o tumulo - professor - lições biblicas cultura cristã

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Palavra Viva _i Lições relevantes e com ótimo conteúdo Linguagem clara e comunicativa ._: Orientações úteis no livro do professor Temas harmonizados com o calendário eclesiástico O TÚMULO . rr/7,r/7 Estudos sobre a pessoa de Cristo, sua morte e ressi sobre o piano de Deus para as famílias e sobre Unidade I - Morte eVitória (5 liçõ Unidade II - A Família doEspírito (8 liço ** .> xv

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Jesus Cristo foi tipificado de muitas formas e por muitas pessoas em todo o Antigo Testamento, Moisés; Davi, José, Adão e muitos outros servos de Deus que viveram na época do AntigoTestamento são vivos tipos de Cristo. O cordeiro imolado, o bode emissário, e alguns outros símbolos e rituais veterotestamentários também são tipos de Cristo. O objetivo da lição de hoje não é expor todos os tipos de Cristo nem apresentar exaustivamente todas as formas pelas quais seu nascimento e sua obra foram anunciados desde o Éden. O objetivo da lição é mostrar ao aluno alguns aspectos importantes sobre duas formas muito peculiares pela qual essa anunciação foi feita: O descendente da mulher e o filho de Abraão. Procure mostrar com clareza a continuidade da linhagem da Aliança em todo o Antigo Testamento para que o aluno compreenda amensagem bíblica de forma panorâmica. Seja enfático ao mostrar que a linhagem da Aliança nostempos do Novo Testamento é a Igreja de Cristo, composta por judeus e gentios.

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  • Palavra Viva_i Lies relevantes e

    com timo contedo Linguagem clara e

    comunicativa._: Orientaes teis no

    livro do professor Temas harmonizados com

    o calendrio eclesistico

    O TMULO .rr/7,r/7Estudos sobre a pessoa de Cristo, sua morte e ressi

    sobre o piano de Deus para as famlias e sobreUnidade I - Morte e Vitria (5 li

    Unidade II - A Famlia do Esprito (8 lio

    **.> xv

  • Um novo caminhoA Editora Cultura Crist tem se esforado para bem servir s igrejas,

    produzindo material de qualidade para apoio do ensino nas escolas domini-cais. Temos publicado um material que a um tempo bblico, relevante (por-que, a Bblia o )} prtico e bem apresentado. Tudo isso sem nos esquecermosdo preo, que sempre o mais barato possvel. Essa preocupao tem sidovista no currculo que temos regularmente oferecido as igrejas.

    Mas sabido que s um bom currculo no pode satisfazer as necessida-des do nosso povo, com toda a sua diversidade. Da o lanamento, no segun-do trimestre de 1999, da revista Nossa F, para jovens e adultos, com nmerode pginas menor, preo mais barato e temtica difeienciada, sem perda dequalidade. Muitas igrejas j adotaram o novo matria]., enquanto outras per-manecem com o currculo Aventura Crist.

    Agora, realizando sonhos bem antigos, temos a alegria de apresentar snossas escolas dominicais uma terceira opo para as classes de jovens e adul-tos, uma nova revista, um novo caminho. A revista Palavra Viva resultadode pesquisas feitas por ns quanto a que tipo de material mais ajudaria oprograma de ensino das igrejas locais, por isso ela apresenta estudos que se-guem as datas do calendrio eclesistico. Cada uma dessas datas abre umleque bastante amplo de alternativas temticas, o que possibilitar uma va-riedade de estudos profundos, prticos e jamais repetitivos.

    Temos certeza de que os trs ttulos publicados pela Editora CulturaCrist para as classes de Jovens e de Adultos, vo possibilitar vrias alternati-vas e combinaes, de acordo com as suas necessidades, para o seu cresci-mento espiritual.

    Cludio MarraEdhor

  • O CRISTOANUNCIADO

    Texto Bsico:Lucas 24.13-35

    ObjetivoO aluno saber que o nascimento e aobra do Redentor foram anunciados devrias formas desde o den e sentirconforto espiritual ao saber que suaredeno est garantida pela obrasubstitutiva de Cristo, desejando serum mensageiro da redeno.

    Leitura DiriaD Gnesis 3.1-24S Romanos 16.17-20T Apocalipse 20.7-10Q Gnesis 18.1-15Q Gnesis 17.15-22S Mateus 17.1-17S Mateus 27.33-56

    BIBLIOTECA DIDAOUE

    O descendente uaA cabea ser esmagadaA cabea foi esmagadaUm herdeiro para AbraoO herdeiro da PromessaO descendente de AbraoO cumprimento da Promessa

    A Lio em uma FraseO nascimento e a obra de Cristo foram anunciados com muita antecipao por Deus para

    que o povo da Aliana encontrasse conforto, alegria; e esperana nessa revelao.

    Caro ProfessorJesus Cristo foi tipificado de muitas formas e por muitas pessoas em todo o Antigo Testa-

    mento, Moiss; Davi, Jos, Ado e muitos outros servos de Deus que viveram na poca do AntigoTestamento so vivos tipos de Cristo. O cordeiro imolado, o bode emissrio, e alguns outrossmbolos e rituais veterotestamentrios tambm so tipos de Cristo. O objetivo da lio de hojeno expor todos os tipos de Cristo nem apresentar exaustivamente todas as formas pelas quaisseu nascimento e sua obra foram anunciados desde o den. O objetivo da lio mostrar aoaluno alguns aspectos importantes sobre duas formas muito peculiares pela qual essa anunciaofoi feita: O descendente da mulher e o filho de Abrao. Procure mostrar com clareza a continui-dade da linhagem da Aliana em todo o Antigo Testamento para que o aluno compreenda amensagem bblica de forma panormica. Seja enftico ao mostrar que a linhagem da Aliana nostempos do Novo Testamento a Igreja de Cristo, composta por judeus e gentios.

    Panorama da PassagemLucas 24.13-35 foi escolhido como texto bsico desta lio porque ele menciona o fato de

    Jesus ter sido anunciado do princpio ao fim do Antigo Testamento, embora essa anunciaotenha ocorrido de muitas formas. Seria interessante estudar todo o episdio da criao eQueda do homem, bem como toda a histria de Abrao para que tivesse uma viso panormicados acontecimentos.

    IntroduoPea com antecedncia aos seus alunos que pesquisem no Antigo Testamento referncias

    profticas a Jesus. Estimule-os a aprofundar especialmente no estudo sobre Jesus como asemente da mulher e o descendente d-, Abrao.

    PALAVRA VIVA O TMULO VAZIO

  • I. O Descendente da MulherComo Ado e Eva se comportaram aps

    cometerem pecado1?-Em consequncia desse pecado o que fez

    Deus'(Gri"3.9). Qual foi a sentena refe-rente serpente^ (Gn 3.15) Como Satansse portou em. relao descendncia damulher a partir de ento

  • e astcia, sendo-lhe ensinado, ao ficar incapacitado, que sua carreira de esforo pessoal e resistncia a Deus eraftil; e que ele devia recorrero uso das armas espirituais, particularmente a arma da orao, a fim de obter bnode Jeov. Sua fora foi quebrada para que nele se manifestasse o poder de Deus. Observe tambm, um dos milagresdo Salvador. De acordo com Jo 6.1-13, Jesus alimentou uma multido de mais de 5000 pessoas de formamiraculosa. Considerar esse milagre como uma mera prova da onipotncia do Senhor no alcanar o objetivo tantoquanto os judeus nos dias de Jesus. Eles no enxergaram o fato de que isso era um sinal que apontava para asuficincia de Jesus como o po celestial, para satisfazer as almas famintas dos homens. O prprio Cristo reveiaclaramente o significado desse milagre em seu discurso em Cafarnaum, no dia seguinte. Os milagres escritursticosso, frequentemente, smbolos da verdade espiritual. O prprio nmesemea (sinal) aponta para isso, e algumasdas passagens dos Evangelhos indicam isso de forma muito clara. Cf. Jo 9.1-7; esp. v.5;.11.17r44, e,sp. vs.25,26. - - ' --

    2. OS FATOS PODEM TERSIGNIFICADOTIPOLGICO.Quando Abrao ofereceu.seu filho no Monte Mori, ele realizou uma ao tipolgca. Davi, como rei teocrtico, foiclaramente um tipo do seu grande filho. A serpente levantada no deserto apontava em direo ascenso de Cristo cruz. E a entrada do sumo sacerdote no santo dos santos uma vez por ano para fazer expiao pelo pecado dopovo, prefigurava aquele que, na pfenitud.e do tempo, entrou no santurio celestial com o seu prprio sangueobtendo, assim, uma redeno eterna. Em relao aos tipos, que ocupam um lugarmportanie na Bblia, surgemduas questes: (a) O que um tipo? e (b) Quais so as regras que se aplicam sua interpretao?

    Caractersticas dos tipos. O que um tipo? Uma resposta correta a essa questo ir nos proteger contra o erro depor um lado, limitardemais o elemento tipolgico e, por outro, ampli-lo indevidamente. A palavra "tipo" (do gregolupos, derivado do verbo tupto), denota (1) a marca de um golpe; (2) uma impresso, a marca deixada por ummolde' portanto um figura, uma imagem; e (3) um exemplo ou modelo, que o significado mais comum na Bblia.Tanto-os tipos como os smbolos indicam alguma outra coisa. Eles, no entanto, diferem em importantes pontos. Umsmbolo um sina, enquanto que um tipo um modelo ou imagem de alguma outra coisa. Um smbolo pode se referira aigo do passado, presente ou futuro, enquanto que um tipo sempre prefigura algo da realidade-fuura. Davidson diz:"Um smbolo um fato que ensina uma verdade moral. Um tipo um fato que ensina uma verdade moral e predizalgum realizao-efetiva dessa verdade" (OldTestament.Pmphecy, p.229). Os tipos-escritursticos:no so todosda mesma espcie. Hipessoas tpicas, lugares tpicos, coisas tpicas, ritos tpicos e fatos-ipicos. Deacordo.comTerry, a ideia fundamental a da "relao representativa preordenada que certas pessoas, eventos,-e instituiesdo Antigo Testamento tem com pessoas, eventos, e instituies correspondentes no_Novo" (BiblicalHermeneiftics,p. 246).As trs caractersticas seguintes so geralmente dadas pelos escritores de ipolbgia: (l)'Deve haver algum pontorealmente notvel de semelhana entre um tipo e seu antipo. Quaisquer que sejam as diferenas^ primeiro deveser um retrato verdadeiro do ltimo em algum ponto particular. (2) O tipo deve ser designado por mandato divino para-tefaina semelhana'com.o -anti.poA similaridade' acidenta) entre uma pessoa ou evento do Antigo e NovoTestamentos no constitui um, um tipo do outro. Deve haver alguma evidncia escrftrfstica. de-que isso.foi assimdesignado por Deus. Isso no equivalente posio de Marsh que insistia em que nada:deveria ser consideradotpico se no fosse expressamente assim designado no Novo Testamento. Se esse critrio estivesse correto,: porque, ento, no aplic-lo tambm s profecias do Antigo Testamento? (3) Um tipo sempre prefigura algo futuro.Moorehead disse corretamente.- "Um tipo escriturstico e a profecia prediiva so, em substncia, a mesma coisa,diferindo somente na forma" {Artigo, "Type", no The International StdndardBible Encyclopedia). Isso o distinguede um smbolo. No entanto, bom nos lembrarmos que os tipos do Antigo Testamento eram, ao mesmo tempo,smbolos que transmitiam verdades espirituais aos contemporneos, uma vez que seu significado simblico deviaser entendido antes que o significado tipolgico pudesse ser determinado.

    PALAVRA VIVA 3 O TMULO VAZIO

  • O SERVOSOFREDOR 2

    Texto Bsico:Isaas 52.13-53.12

    ObjetivoAo final da aula o aluno saber que asconsequncias do pecado s podemser desfeitas com o sacrifciosubstitutivo do Servo Sofredor e forta-lecer sua comunho e sua devooquele que se entregou para salv-lo.

    Leitura DiriaD Isaas 50.1-11 .S (saas 51.1-52.12T Isaas 54.1-17Q Gnesis 22.1-19Q Mateus 27.33-56S Mateus 28.1-10S Apocalipse 21.1-22.5

    Os duros sofrimentos do ServoO consolo para o povo de DeusO futuro glorioso dos redimidosUma figura do sacrifcio vicrio de CristoA realizao do sacrifcio vicrioA ressurreio prometidaA morada eterna dos redimidos

    A Lio em uma FraseO sacrifcio substitutivo do Servo sofredor a base da redeno do povo de Deus.'

    Caro ProfessorEm nossos dias a slida doutrina apresentada nas Escrituras est sendo deixada de lado em

    benefcio de uma espiritualidade vazia. A doutrina bblica raramente desperta a ateno doscrentes do finai desse sculo. At mesmo a palavra doutrina j est ficando com um certocheiro de naftalina. O que um grande erro, pois por meio da doutrina bblica que podemosconhecer melhor o nosso Senhor; e o povo que no conhece seu Deus um povo fraco. A liode hoje procura resgatar o ensino bblico sobre o sacrifcio substitutivo de Cristo reaiizado emfavor de seus eleitos. Essa uma doutrina muito importante para a vida crist e para a compre-enso de outros ensinamentos bblicos. Estude com ateno e empenhe-se em transmitir comfidelidade e sabedoria aos seus alunos o ensino da Palavra de Deus. Boa aula!

    Para Entender a PassagemO livro do profeta Isaas trata do abandono da Aliana por parte do povo. Esse problema

    apresentado desde o primeiro captulo, onde Isaas resume o drama de Israel e Jud chamandoo povo dz filhos corruptores (Is 1.4). Essa expresso nos d uma ideia clara do drama israelita. Osisraelitas continuavam sendo filhos de Deus, mas tinham se corrompido, quebrando a Alian-a. Eles tinham se tornado no apenas filhos corruptos, mas filhos corruptores, filhos que difun-diam a iniquidade por toda a terra. O pecado tratado com muita seriedade em todo o livro.Nos captulo 50 a 53 Isaas, depois de enfatizar o pecado e seus efeitos, apresenta o ServoSofredor como o perfeito e eterno Redentor de seu povo.

    IntroduoPerguntas para serem usadas na introduo: Por que Jesus chamado de Servo4- Por que

    Servo Sofredor4- Em que sentido Cristo o Servo^ Por que eie [tinha que sofrer Lembre-se,porm, que aqui apenas a introduo. Paca logo a transio para o estudo proposto.

    L A Obra do ServoSe o Servo no era culpado diante de Deus, por que o Senhor agradou-se em puni-lo^- A

    resposta pode ser proposta pelos alunos com base na Palavra de Deus. Explore as passagens que

    PALAVRA VIVA O TMULO VAZIO

  • abordam o carter substitutivo da obra doServo (53.4-8,11,12). O pecado humano pressuposto (53.4-6), bem como a sua puni-o (Rm6.23).

    Pode-se pedir com antecedncia a um alu-no que explique na aula o rituai e o signifi-cado do bode emissrio, conforme Levtico16.1-28. A obra substitutiva do Servo j ti-nha sido prefigurada peia substituio dosprimognitos pelos levitas (Ex 13.11-16) ea morte substitutiva j tinha sido tipificadapelos sacrifcios requeridos na lei (Lv 1-7).

    O ensino bblico sobre o alcance limita-do da obra de Cristo muito desconhecido.Veja texto no final da lio a respeito desseassunto.

    II. O Ressurgimento do ServoO profeta Isaas, depois de revelara obra

    substitutiva do Servo em favor de seu povo,relata o futuro glorioso do Servo. Ele dizque o Servo ver a sua posteridade, ver ofruto do trabalho penoso de sua alma e fica-r satisfeito. Essa parte da profecia foi par-cialmente cumprida por ocasio da ressur-reio. O cumprimento total dessa profeciaaponta para o grande dia do retorno do Se-nhor Jesus. Mostre a relao entre a ressur-reio de Cristo e a salvao e o quanto estadepende daquela (ICo 15.17,19). Mas issoser abordado com mais clareza e detalhesna lio de nmero 4 (Ele Vive).

    Fale sobre a concluso da obra vicriado Servo(v.lO). Discuta as questes: Nohaveria uma fornia mais suave, mais light, paraa vontade de Deus ser cumprida?- No seriapossvel Deus simplesmente declarar salvosquem ele quisesse^ Por que o Servo teve quesofrer tanto4-

    ConclusoVolte s perguntas da introduo ou apre-

    sente outras que conduzam concluso. Aclasse dever ficar firme quanto necessi-dade e ao valor da expiao efetuada peloservo sofredor.

    AplicaoEstimule a classe a fazer a aplicao

    sugerida no livro do aluno. Discuta a im-portncia do propsito de Deus em toda ahistria da redeno.

    Voc Sabia?REDENO LIMITADA, tambm chamada redeno "par-ticular" ou "expiao limitada" a doutrina histrica bbli-ca a respeito da inteno do Deus Trino, na morte deCristo. Sem questionar o valor infinito do sacrifcio deCristo ou a genuinidade do sincero convite de Deus, paraque todos ouam o evangelho (Ap 22.17), essa doutrinaafirma que Cristo, na sua morte, tencionava realizar aqui-lo que realizou: tirar os pecados dos eleitos de Deus eassegurar que iodos eles alcancem a por meio daregenerao e pela f sejam preservados para a glria.Cristo no pretendeu morrer por todos dessa mesmamaneira eficaz. A prova disto, que as Escrituras e a expe-rincia nos ensinam, que nem iodos so salvos,Ao debater a expiao, alguns dizem que Cristo morreupor todos e que todos, sem exceo, sero salvos. Esse o universalismo. Uma segunda doutrina ensina queCristo morreu por todos, mas que sua morte no temefeito salvador sem a adio da e do arrependimento,no previstos na sua morte. Em outras palavras, elemorreu com o propsito geral de tornar a salvao poss-vel, mas a salvao de indivduos especficos no estavaincluda na sua morte. Esie o universalismo hipottico.Uma terceira doutrina aquela que ensina que ainda quea morte de Cristo tenha sido infinita no seu valor, ela svisava a salvar alguns aqueles que foram conhecidosde antemo. Essa a expiao limitada.As Escrituras no ensinam que todos sero salvos, o queexclui o universalismo. Os outros dois pontos de vistano diferem entre si sobre quantos sero salvos, mas arespeito de qual o propsito pelo qual Cristo morreu. AsEscrituras tratam dessa questo. O Novo Testamentoensina que Deus escolheu para a salvao um grandenmero dentre os da raa decada, e enviou Cristo parasalv-los (Jo 6.37-40; 10.27-29; 11.51, 52; Rm 8.28-29;E 1.3-14; IPe 1.20). Diz-se que Cristo morreu por umpovo especfico, com a clara implicao de que sua morteassegurou a salvao desse povo {Jo 10.15-18, 27-29;Rm 5.8-10; 8.32; G! 2.20; 3.13,14; 4.4, 5; Uo 4. 9,10; Ap1.4-6; 5.9,10). Antes de morrer, Cristo orou por aquelesque o Pai lhe tinha dado e no pelo mundo (Jo 17.9,20). Aorao de Jesus animou aqueles por quem ia morrer eprometeu-lhes que jamais deixaria de salv-los. Tais pas-sagens apresentam a ideia de uma salvao limitada. OAntigo Testamento, com sua nfase sobre a eleio dagraa, oferece grande apoio a essa doutrina.A livre oferta do Evangelho e a ordem de pregar as boasnovas em toda parte no so inconsistentes com o ensi-no de que Cristo morreu por seu povo eleito. Todos osque se chegam a Cristo encontraro misericrdia (Jo 6.35,47-51, 54-57; Rm 1.16; 10.8-13).' O evangelho ofereceCristo, que conhece suas ovelhas; ele morreu por elas;chama-as pelo nome, e elas ouvem a sua voz; este oevangelho que ele ordenou fosse pregado por .seus disc-pulos em todo o mundo, para salvar pecadores.

    PALAVRA VIVA U TMULO VAZIU

  • 3Texto Bsico:Lucas 19.28-40

    ObjetivoAo final da aula o aluno se sentir.mo-

    Leitura DiriaD Hebreus 1.1-4S Atos 1.6-11T Samo 110.1-7Q Marcos 4.26-30Q Mateus 13.33S Mateus 5.1-12

    A destra direita

    da Majestadede Deus

    O reino do MessiasO reino se desenvolveO reino se manifestaO carter dos cidados

    ivado a obedecer ao seu Senhor e Rei. S Apocalipse 4.1-11 A viso do trono de Deus

    A Lio em uma FraseCristo o. Rei eterno de seu povo.

    Caro ProfessorVoc j deve ter visto um adesivo com os dizeres: No sou aono do mundo, mas sou filho do

    dono. o lema de uma corrente para a qual' p reinado de Cristo s serve para nos encher debnos materiais e fartura nessa-vida. A lio-de hoje -importante para que o aluno tenhauma correta compreenso do ensino bblico, sobre o reino de Cristo. Nossa nfase ser naresposta que o cristo deve dar ao senhorio de Cristo e sua responsabilidade de submeter-seconsciente e amorosamente _ao seu-Rei.

    Panorama da PassagemA entrada triunfal de Jesus>em Jerusalm uma expresso d sua autoridade real. O texto

    nos fala-de pessoas lanando folhas de palmeiras e at mesmo sujas prprias roupas (Mc 11.8),louvando a Deus, gritando hosanas e bendizendo o Rei que vem em nome do Senhor. Foi umaespcie de prembulo para o que aconteceria em sua ascenso. Primeiro ele . aclamado ereconhecido como o Rei enviado por Deus, depois ele elevado aos cus e entronizado direita de Deus. . -

    Introduo . . '-A entrada triunfal de Jjjsus em Jerusalm nos rlybra-su ofcio real. Pergunte: O que

    voc sabe sobre o reinado espiritual de Cristo1?- Sobre quem ele reinai Qual o seu reino*?-Qual a natureza desse reino1?- Qual a sua extenso1?- Desde quando Cristo reina e at quandoele reinar4- Por qu4- Voc alguma vez j parou para pensar sobr^ isso^ Faa a transio para oestudo de hoje.A Natureza do Reinado de Cristo

    Qual a natureza do remado de Cristo1?- Ele se restringe a urna esfera abstraa dominadapeias emoes^- Qual a sua relao com as esferas profissional, familiar, estudantil, senti-mental e social1?- O que l Corintios 10.31 nos ensina a respeito1?

    PALAVRA VIVA O TMULO VAZIO

  • Como o reinado espiritual de Cristo exercido^- Onde aprendemos como agir para queCristo seja glorificado em nossa vida O que mais ela nos ensinai H outra forma de demons-trar submisso vontade de Cristo se no pela obedincia sua Palavra1?- Por que Nessecontexto, qual o papel do Esprito1?- (Jo 14.16)

    Como o reinado de Cristo sobre o seu povo se relaciona com o fato de Cristo ser o Cabeada Igreja^O Alcance do Reinado de Cristo

    Enfatize que Cristo o Rei de todo o universo e que sua autoridade se estende sobre tudoo que existe, existiu e existira. Mas quanto a pertencer a seu reino ningum sdito de Cristos por existir como ser humano. Quem tem esse privilgio1?- Por quei (Lc 17.21; Jo 3.3-5;18.36,37) E quanto s nossas desobedincias^- (Mc 4.26-30) Quando esse reino alcanar suaplenitude^

    O que Mateus 7.21,22; 19.23; 22.2-14; 25.1-13,34 ensina sobre o aspecto escatolgico doreino de Cristo1?- Qual o anseio da igreja^

    A Durao do Reinado de CristoDesde quando Cristo reina sobre seu povo

  • ELE VIVEA Ressurreio de Cristo;

    Fundamento da Ressurreio dos Crentes

    Texto Bsicol Corntios 15.1-58ObjetivoAo final da aula o aluno ter compre-endido a importncia para o crentedo firme fundamento da ressurrei-o de Cristo e, crendo nessa ver-dade, pautar sua vida por ela.

    Leitura DiriaD Mateus 16.21-23S Joo 2.13-22T Mateus 22.23-33Q Mateus 27.33-66Q Mateus 28.1-9S Romanos 4.1-25S l Timteo 1.6-14

    Jesus prediz sua morte e ressurreioJesus e a reconstruo do santurioOs saduceus e a ressurreioCrucificao, morte e sepuitamento de JesusA ressurreio de JesusO motivo da ressurreioA obra de Cristo destruiu a morte

    A Ideia Deste EstudoA ressurreio do corpo, a tica e a santidade crist, o retorno de Jesus em glria; seu

    governo soberano sobre todas as coisas, sua obra salvadora, o nerdo de pecados e pregaocrist repousam sobre o firme fundamento da ressurreio de Cristo.

    Caro ProfessorEssa lio importante para que o aluno perceba que a ressurreio no um ensino

    abstrato extrado das Escrituras. um dos fundamentos da f crist. Sem ela o Cristianismono consegue ficar de p. Que tal promover na noite do sbado ;anterior Pscoa um debatesobre o fundamento histrico da ressurreio (veja algumas dica nas sees "Para Aprofundai' oseu Estudo", "Voc Sabia" e "Leitura sugerida"/ esta na revista dolaluno) Pode-se montar umjulgamento do caso, com a participao da classe. Pode-se tambm propor ao pastor da igrejae realizar na manh do domingo de Pscoa o chamado Culto dti Ressurreio, com incio s6:00h (a hora aproximada em que as mulheres foram ao sepulcro e encontram Jesus vivo). Logo apso culto ministrada a lio de hoje. Esta lio poder ser ministrada em qualquer poca doano, mas procedendo-se como sugerimos ela estar bem identRessurreio de Cristo.

    ficada com a celebrao da

    IntroduoPara comear: A ressurreio de Cristo ocorreu mesmo1?- Como ela se relaciona com a sua f

    e a sua vida4- Como lidar com o impacto do consumismo moderno em sua comemorao^ E seCristo no tivesse ressuscitado, o que mudaria1?-

    I. A Certeza da RessurreioAlgumas evidncias da ressurreio de Cristo (ICo 15.1-58): A primeira (15.3) e a segunda

    (15.5-8). Seus efeitos para a pregao e para a f:

    A. Se Cristo no RessuscitouPara desenvolver a sua argumentao o apstolo Paulo admite a hiptese absurda de Cristo

    no ter ressuscitado e suas consequncias.

    PALAVRA VIVA O TMULO VAZIO

  • Para aprofundar o seu estudo

    A RESSURREIO DE JESUS (Lc 24.2)A ressurreio de Jesus foi um ato divino que envolveu todas as trs Pessoas da Divindade (Jo 10.17,18; At 13.30-35; Rm 1.4). No foi mera restaurao do corpo fsico desfalecido, tirado da cruz e sepultado. Foi uma transforma-o da humanidade de Jesus, que o capacitou a aparecer e a desaparecer e mover-se de forma invisvel de um lugarpara outro (Lc 24.31,36). Foi a renovao criativa do seu corpo, que o tornou agora corpo glorificado e no maissujeito morte (Fp 3.21; Hb 7.16,24). O Filho de Deus, no cu, vive no corpo e atravs do corpo e assim ser parasempre. Em ICo 15.50-54, Paulo ensina que os cristos que estiverem vivos quando Jesus voltar, passaro portransformao semelhante. Os que morreram em Cristo, antes da sua vinda, sero transformados do mesmo modoe jamais voltaro a morrer.O cristianismo se apoia na certeza da ressurreio de Jesus, como fato ocorrido na Histria. Os evangelhos tm-nacomo sua finalidade, com o tmulo vazio e os aparecimentos do ressurreto, e o livro de Aios insiste nisso (At 1.3;2.24-35; 3.15; 4.10; 5.30-32; 13.33-37). Paulo considera a ressurreio como prova indisputvel de que amensagem a respeito de Jesus, como Juiz e Salvador, verdadeira (At 17.31; ICo 15.1-11,20).A ressurreio de Jesus demonstra sua vitria sobre a morte (A 2.24; ICo 15.54-57), vindicando-o como Justo(Jo 16.10) e revelando sua identidade divina (Rm 1.4). Ela o conduziu ascenso e ao seu aiuai reino celestial.Garante o aiual perdo e justificao do crente (Rm 4.25; ICo 15.17), e a esperana de vida eterna para o crenteem Cristo (Jo 11.25,26; Rm 6; Ef 1.182.10; Cl 2.9-15; 3.1-4).

    RESSURREIO E GLORIFICAO (ICo 15.21)Jesus foi o primeiro a ser ressuscitado dentre os mortos para uma existncia glorificada, no mais sujeita mortecomo castigo pelo pecado (At 26.23). Quando voltara este mundo, ele levantar seus servos da morte para a vidaressurrea, como a sua prpria vida (ICo 15.20-23; 2Co 5.1-5; Fp 3.20-21). Na verdade, ele ressuscitar damorte toda raa humana. Porm, os que no so seus ressurgiro para a condenao (Jo 5.29) e estaro sujeitos" segunda morte" por causa de seus pecados (Ap 2.11 e 21.8). Os cristos que estiverem vivos na sua vinda,naquele instante passaro poruma maravilhosa transformao (ICo 15.50-54).H uma continuidade entre o corpo mortal e o corpo imortal. Jesus ressurgiu com o mesmo corpo com que morreu.Paulo compara o corpo mortal e o corpo da ressurreio com uma semente e a planta que dela brota (ICo 15.35-44). Embora haja continuidade, h tambm descontinuidade. Nossos corpos atuais, como o de Ado, so naturaise terrenos, sujeitos fraqueza e morte. O corpo da ressurreio, como o de Cristo, ser espiritual, criado esustentado pelo Esprito Santo, e pertencer ordem celestial, eterna e imperecvel (ICo 15.45-54).Depois da ressurreio, os discpulos de Jesus puderam reconhec-lo, a despeito da diferena de seu novo corpo.Do mesmo modo os cristos se reconhecero uns aos outros e haver reunies jubilosas, quando cessar aseparao causada pela morte. Isto se deduz de ITs 4.13-18. Nesta passagem Paulo assegura aos que estoaflitos, que eles vero outra vez seus amados que so cristos.Glorificao a obra de transformao que remove de ns iodo pecado e nos coloca num estado de perfeitacomunho com Deus (ICo 13.12). Os santos cultuaro e serviro a Deus com uma natureza transformada e umcorao libertado. Nosso desejo de estar com Deus e desfrutar de seu amor, ser cumprido na presena do DeustrinofJ 19.26; Mt 5.8; Ap 22.3,4).A descrio de Paulo, em Rm 8.30, do processo pelo qual Deus salva seus eleitos, termina com um notveltempo verbal passado: "Glorificou" aqueles que estavam salvos. Literalmente, a glorificao est ainda nofuturo, para cada um dos eleitos, com exceo do prprio Jesus. O pensamento de Paulo, aparentemente, quenossa glorificao j foi decidida por Deus, como parte do seu plano soberano, e pode ser considerada comoabsolutamente certa.Bblia de Genebra

    PALAVRA VIVA 9 O TMULO VAZIO

  • 1. Em primeiro lugar, v a nossa pregao. O que restadela se Cristo foi devorado pela mortei

    2. Em segundo lugar, se Cristo no ressuscitou a nossaf v, intil em seus efeitos, pois no h perdode pecados e nem vida eterna (vs.17-19).

    B. Mas Cristo RessuscitouEssa realidade autentica e impulsiona a prega-

    o crist, possibilita o perdo dos nossos pecados eda aos crentes uma viso do seu futuro:1. Primeiro Paulo contrasta o efeito do pecado de Ado

    com o efeito da obra redentora de Cristo (v. 22).2. Em segundo lugar, Jesus (Ap 1.18; 2.8) est reinando

    destra de Deus. Que diferena isso faz para ns^-3. Ef por ltimo, o Cristo ressurreto voltar (v.23) para

    buscar sua igreja.

    II. A Ressurreio e a tica CristEla o fundamento de uma tica crist. Quando no

    se tem esperana de uma vida futura eterna na com-panhia de um Deus que santo, nada mais resta doque desfrutar, de todos os modos e com toda a inten-sidade, os prazeres da vida.

    Mas o cristo serve ao Deus Vivo e deve revelarisso de forma prtica. A certeza da ressurreio amola mestra para a prtica do bem e o fundamentoda nossa santidade.

    III. A Certeza do TriunfoO corpo ressuscitado ter a imagem do que

    celestial, da glria que ser herdada do Cristo. Mor-tos e vivos, transformados, recebero corpos glorio-sos e incorruptveis e assim desfrutaro plenamentede sua salvao, que alcanar seu pice na ressurrei-o do corpo e na glorificao final da Igreja.

    ConclusoResuma a lio numa frase (ver acima). Recorde

    que isso que d sentido Pscoa, a festa crist naqual a Igreja celebra um de seus mais caros funda-mentos e se alegra por servir a um Deus to poderoso.

    Aplicao para o GrupoQuais evidncias denunciam a nossa aceitao

    do consumismo que descaracterizou a Pscoa.

    Voc Sabia?

    PALAVRA VIVA 10

    A ressurreio de Cristo pode ser compro-vada como qualquer outro faio histrico. O tmuloencontrado vazio na manh da Pscoa umarealidade. Vrias explicaes foram dadas emuma tentativa de explic-lo e negara ressurrei-o, mas nenhuma delas teve sucesso. Vejaalgumas dessas tentativas de explicao:1. O corpo de Jesus foi roubado pelos discpu-

    los. Mas improvvel que um pequenogrupo de discpulos de Cristo, que na ma-nh da Pscoa estavam a portas fechadascom medo dos judeus, tivesse coragem deenfrentar a guarda romana e roubaro corpode Jesus. Mais improvvel ainda que aguarda romana, sabendo que receberia apena capital se no cumprisse cabalmentea misso de guardar o tmulo de Jesusaceitasse algum tipo de suborno para dei-xar aue o corpo fosse retirado de l. Almdisso, exceo de Joo, que morreu develhice, todos os outros apstolos forammortos por causa de sua f e de sua prega-o, que inclua a ressurreio de Cristo.No j razovel que todos eles tenham sesubmetido a mortes cruis por causa deumalmentira que eles mesmos teriam in-ventado. Eles s se submeteriam a teste-munhar de Cristo at o fim se tivessemplena certeza de sua ressurreio. Foi oi , sque aconteceu.

    2. As autoridades roubaram o corpo. Essa hi-ptese s seria vivel se depois do terceirodia essas mesmas autoridades tivessemmosjrado a todos o corpo de Jesus. Assimelas matariam o Cristianismo antes mes-mo que ele se formasse. Mas que proveitoessas autoridades teriam em roubar o cor-po de Jesus e serem importunadas pelapregao daqueles que afirmavam que eletinha ressuscitado?

    Exist ?m outras teorias que tentam explicaro milagre da ressurreio, mas nenhuma delasconsegue explicar o tmulo vazio e o avano doCristianisp.

    O TMULO VAZIO

  • Texto Bsico:Joo 20.19-29

    ObjetivoAo final da aula o aluno saber que a fno pode dependerde evidncias paraos sentidos, mas se apoiar inteira-mente na Palavra de Deus.

    O DESAFIODA F 5

    Leitura diriaD Hebreus 11.1-3S Lucas 16.19-31T Lucas 18.15-17Q Joo 11.1-46Q Mateus 12.38-42S Romanos 4.18-21S Efsios 2.5-11

    A natureza da fO rico e o mendigoComo uma crianaA ressurreio de LzaroO sinal do profeta JonasCrer contra a esperanaO modelo de obedincia

    A Lio em uma FraseA solidez da f no depende de auxlios externos, mas de confiana na Palavra do Senhor.

    Caro ProfessorVemos com muita tristeza muitas doutrinas bblicas serem mal compreendidas e despreza-

    das em nossos dias. O ensino bblico sobre o exerccio da f uma das doutrinas mais deturpa-das e mal compreendidas. Por um lado, a necessidade de milagres sucessivos para dar suporte f aos poucos vai minando e corrompendo a prpria f, que se torna carente de milagres. Poroutro lado, a obedincia Palavra de Deus vem sendo cada vez mais negligenciada peloscristos. O que promove o enfraquecimento da f. A lio de hoje uma reflexo sobre aincredulidade de Tom e importante para colocar os pingos nos is com relao ao ensinobblico sobre o exerccio da f.

    Panorama da PassagemNosso texto bsico faz parte de um conjunto de passagens que relatam as aparies de

    Cristo depois da sua ressurreio. O Cristo ressurreto apareceu s mulheres que foram procur-lo no sepulcro, aos dois discpulos no caminho de Emas, a Cefas; a mais de quinhentosirmos, a Tiago, a Paulo e, no texto que estamos estudando, ele aparece aos apstolos e deforma especial a Tom. De todas as passagens que mencionam as aparies do Cristo ressurreto,esta a nica que menciona enfaticamente a incredulidade da pessoa que estava sendo visita-da por Jesus. Alm disso, de todas as pessoas visitadas pelo Cristo ressurreto, Tom foi o nicoque fez questo de ver os sinais dos cravos e tocar nas feridas de Jesus para ter certeza de queele realmente era o Cristo.

    IntroduoPode-se introduzir o estudo discutindo at que ponto a expectativa de milagres sinal

    de f ou incredulidade. Atualmente existe uma sria promoo do sobrenatural e tidopor incrdulo 6 crente que no se anima com a assunto. Mas faa logo a transio para oestudo da lio.

    PALAVRA VIVA 11 O TMULO VAZIO

  • I. A F Como a Bblia a Apresenta (Rm 1.16-32; 5.1-11; 10.14-17; GL 3.1-14; Ef 2.8,9; Tg 2.14-26)Para resumir esta diviso:O cristianismo uma f porque se baseia num conjunto de conhecimentos revelados por Deus.F no um salto no escuro de olhos fechados, mas a confiana em Deus que nos move para

    fora das trevas em direo luz.A f simples; mas no simplista.F no o mesmo que credulidade. Baseia-se em razes slidas e em evidncias histricas.A f fornece a substncia para nossa esperana futura.A f envolve confiar naquilo que no visto.A f significa mais do que acreditar que Deus existe; significa crer em Deus e confiar nele.

    II. Duvidando da Palavra de JesusA. Tom no creu nas palavras de Cristo

    Comece analisando as predies da ressurreio (Mt 16.21; 17.9,23; 27.63; Mc 8.31; 9.9,31;10.34; Lc 9.22; 18.33). Depois discuta a reao dos discpulos (Jo 20.1). E ento comparema atitude de Tom (Jo 20.25).

    B. Condies para crerAnalise: Tom imps condies para crer (Jo 20.29). Quais foram*?- O que dizer da "fsensorial" dele^ O que a Bblia diz a respeito^ (Lc 16.31; Rm 10.14-18)

    C. Muletas para a falta de fPara no ficarmos falando mal de Tom e para crescermos com este estudo, avalie com aclasse o modo de sermos Tom hoje. Mas a avaliao no deve ser dos outros. Precisamosver nossas prprias falhas. Enquanto avaliam, exponha os textos bblicos mencionados(Mt 18.3; Mc 10.15; Lc 18.17; Rm4.18; 8.24; 2Co 4.18; 5.7).

    ConclusoPode-se concluir repetindo que precisamos conhecer melhor o que a Bblia ensina acerca

    da f e devemos com urgncia crescer no exerccio de uma f que repousa na Palavra de Deus.

    AplicaoEstimule a classe a trabalhar na aplicao pessoal que se encontra na revista do aluno.

    E discuta com os alunos maneiras de aumentarmos nossa obedincia Palavra de Deus.

    Tem certeza daspromessas de Deus (11.1)

    Percebe o desgniode Deus (11.3)

    Considera Cristosobre tudo (11.26)PALAVRA VIVA

    FE

    12

    Est confiante nopoder de Deus (11.1)

    Age segundo aspromessas de Deusd 1,8-22)

    Vence tremendasdesvantagens (11.29-38)

    O TMULO VAZIO

  • Para aprofundar o seu estudo

    MILAGRESAs Escrituras no tm apenas uma palavra para traduzir a ideia de milagre. O conceito inclui pensamentos expressospor vrios termos: "maravilha", "obra poderosa" e "sinal". O termo "maravilha" chama a ateno para a impressocausada peio milagre. "Milagre", do Latim miraculum, significa algo que evoca maravilha. Milagre um eventoalm do normal que evoca a conscincia da presena e do poder de Deus. Surpreendentes providncias ecoincidncias, tanto quanto fenmenos da natureza, podem provocar admirao semelhante, quando evidenciam oeterno poder e divindade de Deus {Rm 1.20).

    "Obra poderosa", na histria bblica, aponta para a presena de atos sobrenaturais de Deus, envolvendo o poderquecriou o mundo sem material pr-exisente. Trazer um morto vida, obra que Jesus fez mais de uma vez (Lc 7.11-17;8.49-56; Jo 11.38-44); obra que Elias, Eliseu, Pedro e Paulo tambm fizeram (IRs 17.17-24; 2Rs 4.18-37;At 9.36-41; 20.9-12), obra do poder criador e no acaso ou coincidncia, e no pode ser explicada a partir docurso natural das coisas.

    "Sina!" um termo regularmente usado para milagres no Evangelho de Joo, onde sete milagres chaves soregistrados, indicando que os milagres apontam para algo; so portadores de mensagem. Os milagres, nasEscrituras, esto quase todos agrupados no tempo do xodo, de Elias e Eliseu, de Cristo e seus apstolos. Eles doautenticidade aos que os operam como representantes e mensageiros de Deus (cf. Ex 4.1-9; l Rs 17.24; Jo 10.38;14.11; 2Co 12.22; Hb 2.3,4) e, alm disso, mostram o poder de Deus trazendo a salvao e executando o seujuzo, a despeito de toda oposio. Os milagres da Bblia no so absurdos, nem irracionais ou mera exibio depoder, nem so realizados por causa de si mesmos. Eles cumprem diretamente o propsito de Deus e soconsistentes com sua majestade e santidade.

    A crena no miraculoso essencial no Cristianismo. A encarnao e a ressurreio de Jesus so os dois supremosmilagres das Escrituras, definindo a f crist. Ningum pode rejeitar a vida de Jesus ou a sua ressurreio, semrejeitar a prpria f. Nada h de irracional na crena de que o Deus que criou o mundo, pode intervir nelecriativamente em qualquertempo. Na verdade, seria irracional crerem qualqueroutro Deus. Finalmente, o irracionalno a f nos milagres bblicos, mas a dvida a respeito deles.

    Bblia de Genebra

    PALAVRA VIVA 13 O TMULO VAZIO

  • VIVENDOEM FAMLIA 6

    Texto Bsico:lCorntios7.1-24 ;Efsios5.22-6.4; Gnesis 17.1-14

    ObjetivoAo final da aula o aluno saber que orelacionamento familiartem como mo-delo o relacionamento de Cristo com suaIgreja e sentir necessidade de amol-dar-se a esse padro. Saber tambmque Deus tem um plano para a famlia nocontexto da grande famlia crist.

    Leitura DiriaO l Pedro 3.1-7S Colossenses 3.18-25T Atos 16.19-40Q Gnesis 2.21-25Q xodo 20.12S ICorntios 7.1-24S Gnesis 17.1-8

    Os deveres dos casais cristosOs deveres da famlia cristA converso do carcereiroA instituio da famliaPreservao dos vnculos familiaresEstabilidade e santidade da famliaAliana com Abrao e a sua descendncia

    A Lio em uma FraseA vida familiar deve ser vivida segundo o modelo do relacionamento de Cristo com a sua

    Igreja e deve ser vista como elemento importante no contexto da Aliana.

    Caro ProfessorTem se tornado cada vez mais comum a ideia de que a formao do carter da criana, bem

    como sua noo de cidadania e sua moral so de responsabilidade da Igreja, da escola e at dasociedade em geral. claro que tanto a Igreja quanto a escola e a sociedade tm uma parcela deresponsabilidade na formao do carter e da cidadania, mas a responsabilidade primria dafamlia. Outro desvio no relacionamento familiar diz respeito ao casal. Inclinaes machistase feministas; descomprometidas e possessivas, repressoras e libertinas so encontradas comfacilidade nos relacionamentos dos casais modernos. A Bblia se levanta contra todas essastendncias e proclama com clareza um relacionamento amoroso, organizado e sujeito aparmetros morais e espirituais. Precisamos resgatar o ensino bblico sobre a famlia e, comisso, restaurar a solidez da instituio familiar. Precisamos, tambm, como Igreja de Cristo;resgatar o valor da dedicao dos nossos filhos a Deus e da sua educao visando a sua consa-grao pessoal ao Senhor na idade adulta. Nenhuma instituio sobre a face da terra tobsica quanto a famlia. A atmosfera moral e religiosa familiar projetada na Igreja e nasociedade.

    Panorama da PassagemEfsios 5.22 - 6.9 faz parte de um contexto em que o apstolo Paulo exorta a Igreja a zelar

    por sua unidade orgnica (4.1-16) e os crentes a despojar-se do velho homem, no dar lugar aodiabo, ser imitadores de Deus, andar como filhos da luz, e a encher-se do Esprito (4.17-5.21).Depois dessas exortaes de carter geral o apstolo se dirige de forma mais especfica aosmembros da famlia, aplicando exortaes gerais a casos especficos, mostrando, assim, que afamlia regida pelos mesmos princpios de f e conduta que a Igreja. Esse princpio a Palavra

    PALAVRA VIVA 14 O TMULO VAZIO

  • de Deus. O texto de l Corntios 7.1-24 faz parte de uma extensa passagem na qual o apstoloPaulo defende a estabilidade da famlia contra a sensualidade (ICo 6.12-20), contra a privaosexual no matrimnio (ICo 7.3-5), contra a separao ocasionada por motivos religiosos(ICo 7.12,13) e a santidade das relaes familiares (ICo 7.5,14). O texto de Gnesis tem afinalidade de mostrar que a salvao dada com base na Aliana. A crena uma consequn-cia do Pacto, por isso que os filhos pequenos de pais crentes devem ser consagrados a Deus,pois pertencem Aliana.

    IntroduoComo reage a Igreja frente s atitudes da sociedade em relao famlia, retirando do

    ntimo lao matrimonial a relao sexual, aceitando e at legalizando unies homossexuais,banalizando o divrcio pregando novos modelos para a famlia*?- Temos praticado a vidafamiliar de modo a espelhar o padro de Deus1?- Conhecemos e honramos esse padro*?-

    I. Cristo, Modelo do Lar Cristo (Ef 5.22-6.9)

    A. Marido e esposaUm no est acima do outro. A esposa se submete ao seu marido reconhecendo a sua

    liderana (que ele no deve sonegar) e o marido se submete sua esposa amando-a, servindo-a,como Cristo, que deu vida pela sua igreja. A submisso deve ser mtua (Ef 5.21).

    Voc Sabia?Algum dir que a Bblia muito machista quando ensina que a esposa deve ser submissa ao seu marido. Mas Deuse sua revelao no so machistas. Apesar dos povos antigos terem organizao patriarcal e machista, essadiscriminao no foi incorporada revelao bblica. Pelo contrrio, tudo o que a mulher conquistou em termos deigualdade e emancipaotem suas razes no cristianismo. A Bblia registra que Eva foi criada a partir de uma costelade Ado, mas foi caaporDeus, e no pelas mos de Ado. Alm disso, ela foi criada de uma costela, extradado lado de Ado e no da sola de seus ps. Eva foi criada para ser idnea a seu marido, o que seria um absurdopara os povos pagos da poca em que Moiss registrou esse evento. Alm disso, a lei de Moiss devia serobservada por homens e mulheres da mesma forma, ou seja, perante a lei do Senhor, homens e mulheres eramiguais, o quetambm no acontecia entre os pagos. H o registro de como uma prostituta chamada Raabe salvouos espias de Israel e sua incluso na genealogia de Jesus (Js 2.1-24; Mi 1.5). A Bblia registra as atividades da juzaDbora (Jz 4.4-16; 5,1-32) e a importante participao de Jael na libertao do povo de Israel (Jz 4.17-24). H olivro de Rute que narra a histria de uma mulher. Encontramos tambm o registro da importncia de Ester napreservao dos judeus e o louvor mulher virtuosa (Pv 31.10-31). Tanto um quanto outro seriam totalmenteinadmissveis no mundo machista dos pagos. H tambm o livro de Cantares, totalmente dedicado celebraodo amor entre um homem e uma mulher. E ainda h muitas outras mulheres importantes no relato bblico, como aprofetisa Hulda (2Rs 22.11-20); Maria, a me de Jesus; a annima mulher adltera de Samaria (Jo 4.1-29); amulherflagrada em adultrio, que foi salva do apedrejamento por Jesus (Jo 8.1-11) e cujos acusadores foramcondenados por sua parcialidade -levaram apenas a mulher a julgamento (Dt 22.22)-, Marta e Maria, irms deLzaro; Maria Madalena, a primeira pessoa a vero Cristo ressurreto (Jo 20.11-18); Ldia, a primeira europeiaconvertida (At 16.11-15); Priscila, Febe, Maria, Trifena e Trifosa, Ninfa, incansveis auxiliares de Paulo (Rm16.1,6,12; ITs 4.15). H claras exortaes a que as vivas sejam tratadas com dignidade (ITm 5.3-16; Tg 1.27)e Pedro diz que os homens devem tratar com dignidade suas esposas, pois eles so herdeiros///rf0/ne/?fe comelas da mesma Graa de vida (IPe 3.7).

    PALAVRA VIVA 15 O TMULO VAZIO

  • B. Filhos e pais1. Os filhos devem obedecer seus pais no ape-

    nas por amor, gratido e estima, mas por re-verncia ao Senhor. Honrar aos pais um atode obedincia a Deus (Ex20.12; Dt 5.16).

    2. Os pais no devem provocar os seus filhos ira (Ef 6.4). Excesso de proteo, favoritismopor um filho em prejuzo do outro, falta deestmulo; tentativa de fazer com que o filhoseja um clone do pai ou da me, neglignciadas necessidades, desejos e sonhos do filho,comparaes, ordens absurdas, exposio aoridculo, crtica na frente dos outros, o em-prego de palavras speras e agresso fsica soformas de provocar os filhos ira.Os filhos devem ser criados na disciplina e

    na admoestao do Senhor (Hb 12.11; lColl.32;2Tm 2.25). Lembre-se do erro de Eli (ISm 2.24).Essa atitude foi reprovada por Deus (lSm3.13).

    II. O Plano de Deus para a FamliaDeus planejou reunir por meio de Jesus o povo

    da Aliana como uma grande famlia, a famliade f. Analise Atos 16.14,15,31 e Gnesis 17.3.Mas a salvao no pessoaR (Ez 18.1-32). Ana-lise o que aconteceu com o carcereiro de Filipos(At 16.19-40) e com Ldia em Atos 16.14,15. Ex-plique o lugar da famlia na Aliana de Deus(Gn 17.3; 9-14). O que o Novo Testamento nosensina a respeito (Rm 4.11; Gl 3.29; Cl 2.11,Que responsabilidades a Aliana traz aos

    Que possibilidades e responsabilidades trazo casamento em relao Aliana (l Co 7.14)4-

    ConclusoConvide os alunos a escreverem concluses

    pessoais a partir deste estudo quanto ao modode viverem sua vida familiar.

    AplicaoEstimule a classe a trabalhar na aplicao pro-

    posta na revista do aluno. Discuta com a classequal o valor de os pais dedicarem os filhos pe-quenos a Deus, educ-los no caminho do Senhore qual o valor da pblica profisso de f dosfilhos de casais crentes.

    Para aprofundar o seu estudo

    A DIVINA ALIANA DA GRAAO cumprimento do velho pacto em Cristo abre a portada f aos gentios. A "semente de Abrao" acomunidade com a qual a Aliana ou Pacto foi feito foi redefinida em Cristo, que a Semente final edefinitiva de Abrao (Gn 3.16). Os gentios e os judeusque se unem a Cristo pelaf, tornam-se, nele, semen-te de Abrao (Gl 3.26-29), ao passo que ningum,fora de Cristo, pode estar na relao salvadora daAliana com Deus (Rm 4.9-17; 11.13-24).O objetivo da negociao, no Pacto de Deus , comosempre foi, a reunio e a santificao do povo doPacto, de todas as naes, tribos, povos e lnguas(Ap 7.9), que um dia habitaro a Nova Jerusalm,numa ordem mundial renovada (Ap 21.1,2). Aqui orelacionamento da Aliana alcana a sua plena ex-presso Eles sero povos de Deus e Deus mes-mo estar com eles (Ap 21.3, cf. Gn 17.7;x 29.45,46). Deus continua a moldar os eventosdo mundo rumo a esse alvo.

    A estrutura do Pacto abrange toda a economia dagraa soberana de Deus. O ministrio celestial deCristo continua a ser o de "Mediador da Nova Alian-a" (Hb 12.24). Salvao salvao do Pacto;regenerao, justificao, adoo e santificao somisericrdias pactuais; a eleio a escolha de Deusdos membros da comunidade do Pacto, que aIgreja. O Batismo e a Ceia do Senhor quecorrespondem aos ritos da circunciso e da Pscoado antigo Pacto e os substituem, so ordenanas doPacto. A lei de Deus a lei do Pacto e, observ-la, a mais verdadeira expresso de gratido pela graado Pacto e de lealdade ao nosso Deus do Pacto. Onosso Pacto com Deus em resposta ao seu Pactoconosco deve ser o exerccio devocional regular de.todos os crentes, tanto em particular como na Mesado Senhor. A compreenso da Aliana da graa nosconduz atravs de todas as maravilhas do amor re-dentor de Deus e nos ajuda a apreci-las.

    Bblia de Genebra

    PALAVRA VIVA 16 O TMULO VAZIO

  • A SOBERANIA DIVINAE A FERTILIDADE 7

    Texto Bsico:Salmo 113.1-9

    ObjetivoO aluno reconhecer que Deus sobe-rano sobre todas as coisas, inclusivesobre sua vida, e ser confortado porsaber que est nas mos do Senhor.

    Leitura DiriaD Gnesis 11.19-32

    Gnesis 17.15-22Gnesis 25.19-26Gnesis 29.31-30.26l Samuel 1.1-28Lucas 1.5-38Salmo 113.1-9

    A esterilidade de SaraiNoventa anos, sem filhosA esterilidade de RebecaRaquel e o nascimento de JosAna e Samuelsabei e Joo BatistaEstril e em famlia

    A Lio em uma FrasePor meio do seu Esprito Deus exerce a sua soberania sobre todas as coisas e sobre o seu

    povo, salvando-o.

    Caro ProfessorA Soberania de Deus um ensino muito destacado em toda a Bblia, mas desenvolvido

    particularmente nas cartas de Paulo. Esse ensino bblico sempre esteve presente na pregaocrist em todas as pocas e lugares e sempre foi visto com muita simpatia pelos cristos, queextraam dele consolo e vigor para sua vida. Porm, esse ensino bblico precioso tem sidodeixado de lado nos nossos dias. A soberania de Deus tem sido esquecida e isso tem conduzidovrios segmentos da Igreja Crist a um entendimento completamente equivocado das Escri-turas e, consequentemente, a um conhecimento de Deus plido e vazio, a uma vida repleta depreocupaes e perturbaes naturais cie quem no sabe que serve a um Deus perfeita, infinitae eternamente soberano, ou mesmo a um insano desmando daqueles que no sabem que osoberano sobre todas as coisas Deus e no o homem. A lio de hoje importante para que oaluno aprenda essa doutrina bblica to importante e passe a orientar-se por ela. A lio dehoje um esforo nosso para, por meio da apresentao da clara doutrina das Escrituras,corrigir desvios doutrinrios de nosso tempo, contribuindo, assim, para o avano do Reino deDeus entrens.

    Para Entender a PassagemO conceito de soberania divina que mais se difunde hoje em dia uma caricatura pobre,

    pattica e plida do ensino bblico sobre a soberania de Deus. O Deus de muitos plpitosmodernos mais digno de compaixo do que de temor. Muitos crentes insistem em afirmarsua precedncia sobre Deus, que sempre se v obrigado a realizar todas as vontades e todos oscaprichos daqueles que exigem o cumprimento rigoroso de seus supostos direitos. Essa sobera-nia vazia e seu Deus impotente no so reconhecidos pelo salmista. O Salmo 113 apresentaDeus acima de tudo e de todos (v.4), o Deus nico (v.5), que se inclina para ver as maiores emais poderosas obras dos homens (v.6. Veja lambem Gn 11.5), que usa as coisas loucas domundo para envergonhar as sbias, e as que no so para reduzir a nada as que so (v.7,8. Velajambm ICo 1.26-29), e que soberano sobre todas as coisas e no conhece limites (v.9).

    PALAVRA VIVA 17 O TMULO VAZIO

  • IntroduoA insistncia de Deus em escolher mulheres estreis para conceber filhos da promessa no

    destituda de sentido. O que ela ensinai

    I. A Definio da Soberania de DeusA partir dos textos bblicos citados e com a ajuda da revist^ do aluno, estimule a classe a

    definir a soberania de Deus (SI 22.28; ITm 6.15; Dn 4.35; J 42.2; Is 46.11; At 4.24-28;SI 115.3). Ele tem o direito eterno, infinito e absoluto de governar o universo, que ele crioupara sua prpria glria, da forma que lhe seja mais conveniente. Ele no est sujeito a qualquertipo de regra ou norma ou exigncia que esteja fora de sua prpria vontade e de sua natureza.Deus a sua prpria lei, ele age de acordo com a sua prpria natureza. Ele no tem qualquerobrigao de prestar conta de suas atividades, seja a quem for (Rm 11.33-36). Sua vontadesoberana a causa primria e governo de todas as coisas (SI 135.6; Ap 4.11; Pv 21.1; Dn 4.35),at mesmo as menores (Mt 10.29).

    II. A soberania de Deus em sua ProvidnciaAgora que sabemos o que a soberania de Deus, veremos :omo ele, no exerccio de sua

    providncia soberana, governa todas as criaturas.A. Deus soberano sobre as criaturas inanimadas e sobre as criaturas irracionaisNa Bblia podemos ver o controle absoluto de Deus sobre suas criaturas inanimadas

    (Gn 1.3,7,11; SI 147.16-18; Am 4.7-10; Mt 8.23-27; 14.22-33) e sobre as criaturas irracionais(SI 147.9; 104.21; Mt 6.26 - 29). Nada escapa do soberano domjnio de Deus.

    B. Deus soberano sobre cada uma de suas criaturas racionaisEle soberano sobre cada vida em particular, inclusive a minha e a sua. Veja alguns exemplos

    bblicos dessa verdade (Jo 1.4; At 16.27-34).Avalie agora com a classe o caso das mulheres estreis men:ionadas na Bblia que foram

    capacitadas por Deus a gerar seus filhos (Sara, Rebeca, Raquel, Ana, Isabel) e a declarao deCalvino a respeito (Calvino, Instituas, I.XVI.7).

    III. A Soberania de Deus na SalvaoDe que modo o apstolo Paulo relaciona a esterilidade das miilheres citadas soberania de

    Deus (Rm 9.9-13,18) 4- De que outros modos a soberania de Deus na salvao afirmada peloapstolo (Ef 1.4; 2.8,9; Rm 3.23; 6.23; 8.29,30; 9.20-23).

    ConclusoDeus age de uma forma muito bonita. No haveria como mostrar de forma mais clara e

    definitiva a sua soberania sobre a vida humana e particularmente sobre a salvao do quefazer com que mulheres estreis concebessem filhos da promessa. Deus o Senhor soberanoem cujas mos encontramos no apenas nosso sustento, mas tambm nossa existncia e nossasalvao.

    AplicaoEstimule a ciasse a considerar a aplicao proposta na revista do aluno. Discutam modos

    de Deus ainda hoje evidenciar a sua soberania na vida de cada crente em particular.

    PALAVRA VIVA 18 O TMULO VAZIO

  • Para aprofundar o seu estudo

    DEUS REINA: A SOBERANIA DIVINA

    A afirmao de que Deus absolutamente soberano na criao, na providncia e na salvao bsica crenabblica e ao louvor bblico. A viso de Deus reinando, de seu trono, repetida muitas vezes {IRs 22.19; Is 6.1;Ez 1.26; Dn 7.9; Ap 4.2, cf. SI 11.4; 45.6; 47.8,9; Hb 12.2; Ap 3.21). Somos constantemente lembrados, emtermos explcitos, que o Senhor (Yahweh) reina como rei, exercendo o seu domnio sobre grandes e pequenos,igualmente (x 15.18; SI 47; 93; 96.10; 97; 99.1-5; 146.10; Pv 16.33; 21.1; Is 23.23; 52.7; Dn 4.34,35;5.21-28; 6.26; Mt 10.29-31). O domnio de Deus total. Ele determina como ele mesmo escolhe, e realiza tudoo que determina e nada pode deter seu propsito ou frustrar os seus pfanos. Ele exerce o seu governo no cursonormal da vida, bem como nas mais extraordinrias intervenes ou milagres.

    As criaturas racionais de Deus, anglicas ou humanas, gozam de livre agncia, isto , tm o poder de tomardecises pessoais quanto quilo que desejam fazer. No seramos seres morais responsveis perante Deus, o Juiz,se no fosse assim. Nem seria possvel distinguircomo as Escrituras fazem entre os maus propsitos dosagentes humanos e os bons propsitos de Deus que, soberanamente, governa a ao humana, como meioplanejado, para seus prprios fins (Gn 50.20; At 2.23; 13.26-39). Contudo, a livre agncia nos confronta com ummistrio: o controle de Deus sobre os nossos atos livres atos que praticamos por nossa prpria escolha to completo como o sobre qualquer outra coisa. Mas no sabemos como isto pode serfeito. A despeito destecontrole, Deus no e no pode ser autor do pecado. Deus conferiu responsabilidade aos agentes morais, no queconcerne aos seus pensamentos, palavras e obras, segundo sua justia. O Salmo 93 ensina que o governosoberano de Deus: a) garante a estabilidade do mundo contra todas as foras do caos (vs. 1-4); b) confirma afidedignidade de todas as declaraes e ensinos de Deus (v. 5) e c) exige a adorao do seu povo (v. 5). O salmointeiro expressa alegria, esperana e confiana no Todo-poderoso.

    Bblia de Genebra

    PALAVRA VIVA 19 O TMULO VAZIO

  • 8Texto BsicoDeuteronmio 6.4-9

    ObjetivoQue o aluno entenda a importncia doculto no lar, bem como se sinta desafi-ado a pratic-lo com seusfamiliares.

    Leitura DianaD Deuteronmio 6.1-9S Josu 1.1-9T Salmo 19.7-14Q Efsios 6.1-4Q Deuteronmio 10.12-22S xodo 12.1-28S Colossenses 3.12-17

    Para aprender e cumprirTudo como foi ordenadoA lei do Senhor perfeitaNa admoestao do SenhorObedecer precisoQuando os filhos perguntaremHabite ricamente em vs

    A ideia deste estudoO culto domstico implica ouvir a Deus, inclui ouvir um ao outro em sua confisso a Deus,

    e inclui louvor a ele que digno de todo louvor.

    Antes de preparar a lioRealmente, poucas so as famlias que tm culto no lar. A maioria das pessoas vive num

    mundo agitado, onde o tempo escasso. Entretanto, falta de tempo nem sempre uma descul-pa aceitvel. Na verdade, muitos no tm disposio para fazer isso. Talvez por inibio, faltade jeito, ou mesmo falta de interesse. Por isso, professor, esteja atento para descobrir os reaismotivos em seus alunos, enfatizando que nada pode ser to importante que substitua o cultorealizado pela famlia.

    Para entender a passagemNesta lio no nos deteremos em uma passagem especfica para falar sobre culto. Faremos

    uso de vrias passagens, tentando demonstrar a importncia do culto para a famlia, bemcomo a maneira correta de cultuar a Deus no lar.

    IntroduoQual a prioridade da famlia^ Desenvolver atividades ou adorar a Deus4

    Cultuar implica Louvar a DeusDeus digno de todo louvor e ele deseja ser adorado. Ele grande e poderoso, o nico

    Deus, ele criou todas as coisas e por isso, todos devem ador-lo.Na adorao, no so as nossas necessidades que ditam as regras, elas devem ficar em

    segundo piano. Isto quer dizer que no adoramos a Deus apenas pelo que ele nos d, ou podenos dar, mas pelo que ele .

    Professor, necessrio enfatizar que o culto no lar no pode substituir nem o culto pbli-co, nem o culto pessoal. Todos os trs so distintos. No culto pblico a Igreja que se apresentadiante do Senhor, para louv-lo e ouvir sua Palavra. No culto particular temos a oportunidadede ter nossos momentos mais ntimos com Deus e de falar as coisas que somente ele podeouvir, pois somente ele pode entender. J o culto no lar o culto da famlia da Aliana que se

    PALAVRA VIVA 20 O TMULO VAZIO

  • apresenta diante de Deus para louv-lo pelos benefcios da Aliana, bem como para fortalecer0 relacionamento entre seus prprios membros e de todos com o Deus da Aliana.

    Professor, enfatize que necessrio achar um tempo apropriado para este culto. Pode ser pelamanh, antes dos adultos irem para o trabalho e as crianas para a escola. Pode ser noite. Podeser na hora do almoo. Cada famlia deve adaptar de maneira que todos estejam presentes.Cultuar implica ouvir a Deus

    No existe culto sem a Palavra de Deus. Por isso, tambm no lar, a Palavra de Deus precisaser ouvida. E quando dizemos que precisa ser ouvida, significa que precisa ser obedecida. Poisouvir na Bblia no significa entrar por um ouvido e sair pelo outro, mas realmente darateno e se dispor de todo corao a obedecer.

    muito importante que o culto no lar seja agradvel e no considerado como uma obriga-o indesejada. Para isso, o ambiente embora respeitador, deve ser aconchegante, e todo oculto deve ser dirigido com a mxima simplicidade, humildade e amor.

    Cultuar implica ouvir um ao outroIsso no quer dizer que as pessoas devam ficar conversando umas com as outras durante o

    culto. ouvir o outro enquanto ele adora a Deus.No podemos nos esquecer de que estamos falando de culto familiar, ou seja, a famlia

    que se apresenta diante de Deus. E o que se espera que haja em uma famlia1?- Entre outrascoisas, unio, interesse, amor, intimidade, etc. Ora, estas coisas precisam ser demonstradas esentidas durante o culto. muito importante ouvir que o pai e a me esto louvando decorao ao Senhor. Assim como, os pais se alegram de ver que os filhos tm interesse e alegriaem participar das oraes e dos cnticos.

    Professor, o que voc acha: gastar tempo cultuando ao Senhor em famlia uma perda ouum investimento1?- Ento, no se esquea de lembrar a seus alunos que eles sero os grandesbeneficiados deste culto.

    Professor, todos os integrantes da famlia devem ter funes no culto. Uns podem orar,outros ler a Palavra de Deus, mas necessrio que o pai, como o sacerdote do lar, seja odirigente do culto. Caso isso no seja possvel, ento a me.

    As oraes precisam ser sinceras e fervorosas. Os pais precisam lembrar que so modelospara os filhos. Uma coisa comum nos lares observar que em geral os filhos vo imitar os pais.Por isso, a orao no pode ser desanimada, ou desinteressada, at porque isso no orao deforma alguma.

    Quanto msica, se houver instrumentos para acompanhar ser muito bom, mas se nohouver, nossas vozes, afinadas ou no, so tudo de que precisamos.

    Uma ltima coisa ainda, o culto no o lugar para lavar roupa suja. No se esquea deenfatizar isso para seus alunos. Isso quer dizer que ningum deve "cutucar" o outro na orao,ou na exposio da Palavra, mas ser honesto e piedoso em Jesus Cristo.

    Concluso1A prioridade da famlia adorar a Deus. O culto no lar no um mero capricho. uma

    grande necessidade para a famlia.

    AplicaoTodo esforo deve ser feito para que um momento seja separado para o culto familiar,

    mesmo que algumas atividades tenham que ser sacrificadas.

    1 Professor, quero lhe recomendar dois iivros que o ajudaro muito a entender mais sobre o culto: Reforma Hoje, (J. Boice,G.Veith, M. Horton. S. Fergunson, e outros), So Paulo, Editora Cultura Crist, 1999. Principalmente os captulos 7 e 8.O outro A Face de Deus, de Michael Horton, So Paulo, Editora Cultura Crist, 1999.

    PALAVRA VIVA 21 O TMULO VAZIO

  • HISTORIADE FAMLIA 9

    Texto Bsico:Lucas 15.11-32

    ObjetivoAo final da aula o aluno saber quenada h no ser humano que o faamerecedor da salvao e at mesmoas pessoas socialmente corretas e boascarecem da Graa.

    Leitura DiriaD Efsios 2.1-10S Lucas 19.1-10T Lucas 15.3-7Q Lucas 15.8-10Q Isaas 64.1-12S Romanos 5.12-21S Romanos 3.21-31

    Mortos, mas salvos pela GraaJesus veio buscar e salvar o perdidoA parbola da ovelha perdidaA parbola da moeda perdidaJustias imundasPecado e GraaS pela Graa de Deus

    A Lio em Uma FraseTanto o que est convencido de seu pecado e misria quanto aquele que est iludido com

    uma falsa noo de justia prpria, ambos precisam da Graa.

    Caro ProfessorA parbola do filho prdigo uma excelente ilustrao da atual condio humana. O ser

    humano foi criado imagem de Deus e, por causa de seu pecado, afastou-se do seu Pai. Comono podia deixar de ser, ele colheu o fruto amargo dessa separao mas s quando cai em si eletoma conscincia de seu pecado, de sua misria e de sua necessidade de salvao. Essa necessi-dade o leva de volta ao lar, onde o Pai o espera de braos abertos. Na maioria dos casos essanecessidade de salvao no sentida, mas ainda est presente, como no caso do irmo maisvelho do filho prdigo. Essa necessidade de salvao s pode ser suprida pela Graa de Deus,que vai em busca do pecador (parbola da ovelha perdida e da dracma perdida) e coloca oarrependimento no seu corao (parbola do filho prdigo).h lio de hoje importante paraque o aluno compreenda que onde o pecado fez o maior estrago a Graa opera maravilhas.

    Panorama da PassagemA histria d filho prdigo a terceira de uma srie de trs parbolas cujo tema central o

    amor de Deus pelo perdido. A primeira dessas trs a parbola do pastor que sai em busca daovelha que se perdeu. A segunda a parbola da mulher que procura diligentemente a moedaque tinha perdido. Por ltimo temos a parbola do filho prdigo, na qual o filho se arrependede seu pecado e volta ao lar, sendo recebido pelo pai com grande alegria.

    IntroduoAvalie com a classe o nosso modo de receber, ou no receber, pessoas que desejam aproxi-

    mar-se de Jesus. Faa a transio ponderando que essa histria de famlia um desafio para nsnesse sentido.

    I. Sua Partida (vs.11-13)A proposta pedaggica para esta lio recontar a histria, incluindo-se nela as explica-

    es, comprovaes e aplicaes cabveis.

    PALAVRA VIVA 22 O TMULO VAZIO

  • Alguns aspectos podem ir sendo destacados, como as consequncias do pedido do filhomais novo:

    1. A primeira que toda a propriedade teria de ser dividida; uma poro considervel dosbens teria de ser vendida, e todo o restante da propriedade ficaria seriamente afetado (issonos ajuda a entender porque o filho mais velho ficou to revoltado com o retorno de seu irmo).

    2. A segunda que ele no considerou a dor que esse pedido causaria ao seu pai. Com essepedido o filho estava afirmando que a sua liberdade era melhor do que os cuidados querecebia na casa de seu pai.

    Outra possibilidade pedaggica a dramatizao. Algumas classes podero preferir essasoluo que envolver vrios alunos e ser marcante. Pode-se dramatizar a histria toda oupartes dela.

    II. Sua Vida no Estrangeiro (vs.13-19)Destaque nesta diviso o conceito de liberdade que caracteriza a pessoa sem Deus, ilustrado

    pela dissoluo do rapaz. Analise tambm o modo de os rebeldes reagirem dor e privao. essencial falar-se aqui da importncia do arrependimento. Nestes dias em que a prpria

    ideia de pecado ridicularizada, a Igreja no pode conformar-se a esse padro mundano.

    III. Seu RegressoA Bblia ensina que a soberania de Deus no elimina a responsabilidade humana. Por isso

    deve-se destacar a necessidade da deciso humana. E o filho prdigo ilustra isso. Ele decidiu efoi.

    A alegria demonstrada pelo pai foi bem destacada por Jesus. Na verdade, ele no via a horade chegar nesse ponto. A reao negativa dos escribas ao ver Jesus conversando com "pecado-res" foi exatamente o que o fez contar esta histria. Eles tinham de aprender que com festaque o Senhor recebe de volta aquele que se arrepende.

    O contraponto do pai, portanto representando os escribas cheios de preconceito, foi ofilho mais velho. Precisamos olhar de perto esse personagem. Cada um de ns. Podemos notarcerta semelhana conosco. Estimule a classe a esse exame.

    ConclusoA parbola do filho prdigo uma linda mensagem sobre o modo como Deus recebe o

    pecador que se arrepende. Aquele que, assim como o filho mais moo, descobriu que nopossui qualquer mrito ou qualificao que possa faz-lo aceitvel ao Pai precisa da aceitaoque se baseia no amor e na Graa do Pai. Aquele que, como o filho mais velho, julga possuiralgum mrito que faa com que ele seja aceitvel ao Pai, precisa descobrir, como o filho maisvelho da parbola, que a obedincia a mandamentos externos no suficiente para que seusufrua da comunho do Pai. Essa comunho s possvel mediante o amor e a Graa de Deus.No importa com qual filho voc se identifique, voc precisa da graciosa salvao que s oSenhor pode dar. Pense nisso.

    AplicaoEstimule a classe a trabalhar na aplicao individual sugerida na revista do aluno. Discuta

    com a classe como a sensao de justia prpria pode impedir o pecador de enxergar suanecessidade de salvao.

    PALAVRA VIVA 23 O TMULO VAZIO

  • ASCENSO:o Padro para o Retorno 10

    Texto Bsico:Atos 1.1-11

    ObjetivoAo final da aula o aluno compreendera relao entre a ascenso de Cristo eo seu retorno e encontrar nesse ensi-no conforto espiritual.

    Leitura DiriaD Mateus 24.1-14S Mateus 24.15-28T Mateus 24.29-31Q Mateus 24.32-44Q Apocalipse 21.1-8S Apocalipse 21. 9-22.5S 2Tessalonissenses 2.1-12

    O princpio das doresA grande tribulaoAvinda do filho do homemA parbola da figueiraNovo cu e nova terraA nova JerusalmO homem da iniquidade

    A Lio em uma FraseCristo voltar de forma pessoal, fsica, real, visvel e repentina para julgar o mundo; redimir

    a natureza, dar aos eleitos corpos glorificados e enviar os condenados ao inferno.

    Caro ProfessorA Igreja Crist tem comemorado o nascimento de Cristo (Natal), sua morte (sexta-feira da

    paixo e Ceia do Senhor) e sua ressurreio (Pscoa), mas tem deixado passar em branco umadata igualmente importante relacionada vida e obra do Senhor Jesus Cristo: a Ascenso. AAscenso o ponto mais alto da exaltao de Cristo antes de seu retorno para a destra de Deus.Atravs da Ascenso Cristo volta ao Pai. Na lio de hoje estudaremos um aspecto muitointeressante da Ascenso, que o seu carter escatolgico. A Ascenso est relacionada com oretorno de Cristo, e essa relao que ns estudaremos na lio de hoje.

    Panorama da PassagemQuarenta dias depois de sua ressurreio, Cristo d aos discpulos a sua grande comisso,

    dizendo que eles deveriam ser suas fiis testemunhas tanto em Jerusalm, quanto em toda aJudia e Samaria, e at aos confins da terra. Ditas estas palavras o Senhor Jesus elevado aoscus, onde ficar assentado destra do Pai at que a misso entregue aos discpulos (dartestemunho de Cristo em todo o mundo) seja cabalmente cumprida. Enquanto Cristo desfruta desua glria ao lado do Pai, o Esprito Santo, por ele enviado, capacita seus discpulos a cumprira sua misso, finda a qual Cristo retornar para a concluso de sua obra redentora.

    IntroduoA Bblia no fornece detalhes sobre o retorno de Cristo, mas nem mesmo o pouco que ele

    apresenta ns sabemos. Ocorre que esse pouco indispensvel que o cristo conhea. Algunsaspectos so abordados nesta lio.

    I. A Vinda do JuizCom antecedncia, pea a alunos que analisem os textos citados e que apresentem na

    classe um resumo do que as passagens afirmam sobre o papel de Cristo como Juiz na sua vinda

    PALAVRA VIVA 'A O TMULO VAZIO

  • (SI 62.12; Mt 19.27,28; 25.31-34; Lc 3.17; Jo 5.22,27; At 10.42; 17.31; Rm 2. 6,16; 14.9; 2Co 5.10;2Tm 4.1; Tg 5.9; Ap 22.12). Destaque que a condenao dos infiis se dar por sua rebeldia, eno por no haverem sido eleitos (Rm 3.23; 6.23).

    II. O Tempo da Sua VindaFim de milnio poca tima para o surgimento de profetas do apocalipse. Mas preciso

    ficar com o que ensina a Palavra de Deus.

    A. Sinais da VindaH um tipo de sinal muito valorizado ern todos os tempos (Mt 24.3-28; 2Ts 2.3). Mas,

    segundo Jesus; quando isso ocorre.* ainda no o fim (Mt 24.6). Ento esses no so exatamen-te sinais da vinda de Cristo. Ela no ocorrer antes que primeiro venha o anticristo (ITs 2.1-3). Jesus prev outro acontecimento e afirma que ento viro fim (Mt 26.14).B. A todas as naes

    O sinal definitivo da volta de Cristo (Mt 24.14; 2Pe 3.9). Analise com a classe o peso queisso significa para a nossa responsabilidade evangelstica.

    Discuta tambm o problema das tentativas de previso e o quanto ns mesmos estamossujeitos a cair nessa armadilha (Mt 24.36,37; At 1.7).III. O Modo da Vinda de Cristo

    Com relao forma pela qual o Senhor far seu retorno, ha trs aspectos que devem serconsiderados, todos eles presentes no nosso texto bsico. O texto nos diz que esse Jesus que,dentre, vs foi assunto ao cu virado modo como o vistes subir (At 1.11).A. Um retorno inesperado

    Isso no significa necessariamente que ainda falta muito tempo. Mas o retorno de Jesusvai pegar as pessoas desprevenidas, quando quer que ele ocorra (Mt 24.32-44; At 1.9; ITs 5.3)

    B. Um retorno fsicoDa mesma forma como ele subiu, ele voltar (At 1.11). Isso significa que o retorno de

    Cristo no pode ser interpretado como sendo a morte do crente ou a sua converso.

    C. Um retorno visvel.Um retorno oculto ao gosto de alguns esotricos est fora de cogitao: Esse Jesus vir do

    modo como o vistes subir (At 1.11). Todo o olho ver (Ap 1.7). Todos os povos da terra se lamentaro evero o Filho do homem vindo sobre as nuvens do cu (Mt 2430), e que assim como o relmpago sa dooriente e se mostra at o ocidente, assim h de ser a vinda do Filho do homem (Mt 24.27). A leiturasugerida vai lhe dar excelentes subsdios para essa aula.

    IV. Para Que Vir?Cristo precisa voltar para redimir toda a sua criao do cativeiro da corrupo (Rm 8.18-

    25). Os cus e a terra sero transformados, purificados da corrupo e da presena do pecado(2Pe 3.7,11,12,13; Ap 20.11; 21.1-5; 22.3).

    Ao voltar terra para redimir toda a sua criao, Cristo tambm vai dar aos seus santoscorpos glorificados, no sujeitos ao pecado, fraqueza e morte, apropriados para o convvioperfeito e eterno com o Senhor, dignos da salvao graciosa que ele concedeu aos seus eleitos.

    PALAVRA VIVA 25 O TMULO VAZIO

  • ConclusoAo falar sobre a segunda vinda de Cristo, a concluso propojsta pelo apstolo Pedro em sua

    segunda carta foi na verdade uma aplicao. Voc poder, professor, fazer o mesmo.

    AplicaoEstimule a classe a trabalhar na aplicao proposta no H^ro do aluno. Discuta com os

    alunos o sentido do esperar e. apressar a que se refere o apstolo Pedro na passagem citada.

    Para aprofundar o seu estudo

    AASCENSODEJESUS

    A ascenso de Jesus foi um ato de seu Pai ao retir-lo do olharfixo de seus discpulos nas alturas (um sinal deexaltao) e envolv-lo numa nuvem (um sinal da presena de Deus). Esta no foi uma forma de viagemespacial, mas a segunda parte (sendo a Ressurreio a primeira) do retorno aeJesus das profundezas da morteao apogeu da glria. Jesus predisse a Ascenso (Jo 6.62; 14.2,12; 16.5,10,17,28; 17.5; 20.17) e Lucas adescreveu (Lc 24.50-53; At 1.6-1 ). Paulo a celebrou e afirmou o consequente senhorio de Cristo (Ef 1.20;4.8-10; Fp 2.9-11; ITm 3.16), e o escritor de Hebreus aplicou esta verdade bara encorajamento dos coraesamedrontados (Hb 1.3; 4.14; 9.24). O fato de Jesus Cristo ter sido entronizado como Senhor do Universo deveservir de enorme encorajamento para todos os crentes.A Ascenso foi, de um ponto de vista, a restaurao da glria que o Filho tinha antes da Encarnao; de outro pontode vista, a glorificao da natureza humana de um modo jamais acontecido antes, e de umterceiro ponto de vistao comeo de um reino que nunca havia sido exercido desta forma. A Ascenso estabelece trs fatos:

    LA subida pessoal de CristoJesus ascendeu ao lugar de poder, concebido como um trono, mo direita do Pai, Sentar-se nesse trono, como ogro-vizir da corte persa costumava fazer, ocupar a posio de governador executivo como representante domonarca (Mi 28.18; Ef 1.20-22; ICo 15.27; IPe 3.22).

    2. A onipresena espiritual de CristoNo santurio da Sio celestial (Hb 9.24; 12.22-24), Jesus acessvel a todos os que o invocam (Hb 4.14), e ele poderoso para ajud-los, em qualquer parte do mundo (Hb 4.16; 7.25; 13.6-8).

    3. Ministrio celestial de CristoO Senhor reinante intercede por seu povo (Rm 8.34; Hb 7.25). Embora a petio ao Pai seja parte da atividadeintercessria (Jo 14.16), a essncia da intercesso de Cristo a interveno em nosso interesse (desde seutrono) e no splica em nosso favor (como se sua posio fosse de compaixo sem status ou autoridade). Comsoberania, ele agora nos concede profusamente os benefcios que seu sofrimento conquistou para ns. "Ele advoga[em nosso favor] por sua presena no trono de seu Pai" (B. E Wescott). "A vida de nosso Senhor no cu suaorao" (H. B. Swete). De seu trono ele envia o Esprito Santo constantemente para enriquecer seu povo (At 2.33;Jo 16.7-14) e o prepara para o servio (Ef 4.8-12).

    Teologia Concisa, J.I.Packer, Editora Cultura Crist, pg. 121

    PALAVRA VIVA O TMULO VAZIO

  • PENTECOSTES:festa em Israel alegria para o mundo 11

    Texto Bsico:Atos 2.1-13 -

    ObjetivoAo final da aula o aluno compreendero sentido, a necessidade e a importn-cia do derramamento.do Esprito e suasimplicaes missionrias.

    Leitura DiriaD Gnesis 17.1-8S Joel 2.28-32T Atos 10.44-48Q Levftico 23.15-25Q Mateus 28.18-20S Atos 1.7,8S Apocalipse 7.9-17

    Graa aos gentiosA profecia do PentecostesO Pentecostes gentlicoA Festa de PentecostesRecebereis poderPentecostes e missesOs glorificados internacionais

    A Lio em uma FraseA antiga festa israelita das Semanas (Pentecostes) transformou-se numa festa crist que

    marca uma nova fase na relao do Esprito com o povo de Deus e o incio da pregao doEvangelho aos gentios, at aos confins da terra.

    Caro ProfessorO derramamento do Esprito no dia de Pentecostes um dos ensinos mais comentados-de

    toda a Bblia, mas est longe de ser um dos rns conhecidos. A partir do relato de Atos 2.1-13so dadas muitas interpretaes, a maioria delas completamente sem sentido luz do resto ciarevelao de Deus. E como as interpretaes vo se'multiplicando a cada dia, o ensino centraldo texto tem sido deixado de lado, pelo menos no que diz respeito pratica. A lio de hoje a primeira de uma srie de trs sobre o Esprito Santo. Espero que por rneio delas o ensinobblico seja apresentado com clareza e os alunos sejam incentivados a dar um testemunho fielde Cristo onde quer que se. encontrem.

    Panorama da PassagemO livro de Atos o registro do avano da Igreja desde a ascenso de Jesus'at os limites mais

    distantes do Imprio Romano. Antes de narrara ascenso do Salvador o cronista Lucas regis-tra a-misso que Jesus havia dado aos discpulos e menciona como essa misso estava relacio-nada com o cumprimento da profecia de Joel sobre.o derramamento do Esprito. As palavrasde Jesus em Atos 1.8 servem de-roteiro-p r todo o contedo do livro. 'Sereis minhas.testemunhas o tema do livro; em Jerusalm o contedo dos sete primeiros captulos; em ioda ajudla eSamarsa o assunto de 8,1 a 11.18; e, at os confins da terra o assunto do- restante do livro. UmHvro que tem o propsito de mostrar o avano da Igreja no poderia deixar de relatar oderramamento do Esprito, que capacitou os discpulos a cumprir sua misso.

    IntroduoQual a relao entre a festa de Pentecostes que Deus instituiu por meio de Moiss e a

    descida do Esprito narrada em Atos 2^- Voc sabe por que o Esprito tinha de ser derramado1?- E oevento em si, pode repetir-se^- Quais so as lies e as aplicaes do derramamento do Espritopara os nossos dias^- Explore essas perguntas na introduo e faa a transio para o estudo.

    PALAVRA VIVA 27 O TMULO VAZIO

  • I. Pentecostes e a Descida do Esprito Santo

    A. A Festa das Semanas (Lv 23.15-25) ./ ' . ' :Esta parte:discute o sentido e a importncia da'festa de Pentejcostes no Antigo Testamento.O que significa a palavra Pentecostes^- Quando era celebrada a festa em Israel (Lv 23.4-7,

    15-16; Nm 28.16-25)4 Quais as seguiam* (Lv 23.33-43; rim 29.12-38; cf. Jo 7.1-44).Que outros nomes recebia, eporque^- (x 23.16; Nm 28.26; Dt 16.10).

    Q que a festa do Pentecoste lembrava sobre a presena-dp pecado1^ (Lv 23.17,18; IJo 1.8-10;2.1,2; Mt 6.14,15) O que tipificava o animal sacrificado1?- E para o que a comunho na celebra-o apontava^- (Ef 4.1-6)

    B. Uma nova celebrao (At 2.1-47)Esse evento deu cumprimento profecia de Joel 2.28,29. Vale repetir que os ltimos dias

    comearam com Cristo, mas ainda continuam. Por isso nem tudo o que Joel profetizou j secumpriu (At 2.16-21; cf. IPe 1.1042).

    Fale sobre a diferena entre a ao do Esprito antes do Pentecostes e depois (Jz 3.10;11.29; ISm 19.20). Explique os eventos defesoeJope.

    O Pentecostes e as MissesQuais so implicaes missionrias da obra do Esprito1?- Porlque os discpulos no podiam

    se aventurar sem ele Com antecedncia, pea que seus alunos estudem as passagens mencio-nadas e descrevam a ao do Esprito (Jo 3.5-8; iCo 6.11; ICo 12.1-12; Gl 5.16-18; Ef 1.17,18).Discutam a frase de Packer: "Todo trabalho de Deus em ns, tocando nossos coraes/ nosso carter enossa conduta, feito pelo Esprito, embora aspectos desse trabalho sejam, s vezes, atribudos ao Paie ao Pilho, ris qusm o Esprito s executivo" Q.l.^acker, Teologia Conlcisa, p. 136).

    A descida do Esprito Santo no dia de Pentecostes foi fundamental para o cumprimento dapromessa de Deus a Abrao. Por que.4 O que Deus prometera

  • O ESPIRITOE OS DONS

    Texto Bsico:Efsios 4.7-16

    ObjetivoAo final da aula o aluno saber que temum servio a realizar para a edificaodo corpo de Cristo e se sentir dispos-to a faz-Io.

    Leitura DiriaD Mateus 25.14-30S ICornios 12.1-11T ICorntios 13.1-13Q IGorntios 14.1-40Q IPedro 2.1-10S Apocalipse 1.4-8S 2Corntios 12.19-21

    A parbola dos talentosVrios dons espirituaisO amor o dom supremoO dom de profeciaOs crentes so sacerdcio realCristo nos constituiu sacerdotesAutoridade para a edificao

    A Lio em uma FraseO Esprito nos capacita, por meio dos dons espirituais, a cumprir nossas funes no corpo

    de Cristo, colaborando para a sua edificao.

    Caro ProfessorComo evitar que uma igreja fique imobilizada^ Isso ocorre quando uma s pessoa assume

    seis, sete, oito cargos na igreja, enquanto outras ficam alegremente sentadas em lugares. Podehaver tambm um certo mal estar causado peio exerccio das funes de liderana na igreja. Aprincipal causa desses problemas um entendimento equivocado sobre a doutrina bblica dosdons que o Esprito Santo concede aos crentes. A lio de hoje tratar desse assunto. Repareque no ser feita uma explanao temtica sobre os dons, mas uma exposio do ensinoencontrado em Efsios 4.7-16. H mais uma considerao importante a ser feita. s vezes nosqueixamos da falta de interesse da igreja pelo bom andamento dos trabalhos. Seja claro aodizer aos seus alunos que o conceito de igreja no abstrato. A igreja no algo que est forade ns e longe de ns. A igreja somos ns. Se a igreja no trabalha, porque ns no estamostrabalhando. Para mudar o quadro de uma igreja que no trabalha, basta que cada um coloquea mo na massa. O estudo de hoje importante para conscientizar o aluno de que ele devetrabalhar com seriedade na obra do Senhor.

    Panorama da PassagemO contexto no qual o texto bsico da lio de hoje est inserido muito sugestivo. Imedi-

    atamente antes de falar sobre os dons e o servio cristo, Paulo trata da unidade orgnica daIgreja de Cristo, afirmando haver um s corpo, um s Esprito, uma s esperana, um sSenhor, uma s f, umsbatismo (Ef 4.1-6). Contudo, dentro dessa unidade entre os muitosmembros de um s corpo h tambm uma impressionante diversidade. Essa diversidade, emvez de ser um obstculo unidade, o seu elemento de ligao, mediante o qual todos osmembros trabalham visando o benefcio do corpo. Logo aps falar sobre os dons, Paulo passaa tratar da santidade (Ef 4.17-6.9). A conexo clara: o exerccio dos diversos membrosdentro do nico corpo tem em vista a edificao e a promoo da santificao do corpo.

    PALAVRA VIVA 29 O TMULO VAZIO

  • IntroduoAlgumas perguntas para esquentar a introduo: Qual se dom espiritual^ Voc sabe

    qual o propsito dos dons espirituais^- Voc sabe qual o obietivo a ser alcanado pelo usodesses dons1?- Voc sabe o que fazer com eles

  • O CONSOLADORE JESUS 13

    Texto Bsico:Joo 14.16-31

    ObjetivoAo final da aula o aluno saber qual osentido do ministrio do Esprito, comoele exercido hoje, e se sentir motivadoa crescerem santificao. O aluno tam-bm saber que Cristo nosso Parcleoe ser confortado e consolado.

    Leitura DiriaD Joo 15.26,27S Romanos 8.141T Joo 3.1-15Q Lucas 3.21,22Q 2Pedro 1.19-21S ICo 12.1-12S Uo 2.18-29

    Testemunho da verdadeO penhor do EspritoObra regeneradora do EspritoO Esprito no batismo de JesusO Esprito inspirou as EscriturasO Esprito edifica a IgrejaO Esprito guia na verdade

    A Lio em uma FraseCristo e o Esprito so nossos Parcletos. Cristo realiza a obra de salvao e o Esprito, em

    seu ministrio cristocntrico, aplica-a ao nosso corao.

    Caro ProfessorO ensino bblico sobre o Parcleto tem sido muito distorcido em nossos dias. J se tornou

    comum vermos cultos de louvor ao Esprito, como se o centro de seu ministrio fosse aponta-do para si mesmo. A lio de hoje importante para mostrar ao aluno que o centro do minis-trio do Esprito no o prprio Esprito, mas Cristo. Alm disso sempre oportuno levar umapalavra de consolo e conforto aos seus alunos. No existe mensagem rnais confortadora doque a mensagem de que tanto Cristo quanto o Esprito so nossos Parcletos.

    Panorama da PassagemA passagem estudada hoj e o mais longo sermo de Cristo sobre a Pessoa e obra do Esprito.

    Esse sermo foi proferido na vspera de sua morte. Cristo sabia que estava para ser morto.Sabia que o tempo de que dispunha para orientar seus apstolos estava chegando ao fim. natural que em uma ocasio dessas ele queira reforar os pontos centrais de seu ministrio efaz isso ao reforar seu ensino sobre o Esprito, o outro Consoiador que estava por vir e pormeio do qual o ministrio do prprio Cristo seria levado adiante.

    IntroduoProfessor, as perguntas propostas na introduo (livro do aluno) podem ser usadas para

    esquentar o debate mas vale lembrar que ainda estamos na introduo. Apenas provoque epasse para a transio. Os alunos precisam ser treinados para buscar as respostas na Palavra deDeus.

    O Parcleto e JesusEsta diviso mostra que Jesus o primeiro consolados Analise com a classe as passagens

    que ensinam isso. Uma pesquisa em chave bblica pode ajudar. Alguns textos: Is 40.1,2,11;

    PALAVRA VIVA 31 O TMULO VAZIO

  • 61.1-3; 66.10-13; Mt 5.4; Lc 2.26. O Esprito Santo o outro cnsoiador.Qual o sentido de Parkktos Como ele se aplica a Jesus1?- (At 7.56; Hb 1.3; IJo 2.1). Como

    ele agiu em favor de Estevo^ Como o faz em nosso favor4 (Mc 13.11; Rm 8.26,27). E emrelao ao mundo-?- (Jo 16.8-11)

    Qual a relao lingustica entre a expresso a consolao de Israel e o termo Parlzlclost Equal a diferenai Como o Esprito nos ajudai (Rm 8.37)O Ministrio do Esprito

    Analise as principais ramificaes do ministrio do Espritlo:

    "A. O Esprito convence o mundo do pecado, da justia e do juzo (3o 16.7-11)

    B. O Esprito nos regenera (Oo 3.3-5)

    Ele aplica em ns a obra redentora de Cristo:1. O Pai elege o pecador para a salvao.2. O Filho realiza a obra de salvao em favor dos eleitos do Pai.3. O Esprito aplica essa obra ao corao dos eleitos no seu devido tempo, chamando-os f.

    C. O Esprito nos santifica (Rm 8.29; 15.16; CL 3.10)

    D. O Esprito nos edifica (Jo 14.26)

    E. O Esprito nos sela (Ef 1.13; 4.30)

    Destaque o cattercristocntrico do ministrio do Esprito. Ele no aponta para si mesmo,mas para Jesus, aplicando a eficcia e os mritos de sua obra no corao dos eleitos.

    ConclusoComo concluso, pea que a classe apresente um resumo da lio.

    AplicaoEstimule a classe a trabalhar na aplicao sugerida no livro do aluno e discutam agora a

    inconvenincia nas aes litrgicas que colocam o Esprito no' centro do culto.

    PALAVRA VIVA 32 O TMULO VAZIO

  • Revista l- O CRISTO ANUNCIADO

    Palavra Viva ..................................................................... '2. O SERVO SOFREDOR

    O TMULO VAZIO3. O REI DO SEU POVO

    c

    13 Roteiros de estudos bblicos para .....................................................................clulas, grupos de estudo, grupos 4. ELEVIVE- A RESSURREIO DE CRISTO

    familiares, classes de discipulado ou .................................. .................................. 8classes de escola dominical 5. O DESAFIO DA F

    ................................................................... 11Autoria das Lies 6- VIVENDO EM FAMLIA

    Vagner Barbosa (1-7, 9-13) ................................................................... 14Leandro Antnio de Lima y _ A S QBERANIA DIVINA E A FERTILIDADE

    (8; adaptada do livro A Famlia da Aliana, ,-,de G, van Groningen)

    8. O CULTO DOMESTICO

    Formatao e CapaExpresso Exata 9- HISTRIA DE FAMLIA

    Diionn cuiTunn CRISTO 10- ASCENSO- o PADRO PARA o RETORNOCaixa Postal: 15136 - Cambuci """" ..... .......... -^

    01599-970 - Cambuci - So Paulo - SP _ n r . 1 T r _____. rrt,Tn r , f l T o n A r rFone: (11) 270-7099 - Fax: (11) 279-1255 U- PENTECOSTES- FESTA EM ISRAEL,

    [email protected] - www.cep.org.br ALEGRIA PARA O MUNDO................................................................... 27

    SUPERINTENDENTE: 12. Q ESPRITO E OS DONSHaveraldo Ferreira Vargas nq

    EDITOR: ...................................................................Cludio A. B. Marra 13. O CONSOLADOR E JESUS

    EDITOR ASSISTENTE: ......................................................... 3 jAgeu Cirilo de Magalhes Ounior

    PRODUTOR:Johnderson Nogueira de Carvalho

    Conselho de Educao Crist e PublicaesRoberto Brasileiro (presidente)

    Otvio Henrique de Souza (secretrio)Ernesto Ferreira da CostaFernando Hamilton Costa

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    Conselho Editorial:Cludio Marra (presidente)Augustus Nicodemus LopesFernando Hamilton CostaSebastio Bueno Olinto

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    TMULO 77.

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