obras geotécnicas –tc 066 - dcc.ufpr.br©cnicas... · obras geotécnicas –tc 066 ......
TRANSCRIPT
18/03/2016
1
Obras Geotécnicas – TC 066
Vítor Pereira Faro
Março 2016
Curso de Engenharia Civil – 7º Semestre
Aspetos Gerais da Execução de Aterros
• Escolha da Solução Construtiva
• Características da estrutura após a execução, designadamenteem termos de segurança e de deformações máximas admissíveis
• Aspecto económico
• Duração da construção
• Construção numa área restrita
• Inexistência de materiais para o aterro
• Inexistência de empresas especializadas para a realização de diversostratamentos do solo de fundação do aterro
Compromisso entre as seguinte condicionantes:
SEMPRE
FREQUENTEMENTE
POR VEZES
18/03/2016
2
Tipologia dos Métodos Construtivos
• Resolução de Problemas de• Estabilidade• Assentamentos (Recalques)• Deslocamentos Horizontais
• Métodos que conduzem à alteração do projeto (colocação de banquetas, diminuição da altura do aterro, ou simplesmente pela escolha de outro local)
• Métodos que não requerem empresas especializadas
• Métodos que requerem empresas especializadas (estacas de brita, estacas em concreto, instalação de drenos verticais, ...
Aspetos Gerais da Construção de Aterros em Solos Moles • A elevada compressibilidade destes solos requer especiais precauções, em termos de acesso e das áreas de trabalho
• Nestes solos, contrariamente ao procedimento geral, não se procede à remoção da vegetação superficial, pois este constitui uma pequena crosta superficial resistente, permitindo a execução da primeira camada de aterro com o apoio de equipamento ligeiro
• Entre o solo de fundação e a primeira camada de aterro aconselha‐se a colocação de um geotêxtil, garantindo as seguintes funções:
• Separação• Filtro• Diminuição das deflexões do aterro
18/03/2016
3
Aspetos Gerais da Construção de Aterros em Solos Moles • Principais funções dos geotêxtis em aterros
• Drenagem / Reforço
• Separação
• Permitir o lançamento das primeiras
camadas de solo Redução da ruptura localizada!!
Aspetos Gerais da Construção de Aterros em Solos Moles
• Características da primeira camada de aterro
• Solos granulares com permeabilidade superior a ~100x ksolo natural para permitirem a drenagem resultante do processo de adensamento (consolidação)
• Altura da camada entre 50 cm e 1,0 m
• Compactação ligeira, para reduzir a fissuração em resultados das elevadas deformações a que esta camada está sujeita
18/03/2016
4
Aspetos Gerais da Construção de Aterros em Solos Moles
• Início da Construção
Problemas em Aterros Sobre Solos Moles
• Problemas de Estabilidade
• Problemas de Recalques
18/03/2016
5
Problemas em Aterros Sobre Solos Moles
• Problemas de Estabilidade + Problemas de Recalques
Banquetas (Bermas) Estabilizadoras
• As banquetas estabilizadoras atuam como contrapeso nas potenciais superfícies de escorregamento, incrementando a segurança em relação à rotura global.
18/03/2016
6
Banquetas (Bermas) Estabilizadoras
• Influência da largura da banqueta (L) na estabilidade de um aterro com = 35º, construído sobre uma camada homogénea de argila com resistência Su e espessura D (Leroueil et al., 1990).
• A estabilidade aumenta com:• Aumento largura da banqueta (L)
• Diminuição da espessura de argila (D)
Banquetas (Bermas) Estabilizadoras
• As banquetas podem ou não ser construídas em simultâneo com o aterro principal, devendo em qualquer caso estar instaladas antes que a altura do aterro seja crítica
• Se estas não forem utilizadas para passagem de veículos não necessitam de ser compactadas
• A parte inferior destas banquetas deve ser formada por material que permita livre drenagem proveniente do solo de fundação
18/03/2016
7
Construção Faseada
• Tipos de Procedimentos Construtivos
Construção Faseada
• Qual a Vantagem de se Construir o Aterro por Fases?
18/03/2016
8
Construção Faseada
• Qual a Vantagem de se Construir o Aterro por Fases?
• Este processo potencia o aumento da resistência com o aumento da tensão efetiva
• Assim, após a colocação de cada camada de aterro é necessário esperar pela dissipação da poropressão, associada ao aumento da tensão efetiva, o que origina o acréscimo de resistência ao corte (Su) necessária para o suporte da próxima camada de aterro
Construção Faseada
• Esquema de funcionamento
18/03/2016
9
Construção Faseada
• Este método é, do ponto de vista prático, facilmente exequível e económico
• Limitações / Condicionantes:• duração das fases de consolidação muito longa• para uma dada geometria do talude, existe uma altura máxima a partir da qual não se consegue garantir a estabilidade do aterro
• É imprescindível o controlo do estado de consolidação ao longo do processo construtivo, sendo necessário efetuar:
• medição da poropressão sob o aterro• medição dos assentamentos (recalques) da camada de argila• medição direta do incremento de resistência ao corte (ensaios “Vane‐Test”)
Construção Faseada - Exercício
• Verifique se o Método de Construção Faseada é compatível com os seguintes requisitos:
• garantir um fator de segurança de 1,5• garantir um recalque por adensamento primário máximo admissível após a construção de 5 cm• garantir um prazo total de execução da obra de 18 meses
• Assuma o Ponto A como o ponto representativo do solo de fundação• Admita que o aterro é de grandes dimensões
18/03/2016
10
Reforço com Geossintéticos
• Tipos de Geossintéticos Adequados para Reforço
• GeotêxtisEconómico, de fácil transporte e colocação em obra, dispõe de elevadas áreas de interação facilitando a transferência dos esforços para as inclusões.
Apresenta elevada deformabilidade (geotêxtis não‐tecidos)
• GeogrelhasResistência à tração e rigidez adequadas, interação solo‐reforço eficaz (Yeo, 1985)
Reforço com Geossintéticos
Geotêxtis Não‐Tecidos Geotêxtis tecidos Geogrelhas
18/03/2016
11
Reforço com Geossintéticos
• Propriedades dos Geossintéticos
• Resistência à tração e deformabilidade adequadas• Contribuem para a eficácia do reforço
• Fluência e relaxação adequadas• Para garantir a eficácia dos reforços ao longo da vida da obra
• Resistência adequada nas interfaces solo‐geossintético• Sendo nestas interfaces que se dá a transferência de tensões
• Resistência ao rasgamento e perfuração• Para diminuir a probabilidade de ocorrerem descontinuidades físicas
• Flexibilidade• Para garantir o bom contato solo‐geossintético e garantir o seu funcionamento
Reforço com Geossintéticos
• Funções dos Geossintéticos
18/03/2016
12
Reforço com Geossintéticos
• Comportamento à tração
• Geogrelhas
A elevada rigidez estrutural leva a que a deformação seja praticamente coincidente com a deformação dos componentes poliméricos
• Geotêxtis Não‐Tecidos
A deformação estrutural é que controla a deformação total do geossintético, sendo o material sensível a fatores externos, como por exemplo a tensão de confinamento
Reforço com Geossintéticos
• Mecanismos de Ruptura em Aterros (Koemer, 1988)
18/03/2016
13
Reforço com Geossintéticos
• Mecanismos de Ruptura em Aterros (Koemer, 1988)
Reforço com Geossintéticos
• Mecanismos de Ruptura em Aterros (Koemer, 1988)
18/03/2016
14
Reforço com Geossintéticos
• Mecanismos de Ruptura em Aterros (Koemer, 1988)
Reforço com Geossintéticos
• Mecanismos de Ruptura em Aterros (Koemer, 1988)
18/03/2016
15
Reforço com Geossintéticos
• Mecanismos de Ruptura em Aterros (Koemer, 1988)
Reforço com Geossintéticos
• Mecanismos de Ruptura em Aterros (Koemer, 1988)
18/03/2016
16
Reforço com Geossintéticos
• Mecanismos de Ruptura em Aterros (Koemer, 1988)
Reforço com Geossintéticos
• Mecanismos de Ruptura em Aterros (Koemer, 1988)
18/03/2016
17
Reforço com Geossintéticos
• Colocação em Obra• A colocação deve permitir a mobilização das tensões de tração no geossintético
• Orientação do Geossintético
Reforço com Geossintéticos
• Sequência Construtiva (ideal)
Este processo construtivo permite a aplicação de um estado de tensão mais uniforme e suave, reduzindo também o risco de escorregamento das laterais do geossintético, o que poderá ocorrer no caso de se colocar uma grande altura de aterro na zona central sem que as laterais estejam convenientemente carregadas (Ingold e Miller, 1988).
18/03/2016
18
Reforço com Geossintéticos
• Instalação dos Geossintéticos (mais comum)
Sobrecarga Temporária – Pré-Carga
18/03/2016
19
Sobrecarga Temporária – Pré-Carga
• Funcionamento da Pré‐Carga
Sobrecarga Temporária – Pré-Carga
• Este método parece atrativo, no entanto, na prática é muitas vezes condicionado pela altura máxima do aterro, em função das suas condições de estabilidade
• Esta Pré‐Carga também pode ser materializada, no caso de não haver material de aterro para uma camada extra, por tanques de água, entre outros...
• A Pré‐Carga reduz ainda o adensamento por compressão secundária
18/03/2016
20
Sobrecarga Temporária – Pré-CargaExercício
• Verifique se o Método de Construção Faseada é compatível com os seguintes requisitos:
• garantir um fator de segurança de 1,5
• garantir um recalque por adensamento primário máximo admissível após a construção de 5 cm
• garantir um prazo total de execução da obra de 12 meses
• Admita que o aterro é de grandes dimensões
Drenos Verticais
• Funcionamento dos Drenos Verticais• Consiste na introdução no solo natural de elementos verticais de drenagem, reduzindo a distância de drenagem, o que origina a aceleração do processo de consolidação
18/03/2016
21
Drenos Verticais
• Funcionamento dos Drenos Verticais• Consiste na introdução no solo natural de elementos verticais de drenagem, reduzindo a distância de drenagem, o que origina a aceleração do processo de consolidação
Drenos Verticais
• Drenos de Areia
18/03/2016
22
Drenos Verticais
• Drenos de Areia
• A execução de drenos de areia por furação e posterior injeção produz os drenos mais eficientes
• Drenos executados por deslocamento do solo (por exemplo por vibropenetração) conduz a drenos menos eficientes (aumento do tempo de consolidação em cerca de 20‐40%), mas têm a vantagem de reduzir significativamente o assentamento do solo de fundação
• Durante a colocação da areia é importante garantir que a coluna de areia é contínua ao longo de todo o dreno
Drenos Verticais
• Drenos Pré Fabricados (Geossintéticos)
• A maior parte dos drenos pré‐fabricados são revestidos por geotextis possuindo uma forma alongada com cerca de 10 cm de largura e alguns milímetros de espessura.
18/03/2016
23
Drenos Verticais
• Drenos Pré Fabricados (Geossintéticos)• Noção de Diâmetro Equivalente (dw)
Drenos Verticais
• Drenos Pré Fabricados (Geossintéticos)• Método Construtivo
18/03/2016
24
Drenos Verticais
• Drenos Pré Fabricados (Geossintéticos)• Método Construtivo
Drenos Verticais
• Drenos Pré Fabricados (Geossintéticos)• Sequência Construtiva
18/03/2016
25
Drenos Verticais
• Drenos Pré Fabricados (Geossintéticos)• Método Construtivo
Drenos Verticais
• Drenos Pré Fabricados (Geossintéticos)• Método Construtivo
18/03/2016
26
Drenos Verticais
• Dimensionamento dos Drenos Verticais
Drenos Verticais
• Dimensionamento dos Drenos Verticais
18/03/2016
27
Drenos Verticais
• Dimensionamento dos Drenos Verticais
Drenos Verticais
• Dimensionamento dos Drenos Verticais
Bru (1981)
18/03/2016
28
Drenos Verticais
• Dimensionamento dos Drenos Verticais • Relação entre o factor tempo (Tv, Tr) e o grau de consolidação (Uv, Ur)
Drenos Verticais
• Dimensionamento dos Drenos Verticais – Capacidade de Carga dos Drenos é infinita?
18/03/2016
29
Drenos Verticais
• Dimensionamento dos Drenos verticais – Capacidade de Carga dos Drenos é infinita?
• Verificar especificações técnicas dos geodrenos
Drenos Verticais
• Dimensionamento dos Drenos verticais
18/03/2016
30
Drenos Verticais
• Dimensionamento dos Drenos verticais
Drenos Verticais
• Dimensionamento dos Drenos verticais
18/03/2016
31
Drenos Verticais
• Dimensionamento dos Drenos verticais
Barreiras Drenantes
Drenos Verticais Barreiras Drenantes
18/03/2016
32
Barreiras Drenantes
• As barreiras drenantes são geralmente executadas por escavação da vala e posterior enchimento com areia. A profundidade máxima destas trincheiras é de 5 a 7 m, condicionado em geral pela estabilidade das paredes da trincheira
• Grau de consolidação do solo entre as barreiras Uvh,
• Deve‐se monitorizar a evolução do processo de consolidação entre as trincheiras drenantes, bastando para o efeito instalar placas de recalque e um piezómetro no ponto médio da camada
1 – Uvh = (1 – Uv) (1 – Uh)
Barreiras Drenantes
• As barreiras drenantes são geralmente executadas por escavação da vala e posterior enchimento com areia. A profundidade máxima destas trincheiras é de 5 a 7 m, condicionado em geral pela estabilidade das paredes da trincheira
• Grau de consolidação do solo entre as barreiras Uvh,
• Deve‐se monitorizar a evolução do processo de consolidação entre as trincheiras drenantes, bastando para o efeito instalar placas de recalque e um piezómetro no ponto médio da camada
1 – Uvh = (1 – Uv) (1 – Uh)
18/03/2016
33
Diminuição do Peso do Aterro
• Características dos Materiais a Utilizar (OECD 1979, Delmas et al. 1987):
• reduzido peso específico
• boa resistência mecânica, química e a baixas temperaturas
• reduzida compressibilidade
• de fácil compactação
• não corrosivo
• não poluente
Diminuição do Peso do Aterro
• Materiais Usuais
• resíduos de madeira ( = 8‐10 kN/m3)
• resíduos industriais (cinzas, escórias) ( = 10‐14 kN/m3)
• pneus usados, com ou sem materiais de enchimento ( = 6‐8 kN/m3)
• concreto de baixa densidade ( = 5‐10 kN/m3)
• argila expandida ( = 5‐10 kN/m3)
• poliestireno expandido ou extrudido ( = 1 kN/m3)
• polipropileno extrudido ( = 8‐10 kN/m3)
18/03/2016
34
Diminuição do Peso do Aterro
• Os resíduos das indústrias de madeira são dificilmente compactáveis e, além de se poderem desintegrar com o tempo, existe um risco agravado de poluir os aquíferos
• Os resíduos industriais são pouco atractivos, em relação a outros materiais mais leves. Além disso, estes materiais são geralmente afectados pela água, só devendo ser utilizados acima do nível freático, exibindo também propriedades químicas que podem ser agressivas para as estruturas circundantes
• Os quatro últimos materiais citados são os mais caros, sendo o mais promissor e mais difundido o poliestireno expandido, devido ao seu reduzido peso específico
• Incorporação de Vazios no Aterro (tubos metálicos, de concreto, ...)
Diminuição do Peso do Aterro
18/03/2016
35
Diminuição do Peso do Aterro
• A adopção destes tubos apresenta uma vantagem extra em áreas sujeitas a inundações, dado permitirem o contato hidráulico entre ambas as laterais do aterro, evitando assim possíveis desníveis de nível freático, que poderiam comprometer a estabilidade do aterro
• Neste processo deve ser dada especial atenção à compactação do aterro na envolvente dos tubos
Diminuição do Peso do Aterro
• Utilização de Blocos de Poliestireno
• Diminuição da pressão aplicada pelo aterro no solo de fundação
• Diminuição dos impulsos de terras sobre o encontro do viaduto
18/03/2016
36
Diminuição do Peso do Aterro
• Utilização de Blocos de Poliestireno
• Este material é geralmente utilizado na forma de blocos (3m x 1m x 0,5m) –consultar fornecedor
• Para diminuir a influência nefasta dos hidrocarbonetos, este material deve ser protegido superficialmente com uma manta de polipropileno, com espuma de propileno (10 cm) ou com uma camada de betão armado (10 cm)
Diminuição do Peso do Aterro
• Utilização de Blocos de Poliestireno
• Redução do peso na aproximação do aterros a estruturas, de modo a reduzir as pressões horizontais tanto nas estruturas como nas suas fundações
• Alargamento de aterros antigos
• Redução do peso em aterros muito altos
• Redução do peso de aterros antigos que continuam a ter elevados assentamentos, em particular junto a estruturas fixas (estruturas sobre estacas, por exemplo)
18/03/2016
37
Diminuição do Peso do Aterro
• Utilização de Blocos de Poliestireno• Resistência do EPS em função da densidade (consultar fornecedor)
• Densidade Mínima > 20 Kg/m3
(Leovaldo Martins, 2005)
Diminuição do Peso do Aterro
• Utilização de Blocos de Poliestireno
18/03/2016
38
Diminuição do Peso do Aterro
• Utilização de Blocos de Poliestireno
Diminuição do Peso do Aterro
• Utilização de Blocos de Poliestireno
18/03/2016
39
Diminuição do Peso do Aterro
• Utilização de Blocos de Poliestireno
Diminuição do Peso do Aterro
• Utilização de Blocos de Poliestireno
18/03/2016
40
Substituição Total/Parcial de Solos Moles
• Metodologias geralmente utilizadas
• Escavação e posterior enchimentoNo caso da substituição ser efetuada por escavação, esta pode ser total ou parcial, dependendo a sua secção transversal da geometria do aterro e das propriedades mecânicas dos materiais do aterro e do solo de fundação
• Deslocamento direto do solo moleEconómico, mas pode existir contaminação do solo substituído, levando ao incremento dos custos de manutenção deste tipo de obras
Substituição Total/Parcial de Solos Moles
• Deslocamento Direto
• Utilização• Zonas de águas calmas com pequena profundidade
• Solos moles de fraca resistência e reduzida espessura
18/03/2016
41
Substituição Total/Parcial de Solos Moles
• Deslocamento Direto
Repulsão Total Repulsão Parcial
Substituição Total/Parcial de Solos Moles
• Deslocamento Direto
18/03/2016
42
Aterro Sobre Estacas de Concreto
• Técnicas de Execução
• O aterro apoia‐se diretamente sobre a cabeça das estacas (a)
• Instala‐se uma laje em concreto entre as estacas e o aterro (b)
Aterro Sobre Estacas de Concreto
• Técnicas de Execução
• Instalação de Geogrelhas sobre as estacas
18/03/2016
43
Aterro Sobre Estacas de Concreto
• Mecanismo de transferência da carga para as estacas
Aterro Sobre Estacas de Concreto
18/03/2016
44
Aterro Sobre Estacas de Concreto
Aterro Sobre Estacas de Concreto
18/03/2016
45
Aterro Sobre Estacas de Concreto
Aterro Sobre Estacas de Concreto
18/03/2016
46
Estacas de Brita
• Suportar uma parte do peso do aterro – Aumento da capacidade de carga
Estacas de Brita
• Suportar uma parte do peso do aterro – Aumento da capacidade de carga
• Acelerar a consolidação – Funcionamento como um dreno vertical
18/03/2016
47
Estacas de Brita
• Suportar uma parte do peso do aterro – Aumento da capacidade de carga
• Acelerar a consolidação – Funcionamento como um dreno vertical
• Ajuda a densificação do solo circundante – Diminui o potencial de liquefação
• Reduz o assentamento
Estacas de Brita
18/03/2016
48
Estacas de Brita
• Processo Executivo – Método Não Vibratório
Estacas de Brita
• Processo Executivo – Método Vibratório• Enchimento pelo Topo (“Top feed method”)
18/03/2016
49
Estacas de Brita
• Processo Executivo – Método Vibratório• Enchimento pela Base (“Bottom feed method”)
Estacas de Brita
• Processo Executivo – Método Vibratório
18/03/2016
50
Estacas de Brita
• Processo Executivo – Método Vibratório
Deep Mixing
18/03/2016
51
Deep Mixing
Deep Mixing
18/03/2016
52
Deep Mixing
• Trecho Experimental
Deep Mixing
• Casos de Obras
18/03/2016
53
Deep Mixing
• Barreiras de Colunas
Deep Mixing
• Barreiras de Colunas – Casos de Obras