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sobre a construção de um mundo de negócios melhor TMRio2016

1. Nosso compromisso 6

2.Inspirandocredibilidadeeconfiança 10 Introdução 12 Você fala IFRS? 17 AGEdáumvotodeconfiançaparaaEuropa 18 ConfiançadeterminaboagovernançanaDaimler 21 UmsistematributáriomenosonerosonaÍndia 22

3. Criando crescimento sustentável 26 Introdução 29 EstimulandoocrescimentonasFilipinas 32 Fomentandoempreendedoresdealtoimpacto 35 Comosustentarocrescimentoemtemposdecrise 36 AChinaapoiaasstart-ups 39

4. Dando voz ativa ao talento e à liderança 42 Introdução 44 Aeducaçãoprofissionallevaaocrescimentodosnegócios 49 AEYdesenvolvefuturoslíderes 50 Comolidarcomodesempregoentreosjovens 53 Unindomobilidade,talentoecrescimento 54 AÁfricaestácrescendo,masondeestãoasmulheres? 57

5. Liderando a mudança juntos 58 Introdução 61 TataPowerrevitalizaascomunidades 64 Combatendoacorrupçãoemescalaglobal 67 Equipepúblico-privadamelhoravidas 68 Construindoumpadrãodeigualdade 71

6. O melhor começa aqui 74

Na EY, estamos empenhados em construir um mundo de negócios melhor – com maior credibilidade e confiança, crescimento sustentável, desenvolvimento de talentos em todas as suas formas, além de maior colaboração entre todas as partes.

Queremos construir um mundo de negócios melhor por meio das nossas ações e pelo envolvimento com organizações e pessoas que pensem da mesma maneira. Esse é o propósito da EY – e o porquê de existirmos como organização.

1 Nosso compromisso

2 Inspirando credibilidade econfiança

3 Fomentando o crescimento sustentável

Pág. 6

Pág. 10

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4 Dando voz ativa ao talento e à liderança

5 Liderando a mudança juntos

6 O melhor começa aqui

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Nosso compromisso

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“Antigamentehaviaum‘triângulodeconfiança’entreogoverno,asempresaseasociedade civilquenosajudava atratardasgrandesquestões.Hojeessetriângulodeconfiança sedesfez.Porisso, paralidarmoscom aquestãodaconfiança,precisamosoperar demodomaistransparente;aprenderaouvirmais.”Jorma Ollila,presidente, RoyalDutchShell

9Histórias sobre a construção de um mundo de negócios melhor

Os insights e os serviços de qualidade oferecidos pela EY ajudam a ampliar a credibilidade e a confiança nos mercados de capitais e economias do mundo. Buscamos ajudar os nossos clientes a crescerem de modo sustentável, contribuindo para o progresso econômico e a criação de empregos. Além disso, desenvolvemos líderes excepcionais, que trabalham em equipe para cumprir as nossas promessas a todos os nossos stakeholders. Ao fazermos isso, desempenhamos um papel crucial na construção de um mundo de negócios melhor para os nossos colaboradores, clientes e comunidades.

Todos os dias, nós da EY agimos em busca desse propósito. Acreditamos que cada auditoria, cada parecer de impostos, cada consultoria realizada, cada interação com um cliente ou colega deve tornar o mundo de negócios melhor do que era antes.

Entendemos a nossa responsabilidade de olhar além dos nossos próprios interesses e de nos envolvermos com o mundo. Utilizamos o nosso alcance global e os nossos relacionamentos com clientes, governos e organizações não

governamentais a fim de criar uma mudança positiva. E temos muitas histórias para contar sobre como fazemos isso.

Mas sabemos que, muito embora tenhamos um importante papel a desempenhar, a construção de um mundo de negócios melhor requer muita colaboração. É por esse motivo que procuramos unir forças com organizações e pessoas em todo o mundo que pensem como nós. E é por isso que desejamos compartilhar algumas das histórias que ouvimos de outras empresas e comunidades ao redor do mundo – experiências que nos levaram a fazer a nossa parte na criação de uma mudança positiva.

Espero que as histórias presentes nesta publicação inspirem vocês tanto quanto inspiraram a mim mesmo, e os motivem a se unir a nós na construção de um mundo de negócios melhor.

Mark A. Weinberger Chairman e CEO da EY

| Nosso compromisso

A EY está firmemente empenhada em fazer a sua parte na construção de um mundo de negócios melhor.

Acreditamos que, em um mundo de negócios melhor, várias coisas positivas acontecem: a confiança aumenta, o capital flui, os investidores tomam decisões com convicção, as empresas crescem de modo sustentável, empregos são criados, os consumidores gastam e os governos investem em seus cidadãos. Um mundo de negócios melhor também desenvolve o talento em todas as suas formas e estimula a colaboração.

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Inspirando credibilidade econfiança

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12 Histórias sobre a construção de um mundo de negócios melhor

A confiança é fundamental para o funcionamento eficaz dos negócios, incluindo o comércio, investimentos, gastos e fusões e incorporações – tudo o que contribui para a construção de um mundo de negócios melhor. Mas atualmente há um déficit de confiança. As pesquisas mostram que, entre algumas das pessoas mais influentes e com o mais elevado nível educacional do mundo, a confiança nos negócios e nos governos anda baixa.

Na EY, percebemos quanto é importante restabelecer a credibilidade e a confiança nos negócios para fazer com que as economias cresçam e para criar as condições necessárias ao fomento de negócios novos e dinâmicos.

Por meio dos nossos serviços, ajudamos a criar confiança entre as partes interessadas. Confiança

essa que está no cerne do mundo dos negócios e resulta numa maior saúde econômica.

Nossas áreas de Auditoria, Consultoria, Transações Corporativas e Impostos são dedicadas a ajudar os nossos clientes a tratar de suas complexas obrigações comerciais ao redor do globo. Ajudamos os nossos clientes não somente na gestão e expansão de seus negócios nas comunidades nas quais operam, mas também na compreensão e tomada de melhores decisões relativas aos riscos inerentes a suas operações. Ao ajudarmos a levantar, preservar, investir e otimizar o capital dos nossos clientes de modo eficaz, estamos apoiando a saúde de longo prazo de seus negócios e assegurando que as operações corporativas concluídas por eles criem valor econômico e social – aumentando, por sua vez, a credibilidade e a confiança das partes interessadas.

| Inspirando credibilidade e confiança

Na EY, percebemos quanto é importante o restabelecimento da credibilidade e da confiança nos negócios.

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Pip McCrostie—LíderGlobaldeTransaçõesCorporativas,EY

Semconfiança,nãohácomoosnegóciosfuncionaremdemodoeficaz

Porisso,éfundamentalrestabeleceraconfiançanosnegócios

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As IFRS permitem que as empresas preparem suas demonstrações contábeis sob as mesmas regras e normas, independentemente de onde operem. Elas ajudam a fomentar credibilidade e confiança entre investidores e acionistas. Contudo, a transição para as IFRS não é nada fácil. As empresas que as adotam pela primeira vez precisam fazer mudanças significativas em tudo, dos procedimentos de preparação de relatórios aos sistemas de TI, passando pelo planejamento tributário.

Porém, assim que as empresas fazem a transição, os benefícios são inúmeros. Usar as mesmas normas contábeis que outras empresas ao redor do mundo, por exemplo, torna mais fácil para investidores e financiadores compararem o desempenho financeiro de sua empresa em relação às demais.

Isso, por sua vez, faz com que a alocação de capitais seja mais eficiente e transparente. Como as IFRS são uma linguagem global, é possível obter financiamento por meio de capital ou dívida de uma gama mais ampla de financiadores internacionais. E as empresas

têm de lidar com apenas um conjunto de contas — as IFRS podem eliminar a necessidade de preparar vários relatórios financeiros para conciliar as contas com as normas locais.

No entanto, embora mais de uma centena de países já use as IFRS, elas ainda não se tornaram a norma global. Mas Janica estava determinado a dar sua contribuição para mudar esse cenário. Durante vários anos, ele trabalhou incansavelmente com os órgãos reguladores e o governo colombiano para promover a adoção das IFRS na Colômbia. Graças a seus esforços, o Congresso colombiano acabou promulgando uma lei aprovando a regulação.

Janica continua a defender a adoção mundial das IFRS, colaborando com universidades e organizações envolvidas na preparação e apresentação de relatórios financeiros. Ele é um entre muitos milhares de profissionais da EY que têm ajudado a aumentar a credibilidade e a confiança nos negócios e, em última análise, a construir um mundo de negócios melhor.


Você fala IFRS?É difícil aprender um novo idioma, sobretudo se for financeiro. E é mais difícil ainda uma pessoa conseguir convencer um país inteiro a usá-lo. No entanto, é exatamente isso o que Felipe Janica, um sócio na EY da Colômbia, se dispôs a fazer quando defendeu a adoção da estrutura das normas internacionais de relatório financeiro (International Financial Reporting Standards – IFRS, na sigla em inglês) no país.

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Numa época em que muitas empresas globais estão procurando mercados de rápido crescimento para sua expansão futura, a GE continua investindo na Europa. “O nosso nível de investimento aqui continua tão elevado como sempre”, diz Ferdinando Beccalli-Falco, presidente da GE para a Europa e o Norte Asiático. A GE tem 84 mil funcionários na Europa e antevê um futuro promissor mesmo na Itália e na Espanha, onde foram implementados regimes de austeridade.

“A Europa é o maior mercado do mundo e tem segmentos extremamente atraentes e que estão crescendo rapidamente”, acrescenta Beccalli-Falco. “Trata-se da região tecnologicamente mais avançada do globo, e como uma empresa voltada para a tecnologia, investimos na Europa quando encontramos tecnologia complementar à nossa cadeia de valor.”


Para ele, embora a economia financeira seja fundamental para o crescimento, ter uma economia industrial robusta também é imprescindível. “Precisamos de uma economia industrial mais forte na Europa”, ele diz. “A ideia de reindustrializar regiões e países, inclusive a minha Itália nativa, é muito boa. Numa economia, você precisa criar valor. E você cria valor quando compra alguma coisa por um determinado preço, agrega qualidade por meio de diferentes etapas tecnológicas e, em seguida, vende esse item por um preço mais elevado.”

E, no final, os números vão-se acumulando em seu favor. Beccalli-Falco compara a Europa à China, para ilustrar sua mensagem: “Pense nisso da seguinte maneira: a economia europeia é duas vezes e meia maior do que a chinesa. Portanto, se a China cresce 7%, para gerar o mesmo volume de negócios precisamos crescer 2,8% na Europa. E isso é plenamente possível”.

A GE dá um voto de confiança para a EuropaHoje em dia, a Europa não é exatamente uma das regiões com a melhor das perspectivas de crescimento. Mas, em poucos anos, esse quadro poderá mudar – e é nisso que o conglomerado multinacional GE está apostando ao demonstrar ter confiança na região.

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“É preciso olhar constantemente além do horizonte. O problema é que o horizonte muda muito rapidamente e aquilo que você achava que estava no horizonte hoje, de repente, está muito mais próximo ou, então, mudou-se para algum outro lugar.”Ian Hudson,presidentedaDuPontparaaEuropa,OrienteMédioeÁfrica


Depois de vários anos como chefe de Conformidade na fabricante de automóveis alemã Daimler, Volker Barth não tem dúvida de que a boa governança é fundamental para bons negócios. “O mundo mudou drasticamente em termos de modelos de governança e níveis de transparência demandados pelo público quando ocorrem falhas de governança”, informa Barth. “Os clientes somente usarão produtos de empresas que pratiquem a boa governança.”

Barth enfatiza que uma cultura corporativa ética começa no topo, com líderes focados na integridade: “Creio que deveríamos nos preocupar menos com questões de conformidade e ampliar nossos esforços em relação a questões de integridade”, diz. “Você precisa vender a sua ideia para o público interno; eles precisam entender o porquê de estarmos fazendo isso. Caso você se limite a criar controles no processo, perderá tempo e dinheiro.”


Na visão de Barth, a integridade será ainda mais importante no futuro, à medida que aumentar a regulação ao redor do mundo e as empresas ficarem sujeitas a um maior escrutínio.

“Coloco menos ênfase nos controles e mais na liderança”, afirma Volker Barth. “Mas só podemos trabalhar com esse modelo se corrigirmos os nossos erros. Falamos para as pessoas na empresa: ‘Confiamos em vocês. Algumas vezes, nós os controlamos — não há dúvida quanto a isso —, mas confiamos em vocês’. Caso haja um caso concreto de má conduta, temos de enviar um sinal claro para a organização; temos de despedir os líderes e temos de cancelar contratos com fornecedores ou parceiros de distribuição caso estejam envolvidos na má conduta. Do contrário, estaremos apenas fazendo uma mudança superficial.”

A confiança determina boa governança na DaimlerUma conduta aética pode solapar rapidamente a reputação e o potencial de sucesso de uma empresa. A fim de assegurar que as organizações façam a coisa certa, é fundamental que desenvolvam uma cultura de boa governança. Somente então elas conseguem impedir comportamentos aéticos antes que aconteçam.

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“Trata-se da maior reforma tributária específica a ser feita no país nos últimos tempos”, diz Rajiv Memani, que, além de ser o sócio-diretor regional da EY Índia, também é o presidente do Comitê do GST do principal fórum industrial do país, a Confederação das Indústrias Indianas.

Sob o sistema de impostos indiretos atualmente em vigor na Índia, o efeito cascata de impostos múltiplos é significativamente alto para o meio corporativo. O GST visa remediar essa situação por meio de uma estrutura de imposto indireto em dois níveis, na qual um imposto do governo central substituiria uma série de impostos centrais e o GST estadual consolidaria uma gama de impostos estaduais.

Entre as metas do novo regime está “tornar a Índia um mercado comum, com exportações mais competitivas devido ao menor número de impostos em cascata, e um país mais eficiente em termos da cadeia de suprimento”, diz Memani. Ele acrescenta que a introdução do GST pode proporcionar um forte impulso


ao crescimento do PIB do país. Os sistemas de GST também simplificam a administração tributária, reduzindo as perdas, aumentando a transparência e aprimorando a credibilidade e a confiança públicas no sistema, além de impulsionarem a conformidade com a legislação.

O governo central e os estaduais, as empresas e outras partes interessadas ainda estão discutindo o novo imposto na esfera federal – a autonomia fiscal está entre os itens mais polêmicos. Por isso, é provável que só entre em vigor após as eleições gerais do país, em meados de 2014.

No entanto, não há dúvida de que a implementação do GST apresentaria “oportunidades significativas para empresas e setores”, diz Memani. O Comitê do GST está trabalhando em parceria estreita com o governo e líderes do comércio e da indústria indianos para tratar de várias preocupações das partes interessadas e trabalhar tendo por meta uma implementação eficaz.

Um sistema tributário menos oneroso na ÍndiaUma importante reforma tributária deverá mudar o ambiente de negócios na Índia. O país está se preparando para implementar um sistema de impostos indiretos mais enxuto e transparente, que provavelmente será introduzido após as eleições de 2014. O imposto sobre produtos e serviços (Goods and Services Tax – GST, na sigla em inglês) proposto substituirá a maioria dos impostos indiretos sobre produtos e serviços atualmente cobrados pelo governo central e pelos estaduais na Índia.

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Normas globais.Benefícios locais.

Fomentando o crescimento sustentável

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Um mundo de negócios melhor precisa fomentar o crescimento sustentável apoiado em bases sólidas: maior produtividade, inovação e desenvolvimento de um celeiro de talentos mais amplo. Para atingir essas metas, é necessário haver um foco intenso em fatores importantes, como empreendedorismo, educação e a participação de todos os cidadãos nas atividades econômicas.

O interesse da EY no crescimento sustentável vai além da nossa própria organização, abrangendo o mundo dos negócios de modo mais amplo: ajudamos os nossos clientes a impulsionarem o crescimento sustentável todos os dias. Sempre que possível, incluímos considerações relativas à sustentabilidade nos nossos serviços, independentemente de envolverem cadeias de suprimento, avaliações de risco ou inovações.

Além dos nossos serviços, concentramos os nossos esforços no apoio ao empreendedorismo, no desenvolvimento da futura força de trabalho e na defesa do papel das mulheres nos negócios.

O nosso programa Entrepreneur Of the YearTM abrange mais de 50 países, os quais, juntos, representam mais de 90% da economia global. Também apoiamos e servimos ao empreendedorismo por meio de programas globais e locais, trabalhando com organizações como a Endeavor, a Kiva e a Network for Teaching Entrepreneurship.

Temos convicção de que mulheres em posições de liderança podem aprimorar o desempenho organizacional de modo considerável e quantificável. Sendo assim, criamos várias iniciativas focadas nas mulheres, como a Entrepreneurial Winning WomenTM e a Rede Mundial de Mulheres Líderes do Setor Público.

Acreditamos que podemos dar uma contribuição importante para o desenvolvimento dos jovens. Por isso, trabalhamos muito para ampliar o acesso à educação em todo o mundo. No âmbito global, apoiamos redes acadêmicas que busquem aprimorar o nosso conhecimento coletivo nas áreas de governança, contabilidade e relatórios financeiros, além do papel mais abrangente das empresas na sociedade.

| Criando crescimento sustentável

O interesse da EY no crescimento sustentável vai além da nossa própria organização, abrangendo o mundo dos negócios de modo mais amplo.

Inovar hoje para crescer amanhã.

Inovar hoje para crescer amanhã.

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Vencedor da edição de 2013 do prestigioso prêmio Entrepreneur of the YearTM, da EY, Ayala está à frente da Hybrid Social Solutions, que fornece, entre outras coisas, tecnologias movidas a energia solar para comunidades rurais nas Filipinas. E isso está realmente fazendo a diferença para os mais de 25 milhões de filipinos que ainda vivem sem eletricidade, água limpa e cuidados adequados com a saúde.

“Ficamos bastante entusiasmados com o tipo de impacto que estamos causando em suas vidas”, diz Ayala. “Não se trata de um impacto simplesmente econômico, mas também na qualidade de vida dessas pessoas.”

Veja o caso das luminárias solares, por exemplo: “Uma agricultora usou luminárias solares para localizar e espantar morcegos-das-frutas que atacavam sua plantação à noite. Com isso, a colheita melhorou tanto que ela conseguiu comprar uma motocicleta, que usa para transportar sua produção para o mercado. Ela credita a motocicleta às luminárias solares”.


A Hybrid Social Solutions também está introduzindo centrais movidas a energia solar que oferecem às comunidades fora da rede elétrica água segura, energia para telefones, iluminação e ferramentas elétricas, acesso à internet e equipamentos médicos, além de serviços bancários.

Para Ayala, as empresas têm um papel crucial na solução de problemas sociais: “De modo geral, não tem havido um envolvimento ativo por parte das empresas tradicionais na hora de tratar das necessidades dos marginalizados”, ele diz, “deixando a resolução dessas questões para instituições de caridade ou agências de ajuda multilateral. Porém, a nova leva de empreendimentos sociais voltados para uma missão – com foco no fortalecimento dos pobres, ao proporcionar acesso a dispositivos inovadores, que salvam vidas – tem demonstrado que esses mercados podem ser atendidos de modo lucrativo. Isso começou pela atração do capital de investimento necessário para expandir essas soluções”.

Estimulando o crescimento nas FilipinasJim Ayala tem uma missão. Ele é um empreendedor social que está numa cruzada para aumentar o padrão de vida de seu país natal, as Filipinas, por meio da tecnologia e com foco na melhoria das condições de vida e dos negócios. Seu trabalho está tendo um impacto econômico sem igual.

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“Precisamos de líderes fortes e decididos para estimularmos o crescimento econômico global. E esses líderes devem ter formações diversas e experiência internacional, além de uma mentalidade global. É este o principal desafio das organizações nos dias de hoje: desenvolver uma reserva com o tipo de liderança de que precisaremos no futuro.”Beth Brooke,vice-presidenteglobal dePolíticasPúblicaseRegulatórias,EY

“Acreditofirmemente queosgovernosdeveriamcorrermaisriscos comstart-ups,emborasaibaquantoserádifícilconvencê-losdisso.Alémdisso,nãoteriaamenordúvidaemrecomendar aadoçãodecentraisdeincubadorasdenegócios.Elassãoumexemplo decomovocêconsegueassumirdemodoeficazriscosdeliberadosemrelaçãoaempresasjovens,afimdeofereceraelasumachancedecrescer.”Armen Bakirtzian,cofundador,AvenirMedical


A colaboração da EY com a ONG Endeavor ajuda esses negócios de alto impacto a crescer e a desenvolver valor sustentável. As empresas apoiadas pela Endeavor experimentam uma taxa média de crescimento de 59% nos primeiros dois anos de trabalho com a ONG, tornando esses empreendedores uma força para a mudança social e o crescimento econômico positivo.

No entanto, muitos desses donos de empresas enfrentam barreiras ao crescimento, como a falta de competência especializada, um número limitado de exemplos a serem seguidos e contatos insuficientes. “Os empreendedores precisam de ‘capitalistas mentores’, e não simplesmente capitalistas de risco”, diz Linda Rottenberg, diretora-presidente e cofundadora da Endeavor. “Eles precisam de acesso a líderes empresariais que possam servir como mentores, consultores, conectores, investidores e exemplos a serem seguidos.”


Tendo isso em vista, os funcionários da EY passaram sete semanas com um empreendedor de alto impacto (identificado pela Endeavor) oferecendo capacitação e insights profissionais, técnicos e empresariais. Por exemplo:

• ajudamos a Conexia, uma empresa argentina de TI que atua na área de terceirização de processos de negócios, com seu processo de planejamento financeiro, a fim de auxiliar a administração e melhorar o orçamento;

• ajudamos a Pocket Games, uma start-up jordaniana, a conseguir o financiamento inicial que permitiu à empresa lançar seus primeiros videogames;

• trabalhamos com a Tuyo, uma empresa mexicana que compra e revende equipamentos eletrônicos usados, para desenvolver sua estratégia de crescimento, além de outras iniciativas importantes.

Fomentando empreendedores de alto impactoEmpreendimentos de alto impacto são uma força importante para o desenvolvimento econômico, especialmente em mercados de rápido crescimento. As pesquisas mostram que apenas 4% dos empreendedores do mundo criam 40% dos empregos.

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Mais de duas décadas depois, a empresa de Lum, a Hyflux, deixou para trás o que ela chama de um início “muito, muito pequeno” para se tornar um dos principais fornecedores mundiais de água dessalinizada. A Hyflux é uma empresa de capital aberto que emprega cerca de 2.900 pessoas em operações e projetos no Sudeste Asiático, China, Índia, Oriente Médio e Norte da África.

Em 2011, a própria Lum foi nomeada World Entrepreneur of the YearTM da EY – a primeira mulher a receber a premiação de maior prestígio do mundo para empreendedores. Essa premiação exclusiva reconhece as contribuições significativas de empreendedores que inspiram outras pessoas com sua visão, liderança e realizações.

E como foi que ela manteve sua empresa crescendo em meio a um dos períodos mais


difíceis que a economia global já experimentou? Lum atribui o sucesso a uma liderança forte e a uma visão extremamente focada. Em sua opinião, permanecer flexível é uma maneira comprovada de ser bem-sucedido diante de condições econômicas e comerciais adversas.

Lum aconselha desenvolver os pontos fortes do negócio quando as coisas estão indo bem – dessa forma, ainda que as condições econômicas ou empresariais mudem, o negócio permanecerá no caminho certo.

“Basta manter o foco naquilo que você faz bem e naquilo em que acredita”, ela explica. “Na verdade, nos últimos 20 anos, passamos por três crises financeiras e saímos mais fortes do que entramos em todas essas ocasiões. Costumo dizer à minha equipe: ‘Por que melhoramos após cada crise financeira? Porque nos preparamos bem’.”

Como sustentar o crescimento em tempos de criseO mundo era um lugar diferente em 1989, quando a empreendedora Olivia Lum abriu uma empresa de tratamento de água em Cingapura. A globalização ainda não havia se tornado uma palavra da moda, e poucas pessoas tinham a percepção de quanto as crises financeiras e recessões dos últimos anos seriam graves.

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Uma edição recente do relatório Monitor Global do Empreendedorismo, do Babson College (EUA), observa que é mais provável que os empreendedores chineses iniciem negócios voltados ao crescimento elevado e sejam mais determinados a obter sucesso por razões financeiras do que seus equivalentes norte-americanos. Uma história de sucesso inspiradora é a da Neusoft Corporation, a primeira desenvolvedora de software chinesa com ações negociadas em bolsa de valores.

“Atualmente, mais jovens estão optando por iniciar seus próprios negócios, por haver mais setores se abrindo e um volume maior de boas ideias surgindo”, diz Liu Jiren, fundador, presidente do Conselho de Administração e diretor-presidente da Neusoft. “Além disso, hoje está muito mais fácil obter financiamento do que há dez ou 20 anos; uma regulamentação menos ‘pesada’ tem resultado no ingresso maior de capitais estrangeiros na China.”

Liu observa que, ao longo dos últimos 20 anos, o governo central e os locais também introduziram incentivos para empresas, o que ajudou a promover um melhor ambiente

| Dando voz ativa ao talento e à liderança

para empreendedores e pavimentou o caminho para o crescimento econômico sustentável.

Ele acrescenta que o apoio da China ao empreendedorismo requer um foco maior nos direitos autorais. “Isso é muito importante para jovens que estão abrindo empresas inovadoras”, diz. “Essa ideia precisa ser promovida e deve estar focada na inovação, uma vez que é isso que impulsionará o crescimento econômico. Por exemplo, um dos setores mais populares entre os jovens empreendedores na China é o tecnológico – mais especialmente a criação de aplicativos para telefones celulares. De modo geral, eles são itens de baixo custo e baixo risco, e têm impulsionado o PIB do país.”

Atualmente, a capitalização de mercado da Neusoft é de US$ 2,2 bilhões, e Liu tornou-se um dos empreendedores de maior sucesso no setor de software e serviços de TI na China – um testemunho do fato de que o empreendedorismo, quando apoiado e estimulado de modo adequado, desempenha um papel vital na construção de economias sólidas para uma gama de pessoas, comunidades e países.

A China apoia start-upsNos últimos anos, num reconhecimento à necessidade de fomentar o crescimento, a economia estatal chinesa tem estimulado as empresas privadas locais de modo mais vigoroso, e em nenhum lugar isso fica mais evidente do que no apoio cada vez maior a empresas empreendedoras, o que tem permitido ao país aumentar sua taxa de crescimento.

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Crescimento

duradouro

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Empowerment ao talento e à liderança

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Caso as organizações não tornem a reavaliação de sua abordagem ao talento uma prioridade, sua vantagem na corrida pelo crescimento, num mundo de complexidade excepcional e concorrência sem precedentes, será perdida para sempre.

Muito depois da atenuação da crise financeira global, continua difícil haver uma recuperação econômica global sustentada. As economias desenvolvidas estão enterradas numa montanha de dívidas e encontram dificuldade em estimular o crescimento. Mesmo as economias emergentes, consideradas os motores da recuperação, estão reduzindo seu ritmo de expansão. Assim, o desemprego tem sido uma preocupação importante em muitos mercados.

No entanto, as organizações estão descobrindo que o nível da oferta do talento gabaritado, ético e visionário de que necessitam encontra-se perigosamente baixo. Recrutar, administrar e reter os profissionais mais talentosos, além de reunir equipes de alto desempenho e desenvolver

líderes excepcionais, são algumas das principais preocupações de todos os tipos de organizações ao redor do mundo. E o talento não está mais confinado a habilidades técnicas. Ele envolve uma ampla gama de competências e atributos: integridade, empatia, flexibilidade, uma mentalidade global e inclusiva, bem como a capacidade de combinar culturas e formações diversas.

Na EY, temos o compromisso de desenvolver nossos funcionários, fomentando relacionamentos para toda a vida e criando líderes excepcionais que trazem sua visão e habilidades não somente para a EY, mas para suas carreiras futuras em outras organizações, tanto no setor público quanto no privado.

Desenvolver equipes e líderes com as características exigidas por empresas globais é algo extraordinariamente difícil. No entanto, trata-se de uma tarefa que as organizações não podem ignorar, à medida que se empenham para fazer com que seus negócios progridam.


Desenvolver equipes e líderes com as características exigidas por empresas globais é algo extraordinariamente difícil.


LoutfiEchhade—EYArábiaSauditaMaha Gamal —EYEmiradosÁrabesUnidosMenu

Inspire líderes. Planeje a sucessão.

Inspire líderes. Planeje a sucessão.

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Keiko Kochi—EYJapão


Em sua prática tributária e contábil, Keiko reconhece rapidamente um desafio empresarial quando o avista. Assim, ela percebeu que muitas empresas de pequeno e médio porte e organizações sem fins lucrativos na Prefeitura de Okinawa – onde foi auditora superintendente durante quatro anos – apresentavam deficiência em habilidades e conhecimentos básicos de escrituração e contabilidade. Sendo assim, ela apresentou uma solução prática: oferecer a esses empreendimentos seminários educativos e outras oportunidades de aprendizagem todos os anos. Keiko também ajudou a melhorar a educação de jovens profissionais do setor fiscal e tributário, apresentando, regularmente, palestras sobre escrituração, contabilidade para fins tributários e legislação fiscal nas principais universidades de Okinawa.

Os esforços de Keiko deram resultados substanciais. Graças a sua dedicação, muitas empresas de pequeno e médio porte, além de organizações sem fins lucrativos, melhoraram a precisão de seus relatórios financeiros e declarações de imposto de renda, o que resultou na maior estabilidade e no crescimento desses empreendimentos. Pessoas físicas também se beneficiaram disso:


o número de pessoas em Okinawa que foram aprovadas no exame nacional de contadores tributários certificados do Japão triplicou desde que Keiko deu início a suas atividades educacionais.

“Aumentar o número de profissionais da área contábil e fiscal que possam orientar e treinar as áreas contábeis das empresas podia fazer uma grande diferença para o desenvolvimento econômico de Okinawa”, diz Keiko.

Seu próximo objetivo é ampliar a gama de serviços profissionais disponíveis para organizações locais sem fins lucrativos, a fim de ajudá-las a crescer. “Ainda há muito poucos contadores e contadores tributários capazes de atender às organizações sem fins lucrativos de Okinawa”, ela diz. “A EY já presta serviços para mais de 50% das corporações locais de bem-estar social, mas há oportunidades adicionais para expandir a nossa base de clientes no futuro.”

Keiko diz que o trabalho que a levou a receber a Fita Amarela foi somente o começo: “Fiquei muito surpresa quando descobri que ia receber a medalha”, ela diz. “Isso criou em mim a vontade de fazer uma contribuição ainda maior para a sociedade do que antes.”

A educação profissional leva ao crescimento dos negóciosA iniciativa individual pode trazer muitos resultados e fazer com que as empresas trabalhem melhor, conforme demonstrou a sócia da Área Tributária da EY Keiko Kochi. Seus esforços no sentido de melhorar os conhecimentos contábeis nas empresas de Okinawa resultaram na conquista da prestigiosa Medalha de Honra da Fita Amarela, que lhe foi entregue pelo primeiro-ministro do Japão, além de ter sido recebida numa audiência com o imperador. Com isso, ela obteve a distinção de ser a primeira contadora a ganhar a Medalha da Fita Amarela nos 57 anos de história da honraria.

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E foi assim que ela abordou o negócio de móveis: com grande curiosidade e desejo por aprender. “Não conhecia o negócio de móveis, por isso, resolvi perguntar e aprender com as pessoas ao meu redor: ouvia o que diziam a equipe de varejistas, a equipe de campo de lojas e os clientes.” Graças a isso, diz Komola, ela conseguiu introduzir novas táticas de venda, novas ideias de marketing e novos projetos de móveis.

Hoje em dia, Komola promove o valor de uma liderança sólida na promoção nos negócios. Entre os destaques de sua própria carreira, ela conta, estão “testemunhar o crescimento das pessoas que contratei no início, na Staples, que são os atuais líderes da empresa, e visitar os parceiros financeiros da Staples em todo o mundo e ver como eles se associaram ao negócio, para impulsionar mudanças”.

Durante sua trajetória, ela ocupou várias funções, de gerente corporativa de contabilidade a diretora financeira da Staples.com, passando por – surpresa! – gerente-geral de produtos na área de varejo de móveis da empresa.

Segundo Komola, boa parte de seu sucesso deriva da capacidade de montar equipes fortes, uma competência valiosa que aprendeu na EY.

Além disso, a diversidade de experiências que ela vivenciou na Staples, combinada com a flexibilidade e a habilidade de impulsionar mudanças, projetou Komola a uma importante posição de liderança. Por exemplo, quando ela era diretora financeira da Staples.com, “nós basicamente montamos a equipe financeira, a de TI, a de marketing e a de merchandising – todo mundo teve de arregaçar as mangas”, diz. Com isso, ela ganhou muita vivência operacional e “realmente passou a encarar a experiência pontocom do ponto de vista dos clientes”.


A EY desenvolve futuros líderes empresariaisChristine Komola começou sua carreira no escritório da EY em Boston (EUA) dizendo que estava apenas tentando “trabalhar muito e aprender o máximo possível”. Hoje ela é a diretora financeira da Staples, a maior empresa de produtos para escritório do mundo e a segunda maior varejista da internet no planeta.

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Priscille Portail and Clara Guillaumé — EY França

“De todas as barreiras que podem impedir a execução, o talento é, de longe, a mais fundamental. Sem as pessoas certas para implementar as escolhas estratégicas que foram feitas, será impossível para as empresas alcançar seus objetivos.”Achal Agarwal,presidenteparaaÁsia-Pacífico,Kimberly-Clark


O desemprego entre os jovens atingiu níveis tão elevados na União Europeia (uma média de quase 24% na UE e chegando até a 50% em alguns países-membros) que, em junho de 2013, os líderes da UE aprovaram em regime de urgência um plano para ajudar jovens desempregados a ingressar no mercado de trabalho. Chamado de Garantia da Juventude (Youth Guarantee), esse programa requer que os estados-membros garantam que todos os jovens de até 25 anos recebam uma oferta de trabalho, aprendizado ou treinamento dentro de quatro meses após ficarem desempregados ou deixarem a educação formal. O Conselho Europeu empenhou cerca de € 9 bilhões (US$ 11,9 bilhões) para financiar o plano, ao longo dos próximos dois anos, nos países mais afetados.

“Trata-se de uma medida importante do ponto de vista financeiro”, diz Alessandro Cenderello, sócio-diretor para as Instituições da UE da EY. “Um dos problemas cruciais é o do cronograma: para que a iniciativa tenha o máximo impacto, a maior parte dos € 6 bilhões que foram inicialmente alocados deve ser distribuída durante os primeiros dois anos do ciclo orçamentário da UE para o período de 2014-20. A fim de alcançar essa meta,


os estados-membros terão de enviar seus programas de combate ao desemprego entre os jovens para a Comissão Europeia até o próximo outono (no Hemisfério Norte).”

Outro ponto fundamental, diz Cenderello, é que, “embora a Garantia da Juventude seja útil, trata-se de uma medida temporária”. Os planos de reforma estrutural em vigor para promover a competitividade e a criação de empregos – inclusive a integração do mercado de trabalho europeu e a melhoria da educação e do treinamento vocacional – também desempenham um papel imprescindível, segundo Cenderello. Ele observa que o fomento ao empreendedorismo é outro aspecto essencial da solução, uma vez que oferecerá às pessoas uma opção de carreira alternativa, melhorará suas perspectivas de empregabilidade e levará à criação de novos empregos.

Cenderello acrescenta que o problema do desemprego entre jovens precisa ser tratado de modo urgente, uma vez que apresenta um impacto profundo na economia e na sociedade europeias. “Esse é um dos desafios mais prementes que temos, o qual tem o potencial de dificultar todo o projeto da União Europeia”, ele afirma.

Como lidar com o desemprego entre os jovensMuitos acreditam que o pior da recessão econômica global já passou. Apesar disso, suas consequências continuam a afetar os níveis de emprego, como podemos observar pelo número de pessoas desempregadas, que continua a crescer, especialmente entre a juventude.

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A mineradora brasileira Vale é um exemplo disso: “Tem havido uma convergência clara da mobilidade global e da gestão de talentos nos últimos anos”, diz Craig McEvoy, chefe de Mobilidade Global da Vale. Ele está supervisionando um aumento no número de funcionários expatriados, para implementar planos de expansão em partes selecionadas do mundo.

McEvoy diz que a globalização da Vale aumentou a necessidade de ampliar a exposição internacional de líderes, a fim de expandir a conscientização cultural e disseminar uma mentalidade global mais abrangente por toda a organização. “Somos uma empresa brasileira, com a maioria dos nossos líderes no Rio de Janeiro, mas boa parte do nosso crescimento planejado está na África e em outras regiões selecionadas”, ele diz. “É muito importante que o nosso pessoal seja exposto a outros mercados, tanto nos níveis mais elevados da hierarquia quanto nos iniciais. Por sermos uma organização internacional, precisamos de insights globais e experiência intercultural. E esses conjuntos de competências não podem


necessariamente ser obtidos inteiramente se permanecermos num único país.”

O vínculo mais próximo entre a mobilidade e o talento “reflete uma crescente percepção de que a experiência internacional é fundamental para concretizarmos a estratégia geral da nossa organização”, acrescenta McEvoy. “Para aumentar a disponibilidade da experiência internacional, os líderes seniores requerem não somente que forneçamos as ferramentas, as políticas e os benefícios corretos, mas que estejamos mais proximamente alinhados com o planejamento da mão de obra, a gestão de talentos e o desenvolvimento organizacional.”

Tendo essa meta em vista, ele acredita ser fundamental dispormos de uma função integrada de RH: “O nosso setor é muito competitivo. Há sempre o risco de perdermos o nosso pessoal para a concorrência. Assim, uma função integrada de RH é importante não apenas para colocar as pessoas certas nos lugares certos, mas também diz respeito a promover a satisfação – e a retenção – dos funcionários”.

Unindo mobilidade, talento e crescimentoProfissionais altamente talentosos são essenciais para o crescimento dos negócios, mas está cada vez mais difícil encontrá-los. Descobrir talentos globalmente e oferecer aos funcionários um alto grau de mobilidade pode representar um grande progresso em direção à solução do problema.

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Omphile Mosepele —EYÁfricadoSul


cursos de liderança: Meu Continente, Minha África (inspiracional); A Líder em Mim (dar voz ativa); e Poder Fazer (orientado à ação).

Acreditamos que esse programa criará uma rede de líderes éticas e inovadoras, com uma paixão pelo desenvolvimento do continente. A nossa ambição é dar voz ativa às mulheres no longo prazo, ajudando-as a reinvestir em suas famílias e comunidades, e a estimular o crescimento empresarial na África.

“Acreditamos que o continente não poderá atingir seu potencial com metade de seus recursos inexplorados”, diz Mandy Pakkiri, gerente de Comunidades da EY na África do Sul. “O nosso papel é o de nos certificarmos de que elas tenham sucesso a cada etapa do processo.”

A EY está quebrando essa barreira. Com o nosso programa NextGen, estamos criando uma rede de apoio para treinar e promover líderes africanas nos negócios. Assim, os profissionais da EY estão fornecendo treinamento em competências de liderança, além de orientação, mentoria e apoio adicionais, não apenas para as participantes, mas também para suas escolas e famílias.

Como um primeiro passo em direção ao nosso esforço de construir uma rede de liderança feminina, selecionamos 30 alunas, dos 15 aos 18 anos, para participar do NextGen, com base em suas notas gerais e competências de liderança. Nós as convidamos para cumprir um programa com um currículo adaptado a fim de prepará-las para a faculdade e graduações subsequentes. O treinamento, feito em acampamentos, consistiu em três


A África está crescendo, mas onde estão as mulheres?A África tem uma das mais elevadas taxas de crescimento e os maiores retornos sobre investimentos do mundo. Mas, em todo o continente, somente um terço das mulheres recebe para trabalhar, o que representa um obstáculo enorme para o crescimento dos negócios.

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Liderando a mudança juntos

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Na EY, acreditamos ser vital para organizações globais como a nossa colaborar na construção de um mundo de negócios melhor. Quando as empresas trabalham melhor, o mundo trabalha melhor.

Como uma organização conectada e integrada, somos testemunhas do poder resultante de redes fortes e trabalhamos para construí-las sempre que possível. A nossa escala e alcance global asseguram que as conexões que fazemos permitam que nos reunamos e participemos de discussões sobre questões centrais para os negócios como um todo.

No entanto, mesmo com nossa escala e posição, e com tudo o que acreditamos que fazemos para construir um mundo de negócios melhor, a nossa influência é pequena no complexo mundo globalizado em que operamos. Batalhamos todos

os dias para criar um mundo de negócios melhor nessas áreas que se combinam melhor com o nosso negócio, o nosso conhecimento e as nossas competências. Mas não acreditamos nem um pouco que temos todas as respostas.

Acreditamos, porém, que outras pessoas no mundo dos negócios, na academia, no governo e em organizações sem fins lucrativos chegaram à mesma conclusão que nós e estão motivadas a agir de modo similar. Por isso, queremos alimentar a discussão em torno dos problemas que o mundo de negócios enfrenta e trabalhar com outras organizações líderes para fazermos parte da solução. Acreditamos que, por meio de negócios com outros que compartilham a nossa visão, a nossa influência combinada pode ser maior do que se agirmos individualmente. Assim, o nosso todo será maior do que a soma das nossas partes.

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Acreditamos que, ao trabalharmos com outros que compartilham a nossa visão, a nossa influência combinada pode ser maior do que se agirmos individualmente.

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Sempre que a Tata Power ingressa num novo mercado, ela tenta “comportar-se como uma empresa local, fazendo parcerias com o governo e os atores locais e desenvolvendo um autêntico programa de sustentabilidade”, diz Sardana.

Essa estratégia funciona especialmente bem em mercados de rápido crescimento, que necessitam urgentemente de serviços básicos, como saúde e educação. Se as empresas trabalharem com governos e comunidades locais, é possível combinar interesses comerciais com desenvolvimento social.

Por exemplo, os projetos da Tata Power na África incluem uma joint venture (50%/50%) com a Exxaro, um grupo minerador sul-africano, para desenvolver recursos energéticos. Como parte do investimento, a Tata apoia escolas e outros projetos de desenvolvimento comunitário.

“Trabalhar em proximidade com os governos locais ajuda no desenvolvimento de relacionamentos de longo prazo baseados

na confiança”, diz Sardana. “As pessoas acreditam que não viemos para tirar proveito delas. Há um senso de igualdade e a consciência de que estamos todos juntos.”

As empresas precisam devolver à sociedade antes que possam ganhar o direito de se expandir, acrescenta Sardana. “Você tem de se certificar de ter tido um impacto positivo antes de esperar que uma sociedade compartilhe sua terra ou recursos. Caso contrário, não fará jus ao direito de ficar.”

Essa filosofia está no coração da Tata – e está incorporada na governança da empresa. Cerca de dois terços do capital acionário da Tata Sons, a empresa controladora da Tata Power, são mantidos por fundos patrimoniais filantrópicos financiados por membros da família Tata.

“A meta principal desses fundos patrimoniais é reinvestir os dividendos na sociedade”, enfatiza Sardana. “E eles têm feito isso todos os anos pelos últimos cem anos. Isso está no nosso DNA.”


A Tata Power revitaliza as comunidadesSegundo Anil Sardana, diretor-geral da Tata Power, a maior empresa integrada de energia da Índia, é possível que um empreendimento comercial lucre e beneficie uma comunidade ao mesmo tempo.

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“Nos próximos anos, haverá menos problemas que poderão ser resolvidos. Em vez disso, teremos dilemas que basicamente representam problemas insolúveis, os quais demandarão um conjunto diferente de competências de liderança.”

Bob Johansen,fellowemérito,Institute for the Future


Segundo a ONG Transparência Internacional, a cada ano políticos e representantes governamentais corruptos em economias emergentes recebem subornos totalizando entre US$ 20 bilhões e US$ 40 bilhões, o que equivale a algo entre 20% e 40% de toda a assistência oficial ao desenvolvimento.

“A corrupção é algo que as pessoas frequentemente subestimam”, diz Pinak Maitra, diretor-presidente do Kipco Group. “Depois que você se envolve com práticas corruptas, fica preso para sempre. É preciso continuar dizendo não e descobrir meios de alcançar os seus objetivos sem se rebaixar e pagar propinas.”

As empresas têm uma oportunidade única de somar forças com governos e outras partes interessadas a fim de descobrir soluções duradouras para os problemas de corrupção e equalizar as condições nos mercados globalizados da atualidade. A EY defende firmemente a adoção de práticas transparentes


e éticas nos negócios. Fazemos parte da Iniciativa de Parceria Contra a Corrupção (PACI, na sigla em inglês) do Fórum Econômico Mundial, um programa global anticorrupção, multissetorial, envolvendo várias partes interessadas, que foi estabelecido para elevar os padrões empresariais. A PACI tem por meta a criação de uma sociedade empresarial competitiva, transparente, sujeita a prestação de contas e ética. A iniciativa pede a líderes empresariais que assinem um conjunto de princípios, comprometendo-se com a adoção de uma política de tolerância zero em relação a questões envolvendo suborno e corrupção e com o estabelecimento de um programa interno anticorrupção.

Para que haja um impacto efetivo no mercado, o envolvimento regional e local é indispensável. Com base no trabalho pioneiro no Vietnã e na Mongólia, os membros da PACI planejam identificar e lançar atividades para tratar dos desafios relativos à corrupção específicos de um país ou região.

O combate à corrupção numa escala globalA corrupção é um importante obstáculo à estabilidade, ao crescimento e à competitividade dos países. De acordo com o Relatório de Competitividade Global do Fórum Econômico Mundial, ela é identificada como sendo a principal barreira à condução de negócios em 22 de 144 economias.

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Mas um programa inovador pretende mudar esse quadro. Apoiadas por fundos do Departamento para Desenvolvimento Internacional do Reino Unido, equipes da EY vêm trabalhando com o programa de Modernização da Economia, Governança e Administração de Odisha (OMEGA, na sigla em inglês), uma iniciativa do governo estadual para tratar do clima econômico e empresarial em Odisha com vistas a melhorar os meios de subsistência e a empregabilidade.

Uma das principais características do programa é que ele está focado em resultados mensuráveis. “Queríamos melhorar de modo substancial e sustentável o clima empresarial do Estado”, diz Siddhartha Das, diretor executivo da área de Setor Público e Governamental da EY na Índia. Porém, isso significa fazer três coisas incrivelmente diferentes: fortalecer o setor privado, modernizar o governo local e concentrar os esforços na implementação. E essa iniciativa envolveu a colaboração intensa com agências públicas e privadas e grupos comunitários locais no nível da base. “Melhorar os produtos locais produzidos por fazendeiros e artesãos pobres e estabelecer


conexões de mercado sustentáveis com o mercado global e o nacional estava no cerne do nosso trabalho”, diz Das.

“A participação da comunidade por meio de instituições estabelecidas pela EY é uma premissa básica do programa”, ele acrescenta. “Elas estão na raiz do processo decisório. Ao longo dos últimos quatro anos, temos nos desafiado continuamente para demonstrar mudança.”

O programa oferece capacitação para mais de 100 mil jovens, que são empregados por empreendimentos novos e existentes no Estado. Isso demandou a criação de instituições, políticas e requisitos organizacionais para treinar e empregar em grande escala. E os benefícios dessa iniciativa têm sido significativos: à medida que os produtos locais se tornam vinculados ao mercado global e ao nacional, eles transformam os meios de subsistência para melhor. Agora muitas crianças conseguem ir à escola, famílias locais desfrutam de cuidados com a saúde substancialmente melhores, e Odisha tem testemunhado uma queda significativa na pobreza.

Uma equipe público-privada melhora vidasAlguns anos atrás, no Estado indiano de Odisha, 57,2% da população – quase o dobro da média indiana – vivia abaixo da linha da pobreza, e o desemprego ali era quase três vezes maior do que na Índia como um todo.

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Lançada em 2013, a NES é uma iniciativa revolucionária, desenvolvida por empresas e para empresas. Ela define critérios claros de inclusão, diversidade e igualdade (EDI, na sigla em inglês) em relação aos quais as empresas podem ser avaliadas.

A força motriz por trás da NES é o forte compromisso com a diversidade e a inclusão. Patrocinada pela EY, em parceria com algumas das principais empresas globais, como Microsoft, Nestlé e Cisco, a NES é a primeira norma nacional de igualdade nas empresas no Reino Unido a ser reconhecida pelo mercado. Ela conta com o apoio da Comissão de Igualdade e Direitos Humanos da Confederação das Indústrias Britânicas.

O objetivo da nova norma é exercer um impacto duradouro e significativo sobre o modo como a inclusão, diversidade e igualdade são integradas nos negócios no dia a dia. Uma avaliação da NES proporciona às empresas um meio de examinar as políticas e práticas de EDI, além de identificar áreas para melhoria e oferecer recomendações.


A NES está assentada em sete normas básicas, cada uma das quais contendo um conjunto de competências em relação às quais as empresas são classificadas. As normas avaliam em que medida as empresas criam e medem seu progresso no desenvolvimento de uma cultura da inclusão, fomentam líderes inspiradores, atraem e retêm talentos diversificados, e obtêm reconhecimento externo por fazê-lo.

“O ponto de partida para transformar comportamentos é a mudança de atitudes”, diz Steve Varley, sócio-diretor regional da EY para o Reino Unido e a Irlanda. “E isso significa mudar a maneira como pensamos sobre a diversidade, o que requer lidar com toda a reserva de talentos. Trata-se de correr riscos, ser pioneiro na adoção de normas, adotar políticas renovadas e implementar intervenções e iniciativas positivas que desafiem comportamentos e atitudes.”

Construindo um padrão de igualdadeÉ fácil apoiar a ideia de igualdade em tese, mas chegar a isso na prática é outra história. A Norma Nacional de Igualdade do Reino Unido (NES, na sigla em inglês) tem por meta tornar isso mais fácil.

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sustentáveis

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Quando os negócios funcionam melhor, o mundo funciona melhor.

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Organizações globais têm uma tarefa estimulante nos próximos anos. Elas precisam expandir seus negócios, não devem ter medo de correr riscos ao ingressar em mercados desconhecidos e devem estar na vanguarda da inovação num mundo que se transforma a cada dia. Ao mesmo tempo, precisam trabalhar juntas para realizar mudanças positivas em seus países e comunidades. As organizações mais bem-sucedidas do futuro serão aquelas que poderão não apenas se adaptar às transformações rapidamente, mas também efetuar mudanças de maneira positiva e significativa.

A EY tem orgulho de sua história, que se estende por mais de 150 anos. Durante esse período, testemunhamos eventos de grande impacto alterarem o panorama do mundo em que vivemos. E, em meio a todas essas mudanças, emergimos como uma organização forte e bem-sucedida. Contudo, uma coisa é certa: continuaremos sendo testados pelas mudanças.

| O melhor começa aqui

Apesar de a última década ter sido especialmente desafiadora, precisamos nos preparar para desafios ainda maiores nos próximos anos. A mudança, especialmente quando é radical, faz com que reflitamos sobre quem somos, quais são as nossas preocupações e a razão por que existimos como uma organização.

As organizações com o melhor desempenho têm bem claro para si sua razão de existir. Elas atuam tanto como uma fonte de energia quanto como um regulador de mercado. Isso ajuda a estruturar a ambição da organização e do seu pessoal. E as melhores estratégias são tomadas com base em um direcionamento bem definido. E, permeando toda a nossa organização, há um forte senso de obrigação de atender a várias partes interessadas distintas, que contam com o nosso compromisso de proporcionar qualidade e excelência em tudo o que fazemos. O nosso propósito é construir um mundo de negócios melhor. E acreditamos que o melhor começa aqui.


“Aovivermososnossosvalores,quepermanecemsendoabasedanossacultura,cadaumdenósajudaaconstruiruma maiorconfiançatodos osdias,tornandoomundodenegóciosmelhor paraosnossosclientes, asnossascomunidades eosnossoscolegas.”Mark A. Weinberger, ChairmaneCEOdaEY

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EY Auditoria | Impostos | Transações Corporativas | Consultoria

Sobre a EY

A EY é líder global em serviços de Auditoria, Impostos, Transações Corporativas e Consultoria. Nossos insights e os serviços de qualidade que prestamos ajudam a criar confiança nos mercados de capitais e nas economias ao redor do mundo. Desenvolvemos líderes excepcionais que trabalham em equipe para cumprir nossos compromissos perante todas as partes interessadas. Com isso, desempenhamos papel fundamental na construção de um mundo de negócios melhor para nossas pessoas, nossos clientes e nossas comunidades.

No Brasil, a EY é a mais completa empresa de Auditoria, Impostos, Transações Corporativas e Consultoria, com 5.000 profissionais que dão suporte e atendimento a mais de 3.400 clientes de pequeno, médio e grande portes.

A EY Brasil é Apoiadora Oficial dos Jogos Olímpicos Rio 2016 e fornecedora exclusiva de serviços de Consultoria para o Comitê Organizador. O alinhamento dos valores do Movimento Olímpico e da EY foi decisivo nessa iniciativa.

EY refere-se à organização global e pode referir-se também a uma ou mais firmas-membro da Ernst & Young Global Limited (EYG), cada uma das quais é uma entidade legal independente. A Ernst & Young Global Limited, companhia privada constituída no Reino Unido e limitada por garantia, não presta serviços a clientes.

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o2 sobre a construção de um mundo de negócios melhor tm · 2015-07-23 · você fala ifrs? 17...

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