o feiticeiro de oz

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No dia quinze de Janeiro do Presente ano, a escola de Areias dirigiu-se, com os meninos do Jardim de Infância, ao Teatro Rívoli. Partimos em autocarros, pelas nove da manhã e seguimos em direcção do Porto. Mal chegámos, entrámos em silêncio nas instalações e deslocámo-nos para a sala de espectáculos. A peça estava mesmo para começar. Sentámo-nos e, logo o teatro começou mas, antes, tivemos que desligar os telemóveis e as câmaras. A história contava a aventura de Dorothy uma menina que vivia numa quinta com os seus tios e o cão Totó. Um dia formou- se um grande e fortíssimo furacão que levou a Dorothy para o Mundo da Fantasia. Aí encontro uma bruxa boa, A Bruxa do Norte, que lhe indicou a estrada de tijolos amarelos, que a conduzia à Cidade Esmeralda onde poderia encontrar o Feiticeiro de Oz. Este era mágico e faria com que os seus sonhos se tornassem realidade. Pelo caminho a menina encontrou um espantalho que desejava ter um cérebro, um Homem-de-Lata que queria um coração e finalmente um leão que ambicionava ter coragem. Foram vários os perigos que tiveram de enfrentar até chegarem ao seu destino. Ao conversarem com o Feiticeiro, ele pediu-lhes, em troca dos desejos, a vassoura da Bruxa do Oeste uma vez mais , os quatro amigos e o Totó tiveram que enfrentar novos desafios arriscados. Não foi nada fácil, os adversários eram terríveis mas foram derrotados juntamente com a sua patroa, a Bruxa do Oeste. Dorothy conseguiu apanhar a vassoura e, tal como combinado levaram-na ao Feiticeiro. Quando chegaram descobriram que na realidade, o Feiticeiro era um simples magico mas, que conseguiu realizar os seus desejos: Ao espantalho, um diploma, ao Homem-de-Lata um coração, ao Leão uma medalha de coragem. Dorothy voltou a casa com a ajuda da bruxa

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Page 1: O Feiticeiro  de  Oz

No dia quinze de Janeiro do Presente ano, a escola de Areias dirigiu-se, com os meninos do Jardim de Infância, ao Teatro Rívoli. Partimos em autocarros, pelas nove da manhã e seguimos em direcção do Porto. Mal chegámos, entrámos em silêncio nas instalações e deslocámo-nos para a sala de espectáculos. A peça estava mesmo para começar. Sentámo-nos e, logo o teatro começou mas, antes, tivemos que desligar os telemóveis e as câmaras. A história contava a aventura de Dorothy uma menina que vivia numa quinta com os seus tios e o cão Totó. Um dia formou-se um grande e fortíssimo furacão que levou a Dorothy para o Mundo da Fantasia. Aí encontro uma bruxa boa, A Bruxa do Norte, que lhe indicou a estrada de tijolos amarelos, que a conduzia à Cidade Esmeralda onde poderia encontrar o Feiticeiro de Oz. Este era mágico e faria com que os seus sonhos se tornassem realidade. Pelo caminho a menina encontrou um espantalho que desejava ter um cérebro, um Homem-de-Lata que queria um coração e finalmente um leão que ambicionava ter coragem. Foram vários os perigos que tiveram de enfrentar até chegarem ao seu destino. Ao conversarem com o Feiticeiro, ele pediu-lhes, em troca dos desejos, a vassoura da Bruxa Má do Oeste uma vez mais , os quatro amigos e o Totó tiveram que enfrentar novos desafios arriscados. Não foi nada fácil, os adversários eram terríveis mas foram derrotados juntamente com a sua patroa, a Bruxa Má do Oeste. Dorothy

conseguiu apanhar a vassoura e, tal como combinado levaram-na ao Feiticeiro. Quando lá chegaram descobriram que na realidade, o Feiticeiro era um simples magico mas, que conseguiu realizar os seus desejos: Ao espantalho, um diploma, ao Homem-de-Lata um coração, ao Leão uma medalha de coragem. Dorothy voltou a casa com a ajuda da bruxa boa do Norte que a fez acordar na sua cama com os sapatos de Rúbi. Todos nos ficamos maravilhados com este teatro de Filipe La Féria, que podemos ver graças à Associação de Pais e aos encarregados de educação. A parte que eu gostei mais foi a parte em que o Leão disse que quando tinha medo abanava a cauda.

Z´antonio