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TTr»fl!^a-r__v?^:i p_.--.V-_.-.1't..^.-s.,-...- .K-H*>5f| O Governo Yankee Não Precisa "Policiar" os Negócios internos das Naçõ Nós E' que Precisamos Policiar-nos Contra o Assalto dos Piratas A Conferência de Havana Reduz-se á Situação de uma "Troupe" de Marionettes Movimentada pelos Cordões de Wa!l Street es Americanas- Imperialistas ! - ••-••••••fa»C"*»-r« A America Repartida Entre Dois Imperialismos Desde o dia em que ta- xárnos do 1'ai'ça a Scxlu Conferência Pan-america- na, que se eslá reali.ando em Havana, a razão não nos tém abandonado. E não nos abandonará . nunca. Aquiilo, ali, é a mais in- iJisfarçavel mysti ficaçãò que consegue armai' ao cfTeiU) para espíritos des- •prevenidos. O.s desprevenidòs, hoje, neste mundo de após- guerra, formam minoria. Os formadores dos cir- culos officiaes, que se nu- trem uma atmòsphera <le falsidade, a própria atmospliera que geram estão na crença ainda de que o povo por elles op- primidos, continua a viver <Je olhos vendados. Ora ninguém mais se engana com a situação da America Latiiva cm face dos imperialismos norte- americano e inglez. Todos sabemos, todos conhecemos a vida c a si- Inação interna de cada paiz sul-americano. Não é mais segredo para ninguém a luta estabele- cida no vasto campo da látinidade entre as duas forç.as exparisionisías, i'o- presentaclas por aquelles dois Moloehs devoradorés. Não ba mais idiotas quo acreditem na indnpenden- cia politica de nós todos, quando todos .nós depen- domos financeiramente ou dos Estados Unidos ou da loira Albion, como diria um poeta romântico. O salitre do Chile está repartido entre John Buli c Tio Sam. O petróleo de Venezue- Ia é estado-unidense. O couro e a herva-mat- le do Paraguay são dos in- jziezes. O petróleo da Colômbia, do Equador, d-a Bolívia, a borracha c o algodão do Brasil chegarão em breve á situação do assucar de Cuba. E tudo mais afina pelo jniesmo diapasão. Quem, porém, nestas Conferências grita e, se faz valer .são os Estados Unidos. Elles têm nas mãos a "maioria das acções" des- ta sociedade anohyma quo cornos nós os lalino-ame- rioanos. A Inglaterra, apenas, consegue atrapalhar um , pouco a jogo do elephante aíetico. Nada miais. ' As conferências tem esta utilidade pratica: movimentar os hotéis das cidades em que ellas se realisam. *> Um diário portenho fri- sava, ainda ha pouco, a innocuidíide dispendida de itaes ajuntamentos diplo- .maticos. A fecundidade das Con- ferencias Pan-americanas se afere precisamente pelo numero espantoso das re- laoluções estéreis. pelas tantas, lembra um delegado: "Seria de grande dade uma estrada unisse Alaska ao Home." —Approvado por nimidade. Outro delegado apresen- laria: "As nações devem pro- eurar fomentar as suas industrias'. —Muito bem. Approva- tio. "Urge « unificação do Dircilo Internacional Americano'. Bravíssimo. Approva- do. Para esses "lcadcrs" da paz continental, da fra- ternidade politica, do pro- gresso econômico, a dur di Nicarágua invadida á força de um imperativo interesseiro e criminoso, e pela forca bruta, não cn- che a ninguém de indigna- ção, não impulsiona ne- nhuma consciência, na- quelle rebanho panurgico dos listados Unidos, a um protesto sincero e cons- ciente contra n hrutalida- de do golpe indébito, con- tra u iniqüidade.; contra a prepotência, contra os lYauditdores das leis de uma Republica indepen- dente. sim, fraudadnrns, nor- qiío o conchavo Dia_> utili- que [Qabo una- S.imsbn-Mòiicoda è um ludibrio, um I pgrp, mnu il legal idade perante o Co- digo Politico da Nicara- gua. __p0 ________________________H8n^^w_trVi_.* *Vi**-5 ___fL_WsWw&™ ''i'^^ HbÜ^k*^»^?í<>^@_i ¦Síil^^ill^^ipí . :¦:í íí. ppllp. ^P_rspaS8»g_K<-taasp."í Wm&ÈWÊmmÊm trj_JW_7_f%_mm___-. ¦J5E__mM-v**^ypr--i- v •*• * wÊXmÈÊÈà Kellog, ministro do Exterior dos EE. UU. Entre as condições im- postas pelo enviado espò- ciai de Goolidge, no anno passado, a Managua, figu- ra, como principal a que impõe a vigilância dos Estados Unidos, ali, du- rante a realisação das eleições presidencines des- le anno. E' inconstitucional esta imposição, porquanto es- labelece o seguinte a Constituição nicáraguen- se: "A soberania de Nicara- gua é una, inalienável e iniprescriptivel, e reside essencialmente no povo dc quem derivam todas as fa- cuidados que a Constitui- ção c as leis estabelecem. Em virtude disto, não se poderão celebrar pacto?, nem tratados, que se op- ponham á independência ou á integridade da Nação ou affectcm de algum mo- tio a sua soberania, salvo aquelles que tendam á união de uma ou mais re- publicas da America Cen- trai". Como sc vc, a utilidade dessas reuniões está no augmento dos mercados de gêneros de primeira e ul- lima necessidade das ci- dades em quc ellas si ef- fectúam. Âfinalidade dellas é esta apenas: discursos (peças...), banquetes, pas- seios, recepções... . Sinão. leiamos eslc to- legramma, procedente dc Londres, estampado em "La Naciou", de Buenos Aires: "_V cautela extrema com quc se vem commentando ^m^t—mmmm—mmm—í———m—wm i L.. iiii L¦¦—¦¦Qi i "¦'" nnn."¦»¦ _-———--.'IIIIHI _l>l .[.._»«—| \ Pí V-|B^; M j Menos alegre, mais discreto e disposto ao bom senso! •'.''•^ ¦-> ***¦ ^Nl&v*' "'"' \X]-X!\ Bllllll!«;>< PSípl o a ! II fui eim _—mmm sai? n^n.PffiS!1 \m mmm a !!ÜPP$_i IbS% rifl.- ÍVr i |l|gfe Rlfllf lilll IÍIImI railllf 11 Willil __________a .-^..in 0ttí O ceníro de exploradores c de espionagem po- licial do Partido Republicano 15 de Novembro O Presidente dos EE. UU., cujo ponto de vista venceu inteiramente na C diferencia de Cuba O prefeito Faz-iido-ee nniipo dos profes- sores JiiUnnb Mo-reirn o Henrique Roxo, o Sr. Antônio Prndo .Tunior revela-se menos alejrre, íimst.ran- rio-se :nin't, cõnseiMite sobro o? Bens netos wlniinistnttivos. Esta. foi n impresèiíb da Associa- (.ão Õòmhicrciul, cujos directn.res tornaram n visitar o governador da cidade, para demonstrarem (jiie o imposto de exportação, tal como foi eliiborodo e ssinecioimilo l,0'° homem das dores de cabeça, não podia ser praticado, tanto, se emi- menim os seus absurdos. Ouvindo-os, o Sr. Antônio Prado Júnior sorriu.. . Era o diacho aquelle sorriso ex- pressivo! itas S. S. co:npcnetrou-se, nfi- noi. da situação. K respondendo aos visitantes, declarou que não teria duvida eni attender pp.» ponderações razoiiveia, o. alvitre-j bem orien- lados. O prefeito niiidava de attitude. O nrefcitii inostrava-.se disposto « Irabalhar com troni senso. Esse facto. vivamente interes- spiiite. deve ser imnullado. Dias an- tes, a directoria ii:t Associação ConiTuercial. (dias. jiistanie.ute ac- casada de iiidiffereiitn deante d"S Ut.maudos do üonselho, estivera ciim o Sr. Antônio Meninçitc. E o Sr. Antônio Prado recebeu-a sem o menor embaraço. homens' pedi- ram que S. S. vetasse a majoração das taxns sobre diferentes acti- vidades eommereiaes. O outro respondeu que seria res- tricto nos vetos, cumprindo os ae- eordos quc firmara enni o Conse- lho. Xo dia s^pruinte. porr>m. fez o que todos sabem: vetou n torto e a direito, merecendo censuras na As- suriação Commercial. presente grande quantidade de eommerciau- tes-. Porom censuras irrespondiveis. O prefeito soube do caso. E o prefeito resolveu transigir uni jioii- co, no tocante ao imposto (te ex- portação, que é uma ooisn mons- triinsii e ipiasi inacreditável em nma cidade como o Rio de .Tanoiro. Dahi. a reviravolta... Continue nesse andar o Sr. Pra- do Júnior o terá uma estatua dr i papelão e de cesso á frente do I Couseihn Muniiápal, onde se re- I unem np- esforçados burlndores dos j interesses (i;i metrópole. (i prefeito está ficando eipiili- p brado! E* uma novidade qu_ merece l'«- j gísto destacado! i Aqui lica o registo., _ aqui a celebração da Con- forencia Pan-Americana não oceulta, todavia, uma franca propensão para so a ¦considerai' através dos suceessos que se desonro- Iam em Nicarágua. Sob o ponto dc vista .de contri- buição ao programma oi'- ficial, a estudar, pela as- sembléa de Havana, o dis- curso de Goolidge, repro- duzidn por diversos jor- naes daqui, de envolta com os telegninimas referentes ás operações militares cm Nicarágua, causou pouca impressão. Considera-se esse discurso conio um compêndio de suas opi- niôes, no sentido de que o melhor é limitar os deba- tes da Conferência ao pro- gramma preparado de an- temão, isto è] de assum- ptos úteis ú. cooperação internacional matérias estas que, como é lógico, não hão de dai' ehsejos a con.troversitas. Entretanto, ninguém finge desconlic- cer a situação singular cm que se encontram os Es- tados Unidos perante a Conferência. Todo mundo reconhece, desta forma, que a viril civilisãçãp la- tina se desenvolve rápida- mente na America do tíul. E isto demonstra não quão falia/, é a crença eu- ropéa de que a "America" significa a "União", como também enuncia um pro- blenia que é preciso resol- ver. Quanto ao actual es- tado de coisas, é opinião geral que os representai.- tes norte-americano? á Conferência de Havana poderão argumentar no sentido de que a protecção dos interesses dos Estudos Unidos fez com que se tornasse necessária a in- tervenção na Nicarágua. Poderão lambem dizer que o presiden!e Diaz convi- dou officialmente aos Es- tados Unidos a conceder sua protecção a Iodos os cidadãos Republica. A favor de taes argumentos, a União fluetuará, sem duvida, em águas mais tranquillas. Não obstante islo, a crescente impopu- laridade que, depois da . Grande Guerra, vem sus- citando a Gran-Bretanha tudo quanto assuma foros de imperialismo, tem in- fluido .para a não ac.pei.lu- ção da politica iiorie-amc- rictuta .èlat.vunlcnto ao Mcxico o á America Cen- trai. ü resultado é o sc- guiiitc: a altitude das re- pid.litias sul.-aniç.rica.iuis- a r.espcito da q.ifsl.ãt.v, ÔVen- trevisl.it t\ julgiula com ap- plausos." Como se o jogo dos imperialismos é um facto. Como é uni facto tambein o çyriismò c a liypocrisia existentes nesta affirma- tiva: de quo tudo quanto cheire a "imnerialismo", para a Gran-Brclanba, é matéria condémnavel. O telegramma supra é o melhor documento com ípie podemos garantir a veracidade e a imparcia- dado das nossas asserções. Conferências pan-anie- ricánás? Comidas norte- .americanas, san t in hos nossos!... O homem qne maior actividudo exoreo actualmente no Rio do Janeiro não pertence ao oommor- cio ou A industria. Tampouco õ aviador ou fiscal de bondes. Não fi medico nem advogado. Xão tra- ballia na imprensa, embora faça movimentar a reportagem. Não O "chauffeur" ou mensageiro do mulheres alegres. Como so chama? So o leitor ainda não o distin- puiu por Intuição, nós o poupara- mos desso trabalho, dizendo o seu nome: é o Moreira Machado! Moreira Machado tem cjiupacto canná e assobiado. Anda pnra traz o para a frento ao mesmo tempo. K, emquanto se senta em diversos bancos de réoa dc diver- sas Pretorlas, comparece ao sou emprego na Costeira, responde aos seus advogados, uttende os credores, vae nos cinemas c dirige todos o.s departamentos do fumo- so Partido Republicano do No- vembro, que 6 uma, segunda edi- ção de "capa dura" do Grêmio Arthur Bernardes, irmão gêmeo do Grêmio Marechal Fontoura. Seus comparsas, seus amigos Íntimos, apenas constatam que o truculento esbirro da policia do tlnhoso ex-presidente da líepubli- ca não tem var o corpo tos tio meyòr Isso tklo tempo para la- o :<. uln-.u. ainda tia- sangue de Com.ido de Nic- e do unia itifeliz creança. porõni, não importa. |PiP:;- '.;..;;'p-ppPJÍJKpVíp;¦';.'¦¦¦ ' ; '¦'¦¦''.¦ y'-,:-'.'-''¦''.'¦''¦.s ;-:>; .¦'•_K-y æ"¦-:¦¦'••'•''!¦%. ¦ æªI RpimliiPãn \êm\ . ÈMte _.l_o M\- iii_o _ .sispaii no MANAGÜA, 20 de janeiro, (A. A.) *— Noticia-se que as tropas de infanleria de niiirinlia dos Es- tados Unidos capturaram hontem elevado •numero de rebelde, das forças do general Sandilio, Ao norte do pais!", os revoltosos cstão_ nctivniido a campaniia, de maneira que destacamentos ini- portantes foram niaudados para aquella região. . .JàWÊl. .:- Moreira Machado Moreira. Machado :». desdobra em aatiVJdaüo, deixando o Pregoll a ver navios, Hoje, por exemplo, Moreira Ma chado e mais o Maiidovani; Mole que. 33 o outros imllviduos da su: irmandade responderão ao .pro ceBso ihõvTdó' ímlo aissasslnlb ch Conrado do Nienicyer. Mas,' tw bem, ainda boje, presidirá «iria reunião secreta do Partido Kepu- bllcano 15 de Novembro. Pela manhã, escreverá, uma cor- ta ao seu protector, órn em pas. seio pola. Europa. A seguir, con ferénciarâ com o Mandovani, om quanto dará, instrucaOes a outros apaniguados, sobre os trabalho do "Partido". MOREIRA MACHADO QUER SER INTENDENTE. PARA "ÍLLU5TRAR" O CON- SELHO! unho dip Moreira Ma- indo relatam seui intendente ou depu O actual £ clipido. ség amigos, 6 st' tudo federal. SuppOe o trefego do marecha Fontoura, o operuriado o pres tigiará, na, crassa ignorância su- bro o quo seja o operariado quo o conheço de sobra. Dahij as duas exprossOes do Partido localizado ti rua Viscon- do Rio Branco n. 53, sobrado, ondo aiiul.-i Cuncciòna o Grêmio Arthur Bernardes. .V primeira prõ-candidatura do homem, A segunda: pró-algibelra do meia dúzia de indivíduos. Mas não c possível quo o ope- rarlndo esteja por isr.o. Não ¦ 6 possivel quo exploradores o es- piões policiaes pretendam criga- zopam alguns operários ingênuos, (•reando sücciursaes com o nome dos obreiros da Construcção Ci- vil, das tinturarlns, do caos do Porto, etc. A AVIAÇÃO NAVAL TAMBÉM TEM SIDO EXPLORADA A audácia ii;"-lo tem limites. Basta-nos dizer que uma das succursiii1» do Partido foi cbris- mnda oom a designação dos ope- rarios civis da Aviação Naval! Morcir;!. Machado, por trás da cortina, a, mover os proletários quo ello mesmo perseguiu e es-. •• zinhou durante o governo do Mal Cheiroso! Não O possivel. Torna-so necessário, pelo ex- posto, que o proletariado não permitia a inclusão dos seus cio- méritos na arapuca policial do Partido H. 15 dc Novembro, ser- vindo ãv. pasto A exploração do tantos piratas! A A* a •OCOCO- I!.Íg. 80. RVtl -OCZ5C__30CZXD- crime de sedição absorve o crime c!e deserção íiperfatíe poèiè de fiíita-Geps as Sopreoio frsiiio! feásra A Argentina espera a visita do ministro Octavio Mangabeira Buenos a.res. 25. (A. a.) —- "Ua Naciou", em telegramnín do Rio de ãaiveiro. diz que, no mo- meuto em que o chancelíer (.aliar- do se despedia do Dr. Man_ahei- ra. ilisseru ao ministro do Exte- rior do Brasil a seguinte phrase: "Espero (pie. dentro d'e pouco teinjH). V; Ex. me retribua', em Buenos Aires visitas que acabo de fazer á sua bella Apesar dos juizes togados, quc têm assento no Supremo Tribunal Militar e carregam coinsigo ° maior quinhão de i'èsiioní-abili(lad>o nos julgamentos que ahi s0 neali- Mm essa alta corte, por vezes, aberrn do sentimento d_ justiça, e vim substituir a clareza da lo- gictt e a redacção expressiva das leis por um raciocínio inilitariza- do. maneira do d'o general Ne- pomiteeno. Talvez lhe pareça que mais valha o brilho da espada, o dourado do_ guiões, o batido ryth- mado das continências, o vigovismo absoluto da disciplina, á liberdade individual, que todos aspiram, em qualquer regimen que se rotule dc igualitário. Veja-se o que se passou, no Tri- bunal Militar, logo apó» as scenas descortèzofl de insubordinação com que elle minioseou. de publico, o Su- premo Tribunal Federal: nova des- cortezia, novo acto de incoheren- cia, ou de desrespeito aos julga- dos do mais alto tribunal do Bra- sií. O easo, que vem hoje á baila, ó a perseguição soffrida pelo Sr. major Raul Uowsby Cabral Velho. Seu crimeV Revoltoso, ao serviço de Isidoro Dias Lopes, como chefe de policia da capita] paulista, _ no período revolucionário. Ahi tj;n- brou em altitudes serenas, dc ven- cedores conscientes, e não usur- pudores improvisados. .Teve a actuação brilhante quc fazia pre- ver o modo altivo .;¦ digno com que respondeu á ordem ilo governo, quc pos legalistas, contra os bravos da Revolução. A perseguição ao major Cabral se positiva, diariamente, collabo- capital... telegramma. trans- trações, nas quaes o Dr. Ângelo Gallardo se mostra ás provas de amizade o por parte (In povo do Brasil, povo argentino,,, No mesmo nu'ttem-Se d«t o Dr. Aag agradecido que recebera ti governo como <; "irmão dileeto d faaagpt_à _iiiijiii___-Wiiiiii 1 1 iwi~r—w Evcgundo as chancelíer. próprias pai, ivrae o enviou, a do Exercite volucionaric coiilingeheii prin o brio trava, na di' sidvaçãi (i major ao moviniei um 11b: trem para comoa . Cabra! V fez 11 o batalhão re- ,'i-a •iiiii- raiKlo Militar. Como (-. Supremo findar do j em longa | pollncSo j contra "s Ministro Leoní Rimos nessa obra, ate o Supremo ,1" miliwir. quc eucon- nt.it d" então, o meio dn liai/.. ndheriu garbosiunende ito se.|;„s<,'. .'ias fileira;,., governistas, essa at- titude teria causado o ódio de mor- te, (_ue ainda ee sente, entre gru- do domínio publico, o Tribuna] Federal, ao uniio ultimo, julgou, sírio dc sessões, n ap- .rimlnal proce:?s. envolvidos na reb illlãu ò.-i oa_iltiil puuilsta. Ksse proves- so f,'.. pi Instaurado, em 1'.)2f>, ii" juízo federal de São Paulo. Quei isso dizer, Iodos os niilitares eu- volvídoâ no movimento tivei-un pro.csso promovido pelo müiíste- rio publico, como incursos nas penalidades de crjmc de sedição. judiciário, aa autoridacies millti res promoveram, de um rnoc quixotesco, ;i deserção desse of ficial. Affixavam editaes na. ca- pita! da Republica, chamando-' a àpresontar-se dentro do prazo de oito dias. Por essa oceasião estava Cabral Velho, em São Paulo, na melhor das sua..; acti vidades. O edital foi publica- do, nas vésperas de expirar-eo r. prazo dc apresentai;:"!o. Estavam, vedadas us oom-muni- cações entre o Rio á n, capita! paulista e, apezar disso, o Mi nlslorio da Guerra corisummou a dese.t;(;ão. Entregou ã cistii"! íoi- litar o proeeseo. O aceusado não foi ouvido para [iprosentar :i sua defesa. Correram-se os tehrpos e, em setembro dc 1927, o Tribuna! Militar o condemnou como desor- tor o expediu o mandado de sua prisão. Não viu, por.ni', a Justiça Ml litar a clamòrosa inconstltuclo- nalidado desse nccórílão? O cri- Mie poMtlào de sedição evidente- num te absorve o Cc deserção. ]'"' jui'ísiM'udencia pacifica dc mais alta côrtet ai que so so verifica a ile séreão quando o offieial quebra os laços que o prenílém ao ser- viço militar, abandonando a uni- dade em que estCi servindo ou o j__.into quo lhe íoi confiado com o animo deliberado de não voltar mais; não ho verifica a simples facto de militar ao edital de b) de que ção pelo lão ai:udlr M •linriiair.iciito, ¦iirio examiiii Io facto lornaml (' Í11.' das Vp p nino n ,1! I vis Ivláü grado essa submissão ao i w. > —• (|i: tiriras contra i le íiiiander ao Io •! qriaüdiKle i ucíona.rio, sc-nclo necos; ireunistanciiui r a Intenção afastamento itar qiio cslã ;.vovei';ii.i não (•haiiKiuiéntO, u :¦¦„. ,.i" re- abáurdo acro- A Hespanha tíevotveu Cuba os trophéos de gue:-:j*a da caimpanha da Independência MAnuin. 2Tt. (A. A., Os joriines rlão Iilrgu ' publicidade, acompaiilniniio-o de coi.iineularios de franca cordialidade, ao decreto hontem assignado pelo rei, res.fi- tuiiido ã Cuba Iodos os tronh.os de guerra da caaqianiia da Indepen- dencia daquelle paiz, que so acham nctuiihiientfi nos divicrsòs museus de Hespa nha. «, Um grande naufrágio ao largo de Marrocos BRUXI_r_l'.AS, 25. (A. A.) Parece confirmado que se perde- ram cpuiplctamente, oa duzentos passageiros que viajavam a bordo ilo piiquetra belga "iülizabetliville", 'pie catava em viage.ii Autuei'- iia pura o Congo, e que unufra- ;ou ao largo de Marrocos. fy A posse ão novo presi- deí-te do Rio Grande PORTO ALEGRE, 2*. dc ja- neiro (A. A.) Depois de pe- netrar no recinto da Assembléa dos Representantes, o Dr. Getii- üo Vargas, dirigiu-se á Mezu th. .'residência, tomando assento á direita do general .Manoel Barreto Viaima. presidente da Asseinbl.a, rennvatulo-se por essa oceasião os estrepitosos applausos ila graude assistência. Logo depois o Sr. (jeneral Bar- reto Viauna, convidou S. Bx. a prestar o compromisso conslitu- cional, levantou-so então o Dr. íetuüo Vurgns, acompanhado nes- se acto por lodo p">s presentes e Cu em voz alta e pausada o com- pro misso constitucional assim re- ligido: "Declaro que serei fiel cem- oridoi' dos, devores do meu cargo, cm cujo exercício não faltarei ,i;i- pllllis ás inspirações de putriolis- mo, i!:i lealdade c da honra". A assistência que se conservava pie in'', prorotnpeu então _m uma vibrante salva dc palmas. Em seguida o deputado Aurélio Fy, secretario da Assembléa, leu o leruin do compromisso o da oosse, seginiido-se com a pnlavrii o general Barreto Vianna, que pronunciou um bello discurso de laudação ao novo presidente, mim- pendendo-se ein seguida a sessão, depois de haver o mesmo convi- 'lado todos o.s debutados n se di- rigirem incorporados ao palácio presidencial. .«.¦•.*4|i.t..a-.o««Mf.s.>«< •••.••.«¦• a. >•««.•¦•••*• ¦••c»e>HM ditar, que quem se revolta con- tra. o governo con«tituido, quem attenta contra a süprj_ma autorl- dade da, Republicai reconheça ;i aiitorklado de um commandanta do resdão militar c promptanién- te obedeça no clianiamento (do- comento n. S). VII Do documento n. I aa Verifica que cm ti do julho de 1924 o paciente foi mandado pa- ra. SSo Paulo, Nessas condições, impetrado qne foi unia Supri Kst'1 I" orpus ao eral, essa | der-la-ã'. ! major (.'¦'..'ora! p mente ,-;.-. pena i t '-.vm, no i>i'i! i dfl São ."auio. dom de habeas- mo Tribuna! Fe- gia Corte conc.e- ''.'•'. puro que o .•il: p eutiipra só-, i.des que '.!>,.,' cou- büo da revolução m ¦.< m x "i'i 1 ¦ '¦] í - :$ ...# .... ' '•í 'Í-'

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O Governo Yankee Não Precisa "Policiar"

os Negócios internos das NaçõNós E' que Precisamos Policiar-nos Contra o Assalto dos PiratasA Conferência de Havana Reduz-seá Situação de uma "Troupe" deMarionettes Movimentada pelos

Cordões de Wa!l Street

es Americanas-Imperialistas !

- ••-••••••fa»C"*»-r«

A America Repartida Entre Dois ImperialismosDesde o dia em que ta-

xárnos do 1'ai'ça a ScxluConferência Pan-america-na, que se eslá reali.andoem Havana, a razão nãonos tém abandonado.

E não nos abandonará. nunca.

Aquiilo, ali, é a mais in-iJisfarçavel mysti ficaçãòque só consegue armai' aocfTeiU) para espíritos des-•prevenidos.

O.s desprevenidòs, hoje,neste mundo de após-guerra, formam minoria.

Os formadores dos cir-culos officiaes, que se nu-trem dé uma atmòsphera<le falsidade, — a própriaatmospliera que geram —estão na crença ainda de

que o povo por elles op-primidos, continua a viver

<Je olhos vendados.Ora ninguém mais se

engana com a situação daAmerica Latiiva cm facedos imperialismos norte-americano e inglez.

Todos sabemos, todosconhecemos a vida c a si-Inação interna de cadapaiz sul-americano.

Não é mais segredo paraninguém a luta estabele-cida no vasto campo dalátinidade entre as duasforç.as exparisionisías, i'o-presentaclas por aquellesdois Moloehs devoradorés.

Não ba mais idiotas quoacreditem na indnpenden-cia politica de nós todos,quando todos .nós depen-domos financeiramente oudos Estados Unidos ou daloira Albion, como diriaum poeta romântico.

O salitre do Chile estárepartido entre John Bulic Tio Sam.

O petróleo de Venezue-Ia é estado-unidense.

O couro e a herva-mat-le do Paraguay são dos in-jziezes.

O petróleo da Colômbia,do Equador, d-a Bolívia, aborracha c o algodão doBrasil chegarão em breveá situação do assucar deCuba.

E tudo mais afina pelojniesmo diapasão.

Quem, porém, nestasConferências grita e, sefaz valer .são os EstadosUnidos.

Elles têm nas mãos a"maioria das acções" des-ta sociedade anohyma quocornos nós os lalino-ame-rioanos.

A Inglaterra, apenas,consegue atrapalhar um

, pouco a jogo do elephanteaíetico.

Nada miais.' As conferências só temesta utilidade pratica:movimentar os hotéis dascidades em que ellas serealisam.*> Um diário portenho fri-sava, ainda ha pouco, ainnocuidíide dispendida deitaes ajuntamentos diplo-.maticos.

A fecundidade das Con-ferencias Pan-americanasse afere precisamente pelonumero espantoso das re-

laoluções estéreis.Lá pelas tantas, lembra

um delegado:"Seria de grandedade uma estradaunisse Alaska aoHome."

—Approvado pornimidade.

Outro delegado apresen-laria:"As nações devem pro-eurar fomentar as suasindustrias'.

—Muito bem. Approva-tio."Urge « unificação doDircilo InternacionalAmericano'.

— Bravíssimo. Approva-do.

Para esses "lcadcrs" dapaz continental, da fra-ternidade politica, do pro-gresso econômico, a durdi Nicarágua invadida áforça de um imperativointeresseiro e criminoso, epela forca bruta, não cn-che a ninguém de indigna-ção, não impulsiona ne-nhuma consciência, na-quelle rebanho panurgicodos listados Unidos, a umprotesto sincero e cons-ciente contra n hrutalida-de do golpe indébito, con-tra u iniqüidade.; contra aprepotência, contra oslYauditdores das leis deuma Republica indepen-dente.

sim, fraudadnrns, nor-qiío o conchavo Dia_>

utili-que

[Qabouna-

S.imsbn-Mòiicoda è umludibrio, um I pgrp, mnuil legal idade perante o Co-digo Politico da Nicara-gua.

__p0 ________________________H8n^^w_trVi_.* *Vi**-5___fL_WsWw&™ ''i'^^

HbÜ^k*^»^?í <>^@_i¦Síil^^ill^^ipí . :¦:í íí. ppllp.^P_rspaS8»g_K<-taasp." í

Wm&ÈWÊmmÊmtrj_JW_7_f%_mm___-. ¦J5E__mM-v**^ypr--i- v •*• *wÊXmÈÊÈà

Kellog, ministro do Exteriordos EE. UU.

Entre as condições im-postas pelo enviado espò-ciai de Goolidge, no annopassado, a Managua, figu-ra, como principal a queimpõe a vigilância dosEstados Unidos, ali, du-

rante a realisação daseleições presidencines des-le anno.

E' inconstitucional estaimposição, porquanto es-labelece o seguinte aConstituição nicáraguen-se:"A soberania de Nicara-gua é una, inalienável einiprescriptivel, e resideessencialmente no povo dcquem derivam todas as fa-cuidados que a Constitui-ção c as leis estabelecem.Em virtude disto, não sepoderão celebrar pacto?,nem tratados, que se op-ponham á independênciaou á integridade da Naçãoou affectcm de algum mo-tio a sua soberania, salvoaquelles que tendam áunião de uma ou mais re-publicas da America Cen-trai".

Como sc vc, a utilidadedessas reuniões está noaugmento dos mercados degêneros de primeira e ul-lima necessidade das ci-dades em quc ellas si ef-fectúam.

Âfinalidade dellas éesta apenas: discursos(peças...), banquetes, pas-seios, recepções... .

Sinão. leiamos eslc to-legramma, procedente dcLondres, estampado em"La Naciou", de BuenosAires:"_V cautela extrema comquc se vem commentando

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Menos alegre, mais discretoe disposto ao bom senso!

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O ceníro de exploradores c de espionagem po-licial do Partido Republicano 15 de Novembro

O Presidente dos EE. UU., cujo ponto de vista venceuinteiramente na C diferencia de Cuba

O prefeito

Faz-iido-ee nniipo dos profes-sores JiiUnnb Mo-reirn o HenriqueRoxo, o Sr. Antônio Prndo .Tuniorrevela-se menos alejrre, íimst.ran-rio-se :nin't, cõnseiMite sobro o?Bens netos wlniinistnttivos.

Esta. foi n impresèiíb da Associa-(.ão Õòmhicrciul, cujos directn.restornaram n visitar o governadorda cidade, para demonstrarem (jiieo imposto de exportação, tal comofoi eliiborodo e ssinecioimilo l,0'°homem das dores de cabeça, nãopodia ser praticado, tanto, se emi-menim os seus absurdos.

Ouvindo-os, o Sr. Antônio PradoJúnior sorriu.. .

Era o diacho aquelle sorriso ex-pressivo!

itas S. S. co:npcnetrou-se, nfi-noi. da situação. K respondendo aosvisitantes, declarou que não teriaduvida eni attender pp.» ponderaçõesrazoiiveia, o. alvitre-j bem orien-lados.

O prefeito niiidava de attitude.O nrefcitii inostrava-.se disposto «Irabalhar com troni senso.

Esse facto. vivamente interes-spiiite. deve ser imnullado. Dias an-tes, a directoria ii:t AssociaçãoConiTuercial. (dias. jiistanie.ute ac-casada de iiidiffereiitn deante d"SUt.maudos do üonselho, estivera

ciim o Sr. Antônio Meninçitc. E oSr. Antônio Prado recebeu-a sem omenor embaraço. 0« homens' pedi-ram que S. S. vetasse a majoraçãodas taxns sobre diferentes acti-vidades eommereiaes.

O outro respondeu que seria res-tricto nos vetos, cumprindo os ae-eordos quc firmara enni o Conse-lho. Xo dia s^pruinte. porr>m. fez oque todos sabem: vetou n torto e adireito, merecendo censuras na As-suriação Commercial. presentegrande quantidade de eommerciau-tes-.

Porom censuras irrespondiveis.O prefeito soube do caso. E o

prefeito resolveu transigir uni jioii-co, no tocante ao imposto (te ex-portação, que é uma ooisn mons-triinsii e ipiasi inacreditável em nmacidade como o Rio de .Tanoiro.Dahi. a reviravolta...

Continue nesse andar o Sr. Pra-do Júnior o terá uma estatua dr

i papelão e de cesso á frente doI Couseihn Muniiápal, onde se re-I unem np- esforçados burlndores dosj interesses (i;i metrópole.

(i prefeito está ficando eipiili-p brado!

E* uma novidade qu_ merece l'«-j gísto destacado!i Aqui lica o registo., _

aqui a celebração da Con-forencia Pan-Americananão oceulta, todavia, umafranca propensão para soa ¦considerai' através dossuceessos que se desonro-Iam em Nicarágua. Sob oponto dc vista .de contri-buição ao programma oi'-ficial, a estudar, pela as-sembléa de Havana, o dis-curso de Goolidge, repro-duzidn por diversos jor-naes daqui, de envolta comos telegninimas referentesás operações militares cmNicarágua, causou poucaimpressão. Considera-seesse discurso conio umcompêndio de suas opi-niôes, no sentido de que omelhor é limitar os deba-tes da Conferência ao pro-gramma preparado de an-temão, isto è] de assum-ptos úteis ú. cooperaçãointernacional — matériasestas que, como é lógico,não hão de dai' ehsejos acon.troversitas. Entretanto,ninguém finge desconlic-cer a situação singular cmque se encontram os Es-tados Unidos perante aConferência. Todo mundoreconhece, desta forma,que a viril civilisãçãp la-tina se desenvolve rápida-mente na America do tíul.E isto demonstra não sóquão falia/, é a crença eu-ropéa de que a "America"significa a "União", comotambém enuncia um pro-blenia que é preciso resol-ver. Quanto ao actual es-tado de coisas, é opiniãogeral que os representai.-tes norte-americano? áConferência de Havanapoderão argumentar nosentido de que a protecçãodos interesses dos EstudosUnidos fez com que setornasse necessária a in-tervenção na Nicarágua.Poderão lambem dizer queo presiden!e Diaz convi-dou officialmente aos Es-tados Unidos a concedersua protecção a Iodos oscidadãos dá Republica. Afavor de taes argumentos,a União fluetuará, semduvida, em águas maistranquillas. Não obstanteislo, a crescente impopu-laridade que, depois da

. Grande Guerra, vem sus-citando a Gran-Bretanhatudo quanto assuma foros

de imperialismo, tem in-fluido .para a não ac.pei.lu-ção da politica iiorie-amc-rictuta .èlat.vunlcnto aoMcxico o á America Cen-trai. ü resultado é o sc-guiiitc: a altitude das re-pid.litias sul.-aniç.rica.iuis- ar.espcito da q.ifsl.ãt.v, ÔVen-trevisl.it t\ julgiula com ap-plausos."

Como se vê o jogo dosimperialismos é um facto.Como é uni facto tambeino çyriismò c a liypocrisiaexistentes nesta affirma-tiva: de quo tudo quantocheire a "imnerialismo",para a Gran-Brclanba, ématéria condémnavel.

O telegramma supra éo melhor documento comípie podemos garantir averacidade e a imparcia-dado das nossas asserções.

Conferências pan-anie-ricánás? Comidas norte-.americanas, san t in hosnossos!...

O homem qne maior actividudoexoreo actualmente no Rio doJaneiro não pertence ao oommor-cio ou A industria. Tampouco õaviador ou fiscal de bondes. Nãofi medico nem advogado. Xão tra-ballia na imprensa, embora façamovimentar a reportagem. Não O"chauffeur" ou mensageiro domulheres alegres.

Como so chama?So o leitor ainda não o distin-

puiu por Intuição, nós o poupara-mos desso trabalho, dizendo o seunome: é o Moreira Machado!

Moreira Machado tem cjiupactocanná e assobiado. Anda pnratraz o para a frento ao mesmotempo. K, emquanto se senta emdiversos bancos de réoa dc diver-sas Pretorlas, comparece ao souemprego na Costeira, respondeaos seus advogados, uttende oscredores, vae nos cinemas c dirigetodos o.s departamentos do fumo-so Partido Republicano lü do No-vembro, que 6 uma, segunda edi-ção de "capa dura" do GrêmioArthur Bernardes, irmão gêmeodo Grêmio Marechal Fontoura.

Seus comparsas, seus amigosÍntimos, apenas constatam que otruculento esbirro da policia dotlnhoso ex-presidente da líepubli-

ca não temvar o corpotos tiomeyòr

Isso

tklo tempo para la-o :<. uln-.u. ainda tia-

sangue de Com.ido de Nic-e do unia itifeliz creança.porõni, não importa.

|PiP:;- '.;..;;'p-ppPJÍJKpVíp;¦';.'¦¦¦ ' ;

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I RpimliiPãn \êm\

. ÈMte _.l_o M\-iii_o _ .sispaii no

MANAGÜA, 20 de janeiro, (A.A.) *— Noticia-se que as tropasde infanleria de niiirinlia dos Es-tados Unidos capturaram hontemelevado •numero de rebelde, dasforças do general Sandilio,

Ao norte do pais!", os revoltososcstão_ nctivniido a campaniia, demaneira que destacamentos ini-portantes foram niaudados paraaquella região.

. .JàWÊl. .:-Moreira Machado

— Moreira. Machado :». desdobraem aatiVJdaüo, deixando o Pregolla ver navios,

Hoje, por exemplo, Moreira Machado e mais o Maiidovani; Moleque. 33 o outros imllviduos da su:irmandade responderão ao .proceBso ihõvTdó' ímlo aissasslnlb chConrado do Nienicyer. Mas,' twbem, ainda boje, presidirá «iriareunião secreta do Partido Kepu-bllcano 15 de Novembro.

Pela manhã, escreverá, uma cor-ta ao seu protector, órn em pas.seio pola. Europa. A seguir, conferénciarâ com o Mandovani, omquanto dará, instrucaOes a outrosapaniguados, sobre os trabalhodo "Partido".

MOREIRA MACHADO QUERSER INTENDENTE. PARA

"ÍLLU5TRAR" O CON-SELHO!unho dip Moreira Ma-indo relatam seui• intendente ou depu

O actual £clipido. ségamigos, 6 st'tudo federal.

SuppOe o trefego do marechaFontoura, o operuriado o prestigiará, na, crassa ignorância su-

bro o quo seja o operariado quoo conheço de sobra.

Dahij as duas exprossOes doPartido localizado ti rua Viscon-do Rio Branco n. 53, sobrado,ondo aiiul.-i Cuncciòna o GrêmioArthur Bernardes.

.V primeira prõ-candidatura dohomem, A segunda: pró-algibelrado meia dúzia de indivíduos.

Mas não c possível quo o ope-rarlndo esteja por isr.o. Não ¦ 6possivel quo exploradores o es-piões policiaes pretendam criga-zopam alguns operários ingênuos,(•reando sücciursaes com o nomedos obreiros da Construcção Ci-vil, das tinturarlns, do caos doPorto, etc.

A AVIAÇÃO NAVAL TAMBÉMTEM SIDO EXPLORADA

A audácia ii;"-lo tem limites.Basta-nos dizer que uma dassuccursiii1» do Partido foi cbris-mnda oom a designação dos ope-rarios civis da Aviação Naval!

Morcir;!. Machado, por trás dacortina, a, mover os proletáriosquo ello mesmo perseguiu e es-.•• zinhou durante o governo doMal Cheiroso!

Não O possivel.Torna-so necessário, pelo ex-

posto, que o proletariado nãopermitia a inclusão dos seus cio-méritos na arapuca policial doPartido H. 15 dc Novembro, ser-vindo ãv. pasto A exploração dotantos piratas!

A* a

•OCOCO-

I!.Íg. 80. RVtl-OCZ5C__30CZXD-

crime de sedição absorve o crime c!e deserção

íiperfatíe poèiè de fiíita-Geps as Sopreoio frsiiio! feásra

A Argentina espera avisita do ministro

Octavio MangabeiraBuenos a.res. 25. (A. a.)—- "Ua Naciou", em telegramnín

do Rio de ãaiveiro. diz que, no mo-meuto em que o chancelíer (.aliar-do se despedia do Dr. Man_ahei-ra. ilisseru ao ministro do Exte-rior do Brasil a seguinte phrase:"Espero (pie. dentro d'e poucoteinjH). V; Ex. me retribua', emBuenos Aires a« visitas que acabode fazer á sua bella

Apesar dos juizes togados, quctêm assento no Supremo TribunalMilitar e carregam coinsigo °maior quinhão de i'èsiioní-abili(lad>onos julgamentos que ahi s0 neali-Mm — essa alta corte, por vezes,aberrn do sentimento d_ justiça,e vim substituir a clareza da lo-gictt e a redacção expressiva dasleis por um raciocínio inilitariza-do. ;í maneira do d'o general Ne-pomiteeno. Talvez lhe pareça quemais valha o brilho da espada, odourado do_ guiões, o batido ryth-mado das continências, o vigovismoabsoluto da disciplina, á liberdadeindividual, que todos aspiram, emqualquer regimen que se rotule dcigualitário.

Veja-se o que se passou, no Tri-bunal Militar, logo apó» as scenasdescortèzofl de insubordinação comque elle minioseou. de publico, o Su-premo Tribunal Federal: nova des-cortezia, novo acto de incoheren-cia, ou de desrespeito aos julga-dos do mais alto tribunal do Bra-sií.

O easo, que vem hoje á baila,ó a perseguição soffrida pelo Sr.major Raul Uowsby Cabral Velho.Seu crimeV Revoltoso, ao serviçode Isidoro Dias Lopes, como chefede policia da capita] paulista, _ noperíodo revolucionário. Ahi tj;n-brou em altitudes serenas, dc ven-cedores conscientes, e não usur-pudores improvisados. .Teve aactuação brilhante quc fazia pre-ver o modo altivo .;¦ digno com querespondeu á ordem ilo governo, quc

pos legalistas, contra os bravos daRevolução.

A perseguição ao major Cabralse positiva, diariamente, collabo-

capital...telegramma. trans-trações, nas quaeso Dr. Ângelo Gallardo se mostra

ás provas de amizadeo por parte (Inpovo do Brasil,povo argentino,,,

No mesmonu'ttem-Se d«to Dr. Aagagradecidoque recebera tigoverno como <;"irmão dileeto d

faaagpt_à _iiiijiii___-Wiiiiii 1 1 iwi~r—w

Evcgundo aschancelíer.

próprias pai, ivrae

o enviou, ado Exercitevolucionariccoiilingeheiiprin o briotrava, nadi' sidvaçãi

(i majorao moviniei

um11b:

trempara comoa

. Cabra! Vsó fez 11 o

batalhãore-

,'i-a•iiiii-

raiKloMilitar.

Como (-.Supremofindar do

j em longa| pollncSoj contra "s

Ministro Leoní Rimos

nessa obra, ate o Supremo

,1" miliwir. quc eucon-nt.it d" então, o meio

dn liai/..ndheriu garbosiunende

ito se.|;„s<,'..'ias fileira;,., governistas, essa at-

titude teria causado o ódio de mor-te, (_ue ainda ee sente, entre gru-

do domínio publico, oTribuna] Federal, aouniio ultimo, julgou,

sírio dc sessões, n ap-.rimlnal dò proce:?s.envolvidos na reb illlãu

ò.-i oa_iltiil puuilsta. Ksse proves-so f,'.. pi Instaurado, em 1'.)2f>, ii"juízo federal de São Paulo. Queiisso dizer, Iodos os niilitares eu-volvídoâ no movimento tivei-unpro.csso promovido pelo müiíste-rio publico, como incursos naspenalidades de crjmc de sedição.

judiciário, aa autoridacies milltires promoveram, de um rnocquixotesco, ;i deserção desse official. Affixavam editaes na. ca-pita! da Republica, chamando-'a àpresontar-se dentro do prazode oito dias. Por essa oceasiãoestava Cabral Velho, em SãoPaulo, na melhor das sua..; actividades. O edital só foi publica-do, nas vésperas de expirar-eo r.prazo dc apresentai;:"!o.

Estavam, vedadas us oom-muni-cações entre o Rio á n, capita!paulista e, apezar disso, o Minlslorio da Guerra corisummou adese.t;(;ão. Entregou ã cistii"! íoi-litar o proeeseo. O aceusado nãofoi ouvido para [iprosentar :i suadefesa. Correram-se os tehrpos e,em setembro dc 1927, o Tribuna!Militar o condemnou como desor-tor o expediu o mandado de suaprisão.

Não viu, por.ni', a Justiça Mllitar a clamòrosa inconstltuclo-nalidado desse nccórílão? O cri-Mie poMtlào de sedição evidente-num te absorve o Cc deserção.

]'"' jui'ísiM'udencia pacifica dcmais alta côrtet

ai — que so so verifica a ileséreão quando o offieial quebraos laços que o prenílém ao ser-viço militar, abandonando a uni-dade em que estCi servindo ouo j__.into quo lhe íoi confiado como animo deliberado de não voltarmais;

não ho verifica asimples facto de

militar ao edital de

b)de

— queção pelo

lão ai:udlr M•linriiair.iciito,¦iirio examiiiiIo facto

lornaml

(' Í11.'

das

Vp pnino

n,1!

I visIvláü grado essa submissão ao i w.

> —• (|i:tiriras contra i

le íiiiander aoIo •! qriaüdiKle iucíona.rio, sc-nclo

necos;ireunistanciiuir a Intenção

afastamento

itar qiio cslã;.vovei';ii.i não(•haiiKiuiéntO,

u :¦¦„. ,.i" re-abáurdo acro-

A Hespanha tíevotveuCuba os trophéos degue:-:j*a da caimpanha

da IndependênciaMAnuin. 2Tt. (A. A., — Os

joriines rlão Iilrgu ' publicidade,

acompaiilniniio-o de coi.iineulariosde franca cordialidade, ao decretohontem assignado pelo rei, res.fi-tuiiido ã Cuba Iodos os tronh.os deguerra da caaqianiia da Indepen-dencia daquelle paiz, que so achamnctuiihiientfi nos divicrsòs museusde Hespa nha.

«,Um grande naufrágio ao

largo de MarrocosBRUXI_r_l'.AS, 25. (A. A.) —

Parece confirmado que se perde-ram cpuiplctamente, oa duzentospassageiros que viajavam a bordoilo piiquetra belga "iülizabetliville",'pie catava em viage.ii dó Autuei'-iia pura o Congo, e que unufra-;ou ao largo de Marrocos.

fy

A posse ão novo presi-deí-te do Rio GrandePORTO ALEGRE, 2*. dc ja-

neiro (A. A.) — Depois de pe-netrar no recinto da Assembléados Representantes, o Dr. Getii-üo Vargas, dirigiu-se á Mezu th..'residência, tomando assento ádireita do general .Manoel BarretoViaima. presidente da Asseinbl.a,rennvatulo-se por essa oceasião osestrepitosos applausos ila graudeassistência.

Logo depois o Sr. (jeneral Bar-reto Viauna, convidou S. Bx. aprestar o compromisso conslitu-cional, levantou-so então o Dr.íetuüo Vurgns, acompanhado nes-

se acto por lodo p">s presentes eCu em voz alta e pausada o com-pro misso constitucional assim re-ligido:

"Declaro que serei fiel cem-oridoi' dos, devores do meu cargo,cm cujo exercício não faltarei ,i;i-pllllis ás inspirações de putriolis-mo, i!:i lealdade c da honra".

A assistência que se conservavapie in'', prorotnpeu então _m umavibrante salva dc palmas.

Em seguida o deputado AurélioFy, 1° secretario da Assembléa,leu o leruin do compromisso o daoosse, seginiido-se com a pnlavriio general Barreto Vianna, quepronunciou um bello discurso delaudação ao novo presidente, mim-pendendo-se ein seguida a sessão,depois de haver o mesmo convi-'lado todos o.s debutados n se di-rigirem incorporados ao paláciopresidencial..«.¦•.*4|i.t..a-.o««Mf.s.>«< •••.••.«¦• a. >•««.•¦•••*• ¦••c»e>HM

ditar, que quem se revolta con-tra. o governo con«tituido, quemattenta contra a süprj_ma autorl-dade da, Republicai reconheça ;iaiitorklado de um commandantado resdão militar c promptanién-te obedeça no clianiamento (do-comento n. S).

VII — Do documento n. I aaVerifica que cm ti do julho de1924 o paciente foi mandado pa-ra. SSo Paulo,

Nessas condições, impetradoqne foi unia

SupriKst'1

I"

orpus aoeral, essa

| der-la-ã'.! major (.'¦'..'ora!p mente ,-;.-. penai t '-.vm, no i>i'i!i dfl São ."auio.

dom de habeas-mo Tribuna! Fe-gia Corte conc.e-''.'•'. puro que o.•il: p eutiipra só-,i.des que '.!>,.,' cou-büo da revolução

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<^**:^r?^*^w ^"""vcottraviA MANHA 0«!!!!.í.-fofra -G do -Janeiro dc 1328

El!SA Manhã"Director — MARIO RODIIIQUES,

Ileiliictor-cjiclc — Milton Ilo-drlgiics.

Secretario — Ilnnton Joliln.Geicnlo —. Mario Rodrigues Fi-

9!),),

Tmln a corrcnpoiitleiioln com-Bic-ci.-,! deverá ser dlrlglün ix ge-rei,ii.,.

AdmlnísK-nçilo o rciljicçüo —Av. Rio ílrnnc.o, 17.1

(Edifício d'A MANHA))

AüsltíiihíiirnsiPARA 0' liR.YJiII.il

»nuo . ssüinni)BeiucMtrc ".OSfOOt,

PARA 0 ESTRANGEIRO!Anuo ....... tinjOOOtieuiestrc Iir.-JOOO

Teleplioiics — Roflacgtto, Cen-trai 52U7 — Gerencia, CentralS"TI o È265 — Offlclnas, Con-trai, 5694.

Endereço tolograpliloo Airinnhfl,

Aos nossos annunciantesO nosso unlco cobrador «5 o Sr.

«3. T. dc Carvalho, (pio tom pro-cüriiçfio pnra cato fim. Outroslm,«6 scviiti validos" oa recibos pas-tados no lalão "rórmula n, !)",

Pnrh ovilnr cxploraçliés prejn-Ijllmhc», doclnrnnidít qne o Kr. AU-«JUSTO iVOCÜEiRA nONÇAIiVES£ noKKn t:iii('<> rí-prosoníaníií nn«inallflndc >!o rediictor, junto AAlfailflcg" ilesta capital., tHH»t •)*,¦• n...«•.•¦.•)¦¦ ¦...¦*...#, .b..•...(,..*..*..•*.»•..»»••>> ¦>^«-*a

EDIÇÃO DE HOJE:

_^;^^MWgggjBaBB-M-pMw<wM jijm ¦um n* nin";'"""".".''"«" "¦'" j i in»— ¦¦'¦'¦¦¦"'^'¦••wiwiwTMg^-^^ !IL'LJ1 '.. "¦«." "ggSS"."l,!?*.1- i'--^^^^1^2^~-S~i~:'" ggBS ""' "."j" .""" ¦_¦" 'jyiMwm»iiw \JVr3mimBr'M&,**C*?',*??ttn*l*** XMWIVM3 tttXU 3^^W.7*Wt\Yrrtt1Xt<t*BK

Ml

«AGISMAF8 ITAUliraASCapitai e Nictheroy, 100 rs.

INTERIOR, 200 RÉIS......

jili é le terror esiiio i

Os IdraaliSías Goiitihnam foragidosBELÉM, 25 (A. B.) — Ainda

continuam foragidos o jornalistaRenato Franco, director dá "Vi-

ctoi-ia", e o atlvogntlo Ons.nr Cou-tinlio. O segundo rciiucreu a fa-?or tle rtiribos ao Superior Trihu-nal do Justiça do listado uma or-•dem tle "habeas-corpus" afim dequo possam andar livremente nacidade, visto estarem ameaçadosde prisão pela policia.

O Tribunal poillu informaçõesao chefe dc policia, devendo jul-

igar clô "]i:ilicaí,--f.'orpus" na suareunião de Ito.ic.

De outra parle nnnunrin-se queo jornalista Paulo de Oliveira, re-dactOr do "Estado do Pará,,, foiposto em liberdade,

Éifllíl II ilífO KBfffilin Siliiisi, te

iiili ii lie, i Sonía Rosa, nii iam

mu tem !êüb lü iram de Fome!"" — im mmmmmm i— -mi mm.y .*tí^,.í>.'-

- *¦-'- -"

Sr. João Gomes, Alberti.no Oliveira ç João Flemanães,quo nos revelaram o que se está passando, em, Santa

Rosa-

A.t..f|..©..f»..-...*|..i..»..l>.i'«..í«'»..9..|)«.'-|s.a.«0..|.t«t--»*.»r

Que edade íem ja senhora ? 1ESCOIiIIEI A VOSSA IDADE J

ANTES DE RESPONDER 1E isso consiste apenas j

numa questão do apresentaroxceltculo pello quo apre.-soiita a mocldado.

Use, pola, a

' - ;.r -'-h.' .¦¦'''.te-ií'}'A''V^i::'.::mírt/i ALuríD/ij;»•. * -w--i-|«fw^K-ffln-im-fi í

Si .empregada diariamente por •}• milhares do senhoras da alta J

aocletládo brasileira, argon- J

Ítlnn,

allemã o norto-amerl- 1cana, que deslumbram pela |sua seduetora belloza, j

: As massagens feitas com yl romaria "ONK.EN" no rosto, ?i nos braços, no collo, nas *§ mãos, no pescoço, fazem des- J? apparècer, como por oncan- iV io, as manchas, surdas; ru- 4: f.a:;, eí-pii-.has. por mais re- f| belcles iiuo sejam; |i Não contem f-evclüra. ií 1'ei-fumo sunvo o inehriante. I| Em iodiiN as plinrmuclas, íj i!ro.-.-.liri,is c pcrfiimarias ?à Itffío :; t.iico«traii(Io aiii, peça f

4 Caixa postal, Ü'Jl)a |SAO PAULO í

?O~ft--t»4>»C^t^i.» t»-*«M %**1mm«9m U»**\

A estrada do rodagem Rio-Pe-tropolis continua a dar qua fa-lar.

Como opportunampntc denun-cicimos, ãs autoridades competen-tes, da primeira vez que appare-coram na cidade cerca de 270 tra-balhadores, alguns com famílias,maltrapilhos e famintos, queixan-do-so amargamente do empreitei-ro quo os havia abandonado per-to de Paracamby, numa zona in-sa.lubre o som recursos, sem di-nheiro o sem mantimentos. In-vostigando o caso, soubemos en-tão que o empreiteiro depois docalotear os infelizes em tres mo-zos de salários, entregara a ta-refa a uni testa de ferro, dandoáa do Villa Diogo. Os desgraça-dos foram soecorridos pelo go-verno, encaminhados para as co-lonias agrícolas do Estado deSão Paulo, e a coisa ficou porisso mesmo.

O novo empreiteiro contratounova leva, na maioria compostado estrangeiros-, e a estrada foiavançando matto a dentro ate alocalidade do Santa Rosa, findoos trabalhadores estão acampa-do3.

Quando julgávamos que tudoestava sanado com as providen-cias do governo, o os pobres tra-balhadores, a despeito do esforçoviolento que fazem, eram, aomonos-, pagos, recebemos a visita

dos Srs. João Gomes, AlbertinoOliveira e João Fernandes quenos contaram o seguinte: — EmSanta Rosa, pert0 de Pctropolis,no trecho pertencente á tarefa doDi*. Brito do Amorim, permane-cem cerca do 300 trabalhadoresque ha quatro mezes não rece-bom um ceitil.

Essa gente vivo para ali aoDeus (lana, sem mantimentos,sem medico o sem remédio, ali-montando-so com bananas quearranjam no matto.

Como das outras vezes, o em-preitelro fugiu, abandonando osseus operários em tal, estado demiséria, que alguns já morreramdo fome.

O governo nã0 píido cruzar osbraços deante de um caso des-tes, cuja gravidade revolta íi, prl-moira analyse,

A' criminosa repetição de taesfactos exige uma syndicancia ri-porosa, para quo os culpados so-jam dovidamento punidos e afãs-ttulos dc taes empreitadas.

O governo não deve encapara responsabilidade das faltas co-mettidas por empreiteiros des-honestos e deshumanos contratrabalhadores Indefesos, cruel-mento jogados no meio do matto,sem soecorros de qualquer natu-reza.

Para vergonha basta.

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e-HM

Os serviços de construcção*a cargo ida Great Wefitcrn

A.' vista dns pareceres, o Sr.ministro da Viação approvou a•alteração o desdobramento, re-BpecMyáinentb, dos preços con-Btarites da tabeliã quo baixoucota á portaria do 30 de junho de"íü-1, para os serviços do constru-cção a cargo da "Great Wea-tem".

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.DIVIDIDOS EM DÉCIMOS H.Topam ufSmentc IS iiiiliinrcs y!

:J HABILITAE-VOS, ,,

STransporte da cal virgema granel,' na Leopoldina

., De accordo com o parecer ,1aContadoria Central Ferroviária oii vista da representação feitapelo Industrial Augusto MouraBrasil. ,., Sr, ministro da Viaçãouutori::->it o transporto na Jí. doP.. Leopoldina do cal virgem agranel pela tubolla C-10-11 e daficoudicionada em tambores ou nn-Voluci-QS estanques pela tabeliã-3-10-13.

r ilu $ ii fi C. L 8 HbrlHÜMVhü

tia dos initioicK propUctas danoiitalliliiflc acaba dc mnnlfcslnr-t,e sobro íi fclieidnije no auno dctlKS, i;uo co-isixiet o bomejn fu-ti;li_- o «ilg-irro delicioso "I.UYAI.OM H"j a imiUiur, o "»tIO CUIC"it !u.\o»

Ave, Gambrinus iGambrinus fez de lúpiilo e cevadaA bebida dos deuses abençoada;

A bebida entre Iodas excellenteQue torna alegre o coração da gente;A bebida que o corpo fortificaDe ideal sabor, dc vitaminas rica.

Se no capo o áureo liquido espumeja,Faz-nos sonliar a espuma -da cerveja.,E, após o sonbo, o goso salutarDe um presente dos ecos ao paladar.Esse nectar dc lúpulo e cevadaFaz que ci *,?.\6& todo o pezar s.evada. -

De Gambrinus a gloria, a eterna famaHoje subsistem neste nome: BRAHMA.SUPIMPA é a sua oreação mais nova;Abençoa Gambrinus quem a prova.Dos pezares da vida a alma nos limpaEsta cerveja esplendida:

SUPIMPA¦a&^"ag*".^

A sessão no sportparaense

, RMIJWI, 25. (A. B.) — Osjornaes, mis suas seeções sporti-v-as, nccentiinm a affinunção ,i„prestigio da Ligii Paraense deSports Tcrrcstncs, que so conser-va cn altitude soreun e ctilmii, ven-cendo as difficuldades creatlas polarecente ^.feio.

Depois do regresso doMnngiiaryClub ao seio da Liga, abandonai)-do a seisãit « que fora iit-rii-sta-do, preteude-So que a victoria dai.iga ParaeiisR já .parece fora do[piniquei* duvida.

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Falleceu na Italia, o se-nador Pompeo

ROMA, 25, (A. A.) - Todoso» jornaes publicam longos nocro-logios <tu senador Pompeo Molmen-ti, boutem fallecido, como noticia-mos.

Recordam os órgãos dn iiuprensaa iiifatígavfsl actividade do Mol-menti uos estudos de critica artis-tica c histórica tle Vonesin, pre-oecupação que jamais abandonara,iie-.u mesmo quando chamado -a des-empenhai' a senatorla, collocandoaiiüna dc todo os seus doveres ejiraisorcB de escript-uc.

Os auxiliares do presi-dente Getulio Vargas

PORTO ALEGRE, 25. (A. A.)—- IJogo opôs haver tomtido possetio.cargo do -president,, do Estado,o Dr. Getulio Vargas nssiguou nsactos de jionwnção dos seguintesnttxilinrbs de seu governo:Interior — Dr. Oswaldo Ara-nha.Fazenda — Dr. Pnim Filho.Obrtifi Publicas — Dr. Moreiraí en landes.

_ Chefe du Policia — Dr, Floren-cio de Abréii.

Secretario dn presidência — Dr.João Pinto da Silva.

_ Commandante da Brigada Poli-ciai — Coronel Glaüdiuo N. Pc-rcira. •

AEALR0ÂMENT0 NOP0HT0 DE BELÉM

BELEJI, 25. (A. B.) — Ã's14 horas o 'M minutos. — O car-gi!,2iro inglez "Siieridan" acaba dettlmlroiti* coin a poiit.e Miramar, re-cebendo eiiorine rombo na proa.

Em conseqüência dç accidente, aágua invadiu iinmediatmaeiite ostiiMües do "Shieridan",

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Í^Êammmttmmfmomxmmm¦«¦—«—-«—«mmm—¦«—¦¦_owãm_

JítfSS OÍiltJ

O Formidave! Discurso de Francisco Nittina"War Danger Conf erence", de Londres

Os Trez Grandes Perigos da EuropaO DISCURSO DE NITTI NO

•WAR DANGER CONFE-RENCE", DE LONDRES

Nos dias 24 e 25 de novembro,houve cm Londres uma confercn-cia contra os perigos da guerra —"The war dangei' confereiice". Odiscurso dc abertura, na manhã de24 e o de encerramento na (ardedc 2"i foram pronunciados por Nit-ti. Na conferência estavam repre-sentados quasi todos os paizes daEüropa.

Entre os principaes oradores es-tavani os ex-ministros inglçüeg —Sidney Buxton, Pcnisonby, Treve-lyan, Smith etc. Na manhã de 23,no parlamento cm Wostininstcr,Buxton offereceu nin agapo aos dn-legados á conferência. .Mac Donaldrilii foz um brinde, saudando cmNitti um dos maiores interpretesdo pensamento o da acção da de-mocracia ctiroptta o lhe desejou avolta breve para a Italia. Nittiagradeceu com calor desejando quevenham depressa da Gran-Bretttnliao movimento om favor da paz e arenovação democrática du Europa.

Entro os convidados estava tam-bem o professor SalveniTni. Namanhã de 2S o ex-primeiro minis-tro pronunciou o discurso n quonos vamos referir, estampado nosjojuiaes inglezes, Todos os delega-dos fizerani-llin grande ovação. Odiscurso de encerramento foi porelle pronunciado em "meeting" pu-blico, com assistência de quasiduas mil pessoas. Nn discussão,que se seguiu ao discurso dc Nit-ti, na manhã de 24, o professorSiilveiniiii interveiu muitas vezes,grandemente appluudido. A primei-ra sessão da conferência era pre-sididn pelo bispo Gare.

Todos os oradores foram accor-des no julgar o fascismo phenome-no medieval o ameaça á paz. Osenador francez de .lotivenel, nãotendo podido comparecer, mandouimportante mensagem, que foi en-thusiiisticamente applaudida. Tam-bem pura elle, Mussolini e o fas-cismo são verdadeiro perigo á paz.Na manhã de 28 os ex-primeiros— Rninsay Mac Donald, Buxton, eLord Arboru offercceram a Nitti,que dois dias antes tinha sWo lios-pede de Lloyd George, cm Chtirt,um jantar intimo cm

"Westminstor,

no local da Cairiam dos Communs.Lis. ahi, segundo o testemunho do"Maacliestor Guardian" e do"Daily Tclcgraph", o discurso so-bre.

A DICTADURA E A GUERRA"Ha perigo de guerra nn Enro-

paV Todos os optiniistas tendema responder pela negativa. Masnós podíamos dizer objectivamen-te que os perigos- de guerra nuncaforam tão grandes como agora.Depois do desarmamento dos pai-zes vencidos — Ailemanha, Aus-tria, Hungria, Bulgária, — a Eu-ropa continua a ler em armas uramilhão de homens (mais do queantes da guerra) o despende paracoisas militares dois mil o duzen-tos milhões- de. dollars, Esta cifrarepresenta mais ou menos a mes-ma somma expressa em ouro queem 1913, anuo om que os prepa-riilivos da. guerra tinham attingidoseu máximo. Taes dados resultamdo Anmmrio Militar o das publi-cações officiacs da Sociedade dasNações.

POVOS E GOVERNOSTodos os discursos magnilofiuòn-

tes que se pronunciam o auno in-teiro em Genebra não podem mu-dar a realidade.

Discutem a reducção dos arma-mentos, e ao mesmo tempo se ar-niani. Isto quer dizer que existepresentemente corta necessidade depnz, determinada pela crise oco-riomica o financeira, mas não ver-dadeiro espirito dc paz. A. guerrao a paz são antes do tudo estadosd'aliiin. Chega-se á guerra peloespirito de conquista, por defesae tambem por espirito de reivin-dicaçãi), "revaiuiie"'. Existe o sen-timeiito guerreiro nos povos euro-peusV Não creio. Não verifiqueinenhum ódio entre populações ci-vis. Não é verdade que o povofrancez e o povo tedesco uiante-iihauí oilio reciproco. No povo ita-li-ãno não ha signal algum de aver-são. 10' difficil encontrar na In-glat.erra um homem honesto quotenha ódio a outro povo. Mas nãosão os povos qüe se detestam, são,em Iodos os paizes, os governos ea imprensa que agem.

São as minorias violentas quefalam ainda hoje a linguagem dosderviches umbrios. Os povos sãoarrastados á guerra, que não que-rem, por forças ocultas o sempreprejudiciacs. Ale mesmo uos Bal-kans, onde as agitações são perma-acates, os perigos da guerra se-riam bastante menores sem a acçãodas grandes potências que conti-núam a política das intrigas. Obalanço da guerra europóa fi bas-tante conhecido de todos. Mais dequarenta biliiões de libras oster-linas furam cm grande parte per-didos. Mais de dez milhões dcmortos e uma cifra enorme e mui-to maior do mutilados, de estro-piados, de inválidos, peoraram aestruetura dcuiograpliica do velhomundo. Mas „ ínaior danino c adccailencia política o moral da Eu-ropa. Durante a guerra se diziaque metade da Europa o os pai-zes da "Euteiite" lutavam contraa outra melado (os impérios Icentraes e seus aluados) para |defender a liberdade contra o auto- |ritarismo e o imperialismo ledes- Icos.

A conseqüência da guerra 6 es- 'ta: duas metades em luta perderam, em grande parte, sua prospe

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Concurso literário de

LAR BRASILEIRO"EM VISTA DE TER A COMMISSAO WM^CON^

CURSO INSTITUÍDO KM EDITAL DE 9 DE AGOSTO J^/DIMOPOU "LAR BRASILEIRO" DELIBERADO GPNg^^BOJMDm^TE OS PRÊMIOS DE POESIA. POR NAO HAVER GG^.OSIQAOALGUMA EM PKOSA MERECEDORA DE ^^ISTINÇQAO,fcHflA ABERTO NOVO CEItTAMEN PARA ESTE GÊNERO LITE-

Dr. Castro AraújoCirurgião. Dlrtetor do H. Kvan-

gclico, IsíeiPtane Vllla, 22tU.

ridade e quasi dois terços da Eu-ropa perdeu sun liberdade.

O PERIGO DA DICTADURADepois da guerra produziu-se o

phenomeno ignóbil da dictadura,que 6 a vergonha da civilizaçãoeuropeu e quo ameaça a paz o aprosperidade da Europa e do mun-do.

Os espíritos renecionarios quese indignam contra a dictadura ru-bra, mostram-se sympáthicos sísdictaduras brancas, quo são igual-mente sanguinárias e que não sejustificam de modo algum, nemmesmo por um falso ideal. Tinha-inos visto governos conservadoresem paizes sempre considerados co-mo protectores o abrigo da liber-dade. tornarem-se autorizados pro-tectores de dictaduras ferozes edeshonestas. E' ridículo falar dcpaz emquanto esistirem dictadu-ras.

São verdades históricas que senão dissimulam mais. rialão, qua-tro séculos antes dc Jesus escre-veü que o poder absoluto do di-etndor lhe cria sempre inimigos oquando o dictador se sente amea-çado não tem outro recurso senãoa_ guerra. As dictadurns actuaessão todas, no fundo, de base mili-taristn e nacionalista. Dictadurarubra e dictadura branca jamaisconstituirão elementos de paz.Paio de uma dictadura que me-lhor conheço: a dictadura italiana.Alguns es-communistns c ex-revo-íuoionnrids, depois de ter tentadoa revolução vermelha sem resulta-do fizeram n revolução brauca.Poderiam obter exito reunindo to-dos os descontentes da guerra, osreacçionarios mais violentos o umpartido militar que tivesse queridocontinuar a empresa da guerra queera para todos forma de reacção.

O governo fascista aboliu nafteha toda a liberdade e toda airarantia individual. Desde «inconnnofi toda a violência e todas asatroeidatT.es- -são jiistifica«Ia*s ' pornma pretensa razão de Estado. E

que fi o Estado? Pequena minoria¦armada que detém o governo con-Ira a vontade do povo. Não se to-'era opposição de ffi.pwie olglima*.tfxTos os partidos desapparecerania todns as violências são impune-mente eoniTnettid.-rs.

AK residências dos adversáriosmesmo dos ex-ministros do rei, sãoinvadidas, saqueadas e destruídas.Grando numero de parlamentares,desde os mnis respeitáveis atfi oscoiKeratlÒMfl o catholicos, são ag-gredios, feridos o mortos. Mui-tos deportados sem sentença -algu-nua dos trlbunaes, sem ao menosserem interrogados. O numero da-qu-eles que vivem no estrangeiropara fugir ás perseguições 6 in-coiitavol. Estão iii-tuatoientc nocxilio milhares de homens de to-dos os partidos, desde o Grão-Mcs-fcfe da Maçonaria ate velhos-sacerdotes catholicos. Todos osjornaes independente^ foram sup-pressos.

A censura não tolera .criticas. O.povo não paga impostos somentepara os serviços publicos, niüí) parainanbor numerosa milicin de cs-piões c a-ssnssinos, O ParHracntofoi realmente suppresBO. Toda aliberdade defitniida.,.

Não sõ os assassinos não sãocastigados, como não considerados,-onio merecedores de honra». Epor effeito de uma lei inferne sãoindemnizados se por acuso com-mefcteiiij por conta do parindo, de-lidos, ,cm paizes estrangeiros.

Nenhuma profissão pôde eerexercida sem consentimento dogoverno. Nenhum homem livrepode viver na Italia.

Mas uma lei inrmoral im.p«dotodo cidadão livre de ir para oestrangeiro, sem consentimento dogoverno.

A Italia 6 uma prisão na qual avida se tomou insuppo-rtavel. Tudoê artificial; a imprensa sem cre-dito (>. obrigada a fazer diariamren-lc a apologia do regimen que levao paix á initfcrà e no cmbrüteci-mento. As finanças «ão artifieiaea:a economia publica artificial; ocambio artificial; e ainda são iirti-fifáace a ordem í- a «alma; pois emt««io o povo aíormeatarJt) t?6 Bar-íBcor. São eteís—te a* ítlotítsfá-cas falsis. a ᣫ)jdfí_ fiín.'3n*iti»4

augmenta diariamente c a produ-cção diminüe. A earacteristifsafundamental do fnsciamo é não sólor tolhido a liberdade na Italia.mas tambem ter, com a políticalouca e insensata, atacado a« pro-prias bases da prosperidade na-cional.

OS CÚMPLICESPodeis dizer, senhores, qne as

questões Italianas são de ordem in-terna fi que não vos dizem respeito.De certo tendes razão'. Mas deveisficar mui surpresos de ver -algumavez representante^ de paizes livresdeclararem-se favoravei-s á dieta-dura fascista e dizer por í;m quese fossem italianos militariam nofascismo. Pôde o espirito roaeciò-nario apresentar fôrma 'tão do-grfldante de aberração'.

Relendo o discurso de Pitt, nãoencontrei caso em que haja ditonem algum outro tenha dito '•'*bom turco, fiel ao sultão e ndmi-rador dos assassinos e dos ladrõesnos Balkans.

Penso que cm tempo mais pro-ximo tle nós o maior dos conserva-doreg inglezes, que 'conhecemos.Lord Snlisbury, não tenha jamaisfalado com a inconsciencia dos re-aeeionarios actuaes.

Mas o qu,s ó estranho 6 que secontinue a falar sôi-iamentc deLucerna e que se vá com toda <'seriedade á Genebra quando sefi proteetor ou benevolente da nínisdesvairada dlctadura', dictadura bru-tal e feroz, como a da Italia, di-ctadura dè nioedeiros falsos hun-garos, dictadura siinguinaria dnBulgária e dictadura cômica daHespanha.

Ha direito dc indignar-se com osodiosos processo» do bolchevismo,quando Se .encorajam procedimen-tos não menos indignos e maisainda injustificáveis em paizes que«inda hontem faziam parte doconsórcio civil?

Sem parlamentos livres, sem li-herdade do imprensa, sem "contrõ-

le" dn opinião publica, sem verda-deira democracia não ha paz. Oque 6 mais necessário é a uniãodc todas as democracias contra to-das -as dictaduras; sem isto fala-reinos da paz e teremos a guer-ra. O cabeça da dictadura italia-na não dissimulou sua vontade defazer n guerra. Todos os fuseis-tas só falam em guerra. Dieta-dura pessoal quer dizer guerra:quando o dictador se senle perdi-do faz a guerra. Senão a faz 6porque se sente e so sabo impo-tente.

Em seu discurso á Câmara ita-liana (não eleita mas- nomeada pó-lo governo c lin qunl quasi lõü op-ppsicionistns foram declarados do-missionários, sem terem pedido de-missão) a 20 do maio deste anno,o dictador italiano falou da pazcom tal despreso a que nenhumparlamento eslava habituado.

Elle mesmo que se offerecorapara subscrever o pacto do Lu-corna, declarou quo em Lucerna sofizorn obfa de Ohimicn — puradcstilliição. Nesse mesmo discur-so, o dictador italiano fez a apo-logia da guerra. A Italia coai umpequeno território o grando po-puláção. "Se a Italia, disse elle,quizer valer alguma coisa deve af-firmar-se no solio da segunda me-tude do século com uma popula-ção não inferior a sesseiíta mi-lliões de habitantes. Se houver di-minuição, senhores, não se fará oimpério", Quo significa fazer oimpério? Significa tomar territórioa outros povos.

Como isto será possivel sem aguerra?

O dictador italiano prevê a guer-ra em que a Italia deve tomarparte, em 1935 a 1040, isto 0, noperiodo no qual a França, por ef-feito da natalidade reduzida ao mi-nimo durante a guerra, terá elas-ses bem pouco numerosas. "Po-(leremos, disse, fazer sentir entãonossa voz c ver finalmente reco-nhfcidos nossos direitos."

Vós Babeis que n Italia soffrea«rru,ili)H'i!te «Tc terrível crise eco-wmúcL'.. 0 diclaslor não se mostra

2!ai vez ée iiWjicir í jrcvwatBuIe-üiíity»er ,â\e 4-aJbsIl.T» «; «J,j ibt^ apre-st*ai£ai-lii«, -_tetali>, idéies «legustrai,. Siesse. niiiamatriaiuixaii elle

ItARIO, MEDIANTE AS SEGUINTES CONDIÇÕES:

a) Cada oscripto tlove ter, no máximo 300 linhas dacíyto-jrapha-das, em papel de tamanho commum ri-o oorreSpondoncia.

b) A composição pode ter t|iialn.uor forma litoraria, so]a dlssortação, carta, peça de theatro, novolla, oto. uma voz que o autor torneassumpto capital delia — a vianoin do "Jahu'„ o o tolcgramma ttoiD. Margarida «-o Oliveira Barros, conoitando o filho a proseguir flo"raid".

c) Todos os conourrontos deverão entregar os sous trabalhosaté o dia ",0 do abril inclusive os que resitiironi longo rio Rio de Ja-neiro, para o que so dá prazo sufficiento.

d) A composição classificada em 1° logar roeabcrS o promio de4:0003000 o a que fôr em segundo, o de 1:000$000, sondo a ontrog*offectuada em dia previamente designado.

o) Os autores não í.ssignarão as suas composlçõos, quo deve»distinguir apenas por um pseudonymo. O mesmo^ pseudonymo sorã osobroscripto do tini envolpppo fochado quo inclua a declaração dovortiatioiro nome do autor. Abrir-se-So sómonto os envcloppes quocontiverem os psciulonynios das composlçtlos promladas, ficando osdemais com os respectivos trabalhos á tfcposição tios soas autoresdurante o prazo tio sois mozes nos oscriptorios do "LAR BRASILEI-RO". Findo esto prazo cessa todo o compromisso do devolução.

f) Os autores das composições premiadas codem o diroito depropriedade das mesmas á associação "LAR BRASILEIRO", cmtroca dos prêmios quo receberem.

Quaesquor outras informações concornentos ao concurso serãodadas nos oscriptorios do "LAR BRASILEIRO".

Rio tle Janeiro, 22 de Janeiro de 1028

te n

ASSOCIAÇÃO DE CREDITO HYPOTHECARIORUA DO OUVIDOR, 80 E «2—EDIFÍCIO DA "SUL AMERICA"

RIO DE JANEIRO:x^oooooc^c_xooooooo.(^^disse: "E* precis,, poder cm dndo q Tribunal de Justiça domomento mobilizar cinco milhões *««*->«,4«»«. «^, uua-..'3.n mu

Fará negou "habeas-

corpus" a Wa.demarde homens; é preciso dar-lhes ar-mas, reforçar nossa marinha-; finecessário quo a aviação, na qualcreio cada vez mais, seja tão nu-morosa c potente, que o urro deseus motores .supere qualquer ou-tro rumor na peninsula c a super

MaiaBELÉM, 25 de janeiro (A. A.)

O Tribunal Superior de Justiçaem

favor de Waldcmnr Maia, presopreventivamente , como implicadouo caso da bomba que expio,ini nnmadrugada de _'S de dezembro nnrua Gama de Abreu.¦JValdcmat'

ào que se diz aca-reado com seu pae aceusou-o demandante do attentado.

4,

AMANHÃ

Ceará

ficie de suas azas obscureça o sol I denegou o "habens-corpus"na superfície de nossa terra."

Irresponsável fantasia c perigo,sa "blague". A Italia que nãopossue matérias primas sufficieii-tes e que tem necessidade de car-vão, de ferro, o de victuallias. nãopôde fazer uma grande guerra semo accordo dn Inglaterra ou dosEstados Unidos da America. Nãoé a faufníTonico do Guilherme II,coberto de ferro e dispondo deforças enormes; e á vangloria dcespirito perturbado, devolvido daprópria tradição de seu antigo sub-versismo para a aventura e paraa violência. Mus se essa fanfar-roriícc pôde constituir no momentoactual ainda tliema tle hilaridade,ninguém pôde dissimular o perigoque existe em fazer formar na Eu-ropa inqiiiotn ninhos dc espíritospropensos á guerra. Ninguém pôdedissimulai- qíip inosmp talfil' deguerra fi preparar pelo menosa desordem.

ARMAMENTOS E INTRIGASA dictadiirii pôde ser uma ne-

cessidade em hora de perturbaçãodo um paiz agita,Io: s,.- perdura,porém, , se transforma eni poderpessoal, sômòntò produzirá guerrae revolução.

A sanidade e a pnz estão emregimens dc paz e de liberdade.

Os tre.s perigos mais graves dnEuropa são, acluulniente, os graii-des armamentos, a existência dasdictaduras, a situação bnllçnniui) jdesordenada pelos tratados de paz, ie sobretudo pelas intrigas da di- ;plonmcia secreta.

a Bit Ü Ú éPi- (Pft W§ %IH I P I 11POR 15SOOO

D!a 3015 CONTOS

por S$OCÜB:H:A H l LITAF-VOS

nèàjQõeè na policia"atiroS. PAULO, 25. (A; A.) >- Fu

dci-reln d.,, hóliteui, do prcBideriioJiili., Prestes^ foi concedida » í,».o-sçniadórin reqiieridn pelo Dr. Ab-dreiino ,|,> Afíôis", LI" delegado au-xiiiai-t i',,i cxbttòradò u pedido, ,;

i Dr. Egas Botelho, rio cargo de de-I legado ,!,. roubos. Parn o cargo do

j'-1" delegado anxiiiir, foi nomeado—*«*" "o Dr; Egiifl Botelho, e para o car-Tomada de contas amiro-!''° li}\ «'(-«legado de roubos, foi pro-

, ... , , .»". V- i movido ,. Dr. João de Climuco IV-vada pelo titular da Viação j rçí,.Ui

•»¦¦ <*~- ¦

Raul Gomes de MattosOlavo Canavarro Pereira

ADVOGADOSRosário 102, sob.—Tel, Norte 3502

O Sr. ministro da Viação np-provou a, tomada de coutas re-lativa, ao Io semestre do 1!»27das linhas do Catalão o Igara-pava a Uberaba, a cargo daCompanhia Moiç.vana, tle accor-

do com as conclusões da acta.

tiúguotá.-*-

II? íIlffll "'em tocos, feixes o

clias por preçosinorlicos e a (lo-mlcilio. ToJepho-ne Sul 9.8.

í " liilli, IMI81I1II «PI1^S^^^^^^^S^^^r^'^n^'^,a"l

Liso Dutiiie. essa ndoiiravel re- . mBaeSsa. cxvm.r.^rrj. -. SajMBtte-velaqão ai*Ustica que creau, entre ücvcl.nós... um Eenero inteiramente mo- j, Ooai wk •raur&affisáfflno, s-cçerto-vo, está obtendo ruidoso sac-cesso j r3* .a> èstttEEes tcajsmszis„ Iwsvx..naa aadiçües com que eou tcik j. i-iím-fas, j-«r!3£gjiii5ziia e tt-^omaiss,dcir«áa-Kto no Balaço ci-,1-,. . ffirJta» c-ste __. éos. bkk nabí

Iiae Dn,ií.e rJão canta, não, ês.-, oj-.râsxãiSgs ,»• ^«H-fecEos poetecta-—a;; íraneíteivai-set tia mma. \ fiicatre. © pai»-© cariiraaa. :n JlrX ispi-m;_.!Ea-a. líiteitota. _-» pioçtüaisr ,'' g)___- ^ ___

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A MANHA — Quinia-feira. zi> de «lancir» üe ra»

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O roto opposto ao orçamentada despoza pelo honrado Sr. pre-Bldonto da Republica, ao envozdo provocar os applausòs do to-do o paiz pela expressão de sua.sinceridade, foi alvo da criticamuis acirrada e dos upOdos maisinjustos da parte da imprensaamarella o dos opposicionistasmais apaixonados, quo não sabemoccultar o seu despeito nem mes-mo deanto das razões mais trans-parentes.

Apresentando o orçamento vo-tado polo Congresso um déficit' dc cerca, do 150 mil contos o nãopodendo o presidente, cm face doscompromissos do paiz e da situa-cão financeira, Banccionar umdesiquilibrlõ tão grande entrea receita o a despem, resolveuexaminar detidamente todas asdotações orçamentarias, cortandons despezas quanto possivel e no-cessarlo, para so fazei»' o oquiU-brio imprescindível á execuçãodns medidas financeiras do go-verno.

El' possivel quo tenha havidoexaggero nos cortes, reduzindo-se, no atropelo do estudo, con-eignaçõea taxativas quo deveriamser vetadas Integralmente, másninguém pôde licitamente protes-tar contra o acto do eminenteeliel'9 da Nação, que procuroucollocar acima de tudo os inte-ressos superiores da Republica,no momento em quo o seu cre-dito o o seu prestigio estavam cmjogo.

Na verdade, todos reconhecema lealdade e decisão do Congressono apoio que presta ao governodo Sr, Washington Luis, quo tu-do teria conseguido sem neces-Bida.de do temedio extremo dovelo, se não fosso a falta do tem-po para melhor oxarno das oonsi-gnações e serviços novos ou dos-envolvimento de outros servi-ços, como bem accentuou S. Ex.nas razões do veto que submetteuá, consideração do Congresso. Es-te não ficou nem poderia ficar su-eoepttbilizudo deante das pala-vras delicadas com que o presi-dento justificou a sua delibera-ção; tanto mais, quanto 6 certo,quo as emendas augmentandodespezas não foram emanadasdiretamente dos congressistas,mas do desejo de so augmmitare desenvolver serviços públicos,alguns dos quaes necessários oImprescindíveis,

O honrado Chefe da Nação, con-•vencido de suas responsabilidadese preoeeupado com a enormidadedo deficit orçamentário, reuniuos seus ministros, dizendo-lhes(ao quo sabemos) quo examinas-sem com attenção e detalhada-monto os seus respectivos orça-mentos, do accôrdo com o que oCongresso votou o cortassem to-das as despezas adiaveis e sup-prlmissem serviços menos neces-sarlos, procurando attender sô-monto os que fossem mais urgen-tefl.

Sendo imprescindível equili-brar a receita com a despoza pu-blica, o presidente não hesitouum momento no corto profundodas despezas, de modo quo o po-vo possa sentir o propósito einquo so acha do acertar o o doso-jo do mostrar á evidencia quetudo farfi para restabelecer onníuso credito o consolidar a nos-sa situação financeira. E tantoisto era uma necessidade, que osestrangeiros foram mais solícitosem seus applausòs do que os na-cionaes, louvando o acto do pre-eldente e provando a sua con-flam,-,i pela elevação dos nossostítulos o mesmo do nosso cambio,embora estabilizado.

O presidente da Republica cha-meu a attohção dos seus auxilia-rei para ns despezas dos seusorçamentos, aceentuando que o«Ja Viação, por ser o mais pesado,daria maior margem pura as re-düoçõas, o convidando depois, so-pura da mente, cada iuu dos seusministros, examinava, vertia porvorba, reduzindo as dotações or-çnnientarlns quanto era possivel.não poupando nem aquellas queo governo apresentara em suaspropostas, para. que assim pu-dc-se attingir a soturno necpssa-ria pira se estabelecer

vem a soberania e os magnos as-sumptos do Brasil.

Mas não parou ahl a critica daimprensa, estendendo ella aosdeputados, senadores e presíden-tes dos Estados- que reconhece-rum o alcance do remédio esttro-mo do veto, não regateando esseus applausòs ao presidente daRepublica. E nesta volúpia do at-cear, sem ter acompanhado adiscussão dos orçamentos nas-duas casas do Congresso, senado-res que apresentaram e votaramemendas reduzindo despezas queforam votadas, não mereceramsor poupados pela critica exagge-rada da imprensa impenitente...

Não foram igualmente poupa-dos os presidentes de Estado queapplaudiram o veta entre osquaes so encontram os dirigentesde São Paulo e Minas Geraes»Ora, ninguém pôde negar a no-

lis espera a vinda do professor ! ostensivamente, o intuito de dei-

Voronoff. para "fazer-se umas | xar preparado o terreno para os

obras no prédio"'. Pretendem ou-tres «.u* seja a -politica a causada «tentara..

A causa verdadeira é, todavia,o Autor...

Ainda «*» m«orp»epn««»A píultoi». anda as voltas com

alguns chineses vendedores deeigaurrcs com ópio, tendo prendi-y alguns delles (os ehinezes enão cs oi^arros) o detido diver-sos indivíduos viciosos...

Ceaa© novidade, não é lâ gran-de coisa. NSo é grande coisa porquo (<6 enforpecentes de outra

advogados da defesa pleitearem a

absolvição dos réos. Pelo que me-rece, de justiça, um prêmio com-

pensador...

í natmresa «continuam a ter venda-torledade" do Sr. Antônio Carlos J gem, s->m que os criminosos se-em questões financeiras, entre- j jajn sej^^s, No Casino de Co-tanto, somente porque- louvou oacto do presidente da Republicafoi censurado em ordem do dia dagorute huoorknsa, da imprensa.,única, que so julga habilitada, ecapaz do distinguir o joio do tri-go e de doutrinar sobre todos osassumptos que podem interessara humanidade.

Politico de renome e acatadopela sua iiitelllge,ncia e capacida-de, o presidente de Minas reco-nlieceti a benemerencia do Sr.Washington Luis no veto que op-puzera ao orçamento da despe-za, conseguindo desta maneiraeliminar o déficit que nos ar-minaria, e equilibrar a recei-ta com a despeza publica, aspi-ração patriótica do todos os bra-sileiros.'

A opposição não perdoa o jo-vorno nem os quo delle se ap-proximam. e, certamente, os queponderarem as coisas sem ódiosnem prevenções, sabem perfeita-mento que a critica seria maisviolenta ainda se porventura opres-idento da Republica sanecio-nasso o orçamento da despezacom esse enorme déficit, que vi-ria ii balar profundamente o nos-so credito.

Não indaguemos agora s-o oveto foi um mal, como, porí-m. asvantagens delle resultantes sãotão extraordinárias em benefíciosdo paiz — bemdlto seja etle.

UM CONSTITUINTE.m-ê»»*«B'f+-m»»»9"*m%~9>**.+..M„n », t ?«?,«, i»»

pat-akuiSA appni^ec-em vendedores.Mas o famoso Casino está, ma.-

nuíenMo, e a policia entendo queo amparo da lei se estende aocomnietreio de tóxicos e aos jogosproliibidcis.

Nem s-or isso, porém, devemoscensurar integralmente a poli-cia...

Convenhamos que podia serpíer, ficando em pai os humildese es poderosos.

Prenda-se ao menos os humil-des!...

s das liervas oapolitica...

LIBERDADE DE OPINIÃOEsta folha, que nasceu com um

pronramnia de absoluto, radical li-lieralismo, affirmoii aos seus col-laboradore8, em geral, a mai«completa liberdade pari se raant-festarem em suas coiumnas. As»sim, uniforme de orientação na suaparto cilitorin;, é uma tribuna ondetodas as opiniões encontram aeo»lliida franca, sem censura, aindaas fundamentalmente contrariasaos nossos pontos da vista.

Convém reiterar esta dccia-açie,afim dc que não se dêem ma,' en»tendidos.

A ¦«« raorteSe «üeixasse-m o Sr. Antônio

Prado Junior ser Semiramis du-rantte «noo minutos, ello fariamesmo sem eor.currencia umaPvHropoüis suspensa dentro do"Rio.

Botaria um parque na ca-beca de um arranha-ceo e em-preg-aria de um modo absoluta-mente inovo a refrigeração ele-ctriea: esfriando o seu melhoramiiso.

Aa "villegiatnraís'' annuaeo doSr. Washington Luis aborrecemmuito o prefeito. Sem o contuetopernKiijento com o presidente, ei-

j le se assemelha aquellés bonecosdo guigaol quando a mão do ho-meia re"axa os barbantes: morre.

E o prefeito quando morre éde uma actividade desastrosa.Ness» estado, elle mandou arran-car a gtramma do pesseio do Fia-mango e antecipou a. officializa-çüc dò Carnaval vestindo de mas-caradiis os pobres homens daLimpe»» Publica.

Approxima-so a partida do Sr."Washington Luis... Petropolisespera ísssa cigarra de respeitopara dirter que fa-, calor. Quediabo nos reserva o novo falleci-mento do Sr. Antônio Menin-

gttef...

rór.-i do cardnploNo banquete a cavação indigo-

na tem uma das suas grandes ar-mas. Toraia-so a victima emevidencia, fôrma-so a frento uni-ca da picareta numa reuniãopreliminar e collocam-se as lis-tas nos pontos estratégicos. O

golpe é seguro. Os nomes lim-

pos são coagidos a adhorir. Osestômagos sanecionam o negocio.

Tempos depois o autor, quo jáganhou a commissão do restau-rante, apresenta-se com o desem-baraço de quem adquiriu um di-reito. As suas más intenções le-vam o preâmbulo: Eu sou o moçoque organizou o banquete a V.Ex.... Dopois, um sorriso o oresto.

Quem está correndo esso sério

perigo é o Sr. Rodolpho An-bronn. A pretexto de festejar oseu próximo regresso á CarteiraCommercial do Banco do Brasil,uns moços suspeitos andam con-tabulando diariamente com umapertinácia alarmante. Diz-se queo orador foi escolhido. O discur-so está sendo feito em collnbora-ção como as revistas theatraes.

Quo se acautele a tempo o Sr.Anbronn. Com um banquete aoSr. Manoel Dantas um poeta li-liputiano e surdo quiz uma cadei-rinha de deputado. Outros exigi-ram sofás senatorlaes e peçasmaiores de mobiliário.

No seu caso, as letras sem en-dossanto apparecerlam capeadaspelo cardápio fatal. E o Sr. An-bronn, quo é um homem simples,trabalhador e sem farofa, desço-briria, muito tarde, que o peru'no banquete foi elle...

riiin-..-inK« desplumade...Desde hontem, á tardo, e após

vinte e cinco annos de absolutts-mo czárista sobre o glorioso Es-tudo do Rio Grande do Sut. —

partícula da União que semprecaminhou á, dianteira das maio-rcs odyseéas de liberdade em r.oa-so paiz, —• está o Sr. Borges de"Medeiros destituído de todo o om-nipotente poderio de que desfru-ciava ali.

A tJsü» prfsWencinl à Pre-fc-itwraO Sr. Washington Luis visitou

hontem as installaedes princi-pães «ia Prefeitura, percorrendo-as demoradamente e a todo in-

atante so detendo para pedir, comtn5erí*se, informações solwo ofuncionamento das secções e dosserviços. As photographlas re-

produsidas nos jornaes- mostram! sempre ao seu lado, mettido num

I demoteniUco fato branco, o Sr.

I Prado Junior. Isso quer dizer(que o desastradissimo prefeito,

que S. Ex. foi buscar em SuoDeve ter sido cheia de amar-1- , , , ,,. ., „„ .

í.Vs.uk» num club de '•football", fezquestão de o acompanhar durnn-

Verde essa primeira noite de os-tracismo e de abandono. Cincollistros soguhioe dormiu esso ho-mem sobre as almofadas pr»»si-dehciaos, deliberando por sua ca-boca sobre os mais gravvs pro-blemas do seu governo, com odespotismo de quem tem na mAoum .simulacro de poder legisla-tivo, nomeado por si próprio, pa-

te toda a visita e. possivelmentede fornecer-lhe muitas das infor-mações solicitadas. O que natu-ralmente o Sr. Prado .Tunior não i portas das casas para exigir que

Proezinfi ile nm delegado depoliciaüm delegado de policia de dis-

tricto muito central o cujo nomenão vem ao caso citar resolveu,por sua alta recreação, prohíbir,em toda a vasta zona sob sua ju-risdicção, que permaneçam aber-tas, dopois do 22 horas, as junel-ias dos prédios. E conta-se queello próprio, todas as noites, noautomóvel de um amigo, percorroas ruas pessoalmente inspeccio-nando. Como é de ver, vários in-cidentes desagradáveis já tGm si-do registados, devendo ser desta-cado o que so deu com a esposado um conhecido advogado, aqual recalcitrara, deixando es-cancarada a janella do seu apo-sento. Esse delegado está, posltl-vãmente, merecendo as attençõesdo chefe de policia.

Raro é o dia, desde quo foi no-meado, quo não figura no noticia-rio dos jornaes como autor deviolências desnecessárias e que sôservem para desprestigiar aindamais a policia.

Ha dias prendeu e conservoudetida 24 horas, na sua delegacia,uma artista theatral que encon-trou na rua dc regresso á casa,aceusando-a do ser uma prostitu-ta. A mesma arbitrariedade re-petiu dias após, em idênticas cir-cumstaneias. Agora, não tendomais que fazer, anda a bater nas

Os acontecimentos que se desenrolam no Paráligam-se á triste mentalidade creada no Brasil desdeo epitacismo: a da guerra systematica ás forças daopinião, a dos féticbes das autocracias, banidos domundo inteiro e aqui resurrectos ao corte dospeiores exemplos; a mentalidade do poder des-vairado, inimigo da critica, achando a impren-sa que não o dWinisa, uma escola de galés, fa-dada "para bode expiatório" de todas as crises bilia-res dos tyrannetes. Nesse rumo, fez-se a lei infame;era a bastilha do jornalismo; nella floresceu o maisprecioso jardim de supplicios que já conturbou a in-dole liberal do paiz; mas achou-se pouco e o regimenperenne do sitio, "vis-á-vis", coroou a obra dos nossosimperadores absolutos, num torpe captiveiro da pa-lavra e da idéa, a que só os loucos se oppõem, comum pé na cadeia e outro no cemitério. Ora, a in-tangibilidade dessa licença permittiu a eclosão dagafe bernardista. No espelho onde se remirou a égoaum quadriennio, miram-se os sobas altos e baixos daRepublica; o insigne modelo impôz o ódio, a covar-dia, o medo, o rancor, o pânico, o instineto cruel, amiséria dos pusilânimes, o desmancho intestinal doheroísmo de privada, a impudicia dos delatores, atorpeza de Caim, impôz tudo isso, como o transum-pto, o symbolo, o paradigma da sçiencia de governar.Assim nasceram os Dionysios Bentes, que aprende-ram ao lado dos Carlos Reis a industria das bombasde dynamite ou para manter o rendoso estado belli-co, de que os gatunos da Ordem se locupletam, oupara apparcntar no ácume da prepotência mesquinhaa malafiambrada pose de victimas do dever. Taesbombas quasi nunca deflagram; se por acaso defla-gram, quasi nunca acertam. Conhecemol-as bem.As que estoiravam ali, no canal do Mangue, levan-tando o fétido da vasta sentina, são irmãs da que as-soviou no oitão da residência de Dionysio. No Rio

a avançada aos ricos dinheiros da Legalidade; emBelém — o pretexto que arranjou o futrica da go-vernança, ao dar-se o programma de uma limpa ge-ral dos adversários que lhe quebravam o somnoatravés de piadas — artigos de irreverência ao cata-piolho dos Pentes, tópicos menos flagrantes da ad-miração do universo pelos Bentes, quadrinhas desal e pimenta consagrando a jumentalidade dos fi-lhos das hervas da politica. Eis o Pará em pé deguerra. A policia recolta em massa os "cabeças deturco" da sua comedia. Podem me informar vocêsdo paradeiro do major Metralha? Anda — vão ver

anda plantando repolhos na chácara de Dionysio.E, no emtanto, é preciso acabar de uma vez por todaso ridículo em que destrella a tyrannia dos governi-chos sem pudor, empenhados na infâmia de perse-gukões cynicas e na pratica habitual de vindictasabjectas, para se reservarem o direito do roubo, dopeculato, do assassinio, da amoralidade, escapando acensuras. Eu, por mim, aliás, rio-me de todas asbombas: que pena! se um estilhaço, ao menos, ba-tesse ao peito dos belfurinheiros e lhes communicas-se uma chispa de vergonha!

MARIO RODRIGUES

saldos falsos a deroBverem aaLloyd as eortitaissõ-ss "jtd<eS*"Sa-

mente recebidas» ou a iníta p-sraa cadeia como pectttatjxtos, a*-uur-rados ás abas do Brack do Sr.Gilberto Sayão. tecímic»>ntj*»r detoda a ladroeira, para «ítteia «*->*¦abrirão em primeiro logar as

portas do estado-maior de graiiea.Esperemos...

ÍVÜIÜ PBíítSfÂ

A siu-cfsião prc»idcai-ial ma1'arabybaToma vulto a noticia de qa» o

Sr. Epitacio Pessoa pleiteia — oa,melhor dito. exige — para *eusobrinho Joüo Pessua. mÈnãstirodo Supremo Trtbuniàl Militar, afutura presidência da Farahy*ea.Postas as coisas nesse pé. ""-eua

AXSO FÉRTIL...

O anno corrente assignala-se

pela circumstancia de ser aquelíe

que res-stou, logo de começo,maior numero do mudanças do

governadores e presidentes.Realmente, se contarmos com

o Sr. Manoel Duarte, cuja posseOL-oorreu no fim de dezembro, ve-

riScamos que, até agrora, no cur-

to espaço de um mez, nada menos

ae tres Estados tiveram os respe-

Ctivos j-overnos renovados, a sa-

twr: Rio de Janeiro. R. G. do

Sul e R. G. do Norte.E ainda falta o do Paraná, cuja

ra, tcolít-orcr no campo «tis. «Ma-petições successiortaets — p«5»r aseccar a sua esporam-***"* candi-datura. porque mortm* e*sí píwíhksi» CUSCtí.

Na Parahyba. qnar.ie o Sr.

pôde o Sr. Tavares Cavalcante— nome que se achava, atê as«*»- I traTlsI11isaã0 de governo dar-se-á

a 15 do fevereiro, bem como a

Bahia, que tambem terá de fazer

essa operação dentro de brevetempo.

Como s»e ve, 1SÍ8 * o que se p6-de chamar um anno fértil a ree-'.

Epitacio quer aisrurca ecisa. Clp^ de mudanças govcrnamell-aquillo que se tem visto: a *"¦*"'*«

| tees « presidenclaes das provin-"'faz-se mesmo. L^j. hrasileiras. *

Aquillo lã é uma espécie de fa- KUm dos que foram meacion»-,zenda tio Rei dos CoiUres, e «»-1^ &cim^ mudados serão, tam-;mo quem nomeia os feiteres é k^ nesle exercicio. os do Ceara,.sempre o fazendeiro, não ha na!da Paralij-ba, do Espirito Santo e '

Parahyba vontade que se oppo-l^ pjanhy, os quaes» estão todos»nha íi omnipotencia do quererepitaciano.

O Sr. Tavares Cavalcante qaese conforme, de cara alegre, «coma preterição, não se rebellainuií»contra a divina vontade áo rJ-ga-lo, porque, do contrario, p<5«íe oprejuízo ser maior.

Ao Sr. Epitacio, em cas» derebeldia, não faltaria. r-T «certo,um sobrinho ou um euohado quefosse castigar o Sr. Tavar>eis Ca-valcante, tomar.do-the o s*-»»» lo-gar no Congresso Nacional, erindo-se, depois, do seu osira-cismo.

compromettidos. desde já, a res-

peito da suecessão presidencW,''| da Republica.

ESTA' ENFERUO"Desde o começo do anno que oi

sf-iador Thomaz Rodrigues estav

preso ao leito, victima ile uma im-

pettiiif-nTe moléstia que, embora \sem gravidade, tem obrigado iaquelíe illustre parlamentar a uinrepouso prolongado.

Salvam!» ¦ moralOs pretorianos do

o appar-i*»?!.

fea foi mostrar ao presidente daRepublica a desorganização quereina, agora em todos os serviçosda municipalidade, por ello anar-chixados completamente. Louco.elle s»5 tem cuidado, no cargo quera. fazer uma lei de cada deseje

" 0''1"1'" I -— submisso á sua vontade da | «**• <-<-*->u»» P01* um capricho ineximiteis oibrio orçamontario. ......

O estudo do .eminente Sr. Wn- padishah, com podefcs terrenos e ; p,,cs**el» tJ*> eo*!**1!'

Bhíngton l^iiis não foi tão minu- divinos. j prejudiciaes.cioso quanto era necessário, para j Atirado â. rua, de um moiiien- i Não se pôde apontar um

-*r

que certiiH verbas não soffressemem beneficio do outras, rnjls apremencia do tempo constitueto-n;il não portnlttia examinar deti-datnonte todos os dados parn quese pudesse fazer uma obrn abso-lutamente oomplota o perfeita,mas o que resultou desse esforçohercúleo basta para demonstrara npbrozn de sun, slncoridrtde ea-ifleviieão do snti patriotismo.

10' claro que os. ostrabicos o osopposiclonistns apaixonados nãopodem apreciar, eom isenção deanimo, esso acto do coragem e pa-trlotismo do prosldento, qne re-lolveu sorenamonte uma situarãoda maior gravidade para o seu•governo, porquanto o déficit se-riu ii nossa rtiinn financeira e oBitcrlfioiò da sua administração.

Rsse ucto, qtio revelou a tir-•ni-"/'i o as qualidades de grandoestadista do honrado chefe daNação, mereceu da parte de der-tn .Imprensa a mais vehomòntee.mti-^-âo. não permittlndo u ce-jrueira intransigente que justiçafosso feito ,i quem do direito. 10,então, um dos pontos mais forto-mente atacado í> o vüo oppostoa certas disposições constantesda proposta goyernnmqntal^cha-inundo, por esta razão, o presiden-te do Saturno, por haver assimdevorado u sua própria obra.

Qualquer pessoa do mediana in-tolllgeticia, sem pretenção de com-bnu. ou applaudir o ueito i$esl-dovicial, encontraria neste netodo governo a prova muis evidentedo seu patriotismo, não fazendoquestão das próprias medidas quepretendia executar, supprimindoessas despezas, para melhor ser-vir os altos interesses do paiz.

Sem preoccupaçflo de apparecerpromovendo novos melhoramon-tos, deixando do lado interessesregjon.-ies on de instituições quoo governo pretendia attondorquando apresentou a sua propôs-ta orçamentaria ao Congresso,deante da situação calamitosado déficit, proferiu economizar,como Campos Salles-Murtinho.para restabelecer o nosso creditoe a nossa, situação financeira.

A opposição não se limitou p.combater somente o veto presi-dencial, fls vezes tratado com cer-ta sympatlila, mas tambem. e demaneira insólita, o Congresso Na-cional, procurando diminuir-lhe aautoridade, sem antes examinar aprópria autoridade para criticart discutir assumptos quo cnvol-

uni-

to paru outro, P>orges de Medei-1 eo serviço seu prestado á cidade;

ros terii, ainda, a Impressão do apontam-se, ao contrario, innu-

irrea.1, a impreissão de um pesa- r.í»»ros erros lamentáveis e desus-üèllo. sobre a qu«5da a que o con- i troses. O próprio programma es-

demnaram. > pectaeuloso qu»-» trouxera nãoE do hoje em diante, dia p»*»r

' exec».!!ou. Uma v*e*s refestelado

dia, esse fantasma vivo, roido : ra Prefeitura, tudo esqueceu,

pelo traumatismo moral, que o : inclusive qne é o prefeito e quenão poupará, irá caminhando em '< o prefeito tem atüíbuiçõcs séris-linha recta para a sepultura que situas. Mas a verdade, afinal, eo espera, e quo talvez th1? não: que ninguém deve eonlveel-oõê tempo para receber de seus melhor do que o Sr. Washingtoncorreligionários a ficha de canso- i Luis.

os respectivos moradores fechemas Janollas. Esse delegado, senão esta affectado das faculda-,dea mentaes, julga que ainda es-tamos sob o regimen do- sitio,quando o arbítrio pessoal dos be-legulns policiaes tinha força delei e á própria lei se sobrepunha.

O EMRARQVE DO BB.JOSÉ' ACCIQLT

Embarca para o Ceará, depois ,de amanhã, o deputado .los.? Ac- |

Ttse-jiBU*" cioly, politico de forte actuação;

carioca adoram o -tpparato. tal! naqucWe Estado,

qual os seus eotlega,, óa wlha j Pertencente a uma família tra- >

Roma. Se lhes fosse possível, "»?-" dicional de políticos, o deputado

variam em catia dfliee*Ki& uma j oearens» é um dos mais hábeis '

fanfarra e cem buííõea peritos ! cidadãos que motirejam actual--

em berros. [mento na actividade partidária de .Ha dois ou tres dias. por ex-1 sua terra. Emquantò os Srs. João-

emplo, alguns beZeguins forsftn I Thomé, Mattos Peixoto. Manoel!» :

aoa ns. 53 e 55 da Avenida Mem i to Moreira e o genro Nelson Ca- .

de SA surprehender uns eastaes»tunda se acham a passeio, eom |•patuscos, que haviam adqainido \ as resjiectivas íamilias, no sul do \por alguns mi) reis o insnr*tsío; paiz, o Sr. José Accioly prefere,na ilha Cythera... A coisa, ieãla embarcar para o Estado que re- .

com calma e bom senso, iria pa- • presenta afim de rever o sou'ra os faits dicers de uma cidade 1 povo, e, se preciso, dar-lho conta j

914 o laser * «io mandato que o mesmo povoresolvida a tomarvoto de castidade.

O que se passou — entreian-tu — foi escandaloso. O transitoficou interrompido. Canipainhae ebusinas pediam caminho. Agentesdc policia empurravam as aiu-llieres nos autos com palavrães e

gestos truculentos. Crianças in-

j lhe vem confiando ha muitosannos. '

O MARECHAL, ESTEVE*DOES TE

Esteve gravemente enfermo, hai«lias, o n»-arechal Pires Ferreira, Ique entretanto, acha-se agora'_

nocentes contemplavam, na tar-1 em vias do completo restabeleci- ;ba, as scenas edificante»*. Os pre- mento.torianoa exultavam cotu o sue-cesso de publko.

Com certeza alguém expijoou,no fim. ás crianças curiosas, «nsieaquillo tudo era a salvação daMoral...

lação do um cargo politico qual- ,quer, 11"m pTrmlo mererido

A tumba esta, para Borges de Referem os vespertinos d<. bon-.Medeiros, muito mais próxima í teu», «>,ue o promotor publico queque a cadeira senatorial que lhe | w encarregou de fa&er, no jul-está reservada. ^emento de hontem na li* Vara

Prepara-te, pois. para o somno j Ohninal, a aceusação dos réoseterno, pobre chimarrgo desj,»iu-mado!...

Memento quia puli-is..... ¦

B o Sr, Estado, »iunndo Tat-t

Todos os governadores e presi-dentes estadoaes, que so achavamdo visita a esta capital, jã parti-ram, rumo de penates. dando porconcluídas as fórias tomadas

para espairecer. na Avenida RioBranco, os aborrecimentos da vi-da provinciana.

O próprio Sr. Manoel Dantas,"soba" de Sergipe, que embarcoudo Rio com uma immensa vonta-do de cá, ficar mais um tempi-nho, na divertida e erudita com-panhia do Sr. Lopes Gonçalves.sentiu que era chegado o momen-to de "dar o fora", e partiu.

Só o Srparece ter pressa de regressarao seu Estado, deixando-se ficar

Moreira Machado e Mandovani selimitou a falar durante sete mi-nulos apenas, c ainda ns?ini parapedir a coadcninaçâo daquelles ban-«iitjos- «iOincDve por mu criuie quejã está prescripto. E' provável queessa noticia tenha siuiprehendido arauilta geme, tão poneralisada ernn crença publica d(. qnt a justiçaia j;;';-ar com severidade os doispatifes. l>e certo não causou es-pasto algum, porém, aos que eo-nlieeian» «esse promotor c as ü?a-ções até familiares que existementre elle e o chefe do passadogoverno.

O lioaiem chama-se Alfredo Lon-tí»iro IlernaTdes — c basta. A suamaior preoiviipação. emquantò ac-cnsou, foi abrir portas porá a de-

aproveitar em seguida. E

A vrailíi da VHln MarechalIlermcM

Falhou, felizmente, o primei-ro plano do grupo de piratas quepretendia a posse, absoluta, daVilla Marechal Hermes. O minis-tro da fazenda, em acto regula-mentar, anmillou a concorrênciaaberta com a revivescencia deantiga, autorização conirresstial,deixando atrapalhados os esper-talhões que so diziam protegidospor gento grauda.

Terminará, porém, a investida?Não é crível. Fala-ee que os

pretendentes da Villa MarechalHermes farão valer a referidaautorização, fomentando a aber-tura de nova concorrência, limi-tando-se o Sr. Oliveira Botelho,no caso presente, a interpretar ecumprir a lei e o regulamento ro-fcrentes ás concorrências,

Mas os moradores daMarechal Hermes já estãosatisfeitos o aliviados.

O ministro da Fazendapara trás na maroteira, indiffe-rente ao peditorio de vários con-gressistas.

Já é consolador!... '¦

tarin indi-rena tem cartomantes eur-prehendentes.

Afim dc manobrar com mais ai-feuiia fornecimentos, certos repar-tições acceitam com muito agra-do as recueas da Imprensa Na-cional. Torcem tnesrao para queéllas se suecedam.

Os Srs. Pimenta de Mello e Vil-Ias Boas sobem disso,..

Que pensaria o governe de umarevirotmsinha aos bol60« largos deGutcaberg?...

Villamais

deu

(indefinidamente cá pelo Rio. ceai [ -<>s» **»se »' ° í»n***ciro a

I suaves alternativas das tardes e | declarando que os rços agira

._ _ ,. . _ . íi! -.-.- «.: í •?i>l*í*'r*riis*ritti>í.í*t aiiití**rior. Civa

Estacio Coimbra não-'-'^ aproveitar em seguida. LO odelicto de prevaricação, que ficarasiifiicientemente provado nos au-los. ene foi o ".irimciro a negar,

am pordeterminação superior. Ora. ossoera exaetamente o crime maior,;»or que respondiam iv dois faci-noras e o meio que poderia leval-osagora ao carosre, prescripto, comojã esiã. 0 de offcnsas ph.vsicas. tipromotor F.eruardes, portanto,assim agindo, teve, evidente e os-teasàvamente, o intuito evidente e

tao poeU-

Esta-

noites patropolitanas,cas quão agradáveis.

Por que?Por que não volta o Sr

cio á sede do seu governo?...Ha varias e desencontradas ver-

soes sobre as causas da demorado estadista da Lingueta em tios-sa terra. Afíirrmuu uns que S.

Oi "lolsos de U-tlenherfSHa uma lei segundo a qual todos

os trabalhos graphicos das difBe-rentes repartiçõ-es publicas devemser executados na Imprensa Nacio-nal. A lei é simples, lógica, justis-situa. Xinguem seria capaz de sup-por um acto qualquer em desàccor-do com as suas límpidas determina-ções.

Tuis acontece o contrario; alie-gtaitlo sempre excesso de serviço, aImprensa Nacional recusa traba-lltos officines... e acceita serviçosde particulares.

Os factos resultantes do gra-vissimo abuso, são diversos: a con-correucin desleal ás officinas quepagam impostos e direitos alfande-gurios sobne o material, é um dei-les.

Entretanto, não é essa a facemais interessante do caso. A pira-

TransfontuiçOfR.,..Antigamente oa bons exemplos

fnitificavara. Ho.**, engana-se «*uem«e ponho a <*«rpcra pela regene-ração de out.rcm, apenas porquesicrano, affectado da mesma ma-cuia, tambem se negeneroti. Sõ oecasos maléficos inspiram sympa-thia e oc multiplicam n«s massas.R tambem, é de justiça reconhecer,entre os espíritos que se di-wnicultos e formam o que se conyen-cionou ohninar classes de elite so-ciai.

Vejam, por ex.emplo, o caso dofechamento do Odeon Club, de Ni-ctheroy. Aquella espelunca elegan-te tinha u:n mandato de nianuten-ção do posse, dado por certo juiz.Veiu uma autoridade policial ri-gorosa e levou-a a definir o queo seu mandato assegurava. Estadiefiuiçao não havia dc compromet-ter a honorabilidnde do magistra-do que, em máo momento, o con-ferira. E, vae o juiz, dá uma res-iposta, pela qual u autoridade pou-de concluir que não eetava manu-tenido o vicio do ,panno verde, queera o que na casa se praticava.Inimediutatnente, é expedida a or-dem de fechamento do club, e onesuitado foi aquelíe que os jornaesnoticiaram...

— Não 6 exacto que, depois dis-so, todos esperavam que aconte-cesse o mesmo aqui?

Era, Entretanto nãò o aconte-ceu. A gente é obrigado a ve-rificar, compungido, que só oa máosexetnploá f rutif icuin...

aipprovaçao da imprensa ameri-cana, não obstante serem esseopontos de vista do inspiração oprocedência eetado-unidense.

Essa solidariedade da imprensaamericana á delegação do Brasiltom uma alta significação paraquem de perto observa as rela-ções da grando republica do nor-te com os demais paizes do con-tinento. Traduz, pelo menos, queo povo "yankee", adiantado emsuas idéas políticas como os maisadiantados do mundo, não está emabsoluto accôrdo com as hiéueimperialistas do seu governo.

Esses surtos de imperialismo,emanados da White-House, temsido, de resto, objecto do irre-verente-s reparos até mesmo dos•próprios mandatários da chan-cellaría de Washington, no Ex-torior.

Em diversos pontos de seu li-vro "American Policy in Nica-ragua", o coronel Henry Stim-son critica indiréctamente aacção norte-americana naquellapequena republica do Centro-America, de onde se concilie queo imperialismo é apenas uma po-lítica do governo norte-america-no, e não do sou povo.

-;.- O TERÃO PRESIDEW-*VCIAL I

Ao que nos consta, o presidente v9a Republica pretende subir, sab-sbado, para Petropolis, afim do \passar ali o forte verão deeteanno, gosando os bons ares dacidade serrana, cuja amenidadi* )climaterica é um linitivo aos •

j nervos menos affeitos á canicula

O faturo veto vrvai-.rntario..O governo muito cedo esta tra-

tando da rog;uiisa»^«> das tsasesorçamentarias para o aaao de1029. E* uma K»a mtóda

^ae. en-1

perffátiao£a^ equatorial, quo nostrerauto, nem por isso srapí»ãiràlnem p».»r issoque o Cougn**s» reaíiae taixEa-meute a sua fuacção. «toerjesandoum trabalho escoànado de «i?íei-tos. que possa vir contribuir parao desenvolvimento do pak. Queaifôr vivo Yieri ijue. oo anão pro-ximo. as ra-sões do veto paitãaiorçamentário serão laats iacssivtsse abrangerão aiaior numero deverbas, por isso que esta n»nossosague o praaer de «üversir. OCongresso jã sabe «lUi o governovetará e por isso fará opportrona-mente por oude e2v5âr-lbe um or-çamento com títuloa nierece-iorestio veto. E" fatal. Está escripto.

Qusai fôr vivo vera ,,K

O r.rusil em HavanaA attitude assumida pelo Sr.

Alaiico Silveira, delegado brasi-leiro íi Conferência de Havana,protestando contra vários pontosde vista, mànVfestameritè erro-neos, mas até agora adaptadoscomo bons pela União Pan-Americana, tevo do prompto a

Ou saldou d»> I.loydOra, graças aos céos, que o Sr.

Hugo Mariz vae entrando no bomcaminho! Farto do ser "tapeado"

pula tropilha do Lloyd, S. S. re-solveu entrar no terreno das in-dagações sérias sobre as altasmalandragens praticadas por essamesma tropilha, contra as eco-nomias da importante e malaven-türada empresa confiada á suainexperiente direcção.

Para começar, S. S. nomeou•uma commissão, composta de

gente extranha ao Lloyd, paraapurar a complicada historia dossaldos da administração Cantua-ria, e das commissões recebidassobre os mesmos pelos então di-rectores daquella casa.

E' verdade quo um dos cava-lheiros nomeados para essa com-missão foi indicado ao Sr. HugoMariz pelo Sr. Andrade Figuei-ra, — um dos contemplados nastaes commissões, e, portanto, in-teressado directo na trapalhadados saldos falsos.

Mas cremos que, mesmo assim,a grossa bandalheira serã, postaem pratos limpos, obrigando osbeneficiados pela bandalheira dos i gentina*

TurismoO Sr. Prado Junior. quo Irouxi

tantas idéas de turismo, «Maiosque jã desistiu deltas, como detantas outras coisas que «íeiapu-nham seu pyrolecànico proçi-asn-ma de governo.

E faz bem em não pensar nisso.pois o Rio, no p>í em «-jue esiié uma tapera grattde, c-nde semorre de spfem ou so lioceja <"eaborrecimento.

Volvemos, em assump!»J «ãiver-timentos, ã vida patriarchal de

persegue neste momento.

-• VM AGRADECIMENTOEXPRESSIVO ;

O senador Azeredo recebeu, dt» !Congresso mexicano, uma ex- ,pressiva carta de agradecimentopelo bom tratamento que aqui foidispensado ao representante da»quelle paiz amigo, na 13* Confo-i-e.ncia Iníerparlamentar, realiza-da o anno findo nesta capital.

O CASO DE PETRO-POLIS

O Supremo Tribunal não resol- .veu ainda, hontem, o intrincadoosso da dualidade de prefeitos d*>Petropolis, devido á circumstan-cia <3e ter pedido vista dos autoir

: o illustre minisu-o Moniz Barre-o, o qual, entretanto, não demo-

rari em fazer o seu estudo damatéria.

O «/?. SOUZA CASTROTOMOU POSIÇÃO -

O Dr. Penna e Costa recebeu,I hontem, do senador Souza Castro,. ura telegramma, pelo qual verifl-

ca-se qu». realmente, aquelíe po-iitico tomou posição contra obdesmandos criminosos do Sr.ISSO, bons tempos em qu»> se dor-'

mia ao toque das vésperas numa I Dionysio Bentes.

buave e mansa beaütuâe mera- j «*-"**a attitude do Sr. Souza Cas-cal de quem quer ganhar o c*a. j tra era esperada do lia muito,

O Rio de hoje pôde or^ail-ar-se j especialmente entre aquellés que

de ser a cidade mais soruaiív-siica 1 conhecem as disposições com queda America do Sut. ] e'»e daqui partira em setembro

Logo. attrair touristes para vi- j *» anno passado, contrariado com

rem aqui gosar desta deiiciesaj ° l"2* i** en*:-0 estava fazendo oestupidez em que vivemos as nos-jaeíual soba de sua terra.sas noites, seria um absurdí».

Os chilenos C» que se têm aprs-1Bravosi

ViajantesPara um matutino de grande¦circulação, precisam-se de bons

viajantes, que conheçam bem aspr;.;as do interior. Cartas paraí-sti- jornal a "Viajantes".

veltado maravilhosamente da \"chance" que lhe deixamos aber-jta, e têm canalizado para seu Ipaiz a totalidade do turis-rtí» ar- jgentino ç urugnayo, rodeando-ojdos mil e um prareres que com-!põem o programma de quem via- \ja para se divertir.

E os próprios jornaes arseati-; r-r j„ /¦»,._. Um fanccionano da Cen»nos enaltecem o cartriho cem oaeJ, , , „. ,os chilenos tratam seus visitaa-jtral do ^^

*3ue V?e. Vo1"

tes, que, ao que nos diaem os rs-» ^ar a sua repartiçãoferidos jornaes. são ea; numero o Sr. ministro da Viação, porde muitos milhares. j acto de hontem. determinou que

Mas o Brasil não precisa des-jvo--*-* il° exe^cio de suas fun-. i cçõe-s o guarda-livros da. Centralsas coisas. j ío Piauhy, que não pôde conti-

E' um pais rico e sobejamente] nuar ã disposição da Contadoriaconhecido eta todo o mundo... I Central da P.cpublica uma vezcomo capitai da Republica Ar-

*-*"* °JOS!Cr nC*l\.pó',e-fiear v^°; nem haver substituição no mos-• mo.

íi -rrfiXirt i*rtfn_ F/i i IO *1G iii\ T.*i r*(.¦•¦ íi-i.**,

I V&W^ ' BRáMCOS 1

ex. sabe perfeitamenteque os cabellos brancos en-

vclbecem; que essas fibras praticadas que gradual-meiitte vão cobrindo sua cabelleira, quitam-lhe bel-leza? Porque não os combate?

Hoje não ba nada tão fácil como devolver ao ca.bello canoso sua primiitivia e original côr: —louro,castanho ou preto —usando pelas manhãs, ao pentte-ar-se, a a ÁGUA DE COLÔNIA HYGIEN1CA

Aos poucos dias notará v. ex. como scus cabellosbrancos começam a dcsapparecer, recobrando sua côrnatural.EM TODAS AS DROGARIAS, PHARMACIAS E

PERFÜMÀRlAS. ,Pei-am pròspcctos a

I. L. CONDE & Cia.una ViNConde de Itnttan, 85 — RIO DB JANEIRO

^•^•••••¦?•••¦¦••••¦•¦••••"•"•"•"«"•¦•«•..•" t***».»»-•••*.« •«.•«.». »0-«<*»«9..f •>•••»•.•••••..«..«..0..t..a..t..«..aH>.,a„#,

A lista üuasi completa è "Bloco dos Maio-iooados" -- Â iDflovacão io

i" sara retirar de scena os"Artistas" pe fracassem...Blsa Gomes, a joven e sympa-

thlca figurinha que vêm de es-tfé&r, com relevante suecesso, noTrianon, ao lado cite ProcopioForro ira, fnr.-l uo espectaculo dos"Maiores Abandonados", fidòlls-almas imitações dns mais ap-plaudidas "estrellas" de revista:Aracy Cortes, Margarida Max,Lia Einntti, Alda Garrido, etc.,iignras allAs nue na sua totall-finde também tomarão parle nofamoso espectaculo depois ilamiea-holtòj de l de fevereiro.

Restier Junlòr o Hortenela,San los, também do Trianon,apresentar-sé-fio num duetto degrande suecesso, nue sera umdo.s "ciou" da representação darovistu "Mamãe, me leva!"

Podemos hoje mencionai* nua-si todos ns componentes do "BI6-co dos Maiores Abandonados",qun desfilarão pelo palco e pia-téa do Carlos Comes, nntés deiniciar o ospeolaoulç,' e depois"

de solennemenlo feita a apreseh-Incito tia "turma"; pelo orador-official, Dr. Raphael Pinheiro:Paulo de Magalhães; Mnrio Nu-nes, H.vppnliU» Cotlòlilb; UulienGill. AJvarus, .r. Lyra, ÁlvaroSouza, Cullxlo, (luvera, Nory, Tri-nas Fox, Álvaro Perdigão, Giiy-sa Boseoll, Luiz Flores; ÂngeloNeves, Carriuoja, Augusto Crusel,Terra de Senha, Celestino Sil-veii-ii, Octavio Rangel', Affonso«te Carvalho, Freire .lunior, etc.

Cm dos característicos do es-peptáculo dos "Maiores", cònsis-tira de'unia autlientiea intiova-i;ãu em theatro: A creaç.S.0 tio"gancho", pelo contrá-regra dnespectaculo, para tirar tle scenatodos os "artistas" nue tenhamfracassado... Fica, assim, o pu-blkiò prevenido: Quando algum"Maior" n&o corresponder a suaespecta tivn artística, será. bas-tanta reclamar o "gancho", c oheròe serA, itnmodiatiunonte, re-tirado de scena, mesmo que essa.não seja u sua vontade...

Os bilhetes para o espectaculodepois da mela-noltc, continuama. ter grande procura.PROCOPIO UM ACTOR BSTU-

1)1080Depoisi do se ler piruetado eni

«cena, iia personagem central daengràçadiasima comedia o "Cana-rio", o bondoso e grando artistaProcopio Ferreiro, convidou-nospara, uni passeio no seu nu tomo-vel. Futlgllãq, a pli.vsioiioiiüucalda o dlfferente da outra phy-sionomia que horas antes vivemno palco, na interpretação de uniebrio cynleo e sádico, o sociavelcomediante pens-sa a falar do ca-lnv. da cidade, da evolução estho-tica das coisas do nosso paiz edo.s ínimonsos trabalhos e compro-missos theatraes q.uo os esperam,esquecendo-se, entretanto, dá ovo-lução dos nossos homens... Mns,esslm mesmo, a mesma vontade,n mesma fé r» o mesmo entlui-¦Intimo artístico-, enim cm Pro-copio an mesmas qualidades quonenipro Mie estremeceroni u mo-cidades Ií, surpresa geral; elleflitie »} um fel ichista da noite, dorepente o automático, nos annun-ciou a rei irada para o silencioda sua viveuda aristovrntica. OConsciente actor, entro unia (>/<*¦fine o uru soi'1'itío, foi-nos expli-cando:

— Tenho uo meu gabinete,guardado num vão da minha bl-fcliotTieca, unia quantldado oonfu-s;i o inacreditável dc peças. Sen-do en mesmo quem as- leio e vejoa êstrttctura compatível de cadaunia dellas com o meu gênero, épouco n tempo e poucas são ashoras dc descanso mental que outenho para o resto da vida. Deoutro lado", tlatlus as proporçõesde exito alcançado pelo "O malu-co dn Avenida" o sentindo h pro-priedade da moldagem theatral dnArniches na minha vibração *-<-c-

nica, toda c qualquer comedia dessc patente animador de situações,theatraes, têm pura mim o puraminha intelligencia o maior res-

peito. Aliás, iiido na sexta-feira,no Trianon, umn outra comedia

de notável cohiccltosrapho hespa-Com ii fogo nno si' '"¦''"

lc mil enorme pra-Y,,-r, ir continuar o meu papel nas

nutras muitas o inéditas creaçôea

i^id uu recebi ultimamente.L'in adeus uo ar. Um baralho

Outra do juiz de Menores

nholca" — c-ini

Ainda poderã haver duvi-da quanto á má vontade queo juiz Mello Mattos mostrater em todos os seus netosquanto aos theatros e cine-lllUfi?

Não.Todos já estão scienten do

seu rocentissimo despachoindeferindo um requerimen-tu da empresa A. Neves pa-ra installar, no jardim doRecreio, uma secção para di-vertlmento dns crianças,ííujiis-Tamilias estivessem us-sistlndò ás representações.

Onde foi o magistrado en-contrar argumentos para as-sim proceder?

Na sua completa, ignornn-cia dns coisas theatraes dncidade onde é juiz.

Indo no Theatro Recreio3. Ex, viria, pessoalmente,que nenhum inconvenientehaverá para as criaturas,porque o jardim nada tomcom a platéa.

K' ponto capital dc suacampanha contra o theatrofochal-os de qualquer ma-neira. .

Todo o ponto da cidade é,a vista de todos, menores ounão, inclusive o juiz de me-nores, campo da mais des-ènfroada e desbragada im-moralidade; entretanto asnossas casas de diversõesnão podem construir lògàresáppropriados para menoresso divertirem, com brinque-dos e, atfi possuindo pessoasencarregadas de sua guarda!

Ali! terra infeliz o des-graçada. Sodoina talvez nãote ganhasse em costumes ecm hábitos depravados.

Não são as límpidas areia**do Copacabana o do Leme(onde mora o juiz MelloMattos) L,s logares preferidospara os menores que nãopodem entrar nas casas dediversões, para "rendez-vous" permanentes o ao ai*livre'.'

Onda, dc miséria, a queinvade a nossa terra.

Razão leinoa nós ciuan-clodizemos só acreditai» ¦ emcoisas ruins nu Brasil.

A. coisa tem de ser resol-vida d.- outra maneira.

Tenhamos vergonha, qun 6o de que precisamos cum ur-gencia.

mais preciso dns ondas ua praia.A. descarga do motor dn seucarm. B Procopio sumiu deixan-do-nos cm nossas consciências, asua attitude de estudioso homemdo theatro.

A TARDE l»0 CHAI'E'0, NOTltlAXOX

O esueotaculo que vem sendoauiiinieiadu para á tarde de ^ defevereiro próximo, nu Trianon,.e. daquelles que tão sú pela or-ganização de uni programnia.despresam qunesnuer proeoiiicio.sA tarde do chapéo, como lhe cha-malu, deve constitui.-, certamen-le, um "legitimo su,'," -mi da pre-sente estação, de vez que. comose sabo, entre as gentis espécie.-duras da mesma, vae na pn cederau torneio de sois i le i« u ele-gantos chapêos, proyindos dns ai-eliers das casas ralais Ho.rnl,l.eMim, SnlgniT'), Zenliii, Cnstro,SI ml nines .lutlilli Moura o MsiritiMagno.

lilsses ehíipéos, prosiosus mu-dolos entrarão eni surte de todosos bilhetes de Ingresso que fo-ri oi vendidos, a razão de nm nu-mero por poltrona e cinco poreada camarote mi Iri/.a.

Xa pari'- puramente artisticiidessa vesperal serão representa-das tinas uXcelleutus cninedius uni

l acto, figurando ainda nó nm-grauima, us mais iippluudiduy ar-

UMA AVALANCHE DESORTES GRANDES VEN-

DIDAiS E PAGASpelo felizardo Ao .Mundo Loteri-co, run do Ouvidor. 130, que aindahontem pagou mais o ll. 83,020premiado cum -1:070.$, e que cou-be ao Dr. Frederico Miranda, re-sidente ti rua Súiiudoi' Kuzebio, MO,aclnindo-sc exposto o bilhete nu-mero 27.88Ü premindo com . . .100:000!)! nu loteria de sabbado ul-limo e que por engano saiu liou-tem publicado 27Sí>9, e aguarda-seo feliz possuidor dn n. lGStSS' pre-miúdo com 201000$ na loteria dciinte-hóiucm e também uli vendidopnra o prompto pagamento. Paruos folguedos de Momo deve o lei-tor habijibar-se ali hoje nos 20contos por 2$, meios '1$, dezenasn 20,? c 50 contos dn cearense por15,?, fracções de l.?õ00. Amanhã,100 contos por 30.?, fracções 3.?,n iniiis 50 contos dn "líainlm" por15?, frucções de 1$500. depois deamanhã "reprise" da federal . .100:000$ por 10.?, fracções 1$500,todas com as excepciona es vnntn-gens dos finaes de reclame querestittiem o mesmo dinheiro, sóali.••••••»fl»t»«««».<««.t«.fl"«»«*«>*»*>«'<»»»«t»««.»««*->»>.»

listas dos actuaes elencos dostheatros do Rio. Entre estas pro-metternni já o seu concurso, au-tòrlzaiido a inclusão dos seus no-mes no programma: LeopoldoFróes, Chaby Pinheiro, ProcopioFerreira, Alda Garrido, .lesuinade Chaby, Carmen Azevedo, Mu-noel Durães, Danilo de Oliveira,.Tardei Jercolls, Davlna Fraga,Dlmas Alonso, Hortenela Santos,Belmira de Almeida, Restier Ju-nlor, Lucla Marianno, Ruth Vi-anna.AS GRANDES INNOVAÇOF.S DO

THEATRO RF.CREIOA empresa A. Neves & Cia.,

do theatro Recreio, onde presen-temente se exhibe com maiorsuecesso a grande revista cama-valesca "Língua de sogra", aca-ba do Introduzir cm sua popularcasa. de espectaculos um apre-cia vel e optimo melhoramento;

Referitno-nos á installação, ali,de um moderno apparelho (bom-ba), cujo fim consiste em es-palhar na sala das representa-ções Ü00 metros cúbicos de arpuro, por minuto capatado a umaaltitude de 4U metros. Como fa-cilmente dc depreende este ap-parelho, que deu os melhores rc-saltados em seu funcclonamnto,constitue uma preciosa innova-ção para quantos freqüentam otheatro Recreio, mormente naépoca do intenso calor que atra-vessnmos, pois, não somente evi-ta os males provenientes da res-piração em ambiente dc ar vicia-do, eomo lambem proporciona aopublico assistente o conforto deuma temperatura fresca e agra-da vel.

Estilo pots de parabéns a Em-presa Neves e a platéa carioca.111 BSPECTÀCDLO, M O !V STRO,

AMANHA; NO RECREIOAmanhã, dia 27, realizar-se-á

no Theatro Recreio, um espe-Qtaõulo que bem merece o qua-lificativo de espectaculo mons-tro. Terá inicio ás "l horas, coma representagão da n\ils bril-lhante de todas as revistas car-havàlescas, "Língua de sogra",marcando a brilhantíssima réci-ta de Freire Júnior, o feliz autordesses dois já celebrados actos.

An transcorrer da representa-ção, que terminará ás 2íi horasmais ou menos, muitas são as jsurprez.as reservadas ao pllbli- |co, e, a partir desta hora terá,]euião inicio o magistral e. atira-beatíssimo acto de variedades,ein o qual vão tomar parte ar-listas do maior merecimento onotoriedade entre os quaes po-(leremos já citar Leopoldo Fróes,P.ròçoplo Ferreira. Alda Garrido,Carmen Azevedo, Restier Juniur,Hortenela Santos, Pinto Filho,Mariiika, etc."GATO, 11AETA, A* CAKAPICU"'

Amanhã, nn Theatro João Cão-tàno, a grande companhia de re-vistas Margarida Max dará asprimeiras representações da re-vista carnavalesca de Cardosode Menezes, cum musica de Si-nhn, Careca, ('aninha e outrospopulares compositores — "Gato,Baeta íi Caraplcu", a que a em-presa M. Pinto dará uma monta-gem de luxo e bom gosto sur-prehendentes;

A sua distribuição, por ordemde entradas ehi scena, í a se-(••ii inte: — Historia — CarmenDora; Victoria — Jutlith do Sou-za; Kama — Carmen Lobato; He-rodoto — Edmundo Maia; Gato

Pedro Dias; Baeta — Gerya-sio Guimarães; Caraplcu' — Do-mingos Terras; Fantasia — ÍrisGarcia; Arte — Pepa Ruiz; Luxo

Kosita Rocha; Idéa — Anto-nietta Penna; Bltu' — JuvenalFontes: Yáyá da Pedreira —Luiza dei Valle: Carioca — Hen-rique Chaves; Fevereiro — Ju-ei 11 li; Fulia — C, Lobato; SeuManuel — Vicente Marehellí; Fc-lizarda — Margarida Max; Co-lomblna — C Dora; Pierrot —Salvador Paoli; Arlequlm — Fu-gênio Noronha; Pierrot da Gavor-na — E. Maia: Volha — Luizadei Valle; Juquinhu — Juvenal;Banhista — Judlth; Guarda —Marehellí; Cansão do norte —Margarida Max; Velho — Anni-liai; Bailada — Sosoff, Valery.Maria Lisboa c "gdrs": D, Do-lorosa — L. Valle; Jaboatão —Juvenal; Canção do sul — C.Dora; Branca -— Judlth; Mula-Ia — ('.. Lobato; ('reunia — Ro-sa .Negra: Canção Carioca — Margarlda Max; (i üinho — PedroDias; Final — Toda a companhia.

Segundo aeto: Cnsinlu-ira —('. Lobuto; Santa Catharina —Judlth; Paraná — Noronha; Al-lemSo — Mala; Velho Gago —1.1, Terras: Velha Gagá — L.Valle; Moça Gagá —- Popa; Jo-ven Gago — Marehellí; Banana'sslide —• Sosoff, Valery, . MariaLisboa o os Six Niger Tlnys; Oé-nelielo — .luyenal; Salvador —.Mala; Mariuiina --- l.iiiiza; Osca-rina —- C. Lobato: Seu .iiiqulnha¦ ¦ Dias; Kellzariia — MargaridaMax; Maior abandonnda - Ro-

ila; ''asa -- C. Lobato; Senho-rio — Marehellí; Inquilino —Gervasio; Conquistador — Dlns;Bailarina — Annibal: Fila — -'O.Dora; ülllc — Noronhn; (.' ou-Iro — Paoli: Portu estandarte - -Annihai; Torcida Keniaim — Pe-pa: Torcida Tenentes-— íris Car-cia; Torcida Democráticos —• .lu-tlith; Torcida Pierrnts da Caver-na — (.'. Lobato; Chefe da Coni-missão — Terras; Imprensa —-Carmen Dura: Club dos Fenianos

Pena Ruiz; Club dns Tenentesdn Diabo — Carmen Lobato;Club dns Democráticos — Margá-rida Max.

lmpeceavel mlso-en-seeiio deFrancisco Marzullo, chorebgra-phla de Sosoff c scena rins dosmelhores artistas dn genoro.

Montagem da cm prose M, Pinto."que ni'n.u'0. seu IjUis:,,.»,

AMANHA. EM PREMÍEUIE,NO CAIU.OS liOMKS

.tá è amaiibã, que a Tró-ló-lónus vae apresentar a sun novarevista, a stiper-curnavalesea deGastàu Toje.lro, "Que buraco, seuLuis!...". éúm musica dc Mar-tlnez <-lra.il, Donga " Plxinguirihu,enscoimda por .tardei Jercolls, ecom luxuosíssima montagem dngrande mestre dn scenographia,Jayine Silva.

(» elenco da Tró-ló-ló appáré-ce nl consideríivolineiito íiu^meii-tudo, pel», lielle ingressarão ein-'•u nuyos clomeiHos 'i*- £í'ra'tul«jprestigio, que são: Ari hur de jOliveira. ,\air Alves, Cândidalínsn, Paschoal Américo e Julia!Vidal.

IJstii as im constituído ii elen-co da Tró-ló-ló que tomitrú parte'em "Que buraco; seu Luis!...":',(por ordeni alphabetiea) Candi-

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Costumes tle brim de linho branco (feito)..Costumes brim de linho branco (jaquetão)..Costumo tecido Tropical . w ¦.Pyjama Pcrcal desdo . . .

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25 CONTOSInteiro IM** — Dc«'inio -Ç

Jo.Ciiin mieiuiM .*» mil bilhetesII A II I JL I T E M - S E

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ila Rosa, Dulce de Almeiila, Ju-lia Vidal, liyilla Campos, NairAlves, Tncia Pilaretowii, YvoneBrand, corpo de bailarinas e 24Tró-ló-lÒ "ífirls"; Arthur Oli-veira, Aurélio Corrêa, AlbertoPaxsi, Danilo Oliveira, DimasAlonzo. .Tardei .Tercolis, ,1. Mil -veira., Leopoldo Prata, e PaschoalAmérico,

Podemos assegurar que todosse apresentarão em interessán-tlsslmas crõasõiss, na nova re-vista, na qual os interpretes temabsoluta confiança, de um sue-cesso extraordinário, tal a dosede comieidnde, originalidade ebom Rosto, com que foi escripta,bem como pela facilidade e bel-leza d«x. sua partitura que con-tem números popularissimos deagrado certo.

Do valor dos artistas que for-mani o elenco da Tró-ló-ló, todoo nosso publico conhece, pois sãonomes que tiím alcançado na re-vista ou na comedia verdadeirostriümphos para a sua carreira.

A FESTA UO H1SOTem despertado grande inte-

resse no iíohso meio social- a fes-ta do Riso. organizada por Gey-ua de Bqscoli, e que terá logarno Theatro Carlos Comes, nopróximo dia 10, com um pro-gramma impagabilissimo.«MASCARADOS" — E »V TEM-

¦>OKADA CAIlNAVATiESCADE MíDA-PIN.TO VII,H"

A entrada triumphal de JMómonn Kio. sua lildaci.i* eluuà, .-....»eanglorosiunento realiiiada, esteanno, por intermédio do São José.

Vindo de seus domínios, ondepassou todo uni anno >: refazerforcas, escolheu o popular thea-trlnho para a "rentree" stnsa-cional.

IC f"<lo o Pio que se diverteabi iiffluiiii, no próximo dia 2.quinta-feira, data mareada paraii reeci.çào que empolga as at-tenções do carioca.

O acontecimento vne revestir-se de todas hs gahis que exigeimperiosamente, sendo os pre-paratlyns que ora so fazem agarantiu de um esplendor raro.

A empresa Paschoal Secreto,sensibillsáda pela distinetjâo deune foi alvo, prima por jitsü-flonl-a e começou convidandoparu mentor da grande fe-;»ta omaestro* Freire Júnior. O cam-pião das peças carnavalescas,nome ora "en vedetto", escreveuuma i-ovlsla-burleta repassadade principio ao fim do mais com-pleto espirito carnavalesco, nopoema e uu musica, que ambossão do escriptor festejado."Mascarados" passaram-se achamar essas scenas inspiradasna única magestado que nossopublico* admltto.

Nellas Freire .lunior esmeroua. sua habilidade veterana, deque ainda ba pouco os assíduosao São .Tosf', tiveram a irnpres-são mais viva e deliciosa, ap-plaudindo "Tela de aranha".

A "Mascarados" está reservadoo mesmo suecesso vibrante, por-que, dc par eom n figura syinbo-lica de Jlõmo, Freire .lunior te-v, escrevendo essa. revista-bur-leta, sfi\ipr,e rteante do> olhosas figuras tão actuaes, ídolos dopublico, que são Alda Garrido ePinto Filho.

O São .Ini-ê, resoante de guises,cortado pelo arco Íris das ser-pentinas, vestido, ile cohfettiserá o throno condigno de S. M.o Carnaval, nessa sua nova . ve-apparição, tendo por vassallosa popularidade dn Freire Júnior•_• a verve prodigiosa de Aldae Pinto Filho.

t só esíreíar!Conhecem-se vartos preesasos

para a cura da sarna om **¦];'¦_; c?1--nitjça", os quaes síoy pocètm, á-j.efftiitos duvitiosos e q-ir-i s* mli»pôde indicar a toda jeut-». iüà 50c-ser de applicacãn inrociinrmíai.. imper ier de acçío cfenfi-nntlln. «--ii-Sindc tratamento loag* e- íisnn-ü»o*k>.

Nos li*T*>r> de «ieenc-t* «£»>• pelü»citai»,, se formulas para esse cr.n-tanitinto, ti-<*as, entrerat»í-*-^ Cb-seadas seiar-re nos nusmeí? piriiai-clpios curativos, como- eaxiíffirç-,,balsamo do peru, etc-

O unico meiticameitto-, aeSnal-mente em voga na AlLem&irlia,, eque tem dado optinios restrita-dos no Brasil, é o tiq.a»dc* ifeiro»-minado Miti»-ra'. de Bavrer. AE4ít*ide especifico da sarna, cana ri-pidamente qualquer cwetrji.

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Noticias FúnebresMISSA

Na igreja ds Santa Tfc«r-*rn*rMido Menino Jesus, na rua Mairü--. <?¦Barros. será celebrada om;*! mS-»-sa de 30° dia, amanhã,. :IT <fo> «eir-rent.-, ás !1 1[2 horas, por aJtotde Ftaydêe Cordeiro, ftCi-*. tfl^ ifa-capitão Victor Cordeirtr.

O W*J05t CENTRO DE DIVER-SOES DA AWERICA DO SUL

3 Sr. íiDmi*. Silwo Alvares Penlea-tfta e a SaEifcàajla Anonyma Em-

ffkTWSa Serraücr, vão realizar•a «Bonsírucção da maior

essa êt> «spcstaculns doffiDssD («ntinenío

A iClfCiípanliia Eraiil Cincniat.o-•pricjünfia, :c\rjo swc jã é «maEaraxaiui peJo multo que te*m fei-1 üm narrne ai&s. ineorpoTou unia nova

. B]luna:i«a. -on São Paulo, com oj tâmüf, de Sodediide Anonynia Em-' ppeíia Senrador. Essu resolução foi| CiinuTwlu nia virtude do srand,. d»?s-; innTOi5TÜmra1,o -q-ie To:noa a secção'ihiçwlhi íifOTjtnjihja -em São Pau-

j Bi» «• ai*»s E-stados do Sul. FazemBUiTilir •3u mnra oríranizm.-ão. 05» .s.e-

; sniãiTí-i; tiüi-eelTos -da cinitnl <V> c"n

\ Wniin: "is lurnosos Üieaíros Santa' Arr-nn. (OaTVtolk». Braz Pol.viheani.i,¦ Eí-yaü « MaTiilãa, casai? de con-! Afiíinntifãifi modera-n., confortáveis c

liinSttf iàe grande -Jotaijão.

t<0» Sãm da mtí organização (•

, i, lihar jiüinclirlJi 3iir!!"iiendenclii ii sce-I' líã-i» •íi? Sãs I*.anlfi, -de ínoilíi que; iiü***íi ijinssa aJuiiliar exvnvcnieutie-1 anM!*!* l*>«; «cn* ne;neios. ampliar; auuü-s a í.na •e*>ii'hera -d? aeçló. ten-| iã(»-íie •era •eraisideração o gnindie; «ÔftftHEitif-lirii^nfail.o daquella capital.i, A Cif«nij«nairnfl Brasil Cineniiilocra-

&\'.. ffüiiit-E te ra Soricdade Anonynia Em-f|j' ç«w<í;a Sitmhüot, a*rirão de perfii-i-*^J! Sin «>tuw3v3«\ <fc modo a fucilhar tu-JKiiifl*» itfiuutriin 'dipi respeilo á expan-g|i] S'i» ide am^a*, tetnwoinendo is^o4!',5«aai a leMirtrucção c installação«?],!& mnwin-í ,(•£«&« -de esjiectacnlo, ou

a: sngTOfãí-ãB iâ,» llieatxos e cine-^ ner»?. Q itarseentt» jtrosresso da ci-£ | iwflnEteij-naiilãa no - BratãL -e prin-

H iriintitinHíEle ao Estado de São Pau-l: Sn. aic.niselbon «6*a medida indis-l ff*"snfaim!-l, .da -yn-al são -de esperar1; stSfflíHiitie üihiis írntos. A directoriaIí «Si ü-rnea í-nõedade anonvm*a é con-:. -MSinãSa priot. Sra. Francisco Ser-ji Ettünr, jvrxKittaite, e Julio Lloren-

ne. «tSrfrtOT çerent-e.A Swimíaõp Anonrina Emprese

SfOTiâar. awta^ba ^e assipiar vul-*te^«» ipnaJiraJ*» para a construcção.«m Sã-e Paulo. .3o maior centro

j (òe ifiixitírsõfs -da America -do Sul.iflumi * Sr. iponde Silvio AlvaresHVansTUiâfl. •eh-menln k3« grande des-ni&tjtte mu naeio iDíurtrial e finan-«Híai*. Je 3Sian61, fi-rura de relevoasa SíiíSeásáp patilistana. e espi-aíain aüeTOi3*r?,n e progressista,

Hfese -mstlTn de -diversões, «oucimin-mânap prara 2ÍUHHI ]>csisoaji,•etatímairã -ae ran moderno theatrt»

| pm*» .ffODjiairhia-;, pro\ido -de todo•fi inMn-rert» am»deriK>. e -de frandeswtiMif-T-f.ifn**; — uma sala de espe-cfiamOcs jpnr* iilms te variedades:— e iotbb iptjtra para films e com-fftaifláa* itJiRati-aiís. Eis o que seráes Ceanuv» -áe 3>iversí»es "CWeon".

?5j^ saílas 4e -espera de eaíía•liiwaiaii* sccto insiallflòos l>ars. sor-itHflmrâic; f Te^fi-aivantes. havendo«tfijttfj;*. ^7»e*"i*Llmei)fe -determinadopis-na erj»f»*--iç!>fis -à» automóveis etôe<f»iffirr»i; mrTãçwi, tudo luxuo-sn-nen-fiif* mti.t:alBBdn. -com moveis, tapeça-nw». if-íic. iOs -í.*air»Pí« d«* entrada*f--ãíi :f«pritrliosamente -inslallados,nnnnNKlfi ;a Tiraior sniplidão para«*» a«itv*í«s*i Ai 'RTffltnles multidões.fO*ç ifaciaTÍ2is dos i''i.,-;;tos- serão

i armrfl?«s_ >e rm -bnraet"» sufficientenr«r--3T4f, 5»rt.í gwnifle* companhifis. A3Gc*"otsç.íV'i ^ ji- d"wrai;õps olw-'Sf*r-~njw> 3 1ir-?(i «Tuant-a ha de mais

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Trattoren*"IMPOTÊNCIAeffl..-r**t. Preta

módico. Dr. Jo.té Allkit«>atervie —nun Carioca. 22. De 1 Sa 4 li-» —

mmtrua»s,

mem:

Para. tussd*i n c- o- Ta m oõ» .»-f

d«3res crsní-trresulartdadefii. nes--

CÁPSULAS SEÍESíSIiO(Apiol-SaüíEa-AiFiâi)

Dep. Drogr. Wem.e«.-íc — EttiI dos Ourives, 5 — Tuba, T?iM<).

an-n-Semo. S-»íin .cmiiío «s installações•S***s Stassí. -¦•ii-j-eieri-af; -e rwdaurnn-Sirs. "»< >-..'niques nrbnrÍ7Jidos que«ic: -*r-:;iiTi -esse Centro de l>iv.**r-swTff. pasa i*t»i;*> -dos cens frequen-BiCün-v*-. .-.-erüo aiproveit-ados paraIjwr K*!n.e* se ÍJiKcne-in as entradase isaãí*»* j-mr-R a-i diversas ruas.

SPv4j içr-a-nâe •e.í.-periencia -que sobre.3» aa.f!uiiiptíi tem í» Sr. FranciscoSürcaiiflíyT. pr*sjiii*tite da Companhi»aSrji«ü tOniKnuitosTiiiiliicH, ii da So-.*r..*»i>ü-Je A-DMij-ma Empresa Serra-«&<r. meimida aos grandes elenien-íuts ^ 'q"f>e n&rpôe o Sr. conde Sil-«ii*» Aürocis renteado. é de se es-

| ijimsjr •.'! -íí-eação -de um centro dt*»£wíi»f>t-s, -do -ç,nftl se poderá orgu-üker 10 Bra-íü. -e principalmente oMiHTOviSfi * -unho povo de São Pau-

Jo, c muito mais o grando capite-lista, o Sr. conde 1'enleailo. pro-prictario dos immoveis, que deixaráperpetuada nessa obra formidávelas tradições do -seu nome.UMA LEI CRUEL 0 OBRIGAVA

A SER CARRASCO, A MA-TAR OS SEUS SEME-

LHANTES!B' de uai realismo impressionan-

te c forte, o enredo d0 extra-urdinario íilm «O Carrasco dc San-ta .Maria", que o Lyrico nos durasogunda-íeira, n preços .pcmula'-res.

Trata-se da reedição do famn-se. film da Ufa, que o liio já con-sagrou e no qual esplendem a bel-leza dc Eva May e o talento des-fv» homem bello e forte que 6 PaulRichttcr, o grande interprete de"Siegfricd" c de "Pedro, o Cor-tario".

Naquelle paiz de hábitos mediie-v.ies, a lei era severa o cruel.

Ü filho rio carrasco era obriga-do a seguir a triste carreira dopae. Por isso, o velho carrascode Santa Maria, quando lhe nas-cen o primeiro e unico filho, le-vou-o, ainda cm tenra idade, paraa casa de parentes, solicitando-lhesqiie o educassem, sem nunca lhedizer a condição e a existência dopae.

Longos annos passaram.Quando o carrasco, já velho, viu

approxknnr-se « morte, ohamou oseu amigo, o escrivão da cidadee contou-lhe o segredo, que, du-rante tão longos nnnos occultarae pediu-lhe que, juntamente comumas economias levasse ao queri-do filho uma carta, portadora dasbênçãos e do ultimo adeus de pae.

O filho estudava em >A'itten-berg.

Em meio no caminho, o escri-vão foi assassinado, e por uma fa-talidade inexorável do destino, acarta, que o carrasco esenevera aofilho, fora encontrada.

Estará, pois, descoberto o se-gredo do morto, e conhecida destaarte « origem do seu filho, o joven

estudante Conrado.Como ninguém quizesse nceeitar

o doloroso encargo de carrasco,Conrado foi obrigado pelo chefesupremo do poder publico, a assu-mir, contra vontade, tão triste pro-fissão, que por lei, só a elle com-petia desempenhar.

Um dia, Beatriz, a linda filhadn conde de Ravenau, encontrouConrado a tocar alaúde, dos-preoc-cupadainente, sentado sobre tis rui-nas <le um velho castello. Ambosbellos jovens, cheios de sonhos ede illusões, amaram-se. Mas o des-lino reoerv.iva para a jovem e bellaBeatrii, momente-s tristes c amar-gos.

RUTH PATSY MILIER EBLEMN TRYON HOJE, NO PA-

THE'Não se podia imaginar um duo

mais harmonioso c mais galante,que soubesse interpretar com tau-ta graça, Inventor das Arábias,eomo Iíuih Patsy Miller e GleunTryon. A Universal está de. para-Ijens. e Inventor das Arábias, peloaecumulo de idéas .ultrn-originaeso scenas humorísticas, está fadadaao maior dos 'suecessos.

E' uma comedia a que nada lhefalta: espirito, luxo. movimentaçãoc perfeição dc detaihcs.

Cleen Tryon, nesta comedia, fazo papel de uni "jeca.,, mas, destesjecas muito espertes e dc fntelli-gencia viva. Tinha elle adoraçãopor Edison, Ford c mna linda ar-tista do Folies, a quem só conhe-cia pelo retraio. Vivia elle matu-tando, um meio dc demonstrar asvnntagens do seu maravilhoso in-vento: automóvel super-especial¦\Vhitimorc, capaz dc desenvolver].7>fl kilometros a hora. Elle tinhaa mania das invenções, mas estaern a mais sensacional.

Certo dia, o acaso, fez coro quea estreila dos seus sonhos fosseparnr eni sua villa, e elle contem-plou com êxtase aquella que lheoecupava os pensamentos. Desdeentão, a sua idéa fixa foi partir

-Aquitêm os Senhores» a

i>!-:«-i.!i;oi-si-: i».\ <•.*.*« iuivvMÁGICA

Dcsligou.-so hontem, da Com-panhia do Theatro ila Caverna.iliiliicii. o escrlpto.r c netor An-ioiiie Cassai, um dos fundadoresdnqueUa empresa',administrador;

da iiual, -era

C O AMO c& orat,—di: Scefüõifin*. Se «papae chesa prirtrceai-pado, se c mamãe essínervasir, se ir voeioíricn/iece cert osf urasachaques, se cr mani-nos eslão *r5on-«cs£?s.logo crppareee it c*Miwiqziirzluu, cirowScB-do-rtes a íotítfi eotmseus carinhos, cam5*i(t5 palavras e eoat mseu sorriso* ma£r doce

ff

do que o mel-

¦ s=? _" 4Í4*5A

m

fci-IHe ensi-

ANTIGAMENTE a tia Manquinhas. paraA. qualquer dôr. aocedia logo cora unguentose cosimerrtos de barras; üiaíuralrnente o resultadonão satisfazia a anda de fazer o bem com que tia *Mariquinhas veio ao mando. Mas a experiêncianando que o mais simples e eficaz que existe é a

PIÜE agers, quanü!© fea ena casa uma dôr de cabeça, de dentes ou d«íouvido. Em ©nixsijEeca ou uma iievralgia, com que satisfaçãocila salta comi ssnsa éoss de Cafiaspirina e vê em poucos minutos

'alliviar-se o softiinKaiiQ do ente auerido!

E eSa mesma, •asm que confiança toma os seus comprimidosde Cafiaspirina ssnmpra que lhe atacam as dores rheumaticas!Nao someaíe o aÜTio é instantâneo como não affecta o coraçãonera qs rins.

O

A CAFIASPIRFiA ê • m^fa.* £?.fesa que se pede Cer aa fo. tvmttnans dores de coôeçtE, deteít*» <r emr!-dos: ucrriifgíus «r r&eairciaüioiti^.A-Uria rcpiãizmeTrCe. tera-a**iaforça:} e não ít.íftr-far ts»nent os rins.

msmanche*»

«i2^i^l*>^-.^^^^^

f A \V ^ /Vi/

'A pessoa da familia que Stelliiriia

toe, cm seguida, apresentar-vos co seu querido tio Caramba. Pro-turc-o neste jornal c terá comoelle c sympalhie.o.

"BBamammÊmmam

pnra Nova York, onde ccrl.amcut.i-i,a gloria o aguardava. Ale que.enifim l;í so foi elle pnva a cidade,dos nrranha-céoH, onde so viuàtbrdondó com tanto movimento titanta seducç/to. Ainda mais, nessaniesina noite, lá foi elle ussif.t ii?unia festa de arromba, no aparta*rucnlo du art islã que d a encanta-dora Ruth Fatsy Miller. Ahi de-aenvolvom-so as scenas mais comi-cas, terminando a festa «ie manei-ra imprevista. 'Ioda fl ctwnediu »vbordada de scenas deliciosas, as-«istindo-so por fim a mais diabo •lica corrida dc automóveis, pai**a demonstração da maior inaravi-lha do século cm matéria de invnn.Cão, pelo famoso Inventor dasArábias.JAMES HALL, UM GALA JA'

CONSAGRADOO que nos dará ello em "Meias

indiscretas-'.Tames Hall, o admirável galã

que a Pnramount lançou e coti-wi •grou, e já uma figura com a qualo publico sc identificou. Delle,agora, se pode dizer que mereceidas platéas de todo o mundo umasympathia extraordiuarin e queattrahe, para qualquer film em queappareija, a admiração dos conhe-cedores do cinema.

Dir-se-in que o publico, actual-mente identificado com a cinema-tographia, tem um dom especial,uma quasi intuição desconhecida,para perceber, desde a appariçãode qualquer figura, se ella pode nunão vir a merecer as sympathia»geraes. Ií, em uni caso ou em ou-tro, ello dá sempre a ura artista,uma sympathia inicial c confor-tndora ou um afastamento capasde sustai' 11111:1 carreira iniciada.

For por isso que aconteceu comTames llnll. Apresentado pela.Paramount, desde que estreou cn-mo galã pela primeira vez, o syin-páthico artista da marca das es-trellas mereceu sempre o interes-se o a admiração das platéas. in-teresse c admiração esses que ser.viram pura cimentar a sua ciirréi-ra tão auspiciosamente iniciada.Desde então, através dc films di-versos, o moço galã tem dado nncinema trabalhos dc vulto, suhin-do sempre no conceito dos que co-tihceem a arte.

Vimol-o cm comédias como ri-mol-o lambem em dramas e, sem-pro, .Tames Hull foi nm artistaque soube reunir admira3ores.Quer an lado de Bebe Daniels, em"Mimi Melindrosa", "Perdida emParis" c "Senorita", como ao ladode Pola Negri, quando ápparéceucm "Hotel Imperial", elle foi sem-pre umu figura que galgou sem-pre mais, dc film para film, os de-grãos da escada que leva ú cousa-gração absoluta.

Hoje, o moço galã apparece en-tre os grandes artistas masculinosdo écran, já senhor de uma situa-ção que uão poucos astro» sé cou-qiiistnm depois de annos dc per-sisteute labtita.

Nós veremos, na próxima sem*»-nu, 110 Capitólio, mais um film dcJames Hall e inata um triumphucnniplelo dessa figura notável. Km"Meias indiscretas,,, elle nos vaodar mais umn creação genialisei-ma, uma interpretação mais emque fulge o seu talento de artistaadmirável, dc creador famoso.

Ao lado de Louise Brooks, um*outra figurinha maravilhosa diParamount, elle tem uma dess-iinterpretações que agradam c que,mais do que isto, chegam mesmoa maravilhar.

Alem do mais, o enredo in"Meias indiscretas", que é um en-redo fino e absolutamente moder-uo. presta-se com vantagem paraque Jnmcs Hall, um galã moder-uissimo, apresente uma intorprt*-tação cujo valor sobe de muito,tornando-se verdadeiramente itie-gualnvcl."MULHER CONTRA MULHER",

SEGUNDA-FEIRA, MOS. JOSÉ'

fi tivesse apenas n valor de serinterpretado por Plprence Vidor,dispensando o predicado de serum film dc trama intoressanfcissi-ma e sccnai-io de fintira deliciosa,"Mulher contra mulher" :já pode-ria ser affirmado como um filmde suecesso, desses qtic lêm cer-tos "quês" tão fascinantes, qm*»nenhum publico de bom gosto pfi-de deixar de apreciar. Alas. "Mu-lher contra mulher,., si tem nodesempenho principal toda 11 deli-endeza "smnrt" c snductnra d-*-•'Plorencc Vidor. «compunhada doTheodp». von Ellz, revela uma te-clinica excellente que enriqneseisobremodo ., série das comedia.**-elegantes ultimamente apresenta-das com tamanho exito, principal-mente pela

'Paramonnt. O São

•Tosé vne nol-a apresentar n« pro-xima semana; só ha motivos, poii-,para augurar para o brilhant*»»theatrinho mais uma semana re«pleta de suecessos, em nada infe-rior aos que vêm tão prodigiosa-mente registrando, "Mulher cou-tra mulher", talvez para demont*.-trar que. si ha Walcrloo», tambémha um Transvaal, é uma oncantn-dora narrativa, fina e muito bentlobservada, dum» lula toda moral,entre seduetoras e bastante airni-veis filhas dc Kva. Aliás, e> filt»no naipe feminino, ao lado dc lo-dos os encantos de Florence Ví-dor. apresenta beldades com»Shirley Dorman, Hedda Hopper «loyre Coad! K tudo isso num ei»-trecho adorável e num scenario <*«*••equesitos delicioso» pnra ofi olho**.Total: um film feito para o pubb-'•o. uma pellicula para aleam-ar to-,dos os elogios de um publico, agra*decido, deliciado. Nos "matinêes.,da próxima semana, o S. 3o^Aapresentará também: "Pel*. forr«lia rontade,,. nm film em que T?.i-chard Dix vive a personalidade d«ium homem de hercúlea resísten-cia moral, most.rando-se extraor-Hmnrio em twlos oa impecilho»que. lhe diffieultavam a posse d*i-eputaeSo e do «mor. No palco, áu20 e 22.20, continuação do suece,**-so de "Doce de coco", com AldaGarrido e Pinto Pilho, que quin-ta-feira, dk 2, apresentará»»"Mascarados", de Freire Júnior.,Por este resto de semana, aindatemos, na tela,' "Irmãos na luta",irmãos no amor!", com Mary As-tor o Charles Farrcll. c m;s'"ma-lindes,, "Leão sem juba", com W,0. Pields e Mary Brian, os doisfilms qus estão levando multidõesao S. José."QUEM NAO PINTA AS FACE!*;

COR DE ROSA, PINTA NARUA COM ALGUÉM..."

Não sei si tem razão a modinhn,que diz qun "quem não pinta n«faces cor de rosa. pinta na ru*com alguém", mesmo porque pa-rece que isso dc querer "pintar •>sete" não demanda 'pinturas d«outra espécie. O que é verdade i",que Colleen Silqürc 0111 "Genlepintada" trata amplamente dessecaso, num momento psychologicnque atraVessamos, c em que tod-O"o mundo se pinta, o quo não ím-pede que unia boa parti- deixo

(Continuo, ua a» pagina)

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A MANHA — Quinla-feira, 2fi de Janeiro dc 1928

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XTRAORDREDUZIDO

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DETALHES COMPLETOS DO NOVO CARRO, CUJA APRESENTAÇÃO OFFICIAL

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S£i?i REALISADA

fj nove carro Ford é de encantar

pela harmonia do sen conjuneto de li-

nhas © pela belleza das suas combina-

$6cs de cores. E' um automóvel, real-

mente, moderno - direis sem duvida.

Experimentareis uma sensação

maior ainda, quando vos puzerdes a

dirlgil-e. Só então admittireis ter rece-

bido em troca do vosso dinheiro, um

valor jamais apresentado por um carro

de preço reduzido.

Apreciareis a velocidade e a força

do novo Ford — experimentareis aquel-

Ia sensação de conforto e de alegria,

despertada pela posse de um carro que

se presta para qualquer oceasião e para

todas as emergências. ;

Nas noras de maior trafego na ei-

dade, é que apreciareis a agilidade e

segurança do novo Ford — a sua par-

tida rápida ao signal de "passagem-

livre". Gostareis também da sua sua-

vidade e firmeza na estrada, onde po-

dereis rodar, tanto vagarosamente como

a n ou mesmo a 100 kilometros a Dora,

conforme a vossa disposição.

Um carro bello e veloz,feito pira durar

\ O novo Ford galgará subidas, em

prise direeta, como nunca esperastes

*e nm carro de preço reduzido. Tomará

a deanteira a automóveis que jamais

pensa_tes poder passar. Tornará agra-

«laveis as mais longas viagens, pelonovo prazer que sentireis em dirigil-o.

.. Ha, ainda, uma outra razão por que

:. novo carro Fwd representa o maior

valer jamais offerecido num automóvel

Ae preço reduzido. Uma razão em duas

palavras e da mais alta significação —

iiPft&istencia e durabilidade, *

O novo carro Ford foi feito para ro-

dar milhares e milhares de kilometros

em estradas de qualquer feitio. Elle tem

mesmo mais resistência do que o antigo

modelo "T", porque aprendemos a fa-

zer todas as suas peças mais fortes, sem

augmentar o peso e sem onerar o custo.

v Muitos carros Ford do modelo "T",

ainda estão em serviço activo apesar dc

já terem rodado 130.000, 170.000 e

mesmo 250.000 kilometros. O novo

carro Ford fará mais ainda. "A nossa

ambição é confeccionarmos os nossos

pròductos tão fortes e bons, que nenhum

dos seus posuidores se veja obrigado a

substituil-os por outro", — são pala-vras de Henry Ford,

Freio nas quatro rodas ecambio de velocidades,

universal

Damos, A direita, pela primeira vez,

os detalhes completos do novo carro

Ford. Lède-os com cuidado, especial-

mente os paragraphos que se referem

ao novo motor, ás novas carrosserias,

ao cambio de velocidades, universal,

com rolamentos tubulares, aos novos

freios nas quatro rodas, aos novos

amortecedores hydraulicos, ao novo

systema de lubrificação e á nova em-

breagem de discos múltiplos, a secco.

Decidi, depois, reservar uns quinze mi-

nutos, pelo menos, para visitar a Expo-

sição nesta capital, no Salão de Honra

do Casino Beira-Mar (antigo Passeio

Publico) ou qualquer Agencia Ford

Autorisada, amanhã, onde podereisobter todos os detalhes que desejardes.

rr O novo carro Ford é mais do queum novo automóvel. E' a expressão ele-

vada de uma idéa absolutamente nova

em transporte moderno e econômico.

ESPECIFICAÇÕES DO NOVO FORD

ORD MOTOR CQMPANY, EXPORTS, INC.eom

DE 90 A 100 KILOMETROS POR HORA

O novo Ford pôde desenvolver uma velocidade extraordi-naria. Fará de 90 a 100 kilometros horários, com facilidade.Isto para não exagerar. Em muitas provas de estrada, elle jáalcançou 110 kilometros á hora. O novo carro é tão íirme naestrada, que se pôde correr a grande velocidade cm trechos lon-

gos, com absoluta segurança e conforto. Póde-se rodar a umaboa velocidade mesmo em más estradas. E\ também, um ver-dadeiro prazer verse o novo Ford galgar qualquer subida. Asmais fortes elevações podem ser tentadas com confiança, por-que ha bastante iorça em reserva para vencel-as sem reduzirmuito a rapidez, sem esforço e sem mudança desnecessária develocidades.

, MOTOR DE 40 H. P. _ _'

A 2 '00 revoluções por minuto, o novo motor Ford de qua-tro cylindros, desenvolve 40 H.P. Aquellas revoluções por mi-nuto são, de facto, poucas para tal numero de cavallos e demons-tram que o motor é de uma efíiciencia invulgar. Isto tambémsicnitica durabilidade, porque quanto menor a velocidade domotor menor é o gasto das suas peças. O diâmetro dos pistoesê de 3 7/8 pollegadas e o percurso é de 4 1'4 pollegadas,,,

NOTÁVEL ACCELERAÇÃO

O novo Ford dá uma partida notavelmente rápida. Em ex-

periencias realisadas com uma Sedan de duas portas, lotada com

dois passageiros, o carro passou de uma velocidade de 8 para40 kilometros por hora em 81/2 segundos. Esta rápida accele-ração é um dos mais notáveis característicos do novo pagfFord. -rv

" PARA EVITAR VIBRAÇÃO \Não ha vibração alguma no novo motor Ford. Isto é dc-

vido em parte ao seu reduzido numero de revoluções por mi-nuto ao virabrequim equilibrado estática e dynamicamentc e

aos pistões de alumínio. Para maior suavidade do motor, as

engrenagens da distribuição são de fibra em vez de metal, e os

excêntricos do eixo de commando de vavulas são desenhadosde tal forma que os tuchos das válvulas seguem-nos com adhç- {rencia perieita, evitando, assim, qualquer, ruído.. ._.,

ECONOMIA DE GAZOLINA

Póde-se percorrer 9 a 14 kilometros com 1 litro de gazo-lina, conforme a velocidade que se desenvolva. A gazolina e

fornecida ao carburador pelo systema de gravidade, e o tanque

que faz parte integrante da secção dianteira da carrosseric, e

de aço, soldado, formando uma só peça.

NOVO E OPT1MO SYSTEMA DELUBRIFICAÇÃO

O svstema de lubrificação é de desenho Ford, sendo unia

combinação de bomba, bornfo c abastecimento por gravidade.A bomba leva o óleo á câmara de válvula, de onde elle conenor gravidade aos mancaes principaes do virabrequim. lia

uma concha no mancai de cada biela, de forma que a torça

de rotação do virabrequim atira oleo não so nos mancaes co-

mo nas demais peças dentro do motor. E' um systema sim- _pies mas de inteira confiança e que assegura uma lubntica-

ção çorrecta em cada mancai e cada cylindro, sem pressão,, .

ARREFECIMENTO APERFEIÇOADO

O novo carro Ford tem bomba de água, centrifuga e ra-

diador grande. O ventilador funeciona sobre o eixo da bomba

e é feito segundo o desenho da helice de um aeroplano. Ü novo

motor Ford difficilmente aquecerá demais; so.se se abusar

delle," fazendo-o, por exemplo, funecionar sem oleo. ,

NOVO SYSTEMA DE IGNIÇÃO

O systema de ignição do novo Ford é único em seu de.e-

nho mecânico, extremamente simples, e dará ao possuidor do

SSo" mais completa satisfação, ü gerador e de^ n o

.-stema. Ha só uma bobina encerrada numa caixa a prova_Sia. O distribuidor, collocado na parte superior do moto

é de fácil accesso. As ligações ás velas sao feitas P™°^pequenas chapas de bronze. A fechadura esta collocada no eu-

S de .gmção. Ella não somente substitue o contacto de igl i-

38como também, quando na posição «offi interrompe: oto

os circuitos. Ha um cabo dc aço üo contacto au distnbuido

parapro eger o fio primário. Como este fio íuterra na caixa

So diSdór, é impossível fazer-se outra ligação a sua volta.

CAMBIO DE VELOCIDADES, UNIVERSAL

A nova transmissão Ford é do typo universal, de alavanca.

Tem tres velocidades para a frente e marcha-a-rc. ü eixo prin

cina tmeciona sobre rolamentos de espheras, o menor sobre

roíam mos tubulares e o da marcha-á-ró sobre um mancai de

IZr Est % o melhor typo de montagem de mancaes que e

conhece e não é commum em carros leves. Todas as engrena-

«mSò feitas de liga de aço chromo, tratado a quente. E de

L prcíi2nde a mudfnça de velocidades fácil e silenciosa nesta

no/a emissão. Qualquer mudança pódc se, feita suave-

mente, bastando a pressão dc um dedo. .

EXCEPCIONALMENTE FÁCIL DE SER

DIRIGIDO

A direcção do novo Ford é irreversível. O «chauffeur"

não _n»e trepidação alguma. Mão ha necessidade de segura.-

c Covotoe. Basta tocal-o deleve para o carro

ser d?rUdocoin segurança. O volante, que e grande, e feito de

S . c&erto com ebonite. O contacto'das luzes e o botão da

Sina estão convenientemente localisados no volante.

NOVOS FREIOS NAS QUATRO RODAS

Os freios do novo carro Ford são um melhoramento quenenhum outro carro possue. São do typo de expansão interna'e

de auto-centralisação. E' o typo mais seguro e simples dc

freios nas quatro rodas, e o de mais fácil ajuste. Iodos os• _ :__>;_-™r __ sem sèr necessário remover.-se peçaamstes sao leitos poi íoi-. ..t.n .x. i». r * Amperimetro

aííKSã- SÍ2 lS necessidade de ÍSSm^^íW^^^I^:^ - " "

¦

obter com facilidade e rapidez um ajuste uniforme e correctoem cada roda. Tanto o freio do pé como o da mão fazemfunecionar quatro freios. A superfície total de "brecagem

é de 168 pollegadas quadradas. Todas as peças dos freios saorevestidas de metal cadmio o que as torna refractanas á fer-rugem •' i;;-{• ¦... . £%%*$¦;¦ fl . •Sísl. fe.:. 4"" •

EMBREAGEM DE DISCOS MULTIPL03A SECCO ^7

A embreagem do novo Ford é do typo de discos múltiplos,a secco, que é o que maior segurança ofíerece. E' também omais fácil de se fazer funecionar devido á sua operação brandae suave. Ha quatro discos propulsores e cinco impellidos.

MOLAS TRANSVERSAES CONFORRTA-VEIS E SEGURAS

' As molas são do tvpo semi-elliptico, transversaes, dese-nhadas e feitas para o novo Ford. Este typo que foi usado nomodelo T, íoi adaptado ao novo carro por não ter sido encon-trado outro melhor. São feitas do melhor aço que se pode de-sejar e as folhas são largas e finas. Cada feixe de molas éfeito de vários tamanhos e números de folhas de modo a dar,

o devido molejo e satisfazer as exigências de funeciona mentodos differentès typos de carros. O tamanho e o numero defolhas usadas nestas molas são uma das razões por que o novoFord c um carro tão confortável. A construcção das molastransversaes contribue também para a segurança, e cfficaciados freios nas quatro rodas.

AMORTECEDORES HYDRAULICOS! -' O melhor typo de amortecedores hydraulicos que se co-

nhece íaz parte do equipamento regular do novo Ford. Estesamortecedores juntamente com o centro de gravidade do carro,mais baixo, e com as vantagens que apresentam as molas trans-versaes, tornam o novo-Ford um dos mais confortáveis auto-moveis da actualidade.

EIXO TRAZEIRO TRES-QUARTOS/,., ,,; FLUCTUANTE, """ .

O eixo trazeiro do novo Ford c do typo tres-quartos flii-cluante. As capas do eixo são todas de aço forjado. A capa dodifferencial, á qual ellas estão aparafusadas, é feita de açolaminado. Proporção alguma do peso do carro recae sobreos eixos e as rodas giram em rolamentos tubulares, sobre acapa. Todos os rolamentos do eixo trazeiro sao tubulares. A.direcção é por engrenagem espiral e chanfrada. ^ \

RODAS FORD ESPECIAES DE RAIOíiMDE AÇO

¦ 'i

_.

Desenho original c grande resistência sao os dois cará-cterislicos das novas rodas Ford de raios de aço. Cada roda emontada por solda, formando uma só peça de metal. Os raiosnão podem ficar soltos. Cada raio tem uma tensão de 4.000libras. Os raios externos não se cruzam, de forma a facilitai:a limpeza das rodas. Ha só 30 raios tm cada roda. ^

NOVAS E BELLAS LINHAS DECARROSSERIES *

' Ha um certo "que" de gosto europeu nos novos carros Ford.j.As carrosseries são de aço. Bellos guarda-lamas do typo co- /

rôa" O acabamento e as ferragens são de um luxo jaman,encontrado em carros de preço reduzido. O estofamento e rico >

c durável. Almofadas confortáveis. As maçanetas das por as;c os levantadores das janellas são todos nickelados. O vel(Wcimetro, o medidor de gazolina, o amperimetro e o contacto de;

i .lição, estão montados num painel de nickel asselinado, íllu-.minado pnr uma lâmpada no centro. Os pharoes i a moldurado radiador são também nickelados. Os parabnsas dos carrosfechados são providos de pala e o seu tecto é de typo coroa . •

Ao ser desenhado o novo Ford teve-se o cuidado de dotal-o de

bastante espaço'para as pernas e almofadas. A ampla v.sao

que se desfruta na frente é devida as columnas bem estreita»,e, nos lados, pelas portas especialmente desenhadas e de gran-.des janellas. ¦>'

I QUATRO CôRES A ESCOLHERr" As combinações de cores usadas no novo Ford sao muito.

artísticas e áttractivas. Ha quatro cores a escolher, o que rara- ,mente se dá com os carros de preço reduzido As cores sao ai ,Stes: Azul «Niágara . Beije "Arábico", Cinzento «Alvo- ¦

rada" e Azul "mctallico". As cornijas e os relevos sao aca-

bados em cores que fazem um lindo contraste, com bellos fi-

Ss. As carrosseries são pintadas a «Pyrox.hn \ um dos

mais finos e mais duráveis acabamentos que se conhece. Este

Smento resiste a todas as condições do tempo nao^sendo

affectado nem pelo calor nem pelo frio. E difficilJe wr,

arranhado ou manchado. Quanto mais se lava a carrossel lt,;

mais brilhante ella fica. %?

UM CARRO SILENCIOSO \ _ l

Ao desenhar-se o novo Ford, todas as pre.attções foram

tomadas afim de evitar qualquer ruído tanto no chassis como.

na :arrosserie. Todos os loga.es onde havia po*$£$&ruido foram soldados. As novas carrosseries Ford foram fci

tas para proporcionar o máximo conforto a par do mais abs-

luto silencio.

LUBRIFICAÇÃO POR BOMBA "ALEMITE"

O chassis do novo Ford c lubrifIçado pelo systema de

Bomba "Àlemite". o methodo mais simples e eiíiaz Ue m-

brificaçãò.

EQUIPAMENTO REGULAR DE TODOSOS NOVOS CARROS FORD ,

Partida automáticaCinco rodas de raios de açoPneumatico sobresalenteLimpador de parabri.-a\-locimetroMedidor de gazolina

Lâmpada do taboleiro \Espelho retrospectivo SLuz trazeira e "Pare"

;|Medidor de oleo . ^Fechadura de igniçãojogo completo de ferramentasLanternas lateraes, :j

¦:,

Vv. I

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T TTjvHmp^-pr»' ^,min^y^rm^w^^^fffm^jf7^n,im9nmM9'mi ; u ¦•_-«¦ ¦•*•¦ -«•¦¦^™^ , ¦ ^ , .^j, ,^«-, | .' -t, •» '¦ j r¦ ¦¦ j)-¦». t.'¦ 'i ¦ '4 ¦. ... Ij ''^-V-^-J._«pL» t..'*<y i-V—í ¦ ^**« '¦¦¦nr**'

A MANHÃ — Quinta-feira, 26 de Jauelro de 1928bC555SSS-BS5__________________^ y,B'!!ni,'^w-fM!!^J1™'v^yfMU - *f -353 ¦ ¦ ¦ . SS-B

y^ -^^^^^__»i_»wrtí»?'7¦¦•^#^.1 *í_r * T_Br ,,,, ASfthain

^^^^B_f____ir *' *

#*

DIRECÇÃO

KNÔA¦•--¦Jg--U"11

iV£w

ILLU5TPADOR

NERY

Aqui, ai!, acolá~Os blocos Caçadores de Veado, Lingua do Povo e CarüfoMendigo, preparam-se para os próximas competições carnavalescas

i -

oo eiíra do concursom nt» Â0 Jk _ _ riiiiuin G9S D19C8SARAPONGA

Jubiiosa fi a data de. hoje paratodos aquelles que privam com

o inveterado carnavalesco Ara-

ponga._' que o dia de hoje» marca, o

dia do anniversario do distlnctocavalheiro quo é o Heitor Costa.

Araponga fi o pseudonymo queericobro a figura desse folião da-

velha guarda, espirito de oetheta

quo tom sabido grangtsar, por«uns qualidades moraes, inveja-voík o innun.eras amizades.

Por is.io, esse acontecimentovem encher, com a maior justi-

;ça, de contentamento a. todos

quantos têm a felieidade do pri-var com esse fino espirito mjse

é Heitor Costa.Os seus amigos, tendo & fron-

te o capitão Veríssimo José No-

gueira, para featojar tão aus-pi-

ciosa data, offorccerão ao tra-dieional folião, ao incansávelAraponga, hoje, á» 20 horas, umfeiuto jantar, pnra o qunl ío-ram expedidos convites especiaes,sendo corto quo com o maior en-

thusiasmo, terá eile transcurso.

DÍA DOS BLOCOS

À sua effectivação este an-sio — Um lindo objecto: a"Cop.n Seabrina"

O Dia dos Blocos é ainda «r-

Civilizado l,P'a A MANHA.

Dovèndo-se a sua crenqão aochronista carnavalesco K. N6a, ointeressante prelio, quo reúne

grando numero de pequenas bo-clédades, será realizado um sab-bailo antes do carnaval, isto í,ro próximo cila 12 de fevereiro.

O onthuslasrao pela realizaçãodessa festa de arte, cm quo soapresentarão maravilhosos cor-tejos, fi enorme.

T.ir.a brevo serão annunciadasas primeiras reuniões dos repre-sentamos credenciado») pelos bio-co?.

Noticiamos, ja, mais do umavoz, que o operoso industrial bra-•siliiro F. Seabra, bfforeceu alinda o riquíssima C>pa Reabri-na. destlnandò-a como um dosmembros desse grande concurso.

Agradecemos aos nossos collép*a.s if"A Noite", pela noticia

publicada hontem a quo trilha-cravemos abaixo:

ilúi a dia,' o ontliusiast-ertamon VtonnthliinâQ'.ocos, instituído pdo

¦¦•!•¦,. íi..ií..C'-r« _»•(..«..*.

Q "Cresce,1 mo pelo1 Dia dos Iyf^KSsmm »••.•

t9iVirIiiriQfÍÃPll-iUibuU-ol iipíiípji

DR. SF.RGIO SABOVA '

ülhns, ouvidos, nariz c «rar-enn*¦'tu, fi i»nnos r> prnticH ->m Berlim'Xi-.iv. S. F. de PíhiI.i. 0, (Jus 15 1|_

fis 17 V'l, diariamente. TpI. C. 509.

De*. Giovanni InfanteTuberculose firatnda neln r».s.

tlir.no Miii-Jif-.linno), Syphllis,rrçpl. tle senhoras, vcneroas-l (go-«orríiéa aguda ou chimlca, es-tr«ií:-.u)i-n'o da ureUira, cystlts,moléstias da "»-lle. Impotência,Trav. S. Fr-inclsco, H (l» andBalas 1! e 16). Das 9 As il ti iem dinnte -- Ph, C. .sos.

PiSÍJSpíiPÍliliOJCJlnlüa de moléstias dos ..-lhos —

Cons,, Sbte da Seteaibro, 9S

GONORRHÉASYPHILIS

IMPOTÊNCIATratamento r.-ipttln e mnilcr-no, pnr proce.iHo dc resulta-dos líni-mitlilos. I)r. IirPEUTPEltEHItA. Koilrlico Silvu, 4»•1" nnilnr (ulrvuüor) — 7 is lio - íi.s 7.

VmSBBSWBSUSWSWmmmmmWmWS

nato Souza liiDOENÇAS INTERNAS RAIOS-X

Trat. especial das doenças do•BtoinaKO, Intestinos, fígado snervosas. Trat. mod. pelos mio»pilurn-violctna, dliitlii-rniln e electrlciiliide — S. José. 39.

nosso presado coHes» K. K6a,iprestigiado chronista ffX MA-1|NHA, ha tres annos.

Esso torneio do arte obedeceraao mesmo criterioso i»rosrarnmados annos anteriores, sendo acomrnlwsfio julgadora compostade cbronistas carnavateBCOfl, es-pecialmonto convidados.

O Dia éot Blocos dovori ser of-fnctiiado no próximo dia 12 defovor«»_*o, reinando, desde jà,

. grande satisfação oniro os com-ponentos dessaíi ajegremiaçoe».^"^ CACABOttES Dlí VEAIVOO e»nali» neral no próximo -tia

30 ne ttwü» Reereto

Recebemos da secretaria «Jeflt*

bloco o segutnt» officio:Exmo. Sr. chronista carna-

vaiesco — Saudações — Partici-

po-vos qt» no dia 30 do correntelevaremos a elfeHo um srandiosofestival no Thoatro Recreio gen-tilmente codldo pela Empresa A.Noves * da., em homenagemàs grande» e poq»«na« sociedades.

Haverá «m aeto do "cabaret",

no Qual daremos o nosso ensaio

geral, além de tomarem parte nom9emo <w sayuint«3 tenores: An-tonio Ferreira, Alb-ertino Rodri-

gttes e Alexandre Bolluizl "tJaru-

zinho", e o baixo profundo Ma-rio Lu-cena. — O secretario, (a)Arthur Teheeira Freitas."'

ULOCO CAAIUilTO MEWDIGOO sem prlmelr» e-anaia

"Os últimos silo os primeiros",disse-nos o Garganta Mágica,

quando o inquirimos sobre ob

preparativos para o próximo car-naval do bloco Carlito Mendigo.86 hontem realiüimos o primeiroensaio.

Mas isso não «ner dizer que «s-tejamoe fracoé para a próximacompetição quo A MANHA levaráa effeito com a realização do "Di.i

dás Blocos". O pessoal comparece*.,todo. Não faltou mos.no nin-

guem. Diga que ó Carlito honra-rà as tradições do pequeno car-naval suburbano.

Promette revestir-«e de grande?brilhantismo o baile que o blocoacima está organizando para opróximo sabbado, em homenagemao Jardim F. C, pela vibranteconquista do campeonato da serieB da IJga Brasileira, no magnitl-co salão dos Gravatas, á rua .lar-dlm Botânico, 448, o qual osten-tara artística ornamentação.

Este baile terá o concurso douma estupenda "jazz-band" quo,com o sou variado repertório, nãodará uma folga aos dansarino».

A directoria do Moco ofereceráa toitos os preaenteB um delicioso"ehíi", preparado a capricho eacompanhado com os respectivos"mustlgos". Os senhores sóciosdo Jardim F. C. terão ingressoneRta festa, mediante a apresen-tação do recibo do rhòz corrente,e. os amadores do 1° team (cam-proes) terão unia interessanteâurpréza.

A directoria do Bloco Homemque eu Gosto estft. assim consti-tuldn:iu oro homem <vrr. eu <;osto('rnnik- hnlle em homenagem 110

Jardim K. Club

Presidente. Ricardo Costa, Lordnão sou laranja; thesoureiro,

| Sylvestl'6 Ribeiro, Lord não é can-ja; secretario, Oswaldo Gomes,Lord desacreditado, e procurador,Lord Garrafão.

11..0CO VOCtSi ME ACABAO uni entuilo, liiije

O bloco Você me Acaba prepa-ra-se com afinco para o próximocarnaval. Hoje, a noite, cm suaseda, u. rua Firmino Fragoso(Madureira), rcalii;ar-sc-a maisum ensaio.ESCOLA

Henrique Fonseca, o chefe d©policia dali, ja, mandou Lafra-nhudo, como fi conhecido Nelíwn,Silva, em nossog meios carnava-lenços, preparar-se para, hoje,"bancar" o eeu ajuilante de or-dens.

O cordão "Haja angu' que pi-rão não falta", quo vem recebe-n-do innumeros pedidos de adnüs-•ão hoje também comparecerá..

ESTItELLAS LUMINOSASO Krnude bníle iln Katibndo

Seu Herculano, pelo Telegra-pho no3 conununicoti que mtbba-do as graciosas "habitues" danovel sociedado da ladeira doFaria estariam, todas firmes, nomonumental bailo que so neali-aa, ali.

Outrosim, que a, "jazz*" Demo-«rata Macio! não dará tréguas aquantos comparecerem.

Avanto, "seu" Horcutano, nãoeemoreça, porque ostamos con-victos de que, breve, muito bro-ve mesmo, as Batrellas Lunaino-sas serão uma das mais pujanteflsociedades do nosso recrcativlsmoe para tal, contamos com o in-condicional apoio de Paroioo.

ATULETICO CI.UB BRASILAs saaa tenins ile enrnnval

Recebemos a seguinte nota:"Communico a V. S. que o

Athlctico Club Brasil, tem reali-zado aos domingos animadíssimastarde-noites daiisantes as quaestêm sido freqüentadas pelo quoexiste de mais selecto. O blocodos "Fortos", filiado ao Athleti-co Club Brasil, está dcsenvolven-do uma actividade auper, afimde que os tres dias dedicados aoMomo sejam um deslumbramen-to, cujo programma bem diz dointeresse em que se empregamos verdadeiros "Fortes", afim dever em pleno exito as suas inicia-ti vas.

Dio 18 de fevereiro (soúbado)Frandioso baile a fantasia e

fortíssima batalha de confetti olança-perfumos, tendo inicio Hs22 horas o terminando ás 4 horaada manhã, do dia 10.

Dia 19 de fevereiro (domingo)Matinée infantil e anirnadi»*-

sima domlnguelra carnava !?R<\a.Dia 20 <//; fevereiro (scgumda-

feira) — Bailo a fantasia e re-vanclie da batalha do dia 19, ee-guindo-se varias surpresas quoterá inicio fis 22 horas terminou-do ás 4 horas'dò dia 21.

Agradeço a V. S, avisar aosft*equenta>..ores do A. C. Brasil.por intermédio do vosso ooneei-tuiulo órgão que não sora pf>r-mittida a entrada aos' fantasia-dos do bahianas, cisíínas, pj'ja-mas, camisas de gol!,-i, e etc. #

O trajo c branco a. rigor, fan-tasia de lu::o ou te,mo preto.

Sí.-m mais, aproveito a opportxt-hidado para reiterar os mettsprotoston dp elevada estima eeohôidorução.

De V, S. Crdo. e Obrgo. (a.)Augusto ilaiumba Pimento!, so-cretario.*'

GIIANDIOSO {PÉHTlVAIi NOS.YLAO DA IIESIS'1'ENOIA

Serflo homenuK-chiliis neiise fi*N-tivill l) [)!-. ri(U-i-'!i.l lio \;-r-.ll-

ju (ji'»«',i e Elifrcnlu CustaTerá logar no próximo sabbado

no salão thisatro da líesistenciíi, árua Canieiino n. lin, d festivalem festa artistica dos Srs. Boa-ventura ([a Silva o Antônio deAlmeida»

O prognimma rigorosamenteorganizado pelo a.pplaudido aetorCarlos Fonseca, constara da re-presentação du emoicioiiitntè dra-

ma em tres actos "Um orro fu-dicial", que terá a desempenhal-oa distineta actriz Desdemona Pin-to e os Srs. Henrique de Car-valho, João Famadãa, AntônioAugusto, Miguel do Oliveira, H.Reis. Haverá um esplendido actovariado que constará de númerosde grande suecesso, com» o sa-pateador excêntrico "Pimpolho"e Zulmira do Araújo, DosdemonaPinto, Anna Gomes e MariaMendonça.

Finalixara o festiva, «om im-ponente baile familiar ao som deuma excellente "jazz-band".

O salão será lindamente orna-montado e illuminado.

fclera uma festa deliciosa.ENDIABKADOS Dia RAMOS

A cr.it-.ili> («sta promovMa r«I»CumiuLutifio lies Vinte, em

lioiiK-iuifjrm _ imprensaDesperta extraordinário inteir-

esse e enthuslasmo nos rodas ro-creaclvas da zona LcopoMinense,o magestoso bailo que a gloriosa"Comraisflão dos Vinte", farú roa-lizar no próximo oabbado, em seusluxuosos salBes a Avenida dosDemocráticos, em homenagem áimprensa.

Estará; pois, sabbado, toílas a»'dependências da confortável eéde,consorciando esplendidamente amagestado ao espectaculo da «le-gante corte de graciosas senhori-rrhas quo ali è tão solecta e apre-ciitda, á magnlüteencta do nmadelicada ornamentação de luzes ede flores, profusamente esparsa»nue, a intolligente e fecunda"Commissão dos Vinte", estádesde já em preparativos, con-tratando um profissional para. <ju©nada falto ao brilho da ornamen-tação.

Impulsionará as dansas ninaestridente "jazz", reservando pa-ra os "arrojados" um retuníban-te repertório, com e qual uãodaríl trogiinfi aos numerosos bal-larinas, devendo tocar goo 22 ás4 horna.

Fa-.íom parte da airuerrida"CommiKsSo", os senhores: San-ilovaJ Gomes, Ruy P. de Castro,Manoel Cabral, João Cabral e oveterano godre.

VASrORIJÍUAS IM) RfiTPTOReaUzou-se sexta-feira ultima,

com grande pompa, a. festa daqueima dá "Lapinha" deste cen-tro pastoril, seguido dp um mo-numenta] bailo quo durou até al-tas horas da madrugada.

Podemos affirmar que verda,-deiros bailados e majestosas evo-luçõt-.») foram executadas pelas'V-anidBs"

postoras do centro,não podendo nos furtar de dar-mes oh opus graciosos nomes: me-nina Rosa, no papel de Satanaz;a mestra geral, senhorinha AnnaBraga; c ns eonipoiipnies_Euge-nia, Alzira, Guiornar, Jurema,Líiçilla, Estolla, Nair, Leilia, Ju-lirta e tantas outras nue não nosf'ii possivel torn.-u- os seus nomes.

Um b»>llo conjunto musical,abrilhantou o CealjvaL

EM NICTHEROYI.!' FimDADÒ O ClitrB SOIIBRA-

MOS OA It fi A VAI.ESCOSl-lNKe {j-mnile eiuli v.-re fa/.er car-

iiavnl i-xif-riioAcaba dc surgir na vizinha ca-

pitai de uma iniciativa núsplclorsa, o "Club Sobpro.nos Carnava-1-sscos", constituídos do commer-clãntes conceituados no local.

Há muito recentiam as hostescarnavalescas do uma aggrehiia-çilo capaz de elevar de modo ninisapparatõeo os dias destinados asli<l(-s carnavalescas, agora com aíundaqão do novel e grando cen-

Dr. Pedro MagalhãesVln«i Prinnrin» — SjpIiíIIh —. Scnlior.-m — Av. Alui. lliirro.iii, 1 —

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| Dr. Raul Pitanga Santos |5 da Faculdade de Medicina =E Pnssi-io •¦»•». hiiIi , lie 1 An 5 li», = .... ...(§iiiuiiiiiiiiiiiiHiiiiuiiiiiiaiiiuiuHiiuuiiiiiiiiiiuiujiiiiã eiSuos.

DRAMÁTICA OliVMPIONOGUI-lIRA

A «tin proxliiia lenta

A diroecão da Escola Drnmatl-ca Olympio Nogueira acha-se omgrande actividade para a realiza-Qão do mais.uma festa brilhante,que aquella oscola vne prpporcio-nar aos seus ng-gremlados.

O dia marcado para essa en-cahtãdora festa foi o de 4 de fe-verelro, cujo programma consta-rá de duas partes. Na primeiraserão levadas A acena, pelos alu-mnos da escola, duas engraça-dissimns comédias, intituladas:"0 caçador" o "Na roça", termi-nando com a representação deum quadro duma revista de cos-tumes portuguezes, o a segundaparto será uma "solree" dansari-te, havendo durante esta uma at-trahcnte batalha de flores, promo-vida entre o Grêmio das Embai-xatrizes e as Alas dos Lords eEmbaixadores.

PRAZER DO ESTACIOO hnile «m licnefteto dc Enrico

Souto-Mnlnr

O Prazer abre hoje seus salõespara receber almas caridosas queirão concorrer para o beneficioque se realiza ali, do Eurico Sou-to Maior, o encarregado do servi-ço do "buffet", que so acha en-formo.

Sempre divergimos do modo detratar os representantes do im-prensa por esto cavalheiro, entre-tanto isto não nos inhibe do soli-citar encarecidamente, do todosos freqüentadores do Prazer quohoje concorram para este justis-simo beneficio.

REINADO DE SIVANovamente, hoje, abrem-se os

salões da popular- sociedade darua Senador Pompeu para rece-ber os seus freqüentadores as-

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tro carnavaleeco e já assentada asua próxima estréa no segundodia da Folia, com sumptuosoprestito, é para se applaudlr acolmeia de foliões aue lhe em-presta actividade tão sympathica.

Hontem, foi nomeada a conimw-silo de carnaval, o que já £ 0prenuncio de um suecesse.

11KROES BRASILEIROSDate •¦•*•. nAo f<ur_ curnarnl

extern»Segimdi» «e Informei» colhidos,

com um in*fluente dos HeróesBrasileiros, é quasi certo este an-no não participarem os denodadoscarnavalescos da ai-erlda socieda-de da -rua de Santa Clara, doaproximoe foiguodos de M.'omo.

Prende-ae a resolução da eo-ciedade <je "Maricá", achar-seactunàdo, inspirando sírios cuida-dos, o estimado folião Álvaro,actu&l -presMente dos Campeõei» do"Zé Pereira", na vizinha capital,uma da» figuras incansáveis aquem devem uma parcella. do se-ainvejável conceito no "écragj" daFiaüa,

_' uma notícia. «iue por certo,será recebida com geral pezar noaarrnia.es da grande galardia.

OOMBINA-DOS 00 PONSEOATH* eomeonrer ao carnaval ex-

temo!Mais «ma vez os valentes fo-

líões do Combina<dos do Fonseca,exhibirao o seu cortejo carnava-lesco, E3.*ff1rmando assim o seuvalor incontestável no gênero.

Ao que eabemos, será eonfia-da a confecção dos prestitos dabemquiota sociedado dq bairro doFonseca ao talentoso seenographoAry Koewr, o victorioso artistado carnaval passado que ideali-zou uni prestito d-sn? dos ap-phwiso»» commentados pela popu-lação "folionica".

Promette mais um exito a. bem-qwtota ntuetódJido tle Raphnel.

MIIHOSAS PALMEIRAS• grrltf» de caraaval Ma m

Para o próximo foVuetfo nosdomínios da tradhjjona. farra an-nual, acoha de dar o grito de car-naval na rua a animn-da turmados Mimosas Palmeiras.

Segundo as "falações" de Moa-cyr Marinho e Çassiaho, vãoapresentar um carnaval externode suecesso.

O PYDAMIDAI, BANHO, DO-HINGO, NO CANTO

DO RIOFadado a registar o mais rui-

doso suecesso, terá logar, domin-go, o pyramidal banho a fanta-sia une nas proximidaeds da épo-ca carnavalesca, promove, noCanto do Bio, uma "trindade ini-miga da tristeza".

Este anno, o "colossal" certa-men náutico folionico. marcará,sem duvida, uma éra de intensaalegria, pois, as adiiesõus aquel-le divertido go-noro dn pândegacarnavalesca ê o prenuncio dégrande suecesso.

CARAVANA AFRICANAA tradicional Caravana África-

na, quo patrocinara, no próximodia 12 d© fevereiro, o formidávelbanho na praia das Floxns, dará.boje, quinta-feira, o primeiro en-saio de conjunto nos salões doReino da Folia.

Batalhas de ccnfeítiEstão annunoiíiílns a<5 seguintes

batalhas -de confetti:HOJE

N« rua Ho Urugiiay — Tíivili/n-w, hoje. npst<t nia, uma bntalliade corffotH. tfrsf-imV.íiHa fior umgrupo de moradores do local.

Na nia Souza Franco — Ors-nm-nada por um grupo de moradoresdo local.

Forani nrm-trtoi- vorins coretos.No L?rg0 dos Pilares — Inhn.u-~a — Promovida por nma com-

missão composta das èegumtes p.os-sons:

Jfnria Pnlmo, CTotUrto Poivoto.Oatlintí Pnlhares, Pira Palhares,Maria Cosia e TTMib R.-iy'oii?-un,Síahpel Pinto, Frnndaçd Vianna,Francisco Bittencourt, HunssemGuimarães e Diva A-lenteinno.

Bondo rta. Penha — Promovidonor alguns foliões dos Poriiltas deRumos, no liond,, tias 17 horas.

SABSADORua Santa Luzia — Maracanã.

— TOm homenagem ao Dr. MarioRodrigues, director da A MANííA,e ao Dr| Antônio Mòraçs, realiza-se no .próximo sabbado o trádicio-nal .prelio carn<.valn«co da rua deSanta Luiza, Mantenha,

»Vcha-se á frente da commissão.o incansável folião J. Guedes daSilva, que mais uma vez provará•aos carnavalescos de Villa Isabel,que "V é braço".

A com,, -são será composta dossenhores ,Ioão Guedes da Silva,pnesidonte; Newton Monteiro, vice-presidente; Ottilio C-nstilho Maia.Io secretario; Geraldo Costa Velho,2o secretario; Francisco MoreiraCerqueira, thesoureiro; .Tosfi CarlosGomes Ribeiro, Fernando da Cos-ta Sodermann, como vogacs.

Senhorinhas: Tsabella da CnctnFilguciras, presidente; Nair Mon-teiro, vice-presidente; F. Quinta-nilhft. 2» fleerfltaria; Emilra da Cos-ta Filgueirus, thesour.eira; AiríimAlves de Souza. Toracina Yorio,Marietta de Araújo, como vognes.

A commifisão espera o compare-cimento dos blocos e ranchos, con-ferindo valiosos pnomios aos_ quemnis se distinguirem pelo conjuntoou harmonia.

Nas ruas Falloiro e José dosReis — Promovida pelos negoei-antes c moradores da Avenida Sub-urbana, no trecho coinprehendidoentre as ruas Falloiro e José tiosReis. será realizada no próximo:lia 2S do corrente, uma batalha doconfetti. em homenagem ao Sr.Pinto Lima e á Companhia Cerve-jaria Brahma.

A commissão organizadora estáassim constituída:

freaidente: Ovidio Ilcevc; vice-

si so i"ül í*® *si«> at! *© f-ifl jr*!!^ f% íí1»! ã^ift^ _nü''49Si'ã?ffl_^'_S

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Alugam-se oa prédiosRua S. Pedro n. 311; rua da

Gloria n. 53; rua da Alfândegan. 287; rua Visconde Duprat nu-moro '25; Avenida Henrique Vai-lnilarcs n. 141. Tratar a rua Ba-rão Ubá n. -15. Villa lilü-l.

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presidente: Alberico Níivps; eecre-tario: Houorio T. Amaral; lhe-soureiro: José During; 2° tliesou-reiro: Helvécio de Souza.

Kssa commissão organizadora«eni auxiliada pela commissão demoças «baixo:

Presidente: Leotior Soares; vice-presidente: Maria da Gloria Soa-res; secretaria: Sexniramis Garcia;2* secretaria: Cremilda Garcia;thesoureira: Aida Leoimrda; 2* the-soureira: Iracema Santos.

Haverá os seguintes prêmios:Io, Uma taça ao rancho ou bio-

co qnP melhor conjunto ipn.wci.tar;2", Uma taça ao rancho ou blocoque se apresentar com mais liar-monia; 3°, Uma surpresa á senho-rinlta mais esr*irituosa; 4o, Umagravata ao ra-paz mais feio que seapresentar; S", üaia caixa de bom-bons á ¦meuiiia dc 5 a 6 annos qucae apresentar melhor fantasiada.

Na rira tia Lavradio — Promo-vida íwIo A. C. Guerra Junqpei-ro, em homenagem aos negociai)-tes e moradores e dedicada ao Olubdos Fenianos.

H' esta * commÍ6ttão: ViriatoCunha Magalhães, Manoel Araújods Silva, Antônio Duarte, ,lo»»êGuilherme Ferreira, Luciano iloRio, David Fernandes, AntunesApio Rodrigues.

NO PRÓXIMO DOMINGONa rua Amalia (om Quintino) —

No dia 2!), (domingo vindouro), rea-Hzar-jip-á na rua Amalin. em Quin-tino Bocsytiva. uma monumentalbatalha de confctti, promovkhi pe-los moradores e comuierciaiites lo-eaes, em homenagem ao gloriosoTricolor de Qttinü-io, Imperial A.Club.

A organização «testa esperada ba-tc-lha, cabe «o querido folião Sr.Carlos Fonseca, auxiliado pelo Sr.Antônio Silva e as gentis senho-rinhas Zuleika e Altair Sampaio.

Para maior brilhantismo, serãoarmados quatro artísticos coretos,sendo dois para a -musica, nm -pari.a commissão e w» Par* *¦ ha miade clarins.htVl-HEIRO

Na rua AbolipSo, no Enqcflho doDentro — Em homenagem a AMANHÃ .e ao chronista K. Nôa. —Promovida por vários negociantesc moradores da rua Abolição, noEngenho de Dentro, e patrocinadapt-lo nosso companheiro CândidoMondes Barata, (Baratinha), será.f-va<ia a eff.eito na primeira se-mana do próximo mez ile feve-teiro. tuna grandiosa batalha deconfftii. sendo instituidos vários evaliosos prêmios, que serão enl.w-gues não só ás fantasias mais es-•pirituosas como tnmbem aos car-ros melhor enfeitados que se apre-BCiiUireiii.

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(Continuarão da 4* panhia)t-imbein de "pintar na rua com ul-

guem,,. . .K' um romance interessantisst-

mo. da First Natiótinl, em que to-íiKim parte ainda Ban Lvon. AnnaNilssoh, Mune IClvidge, Mim' Çarr,M-ary Aldeu, liussell Simiison,Ghnrloto Morrian, Charlou Murráye Buli Montiina. Como se vê. umtrabalho lindo, com um elenco ex-plcndiilo, o que tem sido n melhor[rarantia dc suecesso pura essefilm do Progranima Serrador,VASCO DA GAMA, VERSUS

PAL.ESTRA ITÁLIA — OJOGO EM UM FILM, NO

ODEOHO football fi ii muniu de todos

n'»s. O Vasco fi um (Tos mais que-ridos guerrilheiros do footbull pu-ra todos nôs. Por isso mesmo to-dos os seus josos são concorridos.Infelizmente uão podemos ver omntcli travado entre eile e o Pu-lestr.i-ltuüu, de São T-uilo, nocampo deste. Si não pudemos verria oceasião. podemos nsorii ter al-guns detalhes, como bellas pega-dns do urqueii'0 vnsenino, escapa-dns lindíssimas, etc. 13' o Odeonque nos proporciona isso em umfilm magnífico, que fuz parte doprogranima dp hoje.

Po,. si-riial qu" quem for ao¦ Odeon ver esse film verá tumbem' Colleen Moore em "Gente

pinta-! da'', de q'»ie falamos acima, e ain-| da o celebre macaco Snoolty, na| comedia "Saiu!..." e ainda ttm

numero de informações amplas duItovistu Odeon, com Modns de Pa-ris. etc.

UM ARTISTA NOVO QUE SEIMPÕE, MARTIN HARVEY

I O Gioriu está exliibindo umI film, que além do mais possüe| uma razão especial para que to-i dos o assistam. E' u ¦apresenta-I ção de um novo artista, isto é. no-; vó paru nós. porquanto se truta'

de uin nome consagrado nn In-glaterra. onde n First National

j foi fazer esse film. E' MartinI Harvey, p vendo-o em "O unico

meio", esse füm que o Program-

'". " «—jãfiyffiii^-j ._

IviilLSEM CHAPÊOSj^: I

: CARIOCA, 55775

ME^mmWIW^mWlS&S!íBfSSm

GONÕRÜIHÉÁ ¦CURA RADICAL

caiiiTiis duros e niollc.1

|__tllÍtlU|T0Í.N1IITHl_-Jl,lI!'0']'ic,.\i.:iA

— TrntnniL-Dtn ruplüo »e iiioüevt!..»

Dr. Aivnro Alnnitniio«nsiirio, \i<:\: H íi.-i ::C1 iiora-i"«¦-.• -—-;. pf^st^mm^^m?

•«.••«.§«« ..»«#Me-««-_t.»..«..a..»».o..o..»..n...:..cl,lB„fl„0.,

ma Serrador está exhihindo noGloria, lem-se a certeza do estarÜm verdadeiro artista u desempe-ulnii- o papel que lhe foi confiado.

Si esse film ó liivio, nãó deve-mos dizer menos do outro que com-pleta o Progrumina do Gloria, istoC, n continuação de "O Doteçtiveprecoce""ALTO BORDO,., O FILM OUE

0 ODEON MOS DARÁ' SE.GUNDA-FEIRA

O Odeon nos prometto paru apróxima segunda-feira mnis umtrabalho perfeito, um.-i criticn úalta sociedade. F' o film da FirstNational "Alto bordo", em quetomiim parte Dolores dcl Rio,Mary Àstor, Lloyd Hughes, AlecFrancis, etc.

"Alto bordo" fnln-nos dessa so-ciednde feita por "novos ricos",•dessa gente que quer p.Ttencernos meios onde antes nun tu pisa-ra. E, como o dinheiro muito po-de, vão fazendo figuração forçndn,nté que a realidade os fnz voltarú su'a verdadeira posição.

Além do mais c um film cheiodo sensação, que nos dá tambémdeliciosos idylios, em que tomamparle Dolores dei Rio, a mosque-eivei artista de "Rtfsurreieão" ede "Amigos ncii-i-i de tudo.,. Mn-ry Astor, a deliciosa figurinha deingênua, o l.ioyd Hughes, galã dosmais (juendos entre uús.,

'¦'¦ ¦' !

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»,,**¦»•'•»». .''í'^*****W**Ri**stv*>.t*:. ¦ i-*»»>,«:*' .-.¦-.MW-»»>.^i;i--*-»J,*i

PARIS, 25 (A. A.) — O piloto MaiTTerd e ©vmcca-•nieo Levertin, levando 1.000 kilos, bateram, no seu mo-,'ioplano "Jean Hubert", o record ido mundo em velo-cidade, fazendo 1.000 kilometros em 4 horas e 10 mi-nut«s, no aerodrorao de Idres, hontem.

A&|H^k

Dlreclor-proprt«tart-» MARtO BOPRiOtfES

NOVA YORK, 25 (A. A.) - 0 Sr. Fugastzy, fim-

prezarto de box, ahnunciou que o encontro entro o Do-xeador argentino Gampolo e o italiano Roberto RoberUserá precedido por um encontro do mesmo puf!«W-- *u"'gentino contra um adversário ainda náo designado.

àVki&SBSSSBS*} | RS

9 loiíe fios li*ps" 11.1.6."ipri ílSiil

in lalori sabre omos"

Devidío ao incidente en-tre o delegado e o jniz

-*_,

Ss ingressos lá foram postosá venda

Depois de manhã, 28 do cer-rente, realiza-se o grande festl-vai promovido polo "Grupo dosAmigos da U. T. G."

A "Noito dos Amigos daVI. T. G." constaiiá de trea par-tes: n representação do um actovariado o de uma intoressa.ntecomedia pejo grupo dramáticojirolotariq

"A- Forja"; uma con-Cerenela pelo jornalista iiantonJobin, e um grande baile.

O thema escolhido pelo conhe-cido cohfere>nclfitá rèvostè-se deum caracter eminentemente pro-"Mítario, sondo assumpto de enor-me ii/r-resse para a classe e dogrande opportunMade.

Danton Jobin estudara "O cho-quo dos ímperiallsnrwjs", provo-eando uma guerra formidável co-mo a de 1911 e ameaçando de-terminar agora um choque mili-lar ainda mais violento que oConflicto Mundial, em vista deque seus fautores eo aggravamcada voz mais.

Demonstrar»*, o nosso compa-nheiro a irapossltiilklade em quoSe encontram as grandes poton-cias imperialistas tle salrom daHÍtuação creada pelos interessesantagônicos que se chocam entreumas e outras e pelas contradi-egõos insuperáveis que so mani-fostam no seio mesmo do cadauma, dessas notencias.

O papel -desempenhado pelasvarias correntes ideológicas deprestigio ontre as massas, dianteda guerra, a açtuaqão dos "loa-de.rs" reformistas o revoluciona-rh»s ontre os trabalhadores, anteo grande choque militar, dos Im-perialiemos, bem conío o papel«o proletariado ante a guerraqu»! as potências rivaes ameaçam(teaenendoar, são assumptos. quenão serão esquecidos na palestradc »anton Jobin, no próximo sab-tvado. 28 do corrente, aí 20 1|2horas,'na síde da União dos Tra-balhadores Gíaphicos, ã rua FreiCaneca, 4, sobrado.

Os ingrcstíos para o grandefestival proletário de depois deoma.Tihn, iã se encontram a von-da na sede da União dos Traba-lluidores Graohioos», ã rua FreiCanofii n. ', sobrado.

O alvará de soltura não foiexecutado

.Tá «abi no conhecimento de to-des, o incidente hontem havido .en-tre o T>r. Snntos Netto, juiz da.I* Pretória Criminal, e o T>r. Tio-nato Bittencourt, 2o delegado au-xHwr.

Surgiram em torno desse inci-dente com mentimos, dos quaestranspareciam que <is dons antori-dades ae haviam estremados.

Por eso motivo, andnmofl collien-do, na Policia Central, informa-ções que nos puzosse uo par dessefacto. sendo-uos coutado ò se-guinle:

O "bicheiro" I>iosew»s .íosí Pc-reirn dns Santos, ha dias, foi pre-so por investigadores da '" diüle-gacin, quando vendia »> .'toso mi casan. 5.16 dn nia Senador Buzebio.

Xnquolla delegacia, para onde foiconduzido, foi iliivrndo contra ocnntroventor o respectivo auto deflagrante.

Coiik> a contravenção t affiança-v,*l. o próprio oontraventor podiater requerido fiança, após o auto.eomo é da lei, que seria arbitradapela autoridade proees*!auto.

O advogado do Piogenes, Br.Olegario Cosia, porém, por qual-quer motivo, deixou-o de fazer, erequereu a fiança em juiz»-».

O juiz dn "•» Pretória Criminal,para despachar a petição. «solicitouinformações ao 2" delegado auxi-liar.

Este, então, respondeu qiw» o in-dividtio t»m questão havia sido au-toado em flagrante c qne não lia-via requerido fiança.

O juiz. então. rtei--->°c'iou a peti-ção, arbitrando a fiança ,em

"tOOS

c expedindo o alvará de soltura aocontmventor.

O T>r. Renato Bittencourt, rece-bendo o alvará de soltura, na du-vida sobre se devia ciimpril-o, offi-ciou ao juiz. objeetaiiilo qn,e a fi-nnça em juizo <só tinha cabimento,nos eat-os de demora pela autori-dade em despachar ou recusar a

petição.No ("uso, porém, não havia nem

uma. nem outra coisa.Desta fôrma, o coiitraventot não

foi posto -iu liberdade e, comotivesse provado ser sargento da

guarda nacional, foi removido liara» Policia -Militar.

A regiát-mentação doe pas-ses com 75 t de abatl"

mento•poi approvado pelo governo o

rere-

servi-

0 "caften" foi preso e apolicia pediu a sua ex-

pulsão

O ministro da Justiça, po»rém, pôl-o em liberdade

Ha tempos, a poliria reoebeuá queixa do certa mulher, contrao "caften" Fábio Koscssk, qne

0 delegado Eunapio não|;*é ^^\vf^ols%_...,..? triste mercantilismo.qUeri.,. A queixa -'oi registada e pou-

Que ninguém fique com asj ™s $fô 4-ePdè'hWa.iíol%^»ii'»,»'1Cê!

art. S°. da lei n. 5.353 de

novembro de 1927, na parte re-

ferente a passagens e -re*e* "*^

estradas de ferro de -J^

da União e por ella administra

das .Do regulamento quifi loa

g0, extraímos os seguintes ar

" Art - Ficam abolidas todas

as isenções, redueções e gratut-dade de passagens e fretes nas

estnulfis de ferro da Cnião e por

ella administradas. _§ jo Kste art. nao aorang»-

as disposições tarifárias e a con-

ducção do malas postaes. que pe-

la sua natureza, é obrigatória

em todas as empresas de trans-

norte. ,. rr\ 2» — O governo expedira, no

exercício do 19-8. Pa*3*-"- authen-

tkado da Estrada de Ferro Cen-

trai do Brasil, com To Y de aba-

timento, em 1» e 2* classes, nos

trens de subúrbios e de pequeno

percurso. 1* o 2" seeçôes aos

operários diaristas, mensalistas,

jornaleiros o empregados oa

União cujos vencimentos fixo-,

sejam' inferiores a 9:C00$000.

5 3«- Os operários, diaristas,mensalistas. jornaleiros o empre-

gados da União que so encontra-rem nas disposições do paragra-pho anterior, o que, residindo em

zona servida pela Estrada de

Forro Central do Brasil, deseja-rem obter o transporte com aba-timento, deverão apresentarquorimentos aos chefes dasspectivas repartições, ou

ços, os quaes os encaminharãoá Central do Brasil com ao in-formações relativas ao allegado

e reijuerklo. Oe requerimentos ee-rão acompanhados de uma «lio-

tographia, formato de om,03x0m,64, para ser collada nocartão do identidade quo seráemittido pela estrada.

• 4» — Os passes serão sempre

pessoaes o intransferíveis só po-déndo ser utilizados nas classes etrechos para o»? quaes forem ven-didos e sô terão valor quandoapresentados com cartão de iden-tidade para esse fim emittido pe-la listrada. O portador pelo usoindevido do passe ficará sujeito áappreensão o ao pagamento com]multa prevista pelo regulamento,geral de transporte, e o emprega-'do que tiver requerido indevida- Imonto ou cedido seu passe a ou- |tra pessoa será punido com a;

pena de suspensão por 30 dias. jOs artigos 2o o 3o, tratam re-

spectlvamente, do transporte de Itropas e sobre o empenho prévio ina fôrma <io art. 232 letra c »loRegulamento do Código de Con-tabilidade Publica.

A:-t. 4o — Os ministros deEstado, por conveniência dosserviços públicos poderão autori-zar chefes tle •"•partições ou deserviços, a requisitar transportesnas condições determinadas noregulamento em questão.

Os artigos õ° e 6o tratam, ro-spectlvamente, da dispensa doempenho, quando a requisição Mr

Em frente a estação deAlfredo Maia

<.

Num carrinho, o velho enfermo espera hadois dias que ihe prestem soccorro

—«Onde estão a Assistência e a policia?

Antes de assumir ogoverno de sua terra

—raam^^aimmm^mmmemm***m9n*Bm**m*n*»***mm^*^^**Wm*m*MM^ i,.

y ¦:¦.'.'. ..¦:¦-¦•':•¦"'¦¦¦¦':¦¦' •¦¦¦'¦¦/ :¦¦. .-.*::¦ . ¦'¦¦'¦ ¦:•:'¦"¦':' •'•'¦>.vv',v'.-:-"¦:¦ *¦:¦*.¦¦*.¦' ¦ 77";v'.'.v'--''-'í,-*:,7''.:.'::::;-7.'.-7'-> *"---¦ *-¦-¦

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O infeliz Antônio Ribeiro, no carinho onde mãos piedosaso collocaram

Atacado de cruel enfermidade, ] situação e vendo nuo ello ca-Antônio Ribeiro, morador na Es- | recia do um soccorro immcdiato,tação da Estrella, sentindo ng-gravar-se o seu estado foz-soconduzir ante-hontem para estacapital ondo esperava fosse soe-corrido.

A's 10,15 de ante-hontem che-gava elle a estação do AlfredoMaia e, como o seu estado nãopermütlese caminhar, íoi colio-cado por mãos piedosas num ca-rrlnho, perto do qual puzeramuma vasilha com agua, em fron-te a estação inicial da Linha Au-xiliar.

E ali o pobre enfermo esperouquo lhe viessem prestar soecor-ros.

Alguém, compadecido da sua..«..l-j»*"!"*"!"'--"'"!"!»*"1.'" •••¦>¦ ••« ¦«••••¦•«#'

telephonou para o posto centraldo Asfíistencia o solicitou o com-parocimoiiLú do uma ambulância.

Chegando ao local onde jazia opobre homem, o medico da Assis-toncia so recusou a prestar-lhequalquer soccorro, o j»t6 de con-duzil-o ao posto para ser modi-cado, dizendo quo o caso não erada sua alçada e sim da policia.

E se retirou deixando o velhoenfermo entregue á sua sorte.

E ate fia 16 horas do hontom,lá estava o infeliz, já sem falao agonizante, exposto aos olha-rea dos curiosos, com a esperan-ça, talvez, que, como disso o mo-dico doe» Assistência, u. policiaqueira providenciar.

¦A •• ff ••*. ¦«•»»)•••-•»¦•••• t'¦»»¦¦¦¦ ¦ ¦ ¦ •¦»t*»».t»w»««H

"janellaS abertas... [devidamente processado. ! anterior á" distribuição do- credl-

Castellomesmo delegado filienflo uonsentltido nials namoro na¦tona de sua jurisdlcçüo, encheuo xadrez da sua delegacia còminnumeros easaes que fui encon-|trãndo nas ruas do seu districto, iesta. se tornando celebro com a!sua condueta infeliz,

Ãctualmènte em exercício noj12o districto policial, o deloga-)do de nouio feio, por varias ve-"los, já, se tem conduzido porforma oareoodora do reparos.

Agora, o delegado .. CastelloBranco entendeu de fazer os nio-radores das ruas si.li sua júris-dicção fechar as janollas o sa-ondas tle suas casas ás :!. horas. | )',j„Com 0 ealor nbrásadòr desses Ül- | ,,„,

Colhida de surpresa porum auto-transporte

A joven operaria teve mer-te instantânea

O IMPRESSIONANTE DESAS-TRE UE UEL CASTILHO

Já hontem, noticiámos, com os-stnva enquadrado o sen delicto. ~m,t,J0

Os demais artigos tra- i escassos Informes que nos vle-Do cárcere, porém, Fablo, cons- ¦

^ ^ emissão de cadernetas kl- \Mm ter ás mãos, a morte im-láãtemente, ameaçava a sua '¦*--:.';„"',„' f„n/.~inn-ii»lns pressionante do uma joven ope-

melo de cartas, indl-1 Ipratrtricas, para funçclonar|os *.arj {ôra c»ò,hUa dc sur.

stava com o seu j federaes e itinerantes e sobro re-1 pre„a

-ór um aul0 tranHporte,

| quioiçfies officiacs para trans- j (,nti.e as PStações de Del Casti-lho o Liberdade.

O delegado Eunapio (quo nome I No correr do processo "rií-^-ii ()

pão) Castello Branco, aquelíe provada a autoria do acousado ' uisíc3eB auerfoi,.—irir, r.nn nnrin v,»7 nn crime de proxenetlsmo o o requiai»,ut» »iu<-

delegado nue, cor,., ves, nV^,0r,íefolaorJolhklo ft casa de quantias empenhadas.Detenção, êmquahto o processo Os artigos 7" e S" tratamfni ler a mão do ministro do ln-! transporto de praças de pret, sôtorlòr para que lhe fosso appli-1 quando fardados o armados, o ocada a v

desconto em folhas dasexcederem as

do

O St ©45Dã-se a todas as pessoas como garantia do trabalho na

TINTURARIÀ ALt.IANÇA, íi rua da Lapa, 40, e nas suas filiaesAvenida Gomes Freire, n, Largo do Machado, 11, e Rua Bene-dieto Hyppolito, 228. Nestas casas o freguez não pôde ter du-vida alguma no trabalho a executar, pois fica garantido comimportância superior ao valor da roupa entregue.

Attendemos chamados a domicilio, basta tclephonar paraCent. 4846, 5551 ou B. Mar 372G.

As nossas officinns são as mais bem montadas e de maiormovimento desta capital. Em casos urgentes, lavamos o tingi-mos cm cinco horas e limpamos a secco em mela hora.

Temos gabinetes do espera.

7':'5'******'-í^^..,..a..H.,t..»..%..t...Z~t..t..0-9»I-9.ry.-m..v„t..n.. •••••••••••••0"«»«1»I»«»|..«»•»••••-)••••>••••>• »<if

Actos do presidenteCarlos

le ,-xpulsiio a que i .jlu,üntro ,j6 ^ntas de trafego

thnos dias,vem trazermeros íritiogressoros,

De maneira quo, pnra verifl-ca:- se n sua ordem 6 ou não cum-prlda. a Jtutoridade, todos os dias,no automóvel de um amigo, seu

crava, (jorgnado comoprocedimento.

A medida que ia recobendo es- j portos.sas ameaças, a victima ia íi po-| —Ucla mostral-as.

Quarenta dias, porém, depoisque foi recolhido á prisão, l-*a-

eom espanto geral, íoi postollbnrdad

essa ordem absurda "

_.\0 saber que o seu algoz tinhanaturalmente, inmi- «,;,"¦„ 1)0sto em liberdade e que

eslava ã sua procura, a infelizmulher correu ã 4* delegacia au-xiliar pedindo providencias, dl-zeildo que se ninguém a defen-

i desse .-Ila mesmo eom suas pro-"auxiliar" de diligencia, vae ron-dor o. zona.

De modo que todo morador queê encontrado com a jatlella aber-tn está preso. 13 si não nianti»ver lima attitude energíra eom jo delegado Eunapio (ohir.) está]frito... tiadroz volho o espera.-

IV as-im que tem itcontocldo.Aiite-honteni, ã nolle, r» dele. I

pifas mãos. se. defenderia.B, puxando do seio um revôl-

ver quo trazia, disse á autori-dade:

— A primeira vez que dopa-.-ar com o várdiigo na minhafrente farei uso desta arma iin-niodtatamente...

'^ll.u-irjii.viiii *«• ii""»-» v..-gado, passando peta avenida Mòm A aut0, Vlildo em ÍOUCade Sá e. votuio unia .-aueila es-1 v» «•*«¦*'« »«»»«w -

disparada, colheu duascimcarada, entrou na ousa e quizprender lima senhora que iá es-tltvtii esposa de conhecido advo-gado v ex-intendente,

A senhora protestou enérgica-mente e o delegado saiu epçandua cabeça.

0 caso do Jockey Ciub, —*—

A directoria pede-nosuma rectificação

pessoas, que,num poste, esperavam

um bonde

O MOTORISTA CAUSADOR DODESASTRE FUGIU SEM

QUE SE PUDESSE VER 0 NU-MERO DO CARRO

Um auto, lionteni, á noile, emlouc-i disptir.idii. corria pela rundo Cntumby, quando, em certa ul-tura. o motorista perdendo :i di-veceão, atirou <» carro sobre um

poste, junto do qual diversas pe

Um menor ferido numdesastre de bonde

Hontem pela maniif,. vorifi-cpú-se, na .praça da Bandeiraumà còltisão entre dois hondes,accidento esse de que resultou,sair ferido pelo corpo, o menorFernando de SanfAnna, de 13annos, ^norador na estação de Co-queiros.

Depois de sorcorrido no posto(entrai dc Assistência, a victimaretirou-se .

.—«>Colhido por auto na Es-

trada Rio-PetropolisFoi áoccorridò hontem no Pos-

to de Assistência do Meyer, ocarpinteiro Antônio Jaóintho deFaria, de 2S annos. casttdo. mo-rador na Villa Pedro II, rua 6,casa 3, na estação de Pavuna.i|tie havia sido colhido por umauto na estrada Rio-Petropolis.

A victima .que soffreu escoria-enes generalizadas pelo corpo,apôs os curativos, retirou-se.

Inspectoria de Vehi-culos

Estão sendo chamados ã Inspe-ctoria de Vehtculos os motoristasdos carros abaixo mencionados,responsabilizados pelas seguintes

Escrevem-nos:"Rio do Janeiro, "Ti de janeiro

de 19'!8. — Sr. redactor d'A MA-NHA. -- A informação do «eujornal, relativa, ao Jockey Club,não )'¦ verdadeira e, em nomo dadirectoria, esporo vel-a rectifica- soas esperavam um bonde em di- j faltasda. Trata-se de assumpto em i rccçiio á cidade, resultando tinas j Desobediência para accender aslitígio; as mercadorias Importa- deltas ficarem ferinas. i lanternas: — 2531 — 13017 —

das ate hoje têm -sido. confor- | o motorista culpado, aò ver as 6570 — 277 — 2200 — 155 — lOrifiíime, o roconheco a própria Fazen- Snus victimas por terra, accelerou j — 10721 — ?42 — S175 — 5434 —

du em despacho favorável do t ;l uiarcha do carro, desappáreccn- | 127S5 — 1022 - 11729ministro, exclusivamente, para a.i ,i„ (,m seguida, sem que S'e lhe i>tt-construcção e installtição do hip- | desse ver o numero <1(» carro,podromo, do accôrdo com os dis- j ^s victimas de tão desastradopositivos legaes do 101".' ate ütüii.j ei,au"feui. são: l). Gèraldina daFora dos prazos legaes nenhum j §•¦,,.„, t.f»iii »(» annos. brasileini,

casada, residente ã estrada Mott-favor gozou o Jockey Club nemtão pouco delle so serviu paraqualquer interesso dos seus asso-dados.

Os funecionarios da Fazenda,porém, levantaram uma duvidado interpretação contra a qual oJockey Club devo defender-se.tanto mais, quanto sã,-, esses*funecionarios os primeiros a af-firmar não ter havido importaçãodo material extra nho ao autori-zado o apenas a chegada de partodello em 1027. por demora dofornecedor. Além disso n autori-ração quo Isenta do direitos, temcaracter permanente (art. 22, le!-1.410 do janeiro de 1925) e aCommissão do Revisão suppCeque o favor concedido terminouem 1020. Toda ;i. questão girasomente om torno das datas, sem"a menor suspeita sobre a hones-tldade do Jockcy Club.

Pe V. S. tiver verdadeiro in-teresso no caso. instmir-se-A coma leitura cia nossa exposição aser pubíicndn n""0 Jornal".

Ciimn»»lmentos .to FernandoMagalhães, presidente."

sonuor

154 — 7523 -»- 9378 — S513 —5484 — 5235 — 12""2. Excessode velocidade: — 6 — 13002 —1301S — 73»-7. Contra-mão de di-recção: — 4563 — 7357 — 190'0

3237 — 2400 — 5710 — 12S17S032. Desobediência ao signnl:

1119 -— 275-1 — S''»í! — 7O;!01512 — 14i>7 — 10691 — 6027i;071 — 1903 — 10472 — 7fln0

-- 2741 — 129S1 — 10177 — 994312247 — 10692 — 620 — S-19 —564 — 1715 — 6456 — K-437 —108*12 — 6541 — 4577 — 10423 —1141 — 2S67. 7\!eio-fio o bondo:

I _ n SOO — 7249 — 3060. Descar-

j ga livro: — 10740. Estacionar emfOii-sc, ao passo qne Paschoal, que \ logar não permittido: 3729 —recebeu uo desastre, contusões i 514.1 _ 5120 — 12917. Circulargraves, foi internado 110 Hospital j para angariar passageiro: —-ile Prompto .Soccorro. | 10214. Contra-mão: — 6õ't0 —

A policia não teve conhecimento i 11446. Interromper o transito:rio facto. ' — tiãO.,»«¦..*.•..•.»(...#..•-.#'•€ .••••t'*l^»^

Hoje, com maiores detalhes po-demos informar melhor aos nos-sos leitores o impr-essionantodesastre.

A victima desse lamentável ae-cidente foi a joven Bemvlrida Ca-marilha Moreira, de 17 annos,filha dê Pedro Moreno, operárioda Fabrica de Tecidos Nova Ame-rica, em Del Castilho e que re-sidia com sua família em SãoMatheus.

Todas as tardes, seu noivo. VI-tialo de Oliveira, residente ã ruaOeneral Cnrlintlo 11. 162, no En-genho de Dentro, ia esperal-a naestação do Del Castilho, á horaem que ella saia da fabrica.

¦ Naquelle dia, Bemvthdá haviasaido da fabrica e correndo pro-rurou alcançar a estação, afimde não perder o trem, quo a de-via conduzir ã casa.

Foi quando um auto transporteque, dizem uns, ser o de n. 1715e outros o d»,11. 2715, que vinhaem grande velocidade, colheu-ade surpreza. atirando-a ao chãoe csinagando-lhe o craneo. alémde produzir-lhe fracturas o feri-mentos pelo corpo.

As testemunhas de vista desseespectaculo horrível, entre asjquaes'estava o noivo da infeliz, Inada puderam fazer em seu au-xilin e allegam que o "chauf-feur" do auto podia ter evitadoo desastre, caso freiasne o carro.Porém, para fugir a prisão, o mo-torista culpado, om vez de pa-rar o auto, ainda mais aceejeroua marcha (10 mesmo, levando deroldão sob suas rodas, a inilito-sa moça, quo teve morte quasiinstantânea.

O cadáver da desditosa joven,com guia das autoridades do 19"districto, que abriram inquéritoa respeito, toi removido, hontemmesmo, para o necrotério doInstituto Medico Legal,

A' tarde, o corpo dn inditosaoperaria foi dado á sepultura nocemitério do Sâo Francisco Xa-vier.

BELLO HORIZONTE, 25. (A.A.) — O Dr. Antônio Carlos, pre-sidente do Estado, assignou, lion-tem, o» seguintes netos:

Nom-RHmlo: Delegados regiouaes,os bacharéis Vicente Andrade Ra-cjop.pi e Marcello Bu-rliimáaui;chefe dn secção da secretaria deSeffiirança e Aasis-Opuein Publica,o 1° official da mesma repartição,Sr. Oelaviano Siinonelli Assis.

Declarando sem effeito 0 actoem virtude do qual foi o bacharel.Túlio Braiilio Villiena, nomeadopnrn o cargo d0 juiz ri,e direito dacomarca de Sacramento.

Abrindo os créditos eapeciaes:De 150:00í>$000 para attender lisdes-pcwt*- da in-stallação dp 'seisCentros do Saúde, nafl diversas ins-pectorias du Saúde Publica; de réis6r:900$000, para o pagamento dopessoal do Serviço de Investiga-ções da Força Publica, em desta-camento.

.-;/ }>

TARI

—*»-

Felix n. 111». nue soffreu Iescoriações genoraliKidas pelo cor- .

po co operário Paschoal Marche- \si, eom 2."» a muis. solteiro, brasi- !ieiro. morador -*i rua Machado ;Coelho n. SI).

A Assistência foi chamada pa- •

ra soecorret* as victimas, levan- jdo-as para o posto central, j

Ahi, D. Gèraldina, depois de !convenientemente medicada, reti

Falleceu rep entinamentéEm st;a residência, ã rua Vas-

co da Gama n. 115, falleceu,hontem, repentinamente, Mariada Costa, de OS annos de Mailv.

Com guia das autoridades do2>» districto. foi o cadáver da in-feliz senhora, removido para onecrotério.

Foi tomar banho ro Ba!-nsario da Urca e quasi

pereceu afogadoO ehauETeur nilario Ferreira

dos Santos, de 23 annos, solteiro.brasileiro, morador á ru« ViuvaOlaudio 11. 1Õ7. hontem, querendose refrescar um pouco, porquanto

UNIÃO DOS TRABALHADORESGRAPHICOS

Reunião do C. G. R.W o seguinte o teor do commu-

nieado desta semana, em qne aC. 10. convida os representantespara a reunião de amanhã, sexta-ficirn:

"Prezado companheiro. — Lem-bro-vos que a próxima sessão doO. G. It. effeetuar-se-á sexta-feira. '21 do corrente, ás 17 horase meia,

ORDEM DO DIAI — Expediente — Communi-

cações da t'. K. o dos represen-txintes; Ií — Relatório semanal daCommissão de Auxílios; III — Oo-mit/1 Pró-Lei de Férias — Expli-cações sobro o resultado das pro-vidiehcins junto ao Oonseího Nacio-nal dn Trabalho e do ministro daAgricultura o acção contra os in-Eráctores das fcrla«; IV -- Th-cidento ria Lilho-Typo Fluminense;V — Programma dn solcninidiwlcde inauguração dn^ officinas do In-stittílo de Artes Graphicns; VI —Cominemorneão do Dia (Jò Oraphi-co; \'II — Assuulpbbs gertiies.

Incidente ria Fluminense — Ten-do-se verificado nesse estabeleci-mento nm incidente cm virtude doqual uma parte dos collegas dorespectivo quadro, abandonou otrabalho, a C. K. resolveu, deconformidade com os estatutos, nãodar ao referido incidente, o cara-cter (k> greve. Resolveu tambem<t 0. 13., quanto :i questão rie au-xilio aos companheiros que fica-ram deíienrpregiidos em conseqtien-cia desse faeto. stibníeüel-a á sòlu-ção (lo Oonaellio Geral de Repre-sentantes, em sua proxiaia sessão.Fazemos um appello aos collegasque tenham conhecimento de va-gas de compositores e impresso-res, indical-as á Bolsa dc Traba-llio. facilitando deste modo a col-¦locação dos collogi*|g ria Flunii-nense.

O presidente Getulio Var-gas falou á Agencia Brasi-

leiraPORTO ALBOItE, 25. (A. B.)

— Eífectua-se hojo a posse donovo governo rio-grandense. A-cidade aprosonta aspecto teativo,notaiiuo-so grando animação nasrua,s.

O novo presidente do Estado,Sr. Getulio Vargas, acha-se hos-liedado 110 Grande Hotel des»lo oseu regresso do interior. Foi aliquo o suecessor do Sr. Borgesde Medeiros recebeu hontem, os21 horas, o representanto daAgencia Brasileira. A palotsravorsou a começo sobre a extra-ordinária repercussão despertadaem todo o Entado, o mesmo nopaiz, pela posse da nova admi-nistração rio-grandense. Effecti-vamoute, a cidade está cheia dohospedes — membros d© delega-ções especlães o caravanas vindasde toda a parte. As ruas centraesapresentam ha tragédias uma phy-Bionòmia floiida_.

Mas o Sr. Getulio Vargas, comnatural discreção, recusa-so a at-trlbuir á sua pessoa, achando queapenas a curiosidade de conhecere sentir do perto o Rio Grande 4o motivo de attracção do tantosillustrcs visitantes.

Pedimos então ao presidenteeleito algumas impressões a se-rom transmittidas por intermédioda Agencia Brasileira, o' Sr. Go-túlio Vargas ebjectou jã haverdito tudo quanto era possível di-zer a respeito do seu governo,através de discui^os e entrevia-tas. "Estou exgottado..." —disso sorrindo. E após uma pau-sa iiroseguiu:

"Já temos aqui bastante po-litica de doutrina o do experlen-cia. O meu programma fi do rea-llzações, procurando nttlnglr eresiilver problemas práticos. Sãoos problemas fundarnentaes queenvolvem a prosperidade do RioGrando. Dentro do tal orientaçãoo meu interesse de governantegravataria em torno da creaçãodo credito rural o do desenvolvi-mento da instrucção publica e dasvias do communicação."

Nesta ordem de idéas, aceres-eentou ainda;

"O credito rural, dada a ri-queza da pecuária no Rio Grande,constltue problema de soluçãoInadiável, pois eirtende com aprópria vlta"dado econômica doEstado. Até agora o governo local não tinha focalizado estaquestão por consideral-a maisdentro da capacidade do governoda União do que dentro das pro-habilidades do Estado. Entretan-to, trata-se do um problema es-Bencialmonto local, de accôrdocom as çpndiçõos e exigênciasdo ambiente, devendo ser resol-vido tamJbejn pelos meios locaes.A União, considerando sempre oassumpto debaixo do ponto dovista geral, não poderia ater-soa peculiaridades lf>eaes, variáveisem cada região. Ninguém, porexemplo, em face do credito ru-ral, comparara a situação do itioGrande ã do Piauhy oy ã do taloutro Estado.,."

Nesta altura da, palestra, per-guntárnos ao Sr, Getulio Vargasso a creação do Banco dc Cra-ditP Rural soria um dos primei-ros actos do seu governo..

O presidente ejeito respondeuaffirmativamento. E acerescentouquo no próximo mez de marçoaguarda a vinda a Porto Alegrodo chefe de uma importante flr-ma bancaria do Montevidéo, to-clinico muito conhecido em ma-teria do credito rural.,. O Sr. Ge-tullo Vargas convidara então osbancos locaes a collaborarem naobra; o com ou sem o auxiliodesses estabelecimentos, fundaráo Banco de Credito. Rural, por-que poderá dispor do creditofora.

A providencia básica, explicouo novo presidente, é estabelecer ocredito rural do accôrdo com asnecessidades da economia rio-grandonse c os interesses reápel-tavois do transporte moderno. Ogoverno promoverá um Congres-so das Municipalidades, no seio

do anal serão discutidas as sblu-ções principaes. em proveitosa in-Umidade, attendendo ás necessi-dades de cada zona. Tratar-se-áigualmente do estabelecer umfundo especial para a consttu-cção e conservação de estradasdo rodagem.

Até a época do funecionamentoda Assembléa dos Represen tan-tes-, o Sr. Getulio Vargas se pro-

0 despotismo de Mus-soiini posto em prati-

ca em §. Pauio nafabrica " Maria Ânge-

la" é que originoua greve!

Approvaílos os typos de

perfis transversaes apr-a-sentados pela Great

WesternDo accôrdo com a Informação

etiministro daprestada pela Inspectoria _

..-.idcral

Os industriaes queriam omáximo de producçãoe o minino de remune-

ração na percenta-gemdostecelões!

S. PAUI.,0, 25 (A. B.) —

Continuam paralysados 03 tm-balhos da Fabrica Maria Ange-la, da Companhia Mataraw.o. Oambiento, hontem á noite, era docalma. Esporava-se, por isso, quohoje, havendo bôa vontado doambas as partes, cessasse a gre-ve. Aconteco, porém, quo adlio-riram ao movimento mais 1.S00oporarios. Apezar da attitude pa-cifica dos grevistas, a fabricaem questão continua guardadapor numerosa força do policia,com armas embaladas.

Como se sabe, a origem da gre-ve foi o augmento desproporcio-nado ontro o trabalho das tecelãse a porcentagem quo lhe.", foipromettida e finalmente negada.

Conta-so quo uma das tecelãsrecebia, por quinzena, 120$000.Augmentarnm-se-lho para maisdo triplo os teares, prometteu-do-lhe 30 "l" sobre os lucros amais do seu ordenado. Ao termoda quinzena o rendimento do tra-balho foi superior ao duplo, emproporção do que so esperava;Apezar disso, a gratificação quea operaria recebeu foi ridícula;6$000. Não se conformando comessa decisão imposta, pelo capa-taz — dizia-se — procurou o che-fo da sua secção, quo não admit-tiu as considerações da operaria,dando-lhe ordem do demissão.Esso acto provocou effervescen-cia entre os demais operários fi-utilizando pela declaração degreve. A uma commissão quelhe foi apresentar observações so-bro a sua refiolução, declarou ochefe, já citado, quo esse pro-gramnia do trabalho intenso orao que tinha sido posto om prati-ca na Italia, pelo 8r. Mussolini,e que havia dado optimos rosul-tados, concorrendo para a prós-paridade industrial daquelle paiz.A irritação entre os operárioscausada por tão extranhas de-clarações não contribuiu segura-mento para o apaziguamento da

digitação que vinha reinando. Senão intervieram influencias ex-tranhas á administração daquellafabrica, não so podo prover ofim que terá o caso.

dan Estradas, o br,Viação approvou os typos da pe

tis transvorsàes apresentados pol;.

Tho Oreat Western of Brasil

Hallway, Limited, destinados ás

estradas do maior Importância

que so caracterizem pelos objectt-

vos dó seu traçado, suas condi-

cões teohnlcua e trafego promls-sor om perspectiva, mantidos os

antigos perfis para ns dcmtils li-

nhas, tendo em vista mlu/ar-Uiuso custo do primeiro estabeleci-

mento."I^1 ¦

0 fornecimento de"boia" ás praças da Po-

licia Militar

Como veio ter a publicoum escândalo passa-

do "intra-muros"

íilor ern nhrasatlor. resolveu ir

ELECTH O .1 E

Rua Visconde do(!)

3-BÀLLRio Branco, 51

HOJE

pontos

os vales-ou.roRegularam os vales-ouro no ;

Banco do Brasil, para a Alfande- ipa, boje. ii razão (le '1$5GG papel,por IÇOOO ouro.

Cotou-se o dollar, nesse Banco,á vista, a SSoüO e a praso, a S§3ÜÜ. 11%

•jo iion.vsO grande encontro Rio-S. 1'aulo —

ni.í*>\BJt e E31MUA — (rnulistas) eontrnKILO e ON.SIMHA — ICariocasi

VV. SKXSACIONWL TOIIXKIO Si*OKTIVONo cinema:"MAftíÒOS NÃO SE COMPRAM"

Keto actos empolgantes, "filmados" magistralmente porVK AXK MAYO

ao Balneário da Urca para se ba-nhnr.

Magníficos iiroRramnimi —M>— Slacnificos programniasELECTRO-BALL

re-pela

naria-

Mas', chegando lá tomou rsolução de se ntirar nagunrampa ali existente.

Foi, pof*Siu, infeliz no seutento, pois, escorregandorampa, caiu em cheio dentro

.gua e quasi pereceu afo;\ lo,T.*;n soidado do Corpo de Rom-

| beiros, vendo a situação nfflictiva; em que elle estava, atirou-se tm-I gua e salrou-.o.

A Assistência foi chamada paraj soceorrel-o e o conduziu para oI posto central, de onde, após os

medicamentos. retiroi/-.se para suaresidência.

Cobrança — A tllesourarla ovisaaos representantes, que as presta-ções tio contas não e.ffectuadas atéo ultimo dia de cada mez, serãoregistados somente no mez seguin-te. Assihi, os representantes do-

in"' vem esforçat-so para que suas »vm-tas possam ser prestadas dentrodo mesmo mez em que fora effe-ctnaiia.

Fiestivnl —¦ Estando eiu organi-zação para o próximo sabbado, 12S.um* grande festival em beneficio doscofres sociaes, 11 (.'. K. espera quotorios os representantes o demais

põo a estudar o examinar osmúltiplos aspectos do problemadoa transportes no Rio Grandodo Sul...

Foz-so nova pausa, o repre-sentante da Agencia Brasileiratentou levar a palestra para otci-reno politico., A calma do Pr...Getulio Vargas, temporada poruma amabilidade risonha, c 0. suaejicellehto defesa, contra a curió-sldade jornalística. Entretanto,o presidente eleito do Rio Grandedo Sul frisou que manterá, estrei-ta solidariedade do seu governo(tom o governo da União, "apoiaii-do o grando programma ;io pro-tíldento Washington Luis".

Antes de terminada a con ver-ea. o Sr,. Getulio Vargas decla-rou ao jornalista nue não tinhahavido "unia, entrevista", massimples palestra. Nesse momentochegavam visitantes o amigos. O"linll" do Orando Hotel estavarepleto — notando-so entro ospresentes os membros mais gra-rluados- das delegações estadoaeso municipaes que vieram assistira posse. Em meio dessa agglo-meraoão o Sr. Getulio Vargasage oem nerturbar-se, como ho-mem sem pressa, sabendo quatem do chegar a.o fim... E an-tes do encerrar a conversa como representante da Agencia Bra-sileira, ainda tev© oceasião da af-firmar que durante o seu gover-no farfi excursões pelo interior doEstado, afim de poder assignalar0.3 exlgósôlas locaes o attendel-ascomo fôr melhor. Não se encerra-rá no palácio, pois não lho apraümudar de hábitos o constrangero seu temperamento. Na posiçãodo !»residcnt.e, não pretende sacri-ficar as normas naturaes que re-gom a sua vida.

Mas chagavam sempre novosvisitantes — e a palestra jorna-listica foi dada por finda.*

O 4o dologado auxlllur foi, hon-tem, procurado pelo negocianteMaximino Alvaroz, eterno foriio-cedor da Policia Militar, queapresentou queixa contra .loa-quim Cardoso Martins da Silva,morador ã rua do Rezende, 122,casa XV, c mais tres outros in-dividuos, quo o ameaçavam.

A autoridade, então, mandouprocurar os aceusados, os quaes, .ali chegando, puzeram tudo eminatos limpos.

Desta fôrma, o Dr. Oliveira RI-beipo Sobrinho ficou sabedor doescândalo existente em torno dofornecimento da Policia Militar.

O caso 6 o seguinte:Desde ha muito quo o Sr. Ma-

•ximino vem obtendo, por meiossuasorios, a preferencia nasconcorrências aquella corporação,

Agora, tendo novamente expi-rado o prazo do ultimo forneci-mento, não se sabo porque,' foiaberta concurrehcía publica, o áella se apresentaram alem doSr. Maximino Alvarèü, mais tresindivíduos.

No ultimo fornecimento, o Sr.Maximino se conipromettetl a darração ás praças ao preço de -?li00.

Vendo, porém, que por essepreço as vantagens legaes nãneram sufficientes, o Sr. Maximi- 1 Freitasno resolveu, desta, vez, pedir mais.

Entretanto, havia a temer ou-tros concorrentes.

Vao dahi, Maximino, chamai!-do-os de parte, propoz-lho o se-guluto negocio:

Elle pediria 2$00n emquantò osseus concorrentes faziam um pre-ço maior.

Com o prestigio qne tinha, asua offerta, seria aceita e, enlão.para recompensai' os seus com-parais, daria a, cada um a. lm-portancia do Ci000?000.

Coma o negocio era excellenteos tres aceitaram o o Maxltnihoentrou a agir.

Como era natural a. proposta deAlvarèz foi aceita, porem eilonunca mais se lembrou do pro-curar os companheiros...

Estes, então, vendo que o ou-tro faltava com a, palavra, re-solverain prooural-o para lem-brál-o do accôrdo.

Maximino ao vel-os quasi queos manda prender.

Vendo-se ludibriados os tresprocuraram o mão "amigo" parutirar um désforço.

Acovardando-so Maximino pro-curou a policia.

Desta fôrma não só o 2" dele-gado auxiliar eomo tambem o pu-blico ficam no conhecimento dcmais essa bandalheira, passadaoom o fornecimento da Policia.

Na Feira das VaidadesANNIVERSARIOS

Transcorro Hojo n datn na-

talicla do Sr. condo Jôâo von

Walhvitz. do alto commoreio des-

ta praça e figura do grande re-

levo no mundo social carioca, on-

do conta com innumoras amiza-

dos. Por esto motivo certnmén-

te, no dia de hojo, o illustro an-

nivcr.wianto tora oceasião de

avaliar o quanto (i estimado, pois

as homenagens do quo será nl-

vo, sueceder-se-ão continua-

mento.A ephemerltle do bojo re-

glsta o primeiro anniversario tio

travesso Othon, filhinho do 011-

genheiro Dr. Loobino Daltro o

de sua esposa, profossora D.

Iracema do Amazonas Daltro.A' noite, o interessante garoto

offereoorá aos seus Innumerosamigtiinhos uma farta mesa do

finos doces.Transcorro no dia 2fl do cor-

rento o anniversario do jovenFernando tle Aguiar, filho da nos-so coilega. Dr. Álvaro do Aguiar.

Transcorre hoje a data na-talicla do Sr. Sllvano Santos._

Cavalheiro de fina educação,caracterizado por primorosos do-tos do intelligencia, o dlstlnctonnniversariante do hoje, 0 alto

cqmmorclanto desta praça, ondeconta Innumeras amizades,

O Sr. Sllvano offerecorti umlauto banquete, fls pessoas dosnan relações, em sita residência.

Um torto abraço ao Sr. Silvam»polo dia do hoje.

Faz annoa hoje a Sra. D. Car-men Pastos, esposa do Sr. An-tonio de .Magalhães Bastos, tunc-clomirio do Archivo Nacional.

NOIVADOS

Contratou casamento com a

gentil senhorinha Carmclliulü ãoFaria Homem, cunhada do nos-so prezado companheiro do tra-bâlliò João Pereira, o Sr. Manoeldos Santos Moraes, alto funecio-nario da Auto Viação Indepon-dencia.

— Contratou casamento com a

prendada senhorinha, Lecticiu Pro-venzano, filha da Exnin, viuvaSr. Anselmo Provoiixano. o irmãdo Sr. Anselmo Proyenzano do a|-to commercio desta praça, o Dr.Octaviano Corrêa Maia, filho doSr. Thoinn'/, Correu. Maia, oro-prietario o capitalista cm BelloHorizonte.CASAMENTOS

Realiza-so boje, na residência,dos ptiós ria noiva, :i, rua Proles-Hor Gabizo n. 321, o enlace ma-trinionial ria senhorinha Carmon,filha do Sr. Carlos Leopoldo doSouza, do alto cpmmòròiò, o doD. Thereza Simões Souza, como tenente Edgard do Abreu o M-ma, filho do engenheiro F. doAbreu e Lima, chofo da Inten-dencia da Inspectoria de Estradase do D. Alóldó de Abreu o Litha,Parariymplinrão o acto cly.ll-, porparto da noiva, o Sr. LeonidãsPerdigão e senhora, o do noivo, oSr. Frederico Ferreira Lima. o

l senhora; 110 religioso, poi parto| da noiva, o Sr. Tbontaz Róis o

senhora, e do noivo, seus pães.O acto civil tora início ás lã ho-ras.

— Pealiza-se hojo o enlace ma-trinionial ria senhorinha Alba rioPinho Teixeira, Salles, eom o Sr.Josú Vusques do Freitas. O actocivil terá lunar na, ã' protoriu ci-vel, servindo como testemunhas,por parto da noiva, o Sr. .lay-mo Vnsques rie Freitas o sua se-nhora, D. Nancy Corrêa rin

e o Sr. Jeronymo Joaõrio Froitas; por parte rio ivrivo, oSr. Culixlo Cordeiro o sua es-nhora. D, Noir Cordeiro, o o Sr.Pedro Dolamaro São Paulo. Acerimonia, religiosa realizar-so-aás 18 horas, á rua rio Bispo nu-moro 99, .servindo como padri-nhus, por parte- ria. noiva, o . Sr.,Custodio da Silva, Fontes e suasenhora D. Maria 'José do PI-nho Pontes; por pa_íto rio noivo,o Sr. Oswaldo Machado o D.Iracema, Machado Severa.

— Effcctuá-se hoje o casamen-to do 2" tenente ria. Armada,Luiz' Octavio Brasil, com a so-nhorinha Otttita Lowndes, filhado Sr. Vivlan Lowndes a de I'.Alexina Aütimbiijii Lowndes. Osnetos civil o religioso terão ln-gra* ás PI e Pi horas, respectiva-mente, á rua, Domingos ['"errei-ra 11. 711, palacele rie residência

rios pães ria. noiva. Paranympha-rão os mesmos por parte rin nol-vo, o Dr. Manoel Maria rio Pau-la e senhora', o Sr. Dacio Augus-to do Carvalho Pereira O a viuvacoronel Octavio Brasil, íiiãe <'onoivo, o da noiva. ,, Dr. Gar-mano Azambuja e senhora, o Sr.Fred Lowndes o senhora, e o Sr.Antônio Augusto Azambuja oviuva Dr. Antônio Azambuja,avô da noiva. Oh noivos parti-rão apôs o enlace, pura Petro-polis, om viagem do nupeias*.

Um marinheiro colhidopor auto

Foi atropelado, lionteni. napraça da Bandeira, o marinheiroitaliano, Biasro Sersosimo, de IS

j annos, solteiro, residente á ruaFrei Caneca n, 20R.

A victima que soffreu contu-I soes e escoriações pelo corpo, te-

associados esforçar-so-ão pelo eom- | vá os soecorros médicos no Postoplfito exito (ln mesmo, tendo em I Central de Assistência, retiran-vista as grandes responsabilidades j do-se em seguida para a sua re-•iue'pesam sobre a D., T. -}.", sidenoia.

BODAS DF OUROTransferencias nos Tele-graphos

O director gerai rios Telegra-pitos removeu os seguintes func-cionarios:

Telegrapliista rie 3" classe iír-u?r,tr> Adhetníir rie Souza ile Jitii-diahy para Campinas; Júlio Ta-e.valKÍ _Cavalcanti do Penedo, paraVictoria; Manoel Cursiuo riaCunha, rie Nioac para CamjioGrande; Thomaz Caldeira Martins senhorinha Consuelo F ria, jrie Rio-Radlo para Central Katiio; va lnuit0 estimaria na nossa altarieste para aquellc, Islay Noguoi- | sociedade, ondo conta innumerasra Brandão; Pio Pmrito Santo, do Barão de -Mauápara Central, e desta para aqitel-

O Dr. Dino Bueno, presirientodo Senado paulista, o sua ISxma.esposa, completam no próximodia 2 rie fevereiro, o G0° anniver-sario rio sou feliz casamento.

ENFERMOS

SB.NHA. CONSUFiLO F.APJA— Poi operada no Hospital Evan-gollco polo competente medicocirurgião, Dr, Castro Araújo, a

le Luiz Eugênio Pimentarão; Alcebiadcs Freire, ria

Mou-Cen-

trai para a sub-directoria teelmi-*7a--

Borges do Bs-pt- 1 amizades'!"'¦ '•'' "' A intervenção cirúrgica íoi nu-xiliada polo Dr. Pedro ria Cunha,conhecido medico nesta oa.pital.

A distineta enferma, cujo .esta-do de saúde não inspira cuidados,teta sido muito visitada.

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A MANHÃ — Quinta-feira, 2(i de Janeiro dc I02S

IS COMPANHIA BRASIL CINEMATOGRAPHICA S®II O J 12 — n R-raça esfnslnnte dc

Colleéii Mooreao lado «le 11EN I.YO.V — ANNA MLSSOV — JU.VE ELVIDGE —

tJII,UtI,KS MUIUIAY — MARY CARI1 — MAIIY ALI1EN —russell simpson — CIIARLOTTE MEHRLIM — SAM MU«H.YSS e BULL MONTANA. nu film <la líltsi' A.VTIOX.VI,

tt GENTE 01tt

(Programma SERRADÒR)REVISTA. ODEOiV — novidades mundiacs — MODAS De PARIS

SNOOKY — nu comedia — s A' I A !

(

VASCO DA GAMA x PALESTRA ITALIA0 sensacional encontro em São Paulo

HOH.VIUOroínplrmeiilo: 3.00 - IVM - .-,.0(1 - 0.40 - S."*0-10.fl0Drama: "MO - ano - ."i.ao - 7.1» - S.õO - 1Ó.S0

SESSÃO DAS MOCAS — l'olt. "•$; Cam. 15SOO0SESSÃO DAS MOPAS

Poltrona», 39 — Camarote-», 15S — A» NOITE *»*" e 25$000

ASEGUNDA-FEIRA

LTO

DOLORESDEL RIO

MARYASTOR

LLOYDHUGHES

First National-t"

PROGRAMMA SERRADÒR

O

I II O «I 10 — repete-se essa fnntnstlcn demonstração de arte, «le

ímartin harveyti interprete formidável «le um bello romance da E1RST NATIOlViVI»

>È@^_Sv j

E" UM I'ROGRAMMA SERRADÒRI E terels ainda

HORÁRIOComplemento: — 2.00 - 4.00 - ll.im . S.on e 10.00Drainn: — 2.80 - l.IMl - (1.30 - S.SO e 10-30

SESSÃO DAS MOCASPoltronas, :i$000 — Camarotes, 15*000

A6RURAS

SEGUNDA-FEIRA

JACKMULHALU

ÜOBYNARALSTON

CHARLESM U R R A Y

First National

yERNURAS

PROGRAMMA SERRADÒR

6 de FEVEREIRO

NO ODEON0 Programma SERRADÒR

vae apresentar mais umFilm Gramdioso!

j( <9

í- jDOROTHY GISH

NITA NALDI

LEON ERROL'

sao os principaes artistas

m

Garantia de caixa...Agrado doH rspectadorex..

f t tUm film "campeão" do Pro-

gramma SEHRADOR

HOJE, cmBELLO HORIZONTE

LYA MARA cm

A MARIPOSA DO DÀNDB19

HOJE — no cineBOULEVARD

NORMA TAI.HADGE em

-SEGREDOS

HOJE — em

CAMPOSA Castellã do Líbano

n "fl de JaneiroEm VICTORIA

0 jogador de xadrez

llc - a ,*> de fevereiro, no«•ine

BOULEVARDͻYA DE 1'UTTI em

TENTAÇÃO}___ ___ ssssss_sssmsssBREVEMENTE

Em CAMPOSti. CUAI'I»I.\" cm

A TIA DE CARLITOSEm MINAS GERAES

Locução — com .1. CARVA-I»UO, em PALMYRA.

Theatro João CaetanoConcessionária: EMPREZA PASCHOAL SEGRETO

Rnih Patsy Miller c Glenn Tryim em

INVENTOR DAS ARÁBIAS ATHE'

MÀRGAGrande Companhia de Revistas

A MAX

CARDOSO DE MENEZES e os populares composilores SINHô, CANI-I:NHA e CARE-ÇÀ, em coi-lalxu-ação com o dircctoide sdena FRANCISCOMARZULLO c o maestrode baile SOSOFF, apre-sentam aos foliões desta

capital

!&&_: . ?*5JÉ! SW"^gm^y.i *___

iiiiiii ^ */ <miii§i

V¦/*'. "&'.,vV"*k, ¦__ % v' ..•;.:*

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¦*¦'¦—•"¦»¦• lnln ¦«¦¦«¦ )¦¦? ».l_ll«._..«¦.«-«¦«

' sesqiripedal revista car-

lavaJesca do grande mon-

agem. que a Empreza

VI. PINTO offerece como

.rinde de carnaval, numa

cenograplúa fabulosa dos

mestres

¦¦t 'I ¦..¦¦.>..! IU ,g.lt.

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PATSY

•». I¦ _> RUTH^

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na qual se ouvirão os melhores sambas e canções do Carnaval de 1928Uma montagem de que só é capaz a

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embasbacado ante lunta sedn-«•«.'."io, c com a idéa fixa no nemAutomóvel super-cspecial, ca-pa/. «le deNcnvolver 150 kilomc-tros a hora!

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Fox JornalN. 48

_,-.brrsjiliii.<lo: — O nficnfailo no(icnen.l Obregon, «iimiiiio pnase-uva de automóvel, no México; oencalhe llc uni navio japonez cmWashington; on suiiernllciosos da

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20

Ordem de entrada em scena, !ioJe, dns sociedades:DEMOCRÁTICOS — FENIANOS — TENENTES

VEJAM SEMPRE

UNGUA de SOGRAAMANHA, 27 — Espectaculo completo, em rteita do autor, com

————— i.ia_!-istriil proirramn.n ———

De muito interesse para o publico:A einnrezn acaba «le installar lio tlieatro nma possantebomba, «iue espalha 1KM) metros cúbicos, por minuto, «lc ar puro,na sitia destinada aos espectaculos, ar este captado it -10 me-tros de altura.

EXCEPCIONALMENTE!Camarotes e frisas, dispondo do 5 logares.., 20$000

COMPANDIft PROCOPIO FERREIRAHOIE - SESSÕES ÁS 8 e 10 BORAS

E-ttio de MARISKA e suns

QUINTA-FEIRA 2 N O 1* A L C O

Inicio da temporada carnavalesca, com as primeiras represen-tacões «ia momentos.! rcvistn-burleta,

(lc FREÜtE JUNIOR "1 IASCARADOS..."

Ultimas representações da hilariante comedia cm 3 neto»

Formidável actuação cômica de PROCOPIO, uo en-graçadissimo CORRÊA (o protagonista).

Brilhante desempenho de Hortoncla tíiinto.s, Elza ('ornes eRestler Junior— Os moveis qne servem um scena são da casaírilON — IR. Senador Euzebio, 1171AMANHA - Sc.vtn-fcira, 27 - Preuiiére «Ia Krxudc m-e» hcsnaiibola"COM FOGO NÃO SE BRINCA"

(Do niesmo nutor «lc "O "11AI.I CO DA Al ENIDÀ")

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