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XLII Ano Novembro/Dezembro nº 06 O O O C F F A Aproxima-se novamente o Natal, data de confraternização, troca de presentes e encontros familiares. Época que encanta especialmente às crianças, que aguardam ansiosamente a visita do Papai Noel. Várias histórias explicam a origem do Bom Velhinho, sendo a mais aceita a que o descreve como um bispo católico muito bondoso, chamado Nicolau, que viveu no século V. Cansado de ver o sofrimento de seu povo, especialmente das crianças, resolveu presentear a garotada com brinquedos e guloseimas, justamente na data em que os católicos comemoram o nascimento de Jesus. Assim aos poucos, nasceu a história do Papai Noel que logo foi se disseminando mundo afora. Por isso, Papai Noel também é conhecido como São Nicolau, o santo das crianças, e seu dia é comemorado em 6 dezembro. Mesmo que ele não passe de uma lenda, simboliza a bondade, a generosidade e a renovação da vida. Atualmente, a figura do Papai Noel está presente na vida das crianças de todo mundo. Como as crianças pequenas vivem em um mundo de fantasia até por volta dos cinco ou seis anos e como são naturalmente egocêntricas (acreditam que tudo gira em torno delas) as explicações fantasiosas que os pais lhes dão, são rapidamente aceitas, pois fazem todo sentido até essa idade. Assim como acreditam no mundo encantado dos desenhos animados, das histórias e contos de fadas. Para elas a existência do “Bom Velhinho” que traz presentes na noite de Natal, é perfeitamente plausível. E agradável. Para entendermos como isso acontece na mente infantil é interessante lembrarmos que entre os 2 anos e até mais ou menos os 6 ou 7 anos, as crianças vão conquistando, gradativamente, novas capacidades do pensar. Experimentando o mundo real através da brincadeira e da imaginação, elas vão se apoderando de seu próprio pensamento. Somente depois dos 6 anos é que elas vão desenvolver gradativamente a capacidade de considerar com lógica se os fatos são verdadeiros ou fantasiosos. Importante lembrar que as fantasias das crianças até essa faixa etária, não se destinam a enganar maliciosamente: fazem parte do pensamento infantil e natural dessa idade. Acreditar na figura do Papai Noel é quase que uma etapa saudável do desenvolvimento mental da criança, assim como também o é, crer no Coelhinho da Páscoa e nas figuras que povoam os contos de fadas. As crianças depositam nessas figuras imaginárias toda sua fantasia, que deve ser desmistificada somente à medida em que estiverem prontas para saber a verdade. Ou seja, deve-se responder às perguntas sobre a existência real ou não do Papai Noel quando a criança começar a perguntar ou demonstrar que desconfia de algo a respeito. O ideal é comparar o Papai Noel aos heróis das historinhas, dos personagens dos contos de fadas, para que entendam que mesmo não sendo como os humanos, têm uma “vida” em nossa imaginação e coração para sempre. Importante mesmo, é transmitir aos pequenos o verdadeiro significado do espírito de Natal, o que pode começar por volta dos 3 ou 4 anos, quando a criança começa a entender o significado maior desta data: a confraternização entre as pessoas. Logo, os pais podem e devem lhe oferecer a possibilidade de vivenciar na prática, valores como solidariedade, companheirismo e doação. As crianças podem, por exemplo, ajudar a montar a árvore de Natal, enriquecendo-a com seus enfeites, desenhos e bilhetinhos feitos por elas para essa data, assim como ceder alguns brinquedos em bom estado com os quais não brinca mais, para crianças carentes ou preparar pequenos presentes feitos por elas para seus parentes e amigos. É importante que todos, pais e filhos, pensem no verdadeiro significado do Natal. É bom mostrar às crianças que “o que vou ganhar? deve ser trocado pelo “como posso ajudar”? A época do Natal é uma ocasião de reflexão e crescimento para toda a família. Pensem nisso, antes de comprarem um mar de presentes que logo ficarão esquecidos em uma gaveta. Os valores transmitidos não tem prazo de validade e com certeza trarão felicidade por muito mais tempo! Como ensinar aos filhos o verdadeiro significado do Natal? Maria Irene Maluf, especialista em Psicopedagogia e em Educação Especial.

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Page 1: O FO FO C A - fcav.unesp.br · Ano XLII Novembro/Dezembro nº 06 O FO FO C A Aproxima-se novamente o Natal, data de confraternização, troca de presentes e encontros familiares

XLIIAno Novembro/Dezembro nº 06

O O O C F F AAproxima-se novamente o Natal, data de confraternização, troca de presentes e encontros familiares. Época que encanta especialmente às crianças, que aguardam ansiosamente a visita do Papai Noel.Várias histórias explicam a origem do Bom Velhinho, sendo a mais aceita a que o descreve como um bispo católico muitobondoso, chamado Nicolau, que viveu no século V. Cansado de ver o sofrimento de seu povo, especialmente das crianças,resolveu presentear a garotada com brinquedos e guloseimas, justamente na data em que os católicos comemoram o nascimento de Jesus. Assim aos poucos, nasceu a história do Papai Noel que logo foi se disseminando mundo afora.Por isso, Papai Noel também é conhecido como São Nicolau, o santo das crianças, e seu dia é comemorado em 6 dezembro.Mesmo que ele não passe de uma lenda, simboliza a bondade, a generosidade e a renovação da vida. Atualmente, afigura do Papai Noel está presente na vida das crianças de todo mundo.Como as crianças pequenas vivem em um mundo de fantasia até por volta dos cinco ou seis anos e como são naturalmenteegocêntricas (acreditam que tudo gira em torno delas) as explicações fantasiosas que os pais lhes dão, são rapidamenteaceitas, pois fazem todo sentido até essa idade.Assim como acreditam no mundo encantado dos desenhos animados, das histórias e contos de fadas. Para elas a existênciado “Bom Velhinho” que traz presentes na noite de Natal, é perfeitamente plausível. E agradável.

Para entendermos como isso acontece na mente infantil é interessante lembrarmos que entre os 2 anos e até mais ou menosos 6 ou 7 anos, as crianças vão conquistando, gradativamente, novas capacidades do pensar.Experimentando o mundo real através da brincadeira e da imaginação, elas vão se apoderando de seu próprio pensamento.Somente depois dos 6 anos é que elas vão desenvolver gradativamente a capacidade de considerar com lógica se os fatos são verdadeiros ou fantasiosos. Importante lembrar que as fantasias das crianças até essa faixa etária, não se destinam aenganar maliciosamente: fazem parte do pensamento infantil e natural dessa idade.Acreditar na figura do Papai Noel é quase que uma etapa saudável do desenvolvimento mental da criança, assim como também o é, crer no Coelhinho da Páscoa e nas figuras que povoam os contos de fadas. As crianças depositam nessas figurasimaginárias toda sua fantasia, que deve ser desmistificada somente à medida em que estiverem prontas para saber a verdade.Ou seja, deve-se responder às perguntas sobre a existência real ou não do Papai Noel quando a criança começar a perguntar ou demonstrar que desconfia de algo a respeito.

O ideal é comparar o Papai Noel aos heróis das historinhas, dos personagens dos contos de fadas, para que entendam quemesmo não sendo como os humanos, têm uma “vida” em nossa imaginação e coração para sempre.Importante mesmo, é transmitir aos pequenos o verdadeiro significado do espírito de Natal, o que pode começar por voltados 3 ou 4 anos, quando a criança começa a entender o significado maior desta data: a confraternização entre as pessoas.Logo, os pais podem e devem lhe oferecer a possibilidade de vivenciar na prática, valores como solidariedade, companheirismoe doação. As crianças podem, por exemplo, ajudar a montar a árvore de Natal, enriquecendo-a com seus enfeites, desenhose bilhetinhos feitos por elas para essa data, assim como ceder alguns brinquedos em bom estado com os quais não brinca mais, para crianças carentes ou preparar pequenos presentes feitos por elas para seus parentes e amigos.

É importante que todos, pais e filhos, pensem no verdadeiro significado do Natal. É bom mostrar às crianças que “o quevou ganhar? deve ser trocado pelo “como posso ajudar”?

A época do Natal é uma ocasião de reflexão e crescimento para toda a família. Pensem nisso, antes de comprarem um marde presentes que logo ficarão esquecidos em uma gaveta. Os valores transmitidos não tem prazo de validade e com certeza trarão felicidade por muito mais tempo!

Como ensinar aos filhos o verdadeiro significado do Natal?

Maria Irene Maluf, especialista em Psicopedagogia e em Educação Especial.

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BibliografiaPolinizadores no Brasil: contribuição e perspectivas para a biodiversidade, uso sustentável, conservação e serviços ambientais.Diversos autores. (Editora Fapesp).

Desaparecimento de abelhas: Fenômeno ameaça segurança alimentar

Nos últimos anos um problema preocupa países de todo o mundo: o desaparecimento e a morte massiva das abelhas. O sumiço delas é relatado em vários países. Existem 20 mil espécies de abelhas catalogadas, mas um quarto das espécies está sob ameaça de extinção. O fenômeno ganhou o nome de Distúrbio de Colapso de Colônia (CCD), uma epidemia que pode dizimar uma colônia em poucos dias. Os Estados Unidos é o país mais afetado. De 1940 até hoje, o número de colmeias caiu pela metade. Na Europa, houve um declínio de 50% nos últimos 25 anos. No Brasil, ainda não existem dados para entender comprecisão a escala desse declínio. Além da perda da biodiversidade natural, o desaparecimento das abelhas pode ameaçar a existência de alimentos no futuro, pois colocará em risco a produtividade agrícola. Isso porque muito mais do que produzir mel, esses insetos cumprem umimportante serviço ambiental: são agentes polinizadores da natureza, responsáveis pela reprodução e manutenção das plantas e do equilíbrio da biodiversidade.

ATUALIDADES

Pólen e néctar são os principais alimentos das abelhas, que os buscam de flor em flor. A polinização é uma atividadeessencial para a reprodução sexuada das plantas e, na sua ausência, a manutenção da variabilidade genética entre osvegetais não ocorre, o que pode causar um desequilíbrio em cadeia. A Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO, na sigla em inglês) relata que as abelhas sãoresponsáveis por pelo menos um terço da produção mundial de alimentos - 85% das plantas com flores das matas e florestase 70% das culturas agrícolas dependem dos polinizadores. No Brasil, elas são responsáveis por 30% da produção. Abelhas são fundamentais para manter a alta produção e a qualidade de flores e frutos. Alimentos como maçã, melão, café,maracujá, laranja, soja, algodão, caju, uva, limão, cenoura, amêndoas, castanha-do-pará, entre outras dependem do trabalhodelas. Os serviços de polinização prestados por esses insetos são avaliados pela FAO em US$ 54 bilhões por ano.

Ainda não existem pesquisas que concluíram os motivos do desaparecimento desses insetos. É provável que o problema seja uma combinação de vários fatores estressantes que debilitam as abelhas e as deixam sem defesa. É possível que agentes patógenos(vírus, fungos, bactérias) possam afetar algumas espécies. Uma das causas já apontadas é o vírus da asa deformada (conhecidocomo DWV na sigla em inglês), que tem como vetor o ácaro da espécie Varroa. O vírus pode matar colônias durante o inverno e suas maiores vítimas são as abelhas europeias (Apis mellifera). Na França, a taxa de mortalidade das abelhas triplicou e 100 000colônias de Apis mellifera foram perdidas desde 1995.

As abelhas precisam de uma alimentação variada para sobreviver e constroem ninhos em árvores ou no solo. A perda do habitat impacta diretamente a sobrevivência das espécies.

O desmatamento de áreas naturais próximas às lavouras e a falta de vegetação nativa também altera o equilíbrio preexistente.

As mudanças climáticas, causadas pelo aumento da emissão de gases de efeito estufa na atmosfera, colabora para o sumiço das abelhas e para o desequilíbrio do ciclo de florescimento das flores.

Uma das estratégias do governo norte-americano para proteger as abelhas é promover a conservação de habitats. Recentementefoi aprovada a conservação de um território de 28 000 quilômetros quadrados (o equivalente ao território do Havaí) para as abelhas.

O mais grave é o modelo de plantação de uma única cultura em grande escala, como grandes plantações de soja ou milho. Além de diminuir a biodiversidade da área, esse modelo prejudica as abelhas, pois deixa a sua dieta mais pobre e semnutrientes ao longo do ano. E quando as plantas não estão florescidas, elas precisam buscar outras fontes.

Um estudo publicado pela revista Science em 2015 identificou que abelhas dos Estados Unidos e da Europa estão desaparecendo em algumas regiões por não aguentar as temperaturas mais altas. Elas têm dificuldade de sobreviver em um cenário de aquecimento.

Fonte: www.vestibular.uol.com.br/resumo-das-disciplinas/atualidades/desaparecimento-de-abelhas-fenomeno-ameaca-seguranca-alimentar.htm

O uso de agrotóxicos nas lavouras também é uma ameaça e enfraquece as colônias. A aplicação de químicos pela técnicade pulverização aérea, por exemplo, atinge a fauna e flora local. Existem suspeitas que os inseticidas neonicotinoides possam Pesquisas indicam que esses produtos intoxicam os sistemas nervoso e digestivo dos insetos, provocando desarranjos em seussistemas de navegação. Elas demoram a voltar para as colmeias ou não voltam, deixando ela vazia. Em casos mais graves, elas não conseguem se alimentar e morrem por inanição.

alterar o comportamento das colmeias.

Em 2013, a União Europeia baniu o uso dos clotianidina, tiametoxam e imidaclopride, associados à paralisia ou mortede abelhas. No Brasil, o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais (Ibama) já identificou o impactode inseticidas na apicultura nacional em mortes de colônias.

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colaboração da nossa colega EDNA - Microbiologia

Protótipo da bateria

na cozinha

O O O C F F ARemédios caseiros para curar ressaca

Um ótimo remédio caseiro para curar a ressaca é beber bastante água porque ela elimina as toxinas e combate a desidratação, aliviando o desconforto da ressaca, mas para começar bem o dia, experimente tomar 1 xícara de café bem forte sem açúcar.

O chá de gengibre é um excelente remédio caseiro para curar aressaca, pois ele tem a propriedade de favorecer a eliminação do álcool do organismo mais rapidamente.Ingredientes

Corte o gengibre em pedacinhos menores e coloque numapanela juntamente com a água e deixe ferver por 15 minutos.

10 gramas de gengibre fresco3 xícaras (750) ml de água

Modo de preparo

Como curar a ressaca com mel

Como curar a ressaca com suco de tomate

Ingredientes 4 tomates grandes e maduros 2 colheres (sopa) de salsa ou cebolinha 1 folha de louro Sal a gosto

Modo de preparo

É importante ainda beber muita água, e se for água de côco,melhor ainda, pois ela contém sódio e potássio que ajudam a regularizar as reações químicas do organismo, queforam perdidas com as várias idas ao banheiro.Evitar locais muito claros, não fumar e não comer alimentosprocessados, gordurosos ou industrializados são outras dicasmuito importante para curar qualquer ressaca.

O suco de tomate também é uma ótima opção para quem querse livrar da ressaca pois ele possui um nutriente chamado licopeno que tem uma eficaz ação sobre o fígado, diminuindo ossintomas da ressaca.

Fonte: www.tuasaude.com/remedio-caseiro-para-curar-ressaca/

A ressaca ocorre quando o indivíduo toma grandes doses de álcool, de forma que o fígado não tem tempo parametabolizá-lo completamente. Por isso, o segredo para selivrar da ressaca é limpar o fígado.

Para tornar o tratamento ainda mais eficaz, procure hidratarbem o corpo, bebendo bastante líquidos ao longo do dia,ter uma alimentação rica em frutas e verduras e descansar sempre que possível.

Bater tudo no liquidificador. Se o suco ficar muito espessoadicione um pouco de água gelada, coloque cubos de geloem um copo e derrame o suco de tomate por cima.

Tomar o remédio caseiro de preferência em jejum.

Este excelente e natural remédio caseiro funciona independentedo tipo de bebida que causou a ressaca, porque o açúcarnatural do mel e as suas características antitóxicas ajudamo corpo a se recuperar e desintoxicar.

Usar o mel para ressaca é uma forma muito eficaz de livrar-se deste desconforto. Basta tomar 1 colher de sopa de mel a cada 2 horas durante o dia da ressaca.

O gengibre tem ação anti-inflamatória e desintoxicante e, por isso, é muito eficaz na eliminação do álcool do organismo, curando a ressaca mais rapidamente.

Depois de morno, coe, adoce com mel e beba aos poucosdurante o dia seguinte à bebedeira.

Tua Saúde

Ingredientes4 kg de pernil1 litro de vinho branco seco1 xícara (chá) de molho de soja½ xícara (chá) de mostarda½ xícara (chá) de mel1 xícara (chá) de cheiro verde picado15 dentes de alho2 cubos de caldo de bacon1 cebola2 folhas de louro1 pitada de cravo em pó½ colher (chá) de canela em póPimenta-do-reino a gostoSal a gosto

Modo de Preparo1. Com uma faca e, com cuidado, faça furos por todo opernil. Reserve2. No liquidificador, bata o vinho, a mostarda, os cubosde bacon, a cebola, o alho, o louro, o cheiro verde, apimenta, o cravo, a canela e o sal.3. Com essa mistura, regue todo o pernil, fazendo com que o tempero entre nos furos.4. Deixe descansar por 24 horas na geladeira, virando de vez em quando.5. No dia seguinte, pré aqueça o forno.6. Misture o molho de soja com o mel e reserve.7. Retire o pernil da geladeira e coloque em uma assadeira junto com os temperos.8. Cubra com papel alumínio e leve ao forno baixo, por 3 horas e 30 minutos.9. Retire o papel e pincele o pernil com o molho de soja misturado com o mel.10. Leve ao forno médio por aproximadamente50 minutos, pincelando essa mistura a cada 10 minutos.

Dicas de MãeDecore a gosto, sirva com farofa e rodelas de limão.Rendimento aproximado de 15 porções.

Confira como é fácil fazer umdelicioso pernil assado para asfestas de fim de ano.

Pernil assado especial

Fonte: www.receitasdemae.com.br/receitas/pernil-assado-especial/

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Informativo da Sociedade dosServidores da UNESP -Câmpus de Jaboticabal.Publicado desde 1975

Seção Técnica de Apoio aoEnsino, Pesquisa e Extensão

Via de Acesso ‘’Prof. Paulo Donato

Castellane’’, S/N - Zona Rural

14.884-900 - Jaboticabal, SP

* Acesse a versão on-line de no site da FCAVcl icando em Diretor iaAcadêmica em seguidaSeção Técnica de Apoio ao Ensino, Pesquisa e Extensão- S T A E P E . Mande sugestões para

o f o f o c a @ f c a v. u n e s p . b r

colaboração da nossa colega EDNA - Microbiologia

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NOVEMBRO

Achados e Perdidos

Prezados Docentes, Funcionários e Alunos,

13/12 FABIO LUIZ APOLARO13/12 ADEMIR GONCALVES FALCÃO13/12 ISABEL DE FATIMA D. ZIVIANI14/12 NEWTON NUNES14/12 ANTONIO DONIZETI FERRARI15/12 MARCIA FIORESE MATAQUEIRO16/12 ADRIANA COLETTO M C E CASTRO17/12 LUCIANO MAURICIO FRACASSO18/12 MICHAEL LUIZ DELLAVALENTINA18/12 ANGELA FERNANDES BEJO18/12 ALOISIO COELHO19/12 WANDERLEI DIBELLI19/12 ELIANA EIKO NITO20/12 ALTIMINO JOSÉ COSTA20/12 ESTEVAM GUILHERME LUX HOPPE20/12 MARCOS ANTONIO BIBÓ21/12 JOSÉ LUCIANO BERTOLDI22/12 BRUNO BIAGIOLI23/12 LUIZ AUGUSTO DO AMARAL23/12 MATEUS JOSÉ R. P. DA COSTA24/12 EDUARDO ALVAREZ BERNARDEZ24/12 VALTER DANTONIO JUNIOR24/12 NATALINA DONIZETI CURCI25/12 EDSON PINTO LORIANO27/12 CÍCERO MARCELO DOS SANTOS27/12 INAURO SANTANA DE LIMA28/12 LUIZ CARLOS MARQUES28/12 ANÉSIA ALVES DE OLIVEIRA29/12 ADEMIR VALENTIM SERVIDONE30/12 FRANCISCO LOURENÇO DE SOUZA30/12 CLAUDEMIR FERREIRA DE CAMPOS31/12 ANA MARGARIDA T. CAMINHAS31/12 KARINA GIMENES FERNANDES31/12 REINALDO APARECIDO DOS SANTOS

02/12 JOSÉ HENRIQUE CAZADORI04/12 LAURA SATIKO OKADA NAKAGHI04/12 TERESA CRISTINA TARLE PISSARRA04/12 SIDNEY APARECIDO BEDIM04/12 ROBERVAL DAITON VIEIRA04/12 LINDSAY UNNO GIMENES05/12 JOSÉ MARCOS DA SILVA06/12 LUCIA HELENA HOMEM DE OLIVEIRA06/12 ODAIR DA SILVA07/12 ROSELI CONCEIÇÃO SILVA07/12 JOÃO TOSTA FILHO08/12 JOAQUIM MANSANO GARCIA08/12 INGRID BORTOLIN A LUX HOPPE09/12 DIVANI SANTOS DA SILVA09/12 SILVIA REGINA BUZOLI GOMES11/12 DIEGO HENRIQUE MAFRA12/12 CLAUDIA AP. DA SILVA NOGUEIRA

01/11 LUIZ FRANCISCO PRATA02/11 ADRIANA MARIA DE ALENCAR02/11 ZULENE ANTONIO RIBEIRO03/11 ROSEANE AP. SANTOS CANDIDO03/11 SERGIO ANTONIO DE BORTOLI04/11 GILBERTO GUSTAVO DA SILVA04/11 ELIENE REIS DE OLIVEIRA04/11 ANA CLAUDIA RUGGIERI04/11 AILTON CRISPIM DA SILVA04/11 JOSÉ ALTAMIRO DE SOUZA05/11 GRACIANO GOMES DE MATOS06/11 CARLOS ALBERTO SANTA CAPITA07/11 FERNANDO MENDES DA SILVA08/11 MARIA JOSÉ SERVIDONE TRIZÓLIO08/11 JOSÉ VALDECI BASSO08/11 LEONARDO FIORESI DE OLIVEIRA09/11 LIGIA DIAS TOSTES FIOREZZI09/11 MARIA CACILDA BAZEI10/11 MARLENE APARECIDA PIANOSCKI10/11 MARIA LUCINA DE O. M. DA SILVA10/11 ALESSANDRA C. F. DE CARVALHO10/11 MIRELA TINUCCI COSTA11/11 ANDRESA HELENA GALVES SILVA12/11 GILBERTO PELEGRINI13/11 MARIA JOSÉ DOS SANTOS13/11 JOSÉ RENATO ZANINI13/11 VALDECI ALVES14/11 SANDRO APARECIDO PASQUALOTTI14/11 IVOBERTO DE OLIVEIRA COELHO14/11 SAULO RAMALHO LUZ15/11 GILMAR DE ARAUJO16/11 WAGNER APARECIDO MENDES16/11 ALEXANDRE BARCELLOS DALRI16/11 RENATA APARECIDA DE ANDRADE17/11 FLAVIA APARECIDA ORTOLANI17/11 JOSÉ CARLOS DE FREITAS18/11 VALDIR DE BELLO JUNIOR18/11 CARLOS ALBERTO CONTE20/11 LUIZ CARLOS AMISTÁ21/11 JOÃO CARLOS TRENTIN21/11 MARTA HELENA VILLANOVA22/11 PAOLA CASTRO MORAES23/11 BEN-HUR MATTIUZ23/11 LUIS GUSTAVO GOSUEN G. DIAS26/11 RENATA LEMOS NAGIB JORGE26/11 PRISCILA LUPINO GRATÃO26/11 PAULO CESAR ALEIXO28/11 ANA MARIA PASSOS PANOSSO29/11 MARCO ANTONIO ROGÉRIO29/11 WILTER RICARDO R. VICENTE30/11 MARCELO SCATOLIN30/11 FLÁVIO RUAS DE MORAES30/11 ÂNGELO BERCHIERI JUNIOR

DEZEMBRO

Reveses da comunicaçãopor Angelina Garcia

Reclamamos, muitas vezes, da dificuldadeem se entabular um diálogo comdeterminadas pessoas, pois tudo o quedizemos é mal compreendido, podendodesencadear ásperas discussões ou atérompimentos. Quanto mais tentamosnos explicar, maior a confusão.A comunicação não ocorre de modo direto,como às vezes se supõe; ou seja, deum lado um emissor, de outro um receptor,bastando uma língua comum para quea mensagem seja decodificada. Alémda língua, várias outras condições estãoimplicadas na produção de sentidosentre interlocutores. Assim sendo, recebo e interpreto a falado outro a partir não só de conhecimentospartilhados, ou da minha posição ideológica,ou da memória racional de outros sentidosdespertados daquele dizer. Entram tambémas sensações guardadas, relativas às condições psíquicas e emocionais doindivíduo, que são mobilizadas pelo queo outro diz. Algumas pessoas tomam, com frequência, como crítica pessoal, aspectos do comportamento humano rejeitados pelosenso comum, os quais, em conversa

Fonte:http://gretz.com.br/blog/ambiente-de-trabalho/

O que a faz pensar que tudo o que o outro diz de negativo quer sereferir ela?Se por um lado encontramos a insegurança; por outro, ou pelo mesmo, observa-se certo egocentrismo nessecomportamento.A insegurança resulte talvez de umahistória do sujeito marcada por rejeições do seu ciclo familiar e outros, pautadasna idé ia de certo e errado e , consequentemente, pelo pecado e culpa, os quais contribuíram para minarsua autoestima. Desse modo, eleespera sempre que pessoas à sua voltacontinuem observando o que, a seuver, ele tem de pior. Mesmo quandoa fala do outro não lhe é dirigida diretamente, ele produz sentidosd e nt ro d e s s a s u a co n d i çã o d einseguro.É pela insegurança, também, que essesujeito se encontra centrado em si,como se precisasse, o tempo todo, defender-se de alguma acusação. Dentro desse quadro, ele oferece poucas possibilidades de troca; a comunicação fica truncada, pois cadavez que se sente atingido durante odiálogo, ele o interrompe para se defender, justificar-se, ou, no mínimo,certificar-se se o outro está ou não sereferindo a ele. E, assim, não é possívelaprofundar ou ampliar a conversa.

Fonte: www2.uol.com.br/vyaestelar/reflexoes.htm

O que levaria uma pessoa a se sentir alvo constante do olhar alheio?

descontraída, alguém levanta simplesmente a título de observação ou de questionamento próprio.