O ESPAÇO URBANO DOMUNDO CONTEMPORÂNEO

CAPITULO 09

Nº 08 Fernanda Faquineli Nº 12 Hiatan Ferreira Nº 13 Jenyffer de Carvalho Nº 14 Jessica Gabriele Nº 17 Julia Regina N° 18 Junior Mateus Nº 33 Breneth Henrique

O PROCESSO DE URBANIZAÇÃO:

Processo de urbanização é o nome dado a transformação de espaços naturais e rurais em áreas urbanas(cidades), simultaneamente a transferência de população do campo para a cidade que ocorrendo em massa recebe o nome de Êxodo Rural.

O PROCESSO DE URBANIZAÇÃO:

Os primeiros processos de urbanização ocorreram cerca de 5 mil anos atrás. São exemplos as cidades de Ur e Babilônia. As cidades voltam a perder a importância na idade média no período feudal com a descentralização político-econômica. Com o início do capitalismo as cidades retomam de volta a sua importância já que se transformam novamente no centro econômico mais importante.

O PROCESSO DE URBANIZAÇÃO:

Com a revolução industrial o processo de urbanização ganhava cada vez mais importância para o mundo capitalista mais foi a partir do século XX que esse processo cresceu de forma até desordenada.

O PROCESSO DE URBANIZAÇÃO:

Os principais motivos para tão processo eram Os Atrativos, que atraiam as pessoas para as cidades e também Os Repulsivos, que repeliam as pessoas dos campos. Sendo predominante em países desenvolvidos Os Atrativos estão associados ao processo de industrialização. Já Os Repulsivos, mais comuns em países em desenvolvimento se associam a péssima condição de vida na zona rural.

OS PROBLEMAS SOCIAIS URBANOS:DESIGUALDADE E SEGREGAÇÃO SOCIOESPACIAL

Em todas as grandes cidades do mundo, existe uma espécie de fragmentação. Cada bairro apresenta sua função sendo elas: centro comercial, financeiros, industriais residenciais e lazer. Porem tem aqueles bairros que apresentam todas essas funções. As cidades assim são conhecidas como policêntricas. A parte ruim disso tudo é que os cidadãos dessas cidades não a vivenciam como um todo. Ficam ligados apenas as que fazem parte do seu cotidiano. Exemplo: Moradia, trabalho, escola, etc.

De certa forma isso acarreta a desigualdade social.

OS PROBLEMAS SOCIAIS URBANOS:DESIGUALDADE E SEGREGAÇÃO SOCIOESPACIAL

OS PROBLEMAS SOCIAIS URBANOS:MORADIAS PRECÁRIAS

Com o desenvolvimento de cidades de países em desenvolvimento como o Brasil, a migração da roça para a cidade aumenta de forma irregular. Em busca de melhor qualidade de vida essas pessoas praticam o ato conhecido por Êxodo Rural. Poucas conseguem alcançar o objetivo de vida melhor. A maioria fica desempregada ou conseguem trabalho em péssima condição não conseguindo comprar nem alugar uma casa com boa infraestrutura (REDE DE ESGOTO, AGUA ENCANADA, ENERGIA ELETRICA). Com isso vão se instalando em moradias precárias (BARRACOS) em torno das cidades formando em pouco tempo as conhecidas favelas. Essa é a maior prova do crescimento desordenado das cidades.

OS PROBLEMAS SOCIAIS URBANOS:MORADIAS PRECÁRIAS

OS PROBLEMAS SOCIAIS URBANOS:VIOLÊNCIA URBANA

A violência urbana é um caso que assombra o mundo inteiro. Milhões de pessoas no mundo sofrem violências diariamente sendo elas, roubos, assaltos, sequestros, homicídios, etc. A pior de todas é o homicídio. Talvez por ser o mais relatado, tomando assim uma maior participação na estatística.

OS PROBLEMAS SOCIAIS URBANOS:VIOLÊNCIA URBANA

A violência tende a ser ligada aos países mais pobres. Porem existem países mais pobres que o Brasil como a Índia, que apresentam índices significativamente menores. Dizemos então que ela está acentuada em países com maior índice de desigualdade socioeconômica. No Brasil a capital do estado de São Paulo, é mais violenta do que a maioria das pequenas cidades brasileiras.

OS PROBLEMAS SOCIAIS URBANOS:VIOLÊNCIA URBANA

O capital social é o principal fator da violência urbana, onde o capital social é alto – família, escola, igrejas, associações comunitárias, centros de esporte e lazer, etc. – as pessoas se sentem amparadas, diminuindo então a taxa de criminalidade. Onde o capital social é baixo o desamparo é tanto que as pessoas acabam por entrar na rede do crime, alimentando a violência local.

REDE E HIERARQUIA URBANAS:REDE URBANA:

A rede urbana é formada por um conjunto de cidades, de um mesmo pais ou até mesmo de países vizinhos em região de fronteira. Essas cidades estão interligadas uma a outra por meio de transportes e comunicações.

A partir dai ocorre o fluxo de pessoas, mercadorias, informações e também capitais(DINHEIRO).

Nome: Grande São Paulo Criação: 08/06/1973 Numero de Municípios: 39 Cidade sede: São Paulo Área: 7 947,3 km² População: 20.775.117

REDE E HIERARQUIA URBANAS:REDE URBANA:

Obviamente, as redes urbanas dos países desenvolvidos são mais densas e articulados, pois tais países apresentam alto nível de industrialização e de urbanização, economias diversificadas e dinâmicas, vigoroso mercado interno e alta capacidade de consumo.

Assim, as redes de cidades mais densas e articuladas surgem justamente naquelas regiões do planeta onde estão as megalópoles.

Chippits:Chicago, Pittsburgh, Cleveland, Buffalo e Detroit;

REDE E HIERARQUIA URBANAS:HIERARQUIA URBANA:

A hierarquia urbana é uma escada de subordinação entre cidades. As muitas cidades pequenas são subordinadas as poucas medias que são subordinadas a um numero menor de cidades grandes ou metrópoles.

Belo Horizonte

Uberaba

Agua Comprida

Delta

Ponte Alta Uberlândia

REDE E HIERARQUIA URBANAS:HIERARQUIA URBANA

Metrópole Nacional

Metrópole Regional

Centro Regional

Cidade Local

Vila

Metrópole Nacional: São Paulo e Rio de Janeiro

Metrópole Regional: Belo Horizonte, Curitiba, Porto Alegre, Salvador, Fortaleza, Recife e Belém.

Centro Sub Metropolitano: Natal, Vitoria, Aracaju, Goiânia, Manaus.

Centro Regional: Uberlândia

Cidade Local: Uberaba

Vila: Ponte Alta

AS CIDADES NA ECONOMIA GLOBAL:CIDADES GLOBAIS

Também conhecidas como metrópoles mundiais, as cidades globais são aquelas que possuem influência em nível mundial. Portanto, as cidades globais possuem influência nos centros urbanos do próprio país e também em regiões de outros países do mesmo e de outros continentes.

AS CIDADES NA ECONOMIA GLOBAL:CIDADES GLOBAIS - IMPORTÂNCIA

As cidades globais possuem grande importância para a economia mundial. Recebem estudantes, trabalhadores qualificados e pesquisadores do mundo todo. Geram, além de riqueza, quantidade significativa de conhecimentos científicos de qualidade. Em função da vida cultural dinâmica, são também importantes centros culturais, recendo grandes quantidades de turistas anualmente. São importantes no processo de globalização econômica e cultural, que vem ocorrendo no mundo nas últimas décadas.

AS CIDADES NA ECONOMIA GLOBAL:CIDADES GLOBAIS – CARACTERISTICAS

Elevada concentração populacional;

Economia forte, dinâmica e diversificada;

Forte urbanização;

Mercado de trabalho intenso, dinâmico e diversificado;

Elevada diversidade de serviços (administrativos, educacionais, financeiros, científicos e tecnológicos);

Existência de diversificadas opções culturais (museus, galerias de arte, centros culturais);

Existência de instituições de ensino e centros de pesquisa de alta qualidade;

Setor de telecomunicações com elevado nível de desenvolvimento tecnológico;

Bolsa de valores com importância no mercado financeiro internacional;

Sistema de transportes complexos e diversificados (rodoviárias, metro, avenidas, aeroporto internacional, etc);

Possuem sede de bancos e empresas multinacionais.

AS CIDADES NA ECONOMIA GLOBAL:CIDADES GLOBAIS – EXEMPLOS

Tóquio (Japão)

Londres (Reino Unido)

Paris (França)

Chicago (Estados Unidos)

Los Angeles (Estados Unidos)

Milão (Itália)

Cidade de Cingapura (Cingapura)

Hong Kong (China)

São Paulo (Brasil) 

Cidade do México (México)

Nova Iorque (EUA)

Pequim (China)

Madri (Espanha)