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Revista Bimestral do Atacadista Roldão ano 1 - nº 2 Novembro/Dezembro - 2009 www.roldao.com.br O Natal chegou às prateleiras do Roldão!!! Aprenda a contratar e motivar seus funcionários Como montar um restaurante Self-Service História de sucesso: Como é o dia a dia de um “dogueiro”

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Revista Bimestral do Atacadista Roldãoano 1 - nº 2Novembro/Dezembro - 2009www.roldao.com.br

O Natal chegou às prateleiras do Roldão!!!

Aprenda a contratar e motivar seus funcionários

Como montar um restaurante Self-Service

História de sucesso: Como é o dia a dia de um “dogueiro”

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Em brEvE!

PresidenteRicardo Roldão Diretor ComercialHenrique Panetta Gerente de MarketingFrederico Gorgulho

Analista de Marketing Roniele Pires

Direção de Arte e Diagramação Adriana S. Cassiano Jornalista ResponsávelCristina Ribeiro - MTB 21.893

RevisãoAnalu Pandorf Foto da CapaDreamstime

Fotos EditorialArquivos Roldão e Dreamstime.com Impressão e AcabamentoGráfica e Editora Posigraf S/A

Prezado leitor,

Nós do Atacadista Roldão estamos muito felizes de ter compartilhado com vocês mais um ano. Estamos no fim de mais um ano de muitas realizações e parcerias. O Natal aproxima-se e as festas de confraternização também. Com isso, também, chega o próximo ano. Com certeza, o ano de 2010 será repleto de sucesso e prosperidade.

Preparamos a segunda edição da Revista Roldão + com artigos e repor-tagens focadas para esta época do ano e queremos compartilhar com você, leitor, momentos agradáveis de leitura.

Não podemos deixar de homenagear o nosso ilustre companheiro que, infelizmente, faleceu no mês de setembro. Ele ilustrou a capa da primeira edição da Revista Roldão +. O chef Roberto Stippe, que foi o primeiro chef de cozinha a se apresentar em televisão, deixou o Bexiga e todos os seus amigos e familiares sem o encanto de sua presença. Saudades...

A Revista Roldão + está com assuntos diversos e interessantes para os segmentos de restaurantes, dogueiros, padarias, dentre outros. Dicas de no-vos negócios e como aumentar as vendas.

Além disso, abordamos temas como contratar e motivar funcionários e dicas de nutricionistas para aproveitarmos mais os alimentos e evitar o desper-dício. Temos uma história de sucesso muito interessante para inspirar quem deseja abrir um negócio vendendo cachorro-quente. Não podemos deixar de dar dicas também na hora de preparar a Ceia de Natal. Utilizamos três produ-tos vendidos no Atacadista Roldão e elaboramos deliciosas receitas.

Boas Festas e um Próspero 2010!!

Uma ótima leitura,

Cristina RibeiroJornalista

Loja FreguesiaAv. Inajar de Souza, 60

Fone: 3935-1010 Loja Butantã

Av. Corifeu de Azevedo Marques, 3.672Fone: 3769-1010

Loja MoocaAv. Alcântara Machado, 2.078

Fone: 2797-0019 Loja Osasco

Av. dos Autonomistas, alt. do n° 7.059 Fone: 3695-8585

Loja Campo LimpoAv. Carlos Caldeira Filho, alt. do n° 6.300

Fone: 5519-8585 Loja Santo André

Av. Santos Dumont, 1.001Fone: 4435-3030

Loja JundiaíAv. Antônio Frederico Ozanan, 3.003

Fone: 11 4527-3131 Loja Guarulhos

Av. Salgado Filho, 1.800Fone: 2087-7000

Loja IpirangaRua do Manifesto, 1.183

Fone: 2065-3030 Loja Itaim Paulista

Av. Marechal Tito, 5.768 (ao lado da Dicico) Fone: 2025-5777

Loja Praia Grande Av. Presidente Keneddy, 4.145

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A Revista Roldão + é uma publicação bimestral distribuída gratuitamente.

Tiragem: 50 mil exemplares

Editorial>>

[email protected] um e-mail para nossa redação

e dê sua opinião, peça matérias eparticipe das próximas edições.

[email protected] sugestões, críticas,

dúvidas sobre nossas lojase nossos produtos.

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Sumário>>

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6 Natal no Roldão

8 Como surgiu o panetone?

10 SPED a nova ferramenta para os empresários

14 O que faz um gerenciador de categorias

16 Aprenda a contratar e motivar seus funcionários

20 Chocolate Caseiro: mercado em potencial para o pequeno empreendedor

22 O dia a dia do “dogueiro” mais famoso da Braz Leme

24 Qual é a maneira de atrair mais clientes para a sua padaria

26 Dicas para montar um restaurante self-service

28 Nutricionistas orientam para evitar o desperdício de alimentos

32 Ceia de Natal: três receitas deliciosas

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O Natal

chegou às

prateleiras do

Roldão!!!Dicas para seu negócio:

Conheça o que

é Gerenciamento

de Categorias

Como montar

um restaurante

Self-Service

História de sucesso:

Como é o

dia a dia de

um “dogueiro”

Revista Bimestral do Atacadista Roldão

ano 1 - nº 2

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Natal no Roldão>>

Natal de sucesso e vendas é no Atacadista Roldão

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O ano de 2009 está quase se despedindo. O Natal aproxima-se e as festas de confraternização e o tão esperado ano de 2010 está chegando. Todos já estão em clima de festa e comemoração, aumentando as vendas em todos os tipos de negócios.

Mais uma vez, o Atacadista Roldão, por meio de negociações e menor custo operacional, oferece um grande mix de produtos para melhor atender todos os públicos de diferentes tipos de comércio.

“Nós queremos ser mais do que um parceiro no negócio de cada cliente”, diz o gerente de marketing do Atacadista Roldão, Frede-rico Gorgulho.

Ele diz ainda que, além da grande quantidade e variedade de marcas em produtos natalinos congelados perecíveis, como

Tender, Peru e Chester; e de bebidas como vinhos, sidras, fil-trados, espumantes e champanhes, o Roldão oferece os pro-dutos de marca própria tão bem conhecidos pelo público em geral pela qualidade e preços competitivos.

Neste ano, o Atacadista Roldão, oferece um novo produto com a marca Vale +, que com certeza será um sucesso de vendas. Trata-se de um item que todos apreciam e é praticamente obrigatório no comércio

neste período natalino, o lançamento do Panettone Vale +, com preço competitivo e qualidade con-trolada Roldão, oferecendo rentabilidade e eco-

nomia ao revendedor e seus clientes.Com certeza, no Atacadista Roldão, todos ficarão

satisfeitos com a quantidade e variedade de produtos para as festas de fim de ano. “Os nossos clientes encontram sempre em nossas lojas uma grande variedade de produtos com qualidade e preços competitivos”, fina-liza Gorgulho.

Rede oferece diversos produtos de qualidade e com ótimos preçosCristina Ribeiro

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Produtos Roldão>>

Panetone, uma história de amor

Durante o ano, o panetone é esquecido, mas, nas semanas que antecedem o Natal, ele volta a ser lembrado, desejado, comentado e se torna um dos alimentos mais consumidos. No Brasil, o panetone é campeão de vendas e este ano a previsão de cresci-mento de vendas do produto é de 15%. Várias lendas tentam explicar a invenção do pão doce de origem ita-liana, tradicionalmente com recheio de frutas secas e passas, sendo a mais convincente a que envolve um caso de amor.

A história passa-se no século XV, quando um jovem morador de Milão se apaixona pela filha de um padeiro. Buscando uma maneira de surpreender o pai da moça, que não aceitava o namoro, ele se disfarça de ajudante de padeiro e cria um pão doce. O pão tornou-se destaque na padaria pelo seu tamanho in-

comum para a época e por apresentar, no seu ápice, a figura moldada de uma cúpula de igreja.

O jovem criador da receita atribuiu a autoria da receita a Toni, pai da moça. O movimento da pada-ria cresceu significativamente e os clientes pediam pelo pão de Toni. O nome desse pão doce sofreu algumas modificações até chegar ao que é hoje: panetone.

Existem outras duas versões sobre a história do panetone. Uma delas diz que foi inventado pelo mestre-cuca Gian Galeazzo Visconti, primeiro duque de Milão, que preparou a iguaria para uma festa em 1395. A última versão conta que um certo Ughetto resolveu se empregar em uma padaria para poder ficar pertinho da sua amada Adalgisa, filha do dono. Ali ele teria inventado o panetone, entre 1300 e 1400. Feliz com a novidade, o padeiro permitiu que Ughetto se casasse com Adalgisa.

Apesar de sua origem incerta, é praticamente seguro que o panetone tenha sido criado por padeiros profissionais. Seu processo de fabricação é complexo, passando por um processo de fermentação natural para garantir a consistência macia. Ao longo dos anos, a receita original do panetone foi ganhando versões, seja em razão do aperfeiçoamento de técnicas de pre-paração, seja na incorporação de novos ingredientes.

A partir da receita tradicional, surgiram o cho-cotone e a cucatone, sem falar das variações e recheios, trufado, romeu e julieta, integral e, mais recentemen-te, surgiram os panetones salgados também.

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Mercado>>

Spedmuda a vida das empresas

Desde o início deste ano, as em-presas brasileiras do lucro real passaram a se integrar ao Sistema Público de Es-crituração Digital (SPED) Contábil, e a perspectiva é que, em um futuro próxi-mo, todas as empresas do País se vejam obrigadas a se adaptarem ao sistema. Entretanto, apesar da importância des-sa mudança, ainda é pequeno o movi-mento das empresas que estão buscando ferramentas para se adequarem a essa nova realidade, o que poderá refletir em pesadas multas para os empresários no futuro.

Essa baixa procura se deve, prin-cipalmente, por falta de conhecimento da legislação tributária das empresas e de alguns escritórios contábeis e, também, da necessidade de arcar com custos para a criação de uma estrutura tecnológica.

Mas, quando as empresas percebem a importância dessa adaptação, elas par-tirão imediatamente para a implantação do sistema.

Uma das grandes dificuldades enfrentadas por esse sistema é que as pes-soas pensam que ele é apenas uma forma de fiscalização, o que é uma visão errada, pois o projeto SPED é muito mais am-plo do que isso, possibilitando a escritu-ração eletrônica das operações contábeis e fiscais das empresas brasileiras, isto é, a digitalização dos processos tributários. Em outras palavras, é o envio ao Fisco de tudo o que estiver nos computadores das empresas, que engloba a movimentação dos estoques de mercadorias e matérias-primas, receitas e despesas de toda natu-reza, pagamentos a sócios e os tributos incidentes nessas operações.

Outro benefício para as empresas é a redução dos custos com impressão e papel, pois como tudo será digital as empresas poderão salvar as informações em seus computadores. Entretanto, é necessário backup constante desses arquivos para que não fique vulnerável as constantes falhas dos sistemas

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Mercado>>

Reinaldo Domingos, educador e terapeuta financeiro, presidente do Disop - Instituto de Educação Financeira (www.disop.com.br), autor dos livros Terapia Financeira e O Menino do Dinheiro (Editora Gente) e presidente do Grupo Confirp - “Referencia em Contabilidade no Brasil”.

Com o SPED, a boa notícia é que está previsto na legislação a elimina-ção de uma série de obrigações acessórias que hoje consomem, de forma geral, o tempo das empresas. É o caso da DIPJ, DACON, entre outras. Também será o caso do arquivo eletrônico denominado MANAD (Manual Normativo de Ar-quivos Digitais) e dos arquivos eletrô-nicos contábeis, previstos na Instrução Normativa nº 86, de 2001, da Receita Federal. Isso porque a regra diz que as empresas devem encaminhar os arquivos eletrônicos de suas informações contá-beis e financeiras ao Fisco Federal e à Previdência Social.

Essa modernização nas áreas tri-butária e fiscal das empresas é formada por três sistemas que trabalharão em conjunto com a Receita Federal e as

secretarias estaduais de Fazenda. Os sis-temas são o SPED Contábil, que trans-forma os livros Diário e Razão em um único arquivo eletrônico, que passa a ser recebido pela Receita, além de ser auten-ticado pelas juntas comerciais; o SPED Fiscal, que receberá em um servidor cen-tral as informações de faturamento lan-çadas nos softwares fiscais das empresas, já apurando os impostos federais e esta-duais devidos; e a Nota Fiscal Eletrônica, fechando o ciclo que permitirá aos fiscos da União e dos Estados centralizar todas as movimentações dos contribuintes e evitar a sonegação.

Um benefício para as empresas é a redução dos custos com impressão e papel, pois como tudo será digital as em-presas poderão salvar as informações em seus computadores. Entretanto, é necessá-rio backup constante desses arquivos para que não fiquem vulneráveis às constantes falhas dos sistemas. Por outro lado, inves-timentos em sistemas de TI terão de ser feitos, principalmente entre as empresas com baixo índice de atualização tecnoló-gica. Tenho observado que o número de empresas que fornecem esse tipo de tec-nologia é crescente, mas é necessária uma análise das opções existentes no mercado para optar pela que mais se adeque à con-tabilidade já existente na empresa.

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Seu estabelecimento>>

Pode parecer estranho, mas para nós do Sebrae-SP, quan-do ouvimos a expressão “isso vai acabar em pizza”, imaginamos mais uma pizzaria se iniciando e trazendo para a sociedade mais emprego e renda.

Para nós, essa expressão vem carregada de planejamento, trabalho sério e com uma sólida gestão para dar sustentação ao negócio. É, acabar em pizza não é sinal de pouco caso e sim de empreendedorismo prático e responsável.

Você já percebeu que esta matéria está querendo servir de reflexão para quem pensa em tocar o negócio de pizzaria. Claro, pelo curto espaço, vamos buscar ser bem objetivos, para tanto, vamos dividir nossa pizza em quatro pedaços. Logicamente são pedaços tão generosos quanto importantes são os conceitos que vamos relacionar a eles.

Vamos designar nosso primeiro pedaço por PROPÓ-SITO. O propósito diz respeito à essência do negócio. Significa declarar de que forma o LUCRO e o RETORNO DO IN-VESTIMENTO vão acontecer com aquela pizzaria! Pense um pouco, será que uma pizzaria numa cantina escolar é “tocada” e dá tanto lucro quanto um delivery no bairro “X”, que por sua vez pode ser diferente da pizzaria de salão do bairro “Y”?

Propósito declara foco, objetivos qualitativos, quantita-tivos e de tempo para atingir, bem como região e abrangência de negócios para os quais desenhamos a empresa.

É no propósito que a gente avalia como as estratégias e planos que estabelecemos “antes de abrir” estão se verificando agora no dia a dia do negócio. Importante lembrar sempre que negócio que não gera lucro não faz bem a ninguém e para ge-

Acabou em

rar lucro é fundamental ter propósito claro e bem definido.

Em resumo, no propósito, consoli-da-se a identidade do negócio pizzaria. Suas ca-

racterísticas marcantes planejadas para seu sucesso.Tendo em vista o “Propósito”, vamos agora de-

senhar a segunda fatia! A fatia do PROceSSO. Nessa fatia vamos passar a descrever como o propósito será atingido!

Essa fatia está dividida em três partes. São três grandes processos que darão suporte a toda a operação.

Primeiro processo: processo de fazer

O primeiro processo é aquele que frequentemente o empresário mais domina: o processo de FAzER.

Fazer pizza é fazer qualidade. É fazer conformidade com as legislações trabalhistas, sanitárias e de meio ambiente. Fazer pizza é ter pleno domínio de que a acidez do molho, a qualidade do queijo e da farinha, bem como a temperatura do forno, podem causar contratempos ao produto e jogar no ralo a rentabilidade do negócio. Geralmente treinamentos técnicos e capacitações podem garantir um aperfeiçoamento técnico apropriado.

Segundo processo: processo de vender

Vender a quantidade adequada por preço compatível ao mercado irá garantir a viabilização através do lucro planeja-do no pedaço Propósito. Aqui começam as dificuldades. Você, empreendedor do segmento, deverá ter em vista qual o porte de seu mercado, qual a geografia apropriada de logística para ga-rantir entregas (se for o caso de operação delivery) compatíveis com as expectativas de seus clientes!

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Nesse ponto vale ressaltar o caso de um empresário que, no sábado, no horário de pico, pede a sua esposa que reúna amigos na residência da sogra e peça três pizzas do mesmo sabor, sendo uma de seu negócio e duas de concorrentes da região. Essa sim-ples medida permite avaliar comparativamente preço, qualidade e prazo de entrega, de seu produto diante da concorrência. É uma pesquisa simples, barata e de resultado prático indiscutível!

Vale também um lembrete quanto à divulgação. Pan-fletar é uma ação de alcance extremamente limitado. Em se tratando de uma Pizzaria Delivery, pode até ser mais fácil vender mais para clientes atuais que buscar aumento de vendas com clientes novos por meio da panfletagem.

Estude os hábitos de consumo de seus clientes atuais e você ficará surpreso em ver que há padrão repetitivo quanto ao dia da semana e horário do pedido, bem como a variação dos sabores escolhidos.

Melhor que panfletar pode ser realizar promoções con-juntas com videolocadoras. O apelo é forte e mais direcionado ao público-alvo.

Terceiro processo: processo de controlar

O terceiro pedaço do Processo é o que geralmente mais complica o dia a dia do empresário. São os processos voltados a controles dos recursos. É no Controlar que encontramos as finanças e a administração, norteando os resultados esperados lá no Propósito.

Controlar o caixa, os custos, as despesas é fundamen-tal para o sucesso do empreendimento. Os controles devem ser simples e servir de ferramentas de gestão para o processo de to-mada de decisão. Controlar os resultados de seu negócio é saber se o dinheiro investido está ou não retornando a você!

Como sempre, pequenas empresas, poucos recursos! O mais das vezes o recurso financeiro fundamental para realizar a boa gestão do negócio acaba indo parar no estoque! Estocar em demasia acaba dando origem à deteriorização por vencimento do prazo de validade e deixar o dinheiro tão caro, parado onde não precisava.

O pedaço da pizza chamado de Processo representa en-tão a operacionalização do negócio.

Nosso terceiro pedaço está voltado ao PeSSOal. Eles são fundamentais para fazer o negócio acontecer. O forneiro, o motoboy, o pizzaiolo fazem tudo o que foi planejado no Propó-sito vir a se tornar realidade por meio dos Processos.

As pessoas têm expectativas e quando trabalhamos afi-nados com tais expectativas, os resultados são melhores. Vale destacar a importância da formalização dos contratos de tra-balho. A responsabilidade social das empresas começa pela le-gislação trabalhista. Não se ganha dinheiro honesto burlando

a Lei! Isto também vale para os impostos e taxas pertinentes a operação comercial.

Uma equipe bem treinada e consciente de suas respon-sabilidades trabalha com qualidade em seus Processos e possi-bilita a empresa atingir seus Propósitos.

Falta apenas um último pedaço: O Pedaço de PRAZER

Talvez este pedaço seja o mais importante. Com pra-zer, enfrentamos, de forma criativa, a concorrência. Com pra-zer desenhamos processos de atendimento ágeis. Com prazer, entendemos que, no mercado atual, o lucro é decorrência dos benefícios e conveniências que agregamos ao cliente.

Prazer em empreender é entender que todos somos em-preendedores, mas que apenas alguns, com um espírito arrojado e planejador, vão em frente e surpreendem o mercado, oferecen-do a inovação!

Espero que você realmente tenha percebido como é sé-rio “acabar em pizza”!

Exige planejamento, conhecimento, compromisso e profissionalismo!

Desejando conhecer mais sobre o assunto, procu-re o Escritório Sebrae mais próximo; consulte também nos-sa publicação “Comece Certo: Pizzaria” no endereço http:// www.sebraesp.com.br/midiateca/publicacoes/comece_certo/ comercio/pizzaria.

Reinaldo M. Messias (52) é consultor do Sebrae desde 1997, hoje, atuando em Atendimento e Fomento - [email protected]

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Mercado de trabalho>>

De um modo geral, um trabalhador não chega à empresa convenientemente preparado para exercer a função para a qual foi contratado. A maioria dos funcionários trabalha com o que aprendeu na própria empresa, que deve investir na profissio-nalização não só intelectual, mas também psicológica e motivacional, como forma de aumentar a produtividade.

Os trabalhadores são a base de sustentação de qualquer empresa. Se não são devidamente preparados, é necessário tomar algumas atitudes urgentes, pois o despreparo poderá prejudicar em muito a qualidade do trabalho e acarretar em uma imagem negativa da empresa, além de au-mentar significativamente os custos.

A profissionalização relaciona-se com quatro grandes aspectos:

A seleção dos funcionários.•A motivação para o desenvol-•vimento.O ambiente de trabalho.•O treinamento das pessoas. •

Processo de Seleção Essa atividade é de suma importân-

cia para montar um quadro de pessoal qua-lificado, profissional e comprometido com a empresa. De preferência, o próprio dono deve fazer a entrevista com o candidato. Deverá ser avaliado se o conhecimento e a experiência dele preenchem as condições mínimas que a função exige.

É importante conhecer os antece-dentes e pedir referências nos últimos em-pregos do candidato. Uma boa seleção, para melhorar o nível geral dos funcionários da empresa, deve ser lógica e racional, evitando envolvimentos emocionais ou de amizades. Contratar familiares e parentes pode ser um mal – esse mal está no risco de admitir pes-soas não preparadas e não profissionais.

Profissionalização intelectual, psicológica e motivacional de funcionários

Profissionalização dos funcionários

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*Os prêmios poderão também ser entregues em certificados de barras de ouro. Verifique o regulamento no site. Imagens ilustrativas. Modalidade Assem. Concurso: Certificado de Autorização Caixa nº 6-0511/2009 – participação de 1º/10/2009 a 31/12/2009. Apuração de ganhadores: 11/1/2010. Modalidade Assem.

Vale-Brinde: Certificado de Autorização Caixa nº 5-0512/2009 – participação de 1º/10/2009 a 11/1/2010.

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Mercado de trabalho>>

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Nos casos de contratação de funcionários para cargos-chave, é necessário lembrar da existência de empresas espe-cializadas que podem auxiliar e assim reduzir a possibilidade de erro.

Motivação É preciso manter contato. Alguns empresários se afas-

tam, evitando o contato com sua equipe, e essa atitude desa-grega o grupo. As pessoas precisam sentir seu líder por perto, não como um cobrador incessante, mas como um motivador poderoso.

A valorização das realizações é importante, assim como os elogios. O bom desempenho sempre merece destaque. A não-restrição de elogios a quaisquer funcionários reflete na au-toestima de todo o grupo.

Outra forma interessante de motivar os funcionários é estimulando a disputa saudável. Vale estabelecer metas, mos-trar que outros já conseguiram, incentivá-los a superarem seus limites. A partir disso, eles precisarão de retornos, que deverão ser dados, mesmo que negativos. Assim, eles se sentirão consi-derados, e o nível de motivação será mantido.

Por fim, vale ressaltar que pequenas atitudes têm, mui-tas vezes, um grande significado para o ser humano do ponto de vista motivacional. Um cartão de aniversário assinado por todos, uma mensagem pessoal e pequenos brindes podem aju-dar a criar um clima positivo para o trabalho.

Ambiente de trabalho

Boas condições de trabalho e ambiente agradável melho-ram o desempenho de todos os que compõem o grupo. Porém, além do básico (higiene, limpeza, segurança, instrumentos de trabalho etc.), é preciso preocupar-se com outras questões:

O grau de satisfação com que os subordinados es-•tão desempenhando suas funções.A manutenção da disciplina – a correção de •comportamento indesejável deve ser resolvida por meio de disciplina e não de punição e apli-cada independentemente do cargo que o fun-cionário ocupe.Conscientização de todos sobre a melhoria das •condições do ambiente de trabalho. É importante a participação de todos na implantação de mudan-ças e melhorias.

Treinamento de pessoalO processo educacional deve ser aplicado sistemati-

camente, para que as pessoas desenvolvam suas habilidades e seja reduzida, assim, a incidência de problemas decorrentes do despreparo. Consequentemente, isso aumentará o rendimento no trabalho.

Treinamentos podem ser dados no dia a dia, por meio de troca de experiência ou por meio de entidades de apoio empre-sarial, como SENAI, SENAC e o SEBRAE, entre outros.

Os objetivos do treinamento devem ser:Preparar para a execução imediata de tarefas pecu-•liares à empresa.Proporcionar oportunidade de desenvolvimento •contínuo, possibilitando o crescimento das pes-soas na empresa.Criar um clima satisfatório entre todos, tornando-•os mais receptivos à disciplina, à criatividade, à produtividade e à qualidade.

Fonte: Sebrae SP

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Novos negócios>>

Apresentação do NegócioO que há de tão especial no chocolate? Algumas pes-

soas são identificadas como “chocólatras” e necessitam de acompanhamento psicológico para “tratar do vício”, tamanho é o desejo (incontrolável) por chocolate. Some-se à “idolatria ao chocolate” o fato de os bombons serem presentes comuns entre casais apaixonados.

Teobroma, que em grego quer dizer “alimento dos deuses”, é “o nome de batismo” do chocolate. Isso se deu em meados do Século XVIII. O “padrinho” foi Carlos Linnaeus, um botânico sueco que conhecia muito bem a trajetória do chocolate ao longo da História. Mas a história do chocolate começou antes desse período: teve início com as civilizações pré-colombianas das Américas, asteca e maia, onde hoje ficam o México e a Guatemala.

Os astecas (México) cultuavam o deus Quetzalcoatl, que personificava a sabedoria e o conhecimento, e foi ele quem, entre outras coisas, lhes deu o chocolate. Os astecas acredita-vam que Quetzalcoatl trouxera do céu as sementes de cacau para o povo. Eles festejavam as colheitas por meio de rituais cruéis, que envolviam sacrifícios humanos, oferecendo às víti-mas taças de chocolate.

Quando envelheceu, Quetzalcoatl decidiu abandonar os astecas e partiu em uma jangada construída com serpentes para o seu lugar de origem: a Terra do Ouro. Antes de partir, Quetzalcoatl prometeu voltar no período de “um cunho”, que ocorria uma vez a cada ciclo de 52 anos do calendário que ele próprio havia criado para os astecas.

Por volta de 600 a.C., os maias – que também já co-nheciam o chocolate, estabeleceram as primeiras plantações de cacau na região de Yucatan (no México) e no território onde hoje é a Guatemala.

Fábrica caseira de produtos de chocolate

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Fonte: www.sebrae-sc.com.br

Considerados importantes comerciantes na América Central, os maias aumentaram mais ainda suas riquezas com as colheitas de cacau. Em toda a região, naquela época, a im-portância do cacau não se resumia ao fato de que dele se ob-tinha uma bebida fria e espumante, chamada tchocolath. O valor do cacau também estava em suas sementes, que eram usadas como moeda. Na época, por exemplo, um coelho po-dia ser comprado com oito sementes e um escravo por 100.

Até então, o cacau – e seu precioso produto, o choco-late – só circulava pelos rituais, banquetes e pelo comércio da hoje América Central.

Passaram-se séculos e, em 30 de julho de 1502, o nave-gador genovês Cristovão Colombo – que descobrira as Améri-cas em 1492, acreditando ter chegado às Índias - baixa âncoras na Ilha Guajano.

Uma majestosa piroga aborda a caravela de Colombo. Alguns estudiosos acreditam que 1665 foi o ano da primeira tentativa de implantar a cultura cacaueira na Bahia. O cor-reto, no entanto, é 1746. Nesse ano, o colono francês Louis Frederic War neaux trouxe sementes do Pará e as plantou na fazenda Cubículo, à margem direita do rio Pardo, na capitania de São Jorge de Ilhéus, hoje município de Canavieiras. As con-dições climáticas, a topografia e o solo baiano eram propícios à cultura do cacau, por essa razão, a região de Ilhéus acabou se tornando uma das principais produtoras do mundo.

MercadoO Brasil, apesar do clima quente e do alto nível dos pro-

dutos industrializados, possui um grande mercado em potencial para o chocolate feito artesanalmente. Especialistas afirmam que em países frios como a Suíça, o consumo por habitante chega a 16 kg per capita por ano; no Brasil, é de apenas 2 kg por habi-tante/ano, variando de 100g anuais – nas regiões mais quentes – a 3 kg/pessoa/ano nas regiões mais frias do país.

Os pequenos fabricantes têm o costume de unir bom preço à boa qualidade, adotando uma política realista de mer-

cado, pois reduzindo a margem de lucro fica mais fácil aumen-tar o número de clientes.

O Brasil ocupa a 5ª posição no ranking mundial em produção de chocolates, cerca de 305 mil toneladas/ano. Esse mercado atrai grande número de empreendedores e, portan-to, concorrentes, mas, mesmo com a grande concorrência, a fabricação de produtos de chocolate caseiro oferece muitas oportunidades para o pequeno empreendedor.

O chocolate tem uma grande receptividade na Páscoa, mas, ao contrário do que se pensa, não é só na Páscoa ou no Natal que os bombons e os ovos de chocolate fazem sucesso.

Com criatividade é possível elaborar coleções temáticas com chocolates em forma de coração e de flores para o Dia dos Namorados, por exemplo, ou de cachimbo e de gravata para o Dia dos Pais, além da produção para batizados, casamentos, aniversários etc.

A produção de chocolates com logotipos para empre-sas que gostam de dar brindes a seus clientes também pode ser um caminho interessante.

O empreendedor deve identificar segmentos de merca-do que ainda não foram explorados, aproveitar os períodos de “baixa” nas vendas para estocar materiais não-perecíveis, como a embalagem, além de fazer campanhas promocionais para esquentar as vendas.

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História de sucesso>>

Quem nunca parou e comeu um delicioso cachorro-quente na saí-da da faculdade ou durante o almoço e até mesmo de madrugada depois de um passeio? Os famosos “dogueiros” estão espalhados por todos os can-tos da cidade e os números desse mercado chegam a ser impressionantes.

Para explicar um pouco do mundo dos “dogueiros”, conversamos com um representante dessa categoria que é muito conhecido na região norte da cidade. Trata-se do dogueiro Luiz Carlos Quesada, de 52 anos, conhecido carinhosamente por “Bigode”.

A história de Bigode é muito interessante e incentivadora para quem deseja trilhar pelo caminho de venda de cachorro-quente. Ele conta que ficou desempregado por um longo período de sua vida e começou a trabalhar com um amigo na área. “Não deu certo, então, resolvi tocar o meu próprio negócio, pois tinha meus filhos pequenos para sustentar”.

Você sabe como é o dia a dia de um “dogueiro“?

Há 18 anos vendendo cachorro-quente, o “Bigode” conta como ter sucesso no segmento

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Com o apoio incondicional de sua esposa, Janete, lá foi ele vender cachorro-quente na Avenida Braz Leme. “No co-meço não vinha ninguém comprar. Prati-camente não vendia nada durante a noite inteira. Depois de um tempo, chegava a vender apenas 10 lanches. Não foi fácil.”

Com muita persistência e determi-nação, aliado ao incentivo de sua esposa, ele continuou e é dogueiro há mais de 18 anos. Com o tempo, comprou uma Kom-bi e mandou adaptá-la para trabalhar todas as madrugadas na Avenida Braz Leme.

Para quem acha que a vida de do-gueiro é simples, Bigode conta como é o seu dia a dia. Ele acorda por volta das 10 horas da manhã e vai até o Atacadista Rol-dão (loja da Freguesia do Ó) que, aliás, ele conhece desde quando era uma portinha: “É essencial oferecermos produtos de qualidade para os nossos clientes. É um grande diferencial você ter produtos de primeira linha. Então, compro todos os produtos no Roldão: salsicha, maionese, cheddar, condimentos, pães, etc.”

Depois de realizar as compras no Roldão, Bigode vai para casa preparar to-dos os acompanhamentos do cachorro-quente, como o vinagrete, purê e deixar tudo pronto para carregar a Kombi. Monta tudo no local por volta das 21 horas e fica trabalhando até de madruga-da. Nos fins de semana, vende cachorro-quente até às 5h30. “Tenho clientes fiéis. Para você ter uma ideia, vem gente aqui que era solteiro e hoje já é casado e traz os filhos para comer cachorro-quente.”

Dicas para ter sucesso como “dogueiro”

Para alcançar o sucesso em seu negócio, Bigode dá algumas dicas impor-tantes para quem pensa em montar uma barraca de cachorro-quente:

Persistência e muita força de vontade.

Comprar produtos de primeira. A qualidade dos produtos é fundamental, por isso, ele realiza as suas compras no Roldão.

Higiene e limpeza são fundamentais.

Montar o seu negócio em um local fixo. Ficar indo para lá e para cá não dá certo e não fideliza clientes.

Organizar o tempo para preparar tudo sem correria.

Quem optar por trabalhar à noite e de madrugada, tem de ter muita disposição.

“Não é fácil virar a madrugada trabalhando. Porém, tenho muito prazer e gosto muito do que faço. Afinal de con-tas, foi e é como “dogueiro” que formei os meus três filhos na faculdade. Tenho o maior orgulho de dizer isso. Seja qual for a profissão que a pessoa escolher, ela tem de entender que oferecer o melhor e qua-lidade é a chave do sucesso”, diz Bigode.

Para quem ficou com vontade de comer um cachorro-quente e conhecer pessoalmente o Bigode é só ir até a Ave-nida Braz Leme (altura do número 20 – perto da ponte da Casa Verde) e con-ferir a qualidade do cachorro-quente que ele vende. “São duas salsichas e todos os acompanhamentos que a pessoa preferir.”

E a história do Bigode não para por aí. Ele já tem um sucessor que traba-lha com ele desde os 10 anos de idade. É um dos seus filhos, o Helton, que todos já chamam de “Bigodinho”. “Gosto muito de trabalhar com o meu pai. E quem pen-sa que a gente enjoa de comer cachorro-quente está enganado. A gente come pelo menos dois todos os dias.”

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Torne sua padaria mais conhecida divulgando melhor seus serviços e produtos. Além de ter produtos diferenciados e de quali-dade, é importante que as pessoas saibam os serviços especiais que você oferece: encomenda de bolos, sanduíches de metro, cestas de café da manhã, tábuas de frios, etc. Lembra da frase: “a propagan-da é a alma do negócio”? Divulgar mais sua padaria é um modo de dizer aos clientes que você tem aquilo que eles procuram.

Mas como fazer isso?

Confira algumas sugestões:Internet – Se a sua padaria aceita encomendas para festas,

uma boa maneira de divulgar esse serviço é usar a Internet. Faça um site informando as opções, os preços, o prazo de entrega, o telefone e o endereço do estabelecimento. Você também pode ca-dastrar gratuitamente a padaria nos sites de busca. Assim, quan-do alguém estiver procurando um lugar que forneça sanduí che de metro na sua cidade, encontrará o seu contato. Os sites mais visitados especializados em busca são www.google.com.br e www.yahoo.com.br – além do site do Guia Mais

(www.guiamais.com.br) – Pense quantas vezes você consultou a lista telefônica para procurar um fornecedor, uma loja ou um prestador de serviços. Assim, você vai entender a importância de estar nas páginas amarelas.

Fachada da padaria – Além de atrair clientes, a fachada pode ajudar a divulgar os produtos e especialidades da sua pada-ria. Para isso, coloque o telefone e indique alguns produtos que você vende. Se possível, com desenho ou ilustração. É importante que a fachada esteja bem identificada, iluminada e limpa. Cuida-do com a poluição visual!

Materiais da padaria – Aproveite o saquinho do pão, a caixa de pizza e o papel de embrulho para divulgar o nome da padaria e o telefone. Você também pode aproveitar para divulgar alguma promoção.

Folhetos e panfletos – Se sua padaria vende pizzas, bolos, sanduíches de metro ou algum outro produto diferenciado, faça panfletos para divulgar esses serviços.

Ímãs de geladeiras – Propaganda excelente com telefone da padaria para distribuir aos clientes, assim eles terão sempre seu contato à mão.

conheça a concorrência – Dedique um tempo para ana-lisar como vai o negócio na sua região. Observe quantas padarias, mercadinhos e supermercados existem na vizinhança e que fazem concorrência a você. E, sempre que fizer esse estudo, imagine for-mas criativas de atrair mais clientes para o seu estabelecimento. Esteja sempre atento ao que acontece a sua volta. O importante é se destacar!

Datas especiais – Tenha sempre uma novidade nas datas es-peciais do calendário: o ideal é planejar já no início do ano essas ações, o planejamento é fundamental para que se tenha êxito nas ações!

Bom negócio>>

Como fazer propaganda da sua Padaria

e atrair mais clientes?

Fonte: www.padariaonline.com.br

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Fazendo as contas>>

vendas e finanças. Fazer uma pesquisa de preço para adquirir os equipamentos necessários, decoração, divulgação, além da seleção dos funcionários.

O trabalho em um restaurante deve começar cerca de quatro horas antes do horário de abertura – normalmente, às onze. Além disso, é preciso estar preparado para surpresas como a chegada de grandes grupos de pessoas sem aviso prévio. Por isso, é fundamental ter uma pessoa atenta, de grande equilíbrio e bom senso na gerência.

A quantidade de refeições servidas a cada dia, preços acessí-veis, rapidez no atendimento e um bom conhecimento são fatores que influenciam muito no tipo de negócio que você está abrindo.

EquipamentosO quadro abaixo mostra alguns equipamentos necessários

para a montagem de um restaurante self-service:

Fogão industrial1.

Freezers2. e geladeiras comerciais

Processador de alimentos, liquidificadores industriais, 3. espremedores para sucos

Balcões térmicos – frio e a vapor4.

Utensílios de cozinha5.

Balança eletrônica6.

Mesas e cadeiras7.

Legislação Um restaurante é uma empresa comercial do ramo ali-

mentício, portanto deverá obedecer à legislação específica para esses casos. Procure a prefeitura da sua cidade para saber quais as regulamentações para a instalação da empresa. Para o funciona-mento, são necessários inspeções e alvará de funcionamento. Ge-ralmente, as inspeções mais rigorosas são em relação à legislação sanitária. Conheça bem as normas e legislação específica. Existem quatro aspectos básicos no código sanitário:

Aspectos construtivos e estruturais dos estabelecimentos.•Funcionamento dos estabelecimentos.•Registros, controles e padrões dos alimentos.•Fiscalização, infração e penalidade.•

Os restaurantes self-service apresentam-se como um ramo promissor que continua crescendo continuamente. É uma forma de serviço que agradou ao público, que os procuram por diferen-tes motivos, entre eles a economia de tempo e dinheiro. É um ramo que cresce muito e, com tal crescimento, a boa comida não é mais diferencial para alcançar sucesso entre os clientes. Além de qualidade e variedade, é preciso investir na ambientação, forma de pagamento, preços, enfim, agregar uma série de fatores que conquiste seu cliente tornando-o fiel.

Antes de abrir as portas, porém, tome cuidado com alguns detalhes preciosos. Observe bem onde quer instalar o restaurante. Dê preferência aos locais com escassez nesse tipo de serviço – o que poderá o tornar mais valioso. E, claro, pesquise se há público na re-gião, opte por regiões onde exista grande concentração de pessoas.

Faça uma pesquisa, conheça a concorrência e observe bem o que falta na área onde pretende se instalar. Lembre-se de avaliar o gosto das pessoas que vivem ou trabalham no local, o nível intelectual, o padrão econômico, as preferências. Com essas informações em mãos, fica mais fácil saber que tipo de refeição preparar – simples, sofisticada, regional.

O modelo self-service vem atender à necessidade da rapi-dez e praticidade dos dias de hoje. Mas não é apenas no dia a dia e nas ruas e shoppings que encontramos esse modelo. Em lugares de descanso e lazer, como hotéis fazenda, clubes e pesque-pagues, os restaurantes self-service também são encontrados, ou seja, as pessoas, além de buscarem bons preços, não querem esperar mui-to na hora de fazerem as refeições.

Análise e planejamentoObservando esse retrato, é perceptível que investir em um

self-service é um bom negócio. Porém, não basta apenas abrir as portas. Todo empreendimento exige, em primeiro lugar, um bom planejamento, pois é preciso conhecer e estudar aspectos, como legislação, localização, contratação, treinamento, cardápio, cus-tos, enfim, tudo o que envolve o possível sucesso de um negócio.

Depois de escolhido bem o local a ser instalado, o próxi-mo passo é aprender sobre administração de compras, estoques,

Como montar um restauranteSelf-Service

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Estar sempre em dia com o cumprimento da legislação, que é realizada por autoridades federais, estaduais ou municipais, é fundamental, pois declarar falta de conhecimento não o livrará de multas por desobediência às normas. Lembre-se de que isso nunca é aceito como desculpa! As consequências da falta de cum-primento das normas vão desde concessões especiais previstas em códigos e advertências até o cancelamento do alvará de funcio-namento.

Higiene Sem conhecer muito bem o código sanitário, não existe

sucesso para o seu empreendimento. Além da preocupação com a qualidade dos alimentos e com a fiscalização, os consumidores estão cada vez mais atentos à qualidade dos restaurantes – o que faz com que o escolham pelo padrão de higiene e avaliação das instalações.

Primeira providência a ser tomada: adequar o restaurante em relação às normas sanitárias e, claro, ter funcionários cons-cientes da importância desse cuidado constante. Como fazer isso? Por meio de treinamento de pessoal e rigorosa inspeção.

Alguns procedimentos a serem levados em consideração na hora da higienização:

As mãos devem ser sempre muito bem lavadas e higieniza-•

das. Os manipuladores de alimentos não podem usar ador-nos, esmaltes e unhas grandes.Uso constante de gorros ou bonés.•As frutas e verduras devem ser bem lavadas e ficar algum •tempo em produtos bactericidas ou vinagre.Os utensílios devem ser lavados e higienizados logo após o •preparo das refeições e o ambiente deve ser lavado e higieni-zado com produtos específicos.O lixo deve ficar em local separado da cozinha e da despensa •em sacos plásticos fechados.As instalações devem ser dedetizadas de quatro em quatro •meses.Tomar todas as medidas para evitar a proliferação de insetos •e roedores.

Fonte: www.empregoerenda.com.br

O que fazer para abrir meu restaurante?Os passos para abrir o seu empreendimento são os seguintes:

Registrar a firma individual ou o contrato 1. social de constituição de sociedade na junta comercial.Obter o número de inscrição no cadastro 2. de contribuintes do Ministério da Fazenda.Obter número da inscrição estadual.3. Obter alvará de licença na prefeitura.4. Inscrição no INSS.5. Registro no sindicato de classes.6.

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Como evitar o desperdício de alimento?As nutricionistas Andréa Miranda do Prado e Ana Paula Ferrari dão algumas dicas importantes

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Fazendo economia>>

Uma montanha de comida equivalente a 12 bilhões em alimentos é jogada no lixo por ano no Brasil. Esse montante da-ria para alimentar cerca de 30 milhões de pessoas ou 8 milhões de famílias durante um ano inteiro.

Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o cidadão brasileiro consome 35 quilos de alimento por ano, ou seja, dois quilos a menos do que o total que é joga-do no lixo (37 quilos).

A média de desperdício no Brasil está entre 30 e 40% enquanto nos Estados Unidos esse índice não chega a 10%.

No Brasil, do total do desperdício, 10% ocorrem du-rante a colheita (ex.: uva arremessada do alto da parreira para o chão), outros 50%, no manuseio e transporte dos alimentos (ex.: bananas amassadas pelas caixas de madeira empilhadas uma sobre as outras no transporte). Outros 30%, nas centrais de abastecimento e os últimos 10% ficam diluídos entre super-mercados e consumidores (ex.: as pessoas enfiam as unhas no chuchu e amassam a cebola com as mãos para checar a quali-dade do produto).

O desperdício em restaurante é estimado em 15% e nos domicílios em 20%.

Portanto, devemos ter a conscientização contra o des-perdício de alimento, isso significa pensar no mesmo antes do seu preparo, ou seja, devem-se definir previamente os pratos que irão compor o cardápio semanal e fazer uma lista com os ingredientes necessários, ou melhor, criar um planejamento.

Com o planejamento, o que deve pesar na escolha do

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consumidor é a quantidade, a safra do produto, pois estes pos-suem melhor preço e características físico-químicas, além de serem mais frescos e durarem mais.

Ao preparar as refeições, o ideal é se calcular o número exato de porções para a quantidade de pessoas que irão con-sumi-las, uma vez que essa medida evitará sobras e descartes desnecessários.

Na compra dos gêneros, observar se as mercadorias que são embaladas com plásticos não estão com furos ou buracos, pois esses furos podem ser sinal de roedores ou insetos no local de estocagem provocando o seu descarte.

Evitar embalagens com umidade em seu interior, pois provavelmente conterão microorganismos vivos ou insetos e isso poderá ocorrer mesmo estando dentro do prazo de valida-de se não for armazenado de forma adequada.

Evitar a aquisição de produtos com embalagens encos-tadas na parede ou em contato direto com o piso porque este pode passar a umidade para o alimento.

Atenção também para as latas que não podem estar en-ferrujadas, tampouco amassadas, pois significa que a lata per-deu a sua proteção, permitindo a entrada de ar e, consequente-mente, ocorrerá a aceleração na deterioração do alimento.

Observar também as datas de validade dos produtos.Outro fator importante é ficar atento às condições de

armazenamento dos alimentos sob refrigeração (se o equipa-mento está funcionando corretamente e se o mesmo não é des-ligado durante a noite para economizar energia).

Atenção: Para que não ocorra o desperdício de alimentos em domicílios, bares, restaurantes, padarias, etc., o fator primordial e decisivo é a conduta correta ou não do manipulador de alimentos.

Bolinho de Vegetais:

Ingredientes: 3 xícaras de cascas de chuchu, cenoura e berinjela½ xícara (chá) de talos de agrião e salsa ½ xícara (chá) de cebola ralada 1 dente de alho2 colheres (sopa) de óleo 4 colheres (sopa) de farinha de trigo especial Roldão ½ xícara (chá) de leite½ xícara (chá) de água1 xícara (chá) de arroz cozido½ xícara (chá) de farinha de roscaóleo suficiente para fritar

Modo de fazer: Lave bem as cascas de legumes e talos 1. de hortaliças, pique-os e reserve. Re-fogue a cebola e o alho no óleo. Junte as cascas e os talos e, se necessário, ½ xícara (chá) de água. Refogue até fica-rem macios. À parte dissolva a farinha de trigo especial Roldão no leite e na água e junte ao refogado. Cozinhe, mexendo sempre até despren-2. der do fundo da panela. Desligue o fogo e misture o arroz cozido. Modele bolinhas, passe pela farinha de rosca e frite em óleo quente.

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Nutricionistas Andréa Miranda do Prado e Ana Paula Ferrari da SAT/SORIEDEM – (11) 7876-9189 [email protected]

Fazendo economia>>

Exemplos de reaproveitamento de sobras: - O arroz pode ser transformado em bolinhos, canjas, risotos

e sopas.

- Feijão, em tutu, mexido, sopa e salada.

- Carnes e aves assadas ou cozidas – desfie e use para risotos e sopas.

- Carnes moídas podem se transformar em croquetes e recheio de pastéis ou omeletes.

- Pão velho – transforme em pudim, torrada, farinha de rosca e rabanada.

- Frutas maduras viram doces, bolos, sucos, vitaminas e geleias.

Dicas de combate ao desperdício de alimentos

Utilizar os alimentos por inteiro evitando que as quantida-des aproveitáveis dos mesmos não sejam jogadas no lixo, ou seja, é uma questão de aprendizado e, principalmente, de consciência.

Nunca jogar fora os talos de agrião, cenoura, beterraba, cou-1. ve, brócolis, salsa e outros legumes e verduras, pois contêm vitaminas, minerais e fibras. Em vez de jogá-los, limpe, pique e refogue com temperos naturais e acrescente-os no feijão e na sopa por exemplo, em que serão um acompanhamento nutritivo e saboroso. Toda folha verde-escuro é rica em ferro, não deixe de aproveitá-la.

As folhas da cenoura são ricas em vitamina A e devem ser apro-2. veitadas para fazer bolinhos, sopas ou picadinhas em saladas.

Sobras de bolacha não devem ir para o lixo. Pique e guarde 3. em vasilha bem fechada e utilize para fazer bolos, tortas e outros doces.

A melhor maneira para cozinhar as verduras e legumes é no 4. vapor, em que são preservados seus nutrientes. Caso não tenha a panela a vapor, deixe ferver a água primeiro para, depois, colocar o alimento, deixando cozinhar o mínimo possível para não perder os nutrientes e em panela sempre tampada.

Faça a salada separada de molhos, pois assim as sobras pode-5. rão ser guardadas separadamente, podendo ser utilizadas em outros pratos.

A água do cozimento das batatas concentra todas as vitaminas, 6. aproveite-a juntando leite em pó e manteiga para fazer purê.

As cascas de batata, depois de bem lavadas, podem ser fritas 7. em óleo quente e servidas como aperitivos.

Semente de abóbora torrada com sal serve como aperitivo.8.

Pão velho torrado no forno e ralado também pode ser usa-9. do como farinha de rosca, desde que tenha sido armazenado corretamente.

Com cascas de maçã, pode-se preparar um delicioso chá. 10. Outras cascas de frutas podem ser utilizadas no preparo de sucos como, por exemplo, a casca do abacaxi.

Jamais menospreze as sobras dos alimentos. Guarde de forma 11. adequada para não estragar, não se esquecendo de tomar os seguintes cuidados:

conservar em geladeira procurando utilizar logo (arma-•zenar por pouco tempo); guardar em utensílios limpos, secos e tampados; •atentar para o tempo e a temperatura de armazena-•mento desses alimentos. Em dias de muito calor, ob-serve se essas sobras não apresentam vestígios de mau cheiro, bolor ou espuma. Caso isso ocorra, jogue fora.

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Dicas gastronômicas - Especial Fim de Ano>>

Especial de Natal:

Sugestões depratos deliciosos

No mês que vem, já celebraremos o Natal. Data festiva em que reunimos a família em volta da mesa e compartilha-mos momentos felizes.

Para algumas pessoas, a ceia nata-lina está ligada à última ceia de Cristo ao lado de seus discípulos, talvez realmente tenha alguma ligação. Porém, segundo consta na literatura, a Ceia de Natal originou-se do antigo costume europeu de deixar as portas das casas abertas no dia de Natal para receber viajantes e pe-regrinos, e estes juntamente com a famí-lia hospedeira confraternizassem aquela data tão significativa para os cristãos. Para essa comemoração, era preparada bastante comida, composta por diversos pratos. Essa tradição foi se espalhando pelo mundo e, em cada lugar, sendo

Escolhemos três produtos encontrados no Atacadista Roldão: peru, tender e bacalhau

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acrescentada uma particularidade local como, por exemplo, a adição do peru na ceia norte-americana, peculiaridade que logo passou a fazer parte dos costumes de outros países, como o Brasil. A seguir, os principais pratos presentes na ceia brasileira:

Mas nada o impede de inovar o cardápio e a decoração, de forma a dei-xar sua ceia natalina muito mais especial e exclusiva. Uma boa dica é não ingerir, de forma abusiva, bebidas alcoólicas para não estragar a comemoração.

Aproveitamos e escolhemos três produtos vendidos na rede de lojas do Atacadista Roldão que não podem fal-tar na hora de preparar uma tradicional Ceia de Natal.

Abaixo, seguem três receitas ela-boradas pela Cantina C... Que Sabe! es-pecialmente para o fim de ano. Receitas de dar água na boca que, com certeza, agradará a todos os gostos e paladares.

- Peru- Leitão- Arroz- Farofa- Castanhas- Nozes- Salada tropical

- Frutas (em especial as exclusivas do território brasileiro)- Bolinhos de bacalhau- Vinhos- Champanhes, etc.

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Peru de NatalIngredientes:1 peru pré-temperado, 300 g de Bacon Manta Roldão em cubinhos muito pequenos, 1 xícara de alcaparras, 2 xícaras de Manteiga Extra Roldão, 1/3 de xícara de alecrim, 8 fatias de Bacon Manta Roldão.

Modo de fazer:Refogue o bacon picado em uma frigideira até soltar 1. sua gordura.junte a manteiga, as alcaparras e o alecrim, apenas 2. até aquecer, retire do fogo e reserve até amornar.Fure bem o peru em muitos pontos, pegue porções 3. do refogado e vá recheando os furos do peru sempre regando com a manteiga, recheie todos os furos até utilizar todo o refogado, enrole as coxas e o peito com as fatias de bacon.Leve ao forno para assar e vá banhando sempre com 4. o caldo que fica no fundo da assadeira.

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Tender com bacon e creme de manga e arroz de nozesIngredientes:1 tender de aproximadamente 1.800 kg, aproximadamente 20 fatias de Bacon Manta Roldão, suco de 3 mangas maduras bem doces sem adição de água, 4 xícaras de arroz pronto, 4 colheres de Manteiga Extra Roldão, 2 xícaras de nozes picadas, ½ xícara de salsa picada, 2 dentes de alho moídos.

Modo de Fazer:Corte o tender ao meio, depois, fatie as duas metades 1. em fatias grossas totalizando, aproximadamente, umas 20 fatias, envolva cada fatia de tender com uma fatia de bacon.Leve ao forno médio pré-aquecido até dourar levemente 2. os pedaços do tender, enquanto isso, leve o suco para reduzir à metade em uma frigideira em fogo alto, reserve.Assim que o tender estiver no ponto descrito acima, 3. regue com a redução do suco de manga e volte ao forno por, aproximadamente, uns 5 a 10 minutos, até que a carne tenha absorvido parte do suco e fique levemente cremoso. Atenção para não queimar ou secar muito. Em uma panela a parte, doure a manteiga e refogue o alho moído junto com as nozes moídas, junte o arroz pronto e a salsa e sirva com as fatias de tender.

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Dicas gastronômicas>>

Bacalhau cozido com manteigasobre pão italiano ao molho brancogratinado com requeijãoIngredientes:2 postas de lombo de bacalhau já sem sal (aproximadamente 800 g), 1 cebola em rodelas finas, 1 xícara de Manteiga Extra Roldão, ½ xícara de alcaparras, 2 xícaras de molho branco, 1 xícara de Requeijão Silvestre, 8 fatias de pão italiano cortadas na grossura de aproximadamente 3 cm.

Modo de Fazer:Passe manteiga nas fatias de pão e doure ambos os 1. lados em frigideira quente e reserve.Refogue a cebola até dourar em uma colher de man-2. teiga, corte o bacalhau em 8 porções.Leve para cozinhar em água com as alcaparras e a 3. manteiga restante por aproximadamente 5 minutos, até que comece abrir as camadas das postas, atenção para não cozinhar muito, pois o bacalhau desmancha e se perde o prato, lembre-se de que ele ainda irá ao forno.Escorra e reserve o bacalhau a as alcaparras, junte as 4. alcaparras à cebola refogada e junte o molho branco, misture bem.Coloque em uma assadeira as fatias de pão, colocando 5. sobre cada uma um pedaço de bacalhau, cubra todas com o molho de cebolas com alcaparras, cubra cada posta com requeijão e leve para gratinar em forno alto pré-aquecido.

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