o diabo tem poder mas nos temos a autoridade

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  • 8/15/2019 o Diabo Tem Poder Mas Nos Temos a Autoridade

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    Satan!s # o príncipe das potestades do ar, pois nem a chave da casa dele eletem, se # que podemos chamar o 8ades de casa dele, por isso ele habita nos ares.6 como um cigano que n5o tem local de pouso est! sempre mudando de um lugarpara o outro.

    & autoridade +oi dada a n"s, 9 $o :.:.99 %o :.: di* que ele # deus deste mundo porem $esus veio e despo(ou o

    diabo de toda a sua autoridade / ser o deus deste mundo # um dos despo(os2, epassou-nos o reino que havíamos perdido.

    Mt ;4.34 quando o $esus ressuscitou, +oi dada a Ele toda a autoridade/quando entrou no Santo dos Santos e o+ereceu Seu sangue, o sacri+icio agrad!vele per+eito nos c#us e na terra2 & Palavra di* que sangue e carne n5o entram noc#u,devido às impure*as, porem $esus entrou n5o apenas no c#u, mas no Santo

    dos Santos, onde est! o -34.

    Autoridade Espiritual

    Nesta singela obra desejamos lançar luz sobre um princípio fundamental da Escritura para que possamos

    ter uma vida cristã vitoriosa no mundo espiritual, trata-se do princípio de autoridade espiritual, que Cristodelegou a igreja.

    emos que entender que desde o princípio da criação !eus teve a intenção de delegar "outorgar# poder ao$omem, para que este governasse o reino animal.

    1 - DEUS OUTORGOU AUTORIDADE NATURAL AO HOMEM

    “E Deus os abençoou, e Deus lhes disse !"u#i$i%ai e &ul#i'li%ai-(os, e en%hei a #e""a, e su)ei#ai-a* edo&inai sob"e os 'ei+es do &a" e sob"e as a(es dos % us, e sob"e #odo o ani&al ue se &o(e sob"e a

    #e""a./ %&nesis '()*.+uitas coisas que no ntigo estamento são figuras, no Novo estamento $ouve o cumprimento" ebreus *( / '0('#, muitas coisas que no 1el$o estamento tratam ao mundo natural, no Novo $2 paralelismo em relação ao espiritual, 3 isso justamente o que ocorre com o princípio de autoridadeespiritual. No início !eus outorgou ao $omem poder para governar o mundo natural, no Novo estamentoCristo outorgou a 4greja o domínio sobre os dem5nios "principados e potestades#.

    0 - A AUTORIDADE ES IRITUAL EST2 A3IMA DE ODER

    “Eis ue (os dei au#o"idade 'a"a 'isa" se"'en#es e es%o"'i4es, e sob"e #odo o 'ode" do ini&i5o* enada (os $a"6 dano al5u&./ 6ucas '0('7.

    http://www.lidora.info/indicedc/santa_missa/missa-pe-martinho.htmlhttp://www.lidora.info/indicedc/santa_missa/missa-pe-martinho.htmlhttp://www.lidora.info/indicedc/santa_missa/missa-pe-martinho.htmlhttp://www.misann.cz.cc/projetoperiferia2/o_reino_tolstoi_1-2.htmhttp://www.misann.cz.cc/projetoperiferia2/o_reino_tolstoi_1-2.htmhttp://www.misann.cz.cc/projetoperiferia2/o_reino_tolstoi_1-2.htmhttp://www.lidora.info/indicedc/santa_missa/missa-pe-martinho.html

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    8 conte9to dessa passagem de 6ucas mostra que :esus Cristo deu a 4greja "os seus fil$os# autoridadesobre o poder maligno. qui cabe algumas elucidaç;es.

    Em primeiro lugar, poderíamos e9emplificar essa id3ia como um e93rcito. Cristo nos colocou na posiçãode Coron3is, sendo que temos supremo domínio sobre os militares abai9o da nossa patente. ssim sendo,um cabo "no nosso e9emplo um dem5nio#, mesmo sendo mais forte fisicamente que o Coronel 3 obrigadoa obedecer as ordens do Coronel, independente do seu poder, pois a ordem parte de cima para bai9o. Nãointeressa se o Coronel s< consegue levantar =0 >g e o Cabo )00 >g com sua força física, o que importa 3quem est2 acima na patente.

    Cristo, outorgou a igreja a condição de estar acima de principados e potestades "os dem5nios#. Nãoimporta o vigor físico ou o ?barul$o@ que o diabo possa fazer, e9iste uma questão bem simples aconsiderar. igreja est2 acima dele, e o mal sai ou ele sai, independente da força que o inimigo possua.+uitas vezes os cristãos erram neste quesito. Aicam amedrontados, fazem o jogo do diabo e perdem a batal$a. Não podemos ser assim.

    !avi foi um bom e9emplo de um vencedor, pois quando ele lutou contra %olias ele não ol$ou para sua pr

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    centurião do e93rcito romano que tin$a entendido o princípio de autoridade espiritual. Este $omemcompreendeu que ele estava sujeito e podia sujeitar alguns, e como ele se sujeitou a Cristo ele podiasujeitar a enfermidade. Cristo afirmou que nem em 4srael $avia encontrado f3 como essa, uma f3 vigorosasabe muito bem utilizar a unção que !eus nos outorgou pela autoridade por ele delegada.

    Este 3 talvez o Hnico princípio que aumenta a nossa posição de autoridade espiritual. Gíblia manda nossujeitarmos a !eus e resistir ao diabo " iago D( #.

    Iuanto mais nos sujeitamos a !eus mais poder temos para sujeitar aos dem5nios. 4sso faz toda adiferençaJ

    aulo tin$a domínio sobre os dem5nios " t '7('=#, mas os fil$os de um sumo sacerdote não possuíameste domínio. oderíamos nos perguntar por qu&M mbos utilizavam as mesmas palavras "?em nome de:esus eu te ordeno, saia@#, mas somente as palavras de aulo eram obedecidas nomundo espiritual.

    odemos responder que certamente em aulo $avia unção e poder para e9pelir dem5nios porque eleestava sujeito a !eus, e, em Cristo, ele podia ordenar ao mal que se retirasse. :2 os judeus, agindo nomundo natural nada puderam fazer contra os dem5nios senão correrem para salvarem as suas vidas. Eisuma grande diferença.

    C - A AUTORIDADE ; MINISTRA9:O DE 3IMA ARA 8AI O

    “E #odos se ad&i"a"a&, a 'on#o de 'e"5un#a"e& en#"e si, di=endo ue is#oF ue no(a dou#"ina es#aF ois %o& au#o"idade o"dena aos es' "i#os i&undos, e eles lhe obede%e& /+arcos '() .

    8 governo de !eus vem sempre atrav3s de um confronto com o reino das trevas. Babendo que estamosacima do reino do mal podemos ministrar aos dem5nios de cima para bai9o.

    Km ponto interessante a tocar nesse assunto 3 o seguinte. odos os cristãos na terra possuem um inimigo,

    quer eles creiam ou não. Batan2s est2 fazendo o possível para anular o poder da 4greja para gerar novasvidas em Cristo, ele vai atacar a finança, a saHde e os relacionamentos de qualquer fil$o de !eus.!evemos entender que a nossa luta não 3 contra ?carne ou sangue@ "Ef3sios F(')#, nossa luta não 3 contrao $omem, mas contra dem5nios, contra as forças espirituais invisíveis do mal.

    Be não utilizarmos a autoridade espiritual que !eus nos outorgou seremos duramente castigados porBatan2s, por isso muitos cristãos possuem uma vida tão sofrível, ainda não aprenderam a e9ercer domíniosobre o mal.

    - UEM TEM AUTORIDADE ES IRITUAL SA8E O UE T2 DIJENDO

    “ o" uan#o os ensina(a %o&o #endo au#o"idade* e nKo %o&o os es%"ibas./ +ateus ()7.

    Escribas viviam ?filosofando@ sobre a palavra de !eus, para eles nada era certo. :esus tin$a umdiferencial, ele con$ecia a palavra de !eus profundamente, e não ensinava filosofia, ensinava o sim sim enão não de !eus "+t (= #.

    Iuem possui autoridade espiritual delegada por !eus não fica no ?sabe, talvez, ac$o que 3 assim...@ quem possui a autoridade espiritual delegada por Cristo 3 firme em suas convicç;es, 3 uma pessoa intr3pida,que enfrenta qualquer problema, 3 algu3m que não muda a confissão ante a adversidade, 3 algu3m quefala de algo que vive e não apenas de algo que pensa.

    Km princípio que fazia o minist3rio de Cristo tão frutífero era uma confissão ajustada com uma pr2tica,ou seja, :esus tin$a não s< uma doutrina, ele vivia o que ele falava, isso tornava as suas palavras poderosas e c$eias de vida.

    http://niederfinow.eluhost.de/irmaobrasil/TJRefut/tjrvpv.htmhttp://niederfinow.eluhost.de/irmaobrasil/TJRefut/tjrvpv.htmhttp://niederfinow.eluhost.de/irmaobrasil/TJRefut/tjrvpv.htm

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    - O E ER3@3IO DA AUTORIDADE ES IRITUAL UE 3RISTO NOS OUTORGOU !AJTODA A DI!EREN9A EM NOSSA

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    A Autoridade da B#$%ia

    Por ser a revela)5o de Deus, cremos que a ?íblia tenha a palavra +inal em quest0esde ortodoxia /doutrina2 e ortopraxis /vida crist52.

    Muitos incr#dulos re(eitam as Escrituras porque, entre outras coisas, n5o admitemser possível ao ser humano receber revela)0es sobrenaturais. Os crist5os, por suave*, se v1em às voltas com outro tipo de problema. @5o questionam a autoridade

    da ?íblia, mas divergem entre si quanto à interpreta)5o e à aplica)5o de seusensinos - a estrutura eclesi!stica, os sacramentos, a liturgia, o trabalho mission!rio

    e aspectos de nature*a social.- Manda ue& 'ode, obede%e ue& #e& )u =o.

    Iuantas vezes voc& j2 ouviu "ou disse# essa resignada fraseM 4ndependente da situaçãoou do motivo, uma coisa 3 certa(al5u & es#a(a $a=endo al5u&a %oisa %on#"a"iado e,consequentemente, de m2-vontade. ossivelmente imaginando que era uma tarefamenor, sem valor nem sentido, ou que deveria ser feita por outra pessoa. 8u tudo isso junto.

    !ilemas assim surgem quando voc& tem quese5ui" u&a o"de& s 'o" ue al5u &ue" assi& O em vez de concordar que essa 3 a coisa certa a fazerP. L aí que começam

    as %on$us4es en#"e 'ode" e au#o"idade.

    ara muita gente ambas as palavras são sin5nimas, ou seus significados são tão parecidos que não faz muito sentido separ2-los. +as entender tais diferenças pode nos possibilitaren+e"5a" a lide"ança de ou#"a $o"&a. ara mel$or ou para pior.

    artindo do termo mais amplo,'ode" traduz-se na ?$abilidade dein$luen%ia" ou#"as'essoas . Nas organizaç;es, isso muitas vezes significa fazer com que as tarefas sejamrealizadas "Q# apesar da resist&ncia dos [email protected] maneira de se alcançar isso 3 que pode variar de acordo com as$e""a&en#as empregadas. Kma delas 3 aau#o"idade, ouo 'ode" le5 #i&o que, pela força da $ierarquia, determina que pessoas sigam ordens.

    Em bomcorporativês , a autoridade espel$a aslinhas de %o&ando e+'l %i#as nu&o"5ano5"a&a( o presidente manda nos diretores, que dão ordens aos gerentes, que sãoatendidos pelos analistas, que distribuem tarefas aos estagi2rios O que obedecem, fazer oqu&QM

    8bviamente que esta 3 uma maneira simplista de en9ergar as estruturas de poder de umaempresa, at3 porque ela descreve apenas um dos seus camin$os mais formais. 2 pelomenosou#"os ua#"o ele&en#os dentro das organizaç;es capazes de modificar asatitudes dos seus integrantes, como por e9emplo(

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    .( Secompensas - o controle sobre aumentos, b5nus, promoç;es e escalas derevezamento representa uma outra forma de influenciar aqueles que estão destinados areceb&-los "ou não#/

    .( uniç;es - de efeito inverso ao item anterior, o direito de aplicar "ou não# determinada pena a algu3m tem efeito direto no seu comportamento/

    .( Carisma - alguns líderes são capazes de inspirar a admiração em seus liderados que, por seu lado, desejam ser recon$ecidos e apreciados por eles/ e

    .( Compet&ncia - a recon$ecida $abilidade ou con$ecimento t3cnico de uma pessoa podem sugerir Ts outras que ela sabe o que est2 fazendo e que, muito provavelmente, oresultado daquilo que prop;e ser2 positivo.

    L interessante notar, ainda, que em v2rias ocasi;es essas Hltimas quatro formas de poder não necessariamente obedecem T $ierarquia da empresa. Elas comp;em, muitas vezes,as es#"u#u"as in$o"&ais de 'ode" que, dependendo da situação, podem ser ainda maisdeterminantes do que as formais. +as isso ficar2 para o pr

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    KDOMN@9OB Domina)5o, autoridade, poderG Posse, senhorio.RK

    K KKDE E & B 6 a transmiss5o do poder e da autoridade /dequem o tem2, para outro e'erc1-lo em nome do primeiro.Entende-se que o domínio pertence ao primeiroG que poder!, aqualquer tempo, rever (ulgar tal processo de delega)5o. m bome'emplo # o caso de Mois#s que, por conselho de $etro, designouhomens que +icaram encarregados de e'ercerem autoridade para

    (ulgar o povo. /U'odo 342

    & todo tempo estamos e'ercendo enquadrados no P 9@%NP9Oabordado, ora somos autoridade, ora estamos su(eitos àautoridade. @o Evangelho de Mateus, encontramos um e'emploper+eito que +oi IlouvadoI pelo Senhor $esusB - o momento emque aquele centuri5o apro'imou-se do Senhor para pedir em +avorde seu criado /M&< 4B>-3 2. @este te'to vemos um homem quetinha uma vis5o e'ata do que # o princípio da autoridadeJ &tentemos para a narra)5o do versículo 4B I

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    ou mesmo do ponto de vista humano, n5o o # do ponto de vistabíblico. & ra*5o # muito simplesB @LO 8V E. &li vemos Davi sendo leal e obediente/submisso2 às ordens de Saul /que por ser o rei, era quemdetinha o poder2G e no e'ercício deste poder -autoridade- delegoua Davi, poder sobre as tropas IdaqueleI. E di* o te'to que Davi +oibem sucedido em todos os seus combates.

    O que pode estar errado77

    O que # question!vel na mensagem atual que vem circulandopor algumas de nossas igre(as # o +ato de que ela tra* em seuIbo(oI uma +alsa id#ia de que o líder # algu#m in+alívelG e comotal, sua palavra ou suas ordens n5o devem ser questionadas.../SicJ2. Ora, isto n5o # verdadeJ

    O que requer a nossa aten)5o neste ensinamento # o binAmioBWIautoridadeI RK IcontroleIXJJJ 6 bastante di+erenteB submiss5o de - -... e(amos as orienta)0es de Pedro aos pastores, em suaprimeira carta à igre(aB IPastoreai o rebanho de Deus que h!

    entre v"s, n5o por constrangidos mas espontaneamente, comoDeus querG nem por s"rdida ganYncia, mas de boa vontadeGnemcomo DOM9@&DO ES dos que vos +oram con+iados, antestornando-vos modelos do rebanho.I /9 Ped >B;- 2.

    O que temos visto no Ipano de +undoI desta Ineo-doutrinaI /talmensagem, tem se tornado um +undamento para o viver crist5oGe isto # trans+ormar o assunto numa doutrina2, # uma maneira desub(ugar a vontade por meio de It#cnicas de controleI. Ora, iston5o s" # nocivo quanto tamb#m # perverso...JJJ...

    Zuando di*emos t#cnicas de controle, re+erimo-nos a processosde intimida)5o e de despertamento de temor por meio deamea)as ou de supervalori*a)5o do líderJ Entre outros meios...

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    sobre a igre(a representada pelos santos... e(amos Mat. ;[B;>-;=.

    E assim chegamos ao c#lebre te'to de omanos 3 . Estecapítulo ensina-nos andar con+orme a vontade de Deus dentro doprincípio da autoridade. %omo trata-se de um te'to simples, n5oh! necessidade de longos coment!rios, mas podemos resumí-loda seguinte +ormaB Devemos nos submeter às autoridades n5oapenas pelo temor, mas sobretudo por quest5o da necessidade deuma consci1ncia inculp!vel diante de DeusJJ6 claro que isto ir! gerar con+litos... Mas devemos lembrar-nos deque Deus trar! a (uí*o a quest5o deste princípio da seguinte+ormaB IO que +i*este com teu pr"'imo77I Podemos compararcom o que lemos em @ :B4. Observemos que Deus n5oaceitou uma resposta evasiva de %aim. Ou se(a, nos momentosem que tínhamos autoridade sobre algu#m, o que +i*emos comesta pessoa. E nos momentos em que deveríamos ser submissosa algu#m, o que +i*emos com esta pessoa77 %on+litos podem gerar in(usti)as ou serem +rutos de in(usti)a,mas Deus tem a resposta contida em seus desígnios /muitasve*es ocultos ao 8omem2. %on+iramos uma mensageminteressante em Ecl 4B\. ]Zuem pode entender isto7J7

    ma importante quest5o no princípio da autoridade # oDomínioJ Observemos que desde o princípio da cria)5o h! uma

    luta nos níveis terreno e espiritual em busca do DOMN@9O. ODomínio # +ascinanteJ 6 surpreendente o que o ser humano #capa* de +a*er para obt1-lo. Domínio # uma posse IlegalIJ Por isso este ensinamento vem

    (unto ao ensino da neo-doutrina da E & 9D&DE. Domínio # uma posse legítimaJ 6 um direito reconhecidoJ...Domínio est! /muito2 acima de governo. O governo tem o dever/ou seria obriga)5o772 de e'ercer seu poder em +un)5o do povoou de seus liderados. O domínio pode ser e'ercido em prol de simesmoJJ

    O domínio na m5o de um tirano ou de um incompetente podevir a tra*er uma assola)5o ao povo. Domínio # algo pr"'imo de SO?E &@9&JJJ

    Mas o que di*er do domínio na m5o de um homem temente aDeus77

    & maneira como +a*emos as coisas # t5o importantequanto o que estamos +a*endo, independente das nossasinten)0esJ

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    Mencionamos aqui duas preocupa)0esJ @ossa primeirapreocupa)5o # pelo modo como este ensinamento vemadentrando algumas de nossas igre(as. eceamos pelo +ato deque ele possa ser uma prepara)5o para termos irm5oscontrolados n5o pelo poder do Espírito, mas pela admira)5o erever1ncia cega ao seu líder. eceamos que alguns líderes ousemocupar o lugar de Deus no cora)5o e na mente do povo.

    eceamos que possamos vir a ter uma igre(a composta porpessoas de vontade e opini5o sub(ugadas. eceamos pelapossibilidade deste ensinamento vir a +ornecer meios para quelíderes mal preparados possam gostar da id#ia de virem a ter oIcontroleI dos membros da igre(a que governam. ea+irmamosque h! di+eren)as entre governo e domínio. /O primeiro deve sere'ercido para promover o bem-estar do povo e n5o de si mesmo,enquanto que o segundo pode ser usado para promover o bem-estar de si mesmo...2 ogo, todo pastor /como administrador dorebanho de Deus2 deve ser um governanteG (amais umdominador. Outra preocupa)5o # pela hip"tese de surgirem líderes quedese(em ter prima*ia sobre outros líderes que este(am sob sua

    (urisdi)5o administrativa. 9sto pode tornar-se um desastreJ 6 assustadora a id#ia de termos uma administra)5o baseada noprincípio IpapalI...

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    sermos su(eitos a toda autoridade humana em virtude de nossaconsci1ncia para com Deus, porque Deus ir! nos (ulgar em +un)5odo que +i*emos tanto de um lado quanto do outro, no e'ercício daautoridade-submiss5o. essalte-se o ensino contido em Hil ;B ,I%ada um considere os outros superiores a si mesmoI... 9stosigni+ica que para quem e'erce autoridade, # essencial o domíniode si mesmoJ Ou se(a, o domínio pr"prioJ / !l >B; 2. Hinali*amos di*endo que, para o crist5o, autoridade # umaquest5o de P O?9D&DEJ

    A import&n"ia da autoridade

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    estas autoridades para nos ensinar algo para o Seu eino2.d2 9lustra)5oB Os mission!rios presos por rebeldes e depois pro(etaram o+ilme $esus para todo o e'#rcito.

    9992 & & a T2.a2 & ?íblia nos ensina nos s. > a T que a autoridade e'ige +idelidade ao que# e'igido por elas. & quem tributo, a quem imposto, a quem respeito e aquem honra. @"s n5o po-demos +ugir de devotar o que # e'igido pela +un)5odada por Deus.b2 9lustra)5oB m (ovem que chegou perante o ei sem a rever1ncianecess!ria porque era amigo de in+Yncia /prendam-no por desacato aautoridade2.c2 9lustra)5oB Dois (ovens com pit-bulls no centro de +ranca desa+iando apolícia /+oram presos por desacato a autoridade2.

    %O@% SLOa2 Se queremos ser +eli*es precisamos reconhecer as autoridades colocadaspor Deus e sabermos que elas s5o importantes em nossas vidas.

    A Autoridade Espiritua% do !rist'o(Adaptado por )i%%iam S"*noe$e%en a partir do tra$a%*o an+nimo de um *omem de Deus,

    Observando a e'ist1ncia de uma grande necessidade de in+orma)0es sobre o+uncionamento da autoridade espiritual e n5o conhecendo escritos signi+icativosnessa !rea, tentei o+erecer uma descri)5o desse conceito. O material a seguir +oidesenvolvido ao longo de v!rios anos de estudo e de aconselhamento envolvendositua)0es em que a autoridade era uma parte vital da solu)5o dos problemasespirituais.

    &p"s buscar a Deus em muita ora)5o, o autor acredita que este material #consistente com a Palavra de Deus e pode ser uma a(uda real para aqueles queusar5o os conceitos aqui apresentados, (untamente com a pr"pria Palavra de Deus.Zue o leitor encare com seriedade os conceitos apresentados. E'iste muita coisaem (ogo para dei'ar de se satis+a*er com a total apropria)5o dos bene+ícios queDeus tornou disponíveis para o crente.

    &s Escrituras s5o muito claras na de+ini)5o de uma posi)5o de autoridade.%on+orme apresentado nas Escrituras, isso # mais uma posi)5o de responsabilidadedo que de poder. Paulo declara a e'ist1ncia e coloca em perspectiva a autoridade eo poder do crist5o, quando di*B

    IPorque, ainda que eu me glorie mais alguma coisa do nosso poder, o qual o Senhornos deu para edi+ica)5o, e n5o para vossa destrui)5o, n5o me envergonharei.I W;%oríntios 3[B4X.

    I&ssim n"s, sendo-vos t5o a+ei)oados, de boa vontade quis#ramos comunicar-vos,n5o somente o evangelho de Deus, mas ainda as nossas pr"prias almasG porquantonos #reis muito queridos. Porque bem vos lembrais, irm5os, do nosso trabalho e+adigaG pois, trabalhando noite e dia, para n5o sermos pesados a nenhum de v"s,vos pregamos o evangelho de Deus. "s e Deus sois testemunhas de qu5o santa, e

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    (usta, e irrepreensivelmente nos houvemos para convosco, os que crestes. &ssimcomo bem sabeis de que modo vos e'ort!vamos e consol!vamos a cada um de v"s,como o pai a seus +ilhosG para que vos condu*ísseis dignamente para com Deus,que vos chama para o seu reino e gl"ria.I W3

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    %om todo o ataque que Satan!s lan)a contra o casamento ho(e, precisamos de todaa a(uda que pudermos conseguir.

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    IE estava W&r5oX em p# entre os mortos e os vivosG e cessou a praga.I W@Cmeros3=B:4X.

    $esus demonstrou que a autoridade # uma posi)5o de responsabilidade ao liderarseus discípulos e prover para eles. Em $o5o 3T, $esus e'pressa sua aplica)5odesses princípiosB

    IEstando eu com eles no mundo, guardava-os em teu nome.

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    @o caso da mulher que # m5e solteira, a implementa)5o da autoridade # maiscomple'a. 6 mais di+ícil para uma m5e manter uma cobertura sobre as crian)as doque # para o pai. Ela precisa compreender melhor e interceder mais do que o pai,pois ser! mais atacada por Satan!s do que no caso em que h! um pai e uma m5e.Satan!s sempre concentra seus ataques nos pontos em que identi+ica algumadebilidade. Entretanto, o Senhor prometeu que nunca nos dei'ar! nem nosdesamparar! e a mulher que con+iar em suas promessas poder! obter toda a a(udade Deus. & mulher que compreende bem os princípios bíblicos pode ser t5ovitoriosa na guerra espiritual quanto um homem.

    Zuando h! um pai presente no lar, mas ele n5o # um crente que vive dentro davontade de Deus, a mulher ainda pode buscar a autoridade de $esus. Entretanto,essa condi)5o # talve* a mais di+ícil que uma m5e crist5 pode en+rentar, porque elaest! restringida, pois n5o deve tentar usurpar a autoridade do pai, e por outro ladoest! preocupada com a condi)5o espiritual das crian)as. Ela precisa orar einterceder pelos +ilhos e pelo marido, em total con+ian)a no Senhor, que ele poder!a(ud!-la mesmo nessas circunstYncias.

    O Ataque - .am#%iaO principal es+or)o de Satan!s atualmente # destruir a +amília. Ele sabe que sepuder destruir as +amílias, poder! destruir o que resta da base moral da sociedade.Satan!s ataca a +amília de muitas maneiras. Ele usa a opress5o, divis5o, rebeli5o,doen)as, brigas, div"rcio, preocupa)0es +inanceiras e muitas outras +ormas. Ohumanismo secular, que atualmente est! sendo ensinado nas escolas pCblicas, #destrutivo para a +amília crist5. &s doutrinas +undamentais do humanismo seculars5oB egoísmo, rebeli5o e auto-e'alta)5o. Esses conceitos est5o em oposi)5o diretaaos conceitos crist5os de servi)o e de humildade.

    ma grande !rea do ataque de Satan!s s5o as crian)as. Ele est! atacando asmentes das crian)as por meio da televis5o, dos (ogos de computador e (ogosdemoníacos Wcomo Dungeon and Dragons /tamb#m chamado de %averna eDrag0es2, etc.X. Outra !rea s5o os brinquedos ocultistas. Ele tamb#m est! usandoas escolas para in+luenciar as mentes das crian)as.

    Esses e outros m#todos est5o sendo usados para criar +ortale*as nas mentes dasnossas crian)as. Hortale*as s5o mentalidades, estabelecidas por meio dasin+lu1ncias demoníacas que +i'am mentiras na mente.

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    • @ossa compreens5o do poder que h! no nome de $esus

    • @ossa con+orma)5o com o crit#rio crist5o de conduta

    • @ossa capacidade de reconhecer os ataques satYnicos contra a

    +amília• O tempo que dedicamos à leitura e medita)5o na Palavra de Deus

    &prendemos a vontade de Deus e a nossa posi)5o de autoridade a partir da leiturada ?íblia. O che+e da +amília precisa crer que a ?íblia # a verdadeira e per+eitaPalavra de Deus.

    I

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    pr"pria autoridade pode en+rentar o inimigo sem temor. &tr!s da autoridade docrente est! o poder in+initamente maior que o dos inimigos, e que eles s5oimpelidos a reconhecer.

    Para +uncionar e+icientemente em uma posi)5o de autoridade, a pessoa precisa serhonesta consigo mesma e com Deus. & +alta de honestidade mant#m certas !reasda vida em trevas. Os espíritos demoníacos se +ortalecem nessas trevas. &honestidade a(uda a tra*er essas !reas para a lu*. Zualquer pecado que n5o tenhasido con+essado ou abandonado d! aos demAnios o Idireito legalI de assediar. Pe)aque Deus o a(ude a ver a si mesmo como ele o v1 e tra*er para a lu* tudo aquiloque n5o o agrada.

    I%on+essei-te o meu pecado, e a minha maldade n5o encobri. Di*ia euB %on+essareiao SE@8O as minhas transgress0esG e tu perdoaste a maldade do meu pecado.I WSalmos ;B>X.

    ISonda-me, " Deus, e conhece o meu cora)5oG prova-me, e conhece os meuspensamentos. E v1 se h! em mim algum caminho mau, e guia-me pelo caminhoeterno.I Salmos 3 \B; -;:X.

    Hinalmente, creia que aquilo que pode parecer impossível para n"s # possível paraDeus, pois nada # realmente impossível para Deus. Ele tem toda a autoridade etodo o poder, e tudo isso est! disponível para n"s agora por meio do nome de $esus%risto. Ele triun+ou sobre Satan!s e todas as +or)as das trevas e da maldade. Eleobteve essa vit"ria para n"s. Por meio de $esus %risto, somos vitoriosos sobreSatan!s e sobre tudo o que ele enviar contra n"sJ Precisamos compreender que,embora o crente se(a comissionado por Deus como seu representante para +a*er aobra de Deus aqui na

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    espirituais obedecendo de +ormas que nos surpreender5o. _ medida quepermanecemos em %risto, nossas ora)0es ser5o cada ve* menos para +a*erpeti)0es, e cada ve* mais mani+estar5o o e'ercício de autoridade para repreenderas +or)as das trevas nas nossas vidas e em nossas +amílias.

    Embora a cren)a assim nos introdu*a ao nosso lugar de poder do trono, somente ahumildade garantir! que o reteremos. _ medida que comparamos a gra)aabundante de Deus e nossa pr"pria pro+unda indignidade, surge a quest5o,precisamos dessa advert1ncia7 Se pensamos que n5o h! perigo algum, sabemospouco da praga dos nossos pr"prios cora)0es. &s +or)as contra as quais lutamosnos conhecem bem melhor do que conhecemos a n"s mesmos. Zuando asatacamos, com pouco ou nenhum poder em uma guerra prolongada, o golpe deretorno dessas +or)as geralmente # r!pido e esmagador. %om a estrat#giadesenvolvida em uma longa e'peri1ncia em batalhas espirituais, elas sabem que oataque # o melhor modo de de+esa. ma das suas armas testadas # o orgulhoespiritual, e +req`entemente, demonstra ser e+ica*.

    & vit"ria sobre as potestades do ar, de Satan!s para bai'o, # uma possibilidadedemonstrada. @o entanto, sua obten)5o # por meio do emprego da a(uda de Deussomente. Desde o 6den, o homem busca mostrar-se auto-su+iciente. O dese(o deser independente # algo que at# mesmo o cora)5o regenerado do crente n5osupera totalmente. Hreq`entemente, logo ap"s algum sinal de vit"ria ser obtido,vem um sutil sussuro do inimigo, e o crente # rapidamente pelado de suas +or)as,achando que est! +orte.

    %om humildade, pode haver aud!cia no @ome. & verdadeira aud!cia # +# em plenamani+esta)5o. Zuando Deus +ala, permanecer parado n5o # humildade, #descren)a. @o e'ercício da autoridade divina, # necess!rio coragem e n5o temernada, somente a Deus, e estender as m5os para repreender tudo o que +or armadocontra o crente e sua +amília. @o entanto, com essa coragem, precisa haver umcomunh5o íntima e contínua com Deus, um espírito que este(a alerta à sua vontadee uma mente +irmada na Palavra de Deus.

    Se o crente de+initivamente aceitar seu assento e come)ar a e'ercer a autoridadeespiritual que isso lhe con+ere, rapidamente perceber! que # um homem marcado.Embora antes ele cresse na presen)a e na opera)5o dos poderes das trevas, vemagora uma nova consci1ncia da e'ist1ncia e da imin1ncia delas. &margamente, elasse sentem incomodadas e resistem à entrada do crente em seus domínios einter+erindo em suas opera)0es. De +orma implac!vel e maligna, concentram seu"dio contra ele em uma guerra intensa que pode n5o ter descanso. Se os ataquescontra o espírito do crente +orem resistidos com sucesso, os assaltos podem vir namente, no corpo, na +amília, ou nas circunstYncias.

    O lugar de privil#gio especial torna-se, portanto, um lugar de especial perigo.

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    da per+eita +#. Ele aprende a Ivenc1-lo pelo sangue do %ordeiroI, isto #, apresentao sangue como sua Cnica resposta a essas acusa0es. @o entanto, aprende um usoadicional para essa provis5o divina. O sangue representa n5o somente a limpe*a daculpa e do poder do pecado, mas tamb#m # o testemunho da total vit"ria do%alv!rio. ma ve* que isso tenha sido entendido, o crente v1 que n5o tem de lutarcontra o inimigo, mas simplesmente manter sobre ele um triun+o (! obtido, osbene+ícios do qual ele compartilha em sua plenitude.

    & total compreens5o n5o vem toda de uma ve*, mas, à medida que ele mant#msua posi)5o e e'erce a autoridade, haver! um aper+ei)oamento gradual na guerranos lugares celestiais.

    A !onduta do !rist'o

    Em muitas passagens no @ovo

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    IHilhinhos, ningu#m vos engane. Zuem pratica a (usti)a # (usto, assim como ele # (usto.I W3 $o5o BTX.

    @esses versos, bem como em muitos outros, h! uma clara indica)5o que e'isteuma posi)5o espiritual e uma condi)5o natural envolvidas.

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    Da mesma +oram como a ei protegia os israelitas do ataque satYnico, assimtamb#m a obedi1ncia ao crit#rio moral de Deus protege o crente dos ataquesdemoníacos.

    Zuando &d5o escolheu seguir a Satan!s, rebelando-se contra Deus, entregou aSatan!s a autoridade que lhe tinha sido entregue por Deus.

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    aos espíritos religiosos que ensinam heresias por meio de um pastor. &s crian)as+icam abertas aos ataques de +or)as que controlam seus pais incr#dulos, e asmulheres +icam vulner!veis para as +or)as que est5o trabalhando por meio de seusmaridos. &quele que est! na posi)5o de autoridade e envolve-se em imoralidaden5o pode o+erecer a cobertura espiritual, que # uma parte necess!ria daautoridade. @5o somente todas essas atividades precisam parar, mas todas ascone'0es com o passado precisam ser rompidas, abandonadas e con+essadas.

    O pecado # mais do que um atoG # um estilo de vida da descren)a que resulta nadesobedi1ncia à Palavra de Deus uma e'alta)5o de si mesmo acima de Deus.Deus n5o +or)a ningu#m a agir de +orma correta. Zuer que nos voltemos para elecom disposi)5o no cora)5o e pela +#, e em arrependimento. H# em Deus # mais doque conhecimentoG # uma atitude de con+ian)a, cedendo à autoridade de Deus.

    IOra, sem +# # impossível agradar-lheG porque # necess!rio que aquele que seapro'ima de Deus creia que ele e'iste, e que # galardoardor dos que o buscam.I W8ebreus 33B=X.

    Zuando uma pessoa estabelece um padr5o de respostas pecaminosas, permite queSatan!s crie +ortale*as em sua vida. Embora o Senhor $esus tenha vencido oinimigo por meio da sua morte na cru*, o inimigo +i'a-se em qualquer terreno quetenha tomado antes da convers5o de um indivíduo. 9sso aplica-se a todos osmembros da +amíliaG pai, m5e, +ilho ou +ilha. Somente por meio do nome de $esus%risto e da conduta crist5 santa # que o inimigo pode ser desalo(ado e e'pulso.

    En+rentamos tribula)0es e circunstYncias di+íceis somente porque Deus permite quevenham sobre n"s. Zualquer outra teologia di* que Deus n5o est! no controle e queSatan!s # maiorG ele n5o #. Deus # maior e mais poderoso. Somente aquilo quepassa pela m5o de Deus, que ele permite, tocar! nossas vidas. Deus estabeleceuum crit#rio moral que, se seguido, restringe o acesso de Satan!s ao homem.

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    Henobarbitol, etc.2, idolatria +amiliar /U'odo ;[B>2G imoralidade de todos os tiposGpervers0es se'uais /homosse'ualidade, pornogra+ia, etc.2G desonestidade /mentir,+urtar, dar +also testemunho, etc.2G atividades ocultistas /adivinha)5o,encantamentos, percep)5o e'tra-sensorial, telepatia, parapsicologia, astrologia,clarivid1ncia, +eiti)aria, o (ogo Dungeon and Dragons /& %averna do Drag5o2, osímbolo da pa*, a estrela de Davi, tatuagensG cura ocultista /curas psíquicas, curasespirituais, imposi)5o das m5os em seitas ou no ocultismo2 cura da %i1ncia %rist5,curas psiqui!tricas, etc.2G religi0es n5o-crist5s /inclusive seitas, %i1ncia %rist5,

    nidade, 9slamismo, Mormonismo,

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    8! uma (usti+icativa sendo usada por aqueles que promovem o I oc crist5oI, oucomo algumas ve*es # chamado, IMCsica %rist5 %ontemporYneaI, que ele #necess!rio para atrair os adolescentes a $esus %risto. Esse argumento n5o #suportado pela evid1ncia que muitos est5o sendo salvos dessa +orma. ealmente, o+ato # que a mCsica crist5 contemporYnea # destrutiva ao compromisso crist5o doscrentes (ovens, e at# mesmo a muitos dos artistas. Se essa l"gica +osse v!lida, asigre(as deveriam abrir bares e lo(as de artigos er"ticos para colocar a igre(a e oscrist5os em maior contato com os incr#dulos. 9sso pode parecer ridículo, mas n5o #menos l"gico do que usar a mCsica de Satan!s para atrair pessoas a %risto. Deususaria os (ogos de a*ar ou a maconha para sua gl"ria7 6 possível que o Senhor usea mCsica oc , que h! muito tempo promove as drogas, o !lcool, as pervers0es, osatanismo, e diversas outras +ormas de plano satYnico para desviar7 Podemoslimpar um pouco o oc e us!-lo para a gl"ria de Deus7

    Os concertos de oc crist5o s5o piores que os do tipo secular, pois s5o insidiososem suas a)0es. Os concertos de oc secular pelo menos s5o "bvios no querepresentam.

    &s letras n5o mudam o conteCdo da mCsica nem sua mensagem subliminar. &mCsica converte a mensagem crist5 em um +ormato de casa noturna que #inadequado para uso na igre(a.

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    constitui um convite para o controle demoníaco, o que ele aceita prontamente. 6por isso que somos e'ortados a levar cativo todo o entendimento à obedi1ncia de%risto W; %oríntios 3[B>X. 6 il"gico acreditar que a atividade espiritual ocorra +ora docorpo do crente.

    &s crian)as adquirem as b1n)5os e as maldi)0es para as quais os pais se quali+icamat# a terceira e quarta gera)5o. Hicamos abertos a um possível ataque por causados pecados de nossos antepassados. Deus pronunciou maldi)0es sobre os rebeldese sobre seus descendentes. @o caso de alguns pecados, a maldi)5o alcan)a at# ad#cima gera)5o, como # o caso dos bastardos. WDeuteronAmio ; B;X.

    Essas maldi)0es heredit!rias, ou penalidades para o pecado, podem ser re+or)adaspelos demAnios. Dependendo da nature*a da o+ensa, os espíritos malignos podemtrabalhar nas vidas dos descendentes para duplicar as transgress0es dos pais etra*er a mis#ria da puni)5o. O alcolismo, a lascívia e todos os tipos de pervers5o,rebeli5o e o envolvimento com o ocultismo s5o e'emplos comuns. &s maldi)0esherdadas dos pais e dos antepassados podem ser quebradas no nome de $esus%risto, pois as Escrituras declaramB

    IPortanto, agora nenhuma condena)5o h! para os est5o em %risto $esus, que n5oandam segundo a carne, mas segundo o Espírito. Porque a lei do Espírito de vida,em %risto $esus, me livrou da lei do pecado e da morte.I W omanos 4B3-;X.

    Declarar a si mesmo livre da maldi)5o da ei de acordo com a Palavra de Deus, nonome de $esus, destr"i qualquer posi)5o que Satan!s tenha adquirido por causados pecados dos nossos pais e dei'a os demAnios sem posi)5o pela qual possampermanecer. 6 importante que todas as maldi)0es heredit!rias se(am quebradasdessa +orma. @5o # necess!rio conhecer os detalhes das maldi)0es heredit!riaspara quebr!-las. Zuando os detalhes s5o suspeitos, como # o caso em que umantepassado esteve envolvido em uma religi5o ocultista como a +eiti)aria,Ma)onaria ou %atolicismo omano, a maldi)5o da idolatria deve ser quebradaespeci+icamente nessa !rea. %aso contr!rio, um pronunciamneto geral para quebrartodas as maldi)0es heredit!rias no nome de $esus %risto dever! ser su+iciente.@ovamente, se houver uma indica)5o de uma servid5o ocultista similar àquela deum antepassado, a persist1ncia em quebrar as maldi)0es heredit!rias na !reaespecí+ica pode ser necess!ria.

    &s maldi)0es pro+eridas podem ser simples +rases negativas, ou poderosos +eiti)osou encantamentos pronunciados por bru'as e outros praticantes do ocultismo. Deambas as +ormas, o Diabo +a* seu trabalho para garantir que elas venham aacontecer nas vidas das pessoas. Elas podem ser en+rentadas com a+irma)0espositivas e renCncias, seguidas pela e'puls5o dos demAnios acompanhantes.

    &s maldi)0es +uncionam por meio da trans+er1ncia do acesso secular aos espíritosdemoníacos. Os demAnios est5o restritos ou recebem acesso aos homens de acordocom as leis espirituais estabelecidas por Deus. Embora tenhamos apenas umconhecimento limitado dessas leis espirituais, compreendemos a partir da leituradas Escrituras que elas e'istem. O livro de $" nos d! certo entendimento do+uncionamento dessas leis.

    O que restringe uma pessoa de tomar a)0es contra outra pessoa s5o basicamenteas leis seculares. O homem, no entanto, pode atacar outro homem se estiverdisposto a arcar com as conseq`1ncias previstas na lei, ou se puder escapar da lei.%omo o homem n5o est! restringido pelas leis espirituais do mesmo modo queest5o os espíritos demoníacos, se houver uma aloca)5o de acesso do homem aos

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    espíritos demoníacos, esses demAnios, que de outro modo estariam restringidospelas leis espirituais de Deus, poder5o atacar o homem.

    Os homens podem implementar o acesso demoníaco a si mesmos ou a seusdescendentes por meio de (uramentos ou compromissos +eitos por meio da idolatriaou envolvimentos imorais. Os homens tamb#m d5o aos demAnios acesso contraoutros por meio de maldi)0es, ou at# ora)0es +eitas para controlar outras pessoas.Deus n5o honrar! as ora)0es que s5o +eitas para controlar outras pessoas, se(amelas de boas ou m!s inten)0es, porque Deus n5o trabalha para superar nosso livrearbítrio. @o entanto, os demAnios intervir5o para reali*ar aquilo que # pedido, ser+or para o bene+ício deles, e poder5o ganhar acesso por causa do intento daqueleque est! orando. Essa trans+er1ncia de acesso dos homens aos espíritos # a basede grande parte do ataque demoníaco.

    embre-se sempre que a autoridade, dada por Deus ao crente, # sobre aspotestades do ar e nunca sobre os outros homens ou suas vontades. O crente #chamado para combater as +or)as invisíveis, mas para tra*er liberta)5o aos seusirm5os. O prop"sito constante de Satan!s # a sub(uga)5o da vontade humana a simesmoG o prop"sito de Deus # a total liberta)5o da vontade para que o espíritoliberto, por meio da +eli* aquiesc1ncia na vontade divina, possa glori+icar seu%riador. O controle humano da vontade de outra pessoa con+orme mani+estado nahipnose, etc., # obtido por meio do ocultismo em con(un)5o com espíritos malignos,e # ilícito para o crist5o, como # a magia, que # diretamente proibida na ?íblia.

    O crist5o tem o direito de reivindicar a prote)5o de Deus contra todas as maldi)0ese encantamentos. Zuebrar todas as maldi)0es no nome de $esus # a chave, emmuitos casos, na supera)5o dos ataques demoníacos que pareceriam n5o ternenhuma base remanescente de acesso. Os resultados das maldi)0es atuais ouantigas podem tra*er perdas +inanceiras, problemas de saCde, instabilidadeemocional, divis5o no lar e muitos outros tipos de problemas. Entretanto, $esus%risto (! obteve a vit"ria sobre Satan!s e sobre todas as +or)as da impiedade, e emseu nome todas as maldi)0es podem ser quebradas e seus e+eitos eliminados. Parasua pr"pria vida e +amília, a seguinte ora)5o e a+irma)5o deve ser +eitaB

    I%omo um +ilho de Deus, resgatado pelo precioso sangue do Senhor $esus %risto,eu aqui e agora renuncio e repudio todos os pecados de meus antepassados.

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    & +alta de perd5o # um causa comum, se n5o a principal para a opress5odemoníaca entre os crist5os. Mateus 34B :- > di* que seremos entregues aosIatormentadoresI se n5o perdoarmos em nossos cora)0es. Muitas ve*es n5o # a+alta de vontade de perdoar, mas uma atitude passiva com rela)5o às +eridasin+ligidas pelos outros. Se n5o +orem tratadas corretamente, as pequenas +eridaspodem se trans+ormar em grandes problemas espirituais. & +alta de perd5o podeprodu*ir en+ermidades crAnicas de todos os tipos, instabilidade emocional eincapacidade de progredir na vida espiritual. Os atormentadores permanecer5oconosco at# que perdoemos aqueles que s5o respons!veis e repreendamos osdemAnios. O demAnio in+rator permanecer!, embora sem direitos legais, a n5o serque lhe ordenemos que se retire.

    O perd5o per+eito requer que o Espírito Santo traga à mente aquelas pessoasescondidas no nosso passado que nos +eriram. Por meio da ora)5o, Deus revelar!as raí*es de amargura e aqueles a quem precisamos perdoar. m e'ame diligenteno nosso passado deve ser +eito para soltar as amarras legais que os demAniosatormentadores podem ter tomado. Deus tra* à lembran)a aqueles que nosnegligenciaram, nos re(eitaram e nos desapontaram. &queles que s5o maispr"'imos de n"s normalmente t1m o poder de nos +erir mais.

    Precisamos perdoar verbalmente aqueles que nos +eriram e di*er perdAo em nomede $esus à medida que as pessoas +orem lembradas. @5o # necess!rio que sintamoscamaradagem e a+ei)5o por aqueles que nos +eriram, nem temos de concordar comsuas a)0es. Perdoamos com nossa vontade, n5o com nossas emo)0es. Deus ir!, notempo apropriado, suprir a cura para as +eridas do passado se declararmos operd5o. & culpa # um sintoma de amargura, ressentimento e da +alta de perd5opro+undamente enrai*adas e, +req`entemente, ocultas. Se voc1 est! conturbadocom culpa ou vergonha persistente, veri+ique essas coisas ocultas em sua vida.

    ma !rea de grande acesso satYnico # uma rai* de amargura. & amargura crescepor causa da re(ei)5o. Ela se mani+esta como ressentimento, isolamento,auto+erimentos e +alta de perd5o. ma rai* de amargura +ar! uma crian)a /ealgumas ve*es um adulto2 pensar da seguinte +ormaB Embora eles n5o me amem,eu os +arei sentirem-se tristes por mim, e ent5o me dar5o alguma aten)5o. Eu me+erirei para que se sintam culpados por minha causa. Eu os punirei +a*endo ascoisas que menos querem que eu +a)a. Zuando virem meu so+rimento, realmentese lamentar5o. Eles n5o se preocupam se estou so+rendo e os odeio por isso.Outros obt1m simpatia quando so+rem, e eu n5oG portanto, tenho menos valor. @5osou reconhecido quando sou bem sucedidoG de modo que vou +racassar. 6 culpadeles que eu este(a so+rendo. Deus n5o se preocupa com o +ato de eu estarso+rendo. Se ele se preocupasse, +aria pararG portanto, # culpa dele que eu este(aso+rendo, pois poderia +a*er parar.

    Os pensamentos que Satan!s tra* s5o, # claro, mais comple'os dos que essas+rases, mas esses s5o os argumentos mais b!sicos. & verdade #, Satan!s # quemest! causando a dor. Ele # quem encontrou uma brecha na +amília e est! +a*endo osmembros se tratarem mal entre si. Deus compreende a nossa dor. Ele o ama e quera(ud!-lo, mas enquanto a rai* de amargura permanecer ele n5o intervir! pararemov1-la, porque +a*er isso dei'aria a causa da +alta de perd5o sem tratamento.

    oc1 precisa determinar e compreender a causa da amargura, se ela estiverpresente, e lidar com ela por meio do perd5o.

    6 muito importante que cada membro da +amília se(a tratado com considera)5opara que a amargura n5o se in+iltre.

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    id#ias de autodestrui)5o. Satan!s (! +e* muitas pessoas cometerem suicídio porcausa de um espírito de amargura. Onde houver uma opera)5o apropriada daautoridade, isso pode ser evitado.

    O tratamento in(usto e autocr!tico de uma crian)a pode tra*er sentimentos severosde re(ei)5o. & neglig1ncia s#ria de uma crian)a tamb#m resultar! nesses mesmossentimentos. Esses sentimentos normalmente est5o enterrados na mem"ria e podelevar um tempo consider!vel antes que a pessoa /crian)a ou adulto2 chegue aoponto de perdoar aqueles que estiveram envolvidos.

    &lgumas ve*es, # necess!rio disciplinar uma crian)a. &s Escrituras instruem o pai amanter a ordem na casa. &lgumas ve*es, a puni)5o precisa ser praticada parapreservar a ordem. & puni)5o +ísica deve ser o Cltimo recurso, e mesmo assim,certamente n5o deve ser t5o severa ao ponto de causar +erimentos. @a maioridados casos, a perda de privil#gios deve ser su+iciente para chamar a aten)5o dacrian)a. O medo nunca deve ser usado para +a*er uma crian)a obedecer, pois podeser traum!tico e abrir a porta para a+li)5o espiritual. Por e'emplo, uma crian)a querecebe o castigo de ser colocada em um quartinho escuro ou +icar presa dentro deum guarda-roupas pode vir a desenvolver claustro+obia no +uturo.

    ma crian)a n5o deve ser disciplinada sem que a ra*5o para suas a)0es se(acompreendida. Muitas ve*es, o problema decorre mais de um mal-entendido do quede um desvio de conduta. Se uma crian)a +or /ou pensar que +or2 castigadain(ustamente, poder! vir a sentir ressentimentos.

    En5rentando o Ataque Demon#a"o

    &ntes que qualquer +orma de disciplina se(a usada, deve-se considerar apossibilidade de e'istir uma in+lu1ncia demoníaca envolvida nas a)0es da crian)a. &

    rebeli5o # uma +orma +req`ente de inter+er1ncia demoníaca no lar, e deve serencarada como uma guerra espiritual antes de con+ront!-la no mundo natural.

    Punir uma crian)a com um espírito rebelde somente promover! ressentimento eagravar! o problema. Embora a puni)5o possa tra*er obedi1ncia na hora, see'istirem in+lu1ncias espirituais envolvidas, o problema provavelmente reaparecer!no +uturo. O autor (! viu disc"rdias e brigas no lar, em que es+or)os seculares+alharam completamente, mas que +oram resolvidos rapidamente por meio doe'ercício da autoridade espiritual pelo che+e da +amília.

    6 preciso compreender que muitos dos nossos problemas v1m da a)5o dedemAnios. Eles tra*em opress5o, desespero, rebeli5o, brigas, en+ermidade e at#

    morte. Se as pessoas n5o estiverem dispostas a creditar esses tipos de problemasaos agentes satYnicos, n5o poder5o en+rent!-los por meio da guerra espiritual. 6necess!rio +amiliari*ar-se com as Escrituras para compreender a e'tens5o em queos demAnios podem tra*er esses tipos de a+li)0es. Zuando Idesmitologi*amosI asEscrituras milagres, curas, linguas, liberta)5o, etc. n5o interpretamos osautores inspiradosG simplesmente os chamamos de mentirosos.

    Em quase todos os relatos de curas reali*adas por $esus, e'iste a men)5o que eleestava e'pulsando espíritos malignos. Embora nem todas as en+ermidades ouproblemas emocionais se(am causados pela a)5o dos demAnios, muitos s5o, e #necess!rio que aquele que este(a em autoridade discirna quando esse # o caso etrate o problema de +orma apropriada. &s Escrituras n5o nos d5o uma +"rmula para

    lidar com as a+li)0es demoníacas. Entretanto, d! conceitos e +undamentos e muitose'emplos de como $esus e os ap"stolos lidaram com essas condi)0es. Muitas ve*ese'istem pecados passados e presentes que n5o +oram adequadamente con+essados

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    e abandonados. Para que a liberta)5o possa ser obtida, # necess!rio lidar com issopor meio do arrependimento, da con+iss5o e da renCncia.

    &s pessoas que saem das seitas ou do ocultismo geralmente apresentam problemasemocionais at# que todos os aspectos da idolatria tenham sido tratados.

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    de intercess5o. Orar no nome de $esus n5o # meramente +a*er uma ora)5o ritual.sar esse nome sem conhecer pessoalmente aquele a quem pertence n5o tem valor

    algum. $esus associou claramente a importYncia de um relacionamento pessoal comele ao uso de seu nome. 6 o pr"prio $esus quem preciso conhecer e amar comomeu amigoG e quando ele # meu amigo, ent5o me empresta seu nome para que euleve minhas peti)0es ao Pai. $esus ensina isso no capítulo 3> de $o5oB

    I "s sereis meus amigos, se +i*erdes o que eu vos mando. $! vos n5o chamareiservos, porque o servo n5o sabe o que +a* o seu senhorG mas tenho-vos chamadoamigos, porque tudo quanto ouvi de meu Pai vos tenho +eito conhecer. @5o meescolhestes v"s a mim, mas eu vos escolhi a v"s, e vos nomeei, para que vades edeis +ruto, e o vosso +ruto permane)aG a +im de que tudo quanto em meu nomepedirdes ao Pai ele vo-lo conceda.I W$o5o 3>B3:-3=X.

    Os verdadeiros intercessores nunca reivindicam nada com base em seus pr"priosm#ritos. Eles sabem que n5o # seu car!ter, seu compromisso, e sua bondade quetra* resultados. Sabem que podem apro'imar-se do trono celestial somente pormeio dos m#ritos do seu Salvador.

    Muitas ve*es o intercessor se colocar! entre as +or)as que est5o atacando e apessoa atacada. 9sso somente deve ser +eito se o Espírito Santo dirigir ou quandotal a)5o estiver de acordo com a Palavra. @o caso do che+e do lar, # parte da suaresponsabilidade de autoridade +a*er e'atamente isso. Entretanto, o che+e n5oassume essa posi)5o em sua pr"pria +or)a, mas vai no nome de $esus e com aautoridade desse nome. &gindo assim, ele est! de acordo com os prop"sitos daPalavra, e pode esperar plenamente que o Senhor honre sua posi)5o e lhe d1 apoionela.

    E'istem condi)0es que precisam estar presentes para Deus responder à ora)5o. &sEscrituras apresentam muitas das condi)0es que s5o necess!rias para obter aquiloque pedimos a Deus. 8! um ensino atual que tudo o que precisamos # +a*er algoem nome de $esus com +# su+iciente, e Deus +ar! aquilo acontecer. Entretanto, asEscrituras colocam mais condi)0es na ora)5o respondida do que apenas +#. & +# #essencial para ter a ora)5o respondida. Orar sem crer n5o trar! a interven)5o deDeus. Zuando oramos, com +#, e de acordo com os prop"sitos de Deus, eleresponder!B

    ISe v"s estiverdes em mim, e as minhas palavras estiverem em v"s, pedireis tudoo que quiserdes, e vos ser! +eito.I W$o5o 3>BTX.

    @esse verso, $esus vincula especi+icamente o compromisso de Deus de respondercom nossa posi)5o com ele e com nossa con+ormidade com a Palavra. Em muitaspassagens nas Escrituras, $esus di* aos discípulos que eles receber5o aquilo quepedirem em seu nome. O conte'to total das Escrituras coloca condi)0es no intentoda a+irma)5o de $esus, embora n5o se(a sempre t5o diretamente evidente como #em $o5o 3>BT. & +# # necess!ria, mas n5o devemos e'pandir as promessas de Deuslendo em suas palavras compromissos que ele n5o tinha em mente. Ore com +#,mas tamb#m de acordo com os prop"sitos de Deus, con+orme ele mostra em suaPalavra.

    Orar em concordYncia com outros tamb#m ter! um grande e+eito quandoestivermos no trabalho do Senhor. Em muitas passagens nas Escrituras, Deus indicaque a coopera)5o de seu povo em sua obra tra* mais prontamente sua interven)5o.Deus ouve nossas preocupa)0es. Zuanto maior +or nossa preocupa)5o genuína poraqueles por quem estamos intercedendo, mais e+ica* ser! nosso apelo ao Senhor.Zuando estivermos a+litos e preocupados com outra pessoa, nossas peti)0es ao

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    Senhor ser5o com sinceridade e urg1ncia. O Senhor responder! aos anseios dosnossos cora)0es.

    Zuando intercedemos, precisamos utili*ar um argumento da Palavra. Deus honrar!suas promessas se n"s o lembrarmos delas. @5o que Deus esque)a de suaspromessas, mas ele atua com base nelas quando as e'pressamos em nossaspeti)0es. O princípio de acesso à alian)a # que o au'ílio ser! dado quando +orsolicitado. Muitos n5o recebem porque n5o compreendem. Davi compreendeu oprincípio da alian)a e reivindicou vit"ria na situa)5o em que todos os outros s"viam derrotas. & e'pectativa da resposta de Deus sempre repousar! com aaplica)5o das verdades de Deus tiradas da Palavra para atender às necessidadese'pressas diante do Senhor.

    & posi)5o pela qual o membro da +amília # apresentado diante do Senhor n5o #com base em seus m#ritos, mas nos m#ritos de $esus %risto. $esus os +e* dignos dereceberem de Deus de acordo com as promessas da alian)a. @ossas peti)0es s5o+eitas com base nesses argumentos e similares, de acordo com a promessa daPalavra. Deus tamb#m honra a posi)5o de vida e de b1n)5o para a +amília quando opai e o marido /o che+e da +amília2 as reivindicaB

    IOs c#us e a terra tomo ho(e por testemunhas contra v"s, de que te tenho propostoa vida e a morte, a b1n)5o e a maldi)5oG escolhe pois a vida, para que vivas, tu e atua descend1ncia.I WDeuteronAmio [B3\X.

    8omens de todas as #pocas oraram /muito corretamente2 com o senso quee'istiam di+iculdades nas regi0es celestiais a vencer. %omo vemos em Daniel 3[,superar essas di+iculdades pode requerer tempo e persist1ncia consider!veis. &persist1ncia # uma parte importante da ora)5o respondida. E'istem muitos relatosde pais que intercederam durante v!rios anos at# virem seus +ilhos serem libertosda servid5o a Satan!s. Muitos relatos nas Escrituras mostram a importYncia daora)5o persistente e importuna. O pr"prio %risto orava +req`entemente e encora(oua persist1ncia na ora)5o para recebermos as b1n)5os de Deus.

    O louvor deve ser parte de toda ora)5o. &s Escrituras est5o repletas com oslouvores ao Senhor e com relatos de homens piedosos que lhe davam louvores. Olouvor atribui ao Senhor a posi)5o que ele deve ter em nossas vidas. ouvar aoSenhor # uma +orma de nos colocarmos em um relacionamento apropriado com ele.Zuando chegamos diante do Senhor em ora)5o, precisamos estar em uma posi)5ode humildade. &s Escrituras di*em que s" podemos ir a ele como criancinhas.Zuando louvamos, atribuímos a Deus a posi)5o de ma(estade e de e'alta)5o quelhe s5o devidas. Por meio do louvor, chegamos a uma compreens5o de qu5o +racose miser!veis n"s, pobres mortais somos, e qu5o dependentes somos dainterven)5o de Deus em todas as coisas de nature*a espiritual. O louvor # umservi)o apropriado ao Senhor.

    Hreq`entemente, parece que o nCmero das ora)0es n5o respondidas # maior que odas respondidas. @a maior parte das ve*es isso # verdade. Entretanto, a +alha n5o# de Deus, mas nossa. &lgumas ve*es, precisamos entender que Deus respondeunossa ora)5o, mas a resposta #B IEspereI ou at# mesmo I@5oI. Em alguns casos,para quem est! so+rendo com a perda de um parente, ou com um +ilho rebelde,Deus parece ser e'cessivamente lento. Entretanto, como um pai que di* a um +ilhopara esperar at# o +inal do (antar para receber um doce, Deus sempre sabe melhore seu tempo # impec!velJ %omo di* o velho ditado, IDeus pode ser lento, masnunca se atrasaJI.

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    Mas, al#m das ve*es em que Deus di* n5o ou aguarde, por que a ora)5o +alha+req`entemente mesmo quando aquilo pelo que estamos intercedendo #obviamente a vontade de Deus /por e'emplo, a salva)5o de algu#m27 Embora emmuitos casos n5o saibamos a resposta, e'istem diversas ra*0es para que umaora)5o n5o se(a respondida. & separa)5o de Deus # uma causa comum para asora)0es n5o serem respondidas.

    IEis que a m5o do SE@8O n5o est! encolhida, para que n5o possa salvarG nemagravado o seu ouvido, para n5o poder ouvir. Mas as vossas iniq`idades +a*emsepara)5o entre v"s e o vosso DeusG e os vossos pecados encobrem o seu rosto dev"s, para que n5o vos ou)a.I W9saías >\B3-;X. & +alta de perd5o tamb#m # umacausa para que uma ora)5o n5o se(a respondida.

    IPorque, se perdoardes aos homens as suas o+ensas, tamb#m vosso Pai celestialvos perdoar! a v"s.I WMateus =B3:-3>X.

    & +# # necess!ria para a ora)5o ser respondida. & +alta de +# +ar! com que o Senhorn5o responda às nossas peti)0es.

    IE n5o podia +a*er ali obras maravilhosasG somente curou alguns poucos en+ermos,impondo-lhes as m5os. E estava admirado da incredulidade deles. E percorreu asaldeias vi*inhas, ensinando.I WMarcos =B>-=X.

    ma posi)5o errada com Deus tamb#m +ar! com que ele n5o respondaB

    IEstai em mim, e eu em v"sG como a vara de si mesma n5o pode dar +ruto, se n5oestiver na videira, assim tamb#m v"s, se n5o estiverdes em mim. Eu sou a videira,v"s as varasG que est! em mim, e eu nele, esse d! muito +rutoG porque sem mimnada podeis +a*er.I W$o5o 3>B:->X.

    &quilo que pedimos a Deus precisa estar de acordo com seus prop"sitos. mmotivo errado +ar! com que n5o recebamos nossa peti)5o.

    IPedis, e n5o recebeis, porque pedis mal, para o gastardes em vossos deleites.&dClteros e adClteras, n5o sabeis v"s que a ami*ade do mundo # inimi*ade contraDeus7 Portanto, qualquer que quiser ser amigo do mundo, constitui-se inimigo deDeus.I W

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    respondidas n5o e'istam em suas vidas. Parece que Deus +a* e'ce)0es para aqueleque n5o tiveram tempo de aprender seus crit#rios. Entretanto, essa considera)5on5o dura inde+inidamente. 6 importante estudar a Palavra e continuar a crescerespiritualmente. @5o demore para come)ar a se apropriar das promessas doSenhor e receber os bene+ícios dele.

    Preo"upa72es Espe"iais "om os .i%*os Ado%es"entesMuitas das consultas que recebemos envolve a ora)5o pelos +ilhos, especialmenteos +ilhos crescidos /acima de 3; anos2. O sistema mundano +a* um bom trabalho enossos +ilhos est5o sendo bombardeados diariamente pelo humanismo secular,pelos direitos dos homosse'uais, pela invers5o dos valores e pelo ocultismo. &t#mesmo as crian)as de bom cora)5o e mentes est5o sendo atraídas por conceitosestranhos. Hreq`entemente, mesmo n5o sendo por +alta delas pr"prias, nadamdiariamente em um esgoto de id#ias tolas e n5o t1m nenhuma no)5o disso, comoum pei'e que n5o tem no)5o da !gua em que est! nadando, at# que morrainto'icado.

    Os pais precisam compreender que +req`entemente n5o # por alguma +alta delesque o +ilho envolveu-se com drogas, se'o, homosse'ualidade, ou +eiti)aria.

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    Se qualquer uma dessas pr!ticas e'iste em suas vidas ou nas vidas dosantepassados, eles devem orar e pedir ao Senhor que quebre todos os pecadosheredit!rios /ve(a o modelo de ora)5o apresentado anteriormente2. Ha*er isso podea(udar >[ na limpe*a dos assuntos do (ovem.

    & pr"'ima etapa # compreender que, de acordo com os princípios de autoridadere+eridos anteriormente, Deus lhe deu os +ilhos e a autoridade espiritual +inal sobreeles. oc1s /pais ou av"s2 podem literalmente orar %OMO SE HOSSEM E ESJJ/%ompreenda o poder que est! por tr!s dessa verdade espiritualJ oc1 pode irdiante do trono de Deus em ora)5o e arrepender-se por eles, e'pulsar os espíritosmalignos deles, ou pedir as b1n)5os de Deus para elesJ

    %omo mencionado anteriormente, isso # absolutamente verdadeiro para todos os+ilhos at# a maioridade. 6 verdadeiro para as +ilhas at# que elas se casem. 6verdadeiro em um grau menor para os homens adultos e para as +ilhas casadas,mas continua verdadeiroJ Embora possa parecer se'ista, # bíblicoJ E'istem muitosprecedentes bíblicos para esses conceitos. Observe como /con+orme mencionadoanteriormente2 $" intercedia por seus +ilhos. Observe como o voto de uma mulherpode ser anulado por seu pai sob certas circunstYncias W@Cmeros [B e seguintesX.

    Portanto, se /por e'emplo2 seu +ilho ou +ilha est! se envolvendo com icca Wuma+orma de Magia ?rancaX, voc1 pode per+eitamente ir diante do trono de Deus emora)5o /assumindo que sua pr"pria vida este(a em boa ordem e que seurelacionamento com o Senhor este(a per+eito2 e +a*er o seguinteB

    32 epreender Satan!s em nome do Senhor $esus %risto e reivindicar seu +ilhocomo um +ilho resgatado pelo sangue de Deus /assumindo que ele (! recebeu a%risto em sua vida2G

    ;2 eivindicar a cobertura do sangue do sacri+ício de $esus %risto no %alv!rio sobretodos os pecados que seu +ilho possa ter cometido /voc1 n5o precisa conhecer osdetalhesG Deus (! conheceJ2. Pe)a que o Senhor perdoe especi+icamente qualquerpecado de blas+1mia /(uramentos, invocar o santo nome de Deus em v5o, etc.2,rebeli5o, +eiti)aria, e /se voc1 achar que +or apropriado2 pecados na !rea se'ual.

    2 Pedir que o Senhor $esus interceda por seu +ilho e tire os dedos do Diabo dosouvidos do seu +ilho e tire as m5os do Diabo dos olhos do seu +ilho para que elepossa ouvir a vo* do Espírito Santo novamente.

    :2 Pedir que o Senhor repreenda e a+aste quaisquer espíritos enganadores de pertode seu +ilhoG

    >2 Pedir que o Senhor corte quaisquer la)os ímpios /se'uais ou ami*ades2 entre seu+ilho e quaisquer associa)0es impuras que ele possa ter +ísicas /pessoas2 ou naalma /alguns (ovens que lutam com masturba)5o podem na verdade ter atraídocastas de demAnios da lascívia se'ual, chamados de sCcubos e íncubus, para pertodeles esses demAnios s5o atraídos por causa das +antasias ou da lascíviase'ual2G

    =2 Pe)a que o Senhor repreenda e a+aste os espíritos da adivinha)5o que possamestar capacitando seu +ilho a ter a ilus5o do poder do ocultismo. Pe)a que o Senhor$esus %risto +a)a os encantamentos do seu +ilho caírem por terra e suas tentativasde operar com a magia +alhar. Ele +ar! issoJ

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    T2 Pe)a que o Senhor $esus revele-se novamente ao seu +ilho de uma +ormasoberana e poderosa, de acordo com sua per+eita vontadeG que o seu +ilho se(anovamente atraído à verdadeira lu* de %risto.

    42 Hinalmente, no nome do Senhor $esus %risto, e pelo poder de seu sangue, pe)adiante do trono de Deus pelo bem-estar espiritual do seu +ilho. Declare no nome de$esus e pela autoridade que voc1 recebeu como pai ou m5e que Satan!s n5o temdireitos sobre esse +ilho, pois ele est! coberto pelo sangue de $esus %risto e # um+ilho de Deus. Pe)a que o Senhor $esus silencie o acusador dos irm5os.

    @5o subestime a autoridade que voc1 tem, ou como crente em %risto, O como umpai que recebeu uma das mais sagradas obriga)0es criar um +ilho at# que eleatinga a idade adulta. Deus lhe deu esse +ilho, e voc1 tem todo o direito de pedir aoSenhor por sabedoria espiritual e orienta)5o para a(udar a cri!-lo. oc1 tamb#mtem o direito de ordenar a Satan!s que se a+aste de seus +ilhos e vindicar o sanguede $esus sobre eles diariamente.

    %ompreenda que ainda assim, isso pode ser uma lutaG &lgumas ve*es, osadolescentes colocam muito do seu ego em seus caminhos rebeldes. oc1 podee'pulsar os demAnios e eles podem bem /+req`entemente sem saber2 convid!-losde volta por causa do comportamento. 6 como manter as moscas a+astadas dolanche em um piquenique. &s moscas tendem a voltar. oc1 precisa ser persistente.Pe)a que o Senhor d1 ao adolescente um tempo de clare*a espiritual para que elecompreenda qu5o perigosas suas escolhas realmente se tornaram.

    &l#m disso, # importante escolher o campo de batalha com cuidado norelacionamento emocional com o adolescente. @5o lan)e todo o peso emocional ouespiritual que voc1 tenha em discuss0es sobre se ele deve ou n5o tingir o cabelo ouusar uma cal)a (eans toda rasgada para ir à escola. Essas coisas s5o relativamenteirrelevantes. Desse modo, voc1 ainda parecer! para seu +ilhos como tendoautoridade moral no que se re+ere às coisas s#rias, como drogas, atividade se'ual,ou servid5o ao ocultismo.

    Descanse nestas palavras das EscriturasB

    IEduca a crian)a no caminho em que deve andar, e at# quando envelhecer n5o sedesviar! dele.I WProv#rbios ;;B=X.

    Muitos (ovens passam por alguns períodos di+íceis em que est5o testando asescolhas e desa+ios que voc1, como pai ou m5e, gostaria que eles n5o estivessempassando. Os adolescentes acham que sabem melhor que os adultos ou que osadultos n5o os compreendem. 6 uma situa)5o m! que # piorada pela cultura (uvenilque cresceu em torno deles nas duas Cltimas gera)0es. Entretanto, quase sempreeles retornam à sanidade espiritual depois de certo tempo.

    embre-se, a id#ia de Iadolesc1nciaI era desconhecida cem anos atr!s para n5odi*er nos tempos bíblicos. &ntes do início do s#culo , a maioria dos (ovens aotempo em que atingiam a puberdade, (! estavam trabalhando em tempo integral./& puberdade tamb#m vinha muito mais tardeJ 8! cem anos, a maioria das pessoasatingia a puberdade somente por volta dos 3> ou 3T anosJ2 Eles n5o tinham muitotempo para se rebelar porque sempre assumiam as responsabilidades de um adultologo cedo. Por e'emplo, $os# e Maria provavelmente tornaram-se noivos quandoMaria tinha por volta dos 3> anosJ

    @ossa cultura secular moderna criou uma *ona arti+icial na vida do (ovem chamadaIadolesc1nciaI, que realmente n5o # bíblica, e ent5o passou a preencher essa *ona

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    com todo o tipo de rebeli5o e com imagens vis come)ando no período p"s-guerraat# o +inal do s#culo , em que se'o, sodomia e rebeli5o agora s5o glori+icados nacultura da mCsica oc e na M< . @5o # de se admirar que os (ovens /at# mesmoos melhores deles2 este(am lutando com tantos problemas. Eles est5oe'perimentando coisas que Deus nunca quis que e'perimentassem.

    embre-se, por#m, que o Senhor n5o est! surpreendido por nada disso. Em $esus%risto e no poder da autoridade, ele nos deu os instrumentos necess!rios paralutarmos pelas nossas +amílias.

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    assim... L por isso que Batan2s não nos pode vencerJ %raças a !eus, não importa otaman$o do poder de Batan2s, o nome de :esus 3 imensuravelmente maior. Iuem quiserresistir a Batan2s dever2 perceber a diferença entre o poder e a autoridade. Não importaquão.

    '.a - s tentaç;es de Batan2s "mente#

    Batan2s coloca pensamentos na mente $umana e a engana fazendo-a pensar que este pensamento 3 seu pr

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    )# 8bra de Batan2s no corpo do omem "6c D.=7#

    8 fato de repreendermos uma enfermidade significa que tem personalidade. 8ra,somente pessoas possuem personalidade, o que significa que :esus não estavarepreendendo uma simples enfermidade, mas um dem5nio. Não repreendemos 9ícaras,cadeiras, elementos da natureza, pois não t&m personalidade. Sepreendemos pessoas, pois somente pessoas t&m personalidade.

    Espíritos malignos possuem personalidade, pois falam, andam, se enfurecem, etc. sogra de edro ardia em febre, mas :esus repreendeu a febre porque sabia que $avia umdem5nio por tr2s dela. Em casos como +arcos 7.) , :

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    X Na reprovação do Espírito a força do pecado diminui T medida que a recebemos. Na acusação do diabo o peso torna-se insuport2vel O +t ) . .X reprovação do Espírito nos conduz de volta ao Ben$or. Na acusação do diaboficamos decepcionados com tudo e com todos. reprovação nos reconduz Tdepend&ncia do Ben$or, enquanto a acusação nos faz rejeitar Beu amor O E9. edro"reprovação# e :udas 4scariotes "acusação#.X Na reprovação do Espírito prosseguiremos confessando diante do Ben$or, e essaconfissão resultar2 em paz, e provavelmente em alegria. ode at3 não $aver alegria, mas$aver2 paz sempre. acusação de Batan2s, eventualmente traz tristeza profunda. Lcomo ir a um dentista ap

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    do *ordeiro e declarando a Sua 6it7ria# Al$uns irmãos rece/em tantaacusa4ão de Satanás (ue não conse$uem mais discernir se 0 acusa4ão deSatanás ou reprova4ão do Esp1rito Santo# 9 necessário identi8car estadi)eren4a# 9 /om dizer !Se tenho cometido pecado diante de Ti, Senhor,perdoa'me# :as se são apenas acusa45es de Satanás, eu resisto a essasacusa45es e di$o a ele= SAIA E: "O:E DE -ES>S?%

    ;#/# *omo a2udar aos (ue estão so/ acusa4ão de Satanás@Devemos tra/alhar com esta pessoa de )orma (ue não acrescentemos car$aso/re car$a# Devemos a2udá'la na medida (ue perce/emos o pro/lema# Se)or al$o s0rio, devemos come4ar com palavras de nimo e não de pressão eco/ran4a, ou não o/teremos nenhum sucesso# medida (ue o Esp1rito nosdá discernimento, aplicaremos o tratamento so/re a vida da pessoa em(uestão# Pressa, nessa ocasião, na maioria das vezes $era )rutos !sem$osto%#

    Se trocarmos o padrão espiritual, colocando car$a so/re car$a em (uemprecisa de al1vio, ou dermos al1vio a (uem precisa de ser co/rado,estaremos ultrapassando a opera4ão do Esp1rito e não che$aremos a lu$aral$um# In)elizmente, por causa do discernimento estreito, na hora doconsolo, repreendemos, na hora da repreensão, consolamos, e no 8nal detudo não aconteceu nada? Tam/0m não devemos ser descuidados com as)alhas dos outros# Precisamos detectar as )alhas e tratá'las criteriosamente#A chama (ue )ume$a deve ser acessa, e não apa$ada# A cana trincada deveser restaurada, e não (ue/rada# Se 8zermos de n7s mesmos o padrão,

    colocaremos a consci&ncia dos outros em condena4ão#

    Cuando um cristão está condenado na consci&ncia ele 0 )raco diante deDeus# 9 por isso (ue Satanás acusa todo tempo# Cuanto mais Satanás tentarnos )azer sentirmos culpados, (uanto mais devemos lan4ar mão do San$uede -esus# Podemos declarar !Satanás, admito (ue pe(uei# :as )ui redimidopelo Senhor# "unca ne$uei (ue )ui devedor, mas o Senhor pa$ou a minhad1vida%# "ão somos devedores, pois *risto 2á pa$ou a nossa d1vida + *l # '

    F#

    FG A O/ra de Satanás no Am/iente Todas as circunst ncias são arran2adas por Deus# *ontudo, há muitas coisasno am/iente (ue, em/ora permitidas por Deus, são resultado da o/ra dodia/o + -7, Hc # , *o #., :t # F# Satanás não apenas ataca o nossocorpo, consci&ncia, e mente, mas tam/0m atrav0s do am/iente#

    F#a# O (ue Jazer@

    X !evemos $umil$ar-nos debai9o da poderosa mão de !eus. Iuando Batan2s nos atacaatrav3s do ambiente precisamos nos submeter a !eus. Be tentarmos resistir ao diabo

    sem nos submeter a !eus, certamente faremos coisas escandalosas.X !evemos resistir ao diabo. Iuando sentimos coisas irracionais e ine9plic2veis no

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    ambiente, tendo o nítido discernimento que 3 opressão "festas mundanas, ambiente dolar ou secular, vizin$os perturbadores constantes, temperamentos pessoais, elementosnaturais, etc# devemos resistir-l$es. 8u seja, ap

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    Batan2s s< consegue tocar naqueles que ainda estão vivos. Batan2s não tem maisnen$uma autoridade sobre n

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    5a l'gica do reconhecimento m4tuo, a pessoa que e%erce "iol$ncia so re outra tam (m est6e%ercendo "iol$ncia so re si mesma, pois tam (m não ( reconhecida como pessoa por aquelea quem est6 "iolentando e todos precisamosser reconhecidos quando atuamos7 ningu(m podereconhecer a si mesmo senão atra"(s de outro Um pai se reconhece a si mesmo, em toda suadignidade de pai, quando seu filho lhe di2 8papai8 com respeito e admiração e não com medoO mesmo ocorre em toda relação de autoridade

    5ingu(m respeita o poder, ele simplesmente ( temido Algo muito diferente sucede com aautoridade, pois surge do respeito Este respeito, por sua "e2, nasce do compromisso com ooutro e com o mundo A pessoa que e%erce autoridade e não puro poder, sa e que em seumodo de agir est6 criando um mundo para a outra pessoa, para si mesma e para outras Est6comprometida em criar um mundo que se)a um espaço de reconhecimento, respeito eli erdade e não de dominação, "iol$ncia e poder O mundo )amais fica intacto com cada açãoque fa2emos ou dei%amos de fa2er

    Por isso, como di2 9annah Arendt, numa relação de autoridade, a pessoa que o edece guardasua li erdade .:0 Poder#amos inclusi"e acrescentar que atra"(s da autoridade as pessoas nãos' guardam sua li erdade senão que a incrementam Efeti"amente, a pala"ra autoridade est6relacionada etimol'gicamente com as pala"ras autor e aumentar .auctor, augere0 !erautoridade significa criar e produ2ir algo nos outros e no mundo A que rota do respeito e docompromisso cria li erdade Em compensação o poder, que surge do medo e da "iol$ncia,redu2 a essa li erdade

    A I5!E;URA5

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    c# Os mem/ros da I$re2a são pessoas santas por chamamento, /atizados,mani)estam visivelmente sua o/edi&ncia e )0 em *risto, e se su/metem eentre$am'se voluntariamente uns aos outros para cumprir as ordenan4as doevan$elho NRm #.= *o # = At #; ,; = F# , ;= *o Q# G#

    # A I$re2a re ne'se re$ularmente para comunhão e edi8ca4ão N Ts F# ;, Ts# , ;, FG#

    # O ca/e4a de toda I$re2a verdadeira 0 *risto N*l # = :t # ' = E) ;# , G#

    ;# Os l1deres da I$re2a são escolhidos pela pr7pria I$re2a (uando diri$idospelo Esp1rito de Deus e (ue são os anciãos Nou /isposG e os diáconos# Estessão escolhidos para servir a I$re2a#

    a# A autoridade dos pastores na I$re2a local 0 de um servo NTt .G# Elescuidam de um re/anho NI Tm# FG, mas eles não possuem autoridadele$islativa, nem poderes de ar/itra$em NI Pd# F 'FG# Eles $uiam o re/anhocom conselho sá/io e B1/lico, cuidando e administrando os interesses de*risto na I$re2a local# Seu minist0rio come4a e termina nos a)azeres daI$re2a (ue assume como $uia espiritual#

    /# Devem ser respeitados e nunca maltratados, e devem ser devidamenterecompensados se $overnarem /em N Tm F# .G#

    Os Ap7stolos rece/eram autoridade por *risto para e)etuar a o/ra de )undarsua I$re2a N *r # G# A palavra ?autoridade@ ou ?E3ousia@ 0 usada de váriasmaneiras em rela4ão á I$re2a, mais al0m dos Ap7stolos, nunca 0 usada norelacionamento entre os l1deres e a I$re2a#

    O uso comum para ?poder@ ou ?dunamis@= ?dunamai@ carre$a o sentido deha/ilidade ou capacidade# Al$u0m (ue tem ha/ilidade ou capacidade dee)etuar al$o# "o "ovo Testamento, ?poder@ 0 )re( entemente associado como Senhor -esus *risto, (ue, un$ido pelo Esp1rito Santo de Deus mani)estoupoder em suas pre$a45es e mila$res NAt # G# Este mesmo poder )oi dadoaos Ap7stolos encarre$ados do minist0rio de *risto N:t # '; = *o # G#A o/ra do Ap7stolos re(ueria um poder espec18co (ue não 0 necessárioho2e# Poder 0 dado a todos os crentes e (ue são preservados etrans)ormados por este poder N Tm #.= E) # ;G#

    A B1/lia não ensina (ue pastores e l1deres da I$re2a rece/em autoridade oupoderes especiais ou e3tra, e su$ere (ue estes homens não são ?mini'ap7stolos@#

    Os l1deres da I$re2a ?$overnam@ ou ?proistemi@# Esta palavra literalmentesi$ni8ca ?presidir perante@, ?liderar@, @praticar@, ou ?atender@, indicandodili$&ncia e cuidado, e traduzido ?presidir@ em Tm F# . NK/ #.@he$eomai@ ? @Hiderar, comandar@G# Esta palavra presidir 0 usado muitas

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    vezes em cone3ão com os l1deres da I$re2a, mas não no sentido deautoridade ou dom1nio e sim en)atiza a responsa/ilidade destes l1deres emcuidar e $uardar os (ue o se$uem#

    3ONTRASTE

    diferença entre a 4greja verdadeira $oje e as denominaç;es est2 na 2rea da autoridade. 4greja de :esus Cristo não aceita credos e concílios eclesi2sticos, e simplesmente

    procura ser firme e leal a Cristo. Gíblia 3 sua ata de fundação, estatuto, confissão de f3e dirige totalmente todo interesse congregaçional. Gíblia não recon$ece os governosepiscopais $ier2rquicos, presbíteros ou sínodos.

    SE5UNDA CONSIDERA23O:

    A 6"nte de!ta a#t" idade

    1. "o presente, -esus *risto 0 a )onte de toda autoridade no universo em(uem toda autoridade reside de acordo com o seu pr7prio testemunho N:t#

    ' = -o F ' G# E tem autoridade completo so/re a sua I$re2a NE) ' = *l G#

    . Autoridade da I$re2a 0 /aseada na B1/lia#

    A I$re2a deve ser como *risto plane2ou, 0 seu corpo NE)# ' G, Ele 0 oca/e4a# A I$re2a 0 uma mani)esta4ão or$ nica do caráter de *risto e seuprop7sito na terra, assim como o corpo humano demonstra a personalidadedo homem interior#

    Para de)ender e de8nir convic45es doutrinárias, e3istem as con8ss5es de )0e credos# O credo aca/a sendo a autoridade da I$re2a (ue aceita ou aprovasua e3ist&ncia# >m credo pode e3pressar verdades B1/licas, mas 0produzido por te7lo$os humanos, ou conc1lios e hierar(uias eclesiásticas, eos (ue adotam aca/am aceitando um autoridade (ue não 0 a B1/lica# "uncapoderão tomar o lu$ar ou su/stituir a B1/lia divinamente inspirada, (uedeve ser a ltima palavra em (ual (uer I$re2a (ue pro)essa ser de -esus

    *risto NI Pd# ; G# O! e!tat#t"! n&" t7$ $ai! a#t" idade *#e a B-+liana I( e4a8

    CONCLUS3O:

    Toda autoridade 8nal e toda decisão 8nal pertence < I$re2a local# Cuando aI$re2a local, de/ai3o da in u&ncia do Esp1rito Santo, presidido pelos seusl1deres, tomam (ual(uer decisão, esta decisão 0 8nal e deve ser respeitadae o/edecida por todos#

    TERCEIRA CONSIDERA23O

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    O *#e p"de "6ende a a#t" idade da I( e4a l",al

    1. *onven45es, associa45es, credos, comiss5es, e $rupos eclesiásticos @e3tra'B1/licos@, ou (ual(uer outro $rupo com poderes le(i!lati9"! oue'e,#ti9"! , at0 mesmo dentro da pr7pria I$re2a?

    . Em casos e3tremos, se uma I$re2a está sendo atin$ido ou a)etado poral$um ato ou procedimento (ue não se2a B1/lico, ou (ue não 0 se$undo amente de *risto, as demais I$re2as de *risto devem reunir'se em comunhão,mediante representantes, para considerar e opinar so/re o assunto dediver$&ncia= e o seu parecer deve ser comunicado a todas as I$re2asenvolvidas# *ontudo, essa assem/l0ia de representantes não 8ca investidade poder eclesiástico ou e3ecutivo al$um, nem (ual(uer 2urisdi4ão so/re asI$re2as (ue a constituem# "ão pode ser aplicada disciplina e nem imporresolu45es so/re as I$re2as e seus o8ciais NAt F# ,;, , , , F= *o # ;=

    -o ;# G#

    UARTA CONSIDERA23O

    A au#o"idade da I5"e)a lo%al

    Na Gíblia não $2 uma 4greja mãe ou central comandando outras 4grejas. 4greja locals< e9erce autoridade sobre os seus membros locais.

    4greja não tem poderes legislativos. Bua legislação est2 na Gíblia, e a 4greja não podefazer outras leis, ou at3 mesmo regras de procedimento pessoal. 8 regimento interno da4greja tem obrigação de apontar somente aquilo que a Gíblia determina necess2rio paraa 4greja manter uma vida santa e separada, e que não fere nen$um princípio Gíblico.

    Sevelação da verdade, para a 4greja local foi dado nos dias dos ap

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    tam/0m deram'se a si mesmos primeiro ao Senhor, depois a n7s, pelavontade de Deus=@ N *o #FG#

    "enhum homem deve ser )or4ado a entrar na I$re2a, e da mesma maneira,não pode )or4ar a I$re2a a se su/meter a re$ras e comportamento (ue nãose2a de sua vontade# Paulo )oi recusado como mem/ro da I$re2a ao in1cio, ea$uardaram seu testemunho como prova de uma conversão $enu1na#

    /# Este consentimento 0 /aseado na e3ist&ncia de um s7 prop7sito epensamento NAm # = K/ # .G# A I$re2a s7 pode tra/alhar e at0 mesmodisciplinar os (ue consentem destas cousas#

    Di!,iplina ' N:t# F' = I *o# F ' , F# = *o Q# = Rm# .G# 9interessante (ue os autores do "ovo Testamento não usaram palavrasautoritárias para descrever disciplina na I$re2a# A responsa/ilidade e

    lideran4a 0 en)atizada, não em poder# Palavras (ue indicam autoridadesuprema, nestes casos, estão )altando no Evan$elho, e nos leva a concluir(ue a autoridade (ue a I$re2a tem, 0 di)erente# -esus *risto 0 a autoridadesupremo na I$re2a#

    A lideran4a da I$re2a 0 espiritual, e deve ser e3ercido de acordo com aPalavra# O re/anho deve ser diri$ido, prote$ido e alimentado para a $loriado Senhor, e os verdadeiros salvos se$uirão estes e3emplos espirituais emsu/missão a Deus#

    Em K/ # ., Os crentes são ordenados a o/edecerem a seus Uuias# Apalavra usado 0 ?peith@ (ue si$ni8ca ?persuadir@ ou @convencer@# Ao/edi&ncia então seria o resultado de persuasão e não autoridade$overnamental# De convencer sim, de ar/itrar, nunca#

    Então os pastores N/isposG são chamados para persuadir o povo de Deus ase$ui'lo nas verdades da Palavra de Deus# Isto re)or4a a id0ia (ue pastoresprecisam sa/er como mane2ar a Palavra com e8ci&ncia e sa/edoria# O car$ode /ispo não vem com sa/edoria Divina dado como dom mila$roso# Cuandoo homem 0 chamado pela I$re2a para e3ercer este minist0rio, a ele 0concedida autoridade para presidir a I$re2a, de uma maneira (ue $lori8ca a*risto# Precisam ser ?aptos para ensinar@ N Tm # = Tt #Q, G# 9 de sumaimport ncia (ue ele sai/a mane2ar /em, a @Palavra da verdade@ N Tm

    ;, FG#

    . A#t" idade !"+ e " Bi!p" %pa!t" :

    a. Deus chama homens para minist0rios particulares N *o # ., = E) ;# , G#

    +. A I$re2a escolhe homens para presidir so/re ela, e ele se torna mem/roda I$re2a Ndo corpoG local# N*l #.= ;# = At # ' = Pd F# G# Eles sãomem/ros da I$re2a antes (ue são escolhidos para servir nestas )un45es# A

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    tradi4ão nos ensina (ue estes homens normalmente vinham da pr7priaI$re2a#

    ,. A I$re2a tem controle total e a/soluto so/re seu minist0rio local como de(ual(uer outro minist0rio# Acusa45es podem ser ouvidas se )orem )eitas demaneira B1/lica, e ele pode ser admoestado, disciplinado de várias maneirasN*l ;# .= Tm F#Q=:t # FG#"ão temos e3emplo B1/lico de e3pulsão deancião ou /ispo, su$erindo (ue isto não acontece muito entre I$re2asverdadeiras e pastores verdadeiros# Os anciãos e /ispos (ue estiverem compro/lemas espirituais, devem ser disciplinados con)orme a mesma re$ra dosmem/ros# O velho testamento mostra o (ue aconteceu aos l1deresdeso/edientes de Israel# Joram disciplinados por Deus, e suasresponsa/ilidade )oram devolvidos ou retirados N-r# ' ; = Ez# ; ' =:(# ' G#

    d. Pastores ?pastoreiam@ o re/anho ?como Deus (uer@ N Pd F# G, a vontadede Deus 0 (ue ao re/anho se2a ensinado ?todas as coisas (ue conduzem <vida e < piedade, pelo conhecimento completo da(uele (ue nos chamoupara a sua pr7pria $l7ria e virtude,@ N Pd # G# Onde tudo (ue 0 necessáriopara a maturidade do crente 0 dado e ensinado ?a 8m de (ue o homem deDeus se2a per)eito e per)eitamente ha/ilitado para toda /oa o/ra#V N Tm

    # .G#

    ;. Se#! $i!!i"n< i"! %E9an(eli!ta! :

    a. :issionários evan$elistas, são escolhidos da mesma )orma (ue /isposNpastoresG# Atos ?E, servindo eles ao Senhor e 2e2uando, disse o Esp1ritoSanto Separai'me, a$ora, Barna/0 e Saulo para a o/ra a (ue os tenhochamado@# A I$re2a de Antio(uia separou estes dois para e3ercer ominist0rio de Evan$elista, e enviou'os dois pessoalmente para um o/ra (uen7s denominamos @missionária@#

    +. Outras I$re2a a2udaram estes evan$elistas, mais pelo (ue sa/emos, nãoe3erceram nenhuma autoridade so/re eles# Hem/ramos (ue a autoridade daI$re2a, 0 local, e so/re o re/anho a (ue lhe pertence#

    ,. :iss5es, conven45es e $rupos eclesiásticos (ue chamam, enviam,ordenam, ou (ue controlam de (ual(uer )orma o ?evan$elista@ estão )erindoa autonomia da I$re2a (ue os enviou, e inter)erindo na autoridade da I$re2alocal, se isto não )or do seu pr7prio consentimento#

    WOBS#

    >ma I$re2a não tem direito de entre$ar sua autoridade a (ual(uer entidade(ue pode e3ercer ou aplicar esta autoridade so/re a mesma I$re2a, mesmotendo consentimento da pr7pria# Jere todo princ1pio B1/lico de ?autonomiada I$re2a local@#

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    CONCLUS3O

    %1 E'i!te$ h"$en! na I( e4a *#e 8p e!ide$= e =("9e na$=. NAt= Ts# F = Jl# = Tm# = Tt# .G# Este homens possuem

    autoridade so/re as assem/l0ias, e os mem/ros devem se su/meter á sualideran4a#

    WOBS# Esta autoridade lhes 0 con)erida pela pr7pria I$re2a#

    % O! l-de e! da I( e4a !&" ,ha$ad"! 8Pa!t" = =An,i&"= =Bi!p"=. Ostermos se re)erem a mesmo pessoa mas revela responsa/ilidades di)erente#

    Cual (uer I$re2a (ue p5e Bispos so/re anci5es não 0 B1/lica%; Cada I( e4a de9e te !e#! p )p i"! l-de e! e ("9e n". NTt# F= At

    ; G# Toda autoridade (ue não provem da I$re2a local 0 peri$osa e anti'B1/lica#

    %> T"d" Pa!t" de9e te #$ ,ha$ad" Di9in"/ Bi+li,a$ente*#ali?,ad" e " denad". NAt ; = Tm# = Tt# G# Todo pastor deve serapto para ensinar e sa/er como presidir so/re a I$re2a# NAt = Tm# =

    Tt# Q' = Pd# F , G#

    %@ A B-+lia te$ an,i&"! e pa!t" e! n" 8pl# al=/ na! p i$ei a!I( e4a!/ e n" $al$ente tinha$ $ai! *#e #$ NAt ; = F = .= Jl#

    = Tt F= T$ F ;G# S7 re$ras $erais são dado aos anciãos e pastores deuma I$re2a# E3istem vanta$ens para a pluralidade de pastores em umaI$re2a, por(ue nem sempre um homem vem com todos os dons para e3ercerum minist0rio completo, em muitas I$re2as# -ovens e crian4as so)rem compastores sem e3peri&ncia para com eles## A I$re2a de Antio(uia 0 um /ome3emplo NEc# ; Q' G# Em -erusal0m, havia um pastor $eral (ue presidiaso/re os outros pastores NTia$o ' At F ' G# *risto 0 o nico ca/e4a e ospastores devem se$ui'lo#

    % Di

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    G# Pastores possuem autoridade para proi/ir seu re/anho de se envolverem doutrinas )alsas e at0 mesmo m sica mundana# NE)# F QG#

    %; O pa!t" te$ a#t" idade pa a !#pe 9i!i"na t"d" " $ini!t i" daI( e4a NAt = Te# F = Pd# F ' G# Ele deve ser como o $erente deuma empresa (ue supervisiona a mesma# Ele não deve )azer todo tra/alhoda I$re2a NK/ # .G#

    Ca a,te -!ti,a! e!pi it#ai! da a#t" idade d" Pa!t"

    A autoridade e3ercido por um Pastor 0 di)erente da (ue um l1der seculare3erce no mundo secular# N Pd# F = :c# ; '; G#

    %1 #$a a#t" idade de $ini!t i" e pa!t" ei" NAt = *o# = Pd# F G# A autoridade tem o prop7sito de construir e prote$er o re/anho e

    o minist0rio da I$re2a local#

    % S#a a#t" idade !#+$i!!&"/ h#$ildade e a a#t" idade de #$!e 9" N:c ; ' F= *o# Q= ; = .= Tt# .= Pd# ; = F 'FG# O Pastor$overna so/ dire4ão de *risto, não pela sua vontade pr7pria nempensamento# A I$re2a 0 propriedade de *risto, o povo pertence á Ele e ao/ra 0 sua tam/0m N -o# Q' G#

    %; #$a a#t" idade ,a a,te i ada