Este jornal faz parte de um Projeto de Extensão produzido pelos alunos do curso de Jornalismo, do Departamento de Comunicação Social da Universidade Federal de Viçosa

Coordenação e Edição Laene Mucci Daniel · Conselho Editorial Joaquim Lannes, Mariana Bretas, Laene Mucci · Edição Marcela Corcino · Fotos Paula Fernandes, Jéssica Silva e Júlia Boaventura · Arte eDiagramação Andrezza Vieira, Lauzemir Carvalho e Rodrigo Castro · Pesquisa e Marketing Ana Luísa e Marina Mattos · Produção Gráfica Marcela Corcino e Verônica Valverde Pesquisa Cientítica Marcela Corcino · Reportagem e Redação Cibelih Hespanhol, Marcos Meigre, João Veloso, Paula Fernandes, Jéssica Santana e Patrícia Meireles · Ilustração Letícia Abelha · Assessoria de Imprensa Isabela CampanhaAgradecimentos Alice Inês, Carlos d’Andréa, Carolina Pavanelli, Erika Vieira, Fernando Jorge, Ismall Drumond Ferreira, João Vicente, Joaquim Sucena Lannes, Jones Neves, Kátia Fraga, Luciano Santana, Nádia Dutra, Pablo Campos, Priscila Oliveira, Raynan Nunes.

Jornal para quem anda de ônibus · Viçosa, abril de 2012 · Ano 1 · Nº 2

Aprenda uma arte

Você não gostaria de aprender a tocar algum instrumento musical, desenhar ou dançar?

O Centro Experimental de Artes da Prefeitura Muni-cipal de Viçosa está com inscrições abertas para cur-sos de Desenho Artístico, Capoeira, Dança de Salão, Dança do Ventre, Dança de Rua, Ballet, Violão e Vi-ola Caipira. As aulas são no próprio Centro, que fica no Colégio Viçosa, menos as de Dança de Rua e Ballet, que são dadas na Academia Núcleo. Então, não perca tempo! Para fazer sua matrícula leve 1kg de alimen-to não-perecível e a sua declaração de escolaridade.

Mais informações pelo telefone (31) 3891-6674 ou à Rua Gomes Barbosa, 803.

Trabalhar no ônibus não era o sonho de Roberta,

mas também nunca conside-rou como um pesadelo. Logo cedo, começou a trabalhar para ajudar na renda de casa. Tinha

passado por uma fábrica de tecidos, por uma padaria, até chegar ao ônibus. Ganhava um pouquinho melhor sendo trocadora – e ganhar mais para manter as des-pesas de casa já era um verdadeiro sonho.

O dia inteiro, notas e moedas passavam em suas mãos e sabia que nada daquilo era seu. Às vezes, queria que fosse, mas nunca ousou pegar nada. Mas não custava sonhar: via tanto dinheiro, contava-o, separava-o e, ao fim do dia, o entregava na empresa tim tim por tim tim. Contava e recontava o dinheiro dos outros, sem deixar de sonhar em ter o seu próprio!

O Dr. Arthur era um pai de família e, assim como toda pessoa comum, tam-bém tinha suas ma-nias. Sua residência, agora o Museu Casa Arthur Bernardes, es-conde portas secretas, costumes de família e móveis curiosos. Visitar este museu é uma viagem à vida de um homem que conquistou o Brasil.

Mais que Presidente...Todas as visitas são gratuitas e as ori-entadas devem ser marcadas através do telefone 3899-1373 ou 3899-2862. O museu fica na Praça Silviano Brandão (Praça da Matriz de Santa Rita) e está a- berto de terça a sex-ta-feira, das 14h30 às 17h, e aos sába-dos, das 8h30 às 11h. Viaje nesta história!

Quem quer dinheiro?

Cibelih Hespanhol

DCMDepartamento de Comunicação

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