o sistema da chave mestra (charles f haanel)

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O Sistema de Chave Mestra Por Charles F. Haanel (1866-1949) ÍNDICE ÍNDICE ....................................... ....................................... ................ 1 INTRODUÇÃO - PARTE UM ....................................... ....................................... ................ 2 INTRODUÇÃO - PARTE DOIS ....................................... ....................................... ................ 8 INTRODUÇÃO - PARTE TRÊS ....................................... ....................................... ................ 13 INTRODUÇÃO -PARTE QUATRO ....................................... ....................................... ................ 19 INTRODUÇÃO - PARTE CINCO ....................................... ....................................... ................ 24 INTRODUÇÃO - PARTE SEIS ....................................... ....................................... ................ 29 INTRODUÇÃO - PARTE SETE ....................................... ....................................... ................ 34 INTRODUÇÃO - PARTE OITO ....................................... ....................................... ................ 40 INTRODUÇÃO - PARTE NOVE ....................................... ....................................... ................ 46 INTRODUÇÃO - PARTE DEZ ....................................... ....................................... ................ 52 INTRODUÇÃO - PARTE ONZE ....................................... 57 1

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"$%O!&'(O 3 P)%$# &M 14 me5 6rivil78io 6ara in9l5ir Parte &m de O Sistema de Chave mestra 9om isto. /o9: tra; na s5a vida mais 6oder< ad=5ire a 9ons9i:n9ia de 6oder< mais sa>de< ad=5ira a 9ons9i:n9ia de sa>de< mais ?eli9idade< ad=5ire a 9ons9i:n9ia de ?eli9idade. /iva o es6@rito destas 9oisas at7 =5e eles se tornem o se5 de direito. Fi9arA im6oss@vel entBo< os manter de vo9:. )s 9oisas do m5ndo sBo ?l5idas a 5m 6oder dentro de homem 6elo =5al ele os re8e. /o9: nBo 6re9isa ad=5irir este 6oder. /o9: CA tem istoD Mas< vo9: =5er entender istoE vo9: =5er 5sar istoE vo9: =5er 9ontrolar istoE vo9: =5er se sat5rar 9om isto< de ?orma =5e vo9: 6ode ir adiante e 6ode levar o m5ndo antes de vo9:. !ia a dia 9omo vo9: vA sem 6arar< 9omo vo9: 8anha im65lso< 9omo a?5nda s5a ins6iraFBo< 9omo 9ristali;am se5s 6lanos< 9omo vo9: 8anhe 9om6reensBo< vo9: virA 6er9eGer =5e este m5ndo 7 nenh5ma 6ilha morta de 6edras e madeira< mas =5e 7 5ma 9oisa vivaD 4 9om6osto dos 9oraFHes de Gatida de h5manidade. 4 5ma 9oisa de vida e Gele;a. 4 evidente =5e re=5er entendendo 6ara traGalhar 9om material desta des9riFBo< mas esses =5e entram nesta 9om6reensBo< estA ins6irado 6or 5ma l5; nova< 5ma ?orFa nova< eles 8anham 9on?ianFa e maior 6oder 9ada dia< eles 6er9eGem as es6eranFas delesIdelas e os sonhos delesIdelas se tornam realidade< vida tem 5m si8ni?i9ado mais ?5ndo< mais 9heio< mais 9laro =5e antes de. #< a8ora< Parte &m.... P)%$# &M $anto C5nta mais 7 verdade em todo aviBo de eJist:n9ia e a=5ela 6erda 9ond5; a maior 6erda 7 i85almente verdade. ) mente 7 9riativa< e 9ondiFHes< amGiente e todas as eJ6eri:n9ias em vida sBo o res5ltado de nossa atit5de mental haGit5al o5 6redominante. ) atit5de da mente ne9essariamente de6ende do =5e nKs 6ensamos. #ntBo< o se8redo de todo o 6oder< toda a reali;aFBo e toda a 6osse de6ende de nosso m7todo de 6ensar. "sto 7 verdade 6or=5e nKs devemos ser Lantes de nKs 6odermos ?a;erM< e nKs sK 6odemos ?a;er LN eJtensBo =5e nKs somosM< e o =5e nKs LsomosM de6ende do =5e nKs L6ensamosM. Ks nBo 6odemos eJ6ressar 6oderes =5e nKs nBo 6oss5@mos. O >ni9o modo 6elo =5al nKs 6odemos a?ianFar 6osse de 6oder 7 ?i9ar 9ons9iente de 6oder< e nKs n5n9a 6odemos ?i9ar 9ons9ientes de 6oder at7 =5e nKs a6rendemos =5e todo o 6oder 7 de dentro. HA 5m m5ndo dentro - 5m m5ndo de 6ensamento e sentindo e dA 6oder aE de l5; e vida e Gele;a e< emGora invis@velde e 5m essen9ial ne9essArio a toda a 8rande;a< todo o 6oder< todo o 9onse85imento< toda a reali;aFBo e todo o s59esso. Harmonia no m5ndo interior da meios e haGilidade 6ara 9ontrolar nossos 6ensamentos< e determinar 6ara nKs mesmos 9omo =5al=5er eJ6eri:n9ia vai nos a?etar. Harmonia no m5ndo interior da res5ltados em otimismo e a?l5JoE a?l5Jo dentro de res5ltados em a?l5Jo sem. O se5 m5ndo eJterior re?lete as 9ir95nstOn9ias e as 9ondiFHes da 9ons9i:n9ia interior. Se nKs a9harmos saGedoria no m5ndo interior< nKs teremos a 9om6reensBo 6ara dis9ernir as 6ossiGilidades *maravilhosas =5e estBo o95ltas neste m5ndo< e nKs teremos o 6oder 6ara ?a;er estas 6ossiGilidades mani?estar no m5ndo sem. Como nKs ?i9amos 9ons9ientes da saGedoria no m5ndo interior< nKs tomamos 6osse desta saGedoria mentalmente< e tomando 6osse mental nKs entramos em 6osse at5al do 6oder e saGedoria ne9essArio tra;er em mani?estaFBo os essen9iais ne9essArio 6ara nosso a maioria 9om6leta e desenvolvimento harmonioso. O m5ndo interior 7 o m5ndo 6rAti9o no =5al os homens e m5lheres de 6oder 8eram 9ora8em< es6eranFa< ent5siasmostia< doenFa< ?alta< limitaFBo e toda ?orma de dis9Krdia e ?alta de harmonia a nossas vidas. 4 entBo 6ela mente oGCetiva< 6or 6ensamento errado =5e nKs somos rela9ionados a ?orFas todo destr5tivas. Ks somos rela9ionados 6ara o m5ndo dentro 6ela mente s5G9ons9iente. O 6leJ5s solar 7 o Kr8Bo desta menteE o sistema sim6ati;ante de nervos 6reside em 9ima de todas as sensaFHes s5GCetivas< 9omo ale8ria< medo< amor< emoFBo< res6iraFBo< ima8inaFBo e todos os o5tros ?enQmenos s5G9ons9ientes. #stA terminado o s5G9ons9iente =5e nKs estamos 9one9tados 9om a Mente &niversal e tro5Jemos em relaFBo 9om as ?orFas 9onstr5tivas "n?initas do &niverso. 4 a 9oordenaFBo destes dois 9entros de nosso ser< e a 9om6reensBo das ?5nFHes delesIdelas =5e sBo o 8rande se8redode vida. Com este 9onhe9imento nKs 6odemos tra;er as mentes oGCetivas e s5GCetivas em 9oo6eraFBo 9ons9iente e assim 6odemos 9oordenar o ?inito e o in?inito. osso ?5t5ro estA 9om6letamente dentro de nosso 6rK6rio 9ontrole. Bo estA N mer9: de anR9a6ri9io5s o5 6oder eJterno in9erto. $5do 9on9ordam =5e hA mas 5m Prin9@6io o5 Cons9i:n9ia 6enetrando o &niverso inteiro< o956ando todo o es6aFo< esendo essen9ialmente o mesmo em ti6o a todo 6onto de s5a 6resenFa. 4 todo 6oderoso< toda a saGedoria e sem6re 6resente. $odos os 6ensamentos e 9oisas estBo dentro de Si mesmo. 4 ao todo. HA a6enas 5ma 9ons9i:n9ia no 5niverso 9a6a; de 6ensarE e =5ando 6ensar< se5s 6ensamentos se tornam 9oisas oGCetivas a isto. Como esta Cons9i:n9ia 7 oni6resente< deve estar 6resente dentro de todo indiv@d5oE 9ada indiv@d5o deve ser 5ma mani?estaFBo da=5ela Cons9i:n9ia Oni6otente< Onis9iente e Oni6resente. Como lA sK 5ma Cons9i:n9ia estA no &niverso =5e 6ode ne9essariamente 6ensar isto se85e =5e s5a 9ons9i:n9ia 7 id:nti9a 9om a Cons9i:n9ia &niversal< o5< em o5tro 6alavra< toda a mente 7 5ma mente. Bo hA nenh5m evitando esta 9on9l5sBo. ) 9ons9i:n9ia =5e ?o9ali;a em s5as 9elas de 97reGro 7 a mesma 9ons9i:n9ia =5e ?o9ali;a nas 9elas de 97reGro de todo o5tro indiv@d5o. Cada indiv@d5o 7 mas a individ5ali;aFBo do &niversal< a Mente CKsmi9a. ) Mente &niversal 7 ener8ia estAti9a o5 6oten9ialE sim6lesmente 7E sK se 6ode mani?estar 6elo indiv@d5o< e o indiv@d5o sK 6ode mani?estar 6elo &niversal. #les t:m 5m anos. ) haGilidade do indiv@d5o 6ara 6ensar 7 a haGilidade dele 6ara a8ir no &niversal e tra;er isto em mani?estaFBo. ,Cons9i:n9ia h5mana sK 9onsiste na haGilidade de homem 6ara 6ensar. ote em si mesmo< 7 a9reditado =5e 7 5ma ?orma s5til de ener8ia estAti9a de =5al s5r8e as a9tividades 9hamo5 L6ensamentoM< =5e 7 a ?ase dinOmi9a de mente. Mente 7 ener8ia estAti9a< 6ensamento 7 ener8ia dinOmi9a - as d5as ?ases da mesma 9oisa. Pensamento 7 entBo a ?orFaviGratKria ?ormada 9onvertendo a mente estAti9a em mente dinOmi9a. Como a soma de todos os atriG5tos 7 9ontido na Mente &niversal =5e 7 Oni6otente< Onis9iente e Oni6resente estes atriG5tos devem estar a toda hora 6resentes na ?orma 6oten9ial delesIdelas em todo indiv@d5o. #ntBo< =5ando o indiv@d5o 6ensar< o 6ensamento 7 9om6elido 6or s5a nat5re;a 6ara se en9arnar em 5ma oGCetividade o5 9ondiFBo =5e 9orres6onderBo 9om s5a ori8em. $odo 6ensamento 7 entBo 5ma 9a5sa e toda 9ondiFBo 5m e?eitoE 6or isto 7 aGsol5tamente essen9ial =5e vo9: 9ontroleos se5s 6ensamentos 6ara 6rod5;ir sK as 9ondiFHes deseCAveis. $odo o 6oder 7 de dentro< e estA aGsol5tamente deGaiJo de se5 9ontroleE 6assa 6or 9onhe9imento eJa9to e 6elos eJer9@9ios vol5ntArios de 6rin9@6ios eJa9tos. !everia estar 9laro =5e =5ando vo9: ad=5ire 5ma 9om6reensBo 9om6leta desta lei< e 6ode 9ontrolar se5 6ensamento 6ro9essa< vo9: 6ode a6li9ar isto a =5al=5er 9ondiFBoE em o5tro 6alavra< vo9: terA entrado em 9oo6eraFBo 9ons9iente 9om lei Oni6otente =5e 7 a Gase ?5ndamental de todas as 9oisas. ) Mente &niversal 7 o 6rin9@6io de vida de todo Atomo =5e estA em eJist:n9iaE todo Atomo estA se es?orFando 6ara 6ara mani?estar mais vida 9ontin5amenteE t5do sBo inteli8entes< e t5do estBo G5s9ando 6ara levar a 9aGo o 6ro6Ksito 6ara o =5al eles ?oram 9riados. &ma maioria de vidas de 8:nero h5mano no m5ndo semE 6o59os a9ho5 o m5ndo dentro< e ainda 7 o m5ndo dentro disso ?a; o m5ndo semE 7 entBo 9riativo e t5do sem o =5al vo9: a9ha em se5 m5ndo ?oi 9riado 6or vo9: no m5ndo dentro. #ste sistema o trarA em 5ma reali;aFBo de 6oder =5e serA se5 =5ando vo9: entender esta relaFBo entre o m5ndo sem e o m5ndo dentro. O m5ndo interior 7 a 9a5sa< o m5ndo eJterior 7 o e?eitoE 6ara m5dar o e?eito vo9: tem =5e m5dar a 9a5sa. /o9: verA imediatamente =5e esta 7 5ma id7ia radi9almente nova e di?erenteE a maioria dos homens tenta m5dar e?eitos traGalhando 9om e?eitos. #les nBo v:em =5e isto estA m5dando 5ma ?orma de an8>stia sim6lesmente 6ara o5tro. Para remover dis9Krdia< nKs temos =5e remover a 9a5sa< e esta 9a5sa sK 6ode ser a9hada no m5ndo dentro. $odo o 9res9imento 7 de dentro. "sto 7 evidente em toda a nat5re;a. $oda 6lanta< todo animal< todo h5mano 7 5m testem5nho vivo a esta 8rande lei< e o erro das idades estA 6ro95rando ?orFa o5 dA 6oder a de sem. O m5ndo de dentro 7 a ?onte &niversal de 6rovisBo< e o m5ndo eJterior 7 a sa@da desse ?l5Jo. ossa haGilidade 6ara re9eGer de6ende de nosso re9onhe9imento desta Fonte &niversal< esta #ner8ia "n?inita da =5al 9ada indiv@d5o 7 5ma sa@da< e assim 7 a 6essoa 9om todo o5tro indiv@d5o. %e9onhe9imento 7 5m 6ro9esso mental< a9FBo mental 7 entBo a interaFBo do indiv@d5o na Mente &niversal< e 9omo aMente &niversal 7 a inteli8:n9ia =5e 6enetra todo o es6aFo e anima 9oisas todo vivas< esta a9FBo mental e reaFBo 7 alei de 9a5saFBo< mas o 6rin9@6io de 9a5saFBo nBo oGt7m no indiv@d5o mas na Mente &niversal. Bo 7 5ma ?a95ldadeoGCe9tiva mas 5m 6ro9esso s5GCe9tivo< e os res5ltados sBo vistos em 5ma variedade in?inita de 9ondiFHes e eJ6eri:n9ias. Para eJ6ressar vida deve haver a menteE nada 6ode eJistir sem a mente. $5do o =5e eJiste 7 al85ma mani?estaFBo deste a=5i s5GstOn9ia GAsi9a de =5al e 6or =5al todas as 9oisas ?oram 9riadas e ?oram divertidas 9ontin5amente. Ks moramos em 5m mar insondAvel de s5GstOn9ia de mente de 6lAsti9o. #sta s5GstOn9ia CA estA viva e a9tiva. 4 ao mais alto 8ra5 sens@vel. Peva ?orma de a9ordo 9om a demanda mental. Formas de 6ensamento o molde o5 matri; de =5al os eJ6ressos de s5GstOn9ia. Se lemGra =5e estA sK na a6li9aFBo =5e o valor 9onsiste< e =5e 5ma 9om6reensBo 6rAti9a desta lei s5Gstit5irA aG5ndOn9ia 6or 6oGre;a< saGedoria 6ara i8norOn9ia< harmonia 6ara dis9Krdia e liGerdade 6ara tirania< e 9ertamente nBo 6ode haver nenh5ma maior G:nFBo =5e estes de 5m 6onto de vista material e so9ial. )8ora ?aFa a a6li9aFBoS Sele9ione 5m =5arto onde vo9: 6ode estar sK e im6ert5rGadoE sente ereto< 9on?ortavelmenteltima anAlise de 6ensamento es6etA95los de 6ro9essos =5e o s5G9ons9iente 7 o teatro dos ?enQmenos mentais mais im6ortantes. #stA terminado o s5G9ons9iente a=5ele ShaVes6eare deve ter 6er9eGido< sem es?orFo< 8randes verdades =5e sBo es9ondido da mente 9ons9iente do est5danteE a=5ele Phidias ?ormo5 mArmore e Gron;eE a=5ele %a6hael 6into5 Madonnas e Weethoven 9om6os sin?onias. Fa9ilidade e 6er?eiFBo de6endem do 8ra5 no =5al nKs deiJamos de de6ender da 9ons9i:n9ia 9om6letamenteE to9andoo 6iano< 6atinando< o6erando a mA=5ina de es9rever< os 9om7r9ios =5ali?i9ados< de6endem 6ara a eJe95FBo 6er?eita delesIdelas do 6ro9esso da mente s5Gstit5to-9ons9iente. ) maravilha de Co8ar 5m 6edaFo Grilhante no 6iano< en=5anto administrando 5ma 9onversaFBo vi8orosa ao mesmo tem6o< es6etA95los a 8rande;a de nossos 6oderes s5G9ons9ientes. Ks estamos todo atentos 9omo de6endente nKs somos no s5G9ons9iente< e o maior< o mais noGre< o mais Grilhante nossos 6ensamentos sBo< o mais 7 KGvio a nKs mesmos =5e a ori8em mente al7m de nosso Ven. Ks nos a9hamos dotado de tato< instinto< senso do Gonito em arte< m>si9a< et9.< o5 de =5em ori8em o5 morando l58ar nKs estamos 9om6letamente in9ons9ientes. O valor do s5G9ons9iente 7 enormeE nos ins6iraE nos adverteE nos ?orne9e 9om nomes< ?atos e 9enas do arma;7m de memKria. !iri8e nossos 6ensamentos< 8ostos< e reali;a tare?as tBo 9om6li9adas =5e nenh5ma mente 9ons9iente< at7 mesmo se teve o 6oder< tem a 9a6a9idade 6ara. Ks 6odemos 9aminhar N vontadeE nKs 6odemos elevar o GraFo sem6re =5e nKs es9olhemos ?a;er assimE nKs 6odemos 6restar nossa atenFBo 6or olho o5 orelha 6ara =5al=5er ass5nto a 6ra;er. Por o5tro lado< nKs nBo 6odemos 6arar nossas Gatidas do 9oraFBo nem a 9ir95laFBo do san85e< nem o 9res9imento de estat5ra< nem a ?ormaFBo de nervo e te9ido de m>s95lo< nem o edi?@9io dos ossos< nem m5itos o5tros 6ro9essos vitais im6ortantes. Se nKs 9om6aramos estes dois Co8os de aFBo< o de9retado 6elo testamento do momento< e o o5tro 6ro9edimento em 95rso maCestoso< r@tmi9o< s5Ceito a nenh5m vas9illation< mas 9onstante em todo momento< nKs nos levantamos em temor do 6osterior< e 6ede ter o mist7rio eJ6li9ado. Ks vemos imediatamente =5e estes sBo os 6ro9essos vitais de nossa vida ?@si9a< e nKs nBo 6odemos evitar a 9on9l5sBo =5e estas ?5nFHes todos-im6ortantes sBo desi8nedlR retiradas do dom@nio de nosso testamento eJterno 9om s5as variaFHes e transiFHes< e 9olo9aram deGaiJo da direFBo de 5m 6oder 6ermanente e se85ro dentro de nKs. !estes dois 6oderes< o eJterno e m5tAvel ?oi termed aX Mente Cons9ientevida soGre isto. Ks estamos se85rosE nKs saGemos. #5 lhe 6edi =5e relaJasse semana 6assada< deiJar vBo ?isi9amente. #sta semana< e5 vo5 lhe 6er85ntar 6ara deiJar vA mentalmente. Se vo9: 6rati9o5 o eJer9@9io o dado >ltima semana =5in;e o5 vinte min5tos 6or dia 9on?orme as instr5FHes< vo9: 6ode relaJar ind5Gitavelmente ?isi9amenteE e =5al=5er 5m =5e nBo 6ode ?a;er 9ons9ientemente de6ressa e 9om6letamente isto nBo 7 mestre dele. #le nBo oGteve liGerdadeE ele ainda 7 5m es9ravo a 9ondiFHes. Mas e5 ass5mirei =5e vo9: domino5 o eJer9@9io e esteve 6ronto 6ara dar o 6rKJimo 6asso =5e 7 liGerdade mental. #sta semana< de6ois de levar s5a 6osiFBo haGit5al< remova toda a tensBo relaJando 9om6letamente< entBo mentalmente deiJe vA de 9ondiFHes todo adversas< 9omo Kdio< raiva< 6reo956aFBo< 9i>me< inveCa< triste;a< di?i95ldade o5 de9e6FBo de =5al=5er amAvel. /o9: 6ode di;er =5e vo9: nBo 6ode deiJar vAX destas 9oisas< mas vo9: 6odeE vo9: 6ode ?a;er assim determinando 6ara ?a;er mentalmente assim< 6or intenFBo vol5ntAria e 6ersist:n9ia. ) ra;Bo =5e al85ns nBo 6odem ?a;er isto =5e 7 6or=5e eles 6ermitem 9ontrolar eles 6elas emoFHes em ve; de 6elo intele9to delesIdelas. Mas esses =5e serBo 85iados 6elo intele9to 8anharBo a vitKria. /o9: nBo s59ederA a 6rimeira ve; =5e vo9: tenta< mas 6rAti9a ?a; 6er?eito< nisto 9omo em t5do o5tro< e vo9: tem =5eter s59esso des6edindo< en=5anto eliminando e destr5indo estes 9om6letamente 6ensamentos ne8ativos e destr5tivosE 6or=5e elas sBo a semente =5e 9onstantemente estA 8erminando em 9ondiFHes dis9ordantes de todo ti6o 9on9eG@vel e des9riFBo. Bo hA nada mais verdadeiro =5e =5e a =5alidade de 6ensamento =5e nKs entretemos 9orrelata 9erto eJternals no m5ndo eJterno. #sta 7 a Pei de =5al nBo hA nenh5ma ?58a. # 7 esta Pei< este 9orrelativo do 6ensamento 9om se5 oGCeto =5e de tem6o imemorial levo5 as 6essoas a a9reditar em 6rovid:n9ia es6e9ial.X - [ilmans P)%$#-&)$%O Per85ntas de #st5do de %es6ostas O =5e 7 6ensadoT Pensamento 7 ener8ia es6irit5al. Como 7 levadoT Pela lei de viGraFBo. 14Como estA determinada vitalidadeT Pela lei de amor. Como leva ?ormaT Pela lei de 9res9imento. O =5e 7 o se8redo de se5 6oder 9riativoT 4 5ma atividade es6irit5al. Como nKs 6odemos desenvolver a ?7< 9ora8em< e ent5siasmo =5e res5ltarBo em reali;aFBoT Por 5m re9onhe9imento de nossa nat5re;a es6irit5al. O =5e 7 o se8redo de PoderT ServiFo. Por =5e isto 7 assimT Por=5e nKs ad=5irimos o =5e nKs damos. O =5e 7 o Sil:n9ioT &ma =5iet5de ?@si9a. !e =5e valor 7T 4 o 6rimeiro 6asso a a5to9ontrole< a5todom@nio. "$%O!&'(O 3 P)%$# C"CO "n9l5@do 9om isto vo9: a9harA Parte Cin9o. !e6ois de est5dar esta 6arte 95idadosamente< verA vo9: =5e toda ?orFa 9on9eG@vel o5 oGCeto o5 ?ato 7 o res5ltado de mente em aFBo. ote em aFBo 7 6ensando< e 6ensamento 7 9riativo. Os homens estBo 6ensando a8ora 9omo eles n5n9a 6ensaram antes. #ntBo< esta 7 5ma idade 9riativa< e o m5ndo estA 6remiando se5s 6r:mios mais ri9os aos 6ensadores. )ss5nto 7 im6otente< 6assivo< inerte. Mente 7 ?orFa< ener8ia< 6oder. Formas de mente e 9ontrola ass5nto. $oda ?orma=5e oGCetos 6e8ados de ass5nto sBo mas a eJ6ressBo de al85ns =5e 6reeJiste 6ensamento. Mas traGalhos de 6ensamento nenh5ma trans?ormaFBo mA8i9aE oGede9e leis nat5raisE 6He em Co8o ?orFas nat5raisE liGerta ener8ias nat5raisE mani?esta em s5a 9ond5ta e aFHes< e estes rea8em em tro9a em se5s ami8os e 9onhe9idos< eevent5almente no todo de se5 amGiente. /o9: 6ode ori8inar 6ensamento< e< desde =5e 6ensamentos sBo 9riativos< vo9: 6ode 9riar 6ara vo9: as 9oisas vo9: deseCo. P)%$#C"CO Pelo menos noventa sBo 6or 9ento de nossa vida mental s5G9ons9ientes< de ?orma =5e esses =5e nBo ?a;em 5so deste6oder mental ao vivo dentro de limites m5ito estreitos. ) lata s5G9ons9iente resolverA =5al=5er 6roGlema 6ara nKs se nKs so5Germos diri8ir isto. Os 6ro9essos s5G9ons9ientes sem6re estBo no traGalhoE a >ni9a 6er85nta 7< 7 nKs os re9i6ientes sim6lesmente 6assivos desta atividade 6ara ser< o5 nKs somos 9ons9ientemente diriCa o traGalhoT Ks teremos 5ma visBo do destino ser al9anFado< os 6eri8os a ser evitados< o5 nKs sim6lesmente a95m5laremosT Ks a9hamos a=5ela mente 6enetra toda 6arte do 9or6o ?@si9o e sem6re 7 9a6a; de ser diri8ido o5 im6ressiono5 6or a5toridade =5e vem do oGCetivo o5 a 6orFBo mais dominante da mente. ) mente =5e 6enetra o 9or6o 7 em 8rande 6arte o res5ltado de hereditariedade =5e< em tro9a< sim6lesmente 7 o res5ltado de todos os amGientes de todas as 8eraFHes 6assadas nas ?orFas de vida res6onsivas e CA-9omoventes. &ma 9om6reensBo deste ?ato nos 6ermitirA a 5sar nossa a5toridade =5ando nKs a9harmos al85ma 9ara9ter@sti9a indeseCAvel de 9arAter mani?estar. Ks 6odemos 5sar todas as 9ara9ter@sti9as deseCAveis 9ons9ientemente 9om =5e nKs ?omos 6rovidos e nKs 6odemos re6rimir e 6odemos re95sar 6ermitir o indeseCAvel 6ara mani?estar. ovamente< esta mente =5e 6enetra nosso 9or6o ?@si9o nBo sK 7 o res5ltado de tend:n9ias hereditArias< mas 7 o res5ltado de 9asa< ne8K9io e amGiente so9ial onde milhares in9ontAveis de im6ressHes< ?oram re9eGidos id7ias< 116re9on9eitos e 6ensamentos semelhantes. M5ito disto ?oi re9eGido de o5tros< o res5ltado de o6iniHes< s58estHes o5 de9laraFHesE m5ito disto 7 o res5ltado de nosso 6rK6rio 6ensamento< mas =5ase t5do ?oi a9eitado 9om 6e=5eno o5 nenh5m eJame o5 9onsideraFBo. ) id7ia 6are9ia 6la5s@vel< o 9ons9iente re9eGe5 isto< 6asso5 isto em 6ara o s5G9ons9iente< onde ?oi levado 6elo Sistema Sim6ati;ante e 6asso5 em ser 9onstr5@do em nosso 9or6o ?@si9o. X) 6alavra se torno5 9arne.X #ste< entBo< 7 o modo nKs estamos 9riando 9onstantemente e estamos nos divertindoE nKs somos hoCe o res5ltado de nosso 6ensamento 6assado< e nKs seremos o =5e nKs estamos 6ensando hoCe< a Pei de )traFBo estA tra;endo a nKs< nBo as 9oisas das =5e nKs dever@amos 8ostar< o5 as 9oisas 6ara as =5e nKs deseCamos< o5 as 9oisas =5e 5ns 5m tem o5tro< mas nosX tra; nosso 6rK6rioni9a di?erenFa 7 5m de 8ra5. O ar=5iteto vis5ali;a o edi?@9io dele< ele v: isto 9omo ele deseCa isto =5e seCa. O 6ensamento dele se torna 5m molde de 6lAsti9o do =5al o edi?@9io emer8irA event5almente< 5m alto o5 5m GaiJo 5m< 5m Gonito o5 5m 9laro< a visBo deleleva ?orma em 6a6el e event5almente o material ne9essArio 7 5tili;ado e o edi?@9io estava 9om6leto. O inventor vis5ali;a a id7ia dele de eJatamente a mesma maneira< 6or eJem6lo< iVola $esla< ele 9om o intele9to 8i8antes9o< 5m dos maiores inventores de todas as idades< o homem =5e 6rod5;i5 as realidades mais s5r6reendentesde e aG5ndOn9ia< mas eles nBo 6er9eGem =5e estes sBo e?eitos e sK 6ode vir =5ando a 9a5sa 7 a9hada. #sses sem =5e nBo 6restarBo nenh5ma atenFBo 6ara o m5ndo sK G5s9arBo averi85ar a verdade< sK 6ro95rarA saGedoria< a9harA =5e esta saGedoria desdoGrarA e des9oGrirA a ?onte de todo o 6oder =5e mani?estarA em 6ensamento e 6ro6Ksito =5e 9riarBo as 9ondiFHes eJternas deseCada. #sta verdade a9harA eJ6ressBo em 6ro6Ksito noGre e aFBo 9oraCosa. *,SK 9rie ideais< nBo d: nenh5m 6ensamento a 9ondiFHes eJternas< ?aFa o m5ndo dentro Gonito e o65lento e o m5ndo sem eJ6ressarA e mani?estarA a 9ondiFBo dentro a =5al vo9: tem. /o9: entrarA em 5ma reali;aFBo de se5 6oder 6ara 9riar ideais e estes ideais serA 6roCetado no m5ndo de e?eito. Por eJem6lo< 5m homem estA em d@vida. #le estarA 6ensando 9ontin5amente na d@vida< 9on9entrando nisto< e 9omo 6ensamentos sBo 9a5sas =5e o res5ltado 7 =5e ele nBo sK ?irma a d@vida mais @ntimo 6ara ele< mas de ?ato 9ria mais d@vida. #le estA 6ondo a 8rande lei de )traFBo em o6eraFBo 9om o res5ltado haGit5al e inevitAvel - Perda 9ond5; a maiorX Perda.X O =5e< entBo< o 6rin9@6io 9orreto 7T Con9entre nas 9oisas =5e vo9: =5er< nBo nas 9oisas vo9: nBo =5er. Pense em aG5ndOn9iaE ideali;e os m7todos e 6lanos 6or 6Qr a Pei de )G5ndOn9ia em o6eraFBo. /is5ali;e a 9ondiFBo =5e a Pei de )G5ndOn9ia 9riaE isto res5ltarA em mani?estaFBo. Se a lei o6erar 6ara 6rovo9ar 6oGre;a< ?alta e toda ?orma de limitaFBo 6ara esses =5e sBo 9ontin5amente 6ensamentos divertidos de ?alta e temem 6er?eitamente< o6erarA 9om a mesma 9erte;a 6ara 6rovo9ar 9ondiFHes de aG5ndOn9ia e o65l:n9ia 6ara esses =5e entret:m 6ensamentos de 9ora8em e 6oder. #ste 7 5m 6roGlema di?@9il 6ara m5itosE nKs estamos m5ito ansiososE nKs mani?estamos ansiedade< tema< an8>stiaE nKs =5eremos ?a;er al8oE nKs =5eremos aC5darE nKs estamos 9omo 5ma 9rianFa =5e 6lanto5 hA 6o59o 5ma semente e9ada =5in;e min5tos vBo e in9itam a terra 6ara ver se estiver 9res9endo. Claro =5e< deGaiJo de tais 9ir95nstOn9ias< 8erminarA n5n9a a semente< e ainda isto 7 eJatamente o =5e m5itos de nKs?a;emos no m5ndo mental. Ks temos =5e 6lantar a semente e temos =5e deiJar isto im6ert5rGado. "sto nBo si8ni?i9a =5e nKs somos se sentar e nBo ?a;er nada< 6or nenh5m meiosE nKs ?aremos mais e traGalho melhor antes dos =5e nKs al85ma ve; ?i;emos entBo< 9onstantemente serBo 6rovidos 9anais novos< 6ortas novas aGrirBoE t5do a=5ilo 7 ne9essArio 7 ter 5ma mente aGerta< estA 6ronto a8ir =5ando o tem6o vem. ForFa de 6ensamento 7 os meios mais 6oderosos de oGter 9onhe9imento< e se 9on9entrado em =5al=5er ass5nto resolverA o 6roGlema. ada estA al7m do 6oder de 9om6reensBo h5mana< mas em ordem arrear ?orFa de 6ensamento e ?a;er isto ?aFa s5a li9itaFBo< traGalho 7 re=5erido. Se lemGre a=5ele 6ensamento 7 o ?o8o =5e 9ria o va6or =5e vira a roda de ?ort5na na =5al s5as eJ6eri:n9ias de6endem. Se ?a; al85ns 6er85ntas e entBo reverentlR es6eram a res6ostaE nBo ?aFa de ve; em =5ando vo9: sente o e8o 9om vo9:T /o9: a?irma este e8o o5 vo9: se85e a maioriaT Se lemGre =5e sem6re sBo 9ond5;idas maiorias< eles n5n9a 9ond5;em. #ra a maioria =5e l5to5< dente e 6re8a< 9ontraa mA=5ina a va6or< o tear de 6oder e todo o5tro avanFo o5 melhoria CA s58eridas. Para se5 eJer9@9io esta semana< vis5ali;e se5 ami8o< veCa eJatamente 6or >ltimo o 9omo vo9: o vi5< veCa o =5arto< a moG@lia< re9ordar a 9onversaFBo< a8ora veCa a ?a9e dele< veCa distintamente< a8ora ?ale 9om ele soGre al85m ass5nto de interesse m>t5oE veCa a eJ6ressBo dele m5dar< o assista sorriso. /o9: 6ode ?a;er istoT Certo< vo9: 6odeE entBo des6erte o interesse dele< lhe 9onte 5ma histKria de avent5ra< veCa os olhos dele il5minarem 9om o es6@rito de diversBo o5 eJ9itaFBo. /o9: 6ode ?a;er t5do distoT esse 9aso< s5a ima8inaFBo 7 Goa< vo9: estA ?a;endo 6ro8resso eJ9elente. P)%$#S#$#Per85ntas de #st5do de %es6ostas O =5e 7 vis5ali;aFBoT O 6ro9esso de ?a;er =5adros mentais. O =5e 7 o res5ltado deste m7todo de 6ensamentoT Se85rando a ima8em o5 se ima8ina em mente< nKs 6odemos 8rad5almente mas se85ramente tra8a a 9oisa mais 6rKJimo 6ara nKs. Ks 6odemos ser isso =5e nKs 6ara serA. O =5e 7 "deali;aFBoT 4 5m 6ro9esso de vis5ali;ar o5 ideali;ar os 6lanos =5e materiali;arBo event5almente em nosso m5ndo oGCetivo. *4Por =5e 9lare;a e 6re9isBo sBo ne9essAriasT Por=5eX vendoX 9riaX sentimentoX eX sentindoX 9riaX o ser.X Primeiro o mental< entBo o emo9ional< entBo as 6ossiGilidades ilimitAveis de reali;aFBo. Como eles sBo oGtidosT Cada aFBo re6etida ?a; a ima8em mais 6re9iso =5e o anterior. Como o material 7 6ara a 9onstr5FBo de s5a ima8em mental a?ianFadaT Por milhHes de traGalhadores mentais. Celas de 97reGro =5e eles sBo 9hamados. Como as 9ondiFHes ne9essArias sBo 6or 6rovo9ar a materiali;aFBo de se5 ideal no m5ndo oGCetivo a?ianFo5T Pela Peide )traFBo. ) lei nat5ral 6ela =5al todas as 9ondiFHes e eJ6eri:n9ias sBo 6rovo9adas. -5e tr:s 6assos sBo ne9essArios 6ara tra;er esta lei em o6eraFBoT !eseCo s7rio< #J6e9tativa Con?iante< !emanda Firme. Por =5e ?aFa m5itas ?altaT Por=5e eles 9on9entram em 6erda< doenFa e desastre. ) lei 6er?eitamente estA o6erandoE as 9oisas =5e eles temem estBo os des9oGrindo. O =5e 7 a alternativaT Con9entre nos ideais =5e vo9: deseCa ver mani?estaram em s5a vida. "$%O!&'(O-P)%$#O"$O esta Parte a9harA vo9: =5e vo9: 6ode es9olher o =5e vo9: 6ensa livremente mas o res5ltado de se5 6ensamento 7 8overnado 6or 5ma lei im5tAvelD Bo 7 este 5m 6ensamento maravilhosoT Bo 7 maravilhoso saGer =5e nossas vidas nBo estBo s5Ceito a 9a6ri9ho o5 variaGilidade de =5al=5er amAvelT -5e eles sBo 8overnados atrav7s de lei. #staestaGilidade 7 nossa o6ort5nidade< 6or=5e oGede9endo a lei nKs 6odemos a?ianFar o e?eito deseCado 9om 6re9isBo invariAvel. 4 a Pei =5e ?a; 6ara o &niverso 5m 6aean 6rin9i6al de Harmonia. Se nBo ?osse 6ara lei< o &niverso seria 5ns Caos em ve; de 5m Cosmo. )=5i< entBo< 7 o se8redo da ori8em de Garra9a Gom e mal< estes CA 7 todo o Gem e mal havia o5 CA serA. Me deiJe il5strar. Pensamento res5lta em aFBo< se se5 6ensamento ?or 9onstr5tivo e harmonioso< o res5ltado serA GomE se se5 6ensamento 7 destr5tivo o5 em harmonioso< o res5ltado serA ma5. HA entBo mas 5ma lei< 5m 6rin9@6io< em 9a5sa< 5ma Fonte de Poder< e Gom e mal sim6lesmente 7 6alavras =5e ?oram95nhadas 6ara indi9ar o res5ltado de nossa aFBo< o5 nossa 9om6la9:n9ia o5 non-9om6la9:n9ia 9om esta lei. 4 il5strada Gem a im6ortOn9ia disto nas vidas de #merson e CarlRle. O #merson amo5 o Gem e a vida dele era 5ma sin?onia de 6a; e harmonia< CarlRle odio5 o r5im< e a vida dele era 5m re8istro de dis9Krdia 6er67t5a e inharmonR. )=5i nKs temos dois homens 6rin9i6ais< 9ada intenFBo ao al9anFar o mesmo ideal< mas a 6essoa ?a; 5so de 6ensamento 9onstr5tivo e estA entBo em harmonia 9om Pei at5ral< o o5tro ?a; 5so de 6ensamento destr5tivo e entBo tra; nele dis9Krdia de todo ti6o e 9arAter. 4 entBo evidente =5e nKs somos nBo odiar nada< nem mesmo oX r5imde< %i=5e;a e )mor. $5do admitirBo a=5ela Sa>de 7 aGsol5tamente essen9ialE nin857m 6ode estar 9ontente se o 9or6o ?@si9o estiver em dor. $5do nBo admitirBo assim 6rontamente a=5ela %i=5e;a 7 ne9essAria< mas t5do t:m =5e admitir =5e 5ma 6rovisBo s5?i9iente 7 6elo menos ne9essAria< e o =5e seria 9onsiderado s5?i9iente 6ara 5m< seria 9onsiderado ?alta aGsol5ta e dolorosa 6or o5troE e 9omo at5re;a nBo sK 6rov:Gastante mas aG5ndantemente< Zaste?5llR< lavishlR< =5e nKs 6er9eGemos =5e =5al=5er ?alta o5 limitaFBo 7 sK a limitaFBo =5e ?oi ?eita 6or 5m m7todo arti?i9ial de distriG5iFBo. $5do 6rovavelmente admitirBo a=5ele )mor 7 o terFo< o5 talve; al85ns dirBo o 6rimeiro essen9ial ne9essArio 6ara a ?eli9idade de 8:nero h5manoE de =5al=5er modo< esses =5e 6oss5em todos os tr:s< Sa>de< %i=5e;a< e )mor< a9he nada mais =5e 6ode ser a9res9entado N J@9ara delesIdelas de ha66iness.] Ks a9hamos =5e a s5GstOn9ia &niversal 7X $oda a Sa>devida o5 erro de =5al=5er amAvel< 6or=5e aX /erdade 7 6oderosa e 6revale9erA.X O intele9to mais h5milde 6ode 6redi;er o res5ltado de =5al=5er aFBo 6rontamente =5ando ele so5Ger =5e estA Gaseado em verdade< mas o intele9to mais 6oderoso< a mente mais 6ro?5nda e 6enetrante se 6erde deses6eradamentee 6ode ?ormar nenh5ma 9on9e6FBo dos res5ltados =5e 6odem res5ltar =5ando as es6eranFas dele estiverem Gaseado em 5ma 6remissa =5e ele saGe ser ?also. $oda aFBo =5e nBo estA em harmonia 9om /erdade< se 6or i8norOn9ia o5 6roCeta< res5ltarA em dis9Krdia< e 6erda event5al em 6ro6orFBo a s5a eJtensBo e 9arAter. Como entBo 7 nKs 6ara 9onhe9er a verdade 6or 6render este me9anismo =5e nos rela9ionarA ao "n?initoT Ks nBo 6odemos 9ometer nenh5m erro soGre isto se nKs 6er9eGemos =5e a=5ela verdade 7 o 6rin9@6io vital da Mente &niversal e 7 Oni6resente. Por eJem6lo< se vo9: re=5er sa>de< 5ma reali;aFBo do ?ato =5e oX e5X em vo9: so5 es6irit5al e =5e todo o es6@rito 7 5mE =5e onde =5er =5e 5ma 6arte seCa =5e o todo deve ser< 6rovo9arA 5ma 9ondiFBo de sa>de< 6or=5e toda 9ela no 9or6o tem =5e mani?estar a verdade 9omo vo9: veCa. Se vo9: v: doenFaE elesmani?estarBo doenFaE se vo9: v: 6er?eiFBo =5e eles t:m =5e mani?estar 6er?eiFBo. ) a?irmaFBoni9o modo no =5al vo9: 6ode dar isto< 7 se en9her disto< at7 =5e vo9: se torna 5m @mB.O m7todo ?oi eJ6li9ado em o5tra liFBo. #le =5e a6rende5 tra;er as maiores verdades es6irit5ais em to=5e 9om as menos 9oisas denominadas de vida des9oGri5 o se8redo da sol5FBo do 6roGlema dele. ) 6essoa sem6re 7 a9elerado< ?eito mais 6ensativo< 6ela 6roJimidade dele de a6roJimaFBo 6ara 8randes id7ias< 8randes eventos< 8randes oGCetos nat5rais< e 8randes homens. 4 dito =5e o Pin9oln tem 6ro9riado em t5do =5e vieram 6erto dele o sentimento des6ertado =5ando a 6essoa 9he8a 5ma montanha< e este senso se a?irma s5tilmente =5ando a 6essoa vier 6er9eGer =5e ele 6Qs 9aGo em 9oisas =5e sBo eternas< o 6oder de /erdade. ^s ve;es 7 5ma ins6iraFBo 6ara ter not@9ias de al857m =5e 9olo9o5 estes 6rin9@6ios de ?ato a teste< al857m =5e os demonstro5 na 6rK6ria vida delesIdelas. &ma 9arta de Frederi9V )ndreZs o?ere9e a 6ers6i9A9ia se85inteS #5 tinha tre;e anos a6roJimadamente =5ando !r. $. [. Marsee< desde 6asso5 em 9ima de< disse a minha mBeXS nBo hA nenh5ma 6oss@vel 9han9e< Sra. )ndreZs. #5 6erdi me5 6e=5eno menino o mesmo modo< de6ois de ?a;er t5do ,.6ara ele =5e era 6oss@vel ?a;er. #5 ?i; 5m est5do es6e9ial destes 9asos< e e5 sei nBo hA nenh5ma 6oss@vel 9han9e 6or ele melhorar. #la viro5 a ele e disseXS o !o5tor< o =5e ?aria vo9: se ele se5 meninoX seCaT e ele res6onde5me< medo o5 6reo956aFBo rasteCa dentro< hA 6o59o 9ome9e se5 a?irmaFBo indo.O modo 6ara l5tar es95ridBo estA 9om l5;_o modo 6ara l5tar res?riado estA 9om 9alor_o modo 6ara s56erar males estA 9om Gem. Para mim< e5 6oderia a9har n5n9a al85ma aC5da em ne8aFHes. )?irme o Gem< e o r5im desa6are9erA. -Frederick Elias Andrews Se ho5ver =5al=5er 9oisa =5e vo9: re=5er< serA Gem 6ara vo9: ?a;er 5so desta a?irmaFBoE nBo 6ode ser melhorado em. &se da mesma maneira =5e 7E leve no sil:n9io 9om vo9:< at7 =5e a?5nda em s5a s5G9ons9i:n9ia< de ?orma =5e vo9: 6ode 5sar isto em =5al=5er l58ar< em se5 9arro< no es9ritKrio< em 9asaE esta 7 a vanta8em de m7todos es6irit5aisE eles sem6re estBo dis6on@veis. #s6@rito 7 oni6resente< todo 6rontoE t5do a=5ilo 7 re=5erido 7 5m 6rK6rio re9onhe9imento de s5a oni6ot:n9ia< e 5ma vontade o5 deseCa se tornar o re9i6iente de se5s e?eitos Gene?i9entes. Se nossa atit5de mental 6redominante ?or 5m de 6oder< 9ora8em< Gondade e 9ondol:n9ia< nKs a9haremos =5e nosso amGiente reCeitarA 9ondiFHes em 9orres6ond:n9ia 9om estes 6ensamentosE se ?or ?ra9o< 9r@ti9o< inveCoso e destr5tivo< nKs a9haremos nosso amGiente re?letindo 9ondiFHes =5e 9orres6ondem a estes 6ensamentos. Pensamentos sBo 9a5sas e 9ondiFHes sBo e?eitos. isto 7 a eJ6li9aFBo da ori8em de amGos Gom e mal. Pensamento 7 9riativo e 9orrelatarA a5tomati9amente 9om se5 oGCeto. #sta 7 5ma lei CosmolK8i9a (5ma lei 5niversal)< a lei de )traFBo< a lei de Ca5sa e #?eitoE o re9onhe9imento e a6li9aFBo desta lei determinarBo 9omeFo e ?imE 7 a lei 6or =5al em todas as idades e 6or todas as ve;es as 6essoas ?oram levadas a a9reditar no 6oder de oraFBo. XComo 7 ?7 de thR< assim seCa at7 thees95la< molhe< =5eira isto< 9olo=5e onde ad=5irirA os raios diretos do sol mat5tino< veCa a semente esto5rarE 7 a8ora 5ma 9oisa viva< al8o =5e estA vivo e 9omeFando a 6ro95rar os meios de s5Gsist:n9ia. /eCa as ra@;es =5e 6enetram a terra< os assista atire ?ora em todas as direFHes e se lemGra =5e elas sBo 9elas vivas dividindo e s5Gdividindo< e =5e eles n5merarBo milhHes lo8o< =5e 9ada 9ela 7 inteli8ente< =5e saGe o =5e 7 =5er e saGe ad=5irir isto. /eCa o talo atirar remeta e 6ara 9ima< assista esto5ro5 6ela s56er?@9ie da terra< v: isto dividir e ?orma ?iliais< veCa9omo 6er?eito e sim7tri9o 9ada ?ilial 7 ?ormada< veCa as ?olhas 9omeFarem a ?ormar< e entBo os talos min>s95los< 9ada 5m =5e se85ra 5m Groto no alto< e 9omo vo9: assista vo9: v: o Groto 9omeFar a desdoGrar e s5a ?lor ?avorita vem verE e a8ora se vo9: 9on9entrarA atentamente =5e vo9: ?i9arA 9ons9iente de 5ma ?ra8rOn9iaE 7 s5avemente a ?ra8rOn9ia da ?lor 9omo a Grisa GalanFa a 9riaFBo Gonita =5e vo9: vis5ali;o5. -5ando vo9: 7 6ermitido a ?a;er s5a visBo 9larear e 7 9om6letado =5e vo9: serA 6ermitido a entrar no es6@rito de 5ma 9oisaE ?i9arA m5ito real a vo9:E vo9: estarA a6rendendo 9on9entrar e o 6ro9esso 7 o mesmo< se vo9: estA 9on9entrando em sa>de< 5ma ?lor ?avorita< 5m ideal< 5ma 6ro6osiFBo em6resarial 9om6li9ada o5 =5al=5er o5tro 6roGlema de vida. $odo s59esso ?oi N vista reali;ado atrav7s de 9on9entraFBo 6ersistente no oGCeto. P)%$#O/#Per85ntas de #st5do de %es6ostas O =5e 7 a 9ondiFBo im6erativa de todo o Gem-estarT Fazendo em! O =5e 7 o 6re9edente de 9ondiFBo a toda aFBo 9ertaT "ensamento de direito! O =5e 7 a 9ondiFBo s5GCa9ente ne9essArio em toda transaFBo em6resarial o5 relaFBo so9ialT #aer a $erdade! O =5e 7 o res5ltado de 5m 9onhe9imento da /erdadeT Ks 6odemos 6redi;er o res5ltado de =5al=5er aFBo =5e 7 Gaseado em 5ma verdadeira 6remissa 6rontamente. O =5e 7 ?5ndado o res5ltado de =5al=5er aFBo em 5ma ?alsa 6remissaT Ks 6odemos ?ormar nenh5ma 9on9e6FBo dos res5ltados =5e 6odem res5ltar. Como nKs 6odemos saGer a /erdadeT Por 5ma reali;aFBo do ?ato =5e /erdade 7 o 6rin9@6io vital do &niverso e 7 entBo oni6resente. O =5e 7 a nat5re;a de /erdadeT % espiritual! O =5e 7 o se8redo da sol5FBo a todo 6roGlemaT Aplicar $erdade espiritual! O =5e 7 a vanta8em de m7todos es6irit5aisT Eles sempre esto dispon&veis! O =5e sBo as eJi8:n9ias ne9essAriasT &m re9onhe9imento da oni6ot:n9ia de 6oder es6irit5al e 5m deseCo 6ara se tornar o re9i6iente de se5s e?eitos Gene?i9entes. /ida de meios de 6ensamentoX< desde esses =5e nBo 6ensam nBo viva em =5al=5er senso alto o5 real. Pensando ?a; o homem.X - O ). '! Alcott "$%O!&'(O - P)%$# !#0 Se vo9: ad=5ire 5ma 9om6reensBo 9om6leta o5 o 6ensamento 9onteve !e; em 6arte< vo9: terA a6rendido =5e nada a9onte9e sem 5ma 9a5sa de?inida. /o9: serA 6ermitido a ?orm5lar se5s 6lanos 9on?orme 9onhe9imento eJato. /o9: saGerA 9ontrolar =5al=5er sit5aFBo tra;endo 9a5sas ade=5adas em Co8o. -5ando vo9: 8anha< 9omo vo9: vA< vo9: saGerA eJatamente 6or =5e. O homem ordinArio =5e tem nenh5m 9onhe9imento de?inido de 9a5sa e e?et5a< 7 8overnado 6elos sentimentos dele o5 emoFHes. #le 6ensa C5sti?i9ar a aFBo dele 6rin9i6almente. Se ele ?alhar 9omo 5m homem de ne8K9ios< ele di; =5e sorte estA 9ontra ele. ,*Se ele re658nar m>si9a< ele di; =5e m>si9a 7 5m l5Jo 9aro. Se ele ?or 5m homem de es9ritKrio 6oGre< ele di; =5e ele65desse ter s59esso melhor a al85m traGalho ao ar livre. Se ele ?altar os ami8os< ele di; =5e a individ5alidade dele estA m5ito Gem ser a6re9iado. #le n5n9a re?lete 6ara o 6roGlema dele 6ara o ?im. #m res5mo< ele nBo saGe =5e todo e?eito 7 o res5ltado de 5ma 9erta 9a5sa de?inida< mas ele G5s9a se 9onsolar 9om eJ6li9aFHes e des95l6as. #le sK 6ensa em a5tode?esa. Pelo 9ontrArio< o homem =5e entende =5e nBo hA nenh5m e?eito sem 5ma 9a5sa ade=5ada 6ensa im6ersonallR. #le GaiJa ?atos de 6edra de 9ama inde6endente das 9onse=U:n9ias. #le 7 8rAtis 6ara se85ir o rastro de verdade onde =5er=5e 6ossa 9ond5;ir. #le v: o ass5nto 9larear ao ?im< e ele satis?a; 9om6letamente e ra;oavelmente 6ara as eJi8:n9ias< e o res5ltado 7 =5e o m5ndo lhe dA t5do a=5ilo =5e tem =5e dar< em ami;ade< honra< amor e a6rovaFBo. P)%$#!#0 1. )G5ndOn9ia 7 5ma lei nat5ral do &niverso. ) evid:n9ia desta lei 7 9on9l5sivaE nKs vemos isto em toda mBo. #m todos l58ares at5re;a estA 6rKdi8a< esGanCadora< eJtrava8ante. #m nenh5ma 6arte estA e9onomia oGservada em =5al=5er 9rio5 9oisa. 4 mani?estada 6ro?5sBo em t5do. Os milhHes e milhHes de Arvores e ?lores e 6lantas e animais e o es=5ema vasto de re6rod5FBo em onde o 6ro9esso de 9riar e divertir sem6re vai< t5do indi9am a l5J5osidade 9om =5e at5re;a ?e; 6rovisBo 6ara homem. -5e hA 5ma aG5ndOn9ia 6or todo o m5ndo 7 evidente< mas =5e m5itas ?alta 6ara 6arti9i6ar nesta aG5ndOn9ia tamG7m 7 evidenteE eles nBo t:m 9ont5do entre em 5ma reali;aFBo da &niversalidade de toda a s5GstOn9ia< e a=5ela mente 7 o 6rin9@6io ativo 6or meio de =5e nKs somos rela9ionados Ns 9oisas =5e nKs deseCamos. *. $oda a ri=5e;a 7 a des9end:n9ia de 6oderE 6osses sK sBo de valor 9omo eles 9on?erem 6oder. #ventos sK sBo si8ni?i9antes 9omo eles a?e9tam 6oderE todas as 9oisas re6resentam 9ertas ?ormas e 8ra5s de 6oder. ,. Conhe9imento de 9a5sa e e?et5a 9omo mostrado 6elas leis eletri9idade administrativa< a?inidade =5@mi9a e 8ravitaFBo< 6ermite o homem a 6laneCar valentemente e eJe95tar ?earlesslR. #stas leis sBo 9hamadas Peis at5rais< 6or=5e eles 8overnam no m5ndo ?@si9o< mas todo o 6oder nBo 7 6oder ?@si9oE tamG7m hA 6oder mental< e hA 6oder moral e es6irit5al. 4. Poder es6irit5al 7 s56erior 6or=5e eJiste em 5m aviBo mais alto. Permiti5 o homem a des9oGrir a lei 6ela =5al 6oderiam ser arreadas estas ?orFas maravilhosas de at5re;a e 6oderiam ser ?eitas ?a;er o traGalho de 9entenas e milhares de homens. Permiti5 o homem a des9oGrir leis 6or meio de =5e 9ronometra e es6aFo ?oi ani=5ilado e a lei de 8ravitaFBo 6ara ser s56erado. ) o6eraFBo desta lei 7 de6endente em 9ontato es6irit5al< 9omo HenrR !r5mmond Gem di;S 1. Xo m5ndo ?@si9o 9omo nKs 9onhe9emos isto< lA eJiste o or8Oni9o e o inor8Oni9o. O inor8Oni9o do m5ndo mineralestA aGsol5tamente 9ortado ?ora da 6lanta o5 m5ndo animalE a 6assa8em 7 hermeti9amente la9rada. #stas Garreiras n5n9a t:m 9ont5do sido 9r5;ado. enh5ma m5danFa de s5GstOn9ia< nenh5ma modi?i9aFBo de amGiente< nenh5ma =5@mi9a< nenh5ma eletri9idade< nenh5ma ?orma de ener8ia< nenh5ma evol5FBo de =5al=5er ti6o CA 6ode dotar 5m >ni9o Atomo do m5ndo mineral do atriG5to de /ida.X 6. XSK o se aCoelhando neste m5ndo morto de al85ma ?orma viva enlate esses Atomos mortos seCa talentoso 9om as 6ro6riedades de vitalidadeE sem este 9ontato 9om vida eles 6ermane9em ?iJos sem6re na es?era inor8Oni9a. H5JleR di; =5e a do5trina de Wio8:nese (o5 vida sK de vida) 7 desde o 6rin9@6io vitorioso a linha< e $Rndall 7 9om6elido 6ara di;erS` e5 a?irmo =5e nenh5m ?ra8mento de evid:n9ia 9on?iAvel eJiste 6ara 6rovar a=5ela vida 6or nosso dia al85ma ve; se a6are9e5 inde6endente de vida de ante9edente.` 2. Peis ?@si9asX 6odem eJ6li9ar o inor8Oni9o< Wiolo8ia eJ6li9a e res6onde 6elo desenvolvimento do or8Oni9o< mas daCi:n9ia de 6onto de 9ontato estA 9alado. &ma 6assa8em semelhante eJiste entre o m5ndo at5ral e o m5ndo #s6irit5alE esta 6assa8em 7 hermeti9amente la9rada no lado nat5ral. ) 6orta estA ?e9hadaE nenh5m homem 6ode aGriristo< nenh5ma m5danFa or8Oni9a< nenh5ma ener8ia mental< nenh5m es?orFo moral< nenh5m 6ro8resso de =5al=5er ti6o 6ode 6ermitir =5al=5er ser h5mano a entrar no m5ndo es6irit5al.X Mas 9omo os al9an9es de 6lanta aGaiJo no m5ndo mineral e to=5es isto 9om o mist7rio de /ida< assim a Mente &niversal al9anFa aGaiJo na mente h5mana e dota isto 9om novo< estranho< maravilhoso e at7 mesmo =5alidades maravilhosas. $odos os homens o5 m5lheres =5e t:m todo reali;ado =5al=5er 9oisa no m5ndo de ind>stria< 9om7r9ioo5 arte reali;aram 6or 9a5sa deste 6ro9esso. ,,Pensamento 7 a li8aFBo 9one9tando entre o "n?inito e o ?inito< entre o &niversal e o indiv@d5o. Ks vimos =5e hA 5ma Garreira intransitAvel entre o or8Oni9o e o inor8Oni9o< e =5e o >ni9o modo =5e ass5nto 6ode desdoGrar serA sat5rado 9om vidaE 9omo 5ma semente al9anFa aGaiJo no m5ndo mineral e 9omeFa a desdoGrar e al9anFar ?ora< o ass5nto morto 9omeFa a viver< mil dedos invis@veis 9omeFam a te9er 5m amGiente satis?atKrio 6ara a 9he8ada nova< e 9omo a lei de 9res9imento 9omeFa a entrar em vi8or< nKs vemos o 6ro9esso 9ontin5ar ?inalmente at7 a PilR se a6are9e< e Solomon 6lanoX em todos s5a 8lKria nBo ?oi ?ormado 9omo 5m destes.X Mesmo assim< 5m 6ensamento 7 derr5Gado na s5GstOn9ia invis@vel da Mente &niversal< a=5ela s5GstOn9ia da =5al todas as 9oisas sBo 9riadas< e 9omo arrai8a< a lei de 9res9imento 9omeFa a entrar em vi8or e nKs a9hamos isso 9ondi9iona e amGiente 7 mas a ?orma oGCetiva de nosso 6ensamento. ) lei 7 a=5ele Pensamento 7 5ma ?orma vital ativa de ener8ia dinOmi9a =5e tem o 6oder 6ara 9orrelatar 9om se5 oGCeto e tirar isto da s5GstOn9ia invis@vel da =5al todas as 9oisas sBo 9riadas no m5ndo vis@vel o5 oGCetivo. #sta 7 a lei 6or =5al< e 6or =5al todas as 9oisas v:m em mani?estaFBoE 7 a Chave mestra 6ela =5al vo9: 7 admitido no P58ar Se9reto do mais )lto e 7X determinado dom@nio em 9ima de todas as 9oisas.X Com 5ma 9om6reensBo desta lei vo9: 6ode de9retar 5ma 9oisa e serA estaGele9ido at7 thee.X Bo 6Qde ser 9aso 9ontrArioE se a alma do &niverso 9omo saGemos nKs =5e 7 o #s6@rito &niversal< entBo o &niverso sim6lesmente 7 a 9ondiFBo =5e o #s6@rito &niversal se tro5Je. Ks somos individ5ali;ados es6@rito sim6lesmente e estamos 9riando as 9ondiFHes 6ara nosso 9res9imento de eJatamente o mesmo modo. #ste 6oder 9riativo de6ende de nosso re9onhe9imento do 6oder 6oten9ial de es6@rito o5 mente e nBo deve ser 9on?5ndido 9om #vol5FBo. CriaFBo 7 a 9hamada em eJist:n9ia do =5e nBo eJiste no m5ndo oGCetivo. #vol5FBo sim6lesmente 7 o desdoGramento de 6oten9ialidades envolvido em 9oisas =5e CA eJistem. Pevando vanta8em das 6ossiGilidades maravilhosas nos aGerta 6ela o6eraFBo desta lei< temos =5e nos lemGrar nKs =5e nKs nKs mesmos nBo 9ontriG5i nada a s5a e?i9A9ia 9omo o \rande Pro?essor ditoXS nBo 7 e5 =5e doeth os traGalhos< mas o Pai =5e dZelleth em mim< #le doeth o traGalho.X Ks temos =5e levar a mesma 6osiFBo eJatamenteE nKs nBo 6odemos ?a;er nada =5e aC5dar na mani?estaFBo< nKs oGede9emos a lei sim6lesmente< e o $5do - ori8inando a Mente 6rovo9arBo o res5ltado. O 8rande erro do dia 6resente 7 a id7ia =5e o Homem tem =5e ori8inar a inteli8:n9ia 6or meio de =5e o "n?inito 6ode6ro9eder 6rovo9ar 5m 6ro6Ksito es6e9@?i9o o5 res5ltado. ada deste ti6o 7 ne9essArioE da Mente &niversal 6ode ser de6endida 6ara a9har os modos e meios 6or 6rovo9ar =5al=5er mani?estaFBo ne9essAria. Por7m< nKs temos =5e 9riar o ideal< e este ideal deveria estar 6er?eito. Ks saGemos =5e as leis ?oi ?orm5lada #letri9idade administrativa de tal 5m modo =5e este 6oder invis@vel 6ode ser 9ontrolado e 5sado 6ara nosso Gene?@9io e 9on?orta em milhares de modos. Ks saGemos =5e sBo levadas mensa8ensao redor do m5ndo< =5e ma=5inaria 6onderosa ?a; s5a li9itaFBo< =5e il5mina 6rati9amente o m5ndo inteiro a8ora< mas nKs tamG7m saGemos =5e se nKs 9ons9ientemente o5 i8norantlR violam s5a lei to9ando 5m 9ir95ito el7tri9o< =5ando nBo 7 se6arado 9orretamente< o res5ltado serA desa8radAvel e 6ossivelmente desastroso. &ma ?alta de entender das leis =5e 8overnam no m5ndo invis@vel tem o mesmo res5ltado< e m5itos estBo so?rendo as 9onse=U:n9ias todo o tem6o. Foi eJ6li9ado =5e a lei de 9a5saFBo de6ende de 6olaridade< 5m 9ir95ito deve ser ?ormadoE este 9ir95ito nBo 6ode ser ?ormado a menos =5e nKs o6eremos em harmonia 9om a lei. Como nKs o6eraremos em harmonia 9om a lei a menos =5e nKs saiGamos o =5e a lei 7T Como nKs saGeremos o =5e a Pei 7T )trav7s de est5do< atrav7s de oGservaFBo. Ks vemos a lei em todos l58ares em o6eraFBoE toda a nat5re;a testem5nha silen9iosamente N o6eraFBo da lei 6or< en=5anto 9onstantemente se eJ6ressando na lei de 9res9imento. Onde hA 9res9imento< deve haver vidaE onde hA vidadeve haver harmonia< de ?orma =5e t5do o =5e tem vida 9onstantemente estA atraindo a si mesmo as 9ondiFHes e a 6rovisBo =5e sBo ne9essArio 6ara s5a eJ6ressBo mais 9om6leta. Se se5 6ensamento estiver em harmonia 9om o Prin9@6io 9riativo de at5re;a< 7 a?inado 9om a Mente "n?inita< e ?ormarA o 9ir95ito< nBo voltarA a vo9: n5loE mas 7 6oss@vel vo9: 6ensar 6ensamentos =5e nBo sBo a?inado 9om o "n?inito< e =5ando nBo ho5ver nenh5ma 6olaridade< o 9ir95ito nBo 7 ?ormado. O =5e< entBo< o res5ltado 7T O =5e 7 o res5ltado =5ando 5m d@namo eletri9idade 8eradora 7< o 9ir95ito estA 9ortado ?ora e nBo hA nenh5ma sa@daT O d@namo6Ara. SerA eJatamente o mesmo 9om vo9:< se vo9: entret7m 6ensamentos =5e nBo estBo 9on?orme o "n?inito e nBo 6odem ser 6olari;ados entBoE nBo hA nenh5m 9ir95ito< vo9: estA isolado< os 6ensamentos o a8arram< o moleste< o 6reo956e< ,4e ?inalmente 6rovo=5e doenFa e 6ossivelmente morteE o m7di9o 6ode nBo dia8nosti9ar eJatamente deste modo o 9aso dentro< ele 6ode dar isto al85m nome de ?antasia =5e ?oi ?aGri9ado 6ara o vArio ills =5e 7 o res5ltado de erradamente 6ensamento< mas a 9a5sa 7 o mesmo nBo oGstante. Pensamento 9onstr5tivo ne9essariamente deve ser 6ensamento 9riativo< mas 9riativo deve ser harmonioso< e isto elimina 6ensamento todo destr5tivo o5 9om6etitivo. SaGedoria< ?orFa< 9ora8em e 9ondiFHes todo harmoniosas sBo o res5ltado de 6oder e nKs vimos =5e todo o 6oder 7 dedentroE i85almente< toda ?alta< limitaFBo o5 9ir95nstOn9ia adversa 7 o res5ltado de ?ra=5e;a< e ?ra=5e;a sim6lesmente7 a5s:n9ia de 6oderE nBo vem em nenh5ma 6arte de< nBo 7 nada--o rem7dio 7 entBo sim6lesmente desenvolver 6oder< e isto 7 reali;ado de eJatamente a mesma maneira =5e todo o 6oder 7 desenvolvido< atrav7s de eJer9@9io. #ste eJer9@9io 9onsiste ?a;endo 5ma a6li9aFBo de se5 9onhe9imento. Conhe9imento nBo se a6li9arA. /o9: tem =5e ?a;er a a6li9aFBo. )G5ndOn9ia nBo sairA a vo9: do 975< nem nBo derr5GarA em se5 9olo< mas 5ma reali;aFBo 9ons9iente da lei de atraFBo e a intenFBo 6ara tra;er isto em o6eraFBo 6ara 5m 9erto< de?inido e es6e9@?i9o 6ro6Ksito< e o testamento 6ara levar a 9aGo este 6ro6Ksito 6rovo9arA a materiali;aFBo de se5 deseCo 6or 5ma lei nat5ral de trans?er:n9ia. Se vo9: estiver em ne8K9io< a5mentarA e desenvolverA ao lon8o de 9anais re85lares< serBo aGertos 9anais 6ossivelmente novos o5 in9om5ns de distriG5iFBo e =5ando a lei se torna 9om6letamente o6eraFBo< vo9: a9harA =5e as 9oisas =5e vo9: G5s9a estBo o G5s9ando. #sta semana sele9iona 5m es6aFo em Gran9o na 6arede< o5 =5al=5er o5tra man9ha 9onveniente< donde vo9: normalmente senta< mentalmente desenhe 5ma linha hori;ontal 6reta a6roJimadamente seis 6ole8adas lon8o< tenta ver a linha tBo 9laramente =5anto ?oi 6intado na 6aredeE a8ora mentalmente desenhe d5as linhas verti9ais =5e 9one9tam 9om esta linha hori;ontal a =5al=5er ?imE a8ora desenhe o5tra linha hori;ontal =5e 9one9ta 9om as d5as linhas verti9aisE a8ora vo9: tem 5m =5adrado. $ente ver o =5adrado 6er?eitamenteE =5ando vo9: ?a;er 65Ja 5m 9@r95lo assim dentro do =5adradoE a8ora l58ar 5m 6onto no 9entro do 9@r95loE a8ora 65Je o 6onto 6ara vo9: a6roJimadamente 1. 6ole8adasE a8ora vo9: tem 5m 9one em 5ma Gase =5adradaE vo9: se lemGrarA =5e se5 traGalho era t5do em 6retoE m5danFa isto 6ara Gran9o< 6ara vermelho< amarelar. *1. Se vo9: 65der ?a;er isto< vo9: estA ?a;endo 6ro8resso eJ9elente e serA 6ermitido a 9on9entrar em =5al=5er 6roGlema lo8o vo9: 6ode ter em mente. X-5ando =5al=5er oGCeto o5 6ro6Ksito 7 se85rado 9laramente em 6ensamento< s5a 6re9i6itaFBo< em ?orma tan8@vel e vis@vel< somente 7 5ma 6er85nta de tem6o. ) visBo sem6re 6re9ede e determina a reali;aFBo.X - Pillian \i; 65lveri;ado P)%$# !#0 Per85ntas de #st5do 9om %es6ostas O =5e 7 %i=5e;aT %i=5e;a 7 o ?ora 6rimavera de 6oder. !e =5e valor sBo 6ossesT Posses sK sBo de valor 9omo eles 9on?erem 6oder. !e =5e valor 7 5m 9onhe9imento de 9a5sa e e?eitoT Permite os homens a 6laneCar valentemente e eJe95tar ?earlesslR. Como vida ori8ina no m5ndo inor8Oni9oT SK 6ela introd5FBo de al85ma ?orma viva. Bo hA nenh5m o5tro modo. #ntre o =5e estA a li8aFBo 9one9tando o ?inito e o "n?initoT Pensamento 7 a li8aFBo 9one9tando. Por =5e 7 a=5ele assimT Por=5e o &niversal sK 6ode mani?estar 6elo indiv@d5o. !o =5e de6ende 9a5saFBoT #m 6olaridadeE 5m 9ir95ito deve ser ?ormadoE o &niversal 7 o lado 6ositivo da Gateria devida< o indiv@d5o 7 o ne8ativo< e ?ormas de 6ensamento o 9ir95ito. Por =5e ?aFa m5itas ?alta 6ara a?ianFar 9ondiFHes harmoniosasT #les nBo entendem a leiE nBo hA nenh5ma 6olaridadeE eles nBo ?ormaram o 9ir95ito. O =5e 7 o rem7dioT &m re9onhe9imento 9ons9iente da lei de atraFBo 9om a intenFBo de tra8a em eJist:n9ia 6ara 5m 6ro6Ksito de?inido. O =5e serA o res5ltadoT,1Pensamento 9orrelatarA 9om se5 oGCeto e tra; isto em mani?estaFBo< 6or=5e 6ensamento 7 5m 6rod5to do homem es6irit5al< e es6@rito 7 o Prin9@6io 9riativo do &niverso. X&m 6ensamento v@vido tra; o 6oder 6ara 6intar istoE e em 6ro6orFBo N 6ro?5ndidade de s5a ?onte estA a ?orFa de s5a6roCeFBo.X - O #merson "$%O!&'(O 3 P)%$#O0# S5a vida 7 8overnada atrav7s de lei - 6or 6rin9@6ios at5ais< im5tAveis =5e n5n9a variam. Pei estA a toda hora em o6eraFBoE em todos os l58ares. Peis ?iJas estBo 6or GaiJo de todas as aFHes h5manas. Por isto< sBo 6ermitidos homens =5e 9ontrolam ind>strias 8i8antes9as a determinar 9om 6re9isBo aGsol5ta sK =5e 6or9enta8em de todo 9em mil 6essoas res6onderA a =5al=5er determinado Co8o de 9ondiFHes. Por7m< 7 Gem se lemGrar =5e en=5anto todo e?eito ?or o res5ltado de 5ma 9a5sa< o e?eito se torna 5ma 9a5sa =5e 9riao5tros e?eitos =5e em tro9a ainda 9riam o5tras 9a5sas em tro9aE de ?orma =5e =5ando vo9: 6Qs a lei de atraFBo em o6eraFBo =5e vo9: tem =5e se lemGrar =5e vo9: estA 9omeFando 5m trem de 9a5saFBo 6ara Gem o5 9aso 9ontrArio =5e 6ode ter 6ossiGilidades in?initas. Ks ?re=Uentemente o5vimos disseni9o ser de di?erenFa na ?orma de a6resentaFBo. Ks estamos nos levantando no limiar de 5ma era nova. O tem6o 9he8o5 =5ando o homem a6rende5 os se8redos de dom@nio e o modo estA estando 6re6arado 6ara 5ma ordem so9ial nova< mais maravilhoso =5e =5al=5er 9oisa todo antes sonho5 de. O 9on?lito de 9i:n9ia moderna 9om teolo8ia< o est5do de reli8iHes 9om6arativas< o tremendo 6oder de movimentos so9iais novos< t5do destes sBo mas 9lareando o modo 6ara a ordem nova. #les 6odem ter destr5@do ?ormas tradi9ionais =5e ?oram anti=5adas e im6otente< mas nada de valor esteve 6erdido. &ma ?7 nova nas9e5< 5ma ?7 =5e eJi8e 5ma ?orma nova de eJ6ressBo< e esta ?7 estA levando ?orma em 5ma 9ons9i:n9ia ?5nda de 6oder =5e estA sendo mani?estado< na atividade es6irit5al 6resente a9hada em toda mBo. O es6@rito =5e dorme no mineral< ins6ira o le85me< se m5da 6ara o animal e al9anFa se5 desenvolvimento mais alto em homem 7 a Mente &niversal< e nos 9onv7m atravessar o 8ol?o entre ser e ?a;er< teoria e 6rati9a< demonstrando nossa 9om6reensBo do dom@nio =5e nKs ?omos determinados. Sem d>vida a maior des9oGerta de todos os s795los 7 o 6oder de 6ensamento. ) im6ortOn9ia desta des9oGerta esteve 5m 6e=5eno lenta al9anFando a 9ons9i:n9ia 8eral< mas 9he8o5< e CA em todo 9am6o de 6es=5isa a im6ortOn9ia deste maior de todas as 8randes des9oGertas estA sendo demonstrada. /o9: 6er85nta o 6oder 9riativo de 6ensamento em o =5e 9onsistaT Consiste 9riando id7ias< e estes se oGCetivam em tro9a destinando< en=5anto inventando< oGservando< dis9ernindo< des9oGrindo< analisando< re8endo< 8overnando< 9omGinando< e a6li9ando ass5nto e ?orFassola estreita de e8o e 6assa de verdade a verdade 6ara a re8iBo de l5; eterna onde t5do =5e sBo< era o5 CA serA< derreta em 5ma harmonia 6rin9i6al. !este 6ro9esso de 9ontem6laFBo de e8o vem ins6iraFBo =5e 7 inteli8:n9ia 9riativa< e =5e 7 5ndeniaGlR s56erior 6ara todo elemento< ?orFa o5 lei de nat5re;a< 6or=5e 6ode entender< modi?i=5e< 8overne e os a6li=5e a se5s 6rK6rios ?ins e6ro6Ksitos e entBo os 6oss5a. SaGedoria 9omeFa 9om o amanhe9er de ra;Bo< e ra;Bo 7 mas 5ma 9om6reensBo do 9onhe9imento e 6rin9@6ios 6or meio de =5e nKs 6odemos saGer o verdadeiro si8ni?i9ado de 9oisas. 4 il5minada saGedoria< entBo< ra;Bo< e esta saGedoria 9ond5; a h5mildade< 6ara h5mildade 7 5ma 6arte 8rande de SaGedoria. $odos nKs saGemos m5itos =5e al9anFaram o a6arentemente im6oss@vel< =5e reali;aram sonhos vida-lon8os =5e m5daram t5do se in9l5indo. Ks Ns ve;es nos maravilhamos da demonstraFBo de 5m 6oder a6arentemente irresist@vel =5e 6are9ia CA estar dis6on@vel sK =5ando era a maioria 6re9isado< mas 7 sinal de ?im de alarma a8ora. $5do a=5ilo 7 re=5erido 7 5ma 9om6reensBo de 9ertos 6rin9@6ios de ?5ndamento de?inidos e a 6rK6ria a6li9aFBo delesIdelas. Para se5 eJer9@9io esta semana< 9on9entre na 9otaFBo levada da W@Gliani9a real s5GstOn9iaT O res5ltado desta inde9isBo e 6ensamento ne8ativo 7 a9hado ?re=Uentemente na 6erda de ri=5e;a material. "nde6end:n9ia s56osta =5e re=5ere5 m5itos anos de laG5ta e es?orFo de re6ente desa6are9e. 4 a9hado ?re=Uentemente entBo a=5ele dinheiro e 6ro6riedade nBo 7 inde6end:n9ias nada. Pelo 9ontrArio< a >ni9a inde6end:n9ia 7 a9hada 6ara ser 5m 6rAti9o 9onhe9imento 6rAti9o do 6oder 9riativo de 6ensamento. #ste m7todo de ?5n9ionamento 6rAti9o nBo 6ode vir a vo9: at7 =5e vo9: a6rende =5e o >ni9o real 6oder =5e vo9: 6ode ter 7 o 6oder 6ara se aC5star ao !ivine e 6rin9@6ios inalterAveis. /o9: nBo 6ode m5dar o "n?inito< mas vo9: 6odeentrar em 5ma 9om6reensBo de leis at5rais. ) re9om6ensa desta 9om6reensBo 7 5ma reali;aFBo 9ons9iente de s5a haGilidade 6ara aC5star s5as ?a95ldades de 6ensamento 9om o Pensamento &niversal =5e 7 Oni6resente. S5a haGilidade 6ara 9oo6erar 9om esta Oni6ot:n9ia indi9arA o 8ra5 de s59esso 9om =5e vo9: se en9ontra. O 6oder de 6ensamento tem m5itas ?alsi?i9aFHes =5e sBo mais ?as9inantes< mas os res5ltados sBo 6reC5di9iais em ve;de >til. Claro =5e< 6reo956e< tema< e todos os 6ensamentos de ne8ativo 6rod5;em 5ma 9olheita de6ois do ti6o delesIdelasE esses =5e aGri8am 6ensamentos deste ti6o t:m =5e 9olher o =5e eles t:m soZn inevitavelmente. ovamente< hA os investi8adores de FenQmenos =5e 8ormandi;e nas 6rovas denominadas e demonstraFBo oGtiverama materiali;ar sessHes. #les lanFam aGerto as 6ortas mentais delesIdelas e se sat5ram nas 9orrentes mais venenosas =5e 6odem ser a9hadas no m5ndo 6s@=5i9o. #les nBo 6are9em entender =5e 7 a haGilidade 6ara ?i9ar ne8ativo< re9e6tivo e 6assivo< e assim se es9oa de toda s5a ?orFa vital =5e os 6ermite a 6rovo9ar estas ?ormas de 6ensamento viGratKrias. $amG7m hA os adoradores hind5s =5e v:em nos ?enQmenos materiali;ando =5e sBo eJe95tados 6elos 6eritos denominados 5ma ?onte de 6oder< en=5anto es=5e9endo< o5 n5n9a 6are9endo 6er9eGer =5e assim =5e o testamento esteCa retirado =5e as ?ormas m5r9ham< e as ?orFas viGratKrias das =5ais eles estBo 9om6ostos desa6are9em. $ele6atia< o5 trans?er:n9ia de 6ensamento< re9eGe5 atenFBo 9onsiderAvel< mas 9omo re=5er 5m estado mental ne8ativo 6or 6arte do re9e6tor< a 6rAti9a 7 6reC5di9ial. &m 6ensamento 6ode ser enviado 9om a intenFBo de o5vir o5 ver< mas trarA a 6enalidade 6resa N inversBo do 6rin9@6io envolvida. 4.#m m5itos eJem6los< hi6notismo 7 6ositivamente 6eri8oso ao ass5nto 9omo tamG7m o o6erador. in857m ?amiliar 9om as leis =5e 8overnam no m5ndo mental 6ensaria de tentar dominar o testamento de o5tro< 6ara ?a;endo assim< vai ele 8rad5almente (mas se85ramente) o dis6a do 6rK6rio 6oder dele. $odas estas 6erversHes t:m a satis?aFBo tem6orAria delesIdelas e 6ara al85m 5ma ?as9inaFBo a85da< mas hA 5ma in?initamente maior ?as9inaFBo em 5ma verdadeira 9om6reensBo do m5ndo de 6oder dentro< 5m 6oder =5e a5menta 9om 5soE 7 6ermanente em ve; de ?58irE =5e nBo sK 7 6otente 9omo 5ma a8:n9ia medi9inal 6rovo9ar o rem7dio 6ara erro 6assado o5 res5ltados de erradamente 6ensamento< mas 7 5ma a8:n9ia 6ro?ilA9ti9a =5e nos 6rote8e de toda a maneira e ?orma de 6eri8o< e ?inalmente 7 5ma ?orFa 9riativa at5al 9om =5e nKs 6odemos 9onstr5ir 9ondiFHes novas e amGiente novo. ) lei 7 a=5ele 6ensamento 9orrelatarA 9om se5 oGCeto e 6rod5;irA no m5ndo material a 9orres6ond:n9ia da 9oisa 6ensada o5 6rod5;irA no m5ndo mental. Ks dis9ernimos a ne9essidade aGsol5ta de ver entBo =5e todo 6ensamento tem o 8erme inerente de verdade 6ara =5e a lei de 9res9imento tro5Jesse em Gem de mani?estaFBo< 6ara Gem sK 6ode9on?erir al85m 6oder 6ermanente. O 6rin9@6io =5e dA 6ara o 6ensamento o 6oder dinOmi9o 9orrelatar 9om se5 oGCeto< e entBo dominar toda eJ6eri:n9iah5mana adversa< 7 a lei de atraFBo =5e 7 o5tro nome 6ara amor. #ste 7 5m 6rin9@6io eterno e ?5ndamental< inerente em todas as 9oisas< em todo sistema de Filoso?ia< em toda %eli8iBo< e em toda Ci:n9ia. Bo hA nenh5m ad=5irindo lon8e da lei de amor. #stA sentindo isso dA vitalidade a 6ensamento. Sentir 7 deseCo< e deseCo 7 amor. Pensamento sat5rado 9om 9arinho ?i9a inven9@vel. Ks a9hamos esta verdade en?ati;ada onde =5er =5e o 6oder de 6ensamento seCa 9om6reendido< ) Mente &niversal nBo sK 7 "nteli8:n9ia< mas 7 s5GstOn9ia< e esta s5GstOn9ia 7 a ?orFa atraente =5e re>ne el7trons 6ela lei de atraFBo de ?orma =5e eles ?orme AtomosE os Atomos sBo re5nidos em tro9a 6ela mesma lei e mol795las de ?ormaE mol795las levam ?ormas oGCetivasE e assim nKs a9hamos =5e a lei de amor 7 a ?orFa 9riativa atrAs de toda mani?estaFBo< nBo sK de Atomos< mas de m5ndos< do &niverso de t5do de =5e a ima8inaFBo 6ode ?ormar al85ma 9on9e6FBo. 4 a o6eraFBo desta lei maravilhosa de atraFBo =5e ?e; os homens em todas as idades e todas as ve;es a9reditar =5e deve haver al85m ser 6essoal =5e res6onde5 aos aGaiJo-assinados delesIdelas e deseCos< e mani65lo5 eventos 6ara oGede9er as eJi8:n9ias delesIdelas. 4 a 9omGinaFBo de Pensamento e )mor =5e ?ormam a ?orFa irresist@vel< 9hamo5 a lei de atraFBo. $odas as leis nat5rais sBo irresist@veis< a lei de \ravitaFBo< o5 #letri9idade< o5 =5al=5er o5tra lei o6era 9om eJatidBo matemAti9a. Bo hA nenh5ma variaFBoE 7 sK o 9anal de distriG5iFBo =5e 6ode estar im6er?eita. Se 5ma 6onte 9air< nKs nBo atriG5@mos o 9ola6so a =5al=5er variaFBo da lei de 8ravitaFBo. Se 5ma l5; nos ?ra9assar< nKs nBo 9on9l5@mos =5e as leis nas =5e eletri9idade administrativa nBo 6ode ser de6endida< e se a lei de atraFBo 6are9er ser im6er?e9tlR se mani?estado 6or 5ma 6essoa sem eJ6eri:n9ia o5 desin?ormada< nKs somos nBo 9on9l5ir =5e o maior e lei mais in?al@vel nas =5ais o sistema inteiro de 9riaFBo de6ende estiveram s5s6ensas. Ks dever@amos 9on9l5ir Gastante =5e 5m 6e=5eno mais entendendo da lei 7 re=5erido< 6ela mesma ra;Bo =5e 5ma sol5FBo 9orreta de 5m 6roGlema di?@9il em MatemAti9a sem6re nBo 7 6rontamente e ?a9ilmente oGtida. SBo 9riadas 9oisas no m5ndo mental o5 es6irit5al seCa dianteiro eles se a6are9em no ato eJterno o5 evento. 6elo 6ro9esso sim6les de 8overnar nosso 6ensamento ?orFa hoCe< nKs aC5damos 9rie os eventos =5e entrarBo em nossas vidas no ?5t5ro< talve; i85ale amanhB. !eseCo ed59ado 7 os meios mais 6otentes de tra;er em aFBo a lei de atraFBo. O homem 7 9onstit5@do assim =5e ele tem =5e 9riar as ?erramentas 6rimeiro< o5 instr5mentos 6elos =5ais ele 8anha o6oder 6ara 6ensar. ) mente nBo 6ode 9om6reender 5ma id7ia 9om6letamente nova at7 =5e 5ma 9ela de 97reGro viGratKria 9orres6ondente esteve 6re6arada 6ara re9eGer isto. "sto eJ6li9a 6or =5e 7 tBo di?@9il nKs re9eGermos o5 a6re9iar 5ma id7ia 9om6letamente novaE nKs nBo temos nenh5ma 9ela de 97reGro 9a6a; de re9eGer istoE nKs somos entBo in9r7d5losE nKs nBo a9reditamos isto. #ntBo< se vo9: nBo esteve ?amiliari;ado 9om a Oni6ot:n9ia da lei de atraFBo< e o m7todo 9ient@?i9o 6elo =5al 6ode ser 6osto em o6eraFBo< o5 se vo9: nBo esteve ?amiliari;ado 9om as 6ossiGilidades ilimitadas =5e aGre a esses =5e sBo6ermitidos a tirar 6roveito dos re95rsos isto o?ere9e< 9ome9e a8ora e 9rie as 9elas de 97reGro ne9essArias =5e o 6ermitirBo a 9om6reender os 6oderes ilimitados =5e 6odem ser se5 9oo6erando 9om Pei at5ral. "sto 7 terminado 6or 9on9entraFBo o5 atenFBo. ) intenFBo 8overna a atenFBo. Poder 6assa 6or re6o5so. #stA atrav7s de 9on9entraFBo =5e 6ensamentos ?5ndos< ?ala sAGia< e todas as ?orFas de 6oten9ialidade alta sBo reali;ados. 41#stA no Sil:n9io =5e vo9: entra em to=5e 9om o 6oder Oni6otente da mente s5G9ons9iente da =5al todo o 6oder evol5i5. #le =5e deseCa saGedoria< 6oder< o5 s59esso 6ermanente de =5al=5er ti6o sK a9harBo isto dentroE 7 5m desdoGramento. O irre?letido 6ode 9on9l5ir =5e o sil:n9io 7 m5ito sim6les e ?a9ilmente atin8ido< mas disto deveria se lemGrar =5e sK em sil:n9io aGsol5to 6ode 5m entra em 9ontato 9om !ivindade istoE 6ode a6render da lei inalterAvel e 6ode aGrir 6ara ele os 9anais 6or =5al 6rAti9a 6ersistente e dianteira de 9on9entraFBo 6ara 6er?eiFBo. #sta semana vai 6ara o mesmo =5arto< leve a mesma 9adeira< a mesma 6osiFBo 9omo 6reviamenteE relaJe< deiJe vA< mentalmente e ?isi9amenteE sem6re ?aFa istoE n5n9a tente ?a;er =5al=5er traGalho mental deGaiJo de 6ressBoE v: =5e hA nenh5m m>s95lo tenso o5 nervos< =5e vo9: estA 9om6letamente 9on?ortAvel. )8ora 6er9eGa s5a 5nidade 9om oni6ot:n9iaE entre em to=5e 9om este 6oder< entra em 5ma 9om6reensBo ?5nda e vital< avaliaFBo< e reali;aFBo do ?ato=5e s5a haGilidade 6ara 6ensar 7 s5a haGilidade 6ara a8ir na Mente &niversal< e tra; isto em mani?estaFBo< 6er9eGe =5e satis?arA 6ara =5al=5er e 6ara toda eJi8:n9iaE =5e vo9: tem a mesma haGilidade 6oten9ial =5e =5al=5er indiv@d5o CA teve o5 CA terA eJatamente< 6or=5e 9ada 7 mas 5ma eJ6ressBo o5 mani?estaFBo do &m< t5do ?a;em 6artes do todo< nBo hA nenh5ma di?erenFa em ti6o o5 =5alidade< a >ni9a di?erenFa ser 5m de 8ra5. "$%O!&'(O 3 P)%$#$%#0# Ci:n9ia ?@si9a 7 res6onsAvel 6ela idade maravilhosa de invenFBo na =5al nKs somos a8ora 9i:n9ia viva< mas es6irit5al estA 6artindo a8ora em 5ma 9arreira 95Co 6ossiGilidades nin857m enlata ?ortell. Ci:n9ia es6irit5al 6reviamente ?oi o ?5teGol ameri9ano do sem ed59aFBo< o s56ersti9ioso< o m@sti9o< mas os homens estBo a8ora sK interessados em m7todos de?inidos e ?atos demonstrados. Ks viemos saGer =5e 6ensamento 7 =5e 5m 6ro9esso es6irit5al< a=5ela visBo e ima8inaFBo 6re9ederam aFBo e evento =5e o dia do sonhador veio. )s linhas se85intes 6or Sr. HerGert aa5?man 7 interessante nesta 9oneJBo. X#les sBo os ar=5itetos de 8rande;a< a visBo delesIdelas mente dentro das almas delesIdelas< eles investi8am al7m dos v75s e n7voas de d>vida e 6er?5ram as 6aredes de $em6o 6or nas9er. ) roda 9in8ida< o rastro de aFo< o 6ara?5so a8itando< 7 trans6ortes 6>Gli9os no tear no =5al eles te9em as ta6eFarias mA8i9as delesIdelas. FaGri9antes de "m67rio< eles l5taram 6ara 9oisas maiores =5e 9oroas e assentos mais altos =5e tronos. S5as 9asas sBo ?iJas na terra =5e 5m sonhador a9ho5. Os =5adros em s5as 6aredes sBo visHes da alma de 5m sonhador. #les sBo o es9olhe5 6o59os--as Ca=5etas es6orte do modo. Paredes esmi8alham e "m67rios 9aem< a onda relativo a mar7 varre do mar e lA8rimas 5ma ?ortale;a de s5as 6edras. )s naFHes a6odre9endo 9aem do ramo de $em6o< e sK 9oisas o sonhador 7 ?a;er ao vivo em.X Parte $re;e =5e se85e =5e 9onta 6or =5e os sonhos do sonhador se tornam realidade. #J6li9a a lei de 9a5saFBo 6or =5al sonhador< inventores< =5e a5tores< ?inan9eiros< 6rovo9am a reali;aFBo dos deseCos delesIdelas. #J6li9a a lei 6ela=5al a 9oisa se ima8ino5 event5almente em nossa mente se torna nosso 6rK6rio. P)%$#$%#0# Foi a tend:n9ia< e< 9omo 6oderia ser 6rovo5< 5ma ne9essidade 6ara 9i:n9ia 6ara G5s9ar a eJ6li9aFBo de ?atos 9otidianos 6or 5ma 8enerali;aFBo desses o5tros =5e sBo menos ?re=Uente e ?ormam a eJ9eFBo. )ssim ?a; a er56FBo do mani?esto de v5l9Bo o 9alor =5e estA 9ontin5amente no traGalho no interior da terra e 6ara =5al o 6osterior deve m5ito da 9on?i85raFBo dela. )ssim ?a; o raio revele 5m 6oder s5til 9onstantemente o956ado 6rod5;ir m5danFas no m5ndo inor8Oni9o< e< 9omo idiomas mortos a8ora raramente o5vi5 estava re8endo 5ma ve; entre as naFHes< assim ?a; 5m dente 8i8antes9o na SiG7ria< o5 5m ?Kssil na 6ro?5ndidade da terra< nBo sK a8Uente re8istro da evol5FBo de idades 6assadas< mas assim eJ6li9a a nKs a ori8em das 9olinas e vales =5e nKs haGitamos hoCe. #m deste modo 5ma 8enerali;aFBo de ?atos =5e sBo raros< estranhos< o5 ?orma a eJ9eFBo< ?oi a a85lha ma8n7ti9a =5e85ia a todas as des9oGertas de 9i:n9ia ind5tiva. #ste m7todo 7 ?5ndado em ra;Bo e 7 eJ6erimentado e assim destr5i5 s56erstiFBo< 6re9edente e 9onven9ionalismo. 4*4 =5ase tr:s-9em anos desde =5e !e5s Wa9on re9omendo5 este m7todo de est5do 6ara o =5al as naFHes 9ivili;adas devem a maior 6arte da 6ros6eridade delesIdelas e a mais valiosa 6arte do 9onhe9imento delesIdelasE 65r8ando a mente de 6re9on9eitos estreitos< teorias denominadas< mais e??e9t5allR =5e 6ela ironia mais a85daE 9hamando a atenFBo de homens mais 6ros6eramente de 975 6ara terra 6e8ando de s5r6resa eJ6eri:n9ias =5e 6ela demonstraFBo mais ?orFosa da i8norOn9ia delesIdelasE ed59ando as ?a95ldades inventivas mais 6oderosamente 6elo 6rKJimo 6ros6e9to de des9oGertas >teis lanFado aGerto a t5do< =5e 6or 9onversa de tra;er 6ara il5minar as leis inatas de nossamente. O m7todo de $o59inho a8arro5 o es6@rito e 6ontaria dos 8randes ?ilKso?os de \r79ia e os levo5 em e?eito 6elos meios novos de oGservaFBo =5e o5tra idade o?ere9e5E revelando 8rad5almente assim 5m 9am6o maravilhoso de 9onhe9imento no es6aFo in?inito de astronomia< no ovo mi9ros9K6i9o de emGriolo8ia< e a idade es95ra de 8eolo8iaE des9oGrindo 5ma ordem do 65lso =5e a lK8i9a de )ristKteles n5n9a 6oderia ter desvelado< e analisando em anti8amente elementos des9onhe9idos as 9omGinaFHes materiais =5e nenh5m dial7ti9o dos es9olAsti9o 6oderia ?orFarse6aradamente. )lon8o5 vidaE miti8o5 dorE eJtin85i5 doenFasE a5mento5 a ?ertilidade da terraE de5 se85ranFas novas ao marinheiroEatravesso5 8randes rios 9om 6ontes de des9onhe9ido de ?orma 6ara nossos 6aisE 85io5 o raio de 975 6ara terraE tem il5minado 6ara 9ima noite 9om o es6lendor de diaE estende5 a 8ama de visBo h5manaE m5lti6li9o5 o 6oder dos m>s95los h5manosE a6resso5 movimentoE ani=5ilo5 distOn9iaE ?a9ilito5 rela9ionamento< 9orres6ond:n9ia< todos os es9ritKrios ami8Aveis< todo o des6a9ho de ne8K9ioE 6ermiti5 os homens a des9er nas 6ro?5ndidades do mar< 6lanar no ar< 6enetrar 9om ?irme;a nos intervalos no9ivos da terra. #stas 7 entBo a verdadeira nat5re;a e eJtensBo de ind5FBo. Mas o maior o s59esso =5e os homens al9anFaram na 9i:n9ia ind5tiva< o mais ?a; o tenor inteiro dos ensinos delesIdelas e eJem6lo nos im6ressione 9om a ne9essidade de oGservar 95idadosamente< 6a9ientemente< 9om 6re9isBo< 9om todos os instr5mentos e re95rsos a nosso 9omando os ?atos individ5ais antes de se arris9ar em 5ma de9laraFBo de leis 8erais. )veri85ar o 6orte da ?a@s9a tirado da mA=5ina el7tri9a deGaiJo de toda variedade de 9ir95nstOn9ias =5e nKs 6odemos ser in9entivados assim 9om FranVlin 6ara se diri8ir< na ?orma de 5ma 6i6a< a 6er85nta 6ara a n5vem soGre a nat5re;ado raio. Se asse85rar da maneira na =5al 9or6os 9aem 9om a eJatidBo de 5m \alileo =5e 9om eZton nKs 6odemos o5sar 6er85ntar a l5a 6ela ?orFa =5e ?irma isto 6ara a terra. #m res5mo< 6elo valor nKs ?iJamos em verdade< 6or nossa es6eranFa em 5m 6ro8resso ?iJo e 5niversal< nBo 6ermitir6ara 5m 6re9on9eito tirOni9o ne8li8en9iar o5 m5tilar ?atos mal re9eGidos< mas 9riar a s56erestr5t5ra de 9i:n9ia na Gase lar8a e inalterAvel< de atenFBo 9om6leta 6a8ada ao mais isolado 9omo tamG7m os ?enQmenos mais ?re=Uentes. &m material CA-9res9ente 6ode ser 9ole9ionado atrav7s de oGservaFBo< mas os ?atos a95m5lados sBo de valor m5ito di?erente 6ela eJ6li9aFBo de nat5re;a< e 9omo nKs estimamos essas =5alidades >teis de homens =5e sBo da o9orr:n9ia mais rara altamente< assim ?a; ?iloso?ia nat5ral 6eneire os ?atos e 6renda 5ma im6ortOn9ia 6reeminente N=5ela 9lasse notAvel =5e nBo 6ode ser 9onsiderada 6ara 6ela oGservaFBo haGit5al e diAria de vida. Se entBo< nKs a9hamos =5e a=5elas 9ertas 6essoas 6are9em 6oss5ir 6oder in9om5m< o =5e somos nKs 9on9l5irT Primeiro< nKs 6odemos di;er< nBo 7 assim =5e sim6lesmente 7 5m re9onhe9imento de nossa ?alta de in?ormaFBo 6or=5e todo investi8ador honesto admite =5e hA m5itos ?enQmenos estranhos e 6reviamente irres6onsAveis =5e 9onstantemente a9onte9em. Por7m< esses =5e sBo se ?amiliari;ados 9om o 6oder 9riativo de 6ensamento< CA nBo os 9onsiderarA irres6onsAvel. Se85ndo< nKs 6odemos di;er =5e eles sBo o res5ltado de inter?er:n9ia soGrenat5ral< mas 5ma 9om6reensBo 9ient@?i9a de Peis at5rais nos 9onven9erA =5e nBo hA nada soGrenat5ral. $odo ?enQmeno 7 o res5ltado de 5ma 9a5sa de?inida 6re9isa< e a 9a5sa 7 5ma lei im5tAvel o5 6rin9@6io =5e o6eram 9om 6re9isBo invariAvel se a lei 7 6osta 9ons9ientemente o5 in9ons9ientemente em o6eraFBo. $erFo< nKs 6odemos di;er =5e nKs estamos emX 9hBo 6roiGidode< ?orFa< ami8os 9on8eniais< amGiente a8radAvel< 6rovisBo s5?i9iente< nBo sK levar ao 95idado de nossas ne9essidades mas 6rover 6ara esses 9on?ortos e l5Jos 6ara os =5ais nKs somos intit5ladosmero de mol795lasE estas mol795las estiveram resolvidas em Atomos< e os Atomos em el7trons. ) des9oGerta de el7trons em 9o6o de va;io alto ent5Ga 9ontendo t7rminos ?5ndidos de metal d5ro< indi9a 9on9l5sivelR =5e estes el7trons en9hem todo o es6aFoE =5e eles eJistem em todos l58ares< =5e eles sBo oni6resentes. #les en9hem todos os 9or6os materiais e o956am o todo do =5e nKs 9hamamos es6aFo va;io. #sta< entBo< 7 a S5GstOn9ia &niversal da =5al todas as 9oisas 6ro9edem. #l7trons 6ermane9eriam el7trons sem6re a menos =5e diri8isse onde ir ser aC5ntados em Atomos e mol795las< e este diretor 7 a Mente. /Arios el7trons =5e revolvem ao redor de 5m 9entro de ?orFa 9onstit5em 5m AtomoE Atomos 5nem em relaFHes matemAti9as aGsol5tamente re85lares e mol795las de ?orma< e estes 5nem 6ara ?ormar 5ma m5ltidBo de 9omGinaFHes =5e 5nem 6ara 9onstr5ir o &niverso entre si. O Atomo 9onhe9ido mais 9laro 7 hidro8:nio e estas 7 1rio 7 ,..6iter< a e9li6se se a6are9e5 a6roJimadamente m5ito 9edo oito e 5m-meio min5tos 6ara os 9Al95los< e =5ando a terra era m5ito remota de Y>6iter< eles eram a6roJimadamente m5ito tarde oito e 5m-meio min5tos. %oemer 9on9l5i5 a ra;Bo 6ara ser =5e re=5ere5 12 min5tos 6ara l5; do 6laneta atravessar o diOmetro da KrGita da terra =5e medi5 a di?erenFa das distOn9ias da terra de Y>6iter. #ste 9Al95lo ?oi veri?i9ado desde entBo< e 6rova a=5ela l5; viaCa a6roJimadamente 186de e vida isto de6ende da re8eneraFBo 9onstante destas 9elas. 4 entBo a6arente =5e hA a mente em todo Atomo do 9or6oE esta mente 7 a mente ne8ativa< e o 6oder do indiv@d5o 6ara 6ensar o ?a; 6ositivo< de ?orma =5e ele 6ode 9ontrolar esta mente ne8ativa. #sta 7 a eJ6li9aFBo 9ient@?i9a 6ara 95ra meta?@si9a< e 6ermitirA =5al=5er 5m a entender o 6rin9@6io em =5al estes restos de ?enQmeno notAveis. #sta mente ne8ativa =5e 7 9ontida em toda 9ela do 9or6o ?oi 9hamada a mente s5G9ons9iente< 6or=5e a8e sem nosso 9onhe9imento 9ons9iente. Ks a9hamos =5e esta mente s5G9ons9iente 7 res6onsiva ao testamento da mente 9ons9iente. $odas as 9oisas t:m a ori8em delesIdelas em mente< e a6are9imentos sBo o res5ltado de 6ensamento. !e ?orma =5e nKs v: =5e 9oisas em eles t:m nenh5ma ori8em< 6erman:n9ia< o5 realidade. Considerando =5e eles sBo 6rod5;idos atrav7s de 6ensamento< eles 6odem ser a6a8ados atrav7s de 6ensamento. #m mental< 9omo em 9i:n9ia nat5ral< estBo sendo ?eitas eJ6eri:n9ias e 9ada des9oGerta er85e o homem 5m 6asso mais alto 6ara a 6oss@vel meta dele. Ks a9hamos =5e todo homem 7 a re?leJBo do 6ensamento =5e ele entreteve d5rante a vida dele. "sto 7 timGrado na ?a9e dele< a ?orma dele< o 9arAter dele< o amGiente dele. 18. )trAs de todo e?eito hA 5ma 9a5sa< e se nKs se85irmos o rastro a se5 6onto de 6artida< nKs a9haremos o 6rin9@6io 9riativo ?ora de =5al 9res9e5. Provas disto sBo 9om6leta a8ora assim =5e esta verdade 8eralmente 7 a9eitada. O m5ndo oGCetivo 7 9ontrolado 6or 5m nBo visto e< antes< 6oder de 5neJ6lainaGle. Ks< antes< 6ersonali;amos este 6oder e 9hamamos isto !e5s. Por7m< nKs a6rendemos olhar nisto 9omo a ess:n9ia 6enetrando o5 Prin9@6io de t5do a=5ilo a8ora eJiste--a Mente "n?inita o5 &niversal. ) Mente &niversal< en=5anto sendo in?inito e oni6otente< tem re95rsos ilimitados a se5 9omando< e =5ando nKs nos lemGramos =5e tamG7m 7 oni6resente< nKs nBo 6odemos es9a6ar a 9on9l5sBo =5e nKs devemos ser 5ma eJ6ressBo o5mani?estaFBo da=5ela Mente. &m re9onhe9imento e entendendo dos re95rsos da mente s5G9ons9iente indi9arBo =5e a >ni9a di?erenFa entre o s5G9ons9iente e o &niversal 7 5m de 8ra5. #les sK di?erem 9omo 5ma 8ota de A85a di?ere do o9eano. #les sBo o mesmo em ti6o e =5alidade< a di?erenFa 7 sK 5m de 8ra5. O ?aFa< o enlate< a6re9ie o valor deste ?ato todos-im6ortanteE vo9: 6er9eGe =5e 5m re9onhe9imento destes tremendosl58ares de ?ato vo9: em 9ontato 9om Oni6ot:n9iaT O ser de mente s5G9ons9iente a li8aFBo 9one9tando entre a Mente&niversal e a mente 9ons9iente< nBo 7 evidente =5e a mente 9ons9iente 6ode s58estionar 6ensamentos =5e a mente s5G9ons9iente 9olo9arA em aFBo 9ons9ientemente< e 9omo o s5G9ons9iente a 6essoa 7 9om o &niversal< nBo 7 evidente =5e nenh5m limite 6ode ser 9olo9ado em s5as atividadesT &ma 9om6reensBo 9ient@?i9a deste 6rin9@6io eJ6li9arA os res5ltados maravilhosos =5e sBo a?ianFados 6elo 6oder de oraFBo. Os res5ltados nos =5ais sBo a?ianFados deste modo nBo sBo 6rovo9ados 6or =5al=5er dis6ensaFBo es6e9ial de6rovid:n9ia< mas 6elo 9ontrArio< eles sBo o res5ltado da o6eraFBo de 5ma lei 6er?eitamente nat5ral. #ntBo< nBo hA nada reli8ioso o5 misterioso soGre isto. )inda hA m5itos =5e nBo estBo 6ronto 6ara entrar na dis9i6lina ne9essArio 6ensar 9orretamente< emGora seCa evidente=5e 6ensamento errado tro5Je ?ra9asso. Pensamento 7 a >ni9a realidadeE 9ondiFHes sBo mas as mani?estaFHes eJternasE 9omo as m5danFas de 6ensamento< 9ondiFHes todo eJternas o5 materiais t:m =5e m5dar 6ara estar em harmonia 9om o 9riador delesIdelas =5e 7 6ensado. Mas o 6ensamento deve estar 9laro 9ortado< ?iJo< ?iJo< de?inido< inalterAvelE vo9: nBo 6ode levar 5m 6isa adiante e dois 6assos 6ara trAs< nem vo9: 6ode 6assar vinte o5 trinta anos de s5a vida 9onstr5indo 9ondiFHes de ne8ativo 9omo42o res5ltado de 6ensamentos ne8ativos< e entBo es6era os ver t5do derreta ?ora 9omo o res5ltado de =5in;e o5 vinte min5tos de 6ensamento 9erto. Se vo9: entrar na dis9i6lina ne9essArio 6rovo9ar 5ma m5danFa radi9al em s5a vida< vo9: tem =5e ?a;er tBo deliGeradamente< de6ois de dar 6ara o ass5nto 6ensamento 95idadoso e 9onsideraFBo 9om6leta< e entBo vo9: nBo tem=5e 6ermitir nada =5e inter?erir 9om s5a de9isBo. #sta dis9i6lina< esta m5danFa de 6ensamento< esta atit5de mental nBo sK trarA as 9oisas materiais =5e sBo ne9essArio 6ara se5 Gem-estar mais alto e melhor 6ara vo9:< mas 8eralmente trarA sa>des e 9ondiFHes harmoniosas. Se vo9: deseCar 9ondiFHes harmoniosas em s5a vida< vo9: tem =5e desenvolver 5ma atit5de mental harmoniosa. Se5 m5ndo sem serA 5ma re?leJBo de se5 m5ndo dentro. Para se5 eJer9@9io esta semana< 9on9entre em Harmonia< e =5ando e5 di8o 9on9entre< e5 =5ero di;er t5do a=5ilo a 6alavra insin5aE 9on9entre tBo 6ro?5ndamente< tBo seriamente< =5e vo9: estarA 9ons9iente de nada mais =5e harmonia. Se lemGre< nKs a6rendemos ?a;endo. Pendo estas liFHes nBo o ad=5irirBo em nenh5ma 6arte. #stA na a6li9aFBo 6rAti9a =5e o valor 9onsiste. X)6renda manter a 6orta ?e9hada< mantenha ?ora de s5a mente e ?ora de se5 m5ndo< todo elemento =5e G5s9a admissBo N vistaX sem ?im >til de?inido. - O \eor8e MatheZ )dams P)%$#-&)$O%0# Per85ntas de #st5do de %es6ostas O =5e 7 a ?onte de toda a SaGedoria< Poder e "nteli8:n9iaT ) Mente &niversal. Onde todo o movimento< l5;< 9alor e 9or t:m a ori8em delesIdelasT a #ner8ia &niversal =5e 7 5ma mani?estaFBo da Mente &niversal. Onde o 6oder 9riativo de 6ensamento ori8inaT a Mente &niversal. O =5e 7 6ensadoT ote em movimento. Como 7 o &niversal di?eren9io5 em ?ormaT O indiv@d5o 7 os meios 6or =5al o &niversal 6rod5; as vArias 9omGinaFHes =5e res5ltam em ?ormaFBo de ?enQmenos. Como isto 7 reali;adoT O 6oder do indiv@d5o 6ara 6ensar 7 a haGilidade dele 6ara a8ir no &niversal e tra; isto em mani?estaFBo. O =5e 7 a 6rimeira ?orma =5e os oGCetos 6e8ados &niversais tBo lon8e 9omo saGemos nKsT #l7trons =5e en9hem todo o es6aFo. Onde todas as 9oisas t:m a ori8em delesIdelasT #m mente. O =5e 7 o res5ltado de 5ma m5danFa de 6ensamentoT &ma m5danFa em 9ondiFHes. O =5e 7 o res5ltado de 5ma atit5de mental harmoniosaT CondiFHes harmoniosas em vida. Pensamento< imaterial entretanto 6ode ser< 7 a matri; =5e amolda os ass5ntos de vida. X) mente ?oi ativa em todos os 9am6os d5rante este s795lo ?r5t@?ero< mas 7 a 9i:n9ia =5e nKs temos =5e 6ro95rar os 6ensamentos =5e amoldaram todo o 6ensamento.X "$%O!&'(O - P)%$# -&"0# #J6eri:n9ias 9om 6arasitas a9hados em 6lantas indi9am isso at7 mesmo a mais GaiJa ordem de vida 7 6ermitida a tirar 6roveito de lei nat5ral. #sta eJ6eri:n9ia ?oi ?eita 6or Ya9=5es Po9h< M.!.< Ph. !.< 5m sK9io do "nstit5to de %o9Ve?eller. 48Para oGter o material< sBo tra;idos arG5stos de rosa em vaso em 5m =5arto e 9olo9aram em ?rente a 5ma Canela ?e9hada. Se as 6lantas sBo 6ermitidas se9ar< os a?@deos (6arasitas)< 6reviamente A6tero< m5de a insetos alados. !e6ois da metamor?ose< os animais deiJam as 6lantas< voam N Canela e entBo rasteCam 6ara 9ima no 9o6o.X 4 evidente =5e estes insetos min>s95los a9haram =5e as 6lantas nas =5ais eles tinham estado 6ros6erando estavam mortas< e =5e eles nBo 65dessem a?ianFar entBo 6ara nada mais 9omer e GeGer desta ?onte. O >ni9o m7todo 6elo =5aleles 6oderiam se salvar de ?ome era 95ltivar asas tem6orArias e voar =5e eles ?i;eram. #J6eri:n9ias 9omo estes indi9am a=5ela Omnis9i:n9ia 9omo tamG7m Oni6ot:n9ia 7 oni6resente e =5e a 9oisa viva mais min>s95la 6ode tirar vanta8em disto em 5ma emer8:n9ia. Parte -5in;e lhe 9ontarBo mais soGre a lei deGaiJo da =5al nKs vivemos. #J6li9arA =5e estas leis o6eram a nossa vanta8emE =5e todas as 9ondiFHes e eJ6eri:n9ias =5e v:m a nKs sBo 6ara nosso Gene?@9ioE =5e nKs 8anhamos ?orFa em 6ro6orFBo ao es?orFo 8astado< e =5e nossa ?eli9idade 7 atin8ida melhor 6or 5ma 9oo6eraFBo 9ons9iente 9om leis nat5rais. P)%$#-&"0# SBo 6roCetadas as leis deGaiJo das =5ais nKs vivemos somente 6ara nossa vanta8em. #stas leis sBo im5tAveis e nKs nBo 6odemos es9a6ar da o6eraFBo delesIdelas. $odas as 8randes ?orFas eternas a8em em sil:n9io solene< mas estA em nosso 6oder se 9olo9ar em harmonia 9om elese assim eJ6ressar 5ma vida de 6a; 9om6arativa e ?eli9idade. !i?i95ldades< ?alta de harmonia< e oGstA95los< indi9am =5e nKs o5 estamos re95sando 6ara distriG5ir o =5e nKs CA nBo6re9isamos< o5 re95sando a9eitar o =5e nKs re=5eremos. 4 atin8ido 9res9imento 6or 5ma tro9a do velho 6ara o novo< do Gem 6ara o melhorE 7 5ma aFBo 9ondi9ional o5 re9@6ro9a< 6ara 9ada 5m de nKs 7 5ma entidade de 6ensamento 9om6leta e esta 6er?eiFBo torna isto 6oss@vel 6ara nKs sK re9eGermos 9omo damos nKs. Ks nBo 6odemos oGter o =5e nKs ?altamos se nKs tena9io5slR a8arram o =5e nKs temos. Ks 6odemos 9ontrolar nossas 9ondiFHes 9ons9ientemente 9omo nKs vimos sentir o 6ro6Ksito do =5e nKs atra@mos< e 6ode eJtrair de 9ada eJ6eri:n9ia o =5e nKs re=5eremos 6ara nosso 9res9imento adi9ional. ossa haGilidade 6ara ?a;er isto determina o 8ra5 de harmonia o5 ?eli9idade =5e nKs atin8imos. ) haGilidade 6ara destinar o =5e nKs re=5eremos 6ara nosso 9res9imento< 9ontin5amente a5mentos 9omo nKs al9anFamos aviHes mais altos e visHes mais lar8as< e o maior nossas haGilidades 6ara saGer o =5e nKs re=5eremos< o mais 9erto nKs seremos dis9ernir s5a 6resenFa< atrair isto e aGsorver isto. ada 6ode nos lo9ali;ar eJ9l5a o =5e 7 ne9essArio 6ara nosso 9res9imento. $5do 9ondi9ionam e eJ6eri:n9ias =5e v:m a nKs ?a;em assim 6ara nosso Gene?@9io. !i?i95ldades e oGstA95los 9ontin5arBo vindo at7 =5e nKs aGsorvemos a saGedoria delesIdelas e C5ntamos deles os essen9iais de 9res9imento adi9ional. -5e nKs 9olhemos o =5e nKs semeamos 7 matemati9amente eJato. Ks 8anhamos ?orFa 6ermanente eJatamente N eJtensBo do es?orFo eJi8i5 s56erar di?i95ldades. )s eJi8:n9ias ineJorAveis de demanda de 9res9imento =5e nKs mostramos o maior 8ra5 de atraFBo 6ara o =5e 6er?eitamente estA em a9ordo 9onos9o. ossa ?eli9idade mais alta serA atin8ida melhor 6or nossa 9om6reensBo de< e 9oo6eraFBo 9ons9iente 9om leis nat5rais. Para 6oss5ir 6ensamento de vitalidade deve ser sat5rado 9om 9arinho. )mor 7 5m 6rod5to das emoFHes. 4 entBo essen9ial =5e as emoFHes seCam 9ontroladas e 85iaram 6elo intele9to e ra;Bo. 4 amor =5e dA vitalidade a 6ensamento e assim 6ermite isto a 8erminar. ) lei de atraFBo< o5 a lei de amor< 6or=5e eles t:m 5m anos e o mesmo< trarA a isto o material ne9essArio 6ara se5 9res9imento e mat5ridade. ) 6rimeira ?orma =5e 6ensamento a9harA 7 idioma< o5 6alavrasE isto determina a im6ortOn9ia de 6alavrasE elas sBo a 6rimeira mani?estaFBo de 6ensamento--os re9i6ientes nos =5ais 6ensamento 7 levado. #les levam se85re do 7ter e 496ondo isto em Co8o re6rod5;a o 6ensamento a o5tros na ?orma de som. Pensamento 6ode 9ond5;ir a aFBo de =5al=5er amAvel< mas =5al=5er a aFBo< sim6lesmente 7 o 6ensamento =5e tentase eJ6ressar em ?orma vis@vel. #ntBo< 7 evidente =5e se nKs deseCarmos 9ondiFHes deseCAveis< nKs 6odemos dis6or entreter sK 6ensamentos deseCAveis. "sto 9ond5; N 9on9l5sBo inevitAvel =5e se nKs deseCarmos eJ6ressar aG5ndOn9ia em nossas vidas< nKs 6odemos dis6or sK 6ensar aG5ndOn9ia< e 9omo 6alavras sBo sK 6ensamentos =5e levam ?orma< nKs es6e9ialmente devemos ter 95idado 6ara 5sar nada mais =5e idioma 9onstr5tivo e harmonioso =5e =5ando ?inalmente 9ristali;o5 em ?ormas de oGCetivo< 6rovarA a nossa vanta8em. Ks nBo 6odemos es9a6ar dos =5adros =5e nKs ?oto8ra?amos in9essantemente na mente< e esta ?oto8ra?ia de 9on9e6FHes errQneas 7 eJatamente o =5e estA sendo terminado 6elo 5so de 6alavras< =5ando nKs 5samos =5al=5er ?orma de idioma =5e nBo 7 identi?i9ado 9om nosso Gem-estar. Ks mani?estamos vida 9ada ve; mais 9omo nosso 6ensamento 7 9lari?i9ado e 6e8a aviHes mais altos. "sto 7 oGtido 9om maior ?a9ilidade 9omo nKs 5samos 6alavra =5adros =5e estBo 9laramente de?inidos< e alivio5 das 9on9e6FHes 6resas a eles em mais GaiJos aviHes de 6ensamento. #stA 9om 6alavras =5e nKs temos =5e eJ6ressar nossos 6ensamentos< e se nKs ?ormos ?a;er 5so de ?ormas mais altas de verdade< nKs 6odemos 5sar sK tal material 9omo ?oi 95idadosamente e inteli8entemente sele9ionado N vista 9om este 6ro6Ksito. #ste 6oder maravilhoso de vestir 6ensamentos na ?orma de 6alavras 7 o =5e di?eren9ia o homem do resto do reino animalE 6elo 5so da 6alavra es9rita ele ?oi haGilitado eJaminar os s795los atrAs e ver as 9enas ativas 6elas =5ais ele entro5 na heranFa 6resente dele. #le ?oi 6ermitido a entrar em 9om5nhBo 9om os maiores es9ritores e 6ensadores de todo o tem6o< e o re8istro 9omGinado =5e nKs 6oss5@mos hoCe 7 entBo a eJ6ressBo de Pensamento &niversal 9omo tem G5s9ado 6ara levar ?orma na mente de Homem. Ks saGemos =5e o Pensamento &niversal tem 6ara s5a meta a 9riaFBo de ?orma< e nKs saGemos =5e o 6ensamento individ5al estA tentando i85almente sem6re 6ara se eJ6ressar em ?orma< e nKs saGemos =5e a 6alavra 7 5ma ?orma de 6ensamento< e 5ma oraFBo 7 5ma 9omGinaFBo de ?ormas de 6ensamento< entBo< se nKs deseCarmos nosso ideal 6ara estar Gonito o5 ?orte< nKs temos =5e ver =5e as 6alavras ?ora de =5ais este tem6lo serA 9riado event5almente sBoeJatas< =5e eles sBo re5nidos 95idadosamente< 6or=5e 6re9isBo 9onstr5indo 6alavras e oraFHes sBo a ?orma mais alta de ar=5itet5ra em 9ivili;aFBo e sBo 5m 6assa6orte a s59esso. Palavras sBo 6ensamentos e sBo entBo 5m 6oder invis@vel e inven9@vel =5e se oGCetivarA ?inalmente na ?orma eles sBodeterminados. Palavras 6odem se tornar l58ares mentais =5e sem6re viverBo< o5 elas 6odem se tornar 9aGanas =5e a 6rimeira Grisa levarA ?ora. #les 6odem deleitar o olho 9omo tamG7m a orelhaE eles 6odem 9onter todo o 9onhe9imentoE neles nKs a9hamos a histKria do 6assado 9omo tamG7m a es6eranFa do ?5t5roE eles sBo mensa8eiros vivos dos =5ais toda atividade h5mana e soGre-h5mana nas9e. ) Gele;a da 6alavra 9onsiste na Gele;a do 6ensamentoE o 6oder da 6alavra 9onsiste no 6oder do 6ensamento< e o 6oder do 6ensamento 9onsiste em s5a vitalidade. Como nKs identi?i9aremos 5m 6ensamento vitalT O =5e sBo s5as 9ara9ter@sti9as distintivasT $em =5e ter 6rin9@6io. Como nKs identi?i9aremos 6rin9@6ioT HA 5m 6rin9@6io de MatemAti9a< mas nenh5m de erroE hA 5m 6rin9@6io de sa>de< mas nenh5m de doenFaE hA 5m 6rin9@6io de verdade< mas nenh5m de desonestidadeE hA 5m6rin9@6io de l5;< mas nenh5m de es95ridBo< e hA 5m 6rin9@6io de aG5ndOn9ia< mas nenh5m de 6oGre;a. Como nKs saGeremos =5e isto 7 verdadeT Por=5e se nKs a6li9amos o 6rin9@6io de MatemAti9a 9orretamente =5e nKs teremos 9erte;a de nossos res5ltados. Onde hA sa>de nBo haverA nenh5ma doenFa. Se nKs saGemos a /erdade =5e nKs nBo 6odemos ser en8anados atrav7s de erro. Se nKs deiJAssemos entrar l5; nBo 6ode ser nenh5ma es95ridBo< e onde hA aG5ndOn9ia nBo 6ode haver nenh5ma 6oGre;a. #stes sBo ?atos 6atentes< mas a verdade todos-im6ortante =5e 5m 6ensamento =5e 9ont7m 6rin9