O Período Regencial no Brasil

Abdicação de D. Pedro I

- Isolado politicamente e abandonado pelos militares, em 7 de abril de 1831, D. Pedro abdicou o trono do Brasil e partiu para a Europa. A Coroa ficou com o seu filho, o brasileiro Pedro de Alcântara, na ocasião com 5 anos de idade.

- A renúncia do imperador significou a vitória das elites brasileiras e a ruptura definitiva com Portugal.

Um governo provisório

Regência Trina: governo de três membros eleitos pela Assembleia Geral (Senado e Câmara dos Deputados), por um período de quatro anos.

REGÊNCIA TRINA PROVISÓRIA

REGÊNCIA TRINA PERMANENTE

A instabilidade política da Regência

- A Regência atuou em favor dos interesses dos grande comerciantes e dos proprietários de terras e de escravos.

- Clima de insatisfação popular.

- Diferentes rebeliões em vários pontos do Brasil.

Reação do governo

- Nomeação do ministro da Justiça, o padre Diogo Antônio Feijó.

- Criação da Guarda Nacional (força paramilitar).

- D. Pedro I morre, em 1834.

- Ato Adicional:

maior poder aos governos das províncias;substituição da Regência Trina Permanente pela Regência Una.

Regência Una

- Padre Feijó (político liberal) foi escolhido como regente.

- Revoltas no Pará e no Rio Grande do Sul.

- Feijó renuncia antes do fim do mandato, em 1837.

- Assume Araújo Lima, um político conservador.

PARTIDO LIBERAL X PARTIDO CONSERVADOR.

Golpe da Maioridade

- Antecipação da maioridade de D. Pedro de Alcântara.

- No dia 23 de julho de 1840, foi decretada oficialmente a maioridade do jovem imperador, que na ocasião tinha 14 anos de idade.