o poder régio.pdf
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Conceito:
O rei o mais poderoso dos senhores
feudais ( suserano dos suseranos),
fazendo convergir em si os laos de
dependncia dos vassalos
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o rei era o senhor mais rico e poderoso
o rei exigia rendas e prestaes ( nos
reguengos e nos concelhos)
o rei tinha uma corte de vassalos.
o reino era patrimnio pessoal do rei.
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Fundamentao:
teoria do direito divino : o rei era
considerado o representante de Deus na
terra.
Concentrava em si as funes militares,
judiciais, legislativas, fiscais e monetrias.
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Funes militares s ao rei competia
fazer guerra externa contra os inimigos
da Cristandade.
Funes judiciais cabia ao rei o
controlo de todas as formas de abuso e
violncia, o direito de julgar os nobres, a
funo de juiz supremo e o exerccio da
justia maior ( condenao morte ou
talhamento de membros)
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Funes legislativas cabia ao rei a
promulgao das Leis Gerais, aplicveis a
todo o pas.
Funes fiscais o rei podia cobrar
diretamente impostos e acabar com
algumas isenes senhoriais.
Funes econmicas o rei tinha a
exclusividade de cunhar moeda.
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O poder do rei sobrepe-se aos poderes
dos senhores ( nobres e eclesisticos) e
dos Concelhos.
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rgos do poder central
Cria Rgia
ordinrias
Conselho Rgio
extraordinrias
Cortes Tribunais
superiores
Altos funcionrios
- Alferes mor
- Mordomo mor
- Chanceler- mor
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Poder local
Diviso administrativa
-Comarcas
- Julgados
- Almoxarifados
Funcionrios locais
- Meirinhos, corregedores, juzes, almoxarifes, mordomos ()
- Alcaide, vereadores ( nos concelhos)
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Leis da desamortizao proibiam o Clero de comprar bens de raiz ( terras), de os herdarem dos crentes ou aceitarem doaes de particulares.
Objetivo: diminuir as propriedades do
Clero ; evitar a fuga ao fisco, pois uma vez que esses bens entravam para propriedade do clero, no pagavam impostos ao rei ( imunidade).
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Confirmaes o rei tinha que confirmar
os feudos dados pelos seus antecessores.
Objetivo: consciencializar os senhores
nobres e eclesisticos de que os seus bens
poderiam regressar posse da Coroa.
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Inquiries averiguaes ( inquritos)
sobre a natureza das propriedades da
Nobreza e do Clero e sobre os direitos e
rendas devidas ao rei.
Objetivo: identificar e controlar as
usurpaes feitas pelos senhores nobres
e eclesisticos; averiguar o estado dos
bens do rei e da coroa ( reguengos)
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Leis da desamortizao
Confirmaes
Inquiries
Resistncia dos senhores nobres e
eclesisticos
Excomunhes e interditos
Apoio dos Concelhos
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Centralizao do poder:
Rigor na cobrana de rendas da coroa
Exerccio da justia maior
Combate ao poder senhorial
Concesso de forais aos concelhos
Desenvolvimento econmico
Expandiu-se a superfcie cultivada
Fomento das feiras ( feiras francas)e comrcio externo ( Bolsa de Mercadores)
Reorganizao da marinha ( Companhia das Naus)
Desenvolvimento cultural
Rei trovador
O portugus tornou-se a lngua dos documentos de chancelaria rgia
Criou os Estudos Gerais ( 1 universidade)
Fomentou a arte gtica
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Afirmao de
Portugal
D. Dinis casou com D. Isabel
de Arago
D. Afonso IV participou na
Batalha do Salado, ao
lado do rei de Castela
D. Joo I venceu a Batalha da
Aljubarrota, contra Castela e
casou com D. Filipa de Lencastre
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1 Caracterize a monarquia feudal ( p. 84-
85)
2 Prove a existncia do poder
centralizado do rei. ( p.86-87)
3 Caracterize os rgos da administrao
central ( p. 88- 90)
4 Explique de que forma era feita a
administrao local do territrio. ( p. 91)
5 Justifique as medidas de combate
expanso senhorial.(p.92-93)