o estado novo (salazarismo)

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O Estado Novo (Salazarismo) Trabalho elaborado por: Catarina Cachada Nº1 Gonçalo Rego Nº8 Jéssica Sousa Nº12 João Carlos Nº15 Nuno Pereira Nº17

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Page 1: O Estado Novo (Salazarismo)

O Estado Novo (Salazarismo)

Trabalho elaborado por:Catarina Cachada Nº1

Gonçalo Rego Nº8Jéssica Sousa Nº12

João Carlos Nº15Nuno Pereira Nº17

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O Estado Novo, ficou marcado por uma “nova ordem” política, económica, social e cultural, fruto de um regime que se assumiu como antiparlamentar, conservador, autoritário, repressivo e corporativo.

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Princípios do Estado Novo

• A proibição dos partidos políticos, havendo um partido único, a União Nacional, fundada em 1930;

• O nacionalismo, o patriotismo e o colonialismo, defendendo de forma intransigente a manutenção do império colonial;

• O culto do chefe.

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Para defender o regime contra as ideias comunistas, foram criadas duas organizações paramilitares: a Mocidade Portuguesa e a Legião Portuguesa.

A Mocidade Portuguesa era formada por todos os jovens entre 7 e 14 anos. Tinha como objectivo incutir nos jovens as ideias nacionalistas e os seus valores de obediência e dever.

A Legião Portuguesa defendia a ideologia salazarista e combatia as ideias de comunismo e anarquia. A esta organização podiam pertencer portugueses de ambos os sexos com mais de 18 anos.

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Deus, Pátria e Família…

O Estado controlava a formação ideológica da opinião pública e a educação da juventude através da propaganda política. Desde o primeiro ano de escola, os alunos aprendiam a ler, escrever e contar por livros controlados pelo Estado, onde eram realçados valores segundo o lema Deus, Pátria e Família.

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Para controlar a oposição, foram criadas instituições de carácter repressivo, como a polícia política (PVDE- Polícia de Vigilância e Defesa do Estado, mas tarde PIDE- Polícia Internacional de Defesa do Estado) e a Censura. Estas perseguiam, reprimiam e condenavam todos os que, de algum modo, defendessem ideias que fossem contra os valores do regime.

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• A população tinha medo de falar das suas condições de vida, de reclamar, pois essas atitudes eram punida pelos órgãos de censura. Desta maneira mantinha-se um aparente equilíbrio de paz social.

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O corporativismo e colonialismo

• O corporativismo foi a criação de sindicatos nacionais para funcionários e patrões. Foram criadas as Casas do Povo, Uniões Rurais de patrões e trabalhadores, e as Casas dos Pescadores, Associações de Gentes do Mar e seus empresários. Estes sindicatos tinham como objectivo o melhoramento das condições de vida.

• As colónias, ajudaram muito a política de Salazar a nível económico e politico. Pois era local de escoamento de produtos excedentes e rica em matérias-primas. Começando a existir o Acto Colonial de 1930, sendo uma espécie de Constituição para os territórios além-mar, que reafirmou as ideias imperialistas. Que faziam a defesa do império e a defesa da nação.

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Acto Colonial de 1930• O Acto Colonial foi uma lei constitucional que definiu as formas de

relacionamento entre a metrópole e as colónias portuguesas.• Foi aprovado em 1930, durante o período da Ditadura Nacional que

antecedeu o Estado Novo, no governo de Domingos da Costa Oliveira, pelo Decreto n.º 18 570 de 8 de Julho de 1930, e republicado quando da entrada em vigor da Constituição de 1933.

• Com este Acto, o conjunto dos territórios possuídos pelos portugueses passaram a denominar-se Império Colonial Português.

• O Acto Colonial restringiu e moderou a já limitada autonomia financeira e administrativa das colónias, reflectindo por isso o carácter centralizador e altamente colonialista do Estado Novo.

• Este Acto definiu durante muito tempo o conceito ultramarino português tendo sido revogado na revisão da Constituição de 1933 feita em 1951, que o modificou e integrou no texto da Constituição.

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Fim

“Cremos que a guerra é um mal, mesmo quando é uma necessidade, mas sabemos que há para os povos outros males maiores, porque os há que excedem a morte e a miséria - são a sua desonra e aniquilamento.”

“É necessária a política no governo das nações mas fazer

política não é governar.”