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O Trevo - janeiro/fevereiro - 2009 1 Aliança Espírita Evangélica - Fraternidade dos Discípulos de Jesus - Difusão do Espiritismo Religioso - Ano XXXV - nº 403 Janeiro/Fevereiro - 2009 O TREVO Ingresso de novos discípulos à FDJ Encontro de Discípulos na Argentina Encontro de Discípulos na Argentina

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O Trevo - janeiro/fevereiro - 2009 1

Aliança Espírita Evangélica - Fraternidade dos Discípulos de Jesus - Difusão do Espiritismo Religioso - Ano XXXV - nº 403 Janeiro/Fevereiro - 2009

O TREVO

Ingresso de novos discípulos à FDJ

Encontro de Discípulosna Argentina

Encontro de Discípulosna Argentina

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2 O Trevo - janeiro/fevereiro - 2009

ALIANÇA DISTRIBUIDORA E EDITORA DE LIVROS ESPÍRITAS - Lista de Preços

Alexandra Prasinos BernalHISTÓRIA DO QUADRADINHO (A) – (Infantil) .................................10,00

Autores diversosCRESCENDO CANTANDO – (Infanto-juvenil)....................................48,00CURSO DE PREP. P/ EVANG. – (Infanto-juvenil).................................28,00EAE PERGUNTAS E RESPOSTAS – (Mensagens)..................................27,00ENTENDENDO O ESPIRITISMO – (ABC do Espiritismo).....................22,00ENTENDIENDO EL ESPIRITISMO – ESPANHOL – (Didático)...........22,00EVANG. INF. JUVENIL INTER. A – (Evangelização).............................32,00EVANG. INF. JUVENIL INTER. B – (Evangelização)..............................36,00EVANG. INF. JUVENIL JARDIM A – (Evangelização)..........................46,00EVANG. INF. JUVENIL JARDIM B – (Evangelização)...........................44,00EVANG. INF. JUVENIL JARDIM C – (Evangelização)............................42,00EVANG. INF. JUVENIL MATERNAL – (Evangelização).......................30,00EVANG. INF. JUVENIL PRIM. A – (Evangelização)...............................40,00EVANG. INF. JUVENIL PRIM. B – (Evangelização)...............................38,00EVANG. INF. JUVENIL PRIM. C – (Evangelização)...............................34,00FDJ ESTATUTO – (Mensagens).................................................................2,00FDJ PERGUNTAS E RESPOSTAS – (Mensagens)...................................27,00INICIAÇÃO ESPÍRITA – (Didático)........................................................32,00INICIACION ESPIRITA – (Doutrinário).................................................32,00REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS – (Didático)......................................4,00ROTEIRO ILUSTRADO - PASSES E RADIAÇÕES (Multimídia)..........20,00SPIRITISMUS VERSTANDLICH GEMACHT – (ABC do Espiritismo)...22,00VIVÊNCIA DO ESPIRITISMO RELIGIOSO – (Didático).......................25,00

Bezerra de MenezesCOMENTÁRIOS EVANGÉLICOS – (Evangélico).................................20,00

Cláudia Marum Curcio/EliasMARCAS DA VIDA – (Romance)............................................................26,00NÃO TE CANSES DE AMAR (Romance)...............................................25,00

Cristina GhiraldelliGIRANDA – (Evangelização infanto-juvenil)..........................................10,00

Dario Sandri Jr./FénelonATAREVE – OS OLHOS DA VINGANÇA – (Romance)........................28,90DO OUTRO LADO DA CRUZ – (Romance)..........................................28,90NÓDOAS DA HONRA (AS) - (Romance)...............................................28,90

Edgard ArmondALMAS AFINS – (Romance)....................................................................15,00AMOR E JUSTICA – (Romance)...............................................................20,00DESENVOLVIMENTO MEDIÚNICO – (Mediunidade).......................12,00DESENVOLV. MEDIUMNICO – ESPANHOL (Mediunidade).............12,00DESTERRADOS DE CAPELLA (LOS) – ESPANHOL (Dissertações)...22,00DUPLA PERSONALIDADE (A) – (Romance).......................................18,00ENQUANTO É TEMPO – (Doutrinário).................................................20,00ESPIRITISMO E A PRÓXIMA RENOVAÇÃO (O) – (Doutrinário).......20,00EXILADOS DA CAPELA (OS) – (História).............................................22,00FALANDO AO CORAÇÃO – (Mensagens)............................................18,00GUIA DEL APRENDIZ – (Mensagens).......................................................8,00GUIA DEL DISCÍPULO – (Mensagens)....................................................6,00GUIA DO APRENDIZ – (Mensagens).......................................................8,00GUIA DO DISCÍPULO – (Mensagens)........................................................6,00HORA DO APOCALIPSE (A) – (Cultura Espírita).................................18,00LENDO E APRENDENDO - NA SEMEADURA III – (Doutrinário)......16,00LIBRE ALBEDRIO (EL) – ESPANHOL – (Dissertações).........................18,00LIVRE ARBÍTRIO (O) - (História)............................................................18,00MARGENS DO RIO SAGRADO (ÀS) – (Romance).................................18,00MEDIUMNIDAD – ESPANHOL – (Mediunidade).................................30,00MEDIUNIDADE – (Mediunidade)..........................................................30,00MENSAGENS E INSTRUÇÕES – (Mensagens).......................................18,00MÉTODOS ESPÍRITAS DE CURA – ESPANHOL – (Mediunidade).....15,00METODOS ESP. DE CURA PSIQUISMO E CROMOt. – (Mediunidade....15,00NA CORTINA DO TEMPO – (História)..................................................14,00NA SEARA DO EVANGELHO – (Mensagens).......................................15,00NA SEMEADURA I – (Doutrinário)........................................................18,00NA SEMEADURA II – (Doutrinário)........................................................16,00PASES Y RADIACIONES – ESPANHOL – (Mediunidade)....................22,00

PASSES E RADIAÇÕES – (Mediunidade)..............................................22,00PRÁTICA MEDIÚNICA – (Mediunidade)..............................................25,00REDENTOR (EL) – ESPANHOL – (Dissertações)..................................24,00REDENTOR (O) – (Didático)....................................................................24,00RELEMBRANDO O PASSADO – (Cultura Espírita)..............................19,00RELIGIÕES E FILOSOFIAS – (Cultura Espírita)....................................20,00RESPONDENDO E ESCLARECENDO – (Cultura Espírita)..................16,00SALMOS – (História).................................................................................18,00TIRADENTES MISSIONÁRIO – (Cultura Espírita)................................15,00VERDADES E CONCEITOS I – (Doutrinário)........................................14,00VERDADES E CONCEITOS II – (Doutrinário).......................................18,00

Edison CarneiroROMANCE ANDALUZ – (Romance).....................................................28,00

Elizabeth Mendes Araújo MiyashiroFÁBRICA DE PENSAMENTOS (A) – (Evangelização infanto-juvenil)...8,00

Eurípedes KuhlRAIO X DO LIVRO ESPÍRITA – (Didático).............................................15,00

Francisco AcquaroneBEZERRA DE MENEZES – EL MEDICO DE LOS POBRES – (Biograf)..18,00BEZERRA DE MENEZES – O MÉDICO DOS POBRES – (Biografia).....18,00

Francisco C. Xavier/Yvonne A. Pereira/Edison CarneiroMARIA MÃE DE JESUS – (Dissertações)...............................................18,00

Ismael ArmondCRISTIANISMO PRIMITIVO (O) – (Evangélico)....................................16,00EDGARD ARMOND, MEU PAI – (Biografia).........................................20,00EDGARD ARMOND UM TRAB. DA SEARA ESPÍRITA – (Biograf)....15,00RELIGIÕES CRISTÃS - SUAS DOUTRINAS - (Religiões).......................18,00

Marcelino Tristan VargasCASO DAS IRMÃS FOX (O) – (Infanto-juvenil).......................................12,00

Marcial JardimUMA QUESTÃO DE TEMPO... – (Romance)................................24,00

Maria Cotroni ValentiVIDA NOSSA DE CADA DIA(A) – (Espiritismo)...................................15,00

Maria Helena MattosMARCHAS E CONTRAMARCHAS – (Romance)..................................15,00

Nemer da Silva AhmadPSICOGRAFIA: O NOVO OLHAR DA JUSTIÇA - (Cultura Espírita)...25,00

Roberto de CarvalhoSEMEADOR (O) - (Infanto-Juvenil).........................................................10,00

Roberto de Carvalho/BasílioALIANÇAS DE JUNCO – (Romance)......................................................23,00CABANA DAS FLORES (A) – (Romance)...............................................22,00NA TRILHA DO PASSADO - (Romance)...............................................24,00SEM O VÉU DAS ILUSÕES - (Romance)................................................24,00

Sandra Regina R. S. PizarroRETORNO DE CHUVITA (O) – (Infanto-juvenil)...................................10,00

Sônia Maria Silvestrini de OliveiraPLANETA AZUL – (Evangelização Infanto-juvenil)..............................10,00

Ubiraci de Souza LealUM SÓ CAMINHO – (Filosófico).............................................................18,00

Valentim LorenzettiCAMINHOS DE LIBERTAÇÃO – (Dissertações)............................24,00

Vladimir ÁvilaDIFERENÇAS NÃO SEPARAM – (Dissertações)....................................15,00

Tel. (11) 2105-2600 - Fax: (11) 2105-2626 - [email protected] - www.editoraalianca.org.br

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O Trevo - janeiro/fevereiro - 2009 3

NESTA EDIÇÃO

Siglas utilizadasAEE - Aliança Espírita Evangélica

AGI - Assembléia de Grupos Integrados

CE - Centro Espírita

CEAE - Centro Espírita Aprendizes doEvangelho

CGI - Conselho de Grupos Integrados

EAE - Escola de Aprendizes do Evangelho

EAED - Escola de Aprendizes do Evan-gelho a Distância

FASEP - Fundo para Aquisição de SedePrópria

FDJ - Fraternidade dos Discípulos deJesus

GA - Grupo da Aliança

GC - Grupo Inscrito

GE - Grupo Espírita

GI - Grupo Integrado

ME - Mocidade Espírita

RGA - Reunião Geral da Aliança

EscolasTarefa primordial - 5º En-contro de Dirigentes

EDITORIAL

Ano XXXV, edição 403 - janeiro/fevereiro de 2009

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O Diretor Geral da Aliança

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DiretoriaEncontro no Rio Grande

Aliança Espírita Evangélica – Fraternidade dos Dis-cípulos de Jesus – Difusão do Espiritismo Religioso.Editoração: Roberto de CarvalhoJornalista Responsável: Rachel Añón

Diretor Geral da Aliança: Ricardo Aparecido RodriguesRedação: Rua Francisca Miquelina, 259 - CEP 01316-000 - São Paulo (SP) Tel. (11) 3105-5894Fax (11) 3107-9704 - Site: www.alianca.org.br - E-mail: [email protected].

A fim de que O Trevo circule na primeira quinzena de cada mês, serão avaliados para publicação na próximaedição, os textos, fotos, ilustrações e demais colaborações para o jornal que chegarem à secretaria da Aliança EspíritaEvangélica até o dia 1 do mês anterior. Por exemplo, para uma publicação em maio, os textos devem chegar até 1º deabril, e assim sucessivamente.

Os conceitos emitidos nos textos assinados são de responsabilidade de seus autores. As colaborações enviadas,mesmo não publicadas, não serão devolvidas. Textos, fotos, ilustrações e outras colaborações podem ser alterados paraserem adequadas ao espaço disponível. Eventuais alterações e edição só serão submetidas aos autores se houvermanifestação nesse sentido.

Discípulos de JesusDiscípulos realizam reu-nião em Mar del Plata

Fazendo acontecer o ideal

EAE a DistânciaCaravana no México

Muitos companheiros de ideal, ainda que membros da Fraternidade dos Discí-pulos de Jesus, desconhecem quase que completamente a instituição espírita a quedizem pertencer.

Indagados sobre o tema, simplesmente informam que o centro espírita em que“trabalham” é da Aliança, sem se darem conta da grandiosidade e da beleza desseMovimento.

Evitam cargos - ou encargos? - nas casas, fogem de reuniões, reciclagens, eventos,seminários e, com isso, vão se distanciando cada vez mais da essência da Instituição,quando não se tornam críticos ferozes da disciplina, das normas, da padronização ede tudo que exija compromissos mais sérios.

Enclausurados em suas Casas, parecem bastarem-se a si mesmos, na contramãodo ideal de Aliança que, justificando sua origem, nasceu de um compromisso, umpacto de cooperação mútua que nos permite grandes realizações, o que sozinhosjamais seríamos capazes de pôr em prática.

Nos encontros da Diretoria nas regionais temos demonstrado e enfatizado algu-mas características desse compromisso e, percebemos que as novas lideranças estãoabertas a uma compreensão mais efetiva, levando-nos a pensar que em algum mo-mento na nossa história um elo da corrente se rompeu, fazendo com que a informaçãochegasse truncada ou talvez nem chegasse ao destino.

Atuando como expositor, quando apresentamos a aula referente à estrutura daAliança, notamos que, em alguns casos, os próprios dirigentes das turmas de EAE sesurpreendem com as informações.

Para nossa alegria, a reversão desse quadro não parece tão difícil.Àqueles que desejarem realmente conhecer e participar efetivamente da nossa

Aliança, convidamos a freqüentarem as reuniões do Conselho de Grupos Integrados(CGI). Incentivem suas Casas a se tornarem Casas Conselheiras, mas se isso não forpossível, comecem, simplesmente, a participar das reuniões.

O CGI é o fórum de debates e informações onde todas as decisões importantespara o Movimento são tomadas, ou seja, o CGI decide e, a Diretoria implementa.

Resumindo: uma sugestão, uma idéia de um trabalhador da menor casa, no rincãomais distante do país pode, por meio da atuação do Conselho, provocar uma adequa-ção importante em algum item do nosso programa.

Nada obstante a importância das reuniões das Regionais, é no CGI que a Aliançapulsa; é neste Conselho que nos sentimos elos fortes de uma corrente dinâmica, umorganismo vivo que evolui a cada dia, onde cada um de nós, independentemente dacondição cultural ou intelectual, se iguala a todos os demais.

As reuniões do CGI se realizam no terceiro domingo do terceiro mês de cadatrimestre e é aberta a todos os integrantes dos grupos da Aliança.

Venha para o CGI e sinta-se incluído nesse Ideal.

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Mocidade em AçãoEducar para o trabalho

DespedidaQuerida Neide! QueridaDeise!

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4 O Trevo - janeiro/fevereiro - 2009

O encontro da diretoria coma Regional Extremo-Sul ocorreuem 1 e 2 de novembro de 2008,na cidade de Rio Grande (RS),onde fomos recebidos em um cli-ma de muita fraternidade pelosirmãos de ideal.

No sábado à tarde, dia 1º, parti-cipamos do ingresso da Fraternida-de dos Discípulos de Jesus (FDJ),que ocorreu em um clima de muitoamor e carinho, conduzido pelosdiscípulos mais experientes que re-cebiam os ingressantes.

Encontro no Rio Grande

DIRETORIA

São Paulo, 15 de dezembro de 2008

Assembléia Geral Ordinária

Ficam convocados todos os Grupos Integrados da Aliança Espírita Evangé-lica para a Assembléia Geral de Grupos Integrados Ordinária a se realizar em23 de fevereiro de 2009, às 8h30min, em primeira convocação, ou 9h, em se-gunda convocação, no auditório da Faculdade Ítalo Brasileira, à Av. João Dias,2046 - Santo Amaro - São Paulo – SP, com a seguinte ordem do dia:

� Eleição dos Grupos Integrados para o CGI - Triênio 2009/2012;� Anúncio da eleição do Diretor Geral pelo CGI; � Definir a composição dos Grupos Integrados da Aliança e sua distri-

buição em Regionais.Ricardo Aparecido Rodrigues

Diretor Geral da Aliança

Foi-nos dada a oportunidadede falarmos sobre o movimentode Aliança e o papel do discípu-lo que abraça os ideais da Frater-nidade.

No sábado à noite fizemosuma reunião informal de gran-de valia onde conversamos comos líderes do movimento no suldo país muito mais sobre concei-tos de Aliança, formas e valoresque nos são caros, em um ambi-ente muito mais fraterno.

No domingo pela manhã

ocorreu o encontro com todas ascasas da regional reunidas coma diretoria, onde o conceito deAliança e Escola de Aprendizesdo Evangelho foram temas cen-trais, além de Mocidade, Evange-lização Infantil, Mediunidade eFraternidade dos Discípulos deJesus.

Tivemos a oportunidade deconhecer as casas de Rio Gran-de com uma acolhida fraternapelos nossos companheiros dosul.

Fraternidade no sul do país

CONVOCAÇÃO

Ricardo Ap. Rodrigues - Diretor Geral

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O Trevo - janeiro/fevereiro - 2009 5

CONSELHO

Temos em dezembro, dentro de umatradição onde comemoramos o nascimen-to de Jesus, um mês onde corações e men-tes se voltam para um ideal de esperan-ças, de mudanças e de transformações.Mas nós cristãos temos que ir além des-tas expectativas que tratamos para as nos-sas existências. Neste mesmo mês, umgrupo de companheiros foi convidadopara que estabelecêssemos as bases doque hoje temos como Aliança EspíritaEvangélica.

Vivemos momentos de grandes de-safios, instituições, valores serão ques-tionados no transcorrer desses anos edecênios e só uma verdadeira confian-ça, só uma verdadeira estrutura, nãoapenas pautada nas leis humanas, masconsolidada com os valores divinos, so-breviverá a estes questionamentos.

Podemos aqui resgatar nossas con-dições como aprendizes, transformadasem servidores, convertidas como discí-pulos e, esse papel tem que ser constan-temente revisto, oxigenado, para quetambém não venhamos estagnar comoestas instituições que temos nos dias atu-ais. Lembramos dos exemplos de nos-sos irmãos do evangelho que, quandoperderam a presença e participação donosso irmão Judas, precisavam escolheroutro companheiro para que compuses-se aquele grupo. Trazem as tradições doEvangelho que um sorteio ali foi reali-zado. Hoje precisamos avançar na nos-sa postura como Cristãos e Discípulos.

Se no começo das nossas atividades tínha-mos a fé, a convicção de que tudo se iriarealizar, hoje, além da nossa fé agregada aossentimentos que procuramos expandir, so-mos chamados a ir muito mais longe.

Se o sorteio, talvez, fosse um valor hádois mil anos, hoje a postura tem que serassumida. A postura tem que ser consoli-dada, não apenas em nossas casas espíritas,mas na sociedade da qual fazemos parte.

Este é um dos desafios que se apresentaao Cristão e precisamos envidar esforçospara que possamos assim continuar mere-cedores do acompanhamento e da susten-tação do plano maior.

Reconhecemos, sim, a sinceridade emmuitos corações aqui presentes.

Reconhecemos sim o esforço empreen-dido por muitos irmãos, mas só a consoli-dação desses ideais e desses valores, acres-cidos dos sentimentos amorosos e fraternosque todos nós trazemos, poderá não só re-vigorar nosso movimento, mas preservá-lo,diante dos desafios que se apresentarão acada um de nós.

Fé era algo que nós precisávamos apre-sentar no começo de nossas atividades. Ago-ra, consolidemos cada vez mais os trabalhosrealizados, para que esta bandeira do Cor-deiro possa ser hasteada de uma forma de-finitiva no coração e mente de toda a huma-nidade.

Muita paz, meus queridos amigos e queos nossos compromissos acima de tudo sejamcom Jesus, o nosso Mestre, e Deus o nosso Pai.

Valores da Aliança

Mensagem recebida na Reuniãodo CGI, em 14/12/2008

Mensagem mediúnica ao CGI

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6 O Trevo - janeiro/fevereiro - 2009

Tarefa PrimordialMensagem do 5º Encontro de Dirigentes

ESCOLAS

Estamos completamente feli-zes neste dia, nesta maravilhosamanhã porque estamos juntos,porque estamos juntos e estamossentindo o abraço amoroso donosso Mestre Jesus que nos am-para agora e sempre.

Porque estamosaqui nesta manhã de-verá ser uma questãoque nós vamos interio-rizar. Este é o momen-to de buscarmos emnós mesmos, todos osrecursos disponíveisque Deus, o Pai Cria-dor, nos doou, recursosesses que vão nos am-parar na nossa árdua ta-refa que já estamos executando,mas que teremos que intensificardevido aos tempos que estão rapi-damente se aproximando.

Queridos amigos, na Seara:nuvens turvas estão por aí. É poresta razão que o nosso trabalho éde extrema importância. O Mes-tre Jesus está contando conoscomais uma vez. Ele sabe do nossopotencial. Naqueles momentosdifíceis, que todos nós, enquantodiscípulos, enquanto Espíritos

que estamos burilando a nós mes-mos, atravessamos. Não devemose não iremos vacilar, porque oMestre está nos amparando. Eleprecisa de nós e nós aqui estamosatendendo ao seu amoroso cha-

mado. O momento atu-al é de muita dor. Acada instante a nossasensibilidade está sen-do agredida, e é exata-mente neste instanteque não podemos va-cilar e que deveremos,contando com o ampa-ro do Divino Mestre ecom toda luz que já hádentro de nós, olharpara os lados e esten-

der as mãos. A nossa tarefa en-quanto dirigentes de EAE é deuma grandiosidade incomensurá-vel; talvez nós, enquanto encarna-dos, não conseguimos dimensio-nar, porém a espiritualidade jásabe e conta conosco.

Temos todas as condiçõespara educar. A cada momento es-tamos a espalhar condições paraque cada criatura se sensibilize eque possa expressar seus melho-res sentimentos. Nós também es-

taremos nos educando, nós tam-bém estaremos aperfeiçoando osnossos melhores sentimentos.

Educar, educar, educar. Educarno sentido de possibilitar todas ascondições para que o Espírito des-perte a sua própria consciência,para que ele possa visualizar den-tro de si mesmo a luz que possui eque possa, desta forma, iluminaro seu próprio caminho.

Jesus na retaguarda: se, em al-gum momento, nos sentirmos pe-quenos para nossas tarefas, lem-bremos que o Mestre conta conos-co, porque Ele acredita que nós te-mos todas as condições para levaradiante. O mundo precisa de cri-aturas mais conscientes, mais res-ponsáveis e, sobretudo, mais amo-rosas.

A nossa tarefa primordial éeducar, para atingir os sentimen-tos. Então, amigos, sigamos adi-ante. Viemos aqui hoje para bus-car dentro de nós mesmos todaesta sensibilidade e que a possuí-mos muito, muito, muito. E, se es-tiver adormecida, ela despertaráa partir de agora, com toda a in-tensidade de que o momento ne-cessita.

Efetivar o ideal de vivência do espiritismo religioso pormeio de programas de trabalho, estudo e fraternidade

para o bem da humanidade.

Missão da Aliança

O mundoprecisa de

criaturas maisconscientes,

maisresponsáveis e,sobretudo, mais

amorosas.

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O Trevo - janeiro/fevereiro - 2009 7

EAE A DISTÂNCIA

Caravana no MéxicoAmor e caridade

Simone Moelin Ferreira de Figueiredo - EAED

Olá, pessoal!Gostaria de compartilhar com

todos a maravilhosa experiênciaque estou vivendo aqui na Cida-de do México.

Desde que cheguei, em outu-bro de 2007, procurava algum tra-balho voluntário, alguma coisaque eu pudesse fazer transmitin-do todo o amor ao próximo e a ca-ridade que está dentro de mim.Necessitava expandir este senti-mentento, pois na EAED (Escolade Aprendizes do Evangelho aDistância) aprendemos a florescere a lidar com eles.

Uma tarde, encontrei uma ami-ga que me disse existir um grupode brasileiras que ajudam um or-fanato. Nem pude acreditar! Pedios telefones e já fui na próximareunião marcada e lá conheci a Si-mone que, por “coincidência”(como sempre pensamos), tem omesmo nome que eu.

O grupo é composto por apro-ximadamente 50 brasileiras. Ape-nas a Simone trabalhava no orfa-nato, todas as outras pessoas aju-

dam com dinhei-ro e com muitasdoações, mas pordiversos motivosnão podem ir.Combinei comela que ajudariano que precisas-se, acompanhan-do-a todas as se-manas. E assimfoi, por uns trêsmeses, até queseu marido foitransferido para o

Brasil novamente.O que pensávamos ser uma

“coincidência” era o trabalhodos nossos irmãozinhos espiri-tuais. Descobri que a Simonetambém é espírita. Enquanto elapedia, em seu Evangelho no Lar,para que aparecesse uma pessoacom o mesmo ideal que ela man-tinha já há quase cinco anos,para continuar seu trabalho poraquelas crianças tão necessita-das. Eu, no Evangelho com mi-nha família, pedia muito traba-lho e que meu mentor espiritu-al me ajudasse a ir no caminhocorreto para encontrá-lo.

A Simone voltou para o Bra-sil. Antes, ela e o grupo nomea-ram-me responsável pelo orfana-to, pela continuação do projeto.Nem sei como explicar a emoçãoque senti. Imediatamente, agrade-ci a Deus e liguei para meu espo-so com a notícia. Ele também fi-cou muito emocionado e sei queposso contar com ele para o quenecessitarmos.

Uma amiga também se reu-

niu ao trabalho e logo se intei-raram mais outras duas pesso-as. Agora somos quatro a visitar-mos o orfanato todas as semanas,com tanto amor para transferiràquelas crianças. Além do gru-po com compras mensais e doa-ções, fizemos um projeto nosso,realizando trabalhos de cordena-ção motora, ensinando cores enúmeros, brincando, levamosfrutas e bolachas para fazermospiquenique. Eles se encantam! Enós também, pois sabemos queo amor que passamos recebemosem dobro, como uma troca depuros sentimentos, sem nenhu-ma intenção a mais.

Agradeço muito ao Plano Es-piritual por esta oportunidade.Não existe nada mais gratificantedo que o sorriso das criançasquando chegamos, o abraço caren-te apertado e o carinho que nosesperam.

Estes são os sentimentos maispuros que já senti em toda minhavida!

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8 O Trevo - janeiro/fevereiro - 2009

No dia 23 de novembro últi-mo foi realizado no Centro Es-pírita Raios de Sol, em São Pau-lo, uma atividade de esclareci-mentos e instruções sobre aEAED (Escola de Aprendizesdo Evangelho à Distância).

Essa atividade tinha por ob-jetivo esclarecer e levar a Diri-gentes e Secretários de Escola deAprendizes do Evangelho pre-sencial e também a Entrevista-dores da Assistência Espiritual,maiores conhecimentos sobre otrabalho da Escola a Distância,orientando sobre seu funciona-mento de forma global; dar con-dições de melhor entendimentoaos entrevistadores sobre comoproceder no caso de um assisti-do precisar da Escola a Distân-cia e também apresentar o impor-tante material de trabalho que aEAED dispõe, que pode servirde valoroso apoio ao Dirigenteda Escola presencial.

Estiveram presentes pessoasde várias casas como: CentroEspírita Raios de Sol, Grupo Es-pírita Pátria do Evangelho, Gru-po Fraternidade Cristã, Líriosde Amor Núcleo de Evangeli-zação Espírita, e da SociedadeEspírita Renascer.

Devido ao grande interessedespertado por essa atividade,foi pedido à Coordenação Re-gional o agendamento de umCurso sobre EAED para o pró-ximo ano.

A apresentação da atividadeficou por conta das companheirasAna Suely do Templo da Refor-ma Íntima – Regional São Paulo-Norte e Iani do CEAE Manches-ter Regional São Paulo-Leste.

Encontro de EAED

DISCÍPULOS DE JESUS

Discípulos realizam reuniãoem Mar del Plata

Em 07 de dezembro de 2008,realizou-se um Encontro entre12 Discípulos da FDJ, nas de-pendências do Centro EspíritaAllan Kardec de Mar del Platasobre o tema Iniciação Espiritu-al, encerrando-se com a mensa-gem do Plano Espiritual abai-xo transcrita:

Mensagem

Queridos hermanos, estamos todosreunidos, nuevamente.

Mucho nos hemos olvidado, sinembargo nuestro compromiso es de an-tes de nacer. Nos reunimos así tambiénen la espiritualidad cuando cansados deerrar, cuando cansados de desviar nu-estros caminos, cuando cansados decaer y de sufrir decidimos retomar elemprendimiento de la ascensión espiri-tual. Rogamos de rodillas poder en-contrarnos en suelo terrestre parameter las manos en el lodo; y con eltrabajo y el sacrificio construir. Cons-truir lo que habíamos derribado.Construir lo que habíamos pisado.

Enaltecer lo que ha-bíamos enlodado connuestras palabras,con nuestras calum-nias, con nuestrasespadas.

Hermanos, asícomo éramos temera-rios en el campo debatalla, así como de-seábamos convertiraquellos que no eraniguales a nosotros; asícomo intentábamosultrapasar con nues-tras espadas los cora-

zones de los infieles; debemos tomar laespada, nuevamente, para luchar, lu-char en este nuevo mundo en esta eta-pa de fin del tiempo; en esta etapa dondeno hay más luz e sombra, porque lassombras han envuelto nuestro planeta.Corresponde abrir a nosotros el cami-no con la espada de la luz.

Abrir caminos de luz, porque lastinieblas llegaron y ya es de noche.Nosotros pedimos seguir al Maestro,¿ahora vamos a volver atrás? ¿Ahoravamos a bajar nuestros brazos? ¡No!Renovemos el compromiso, porquesino no sabemos cuando va ser nuestranueva oportunidad.

Discípulos, los convoco a el trabajo,a el trabajo interno, a el trabajo propiode cada uno de nosotros y a el trabajode sembrar en el mundo, sembrar entrepiedras, sembrar entre barro, sembrardonde hay sol, no importa, sembrarsiempre.

Queridos hermanos, los saludo conmi corazón ahora y siempre.

Luiz Pizarro - C.E. Vinha de LuzNilton M. Rodrigues - CEAE Aclimação

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O Trevo - janeiro/fevereiro - 2009 9

C.E. Luz do Caminho - Campinas10ª turmadirigente: Flávio do PradoLívia de Souza Fioriti

11ª turmaDirigente: Silvia H. A. FornaciariLuiz Roberto da Veiga PereiraAugusta Maria da SilvaRenata Vedovatto CasanovaVinacir CasanovaEustáquio Bispo DamascenoAna Maria MariaMarcelo Di Donato SalvadorGulherme RubesamElaine Torres Rubesam

Casa Alvorada Cristã - Cosmópolis8ª turmadirigente: Edmilton Pereira MunizMaria Helena de Queiroz

Sociedade Espírita Reviver – Itu1ª turmadirigente: Antonio GonçalvesMaria Inês Mosse

Ingresso em Campinas

8ª turmadirigente: Elza Maria de S. TontiEduardo Fernandes da SilvaAna Rosaria de Fatima LopesLiliane Alexandra FabricioRubens AlbertoMarlene Mira AlboredoNivaldo RosaÂngela Maria Boselli RosaAdalberto Augusto FabricioEdson José Vignando

C.E. Zabeu Kauffman – Indaiatuba

3ª turmaDirigente: Antônio GonçalvesDirce Vaz RossaniJoão Luiz Nunes

C.A. Semente de Luz - Indaiatuba

7ª turmaDirigente: Crispina Lucia S. GoulartFernanda Cristiana Possan

Na cidade de Itu, a RegionalCampinas promoveu o ingressode seus novos discípulos de Je-sus, no dia 26 de outubro de 2008,na sede do C.E. Reviver.

O ambiente transcorreu em cli-ma de tranquilidade e harmoniadurante o período da cerimôniaprivativa e da pública.

Discípulos já ingressos naFraternidade recepcionaram osnovos irmãos de jornada. Eles re-lataram, com emoção e alegria,as etapas da caminhada, o auxílio

recebido ao longo da Escola, asmudanças e, agora, a oportunida-de de continuar no trabalho e tes-temunho do Evangelho de Jesus.

Os dirigentes foram lembradospelo acolhimento e dedicaçãocom a turma e, finalmente, o agra-decimento a Deus, a Jesus e todosos companheiros do Plano Espiri-tual pela proteção e amparo.

No final, os presentes partici-param de um café de confraterni-zação, com a alegria registrada nafoto aqui publicada.

Ribeirão Preto

No dia 1º de novembro às20 horas no CEAE Machado,Regional Ribeirão Preto, acon-teceu a reunião pública de con-fraternização pela passagemde companheiros para aFraternidade dos DiscípulosJesus, com a presença de traba-lhadores, amigos e familiaresdos novos discípulos.

Foram momentos emocio-nantes de testemunho e com-promisso dos novos discípu-los e dos mais antigos na Fra-ternidade.

Contamos com a passagemde três turmas para servido-res. Os novos discípulos são:

CEAE Barretos: Dalva daSilva; Luzia de Lima Pereira eOscar Caruso Filho.

CEAE Machado: LacyrMazelli de Lima.

CEAE Procópio: Anésiade Mello Andrade.

Minas Gerais

Sentimentos de alegria eemoção marcaram a cerimôniade ingresso à FDJ na RegionalMinas Gerais, que recebeu osnovos discípulos para ombrearconosco a sublime tarefa de se-mear o Evangelho no dia 29 denovembro.

CEE Maria de Nazaré:5ª turma - Rose Pola Silva

Barbosa.G.E. Amor e Caridade Sta Bár-

bara: 1ª turma - Conceição Emi-dia Soares.

DISCÍPULOS DE JESUS

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10 O Trevo - janeiro/fevereiro - 2009

G.A. Mestre Divino4ª turmadirigente: Joaceles Cardoso FerreiraHélio Alves EvangelistaMarly Fabiano Alves EvangelistaMariana Fabiano A. Evangelista

5ª turmadirigente: Maria Ap. PioliToshiko Sasaki KawabeJorge KawabeFrancilene Tavares de Souza

C.E. Allan Kardec - Osasco

15ª turmadirigente: Izildinha do Nascimento San-tosZélia Maria da Conceição Moreira

14ª turmadirigente: Mirian de SantiMaria Helena do Valle Castro

Grupo Fraternidade Cristã

30ª turmadirigente: Osmar VedolimCíntia Aparecida Garrido GolveiaCláudio Yakira SakagutiClotilde Lopes SieiroElena GuillenEliana Maria de Rossi FerrareziGraciele Aparecida G. DelfinoIsabel Cristina Freitas FariasMeire Alba Miguele de SáMaria Antonia SunicaMarcelo Marcos da CostaRosangela de F. AlbertoShirley Ferraz da CostaZirede Bellentani JuniorVilma de A. Pereira

C.E. Mansão da Esperança

38ª turmadirigente: Heloisa T. B. FerreiraJosiane Pereira de LimaClodoaldo Marcel ChicardliCristina Eiko ShinkawaSiltes Paes de Camargo

Ingresso São Paulo-Oeste

A cerimônia de Ingresso à Fraternidade dos Discí-pulos de Jesus (FDJ) da Regional SP-Oeste, realizadaem 16 de novembro, na sede do Grupo FraternidadeCristã, trouxe um momento de grande alegria e sensi-bilidade na recepção aos novos discípulos.

Utilizando-se os mais simples argumentos fra-ternos, a reunião transcorreu envolvida num climamuito agradável, onde eflúvios espirituais emana-dos por entidades amigas brindaram a todos ospresentes.

Antonio Marcos GolimMaria de Fátima N. MoizinhoCelidalva Dias CoelhoAmarildo AparecidoVera Lúcia Lima de SouzaMarcio Alves de AraújoMariane Paulo de SouzaMaria Alves da Costa

C.E. Evangelho e Amor

3ª turmadirigente: Marcelo NascimentoCristina Azevedo KramerElisabete Mitie OnoIvete Valentina Lincoln Petrone

C.E. Raios de Sol

12ª turmadirigente: Luís Carlos Faria de OliveiraCleide RamosMara L. R. LamarcaPriscila C. BertoloziRoseli O. Krammer

DISCÍPULOS DE JESUS

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O Trevo - janeiro/fevereiro - 2009 11

C.E. Discípulos de Jesus - Bela Vista

30ª turmadirigente: Leda Ferraz de MendonçaCarlos H. de G. JanelaMaria Raimunda RibeiroNeusa G. Possetti

C.E. Alvorecer Cristão

19ª turmadirigente: Mirian Cruxen B. OliveiraMaria Helena A. Perini

Núcleo Fraterno Samaritanos

30ª turmadirigente: Rosaly Leme AngelicolaClaudia R. AzevedoGilberto de OliveiraMalu PintoMaria Lourdes GuerreiroNilza Mendes PinheiroYara Silvia Leme

31ª turmaDirigente: Magaly S. GoneallesKelly Candido de Oliveira

32ª turma

Ingresso SP-Centro e SP-Sul

dirigente: Ermerson Luiz G. OliveiraAlaíde Maria de AssisFátima CavalcanteJosé Carlos ValentiniMaria Juranice RabeloMariângela SouzaMarisa Fernandes CoimbraRegina MaykotSandra Campos

31ª turmadirigente: Magaly S. GoneallesKelly Candido de Oliveira

Grupo Espírita Razin

50ª turmadirigente: Jussara Mendes CostaElizabeth FernandesJeannete Garcia Honório P TanMarcia A. Piedade

Congregação Espírita Evangélica

2ª turma:dirigente: Paulo Eduardo PaggiossiCristiane Haase Osso

C.E. Irmão Alfredo

Estivemos reunidos no 29 denovembro de 2008, no Centro Es-pírita Caminho da Redenção, nobairro da Moóca, na capitalpaulista, para juntos recebermosos 43 novos discípulos de Jesus,provenientes de cinco casas dasRegionais SP-Centro e SP-Sul.

Foi uma manhã repleta de emo-ções e vibrações de amor e alegria.Desde a preparação até os depoi-mentos dos ingressantes, percebe-mos a presença das equipes dasFraternidades do Espaço ali reuni-das, felizes por estar recebendonovos companheiros que se colo-caram às fileiras do Mestre Jesus,no caminho de transformação es-piritual para suas redenções.

O Plano Espiritual deixou umareflexão especial para nós ao lan-çar esta pergunta: “Por que, a cada

dia, ouvimos que a Seara de Jesusrequisita mais trabalhadores emais esforços? Simplesmente por-que aumenta o número daquelesque desconhecem o amor e é che-gado o momento do discípulo le-var esse amor, do discípulo repre-sentar a palavra viva do Mestre.

As tarefas são inúmeras, nãoesperem que apareçam progra-mas prontos, porque não estamosreunidos para teorizar sobre oamor e sim para vivenciá-lo. Je-sus não forneceu nenhum progra-ma pronto a cada um daquelesque foi convidado na primeirahora, como também não teremoshoje.

É necessário requisitar forçasinternas. O discípulo se constróia cada momento, a cada renúncia,e derramando muitas lágrimas.

Talvez suando muito, no pró-prio corpo, é que consiga edificara sua condição interior.

Abracemos com muito amoreste momento. Que ele seja singu-lar na vida de cada um. Não comouma lembrança remota, mas comoum testemunho de vivência.

Lembrando que o Mestre falou:onde estiverem reunidos em seunome, ele estaria sempre presente.

Que as vibrações deste mo-mento possam permanecer emvossos corações, lembrando quequando daqui se dispersarem,como fizeram também os primei-ros discípulos, estaremos reuni-dos no seu amor, fortalecidos pelasua paz, irmanados pelo mesmoideal, e pelos mesmos objetivos.

Este é o papel do discípulo nomundo atual: amar e servir.”

DISCÍPULOS DE JESUS

48ª turmadirigente: Reynaldo LisiMárcia Diácoli Pereira SilvaOdete Mediano

50ª turmadirigente: Victor Lourenço FrugisLygia Ribeiro Gamero dos SantosLuiza Gomes da SilvaMaria José Silva SanchesNanci Costa NitzschePatrícia Maria C. Pereira Rocha Gomes da SilvaRaquel Maruza Borges Ribeiro

51ª turmadirigente: Luiz GalinaCarmine Tiano NetoIlsa Minsone SaturninoIvana Castro LeiteJanaína Coniaric CabelJuliana Vargas GrigioLudovico Saturnino NetoLuiz Alberto BloisMaria Lucia RibasSueli Yuke KagoharaTatiane Soares de LimaRenata Wanderley DinizLuzia Maria dos Santos

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12 O Trevo - janeiro/fevereiro - 2009

João Paulino – CEAE Aclimação e CE Vinha de Luz/SP

Normalmente, as pessoas che-gam à Casa Espírita trazendo osfilhos e alegando que eles, de umtempo para cá, estão tendo umcomportamento estra-nho, sem perceber queessa criança está sen-do o pretexto para queeles, pais, passem afreqüentar a casa.

Os filhos, depoisde um tempo, melho-ram seus comporta-mentos. Os pais, atra-vés do tratamento naassistência espiritual,começam a se sentirmelhor. Passam entãoa levar os filhos naevangelização infantile eles, de vez em quando, a fre-qüentar a escola de pais.

O que eu tenho percebido éque os pais acham que só tomar opasse uma vez por semana, parti-cipar da escola de pais e levar osfilhos na evangelização infantil jáé o suficiente para resolver todosos problemas.

Temos que conscientizá-los deque os passes que recebemos sãomeramente paliativos. Entramosna casa, tomamos primeiro o pas-se de harmonização e depois opasse do tratamento espiritual.Claro que é muito bom! O passeequilibra o nosso Espírito, restau-ra nossas energias, dispersa fluí-dos negativos fazendo com quenos sintamos bem. Mas isso só nãoé o suficiente se nós não dermoscontinuidade a esse tratamentodentro da nossa casa.

Parece que alguns pais usam

Evangelização dos pais

o horário da educação infantil nacasa espírita para se livrarem dosfilhos, terem mais tempo para tra-tar de coisas pessoais!

O dirigente da es-cola de pais tem a res-ponsabilidade demostrar a importân-cia de dar continuida-de em casa dosensinamentos recebi-dos na EvangelizaçãoInfantil.

Temos que man-ter a mesma sintonia,o mesmo pensamen-to e mesma ligaçãocom o plano espiritu-al como se estivésse-mos na casa espírita.

De nada adianta todo esse trata-mento se ficamos irritados porqualquer motivo, no nosso traba-lho, nas situações adversas queenfrentamos no dia-a-dia. O que

temos que fazer, é viver em har-monia com as pessoas, principal-mente com a nossa família. Só va-mos construir um lar de verdadese na nossa família houver harmo-nia, colaboração e respeito aosdireitos de cada um.

Sem isso, de nada adiantará opasse, a freqüência na casa espí-rita.

E o que podemos fazer paramelhorar a nossa conduta e con-quistarmos a tranqüilidade?

Um dos passos é ressaltar paraos pais a importância de se fazer oEvangelho no Lar, os benefíciosque ele traz para a nossa família eaté para os vizinhos. Apresentartambém as outras oportunidadesde crescimento e equilíbrio que acasa oferece, como por exemplo aescola de aprendizes do evangelho.

A nós, dirigentes da escola depais, cabe a responsabilidade des-sa tarefa de orientação.

De nada adiantatodo esse

tratamento seficamos irritados

por qualquermotivo, no nosso

trabalho, nassituações

adversas queenfrentamos no

dia-a-dia.

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O Trevo - janeiro/fevereiro - 2009 13

Educar para o trabalho

MOCIDADE EM AÇÃO

Rejane Petrokas – São Paulo Centro

Com as cores laranja – datransformação - e verde – da es-perança, passamos o nublado 19de outubro no CEAE Perdizes, emSão Paulo, entre 70 pessoas noevento RAVE: Renovando Atitu-des da Vida Eterna.

O tema? Uma festa sem dro-gas, organizada pelo Gabriel – oCareta – que convidou seus ami-gos, com diferentes histórias devida e, em comum, todos usuá-rios de substâncias psicoa-tivas: lança-perfume, taba-co, álcool, cocaína, maco-nha, ecstasy, anfetaminas eanabolizantes. Todos elesapresentavam as situaçõesque dispararam o uso dedrogas: a curiosidade, a in-fluência dos amigos, o va-zio interior.

Os jovens contavam a au-sência de afeto de familiares,a dificuldade em convivercom amigos que optarampelo uso de drogas, uma na-morada foram alguns dos moti-vos destacados para terem recor-rido às drogas como fonte de pra-zer e respostas para suas angústi-as. Prazer esse que dura pouco,por vezes minutos ou algumashoras e que é seguido por dias ouuma vida de conseqüências físi-cas e espirituais negativas.

Nas salas de atividades, depo-imentos muito vivos e maravilho-sos: “Eu era viciado e hoje substi-tuí um vício por outro. Hoje souviciado nos meus amigos”, con-tava um participante. E o outroemenda: “Eu também, hoje meuvício é tocar [violão]”, relatou um

II Encontro Regional de Mocidades SP - Centro

dos violeiros da plenária.E por falar nela, e a plenária?

A equipe de Música selecionouum repertório de músicas maisantigas de mocidade, como Rosade Lima, Driblando a dor I e II.

Linda também foi a descriçãoda Câmara Mediúnica: aFraternidade dos Anciãos traba-lhando na limpeza dos ambientese em seguida um grande galpãosobreposto à casa destinado ao

socorro de drogaditos do PlanoEspiritual que eram tratados comas vibrações, sorrisos, palavras eabraços de cada participante en-carnado.

É isso mesmo, fomos respon-sáveis por um grande trabalhoespiritual apenas pelo fato de aliestarmos. A nossa presença im-plicou num envolvimento demuitas pessoas ligadas a nós,que foram acalentadas em seuvazio interior.

O papel de multiplicadoresapós o Encontro é o desafio: sairpara o mundo, amar a Vida e dei-xar a Vida nos amar, nos construir

enquanto pessoas necessitadasapenas da felicidade que vem dedentro de nós mesmos, que é a fe-licidade verdadeira.

E o tema da educação para otrabalho? Como fica?

Bem, para que esse evento pu-desse ter esse cenário, contamoscom muitos atores: monitores deatividades, médiuns da câmaramediúnica, equipes de cozinha,de estrutura, de sala interativa, de

palco, de decoração, de re-cepção e de música.

Cada equipe conta comum líder, mas apostamosque cada um seja líder desi mesmo. Assim, investi-mos e apostamos na “edu-cação para o trabalho”, poisconsideramos que o traba-lho espiritual é fonte aben-çoada de ensinamento deconvivência com o outro econsigo mesmo, e, comoseres humanos, com todaspotencialidades e limita-

ções a que temos direito.Tanto as cerca de dez reuniões

para elaboração do Encontroquanto as discussões com cadanúcleo de trabalho e individual-mente com cada trabalhador sãonecessárias.

No livro Iniciação Espírita,Armond nos indica que não é otrabalho que precisa do trabalha-dor, mas o trabalhador que tem notrabalho a oportunidade preciosade seu aperfeiçoamento. Quebenção sermos nós aqueles quepodem trabalhar; no entanto senão somos nós, outros poderão re-alizar as tarefas: a escolha é nos-

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14 O Trevo - janeiro/fevereiro - 2009

sa, não somos missionários.O trabalho não é nosso, mas

está nosso, se o assumirmos comotal!

E há um trabalho maior, quepode até passardespercebido paraos menos atentosque é o de trabalharconosco mesmo noencontro com os ou-tros seres – a alteri-dade, termo utiliza-do por Ermance Du-faux. Esse encontrocom o outro que nosburila, nos desafia atirar de dentro denós aquilo de me-lhor, aquela habili-dade mais preciosa,aquela capacidade rica de nosmelhorar.

Se o outro não faz, aceitação.Se o outro faz demais, compre-

ensão.Se não faz de nosso jeito, tole-

rância (e mudança de referências).Se faz apenas de nosso jeito,

revisão de conceitos.Se faz junto: FRATERNI-

DADE.Temos trabalhado em equipes

absolutamente abençoadas e,como metodologia, o fortaleci-mento do outro. Quando os com-panheiros chegam para pediruma opinião, obtém como respos-ta: O que você acha?

Ou seja, não há um líder ab-soluto que centraliza as tarefaspara decidir, mas para delegar.Delegar apontando as potencia-lidades divinas de cada um. Seum tem facilidade para a músi-ca – vamos tocar na plenária! Seum para teatro – a peça de aber-tura e encerramento das ativida-des! Se um para lavar as pane-las – socorro, tem um montão lá

na pia! Se um alegrar as pessoas– recepção!

Não reunimos dentro de nóstodos esses potenciais (graças aDeus), mas se nos reunimos em

grupo, cada peçacompleta o quebra-cabeça!

Para isso tudo,muita conversa delado, escuta do ou-tro. Assumo que che-guei antes, há algunsanos atrás no trabalhode mocidade, masapesar disso, não de-tenho comigo toda averdade. Posso con-tribuir com minhaexperiência e flexibi-lizá-la como mais

uma referência.Vejo que isso tem trazido um

“porto seguro” para os trabalha-dores de mocidade da regional.Pessoas essas que vão e realizam,vão lá na frente e falam, passam orecado. Falam muito bem. Algu-mas “vezinhas” só precisam queeu assopre o roteiro. Tenho, en-tão, de saber que a hora é de di-minuir para que eles apareçam –como fez João Batista com Jesus.

E como somos todos humanos,claro que nem tudo é só paz. Meuautoritarismo se expressa commeu dedo indicador apontando oque foi delegado, minha marca re-gistrada: “Fulano, faz isso”;“Ciclano, aquilo”. Mas já enten-di que por enquanto esse papelainda é necessário na conduçãodo grupo. Amanhã não será mais:líderes (sobretudo líderes de simesmo) estão em formação!

Responsabilizar-se e responsa-bilizar com os outros. Não dele-gar apenas, nem supervisionar,mas responsabilizar-se pelo su-cesso do outro no trabalho espiri-

tual: Está tudo bem na sua tarefa?Precisa de ajuda? Quer dividir al-guma coisa? Vamos ver quempode te ajudar? Eu acho que vocêconsegue!

E a partir daí os resultados:lembrancinhas, crachás, ativida-des, músicas... Cada um no seutrabalho, pelo mesmo trabalho!Destacar os feitos de cada um e aespontaneidade no fazer e na cri-ação do que faz. Investir no dese-jo do outro, no que quer fazer e ono que acredita que pode.

Entendo que o trabalho do lí-der não é se eternizar... Fazer nos-sa parte, aquele trabalho que énossa cara, permitir e buscar poronde que o outro aprenda com otrabalho, como a gente aprendeuum dia e continua aprendiz. For-mar novos líderes e trabalhado-res, compor equipes, relativizarnosso ponto de vista sem abrirmão de nossa convicção. Delimi-tar espaços de participação e res-ponsabilidade, respeitando a con-dição do outro de tão aprendizquanto a gente.

Mesmo com esforços, comohumanos, somos um pouco decada um desses tipos e, ao assu-mir lideranças, nos desafiamos emsermos como Jesus: objetivo eamoroso com os seus. Não hesi-tar em falar “sim, sim” e “não,não” para as situações que nospedem posicionamentos.

Importa destacar a alegria desermos líderes em prol de algobonito a ser realizado, que é aevangelização de jovens corações,como o meu e o dos trabalhado-res. Considerar a educação como“tirar algo de dentro pra fora, dei-xar aparecer”.

Agradeço a passagem na lide-rança como oportunidade espiri-tual abençoada. E que venha anova equipe!

Apostamos na“educação para o

trabalho”, poisconsideramos queo trabalho espiritualé fonte abençoadade ensinamento deconvivência com o

outro e consigomesmo.

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O Trevo - janeiro/fevereiro - 2009 15

"Professora vítima de bala perdida está internadaem estado grave".

"Rapaz ainda mantém ex-namorada refém em San-to André".

"Aumentam as denúncias de maus tratos contraportadores de deficiência".

Estas notícias podem ser de hoje. Ou de muito tem-po atrás. A violência paira no ar. O clima está maispesado lá fora. No Centro Espírita é que enxergamoso abrigo para tantos atos desmedidos que jovens semconsciência espiritual praticam.

Jovens ainda desconhecedores das leis divinas. Efoi por conta do excesso ou da proximidade destescasos que, neste ano, a Regional Vale do Paraíba e Li-toral Norte resolveu trabalhar o tema mais discutidoe escancarado em nosso dia-a-dia: a violência. “Po-rém, mais enfoque que tenhamos dado à questão - com

Encontro Regional de Mocidades - Regional Vale

atividades esculpidas sob O Livro dos Espíritos - o curi-oso foi notar que justamente a palavra mais dita e re-petida neste Encontro foi, veja você, AMOR. Esta, in-clusive, foi justamente a conclusão que tiramos do fimde semana de reflexão: não importa o tipo da violên-cia, o carma do indivíduo ou a dificuldade que passaneste momento, a solução está no amor.

“Se necessário for, levaremos o dobro de amor",tema desta edição, também se tornou nosso maior de-safio ao sair do mundo do encontro e enfrentar o coti-diano lá fora. E este foi com certeza, um evento marca-do por novas amizades, novos desafios para a Regio-nal e, principalmente, pelo estreitamento de laços en-tre os trabalhadores das casas espíritas e nós, jovensda Mocidade.“

Filippo Beraldo CarmonaGEFA - Regional Vale do Paraíba

Você sabia?

Os finais de semana do mês deoutubro tiveram um brilho espe-cial na nossa regional e realmenteforam muito especiais para todosnós que tivemos a oportunidadede participar do Curso regionalpara Formação de Dirigentes deMocidade.

Amigos de várias casas denossa regional estiveram presen-tes nos curso, a maioria ainda alu-nos de mocidade em fase de con-clusão. Foram momentos de mui-ta alegria, amizade, confraterni-zação e aprendizado. Muito maisdo que simplesmente aprendersobre a mocidade, o que melhorfizemos nestes dias foi comparti-lhar as nossas experiências eaprender com as experiências denossos amigos.

Nosso curso contou commódulos que abordaram assuntoscomo o comprometimento do di-rigente, as várias situações que odirigente poderá vivenciar, os alu-

nos, as ferramentas de trabalho nasquais o dirigente apóia-se como, porexemplo, o programa de aulas e ocaderno de temas.

O módulo intitulado “As ferramen-tas da Mocidade” foi muito importantee produtivo, com apresentação do novoprograma de mocidade da AEE, amaioria dos participantes demonstrouter gostado do programa e esperamosansiosos as futuras turmas que “estrea-rão” o programa em nossa regional.

Vale a pena dizer que um dosmódulos mais tocantes foi “Jesus namocidade”, no qual abordamos a ne-cessidade de se falar do Mestre na tur-ma para que o jovem possa não ape-nas saber e conhecer a trajetória doCristo mas, principalmente, senti-lo,amá-lo e claro, praticar sempre o queEle nos exemplificou.

Agradecemos a todos e desejamosaos novos dirigentes um caminho cheiode alegrias e conquistas.

Juliana FernandesRibeirão Preto

Dirigentes em SP-Oeste

O curso de dirigentes de moci-dade certamente foi um marco ini-cial importantíssimo na nossa eter-na caminhada da vida. A partir docurso, aquela chata insegurança emlevar a moral e o amor aos jovensfoi desaparecendo e transforman-do-se em Vontade e Entusiamos.

Continuar esse trabalho era anossa vontade desde quando éra-mos apenas alunos. O curso, o sen-timento, as vibrações positivas eharmoniosas de toda a Mocidadenos motivaram ainda mais mos-trando o quanto teremos que serresponsáveis.

E para não perder o costume:"Mocidade vida e amor! Por todavida, por todo o tempo, pelos lu-gares, por onde for, por toda Ter-ra, pelos seus sonhos, pelas crian-ças que vão nascer e que um diavão ser jovens, vão Cantar, Brin-car, Sorrir, Brilhar Viver!"

Rafael Caracciolo Martins eCarol Oliveira - CEME/São Paulo

Dirigentes em Ribeirão Preto

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16 O Trevo - janeiro/fevereiro - 2009

Feira do Livro na Argentina

EDITORA

A Editora Aliança esteve presente na IVFeria del Libro de Mar Del Plata – Puerto de

Lectura, realizada de 28 de novembro a 14 dedezembro, no Hotel Provincial. “O estande

foi coordenado pelos colaboradoresaliancista do C. E. Edgard Armond, com aparticipação dos brasileiros Luiz Pizarro,Nilton Mendes, e Márcia e Páris Piedade.

O evento foi coberto de êxito, poisconseguiu congregar todos os Grupos

Espíritas de Mar Del Plata e Loberia, quepossuem escolas de espiritismo: Allan Kardece Amália Domingo Soler, de Loberia, AmáliaDomingo Soler, de Mar del Plata, Bezerra deMenezes, Instituto Marplatense de CulturaEspírita, Pancho Serra, Universal, Juana deArco, Mensajeros de Luz e Edgard Armond.

Foi a primeira presença da literaturaEspírita nesta feira. Além de ser o estande

mais visitado, distribuíram-se mais de 30.000folhetos explicativos da Doutrina Espírita e

venderam-se 254 livros das editorasbrasileiras: Aliança (86 em espanhol e 20 emportuguês), Ide (selo Mensagem Fraternal),Dufaux e FEB, e das editoras Kier e Editorial

18 de Abril, da Argentina.

A literatura espírita na Argentina ainda éincipiente, realçando que esta participação

despertou vivo interesse do público visitante.Os resultados do evento muito nos estimulama prosseguir na divulgação do livro espírita

naquela nação irmã.

Luiz Pizarro - C.E. Vinha de Luz

Nilton M. Rodrigues - CEAE Aclimação

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O Trevo - janeiro/fevereiro - 2009 17

Criamos nosso próprio cam-po mental.

Acredito que muitos saibamdessa verdade inexorável.

Como isso ocorre? Como cri-amos? Que autonomia temospara transformá-lo?

Primeiramente vamos falarde energia, mas de energia cri-adora, a exemplo da elétricaque gera luz e faz a batedeirafuncionar.

Dentro do nosso cérebroexiste uma quantidade imensu-rável de neurônios, e esses secomunicam ente si através deimpulsos elétricos chamados desinapses.

Tudo o que pensamos gerammilhares de sinapses, ou seja,milhares de impulsos elétricose são esses que transpõem asbarreiras da caixa craniana e fi-cam ao redor de nós formandoassim nosso campo mental.

É através desse campo men-tal que atraímos tudo aquiloque nos acontece!

Atraímos como um imã!

"Tudo na criação é harmonia; tudorevela uma previdência que não se des-mente, nem nas menores, nem nas mai-ores coisas. Temos, pois, que afastar,desde logo, toda idéia de capricho, porinconciliável com a sabedoria divina.

Em segundo lugar, se a nossa épocaestá designada para a realização de certascoisas, é que estas têm uma razão de serna marcha do conjunto. Isto posto, dire-mos que o nosso globo, como tudo o queexiste, está submetido à lei do progresso.

Ele progride, fisicamente, pelatransformação dos elementos que o com-põem e, moralmente, pela depuraçãodos Espíritos encarnados e desencarna-dos que o povoam.” (A Gênese, cap.VIII)

Nosso planeta também progri-de, nosso progresso espiritual se re-aliza conjuntamente com o progres-so de nossa Terra.

Se verdadeiramente desejamos vi-ver num mundo melhor, necessaria-mente temos que nos tornarmos sereshumanos melhores. A opção de viveruma escola iniciática é uma escolha quenão reflete apenas no aprendiz, masque influencia na vida do planeta.

Quando escolhemos a Escola deAprendizes como um caminho deprogresso, estamos escolhendo tam-bém que queremos viver num mun-do melhor e saímos do campo do dis-curso e vamos para a prática.

Pode nos parecer pouco uma es-colha perante o planeta, mas ocodificador nos lembra que tudo naCriação é harmonia, e quando toma-mos uma decisão para nosso pro-gresso e agimos neste sentido, nossubmetendo, conscientemente, à leido progresso, a transformação mo-ral de dá em nosso mundo interno eno Mundo que habitamos.

Catarina S. BárbaraCEAE Genebra/SP

KARDEC NA EAE

Progresso da TerraPensar e criar

REFLEXÃO

Miriam Rodrigues - CE Razin/SP

Situações recorrentes, certostipos de sentimentos e até mes-mo as influências espirituaissão alguns exemplos do quesomos capazes de atrair.

E assim, viciamos o caminhodos neurônios em nosso cérebroe atraímos cada vez mais aqui-lo que pensamos, tornando umcirculo vicioso.

Modificar o modo de pensaré muito mais importante do quese possa imaginar.

Pensar em coisas boas, darum outro s ignif icado paraeventos tristes da vida, medi-tar, são algumas maneiras demudarmos os caminhos neuraispelos quais percorrem assinapses.

A doutrina espírita permiteutilizarmos diversas ferramen-tas, seja através do esclareci-mento, do passe, do culto doevangelho no lar para que pos-samos ter autonomia para trans-formar nosso campo mental,transformando assim, nossavida!

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18 O Trevo - janeiro/fevereiro - 2009

Siga em paz e com muita luz seu ca-minho de regresso à Pátria Espiritual,nesse 10 de dezembro de 2008!

Sua saudável convivência conosco, naAliança, deixa saudades em muitas Casase em todos os corações. Você se tornou co-nhecida e estimada como Neide da Alian-ça, mas também de Santana e da Genebra.

As lembranças que você nos deixasão ternas e impregnadas de exemplosde dedicação, alegria, companheirismo,perseverança e coragem. E sabemos,através de depoimentos de familiares,que até os últi-mos instantes davida terrena, es-ses sentimentosestiveram pre-sentes no seudia-a-dia.

F a m i l i a r e spra você signifi-cava compro-misso de amor efraternidade eisso ficava sempre claro pra todos nós,que não fomos sua família consangüínea,mas recebíamos idêntico tratamento doseu coração.

E você, tão sensível às boas músicas,grande incentivadora do nosso CoralFraternidade, com certeza foi recebidapelo Coro Celestial entoando melodiassuaves e bem típicas dessa época, próxi-ma à comemoração do nascimento de Je-sus. Parece que você escolheu muito bemo momento de retornar, embalada porcânticos de paz, alegria e amor.

Fique em paz, querida Neide, com asbênçãos do Amado Mestre, aguardandonosso reencontro em dias futuros. Nós to-dos, seus amigos, sentimo-nos honrados egratos pela sua amizade sincera e fraterna.

VandaCEAE Genebra e Coral Fraternidade

Querida Neide! Querida Deise!

DESPEDIDA

No último dia 7 de novembro de 2008, anossa muito amada Deise da Cunha, umadas fundadoras do G.E.A.E. Semente de Luzem Praia Grande/SP, Regional Litoral Sul,retornou ao plano espiritual.

Apesar da tristeza e das saudades sen-tidas por nós, sabemos que ela foi recebidacom uma grande festa por seus queridosfamiliares e amigos que a estavam aguar-dando.

A nossa companheira trabalhou até seusúltimos momentos, doando-nos amor, palavras amigas e conforto atodos que alí estavam.

Durante sua internação, uma menininha de 12 anos chegou aoquarto com diabetes, o seu nome era Mariane, após a visita da psi-cóloga, ela pediu que a tirassem dali porque “tinha medo que aque-las senhoras morressem”. Dois dias depois, a psicóloga foi até eladar a boa nova, ela seria transferida para a pediatria, lá tinha TV emuitos amiguinhos.

Qual não foi sua surpresa, ao ouvir que ela não mais queria ir,pois “amava” a Tia Deise e queria ficar com ela para rezar pela suacura. A Deise brincava com ela para ela não chorar quando tinhamque colher seu sangue; pediu que eu comprasse folhas para ela co-lorir, essas folhas tinham a imagem de Jesus e a Deise começou acontar a vida do Mestre para a pequena.

Conseguiu que companheiras de Casas irmãs doassem umenxovalzinho completo para o filho de um jovem de 22 anos, enfer-meiro, que trouxe no dia seguinte, após receber o enxoval comple-to, uma carta de sua esposa dizendo: “Dona Deise, não a conheçomas, a sra. é uma pessoa muito iluminada. Agradeço do coraçãopelo enxoval e sinto que foi Jesus que a colocou em nosso caminho.Estarei rezando para que a sra. encontre o lenitivo das suas dores,porque Jesus a ama. Beijos de Gratidão, Tatiane”.

E, já em coma, conseguiu que o hospital onde estava montasseuma U.T.I. com diálise, não para ajudá-la, pois não houve tempo,mas sim para os próximos companheiros que sofrem de insuficiên-cia renal sejam socorridos, pois só para o final do próximo ano éque havia planos para a implantação desse socorro.

Foi muito lindo, todos os enfermeiros e chefes de enfermagem sedespedirem dela com lágrimas nos olhos e as palavras “nós te ama-mos, dona Deise!”.

E a nós, irmãos da Casa Espírita, fica a alegria e a gratidão depodermos ter convivido com uma pessoa tão sábia, tão especial,que nos ensinou sobre “vibração”, “responsabilidade”, “discipli-na” e “amor”.

A mim, como sua irmã, amiga e companheira espiritual, o meuagradecimento de tê-la conhecido e convivido durante 20 anos,aprendendo e amando.

Lúcia Christina de Magno Feio

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O Trevo - janeiro/fevereiro - 2009 19

PÁGINA DOS APRENDIZES

C.E. Jesus de Nazaré – Regional Norte – S. Paulo/SP

“Levante o caído, você ignora onde seus pés tropeçarão”Lourdes Maria Mathias – 27.ª turma

Tenho um péssimo costume, um vício extremamente feio,julgo que o meu problema é o maior que tudo, só ele me interessa.Posso até tentar levantar quem está caído, porém tenho certezaque vou me deitar onde ele estava e dizer que o meu problema émaior do que o dele, sempre julgando que os outros não temproblemas maiores do que os meus. Infelizmente, ainda o meuorgulho impede de tirar a venda dos meus olhos.

C.E. Edgar Armond- EAED - S. André/SP

“O homem retarda, porém a lei o impulsiona”Fábio Sérgio Galvão

Sendo aluno da EAED, tenho como grande obstáculo o hábitode ficar retardando o que deve ser feito hoje, e penso, amanhã eufaço. Com isto estou prejudicando a mim mesmo e aos outrostambém, porém, tem um ditado que diz que o que não vai peloamor, vai pela dor. Sei que posso realizar tudo que quiser, sem ficarretardando, como também sei que existe uma lei divina que vai mefazer mudar minhas atitudes e dar novo rumo a minha vida.

ACE Estrada de Damasco – S. Vicente/SP

“O cristão é chamado a servir em toda parte”Luciano Torrado Sales – 23.ª turma

Sempre faço a mesma pergunta, ou seja, estamos sendo cristãos?Esta palavra é muito profunda, é como o amor, se torna complexa,pois os dois se misturam, será que amamos o nosso próximo comoa nós mesmos? Será que oramos e pedimos sempre graças a tudo oque acontece no dia a dia? Ser cristão não é só pedir para Deustudo de bom para nós mesmos, mas para todos nossos irmãos doplaneta, ajuda material e principalmente espiritual.

C.E. Razin – Setorial Sul – São Paulo/SP

“Nos caminhos das realizações espirituais não há quedasdefinitivas”

Dionísio Napolitano de Moraes – 51.ª turma

Uma das minhas missões é o progresso espiritual e Deus mepermite o livre-arbítrio para este fim. Passarei por muitosobstáculos e provações, com ou sem êxito, porém Deus em suainfinita bondade permite que eu tenha nova chance para osdeslizes cometidos, sem que haja quedas definitivas, poissabemos que definitivas só a bondade de Deus e a certeza deminha evolução espiritual.

Casa de Timóteo – EAED – S. Bernardo do Campo – SP

“O homem retarda, porém a lei o impulsiona”Adriana do Amaral Gurgel

Demorei muito para entender que a lei me impulsionava aoaprendizado, julgava que nada aprenderia ao ler, refletir e

comparar a vida de Jesus com a minha vida, porém algo dentrode mim buscava forças e me impulsionava para situações difíceisde aprendizado. Mas, a lei Universal não mediu esforços parame impulsionar e, como todo ser humano, fui abatida pela dor ehoje, pelo amor, sigo em frente mais leve, paciente, sabendo queposso passar por estas situações sem sofrer.

G.E. Sintonia Fraterna – Santos/SP

“Falar pouco e certo, é dizer muito em poucas palavras”Silvana Cardoso Reis – 1.ª turma

Neste tema, mais uma vez vi o quanto é difícil a reforma íntima.Luto por poder expressar em poucas palavras o meu sentimentoem relação a situações que vivencio, por vezes peco por frases malcolocadas e acabo machucando a pessoa, sem ser proposital, medecepciono comigo mesma. Sofro pelas pessoas, por seus problemas,tomo suas dores, porém, acabo cobrando atitudes nos outros quenão cobro de mim, e observando estes erros, concluí, que umasimples palavra modifica muitas situações.

N.A. Bezerra de Menezes-EAED -Araraquara/SP

“A sua irritação não solucionará problema algum”Ana Claúdia Teixeira

Compreendo que minha irritação, meu mau humor não deveatingir meus amigos e familiares, pois não será descontandominhas frustrações nas pessoas que me rodeiam, que resolvereimeus problemas. Tenho que começar a refletir e encontrar umamaneira de resolver meus problemas sem afetar meus semelhantes.

Casa Assistencial Geraldo Ferreira – Santo André/SP

“Nas lutas habituais não exija a educação do companheiro,demonstre a sua”

Janaína Borges – 38.ª turma

Sempre é muito difícil falarmos de nós mesmos, sou umapessoa explosiva, quase não tenho paciência. No meu trabalhotento ser agradável com todos, nem sempre consigo, e quandopercebo estou sendo mal educada, procuro me reequilibrar evoltar ter bons pensamentos. Percebo que já alcancei algumasmelhoras, pois cobro demais as pessoas e esqueço de me cobrar,mas aprendo na EAE que tudo é possível de alcançarmos.

Casa Espírita Amor e Luz – São Pedro/SP

“Nas lutas habituais não exija a educação do companheiro,demonstre a sua”

Renata Aparecida Pereira – 7.ª turma

Hoje, vejo o quanto é bom ser um espírita, poder fazer partedesta casa. Agora começo a comprovar como estou observandomais os meus defeitos, pois estive envolvida em uma situaçãodelicada com uma pessoa e a reencontrei numa roda de amigos,consegui conversar e isto me fez um grande bem. Agradeço aDeus que colocou esta pessoa no meu caminho para me mostrarque a mágoa só nos maltrata, e que consegui dar mais um passona minha reforma íntima.

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