o mestre escola e a professora hist educação parte 1

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Organizado Pelos Ricardo Julio Jatahy Evanilda Maria Ramos d HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO SEMINÁRIO

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Education


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  • 1. Fonte:Cpia doSeminrio de Caraa;http://www.histedbr.fae.unicamp.br/navegando/fontes_escritas/1_Jesuitico/nova_escola_aprender.htm#_ftn4 Figura 1: Frontispcio do Manual Nova Escola para Aprender a Ler

2. [email protected]@ig.com.br 3. Fonte:http://ieccmemorias.wordpress.com/2012/08/12/aspectos-organizativos-e-ritualisticos-da-escola-normal-no-limiar-da-republica/ final do sculo XIX; normalistas com GabrielPrestes(CRE M. Covas) *Figura 2: Normalistas da Escola da Praa, futuro IE Caetano de Campos, mostrando trabalho manual; 1909.(Acervo Caetano de Campos; CRE M. Covas) 4. Fonte:http://ieccmemorias.wordpress.com/2012/08/12/aspectos-organizativos-e-ritualisticos-da-escola-normal-no-limiar-da-republica/ final do sculo XIX; normalistas com GabrielPrestes(CRE M. Covas)*Figura 3: Normalistas da Escola da Praa, futuro IE Caetano de Campos (Acervo Caetano deCampos; CRE M. Covas) 5. Possui doutorado em Educao: Histria da Educao eHistoriografia, pela Universidade de So Paulo (2002) e Mestrado emEducao pela Universidade Federal Fluminense.Atualmente Professora associada de Histria da Educao daUniversidade Federal Fluminense atuando na graduao, ps-graduao lato-sensu e no Programa de Ps-Graduao stricto-sensuda FEUFF.Tem experincia na rea de Educao, com nfase na Histria daEducao, atuando principalmente nos seguintes temas: EscolaNormal, Histria da Formao de Professores, Intelectuais no Campoda Educao, Autores de Livros Didticos no Sculo Xix, Negro eEducao. (Texto informado pelo autor). 6. NOVA HISTORIA CULTURAL ENTRE AS PRATICAS E AS REPRESENTAES ; ESPECIFICAMENTE A RELAO ENTRE LITERATURA E HISTORIA; A AUTORA SE UTILIZA DA FONTE LITERRIA PARA CONFIRMAR , COMPLEMENTAR OU PREENCHER AS LACUNAS DE OUTRAS FONTESDE PESQUISA; EMPREGA A FONTE LITERRIA PARA COMPREENDER O MODO DE VIVER E PENSAR DA POCA PESQUISADA ; 7. Proposta do autor 8. Recorte temporal: o espao escolar do iniciodo sculo XIX. 9. Recorte temporal: o espao escolar do iniciodo sculo XIX.Metodologia 10. Pag. 2 - Apostila -1 O MESTRE-ESCOLA E A PROFESSORA 11. Pag. 2 - Apostila - 4 O MESTRE-ESCOLA E A PROFESSORA 12. Contexto do sculo XIX: 13. ROMANCE : NARRATIVO E EM FORMA DE NOVELAS;A OBRA : MEMRIAS DE UM SARGENTO DE MILICIAS FOIPUBLICADA ORIGINALMENTE NA FORMA DE FOLHETIM NOJORNAL CORREIO MERCANTIL DE 1852 A 1853O ROMANCE REALISTA DE MANUEL ANTONIO DE ALMEIDA, retrata segundo a autora : 14. O RELATO DE MANUEL ANTONIO DE ALMEIDA PROCURA EXTRAIR DAMEMRIA HISTRICA , CONFIGURANDO NO DISCURSO POPULAR ,JUSTAMENTE O OPOSTO: O COLETIVO , O COTIDIANO, AS RELAES ENTREAS VARIAS CLASSES SOCIAIS , O MODO DE VIDA E OS COSTUMES DA GENTECOMUM (..)P. 96.O AUTOR DENTRE SUAS CARICATURAS RETRATA A FIGURA DO MESTREESCOLA DENTRO DE SEU AMBIENTE DE TRABALHO. 15. O RELATO DE MANUEL ANTONIO DE ALMEIDA PROCURA EXTRAIR DAMEMRIA HISTRICA , CONFIGURANDO NO DISCURSOPOPULAR, JUSTAMENTE O OPOSTO: O COLETIVO , O COTIDIANO, AS RELAES ENTREAS VARIAS CLASSES SOCIAIS , O MODO DE VIDA E OS COSTUMES DA GENTECOMUM (..)P. 96.O AUTOR DENTRE SUAS CARICATURAS RETRATA A FIGURA DO MESTREESCOLA DENTRO DE SEU AMBIENTE DE TRABALHO. 16. Como afirma o terico Bronislaw Baczko: qualquer sociedadeprecisa imaginar e inventar a legitimidade que atribui ao poder(...) significativo que as elites polticas se dem rapidamenteconta do fato de o dispositivo simblico ser um instrumentoeficaz para influenciar e orientar a sensibilidade coletiva(Baczko, 1984: 324).Tambm o historiador francs Jacques Le Goff admite amanipulao do imaginrio: a manipulao de maravilhas podeservir s ambies e imaginaes polticas (Le Goff, 2002: 118). 17. Como afirma o terico Bronislaw Baczko: qualquer sociedadeprecisa imaginar e inventar a legitimidade que atribui ao poder(...) significativo que as elites polticas se dem rapidamenteconta do fato de o dispositivo simblico ser um instrumentoeficaz para influenciar e orientar a sensibilidade coletiva (Baczko,1984: 324).Tambm o historiador francs Jacques Le Goff admite amanipulao do imaginrio: a manipulao de maravilhas podeservir s ambies e imaginaes polticas (Le Goff, 2002: 118). 18. Sendo um dos pressupostos importantes para a reconstruo do: ()vasto complexo de conhecimentos no oficiais, no institucionalizados,que no se cristalizaram em tradies formais (...) que de algum modorepresentam a conscincia coletiva de grupos inteiros (famlias, aldeias,ou indivduos) (recordaes e experincias pessoais) contrapondo-se aum conhecimento privatizado e monopolizado por grupos precisos emdefesa de interesses constitudos. (DE LAMNICA Y NAVARROS, 2005,P.183)Assim, tanto a Histria como a Antropologia estariam preocupadas emabrir espaos cada vez mais largos no campo das memrias coletivas,principalmente da reconstituio da memria de grupos quepermaneceram prisioneiros de uma viso hegemnica da realidadesocial. (DE LAMNICA Y NAVARROS, 2005, P.183) 19. Sendo um dos pressupostos importantes para a reconstruo do: ()vasto complexode conhecimentosnooficiais, noinstitucionalizados, que no se cristalizaram em tradies formais (...)que de algum modo representam a conscincia coletiva de gruposinteiros (famlias, aldeias, ou indivduos) (recordaes e experinciaspessoais) contrapondo-se a um conhecimento privatizado emonopolizado por grupos precisos em defesa de interessesconstitudos. (DE LAMNICA Y NAVARROS, 2005, P.183)Assim, tanto a Histria como a Antropologia estariam preocupadas emabrir espaos cada vez mais largos no campo das memriascoletivas, principalmente da reconstituio da memria de grupos quepermaneceram prisioneiros de uma viso hegemnica da realidadesocial. (DE LAMNICA Y NAVARROS, 2005, P.183) 20. A memria coletiva seria uma conquista, um instrumento eum objeto de poder. Pois, so sociedades cuja memria social, sobretudo oral, ou que esto em vias de construir umamemria coletiva escrita, que melhor permite compreenderesta luta pela dominao da recordao e da tradio. 21. Pag. 2 - Apostila - 3 Origem: Wikipdia, a enciclopdia livre. 22. Pag. 2 - Apostila - 3 Expulso da CIA DE JESUS 23. Pag. 2 - Apostila - 3 Expulso da CIA DE JESUS 24. Pag. 2 - Apostila - 3 Expulso da CIA DE JESUS * Fonte Ilustraes descrita nas Referencias 25. Pag. 2 - Apostila - 3 Expulso da CIA DE JESUS * Fonte Ilustraes descrita nas Referencias 26. Pag. 2 - Apostila - 3 Expulso da CIA DE JESUS 27. Pag. 3 - Apostila - 1 28. Pag. 3 - Apostila - 3 29. Filhos de FazendeirosPropriedades Padres Agregados Ruraisensinavam Escravos 30. Filhos de Fazendeiros Propriedades PadresAgregadosRuraisensinavam EscravosEspaos Posse e ouMotivos ReligiososUrbanosObjetivoMotivos de Desempenhode Ofcios 31. Filhos de Fazendeiros PropriedadesPadres AgregadosRurais ensinavam EscravosEspaos Posse e ouMotivos ReligiososUrbanosObjetivoMotivos de Desempenhode Ofcios Corporaes profissionaisIgrejas e Associaes Filantrpicas 32. Filhos de Fazendeiros PropriedadesPadres AgregadosRurais ensinavamEscravosEspaos Posse e ou Motivos ReligiososUrbanosObjetivoMotivos de Desempenhode Ofcios Corporaes profissionaisIgrejas e Associaes Filantrpicas Famlias AbastadasServio a DomicilioProfessores Brasileiros e Estrangeiros Famlias Popularesmbito DomsticoQualquer que Dominasse uma habilidade 33. Primeiro Conde da Barca (Ponte deLima, 14 de Maio de 1754 Rio deJaneiro, 21 de Junho de1817), foi umdiplomata, cientista e polticoportugus.Distinguiu como fundador de diversasinstituies artsticas e cientficas, noperodo em que a corte portuguesaesteve instalada na cidade do Rio deJaneiro. Como Ministro e Secretriode Estado dos Negcios doReino chefiou o governo, ocupandoum cargo semelhante ao actualmentedesignado por primeiro-ministro.*Figura 4: Conde da Barca Origem: Wikipdia, a enciclopdia livre.* Fonte descrita nas Referencias 34. Pag. 4 - Apostila - 2 *Figura 4: Conde da Barca* Fonte descrita nas Referencias 35. Pag. 4 - Apostila - 2 * Fonte descrita nas Referencias 36. Pag. 4 - Apostila - 2 * Fonte descrita nas Referencias 37. Pag. 4 - Apostila - 2 * Fonte descrita nas Referencias 38. Pag. 4 - Apostila - 3 *Figura 4: Conde da Barca*Figura 5: Ansio Teixeira e Escola Normal de Caetit BA * Fonte descrita nas Referencias 39. Pag. 4 - Apostila - 3 *Figura 4: Conde da Barca*Figura 5: Ansio Teixeira eEscola Normal de Caetit BA* Fonte descrita nas Referencias 40. Pag. 4 - Apostila - 3 *Figura 4: Conde da Barca*Figura 5: Ansio Teixeira e Escola Normal de Caetit BA* Fonte descrita nas Referencias* Fonte descrita nas Referencias 41. Pag. 4 - Apostila - 4 42. Pag. 4 - Apostila - 4 43. Pag. 5 - Apostila 1,2 e 3 CLASSE SENHORIAL 44. Pag. 5 - Apostila 1,2 e 3 45. Pag. 5 - Apostila 1,2 e 3 46. Pag. 5 - Apostila 1,2 e 3 47. Pag. 5 - Apostila 1,2 e 3 48. Pag. 5 - Apostila 1,2 e 3 49. Pag. 5 - Apostila 1,2 e 3 50. Pag. 5 - Apostila 1,2 e 3 51. Pag. 5 - Apostila 1,2 e 3 52. Pag. 5 - Apostila 1,2 e 3 53. Fonte: Endereo para acessar este CV:http://lattes.cnpq.br/5231108948366370 54. A autora apia se em vrios autores entre eles :CHARTIER, M.; Julia, Dominique.FERNANDES ,R .O pensamento pedaggico em PortugalNVOA, A. Para o estudo scio- histrico da gnese edesenvolvimento da profisso docenteALMEIDA , J. R. Histria da instruo publica no Brasil 55. BASTOS , M. H. & FARIA FILHO ,L. (orgs.) A escola elementar nosc. xix ; o mtodo monitorial /mtuo . Passo Fundo: Ediuf, 1999.KUHLMANN JUNIOR, M. As grandes festas didticas : a educaobrasileira e as exposies internacionais, 1862-1962. So Paulo :USP/ FFLCH, 1996. Tese de doutora. Matto, Ilmar. O tempo desaquarema.VILLELA, Heloisa de Oliveira. O mestre-escola e a professora. In:LOPES, Eliane Marta Teixeira, FARIA Filho, Luciano Mendesde, VEIGA, Cyntia Greive. (orgs.) 500 anos de educao no Brasil.Belo Horizonte: Autntica, 2000.