Licenciatura e Bacharelado em Física

Márcia Antunes dos Santos Mestrado em Ciência e Tecnologia de Alimentos

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Rodrigues Graduação em Engenharia de Alimentos

Marcos de Oliveira Doutorado em Ciências Biológicas

Mestrado em Biologia Microbiana

Licenciatura em Ciências Biológicas

Mario Anísio Borges Especialização em Administração Rural

Especialização em Matemática e Estatística

Especialização em Gestão Estratégica em Gestão Estratégias em

Abribusiness

Graduação em Administração de Empresas

Licenciatura em Matemática

Bacharel em Ciências Econômicas

Roberta Magalhães Dias

Cardozo

Mestrado em Engenharia de Alimentos

Especialização em Docência do Ensino Superior

Graduação em Engenharia de Alimentos

Roberto Ananias Ribeiro Doutorado em Química

Graduação em Química Licenciatura e Bacharelado

Ronaldo Medeiros dos Santos Doutorado em Tecnologia Ambiental e Recursos Hídricos

Mestrado em Ciência Florestal

Graduação em Engenharia de Agrimensura

12 PERFIL DO CORPO TÉCNICO ENVOLVIDO COM O CURSO

TÉCNICO TITULAÇÃO

Edivaldo Lima Máximo Graduação em Licenciatura em Física

Eliana Ramos Figueiredo Graduação em Licenciatura em Química

Fábio Pereira de Souza Graduação em Tecnologia de Produção de Cachaça

José Aparecido de Oliveira Especialização em Ensino de Geografia

Graduação em Tecnologia de Produção de Cachaça

Karina Costa Graduação em Administração

Lara Bruna Brito Castro de Souza Mestrado em Educação Agrícola

Graduação em Tecnologia de Produção de Cachaça

Marilene Sarmento Cardoso Graduação em Licenciatura Plena Português-Inglês

Ricardo Macedo Teixeira Graduação em Design Gráfico

Sabrina da Silva Oliveira Graduação em Biblioteconomia

Valdirene Rodrigues Santana Mestrado em Engenharia e Ciência de Alimentos

Graduação em Tecnologia de Produção de Cachaça

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13 INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS OFERECIDOS AOS PROFESSORES E ALUNOS DO

CURSO

13.1 Infraestrutura de Laboratórios específicos do curso

A infraestrutura e instalações do Instituto Federal do Norte de Minas Gerais, Campus

Salinas/MG, encontram-se distribuídas às margens direita e esquerda da rodovia MG-404, Km 2,

s/n – Zona Rural, Salinas/MG, CEP 39560-000, cuja área total e de 2.601.800 m², destas são

25.406.800 m2 construídos.

O curso de Engenharia de Alimentos conta com os seguintes laboratórios e instalações para

seu adequado funcionamento:

Laboratório de análise sensorial;

Laboratório de bromatologia;

Laboratório de fenômenos de transportes;

Laboratório de análises físico-químicas;

Laboratório de microbiologia;

Laboratório de microscopia;

Laboratório de química;

Setor de carnes e pescados;

Setor de laticínios;

Setor de vegetais

Os laboratórios estão equipados com material que permite a integração entre as aulas

teóricas e aulas práticas.

13.2 Biblioteca

O IFNMG - Campus Salinas possui uma biblioteca dotada de espaço físico suficiente para

atender todos os cursos ofertados pela instituição. A Biblioteca Iraci Heringer Lisboa tem por

objetivo atender as necessidades de estudantes e servidores do IFNMG – Campus Salinas, tanto no

ensino quanto na pesquisa, além de gerenciar a informação e o conhecimento, fornecendo suporte

informacional a comunidade acadêmica e escolar, contribuindo, assim, para a qualidade do ensino e

da pesquisa.

Possui acervo físico de: livros; periódicos; CDBs, DVDs e VHS’s; monografias, dissertações

e teses; relatórios técnicos e publicações seriadas. Oferece ainda serviços, entre eles: atendimento e

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orientação ao usuário; consulta ao acervo on-line; renovação e reservas on-line; catalogação na

fonte; boletim informativos, acesso ao Portal CAPES; COMUT e serviços de referencias.

Em relação ao acervo, grande parte das bibliografias já se encontram na Biblioteca Iraci

Heringer Lisboa e as novas bibliografias, básica e complementar, listadas neste projeto pedagógico

serão adquiridas em novos processos de compra

13.3 Instalações

O Campus possui estrutura física suficiente para disponibilizar cursos profissionalizantes,

sendo esta composta por guarita; biblioteca; blocos de salas de aulas; refeitório; alojamento

masculino; vestiários masculinos e femininos; centro médico e prédio de assistência ao estudante,

odontológico e psicológico; ginásio poliesportivo; quadras de esportes; centro de convivência com

academia, lanchonete e anfiteatro, edifícios de administração; laboratórios de informática, biologia,

matemática, topografia, química, física, de análises físico-químicas da cachaça, microbiologia,

bromatologia, de análise sensorial; galpão de eventos; almoxarifado; setor de eletrotécnica; padaria;

sala de depósito; laboratórios de ovinocaprinocultura, suinocultura, piscicultura, avicultura de

postura e corte, minhocultura, cunicultura, coturnicultura, mecanização; escritório e anexo de

estação de tratamento de água; depósito e caixa d’água, fábrica de ração; silo vertical; silo

trincheira; unidades de criação de todos os animais; abatedouro para pequenos e médios animais;

setor de ordenha; setores de produção vegetal (agriculturas I, II e III); curral; piquetes de

manutenção; departamento de trânsito; FADETEC; diretório acadêmico; depósito de ferramentas;

setor de transportes; canil; clínica veterinária; lavanderia e fazendas experimentais. Sendo o setor

agroindustrial composto por plantas de processamento de carnes, frutas e hortaliças, laticínios e

laboratório de fenômeno de transportes.

13.4 Equipamentos e mobiliário

O IFNMG - Campus Salinas possui em seus laboratórios equipamentos e mobiliário, listados

abaixo, cujo uso é compartilhado entre as atividades de ensino, pesquisa e extensão nos cursos

técnicos, tecnólogos, graduação e pós-graduação.

LABORATÓRIO DE ANÁLISE SENSORIAL: 1 Televisor colorido de 29”, 1 Vídeo

cassete de 4 cabeças, 1 Projetor multimídia, 2 Ar condicionados, 1 Refrigerador doméstico,

1 Freezer vertical, 2 Balança Analítica; 9 Cabines de provadores com computadores; 1

Computador, 8 Monitores de vídeo LCD, 1 Colorímetro fotoelétrico; 1 Destilador de Água,

Medidor de pH.

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LABORATÓRIO DE BROMATOLOGIA: 1 Aparelho de banho maria, 1 Balança tríplice, 1

Refrigerador doméstico, 1 Destilador de água, 1 Capela de exaustão, 1 Forno mufla, 1

Aparelho digestor, 1 Refratômetro, 1 Polarímetro, 1 Crioscópio, 1 pHmetro, 1 Bateria de

extração, 1 Bomba de vácuo, 1 Lupa entomológica esterioscópia bilocular, 1 Agitador

mecânico, 2 Nobreaks, 1 Microscópio biológico, 2 Termômetros digitais, 1 Agitador

magnético, 1 Micropipeta mecânica, 2 Micropipeta monocanal, 1 Balança mecânica, 1

Digestor de fibras, 1 Densímetro digital, 1 Queimador de gás.

LABORATÓRIO DE FENÔMENOS DE TRANSPORTES: Módulos Didáticos de

Destilação, Reologia, Secagem, Pasteurização, Controle de processos, Coluna de absorção e

adsorção, Evaporação, medições de vazões e perdas de cargas, Filtro de prensa, Extrator de

óleos e Bancada hidráulica.

LABORATÓRIO DE ANÁLISES FÍSICO-QUÍMICAS: 1 Exaustor absorção atômica; 1

Determinador de DQO; 1 Capela de exaustão; 1 Banho maria com anéis redutores; 1

Deionizador; 2 Bombas de vácuo; 1 Destilador; 2 Estufas de esterilização e secagem; 1

Agitador magnético com aquecedor; 1 Manta aquecedora; 1 Fotômetro de chama; 2

Balanças analíticas 1 Espectrofotômetro digital; 1 Cromatógrafo a gás GC-3380; 1

Espectrofotômetro Absorção Atômica; 1 Polarímetro automático; 1 Espectrofotômetro –

Forno de Grafite; 1 Agitador mecânico com aquecedor; 1 Bidestilador de água em vidro; 1

Cromatógrafo de íons; 2 Incubadoras tipo BOD.

LABORATÓRIO DE MICROBIOLOGIA: Agitador de tubos, Agitador magnético, Balança

analítica digital, Balança semi-analítica digital, Compressor de ar, Autoclave vertical,

Destilador de água, Purificador de água – Osmose reversa, Manta aquecedora, Medidor de

pH de bancada, Espectrofotômetro, Estufas de incubação, Banho Maria, Fogão a gás,

Microondas, Pipeta semi-automática, Micropipeta multicanal, Fermentador de vidro/Inox,

Centrífuga refrigerada, Microcentrífuga refrigerada, Sistema para foto documentação com

câmera escura, Incubadora de piso shaker digital, Moenda de cana estacionária, Incubadora

BOD, Geladeira, Frigobar, Ultrassom Ultrasonic, Contador de colônias, Cuba para

eletroforese vertical, Fonte para eletroforese vertical, Cuba para eletroforese horizontal,

Termociclador de bloco duplo, Sistema para foto documentação com câmera escura, Capela

de Fluxo Laminar.

LABORATÓRIO DE MICROSCOPIA: 1 Microscópio trinocular com câmera, 30

Microscópios Binoculares, Balança analítica Transluminador ultravioleta, destilador de agua

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elétrico capacidade 5l/hora, Estufa MicroprocessadaBacteriologica, Color Video Print Vp20,

Televisor 29 Polegadas Marca Panasonic, Estereoscópio de Mesa (Tipo Lupa), Microtomo,

Balança Analitica 4 Casas Decimais ( Even), Geladeira Continental FrostFree, BOD,

Balança SemiAnalitica 3 Casas Decimais, Estereoscópio De Mesa (Tipo Lupa), Estufa de

Secagem.

LABORATÓRIO DE QUÍMICA: 4 Agitadores de Tubos ; 2 Bombas a vácuo e pressão; 1

Capela DE exaustão; 1 Destilador; 2 Mantas aquecedoras; 2 Medidores de Ponto de Fusão; 1

Purificador de água – Osmose Reversa; 2 Turbidímetros; 1 Viscosímetro rotativo

microprocessado; 5 Termômetros digitais infra-vermelho; 1 Condutivímetro digital; 5 pH-

metro portátil digital e 1 de bancada; 1 Evaporador rotativo.

SETOR DE CARNES E PESCADOS: 1 Câmara fria de resfriamento com temperatura até

0°C, 1 Câmara fria de congelamento com temperatura até -20°C, 1 Serra fita de inox para

corte de ossos, 1 Moedor e embutidor de carnes, 1 Embaladeira a vácuo, 3 mesas de aço

inox, 1 mesa de polipropileno, 1 Misturador de carne, 1 Fogão 2 bocas, 1 Cutter industrial

para picar e triturar, 1 Armário para secagem de salames, 1 Defumador a lenha, 1

Defumador a gás, 1Tanque de cocção de presunto, 1 Termohigrômetro, 5 Termômetros, 1

pHmetro portátil para carnes, 1 Balança eletrônica de precisão capacidade de 2 Kg, 1

Balança eletrônica capacidade de 15 Kg, 1 Balança capacidade de 150 Kg, 1 Esterilizador de

facas ultravioleta.

SETOR DE LATICÍNIOS: 1 Tanque de expansão em aço inox cap. 1000 L, 1 Caldeira

vertical, a gás, cap. 375 kg de vapor/H, 1 Compressor de ar comprimido, 1 Banco de gelo, 1

Prensa manual/pneumática p/queijo, 1 Crioscópio eletrônico, 1 Máquina seladora de pote

manteiga/doce de leite, 1 Embaladeira a vácuo, 1 Banho-maria, 1 Freezer horizontal duplo,

1 Balança digital, cap. 15 kg, 1 Centrifuga de Gérber, 1 Embaladeira de leite pasteurizado,

cap. 500 L/H, 1 Câmara de resfriamento, 1 Pasteurizador de leite cap. 300 L/H, 1

Homogeneizador de leite, 2 Tanque em aço inox, retangular, cap. 500 L, 1 Desnatadeira de

leite cap. 225 L/H, 1 Tacho de doce de leite e requeijão cremoso, cap. 100 L, 1 Tacho de

doce de leite e requeijão cremoso, cap. 150 L, 2 Tacho de doce de leite e requeijão cremoso,

cap. 50 L, 1 Batedeira de manteiga cap. 50 L, 1 Processadora de sorvete e picolé, 1

Envasadora de iogurte garrafinha, 1 Iogurteira cap. 100 L, 1 Máquina de fatiar massa de

muçarela, Envasadora de iogurte chupetinha, 1 Seladora de iogurte chupetinha.

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SETOR DE VEGETAIS: 1 Compressor de ar comprimido, 1 Esteira transportadora de

frutas, 1 Taxo à vapor com agitador mecânico para produção de doce, 1 Liquidificador 4

litros, 1 Liquidificador industrial 25 litros, 1 Descascador de legumes, 1 Despolpadeira 2

estágios, 1 Tanque de polpa para embaladeira, 1 Cortador de cabinhos de figo.

13.5 Recursos Tecnológicos

O Campus Salinas disponibiliza todos os recursos tecnológicos (aparelhos de TV, DVD,

projetores, lousas interativas, caixas de som, microfones, entre outros) necessários ao adequado

funcionamento do curso de Bacharel em Engenharia de Alimentos.

14. CERTIFICADOS E DIPLOMAS A SEREM EXPEDIDOS

O curso de Engenharia de Alimentos apresenta em sua estrutura curricular um elenco de

disciplinas teóricas e práticas necessários para a formação de um profissional capaz de enfrentar os

desafios do mercado de trabalho. Para obter o diploma e portar o título de Engenheiro de alimentos,

o discente deve obedecer e atender aos seguintes requisitos:

a). obter aprovação em todas as disciplinas oferecidas pelo curso, incluindo as optativas e

estágio supervisionado, totalizando o cumprimento de no mínimo 4.000 horas de integralização em

disciplinas do curso;

b). realizar no mínimo a carga horária de 100 horas em atividades complementares;

c). realizar 300 horas de Estágio Supervisionado Obrigatório e obter aprovação na defesa do

mesmo.

Quanto à aquisição de certificados e diplomas o graduando do curso de Bacharelado em

Engenharia de Alimentos deverá obedecer aos tramites conforme especificado no Regulamento para

Expedição e Registro de Diplomas e Certificados dos Cursos do IFNMG.

15. REFERÊNCIAS

BRASIL. Anexo I da Resolução nº 1010 de 22 de agosto de 2005 - Sistematização das Atividades

profissionais.

BRASIL. Conselho nacional de educação câmara de educação superior Resolução. CNE/CES 11,

de 11 de março de 2002. (Institui diretrizes curriculares nacionais do curso de graduação em

engenharia).

Anexo (0087033) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 482

Page 483: Ofício 10010 (0033574) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 2

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DO NORTE DE MINAS GERAIS

CAMPUS SALINAS

79

BRASIL. Instituto Federal do Norte de Minas Gerais - IFNMG. Conheça o IFNMG. Disponível

em: <http://www.ifnmg.edu.br/ifnmg/conheca > Acesso em: 27 ago. 2017.

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Censo 2010. Disponível em :<http://

http://www.ibge.gov.br > Acesso em: 20 ago. 2017.

BRASIL. Lei nº 10.861, de 14/04/2004. Institui o Sistema Nacional de Avaliação da Educação

Superior – SINAES e dá outras providências. Disponível em:

http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2004/lei/l10.861.htm Acesso em 10/04/2011.

BRASIL. Lei 11788 de 25 de setembro de 2008. Dispõe sobre estágio de Estudantes. Disponível

em: http://www.sjc.sp.gov.br. Acesso: 12/08/2010.

BRASIL. MEC – SETEC. Princípios Norteadores das Engenharias nos Institutos Federais.

Brasília. 2008

BRASIL, Ministério da Educação do- Comissão Nacional de Avaliação da Educação Superior -

Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira.

BRASIL, Ministério da Educação do. Parecer CNE/CES n.º 1.362, de 12 de dezembro de

2001institui as Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Engenharia. Disponível em:

http://portal.mec.gov.br/ Acesso: 10/10/2010

BRASIL. Ministério da Educação do. Resolução nº4/1986 do Conselho Federal de Educação.

Dispõe sobre o mínimo de frequência obrigatória nos cursos superiores. Disponível em:

http://www.prolei.inep.gov.br . Acesso em: 10/06/2010

BRASIL. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação

Nacional. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil. Brasília – DF, 20 de dezembros de

1996.

BRASIL. Lei nº 11.892, de 29 de dezembro de 2008. Institui a rede federal de educação

profissional, científica e tecnológica, cria os institutos federais de educação, ciência e tecnologia, e

dá outras providências. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil. Brasília - DF, 29 de

dezembro de 2008.

BRASIL. Lei nº 5.194, de 24 de dezembro de 1996. Regula o exercício das profissões de

Engenheiro, Arquiteto e Engenheiro-Agrônomo, e dá outras providencias. Conselho Federal de

Engenharia, Arquitetura e Agronomia. Brasília - DF, 24 de dezembro de 1996.

BRASIL. Decreto nº 5.773, de 9 de maio de 2006. Dispõe sobre o exercício das funções de

regulação, supervisão e avaliação de instituições de educação superior e cursos superiores de

graduação e sequenciais no sistema federal de ensino. Diário Oficial [da] República Federativa

do Brasil, Brasília - DF, 09 de maio de 2006.

BRASIL. Decreto nº 6.302, de 12 de dezembro de 2007. Institui o plano Brasil Profissionalizado.

Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil. Brasília - DF, 12 de dezembro de 2007.

Anexo (0087033) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 483

Page 484: Ofício 10010 (0033574) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 2

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DO NORTE DE MINAS GERAIS

CAMPUS SALINAS

80

BRASIL. Decreto nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005. Regulamenta a Lei no 10.436, de 24 de

abril de 2002. Dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais - Libras, e o art. 18 da Lei no 10.098, de

19 de dezembro de 2000. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília - DF, 23 de

dezembro de 2005.

BRASIL. Decreto Nº 9.235, de 15 de dezembro de 2017. Dispõe sobre o exercício das funções de

regulação, supervisão e avaliação das instituições de educação superior e dos cursos superiores de

graduação e de pós-graduação no sistema federal de ensino. Diário Oficial [da] República

Federativa do Brasil, Brasília – DF, 15 de dezembro de 2017.

Regulamentações internas:

INSTITUTO FEDERAL DO NORTE DE MINAS GERAIS. Diretrizes do Processo de

Unificação de Cursos (Prounic): Cursos Superiores do IFNMG. Montes Claros, 2014.

INSTITUTTO FEDERAL DO NORTE DE MINAS GERAIS. Regulamento das Atribuições dos

Coordenadores de Curso de Graduação do INFMG. Montes Claros, 2014.

INSTITUTTO FEDERAL DO NORTE DE MINAS GERAIS. Regulamento do Colegiado dos

Cursos de Graduação do IFNMG. Montes Claros, 2014.

INSTITUTTO FEDERAL DO NORTE DE MINAS GERAIS. Regulamento do Núcleo Docente

Estruturante dos Cursos de Graduação do IFNMG. Montes Claros, 2014.

INSTITUTTO FEDERAL DO NORTE DE MINAS GERAIS. Regulamento dos Cursos de

Graduação do IFNMG. Montes Claros, 2013.

INSTITUTTO FEDERAL DO NORTE DE MINAS GERAIS. Regulamentação para a criação de

cursos e estruturação de Projetos Pedagógicos de Cursos de Graduação e Planos de Cursos de

Educação Profissional Técnica de Nível Médio do Instituto Federal do Norte de Minas Gerais

– IFNMG. Montes Claros, 2013.

INSTITUTTO FEDERAL DO NORTE DE MINAS GERAIS. Regulamento para Expedição e

Registro de Diplomas e Certificados dos Cursos do IFNMG. Montes Claros, 2014.

Anexo (0087033) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 484

Page 485: Ofício 10010 (0033574) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 2

Anexos:

Ministério da EducaçãoSecretaria de Educação Profissional e Tecnológica

Instituto Federal do Norte de Minas Gerais

Memorando nº. 4/2018 - CEA/CES/DE/DG/SAL/IFNMG

Salinas, 21 de março de 2018

A(o) Senhor(a)Ricardo Magalhães Dias CardozoPro-reitor de Ensino Assunto: Solicitação de aprovação ad referedum do projeto pedagógico do cursode Engenharia de Alimentos

Referência: Caso responda este Ofício, indicar expressamente o Processo nº23396.011022/2017-51.

Prezado Pró-reitor

É sabido que houve um problema de comunicação que culminou na impossibilidade deaprovação, em tempo hábil, pela CEPE do documento supracitado, no entanto, diantedo parecer favorável à aprovação e considerando que a versão enviada apresenta modificaçõesque foram realizadas após observância de todas as considerações realizadas, peço, que sepossível o PPC seja apreciado ad referedum, para ser apresentado aos avaliadores do MEC,que já confirmaram a agenda para ao período de 01 a 04 de abril de 2018. Outra questãoimportante é adoção deste documento para os ingressantes deste semestre letivo.

Desde já conto com a compreensão.

Atenciosamente,

Felipe Cimino DuarteCoordenador do Curso Bacharelado em Engenharia de Alimentos

Documento assinado eletronicamente por Felipe Cimino Duarte,

Memorando 4 (0089339) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 485

Page 486: Ofício 10010 (0033574) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 2

Documento assinado eletronicamente por Felipe Cimino Duarte,Coordenador(a) do Curso Superior de Bacharelado em Engenharia deAlimentos, em 21/03/2018, às 13:58, conforme horário oficial de Brasília,com fundamento no art. 6º, § 1º, do Decreto nº 8.539, de 8 de outubro de2015.

A autenticidade deste documento pode ser conferida no sitehttp://sei.ifnmg.edu.br/sei/controlador_externo.php?acao=documento_conferir&id_orgao_acesso_externo=0, informando ocódigo verificador 0089339 e o código CRC E95A478D.

Referência: Processo nº 23396.011022/2017-51 SEI nº 0089339

Memorando 4 (0089339) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 486

Page 487: Ofício 10010 (0033574) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 2

Ministério da Educação

Secretaria de Educação Profissional e TecnológicaInstituto Federal do Norte de Minas Gerais

DESPACHO 03/2018

CÂMARA DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO

Processo nº: 23396.011022/2017-51 Interessado: Pró-Reitoria de Ensino, Departamento de Ensino Superior, Direção-Geral, Campus Salinas

Aprova, ad referendum da Câmara de Ensino, Pesquisa e Extensão IFNMG, aReestruturação do Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Alimentos-Campus Salinas.

O PRESIDENTE DA CÂMARA DE ENSINO, PESQUISA EEXTENSÃO, professor Ricardo Magalhães Dias Cardozo, no uso das atribuiçõesconferidas pelo Regimento da CEPE, aprovado pela Resolução n° 11/2013 daCEPE de 19 /11/2013, considerando a necessidade urgente:

Decide aprovar, ad referendum da CEPE, a Reestruturação do ProjetoPedagógico do Curso de Engenharia de Alimentos do Campus Salinas, conformesolicitado no Memorando nº. 4/2018 - CEA/CES/DE/DG/SAL/IFNMG via SEI, nostermos do parágrafo único do Art. 29 do Regimento da CEPE, aprovado pelaResolução n° 11/2013 da CEPE, de 19 /11/2013.

A matéria será objeto de deliberação da Câmara de Ensino, Pesquisae Extensão na reunião subsequente.

Documento assinado eletronicamente por Ricardo Magalhaes DiasCardozo, Presidente da Câmara de Ensino, Pesquisa e Extensão, em21/03/2018, às 14:56, conforme horário oficial de Brasília, com fundamentono art. 6º, § 1º, do Decreto nº 8.539, de 8 de outubro de 2015.

A autenticidade deste documento pode ser conferida no sitehttp://sei.ifnmg.edu.br/sei/controlador_externo.php?acao=documento_conferir&id_orgao_acesso_externo=0, informando ocódigo verificador 0089443 e o código CRC 34184134.

Despacho Decisório CEPE 0089443 SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 487

Page 488: Ofício 10010 (0033574) SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 2

Referência: Processo nº 23396.011022/2017-51 SEI nº 0089443

Despacho Decisório CEPE 0089443 SEI 23396.011022/2017-51 / pg. 488