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O FORTALECIMENTO DO COOPERATIVISMO NOTÍCIAS 2017 Número 24 - Ano 6

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O FORTALECIMENTODO COOPERATIVISMO

N O T Í C I A S2017

Número 24 - Ano 6

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Identificando um tema que pudesse ser abordado nesse editorial, pensei naquilo que talvez nunca houvesse sido tratado, ou de uma forma inovadora de se falar sobre o cooperativismo.Ledo engano. Por mais que utilizemos textos ou metáforas para falar de cooperativismo ou da SANCOOP, sempre trataremos do mesmo contexto: o que faz uma cooperativa ser forte!Uma cooperativa não é uma estrutura comum, somente um CNPJ ou mais uma empresa, são os seus cooperados. Todos esses itens completam a cooperativa, mas o que a diferencia de outras empresas ou cooperativas é como o seu corpo de cooperados se relaciona com ela.Diante disso a SANCOOP, já há vários anos, tem buscado estreitar o seu relacionamento com os cooperados quer seja através da identificação de ferramentas de comunicação (email, whatsapp, circulares, jornais, site), melhorias constantes dos valores negociados com as operadoras de planos de saúde, aumento do leque de prestação de serviços aos cooperados (seguro de vida, seguro de responsabilidade profissional, assessoria jurídica, consultoria previdenciária) ou também, através da capacitação das secretárias, monitoramento das contas do SUS e IPSEMG, inadimplência menor que 1%, glosa devida inferior 0,52% do faturamento.Vejo uma cooperativa extremamente preocupada com o cooperado e com os processos ali desenvolvidos, que se esmera em prestar um atendimento eficiente, em trabalhar na defesa do interesse de seus associados, de revisar os procedimentos realizados de maneira a identificá-los e faturá-los reduzindo as perdas e aumentando a recuperação das glosas. Assim ao apresentarmos a SANCOOP, não é raro ouvirmos a afirmação: “Então vocês tem cooperados extremamente satisfeitos.” É isso? Essa afirmação é verdadeira?Não podemos fazer essa afirmação até porque constantemente recebemos indícios contrários, ou seja, cooperados que insistem com credenciamentos diretos, não obstante utilizarem da expertise da SANCOOP no trato com as operadoras, do desinteresse na participação nas assembleias, nas reuniões e nos eventos promovidos exclusivamente para o cooperado, da dificuldade de acesso ao seu ponto de vista (resposta das pesquisas), para não falar de outras formas de enfraquecer a cooperativa.E ai voltamos a um grande questionamento: o cooperado sabe quem é o dono dessa cooperativa? O cooperado já avaliou o impacto gerado caso a SANCOOP não estivesse no processo de faturamento?Talvez quem mais possa dar essas respostas sejam os cooperados fundadores da SANCOOP, cujos honorários ficaram anos sem reajuste, sem receber os valores faturados pelos hospitais ou, ao menos, a informação do que e quando os receberia .Cada vez que agimos contrário aos interesses da SANCOOP, mais reafirmamos que desejamos retroceder a essa época.É essa resposta que queremos dar?“Se não puder voar, corra. Se não puder correr, ande. Se não puder andar, rasteje, mas continue em frente de qualquer jeito”. (Martin Luther King Jr.)

Dr. Reinaldo Pimenta de PáduaMédico - CRM 24989Diretor PresidenteCooperado desde 1995

EM BUSCA DE RESPOSTASE

DIT

OR

IAL

02 I JORNAL SANCOOP

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03 I JORNAL SANCOOP

Uma cooperativa é uma sociedade cujo capital é formado pelos associados e tem a finalidade de somar esforços para atingir objetivos comuns que beneficiem a todos os cooperados. Por isso, é i m p o r t a n t e q u e n ó s , m é d i c o s , s e j a m o s representados pela cooperativa. Sozinhos, não temos tempo para sentar com as empresas conveniadas e discutir valores.Quando pensamos que é mais uma taxa a ser paga, achamos no primeiro instante, que ficaria mais caro, mas esquecemos que por trás disso existe uma estrutura muito grande, bem montada e eficiente. Outra vantagem é a dos índices de glosas serem geralmente menores que 0,5%. Sendo assim, por estes e outros motivos, de forma simples e objetiva, ratificamos a importância de não se fazer contratos diretamente com os convênios e de sempre buscar a representação por intermédio das cooperativas.

Dr. Renato Corrêa Machado MourãoOrtopedia e Traumatologia CRM 46365Cooperado desde 2011

Por que ser um

Cooperativista:

“Promover a valorização do cooperado por meio da administração e�caz das parcerias com o Sistema Único de Saúde e as Operadoras de Planos de Saúde, viabilizando a atenção à saúde para a comunidade do Norte de Minas ”.

NOSSA MISSÃO

“Em 2016 praticamos uma taxa de administração em Março, 3%, Abril, Maio, Dezembro de 4%, em Junho e Julho, 4,5%.Em 2017, em Maio e Junho praticamos 4%.”

INFORME SOBRE A TAXA DE ADMINISTRAÇÃO

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respondeSANCOOP

Qual a importância do setor processos e faturamento na cooperativa?1

O s etor é resp onsável p ela apl icabil idade fi n a n c e i ra a c o r d a d a e m c o n t rat o c o m a s operadoras de plano de saúde, bem como o e n c a m i n h a m e n t o d a s c o m p r o v a ç õ e s dos atendimentos para pagamento.

Qual o prazo, após entrega das guias na cooperativa, o setor tem para iniciar os p r o c e s s o s d e f a t u r a m e n t o ?

No dia posterior à entrega das guias no setor Re c e p ç ã o e C o mu n i c a ç ã o , a s m e s m a s s ã o d i s p o n i b i l i z a d a s n o s e t o r P r o c e s s o s e Faturamento para início dos pro c ess os. Por contemplar varias etapas, o processo entre o re c ebimento e o efetivo faturamento p o de variar de 5 a 10 dias úteis. ................................

Como pode ser feito o acompanhamento dos processos de faturamento das guias a p ó s e n t r e g a n a c o o p e r a t i v a ?

04 I JORNAL SANCOOP

Quais processos são realizados no setor processos e faturamento?2

É r e a l i z a d o o r e c e b i m e n t o d a s g u i a s , a e x p o r t a ç ã o e i m p o r t a ç ã o d o s d a d o s , a conferência e preenchimento de informação, auditoria, lançamento de valores, geração de arquivo eletrônico, transferência de arquivo no site das operadoras e por último, envio do faturamento para as operadoras...............................

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4O acompanhamento pode ser feito através do protocolo de devolução disponível no WEBSIOS para guias devolvidas por alguma inconsistência o u a t r a v é s d o r e l a t ó r i o “ a r e c e b e r " n o site da FENCOM.

Qual o prazo de envio das Cobranças e seus Respectivos pagamentos?5

O prazo de envio e pagamento varia de acordo com cada operadora, respeitando os termos do contrato acordado. Com isso, o processo de envio ocorre semanalmente, quinzenalmente ou mensalmente e o mesmo pode ser consultado no site da SANCOOP, na aba FATURAMENTO - DATA ENVIO / VALIDADE GUIA / RETORNO / ADICIONAL URGÊNCIA.Em relação ao prazo para l ib eração do pagamento por parte da operadora, varia de 40 a 90 dias após o envio do faturamento.

Qual a validade das guias após o atendimento?6

Cada operadora estipula em contrato a validade da guia após o atendimento, com isso o prazo varia de 45 a 180 dias para que a cobrança esteja no convênio. A validade pode ser consultada no site da SANCOOP, na aba FATURAMENTO - DATA ENVIO / VALIDADE GUIA/RETORNO/ADICIONAL URGÊNCIA. No caso de terapias, a validade começa a contar a partir da primeira sessão realizada.

Quando é devido a cobrança de adicional de urgência?7

O adicional de urgência é devido para atendimentos re a l i z a d o s e m â mb i t o h o s p i t a l a r ( p ro n t o at e n d i m e n t o ) e i n t e r ve n ç õ e s c i r ú r g i c a s , respeitando-se o horário acordado em contrato. Para os casos cirúrgicos é necessária a comprovação da urgência ou emergência através da descrição ou justificativa médica. Para atendimentos faturados em guias SP/SADT é importante sinalizar na guia ou no WEBSIOS o horário do atendimento prestado. No site da SANCOOP, aba FATURAMENTO - DATA ENVIO/VALIDADE/GUIA/RETORNO/ADICIONAL URGÊNCIA consta o horário acordado com cada operadora.

Conforme contrato, cada operadora tem um prazo estipulado, que varia de 10 a 30 dias, para que o beneficiário retorne ao consultório sem que seja cobrada uma nova consulta. Contudo, se nesse intervalo houver a ne c essidade de novo atendimento, esse poderá ser realizado caso haja diagnóstico diferente. Nesses casos cobrança é devida e, para que o assistente de faturamento identifique, é necessário que a informação conste na guia através de CID (Classificação Internacional de Doenças) ou a própria descrição manuscrita do diagnóstico pelo profissional.

Como é feito a análise de retorno para consulta em consultório?8

Fabiana Oliveira AmaralCoordenadora do Setor de Processo e Faturamento.

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No dia 14 de Julho, na praça da Catedral de Montes Claros aconteceu mais uma edição do Dia do Cooperativismo. O evento que é uma difusão e interlocução dos valores cooperativistas para a sociedade regional, expõe trabalhos, resultados e ideais, junto às perspectivas da SANCOOP e do SICO OB CREDICOM. Seguindo a temática “Cooperar para celebrar nossas raízes e transformar a realidade”, os artistas regionais Beu Viana, Luciano Pacco e a Banda Toque Xote se apresentaram com o estilo MPB e muito forró universitário. Um encontro q u e d i s s e m i n o u e f o r t a l e c e u a i d e i a d o cooperativismo.

COOPERATIVISMOCultura e música marcam o

Dia do Cooperativismo 2017

05 I JORNAL SANCOOP

Durante a realização do evento a SANCOOP promoveu uma Pesquisa de Satisfação do público, onde foi aplicado o total de 127 pesquisas. Conforme as pessoas iam respondendo ganhavam um vale-brinde que poderia ser trocado no posto de troca por brinde personalizado, um cofrinho, que simboliza o cooperativismo como uma alternativa para o desenvolvimento econômico da sociedade.

Diante das respostas podemos concluir que para todos os quesitos avaliados na pesquisa o índice alcançado foi Excelente, com nota geral 7 para o evento.

RESULTADOS:

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CONSELHO FISCAL

As orientações que regulamentam e norteiam as ações e re p o n s ab i l i d a d e s d o C o n s e l h o F i s c a l d a s cooperativas, estão contidas na Lei número 5.764, datada em 16 de dezembro de 1971. Lá, no Capítulo IX. Dos Órgão Sociais. Seção V. Do Conselho Fiscal Artigo 56. Inciso 1 e inciso 2, define-se a Política Nacional de Cooperativismo, institui-se o regime jurídico das sociedades cooperativas, e dá outras providências.Tudo isso está contido na letra fria da lei, nada é novo e tudo deve ser cumprido, não se discute. Assim é a tarefa dos Conselhos Fiscais das cooperativas: analisar e definir, está certo ou errado, de acordo com a lei ou não, aquilo que já foi realizado. É a análise de um determinado fato ou de uma foto, que já foi feita. Outras vezes, casuísmos criados por governos corruptos, sem aplicar uma politica especifica para o cooperativismo, modifica ou cria alternativas, sempre prejudicando o cooperativismo responsável, modificando o que já foi transitado e julgado!Aqui vale, como sugestão, refletir um pouco sobre o parágrafo abaixo: “Jason viaja, algumas vezes por ano, para as regiões mais remotas do Senegal. Da primeira vez, ele foi levado por uma organização sem fins lucrativos. E ele continua v o l t a n d o p o r q u e s e m p r e a p r e n d e a l g o l á .

0Recentemente, em uma tarde tórrida de 46 C, um dos anciãos de uma aldeia puxou-o de lado, para lhe perguntar: como as pessoas viviam na América do Norte?Jason explicou que a maioria vive em casas individuais, parecidas com as cabanas da aldeia; outros moram em apartamentos empilhados em cima e ao lado dos outros, formando grandes edifícios”.

“E todas essas casas, “ perguntou o ancião, “têm paredes à volta toda”?“Têm”, respondeu Jason. “Mas por quê”?“Para nos proteger do mau tempo e, às vezes, das pessoas más, para proteger as coisas que temos em casa e para termos privacidade”.“Ah, não, não, não”, retrucou o ancião. “Isso é atrasado”. “Na vila deles, o homem explicou, eles tinham derrubado as paredes para aumentar a segurança”. “Sabe, muitas coisas ficam escondidas atrás das paredes. Se derrubarmos as paredes para que todos vejam, ficaremos mais seguros”. E ainda temos barreiras (firewalls) nos computadores. Assim segue a vida, hora vida real, hora vida virtual, mas sempre sob a guarda de um governo que, mostrando-se corrupto nos últimos 30 anos, não mais valorizou a política de estado.

Referência. Lei do Cooperativismo.Cole, Brent Como fazer amigos e influenciar pessoas na era digital/ Brent Cole; (tradução Antônio Carlos Vilela). – São Paulo: Companhia Editora Nacional, 2011.

Dr. Farley Carneiro e SilvaUrologista – CRM 11218Conselheiro Fiscal da SANCOOPCooperado desde 1995

06 I JORNAL SANCOOP

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O balanço patrimonial é a principal demonstração contábil/financeira existente e tem, por finalidade, apresentar a posição contábil, financeira e econômica de uma entidade em determinada data. Ele mostra como de fato está o patrimônio da empresa, refletindo sua posição financeira em um determinado momento (no fim do ano ou em qualquer data predeterminada).

O Balanço Patrimonial tem na sua constituição dois c onc eitos: Ativo e o Passivo. No ativo são discriminados os bens e direitos, especificando-se qualitativamente cada componente e indicando seu valor monetário (aspecto quantitativo). No passivo são descritas as obrigações (dívidas) que a empresa possui para com terceiros, por sua natureza e por sua expressão monetária. Também no passivo são discriminadas as contas do Patrimônio Líquido.

Estar a par desses conceitos e acompanhar a evolução do balanço patrimonial de uma empresa propicia as seguintes informações:

Ter uma posição patrimonial da empresa e conhecer todos os bens, direitos e obrigações em determinado período;

Entender as fontes de recursos para os investimentos da empresa;

Observar a sua evolução história para o planejamento e ação futura;

Permitir e dar lastro ao pagamento de sobras aos cooperados;

Permitir o Planejamento Tributária da Empresa;

Fornecer informações úteis para as partes interessadas.

Assim visando contribuir para o entendimento dos itens que compõem o balanço patrimonial da SANCOOP, a cada edição do informativo discutiremos um tópico que apoiará a tomada de decisão de seus a s s o c i a d o s e a v a l i a ç ã o d o s d a d o s financeiros/contábeis nas futuras assembleias.

Herbert Costa da RochaContador SANCOOP

BALANÇO PATRIMONIALE N T E N D A E S S A F E R R A M E N TA

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07 I JORNAL SANCOOP

encontro deN E G Ó C I O S

Realizado no dia 1 de Junho, o encontro que teve como tema "Educação financeira", englobou em suas discussões mediadas pela conferencista Rita Mundim, os cenários econômicos nacionais e as perspectivas em torno da organização de finanças p ess oais e planejamento de vida. O evento é apenas um dos projetos da 'SANCOOP fazendo parte da vida do cooperado', onde além dos serviços de administração de suas atividades desenvolvidas nos consultórios, clínicas e hospitais de Montes Claros, quer também contribuir para a melhoria do dia-a-dia dos seus associados.

O Encontro de Negócios é sucesso entre os cooperados

Realizando a entrega dasfraldas trocadas peloconvite de acesso.(Lar das Velhinhas e AsiloSão Vicente de Paula.)

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PRÓXIMOS eventos

Agenda

30/05/2017 Capacitação do IPSEMG 18/05/2017 Dr. Marcos: Discussão CSLL Fencom26

27/05/17 Dr. Reinaldo : participação na Elaboração do Planejamento estratégico da Fencom

30 e 31/05/17 Participação Educa “Organização do Quadro Social" promovido pela OCEMG

01/06/2017 Realização do Encontro de Negócios com Rita Mundin

27/06/2017 Auditoria Certi�cação ISO 9001/2015

28/06/2017 Visita dos representantes da OCEMG para discussão e avaliação da implantação do módulo de Organização do Quadro Social

29/06/2017 Participação na o�cina do Programa de Desenvolvimento da Gestão Cooperativista promovido pela OCEMG

04 e 05/07/17 Participação Educa " Organização do Quadro Social" promovido pela OCEMG

14/07/2017 Comemoração Dia do Cooperativismo

14/07/2017 Visita a Fundação Dr. Moises Magalhães Freire em Pirapora

26/07/2017 Visita a Fundação Dr. Moises Magalhães Freire em Pirapora

Conselho Fiscal (2017/2018) - EfetivosDra. Ana Teresa Fernandes Barbosa;Dr. Paulo Henrique Pimenta de Carvalho;Dr. Farley Carneiro e Silva.

Conselho Fiscal (2017/2018) - SuplentesDra. Marly da Consolação Santos Maldonado;Dra. Adriana Caldeira Jorge;Dr. Pedro Fleury.

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