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1 UNIVERSIDADE DE LISBOA MUSEU NACIONAL DE HISTÓRIA NATURAL E DA CIÊNCIA OBSERVATÓRIO ASTRONÓMICO DA ESCOLA POLITÉCNICA NO JARDIM BOTÂNICO RECUPERAÇÃO E VALORIZAÇÃO Dezembro 2013 Nota Histórica Ao criarse a Escola Politécnica de Lisboa, em 1837, previuse, desde a primeira hora, construir um observatório destinado às aulas práticas de Astronomia. Urgia dispor de mapas que permitissem conhecer os limites exactos do território nacional e colónias, organizar a administração, ordenar os círculos eleitorais e fiscais e projectar o desenvolvimento do país, traçando as infraestruturas viárias, telegráficas e ferroviárias que escasseavam em Portugal. A Astronomia era justamente uma das ferramentas necessárias para se poder concretizar este objectivo. Na época, o primeiro passo no processo de mapeamento, o estabelecimento de uma rede de triangulação primária, dependia da Astronomia. Era recorrendo a esta ciência que se determinava a longitude e a latitude dos pontos geodésicos principais e era em função do cálculo dos azimutes que se orientava a rede de triangulação.

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UNIVERSIDADE  DE  LISBOA  MUSEU  NACIONAL  DE  HISTÓRIA  NATURAL  E  DA  CIÊNCIA    

 

OBSERVATÓRIO  ASTRONÓMICO  DA  ESCOLA  POLITÉCNICA  

NO  JARDIM  BOTÂNICO  

 

 -­‐  RECUPERAÇÃO  E  VALORIZAÇÃO  -­‐  

   

Dezembro  2013    Nota  Histórica  Ao  criar-­‐se  a  Escola  Politécnica  de  Lisboa,  em  1837,  previu-­‐se,  desde  a  primeira  hora,  construir  um  observatório   destinado   às   aulas   práticas   de  Astronomia.  Urgia   dispor   de  mapas   que   permitissem  conhecer  os  limites  exactos  do  território  nacional  e  colónias,  organizar  a  administração,  ordenar  os  círculos   eleitorais   e   fiscais   e   projectar   o   desenvolvimento   do   país,   traçando   as   infraestruturas  viárias,  telegráficas  e  ferroviárias  que  escasseavam  em  Portugal.    A   Astronomia   era   justamente   uma   das   ferramentas   necessárias   para   se   poder   concretizar   este  objectivo.  Na  época,  o  primeiro  passo  no  processo  de  mapeamento,  o  estabelecimento  de  uma  rede  de   triangulação   primária,   dependia   da   Astronomia.   Era   recorrendo   a   esta   ciência   que   se  determinava  a   longitude  e  a   latitude  dos  pontos  geodésicos  principais  e  era  em  função  do  cálculo  dos  azimutes  que  se  orientava  a  rede  de  triangulação.    

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Em   1875,   inicia-­‐se   a   construção   do   Observatório   na   zona   superior   do   Jardim   Botânico.   O   corpo  principal  do  Observatório  erguia-­‐se  no  aterro  superior  do  Jardim  encostado  à  muralha,  ao  passo  que  o   corpo   secundário   do   edifício,   ocupado   por   um   conjunto   de   salas   de   apoio,   se   encontrava  construído   junto  à  muralha.  Contudo,  a  decisão  de  construir  o  Observatório  no  extremo  do  aterro  do  Jardim  Botânico  viria  a  mostrar-­‐se  desafortunada  a  curto  prazo.  Poucos  anos  após  a  edificação,  o  Observatório   começou   a   apresentar   sinais   de   degradação   acelerada   resultado   da   falta   de  compactação   dos   terrenos   em   que   havia   sido   erguido   e,   sobretudo,   da   abertura   do   túnel   dos  caminhos-­‐de-­‐ferro  da  linha  de  Sintra,  na  década  de  1880.  Reconstruído  segundo  os  planos  de  Victor  Gomes  da  Encarnação,  o  novo  Edifício  (principal)  do  Observatório  foi  inaugurado  em  1898,  sendo  o  Edifício  Anexo  anterior.      O  Edifício  Principal  organizava-­‐se  em  função  de  duas  salas  nucleares,  a  Sala  do  Círculo  Meridiano  (ou   Sala   da   Meridiana),   na   ala   norte,   e   a   sala   de   aula,   na   ala   sul.   Em   torno   destas   divisões  distribuíam-­‐se   um   conjunto   de   salas   e   gabinetes.   O   piso   superior   do   Observatório   era   ocupado,  como   era   comum  nesta   tipologia   de   edifício,   pela   cúpula   central,   acompanhada   de   duas   cúpulas  laterais.   A  morfologia   do   edifício   deixava,   deste  modo,   expressa   a   sua   função:   tratava-­‐se   de   um  Observatório  dedicado  maioritariamente  ao  ensino  da  Astronomia  Esférica.    Relevância  Patrimonial    A  Universidade   de   Lisboa,   e   especificamente   o  Museu  Nacional   de   História   Natural   e   da   Ciência  (MUHNAC),  tem  sob  sua  tutela  os  dois  últimos  observatórios  astronómicos  históricos  existentes  em  Portugal:  um  com  tipologia  de  ensino  –  o  Observatório  Astronómico  da  Escola  Politécnica  (OAEP)  –  e   outro   com   tipologia   de   investigação   e   dimensão   de   observatório   nacional   –   o   Observatório  Astronómico  de  Lisboa,  na  Tapada  da  Ajuda  –  ambos  construídos  com  poucos  anos  de  diferença.  A  importância  patrimonial,  científica  e  cultural  do  Observatório  da  Ajuda  é  sobejamente  reconhecida.    No   contexto   europeu,   foram   inúmeros   os   observatórios   construídos   no   século   XIX  propositadamente   para   apoio   ao   ensino   da   Astronomia   nas   universidades   e   escolas   superiores  europeias.  No  entanto,   sobrevivem  apenas   três   com  uma  morfologia  clara  de   formação  e  ensino,  nomeadamente   através   da   presença   de   uma   sala   de   aula   concebida   no   desenho   original:   os  Observatórios  de  Leiden,  Estrasburgo  e  Lisboa.  Acresce  a  esta  raridade  o  facto  de  o  Observatório  constituir   parte   integrante   e   indissociável   do   Jardim   Botânico,   um   espaço   de   reconhecida  importância   científica   e   cultural   e   um   dos   mais   importantes   jardins   portugueses,   classificado  recentemente   como  monumento  nacional.  Construído  em  1878   também  para  apoio  ao  ensino  da  Escola  Politécnica,  o  Jardim  constitui  um  verdadeiro  oásis  científico  e  cultural  no  eixo  Rato-­‐Chiado.  Todo  o  complexo  museológico  da  Politécnica,  herdeiro  de  uma   linhagem  de  mais  de  400  anos  de  ensino  e  estudo  das  ciências,  tem  um  enorme  contributo  cultural  a  dar  à  cidade  de  Lisboa.  Faz  parte  das   prioridades   da   Universidade   de   Lisboa   uma   dinamização   mais   regular   e   continuada   deste  espaço,  consolidando  e  fidelizando  os  cerca  de  160  mil  visitantes  por  ano  e  abrindo-­‐o  ainda  mais  à  comunidade  e  à  Cidade.    O  Jardim  Botânico  O   Observatório   encontra-­‐se   implantado   exactamente   no   centro   dos   dois   eixos   axiais   do   Jardim  Botânico  do  MUHNAC,  o  único  jardim  português  que  é  monumento  nacional.      O   Jardim,   também   criado   para   a   Escola   Politécnica   de   Lisboa   sobre   um   horto   já   existente  possivelmente   desde   o   século   XVII,   é   inaugurado   em   1878.   Trata-­‐se   de   um   Jardim   Botânico   de  grande  beleza,  aliando  uma  enorme  diversidade  de  espécies  (cerca  de  1300)  ao  elevado  número  de  recantos   e   declives   que   convidam   à   sua   descoberta   demorada.   Algumas   árvores   são  particularmente   interessantes   pela   sua   monumentalidade   e   porte.   A   notável   diversidade   de  palmeiras,   vindas   de   todos   os   continentes,   confere   inesperado   cunho   tropical   a   diversas  

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localizações  do  Jardim.  O  Jardim  é  particularmente  rico  em  espécies  originárias  da  Nova  Zelândia,  Austrália,   China,   Japão   e   América   do   Sul.   Cumpre   a   sua   função   de   jardim   nacional,   quer   pela  universalidade  da  sua  colecção  –  onde  estão  representados  todos  os  continentes  –  quer  ainda  pela  qualidade  e  quantidade  de  colecções  associadas  (herbários,  xilotecas,  bancos  de  sementes).  Assim,  o   Jardim   Botânico   tem   uma   tripla   relevância:   (i)   científica,   associada   à   preservação   da  biodiversidade  botânica;  (ii)  ensino,  em  particular  da  botânica  e  educação  ambiental  para  todos  os  grupos  etários  e,  não  menos  importante,  (iii)  social,  já  que  é  também  um  jardim  de  lazer,  um  oásis  de  silêncio  e  de  pureza  atmosférica  no  meio  da  cidade  de  Lisboa.    O  Projecto  de  Recuperação  A  recuperação  do  Observatório,  para  a  qual  o  MUHNAC  se  encontra  atualmente  a  angariar  fundos  públicos   e   privados,   encontra-­‐se   intimamente   articulada   com   o   projeto   de   restauro   do   Jardim  Botânico   (THE  TRANSPARENT  GARDEN),   também  em  curso  em  parceria  com  o   Instituto  Superior  de  Agronomia  (ULisboa)  e  o  Instituto  D.  Luiz  (ULisboa).    Especificamente  no  que  diz  respeito  ao  Observatório,  a  recuperação  será  ancorada  em  três  pilares  fundamentais:   o   reposicionamento   da   forte   ligação   entre  Observatório   e   Jardim,   o   respeito   pelo  esprit  du  lieu  e  o  cruzamento  de  olhares  disciplinares  (ciência  e  arte),  geográficos  (Norte-­‐Sul,  Este-­‐Oeste)  e  temporais  (passado,  presente  e  futuro).    O   edifício   principal   do   Observatório,  mais   pequeno,   será   recuperado   à   traça   e   com   os  materiais  originais,   albergando   a   colecção   de   telescópios   e   outros   instrumentos   de   astronomia   como   base  para   a   interpretação   daquele   espaço   e   da   sua   história.   A   cúpula   central   dispõe   de   um   telescópio  Zeiss   que   ficará   em   funcionamento   para   observações   do   céu   pelo   público,   que   decorrerão  regularmente,  quer  no  edifício  principal  quer  na  ‘esplanada’  em  frente  .    O   edifício   das  Matemáticas,   encostado   à  muralha,   também   será   restaurado   no   respeito   pela   sua  arquitectura  original  e  terá  uma  dupla  função:  espaço  público  de  complemento  à  interpretação  do  Jardim   Botânico   e   do   Observatório   e   instrumento   de   mobilidade   no   Jardim,   através   da  transformação  de  uma  das  cúpulas  em  elevador.  Terá  também  as  principais  infraestruturas  de  apoio  ao  público,  nomeadamente  cafetaria,  sanitários  e  posto  de  vendas  do  Museu.    COORDENAÇÃO-­‐GERAL  José  Pedro  Sousa  Dias    HISTÓRIA,  EXPOSIÇÃO,  MUSEOLOGIA    

 COORDENAÇÃO  Marta  C.  Lourenço    EQUIPA  Ana   Eiró,   Ana   Isabel   Correia   (Jardim   Botânico),   Ana   Romão,   Anabela   Teixeira   (Programa  Educativo),   António   Perestrelo   de   Matos,   Catarina   Teixeira   (Conservação   e   Restauro),  Cristina  Luís,  Eva  Soares  Monteiro,  Gisela  Oliveira   (Programa  Educativo/Jardim  Botânico),  Ireneia  Melo   (Jardim  Botânico),   Jorge  Nuno  Silva   (História  da  Matemática),   Luís  Tirapicos  (Programa   Educativo   e   Instrumentos   Científicos),   Patrícia   Garcia   Pereira,   Raquel   Barata  (Programa   Educativo/Jardim   Botânico),   Samuel   Gessner   (História   da   Ciência),   Vasco  Teixeira  (Programa  Educativo)  e  Vítor  Gens  (Arquivo  e  Documentação).    CONSULTORES  Ana  Simões  (Universidade  de  Lisboa)  

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Henrique  Leitão  (Universidade  de  Lisboa)  Luís  Miguel  Carolino  (ISCTE)  Marcus  Granato  (Museu  de  Astronomia,  Rio  de  Janeiro)  Paolo  Brenni  (CNR/Fondazione  Scienza  e  Tecnica,  Florença)  

 ARQUITECTURA  

FALCÃO  DE  CAMPOS,  ARQUITECTO,  LDA  APPLETON  &  DOMINGOS,  ARQUITECTOS  LDA    COORDENAÇÃO  João  Pedro  Falcão  de  Campos,  arquitecto    EQUIPA  João  Pedro  Falcão  de  Campos,  arquitecto  João  Guilherme  Appleton,  arquitecto  Isabel  dos  Santos  Domingos,  arquitecta    Falcão  de  Campos,  Arquitecto,  Lda  

Miguel  Braz,  arquitecto  Carmo  Carvalho,  arquitecta  Cátia  Venda,  arquitecta  Ana  Sousa,  arquitecta  estagiária  

 Appleton  &  Domingos,  Arquitectos,  Lda  

Inês  Piedade,  arquitecta  Ana  Dias  de  Almeida,  arquitecta  Rita  Barbosa,  arquitecta  

 ORÇAMENTO  DE  RECUPERAÇÃO  E  VALORIZAÇÃO  Arquitecto  João  Pedro  Falcão  de  Campos  (dados  de  Maio  de  2011)    

Descrição   Custos  Estimados  (€)  Consolidação  e  recuperação  do  edifício  principal   939,550  Consolidação  e  recuperação  do  edifício  anexo  (‘Edifício  das  Matemáticas’)   964,000  Trabalhos  preparatórios  de  interiores  (ambos  os  edifícios)   50,000  Barraca  Tropical    

Consolidação  e  recuperação   94,750  Interiores   15,000  

Restauro  da  colecção  de  c.  200  instrumentos  históricos  de  astronomia,  geodesia  e  topografia  

30,000  

TOTAL      2,093,300  Projecto  museográfico  e  de  exposição  (vitrines,  iluminação,  lettering,  design),  restauro  de  interiores,  comunicação  (website,  sinalética,  catálogo)  

Por  estimar  

 APOIOS  O   projeto   de   recuperação   do   Observatório   contou   com   o   apoio   do   programa   Fundo   de   Apoio   à  Comunidade   Científica,   da   Fundação   para   a   Ciência   e   Tecnologia,   bem   como   do   Fundo   de  Fomento  Cultural  do  Gabinete  do  Secretário  de  Estado  da  Cultura.    

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ICONOGRAFIA - CONTEXTO HISTÓRICO

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OBSERVATÓRIO ASTRONÓMICO DA ESCOLA POLITÉCNICA NO JARDIM BOTÂNICO, UNIVERSIDADE DE LISBOA - NOVEMBRO 2011

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OBSERVATÓRIO ASTRONÓMICO DA ESCOLA POLITÉCNICA NO JARDIM BOTÂNICO, UNIVERSIDADE DE LISBOA - NOVEMBRO 2011

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ENQUADRAMENTO

EDIFÍCIO PRINCIPAL

EDIFÍCIO ANEXO

LEVANTAMENTO FOTOGRÁFICO

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JARDIM BOTÂNICO DA UNIVERSIDADE DE LISBOA

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R Salitre

PLANTA DE LOCALIZAÇÃO 1:1000

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ESPAÇOS EXPOSITIVOS

AUDITÓRIO / SALAS POLIVALENTES ACESSOS VERTICAIS

INSTALAÇÕES SANITÁRIAS

BAR ÁREAS TÉCNICAS / ARRUMOSÁREAS DE PERMANÊNCIA

OBSERVATÓRIO ASTRONÓMICO DA ESCOLA POLITÉCNICA NO JARDIM BOTÂNICO, UNIVERSIDADE DE LISBOA - NOVEMBRO 2011

5/9PLANTA DO PISO -3 E PISO -2 1:200

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ESPAÇOS EXPOSITIVOS

AUDITÓRIO / SALAS POLIVALENTES ACESSOS VERTICAIS

INSTALAÇÕES SANITÁRIAS

BAR ÁREAS TÉCNICAS / ARRUMOSÁREAS DE PERMANÊNCIA

OBSERVATÓRIO ASTRONÓMICO DA ESCOLA POLITÉCNICA NO JARDIM BOTÂNICO, UNIVERSIDADE DE LISBOA - NOVEMBRO 2011

6/9PLANTA DO PISO -1 E PISO 0 1:200

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ESPAÇOS EXPOSITIVOS

AUDITÓRIO / SALAS POLIVALENTES ACESSOS VERTICAIS

INSTALAÇÕES SANITÁRIAS

BAR ÁREAS TÉCNICAS / ARRUMOSÁREAS DE PERMANÊNCIA

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OBSERVATÓRIO ASTRONÓMICO DA ESCOLA POLITÉCNICA NO JARDIM BOTÂNICO, UNIVERSIDADE DE LISBOA - NOVEMBRO 2011

PLANTA DO PISO 1 (COTA 5.40) E (COTA 6.70) 1:200

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OBSERVATÓRIO ASTRONÓMICO DA ESCOLA POLITÉCNICA NO JARDIM BOTÂNICO, UNIVERSIDADE DE LISBOA - NOVEMBRO 2011

CORTE AA' 1:200