o que é concorrência

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O que é Concorrência, Monopólio e Oligopólio A tendência natural de todo comerciante é maximizar seu lucro; e a de todo comprador é buscar o menor preço possível. Dessa relação, e das diversas situações que ela enseja, provêm os diversos tipos de mercado que podem ser agrupados em três categorias principais: concorrência, monopólio e oligopólio. Concorrência: É a disputa entre produtores de um mesmo bem ou serviço com vistas a angariar a maior parcela do mercado possível. As principais variáveis que orientam o jogo mercadológico da concorrência são o preço, a qualidade do produto, a disponibilidade nos pontos de venda e a imagem de que o produto goza junto aos consumidores. Assim, as atividades que dizem respeito diretamente à imagem do produto, como a publicidade e a programação visual, são tão estratégicas quanto a distribuição e o preço. A noção de concorrência pressupõe a existência de grande número de produtores atuando livremente no mercado de um mesmo bem ou serviço, de modo que tanto a oferta quanto a procura se originem em condições de razoável eqüidade, sem influência ilegítima principalmente sobre o preço do produto. Outros Assuntos Causas da Violência Amor ao próximo Preconceitos Aposentadoria justa Bem-sucedido Capitalismo ? Criacionismo ? Drogas, Causas Prevenção da Aids Desemprego Inflação/Economi a Seguro- desemprego Justiça Social Liberdades na TV Democracia Eleições e Política Censura na TV Feminismo Paganismo Pai-Nosso Religião Protestantes

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Page 1: O Que é Concorrência

O que é Concorrência, Monopólio e Oligopólio  

A tendência natural de todo comerciante é maximizar seu lucro; e a de todo comprador é buscar o menor preço possível. Dessa relação, e das diversas situações que ela enseja, provêm os diversos tipos de mercado que podem ser agrupados em três categorias principais: concorrência, monopólio e oligopólio.

Concorrência: É a disputa entre produtores de um mesmo bem ou serviço com vistas a angariar a maior parcela do mercado possível. As principais variáveis que orientam o jogo mercadológico da concorrência são o preço, a qualidade do produto, a disponibilidade nos pontos de venda e a imagem de que o produto goza junto aos consumidores. Assim, as atividades que dizem respeito diretamente à imagem do produto, como a publicidade e a programação visual, são tão estratégicas quanto a distribuição e o preço.

A noção de concorrência pressupõe a existência de grande número de produtores atuando livremente no mercado de um mesmo bem ou serviço, de modo que tanto a oferta quanto a procura se originem em condições de razoável eqüidade, sem influência ilegítima principalmente sobre o preço do produto.  

 

Outros Assuntos

  Causas da Violência   Amor ao próximo   Preconceitos   Aposentadoria justa   Bem-sucedido   Capitalismo ?   Criacionismo ?   Drogas, Causas   Prevenção da Aids   Desemprego   Inflação/Economia   Seguro-desemprego   Justiça Social   Liberdades na TV   Democracia   Eleições e Política   Censura na TV   Feminismo   Paganismo   Pai-Nosso   Religião   Protestantes

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Quando se processa dentro do respeito às regras jurídicas e aos direitos do consumidor, a concorrência é positiva porque promove a qualidade do produto e às vezes influi na baixa dos preços.

A concorrência entre produtores de bens ou prestadores de serviços tanto pode estimular o aperfeiçoamento tecnológico e a produtividade, quanto influir positivamente sobre o custo de vida da sociedade.

Monopólio: Em linhas gerais, monopólio significa ausência de concorrência e existência de um único fornecedor. No monopólio, o fornecedor de produtos pode impor qualquer preço a suas mercadorias ficando, entretanto, sujeito ao nível de vendas dele decorrente. Como geralmente o mercado compra tanto menos quanto maior for o preço, o monopolista fixa o preço que lhe dá maior lucro tendo em vista a relação entre custo e produção. Ao reduzir a produção, o monopolista pode aumentar o preço já que é o único fornecedor. Além disso, se o monopolista não teme a entrada de nenhum concorrente, optará pelo preço que maximize o lucro puxando-o para cima. Se a entrada de um novo concorrente for difícil mas não impossível, o monopolista, por ser o “dono” do mercado, pode optar por fixar um preço suficientemente

baixo para desestimular a entrada de qualquer concorrente. Por essa e outras razões, os monopólios não são muito bem vistos por grande parte dos consumidores.

Oligopólios: Combina as características do monopólio e da concorrência. Nos oligopólios há poucos fornecedores e cada um detém uma parcela grande do mercado, de forma que qualquer mudança em sua política de vendas afeta a participação de seus concorrentes e os induz a reagir. Por exemplo, se um fornecedor reduzir o preço abaixo do nível geral do mercado, ele atrai os clientes dos concorrentes. Se os poucos concorrentes baixarem seus preços na mesma proporção, de modo que nenhum deles fique em vantagem em relação aos demais, provavelmente o nível geral de lucro se reduzirá. Por isso, numa oligarquia às vezes acontece dos fornecedores fazerem "acordos de cavalheiros" (cartel) e fixarem os

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mesmos preços como se fosse um monopólio.

Intervenção estatal: No Brasil, houve uma época em que o estado passou a disciplinar a produção e a comercialização de produtos considerados fundamentais à economia por meio de autarquias econômicas e sociedades de economia mista. O governo se fez presente por meio de organismos que, pelo menos em teoria, disciplinavam o funcionamento do mercado, como a Carteira do Comércio Exterior do Banco do Brasil (Cacex) com poderes de intervenção no comércio exterior do país, e a Superintendência Nacional de Abastecimento (Sunab), destinada a orientar e fiscalizar a distribuição dos gêneros de primeira necessidade.

A Lei no 9478, de 6 de agosto de 1997, também conhecida como a "Lei do Petróleo", instituiu que as atividades de Exploração e Produção ("Upstream") da indústria do Petróleo devem ser regidas por concessões, precedidas de licitação e implementadas por contratos, e determinou a transição entre a posição monopolística estatal para uma posição de livre mercado, competitivo, possibilitando, a entrada de capital privado nesse setor da economia.

Com isto, como parte integrante de sua estratégia empresarial, a Petrobras vem desenvolvendo um amplo programa de parcerias com outras empresas na área de exploração e produção. Essas associações correspondem a prática largamente adotada para o setor petróleo na área internacional, onde empresas tentam dividir os riscos inerentes aos projetos de Exploração e Produção, que também, caracteristicamente, envolvem grandes volumes de investimentos.

A produção de petróleo da Petrobras no Brasil em junho somado à produção dos campos situados no exterior alcançou a média de 2 milhões, 342 mil e 928 barris de petróleo equivalente/dia. Isso equivale a um aumento de 6,3% sobre a produção obtida no mesmo mês do ano passado.

Acesse o quadro da produção de petróleo e gás natural, em terra e no mar, por estado brasileiro e por país.

De acordo com a Petroleum Intelligence Weekly, a Petrobras é a nona maior companhia no setor downstream - refino, transporte e comercialização.

O termo downstream, na Petrobras, está ligado à boa parte da estrutura operacional da Companhia: suas refinarias, fábricas de fertilizantes, bases, dutos, terminais e navios.

Para manter-se tecnologicamente atualizada, a Petrobras aprimora constantemente suas atividades de downstream,

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procurando atender ao crescimento do mercado nacional de derivados, às exigências de qualidade dos combustíveis, à segurança do homem, às possibilidades de exportação e aos cuidados com o meio ambiente.

Leia Ainda:

Conheça as refinarias da Petrobras.

Incubadoras tecnológicas