o vigilante janeiro 2011

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ELEIÇÕES 2010 CHAPA 2 VENCE 2º TURNO ATUAL DIRETORIA DO SINDESVU RECEBEU QUASE 70% DOS VOTOS, CONTRA 29% PARA A OUTRA CHAPA A apuração das urnas foi feita na garagem do sindicato, com os portões abertos e à vista de todos os interessados. A mesa apuradora foi presidida pelo delegado do Ministério do Trabalho em Uberlândia. Membros das duas chapas acompanharam atentamente a contagem dos votos. resultado do segundo turno das eleições para a diretoria do Sin- Odesvu não deixa margens a dúvi- das: a esmagadora maioria dos vigilantes manifestou nas urnas a sua aprovação ao trabalho que a Chapa 2 vem desenvol- vendo na direção do sindicato desde o final de 2009, quando ganhou o primeiro (e, até então, único) turno das eleições para o nosso sindicato. Infelizmente, a vontade da categoria e o acordo firmado pelas três chapas de respeitar o resultado daquele pleito não foram levados em consideração pela Jus- tiça, que atendeu a um pedido da Chapa 1 e determinou a realização de um segundo turno, com as duas chapas mais votadas. Apesar de indignados com a traição da Chapa 1, que rompeu o acordo que ela mes- ma havia proposto e entrou na Justiça para exigir a realização do segundo turno, nós resolvemos decidir a questão da maneira mais democrática possível: NO VOTO! Partirmos então para a disputa eleito- ral, com a certeza de que os vigilantes saberiam separar quem realmente luta Teve mesário da Chapa 1 que abandonou o carro que trazia a urna de Ituiutaba e outro que se recusou a lacrar a urna sob sua respon- sabilidade e a abandonou bem em frente à sede do sindicato, à vista de todos. Apesar dos mesários e fiscais da Chapa 1 terem fugido mais rápido que os corredores da São Silvestre, a manobra articulada pelo “Car- lão” e seu assessor para “assuntos fraudatóri- os” não foi bem sucedida. Todas as urnas foram devidamente recebi- das pela Junta Eleitoral, que conferiu os lacres e atestou a inviolabilidade dos mesmos, inclu- sive com o testemunho dos PMs presentes, que também registraram os fatos em boletim de ocorrência. Das oito urnas usadas na eleição, apenas uma foi impugnada pela Mesa Apuradora, a pedido da Chapa 2, para evitar qualquer questionamento sobre a lisura do pleito: aquela que não tinha sido lacrada, porque o mesário da Chapa 1 se “escafe- deu” antes de entregá-la à Junta Eleitoral. Apesar da fuga em massa da Chapa 1, o trabalho de apuração dos votos ocorreu normalmente, de maneira pública e à vis- ta de todos os presentes, inclusive de alguns membros e apoiadores da Chapa 1, que não aceitaram ser cúmplices dessa manobra escusa e ficaram firmes até o final dos trabalhos. Na verdade, o objetivo do “Carlão” e daqueles que continuaram apoiando a sua chapa não era disputar a eleição no voto. O que eles queriam, ao pleitear a realização de um segundo turno, sabendo que não tinham a menor condição de ganhar, era cavar a anu- lação de todo o processo eleitoral. Só assim, passando por cima da vontade dos vigilantes e provocando uma intervenção judicial no nosso sindicato, é que o “Carlão” e sua turma teriam alguma chance de voltar ao poder, contando é lógico com uma certa “ajudinha” dos empresários que sempre os apoiaram. pela categoria, daqueles que durante 20 anos se aproveitaram do nosso sindicato para atender a seus interesses pessoais. Como já esperávamos, a Chapa 1 tentou o tempo todo tumultuar o processo eleitoral. Dois dias antes do pleito, com tudo pronto para começar a eleição, ela entrou na Justiça com um pedido de adiamento do segundo tur- no, o que foi negado pelo juiz por não ter qualquer fundamento. Depois, tentaram o tempo todo dificultar o trabalho da Junta Eleitoral, formada já no primeiro turno por representantes do sindi- cato e das três chapas concorrentes, com a missão de dirigir o processo eleitoral de maneira democrática e transparente. Nisso, também não obtiveram sucesso. Por fim, orientados pelo mesmo assessor que propôs o acordo do 1º turno e não foi homem para honrá-lo, partiram para uma última jogada desesperada: abandonaram o processo eleitoral pouco antes da abertura das urnas, na tentativa de impedir a apura- ção dos votos e a revelação da esmagadora vitória da Chapa 2. Turma do Carlão fez o possível para tumultuar o processo eleitoral

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Jornal do Sindicato dos Vigilantes de Uberlândia, janeiro 2011

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ELEIÇÕES 2010

CHAPA 2 VENCE 2º TURNOATUAL DIRETORIA DO SINDESVU RECEBEU QUASE 70% DOS VOTOS, CONTRA 29% PARA A OUTRA CHAPA

A apuração das urnas foi feita na garagem do sindicato, com os portões abertos e à vista de todos os interessados. A mesa apuradora foi presidida pelo delegado do Ministério do Trabalho em Uberlândia. Membros das duas chapas acompanharam atentamente a contagem dos votos.

resultado do segundo turno das eleições para a diretoria do Sin-Odesvu não deixa margens a dúvi-

das: a esmagadora maioria dos vigilantes manifestou nas urnas a sua aprovação ao trabalho que a Chapa 2 vem desenvol-vendo na direção do sindicato desde o final de 2009, quando ganhou o primeiro (e, até então, único) turno das eleições para o nosso sindicato.

Infelizmente, a vontade da categoria e o acordo firmado pelas três chapas de respeitar o resultado daquele pleito não foram levados em consideração pela Jus-tiça, que atendeu a um pedido da Chapa 1 e determinou a realização de um segundo turno, com as duas chapas mais votadas.

Apesar de indignados com a traição da Chapa 1, que rompeu o acordo que ela mes-ma havia proposto e entrou na Justiça para exigir a realização do segundo turno, nós resolvemos decidir a questão da maneira mais democrática possível: NO VOTO!

Partirmos então para a disputa eleito-ral, com a certeza de que os vigilantes saberiam separar quem realmente luta

Teve mesário da Chapa 1 que abandonou o carro que trazia a urna de Ituiutaba e outro que se recusou a lacrar a urna sob sua respon-sabilidade e a abandonou bem em frente à sede do sindicato, à vista de todos.

Apesar dos mesários e fiscais da Chapa 1 terem fugido mais rápido que os corredores da São Silvestre, a manobra articulada pelo “Car-lão” e seu assessor para “assuntos fraudatóri-os” não foi bem sucedida.

Todas as urnas foram devidamente recebi-das pela Junta Eleitoral, que conferiu os lacres e atestou a inviolabilidade dos mesmos, inclu-sive com o testemunho dos PMs presentes, que também registraram os fatos em boletim de ocorrência.

Das oito urnas usadas na eleição, apenas uma foi impugnada pela Mesa Apuradora, a pedido da Chapa 2, para evitar qualquer questionamento sobre a lisura do pleito: aquela que não tinha sido lacrada, porque o mesário da Chapa 1 se “escafe-deu” antes de entregá-la à Junta Eleitoral.

Apesar da fuga em massa da Chapa 1, o trabalho de apuração dos votos ocorreu normalmente, de maneira pública e à vis-ta de todos os presentes, inclusive de alguns membros e apoiadores da Chapa 1, que não aceitaram ser cúmplices dessa manobra escusa e ficaram firmes até o final dos trabalhos.

Na verdade, o objetivo do “Carlão” e daqueles que continuaram apoiando a sua chapa não era disputar a eleição no voto. O que eles queriam, ao pleitear a realização de um segundo turno, sabendo que não tinham a menor condição de ganhar, era cavar a anu-lação de todo o processo eleitoral.

Só assim, passando por cima da vontade dos vigilantes e provocando uma intervenção judicial no nosso sindicato, é que o “Carlão” e sua turma teriam alguma chance de voltar ao poder, contando é lógico com uma certa “ajudinha” dos empresários que sempre os apoiaram.

pela categoria, daqueles que durante 20 anos se aproveitaram do nosso sindicato para atender a seus interesses pessoais.

Como já esperávamos, a Chapa 1 tentou o tempo todo tumultuar o processo eleitoral. Dois dias antes do pleito, com tudo pronto para começar a eleição, ela entrou na Justiça com um pedido de adiamento do segundo tur-no, o que foi negado pelo juiz por não ter qualquer fundamento.

Depois, tentaram o tempo todo dificultar o trabalho da Junta Eleitoral, formada já no primeiro turno por representantes do sindi-cato e das três chapas concorrentes, com a missão de dirigir o processo eleitoral de maneira democrática e transparente. Nisso, também não obtiveram sucesso.

Por fim, orientados pelo mesmo assessor que propôs o acordo do 1º turno e não foi homem para honrá-lo, partiram para uma última jogada desesperada: abandonaram o processo eleitoral pouco antes da abertura das urnas, na tentativa de impedir a apura-ção dos votos e a revelação da esmagadora vitória da Chapa 2.

Turma do Carlão fez o possível para tumultuar o processo eleitoral

Para maiores informações, entrar em contato com a central de atendimento em Uberlândia, na Av. João Pinheiro, 926, Centro, ou pelo telefone (34) 2102-6800

2 O VIGILANTE

digna de pena a tentativa da Chapa 1 de inventar desculpas para justificar o injustificável. É

Ou seja, ter abandonado covardemente o processo eleitoral a menos de 2 horas da abertura das urnas, para tentar evitar a derrota que, mesmo assim, seria mais hon-rosa do que a manobra sórdida praticada de última hora pelo “Carlão” e sua corja de fraudadores profissionais.

As desculpas esfarrapadas da Chapa 1 para seu ato de covardia, expostas em um boletim que eles andaram distribuindo em alguns postos de trabalho, não se susten-tam ao mais leve exame, senão vejamos:

1 – Segundo a Chapa 1, seus membros teriam sofrido “ameaças de agressão física” e “ações de intimidações” [sic] por parte de “civis armados trabalhan-do para a Chapa 2” – pura invenção, nada disso aconteceu e nem foi denuncia-do por qualquer membro da Chapa 1 ou qualquer eleitor durante os três dias de votação. Nenhum mesário, presidente de mesa, fiscal e nem mesmo os advogados da Chapa 1 registraram qualquer protesto desse gênero nas atas das mesas coleto-ras de voto, mesmo naquelas em que a Chapa 1 estava em maioria, e nem houve qualquer denúncia desse tipo para a Jun-ta Eleitoral.

Além disso, a eleição foi acompanha-da de perto pela Polícia Militar, que tam-bém não registrou nenhum boletim de ocorrência desse tipo;

2 – Segundo a Chapa 1 “as urnas só podiam passar nos locais que a Chapa 2 determinava” – outra mentira deslavada, porque o itinerário das urnas constava do edital de convocação do segundo turno. Todos os postos de trabalho que foram indi-cados posteriormente pelas chapas, duran-te a coleta de votos, foram incluídos nos itinerários das urnas volantes, como consta das atas das mesas coletoras de votos, assi-nadas pelos mesários e fiscais das duas cha-pas, inclusive da própria Chapa 1.

3 – Segundo a Chapa 1, “mais de 150 nomes de pes-soas teriam sido colocados na lista

de votação” – mais uma mentira absurda, pois a lista de votantes da eleição foi con-ferida e re-conferida pelos representan-tes das duas chapas. Ela foi comparada com as fichas de sindicalização assinadas pelos trabalhadores e as listas de descon-to da mensalidade sindical, para só depo-is ser homologada pela Junta Eleitoral, justamente para evitar qualquer possibi-lidade de fraude desse tipo.

Quem tentou impedir os vigilantes da cidade do Prata e de Tupaciguara de votar foi a Chapa 1, que também tentou tirar da relação de votantes os vigilantes das empresas Fox, Minas Fort e TBI, sem qual-quer justificativa.

O que o “Carlão” pretende com esse monte de mentiras? É tentar voltar de qualquer maneira à direção do sindicato, da qual já foi afastado por decisão judici-al irrevogável e pela vontade soberana dos trabalhadores da categoria, manifes-tada em duas eleições seguidas.

E para quê ele quer voltar? Não é por-que ele está pensando no que é melhor para o trabalhador. É para continuar aju-dando alguns patrões que são “assim com ele” e para tentar tirar de cima dele pró-prio os processos sobre desvio de recur-sos do sindicato (mais de 100 mil reais) e de patrimônio da entidade (duas motos e um carro registrados em nome do sindicato), durante a sua gestão na presidência do SINDESVU. Um desses pro-cessos, inclusive, será julgado no próximo dia 28/01, às 10:30 horas, na 3ª Vara do Trabalho de Uberlândia.

Esta, companheiros, é a triste verdade que está por trás das mentiras da Chapa 1...

O boletim informativo O VIGILANTE é SEDE EM UBERLÂNDIA:uma publicação do Sindicato dos Av. Monsenhor Eduardo, 157 - Bairro Bom Jesus – CEP Vigilantes de Uberlândia e Região 38400-748 - Fones: (34) 3212-5315, 3212-4795 e 3212-0494

SUBSEDE EM ITUIUTABA:Presidente: Milton CamposDiretor de Imprensa: Felizardo

Av. 13, nº 598, 3º piso, sala 31 - Edificio Vila RicaJornalista Responsável:

Bairro Progresso - CEP 38300-140 - Fone: (34) 3238-1380Francisco Medeiros – MTE 14.904/SP

SUBSEDE EM ARAGUARI:Edição: Janeiro de 2011Praça Prefeito Elmiro Barbosa, nº 108Tiragem: 2.000 exemplaresCentro - CEP 38440-014 - Fone: (34) 3242-7987Fotolito: Smart Color

Impressão: Gráfica Aline

EXPEDIENTE

Quem não tem o que dizer, inventa...AS MENTIRAS DA CHAPA 1EDITORIAL

Uma vitória que nãoé só da Chapa 2

A esmagadora votação recebida pela Chapa 2 seria, sem dúvida, ainda maior, se tivessem sido apurados os 74 votos da urna que foi impugnada por culpa da Chapa 1 (es-ta urna percorreu dezenas de postos de tra-balho em Uberlândia).

Mesmo assim, foi uma vitória memorá-vel, que dedicamos a todos os companhei-ros e companheiras que se esforçaram, durante os três dias de eleição, para con-quistar cada voto recebido pela Chapa 2.

Queremos agradecer também, de todo o coração, a cada vigilante que fez questão de exercer o seu direito de voto. Às vezes fazendo sacrifícios e mesmo se expondo a acidentes (como infelizmente chegou a acontecer), unicamente com o objetivo de depositar o seu voto e a sua esperança numa das urnas da eleição.

Somos agradecidos, também, aos compa-nheiros e companheiras que apoiaram a nossa chapa e trabalharam nesses três dias como mesários e fiscais. Sem esquecer dos membros da Junta Eleitoral, que apesar de todas as difi-culdades ficaram em seus postos até o final da apuração, para garantir que todo o processo eleitoral transcorresse com lisura e transpa-rência.

Neste sentido, foi muito importante tam-bém o apoio que o sindicato recebeu da Polícia Militar de Minas Gerais, que garantiu a tranqüi-lidade dos trabalhos nos três dias de coleta de votos e durante a apuração das urnas, à qual agradecemos aqui na pessoa do seu comandan-te em Uberlândia, Coronel Crovato.

Por fim, agradecemos publicamente ao Dr. Juracy Alves Reis, delegado do Ministério do Trabalho e Emprego em Uberlândia, que

sacrificou a madru-gada com sua família para assumir a res-ponsabilidade de presidir a Mesa Apu-radora das nossas eleições, de forma a garantir que a voz das urnas represen-tasse, realmente, a vontade do trabalha-dor.

Muito obrigado!

Milton CamposDiretor Presidente

3O VIGILANTE

Só nosso sindicato resiste à retiradade direitos da Convenção Coletiva

CAMPANHA SALARIAL

A negociação salarial deste ano até que não seria tão difícil se o nosso sindicato não tivesse que resistir sozinho à pretensão do sindicato patronal de retirar direitos adquiridos da nossa Convenção Coletiva de Traba-lho.

E o que eles querem retirar não é pouca coisa: é simplesmente a multa que as empresas têm que pagar quando descumprem alguma cláusula da nossa convenção coletiva. Se mesmo com a mul-ta, tem empresa que não cumpre a conven-ção, imagine sem ela!

E os outros sindicatos ainda estão “pen-sando” se abrem mão ou não dessa cláusula! Por isso é que na última reunião de negocia-ção, que aconteceu no dia 14/01, em Belo Horizonte, nós negociamos em separado com os patrões.

Nesta reunião, além da retirada da multa,

os patrões apresentaram a seguinte proposta: reajuste igual ao INPC (6,47%) nos salários e na cesta básica; três por cento a mais no adicional de risco de vida (que passaria de 3% para 6%); ticket por dia trabalhado no valor líquido de R$ 5,60; e modificação na forma de pagar o adici-onal noturno para adequá-la à Súmula 60 do TST (sem prejuízo para o trabalhador).

A diretoria do SINDESVU vai chamar em breve uma nova assembléia dos vigilantes do Patrimonial para avaliar a proposta das empresas e decidir a continuação da cam-panha salarial. Fique atento!

O Projeto de Lei nº 141/2009, de autoria do vereador Delfino Rodrigues (PT), que esta-belece o serviço de segurança especializada em eventos públicos, ampliando dessa forma o mercado de trabalho da nossa categoria, está enfrentado forte resistência na Câmara Municipal, por parte do vereador Wilson Pinheiro (PTC).

Pela proposta, a realização de eventos públicos, em local aberto ou fechado, com ou sem fins lucrativos, que dependa de alva-rá da Prefeitura, deverá cumprir algumas normas que objetivam dar maior segurança à atividade, dentre elas a contratação de empresas de segurança especializadas, o que vai acabar com o espaço hoje ocupado pelos clandestinos e aumentar o número de empregos formais para os vigilantes.

Apresentado em 2009 pelo vereador Delfino, o projeto foi reapresentado no último dia 2 de dezembro, na forma de substitutivo, assinado também pelos vere-

Projeto que amplia mercado de trabalhodos vigilantes enfrenta resistência de vereador

Segurança em Eventos

adores Professor Neivaldo (PT), Ronaldo Alves (PSC), Márcio Nobre (PSDC), Willian Alvorada (PDT) e Carlito Cordeiro (PSDB).

O único contra, até o momento, é o vere-ador Wilson Pinheiro… Por que será?

Sindicato abre negociaçãopara regulamentar escolta

ESQUADRA

O Sindesvu iniciou as negociações com a empresa ESQUADRA para ela-boração de um acordo coletivo sobre o trabalho de escolta.

As demais empresas que prestam serviços de escolta na região e não têm acordo coletivo com o sindicato devem seguir a convenção coletiva da categoria.

Agora, você pode sorrir despreocupado!O Sindicato, preocupado com sua saúde e de sua família, realizou uma parceria com o Odontoplano Belo Dente, que está sendo o maior sucesso.Para maiores informações sobre a forma de adesão dos vigilantes ao plano odontológico, ligue no sindicato (34) 3212-5315, 3212-4795 e 3212-0494 ou na Belo Dente (31) 3014-3088, Com Vander ou (34) 2102-6822, com Ana Maria.

A diretoria do SINDESVU firmou novos convênios para os vigilantes sin-dicalizados. Confira:

Araguari:èBarbearia Santos ( Edilson )

Rua Professora Lourdes Naves,303Centro - fone: 3241-5710èBarbearia Santa Terezinha (Nivaldo )

Rua Jaime de Araújo, 409 - BairroSta. Terezinha - fone: 3246-2649

Prata:èKaká Cabeleireiros (Lázaro)

Av. Amazonas, 763Centro - fone: 3251-0405

Sta. Vitória:èBarbearia Santos ( Edilson )

Rua Professora Lourdes Naves,303Centro - fone: 3241-5710

NOVOS CONVÊNIOS

Sindicato expande convêniospara as cidades da região

Diga-me com quem andas ete direi quem és...

ELEIÇÕES 2010

A atitude vergonhosa do presidente do Sin-dicato dos Vigilantes de Belo Horizonte durante o segundo turno mostra bem que tipo de pes-soa anda junto com o “Carlão”.

Na eleição de 2007, este elemento teve participação direta na fraude que anulou o pleito, pois era o responsável pela urna que foi fraudada.

Depois da nossa vitória em 2009, ele mandou correspondência para as empresas de vigilância em Uberaba, mandando cancelar o desconto da mensalidade sindical dos vigilantes filiados ao nosso sindicato. Junto com essa correspondência, havia cópias de documentos roubados da sede do SINDESVU, durante um arrombamento ocorrido alguns dias depois da eleição que deu a vitória à Chapa 2.

Em Brasília, ele fez lobby na reunião da Comissão Consultiva para Assuntos de Segu-rança Privada (CCASP) do Ministério da Justi-ça, que pune as empresas de vigilância que não cumprem a legislação, para beneficar a empresa Embraforte, contrariando inclu-sive o parecer da Polícia Federal.

A índole pelega desse senhor já é famosa até entre os vigilantes da sua própria base. No ano passado, durante uma assembléia da campanha salarial do Transporte de Valores, o pelegão foi obrigado a se esconder dentro de um banheiro para não apanhar dos traba-lhadores da categoria, os quais ficaram revoltados com as ameaças de demissão fei-tas por ele, caso os vigilantes não aceitas-sem a proposta dos patrões.

Que tipo de sindicalista é esse que apa-nha da sua própria categoria?

E o presidente do Sindicato dos Vigilan-tes de Montes Claros está indo pelo mesmo caminho. Ele e sua funcionária, dona Zilma, são mais dois que abandoraram suas respon-sabilidades durante o 2º turno das eleições para o nosso sindicato.

4 O VIGILANTE

Os vigilantes da empresa EQUIPE que prestam serviços no DMAE fizeram um pro-testo, em conjunto com o sindicato, no dia 12/01, para denunciar o constante atraso no pagamento dos salários e na entrega das cestas básicas, além de outras irregulari-dades praticadas pela empresa.

A diretoria do SINDESVU, presente na manifestação, cobrou da direção do DMAE o motivo pelo qual o órgão renovou o con-trato com a EQUIPE, mesmo sabendo que a empresa não cumpria com suas obriga-ções trabalhistas.

Em audiência no Ministério Público do Trabalho, realizada no dia 13/01, a empresa se comprometeu a pagar os salá-rios atrasados em 24 horas e a entregar a casta básica e os tickets até o dia 31/01.

A empresa se comprometeu também a resolver as demais pendências denuncia-das pelo sindicato. Caso não cumpra esse compromisso, o seu contrato com o DMAE será rescindido e o órgão público abrirá lici-

BRINKS

Empresa é obrigada amelhorar condições detrabalho dos vigilantes

Está aí mais uma empresa que não que-ria conversa com o sindicato. Como não havia diálogo, a diretoria do SINDESVU aci-onou o Ministério do Trabalho, que reali-zou uma reunião de mediação no dia 22 de novembro.

Nesta reunião, a BRINKS teve que pro-mover três vigilantes que estavam em des-vio de função e se comprometer a contratar mais trabalhadores para funções que não são de vigilância, inclusive para fazer a higi-enização das suas instalações.

Teve ainda que se comprometer a regu-larizar a situação da CIPA e emitir as CATs relativas aos acidentes de trabalho verifi-cados. Além disso, foi obrigada a construir vestiários separados para homens e mulheres, e fazer as devidas correções nas instalações elétricas.

Segundo informação da empresa, o resultado da brincadeira é que ela teve que gastar mais de R$ 90 mil para fazer as alte-rações exigidas pelo Ministério do Trabalho.

Nada mais justo, porque a BRINKS apenas corrigiu as condições insalubres e perigosas a que estavam submetidos os vigilantes nas dependências da empresa.

TROFÉU ABACAXI

EQUIPE é campeãdo mês de desrespeitoao trabalhador

Vigilantes do DMAE fazem protesto

Administração do aeroporto nem esperou pela manifestação e anunciou a troca da empresa de vigilância.

tação emergencial para contratação de outra empresa de vigilância.

Segundo informações recebidas pelo sin-dicato, a EQUIPE também não está cumprin-do suas obrigações trabalhistas com os vigi-lantes que prestam serviços no Aeroporto, Correio, Ministério Público e na CEMIG

De acordo com o responsável pela segu-rança do aeroporto de Uberlândia, a Infraero irá abrir licitação emergencial para trocar de empresa. E a CEMIG já abriu processo investigatório para saber se a empresa está cumprindo com suas obrigações legais nos vários postos de tra-balho do estado.

A direção do SINDESVU estava há tempos tentando falar com a direção da EQUIPE e com o DMAE sobre o descumprimento das obrigações trabalhistas, sem qualquer sucesso. Graças à mobilização dos vigilan-tes, a questão está sendo finalmente resolvi-da.

Pois é, bem que diz o ditado: “se não vai pelo amor, então vai pela dor…”

TELHADO AMEAÇA CAIR NA CABEÇA DOS VIGILANTES

PROSEGUR

Taí mais uma empresa que vai precisar de uma “forcinha” para entrar nos eixos. O sin-dicato solicitou ao Ministério do Trabalho que intermediasse uma reunião com a PROSEGUR para tratar de uma série de irregularidades, dentre elas a infestação de cupins no telhado da empresa, que corre o risco de desabar; a falta de vestiários separados; a falta de condi-ções sanitárias no refeitório; e o não cumprimento do intervalo intrajornada.

A reunião está marcada para o dia 18/01. No próximo jornal, informaremos o que ficou decidido. Mas com certeza, será mais uma empresa que daqui para a frente aprenderá a respeitar mais os seus empregados e o SINDESVU.

Sindicato cobraintrajornada na Justiça

TOLERÂNCIA ZERO

Mais seis empresas vão ter que respon-der na Justiça pelo não cumprimento do intervalo intrajornada: CJF, PROSEGUR, PROFORT, ALPHA, PLANTÃO e CONFEDERAL. Com estas, já são 10 empresas que estão sentindo o efeito da política de TOLERÂNCIA ZERO do sindicato. As audiên-cias estão marcadas para os seguintes dias:

MUNISERV (dia 07/02, 7:30hs, 2ª Vara)

MEQUIPE (dia 03/03, 10:20 hs, 2ª Vara)

MESQUADRA (dia 16/02, 8:26 hs, 4ª Vara)

MCORAL (dia 25/01, 8:20 hs, 3ª Vara)

MTBI (dia 18/03, 8:30 hs, 1ª Vara)

MPROSEGUR (audiência não marcada)

MCJF (audiência não marcada)

MCONFEDERAL (audiência não marcada)

MPLANTÃO (audiência não marcada)

MALPHA (audiência não marcada)