o fim dos e-books

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O FIM DOS E-BOOKS COMO A DISTINÇÃO ENTRE LIVROS E INTERNET DESAPARECERÁ EM 5 ANOS CLÁUDIO SOARES Diretor-Executivo @cssoares ObliqPress 1.o Curso de Gestão de Bibliotecas Digitais Biblioteca Nacional, Jul/2012 ObliqPress.com 1

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Palestra apresentada em 4 de julho de 2012 na Biblioteca Nacional, Rio de Janeiro.

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Page 1: O fim dos e-books

O FIM DOS E-BOOKS COMO A DISTINÇÃO ENTRE LIVROS

E INTERNET DESAPARECERÁ EM 5 ANOS

CLÁUDIO SOARES Diretor-Executivo

@cssoares

ObliqPress

1.o Curso de Gestão de Bibliotecas Digitais

Biblioteca Nacional, Jul/2012

ObliqPress.com 1

Page 2: O fim dos e-books

Ajudamos a construir uma cultura tecnológica criativa e sistemas necessários para sustentar inovação e lançamento de novos empreendimentos editoriais.

A ObliqPress atende seus clientes com produtos e serviços integrados às mídias e tecnologias sociais, proporcionando maior economia, agilidade e retorno sobre o investimento em projetos editoriais.

A ObliqPress aplica disciplinas da engenharia de software na produção de livros. A ObliqPress se interessa pela inovação aplicada ao livro, fazendo uso de plataformas de consumo emergentes, como os leitores eletrônicos, tablets e celulares, bem como os mais recentes recursos de computação e de mídia de alta performance visual.

EDITORA “OPEN SOURCE”

NOSSA FILOSOFIA

SOBRE A OBLIQPRESS

ObliqPress.com 2

Page 3: O fim dos e-books

Fórum permanente para pesquisa,

diálogo e experiências sobre a

leitura 2.0. Junte-se ao diálogo.

Acesse, conecte-se, participe.

LER PARA VIVER

HTTP://LERPARAVIVER.COM.BR

HTTP://TWITTER.COM/LERPARAVIVER

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Page 4: O fim dos e-books

PALESTRANTE

ObliqPress.com 4

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CLÁUDIO SOARES é diretor

executivo da ObliqPress, startup

especializada em tecnologia

editorial, representante da

plataforma de publicação

on-line Pressbooks no Brasil.

PALESTRANTE

E: [email protected]

T: @obliqpress

ObliqPress.com 5

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TITANICWARE.COM

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Page 23: O fim dos e-books

E FEZ-SE A LUZ…

PARTE 01

Page 24: O fim dos e-books

Errar é humano, mas para

realmente estragar as coisas

requer-se um computador.

Farmer’s Almanac, 1978

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35

VOCÊ É A LUZ

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LOADING… PARTE 02

ObliqPress.com 36

Page 37: O fim dos e-books

Certamente quase tudo que fazemos e pensamos está colorido de alguma forma por memes.

Susan Blackmore

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PRONTOS? ObliqPress.com 38

Page 39: O fim dos e-books

LIVROS SÃO MEMES

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Page 41: O fim dos e-books

MEME é uma unidade

de evolução cultural que pode se

autopropagar. Uma unidade

de informação que se multiplica

de cérebro em cérebro, ou entre

locais onde a informação é

armazenada (como LIVROS).

Page 42: O fim dos e-books

MEME é uma ideia ou partes

de uma ideia, é qualquer outra

coisa que possa ser aprendida

facilmente e transmitida

enquanto unidade autônoma

Page 43: O fim dos e-books

MEME é...

• propagado por imitação

• transmitido como unidade autônoma

• sobrevive ao hospedeiro

• mudado intencionalmente

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Page 45: O fim dos e-books

SE LIVROS SÃO MEMES, E...

MEMES SÃO IDEIAS, LOGO...

LIVROS SÃO IDEIAS

Page 46: O fim dos e-books

46

Quando se aperfeiçoar o

VAPOR, quando unido

ao TELÉGRAFO tiver

feito desaparecer as

DISTÂNCIAS, não hão

de ser só as

MERCADORIAS que

hão de viajar de um lado

a outro do GLOBO, com

a RAPIDEZ do

relâmpago; hão de ser

também as IDEIAS.

(1858) ObliqPress.com 46

Page 47: O fim dos e-books

OS LIVROS DIGITAIS DIZEM

MENOS RESPEITO AOS LIVROS

IMPRESSOS DO QUE ÀS IDEIAS

PORTANTO...

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LIVROS DIGITAIS DEVEM TER MAIS

O DNA DE TIM BERNES LEE

DO QUE O DE GUTENBERG ObliqPress.com 48

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PERGUNTAS? ObliqPress.com 49

Page 50: O fim dos e-books

QUALQUER QUE SEJA

SUA PERGUNTA A

RESPOSTA É…

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Page 53: O fim dos e-books

SEJAMOS MAIS

ESPECÍFICOS ObliqPress.com 53

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Page 55: O fim dos e-books

HISTÓRIAS

INSPIRADORAS ObliqPress.com 55

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Page 57: O fim dos e-books

1951

Ray Bradbury morava em Los Angeles e

ainda não tinha conseguido montar seu

escritório. Improvisou. Passou a visitar a

biblioteca da UCLA. Um dia, descobriu que

no porão, alugava-se, por 10 cents a meia

hora, máquinas de escrever. Mudou-se para

a sala de digitação e lá escreveu Fahrenheit

451. Gastou no total 9,80 dólares. Vendeu

milhões de exemplares.

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Page 58: O fim dos e-books

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Page 59: O fim dos e-books

1969

Bill Gates e Paul Allen, intitulando-se

o "Lakeside Programming Group“,

assinam acordo com a Computer

Center Corporation para identificarem

“bugs” no software do computador

PDP-10, em troca de tempo de acesso

aos computadores.

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1910

Alberto Santos Dumont tornou

pública e livremente utilizável por

qualquer pessoa sua patente do avião

Demoiselle.

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OU SEJA…

Page 63: O fim dos e-books

Arthur Mendelson: Quantos dedos você vê?

Patch Adams: Quatro.

Arthur Mendelson: Não! Olhe pra mim! Se

você está concentrado no problema, por isso

não consegue ver a solução!

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Page 64: O fim dos e-books

BREVE HISTÓRIA

DA LEITURA 2.0

PARTE 03

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Eu odeio esses e-books. Eles não podem ser o futuro... eles podem muito bem ser ... Eu vou estar morto.

Maurice Sendak

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1964 ObliqPress.com 67

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1968 ObliqPress.com 68

Page 69: O fim dos e-books

• O livro em si, como muito da informação que detém, tornou-se mais transitório

• A expansão incrível do conhecimento implica que cada livro contém uma fração cada vez menor de tudo o que é conhecido

• O livro, portanto, aproxima-se da transitoriedade da revista mensal.

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1970 Datapoint ObliqPress.com 72

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1973 Martin Cooper ObliqPress.com 74

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1980 ObliqPress.com 76

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1981 IBM PC

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1985 ObliqPress.com 79

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1990 ObliqPress.com 81

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1991 ObliqPress.com 82

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• DD8

Data Disk Man

(Sony)

1992 ObliqPress.com 83

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1994 ObliqPress.com 85

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1998 Rocket Book ObliqPress.com 89

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2006 ObliqPress.com 91

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2007 ObliqPress.com 92

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2008 ObliqPress.com 94

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2007 ObliqPress.com 95

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2010 ObliqPress.com 96

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2010 ObliqPress.com 97

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AMBIENTES

INESPERADOS

PARTE 04

Page 99: O fim dos e-books

A impressão em TIPOS MÓVEIS

criou um novo ambiente bastante

INESPERADO – criou o PÚBLICO

Page 100: O fim dos e-books

Que NOVO e INESPERADO

ambiente o DIGITAL criará?

Page 101: O fim dos e-books

A GERAÇÃO DIGITAL

quer dialogar, esse

DIÁLOGO será regido

pelas seguintes normas:

LIBERDADE,

CUSTOMIZAÇÃO,

ESCRUTÍNIO,

INTEGRIDADE,

COLABORAÇÃO,

ENTRETENIMENTO,

VELOCIDADE e

INOVAÇÃO

DOM TASPCOTT

Page 102: O fim dos e-books

A LEITURA é muito mais do

que ler LIVROS. O ato de

LER não se trata

necessariamente de ler

livros. Quando há a entrada

no MUNDO DIGITAL abre-

se uma possibilidade de

leitura mais IMPORTANTE

que antes.

ROGER CHARTIER

Page 103: O fim dos e-books

O HOMO LEGENS, a

espécie leitora, permitiu

até que a nova

TECNOLOGIA

“transcendesse”: o

CÓDIGO BINÁRIO digital

permite que MÁQUINAS

leiam dados de outras

máquinas, sem mediação

HUMANA.

STEVEN R. FISCHER

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MOTIVE-SE PARTE 05

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ATENÇÃO!

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E-PUBLISHER

• É papel dos editores do século XXI oferecer serviços de valor agregado, pôr à disposição de seus autores uma plataforma de software que lhes permita a gestão personalizada de sua carreira on-line.

• O mesmo deve ser dito em relação aos leitores e a gestão dos conteúdos consumidos.

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Page 132: O fim dos e-books

AUTORES

• Criem seus sites e blogs, mantenham-se

em contato com seus leitores através da

web, sejam autores 2.0… e leitores 2.0,

livreiros 2.0, bibliotecários 2.0, etc…

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PÁGINA VIRADA

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Livro também é software…

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DIFÍCIL? NÃO, APENAS NOVO

• Lançamentos “o mais cedo possível”

• Oportunidades internacionais

• Várias audiências, distribuidores e produtos

• Reuso de informação e metadados

• Gestão de conteúdos digitais

Por isso é que m* acontecem...

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A aceleração

tecnológica não nos

traz necessariamente

satisfação, mas traz

compreensão.

Marshall McLuhan

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Page 147: O fim dos e-books

PODIA SER PIOR

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Page 149: O fim dos e-books

QUER DIZER QUE CRIAR UM E-BOOK NÃO É SIMPLES?

Então, conte-me como é ver vários autores publicando, eles

mesmos, seus livros em plataformas editoriais on-line...

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PROGRAMANDO

OS LIVROS

PARTE 06

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ObliqPress.com 163

Page 164: O fim dos e-books

ObliqPress.com 164

Page 165: O fim dos e-books

MARKUP

• Todas as informações em um

documento que não sejam o seu

próprio conteúdo visto como um

fluxo de caracteres (Sperberg-

McQueen, 1991)

• Na representação de textos em

formato eletrônico, o markup é

essencial.

ObliqPress.com 165

Page 166: O fim dos e-books

MARKUP

Mais óbvio: markup inclui

informações sobre o formato do texto

como margens, fontes, quebras de

páginas, etc. Também inclui

informação sobre estrutura do texto

como divisões de capítulos,

parágrafos, cabeçalhos e rodapés,

hifenização, etc.

ObliqPress.com 166

Page 167: O fim dos e-books

MARKUP CARACTERÍSTICAS FUNDAMENTAIS

1. Natureza linguística dos textos: é

importante analizar as caracteristicas

linguisticas dos textos: formas léxicas,

partes do discurso, transcrição fonética,

significados ambíguos, etc.

ObliqPress.com 167

Page 168: O fim dos e-books

MARKUP CARACTERÍSTICAS FUNDAMENTAIS

2. Natureza física dos textos: markups

servem para registrar e reproduzir

características físicas de um manuscrito,

livro impresso, formatos eletrônicos,etc.

ObliqPress.com 168

Page 169: O fim dos e-books

MARKUP CARACTERÍSTICAS FUNDAMENTAIS

3. Estruturas hierarquicas dos textos:

textos possuem arranjo linear, mas também

estruturas hierárquicas que possibilitam

hipertexto. Um esquema de markup precisa

ser capaz de documentar e refletir estrutura

hierárquica ou estruturas aplicadas a um

texto particular.

ObliqPress.com 169

Page 170: O fim dos e-books

MARKUP CARACTERÍSTICAS FUNDAMENTAIS

4. Referências internas e intertextuais do

texto. Muitos textos possuem uma rede de

referências cruzadas que “incomodam” a

aparencia linear do texto.

ObliqPress.com 170

Page 171: O fim dos e-books

MARKUP CARACTERÍSTICAS FUNDAMENTAIS

5. Natureza referencial dos textos: textos

inevitavelmente referenciam pessoas,

objetos, lugares físicos e ficcionais, etc. Nos

livros impressos essas referências são

comumente indicadas no final em índices

separados.

ObliqPress.com 171

Page 172: O fim dos e-books

MARKUP CARACTERÍSTICAS FUNDAMENTAIS

6. Natureza histórica dos textos: Textos

são objetos históricos que mudam no tempo.

Precisamos guardar múltiplas versões de

um trabalho particular. Precisamos de

versionamento desses textos que devem

mostrar diferenças e inconsistências.

ObliqPress.com 172

Page 173: O fim dos e-books

TIPOS DE MARKUP

• APRESENTAÇÃO: usado pelos sistemas de

processamento de texto traditionais.

Códigos binários embutidos em

documentos que produze o feito WYSIWYG.

Não aparecem para o usuário.

ObliqPress.com 173

Page 174: O fim dos e-books

TIPOS DE MARKUP

• PROCEDURAL: embutidas no texto e

fornecem instruções aos programas que

processam o texto. Exemplos: troff, LaTeX,

e PostScript.

ObliqPress.com 174

Page 175: O fim dos e-books

TIPOS DE MARKUP

• DESCRITIVA: usada para rotular partes

do documento em vez de fornecer

instruções específicas de como eles

devem ser processados. O objetivo é

separar estrutura de qualquer tratamento

particular ou renderização. São

geralmente descritas como "semânticas".

Exemplo: tag <cite> do HTML, que é

usada para rotular uma citação.

ObliqPress.com 175

Page 176: O fim dos e-books

ObliqPress.com 176

PUBLICAÇÕES ELETRÔNICAS

Page 177: O fim dos e-books

SINGLE SOURCING

MÉTODO que permite reutilizar informações. Você desenvolve conteúdo modular e o monta em diferentes versões, tais como manuais impressos, sistemas de ajuda on-line, livros em diversos formatos de arquivo, e até mesmo sites. Com a reutilização da informação você economiza tempo e dinheiro, pois elimina o trabalho duplicado. O single sourcing pode melhorar a qualidade de seus projetos editoriais.

ObliqPress.com 177

Page 178: O fim dos e-books

ObliqPress.com 178

Page 179: O fim dos e-books

DARWIN INFORMATION TYPING

ARCHITECTURE (DITA)

É uma metodologia de autoria XML. Possui

arquitetura modular, elementos

semânticos, links poderosos, DITA ajuda a

criar e manter documentos

componentizáveis, modulares e

reutilizáveis. O padrão DITA inclui mais de

400 elementos.

ObliqPress.com 179

Page 180: O fim dos e-books

ObliqPress.com 180

IBOOKS

Page 181: O fim dos e-books

ObliqPress.com 181

EPUB

Page 182: O fim dos e-books

ObliqPress.com 182

Page 183: O fim dos e-books

EPUB

Especificação de distribuição e intercâmbio

de publicações digitais e documentos

criado e mantido pelo International Digital

Publishing Forum, IDPF. Define um meio de

representar, embalar e codificar conteúdo

Web estruturado e semanticamente

melhorado, incluindo HTML5, CSS, imagens

SVG e outros recursos, para distribuição em

um formato de arquivo único.

ObliqPress.com 183

Page 184: O fim dos e-books

EPUB

• Não é sinônimo de Ebook

• Formato para representação de documentos

eletrônicos

• E-book é a representação eletrônica de um livro

em formatos como PDF, HTML, ASCII, WORD ,

EPUB, DOCBOOK, entre outros.

• Representa vários tipos de publicações: livros,

revistas, jornais, documentação de sistemas, etc.

• Define forma, conteúdo, estrutura, ou seja, como

os sistemas de leitura renderizam e leem o

arquivo

ObliqPress.com 184

Page 185: O fim dos e-books

EPUB - COMPONENTES

• EPUB Publications 3.0

• EPUB Content Documents 3.0

• EPUB Open Container Format (OCF) 3.0

• EPUB Media Overlays 3.0

ObliqPress.com 185

Page 186: O fim dos e-books

EPUB PUBLICATIONS 3.0

Especifica o formato XML usado no

documento pacote para armazenar

informações e metadados sobre a

publicação, tais como autor, título, idioma;

lista recursos usados; define ordem de

leitura default; indica onde achar

documento de navegação.

ObliqPress.com 186

Page 187: O fim dos e-books

EPUB CONTENT DOCUMENTS 3.0

Define perfis de uso de tecnologias como

XHTML, SVG e CSS para uso no contexto

da publicação EPUB, já que nem todos os

recursos dessas tecnologias podem ser

usadas no EPUB.

ObliqPress.com 187

Page 188: O fim dos e-books

EPUB OPEN CONTAINER FORMAT 3.0

Define como empacotar todos os recursos

em um único arquivo, define formato e

modelo de processamento para

encapsulamento de um conjunto de

recursos relacionados em um único

container compactado (ZIP).

ObliqPress.com 188

Page 189: O fim dos e-books

EPUB MEDIA OVERLAYS 3.0

Usa recursos da Synchronized Multimedia

Integration Language (SMIL) para

sincronizar texto e áudio no EPUB 3.

ObliqPress.com 189

Page 190: O fim dos e-books

PRINCIPAIS TECNOLOGIAS

• XHTML5

• SVG 1.1

• CSS 3

• Javascript

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PROCESSO DE CRIAÇÃO EPUB

1. Criação do conteúdo (texto, imagens, etc)

2. Criação do documento-pacote,

documento especial usado pelos sistemas

de leitura para identificarem informações

sobre o arquivo publicado, incluindo

componentes.

3. Compactação dos documentos, recursos

e documento-pacote em um arquivo com

a extensão .epub para distribuição.

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EPUB: FERRAMENTAS

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preambulo

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APPS SINGLE-SOURCE

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PLATAFORMAS

EDITORIAIS

PARTE 07

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