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ACÇÃO DE GRAÇAS

LOUVOR

PERDÃO SÚPLICA

A ORAÇÃO DA CRIANÇA

A ORAÇÃO

O nosso coração deseja a paz e uma alegria que não acabe…

Às vezes é como se nós tivéssemos sede.

Essa paz e essa alegria encontram-se quando descobrimos Deus.

Deus também quer encontrar-se connosco. Ele tem sede de nós.

A oração é ir ao encontro de Deus que já está à nossa espera, para escutar e comunicar connosco

no segredo do nosso coração.

A ORAÇÃO SILENCIOSA

A ORAÇÃO SILENCIOSA

Às vezes gostamos de falar connosco. Sentimos vontade de não ouvir barulho nenhum, de ficar em silêncio.

Jesus também era assim e gostava desses silêncios para rezar.

Um dia ele disse: “Tu quando quiseres rezar, entra no teu quarto, fecha a porta e reza em segredo a teu Pai”.

Experimenta. No cantinho que escolheres, de joelhos ou sentado(a), fecha os olhos, junta as mãos… Podes dizer a Deus o que tu quiseres e Ele escuta-te.

“Fala Senhor, eu Te escuto, vem ao meu coração!...”

ORAÇÃO EM FAMÍLIA“Quando dois ou três estiverem reunidos em meu nome, eu estarei no meio deles”.

A ORAÇÃO EM FAMÍLIA

Como é que podemos rezar em família? Não é complicado quando, na nossa família, acreditamos que Deus nos ama, que nos acompanha nas nossas alegrias e nos nossos sofrimentos, que sempre nos perdoa e nos dá força para continuar. A família cresce no amor, fica mais unida, quando se une a Deus pela oração.

Um dia Jesus disse: “Onde dois ou três estiverem reunidos em meu nome, Eu estarei no meio deles”.

Muitas famílias gostam de rezar à noite, depois do jantar. Às vezes à volta da mesa, outras vezes na sala, onde há um cantinho especial para rezar, com uma Bíblia, uma imagem de Nossa Senhora, uma vela que se acende…

Cada família vai escolhendo o que gosta de rezar e nem sempre é igual. Pode ser com palavras muito simples a agradecer a Deus, ou a pedir-Lhe, com orações que sabemos: O Pai Nosso, a Avé Maria. Podemos ler a Palavra de Deus e descobrir o que ela nos diz, rezar um Salmo…

VISITA AO SANTÍSSIMO

ADORAÇÃO

Só a Deus podemos adorar. Só Ele é o Senhor.

O Senhor é o nosso Criador e nós suas criaturas.

Adorar é admirar, é sentirmo-nos pequenos e frágeis, mas ao mesmo tempo amados por Alguém tão grande, tão inteligente, tão admirável e tão bom.

Os pastores e os magos vieram adorar o Menino que nasceu em Belém.

Podemos adorar a Deus em qualquer lugar, sempre que o nosso coração se volte para Ele com sinceridade e desejo de O conhecer cada vez mais.

Podemos adorar o Senhor presente no Sacramento da Eucaristia.

O Pão que se tornou Corpo e Sangue do Senhor, na Eucaristia, é exposto para ser adorado.

Em silêncio, com cânticos, com orações de louvor, adoramos Jesus presente na Hóstia Consagrada.

Olha Jesus. Confia-Lhe tudo o que está no teu coração e diz-Lhe: “Eu Te adoro, Senhor!”

Oração a Maria

Avé Maria

cheia de graça

O Senhor é convosco.

Bendita sois vós, entre as mulheres

e bendito é o fruto do vosso ventre, Jesus.

Santa Maria,

Mãe de Deus,

rogai por nós pecadores

agora e na hora da nossa morte, Amén.

PORQUÊ EVANGELIZAR?

Porque é que nos comprometemos no projecto de evangelização?

A experiência de vida com Deus é para nós uma Boa Nova que vale a pena transmitir?

Porque é que Deus se fez Homem?

No Ocidente, dizemos que Deus se fez Homem para nos salvar. No Oriente dizemos que Deus Se fez Homem para nos divinizar.

Mas, na realidade, podemos dizer que Deus se fez Homem para que o homem se torne verdadeiramente homem como Deus o quis e para o qual o criou, Homem cuja imagem é o Filho, Homem que é salvo do mal e da morte e que participa da própria vida divina (cf. 2 P 1,4).

A evangelização significa anunciar que um homem, Jesus Cristo, é em tudo semelhante a nós, mas plenamente conforme à vontade de Deus.

Ele constitui para nós uma indicação eficaz a fim de “salvar a própria vida”, de encontrar as vias que dão sentido de eternidade, de atingir “uma humanização plena e verdadeira”.

Jesus é a “imagem de Deus invisível” (Col 1,15), mas Ele é igualmente o “Filho do Homem” por excelência, Homem até ao extremo.

“COMO EVANGELIZAR?

Infeliz de mim se não evangelizar!” (1 Cor 9,16).

A primeira forma de evangelizar é o testemunho, é a própria vida do missionário, da família cristã e da comunidade eclesial, que torna visível um novo modo de se comportar.

O Papa sublinha a simplicidade de vida, a atenção às pessoas, especialmente as mais pobres, as que sofrem (cf. R.M. 42).

A Evangelização é, antes de mais, algo que brota de dentro de um coração cristão e se deve traduzir por um comportamento coerente, por uma comunicação que exprima sentido, por uma prática cordial da escuta, do encontro com o outro.

A mensagem cristã não deve ser transmitida nem através de formas arrogantes, nem por ostentações.

“Olhar o mundo com imensa simpatia, mesmo quando o mundo possa parecer estranho ao cristianismo” (Paulo VI).

Não impor a verdade pessoal aos outros. Só Jesus pode afirmar: “Eu sou a Verdade”.

A evangelização conterá sempre, como base, centro e vértice que, em Jesus Cristo, a salvação é oferecida a cada homem como dom de graça e de misericórdia do próprio Deus (cf. E.N. 27).

Cabe-nos ser criativos e audazes de modo a fazer acontecer o encontro da Palavra com aqueles a quem se destina.