o tamanho dos juros bancÁrios e a sua...

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PÁGINA 1 DE 15 SÃO PAULO - PORTO ALEGRE - BRASÍLIA AV. NOVE DE JULHO, 3.229 - CJ. 104 +55 11 3884-1910 +55 11 3884-9779 O TAMANHO DOS JUROS BANCÁRIOS E A SUA CAPITALIZAÇÃO. QUEM RESISTE ? (*) JOÃO ANTÔNIO CÉSAR DA MOTTA Muito se discute a respeito da capitalização de juros, ou a questão dos juros sobre juros, frutos renderem frutos, etc., etc. Pois bem, para aclarar a questão há de se ver o seguinte exemplo: Alguém (Paulo, p.ex.), por um desacordo qualquer, não recebeu de outrem (Pedro, p.ex.) a quantia de R$1.000,00 (mil reais) e, para fazer frente ao desencaixe, utilizou seu limite de cheque especial em mesma quantia. Importante observar que, aquele que não pagou, de forma a precaver-se de um percalço futuro, aplicou o valor não pago (R$1.000,00) em um banco, em CDB pré-fixado de 30 dias. Tome-se que tais fatos aconteceram em julho de 1994, data do plano econômico que, efetivamente, conseguiu estancar a inflação no país. Pois bem, hoje (NOV2003), Paulo tendo ajuizado uma execução e fosse receber de Pedro, haveria de ter o montante corrigido pela Tabela do TJESP, no montante de R$2.701,44 (dois mil, setecentos e um real, quarenta e quatro centavos) que, com juros simples de 1% ao mês (são 112 meses), elevaria a dívida para R$5.727,05 (cinco mil, setecentos e vinte e sete reais e cinco centavos). Mas e quanto Paulo deveria ao seu banco ??? Segundo o método utilizado por todos os bancos para os juros em conta-corrente (capitalização mensal), devesse R$1.000,00 (um mil reais) em julho de 1994, em novembro de 2003 o cliente bancário seria devedor de R$14.124.019,36 (quatorze milhões, cento e vinte e quatro mil, dezenove reais e trinta e seis centavos) - v. ANEXO I. O devedor de R$1.000,00 a um banco em julho de 1994 estaria hoje, em novembro de 2003, devendo a estúpida quantia de R$14.124.019,36 (quatorze milhões, cento e vinte e quatro mil, dezenove reais e trinta e seis centavos), o que, se convenha, é um total despropósito. Mas tal é patrocinado pela capitalização dos juros ? Em grande parte sim, pois fossem cobrados juros simples, o montante devido seria de apenas R$10.982,76 (dez mil, novecentos e oitenta e dois reais, setenta e seis centavos), o que configura uma diferença abissal aos exagerados e injustificados R$14.124.019,36. Continuando o exemplo, tendo Pedro se precavido e aplicado o valor em CDB's, quanto o banco deveria lhe pagar no mesmo período ??? Pois bem, tivesse o banco "tomado" R$1.000,00 em CDB's para cobertura do saque do seu cliente no cheque especial, deveria pagar um resgate, em novembro de 2003 para a aplicação em julho de 1994, no montante de R$9.206,45 (nove mil, duzentos e seis reais e quarenta e cinco centavos), igualmente com juros capitalizados - v. ANEXO II. É alarmante: Para dar cobertura ao saque no cheque especial de seu cliente, no montante de R$1.000,00 em julho de 1994, se o banco captou um CDB de mesmo valor, em novembro de 2003 pagará pelo dinheiro tomado R$9.206,45 e, noutra ponta, cobrará de seu cliente a soma pantagruélica de R$14.124.019,36 (quatorze milhões, cento e vinte e quatro mil, dezenove reais e trinta e seis centavos).

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SÃO PAULO - PORTO ALEGRE - BRASÍLIA

AV. NOVE DE JULHO, 3.229 - CJ. 104

+55 11 3884-1910 +55 11 3884-9779

O TAMANHO DOS JUROS BANCÁRIOS E A SUA CAPITALIZAÇÃO. QUEM RESISTE ?

(*) JOÃO ANTÔNIO CÉSAR DA MOTTA

Muito se discute a respeito da capitalização de juros, ou a questão dos juros sobre juros, frutos renderem frutos, etc., etc. Pois bem, para aclarar a questão há de se ver o seguinte exemplo:

Alguém (Paulo, p.ex.), por um desacordo qualquer, não recebeu de outrem (Pedro, p.ex.) a quantia de R$1.000,00 (mil reais) e, para fazer frente ao desencaixe, utilizou seu limite de cheque especial em mesma quantia. Importante observar que, aquele que não pagou, de forma a precaver-se de um percalço futuro, aplicou o valor não pago (R$1.000,00) em um banco, em CDB pré-fixado de 30 dias.

Tome-se que tais fatos aconteceram em julho de 1994, data do plano econômico que, efetivamente, conseguiu estancar a inflação no país.

Pois bem, hoje (NOV2003), Paulo tendo ajuizado uma execução e fosse receber de Pedro, haveria de ter o montante corrigido pela Tabela do TJESP, no montante de R$2.701,44 (dois mil, setecentos e um real, quarenta e quatro centavos) que, com juros simples de 1% ao mês (são 112 meses), elevaria a dívida para R$5.727,05 (cinco mil, setecentos e vinte e sete reais e cinco centavos).

Mas e quanto Paulo deveria ao seu banco ???

Segundo o método utilizado por todos os bancos para os juros em conta-corrente (capitalização mensal), devesse R$1.000,00 (um mil reais) em julho de 1994, em novembro de 2003 o cliente bancário seria devedor de R$14.124.019,36 (quatorze milhões, cento e vinte e quatro mil, dezenove reais e trinta e seis centavos) - v. ANEXO I.

O devedor de R$1.000,00 a um banco em julho de 1994 estaria hoje, em novembro de 2003, devendo a estúpida quantia de R$14.124.019,36 (quatorze milhões, cento e vinte e quatro mil, dezenove reais e trinta e seis centavos), o que, se convenha, é um total despropósito. Mas tal é patrocinado pela capitalização dos juros ?

Em grande parte sim, pois fossem cobrados juros simples, o montante devido seria de apenas R$10.982,76 (dez mil, novecentos e oitenta e dois reais, setenta e seis centavos), o que configura uma diferença abissal aos exagerados e injustificados R$14.124.019,36.

Continuando o exemplo, tendo Pedro se precavido e aplicado o valor em CDB's, quanto o banco deveria lhe pagar no mesmo período ???

Pois bem, tivesse o banco "tomado" R$1.000,00 em CDB's para cobertura do saque do seu cliente no cheque especial, deveria pagar um resgate, em novembro de 2003 para a aplicação em julho de 1994, no montante de R$9.206,45 (nove mil, duzentos e seis reais e quarenta e cinco centavos), igualmente com juros capitalizados - v. ANEXO II.

É alarmante: Para dar cobertura ao saque no cheque especial de seu cliente, no montante de R$1.000,00 em julho de 1994, se o banco captou um CDB de mesmo valor, em novembro de 2003 pagará pelo dinheiro tomado R$9.206,45 e, noutra ponta, cobrará de seu cliente a soma pantagruélica de R$14.124.019,36 (quatorze milhões, cento e vinte e quatro mil, dezenove reais e trinta e seis centavos).

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Mas se os juros devidos pelo "devedor comum" fossem, como os do banco, capitalizados ?

O cálculo observa a seguinte fórmula ...

fv = pv x (1 + i)n

onde: pv - valor financiado e corrigido (R$2.701,44) i - taxa de juros (1% a.m.) n - prazo do contrato (112 meses) fv - valor de resgate (???)

fv = R$2.701,44 x (1 + 0,01)112

fv = R$2.701,44 x (1,01)112

fv = R$2.701,44 x 3,04785

fv = R$8.233,58

Nesta esteira, pudessem ser os juros capitalizados mensalmente, inclusive para o cálculo forense, aquele que não recebeu os R$1.000,00 teria na execução R$8.233,58; quantia que será retirada dos R$9.206,45 (correspondente aos R$1.000,00 aplicados em CDB's) e, noutra ponta, ficará devendo ao banco R$14.124.019,36 (R$10.982,76 fossem por juros simples).

Ora, a diferença de R$8.233,58 para a aplicação em CDB no montante de R$9.206,45 - ao redor de 12% - é totalmente justificável, sendo claro que não seria causa de enriquecimento de ninguém.

Não obstante, se se observar o montante devido ao banco - R$14.124.019,36 - há de se divisar algo totalmente surrealista, que é a diferença pela qual o banco capta o recurso que vai emprestar e a taxa que se utiliza, chegando no período a uma diferença média percentual de 384% ao mês - v. ANEXO III !!!

A inapelável conclusão é que não trata a capitalização dos juros, sozinha, o vilão do aumento desmedido das dívidas bancárias, mas, sim, a diferença obscena entre o que o banco paga para tomar o dinheiro e o que cobra para emprestá-lo.

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Com efeito, o Mercado Bancário, regido pela Lei n.º 4.595/64 (Lei da Reforma Bancária) é aquele em que se intermediam recursos dos agentes superavitários aos deficitários (aproximar 'quem tem' de 'quem precisa'), o que constitui atividade exclusiva de Instituição Financeira (arts. 17 e 18), portanto constituindo um mercado cativo.

O Lucro neste segmento da economia reside no movimento de tomar e ceder, denominando-se 'spread' bancário a diferença percentual entre a taxa (juros) de captação paga aos investidores e taxa (juros) cobrada aos tomadores.

Diz a Constituição Federal (art. 173, § 4º) que '... a lei reprimirá o abuso do poder econômico que vise ... ao aumento arbitrário dos lucros'.

A Lei que regula como os mercados (em especial mercados cativos) devem interagir com a sociedade, diz que é '... infração da ordem econômica, independentemente de culpa, os atos sob qualquer forma manifestados, que tenham por objeto ou possam produzir os seguintes efeitos, ainda que não sejam alcançados ... aumentar arbitrariamente os lucros' (Lei n.º 8.884/94, art. 20, inc. III).

A Lei n.º 4.595/64, que regula o Sistema Financeiro Nacional, não diz o que é aumento arbitrário dos lucros. Assim, por força do art. 4º da Lei de Introdução ao Código Civil (LICC), sabendo-se que o Juiz não pode deixar de decidir (CPC, art. 126), e o deve fazer fundamentadamente (CF, art. 93, IX; c/c CPC art. 165), determina-se que quando a Lei for omissa será utilizada a analogia, podendo ser procurado o conceito de 'aumento arbitrário do lucro' em outra Lei.

Diz a Lei 1.521/51, da qual apenas há de se retirar tal conceito, que é excessivo o '... lucro patrimonial que exceda o quinto do valor corrente ou justo da prestação feita ou prometida'. Se o banco capta por CDB e paga juros em 30 dias de 1,47% e, em contrapartida, aplica este dinheiro em um empréstimo (cheque especial) a seu cliente e, nesta ponta, cobra 8,01% ao mês, está presente uma rentabilidade, um lucro (spread) de 6,54%, que representa uma variação percentual de 445% no mês.

Em 1992, há mais de dez anos, a Revista Exame (ed. n.º 508 de 24/06/1992, p. 56), sob o sugestivo título "O Melhor Negócio do Mundo" dizia: 'Quer fazer um bom negócio no Brasil ? Abra um banco. A economia vai mal, as empresas há muito tempo sofrem e gemem - e os bancos lucram, lucram, lucram. Na chuva ou no sol, sob bruxarias heterodoxas ou não, os balanços dos bancos têm trazido resultados esplêndidos'. A única coisa que mudou nestes 10 anos é que o Poder Judiciário, quando provocado, vem bem decidindo: '... Daí porque andou na trilha correta a digna Juíza sentenciante ao considerar nulas as cláusulas contratuais que permitiram "spread" superior a 20% da taxa de captação dos CDB's pelo banco apelante e à cobrança de juros capitalizados, de

onde advieram lucros arbitrários, excessivos e fixados de modo unilateral' (1º TACIV.SP - 11ª CÂM., Apelação nº 737.410-7, j. em 08 de junho de 1998, rel. Juiz MAIA DA CUNHA).

Aliás, quanto ao ilegal aumento arbitrário do lucro, basta enfocar recente decisão do emérito SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA, que calcina de vez qualquer possibilidade de contra-argumentação.

É que, hodiernamente, entendeu aquela emérita Corte de Justiça que configura desproporção e lesão enorme a disparidade, por exemplo, entre taxas de juros a empréstimos.

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Ora, sabendo-se que a "TAXA SELIC" reflete a média de empréstimos ao setor público ao ano e está em 1,57% ao mês; sabendo-se que a taxa média de empréstimos às pessoas jurídicas caucionada em recebíveis e, portanto, com baixíssimo risco de crédito, está em 5,5% ao mês1, verifica-se um percentual de diferença em 250% ao mês.

Observe-se: Se para emprestar ao Setor Público o banco, com custo operacional, cunha fiscal e demais componentes de seu custo, tem lucro com 1,57% ao mês (porque não é crível que empreste ao Governo por benemerência), é inadmissível e sem nenhuma explicação possível que, para emprestar ao Setor Privado, com risco baixíssimo como é a "Conta Garantida"2 tenha que acrescer a taxa de mesmo empréstimo em 250% ao mês !!!???

E nem se contra-argumente a respeito dos custos administrativos, cunha fiscal, compulsório, inadimplência ou pesados tributos que incidem sobre os empréstimos ao setor privado, visto que não se levaram em conta no exemplo os polpudos ganhos de tesouraria e as pesadas tarifas cobradas. Aliás, ficou lugar comum no País justificar o injustificável. Dizer que as altíssimas taxas de juros cobradas são em face da inadimplência ao setor e as mazelas quanto ao sistema jurídico à recuperação dos créditos. É uma retórica que não tem reciprocidade em números, pois basta observar o relatório do BACEN sobre o "Spread Bancário no País" (http://www.bacen.gov.br), para se ver ser sem sentido o constante ataque à inadimplência como agravante de risco e das taxas, pois é do mesmo relatório que se irá divisar que a inadimplência varia entre 0,5% e 2,2% dos saldos dos empréstimos ao mês. Ou seja, de cada R$1.000,00 apenas R$5,00 até, no máximo, R$22,00 não voltam ao banco, o que é irrisório frente ao volume sideral das taxas praticadas. Em síntese e em conclusão, a prática de juros capitalizados é, realmente, uma agravante considerável ao acréscimo das dívidas no País, sendo ainda incrementada pela desproporção 'eqüina' entre o custo de captação e o de aplicação, o que torna, no Brasil, a empresa bancária tão ou mais rentável que somente algumas atividades ilícitas, como tráfico de drogas e armas, ousam ser. Não obstante, o mal tem cura, como acima exemplificado. _____________________________

1 http://www.bcb.gov.br/fis/taxas/htms/011050T.asp?idpai=TXCREDIF

2 É o "cheque especial" das empresas, materializado por um limite de crédito normalmente caucionado por duplicatas sacadas contra

seus clientes e com criteriosa seleção por parte dos gerentes dos bancos, que não aceitam aquelas que tem o menor risco de recebimento, pois "É vedado ao banco comercial: ... realizar operações que não atendam aos princípios de seletividade, garantia, liquidez e diversificação de riscos" (MNI/BACEN 16.7.2.2."b"), bem como '... na realização de operações de crédito, deve exigir, do tomador de empréstimos, garantias adequadas e suficientes ...’ (MNI - 16.7.8.1).

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+55 11 3884-1910 +55 11 3884-9779

(*) João Antonio César da Motta (http://www.jacmlaw.com) é advogado em São Paulo/SP, autor do livro Os Bancos no Banco dos Réus, da Editora América Jurídica. Professor convidado junto ao Congresso de Direito Bancário na Comunidade Européia (Lisboa-1997), ao 1º Simpósio Internacional de Direito Bancário (São Paulo-1998) e ao Encontro Nacional de Responsabilidade Civil (Recife-2000)

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+55 11 3884-1910 +55 11 3884-9779

ANEXO I

CHEQUE ESPECIAL %a.a. %a.m. R$ 1.000,00

ago/94 245,45 10,88 R$ 1.108,83

set/94 250,18 11,01 R$ 1.230,90

out/94 264,78 11,39 R$ 1.371,07

nov/94 285,91 11,91 R$ 1.534,38

dez/94 280,94 11,79 R$ 1.715,29

jan/95 272,87 11,59 R$ 1.914,11

fev/95 274,51 11,63 R$ 2.136,76

mar/95 274,59 11,63 R$ 2.385,35

abr/95 288,00 11,96 R$ 2.670,68

mai/95 286,15 11,92 R$ 2.988,94

jun/95 283,82 11,86 R$ 3.343,45

jul/95 276,14 11,67 R$ 3.733,71

ago/95 268,09 11,47 R$ 4.162,02

set/95 271,46 11,56 R$ 4.642,98

out/95 253,13 11,09 R$ 5.157,72

nov/95 251,72 11,05 R$ 5.727,62

dez/95 242,23 10,80 R$ 6.346,01

jan/96 216,01 10,06 R$ 6.984,61

fev/96 217,70 10,11 R$ 7.690,90

mar/96 217,71 10,11 R$ 8.468,63

abr/96 212,26 9,95 R$ 9.311,57

mai/96 198,33 9,54 R$ 10.199,55

jun/96 193,74 9,39 R$ 11.157,78

jul/96 174,41 8,78 R$ 12.136,99

ago/96 175,12 8,80 R$ 13.204,99

set/96 175,51 8,81 R$ 14.368,65

out/96 150,00 7,93 R$ 15.508,78

nov/96 153,22 8,05 R$ 16.757,24

dez/96 147,06 7,83 R$ 18.069,08

jan/97 142,11 7,65 R$ 19.450,79

fev/97 166,33 8,51 R$ 21.105,17

mar/97 158,16 8,22 R$ 22.840,88

abr/97 146,29 7,80 R$ 24.622,58

mai/97 160,41 8,30 R$ 26.666,84

jun/97 153,64 8,06 R$ 28.817,51

jul/97 146,07 7,79 R$ 31.063,09

ago/97 154,62 8,10 R$ 33.579,10

set/97 149,99 7,93 R$ 36.243,43

out/97 144,94 7,75 R$ 39.052,68

nov/97 190,78 9,30 R$ 42.685,59

dez/97 181,76 9,02 R$ 46.534,09

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+55 11 3884-1910 +55 11 3884-9779

jan/98 184,66 9,11 R$ 50.772,87

fev/98 208,25 9,84 R$ 55.766,54

mar/98 174,34 8,77 R$ 60.659,35

CHEQUE ESPECIAL %a.a. %a.m.

abr/98 192,55 9,36 R$ 66.335,77

mai/98 178,79 8,92 R$ 72.252,72

jun/98 173,35 8,74 R$ 78.568,32

jul/98 153,71 8,07 R$ 84.906,76

ago/98 155,71 8,14 R$ 91.816,61

set/98 168 8,56 R$ 99.677,96

out/98 180,27 8,97 R$ 108.616,85

nov/98 184,27 9,10 R$ 118.497,20

dez/98 175,43 8,81 R$ 128.936,45

jan/99 180,14 8,96 R$ 140.493,74

fev/99 204,34 9,72 R$ 154.147,64

mar/99 173,46 8,74 R$ 167.627,28

abr/99 193,65 9,39 R$ 183.370,95

mai/99 173,27 8,74 R$ 199.394,51

jun/99 167,81 8,56 R$ 216.453,91

jul/99 162,6 8,38 R$ 234.588,47

ago/99 156,98 8,18 R$ 253.784,41

set/99 161,61 8,34 R$ 274.959,97

out/99 162,25 8,37 R$ 297.963,06

nov/99 153,93 8,08 R$ 322.024,26

dez/99 138,82 7,52 R$ 346.253,75

jan/00 144,9 7,75 R$ 373.087,09

fev/00 152,72 8,03 R$ 403.054,26

mar/00 144,84 7,75 R$ 434.280,55

abr/00 152,26 8,02 R$ 469.091,70

mai/00 141,87 7,64 R$ 504.920,40

jun/00 163,28 8,40 R$ 547.340,69

jul/00 156,82 8,18 R$ 592.097,84

ago/00 151,32 7,98 R$ 639.360,39

set/00 151,79 8,00 R$ 690.503,05

out/00 151,28 7,98 R$ 745.610,64

nov/00 153,82 8,07 R$ 805.791,31

dez/00 152,71 8,03 R$ 870.511,38

jan/01 152,62 8,03 R$ 940.401,75

fev/01 150,38 7,95 R$ 1.015.149,64

mar/01 148,78 7,89 R$ 1.095.253,59

abr/01 145,1 7,76 R$ 1.180.211,83

mai/01 145,7 7,78 R$ 1.272.019,37

jun/01 147,07 7,83 R$ 1.371.603,95

jul/01 150,04 7,94 R$ 1.480.458,32

ago/01 158,8 8,25 R$ 1.602.543,67

set/01 159,89 8,28 R$ 1.735.304,41

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AV. NOVE DE JULHO, 3.229 - CJ. 104

+55 11 3884-1910 +55 11 3884-9779

out/01 160,29 8,30 R$ 1.879.304,39

nov/01 160,46 8,30 R$ 2.035.364,59

dez/01 160,18 8,29 R$ 2.204.186,68

jan/02 160,1 8,29 R$ 2.386.950,45

fev/02 160,35 8,30 R$ 2.585.075,32

CHEQUE ESPECIAL %a.a. %a.m.

mar/02 159,56 8,27 R$ 2.798.936,30

abr/02 159,7 8,28 R$ 3.030.626,00

mai/02 158,4 8,23 R$ 3.280.122,43

jun/02 158,77 8,25 R$ 3.550.582,00

jul/02 158,75 8,24 R$ 3.843.317,33

ago/02 158,07 8,22 R$ 4.159.275,65

set/02 158,39 8,23 R$ 4.501.673,70

out/02 158,53 8,24 R$ 4.872.478,42

nov/02 160,87 8,32 R$ 5.277.787,94

dez/02 163,93 8,42 R$ 5.722.370,84

jan/03 171,47 8,68 R$ 6.218.984,67

fev/03 173,08 8,73 R$ 6.762.028,20

mar/03 177,94 8,89 R$ 7.363.306,84

abr/03 178,46 8,91 R$ 8.019.300,11

mai/03 177,6 8,88 R$ 8.731.484,52

jun/03 176,98 8,86 R$ 9.505.145,94

jul/03 173,9 8,76 R$ 10.337.720,64

ago/03 163,86 8,42 R$ 11.208.287,32

set/03 152,16 8,01 R$ 12.106.323,41

out/03 152,16 8,01 R$ 13.076.312,41

nov/03 152,16 8,01 R$ 14.124.019,36

Juros Simples

Total 998,28% R$ 10.982,76

1. Dados de OUT e NOV repetidos pelo parâmetro de SET/2003, visto que ainda não disponíveis.

2. Dados obtidos na 'home page' do BACEN

(http://www.bacen.gov.br), na "Seção Economia e Finanças", subseção "Séries

Temporais"

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SÃO PAULO - PORTO ALEGRE - BRASÍLIA

AV. NOVE DE JULHO, 3.229 - CJ. 104

+55 11 3884-1910 +55 11 3884-9779

ANEXO II

CDB Pré 30d. %a.m. R$ 1.000,00

ago/94 3,56 R$ 1.035,60

set/94 3,97 R$ 1.076,71

out/94 3,88 R$ 1.118,49

nov/94 4,3 R$ 1.166,58

dez/94 3,5 R$ 1.207,42

jan/95 3,61 R$ 1.251,00

fev/95 3,13 R$ 1.290,16

mar/95 4,57 R$ 1.349,12

abr/95 4,31 R$ 1.407,27

mai/95 4,08 R$ 1.464,68

jun/95 4,06 R$ 1.524,15

jul/95 3,94 R$ 1.584,20

ago/95 3,47 R$ 1.639,17

set/95 3,09 R$ 1.689,82

out/95 2,86 R$ 1.738,15

nov/95 2,87 R$ 1.788,04

dez/95 2,54 R$ 1.833,45

jan/96 2,55 R$ 1.880,21

fev/96 2,31 R$ 1.923,64

mar/96 2,11 R$ 1.964,23

abr/96 1,95 R$ 2.002,53

mai/96 2 R$ 2.042,58

jun/96 1,93 R$ 2.082,00

jul/96 1,81 R$ 2.119,69

ago/96 1,91 R$ 2.160,17

set/96 1,8 R$ 2.199,06

out/96 1,83 R$ 2.239,30

nov/96 1,83 R$ 2.280,28

dez/96 1,63 R$ 2.317,45

jan/97 1,75 R$ 2.358,00

fev/97 1,86 R$ 2.401,86

mar/97 1,58 R$ 2.439,81

abr/97 1,59 R$ 2.478,60

mai/97 1,64 R$ 2.519,25

jun/97 1,59 R$ 2.559,31

jul/97 1,6 R$ 2.600,26

ago/97 1,61 R$ 2.642,12

set/97 1,55 R$ 2.683,07

out/97 1,68 R$ 2.728,15

nov/97 2,87 R$ 2.806,45

dez/97 2,56 R$ 2.878,29

PÁGINA 10 DE 15

SÃO PAULO - PORTO ALEGRE - BRASÍLIA

AV. NOVE DE JULHO, 3.229 - CJ. 104

+55 11 3884-1910 +55 11 3884-9779

jan/98 2,65 R$ 2.954,57

fev/98 2,4 R$ 3.025,48

mar/98 2,02 R$ 3.086,59

CDB Pré 30d. %a.m.

abr/98 1,78 R$ 3.141,53

mai/98 1,72 R$ 3.195,57

jun/98 1,64 R$ 3.247,97

jul/98 1,53 R$ 3.297,67

ago/98 1,53 R$ 3.348,12

set/98 2,3 R$ 3.425,13

out/98 2,74 R$ 3.518,98

nov/98 2,34 R$ 3.601,32

dez/98 2,19 R$ 3.680,19

jan/99 2,57 R$ 3.774,77

fev/99 3,06 R$ 3.890,28

mar/99 2,89 R$ 4.002,71

abr/99 2,29 R$ 4.094,37

mai/99 1,83 R$ 4.169,30

jun/99 1,57 R$ 4.234,76

jul/99 1,57 R$ 4.301,24

ago/99 1,52 R$ 4.366,62

set/99 1,47 R$ 4.430,81

out/99 1,44 R$ 4.494,61

nov/99 1,46 R$ 4.560,24

dez/99 1,45 R$ 4.626,36

jan/00 1,42 R$ 4.692,05

fev/00 1,42 R$ 4.758,68

mar/00 1,42 R$ 4.826,25

abr/00 1,4 R$ 4.893,82

mai/00 1,42 R$ 4.963,31

jun/00 1,36 R$ 5.030,81

jul/00 1,28 R$ 5.095,21

ago/00 1,24 R$ 5.158,39

set/00 1,26 R$ 5.223,39

out/00 1,26 R$ 5.289,20

nov/00 1,27 R$ 5.356,37

dez/00 1,23 R$ 5.422,26

jan/01 1,17 R$ 5.485,70

fev/01 1,15 R$ 5.548,78

mar/01 1,22 R$ 5.616,48

abr/01 1,34 R$ 5.691,74

mai/01 1,32 R$ 5.766,87

jun/01 1,36 R$ 5.845,30

jul/01 1,6 R$ 5.938,82

ago/01 1,5 R$ 6.027,91

set/01 1,49 R$ 6.117,72

PÁGINA 11 DE 15

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AV. NOVE DE JULHO, 3.229 - CJ. 104

+55 11 3884-1910 +55 11 3884-9779

out/01 1,49 R$ 6.208,88

nov/01 1,44 R$ 6.298,28

dez/01 1,44 R$ 6.388,98

jan/02 1,42 R$ 6.479,70

fev/02 1,42 R$ 6.571,71

CDB Pré 30d. %a.m.

mar/02 1,38 R$ 6.662,40

abr/02 1,39 R$ 6.755,01

mai/02 1,38 R$ 6.848,23

jun/02 1,39 R$ 6.943,42

jul/02 1,41 R$ 7.041,32

ago/02 1,38 R$ 7.138,49

set/02 1,37 R$ 7.236,29

out/02 1,54 R$ 7.347,73

nov/02 1,66 R$ 7.469,70

dez/02 1,78 R$ 7.602,66

jan/03 1,84 R$ 7.742,55

fev/03 1,91 R$ 7.890,43

mar/03 1,94 R$ 8.043,51

abr/03 1,91 R$ 8.197,14

mai/03 1,91 R$ 8.353,70

jun/03 1,9 R$ 8.512,42

jul/03 1,81 R$ 8.666,50

ago/03 1,68 R$ 8.812,10

set/03 1,47 R$ 8.941,63

out/03 1,47 R$ 9.073,08

nov/03 1,47 R$ 9.206,45

1. Dados de OUT e NOV repetidos pelo parâmetro de SET/2003, visto que ainda não disponíveis.

2. Dados obtidos na 'home page' do BACEN

(http://www.bacen.gov.br), na "Seção Economia e Finanças", subseção "Séries

Temporais"

PÁGINA 12 DE 15

SÃO PAULO - PORTO ALEGRE - BRASÍLIA

AV. NOVE DE JULHO, 3.229 - CJ. 104

+55 11 3884-1910 +55 11 3884-9779

ANEXO III

CDB Pré 30d. Cheque Especial Spread -Taxa a.m. Spread - % a.m.

%a.m. %a.m. Tx.Cheque - Tx CDB = [(tx.cheq./tx.CDB)-1] x 100 =

ago/94 3,56 10,88 7,32 205,71

set/94 3,97 11,01 7,04 177,30

out/94 3,88 11,39 7,51 193,49

nov/94 4,3 11,91 7,61 177,01

dez/94 3,5 11,79 8,29 236,87

jan/95 3,61 11,59 7,98 221,08

fev/95 3,13 11,63 8,50 271,63

mar/95 4,57 11,63 7,06 154,57

abr/95 4,31 11,96 7,65 177,53

mai/95 4,08 11,92 7,84 192,09

jun/95 4,06 11,86 7,80 192,13

jul/95 3,94 11,67 7,73 196,25

ago/95 3,47 11,47 8,00 230,58

set/95 3,09 11,56 8,47 273,98

out/95 2,86 11,09 8,23 287,64

nov/95 2,87 11,05 8,18 285,00

dez/95 2,54 10,80 8,26 325,06

jan/96 2,55 10,06 7,51 294,63

fev/96 2,31 10,11 7,80 337,75

mar/96 2,11 10,11 8,00 379,26

abr/96 1,95 9,95 8,00 410,44

mai/96 2 9,54 7,54 376,82

jun/96 1,93 9,39 7,46 386,78

jul/96 1,81 8,78 6,97 384,87

ago/96 1,91 8,80 6,89 360,71

set/96 1,8 8,81 7,01 389,57

out/96 1,83 7,93 6,10 333,60

nov/96 1,83 8,05 6,22 339,89

dez/96 1,63 7,83 6,20 380,28

jan/97 1,75 7,65 5,90 336,96

fev/97 1,86 8,51 6,65 357,28

mar/97 1,58 8,22 6,64 420,51

PÁGINA 13 DE 15

SÃO PAULO - PORTO ALEGRE - BRASÍLIA

AV. NOVE DE JULHO, 3.229 - CJ. 104

+55 11 3884-1910 +55 11 3884-9779

abr/97 1,59 7,80 6,21 390,59

mai/97 1,64 8,30 6,66 406,24

jun/97 1,59 8,06 6,47 407,23

jul/97 1,6 7,79 6,19 387,03

ago/97 1,61 8,10 6,49 403,09

set/97 1,55 7,93 6,38 411,90

out/97 1,68 7,75 6,07 361,37

nov/97 2,87 9,30 6,43 224,13

dez/97 2,56 9,02 6,46 252,18

jan/98 2,65 9,11 6,46 243,74

CDB Pré 30d. Cheque Especial Spread -Taxa a.m. Spread - % a.m.

fev/98 2,4 9,84 7,44 309,80

mar/98 2,02 8,77 6,75 334,34

abr/98 1,78 9,36 7,58 425,72

mai/98 1,72 8,92 7,20 418,59

jun/98 1,64 8,74 7,10 432,99

jul/98 1,53 8,07 6,54 427,28

ago/98 1,53 8,14 6,61 431,91

set/98 2,3 8,56 6,26 272,26

out/98 2,74 8,97 6,23 227,29

nov/98 2,34 9,10 6,76 288,74

dez/98 2,19 8,81 6,62 302,27

jan/99 2,57 8,96 6,39 248,78

fev/99 3,06 9,72 6,66 217,60

mar/99 2,89 8,74 5,85 202,58

abr/99 2,29 9,39 7,10 310,13

mai/99 1,83 8,74 6,91 377,50

jun/99 1,57 8,56 6,99 444,94

jul/99 1,57 8,38 6,81 433,63

ago/99 1,52 8,18 6,66 438,34

set/99 1,47 8,34 6,87 467,61

out/99 1,44 8,37 6,93 480,97

nov/99 1,46 8,08 6,62 453,10

dez/99 1,45 7,52 6,07 418,90

jan/00 1,42 7,75 6,33 445,75

fev/00 1,42 8,03 6,61 465,65

mar/00 1,42 7,75 6,33 445,59

PÁGINA 14 DE 15

SÃO PAULO - PORTO ALEGRE - BRASÍLIA

AV. NOVE DE JULHO, 3.229 - CJ. 104

+55 11 3884-1910 +55 11 3884-9779

abr/00 1,4 8,02 6,62 472,56

mai/00 1,42 7,64 6,22 437,88

jun/00 1,36 8,40 7,04 517,75

jul/00 1,28 8,18 6,90 538,84

ago/00 1,24 7,98 6,74 543,73

set/00 1,26 8,00 6,74 534,84

out/00 1,26 7,98 6,72 533,40

nov/00 1,27 8,07 6,80 535,54

dez/00 1,23 8,03 6,80 553,00

jan/01 1,17 8,03 6,86 586,21

fev/01 1,15 7,95 6,80 591,17

mar/01 1,22 7,89 6,67 546,79

abr/01 1,34 7,76 6,42 478,88

mai/01 1,32 7,78 6,46 489,31

jun/01 1,36 7,83 6,47 475,65

jul/01 1,6 7,94 6,34 396,02

ago/01 1,5 8,25 6,75 449,76

set/01 1,49 8,28 6,79 456,00

out/01 1,49 8,30 6,81 456,93

nov/01 1,44 8,30 6,86 476,68

dez/01 1,44 8,29 6,85 476,00

CDB Pré 30d. Cheque Especial Spread -Taxa a.m. Spread - % a.m.

jan/02 1,42 8,29 6,87 483,92

fev/02 1,42 8,30 6,88 484,53

mar/02 1,38 8,27 6,89 499,49

abr/02 1,39 8,28 6,89 495,52

mai/02 1,38 8,23 6,85 496,56

jun/02 1,39 8,25 6,86 493,20

jul/02 1,41 8,24 6,83 484,73

ago/02 1,38 8,22 6,84 495,72

set/02 1,37 8,23 6,86 500,89

out/02 1,54 8,24 6,70 434,87

nov/02 1,66 8,32 6,66 401,11

dez/02 1,78 8,42 6,64 373,24

jan/03 1,84 8,68 6,84 371,66

fev/03 1,91 8,73 6,82 357,17

mar/03 1,94 8,89 6,95 358,35

PÁGINA 15 DE 15

SÃO PAULO - PORTO ALEGRE - BRASÍLIA

AV. NOVE DE JULHO, 3.229 - CJ. 104

+55 11 3884-1910 +55 11 3884-9779

abr/03 1,91 8,91 7,00 366,44

mai/03 1,91 8,88 6,97 364,97

jun/03 1,9 8,86 6,96 366,35

jul/03 1,81 8,76 6,95 383,93

ago/03 1,68 8,42 6,74 401,27

set/03 1,47 8,01 6,54 445,05 out/03 1,47 8,01 6,54 445,05 Média %a.m.

nov/03 1,47 8,01 6,54 445,05 383,87

1. Dados de OUT e NOV repetidos pelo parâmetro de SET/2003, visto que ainda não disponíveis.

2. Taxas obtidas na 'home page' do BACEN

(http://www.bacen.gov.br), na "Seção Economia e Finanças", subseção

"Séries Temporais"

3. Spread ao mês calculado pela fórmula [(tx.cheque/tx. CDB)-1] x 100