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Lançamentos • Resenhas • Shows • Matérias • Entrevistas e Muito Mais. Edição numero 41, de 29 de Setembro de 2015 Produzido e Distribuído por October Doom Entertainment Entrevista da Semana: Funeral Wedding Resenha o álbum Deathsteps to Oblivion, do The Dead #Experimente: Conheça o Magna Umbra e o Lament Cityscape Agenda: Shows em Bh e Curitiba

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Publicação Semanal com Entrevistas, Resenhas, Shows e Lançamentos sobre tudo oque acontece no Cenário Underground no Brasil e o mundo! Download: https://goo.gl/B2ikvC

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Page 1: October Doom Magazine Edição #41 29 09 2015

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Lançamentos • Resenhas • Shows • Matérias • Entrevistas e Muito Mais.

Edição numero 41, de 29 de Setembro de 2015Produzido e Distribuído por October Doom Entertainment

Entrevista da Semana:

Funeral Wedding Resenha o álbum Deathsteps to Oblivion, do The Dead

#Experimente:Conheça o Magna Umbra

e o Lament Cityscape

Agenda:Shows em Bh

e Curitiba

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Garanta seu Ingresso antecipado AQUI!

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EXPERIMENTE!O Metal Sinfônico do Magna Umbra e o Larva Rock do Lament Cityscape

Agenda da Semana:Shows em Curitiba e Belo

Horizonte deixam o fim de semana mais agitado

CAPA:SUMARIO:

Acompanhe as páginas do October Doom.Facebook.com/OctoberDoomEntertainmentOctoberDoom.bandcamp.comIssuu.com/[email protected]

4 à 7Entrevista da Semana:Um bate papo com os caras do Reiketsu, para sabermos mais sobre a história da banda e os trabalhos que ainda estão por vir.

Funeral Wedding:Resenha do álbum

Deathsteps to Oblivion, do The Dead

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ENTREVISTA: Reiketsu é uma banda interessantíssima, que junta sob uma atmosfera sombria, elementos de Crust, Hardcore, Sludge, Post Rock e, em alguns momentos, Doom Metal. Por sorte ou destino, fui à um evento na última semana e vi esses caras tocando, trocamos algumas palavras e vocês conferem agora, o resultado dessa conversa.

Morgan Gonçalves: Sejam bem-vindos, rapazes, à nossa humilde revista! Como surgiu o Reiketsu? Bruno: Opa! Agradecemos demais o convite, Morgan. Então vamos lá!O Reiketsu surgiu em 2009, a partir de uma idéia minha com o Kiko. Antes disso nós participamos de diversas bandas e tocamos juntos já tem longa data, então durante um período de hiato pensamos em nos juntar para fazer algo novo, dessa vez fazer um som que até então nunca havíamos arriscado muito. A partir disso o “projeto” inicial foi crescendo até chegarmos onde estamos agora.

M.G: Tem uma pergunta que sempre surge na cabeça da galera quando ouve o nome da banda. O que significa Reiketsu? Bruno: Realmente, essa é uma curiosidade que desperta em muitas pessoas que chegam até nós pra trocar uma ideia rsrs. REIKETSU é uma palavra em japonês, que significa SANGUE FRIO. Na busca por um nome pra banda o Kiko deu essa sugestão, de pegar uma palavra em japonês que se encaixasse com a nossa proposta. Listamos diversas palavras e no fim REIKETSU foi a premiada!

M.G: A banda está distribuída em várias cidades do interior paulista. Como vocês administram a distância e o tempo para manter a banda na ativa? Bruno: Olha, isso é realmente algo bem complicado. Como dito antes, eu e o Kiko temos um entrosamento que já vem de muitos anos atrás e sempre foi nesse esquema, eu em Assis e ele em São Paulo. A parte de composição dos sons fica por nossa conta e quando ele ou eu tenho uma idéia nova, imediatamente gravamos o riff no celular, mp3 ou o que tiver disponível e ficamos trocando informações via internet. Até pouco tempo atrás o Saulo (batera) morava com a família em Ourinhos (cidade vizinha de Assis) e nossos ensaios eram na maioria das vezes por lá, já que o Tiago (baixo) também reside na cidade e isso ajudou muito a construirmos uma base no início,

pois a maior parte da banda se reunia com frequência para montar e executar as músicas, enquanto o Kiko treinava do jeito que dava na casa dele. Tempos depois o Saulo se mudou pra São Paulo, mas ainda meio que mantemos o mesmo esquema, pois vez ou outra ele vem pra Ourinhos, fora a vantagem do Kiko ter um estúdio em São Paulo, onde eles se juntam pra praticar também. Não é fácil explicar como essa banda funciona, imagine, dependendo da cidade ou da data em que uma apresentação nossa cai, a banda toda se reúne somente ali na hora de ir pro palco. Apesar da logística maluca, nós conseguimos contornar essa adversidade, pois a vontade de tocar e de levar nosso trabalho adiante é muito maior! Todos nós passamos por outras bandas antes do Reiketsu e sabemos o quanto é complicado manter uma relação entre todos que estão ali, mas com essa formação as coisas fluem muito bem e todos têm em mente que queremos sempre crescer com o que estamos fazendo.

M.G: A banda já lançou uma demo, em 2009, dois Splits, uma coletânea, um álbum completo e um EP. Vocês conseguem traçar uma linha de evolução entre a Demo e o EP O Suplício? Bruno: Talvez a maior evolução seja no conceito de “banda”. Digo isso pelo fato de que no início eu e o Kiko tínhamos uma ideia de ter o Reiketsu como uma espécie de projeto paralelo, no qual faríamos somente material gravado esporadicamente e ficar por isso mesmo, só que esta ideia durou muito pouco. Assim que os convites a participar de Gigs começaram a surgir vimos que a coisa tinha um potencial e logo corremos para fechar uma formação e isso mudou bastante os rumos. Há também uma evolução no que diz respeito à nossa musicalidade, seja na maneira de compor como na de escrever também. A entrada de Tiago e o Saulo trouxe novas ideias a serem exploradas e novas influências musicais também surgiram no caminho, tanto que antes era bem simples de definir a nossa proposta, que era algo mais direto, aquela pegada do crust com algumas

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Por Morgan Gonçalves

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doses de guitarras melódicas. Hoje se me perguntam confesso que me perco para dar uma resposta que defina bem o que o Reiketsu faz hoje. Assim que começamos a dar

abertura para outros gêneros fomos tentando buscar um meio

de juntar tudo ao que já praticávamos, e acho que a coisa aconteceu de maneira bem natural. Ao escutar nossa discografia é evidente que a cada lançamento um novo elemento surge e assim foi se seguindo até chegarmos ao “CINZA”, que pra mim é o marco maior desta linha. Foi com este disco que criamos nossa identidade e desde então mantemos a pegada buscando dar aquela lapidada a partir desta base. O resultado disso foi apresentado com “O SUPLÍCIO” e agora acreditamos que com o próximo lançamento conseguimos chegar a um ponto ainda mais alto dentro daquilo que estamos tentando buscar.

M.G: E quanto aos Splits, produzidos com Despues de Muerto e Distanásia. Que experiências isso trouxe ao Reiketsu?

Tiago: Apesar de termos escrito as músicas de ambos os splits na mesma época e de termos gravado tudo na mesma sessão, tais lançamentos foram pensados e produzidos de formas bem distintas. No caso do “Despues de Muerto”, conheci essa banda mexicana no hoje moribundo myspace e acabei por entrar em contato e firmar amizade com os caras que inclusive já tinham ouvido o Reiketsu. Dessa amizade e admiração mútua resolvemos fazer o Split da forma mais simples e “caseira” possível, em CD-R com cada banda fazendo suas cópias e distribuindo em seus

respectivos países. Já com o Distanasia, a história foi diferente. Já tínhamos uma amizade de longa data com a banda e o convite de fazer o split surgiu deles, se não me engano. Tenho um carinho especial por esse lançamento, já que além de termos dividido a “bolachinha” com uma banda de grandes amigos ainda foi nosso primeiro lançamento em vinil. Enfim, de ambas experiências tiramos a mesma conclusão: Cooperação ainda é o melhor caminho para crescer e evoluir. Deixem a competição para bandas mainstream que tratam a música como esporte.

M.G: Nas músicas da Demo, percebemos uma temática revoltosa, comum no HardCore, enquanto que em Cinza e O Suplício, tanto as letras, quanto as melodias nos inspira sentimentos melancólicos. Podemos esperar mais dessa veia Post Rock nos próximos trabalhos?

Tiago: Não creio que “veia post rock” seja o termo mais exato pra explicar isso hahaha. Acredito que essa mudança tem mais a ver com nossa evolução como pessoas e como banda. Como o Bruno já respondeu em outra pergunta, a banda surgiu como um projeto crust (que no princípio nem tocar ao vivo iria). A partir do momento que a mentalidade da banda mudou nossas letras e melodias naturalmente foram ficando mais profundas. Liricamente, desde o “Cinza” eu venho tendo uma participação maior nas composições das letras e eu escrevo de uma forma muito mais metafórica e pessoal que o Bruno e o Kiko por exemplo, coisa que vai ficar ainda mais evidente em nosso próximo álbum. Mas não deixamos de lado nossa temática revoltosa, mesmo porque o mundo continua cheio de problemas. A raiva continua lá, só aparece de modo menos direto.

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M.G: Falando em próximos trabalhos, Ninho de Harpia é o nome do próximo lançamento da banda. Como este álbum está sendo pensado? Kiko: Na verdade nós geralmente não planejamos muito os lançamentos. Vamos montando as músicas conforme elas vão nascendo e juntamos tudo depois. Mas no Ninho de Harpia em específico tínhamos alguns “projetos” de música prontos e acabamos selecionando as que tinham mais ou menos a mesma pegada e fomos trabalhando nelas como um todo. No final conseguimos um resultado bem legal. Ficou um álbum bem conciso. Tanto nas composições quanto nas letras. Outra coisa que fizemos pela primeira vez foi convidar alguém para fazer a arte baseada na música - no caso, nosso amigo Augusto Miranda, que fez um trabalho simplesmente impressionante. Estamos bem ansiosos para ver esse material pronto. Tiago: Creio que com “Ninho de Harpia”

definimos melhor nosso método de composição. Em registros anteriores tínhamos uma música mais crust aqui, uma mais metal ali, outra mais sludge.... Nesse trabalho conseguimos misturar de forma mais homogênea esses e outros elementos, fazendo com que o álbum soasse ao mesmo tempo diversificado e preciso, coisa que me deixou bastante orgulhoso. Outro aspecto que merece ser citado é a gravação e produção. O Kiko (que além de tocar guitarra na banda é produtor desse e de todos os nossos lançamentos anteriores) realmente se superou e fez um trabalho magnífico. Tudo soa muito brutal, limpo e bem definido.

M.G: O novo álbum tem previsão de lançamento? Podemos esperar por shows da banda em mais cidades? Kiko: O álbum já está pronto na verdade. Só precisamos agora ver a parte burocrática da coisa. A previsão é que saia ainda esse ano, mas isso já

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não depende muito da gente. E já estamos sim nos articulando pra tocar no maior número de lugares possíveis depois do lançamento do Ninho de Harpia. Provavelmente em janeiro/2016 começamos essa jornada! Inclusive se alguém que estiver lendo tiver interesse em levar o Reiketsu pra tocar na sua cidade, é só escrever pra gente: [email protected] .

M.G: A banda possui uma característica interessantíssima, que é a facilidade de transitar entre diversos sub cenários do Underground, tocando em eventos com Sludge, Crust, Doom, Black e outros gêneros. Como vocês lidam com essa versatilidade? Bruno: Da melhor maneira possível! Conforme a banda foi passando por essa metamorfose no sentido musical nós chegamos a pensar que seria difícil arranjar esquemas pra tocar, ou que então nossas apresentações não fossem agradar ao público presente, só que a coisa correu totalmente

no sentido contrário. Já participamos de festivais com bandas de Hardcore, assim como também fomos convidados a tocar ao lado de bandas de Thrash, Grind, Death Metal e até mesmo Goregrind e o resultado foi sempre muito satisfatório. Por onde passamos sempre rola uma galera que se interessa em nos conhecer melhor, que curte o show e depois vem elogiar. Enfim, a gente acha isso muito foda e esperamos que continue assim. Claro! Kiko: Inclusive uma coisa bem interessante que costuma acontecer depois dos shows é o pessoal vir falar com a gente e nos comparar com alguma banda ou algum estilo. E geralmente elas comparam com algo que faz parte da bagagem dela e não necessariamente algo que nos influenciou de fato. Já ouvimos de tudo que você possa imaginar! E é sempre muito legal ver que as pessoas ouvem nosso som e associam com algo que elas gostam, independente do meio que estamos. Tiago: A gente tem até uma piada interna sobre isso. Não importa onde toquemos, nós sempre seremos a banda mais pesada ou a mais leve da Gig hahahaha. No começo era algo que preocupava a todos e sempre gerava longas conversas em nossas viagens, mas hoje, acredito que isso seja até algo vantajoso. Involuntariamente, acabamos sempre por trazer algo diferente pra essas Gigs. Festivais com cinco ou seis bandas fazendo o mesmo tipo de som acabam sendo cansativos para o público.

M.G: Essa foi uma entrevista muito bacana de fazer, principalmente depois do papo que tivemos em Assis, mas está acabando, sendo assim, este espaço é para a banda deixar suas mensagens e considerações finais. Bruno: Morgan, primeiramente muito obrigado pelo interesse em contar conosco nesta matéria. Foi uma grande surpresa te conhecer e saber de todo esse trabalho que você faz, portanto, parabéns pela iniciativa e sucesso a October Doom! No mais, espero que quem tenha lido esta matéria se interesse pela banda e venha trocar uma ideia conosco. Estamos aí!

M.G: Gente, muito obrigado pela oportunidade, parabéns pelo som que vocês fazem, e espero ter o prazer de vê-los tocando novamente em breve. Grande abraço!

Mais sobre o Reiketsu, nos canais da banda:Facebook.com/ReiketsuReiketsu.bandcamp.comReiketsu.com

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A Australia sempre nos brindou com excelentes grupos musicais, seja ele no Hard Rock (Rose Tattoo/AC/DC) ou no metal mais extremo (Pestilential Shadows, Erebus Enthroned, Austere e muitos outros). Mas é no Doom Metal que eu gosto de relacioná-los a música, visto que este país situado na longínqua Oceania nos brinda desde a década de 90 com excelentes hinos arrastados. Desde a época do dISENBOWELMENT que aqueles lados chama a minha atenção e de lá temos excelentes bandas como Creeping, Inverloch, Cryptal Darkness (RIP) e por que não incluir nesta leva este The Dead. Este álbum foi originalmente lançado em 2012 de forma independente pela banda e só agora em 2014 que ele recebeu a versão física e já adianto de antemão que não havia escutado nada a respeito deles

Facebook.com/lordofthelivingdeadTranscendingobscurity.bandcamp.com

e vasculhando o site Metal-Archives lá consta como Death Metal a sua sonoridade. E como o blog Funeral Wedding é voltado ao Doom e vertentes, acabei por não dar muita atenção. Mas a sua capa enigmática sempre me chamou atenção desde a primeira vez que a vi e como um fã de metal eu coloquei o play pra rodar e logo de cara me surpreendi, pois de Death Metal, neste disco, pouco há deste estilo. Já de cara temos uma batera mais grooveada, numa pegada voltada ao Sludge, andamento mais cadenciado, um peso absurdo nas guitarras e os vocais cavernosos. “Maze of Fire” abre o disco de forma singular, prendendo a atenção do ouvinte do seu início ao fim. Seguindo nesta vibe arrastada temos “Disturbing the Dead” que posso mencionar como outra faixa doentia.“The God Beyond” começa a velocidade da luz, talvez o único resquício do Death Metal de outrora. Mas já nos primeiros minutos, temos uma virada de mesa e a faixa se torna bem lenta. “Terminus” é uma das melhores músicas do disco, pois nela há alguns elementos que a diferem do restante do material e próximo ao seu final, temos um solo de guitarra meio psicodélico dando um charme à ela.E para encerrar, temos a faixa que da nome ao material: “Deathsteps to Oblivion”. E como toda música que dá nome ao material, deve ter sua atenção redobrada. É com certeza a música mais Downtempo do disco, com seu andamento extremamente lento e nela encontramos uma excelente linha de guitarra, que podemos chamar de solo. A única coisa estranha na faixa, são as vociferações nos segundos finais que achei um pouco dispensável, mas nada que tire o brilho do disco.

Tracklist:1. Maze of Fire2. Disturbing the Dead3. The God Beyond4. Terminus5. Deathsteps to Oblivion

Foto: Arquivo Band

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The Dead – Deathsteps to OblivionLançamento: 2014Selo: Transcending Obscurity

Resenha Por Rodrigo BuenoBlumenal, SC. Brasil

Colaborador do site Funeral Wedding

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#EXPERIMENTE:Para os fãs do Metal Sinfônico. Está semana, uma das sugestões para a coluna #Experimente, vem da nossa leitora Elaine Cardoso, de SP. Magna Umbra é uma banda de Blumenau, SC, que apresenta Metal Sinfônico, com influências que vão desde The Gathering até Led Zeppelin. A banda foi fundada em 2009, e possui dois registros: o EP Tottering Lights, lançado em 2013 e Someone At Your Door, lançado em 22 de agosto deste ano.

O baterista Dyel Kriger, o guitarrista Renan D’Ávila e a belíssima vocalista Siddharta Gabriella são os responsáveis por toda a beleza estética e sonora do Magna Umbra, que surpreende qualquer ouvinte.Os interessados em saber mais sobre a banda, podem acessar a página do Magna Umbra no facebook e baixar o álbum Someone At Your Door gratuitamente no site da banda:

Facebook.com/MagnaUmbraMagnaumbraofficial.com/

LAMENTCITYSCAPE Paixão à primeira vista, assim que me senti, quando ouvi o som da banda de Oakland, CA, nos EUA. Os caras - Mike McClatchey e Sean McCullough – já tem uma estrada percorrida até aqui. Eles começaram o Lamente Cityscape em 2003, com algumas singles, dois EPs e o belíssimo álbum The Torn, lançado em setembro deste ano.

Se todo o trabalho gráfico da banda não for suficientemente atraente, convido-vos a conhecer a sonoridade permeada o Post Rock e Sludge, resultando num cenário que eles rotulam como Larva RockEnfim, fiquei muito feliz em conhecer a banda, o trabalho é muito bem feito e merece ser ouvido pelo máximo de pessoas de bom gosto possível.Para mais, acesse:

Facebook.com/LamentCityscapeLamentcityscape.bandcamp.com/Lamentcityscape.com/

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AGENDA:

No dia 30 de setembro, o Grupo Porco de Grindcore Interpretativo e Brisa, Duna e Chama se apresentam juntos pela primeira vez. O evento acontece n’A Obra Bar Dançante, à partir das 20:00, com shows iniciando às 22:00. Os ingressos custam apenas R$10, mas 50 primeiras pessoas entram no 0800.Mais Informações em Facebook.com/events/575523755931516/

O Aoca Bar abre suas portas para receber as bandas Fear of the Future, Cassandra, Rot Remains, Repudiyo Diy e Skullbillies. A casa abrirá às 21 horas, com início dos shows previsto para as 22:00. Os ingressos saem por R$10 e a Aoca fica na Rua Treze de maio, 600, Curitiba. Mais informações em Facebook.com/events/185247865140103/

Mais um evento realizado pelo coletivo Babalon e seus parceiros. No dia 04 de outubro, no 92 Graus Underground Pub, com as bandas Cassanda, Bullet Course e os Paulistanos do Fear of the Future. O 92 Graus fica na Av. Manoel Ribas,108, Curitiba. Os ingressos custam R$10 e as portas abrem às 16:00.Mais informações em Facebook.com/events/1035525886478397/

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Expediente:O October Doom Magazine é feito de Amizade, Cooperativismo, Força de Vontade e Amor pelo Doom, Sludge, Stoner e Gêneros afins. Aqui, algumas das pessoas e iniciativas que tornam o ODZ possível:

Fábio Mazzeu • Luiz Z Ramos • Luiz Bueno • Thiago Rocha • Vitor Verô • Rodrigo Nueva •

Vinicius Fiumari • Edgard Guedes • Bruno Gerasso• Rodrigo Reinke • Henrique Parizzi • Merlin Oliveira •

Editor Chefe: Morgan GonçalvesEdição: Morgan Austere

Revisão: Solymar Noronha

E muitas outras pessoas que apoiam essa iniciativa direta e indiretamente.

Obrigado à todos.October Doom Magazine.

#FeelTheDoom

Rodrigo Bueno Leonardo Reis

Guilherme Rocha.

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