PowerPoint Presentation

O Dilema do Peixe"Peixes mal comportados" era o ttulo de uma pequena reportagem em um jornal suio. A notcia vem da Suia e fala dos prejuizos causados pela introduo de peixes estrangeiros nas guas suias. Segundo o Ministrio do Interior daquele pas, o principal infractor da boa educao piscicola a perca americana que, uma vez largada nas guas do lago Lugano, no teve meias medidas, devorou todos os peixes suios. Assim, o Ministrio anunciou restries severas importao de peixes estrangeiros para fins de reproduo como modo de proteger os peixes naturais suios.

Um Peixe agressivo Mas, segundo um outro caso que vamos relatar, h peixes piores. Vejamos, por exemplo, o que aconteceu numa certa ocasio, quando, em vez de ser o pescador que apanhou o peixe, foi o prprio peixe que apanhou o pescador! Aconteceu assim. Era inverno e o homem estava pescando em um lago. A gua estava gelada, portanto o pescador fez uma abertura no gelo e meteu ali a linha. Dentro de pouco tempo apanhou um peixe bastante grande, de um quilo e meio, mais ou menos. Congratulando-se da sua sorte, mal tirou o anzol da boca do peixe este deu um grande salto e apanhou-o no tornozelo com os seus dentes aguados. S com a ajuda de dois homens o pescador conseguiu livrar-se do peixe agressivo...

Fora do HabitatUm peixe agressivo! Porm, no lhe ajudou nada, porque um peixe fora da gua pode mexer-se, pode saltar e pode at morder, mas ir acabar na panela na mesma. Ora, ns, s vezes, podemos ser como aquele peixe fora da gua. Que adianta a um rapaz que tem apenas a quarta srie do primeiro grau e ir sentar-se numa aula da Faculdade de Letras de uma Universidade. No compreender quase nada, porque est fora do seu habitat, o seu ambiente habitual. Igualmente desnorteado ficaria um professor de Belas Artes se se encontrasse a braos com a mquina onde costuma trabalhar aquele rapaz com apenas a quarta srie. Ambos seriam como "um peixe fora da gua".

Mulher Aflita!Todos ns temos o nosso ambiente habitual, a nossa familia, os nossos amigos, a nossa maneira de viver e, uma vez tirados deste ambiente, sentimo-nos deslocados e transtornados. Em certa medida, somos como uma senhora camponesa que, uma vez, se encontrava, no na sua humilde cozinha de aldeia, mas na grande e magnfica sala de jantar de um hotel luxuoso da cidade. Isto aconteceu quando um senhor rico descobriu que os seus antepassados eram de uma pequena aldeia da provncia. J idoso, e com pouco mais tempo neste mundo, ou por remorso, ou por simples bondade, decidiu convidar os seus parentes para uma grande jantar na cidade.

E l foram, primos e bisnetos todos, gente do campo e pouco habituada s maneiras da grande cidade. A entrada do hotel encheu-se desta gente humilde, e, no meio deles, o parente rico, alegre por ter encontrado, finalmente, a sua famlia.Chegou o momento do jantar, e todos entraram na sala e sentaram-se mesa. Aps uma palavras de saudao, o velho rico convidou-os a comer vontade. Uma senhora idosa, desnorteada por completo, olhou para a mesa, confusa, e quando viu os talheres ao lado do prato, com tantos garfos, facas e colheres, disse, espantada: "Mas, para qu tanta ferramenta?". Habituada a coisas mais simples, ela sentiu-se como "um peixe fora da gua"

Ora, no sei por quanto tempo um peixe pode sobreviver fora da gua, mas o que certo que, continuando fora do seu habitat, vai morrer. E a mesma coisa conosco, porm num sentido muito diferente.H muito tempo, a nossa raa, a raa humana, encontrava-se feliz no seu habitat. Porm aconteceu algo desastroso e fomos tirados desse ambiente familiar, e agora o homem, tal como aquele peixe da nossa histria, mexe-se, movimenta-se, mas j est condenado a morrer, porque lhe falta aquela outra dimenso sem a qual ele ser sempre como "um peixe fora da gua "...

O "Ponto" do ContoMas, qual essa dimenso que nos falta? Muito simplesmente, Deus! Fomos feitos para Deus e sem Ele no vivemos, apenas existimos. E h uma grande diferena entre estas duas coisas.H muitas coisas que existem mas que no vivem. Por exemplo, uma rvore vive, mas quando cortada e feita em cadeiras ou mesas j deixou de viver e passou apenas a existir. Em relao a Deus ns podemos existir, mas no vivemos, isto , no gozamos uma relao ntima com Ele. O desastre que aconteceu raa humana tomou lugar h muitos sculos, quando o homem foi "apanhado", por assim dizer, por um grande inimigo de Deus - Satans - a personificao de todo o mal que existe no universo.

Desde ento o homem, embora vivendo fsicamente, est morto para com Deus. Falta-lhe o seu habitat e, inconscientemente, ele suspira pelo seu ambiente original .......O homem sem Deus experimenta uma fome crescente, mas encontra cada vez menos satisfao na vida. Sem se aperceber disto, tem fome de Deus mas, derivado a uma atitude de rebelio existente no seu ntimo, sente-se cada vez mais longe d'Ele. A nica resposta Jesus Cristo. Ele oferece-nos vida, descanso e satisfao.Eis algumas das Suas palavras encontradas na Bblia:

"Eu sou o Caminho, a Verdade e a Vida ..... Venham ter comigo todos os que andam cansados e Eu lhes darei descanso ..... Eu sou o po da vida".

Eis a explicao daqueles momentos de frustrao que, s vezes, surgem na nossa vida: Eis a razo dos anelos incompreensveis que, de vez em quando, se levantam no nosso ntimo. A plena satisfao no se encontra em formulrios, ideologias ou at religies. Como o peixe fora da gua no pode viver, ns no podemos viver sem Deus. E, para chegar a Deus existe apenas um caminho, porque Jesus Cristo disse, e eis a citao: "Eu sou o caminho, a verdade e a vida, ningum vem ao Pai seno por Mim".

E quem vem a Cristo assim no mais ser como "um peixe fora da gua"!

(Autor Desconhecido)

Uma coisa aprendi durante a minha vida, sofrer nao e a pior coisa que existe.Desobedecer a Deus e a pior de todas as coisas.Sinceramente,Fernanda Torres/2011fftorres65@hotmail.com

Porque o fruto do Esprito est em toda a bondade, e justia e verdade; Efsios 5:9Quem fiel no mnimo, tambm fiel no muito; quem injusto no mnimo, tambm injusto no muito.Lucas 16:10