o ribatejo - 100 maiores

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Apoio: 100 Maiores e melhores Empresas Distrito de Santarém 2010 Edição: Esta revista é suplemento integrante da edi- ção nº 1345 de 11 de Agosto de 2011 do sema- nário O Ribatejo e da edição nº 707 de 11 de Agosto de 2011 do diário i. Não pode ser ven- dida separadamente. O RIBATEJO

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Revista 100 Maiores e Melhores do distrito de Santarém - dados 2010

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  • Apoio:

    100 Maiores e melhores

    EmpresasDistrito de Santarm

    2010

    Edio:

    Es ta re vis ta suplemento integrante da edi-o n 1345 de 11 de Agosto de 2011 do se ma-n rio O Ribatejo e da edio n 707 de 11 de Agosto de 2011 do dirio i. No po de ser ven-di da se pa ra da men te.

    ORIBATEJO

  • 2 | O Ribatejo | 100 Maiores e Melhores Empresas do Distrito de Santarm 2010

  • O RIBATEJO | 100 Maiores e Melhores Empresas do Distrito de Santarm 2010 | 3

  • 4 | O Ribatejo | 100 Maiores e Melhores Empresas do Distrito de Santarm 2010

    DIRECTORJoaquim Duarte

    CHEFE DE REDACOJoo Baptista

    Sumrio

    FICHA TCNICA

    Entrevista - Vitor Bento Necessitamos de uma economia menos dependente dos baixos salrios 6 e 7

    Entrevista - Jos Eduardo Carvalho A legislao limita os despedimentos, mas no impede as falncias 8 e 9

    Anlise Regional - Salom Rafael nas alturas de crise que o associativismo empresarial adquire maior importncia 10 e 11

    Entrevista - Alcino Martinho O CTIC tem vindo a alargar a sua oferta s empresas em novas reas 12 e 13

    Entrevista - Francisco Mascarenhas Petroibrica quer crescer na rede de postos de abastecimento 14

    Anlise - 90% das PME no exporta e s 75 empresas valem 40% 16

    As 10 melhores empresas 18

    As 100 melhores empresas 20 a 23

    Maiores e melhores por indicador 26 a 32

    Maiores e melhores por sectores 34 a 37

    Discurso Directo - Rui Pedro Brogueira A importncia da garantia mtua na actual situao de dif cil acesso ao crdito 39

    Maiores e Melhores por Concelho 40 e 42

    O que revela cada termo 44

    Os cdigos de cada sector 46

    Abertura

    As 100 maiores e melhores empresas do distrito de Santarm

    Es ta re vis ta suplemento integrante da edi-o n 1345 de 11 de Agosto de 2011 do se ma-n rio O Ribatejo e da edio n 707 de 11 de Agosto de 2011 do dirio i. No po de ser ven-di da se pa ra da men te.

    ORIBATEJODIRECO COMERCIALRita DuartePUBLICIDADELus Silva

    BASE DE DADOSIF-4 - Processamento de Informaes Lda

    PAGINAOAntnio Vieira

    IMPRESSOImprejornal, SA

    TIRAGEM30.000 exemplares

    100 Maiores e Melhores Empresas do Distrito de Santarm vai j na oitava edio consecutiva. Um prestigiado trabalho editorial do jornal O Ribate-jo, em parceria com a IF4 empresa de consultadoria especializada nesta rea de informao que toma o pulso economia regional e nos permite olhar com realismo para os retratos de 2010 que preenchem os vrios in-dicadores econmicos apresentados nesta revista. E esse retrato traz-nos as visveis marcas da crise. Algumas das empresas includas neste ranking dis-trital recusaram mesmo facultar-nos os dados referentes ao ano econmico transacto, o que indiciador de algum desconforto com a comparao de re-sultados (ver explicao pormenoriza-da na pgina 21, prestada pela empresa responsvel por este estudo). Temos

    de saber ler os nmeros, mas tambm os tempos que vivemos, de um mer-cado ainda em depresso profunda e onde, contudo, sobressaem alguns bons exemplos de resistncia e vitali-dade de algumas das nossas empresas. 100 Maiores e Melhores Empresas do Distrito de Santarm j um trabalho editorial indispensvel, de grande uti-lidade e reconhecido valor na anlise econmica ao tecido empresarial da regio. A colaborao especializada de economistas e de gestores, tal como as entrevistas a dirigentes empresariais e responsveis das reas da governa-o do-nos leituras mltiplas sobre os constrangimentos que afectam as empresas, mas tambm do que ne-cessrio fazer e das janelas de oportu-nidade que ainda espreitam no mundo globalizado dos negcios.

  • 6 | O Ribatejo | 100 Maiores e Melhores Empresas do Distrito de Santarm 2010

    EntrevistaVitor Bento Presidente do Grupo SIBS

    Necessitamos de uma economia menos dependente dos baixos salriosO que que Portugal mais pre-cisa, neste momento, no plano poltico, econmico e social?

    A curto prazo precisa de con-seguir estabilizar a sua situao fi nanceira, tornando-a sustent-vel, e de recuperar a competiti-vidade da economia para poder crescer. E, ao mesmo tempo, de preservar a sua coeso social, para o que precisa tambm de conseguir proteger os mais des-favorecidos.

    Em Janeiro de 2009, descreveu trs sadas para a situao do pas: reduo concertada de sa-lrios e/ou aumento do horrio de trabalho, um massivo desem-prego, um milagre. Acha que o novo Governo j escolheu o ca-minho?

    Se bem me lembro, no consi-derava que o aumento do hor-rio de trabalho, com desemprego elevado, fosse uma alternativa recomendvel. E a questo da reduo de salrios tem que ser vista na sua devida perspectiva. Temos um srio problema de crescimento, por falta de com-petitividade. Para melhorar sus-tentadamente a competitividade temos que conseguir aumentar a produtividade, para o que so necessrias reformas estruturais e uma reorientao da economia para reas menos dependentes dos baixos salrios. Mas mes-mo que tudo isso seja feito de forma adequada, os resultados vo demorar tempo (anos, pro-vavelmente) a manifestar-se na extenso necessria. Pelo que, at l, fi camos com o dilema: ou redu-zimos os custos laborais - salrios ou encargos fi scais sobre o factor trabalho, como o caso da Taxa Social nica (TSU) - ou o desem-prego vai continuar a subir para

    nveis socialmente indesejveis. Julgo que o Governo ainda est a estudar o assunto.

    Ficar fora do Euro era positivo ou negativo?

    A escolha ir sempre depender da ponderao entre os custos de estar dentro e os custos de sair. Tudo devemos fazer para que os custos de estar dentro sejam menores do que os custos de sair e para podermos usar o euro como alavanca do nosso desen-volvimento.

    H vrios anos que o professor Vtor Bento alerta para a neces-sidade de o pas mudar de vida. Com quantos anos de atraso esta-mos a entrar neste ajustamento? Quais as consequncias de no o termos feito mais cedo?

    Quando decidimos entrar no euro e rigidifi car a taxa de cmbio, deveramos ter tornado a eco-nomia mais fl exvel. Alm disso, deveramos ter prestado muita ateno ao acumular de dfi ces externos, corrigindo rapidamen-te os desequilbrios que esses d-fi ces traduziam. Estamos a falar, portanto, de um atraso de 10/15 anos. As consequncias so as que esto vista.

    O que mais necessrio mudar no caso portugus: o facilitismo e a desorganizao que j expli-cou luz da fbula dos trs por-quinhos ou o indevido aprovei-tamento dos recursos do Estado para interesses particulares?

    Mudar de vida significa: a) habituarmo-nos a viver dentro dos nossos meios, isto , dentro

    da nossa capacidade de reduo de riqueza; b) libertar os secto-res protegidos da economia, expondo-os concorrncia; c) racionalizar o Estado, diminuin-do a sua dimenso e reforando a sua efi ccia e a sua autoridade; d) flexibilizar o funcionamento do mercado de trabalho; s para citar algumas da reas a que necessrio atender.

    Em % face aos parceiros euro-peus, qual o dfi ce de competiti-vidade da nossa economia?

    Segundo o que tem sido referi-do por vrios analistas, ser qual-quer coisa volta dos 20%.

    Resolver o problema pela dimi-nuio de custos do factor traba-lho, nomeadamente atravs de uma desvalorizao dos salrios, significa, de alguma maneira, competir com pases asiticos entre outros competidores de baixo custo? possvel vencer neste tabuleiro, a longo prazo? No seria prefervel apostar na inovao e no valor acrescen-tado?

    No, no possvel. A soluo duradoura tem que passar pelo incremento do valor acrescenta-do atravs da qualidade. A com-petio pelos custos, na aflitiva situao actual, s faz sentido como soluo transitria para defender o emprego.

    Em que circunstncias o desagra-vamento da Taxa Social nica redundaria num fracasso face aos objectivos iniciais? O IVA a melhor medida compensat-ria?

    Se no fosse possvel acompa-nh-la de uma reduo de preos no sector no transaccionvel. Sim, o IVA e outros impostos so-bre o consumo seriam as melho-

  • O RIBATEJO | 100 Maiores e Melhores Empresas do Distrito de Santarm 2010 | 7

    res medidas compensatrias do ponto de vista da receita fiscal. Mas o IVA j est demasiado ele-vado em termos europeus, o que cria uma difi culdade adicional.

    Crdito escasso, economia an-mica, desemprego galopante o que deve fazer um pequeno em-presrio, virado para o merca-do interno, num cenrio como este?

    Procurar, na medida do pos-svel, virar-se para o mercado externo; aumentar a eficincia dos seus processos de produo; melhorar a qualidade da sua ofer-

    ta; inovar.Em quantos anos plausvel que a taxa de desemprego regresse a valores socialmente susten-tveis, pelo menos abaixo dos dois dgitos?

    Neste momento essa uma pre-viso muito difcil. Dificilmente um tal objectivo poder ocorrer em menos de quatro anos.

    No seu livro Economia, Moral e Poltica argumenta que um qua-dro de perda de valores condu-ziu o fenmeno econmico por caminhos errados. Depois desta crise, podemos acreditar que vo

    emergir comportamentos supor-tados numa tica superior?

    O que eu escrevi - e a propsito da crise internacional - foi que a perda de importncia dos valores intangveis tinha levado a uma excessiva predominncia dos va-lores materiais, o que, na minha opinio, poder ter contribudo para o resultado verifi cado, atra-vs do incentivo a comportamen-tos que conduziam insustenta-bilidade. provvel que, em face dos resultados verificados, haja uma refl exo que possa recentrar mais equilibradamente o quadro de valores da moralidade social.

    Enquanto quadro do Banco de Portugal, Vtor Bento teve uma participao tcnica acti-va nos acordos com o FMI em 1983 e 84. Foi tambm este eco-nomista que criou o Instituto de Gesto do Crdito Pblico, a entidade responsvel pela ges-to da dvida pblica. Presidiu ainda Junta de Crdito Pbli-co e liderou a Direco Geral do Tesouro. Actualmente, como presidente do Grupo SIBS, di-rige um conjunto de empresas na rea dos pagamentos elec-trnicos. Integra desde 2009 o Conselho de Estado. No seu livro Economia, moral e pol-tica, Vtor Bento refl ecte sobre como a preferncia de valores materiais face aos valores in-tangveis pode ter precipitado a crise fi nanceira.

    Perfil

  • 8 | O Ribatejo | 100 Maiores e Melhores Empresas do Distrito de Santarm 2010

    EntrevistaJos Eduardo Carvalho Presidente da AIP

    A legislao limita os despedimentos, mas no impede as falnciasA legislao laboral em Portugal est desajustada da realidade?

    Sabemos que a produtividade uma condio necessria para o aumento da competitividade da economia portuguesa. E o seu incremento no depende s do factor trabalho. H outros factores que a condicionam: capacidade de gesto, motivao, organiza-o, tecnologia. A responsabilida-de de optimizao destes factores recai totalmente nas empresas e nas suas associaes. Contudo, os resultados seriam diferentes se o enquadramento das relaes laborais fosse outro. Qualquer comparao internacional dos factores de competitividade de-monstra que a rigidez laboral traduzida nos custos e difi culda-des de despedimento, rigidez de emprego, prticas de admisso e despedimento, fl exibilidade sala-rial, constituem um dos factores mais adversos competitivida-de da economia e um entrave gesto dinmica das empresas portuguesas.

    H necessidade de nos envol-vermos sem preconceitos na exi-gncia das alteraes constitu-cionais que consagram matrias como garantia de segurana de emprego, despedimentos, direito de exerccio de contratao co-lectiva s associaes sindicais, direito ao controlo de gesto por parte dos trabalhadores.

    Conhecem-se os limites e a quase impraticabilidade destas alteraes. Mas, infelizmente, o que a poltica no quer ou no tem fora para fazer, a economia f-lo, com as consequncias que vemos. A legislao limita os des-pedimentos mas no impede as falncias.

    O acordo com a troika prev a

    negociao directa de bancos de horas com os trabalhadores. Quais os benef cios para as em-presas? Em que sectores pode esta medida ser mais til?

    O associativismo empresarial continua incapaz de conseguir al-teraes signifi cativas no enqua-dramento das relaes laborais. Houve evoluo na mobilidade e na organizao do tempo de trabalho, mas a nica com ver-dadeiro alcance foi a caducida-de das convenes colectivas de trabalho.

    Temos de admitir que so re-sultados escassos para as neces-sidades de competitividade das empresas portuguesas.

    No me parece que as medi-das na rea laboral, constantes no acordo de ajuda externa Repblica, possam provocar as consequncias que alguns enfati-zam. Se se conseguir introduzir os

    procedimentos que consagram o despedimento por inadapta-o, banco de horas negociado e acordado ao nvel das empresas e a reduo de pagamento de horas suplementares, h uma evoluo positiva que se deve registar. Mas que fi que claro, que a economia e as empresas portuguesas preci-sam de um quadro mais alargado e abrangente de alteraes.

    O Banco de Portugal prev que a recesso dure mais 2 anos. Quais as consequncias para o tecido empresarial?

    Consequncias muito graves como j estamos a observar. Este ano, at agora, 2632 empresas fo-ram declaradas insolventes: 376 empresas por ms. Tudo indica que esta tendncia vai-se acen-tuar no prximo semestre.

    Reconheo, que muito dif cil compatibilizar medidas de con-

    solidao de contas pblicas com medidas que promovam o crescimento da economia. Mas temos de encontrar soluo. No se pode olhar para esta situao, pensando que tudo uma conse-quncia normal do ajustamento estrutural da nossa economia ou da desejvel mudana do perfil produtivo do tecido em-presarial.

    Que medidas considera mais ur-gentes para ajudar as empresas a resistir a esta crise?

    A prioridade das prioridades o financiamento. Temos de nos deixar de propostas globais para todos os problemas. Acabamos por no resolver nenhum. O aces-so ao crdito e o seu custo por parte do sector privado no fi nan-ceiro questo base. Que importa neste momento a reforma do estado, a reforma da justia,

  • O RIBATEJO | 100 Maiores e Melhores Empresas do Distrito de Santarm 2010 | 9

    os empreendorismos, quando tudo est a ruir nossa volta? Sem estas reformas poderemos chegar a 2013. Sem fi nanciamen-to economia duvido.

    Temos que ficar preocupados quando vemos resistncias a que uma parcela do financiamento externo concedido Republica para a consolidao do sistema financeiro nacional seja afecta-do ao financiamento da econo-mia. No agrada aos empres-rios o aparecimento de alguns estudos elaborados por tcnicos de entidades pblicas com res-

    ponsabilidade no Pas, que tem por objectivo comprometer a implementao de mecanismos de desvalorizao fi scal atravs da reduo da taxa social nica, como forma de aumentar a liqui-dez nas empresas.

    H expectativas que o processo de consolidao oramental do Estado (incluindo autarquias) e das entidades publicas seja acom-panhado pelo cumprimento dos prazos legais de pagamento aos fornecedores. Espera-se que a antecipao e a realocao das verbas do QREN permitam acele-

    rar mecanismos de concentrao e redimensionamento empresa-rial e reforo de capitalizao das empresas.

    E, aguarda-se tambm que o bom senso prevalea nalguns dirigentes associativos quanto ao perodo de implementao do fundo empresarial para as-segurar o pagamento de parte das indemnizaes por despe-dimento, e quanto aplicao a todos os contratos de trabalho, e no s aos novos, das regras propostas de indemnizao por despedimento.

    A legislao limita os despedimentos mas no impede as falncias. O que a poltica no quer ou no tem fora para fazer, a economia f-lo, com as consequncias que vemos.

  • 10 | O Ribatejo | 100 Maiores e Melhores Empresas do Distrito de Santarm 2010

    Anlise RegionalMaria Salom Rafael Presidente da Nersant

    nas alturas de crise que o associativismo empresarial adquire maior importncia

    Face magnitude desta crise econmica e social, as medidas que podem ser tomadas no po-dem ser pensadas apenas a uma escala regional, mas sim de forma integrada e concertada. No obs-tante a vontade e o empreende-dorismo dos nossos empresrios, que de enaltecer, h um conjunto de medidas urgentes e imprescin-dveis em reas onde s o Estado tem legitimidade para intervir.

    Actualmente, o maior problema das empresas o acesso ao crdito bancrio e os valores que se esto a cobrar. Esta a prioridade que urge resolver, sob pena de assistir-mos ao encerramento de muitas empresas, mesmo daquelas que teriam todas as condies para se manterem. Consideramos indis-pensvel o ajuste dos mecanismos de acesso aos sistemas de incen-tivos dos QREN, facilitando a sua utilizao pelas empresas; agilizar as linhas de financiamento que apenas so acessveis atravs da banca; a reafectao de parte das verbas ainda no comprometidas no QREN para reforo das medidas de apoio capitalizao das em-presas nacionais, principalmente das PME, ou a afectao parcial das verbas provenientes do acor-do alcanado com a Troika para capitalizao adicional do Sistema Nacional de Garantia Mtua, com o objectivo da facilitar o promover o acesso ao crdito bancrio por parte das PME, seja para fundo de maneio ou para investimento, com melhores condies do que aquele que est a ser exigido pelas instituies de crdito.

    Noutras reas, a Nersant, em consonncia com as estruturas de cpula, tem tomado posies pblicas defendendo a necessi-dade de se efectuarem alteraes na legislao laboral, tornando-a

    mais fl exvel, alteraes na justia fiscal, na reduo dos custos da energia, no IVA, num maior apoio internacionalizao.

    Tm vindo a pblico notcias que do conta que o Governo est a estudar algumas destas medidas, o que positivo, e esperamos que rapidamente se concretizem.

    H muito que a Nersant tem vindo a apresentar junto dos seus associados um conjunto de pro-postas e a desenvolver projectos com o intuito de ajudar as empre-sas a investirem na modernizao tecnolgica, na inovao, de forma a tornarem-se mais competitivas, entre elas:

    1) O redimensionamento das empresas Estas tm de adquirir

    massa crtica, dimenso, de forma a poderem competir com outras empresas e entrarem em novos mercados. A reduzida dimenso de algumas empresas da regio poder ser uma ameaa sua so-brevivncia, pelo que um dos ca-minhos poder passar por aces de fuso ou aquisio, na criao de ACES`S ou Joint-Ventures, de forma a que as empresas tenham condies para se internacionali-zarem e investirem no mercado externo.2) Reforar as redes de cooperao institucional e do associativismo. fundamental um interlocutor for-te e credvel junto da tutela, que defenda o sector empresarial e a economia real. Em alturas de

    O maior problema das empresas o acesso ao crdito bancrio e os valores que se esto a cobrar. Esta a priori-dade que urge resolver, sob pena de assistirmos ao encerramento de muitas empresas, mesmo daquelas que teriam todas as condies para

    se manterem.

  • O RIBATEJO | 100 Maiores e Melhores Empresas do Distrito de Santarm 2010 | 11

    crise, como esta, o associativismo empresarial adquire uma maior importncia e, de facto, no por acaso que a Nersant tem registado um aumento signifi cativo no seu nmero de associados. 3) Investir em Formao e qua-lificao Os empresrios esto hoje conscientes da importncia da qualifi cao dos recursos hu-manos, e da sua prpria formao, como sendo uma mais-valia e um factor de competitividade para as suas empresas. Por esse facto, a Nersant tem vindo a colaborar com as empresas na implemen-

    tao de vrios projectos de for-mao para activos. 4) Apostar na inovao e na dife-renciao, investindo no design, na colaborao com instituies de ensino e com outras empresas, na implementao e certifi cao de sistemas internos de gesto de IDI. 5) Reduo de custos por via de uma maior efi cincia energtica e diminuio do custo da energia atravs da negociao em bloco. A Nersant est a desenvolver um projecto de negociao em blo-co com o objectivo de conseguir

    melhores condies para os seus associados. 6) Reforar a aposta no marke-ting e na promoo, recorrendo a meios, como as TIC, com custos reduzidos.7) Procurar retirar vantagens da localizao estratgica da regio, situada na confl uncia dos gran-des eixos rodovirios, ferrovirios, bem como das infra-estruturas empresariais e de apoio investi-gao tecnolgica j existentes.Esta crise econmica e social, cujos efeitos ainda se vo fazer sentir por muito tempo, alterou

    por completo os pressupostos, os valores e os objectivos que orien-tavam a sociedade. Hoje, o nosso objectivo centra-se no apoio s empresas tendo em vista a sua sobrevivncia e a manuteno dos postos de trabalho, o que no se est a verificar. importante que se promova um clima de co-operao, de paz social, de forma a que as empresas se tornem mais produtivas e competitivas. Sabe-mos que os prximos tempos no sero de grandes facilidades, tere-mos, por isso, de trabalhar mais e melhor.

  • 12 | O Ribatejo | 100 Maiores e Melhores Empresas do Distrito de Santarm 2010

    EntrevistaAlcino Martinho Director-geral do CTIC

    O CTIC tem vindo a alargar a sua oferta s empresas em novas reasO CTIC fez no dia 7 de Junho 17 anos de actividade. Qual o balan-o que faz do papel do Centro jun-to das empresas de curtumes?

    O CTIC comemora os seus 17 anos num clima de grande incer-teza e bastante desfavorvel ao desenvolvimento da actividade econmica em geral.

    Ainda assim, o CTIC consolidou e expandiu a sua actividade, al-canando em 2010 o volume de prestao de servios mais eleva-do desde a sua fundao.

    Apesar de a conjuntura adversa ter reflexos negativos no sector de curtumes, e dos efeitos pro-vocados pela forte subida das matrias-primas, as empresas nacionais tm demonstrado ca-pacidade para melhorar os seus nveis de qualidade e de posicio-namento no mercado, inovao nos produtos, diversificao de mercados e internacionaliza-o.

    O CTIC um parceiro natural das empresas, proporcionando suporte tecnolgico no desenvol-vimento de processos e produtos, promovendo a inovao e com-petitividade do sector.

    Qual o mbito de actuao do CTIC?

    A diversidade de servios ofe-recidos pelo CTIC, a par do empe-nho e profi ssionalismo dos seus colaboradores, tm contribudo para cimentar a confi ana junto das empresas e outras entidades. A actividade assenta principal-mente nas reas do desenvolvi-mento e inovao tecnolgica, anlises laboratoriais, certifica-o de empresas, segurana ali-mentar, solues e tecnologias ambientais, segurana e higiene

    do trabalho, formao profi ssio-nal, entre outras.

    O sector de curtumes continua a ser a principal base de sustenta-o do CTIC, embora o seu peso relativo tenha vindo a diminuir, no por um decrscimo do seu valor, mas antes por uma expan-so para outros sectores de acti-vidade, o que est bem patente no crescimento da carteira de clientes que em 2010 ultrapassou j as quatro centenas.

    A prestao de servios trans-versal generalidade do tecido econmico, desde a rea agro-alimentar, indstria ou comr-cio e servios.

    Que novas valncias o Centro tem procurado disponibilizar s empresas?

    As empresas so permanente-mente confrontadas com novas exigncias e desafios nas mais variadas matrias.

    O CTIC est atento e tem vindo a alargar a sua oferta a novas reas, com destaque para:

    Efi cincia energtica: os custos crescentes nesta rea so hoje uma preocupao das empresas, pelo que o CTIC elabora diagns-ticos energticos no sentido de conhecer com rigor a situao da empresa em matria de con-sumos e desperdcios, para poste-rior implementao de solues, com vista reduo de custos e consequente aumento da com-petitividade. O recurso a energias renovveis poder ser um factor a ter em conta.

    GAPI: o CTIC foi reconhecido

    O CTIC um parceiro natural das empresas, proporcionando suporte tecnolgico no desenvol-vimento de processos e produtos, promovendo a inovao e competitivi-dade do sector.

  • pelo INPI como Gabinete de Apoio Promoo da Proprie-dade Industrial. Neste mbito, a funo do CTIC essencial-mente promover uma maior aproximao e sensibilizao das PME em matrias de PI, incentivando-as a registar as suas marcas, invenes, dese-nhos ou patentes, de modo a acautelar uma maior proteco para a sua criatividade.

    Normalizao: o CTIC est reconhecido pelo Instituto Portugus da Qualidade como Organismo de Normalizao Sectorial para curtumes e pro-dutos em couro. Neste mbito, dinamiza a actividade de ela-borao de normas, emisso de pareceres tcnicos, traduo de normas internacionais. Para o efeito foram criadas Comisses Tcnicas onde participam tam-bm representantes de empre-sas, associaes, universidades e organismos pblicos. O CTIC representa Portugal nas reuni-es do CEN Comit Europeu de Normalizao e da ISO.

    Acreditao alimentar: os laboratrios do CTIC possuem h j bastante tempo acredita-o para diversas reas: guas, peles, acstica e vibraes e efl uentes gasosos. A evoluo entretanto verificada nos lti-mos anos, com uma aposta no controlo analtico de produtos alimentares, conduziu recen-te acreditao para alimentos e produtos agro-alimentares. Constitui pois mais um reforo da credibilidade dos servios do CTIC nesta rea, reconheci-da pelos nossos clientes.

  • 14 | O Ribatejo | 100 Maiores e Melhores Empresas do Distrito de Santarm 2010

    O que mudou na empresa com a sua sada recente do Grupo Lena?

    Alm dos accionistas que pas-saram a ser os gestores que j estavam frente da empresa h mais de 15 anos, temos a entrada de outros 2 grupos conhecedores desta actividade Rui Bandeira (Alves Bandeira) e Jos Antnio Monjardino (Azoria) e que con-nosco j tinham uma aproxima-o de alguns anos.

    Diria tambm que com o Grupo Lena mantemos uma relao de parceria comercial de tal modo que foi assinado um contrato de exclusividade de fornecimento com as empresas (equivalente a 6% da facturao da PI).

    Quem est hoje frente da ges-to da Petroibrica?

    Eu, pessoalmente, como funda-dor da empresa, o Dr. Joo Pedro Justo que colaborou comigo mais de catorze anos como assessor, o Dr. Jos Antnio Monjardino e o Sr. Rui Bandeira.

    Sinto-me orgulhoso de ter convidado para Presidente da assembleia-geral, e de este ter aceite, o Sr. Antnio Vieira Ro-drigues pois tanto ele como os seus fi lhos sempre me apoiaram neste projecto.

    A Petroibrica tem planos para entrar em novas reas de neg-cio?

    A Petroibrica, como do co-nhecimento geral, comercializa e distribui produtos petrolferos na sua prpria rede de retalho ou a clientes industriais num total de cerca de 140 000 m3.

    Estamos, de facto, a avanar com um projecto que vnhamos a desenvolver e que hoje tem ainda muito mais lgica j que

    com os parceiros Alves Bandei-ra e Azoria estaremos a falar de uma rede nacional de 120 pos-tos de abastecimento e a nvel internacional de 1100 postos de abastecimento em 11 pases.

    Estou exactamente a falar do carto cliente PI nacional e in-ternacional.

    At que ponto a actual crise est a afectar o negcio?

    A crise que Portugal atravessa, no meu entender, abrangeu toda a economia nacional e, muito especialmente, as pequenas e mdias empresas sendo que a Petroibrica actua muito neste mercado.

    No entanto, com o rigor que s e mp re fo i o n o s s o le m a e com o aumento da produtivi-dade que vnhamos a imple-

    mentar na empresa, surpreen-dentemente, o nosso volume de negcios no ser afectado.Qual a sua receita para que a eco-nomia da regio possa resistir crise?

    Penso conhecer bem a regio e julgo que o Ribatejo tem uma

    riqueza que sempre achei fun-damental e sobre a qual se deve olhar cuidadosamente a agri-cultura.

    Da agricultura promovem-se in-dstrias e quero aqui deixar uma palavra de apreo NERSANT que tem feito um trabalho meri-trio para que esta regio tenha um misto econmico e, como tal, possa ser menos afectada pela crise que tanto nos atormenta.

    No entanto, no podemos contar sempre com milagres. preciso trabalhar e aumentar a produtividade do nosso pas, sermos mais exigentes connosco prprios, com as empresas que gerimos e com o Estado que nos governa.

    Continuo a acreditar nos por-tugueses e neste Portugal ma-ravilhoso.

    EntrevistaFrancisco Mascarenhas Administrador da Petroibrica

    Petroibrica quer crescer na rede de postos de abastecimento

    preciso trabalhar e aumentar a produti-vidade do nosso pas, sermos mais exigentes connosco prprios, com as empresas que gerimos e com o Esta-do que nos governa.

  • 16 | O Ribatejo | 100 Maiores e Melhores Empresas do Distrito de Santarm 2010

    Anlise

    90% das PME no exporta e s 75 empresas valem 40%

    Para se perceber como deci-sivo alargar a base exportadora, de maneira a benefi ciar a balana comercial nos prximos anos, basta olhar para os nmeros: 75 empresas valem 40% das expor-taes totais de Portugal, conse-guindo facturaes acima de 50 milhes de euros.

    No escalo seguinte, de acordo com um levantamento da AICEP Portugal Global Agncia para o Investimento e Comrcio Ex-terno de Portugal, encontram-se 123 empresas com volumes de negcios entre 25 e 50 milhes de

    euros, representando 14% da re-ceita total angariada nas vendas ao exterior. Com desempenhos entre 1 milho e 25 milhes de euros de exportao por ano, h 2.854 empresas que valem outros 40%. Em resumo, as 3.022 em-presas com volume de negcios superior a um milho de euros significa 94% do total do valor das sadas de bens para o estran-geiro.

    Apenas 10% das Pequenas e M-dias Empresas (PME) portugue-sas exporta bens e servios. Eram menos de 34 mil, de acordo com

    um estudo sobre o Perfi l Expor-tador das PME em Portugal, entre 2007 e 2009, divulgado pelo INE. Apesar de constiturem uma mi-noria, estas empresas mostram um desempenho econmico e fi nanceiro claramente superior assim, cabe-lhes uma fatia de 40% do volume de negcios realizado pelo universo total de PME.

    Quando se observam os princi-pais rcios econmicos, verifi ca-se um desempenho mais favor-vel das PME exportadoras face ao total das PME. Geram mais riqueza, apresentam uma factu-

    rao superior (128 mil euros per capita), maior produtividade (27,2 mil euros por pessoa), menor de-pendncia de credores e maior independncia fi nanceira.

    De acordo com o INE, em 2009 existiam em Portugal 348.552 PME, representando 99,7% do total de sociedades do sector no financeiro e cerca de 59% do volume de negcios gerado nesse ano. As PME exportadoras evidenciam contributos acima dos 30% tanto para o volume de negcios como para o valor acrescentado bruto.

  • 18 | O Ribatejo | 100 Maiores e Melhores Empresas do Distrito de Santarm 2010

    EXCELNCIA

    AS 10 MELHORES EMPRESAS 2010

    Cumpridos oito anos de realizao da iniciativa de escolher as Melhores Empresas do Distrito, com base nos Resultados obtidos pelas empresas e publicados nos seus Balanos e Demonstrao de Resultados, voltmos a realizar os clculos para obter as Empresas Excelentes de Santarem.

    A primeira etapa eliminou das 82 candidatas as que no reuniram os quatro primeiros critrios bsicos:

    Forneceram dados completos dos 2 ltimos exer-ccios.

    Obtiveram resultados lquidos positivos no exer-ccio de 2010.

    Registaram um crescimento do VAB superior infl ao.

    Tiveram um Volume de Negcios superior a 15 milhes de euros.

    Ultrapassaram estes critrios um total de 22 em-presas que entraram para o clculo da melhor, analisados os seus resultados nos seguintes seis indicadores de gesto.

    Valor Acrescentado Bruto (VAB) que permite considerar a contribuio da empresa economia

    nacional e distrital.

    Aumento de Volume de Negcios que incorpora o conceito de dinamismo da empresa.

    Rentabilidade dos Capitais Prprios que mede o prmio que a empresa d aos seus accionistas.

    Autonomia Financeira que mede o equilbrio fi nanceiro da empresa.

    Produtividade Real (VAB / N.Trabalhadores) resultado da excelncia de gesto.

    Gerao de Emprego revelando responsabilida-de social da empresa.

    Pontumos com 10 pontos a empresa lder em cada critrio e com 1 ponto a empresa que ocupa o lugar 10 e logicamente com valores intermdios as empresas situadas entre os lugares 2 e 9 em cada critrio. As empresas situadas a partir da posio 11 no foram pontuadas.

    Somando a pontuao obtida nos seis critrios obtemos a pontuao total, que permite estabelecer o ranking das 10 Melhores Empresas.

    IF4-Processamento de Informaes, Lda.

    N. NOME DA EMPRESA CONCELHO POSIO RANKING

    1 CAIMA-INDSTRIA CELULOSE CONSTNCIA 10

    2 TAGUSGS SANTARM 34

    3 RODOVIRIA DO TEJO TORRES NOVAS 16

    4 MITSUBISHI FUSO TRUCK EUROPE ABRANTES 5

    5 PETROIBERICA OURM 3

    6 J.M. CORDEIRO SANTARM 23

    7 J.J. LOURO PEREIRA SANTARM 13

    8 IMPORTE - COMRCIO INTERNACIONAL ALCANENA 26

    9 STR - SOCIEDADE DE TABACOS DO RIBATEJO CHAMUSCA 25

    10 COMAVE DO ZZERE FERREIRA DO ZZERE 42

  • 20 | O Ribatejo | 100 Maiores e Melhores Empresas do Distrito de Santarm 2010

    LISTAGEM GERALAS 100 MAIORES EMPRESASsegundo o volume de negcios de 2010

    N NOME DA EMPRESA CONCELHO CD. SECTORVOL. NEG.

    2010VOL. NEG.

    2009

    1 TEJO ENERGIA-PRODUO DISTRIB.ENERGIA ELCTRICA ABRANTES 730036 172.165 228.398

    2 CONSTRUTORA ABRANTINA ABRANTES 530055 - 144.425

    3 PETROIBRICA-SOCIEDADE PETRLEOS IBEROLATINAS OURM 627036 137.041 100.316

    4 CARNES DO CONTINENTE SANTARM 312043 - 135.489

    5 MITSUBISHI FUSO TRUCK EUROPE-SOCIEDADE EUROPEIA DE AUTOMVEIS ABRANTES 384026 129.247 79.853

    6 RENOVA-FBRICA DE PAPEL DE ALMONDA TORRES NOVAS 343018 107.298 117.389

    7 SUGALIDAL-INDSTRIAS DE ALIMENTAO BENAVENTE 314002 - 105.482

    8 VICTOR GUEDES-INDSTRIA E COMRCIO ABRANTES 611225 - 86.393

    9 DAI-SOC.DE DESENVOLVIMENTO AGRO-INDUSTRIAL CORUCHE 315001 76.581 67.172

    10 CAIMA-INDSTRIA DE CELULOSE CONSTNCIA 341001 74.501 45.655

    11 SAPROGAL PORTUGAL-AGRO PECURIA CARTAXO 317042 74.241 78.548

    12 O CEREAL - INDSTRIA E COMRCIO DE CEREAIS RIO MAIOR 611202 46.605 39.458

    13 J.J. LOURO PEREIRA SANTARM 332008 43.705 40.126

    14 RIBACARNE - MATADOURO REGIONAL DO RIBATEJO NORTE TOMAR 312028 - 40.901

    15 CARNES VALINHO SANTARM 312005 39.843 33.520

    16 RODOVIRIA DO TEJO TORRES NOVAS 710033 36.434 34.397

    17 JOO DE DEUS & FILHOS BENAVENTE 384021 36.186 32.450

    18 J.JUSTINO DAS NEVES OURM 625018 35.257 36.570

    19 AGRUPALTO - AGRUPAMENTO DE PRODUTORES AGROPECURIOS BENAVENTE 618003 34.333 27.943

    20 AQUINO CONSTRUES OURM 510007 30.542 35.903

    21 TEGAEL - TELECOMUNICAES, GS E ELECTRICIDADE CORUCHE 550020 - 30.474

    22 MARSIPEL - INDSTRIA DE CURTUMES ALCANENA 323010 30.328 25.072

    23 J.M. CORDEIRO SANTARM 627091 30.164 16.736

    24 TORRIBA - ORGANIZACO PRODUTOS HORTOFRUTCOLAS SALVATERRA DE MAGOS 130019 - 28.799

    25 STR - SOCIEDADE DE TABACOS DO RIBATEJO CHAMUSCA 618136 28.287 27.141

    26 IMPORTE - COMRCIO INTERNACIONAL ALCANENA 617032 28.077 22.473

    27 RAES ZZERE FERREIRA DO ZZERE 312025 27.273 25.707

    28 ZZEROVO - PRODUO AGRCOLA E AVCOLA DO ZZERE FERREIRA DO ZZERE 312051 27.148 23.864

    29 LUSICAL - COMPANHIA LUSITANA DE CAL SANTARM 363013 - 26.745

    30 SCAGEL - SOCIEDADE DE ALIMENTOS CONGELADOS SANTARM 611167 26.258 32.108

    31 PERES-SOCTIP - INDSTRIAS GRFICAS BENAVENTE 342013 25.628 22.644

    32 SILVEX - INDSTRIA DE PLSTICOS E PAPIS BENAVENTE 343020 25.348 23.720

    33 BONDUELLE - AGRO INDSTRIA SANTARM 110016 25.305 29.830

    34 TAGUSGS - EMPRESA DE GS DO VALE DO TEJO SANTARM 730035 25.038 18.902

    35 AGROMAIS - ENTREPOSTO COMERCIAL AGRCOLA TORRES NOVAS 611009 22.666 25.156

    36 LUSOFANE SANTARM 356015 - 22.594

    37 VIBEIRAS - SOCIEDADE COMERCIAL DE PLANTAS TORRES NOVAS 629014 22.156 26.251

    38 MONLIZ - PRODUTOS ALIMENTARES MONDEGO LIZ ALPIARA 314001 21.540 22.118

    39 PEGOP - ENERGIA ELCTRICA ABRANTES 730026 21.245 21.851

    40 ARROZEIRAS MUNDIARROZ CORUCHE 317065 20.761 25.551

    41 RAES PROGADO CENTRO-SUL RIO MAIOR 317037 - 20.172

    42 COMAVE DO ZZERE - INDSTRIA E COMRCIO DE AVES FERREIRA DO ZZERE 312008 19.441 19.041

    43 VENTALCO - FABRICO E COMRCIO DE RAES BENAVENTE 317048 19.170 15.420

    44 ROQUES VALE DO TEJO - COMRCIO DE AUTOMVEIS SANTARM 626242 19.142 16.118

    45 ENOPORT - PRODUO DE BEBIDAS RIO MAIOR 313023 - 16.850

    46 SECAGRO - SECAGEM COMERCIALIZAO PRODUTOS AGRCOLAS SANTARM 611171 16.083 14.036

    47 DIGIDELTA INTERNACIONAL IMP. EXP. TORRES NOVAS 628010 15.853 15.122

    48 CURTUMES BOAVENTURA ALCANENA 323002 15.233 12.117

    49 TECNOREM - ENGENHARIA E CONSTRUES OURM 530201 14.710 12.480

    50 INTERTELHA - CONSTRUES METLICAS E AUTOPORTANTES OURM 371016 14.643 18.967

  • O RIBATEJO | 100 Maiores e Melhores Empresas do Distrito de Santarm 2010 | 21

    QUEM EST NA LISTA A in for ma o apre sen ta da so bre as 100 Maio res Em pre sas do Dis tri to de Santarm da res pon sa bi li da de da IF4 - Pro ces sa men-to de In for ma es Lda. Es ta em pre sa es pe cia li za da so li ci ta anual men te s em pre sas in for ma o quan ti ta ti va. A ge ne ra li da de das em pre sas res pon de atem pa da men te, per mi tin do as sim a apre sen ta o de ta lha da e ac tua li za da das 100 Maio res, or de na das pe lo res pec ti vo vo lu me de ne g cios do exer-c cio an te rior. No en tan to, al gu mas em pre sas mos tram in dis po ni bi li da de em for ne cer ele men tos. vantagem de apresentar informao actualizada contrapem-se difi culdade em encontrar nesta data os dados contablisticos das empresas, pelo que a recolha da informao baseou-se fundamen-talmente na cedncia/colaborao das empresas. Com a mudana das normas contabilsticas e o prazo de entrega do IES (Informao Empresarial Simplifi cada), as difi culdades foram acrescidas. Obtivemos uma razoavl taxa de resposta, ainda assim no se atingiu o total pretendido, optando-se por, nos casos de falha incluir os nmeros do exerccio econmico de 2009, conseguindo assim uma anlise das Maiores Empresas do Distrito.

    valores em milhares de euros

    CRESC. VOL.NEG. (VN 10/

    VN 09)ACTIVO RES. LIQ. CAP. PR-PRIO N TRAB. EXPORT

    AUT. FNC (CP/ACT)

    RENTAB. ACTIVO (RL/ACT)

    RENTAB. C. PROP. (RL/

    CP)

    RENTAB. VN (RL/

    VN)

    ROTAO ACTIVO

    (VN/ACT)

    PROD. APAR (VN/

    NT)

    -24,62 801.464 20.719 98.845 14 - 12,33 2,59 20,96 12,03 0,21 12.298

    - 248.411 - 40.567 401 - - - - - - -

    36,61 33.774 1.723 8.985 75 - 26,60 5,10 19,18 1,26 4,06 1.827

    - 13.836 - 2.588 536 72 - - - - - -

    61,86 47.963 3.066 18.095 314 129.193 37,73 6,39 16,94 2,37 2,69 412

    -8,60 96.643 742 56.403 640 32.807 58,36 0,77 1,32 0,69 1,11 168

    - 105.637 - 20.733 322 82.552 - - - - - -

    - 22.512 - 3.014 89 - - - - - - -

    14,01 72.912 -4.508 40.998 157 46.096 56,23 -6,18 -11,00 -5,89 1,05 488

    63,18 56.641 7.934 21.912 218 60.577 38,69 14,01 36,21 10,65 1,32 342

    -5,48 34.473 2.787 16.422 160 - 47,64 8,08 16,97 3,75 2,15 464

    18,11 9.848 702 2.634 16 353 26,75 7,13 26,65 1,51 4,73 2.913

    8,92 39.601 2.352 13.188 825 2.969 33,30 5,94 17,83 5,38 1,10 53

    - 35.290 - 6.631 146 1.083 - - - - - -

    18,86 20.285 96 4.876 85 221 24,04 0,47 1,97 0,24 1,96 469

    5,92 41.518 1.962 17.651 713 - 42,51 4,73 11,12 5,39 0,88 51

    11,51 44.062 1.507 12.011 332 32.360 27,26 3,42 12,55 4,16 0,82 109

    -3,59 54.606 1.593 24.278 33 348 44,46 2,92 6,56 4,52 0,65 1.068

    22,87 5.527 1 61 6 - 1,10 0,02 1,64 0,00 6,21 5.722

    -14,93 32.181 -53 4.942 250 - 15,36 -0,16 -1,07 -0,17 0,95 122

    - 29.958 - 9.011 337 287 - - - - - -

    20,96 35.696 145 11.027 230 7.412 30,89 0,41 1,31 0,48 0,85 132

    80,23 4.761 216 3.121 56 - 65,55 4,54 6,92 0,72 6,34 539

    - 5.147 - 972 10 2.312 - - - - - -

    4,22 2.066 238 1.233 16 - 59,68 11,52 19,30 0,84 13,69 1.768

    24,94 14.681 933 4.513 5 3.861 30,74 6,36 20,67 3,32 1,91 5.615

    6,09 19.647 760 5.241 45 - 26,68 3,87 14,50 2,79 1,39 606

    13,76 24.184 684 7.000 117 963 28,94 2,83 9,77 2,52 1,12 232

    - 34.375 - 27.359 44 563 - - - - - -

    -18,22 - -2.909 - 100 299 - - - -11,08 - 263

    13,18 44.935 -297 4.333 242 2.625 9,64 -0,66 -6,85 -1,16 0,57 106

    6,86 17.775 1.154 5.523 227 3.660 31,07 6,49 20,89 4,55 1,43 112

    -15,17 24.966 1.204 9.930 154 - 39,77 4,82 12,12 4,76 1,01 164

    32,46 85.251 5.711 16.242 36 - 19,05 6,70 35,16 22,81 0,29 696

    -9,90 15.732 239 5.712 18 508 36,31 1,52 4,18 1,05 1,44 1.259

    - 22.186 - 5.969 66 4.462 - - - - - -

    -15,60 21.597 1.157 4.987 346 62 23,09 5,36 23,20 5,22 1,03 64

    -2,61 27.815 175 9.707 137 12.813 34,90 0,63 1,80 0,81 0,77 157

    -2,77 11.075 4.817 4.936 139 - 44,57 43,49 97,59 22,67 1,92 153

    -18,75 20.143 999 16.274 49 5.048 80,79 4,96 6,14 4,81 1,03 424

    - 18.667 - 7.097 73 - - - - - - -

    2,10 6.464 964 1.843 141 247 28,51 14,91 52,31 4,96 3,01 138

    24,32 7.434 -252 1.827 10 - 24,58 -3,39 -13,79 -1,31 2,58 1.917

    18,76 6.706 108 1.148 46 - 17,12 1,61 9,41 0,56 2,85 416

    - 21.301 - 7.228 69 43 - - - - - -

    14,58 3.537 88 1.194 14 - 33,76 2,49 7,37 0,55 4,55 1.149

    4,83 20.886 472 5.353 63 6.315 25,63 2,26 8,82 2,98 0,76 252

    25,72 13.335 338 5.608 110 5.420 42,05 2,53 6,03 2,22 1,14 138

    17,87 15.461 233 3.239 141 - 20,95 1,51 7,19 1,58 0,95 104

    -22,80 17.877 1.087 7.059 48 2.525 39,49 6,08 15,40 7,42 0,82 305

  • 22 | O Ribatejo | 100 Maiores e Melhores Empresas do Distrito de Santarm 2010

    LISTAGEMGERALAS 100 MAIORES EMPRESASsegundo o volume de negcios de 2010

    N NOME DA EMPRESA CONCELHO CD. SECTORVOL. NEG.

    2010VOL. NEG.

    2009

    51 GOMA CAMPS PORTUGAL CONSTNCIA 341006 14.426 17.945

    52 PRADO KARTON TOMAR 343017 - 14.246

    53 VIGOBLOCO PR-FABRICADOS OURM 363024 14.175 12.225

    54 INCOMPOL - INDSTRIA DE COMPONENTES BENAVENTE 371015 14.134 12.456

    55 LUSOCOLCHO - FBRICA DE COLCHES SANTARM 329005 14.050 13.179

    56 EUROBATATA - COMRCIO DE PRODUTOS ALIMENTARES RIO MAIOR 611072 13.997 9.999

    57 VERDASCA & VERDASCA OURM 363026 13.995 12.196

    58 ECOLEATHER - INDSTRIA E COMRCIO DE CURTUMES UNIPESSOAL ALCANENA 323005 - 13.463

    59 PITORRO -MOAGEM DE CEREAIS SANTARM 317029 12.971 13.211

    60 JOS LUS SOVERAL & FILHOS RIO MAIOR 384055 12.829 13.666

    61 MARINHAVE - SOCIEDADE AGRO-AVCOLA BENAVENTE 611130 12.462 12.353

    62 SICARZE - SOCIEDADE INDUSTRIAL DE CARNES DO ZZERE FERREIRA DO ZZERE 312031 11.697 12.515

    63 RSA - RECICLAGEM SUCATAS ABRANTINA ABRANTES 580046 - 11.111

    64 PORTO ALTO - RAES PARA ANIMAIS BENAVENTE 317030 10.995 11.943

    65 SABAMAR - SOCIEDADE INDUSTRIAL DE PEIXE BENAVENTE 611164 10.908 13.946

    66 RADINU - COMRCIO POR GROSSO DE BACALHAU E AFINS SANTARM 611156 - 10.841

    67 CURTUMES IBRIA ALCANENA 323003 10.573 9.057

    68 OLITREM - INDSTRIA DE REFRIGERAO SANTARM 383062 - 10.556

    69 ANIBAL CARVALHO & FILHOS SANTARM 626013 - 10.453

    70 GROU & GROU SALVATERRA DE MAGOS 357003 - 10.287

    71 RAMECEL - REDE ABASTECEDORA MERCEARIAS DO CENTRO OURM 611158 9.829 8.970

    72 MADECA - MADEIRAS DE CAXARIAS OURM 331025 9.606 8.840

    73 ADEGA COOPERATIVA DE ALMEIRIM ALMEIRIM 313004 8.891 7.924

    74 INDUCOL - INDSTRIA PELETEIRA CRUZ COSTA SANTARM 323006 8.769 7.584

    75 COMPANHIA DAS LEZRIAS BENAVENTE 130009 7.859 8.852

    76 TORRESTERRA - SOCIEDADE DE CONSTRUO E IMOBILIRIA ENTRONCAMENTO 530250 7.127 14.951

    77 LENA AMBIENTE - GESTO DE RESDUOS ABRANTES 580049 7.041 3.221

    78 BORREGO LEONOR & IRMO ALMEIRIM 612009 7.003 7.409

    79 MOVIPORTAS - FB. MVEIS E PORTAS DE RIO DE COUROS OURM 331032 6.501 6.430

    80 ECOEDIFICA - AMBIENTE, INFRAESTRUCTURA E CONSTRUES TORRES NOVAS 530316 6.430 11.271

    81 FUNDIES DO ROSSIO DE ABRANTES ABRANTES 371012 6.375 5.412

    82 JORGE HONRIO SILVA & FILHO CARTAXO 383032 5.779 7.477

    83 ANTOBETO - BETO PRONTO OURM 363029 5.751 4.153

    84 AMILCAREIS - COMRCIO DE AUTOMVEIS OURM 626011 5.702 5.251

    85 ELECTROTEJO - INSTALAES E MONTAGENS TCNICAS ALMEIRIM 392002 5.649 8.022

    86 PROFIAL - PROFISSIONAIS DE ALUMNIO OURM 371023 5.370 6.044

    87 SITACO - SOCIEDADE INDUSTRIAL DE TACOS DE CORUCHE CORUCHE 331043 5.278 6.001

    88 AGROPEFE - AGROPECURIA FERREIRENSE FERREIRA DO ZZERE 110001 5.152 5.112

    89 URCAMAT - MATERIAIS PARA CONSTRUO CIVIL OURM 613054 5.109 5.766

    90 URBITORRES - EMPREENDIMENTOS IMOBILIRIOS ENTRONCAMENTO 920051 4.897 7.139

    91 HENRIQUES & HENRIQUES OURM 372019 4.558 4.405

    92 LINOS & FARIA OURM 613030 4.207 4.775

    93 SEARALTO - AGRUPAMENTO DE PRODUTORES DE CEREAIS BENAVENTE 618083 4.079 3.702

    94 MVEIS T.M. - COMRCIO E INDSTRIA DE MVEIS OURM 331030 4.062 1.810

    95 PRIMETOOL - PRODUO DE SUPORTES DE COMUNICAO TORRES NOVAS 392010 3.585 -

    96 TELETEJO - TELECOMUNICAES DO RIBATEJO ALMEIRIM 720035 3.499 4.626

    97 IRMADE - INDSTRIA REVESTIMENTOS DE MADEIRA OURM 331015 2.528 2.067

    98 CAPPA - COOPERATIVA AGRCOLA POLIVALENTE PORTO ALTO BENAVENTE 317008 2.477 3.293

    99 AUSTRA - ASSOC. UTILIZADORES SIST. TRATAMENTO GUAS RESID. ALCANENA ALCANENA 730004 2.217 2.342

    100 TRADIGRAIN - COMRCIO AGRO-PECURIO CARTAXO 611182 1.491 1.425

  • O RIBATEJO | 100 Maiores e Melhores Empresas do Distrito de Santarm 2010 | 23

    valores em milhares de euros

    CRESC. VOL.NEG. (VN 10/

    VN 09)ACTIVO RES. LIQ. CAP. PR-PRIO N TRAB. EXPORT

    AUT. FNC (CP/ACT)

    RENTAB. ACTIVO (RL/ACT)

    RENTAB. C. PROP. (RL/

    CP)

    RENTAB. VN (RL/

    VN)

    ROTAO ACTIVO

    (VN/ACT)

    PROD. APAR (VN/

    NT)

    -19,61 14.525 184 5.421 77 2.442 37,32 1,27 3,39 1,28 0,99 187

    - 12.970 - 4.584 114 5.593 - - - - - -

    15,95 19.251 279 4.652 113 780 24,16 1,45 6,00 1,97 0,74 125

    13,47 22.730 788 6.909 - - 30,40 3,47 11,41 5,58 0,62 -

    6,61 11.293 775 7.491 145 11.603 66,33 6,86 10,35 5,52 1,24 97

    39,98 9.805 631 4.501 30 1.422 45,91 6,44 14,02 4,51 1,43 467

    14,75 13.574 314 2.900 73 383 21,36 2,31 10,83 2,24 1,03 192

    - 10.438 - 2.301 89 2.264 - - - - - -

    -1,82 5.908 190 2.341 63 322 39,62 3,22 8,12 1,46 2,20 206

    -6,12 2.341 555 3.100 42 4.932 132,42 23,71 17,90 4,33 5,48 305

    0,88 29.480 -850 7.584 136 - 25,73 -2,88 -11,21 -6,82 0,42 92

    -6,54 13.504 46 3.677 96 2.119 27,23 0,34 1,25 0,39 0,87 122

    - 10.201 - 3.728 45 1.881 - - - - - -

    -7,94 8.099 2 172 30 - 2,12 0,02 1,16 0,02 1,36 367

    -21,78 9.337 5 3.008 44 431 32,22 0,05 0,17 0,05 1,17 248

    - 10.137 - 2.546 23 - - - - - - -

    16,74 18.224 196 8.464 82 2.576 46,44 1,08 2,32 1,85 0,58 129

    - 11.777 - 5.335 112 5.098 - - - - - -

    - 5.602 - 3.267 23 6 - - - - - -

    - 3.863 - 1.111 24 191 - - - - - -

    9,58 7.628 15 4.152 32 62 54,43 0,20 0,36 0,15 1,29 307

    8,67 9.620 96 3.911 126 3.620 40,65 1,00 2,45 1,00 1,00 76

    12,20 20.360 2.823 3.255 38 91 15,99 13,87 86,73 31,75 0,44 234

    15,63 17.470 276 8.096 157 7.219 46,34 1,58 3,41 3,15 0,50 56

    -11,22 42.512 510 37.674 96 288 88,62 1,20 1,35 6,49 0,18 82

    -52,33 12.045 23 2.830 1 - 23,50 0,19 0,81 0,32 0,59 7.127

    118,60 19.709 1.221 6.853 42 - 34,77 6,20 17,82 17,34 0,36 168

    -5,48 5.262 360 3.247 14 - 61,71 6,84 11,09 5,14 1,33 500

    1,10 7.781 618 6.848 31 - 88,01 7,94 9,02 9,51 0,84 210

    -42,95 6.718 105 1.828 70 - 27,21 1,56 5,74 1,63 0,96 92

    17,79 12.779 -377 6.436 148 4.024 50,36 -2,95 -5,86 -5,91 0,50 43

    -22,71 7.188 12 1.255 118 3 17,46 0,17 0,96 0,21 0,80 49

    38,48 3.358 87 257 15 - 7,65 2,59 33,85 1,51 1,71 383

    8,59 1.879 32 691 14 - 36,77 1,70 4,63 0,56 3,03 407

    -29,58 11.698 72 5.226 72 446 44,67 0,62 1,38 1,27 0,48 78

    -11,15 2.723 389 1.632 43 42 59,93 14,29 23,84 7,24 1,97 125

    -12,05 4.373 2 1.877 14 - 42,92 0,05 0,11 0,04 1,21 377

    0,78 8.874 4 1.771 34 - 19,96 0,05 0,23 0,08 0,58 152

    -11,39 4.515 27 1.447 22 430 32,05 0,60 1,87 0,53 1,13 232

    -31,40 6.766 54 694 12 - 10,26 0,80 7,78 1,10 0,72 408

    3,47 5.632 181 2.781 31 2.242 49,38 3,21 6,51 3,97 0,81 147

    -11,90 4.076 79 1.558 21 105 38,22 1,94 5,07 1,88 1,03 200

    10,18 4.194 1 74 0 - 1,76 0,02 1,35 0,02 0,97 -

    124,42 4.794 112 1.161 45 83 24,22 2,34 9,65 2,76 0,85 90

    - 2.064 7 107 64 211 5,18 0,34 6,54 0,20 1,74 56

    -24,36 4.127 31 701 84 808 16,99 0,75 4,42 0,89 0,85 42

    22,30 4.423 1 1.654 70 1.257 37,40 0,02 0,06 0,04 0,57 36

    -24,78 1.520 0 228 3 - 15,00 0,00 0,00 0,00 1,63 826

    -5,34 2.706 809 3.540 21 - 130,82 29,90 22,85 36,49 0,82 106

    4,63 682 19 433 - - 63,49 2,79 4,39 1,27 2,19 -

  • 24 | O Ribatejo | 100 Maiores e Melhores Empresas do Distrito de Santarm 2010

  • O RIBATEJO | 100 Maiores e Melhores Empresas do Distrito de Santarm 2010 | 25

  • 26 | O Ribatejo | 100 Maiores e Melhores Empresas do Distrito de Santarm 2010

    MAIORESeMELHORESPOR INDICADOR

    N. NOME DA EMPRESA N. TRAB. 2010 POSIORANKING

    1 J.J. LOURO PEREIRA 825 13

    2 RODOVIRIA DO TEJO 713 16

    3 RENOVA - FBRICA DE PAPEL DE ALMONDA 640 6

    4 VIBEIRAS - SOCIEDADE COMERCIAL DE PLANTAS 346 37

    5 JOO DE DEUS & FILHOS 332 17

    6 MITSUBISHI FUSO TRUCK EUROPE - SOC. EUROPEIA DE AUTOMVEIS 314 5

    7 AQUINO CONSTRUES 250 20

    8 PERES-SOCTIP - INDSTRIAS GRFICAS 242 31

    9 MARSIPEL - INDSTRIA DE CURTUMES 230 22

    10 SILVEX - INDSTRIA DE PLSTICOS E PAPIS 227 32

    11 CAIMA - INDSTRIA DE CELULOSE 218 10

    12 SAPROGAL PORTUGAL - AGRO PECURIA 160 11

    13 DAI - SOC. DE DESENVOLVIMENTO AGRO-INDUSTRIAL 157 9

    14 INDUCOL - INDSTRIA PELETEIRA CRUZ COSTA 157 74

    15 BONDUELLE - AGRO INDSTRIA 154 33

    EMPREGADORAS

    RENTABILIDADE VOLUME DE NEGCIOS

    N. NOME DA EMPRESA RENTAB. VOL. NEG. (RL/VN)POSIORANKING

    1 AUSTRA - ASSOC. UTILIZ. DO SIST. DE TRATAM. GUAS RESIDUAIS DE ALCANENA 36,49 99

    2 ADEGA COOPERATIVA DE ALMEIRIM 31,75 73

    3 TAGUSGS - EMPRESA DE GS DO VALE DO TEJO 22,81 34

    4 PEGOP - ENERGIA ELCTRICA 22,67 39

    5 LENA AMBIENTE - GESTO DE RESDUOS 17,34 77

    6 TEJO ENERGIA - PRODUO DISTRIB.ENERGIA ELCTRICA 12,03 1

    7 CAIMA - INDSTRIA DE CELULOSE 10,65 10

    8 MOVIPORTAS - FB. MVEIS E PORTAS DE RIO DE COUROS 9,51 79

    9 INTERTELHA - CONSTRUES METLICAS E AUTOPORTANTES 7,42 50

    10 PROFIAL - PROFISSIONAIS DE ALUMNIO 7,24 86

    11 COMPANHIA DAS LEZRIAS 6,49 75

    12 INCOMPOL - INDSTRIA DE COMPONENTES 5,58 54

    13 LUSOCOLCHO - FBRICA DE COLCHES 5,52 55

    14 RODOVIRIA DO TEJO 5,39 16

    15 J.J. LOURO PEREIRA 5,38 13

  • O RIBATEJO | 100 Maiores e Melhores Empresas do Distrito de Santarm 2010 | 27

    CRESCIMENTO VOLUME DE NEGCIOS

    SOLVABILIDADE

    CAPITAIS PRPRIOS

    N. NOME DA EMPRESA CAP. PRPRIO 2010POSIO RANKING

    1 TEJO ENERGIA - PRODUO DISTRIB. ENERGIA ELCTRICA 98.845 1

    2 RENOVA - FBRICA DE PAPEL DE ALMONDA 56.403 6

    3 DAI - SOC. DE DESENVOLVIMENTO AGRO-INDUSTRIAL 40.998 9

    4 COMPANHIA DAS LEZRIAS 37.674 75

    5 J. JUSTINO DAS NEVES 24.278 18

    6 CAIMA - INDSTRIA DE CELULOSE 21.912 10

    7 MITSUBISHI FUSO TRUCK EUROPE - SOCIEDADE EUROPEIA DE AUTOMVEIS 18.095 5

    8 RODOVIRIA DO TEJO 17.651 16

    9 SAPROGAL PORTUGAL - AGRO PECURIA 16.422 11

    10 ARROZEIRAS MUNDIARROZ 16.274 40

    11 TAGUSGS - EMPRESA DE GS DO VALE DO TEJO 16.242 34

    12 J.J. LOURO PEREIRA 13.188 13

    13 JOO DE DEUS & FILHOS 12.011 17

    14 MARSIPEL - INDSTRIA DE CURTUMES 11.027 22

    15 BONDUELLE - AGRO INDSTRIA 9.930 33

    N. NOME DA EMPRESA CRESC. VOL.NEG. (VN 10/VN 09)POSIORANKING

    1 MVEIS T.M. - COMRCIO E INDSTRIA DE MVEIS 124,42 94

    2 LENA AMBIENTE - GESTO DE RESDUOS 118,60 77

    3 J.M. CORDEIRO 80,23 23

    4 CAIMA - INDSTRIA DE CELULOSE 63,18 10

    5 MITSUBISHI FUSO TRUCK EUROPE - SOCIEDADE EUROPEIA DE AUTOMVEIS 61,86 5

    6 EUROBATATA - COMRCIO DE PRODUTOS ALIMENTARES 39,98 56

    7 ANTOBETO - BETO PRONTO 38,48 83

    8 PETROIBRICA - SOCIEDADE PETRLEOS IBEROLATINAS 36,61 3

    9 TAGUSGS - EMPRESA DE GS DO VALE DO TEJO 32,46 34

    10 CURTUMES BOAVENTURA 25,72 48

    11 IMPORTE - COMRCIO INTERNACIONAL 24,94 26

    12 VENTALCO - FABRICO E COMRCIO DE RAES 24,32 43

    13 AGRUPALTO - AGRUPAMENTO DE PRODUTORES AGROPECURIOS 22,87 19

    14 IRMADE - INDSTRIA REVESTIMENTOS DE MADEIRA 22,30 97

    15 MARSIPEL - INDSTRIA DE CURTUMES 20,96 22

    N. NOME DA EMPRESA SOLVABILIDADE (CP/PASS)POSIORANKING

    1 COMPANHIA DAS LEZRIAS 7,79 75

    2 MOVIPORTAS - FB.MVEIS E PORTAS DE RIO DE COUROS 7,34 79

    3 ARROZEIRAS MUNDIARROZ 4,21 40

    4 LUSOCOLCHO - FBRICA DE COLCHES 1,97 55

    5 J.M. CORDEIRO 1,90 23

    6 TRADIGRAIN - COMRCIO AGRO-PECURIO 1,74 100

    7 BORREGO LEONOR & IRMO 1,61 78

    8 PROFIAL - PROFISSIONAIS DE ALUMNIO 1,50 86

    9 STR - SOCIEDADE DE TABACOS DO RIBATEJO 1,48 25

    10 RENOVA - FBRICA DE PAPEL DE ALMONDA 1,40 6

    11 DAI - SOC.DE DESENVOLVIMENTO AGRO-INDUSTRIAL 1,28 9

    12 RAMECEL - REDE ABASTECEDORA MERCEARIAS DO CENTRO 1,19 71

    13 FUNDIES DO ROSSIO DE ABRANTES 1,01 81

    14 HENRIQUES & HENRIQUES 0,98 91

    15 SAPROGAL PORTUGAL - AGRO PECURIA 0,91 11

  • 28 | O Ribatejo | 100 Maiores e Melhores Empresas do Distrito de Santarm 2010

    ROTAO DO ACTIVO

    N. NOME DA EMPRESA CUSTOS PESSOAL 2010POSIO RANKING

    1 RODOVIRIA DO TEJO 15.640 16

    2 RENOVA - FBRICA DE PAPEL DE ALMONDA 15.624 6

    3 J.J. LOURO PEREIRA 11.396 13

    4 CAIMA - INDSTRIA DE CELULOSE 8.529 10

    5 JOO DE DEUS & FILHOS 8.387 17

    6 MITSUBISHI FUSO TRUCK EUROPE - SOCIEDADE EUROPEIA DE AUTOMVEIS 7.854 5

    7 PEGOP - ENERGIA ELCTRICA 7.184 39

    8 PERES-SOCTIP - INDSTRIAS GRFICAS 5.716 31

    9 VIBEIRAS - SOCIEDADE COMERCIAL DE PLANTAS 5.418 37

    10 AQUINO CONSTRUES 5.276 20

    11 SAPROGAL PORTUGAL - AGRO PECURIA 4.821 11

    12 SILVEX - INDSTRIA DE PLSTICOS E PAPIS 4.361 32

    13 DAI - SOC.DE DESENVOLVIMENTO AGRO-INDUSTRIAL 4.311 9

    14 INCOMPOL - INDSTRIA DE COMPONENTES 3.464 54

    15 MARSIPEL - INDSTRIA DE CURTUMES 3.210 22

    CUSTOS COM PESSOAL

    N. NOME DA EMPRESA ACTIVO 2010 POSIORANKING

    1 TEJO ENERGIA - PRODUO DISTRIB. ENERGIA ELCTRICA 801.464 1

    2 RENOVA - FBRICA DE PAPEL DE ALMONDA 96.643 6

    3 TAGUSGS - EMPRESA DE GS DO VALE DO TEJO 85.251 34

    4 DAI - SOC. DE DESENVOLVIMENTO AGRO-INDUSTRIAL 72.912 9

    5 CAIMA - INDSTRIA DE CELULOSE 56.641 10

    6 J. JUSTINO DAS NEVES 54.606 18

    7 MITSUBISHI FUSO TRUCK EUROPE - SOCIEDADE EUROPEIA DE AUTOMVEIS 47.963 5

    8 PERES-SOCTIP - INDSTRIAS GRFICAS 44.935 31

    9 JOO DE DEUS & FILHOS 44.062 17

    10 COMPANHIA DAS LEZRIAS 42.512 75

    11 RODOVIRIA DO TEJO 41.518 16

    12 J.J. LOURO PEREIRA 39.601 13

    13 MARSIPEL - INDSTRIA DE CURTUMES 35.696 22

    14 SAPROGAL PORTUGAL - AGRO PECURIA 34.473 11

    15 PETROIBRICA - SOCIEDADE PETRLEOS IBEROLATINAS 33.774 3

    ACTIVOS

    N. NOME DA EMPRESA ROTAO ACTIVO (VN/ACT)POSIO RANKING

    1 STR - SOCIEDADE DE TABACOS DO RIBATEJO 13,69 25

    2 J.M. CORDEIRO 6,34 23

    3 AGRUPALTO - AGRUPAMENTO DE PRODUTORES AGROPECURIOS 6,21 19

    4 JOS LUS SOVERAL & FILHOS 5,48 60

    5 O CEREAL - INDSTRIA E COMRCIO DE CEREAIS 4,73 12

    6 SECAGRO - SECAGEM COMERCIALIZAO PRODUTOS AGRCOLAS 4,55 46

    7 PETROIBRICA - SOCIEDADE PETRLEOS IBEROLATINAS 4,06 3

    8 AMILCAREIS - COMRCIO DE AUTOMVEIS 3,03 84

    9 COMAVE DO ZZERE - INDSTRIA E COMRCIO DE AVES 3,01 42

    10 ROQUES VALE DO TEJO - COMRCIO DE AUTOMVEIS 2,85 44

    11 MITSUBISHI FUSO TRUCK EUROPE - SOCIEDADE EUROPEIA DE AUTOMVEIS 2,69 5

    12 VENTALCO - FABRICO E COMRCIO DE RAES 2,58 43

    13 PITORRO - MOAGEM DE CEREAIS 2,20 59

    14 TRADIGRAIN - COMRCIO AGRO-PECURIO 2,19 100

    15 SAPROGAL PORTUGAL - AGRO PECURIA 2,15 11

  • O RIBATEJO | 100 Maiores e Melhores Empresas do Distrito de Santarm 2010 | 29

    RENTABILIDADE CAPITAIS PRPRIOS

    N. NOME DA EMPRESA RENTAB. C. PROP. (RL/CP)POSIO RANKING

    1 PEGOP - ENERGIA ELCTRICA 97,59 39

    2 ADEGA COOPERATIVA DE ALMEIRIM 86,73 73

    3 COMAVE DO ZZERE - INDSTRIA E COMRCIO DE AVES 52,31 42

    4 CAIMA - INDSTRIA DE CELULOSE 36,21 10

    5 TAGUSGS - EMPRESA DE GS DO VALE DO TEJO 35,16 34

    6 ANTOBETO - BETO PRONTO 33,85 83

    7 O CEREAL - INDSTRIA E COMRCIO DE CEREAIS 26,65 12

    8 PROFIAL - PROFISSIONAIS DE ALUMNIO 23,84 86

    9 VIBEIRAS - SOCIEDADE COMERCIAL DE PLANTAS 23,20 37

    10 AUSTRA - ASSOC. UTILIZ. DO SIST. DE TRATAM. GUAS RESIDUAIS DE ALCANENA 22,85 99

    11 TEJO ENERGIA - PRODUO DISTRIB. ENERGIA ELCTRICA 20,96 1

    12 SILVEX - INDSTRIA DE PLSTICOS E PAPIS 20,89 32

    13 IMPORTE - COMRCIO INTERNACIONAL 20,67 26

    14 STR-SOCIEDADE DE TABACOS DO RIBATEJO 19,30 25

    15 PETROIBRICA - SOCIEDADE PETRLEOS IBEROLATINAS 19,18 3

  • 30 | O Ribatejo | 100 Maiores e Melhores Empresas do Distrito de Santarm 2010

    AUTONOMIA FINANCEIRA

    VALOR ACRESCENTADO BRUTO

    N. NOME DA EMPRESA VAB 2010 POSIO RANKING

    1 TEJO ENERGIA - PRODUO DISTRIB. ENERGIA ELCTRICA 81.311 1

    2 CAIMA - INDSTRIA DE CELULOSE 26.336 10

    3 RENOVA - FBRICA DE PAPEL DE ALMONDA 23.767 6

    4 RODOVIRIA DO TEJO 22.994 16

    5 MITSUBISHI FUSO TRUCK EUROPE - SOCIEDADE EUROPEIA DE AUTOMVEIS 19.235 5

    6 J.J. LOURO PEREIRA 16.900 13

    7 JOO DE DEUS & FILHOS 12.826 17

    8 TAGUSGS - EMPRESA DE GS DO VALE DO TEJO 12.393 34

    9 INDUCOL - INDSTRIA PELETEIRA CRUZ COSTA 11.386 74

    10 SAPROGAL PORTUGAL - AGRO PECURIA 10.684 11

    11 PERES-SOCTIP - INDSTRIAS GRFICAS 9.105 31

    12 VIBEIRAS - SOCIEDADE COMERCIAL DE PLANTAS 7.789 37

    13 PEGOP - ENERGIA ELCTRICA 7.524 39

    14 SILVEX - INDSTRIA DE PLSTICOS E PAPIS 7.114 32

    15 MARSIPEL - INDSTRIA DE CURTUMES 6.849 22

    N. NOME DA EMPRESA EXPORTAES 2010 POSIO RANKING

    1 MITSUBISHI FUSO TRUCK EUROPE - SOCIEDADE EUROPEIA DE AUTOMVEIS 129.193 5

    2 CAIMA - INDSTRIA DE CELULOSE 60.577 10

    3 DAI - SOC. DE DESENVOLVIMENTO AGRO-INDUSTRIAL 46.096 9

    4 RENOVA - FBRICA DE PAPEL DE ALMONDA 32.807 6

    5 JOO DE DEUS & FILHOS 32.360 17

    6 MONLIZ - PRODUTOS ALIMENTARES MONDEGO LIZ 12.813 38

    7 LUSOCOLCHO - FBRICA DE COLCHES 11.603 55

    8 MARSIPEL - INDSTRIA DE CURTUMES 7.412 22

    9 INDUCOL - INDSTRIA PELETEIRA CRUZ COSTA 7.219 74

    10 DIGIDELTA INTERNACIONAL IMP. EXP. 6.315 47

    11 CURTUMES BOAVENTURA 5.420 48

    12 ARROZEIRAS MUNDIARROZ 5.048 40

    13 JOS LUS SOVERAL & FILHOS 4.932 60

    14 FUNDIES DO ROSSIO DE ABRANTES 4.024 81

    15 IMPORTE - COMRCIO INTERNACIONAL 3.861 26

    EXPORTADORAS

    N. NOME DA EMPRESA AUT. FNC (CP/ACT) POSIO RANKING

    1 JOS LUIS SOVERAL & FILHOS 132,42 60

    2 AUSTRA - ASSOC. UTILIZ. DO SIST. DE TRATAM. GUAS RESIDUAIS DE ALCANENA 130,82 99

    3 COMPANHIA DAS LEZRIAS 88,62 75

    4 MOVIPORTAS - FB.MVEIS E PORTAS DE RIO DE COUROS 88,01 79

    5 ARROZEIRAS MUNDIARROZ 80,79 40

    6 LUSOCOLCHO - FBRICA DE COLCHES 66,33 55

    7 J.M. CORDEIRO 65,55 23

    8 TRADIGRAIN - COMRCIO AGRO-PECURIO 63,49 100

    9 BORREGO LEONOR & IRMO 61,71 78

    10 PROFIAL - PROFISSIONAIS DE ALUMNIO 59,93 86

    11 STR - SOCIEDADE DE TABACOS DO RIBATEJO 59,68 25

    12 RENOVA - FBRICA DE PAPEL DE ALMONDA 58,36 6

    13 DAI - SOC. DE DESENVOLVIMENTO AGRO-INDUSTRIAL 56,23 9

    14 RAMECEL - REDE ABASTECEDORA MERCEARIAS DO CENTRO 54,43 71

    15 FUNDIES DO ROSSIO DE ABRANTES 50,36 81

  • 32 | O Ribatejo | 100 Maiores e Melhores Empresas do Distrito de Santarm 2010

    N. NOME DA EMPRESA EBTIDA POSIO RANKING

    1 TEJO ENERGIA - PRODUO DISTRIB. ENERGIA ELCTRICA 71.554 1

    2 CAIMA - INDSTRIA DE CELULOSE 14.299 9

    3 MITSUBISHI FUSO TRUCK EUROPE - SOCIEDADE EUROPEIA DE AUTOMVEIS 11.145 5

    4 TAGUSGS - EMPRESA DE GS DO VALE DO TEJO 9.397 34

    5 RENOVA - FBRICA DE PAPEL DE ALMONDA 8.090 6

    6 RODOVIRIA DO TEJO 7.150 16

    7 PEGOP - ENERGIA ELCTRICA 6.803 39

    8 SAPROGAL PORTUGAL - AGRO PECURIA 5.366 11

    9 J.J. LOURO PEREIRA 5.210 13

    10 JOO DE DEUS & FILHOS 3.725 17

    11 BONDUELLE - AGRO INDSTRIA 3.214 33

    12 PETROIBRICA - SOCIEDADE PETRLEOS IBEROLATINAS 3.065 3

    13 SILVEX - INDSTRIA DE PLSTICOS E PAPIS 2.419 32

    14 J. JUSTINO DAS NEVES 2.390 18

    15 VIBEIRAS - SOCIEDADE COMERCIAL DE PLANTAS 2.172 37

    EBTIDA

    AMORTIZAO DAS DVIDAS

    RENTABILIDADE ACTIVO

    N. NOME DA EMPRESA AMORT. DIVIDAS (EBT/PASS)POSIO RANKING

    1 MOVIPORTAS - FB. MVEIS E PORTAS DE RIO DE COUROS 133,01 79

    2 PEGOP - ENERGIA ELCTRICA 110,82 39

    3 PROFIAL - PROFISSIONAIS DE ALUMNIO 54,35 86

    4 ARROZEIRAS MUNDIARROZ 50,50 40

    5 STR - SOCIEDADE DE TABACOS DO RIBATEJO 48,86 25

    6 LUSOCOLCHO - FBRICA DE COLCHES 44,50 54

    7 CAIMA - INDSTRIA DE CELULOSE 41,17 10

    8 COMPANHIA DAS LEZRIAS 39,77 75

    9 MITSUBISHI FUSO TRUCK EUROPE - SOCIEDADE EUROPEIA DE AUTOMVEIS 37,31 5

    10 RODOVIRIA DO TEJO 29,96 16

    11 SAPROGAL PORTUGAL - AGRO PECURIA 29,73 11

    12 EUROBATATA - COMRCIO DE PRODUTOS ALIMENTARES 28,73 55

    13 BORREGO LEONOR & IRMO 27,84 78

    14 COMAVE DO ZZERE - INDSTRIA E COMRCIO DE AVES 27,09 42

    15 J.M. CORDEIRO 22,44 23

    N. NOME DA EMPRESA RENTAB. ACTIVO (RL/ACT)POSIO RANKING

    1 PEGOP - ENERGIA ELCTRICA 43,49 39

    2 AUSTRA - ASSOC. UTILIZ. DO SIST. DE TRATAM. GUAS RESIDUAIS DE ALCANENA 29,90 99

    3 JOS LUS SOVERAL & FILHOS 23,71 60

    4 COMAVE DO ZZERE - INDSTRIA E COMRCIO DE AVES 14,91 42

    5 PROFIAL - PROFISSIONAIS DE ALUMNIO 14,29 86

    6 CAIMA - INDSTRIA DE CELULOSE 14,01 10

    7 ADEGA COOPERATIVA DE ALMEIRIM 13,87 73

    8 STR - SOCIEDADE DE TABACOS DO RIBATEJO 11,52 25

    9 SAPROGAL PORTUGAL - AGRO PECURIA 8,08 11

    10 MOVIPORTAS - FB.MVEIS E PORTAS DE RIO DE COUROS 7,94 79

    11 O CEREAL - INDSTRIA E COMRCIO DE CEREAIS 7,13 12

    12 LUSOCOLCHO - FBRICA DE COLCHES 6,86 55

    13 BORREGO LEONOR & IRMO 6,84 78

    14 TAGUSGS - EMPRESA DE GS DO VALE DO TEJO 6,70 34

    15 SILVEX - INDSTRIA DE PLSTICOS E PAPIS 6,49 32

  • O RIBATEJO | 100 Maiores e Melhores Empresas do Distrito de Santarm 2010 | 33

  • 34 | O Ribatejo | 100 Maiores e Melhores Empresas do Distrito de Santarm 2010

    MAIORESeMELHORESPOR SECTORES

    N. NOME DA EMPRESA VOL. NEG. 2010VOL. NEG.

    2009CRESC. VOL.NEG.

    (VN 10/VN 09)

    1 TEJO ENERGIA - PRODUO DISTRIB.ENERGIA ELCTRICA 172.165 228.398 -24,62

    2 RODOVIRIA DO TEJO 36.434 34.397 5,92

    3 TAGUSGS - EMPRESA DE GS DO VALE DO TEJO 25.038 18.902 32,46

    4 PEGOP - ENERGIA ELCTRICA 21.245 21.851 -2,77

    5 TELETEJO - TELECOMUNICAES DO RIBATEJO 3.499 4.626 -24,36

    6 AUSTRA - ASSOC. UTILIZ. SIST. TRAT. GUAS RESIDUAIS ALCANENA 2.217 2.342 -5,34

    TRANSPORTES E TELECOMUNICAES

    N. NOME DA EMPRESA VOL. NEG. 2010VOL. NEG.

    2009CRESC. VOL.NEG.

    (VN 10/VN 09)

    1 TORRIBA - ORGANIZACO PRODUTOS HORTOFRUTCOLAS - 28.799 -

    2 BONDUELLE - AGRO INDSTRIA 25.305 29.830 -15,17

    3 COMPANHIA DAS LEZRIAS 7.859 8.852 -11,22

    4 AGROPEFE - AGROPECURIA FERREIRENSE 5.152 5.112 0,78

    PRIMRIO E EXTRACTIVO

    N. NOME DA EMPRESA VOL. NEG. 2010VOL. NEG.

    2009CRESC. VOL.NEG.

    (VN 10/VN 09)

    1 CONSTRUTORA ABRANTINA - 144.425 -

    2 AQUINO CONSTRUES 30.542 35.903 -14,93

    3 TEGAEL - TELECOMUNICAES,GS E ELECTRICIDADE - 30.474 -

    4 TECNOREM - ENGENHARIA E CONSTRUES 14.710 12.480 17,87

    5 RSA - RECICLAGEM SUCATAS ABRANTINA - 11.111 -

    6 TORRESTERRA - SOCIEDADE DE CONSTRUO E IMOBILIRIA 7.127 14.951 -52,33

    7 LENA AMBIENTE - GESTO DE RESDUOS 7.041 3.221 118,60

    8 ECOEDIFICA - AMBIENTE, INFRAESTRUCTURA E CONSTRUES 6.430 11.271 -42,95

    CONSTRUO CIVIL

    N. NOME DA EMPRESA VOL. NEG. 2010VOL. NEG.

    2009CRESC. VOL.NEG.

    (VN 10/VN 09)

    1 PETROIBRICA - SOCIEDADE PETRLEOS IBEROLATINAS 137.041 100.316 36,61

    2 J.JUSTINO DAS NEVES 35.257 36.570 -3,59

    3 J.M. CORDEIRO 30.164 16.736 80,23

    4 VIBEIRAS - SOCIEDADE COMERCIAL DE PLANTAS 22.156 26.251 -15,60

    5 ROQUES VALE DO TEJO - COMRCIO DE AUTOMVEIS 19.142 16.118 18,76

    6 DIGIDELTA INTERNACIONAL IMP. EXP. 15.853 15.122 4,83

    7 ANBAL CARVALHO & FILHOS - 10.453 -

    8 AMILCAREIS - COMRCIO DE AUTOMVEIS 5.702 5.251 8,59

    COMRCIO A RETALHO

  • O RIBATEJO | 100 Maiores e Melhores Empresas do Distrito de Santarm 2010 | 35

    249 581 174

    Verdasca & Verdasca, S.A.Tel.: 249 580 030OurmAntobeto - Beto Pronto, S.A.Te.: 249 581 174Centrais: Asseiceira (Tomar) - Gondemaria (Ourm) Palmela - Pombal

  • 36 | O Ribatejo | 100 Maiores e Melhores Empresas do Distrito de Santarm 2010

    N. NOME DA EMPRESA VOL. NEG. 2010VOL. NEG.

    2009CRESC. VOL.NEG.

    (VN 10/VN 09)1 CARNES DO CONTINENTE - 135.489 -2 MITSUBISHI FUSO TRUCK EUROPE - SOC. EUROPEIA DE AUTOMVEIS 129.247 79.853 61,863 RENOVA-FBRICA DE PAPEL DE ALMONDA 107.298 117.389 -8,604 SUGALIDAL-INDSTRIAS DE ALIMENTAO - 105.482 -5 DAI-SOC.DE DESENVOLVIMENTO AGRO-INDUSTRIAL 76.581 67.172 14,016 CAIMA-INDSTRIA DE CELULOSE 74.501 45.655 63,187 SAPROGAL PORTUGAL-AGRO PECURIA 74.241 78.548 -5,488 J.J. LOURO PEREIRA 43.705 40.126 8,929 RIBACARNE - MATADOURO REGIONAL DO RIBATEJO NORTE - 40.901 -10 CARNES VALINHO 39.843 33.520 18,8611 JOO DE DEUS & FILHOS 36.186 32.450 11,5112 MARSIPEL - INDSTRIA DE CURTUMES 30.328 25.072 20,9613 RAES ZZERE 27.273 25.707 6,0914 ZZEROVO - PRODUO AGRCOLA E AVCOLA DO ZZERE 27.148 23.864 13,7615 LUSICAL - COMPANHIA LUSITANA DE CAL - 26.745 -16 PERES-SOCTIP - INDSTRIAS GRFICAS 25.628 22.644 13,1817 SILVEX - INDSTRIA DE PLSTICOS E PAPIS 25.348 23.720 6,8618 LUSOFANE - 22.594 -19 MONLIZ - PRODUTOS ALIMENTARES MONDEGO LIZ 21.540 22.118 -2,6120 ARROZEIRAS MUNDIARROZ 20.761 25.551 -18,7521 RAES PROGADO CENTRO-SUL - 20.172 -22 COMAVE DO ZZERE - INDSTRIA E COMRCIO DE AVES 19.441 19.041 2,1023 VENTALCO - FABRICO E COMRCIO DE RAES 19.170 15.420 24,3224 ENOPORT - PRODUO DE BEBIDAS - 16.850 -25 CURTUMES BOAVENTURA 15.233 12.117 25,7226 INTERTELHA - CONSTRUES METLICAS E AUTOPORTANTES 14.643 18.967 -22,8027 GOMA CAMPS PORTUGAL 14.426 17.945 -19,6128 PRADO KARTON - 14.246 -29 VIGOBLOCO PR-FABRICADOS 14.175 12.225 15,9530 LUSOCOLCHO - FBRICA DE COLCHES 14.050 13.179 6,6131 VERDASCA & VERDASCA 13.995 12.196 14,7532 ECOLEATHER - INDSTRIA E COM. DE CURTUMES UNIPESSOAL - 13.463 -33 PITORRO - MOAGEM DE CEREAIS 12.971 13.211 -1,8234 JOS LUS SOVERAL & FILHOS 12.829 13.666 -6,1235 SICARZE - SOCIEDADE INDUSTRIAL DE CARNES DO ZZERE 11.697 12.515 -6,5436 PORTO ALTO - RAES PARA ANIMAIS 10.995 11.943 -7,9437 CURTUMES IBRIA 10.573 9.057 16,7438 OLITREM - INDSTRIA DE REFRIGERAO - 10.556 -39 GROU & GROU - 10.287 -40 FAMETAL - FBRICA PORTUGUESA DE ESTRUT. METLICAS - 9.921 -41 MADECA - MADEIRAS DE CAXARIAS 9.606 8.840 8,6742 ADEGA COOPERATIVA DE ALMEIRIM 8.891 7.924 12,2043 INDUCOL - INDSTRIA PELETEIRA CRUZ COSTA 8.769 7.584 15,6344 MOVIPORTAS - FB. MVEIS E PORTAS DE RIO DE COUROS 6.501 6.430 1,1045 FUNDIES DO ROSSIO DE ABRANTES 6.375 5.412 17,7946 JORGE HONRIO SILVA & FILHO 5.779 7.477 -22,7147 ANTOBETO - BETO PRONTO 5.751 4.153 38,4848 ELECTROTEJO - INSTALAES E MONTAGENS TCNICAS 5.649 8.022 -29,5849 PROFIAL - PROFISSIONAIS DE ALUMNIO 5.370 6.044 -11,1550 SITACO - SOCIEDADE INDUSTRIAL DE TACOS DE CORUCHE 5.278 6.001 -12,0551 HENRIQUES & HENRIQUES 4.558 4.405 3,4752 MVEIS T.M. - COMRCIO E INDSTRIA DE MVEIS 4.062 1.810 124,4253 PRIMETOOL - PRODUO DE SUPORTES DE COMUNICAO 3.585 - -54 IRMADE - INDSTRIA REVESTIMENTOS DE MADEIRA 2.528 2.067 22,3055 CAPPA - COOPERATIVA AGRCOLA POLIVALENTE PORTO ALTO 2.477 3.293 -24,78

    INDSTRIA

    N. NOME DA EMPRESA VOL. NEG. 2010VOL. NEG.

    2009CRESC. VOL.NEG.

    (VN 10/VN 09)

    1 URBITORRES - EMPREENDIMENTOS IMOBILIRIOS 4.897 7.139 -31,40

    SERVIOS

  • O RIBATEJO | 100 Maiores e Melhores Empresas do Distrito de Santarm 2010 | 37

    N. NOME DA EMPRESA VOL. NEG. 2010VOL. NEG.

    2009CRESC. VOL.NEG.

    (VN 10/VN 09)

    1 VICTOR GUEDES - INDSTRIA E COMRCIO - 86.393 -

    2 O CEREAL - INDSTRIA E COMRCIO DE CEREAIS 46.605 39.458 18,11

    3 AGRUPALTO - AGRUP. DE PRODUTORES AGROPECURIOS 34.333 27.943 22,87

    4 STR - SOCIEDADE DE TABACOS DO RIBATEJO 28.287 27.141 4,22

    5 IMPORTE - COMRCIO INTERNACIONAL 28.077 22.473 24,94

    6 SCAGEL - SOCIEDADE DE ALIMENTOS CONGELADOS 26.258 32.108 -18,22

    7 AGROMAIS - ENTREPOSTO COMERCIAL AGRCOLA 22.666 25.156 -9,90

    8 SECAGRO - SECAGEM COMERC. PRODUTOS AGRCOLAS 16.083 14.036 14,58

    9 EUROBATATA - COMRCIO DE PRODUTOS ALIMENTARES 13.997 9.999 39,98

    10 MARINHAVE - SOCIEDADE AGRO-AVCOLA 12.462 12.353 0,88

    11 SABAMAR - SOCIEDADE INDUSTRIAL DE PEIXE 10.908 13.946 -21,78

    12 RADINU - COMRCIO POR GROSSO DE BACALHAU E AFINS - 10.841 -

    13 RAMECEL - REDE ABASTECEDORA MERCEARIAS DO CENTRO 9.829 8.970 9,58

    14 BORREGO LEONOR & IRMO 7.003 7.409 -5,48

    15 URCAMAT - MATERIAIS PARA CONSTRUAO CIVIL 5.109 5.766 -11,39

    16 LINOS & FARIA 4.207 4.775 -11,90

    17 SEARALTO - AGRUPAMENTO DE PRODUTORES DE CEREAIS 4.079 3.702 10,18

    18 TRADIGRAIN - COMRCIO AGRO-PECURIO 1.491 1.425 4,63

    COMRCIO POR GROSSO

  • 38 | O Ribatejo | 100 Maiores e Melhores Empresas do Distrito de Santarm 2010

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  • O RIBATEJO | 100 Maiores e Melhores Empresas do Distrito de Santarm 2010 | 39

    Discurso DirectoRui Pedro Brogueira Administrador Executivo da Garval

    A importncia da garantia mtua na actual situao de difcil acesso ao crdito

    As dificuldades no acesso ao financiamento sempre se cons-tituram como um dos principais constrangimentos com que se defrontam as empresas. Na actual conjuntura, estas dificuldades encontram-se amplifi cadas pelas alteraes ocorridas no mercado internacional, que tornaram o crdito mais escasso e mais caro.

    Ao mesmo tempo que os Ban-cos nacionais se deparam com severas restries no acesso a financiamento externo, ainda que a evoluo dos depsitos tenha sido positiva (ao contrrio do que se verificou na Grcia e na Irlanda), o paradigma regula-mentar do sector sofreu vrias modificaes. Estas alteraes vo provocar uma necessidade de ajustamento nos prximos anos que se iro reflectir sobre-tudo ao nvel da diminuio do leverage e da reduo do rcio de transformao de depsitos em crdito. Tal significa que, ainda que se ultrapassem as restries de liquidez e de acesso aos mer-cados, o nvel de concesso de crdito continuar sob presso.

    Com o financiamento da ac-tividade empresarial muito de-pendente do crdito bancrio, facilmente perceptvel que a contraco crdito a empresas, mas tambm a desacelerao do crescimento do crdito neste segmento como se tem vindo a verificar em termos agregados desde o incio de 2009, colocam desafi os de sobrevivncia s em-presas portuguesas.

    Num cenrio de grande volati-lidade, ao mesmo tempo que a defi nio de orientaes estrat-gicas se torna mais dif cil, aumen-ta a necessidade de controlar de forma mais efi caz o curto prazo. Nesse mbito, e em particular

    num contexto de difi culdade de acesso a crdito, o controlo de tesouraria e do crdito a clientes assume-se como um instrumento determinante para a gesto das empresas.

    Todos temos ainda conscincia de que a incerteza provoca um acrscimo de percepo de risco por parte dos fi nanciadores. Nes-se sentido, as empresas devem

    utilizar os meios ao seu dispor para providenciar informao adequada e atempada aos seus parceiros fi nanceiros. A disponibi-lizao de informao relevante, ainda que nesta conjuntura nem sempre os dados apresentem uma evoluo positiva, permiti-r reduzir a assimetria de infor-mao e dessa forma melhorar a qualidade da resposta por parte

    dos fi nanciadores.Todavia, a apresentao de ga-

    rantias adequadas continua a ser um tema incontornvel. neste contexto que a interveno das Sociedades de Garantia Mtua assume uma importncia redo-brada.

    Actuando como mecanismo facilitador no acesso ao crdito por parte das empresas, assumin-do junto dos Bancos uma parte do risco (normalmente 50 ou 75% do fi nanciamento), a Garval apresenta-se como uma forma de mitigao de risco para os fi-nanciadores aumentado, por essa via, a sua disponibilidade para a concesso de crdito.

    Com mais de 12.000 mutualis-tas apoiados, garantindo actual-mente mais de 2,5 mil milhes de euros de fi nanciamentos con-cedidos a empresas, a Garval tem cumprido a sua misso de apoiar as empresas no acesso ao crdito em melhores condies.

  • 40 | O Ribatejo | 100 Maiores e Melhores Empresas do Distrito de Santarm 2010

    MAIORESeMELHORESPOR CONCELHO

    6 empresas

    7 empresas

    5 empresas

    8 empresas

    17 empresas

    13 empresas

    18 empresas

    5 empresas

    N NOME DA EMPRESA CONCELHOVOL. NEG.

    2010VOL. NEG.

    2009

    1 TEJO ENERGIA - PRODUO DISTRIB. ENERGIA ELCTRICA ABRANTES 172.165 228.398

    2 CONSTRUTORA ABRANTINA ABRANTES - 144.425

    5 MITSUBISHI FUSO TRUCK EUROPE - SOC. EUROPEIA DE AUTOMVEIS ABRANTES 129.247 79.853

    8 VICTOR GUEDES - INDSTRIA E COMRCIO ABRANTES - 86.393

    39 PEGOP - ENERGIA ELCTRICA ABRANTES 21.245 21.851

    63 RSA - RECICLAGEM SUCATAS ABRANTINA ABRANTES - 11.111

    77 LENA AMBIENTE - GESTO DE RESDUOS ABRANTES 7.041 3.221

    81 FUNDIES DO ROSSIO DE ABRANTES ABRANTES 6.375 5.412

    22 MARSIPEL - INDSTRIA DE CURTUMES ALCANENA 30.328 25.072

    26 IMPORTE - COMRCIO INTERNACIONAL ALCANENA 28.077 22.473

    48 CURTUMES BOAVENTURA ALCANENA 15.233 12.117

    58 ECOLEATHER - INDSTRIA E COMRCIO DE CURTUMES UNIPESSOAL ALCANENA - 13.463

    67 CURTUMES IBRIA ALCANENA 10.573 9.057

    99 AUSTRA - ASSOC. UTILIZ. SIST. TRAT. GUAS RESIDUAIS ALCANENA ALCANENA 2.217 2.342

    73 ADEGA COOPERATIVA DE ALMEIRIM ALMEIRIM 8.891 7.924

    78 BORREGO LEONOR & IRMO ALMEIRIM 7.003 7.409

    85 ELECTROTEJO - INSTALAES E MONTAGENS TCNICAS ALMEIRIM 5.649 8.022

    96 TELETEJO - TELECOMUNICAES DO RIBATEJO ALMEIRIM 3.499 4.626

    38 MONLIZ - PRODUTOS ALIMENTARES MONDEGO LIZ ALPIARA 21.540 22.118

    7 SUGALIDAL - INDSTRIAS DE ALIMENTAO BENAVENTE - 105.482

    17 JOO DE DEUS & FILHOS BENAVENTE 36.186 32.450

    19 AGRUPALTO - AGRUPAMENTO DE PRODUTORES AGROPECURIOS BENAVENTE 34.333 27.943

    31 PERES-SOCTIP - INDSTRIAS GRFICAS BENAVENTE 25.628 22.644

    32 SILVEX - INDSTRIA DE PLSTICOS E PAPIS BENAVENTE 25.348 23.720

    43 VENTALCO - FABRICO E COMRCIO DE RAES BENAVENTE 19.170 15.420

    54 INCOMPOL - INDSTRIA DE COMPONENTES BENAVENTE 14.134 12.456

    61 MARINHAVE - SOCIEDADE AGRO-AVCOLA BENAVENTE 12.462 12.353

    64 PORTO ALTO - RAES PARA ANIMAIS BENAVENTE 10.995 11.943

    65 SABAMAR - SOCIEDADE INDUSTRIAL DE PEIXE BENAVENTE 10.908 13.946

    75 COMPANHIA DAS LEZRIAS BENAVENTE 7.859 8.852

    93 SEARALTO - AGRUPAMENTO DE PRODUTORES DE CEREAIS BENAVENTE 4.079 3.702

    98 CAPPA - COOPERATIVA AGRCOLA POLIVALENTE PORTO ALTO BENAVENTE 2.477 3.293

    11 SAPROGAL PORTUGAL - AGRO PECURIA CARTAXO 74.241 78.548

    82 JORGE HONRIO SILVA & FILHO CARTAXO 5.779 7.477

    100 TRADIGRAIN - COMRCIO AGRO-PECURIO CARTAXO 1.491 1.425

    25 STR - SOCIEDADE DE TABACOS DO RIBATEJO CHAMUSCA 28.287 27.141

    10 CAIMA - INDSTRIA DE CELULOSE CONSTNCIA 74.501 45.655

    51 GOMA CAMPS PORTUGAL CONSTNCIA 14.426 17.945

    9 DAI -SOC. DE DESENVOLVIMENTO AGRO-INDUSTRIAL CORUCHE 76.581 67.172

    21 TEGAEL - TELECOMUNICAES, GS E ELECTRICIDADE CORUCHE - 30.474

    40 ARROZEIRAS MUNDIARROZ CORUCHE 20.761 25.551

    87 SITACO - SOCIEDADE INDUSTRIAL DE TACOS DE CORUCHE CORUCHE 5.278 6.001

    76 TORRESTERRA - SOCIEDADE DE CONSTRUO E IMOBILIRIA ENTRONCAMENTO 7.127 14.951

    90 URBITORRES - EMPREENDIMENTOS IMOBILIRIOS ENTRONCAMENTO 4.897 7.139

    27 RAES ZZERE FERREIRA DO ZZERE 27.273 25.707

    28 ZZEROVO - PRODUO AGRCOLA E AVCOLA DO ZZERE FERREIRA DO ZZERE 27.148 23.864

    42 COMAVE DO ZZERE - INDSTRIA E COMRCIO DE AVES FERREIRA DO ZZERE 19.441 19.041

    62 SICARZE - SOCIEDADE INDUSTRIAL DE CARNES DO ZZERE FERREIRA DO ZZERE 11.697 12.515

    88 AGROPEFE - AGROPECURIA FERREIRENSE FERREIRA DO ZZERE 5.152 5.112

    3 PETROIBRICA - SOCIEDADE PETRLEOS IBEROLATINAS OURM 137.041 100.316

  • O RIBATEJO | 100 Maiores e Melhores Empresas do Distrito de Santarm 2010 | 41

  • 42 | O Ribatejo | 100 Maiores e Melhores Empresas do Distrito de Santarm 2010

    2 empresas

    1 empresa

    2 empresas

    3 empresas

    2 empresas

    4 empresas

    4 empresas

    1 empresa

    2 empresas

    N NOME DA EMPRESA CONCELHOVOL. NEG.

    2010VOL. NEG.

    2009

    18 J.JUSTINO DAS NEVES OURM 35.257 36.570

    20 AQUINO CONSTRUES OURM 30.542 35.903

    49 TECNOREM - ENGENHARIA E CONSTRUES OURM 14.710 12.480

    50 INTERTELHA - CONSTRUES METLICAS E AUTOPORTANTES OURM 14.643 18.967

    53 VIGOBLOCO PR-FABRICADOS OURM 14.175 12.225

    57 VERDASCA & VERDASCA OURM 13.995 12.196

    71 RAMECEL - REDE ABASTECEDORA MERCEARIAS DO CENTRO OURM 9.829 8.970

    72 MADECA - MADEIRAS DE CAXARIAS OURM 9.606 8.840

    79 MOVIPORTAS - FB. MVEIS E PORTAS DE RIO DE COUROS OURM 6.501 6.430

    83 ANTOBETO - BETO PRONTO OURM 5.751 4.153

    84 AMILCAREIS - COMRCIO DE AUTOMVEIS OURM 5.702 5.251

    86 PROFIAL - PROFISSIONAIS DE ALUMNIO OURM 5.370 6.044

    89 URCAMAT - MATERIAIS PARA CONSTRUO CIVIL OURM 5.109 5.766

    91 HENRIQUES & HENRIQUES OURM 4.558 4.405

    92 LINOS & FARIA OURM 4.207 4.775

    94 MVEIS T.M. - COMRCIO E INDSTRIA DE MVEIS OURM 4.062 1.810

    97 IRMADE - INDSTRIA REVESTIMENTOS DE MADEIRA OURM 2.528 2.067

    12 O CEREAL-INDSTRIA E COMRCIO DE CEREAIS RIO MAIOR 46.605 39.458

    41 RAES PROGADO CENTRO-SUL RIO MAIOR - 20.172

    45 ENOPORT - PRODUO DE BEBIDAS RIO MAIOR - 16.850

    56 EUROBATATA - COMRCIO DE PRODUTOS ALIMENTARES RIO MAIOR 13.997 9.999

    60 JOS LUS SOVERAL & FILHOS RIO MAIOR 12.829 13.666

    24 TORRIBA - ORGANIZACO PRODUTOS HORTOFRUTCOLAS SALVATERRA DE MAGOS - 28.799

    70 GROU & GROU SALVATERRA DE MAGOS - 10.287

    4 CARNES DO CONTINENTE SANTARM - 135.489

    13 J.J. LOURO PEREIRA SANTARM 43.705 40.126

    15 CARNES VALINHO SANTARM 39.843 33.520

    23 J.M. CORDEIRO SANTARM 30.164 16.736

    29 LUSICAL - COMPANHIA LUSITANA DE CAL SANTARM - 26.745

    30 SCAGEL - SOCIEDADE DE ALIMENTOS CONGELADOS SANTARM 26.258 32.108

    33 BONDUELLE - AGRO INDSTRIA SANTARM 25.305 29.830

    34 TAGUSGS - EMPRESA DE GS DO VALE DO TEJO SANTARM 25.038 18.902

    36 LUSOFANE SANTARM - 22.594

    44 ROQUES VALE DO TEJO - COMRCIO DE AUTOMVEIS SANTARM 19.142 16.118

    46 SECAGRO - SECAGEM COMERCIALIZAO PRODUTOS AGRCOLAS SANTARM 16.083 14.036

    55 LUSOCOLCHO - FBRICA DE COLCHES SANTARM 14.050 13.179

    59 PITORRO - MOAGEM DE CEREAIS SANTARM 12.971 13.211

    66 RADINU - COMRCIO POR GROSSO DE BACALHAU E AFINS SANTARM - 10.841

    68 OLITREM - INDSTRIA DE REFRIGERAO SANTARM - 10.556

    69 ANBAL CARVALHO & FILHOS SANTARM - 10.453

    74 INDUCOL - INDSTRIA PELETEIRA CRUZ COSTA SANTARM 8.769 7.584

    14 RIBACARNE - MATADOURO REGIONAL DO RIBATEJO NORTE TOMAR - 40.901

    52 PRADO KARTON TOMAR - 14.246

    6 RENOVA - FBRICA DE PAPEL DE ALMONDA TORRES NOVAS 107.298 117.389

    16 RODOVIRIA DO TEJO TORRES NOVAS 36.434 34.397

    35 AGROMAIS - ENTREPOSTO COMERCIAL AGRCOLA TORRES NOVAS 22.666 25.156

    37 VIBEIRAS - SOCIEDADE COMERCIAL DE PLANTAS TORRES NOVAS 22.156 26.251

    47 DIGIDELTA INTERNACIONAL IMP. EXP. TORRES NOVAS 15.853 15.122

    80 ECOEDIFICA - AMBIENTE, INFRAESTRUCTURA E CONSTRUES TORRES NOVAS 6.430 11.271

    95 PRIMETOOL - PRODUO DE SUPORTES DE COMUNICAO TORRES NOVAS 3.585 -

    MAIORESeMELHORESPOR CONCELHO

  • 44 | O Ribatejo | 100 Maiores e Melhores Empresas do Distrito de Santarm 2010

    Sol va bi li da deDe ter mi na se pe la re la o en tre os ca pi-tais pr prios e o pas si vo. a ca pa ci da de que a em pre sa tem em fa zer fa ce aos en-car gos as su mi dos. Quan to maior for es te va lor, mais fa cil men te a em pre sa li da r com es sa si tua o. Um va lor in fe rior a 1 quer di zer que a em pre sa te r de ge rar no ano se guin te lu cros su fi cien tes pa ra re por a sua sol va bi li da de ou, em al ter na-ti va, ob ter no vas pres ta es de ca pi tal dos ac cio nis tas.

    EbitdaCash fl ow ope ra cio nal, is to os re cur sos fi nan cei ros ge ra dos no exer c cio. O seu Cl cu lo rea li za do so man do os re sul ta dos an tes dos im pos tos, as pro vi ses, amor ti-za es e ou tros im pos tos pa gos.

    Cash FlowSo ma dos re sul ta dos l qui dos, amor ti-za es e pro vi ses do exer c cio. In di ca a ca pa ci da de de au to fi nan cia men to da em pre sa.

    Amor ti za o das d vi dasCl cu lo em per cen ta gem de EBITDA so bre o to tal do pas si vo, in di ca a ca pa ci da de da em pre sa em amor ti zar as suas d vi das. Va lo res su pe rio res a 1 in di cam que a em-pre sa po de ria amor ti zar a to ta li da de das suas d vi das em um exer c cio.

    Ac ti voVa lor dos re cur sos eco n mi cos e fi nan-cei ros dis po si o da em pre sa. So ma dis po ni bi li da des de cai xa e ban co, cr di tos so bre ter cei ros, exis tn cias, imo bi li za do, t tu los ne go ci veis e acrs ci mos e di fe ri-men tos.

    Au to no mia Fi nan cei raRe la o en tre ca pi tal pr prio e ac ti vo. In di-ca o pe so dos ca pi tais pr prios no fi nan cia-men to da em pre sa. Com ple men ta o r cio de en di vi da men to.

    Ca pi tal Pr prio Va lor pa tri mo nial da em pre sa. Ob tm se pe la di fe ren a en tre ac ti vo e pas si vo e en glo ba o ca pi tal so cial, as pres ta es su-ple men ta res, as re ser vas e os re sul ta dos l qui dos.

    Cres ci men toVa ria o do vo lu me de ne g cios en tre o exer c cio em an li se e o an te rior. Va lo res po si ti vos in di cam cres ci men to das ven-das, di na mis mo em pre sa rial e con quis ta de no vos clien tes ou quo tas de mer ca do.

    En di vi da men toRe la o en tre pas si vo e ac ti vo. Me de a par-ti ci pa o de ca pi tais alheios no fi nan cia-men to da em pre sa. Quan do su pe rior a 100 re ve la uma si tua o de fa ln cia tc ni ca. o com ple men tar do r cio de au to no mia fi nan cei ra.

    Pas si voVa lor das d vi das da em pre sa. So ma os d bi tos, as pro vi ses pa ra ris cos e os acrs-ci mos e di fe ri men tos. Po de ser ob ti do pe la di fe ren a en tre o ca pi tal pr prio e o ac ti vo e uti li za do pa ra cal cu lar in di ca do res co-mo a sol va bi li da de e o en di vi da men to.

    Pro du ti vi da deVa lor da con tri bui o de ca da tra ba lha dor pa ra o vo lu me de ne g cios da em pre sa. Me de a efi cin cia da em pre sa na uti li za-o dos seus re cur sos hu ma nos, re pre-sen tan do os va lo res mais ele va dos maior pro du ti vi da de. Nas com pa ra es en tre em pre sas de ve ser pon de ra do pe lo ti po de ac ti vi da de. Uma em pre sa in dus trial te r par ti da me nos pro du ti vi da de que uma em pre sa de ser vi os.

    Pro du ti vi da de RealDe ter mi na igual men te o de sem pe nho do pes soal ao ser vi o da em pre sa. A di fe ren-a es t na fr mu la de cl cu lo, mais ri go ro-sa. Ob tm se pe la re la o en tre o VAB e o to tal dos cus tos com o pes soal.

    Ren ta bi li da de Ca pi tal Pr prioMe de a ta xa de re tor no dos ca pi tais in ves ti-dos pe los ac cio nis tas ou s cios na em pre-sa, ob ti da pe la di vi so dos re sul ta dos l qui-dos pe lo ca pi tal pr prio. im por tan te pa ra afe rir o n vel de re mu ne ra o das ac es quan do da dis tri bui o de di vi den dos.

    Re sul ta do L qui doCor res pon de aos lu cros (ou pre ju zos) ob ti dos pe la em pre sa no exer c cio de pois de pa gos os im pos tos. Um va lor ne ga ti vo re flec te pre ju zo, ao pas so que um va lor po si ti vo in di ca o lu cro da em pre sa.

    Ren ta bi li da de do Ac ti voMe de a ta xa de re tor no dos ca pi tais in ves-ti dos na em pre sa, ob ti da pe la di vi so dos re sul ta dos l qui dos pe lo ac ti vo.

    Ren ta bi li da de Ven dasOb tm se pe la di vi so dos re sul ta dos l-qui dos pe las ven das. Um va lor ne ga ti vo in di ca que a em pre sa per de di nhei ro s por ven der os seus pro du tos e ser vi os.

    Ro ta o do Ac ti voMe de a efi cin cia da em pre sa na ges to dos re cur sos eco n mi cos e fi nan cei ros sua dis po si o. Ob tm se di vi din do o vo lu me de ne g cios pe lo ac ti vo. Co mo no ca so da pro du ti vi da de, tam bm aqui de ve ser ob ser va da al gu ma pon de ra o em fun o da ac ti vi da de da em pre sa.

    Va lor Acres cen ta do Bru to So ma das ven das l qui das, tra ba lhos pa ra a pr pria em pre sa, va ria o da pro du o, sub s dios ex plo ra o e re cei tas su ple-men ta res, me nos con su mos in ter m dios. O VAB quan ti fi ca a con tri bui o da em pre-sa pa ra a eco no mia do pas.

    Volu me de Ne g ciosSo ma t rio das ven das de pro du tos e mer-ca do rias e pres ta o de ser vi os da em pre-sa, l qui dos de des con tos e de vo lu es.

    Pa ra en ten der ca da um dos in di ca do res que uti li zamos nes te tra-ba lho, no ne ces si ta de um cur so de eco no mia ou ges to. Fa a a sua lei tu ra dos n me ros com os con cei tos que aqui dei xa mos.

    INDISPENSVEL

    O que revela cada termo

  • 46 | O Ribatejo | 100 Maiores e Melhores Empresas do Distrito de Santarm 2010

    INDISPENSVEL

    Os cdigos de cada sector

    110130150160210240290

    311312313314315316317318319

    321322323324325327328329331332

    339341342343344351352353354355356357358361362363369371372373

    376379381382383384385386387388389391

    PRIMRIO E INDSTRIAS EXTRACTIVASExploraes agrcolasPecuriaSilvicultura e explorao fl orestalPescaCarvoPedra, argila, areia e rochas ornamentaisOutos minerais no metlicos

    INDSTRIASIndstria de lacticniosProdutos de carne e peixeBebidasConservao de fruta e produtos hortcolasFabricao e refi nao de aucar, cacau e chocolateleos e gorduras animais e vegetaisProdutos de cereais e leguminosasTabacoIndstrias alimentares, Diversos(caf, ch, especiarias, etc.)Preparao e fi ao de fi bras, tecelagem e acabamentosArtigos de vesturioCurtumes e artigos de couro e peleCaladoCordoariaTapeariasMalhasOutras indstrias txteisIndstria de madeiraFabricao de mobilirio excepto metlicoe de plstico moldadoIndstria cortiaFabricao de pasta, papel e cartoArtes grfi casTransformao de papel e cartoEdio de publicaesProdutos qumicos industriaisLimpeza, higiene e belezaProdutos farmacuticosTintas, vernizes e lacasIndstrias de borrachaFabricao de matrias plsticasAdubos e pesticidasPetrleo, petroqumica e derivadosPorcelana, faiana, grs e olariaVidroCimento, cal e gessoOutros produtosIndstrias bsicas de ferro e aoIndstrias bsicas de metais no ferrososFabricao de elementos de construoem metal e caldeirariaEmbalagens metlicasFabricao de outros produtos metlicosMotores e turbinasEquipamento agrcolaIndstria de mquinas e apar. elctricosConstruo de material de transporteEquipamentos para escritrio, hotelaria e serviosIndstria militarMquinas para trabalho de metais e madeiraIndstria elctrica e electrnicaEquipamentos industriaisInstrumentos profi ssionais e cientfi cos,aparelhos de medida e verifi cao

    392393394397398

    510530550560590

    611612613614615617

    618619

    621623624625626627628629

    631632633

    710712718719720722725730

    810820830841842843848849850860880910920

    Montagens e instalaes industriaisIndstrias de brinquedosJoalharia,OurivesariaFotografi a e pticaProdutos Mdicos

    CONSTRUO CIVILConstruo de habitaoConstruo de obras pblicasServios de construoUrbanismoProjectos e Engenharia

    COMRCIO POR GROSSOProdutos agrcolas e alimentaresMinerais, metais e produtos qumicos industriaisPapel, madeira cortia e materiais de construoMquinas e motores e acessriosFerragens, utilidades e aparelhagem elctricaComrcio por grosso, txteis, vesturio, calado,malas, artigos para viagem, mveis, etc..DiversosTrading

    COMRCIO A RETALHOProdutos alimentaresTecidos e confecesArtigos para o lar e mveisMateriais de construo e ferragensAutomveis e equipamentos de transporteprodutos petrolferos e qumicosMaterial de escritrioComrcio geral e diversos

    HOTELARIA E TURISMORestaurantesHotelaria e turismoAgncias de viagens

    TRANSPORTES E COMUNICAESTransportesArmazenagemPortosServio de transportesComunicaesInternet.comContedos (Audiotexto...)Servios de distribuio

    SERVIOSEmpresas de investigao, tecnologia e formaoServios sociais e sadeIndstrias cinematogrfi cas, AudiovisuaisConsultores de informticaEngenhariaPublicidade e estudos de mercadoSeguranaConsultoria economia e gestoServios ao Pblico (recreativos,culturais)Reparao de automveisComunicao social