o lamef iniciou no dia 07/06 a campanha do agasalho 2013 ... · lembramos que a sua contribuição...

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Informativo periódico do Laboratório de Metalurgia Física Junho de 2013 Ano 2 Nº 08 O LAMEF iniciou no dia 07/06 a Campanha do Agasalho 2013, que se estende até 31/08. As doações podem ser depositadas em dois locais: - Escola de Engenharia 6 andar Campus Centro; - CADETEC Campus do Vale. As caixas de recolhimento já estão disponíveis no hall de entrada de ambos os locais. Aceitamos roupas, calçados, toalhas, cobertores e lençóis. Lembramos que a sua contribuição é muito importante! Fornecedores e clientes que puderem ajudar, sua contribuição será bem-vinda. ABRACE ESSA CAUSA! OLAMEFIANO CAMPANHA DO AGASALHO 2013 [ Ensaios em Implantes Mamários ] A cirurgia de implante de próteses de silicone nas mamas está entre os procedimentos estéticos mais realizados no país, tanto como complemento ao procedimento de retirada de seio em cirurgias reparatórias em mulheres que sofreram de câncer ou simplesmente por motivos estéticos. Segundo ranking divulgado pela Folha de São Paulo, a operação está em segundo lugar entre as cirurgias plásticas feitas no Brasil, ficando atrás apenas da lipoaspiração. Apesar da grande procura nos últimos anos, as próteses não ficaram isentas de problemas e riscos à saúde durante a sua história. Em 2010, as próteses francesas da empresa Poly Implant Prothese (PIP) tiveram sua aplicação proibida em dezenas de países devido à descoberta de que elas continham silicone industrial que poderia causar câncer, além de possuírem alto risco de ruptura (1) . Diante dos problemas ocorridos com este tipo de implantes, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) passou a exigir certificado de qualidade das próteses tanto nacionais quanto importadas. Atualmente, existem cinco centros nacionais habilitados a realizar esse tipo de ensaio no Brasil, sendo que nenhum destes possui acreditação na norma NBR ISO/IEC 17025. Assim, a realização de ensaios de próteses mamárias foi vista pelo o LAMEF como uma grande oportunidade, visto que o laboratório já possui a norma implementada e acreditada, necessitando apenas de uma ampliação de escopo para se tornar referência para a realização destes ensaios. As máquinas possuem comandos automáticos e são operadas individualmente através de displays touchscreen, possibilitando a operação de maneira fácil e rápida diminuindo a probabilidade de erros no ensaio. A máquina de fadiga é capaz de ensaiar até quatro próteses simultaneamente, em um tempo médio de aproximadamente sete dias. TECNOLOGIA & INOVAÇÃO

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Informativo periódico do Laboratório de Metalurgia Física Junho de 2013 – Ano 2 Nº 08

O LAMEF iniciou no dia 07/06 a Campanha do Agasalho 2013, que se estende

até 31/08.

As doações podem ser depositadas em dois locais:

- Escola de Engenharia – 6 andar – Campus Centro;

- CADETEC – Campus do Vale.

As caixas de recolhimento já estão disponíveis no hall de entrada de ambos os locais.

Aceitamos roupas, calçados, toalhas, cobertores e lençóis.

Lembramos que a sua contribuição é muito importante!

Fornecedores e clientes que puderem ajudar, sua contribuição será bem-vinda.

ABRACE ESSA CAUSA!

OLAMEFIANO CAMPANHA DO AGASALHO 2013

[ Ensaios em Implantes Mamários ]

A cirurgia de implante de próteses de silicone nas mamas está entre os procedimentos estéticos mais

realizados no país, tanto como complemento ao procedimento de retirada de seio em cirurgias reparatórias

em mulheres que sofreram de câncer ou simplesmente por motivos estéticos. Segundo ranking divulgado

pela Folha de São Paulo, a operação está em segundo lugar entre as cirurgias plásticas feitas no Brasil,

ficando atrás apenas da lipoaspiração. Apesar da grande procura nos últimos anos, as próteses não

ficaram isentas de problemas e riscos à saúde durante a sua história. Em 2010, as próteses francesas da

empresa Poly Implant Prothese (PIP) tiveram sua aplicação proibida em dezenas de países devido à

descoberta de que elas continham silicone industrial que poderia causar câncer, além de possuírem alto

risco de ruptura (1).

Diante dos problemas ocorridos com este tipo de implantes, a Agência Nacional de Vigilância

Sanitária (ANVISA) passou a exigir certificado de qualidade das próteses tanto nacionais quanto

importadas. Atualmente, existem cinco centros nacionais habilitados a realizar esse tipo de ensaio no

Brasil, sendo que nenhum destes possui acreditação na norma NBR ISO/IEC 17025. Assim, a realização

de ensaios de próteses mamárias foi vista pelo o LAMEF como uma grande oportunidade, visto que o

laboratório já possui a norma implementada e acreditada, necessitando apenas de uma ampliação de

escopo para se tornar referência para a realização destes ensaios.

As máquinas possuem comandos automáticos e são operadas individualmente através de displays

touchscreen, possibilitando a operação de maneira fácil e rápida diminuindo a probabilidade de erros no

ensaio. A máquina de fadiga é capaz de ensaiar até quatro próteses simultaneamente, em um tempo médio

de aproximadamente sete dias.

TECNOLOGIA & INOVAÇÃO

32º OMAE

O OMAE é uma Conferência Internacional com foco na indústria de óleo e

gás e conta com a participação tanto de indústrias quanto Institutos de

Pesquisa, como por exemplo: Technip, Tenaris, TOTAL, EXXON, Petrobras,

DNV, TWI e Marintek (Sintef) . O 32º OMAE - Ocean, Offshore and Arctic

Engineering aconteceu na cidade de Nantes, na França, no período de 09

a 14 de junho e contou com a participação dos lamefianos Professor Dr

Carlos Eduardo Fortis Kwietniewski e Engenheiros Mecânicos Márcio R.

Antunes e Tiago Renck. A equipe apresentou o trabalho “Validation

Methodology of Crack Growth Measurement Using Potential Drop Method

on Senb”, desenvolvido no Grupo de Corrosão (GECOR). - Por Márcio Antunes

e Tiago Renck

O ensaio é executado posicionando-se as próteses nos pratos fixos inferiores enquanto que os pratos

móveis superiores entram em contato com a prótese, executando um movimento prescrito linear com

amplitude de 40 mm. Já a máquina de impacto testa uma prótese por vez, posicionando-se a prótese na base

da máquina e liberando o prato móvel de uma altura estipulada pela norma (proporcional à massa da

prótese).

No mês de agosto, os ensaios em próteses mamárias serão avaliados pelo Inmetro, com o objetivo de

complementarem o escopo já acreditado pelo LAMEF na NBR ISO/IEC17025.

(1) Informação retirada do site BBC Brasil – Implantes de silicone: saiba como tudo começou, há 50 anos. Disponível em:

http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/2012/04/120329_silicone_50_anos_jp.shtml – Acessado em 21/06/2013 às 18h42min.

- Por Marcelo Favaro

Agradecimento especial à IGUS do Brasil (www.igus.com.br) que doou todas as guias lineares e fusos de potência para a construção das máquinas.

ARRAIAL DO LAMEF

VEM AÍ A FESTA JULINA DO LAMEF!

QUANDO: 19/07

ONDE: CADETEC

HORÁRIO: A PARTIR DAS 17H...

CARDÁPIO: CACHORRO-QUENTE, RAPADURA, PIPOCA, QUENTÃO E PINHÃO.

VALOR: R$ 5,00

TRAJE: CAIPIRA

PORQUE PARTICIPAR?

PORQUE ALÉM DA DIVERSÃO, TODO O DINHEIRO ARRECADADO

SERÁ DESTINADO A UMA INSTITUIÇÃO NECESSITADA!

Evento Cultural

Eng. Tiago Renck apresentando o trabalho durante o 32º OMAE

| Resíduos: Pilhas e Baterias |

Desde 2010 as pilhas e baterias aqui na UFRGS são recolhidas pelo Banco Santander. O contêiner para descarte se

encontra no RU do Campus do Vale. Dentro do LAMEF, temos uma caixa destinada ao descarte destas também, que se

encontra no grupo GECOR, quando esta tem uma quantidade razoável de pilhas e baterias, levamos para o contêiner

do Santander.

O Programa Papa-Pilhas do Santander recolhe e recicla pilhas, baterias portáteis, celulares, laptops, câmeras digitais

e outros aparelhos eletrônicos portáteis. A reciclagem é feita pela empresa especializada e licenciada Suzaquim. O

Santander é responsável por todos os custos de coleta, transporte e reciclagem.

A Suzaquim Indústrias Químicas Ltda tem como missão cooperar com a preservação do meio ambiente através do reprocessamento e da destinação final de resíduos industriais, pilhas, baterias e lixo tecnológico para a produção de sais e óxidos metálicos. - Por Joseane Ortiz

LAMEFIANOS PELO MUNDO

Meu nome é Fabricio Pinheiro dos Santos (Vulgo Ninja) e comecei a trabalhar no LAMEF no final de 1998, naquela

época estava tentando conciliar a graduação em Metalurgia e um estágio na Gerdau em Charque City, mas por estas

coisas da vida acabei saindo e tive a sorte de ir trabalhar no grupo de desenvolvimento de materiais metálicos junto

com a turma do Águia, Kbong, Inácio, Chiquinho, Jorge, Tomate e Oswaldão.

Lá tive a oportunidade de trabalhar com metalografia, analises de falhas e nitretação a plasma e posso dizer que

muito da minha formação em metalurgia devo aos trabalhos em que me envolvi e as pessoas que me orientaram (com

muita paciência) nesta época. Durante a graduação estagiei por 5 meses na Alemanha, no instituto de pesquisa GKSS

(atual HZG - Helmholtz-ZentrumGeesthacht), onde os trabalhos desenvolvidos foram na área da analise metalúrgica e

mecânica de juntas soldadas por feixe de elétrons. De volta ao Brasil me formei e permaneci no LAMEF para conclusão

do mestrado na área de corrosão-fadiga em um projeto conjunto com a PETROBRAS. Nesta época ajudei a formar o

GECOR que hoje é referência em ensaios de fratura assistida pelo meio.

.

GESTÃO AMBIENTAL

Fabricio Pinheiro dos Santos - NINJA

Em função dos resultados deste projeto, tive a

oportunidade de trabalhar no Centro de Pesquisas da

Petrobras no Rio de Janeiro na área de corrosão,

inicialmente como contratado e, mais recentemente,

deste de 2008, como funcionário concursado.

As atividades que exerço hoje na PETROBRAS estão

relacionadas com a integridade de sistemas submarinos,

como linhas flexíveis e rígidas, na presença de meios

corrosivos diversos, também coordeno projetos em

instituições de pesquisa como INT, LNDC/COPPE TWI, CC

Technology. O LAMEF continua sendo um grande

parceiro no meu trabalho e sempre que tenho

oportunidade apareço lá para trocar uma ideia, para

rever os amigos antigos e conhecer a gurizada nova que

esta chegando.

Posso dizer que neste tempo que estou fora, consigo

ver com maior clareza o altíssimo nível técnico e de

gestão que o laboratório atingiu. O maior diferencial do

laboratório é o ambiente de amizade e comprometimento

das pessoas que são formadas.

Eu sou a Bete! Entrei para a família Lamefiana por

volta de 1998.

Após fazer um curso técnico de Metalurgia, eu precisava fazer um estágio para completar o curso, e para a minha sorte… fui pedir estágio no LAMEF, onde fiquei alguns longos e bons anos.

O laboratório era bem diferente. Pequeno, com poucos integrantes, mas sempre com muito trabalho e pesquisa a desenvolver.

Fiquei uns 2 anos talvez, aprendendo as técnicas da metalografia, colocando em prática o que havia visto no curso técnico, e curtindo a vida “adoidada” da capital (ah, eu vim de Charqueadas…).

Nesse meio tempo, um mundo novo se mostrava para mim. Até entrar no LAMEF, nem sabia direito o que realmente significava faculdade e como era possível estudar em uma (vindo de uma família humilde), principalmente na UFRGS. Mas estando no LAMEF, contando com a ajuda e incentivo do Telmo, colegas e grandes amigos que conquistei no laboratório, finalmente entrei no curso de Engenharia Metalúrgica.

Bom, aí foram mais alguns anos de graduação… brigando com o Cálculo I, claro… Trabalhei inicialmente no GES (Grupo de Engenharia de Superfícies) com o processo de nitretação a plasma. Com o crescimento do laboratório e surgimento de outros grupos, passei a trabalhar no GAF (Grupo de Análise de Falhas). Devido à forte interação do LAMEF com a indústria, eu também participava de um projeto com a GM (General Motors), onde analisávamos parte dos componentes automotivos.

No meio do curso, tive a oportunidade de fazer estágio por seis meses no instituto de pesquisa

GKSS (atual HZG - Helmholtz-ZentrumGeesthacht) na Alemanha. Concluída a graduação, e segui no mestrado… sempre contando com o apoio do LAMEF. Participava de outro projeto, com o GHC (Grupo Hospitalar Conceição) e ANVISA, analisando e caracterizando diferentes próteses.

Novamente tive a oportunidade de fazer um intercâmbio por um ano no centro de pesquisas da Arcelor Mittal (OCAS) na Bélgica, onde fui convidada a fazer doutorado, em um projeto sobre laminação a quente. Hoje estou no terceiro ano de doutorado na Universidade de Gent – Bélgica. Aqui tenho aprendido muito, pois também trabalho na Universidade, envolvida em outras atividades além do doutorado.

Sou muito grata ao LAMEF, por ter me acolhido e por todas as oportunidades que me foram

proporcionadas através do laboratório. A soma do contato com a indústria e o acesso a ótimos equipamentos e contato com experientes professores, me ajudaram muito não somente no crescimento profissional, mas principalmente pessoal.

Ainda por último, mas não menos importante… uma das coisas que mais sinto falta aqui no exterior, é o ambiente de companheirismo e amizade que tínhamos no LAMEF. Sempre que possível a “velha guarda” se encontra para matar a saudade e relembrar os bons tempos. ;-)

LAMEFIANOS PELO MUNDO

A Conferência sobre Tecnologia de Equipamentos – COTEQ é um dos

principais acontecimentos da indústria no Brasil.

Ela reúne em único evento apresentações técnicas, exposição de novas tecnologias, produtos e serviços, voltados às áreas de ensaios não destrutivos e inspeção, corrosão, petróleo, gás e biocombustíveis, além de congressos, seminários e simpósios relacionados a esses setores.

A COTEQ é uma oportunidade para atualização

técnica, intercâmbio de experiências e a realização de negócios para executivos, engenheiros, técnicos, consultores, pesquisadores e acadêmicos das áreas de

ensaios não destrutivos, inspeção e integridade de equipamentos, corrosão e pintura, análise experimental de tensões e comportamento mecânico de materiais.

O 12º COTEQ aconteceu no período de 18 a 21 de

junho de 2013 em Porto de Galinhas-PE e contou com a participação de diversos Lamefianos que foram ao evento apresentar trabalhos.

- Por Etiene Benini Mendes

Os trabalhos apresentados foram:

AVALIAÇÃO DA TENACIDADE À FRATURA ASSISTIDA AO MEIO DO AÇO 13Cr SUBMETIDO A DIFERENTES POTENCIAIS DE PROTEÇÃO CATÓDICA Heitor Hatwig, Alexandre G. Chrestani, Márcio R. Antunes, José E. Fonseca, Telmo R. Strohaecker, Eliakin L. Abreu AVALIAÇÃO DA TENACIDADE À FRATURA DO AÇO API X70 EM MEIO ETANOL SIMULADO SFGE. Eliakin L. Abreu1 Joseane O. Breitenbach , Heitor Hatwi, Márcio R. Antunes, José E. Fonseca, Telmo R. Strohaecker INFLUÊNCIA DO NÍVEL DE CONSTRICÇÃO GEOMÉTRICA NA TENACIDADE À FRATURA DE ARAMES DE ALTA RESISTÊNCIA MECÂNICA Jefferson Haag, Bill P. dos Santos, Vagner M. Costa, Guilherme V. B. Lemos, Afonso Reguly, Telmo Strohaecker AVALIAÇÃO DA TENACIDADE À FRATURA DO AÇO 25Cr USANDO INTEGRAL J COM MEDIÇÃO DE TRINCA POR QUEDA DE POTENCIAL José E. F. da Fonseca, Lorenzo M. Félix, Heitor Hatwig, Eliakin Abreu, Márcio R. Antunes, Carlos E. F. Kwietniewski ENSAIOS COM DIOXIDO DE CARBONO EM LABORATORIOS DE PESQUISA Sergio A. Pavani, Telmo R. Strohaecker, Thomas G.R. Clarke . INSPEÇÃO E MONIOTRAMENTO DE DUTOS DE FIBRA DE VIDRO POR ONDAS GUIADAS Henrique Haan, Lúcio Corrêa, Ricardo Jacques, Sérgio Damasceno, Thomas Clarke SISTEMA MULTI-USO DE MONITORAMENTO DE INTEGRIDADE DE DUTOS METÁLICOS POR ONDAS GUIADAS Alberto Bisognin, Giovanno Zuglian, Rafael Wagner, Ricardo CarnevaL, Thomas Clarke DESENVOLVIMENTO DE SENSORES ACÚSTICOS ELETROMAGNÉTICOS (EMATS) PARA INSPEÇÃO E MONITORAMENTO POR ULTRASSOM EM ALTAS TEMPERATURAS Ricardo Baiotto, Emily Gatto, Alessandra Felizari, Rafael Wagner,Ricardo Carneval, Thomas Clarke DESENVOLVIMENTO DE UM SENSOR DE CORRENTES PARASITAS PARA DETECÇÂO DE TRINCAS EM INCONEL Daniel Pereira, Ricardo Baiotto, Henrique Haan, Lucio Corrêa, Thomas Clarke ELABORAÇÃO DE UM PADRÃO E ESTIMATIVA DO ERRO ASSOCIADO AO OPERADOR PARA O MÉTODO DO FURO CEGO PARA DETERMIÇÃO DE TENSÕES RESIDUAIS Lima T.R.S., Nunes R. M, Pelizzari E., Thomas. Clarke COMPARAÇÃO DE TÉCNICAS PARA OBTENÇÃO DE PROPRIEDADES MECÂNICAS DE MATERIAIS COMPÓSITOS Lúcio Corrêa, Felipe Koops, Sérgio Damasceno Soares, Thomas Clarke ESTUDO DE CONFIABILIDADE EM VÁLVULA DE ESFERA TRUNNION PARA APLICAÇÃO SUBMARINA PARTIR DE DADOS ORIUNDOS DA FMEA DE PROJETO Diego Rizzotto Rossetto, José Luis Duarte Ribeiro, Mauro Luís Oliveira Costa, Telmo Roberto Strohaecker

12ª Cotec

Aprovado pela Alta Direção