o despertar – 8469 – 25.01.2008

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Versão integral da edição n.º 8469 do semanário “O Despertar”, que se publica em Coimbra. Última edição do jornal referente à administração da família Sousa. O jornal, quase a completar 91 anos, foi entretanto vendido. Visite outros sítios de Dinis Manuel Alves em www.mediatico.com.pt , www.youtube.com/mediapolisxxi, www.youtube.com/fotographarte, www.youtube.com/tiremmedestefilme, www.youtube.com/discover747 , http://www.youtube.com/camarafixa, , http://videos.sapo.pt/lapisazul/playview/2 e em www.mogulus.com/otalcanal Ainda: http://www.mediatico.com.pt/diasdecoimbra/ , http://www.mediatico.com.pt/redor/ , http://www.mediatico.com.pt/fe/ , http://www.mediatico.com.pt/fitas/ , http://www.mediatico.com.pt/redor2/, http://www.mediatico.com.pt/foto/yr2.htm , http://www.mediatico.com.pt/manchete/index.htm , http://www.mediatico.com.pt/foto/index.htm , http://www.mediatico.com.pt/luanda/ , http://www.biblioteca2.fcpages.com/nimas/intro.html

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  • 1. EQW, lda | Av. D. Afonso Henriques n. 42 | 3000-009 Coimbra | NIPC: 508 088 780 REPUBLICANO INDEPENDENTEF U N DA D O E M 1 9 1 7COBRIAGEM NIQUELAGEM CROMAGEM ZINCAGEM O Despertar SERRALHARIA CIVILSOLDADURAS A ELECTROGNEO AUTOGNEO E ALUMNIOREPARAO DE JANTESEM FERRO E ALUMNIO INSTALAES PRPRIAS: Director Interino: Antnio Carlos de Sousa RELVINHA Telef. e Fax: 239 825 2943020-365 COIMBRA6. FEIRAO SEMANRIO DE COIMBRA PORTE PAGO 25 - Janeiro - 2 0 0 8Ano 90N. 8469 0,75 Soluo para Feira das Velharias a Cermica Ceres amanh na PraaAos nossos amigos pode estar iminente Pgina 3do ComrcioPgina 3 assinantes e anunciantesO jornal O Despertar, o mais antigo da cidade, no sepublicar nas duas prximas edies dos dias 1 e 8 de ENTREVISTANTREVISTA Fevereiro. Motivos de profunda reestruturao originamesta interrupo.Pedimos desculpa e compreenso de todos os nossosamigos.Voltaremos na edio de 15 de Fevereiro de 2008. REPORTAGEM Estamos a viver um momentode grandes tensesTrleis de Coimbra so nicos no sistema judiciriona Pennsula IbricaPgina 5 Daniel Andrade, pres. do C. Distrital da Ordem dos Advogados nas pgs. centrais Faa j a sua reserva para o seu cruzeiro de sonho e usufrua das condies espectaculares para crianas menores de 18 anos - GRTIS, pagam apenas seguro de viagem e taxas porturias. Tambm para a Disneyland as crianas viajam grtis (pagam apenas as taxas de aeroporto e suplemento combustvel).Para o Mxico, Republica Dominicana e Jamaica, alm das crianas grtis, (pagam taxas de aeroporto e suplemento combustvel) ainda usufrui de um desconto de 20% para o seu acompanhante. Tambm para Noivos dispomos do mesmo desconto de 20% para o acompanhante, nos mesmos destinos.Todas as ofertas tm datas e lugares limitados, pelo que aconselhamos as reservas o quanto antes. No deixe de nos consultar para outros destinos.Estamos sempre ao seu dispor, para o servir cada vez melhor!R. Joo de Ruo, 16 - 239 855 555 CoimbraTelemvel 916 626 100 - Coimbra R. Afonso Henriques,17 - 231 423 343 Cantanhede

2. 25| JANEIRO |08O D e spert arspert rtar2 O CONIMBRICENSE Fausto Correia: Uma dolorosa saudade No quero correr o risco de ser juventude de Coimbra (como deSEMANRIO interpretado como um palavrosomuitos outros stios e locais, mas 90. Ano de Publicao circunstancial! Vivendo fora de cada um invoca o seu testemunho) (Sai s sextas feiras) Coimbra h mais de 12 anos, no se batia por ideais de Liberdade passo (como nunca passei duranteIgualdade e Fraternidades, ideaisO Despertar na web os 20 anos em que fiz de Coimbra www.odespertar.com.pt hoje de to pouco uso que caram [email protected] a casa que no esqueo) de um em desuso e vivi de perto o seu simples cidado, agora aposentado,primeiro cargo politico por serDirector Interino sem mais ambies do que viverfuncionrio da Junta Distrital deAntnio Carlos de Sousa sem luxos, sustentando a alma com Coimbra e ao Fausto ter cabido Redaco prazeres assentes no culto da representar o PS na sua Comisso Antnio Carlos de Sousa amizade. Nada mais me move do Administrativa (imagine-se, isso (C.P N. TE-951) . que extravasar afectos que sendofazia-se de graa!)Zilda Monteiro gratificantes em vida so to Uniam-nos esses ideais, e, no(C.P N. 7937). dolorosos perante a morte.meu caso e do Fausto, a amizadeSe aqui demarco os meus Colaboradores pincelava-se tambm com a tocanteAndr Pereira sentimentos porque no querocoincidncia de meu pai ser um Dinis Manuel Alves nem por um momento que estes se velho conhecido do Sr. Fausto (pai)Gonalo ErmidaJoana Martins confundam ou sejam simplesmente e falar com orgulho dos vinhos Lus MonteiroFausto Correia comparados com testemunhos de verdes de nossa lavra que se Lus Pato pessoas que morderam na mo vendiam em Coimbra com publici-outros, da sua generosidade, mesmosempre foi um desinteressado dosColunistas amiga candidamente depois dedade da origem. Grato por isso, meumaterial quando necessria, da suaproventos materiais proporcionadosADIFER perceberem que outras mos esta-pai interrompia de quando em vez forma de desvalorizar dirigidos pelo seu percurso de vida, exerceuAlda ConstanaAmadeu Carvalho Homem vam agora ao dispor para seremas suas viagens Lisboa/Porto pararancores, das suas extravagncias a poltica pela poltica (quanto me Bernardes Teixeira lambidas ao servio das suasdar um naco de prosa no comrcio muito peculiares, do desalinhavoentristece ouvir na televiso que seCarlos Cidade ambies. At o Fausto foi vitima do Sr. Fausto e satisfazer vaidadesmatinal do levantar, do cabeloqueremos bons polticos temos deCarlos Coelho VeigaCarlos Esperana dessa gente! a vida, dizia ele, expostas nas suas pipas. Foi aoespetado (que as minhas visitas lhe pagar, como se a politica e o Eduardo Proena Mamede nitidamente amargurado. servio dessas saudosas e salutaresmatutinas de fim de semana pre- servio pblico se fizessem, noFernando MartinsConheci o Fausto ainda antes vaidades que meu pai, j velho e senciaram tanta vez) da sua capa- com dignidade mas com merce-Jaime RamosJoo Baptista do 25 de Abril quando a vida da doente, se deslocou pela ltima vezcidade de fazer e manter amizades nrios) e fez desta uma das paixes Joaquim Vieira a Coimbra. Amigos os pais amigos mesmo entre os seus adversrios da sua vida (nunca vi o Fausto trairJorge Rua os filhos; curiosa coincidncia de ideolgicos (alguns dos quais esto fidelidades). Por isso admirava Jos AndradeJos Henrique Dias que s soube mais tarde. entre os seus melhores amigos), doSoares e depositou esperanas emJos Miguel Queiroz Embora a distncia e osdia em que me mandou livro seu, Guterres, se reviu no exemplo doJos Soares afazeres tornassem os nossos dos postais e telefonemas de ani- Dr. Fernando Vale, partilhou con- Jlio Gomes CorreiaLino Mendes encontros pessoais cada vez mais versrios, do contentamento pelaversas com Torga, travou discus-90Lus Marques escassos, sinto falta do Fausto formatura da minha filha, dos seusses com adversrios polticos queLus Martinho do Rosrio (como carinhosamente o tratava) ecuidados quando me soube atacadoelogiou em jantares de amizade. Manuel Bontempopor um cancro, dos seus conselhos Talvez por tudo isso, alguns rumosManuel Chaves e Castro gostaria de o extravasar atravs Marcelo Henriques de Brito deste jornal que foi sendo seu,para que pedisse a reforma, doactuais causavam-lhe desconforto. Marcos Franco porque tanto lhe dizia; Casa da suanosso comum percurso no Frum A sua escola de vida explica- Maria Emlia SeabraConimbrigae e no seu empenho em -se pela forma como que se movi-Paulo Eduardo Correia casa de famlia O Despertar, querPaulo Leocdio Bernardo pelo amor arte de comunicar do reactivar o espao de reflexo e de mentava na baixinha (de que sePedro Ferro Fausto, quer pelo que representa amizade que tornou inesquecvel dizia filho) tratando e sendo tratado Pedro Redol ANOSpara toda a sua famlia, foi semprepara ns o desaparecimento do como um igual por ricos e pobres, Rui Fausto LourenoSanso Coelho um outro filho (ou ser que tambm nosso querido amigo Jos Albertosuperiores e subordinados, semSofia Figueiredo foi seu pai?) e mais um elo de ligao Loureiro. Enfim do tudo e do nada renegar amizades modestas junto Vtor Botelho Com Vista cidade que moldou definitivamentea no ser a sua prpria pessoa. das quais situava as suas origens e Victor GonalvesVictor Maia Costa policia as nossas vidas. Recebo o jornalA homenagem pessoal queque harmoniosamente casava comaqui modestamente lhe presto mais outras de outras rodas, quer politicas, Administrao, Redaco, desde que deixei Coimbra e tornei-Publicidade, Assinaturas e Servios -me assinante talvez como forma de no estou certo! do que o eco quer empresariais, quer culturais.Rua Pedro Roxa, 7-1.Na Avenida Ferno de Maga- dar contrapartida to discreta (creiode todos aqueles, porventura nemPena que este CoimbrinhaTelefones: 239 85 27 10/11/12lhes, nuns terrenos incultosque o Fausto nunca soube que eusempre to prximos da famliano ande por a espalhando ami- Fax: 239 852 719que ali existem, juntam-se to- me tornara assinante) como simb-Correia, mas que igualmente sezade! Sei que esta dolorosa saudade e-mail: [email protected] os dias grande nmerolica amizade deste meu amigo que sentem contaminados pela forma de s desaparecer quando todos os Denominao Socialde rapazes, j crescidos, jo-me disse um dia, escrevendo que estar e ser deste grande amigo dasque dele gostam se reunirem noANTNIO DE SOUSA (HERD.), LDA.Contrib. N. 502 137 258gando a bola, fazendo fo-as funes de director do Despertarpessoas que foi o cidado Faustonada proporcionado pela inexis-Cap. Social: 7.481,97 Eurosgueiras, tendo at impro-me do imenso prazer e grandeCorreia.tncia. um orgulho que assimvizado uma choupana comTodos conhecem deste lealseja. Gerncia responsabilidad...Maria Primorosa Santos Costa de Sousapalmeiras, onde permane- Quanta saudade do Fausto!amigo to cedo desaparecido, um Antnio Manuel Marques de Sousacem largas horas, com graveDas suas virtudes e defeitos, do seu percurso poltico e profissional Amadeu Martinho CardosoMaria de Lurdes Duarte Pedro Correiarisco da sua idade em perigo exemplo de tolerncia para com osinvejvel. Segredo?!: O Fausto de Castro Monteiromoral.Composio e MontagemDepart. Grfico de O DespertarCom vista, pois, ao capitosr. Srgio Vieira, ilustre,AGOSTINHO ALMEIDA SANTOS Tiragem mdia no ms de Dezembrocomandante da P.S.P desta Professor Catedrtico Medicina14.000 Exemplarescidade. GINECOLOGIA - ESTERILIDADE ImpressoBeirastexto - sociedade editora, S.A.RETOMOU A CLNICA Rua 25 de Abril, n. 7Consultrio: Rua General Humberto Delgado, 419 -1. E - 3030-327 COIMBRAApartado 44 3046-652 Taveiro23 de Janeiro de 1937Marcaes: Telef. 239 405 928 Nmero de Registo 100117 3. CIDADE DE COIMBRA3spert rtar O D e spe rt ar25| JANEIRO |08Soluo para a Ceres pode estar iminente Apoio s Pequenas e Mdias nandes, a administrao da em-nandes. CITAESCASA DAS CITAESO Governador Civil de Empresas e Segurana Social. presa desenvolveu esforos pal- Segundo o coordenador da A Universidade de CoimbraCoimbra, HenriqueSem adiantar mais porme-pveis, com resultados agoraUnio de Sindicatos de Coimbra nasceu praticamente com o Fernandes, manifestou-senores sobre a soluo, Henrique Fer- visveis, e os trabalhadores de-(USC/CGTP-IN), Antnio Mo- Estado portugus. Desde ento,anteontem convicto de que,nandes disse que tudo leva a crer monstraram uma compreenso reira, na reunio de anteontem, at hoje, ela tem sido um dos at final do ms ou, o mais que, at ao final do ms, ou, o mais adequada s circunstncias. pela primeira vez, surgiu algo pal- pilares mais slidos da nossa tardar, 11 de Fevereiro,tardar, at dia 11, haver resultados. Em declaraes aos jorna-pvel susceptvel de criar algum identidade, da nossa existncia poder estar resolvida a Com cerca de 200 traba- listas, o Governador Civil de Coim-optimismo. como Nao independente. situao da cermica Ceres, lhadores, a Ceres tem a laboraobra realou tambm que no serEsperamos que, at dia 06,Cavaco Silva com laborao suspensa h suspensa h ano e meio, precisando pelo Estado que o processo serhaja resultados mais visveis e quePresidente da Repblica ano e meio. de um financiamento que permitadificultado.possam ser tornados pblicos,22/01/08 retomar a produo e enfrentar o Uma nova reunio intercalarafirmou o dirigente sindical.Pela primeira vez, temospassivo. entre as vrias entidades envolvidasO Governador Civil de Coim- Com uma Academia de causas resultados palpveis que apontam O dia 11 de Fevereiro o ho-no processo ficou marcada para 06bra disse ainda aos jornalistas que teremos uma Academia credvel para uma soluo que poder ser rizonte temporal razovel parade Fevereiro, data em que se poderesta reunio intercalar teve como e unida. rpida, afirmou o representante do surgirem resultados que possibilitem realizar uma visita fbrica. objectivo verificar o bom anda-Andr Oliveira Governo no distrito no final de uma a retoma da laborao, disse ainda No dia 06, poder ocorrer o mento do processo com vista a umaNovo Presidente da AAC reunio com a administrao dao Governador Civil de Coimbra. anncio de boas solues no prpriosoluo que viabilize a retoma de Ceres, sindicalistas, Instituto de De acordo com Henrique Fer- local, acrescentou Henrique Fer-actividade da Ceres.23/01/08Se Coimbra quer ser uma lioFeira das Velharias Cahu s quintas hoje deve, antes de mais, reger-se por princpios de tica, direito e transparncia.amanh na Praa no Atrium Solum Horcio Pina PrataVereador da CMC (PSD) 23/01/08A AAC uma escola de vida co- mo no h igual. O Paulo quedo Comrcio O Centro ComercialAtrium Solum acolhe hoje,excepcionalmente entrou em 2007, profunda- A Praa do Comrcio, na mente diferente daquele que saiu sexta-feira, mais uma em Janeiro de 2008. mais Baixa de Coimbra, acolhe iniciativa cahu maduro, mais capaz, mais expe-amanh, entre as 9 e ass quintas, um evento riente, mais conhecedor, mais 19h00, mais uma edio dapromovido pela preparado. Feira das Velharias.marca de Pereira do Campo e daadministrao do Atrium Paulo Fernandes margem esquerda do Mondego.e a Cahu. Hoje, s 16h30,Este programa de animaoPresidente cessante da AAC Tal como habitual, estaro decorre o workshop deste espao comercial prossegue venda uma grande variedade deQueijadas de Pereira, com24/01/08 na prxima quinta-feira, dia 31, produtos, sobretudo antiguidades,Maria de Lurdes Oliveira.pelas 21h30, com a festa com desde peas de cermica, joalha-sabores dominicanos (bachata e Os agentes culturais no so ria, ourivesaria, latoaria ou utens- panhada por uma Comisso de A doceira Maria de Lurdes merengue), pela Psion Academia bem tratados pela autarquia [de lios domsticos. Os livros ocupam,Feira (Junta de Freguesia de S. Bar- Oliveira realiza assim mais um Coimbra]. Uma cidade que node Dana. tambm, um lugar de destaque, a tolomeu, GAAC Grupo de Ar- workshop cerca das queijadas de reflecte sobre si uma cidade mor-Promovida pela adminis- avaliar pela quantidade de alfar- queologia e Arte do Centro, PSP, Pereira do Campo e mostra o seu ta. E isso que no queremos.processo artesanal de fabrico: dos trao do Atrium e pelos CafsJos Reisrabistas que aderem iniciativa. Velhustro e Escola Silva Gaio), FEB, este evento procura trazer aoingredientes, produo da massa Professor na FEUC Esta aco, promovida pelaresponsvel pela superviso do fina e do recheio e por fim centro comercial um maior dina- Cmara Municipal de Coimbra,espao fsico onde decorre e dacozedura. possvel participar emismo, convidando o pblico a24/01/08 atravs do Departamento de Cul- fidedignidade dos produtos expos-tentar desvendar o segredo deste usufruir de um momento tranquilo, tura, permanentemente acom- tos. doce com pelo menos 3 sculos, de convvio e partilha. PRAA PBLICA Vai ser inaugurado no final do ms o balco Casa Pronta. Acredita que este servio vem facilitar a compra de casa ao concentrar todos os servios? Espero que sim, vai surgir pre-Acredito que sim. Julgo que vem facilitar bastan- Penso que sim. Sim, acredito que sim. cisamente com esse intuito.te.Rita Lopes Ernesto MagalhesAndr SilvaVera Silva Lina Neves25 anos, Recepcionista35 anos, Vendedor 33 anos, Vendedor 23 anos, Estudante 42 anos, Empregada Balco 4. 25| JANEIRO |08O D e spert arspert rtar4 VOZ DE COIMBRA Cortejo alegrico ao domingo NAS MARGENS DO CEIRADesiluso instaladaPortugal vive uma grave crise paraQueima com novo formatoQuando o actual primeiro-ministroJos Scrates obteve a maioria a qual o Presidente da Repblica lana alertas continuados que por causa de Bolonhaabsoluta para governar o Pas, o podem ser o prembulo de decisesvoto popular que lhe foi conferido mais drsticas.assentava, essencialmente, nas Mas a ltima machadada nodomingo, dia 04 de Maio, o que na mudanas indispensveis para governo de Jos Scrates nasce na A Queima das Fitas daopinio do presidente da Comisso melhorar um Pas que h anos atrs questo do novo aeroporto, cujasJoo BaptistaCentral da Queima das Fitas, Nuno se dizia j estar de tanga . consequncias se pretendem apagar Academia de Coimbra vai [email protected], traduzir-se-, no numaO povo portugus confiavacom aluso constante a uma ter este ano um novoperda de notoriedade, mas numa num programa eleitoral apresentado presidncia europeia to precoce- formato, com novepossibilidade de atrair mais visitan-trs nascimentos ocorridos amente elogiada que temo em futurocomo de rigor financeiro, sem concertos nas Noites do tes.aumento de impostos, em que ocaminho das maternidades. Re- prximo no seja apelidada de Parque e o cortejo O estudante eleito este anoesforo financeiro para a recon- cordo um nascimento, por exemplo, fracasso. alegrico ao domingo, em para a presidncia da comissoverso indispensvel seria exigido ocorrido dentro do comboio no Como que o cidado comum vez da tera-feira.organizadora da festa adiantou quea todos mas proporcionalmente aosapeadeiro das Carvalhosas.pode aceitar que um governo, depoisum dos propsitos desta edio rendimentos de cada qual. Pois bem, hoje em dia, acom- de gastos milhes e milhes deA alterao do modelo dereforar a vertente de solidarie- Foi este o entendimento que me panhando os rgos de informao, euros, com estudos arrastados por Queima, cujo programa total se dade no programa, que alm do levou a conduzir o meu voto e, estou temos conhecimento de que quase largos anos e pagos seguramente prolonga entre Maro e Junho, foiapoio a instituies de solidariedade certo, que da grande parte dadiariamente ocorrem partos em por todos ns, anuncie com pompa justificada com a introduo doda cidade ir tambm apoiar populao que votou como eu. ambulncias, onde os bombeiros, noe circunstncia que o novo aero- modelo de Bolonha no Ensinocolegas estudantes com dificulda- Surpreendentemente, passadocumprimento da sua abnegada porto se situaria na Ota, e passados Superior e aps uma reflexo nodes.pouco tempo, os impostos erammisso, so obrigados a fazer osdias mande, proceder a novos rgo que tutela a praxe acad- Na tera-feira, em confe-aumentados com a explicao de trabalhos que aos obstetras esta- estudos e mal concludos estes a mica, o Conselho de Veteranos. rncia de imprensa, foi apresentada que o deficit encontrado no cor-riam destinados.toda a velocidade, esquece o queAs actividades tradicionais a constituio da Comisso Centralrespondia quele que oficialmente E que dizer do absurdo dooficialmente anunciara e muda para comeam este ano s 00:00 de 03da Queima das Fitas, composta por fora revelado. Uma onda de encaminhamento das parturien- Alcochete o local de implantao? de Maio, com a serenata monu-um estudante de cada faculdadedesconfiana se instalou desde logo, tes com residncia em locaisPoder merecer credibilidade mental, seguindo-se na Praa daque, alm de Nuno Pais (Facul-pois no parece verosmil que umafronteirios aconselhadas a ir ter os este procedimento, que aos olhos de Cano a primeira Noite do dade de Economia), reunir Srgio candidatura governamental no se filhos nos estabelecimentos hos-tantos se apresenta como um Parque, dedicada ao antigo estu- Oliveira (Direito), Filipe Pinheiro assegure antecipadamente dapitalares da vizinha Espanha. favorecimento descarado a certas dante, o que constitui uma novi- (Medicina), Gonalo Ribeiro realidade o que estaria, por certoSo factos que se tornariamclasses que continuam a ter trata- dade, e tambm pelo facto de o (Letras), Patrcia Arrais (Psicologia ao seu alcance, atravs das con- hilariantes se o bom senso nomento diferenciado em relao aos ciclo de concertos se iniciar de e Cincias da Educao), Jaimesultas oficiais que no poderiam for-aconselhasse a que sobre eles outros portugueses? imediato realizao do espect-Patro (Cincias do Desporto enecer dados escamoteados.meditssemos amarguradamenteA minha vida j longa, vivida culo dedicado ao fado. Educao Fsica), Filipe LeiteNuma poltica cega de com- desiludidos.em ditadura e democracia, faz-meNos dias seguintes os con-(Cincias e Tecnologia) e Tiago presso de despesas, cedo come- Mas o primeiro ministro resistiu encarar o futuro de Portugal com certos das Noites do Parque soParracho (Farmcia).mos a sentir os efeitos dos cortes at agora a todas estas insensatasgrande apreenso. Com governan- dedicados a cada uma das oito fa- O programa cultural, despor- em diferentes ministrios comdecises, em que o grande capital tes como os que temos tido o culdades, encerrando o ciclo nativo e social, que ir decorrer dedestaque para a Sade, a Educao, tem sido sempre privilegiado em Portugal de amanh no se apresen- madrugada de 11 de Maio. meados de Maro a meados de a Justia, a Administrao Pblica,detrimento das classes mais desfa-ta risonho para os meus netos.Este ano, a Bno das Pas- Junho, ainda se encontra em pre-em resumo todos sentindo uma vorecidas.E os culpados so os polticos. tas, numa eucaristia com a pre-parao.politica de cortes oramentais alguns Quem acompanhe os debatesSo raros, ainda os h felizmente, sena dos futuros licenciados, de-A Queima das Fitas de 2007 em sectores que j estavam emparlamentares no pode deixar deque no se norteiam por outros prin- corre aps o programa tradicional, apresentou um lucro de 811 milfranca rotura. Mas tudo era a bemreconhecer-lhe uma grande capa- cpios que no sejam o cumprimento a 25 de Maio.euros, que reverteu para investi- da Nao (onde que eu j li isto?) cidade de liderana, s vezes a roar do dever, correspondendo con-No entanto, a maior inovaomentos e actividades culturais ePara exemplo, vejamos o quea arrogante prepotncia semprefiana que neles depositaram aque- a transferncia do Cortejo dos desportivas da Associao Acad-tem acontecido na Sade. Aumento indesejvel.les que os escolheram. Quartanistas de tera-feira para mica de Coimbra (AAC).de taxas moderadoras, encerra-Mas muitos temos embarcado Mas a generalidade no ultra-mento de servios de urgncias e na proclamada necessidade depassa o compadrio, o desejo dematernidades, menos mdicos para apertarmos o cinto num ano com aevidncia pessoal, o uso indevido D. Carlos promessa que o seguinte seria jdum poder que julgam absoluto e Santa Cruz: Ummaior nmero de doentes, enfim umrol de decises erradas que umabem melhor. A realidade mostra ilimitado, mas que passados anose o Regicdio evidncia que assim no tem sido eencontra nas urnas a resposta Caf com Histriapgina do jornal no chegaria paraenumerar em pormenor.assim continua a no ser. A situaoadequada atravs da escolha de umA Alternativa - AssociaoMas no resisto a uma refe-agrava-se dia a dia.povo que no estpido e que est Santa Cruz: Um CafCultural para o rncia. Aos partos. Nos servios do O desemprego aumenta. Acansado de sentir na pele os erros com Histria o ttuloDesenvolvimento do Serregisto civil de Coimbra, cidade parasegurana est um caos. A educa-que to duramente o atinge. do livro que vai ser lanado na prxima quinta-feira, Humano, recentementeonde convergiam parturientes deo passa por situaes sem con- Triste a amargurado ques- pelas 18h00, no Edifcio constituda em Coimbra, toda a regio centro, entre 1947 e trole. A justia arrasta-se e os pro- tiono-me se Portugal ainda tem fu- do Chiado, e que integra vai realizar no Salo Nobre l986, tero sido registados dois oucessos prescrevem em catadupa.turo? a coleco Coimbra da Cmara Municipal, Patrimnio.nos dia 1 e 2 de Fevereiro,um colquio evocativo AMBULNCIASAGNCIA FUNERRIADa autoria de Antnio Inciodo Regicdio. SERVIO MARTINS LDA. TINS,ADELINO MARTINS, LDA. Correia Nogueira, esta obra ser PERMANENTE O ORGULHO DE BEM SERVIR DESDE 1940 apresentada pelo professor Ant-Este evento cultural conta FUNERAIS FL ORES TRASLADAESFLORESTRASLADAES nio Pedro Pita, delegado regionalcom a participao de estudiosos Andr Dinis, Lda. da Cultura do Centro.e historiadores da poca Contem-Na sesso do lanamento dopornea, sendo o professor Ama-R. 6 de Outubro, 75-Dt.SERVIO PERMANENTE livro actuar o Grupo Folclrico deu Carvalho Homem, presidenteTel. 239 496 118Telefs. 239 824 825 - 239 820 406da Alternativa, um dos dinamiza- Tlm. 966 005 720 da Casa do pessoal da Univer- COIMBRA R. Corpo de Deus, 118-1203000 COIMBRA sidade de Coimbra. dores desta iniciativa. 5. ESPAO REPRTER 5 spert rtar O D e spe rt ar 25| JANEIRO |08 Coimbra a nica cidade da Pennsula Ibrica com este meio de transporteNovo troo de trleis deve estar concludo em Maro 60 anos Um novo troo da rede de alternativas aos combustveis troleicarros de Coimbrafsseis, lembrou que tambm o dever estar concludo emmunicpio da Amadora vai investirnos troleicarros at fins de 2009.de troleicarros Maro, confirmando aEstamos certos das opes A Cmara Municipal de Coim- cidade como nica da que estamos a tomar em Coimbra. bra comeou a demonstrarEstamos a ser sobretudo respon- interesse pelos troleicarros em Pennsula Ibrica a dispor 1938. Mas, devido a diversossveis, disse Manuel Oliveira, deste meio de transporte decondicionalismos, acabaram porescusando-se a comentar a exten- traco elctrica. so da futura rede do metro ligeiro surgir s anos mais tarde, em Os troleicarros circulam de superfcie, prevista pela actual 1947. Nesse ano, sob a orien- em Coimbra h 60 anos e, administrao da Metro Mondego, tao de engenheiros suos, para zonas da cidade, como a Solum, instalado entre o Convento de hoje como ontem, Santa Clara e o Largo dasonde os SMTUC j operam com continuam a proporcionar trleis, viaturas que so igual-Ameias, junto Estao Ferro- aos cidados uma viagemmente de traco elctrica. viria de Coimbra A, um par de cmoda e silenciosa pelas Os 60 anos da presena dos linhas elctricas que iro ali-troleicarros em Coimbra, nicamentar a primeira linha de ruas da cidade.a zonas actualmente servidas porcidade da Pennsula que dispetroleicarros do pas: a linha 6.passando pelos Olivais e pela Praaautocarros, contribui para a melhoria ainda deste meio de transporteO servio inaugurado emUm meio de transporte aindada Repblica, dever estar con-dos transportes pblicos e, con-colectivo de traco elctrica, so 16 de Agosto de 1947 com dois indito em Portugal foi inaugurado cluda em Maro. Anunciou aindasequentemente, para aumentar arevisitados num livro editado, em troleicarros de fabrico suo. O em Coimbra. Foi desta forma que que corresponde a um investimen-sua atractividade, segundo um2007, pela delegao regional danovo transporte muito bem divulgada na comunicao social ato global de 397.705 euros, maisconceito de mobilidade susten- Ordem dos Engenheiros (OE). recebido pela populao: sua- estreia dos troleicarros. A primeira IVA.tvel previsto no texto do acordo.A obra Troleicarros deves, cmodos e sem maus chei- viagem pela cidade transformou-se Comparticipado em 90 por Manuel Oliveira disse que as Coimbra: 60 anos de Histria foi ros, os troleicarros trepam num momento nico para Coimbra cento pelo Instituto da Mobilidadeobras, cujo final chegou a serapresentada em 24 de Novembro,facilmente at ao alto de St. e para o pas, uma vez que era a e dos Transportes Terrestresprevisto para Dezembro ltimo,Dia Nacional do Engenheiro, noClara, conforme escreve a primeira vez que se via a circular (IMTT, ex-Direco geral dosimprensa da poca. E serve at um autocarro movido a electrici- Transportes Terrestres), o projectode atraco turstica: os foras- dade.inclui a linha area, assente emteiros, muitas vezes vindos O primeiro trlei fez a sua postes, e uma subestao decidade para assistirem aos jogos estreia a 16 de Agosto de 1947.rectificao.de futebol, admiram-se vendo Hoje, 60 anos depois, Coimbra assu- O financiamento do Estado, noos autocarros movidos a electri- me-se como a nica cidade da mbito de um acordo de colabo-cidade... Pennsula Ibrica a ter este meiorao tcnico-financeira celebradoFace ao sucesso, em 1949 de transporte e est prestes a inau- entre o IMTT e a Cmara Muni-chega nova remessa de trolei- gurar um novo traado. cipal de Coimbra, foi autorizado emcarros; desta vez so seisO administrador-delegadodespacho conjunto do ministro dasSunbeam, de fabrico ingls, dos Servios Municipalizados deFinanas, Teixeira dos Santos, e danumerados de 23 a 29. Transportes Urbanos de Coimbra secretria de Estado dos Trans-Em 1956 outros quatro (SMTUC), Manuel Oliveira, disseportes, Ana Paula Vitorino, publi-troleicarros aumentam a frota. Lusa que a instalao da novacado em Dirio da Repblica (DR),Os anos que se seguem linha de trleis, entre a Solumno dia 09.so de consolidao do sistema (junto ao estdio Cidade de Coim- A expanso do servio dede troleicarros na cidade, no bra) e a Universidade, na Alta,troleicarros da cidade de Coimbra,havendo alteraes dignas denota, alm das duas aquisiesde seis novos troleicarros emesto j bastante avanadas, ombito de um programa com que a1963 e 66 e, em Julho de 1980,que dever permitir o funciona- OE comemorou, em simultneo, osda aquisio e desmantela-mento do novo troo em Maro. 50 anos da sua instalao na Regiomento do que existe da rede de Na rua Miguel Torga, entre a Centro.troleicarros de Braga, recmSolum e o Carmelo de Santa Teresa O professor universitriodesactivada.(onde a Irm Lcia viveu em lvaro Maia Seco, presidente do no ano das Bodas declausura at morrer), todos osconselho de administrao da MetroCoral dos troleicarros (1982)postes j foram colocados e osMondego, um dos colaboradoresque se d uma mexida nospasseios repostos.do livro.servios; em ntido apoio Entretanto, segundo o admi-O local onde as redes deento debilitada indstria na-nistrador-delegado dos SMTUC, a troleicarros melhor se adaptam socional so adquiridos 20 trolei-empresa que realiza as obras vaias cidades consolidadas de mdiacarros de concepo, desenhocomear a instalar no topo dosdimenso, em que a procura dee fabrico nacionais com chassispostes as consolas (travessas detransportes suficientementee carroaria Salvador Caeta-ferro em que se apoiam os cabos elevada para viabilizar um sistemano.da rede de traco).de transportes pblicos urbanos,Nos incios dos anos 90 as Frisando a importncia dosegundo um artigo assinado porcarreiras comeam a sofreralargamento da rede de troleicarros lvaro Maia Seco, em co-autoriadiversas alteraes e redues,de Coimbra, com vista a melhorarcom uma bolseira de investigaosendo eliminadas algumas li-o trfego na cidade e preservar o da Universidade de Coimbra, Carlanhas.ambiente, apostando em energias Galvo. 6. 25| JANEIRO |08 O D e spert ar spertrtar 6VOZ DE COIMBRADepois da Bolsa de Lisboa Hospital Peditrico de Coimbra Turismo de Coimbra Obra concluda em Junho de 2009 segue para BadajozO ministro da Sade anunciou a antecipao em dez meses do prazo de concluso do novo Hospital Peditrico de Coimbra, que assim ficar pronto em Junho de 2009. Actualmente, a obra, cujo valor ascende a quase 45 milhes de euros, encontra-se executada em 34 por cento, mas agora foi assumido publicamente um com- promisso com o empreiteiro para encurtar os prazos, que estavam fixados em Maio de 2010. O presidente da Cmara Carlos Encarnao e o vereador ManuelH um duplo compromisso, Rebanda, durante a visita BTL declarou Correia de Campos, na sexta-feira, durante a visita Concluda a participao o uso e o respeito pelos produtosobra, admitindo que a avaliao na Bolsa de Turismo de tradicionais portugueses, valorizan- que ir ser feita sobre os benef- Lisboa, a empresado a sua funo econmica e a suacios e custos da antecipao apon-dimenso social e cultural. Habi-tem para um equilbrio, um resul-euros. observou em relao ao novo municipal Turismo detualmente promovida em Portale-tado neutro.O mesmo assunto foi reto- hospital, que ter 163 camas para Coimbra (TC) seguiu esta Confrontado com os atrasosgre, desta vez o certame decorre mado por Correia de Campos na vi-doentes, e uma rea de cons- semana para Badajoz, em Badajoz com o objectivo deque esta obra j teve, devido a im- sita que efectuou ao actual Hos- truo de 90 mil metros quadra- em Espanha,internacionalizar a feira e captar o previstos surgidos ao longo da exe-dos. pital Peditrico de Coimbra, onde onde est a decorrer,interesse de novos mercados. cuo dos trabalhos, nomeada- no chegou a realizar-se a anun-Perante a fracassada ligao at domingo,Quanto BTL, a participaomente com as linhas de gua nociada ligao de telemedicina comda consulta de telemedicina car- outra feira do sector. da Turismo de Coimbra teve um subsolo, o governante salientou Angola, que o iria pr em contacto daca e fetal entre os hospitais pe-balano bastante positivo, confir- que o seu interesse no escara-com o ministro da sade angolano,ditricos de Coimbra e Luanda,Com a presena na Qualitasmando o potencial da marca Coim- funchar no passado, mas viabili- devido a um problema tcnico - Angola, o ministro da Sade pro- Cores e Sabores, a TC pretende bra. Numa nota divulgada, a TCzar o mais rpido possvel um uma ruptura num cabo ptico. meteu voltar, por entender que reforar a posio de Coimbra nossublinha que este sucesso se com- equipamento para as crianas daCorreia de Campos referiu estas tecnologias abrem novas roteiros tursticos do pas vizinho, provou pelo feedback do pblico, Regio Centro.ser possvel uma aquisio ante- vias cooperao. um dos mercados prioritrios paraheterogneo e sempre interessadoNa opinio do ministro, pos- cipada dos equipamentos para oO Hospital Peditrico de a empresa. em descobrir mais sobre o con- svel tambm, durante a obra, irnovo hospital e exortou os pre-Coimbra (HPC) e o Hospital Pe-A decorrer pela primeira vezcelho.instalando os equipamentos, parasentes a colaborarem nesse pro-ditrico David Bernardino, de em Espanha, a Qualitas Cores eA Bolsa de Turismo de Lisboaque entre em funcionamento de cesso, para acelerar a sua entrada Luanda, inauguraram no incio de Sabores, mercado de produtos recebeu 60 mil visitantes e contou imediato, ou pouco tempo depois.em funcionamento.Novembro ltimo uma consulta de tradicionais uma organizao dacom 900 expositores, dos quais Os equipamentos para o novoNo venho aqui assumir o telemedicina, que j permitiu Cmara Municipal de Portalegre meia centena eram representantes Hospital Peditrico de Coimbracompromisso, e que vocs fiquemavaliar os casos clnicos de 34 que visa promover o conhecimento,de destinos estrangeiros.esto orados em 25 milhes dede asa solta a fazer crticas,crianas em 8 sesses semanais. Um Outro Olhar na APPACDM de S. Silvestreintegra, ainda, fotografias deMarques, Igor Pinto, Carlos No Centro de Atendimentocrianas e jovens da Associao Constantino e Altino Pinto. Ocupacional da Portuguesa de Pais e Amigos dasCom esta iniciativa, os promo- APPACDM, em S. Silvestre,Crianas com Deficincia Mental tores pretenderam dar a conhecer, est patente, at 4 de (APPACDM) de Anadia, do atravs dos trabalhos em expo- Fevereiro, a exposio Centro de Educao Integrada da sio, um universo considerado Um Outro Olhar.Bela Vista, em gueda, ambas no insondvel por muitos, ao mesmodistrito de Aveiro; APPACDM detempo que proporcionaram sIntegrando 49 fotografias, esta Soure, Associao para o Desen- crianas e jovens um dia diferente. mostra integralmente compostavolvimento e Formao Profissio-Recorde-se que a exposio por trabalhos da autoria de crianas nal de Miranda do Corvo (ADFP), j esteve patente na Delegao e jovens portadores de deficincia CERCI Penela, todas no distrito Regional de Coimbra do Instituto mental de sete instituies parti- de Coimbra; e CERCI Pombal, noPortugus da Juventude, entre 12 culares de solidariedade socialdistrito de Leiria.Um Outro Olhar totaliza 49 fotografias e composta por trabalhosde Dezembro de 2007 e 5 de (IPSS) da Regio Centro. Os jovens autores foramda autoria de crianas e jovens portadores de deficincia mental Janeiro de 2008. A exposio A APPACDM de Coimbra acompanhados por alunos da Torga (www.ismt.pt), alunos queA equipa de alunos do ISMTcumpre agora a primeira tapa de foi uma das instituies que aderiuLicenciatura em Comunicaotambm cederam o material foi composta por Ana Carolinaum circuito de itinerncia pelas ao projecto. Um Outro OlharSocial do Instituto Superior Miguelfotogrfico necessrio. Correia, Ricardo Almeida, Manuel IPSS aderentes a este projecto. 7. O DISTRITO DE COIMBRA 7 spert rtar O D e spe rt ar25| JANEIRO |08 Junta dos Olivais Grupo de cidados apresenta manifesto muito crticoprepara Carnaval A Junta de Freguesia de Santo Antnio dos Olivais Coimbra hoje uma cidade amarfanhadado ponto de vista cultural est a preparar o cortejo carnavalesco com toda a pompa e circunstncia. Mais de 20 grupos iro participar no cortejo que irEsto entre os signatrios os cipal do Teatro e do Teatro da Cer-cultura sofreram um novo corteCento e trinta cidadosconstitucionalistas Gomes Cano-ca de S. Bernardo. No h me- de trs milhes de euros, sendo percorrer as ruas do Bairrode Coimbra acusamtilho e Vital Moreira, o antigomria de uma administrao mu- hoje menos 80 por cento do que Norton de Matos. a Cmara Municipal, numpresidente da Capital Nacional danicipal que investiu tanto dinheiro em 2004, traduzindo o investi-manifesto divulgadoCultura - Coimbra 2003, Ablio na rea cultural, disse. mento municipal na cultura o seuPromovido pela Junta de Fre- Hernandez, a arqueloga AdliaO documento surge na se-grau mais reduzido e insignifi- guesia, o corso carnavalesco estanteontem, de assumir Alarco, o bastonrio da Ordem quncia de um outro - O sanea-cante. a ser preparado pelas diversas no plano cultural dos Advogados, Antnio Marinho mento bsico da cultura - igual-No h definio de obje- colectividades da freguesia, que um papel destruidor Pinto, o antigo secretrio de Estado mente crtico, divulgado h dois ctivos, no h definio, nem quan- prometem surpreender com carrosdo potencial de criaodo Ensino Superior Jos Reis, oanos por 60 cidados, grupo agoratitativa nem qualitativa, de resul- alegricos imaginativos e criativos. artstica da cidade.director do TAGV, Manuel Portela,alargado para 130. tados a atingir, no h planificaoA folia comea no dia 3 (do- mingo), s 15 horas, com um baile e o encenador Joo Andr. Dois anos depois, as pioresdos recursos a mobilizar, no h de- de mscaras no Centro Norton de Segundo os subscritores do Jos Manuel Pureza, profes- expectativas foram ultrapassadas.finio nem de dinmicas internas Matos. Durante este evento, quedocumento Pelo direito culturasor de Relaes Internacionais daCoimbra hoje uma cidade amar-a desenvolver (), nem de dinmi- ser animado pelo grupo SomDe-e pelo dever de cultura!, a Universidade de Coimbra (UC), efanhada do ponto de vista cultural,cas externas a incentivar, l-se no K, sero premiadas as mscaras autarquia j no se limita a noAntnio Arnaut, advogado e antigoque s no se tornou absolutamente documento, aberto tambm mais originais e criativas e eleitos apoiar devidamente a actividadeministro dos Assuntos Sociais, so insignificante a nvel nacionaladeso de novos subscritores o rei e a rainha do Carnaval.cultural que aqui feita.outros dos subscritores. graas actividade que, no limiar atravs de um blog.O cortejo est marcado paraAssume-se, pelo contrrio,Contactado pela agncia da sobrevivncia, os poucosPor outro lado, os discursos o Dia de Carnaval, a 5 de Feve-como um elemento dificultador eLusa, o presidente da Cmara deagentes culturais que ainda restam dos responsveis autrquicos reiro. Comea com o Grupo de tendencialmente destruidor doCoimbra considerou que as crticas conseguem ir desenvolvendo, demonstram um vazio total de Bombos guias do Maro Can-potencial de criao artstica que do grupo de cidados so injus- afirmam os apoiantes desta se- ideias sobre o papel da cultura no domil, de Amarante, e prosseguea cidade possui e que uma dastas, tendo em conta, designada- gunda interveno conjunta emdesenvolvimento da cidade e no com o desfile dos 22 grupos par- suas principais mais-valias,mente, os investimentos que a au-defesa do desenvolvimento cultural exerccio da cidadania. ticipantes. Inicia na Rua Adolfo acrescentam. tarquia efectuou nos ltimos seisda cidade. Carlos Encarnao disse Loureiro e termina na Praa In- O texto, apresentado em anos na rea dos novos equipa-O oramento da autarquiacompreender, no entanto, a per- fante D. Henrique. conferncia de imprensa, nomentos culturais.para 2008, afirmam, apenas omanente insatisfao dos agen-Teatro Acadmico de Gil Vicente Desvalorizando o contedo doexemplo mais facilmente quantifi-tes culturais e intelectuais da ci-(TAGV), congrega 130 figuras dos texto divulgado, que consideroucvel de um comportamento dadade.Manuel Rebandameios cultural, acadmico e polticode Coimbra que contestam a muito pobre do ponto de vista cultural, Carlos Encarnaoautarquia, que acusam de nodispor de um plano estratgico como que uma tenso criativa, observou. O autarca o novopoltica cultural da autarquialiderada pelo social-democrata realou que a autarquia investiu, desde 2002, 4,7 milhes de euroscultural a curto, mdio e longoprazo para o municpio. recordou que foram os dois exe- cutivos por si liderados que com- presidente dos Carlos Encarnao. na construo da Oficina Muni-As verbas da Cmara para apraram e adaptaram das fins culturais as casas dos escritores Antigos Orfeonistas Miguel Torga e Joo Jos Co- Cinco mil jovens visitaram chofel, tendo ainda avanado com Manuel Rebanda o novo o projecto de execuo do Con- presidente do Coro dosvento de S. Francisco. Antigos Orfeonistas de Semana da Cincia na Lous Coimbra, sucedendo assim no cargo a Antnio Luzio Vaz, que ir presidirAldeias de Xisto assembleia-geral.A Semana da Cincia e daTecnologia atraiu Lousem Aigra NovaFoi apresentada a sufrgiocerca de 5000 crianas das As Aldeias de Xisto uma lista nica, tendo a eleio escolas do municpio e dos vo inaugurar, no Dia de dos corpos sociais para o binio concelhos limtrofes. 2008/2009 decorrido na noite de Carnaval, 5 de Fevereiro, tera-feira. Jorge Alves, vereador da a quarta loja em AigraPara alm do presidente Ma- Cmara da Lous, traa umNova, concelho de Gis. nuel Rebanda, fazem ainda partebalano muito positivo do even- da direco Antnio Crespes Cou- to e reala o envolvimento muitoA cerimnia de inaugurao to (vice-presidente), Luiz Migueldirecto de todos os estabele-est agendada para as 10.00 ho- Santiago (secretrio), Paulo Veiga cimentos de ensino do concelho.ras e comea com a habitual (tesoureiro), Antnio Santos, Lus Ao longo de uma semana, de animao, pelo Grupo Etnogrfi- Ferreirinha e Heins Frieden (como14 a 19 de Janeiro, sucederam- co da Regio da Lous. vogais). -se as actividades experimentais, Segue-se, s 10h30, a ceri-Manuel Soares Ramos e em reas to diversas como a mnia de inaugurao da Loja Carlos Caiado so os secretrios electricidade, electrnica, me-Fernando Carvalho, presidente da autarquia, e Jorge Alves, vereador,Aldeias do Xisto, uma sesso que acompanharam alguns alunos que visitaram a exposio da assembleia geral, enquanto quecnica, ambiente, qumica, f- conta com a presena de Jos no conselho fiscal esto Francisco sica, biologia, matemtica, did- Jorge Alves entende que oO vereador da EducaoGiro Vitorino, presidente da C- Brito (presidente), Jorge Dinis ectica, geografia, internet, robtica objectivo principal do evento foidestaca ainda a presena nomara Municipal de Gis, Alfredo Joo Vaz (vogais). e urbanismo. cumprido, uma vez que seconcelho da coordenadora na- Rodrigues Marques, presidenteO primeiro acto oficial da no-Dirigida a todos os ciclos deconseguiu aproximar as crianascional da Cincia Viva, que re-da CCDRC, Paulo Fernandes, va direco ser celebrar um pro-ensino, desde o Pr-Escolar ao e jovens das questes da cincia,conheceu que esta uma ini- presidente da ADXTUR, e Paulo tocolo com a Orquestra ClssicaEnsino Secundrio, mas tambmfazendo-as despertar para as ciativa indita a nvel nacional, j Silva, presidente da Lousitnea. do Centro, de modo a reforar aao pblico em geral, as actividadesprofisses cientficas, para a que no existe mais nenhuma que O programa termina com colaborao entre as duas enti-foram promovidas por diversastecnologia, inovao e empreen-consiga obter este envolvimentoum almoo, previsto para as dades. entidades e cativaram o pblico. dedorismo.por parte das escolas. 12h00. 8. 25| JANEIRO |08O D e spert arspert rtar8 O DISTRITO DE COIMBRAO Presidente da Repblica, Cavaco Silva, homenageou, Roteiro para o Patrimnio na segunda-feira, o Cavaco Silva homenageou em Coimbra fundador da nacionalidade, Afonso Henriques, no Mosteiro de Santa Cruz de Coimbra, onde depsD. Afonso Henriques uma coroa de flores, no arranque das II Jornadas do Roteiro do Patrimnio.Cavaco homenageou D. AfonsoO chefe de Estado visitou de- Henriques, depois visitou a S moradamente todo o convento, Nova e seguiu para uma reunio num priplo em que foi acom- com investigadores do patrimnio, panhado pelo padre Jos Eduardoem que apelou preservao. Coutinho, que lhe transmitiu toda aEm Coimbra, o Presidente da histria do mosteiro.Repblica viajou ainda num veculoCavaco Silva foi recebido ecolgico sem condutor da Reitoria pelo bispo de Coimbra, D. Albino at ao Museu da Cincia onde Cleto, que tambm o acompanhou assistiu proposta de candidatura na visita. da Alta de Coimbra a patrimnioO padre Jos Eduardo Cou- cultural da UNESCO que ser tinho lamentou que a Ministrio da lanada no final do ano. Cultura tenha proibido a aberturaCavaco Silva falou ainda de e estudo do tmulo de D. Afonsosade, comentou a actualidade Henriques. Estava constituda poltica e alertou para a necessidade uma equipa cientfica de alto nvel de dilogo com os cidados, para liderada pela professora Eugnia acabar com o clima de crispao. Cunha, referiu.Coimbra marcou, assim, oNo preciso momento em quearranque de uma visita de dois dias se ia abrir o tmulo com alguns cientistas da Universidade de Coimbra e estrangeiros chegou a Beira e Douro Litoral, no mbito Silva conhecer melhor este mo- ordem determinante de cancela-das II Jornadas do Roteiro para o numento, assim como contactar de mento por parte do Ministrio daPatrimnio. Ainda na segunda- perto com a populao. No falou, Cultura, lamentou. -feira, a comitiva presidencialno entanto, sobre o Mosteiro. sada, o chefe de Estado visitou a Igreja e o mosteiro do Apenas Isabel Pires de Lima, foi confrontado por um pequenoLorvo, em Penacova. ministra da Cultura, adiantou que grupo de mulheres que se queixavao primeiro passa pelo processo de das reformas baixas e do desem- Recuperao do rgo identificao dos problemas. S prego na regio.marcou visitaento que, como frisou, haverUma das intervenientes, Rosa ao Mosteiro do Lorvocondies para avanar para a Maria, afirmou que recebia 300O presidente da Junta de Freguesia recuperao. A ministra da Cul- euros de reforma e que isso no de Lorvo, Mauro Carpinteiro,tura prometeu, no entanto, todo o lhe bastava.aproveitou a visita de Cavaco Silvaempenho para que o processoCavaco Silva ouviu atenta- ao Mosteiro do Lorvo para avance. mente as queixas, sem responder,entregar ao Presidente da Rep-No segundo e ltimo dia de mas assentindo com a cabea, antesblica um dossi onde constamroteiro, o Presidente da Repblica de se deslocar para a S Velha. alguns documentos que fazem um visitou o Mosteiro de Arouca e o Mu-A agenda do primeiro dia dopouco a histria da evoluo seu de Arte Sacra da Real Irman- roteiro foi bastante preenchida.recente e das diligncias feitas paradade da Rainha Santa Mafalda a recuperao do rgo. Este Roteiro para o Patri-O autarca quis dar assim amnio foi a primeira deslocao conhecer a Cavaco Silva toda a oficial do chefe de Estado em histria deste monumento. Mos- 2008. Cavaco Silva chamou, uma trou-se tambm confiante na pro- vez mais, a ateno e sensibilizar messa feita por Pedro Pita, director entidades, empresas, associaes, regional da cultura, que garantiu queescolas e cidados em geral para o rgo ficaria pronto at final deas boas prticas polticas e tcnicas 2009.seguidas por autarquias, asso-Esta visita permitiu a Cavaco ciaes privadas e particulares. 9. O PAS 9 spertrtarO D e spe rt ar 25| JANEIRO |08Cavaco Silva..FOTO grafias.. ..... . . .. . . .Portugal fica melhor. . . .. . . .. . . .. . CITAESCASA DAS CITAES ........... . . .. . . . (O Governo) assemelha-se ao . . . .. . . .. . . . com Tratado de Lisboa portugus tpico. E o portugus. . . .. . . .. . . . tpico no fascista, liberal,. . . .. . . .. . . . comunista, social-democrata ou,. . . .. . . .. . . . convenhamos, coisa nenhuma:. . . .. . . .. . . . apenas faz pela vida. . . . .. . . .. . . . Alberto GonalvesO Presidente da Repblica .... . .. . . .. . Socilogodisse que Portugal.... ..... . . .. . . .estar melhor .... .... 21/01/08 . . . .com o Tratado de Lisboa . . . .. . . .. . . .. . . . Portugal no , sequer, a Westdo que sem ele e tudo .... ..... . . .. . . . Coast of Europe, esse slogan o que pas possa fazer para .... . .. . . .. . publicitrio desencantado sabe que entre em vigor.... ..... . . . Deus onde para vender o gla-. . . .corresponde aos seus.... .... mour inexistente das praias e dos . . . .interesses fundamentais.. . . .. . . . apartamentos do Algarve.. . . .. . . .. . . . Domingos deAndrade . . . .. . . . Chefe de Redaco Para mim, o importante o.... ..... . . .interesse nacional, disse Cavaco . . . .. . . .. . . . 21/01/08 Silva, em resposta a uma pergunta divrcio e desconhecimento da .... ..... . . .da Agncia Lusa, numa pausa dopopulao face ao contedo do . . . .. . . .. . . .primeiro dia da sua deslocaotratado, Cavaco Silva disse: no . . . . No me podiam ter dado maior. . . .. . . .sei se h indicaes seguras quanto . . . . prazer. Correr uma minimaratonadedicada s II Jornadas do Patri- .... . .. . . .mnio Arquitectnico da Beira e a isso.. . . . e ainda inaugurar uma biblioteca,. . ..... . . . perfeito para qualquer Primeiro- Douro Litoral.Mas os parlamentos tm .... . .. . . .competncia para aprovar medi-. . -Ministro. O governo tomou a deciso .... ..... . . . Jos Scratesde entregar Assembleia da das difceis, sublinhou. .... ..... . . . Primeiro MinistroRepblica a proposta de ratificao O povo, ao fim de algum.... ..... . . .do Tratado de Lisboa, mas a mim tempo, no dia das eleies, faz o . . . .. . Um volume suspeito que foi abandonado numa carruagem do . .. . . . 21/01/08 o que me interessa o interessejulgamento daqueles que tomaram . . Metropolitano levou evacuao e encerramento da estao . .. . . .. . . .as decises, disse. Quantas . . de Metro de Telheiras para investigao . .nacional, reafirmou. .... . .. . . . No certo que mesmo um O interesse nacional acon-decises cruciais no foram toma- . . ..... . . . poltico como Sarkozi consiga. . . .selha a que o Tratado de Lisboa das ao longo do tempo pelos parla-.... . .. . . . seguir o melhor das 314 sugestesseja aprovado por 27 Estadosmentos nacionais?, perguntou.. . ..... . . . do relatrio Attali. Mas l-las em . . . .membros, afirmou, sublinhando: Embora reconhea legitimi-.... .... Portugal talvez ajudasse alguns. . . .se no tivssemos este tratado, adade que se submeta a referendo .... .... polticos a libertarem-se de certas. . . .Europa ficaria pior. um tratado, Cavaco Silva reiterou . . . .. . . . teias de aranha que ainda tolhem . . . . O Presidente da Repblicaque tambm o parlamento tem. . . .. . . . os seus raciocnios.. . . .toda a legitimidade, declarou. . . . .declarou que a Europa ficaria.... . .Jos Manuel Fernandes . . ....com uma voz mais fraca no mundo A minha posio pessoal .... . .Editor. . ....e no teria to boas condies para conhecida desde sempre, porque.... . .. . . .sempre achei que os tratados inter- . . 21/01/08 responder s aspiraes dos .... ..... . . .cidados em termos de emprego, nacionais em geral no deviam ser .... ..... . . . No h qualquer campanhacrescimento econmico, globaliza- objecto de referendo, acrescen-.... ..... . . .o e inovao. tou.. . . . organizada contra a liderana do . . . .. . . . Por isso, aquilo que me Cavaco Silva recordou que,. . . . dr. Menezes. H algumas vozes. . . .. . . .na sua campanha eleitoral, tam- . . . . que fazem reparos em pblico. interessa s o interesse nacional, .... . .. . . .repetiu, acrescentando que Por-bm disse que se o governo lhe. . . . CastroAlmeida. . ..... . . .Autarca de S. Joo da Madeira tugal est melhor servido com o submetesse uma deciso no senti-.... . .. . . .Tratado de Lisboa do que sem um do de se aprovar o tratado por via. .Manifestantes do Sindicato dos Professores da Grande Lisboa . .. . . .. . protestam pela carreira docente durante a inaugurao do. .referendria tambm lhe daria . . . . 21/01/08 Tratado de Lisboa. . . Jardim Escola Joo de Deus, em Santarm .... Questionado sobre o alegadoseguimento.PRAA PBLICA Concorda que alguns elementos da ASAE tenham treino militar, de forma a estarem preparados para reagir em determinadas situaes?Concordo porque h determi-No concordo. Concordo. Na minha opinio, noConcordo. Julgo que no h malConcordo. Apesar da ASAE,nado tipo de intervenes emh desvantagem nenhuma em nenhum nisso. por vezes, exagerar, tem queque poder ser necessrio esseestarem preparados para se haver algum rigor.tipo de treino.protegerem.Vasco Nogueira Nuno Santos Vanessa AzevedoFilipa AzevedoAnbal Rodrigues34 anos, Bancrio 31 anos, Metalrgico 20 anos, Estudante 23 anos, Estudante 62 anos, Pintor de Automveis 10. 25| JANEIRO |08 O D e spert ar spertrtar10 CENTRO PORTUGALProvedoria obriga autarquia deLeiria Vale do Lapedo candidato Gis a no inviabilizar construes a Patrimnio da UNESCOno se encontrar constituda servi-que vai seguir a recomendao, A Cmara de Gis vai do administrativa. referindo que at agora a Secre- seguir as orientaes doOs solos em causa esto taria de Estado das Obras Pbli- provedor de Justia, que classificados no Plano Directorcas e as Estradas de Portugal de-Municipal de Gis, que vigorasaconselhavam ao licenciamento tera-feira recomendoudesde 2003, como zona de expan-de obras. uma mudana de posioso por colmatao para habitao Com este parecer a Pro- no licenciamento unifamiliar e inseridos na faixa devedoria vem nos dizer que no h de obras na faixa de proteco para a futura constru- nada que impea a cmara de proteco da futurao da variante EN 342.licenciar, o que nos permite con- variante EstradaNa sua anlise, Nascimentocretizar o sonho de expandir a vila Nacional 342.Rodrigues considera que a cons- para fora da zona sombria, con-truo depende de um estudogratula-se o autarca socialista.No seguimento de vrias re- prvio, cujo concurso pblico para Segundo Jos Giro Vitorino, clamaes recebidas, o provedora sua elaborao foi publicado emo primeiro traado previsto para de Justia, Nascimento Rodri-Fevereiro de 2006, com o prazo dea passagem da variante da EN gues, recomendou autarquia que execuo de 450 dias, mas que342 a Gis inviabilizava a expan- deixe de submeter os pedidos deainda no foi aprovado.so da vila, situao que se altera licena ou de autorizao paraA servido legal e a conse-com o novo estudo que aponta obras de construo a parecer da quente restrio edificao s para um afastamento em relao EP - Estradas de Portugal, en- se tornam eficazes depois de ao permetro urbano. quanto no for publicado o estudoaprovado e publicado o referido O autarca recorda que che- prvio para a construo da va-estudo, sem o qual no se pode gou a ter mais de uma dzia de riante.discernir com o mnimo rigor o projectos para licenciamento naA Cmara Municipalpanhado as escavaes feitas naO provedor aconselha aindaconjunto de solos a afectar cmara que, face anterior si-de Leiria candidatou-se zona, defenderam a candidatura do a autarquia a abster-se de inde-obra, sublinha uma nota de im-tuao, acabaram por no avan- a um projecto europeu Vale do Lapedo - onde foi desco- ferir os mesmos pedidos comprensa da Provedoria de Justia. ar, embora agora alguns este-berto o esqueleto de uma crianapara gesto base no artigo 3. do Decreto-Lei O presidente da Cmara de jam a voltar, tendo j deferido com 24.500 anos -, em conjuntode equipamentos culturais n. 13/94, de 15 de Janeiro, por Gis, Jos Giro Vitorino, afirmou duas construes.com outros locais de relevncianaquele que um dosarqueolgica do Paleoltico Supe-primeiros passos para rior, a Patrimnio Mundial daMontariaspreparar uma candidaturaUNESCO.CARTRIO NOTARIAL DE COIMBRAdo Vale do LapedoNa ocasio, Francisco Almei-Notrio, JOAQUIM MANUEL SALES GUEDES LEITO a Patrimnio da UNESCO. da, arquelogo do Instituto dedo Centro JUSTIFICAO NOTARIALCERTIFICO, narrativamente, paraefeitos de publicao, que neste Cartrio doao verbal feita por seus sogros eO vereador da Cultura na au-Gesto do Patrimnio Arquitect-nico e Arqueolgico (IGESPAR),em Gis pais, Manuel da Silva Salvador e mulher, tarquia de Leiria, Vtor Loureno,desafiou a tutela e a autarquia ae no livro de notas para escriturasMaria da Luz de Oliveira, residentes quediversas nmero 114-A, a folhas 116, seem Ponte de Vilela, freguesia dita de Torreexplicou que o projecto, que fazpromoverem no Vale do Lapedo eencontra exarada uma escritura dede Vilela, ocorrida no ano de milparte do INTERREG e inclui 13 no vizinho Vale da Ribeira dasjustificao notarial, outorgada hoje, pelanovecentos e oitenta e seis, sem que no As Montarias do Centro qual, LUS MANUEL DA SILVA MANAIAentanto ficassem a dispor de ttulo formal regies de nove pases europeus,Chitas (onde tambm existem vo estender-se, este ano,e mulher, MARIA ANTNIA DE OLIVEI- que lhes permita obter o seu registo navisa a criao de uma estruturaindcios de ocupao humana muitoRA SALVADOR, casados no regime dacompetente Conservatria.de gesto e formao de equipa-antiga) aces de investigao ao concelho de Gis. comunho de adquiridos, residentes no Todavia, possuem o referido prdioCaminho da Baldeira, n 34, no Ribeiro deh mais de vinte anos e tal posse sempre mentos naturais.para, no mximo dos mximos A prxima provaVilela, freguesia de Torre de Vilela, conce- foi exercida de forma pblica, pacfica eBases de dados, ferramentas dentro de dez anos, avanar comlho de Coimbra, com os NIF 129.318.817 e sem interrupo, tal como se correspon- vai decorrer, no dia 9 175.282.889, declararam, com exclusodesse ao exerccio do direito de proprie-de software, certificao deuma candidatura a patrimnio de Fevereiro, em Amiosode outrm, serem donos e legtimos dade, fazendo as obras de reparao eprocedimentos ou harmonizao demundial da UNESCO.possuidores do prdio urbano, com- de conservao, efectuando a sua do Senhor, freguesia posto por barraco de rs-do-cho, com limpeza, pagando os respectivos impos- estratgias de gesto so algumasEssa candidatura dever ser de Alvares duas divises e logradouro, destinado atos e por tal motivo, perante a inexistncia das valncias deste projecto euro-feita com outros pases onderecolha de alfaias e produtos agrcolas, do titulo de aquisio, alegam os justifi-com a rea coberta de cento e dez metros cantes terem adquirido o prdio por um peu, que tem um oramento total foram feitos achados arqueol-Organizada pela Regio Tu-quadrados e a descoberta de mil oitocen- outro modo de adquirir, a usucapio, insus-de 2,7 milhes de euros.gicos do paleoltico superior detos e vinte metros quadrados, sito naceptvel, porm, de comprovar pelos rismo do Centro, em parceira com Ponte de Vilela, freguesia de Torre de meios extrajudiciais normais.Nesta rede, Leiria ser uma grande relevncia, explicou o a Cmara Municipal de Gis, aVilela, concelho de Coimbra, a confrontar DE CONFORMIDADE COM O ORI-das cidades principais, cabendo-lhe investigador, considerando quedo norte com Joaquim Rodrigues e outros, GINAL Montaria comea, s 8h00, com ado sul com estrada nacional, do nascenteum investimento de 660 mil euros, existem condies para que o concentrao em Amioso docom Manuel Rodrigues e do poente comCoimbra e Cartrio Notarial, 23 dej que ser ao municpio portugusritmo da investigao aumenteJos Morais, inscrito na matriz em nomeJaneiro de 2008 Senhor.do justificante varo sob o artigo 456, com que caber a responsabilidade deexponencialmente.Prossegue com o Taco e, o valor patrimonial de euros 7.365,80, no A colaboradora devidamente autorizada: ser o projecto-piloto, explicou VtorO menino do Lapedo, comdescrito na Primeira Conservatria do(Maria Gorete Vaz) s 10h00, decorre o sorteio dasRegisto Predial de Coimbra. Loureno. Este , assim, um dos 24.500 anos, foi descoberto em portas. A partida para a ManchaO prdio veio sua posse porO Despertar N. 8469, de 08/01/25primeiros passos concretos, paraDezembro de 1998, tendo marcado est prevista para as 10h30, certificar os procedimentos deuma mudana na compreenso da seguindo-se, s 11h00, o incio da gesto dos equipamentos culturais evoluo humana, ao apresentar Montaria. O final est previstoque permitir a candidatura do indcios de convivncia e cruza- para as 15h00. Lapedo UNESCO. mento entre os Neanderthais e oO programa prossegue comPara Vtor Loureno, a candi- homem moderno. o almoo e com a distribuio dosdatura, a realizar-se a mdio ouAt ento, os estudiosos julga- trofus e leilo dos javalis abatidos. longo-prazo, ter sempre que con-vam que o Neanderthal fora extintoOs interessados em participar tar com metodologias de gestosem qualquer cruzamento com o devem contactar a Associao adequadas.homem moderno, mas o fssil Florestal do Concelho de Gis, No incio do ms, a autarquia encontrado contrariou pela pri- atravs do telefone 235 778 827/8. e os arquelogos que tm acom-meira vez essa teoria. 11. REVISTA ESTRANGEIRA 11spert rtar O D e spe rt ar 25| JANEIRO |08Mais de 26 mil crianas. . . . . FOTO grafias . . . ... . . . . . . . . . morrem por dia no Mundo . . . . . . . . . . . . . . . . CITAESCASA DAS CITAES. . . . . . . . . . . . . . . . . . Para ns (Srvia), a Rssia est . . . . . . . . mais prxima. Mas se a EU quermortes por mil nados-vivos. . . . . . . . . . .Mais de 26 mil crianas As concluses apresentadas . . . . . . . . abrir as suas portas e no nos. . . .com menos de cinco anosmostram tambm que as regies . . . . impuser obstculos, ficaremos . . . . . . . . que no esto em vias de cumprir. . . . contentes por nos juntar. morrem por dia em todo o . . . . . . . . . . . .Tomislav Nikolicmundo, a maioria das quais as metas da sobrevivncia infantil. . . . . . . . . . do ODM 4 (Objectivo de Desen- . . . . Cand. mais votado s presid. da Srvia. .por causas evitveis, alerta . . . . . . . . volvimento do Milnio: Reduzir a. . . . . . . . 21/01/08 o relatrio A Situaomortalidade infantil) se situam no. . . . . . . . . . . .Mundial da Infncia 2008:. . . . Mdio Oriente e Norte de frica,. . . . . . . . Como um grande produtor de . . . .A Sobrevivncia Infantil, Sul da sia e frica subsariana,. . . . . . . . petrleo, no somos contra as . . . .da Unicef. incluindo a frica Oriental e Austral,. . . . . . . . renovveis [] O petrleo e o . . . . Ocidental e Central.. . . . . . . . gs, sozinhos, no sero capazes. . . . . . . . O relatrio foi apresentadoDos 46 pases que compem. . . . . . de atender ao desafio de prover . . . . a frica subsariana, apenas trs es-. . . . suficiente energia para o futuro.anteontem apresentado no Palais. . . . . . . . . .des Nations, em Genebra, com a to a caminho de cumprir o ODM4 . . . . . . . . Novas solues tm de chegar ao . . . .presena de Ann Veneman, dire- - Cabo Verde, Eritreia, e Seychelles. . . . . . . . mercado rapidamente. . . . . - revela a Unicef, que sublinha a . . . . Sultan al-Jaberctora-executiva da Unicef, Mar-. . . . . . . . . . Administrador do projecto Masdar garet Chan, directora-geral da necessidade de reduzir de novo para . . . . . . . . . . metade as taxas de mortalidade. . . .Organizao Mundial de Sade . . . . . . . . 22/01/08infantil at 2015. A Situao. . . .(OMS), e Bience Gawanas, Comis-. . . . . . . . . . . .sria para os Assuntos Sociais daMundial da Infncia 2008: A . . . . . . . . . . Nestes dias de expectativa, po- Unio Africana.Sobrevivncia Infantil refere ainda. . . . . . . . . . dem esperar-se discursos de . . . . O documento, que rene da-que, desde 1990, houve 61 pases. . . . . . . . Frankfurt, promessas de Bruxelas. . . .dos da Unicef, da OMS e do Banco que reduziram a taxa de mortalidade . . . . . . . . ou apelos de Lisboa, mas a eco- . . . . infantil em pelo menos 50 por cento.. . . .Mundial, assinala que, apesar destes . . . . . . nomia global s no se afundavalores, o nmero anual de mortesPara a Unicef, o facto de qua- . . . . . . . . . . se Washington permanecer tona . . . . se um tero dos 50 pases menos . . . .de crianas foi reduzido para meta-. . . . . . da gua. desenvolvidos terem reduzido as . . . . . .de, de cerca de 20 milhes em 1960 . . . . A me da pequena Mari Luz, criana espanhola que desa-. . . . Manuel Carvalho taxas de mortalidade infantil em 40 . . . .para 9,7 milhes em 2006. . . . .Editor . . . . pareceu na semana passada, Irene Suarez, durante uma. . por cento ou mais desde 1990 pro-. . . . Ainda de acordo com a agn- . . manifestao em Espanha . . . . . . . . 22/01/08 cia das Naes Unidas para a in- va de que os progressos para as . . . . . . . . . . . .fncia, mais de 80 por cento de to- crianas podem ser realizados em. . . . . . . . . . . . Que causar maior surpresa nos pases pobres se existirem vontade. . . .das as mortes de menores de cinco. . . . . . . . . . EUA e no Mundo: a eleio de uma anos em 2006 ocorreram na frica poltica e estratgias slidas.. . . . . . . . . . mulher ou a de um negro, este comO relatrio aponta como exem-. . . .subsariana e no Sul da sia.. . . . . . . . a agravante de ostentar um nome plares, neste aspecto, os casos das . . . . cabea da lista nesta cate- . . . . . . . . que no esconde as origens?. . . .goria est a Serra Leoa, com 270 Maldivas, Timor-Leste, Buto, . . . . . . . . . . Jos Leite PereiraNepal, Bangladesh, Repblica. . . .mortes por mil nados-vivos, seguida. . . . . . Director. . . .de Angola, com 260 mortes e do Democrtica Popular do Laos,. . . . . . . . . . . .Afeganisto, que regista 257 mortesEritreia, Haiti, Malau, Samoa, Cabo. . . . . . . . 22/01/08. . . . Verde, Ilhas Comoros, Moam-. . . .por mil nados-vivos. Por outro lado, . . . . . . . . . . A situao do Afeganisto e doa taxa de mortalidade de menores bique, Etipia e Ilhas Salomo. . . . . . . . . . .De acordo com a Unicef, entre. . . . Paquisto (barril de plvora ex- de cinco anos na China diminuiu de . . . . . . . . os factores agravantes da morta-. . . . plosivo) s pode trazer dores de 45 mortes por cada mil nados-vivos . . . . . . . . . . . . cabea aos pases que tm l em 1990 para 24 em 2006 (uma lidade nas crianas menores de. . . . . . . . . . cinco anos esto causas neo-natais. . . . tropas em misses de paz. reduo de 47 por cento), enquanto . . . . . . . . . .Mrio Soaresna ndia baixou 34 por cento.(36 por cento), pneumonias (19 por. . . . . . . . . . . . Ex-presidente da RepblicaAinda no mesmo parmetro, cento), diarreias (17 por cento), . . . . . . . . . . . . malria (oito por cento), sarampo . . O Secretrio de Estado, Joo Gomes Cravinho, momentos antes . .entre os pases considerados em. . . . . . 22/01/08. . da cerimnia de entrega de material polcia cabo-verdiana . .desenvolvimento, a nota mais (quatro por cento) e SIDA (trs por . . . . . .positiva vai para Cuba, com sete cento).PRAA PBLICA Ficou preocupado com as ameaas de ataques terroristas que deixaram em alerta alguns pases europeus, incluindo Portugal? No muito. Ficamos sempre.No. Acho que Portugal noAcho que ns somos to pacatos No fiquei preocupada. Quem est muito ameaado.que ningum quer confuso que pensa em Portugal?connosco. Rui SantosLiliana SantosAna MachadoElsa Gouveia 12. 25| JANEIRO |08O D e spert arspert rtar12 ENTREVISTADaniel Andrade apela unio de todos os operadores judiciriosNo nosso pas prendia-se para investigarfamoso - e agora muito na ordem Zilda Monteiro do dia - mapa judicirio est-se aconstruir um mapa para-judi- Ao lado do grande cirio. Tenho-lhe chamado at, e famoso e agora um pouco ironicamente, a justia Prestigiar a Ordem de balco, a justia de genricos dos Advogados o maismuito na ordem jurdicos, que uma forma de possvel, contribuindo do dia mapa desviar os cidados dos tribunaise encaminh-los para instituies para o reforo do seujudicirio est-seque resolvem ou pretendem re- papel no contextoa construir um mapa solver os problemas dos cidados nacional e colocando-se, sem o acompanhamento jurdico. cada vez mais, ao dispor para-judicirio. dos advogados e dosEst a referir-se aos Julgados cidados, um dos de Paz?Por exemplo. Eu no tenho nada objectivos de DanielA nova lei sobre o apoio judici-contra outros mecanismos de Andrade. Reeleito parario restringe ainda mais a reduo de conflitos. Tm que mais um mandato (2008-iseno das custas judiciais,ser mecanismos que estejam -2010), o presidente do sendo cada vez mais difcil s dentro do sistema judicial. At por Conselho Distrital de famlias conseguirem apoios uma questo de controlo, para que verdade. Digamos que h umahaja uma tutela, porque os tribunais Coimbra da Ordem dostendncia para retirar ou afastarjudiciais tm um Conselho Supe- Advogados lamenta as o pequeno litgio dos tribunais orior de Magistratura e no h um grandes tenses que se que algo de realmente surpreen-Conselho Superior dos Julgados vivem neste momento nodente num Estado de Direito. Eude Paz. sistema judicirio e que, a concordo inteiramente com o sr. Bastonrio, quando ele diz que O que que distingue os Jul- no seu entender, se tm devem ser os tribunais a dirimir gados de Paz? agravado nos ltimos 10 as questes da justia. Eu, h Desde logo quando o cidado se anos. Admite que estasmuitos anos que digo isto e te-dirige ao Tribunal citado, abre- tenses responsabilizam nho- o escrito, porque de facto os -se um processo e o funcionrioDaniel Andrade, presidente do Conselho Distrital de Coimbra da Ordem todos os operadoresdos Advogadostribunais servem para dirimir as diz-lhe para se dirigir a um judicirios e apela, por causas do povo e no s as advogado para tratar do assunto.D. - Foi reeleito para mais umadvogado pelo cidado seja a grandes questes. Portanto,Nos Julgados de Paz no isso, unio de todos. Emdefinir uma estrema, resolver ummandato (2008-2010) comomelhor soluo, a Ordem tem-seobrigatrio. O cidado dirige-se l entrevista a presidente do Conselho Distritaldeparado com situaes de abuso, problema de condomnio ou de umpara apresentar determinada O Despertar, Danielde Coimbra da Ordem dos que do lugar quilo que ns crdito que um merceeiro tem demanda contra um terceiro, faz Andrade assume que no Advogados (OA). Quais so osdesignamos de cambo. Significasobre o seu cliente, so questesa apresentao oralmente e um concorda com agrandes desafios para os pr- isso que dentro das instituies h, do povo. Os tribunais existem para funcionrio transforma em escritoximos trs anos?normalmente, tendncia paraisso. Quando se fala em bagatelasaquilo que o cidado diz oral- tendncia actual deD. A. - Os desafios so sempreindicar um determinado advoga- quer civis, quer penais, e at hmente. Est a fazer o trabalho do retirar ou afastar o os mesmos. Queremos prestigiardo. Portanto, a escolha acaba porquem lhes chame lixo, est-seadvogado. Depois notificada a pequeno litgio dosa Ordem o mais possvel e contri- no ser livre. Se a escolha fossea fazer uma ofensa enorme ao contra-parte, que vai l e diz de tribunais e lembra quebuir tambm para que esse prest- verdadeiramente livre para o ci- cidado, porque a coisa mais sua justia, sem qualquer inter- os tribunais administramgio saia reforado dentro da Or-dado, a tudo bem. Ns aqui nopequenina no mbito jurdico podeveno do advogado. Portanto as a justia em nome do povodem Nacional. Pretendemos, porConselho Distrital de Coimbra, ser para aquele cidado a maiorpessoas esto a tratar de assuntosoutro lado, colocar a Ordem aoainda no tempo do Dr. Jos Au- de todas. Os tribunais no podem jurdicos sem fazerem a mnima e para o povo. Abordadistinguir o que pequeno ou oservio dos Advogados, atravsgusto, chegmos a propor que oideia do que que est em causa. ainda a questo dosda formao com qualidade, ecidado tivesse uma espcie de que grande. Os tribunais admi- H uma srie de circunstncias Julgados de Paz, assumemantermo-nos ao dispor dos cida-um voucheur fornecido pela nistram a justia em nome do povoque s os advogados, que so os que no so a melhor dos, designadamente na gestoSegurana Social, com preos e para o povo. No para as tcnicos preparados, que podem soluo para combater ado apoio domicilirio. O grande diferenciados, dependendo daquilograndes questes. O que me preo- informar os cidados. Nestesdesafio passa, no fundo, por con- que pretendia. Depois, com essecupa tambm, nesse particular, meios alternativos de gesto de morosidade da justia etinuar a fazer o que temos feitovoucheur dirigia-se a um advo- que tambm ao lado do grande e conflitos, o cidado comum es- sublinha que essa questoat aqui, reforando a qualidade. gado. A sim, seria a escolha livre s ser resolvida comporque era-lhe dada uma espcie mais meios. Em relao Durante a sua tomada de posse de um talo, com determinado nova lei de processo o Bastonrio da OA, Marinho montante para o cidado poder penal, que conduziu Pinto, defendeu que o cidado escolher o advogado. Dentro dasdeve poder escolher o seu advo- prprias instituies h a tendncia libertao de muitosgado, limitando-se o Estado a para aconselhar fulano ou si- presos preventivos, admite pagar. Qual a sua opinio?crano. Isso seria retomar um cam- que o sistema estava Especialidade:Eu tenho uma opinio contrria. bo que praticamente est quase desadequado, j que Isso foi muito questionado e temextinto. Era uma m prtica por-Cabrito Assadoem Forno de Lenha O Cabritino o local ideal para no nosso pas prendia-sesido debatido ao longo dos anos que o cidado no escolhia livre- usufruir de momentos especiais para investigar.na Ordem. Embora do ponto demente o advogado, era-lhe indi-vista conceptual a escolha do cado um.Condeixa-a-Nova Telef. 239 944 111 Telm. 968 856 796 13. ENTREVISTA13 spertrtarO D e spe rt ar25| JANEIRO |08tando desacompanhado do advo-meses as primeiras notificaes gado est numa situao de que recebamos do Tribunal eram fragilidade. a mesma coisa que as sentenas que estvamos uma pessoa se automedicar. espera h muito tempo, sentenasem processos muito complicados. Em termos de resoluo, acha Os juzes aproveitavam aquele que se justificam os Julgadosperodo para elaborar aquelas de Paz?sentenas e despachos. Obvia- Tem sido publicada anualmente amente que eles no gozavam dois produtividade dos Julgados de Pazmeses de frias. Dizer isso um e, de facto, a produtividade mui-insulto que se faz aos juzes e aos to baixa. Os custos que implica aoutros operadores judicirios. Eles instalao e a manuteno dosgozavam o ms de frias mas no Julgados de Paz comparativa- outro ms estavam a preparar mente com a sua produtividade essas grandes decises porque se grandemente deficitria. os juzes no produzissem nessems de frias ns no recebamos Entende, portanto, que os Jul- aquelas sentenas. Nota-se que gados de Paz no so uma a partir do reincio do ano judicial soluo possvel para combater as pendncias eram menores. a morosidade da justia em Ns recebamos imensas notifica- Portugal?es logo nos primeiros dias. Ago- No. Essa uma falsa questora no, recebemos apenas as nor- porque a morosidade combate-se mais. com mais meios. Acho que se em vez de se instalar um Julgado de Paz se instalasse mais um Tribunal Dizer que os juizes as coisas funcionariam melhor. Nos Julgados de Paz a justia tinham dois meses informal mas isto tambm podede frias, um insulto ser feito no sistema judicial, quer dizer uma questo de alterar osque se faz aos juizes mecanismos processuais para as e aos outros operadores questes mais simples. E j h esses mecanismos processuais ejudicirios. juno de outros mecanismos que tornam a resoluo dos conflitostinham um relacionamento entre um crime grave pode ser recupe-na na sua maioria, no direito penal mais rpida mas de facto uma Como comenta as tensessi de grande elevao e isso veio, rada para a sociedade. Uma tem a ver com a prpria dignidade falsa questo porque a morosi- que se vivem neste momento node facto, deixar de ser um costu-conquista da civilizao foi a rein- da pessoa humana e portanto dade do sistema judicial decorre sistema judicirio?me. Claro que isso tambm temsero dos cidados na comuni- importante que haja prazos mais das circunstncias de nos ltimosDe facto estamos a viver ummuito a ver com a massificao,dade, ou seja, algum cometeu um apertados para que haja uma anos no se ter feito nada paramomento de grandes tenses nocom a entrada de muita gente novacrime, foi punido, cumpriu a sua investigao tambm mais eficaz. que isso fosse evitado. A morosi-sistema judicirio. Estas tensesnas magistraturas e na advocacia.pena e tem todo o direito de ser Agora obviamente que tudo isto dade do sistema judicial s se re- no so novas e tm-se agravadoForam-se criando estas tenses reinserido na sociedade. Devia s possvel se, de facto, houver solve com mais meios, com um for-nos ltimos 10 anos. E algo queaos poucos. Penso que ultima-haver mesmo mecanismos paraum forte investimento tambm nos te investimento no sistema judicial. responsabiliza todos os operadores mente comea a haver outro promover essa reinsero socialmeios de investigao penal. Asjudicirios. No podemos andar a alvio, o sistema comea a ficar depois de cumprida a pena. Estepolcias precisam de meios para A questo das frias judiciais dizer mal uns dos outros. isso mais aliviado e essas tensescdigo de processo veio diminuir poderem investigar com rapidez, os no passou de utopia?que cria as tenses. No possvelcomeam a diminuir. Mas aindao tempo de priso preventiva,procuradores precisam de meios Completamente e j toda a genteviver num sistema em que osh muitas tenses. O Conselhoporque no nosso pas prendia-semateriais e humanos para produ- viu que no resolve nada. Odiversos intervenientes que tmDistrital tem tido um papel muitopara investigar, ou seja, no se zirem com rapidez e celeridade. problema que os tribunais noum desgnio que servir o cidado importante na postura que tem tido prendia depois da investigao.Uma coisa sem outra impossvel. so uma fbrica ou um estabe-andam a dizer mal uns dos outros.e na relao que mantm com os Prendia-se a pessoa e depois ia- Agora j foi desmontada essa tese lecimento comercial que possa serIsto tem que acabar. Ns, no outros operadores judiciais, no- -se fazer a investigao. Isto era de que se esto a pr perigosos na encerrado durante um ms. Os Conselho Distrital, temos feito um meadamente os juzes e os procu- mau porque havia muita gente que rua. E nem foram assim tantos tribunais no podem encerrar, h esforo enorme para termos umradores. Posso dizer que a minha era absolvida ou que era conde-aqueles que foram libertados. questes urgentes que tm que serrelacionamento muito leal, srio e tomada de posse estava repleta nada em penas inferiores quelas tratadas. O que acontece que muito respeitador com os outrosde magistrados, algo que meque j tinha cumprido. Portanto oS para terminar, continuamos h magistrados que comeam a operadores judicirios. Mas exigi- alegrou muito e que vem consubs- sistema estava desadequado. Obvia- sem o novo tribunal de Coim- gozar frias em Julho, ou antes, e mos que seja dado aos advogadostanciar este esforo que temos mente que h nesta reforma al- bra outros que prolongam as frias at o mesmo tratamento. Ao fim aofeito no sentido de procurarmosguns problemas e a Ordem alertou verdade. Nem sei o que que 15 de Setembro. Portanto, os cabo, somos todos oficiais doter uma relao respeitadora, leal para eles. Mas no geral este vai acontecer em relao a isso. nicos operadores judiciais quemesmo ofcio. Obviamente que e solidria entre todos. sistema de processo penal veio di- Com a reforma do mapa judici- trabalham so os advogados temos que respeitar as competn-gnificar o processo penal e veio rio vai alterar-se tambm o para- porque so notificados e tm cias de cada um e a sua posioConcorda com a alterao daexigir que os rgos de admi-digma das comarcas e dos tribu- prazos a cumprir. Mas no tmno mbito do sistema judicial, mas Lei, que levou libertao de nistrao criminal trabalhem maisnais de competncia especializa- ningum no Tribunal para des-o advogado tem uma funo de centenas de presos em Portu- rapidamente porque est em da. Neste momento, estou sem pachar aquilo que o advogado tevegrande relevo na organizao dagal? causa a liberdade das pessoas. A saber onde que vai ser o novo que fazer durante as frias judi-justia, tem uma funo com um Concordo.justia penal tem que ser eficaz Tribunal, como que vai ser e que ciais. Pela minha experincia pr- paradigma social de grande ino- mas tem que ser clere. Enquanto caractersticas ter. Estou em pria como advogado e pela expe-vao. Portanto, necessrio queConsidera que se esto a liber-na justia civil a celeridade quer que assumindo Coimbra uma rincia dos meus colegas, possohaja respeito mtuo e que se tar pessoas perigosas? importante mas no to im- nova centralidade no novo figurino dizer ainda que antes deste sis- recupere uma certa fidalguia entre difcil dizer isso. Essa uma portante porque no esto em judicirio o projecto que estava tema, ou seja, quando as friasos operadores judicirios. Os advo-avaliao que no podemos fazer. causa interesses que tm a ver previsto para a Guarda Inglesa judiciais tinham aqueles doisgados, os juzes e os procuradores Uma pessoa que tenha cometidocom a dignidade da pessoa huma-estar desactualizado. 14. 25| JANEIRO |08 O D e spert ar spertrtar 14 A CORRESPONDNCIA Graa Morais em Coimbra a convite do Pelouro da Culturacedora de milhentos prmios Esta insigne pintora a convite danunca se seduziu pela tralha da Cmara Municipal de Coimbrapintura florentina criou ela prpria apresentou parte da sua obrao seu caminho, a sua escola, e meritria em homenagem aoencheu os seus quadros de cenas poeta Miguel Torga, ambos trans-lusas, do homem de carne e osso montanos, dois seres de formase restituiu sua mulher uma definidas, In Sofrimento, o ttulodignidade pouco usual. de to grandiosa mostra a encher Desenha com firmeza a leo, as salas do Edifcio Chiado. Manuel Bontempoaguarela, acrlico, pastel, tcnicasGraa Morais procura a [email protected], e nada ocasionalo, ha- justificao por meio de linhas,sardense e de exposio em traos, desenhos o fundamento deexposio oferece o exclusivo da uma determinada percepoespcie de abstraco que nosua enorme arte. transcendental da sua arte, queolvida o impressionismo da lingua- Tambm poeta na forma de respira, que se enriquece, aogem para fugir como ser culto pintar. E pode ser-se poeta sem afirmar convices estticas e catastrofe das ideias ou falnciajamais ter escrito um verso, e princpios gerais de cultura.da arte.Graa Morais, poetisa com osGraa Morais e Miguel Torga em Coimbra no ano de 1986Pintura intelectualizada ou Foi uma atitude de viva cul-pincis, com a esptula, num idealista ela representa de maneiratura o convite do Pelouro da Cultu-sentido absoluto e onde o vocbuloexpresso plstica. E nesse pathos que a sua eloquente a idiossincracia dara da Cmara Municipal de Coim-poesia, se encontra, amide A sua arte, mormente, a arte, ora rural e ora urbana, mas pintura, os pormenores somticos bra trazer de ns Graa Moraisna sua obra.pintura , de facto, uma expressosempre universal reconduz com dos seus retratos, e , por outrotambm ela admiradora incondi- Canta. Mesmo que o canto plstica que identifica em qualquer uma segurana tcnica a bem lado, um acto de f nos valorescional do maior poeta do sculoseja, tantas vezes, de sofrimento!parte esta prodigiosa pintora,dizer invulgar ao encanto formal. portugueses. XX. Miguel Torga e Graa Mo- Diz o presidente da Cmara numa tentativa realizada de liber- E foi isto que vi, que todosNo se contenta com as su-rais, duas entidades afectuosas.Municipal de Coimbra, Carlostao do quotidiano, ou seja, a enxergaram no Edifcio Chiado perfcies nem com meros enfeites,Tudo sai com noo de est-Encarnao As memrias que criao plena do seu mundo on- pelo valioso contributo do Pelouro sai de dentro com os seus traba- tica e a gramtica por mais her-acrescenta, os enredos que te-rico a transbordar de beleza ultrada Cultura da Cmara Municipal, lhos invulgares nos profundosmtica que seja compreende-sece, as figuraes que recria, romntica, mas, paradoxalmen- em boa hora convidando os gran- nervos da criadora, ora numa muito bem e adverte-nos para asso notas muito fortes, espe- te, viril na sua prpria subjectivi-des mestres da arte, esteja ela expresso amarga e ora na nos- charadas esquizofrnicas de tan-cialmente singulares, na suadade. onde estiver! talgia dum sol-posto, mas sempre tos artistas que se pavoneiam por no seguimento duma forma, ou for-a numa vaidade incontestvel mas, abstractizantes de leitura de-Nesta exposio a estesia e morada, que, paradoxalmente, nos o contedo confundem-se, na enche de encanto numa meta-tristeza das cores, nos clarosCARTRIO NOTARIAL DE JOO MAIA RODRIGUES morfose a bem dizer clssica.escuros, nos rostos, na mgoa ouJUSTIFICAOMulher de cultura. Observa. na alegria esparsa, nos temas queCERTIFICO, para fins de publicao,Martinho do Bispo sob o artigo 5225, em respectivos impostos tudo como fazem Ausculta. Conhece o nosso povo.rasgam de anseio a alma doque por escritura de quinze de Janeiro de nome da herana de - Joo Rodrigues os verdadeiros donos.dois mil e oito, iniciada a folhas trinta e oito, Silvano, e com o valor patrimonial tributrio Assim, trata-se de uma posse comDeixando de lado toda a linha espectador. do livro de notas para Escrituras Diversasde seis euros e cinquenta e seis cntimos,mais de vinte anos, de boa f, pacfica, racionalista esta pintora usa umaA pintora transmontana ven- nmero 2-X, deste Cartrio, foi lavrada o mesmo que atribuem para os efeitoscontnua e pblica, o que conduziu uma escritura de justificao, na qual: deste acto. aquisio do mencionado prdio por USU- MARIA AURLIA CASTRO SILVA-Que por volta do ano de mil nove- CAPIO, ttulo que invocam para esta-NO FREITAS BAPTISTA, natural da centos e sessenta e quatro entre aquelesbelecer o novo trato sucessivo e justificarfreguesia de S. Martinho do Bispo, conce- ARMINDO SILVANO, casado com MARIA o seu direito de propriedade que tmlho de Coimbra, casada com Jorge Manuel ROSA FERNANDES, actualmente faleci- legtimo interesse em inscrever no registoFreitas Baptista, sob o regime de comu- dos, e o seu pai JOO RODRIGUES SILVA-predial por forma a gozar da presuno COMUNICADO nho de adquiridos, residente na RuaCarmin Miranda, n. 36, em Coimbra, NIFNO, o dito prdio veio posse do seufalecido pai por partilhas verbais, nuncalegal e da oponibilidade a terceiros queesse registo proporciona aos titularesA Fundao Bissaya Barreto tem vindo ao longo dos ltimos 50 anos a 171.989.600, declara: tendo sido efectuada a necessria inscritos e dado no poderem provar ohonrar o legado do seu Patrono, atravs da implementao e consolidaoQue, na qualidade de cabea de escritura pblica pelo que no tm qualquer seu direito de propriedade pelos meiosde um conjunto vasto de projectos, salvaguardando, sempre, o papel quecasal e juntamente com os demais her- ttulo formal que as legitime como proprie- extrajudiciais normais atendendo aoprimacialmente incumbe ao Estado. Nesse mbito estabeleceu parceriasdeiros na herana aberta por morte de trias do prdio. referido modo de aquisio.seu falecido pai Joo Rodrigues Silvano:Que assim, o referido autor da he-(Qualquer interessado que se sintacom entidades pblicas e privadas.a) MARIA LUCLIA DE CASTRO SILVA- rana entrou na posse e fruio do men- lesado nos seus direitos ao mencionadoVolvidos todos estes anos a Fundao sente-se na obrigao de NO ROSA SANTOS, natural da freguesiacionado prdio desde o ano de mil no- prdio dever impugnar judicialmente estademandar o Estado/Centro Distrital da Segurana Social de Coimbra, na de S. Martinho do Bispo, concelho devecentos e sessenta e quatro, portantojustificao, no prazo de trinta dias, apsdefesa intransigente dos seus princpios e dos direitos de todos aquelesCoimbra, viva, ao tempo da abertura de h mais de vinte anos, em nome prprio, a publicao).que apoia e continuar a apoiar.herana casada com Fernando Alberto na convico de ser o seu nico dono eEst na parte respeitante em confor-Em 02.05.2005 a Fundao Bissaya Barreto estabeleceu com o Centro da Rosa Santos sob o regime da comu-de que no lesava quaisquer direitos de midade com o original.Distrital da Segurana Social de Coimbra um acordo de cooperaonho de adquiridos, residente na Ruaoutrm, vista de toda a gente e sem a Cartrio Notarial de Joo Maia Rodri-envolvendo o Centro Geritrico Lus Viegas Nascimento, sedeado na FigueiraCarmin Miranda, n. 38, em Coimbra, NIFmenor oposio de quem quer que fosse gues sito na Avenida 5 de Outubro, nmeroda Foz. 126.693.765, e; desde o incio da posse, a qual sempredezassete, primeiro andar, em Lisboa, a b) MARIA MARTINS LAPA DE exerceu sem interrupo, desde entoquinze de Janeiro de dois mil e oito.A Fundao foi cumprindo todas as obrigaes que assumiu. Contudo,CASTRO, natural da freguesia de S. Mar- lavrando e semeando o prdio, cultivandoo Centro Distrital, atravs do seu Director Senhor Dr. Mrio Ruivo, determinoutinho do Bispo, concelho de Coimbra, vi- a horta, regando-a e recolhendo o queO Notrio,a suspenso de vrios direitos resultantes do acordo assinado concreti- va, casada que foi com o seu falecido ma- nela produzia, gozando todas as utilidades(Assinatura ilegvel)zao da percentagem de idosos residentes em situao de dependnciarido sob o regime da comunho geral depelo prdio proporcionadas, avivandoe liquidao de comparticipaes relativas a Residentes.bens, residente na Rua Carmin Miran- estremas, limpando-o, pagando osO Despertar N. 8469, de 08/01/25A Fundao Bissaya Barreto esgotou o dilogo que manteve ao longo da, n. 36, em Coimbra, NIF 146.408.209;do tempo e viu-se obrigada a reclamar dessas decises que, do seu pontoCom excluso de outrm, so donasde vista, cerceiam legtimos direitos e colocam em causa o apoio a cidadoscarenciados.e legtimas possuidoras do prdio rsticosito na Vrzea, Pvoa, freguesia de So Diogo CabritaNo obstante as referidas reclamaes terem sido apresentadas emMaio de 2007, os pagamentos no foram efectuados a partir de 31 de AgostoMartinho do Bispo, concelho de Coim-bra, com a rea total de setecentos metrosquadrados, descrito na Segunda Conser- DENTCNICA, LDA. Cirurgia Geralde 2006, e at ao presente a Fundao no obteve resposta definitiva sobrevatria do Registo Predial de Coim-LABORATRIO E CONSULTRlO(varizes, esclerose, lceraestas questes, mantendo as suas obrigaes intocveis. bra sob o nmero seis