o cordão de três dobras - agnaldo reis

7/24/2019 O Cordo de Trs Dobras - Agnaldo Reis

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PASTORAGNALDO REIS

PRODUO

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INDICE

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INDICE

INTRODUAO--------------------------------------------------------9

CAPITULO 1-AMOR----------------------------------------------17

AMORROMANTICO------21 INCOMPARAV

EL---------23 SEM

DEFEITOS--------------25 OBSERVADOR

---------------25 CARINHOSO-------------------26 APARENTE---------------------29 COMUNICATIVO------------35

PARCEIRO-----------------------39 ASSUME SEUS

ERROS---40

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PACIENTE-----------------------41CAPITULO 2-

FINAAS-----------------------------------------44 NA PROSPERIDADE OU NA

ADVERCIDADE---47 ADMINISTRADORCONFIAVEL---------------------------48 ADMINISTRADOR

INCONFIAVEL-----------------------51CAPITULO 3-SEXO-----------------------------------------------55 A PUREZA DOSEXO----------------------------------------58 CONVERSANDO A GENTE SE

ENTENDE----59

SATISFAAO------------------------------------------------------59 NO VOS PRIVEIS UM AOOUTRO------------------61 PRELIMINARES-------------------------------------------------62 MOMENTOS E LOCAIS

ADEQUEDOS-------------63 IGIENE----------------------------------------------------------------63 O

ATO------------------------------------------------------------------64

CONCLUSO----------------------------------------------------67

BIBLIORAFIA-------------------------------------------------72

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INTRODUAO

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INTRODUAO

(GN 2:18) E !"##$ % S$&'%(D$)#* N+% , %. /)$ % '%.$. $#$ #*(-'$-$" ). !)%( /)$ $#$ %.%!"&$ !$$

(ECL 4.12 ) M$'%( , #$($. !%"# !%/)$ ). %(/)$ :. .$'%( ; !% #$)('% P%(/)$ #$ ). "( % %)(% $


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NO princpio, criou Deus os cus ea terra. E a terra era sem forma e vazia; e

havia trevas sobre a face do abismo; e oEsprito de Deus se movia sobre a face dasguas. E disse Deus !a"a #uz. E houve #uz.E viu Deus $ue era boa a #uz; e fez Deussepara%&o entre a #uz e as trevas. E Deuschamou ' #uz Dia; e 's trevas chamou

Noite. E foi a tarde e a manh& o diaprimeiro. E disse Deus !a"a uma e(pans&ono meio das guas, e ha"a separa%&o entreguas e guas. E fez Deus a e(pans&o, e fezsepara%&o entre as guas $ue estavamdebai(o da e(pans&o e as guas $ue

estavam sobre a e(pans&o. E assim foi. Echamou Deus ' e(pans&o )us, e foi a tardee a manh& o dia segundo. E disse Deus

*"untem-se as guas debai(o dos cus num#ugar; e apare%a a por%&o seca. E assim foi.E chamou Deus ' por%&o seca +erra; e ao

a"untamento das guas chamou ares. E


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2maginemos *d&o nomeando osanimais, macho e fmea, #e&o e #eoa, gato e

gata etc. e depois de nomear tantos animaise#e se dar por conta de $ue e#e estava s3, eentre os animais $ue haviam, n&o tinha um$ue #he fosse a a#tura, se comparar-mos

*d&o a um homem moderno, pode-mosimaginar $ue a$ue#a situa%&o n&o #he era

agradve#, e se imaginar-mos um homemmoderno vivendo a$ue#a situa%&o, podere-mos imaginar $ue este homem n&o 4cariafe#iz, n&o se sentiria comp#eto, n&oproduziria satisfatoriamente, e ate mesmon&o va#orizaria a cria%&o da terra e de suas

be#ezas.

* psico#ogia moderna a4rma $ue ohomem possui cinco necessidades bsicas

516isio#3gicasfome,e!e,e"o,e#$.718enso de seguran%a. Se e%#&'

e()'o91*ceita%&o pr3-pia.:18er estimado e apreciado.1*mar e ser amado.

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Observe $ue, o $ue a psico#ogiamoderna descobriu a a#guns anos, Deus "

disse a mi#hares de anos, o homem temnecessidade de ser amado, ou se"a n&o ebom $ue o homem viva s3.

Ent&o vendo Deus a situa%&o em $ue*d&o se encontrava e $ue e#e

provave#mente n&o estava bem, disse &+% $%. /)$ '%.$. $#$ #, observe $ueesta foi a primeira coisa negativa $ue Deusdisse &+% $ %.

Do dese"o de *d&o em ter a#gum$ue #he se"a id/nea, nasce o primeiro casa#,

o primeiro casamento e diriam outros,nasce os grandes prob#emas dahumanidade.

Deus faz cair um pesado sono em*d&o e #he tira uma de suas coste#as, edesta coste#a Deus #he faz uma mu#her e a

entrega a *d&o, e este a chama de varoapois do var&o foi tirada.2maginemosDe) !e *+, !&%#e !ee,

A!.o !e m.o !! $om E/ o0 )m '$ofeo !e 1o'e #&'! !o 2'!&m, *3'o!e #o! e*+$&e $%#/m )m 0eo$%#o, )m 0'& o*'/ *+# !e 1o'eo0'e ee, o %o&/o f4em e) /o#o !emo' e#e'%o, De) e%#.o 5e *e'()%# eee *'ome#em m' )m o o)#'o, 5o%'',

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m' e $)&!' )m !o o)#'o % e('& o) %#'e4, % 6!e o) % !oe%7, o !o& !e

m.o !! e 2oe5m, De) 0e%7o o$ e o !e$' m'&!o e m)5e'8Da$ue#e momento em diante Deus

estaria com a$ue#e casa# todos os diasaben%oando seu re#acionamento, ate o diafatdico em $ue os dois cometem o pecado,

desobedecendo a Deus.Os scu#os passaram, mi#hares decasais se formaram, outros mi#hares sedes4zeram e 8a#om&o com outras pa#avrasrepete o $ue Deus disse # no "ardim, sando este te(to como base $ueroana#isar as trs dobras do cord&o $uesustentam um re#acionamento.

51*O?

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71D2N!E2?O918E@O

*ntes de ana#isar-mos as trs dobras$ue compe este cord&o 0$me%#o1, einteressante observa-mos $ue, para $ueestas trs dobras se"am e4cientes e#as tem$ue estar entre#a%adas, caso contrario e#as

ser&o ine4cientes.)erta vez ouvir fa#ar de uma "ovem$ue abandonou seu esposo o trocando pe#omarceneiro $ue estava consertando osmoveis de seu iate. O dinheiro $ue omarceneiro tinha n&o dava nem para

co#ocar combustve# no iate, porem e#e #heofereceu a#go $ue seu marido n&o #he deu,*O?.

Auem nunca ouviu fa#ar dere#acionamentos $ue sucumbiram a uma

vida de eterna misria, apesar de os

con"ugues a4rmarem $ue se amavamprofundamente. Borem a#gum diria $uen&o era amor de verdade, e eu me perguntoserC

)erta feita aconse#hei um irm&o $uen&o sabia o $ue fazer pois sua esposa tinhasado de casa, pois n&o estava agentando a

vida $ue a4rmava estar #evando, " $ue e#ea a#gum tempo havia se afastado doscaminhos do senhor, tinha 4cado

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desempregado e segundo e#a, e#e n&oestava se esfor%ando para manter o

sustento de sua casa. Em primeiro #ugar oaconse#hamos a vo#tar para casa do senhor,isto #evou a#guns dias, e#e ent&o vo#tou paraa casa do senhor, #argou a#guns vcios $uehavia ad$uirido investiu em um traba#ho$ue gra%as a Deus foi muito bem sucedido,

depois de a#gum tempo e a#gumasconversas e#e vo#tou para sua esposa, ho"es&o ministros na casa do senhor e tem umafam#ia aben%oada

Bara uma me#hor compreens&o,

vamos desentre#a%ar este cord&o eana#isarmos estas dobras separadamente.

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CAPITULO I

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A$OR

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CAPITULO I1% DO&RA

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A$OR

2 )O 59 AINDA 9)e e) fe :%() !o 5ome% e !o %2o, e %.o#&/ee mo', e'& $omo o me# 9)e o,o) $omo o &%o 9)e #&%e8 E &%! 9)e#&/ee o !om !e *'ofe$&, e $o%5e$ee

#o!o o m+'&o e #o! $&;%$&, e&%! 9)e #&/ee #o! f+, !e m%e&'# 9)e #'%*o'#e o mo%#e, e %.o#&/ee mo', %! e'&8 E, &%! 9)e!'&0):e #o! m&%5 fo'#)%, *')#e%#o !o *o0'e, e &%! 9)ee%#'e(e o me) $o'*o *' e'9)e&m!o, e %.o #&/ee mo', %! !&ome *'o/e'&8 O mo' + of'e!o'< +0e%&(%o< o mo' %.o + &%/e2oo< %.o #'#$om e/&%!!e< %.o e e%o0e'0e$e< N.oe *o'# $om &%!e$;%$&< %.o 0)$ oe) &%#e'ee, %.o e &'', %.o)*e m< N.o fo( $om &%2)#&7,m fo( $om /e'!!e< T)!o of'e,#)!o $';, #)!o e*e', #)!o )*o'#8

! no grego trs pa#avras para designar


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E'"#: Eros e(pressa uma espciede amor esttico e romFntico.

P*"#:designa uma espcie deamor $ue a gente sente pe#as pessoascom $uem nos damos bem e $ue tambmsente o mesmo por n3s 0."@!$1.

+,-/: gape e mais $ue amorromFntico e mais do $ue a amizade.

gape um amor redentor ecompreensivo. E um amor espontFneo$ue nada espera em troca.+eo#ogicamente fa#ando gape e Deusagindo no cora%&o do homem.

Observe o $ue disse "esus sobre esteamor 0$T 5:440 LC 6:270 LC 6:5.1

E interessante observar $ue "esusn&o disse para n3s


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principa#mente crist&o deve estarentre#a%ados, pois se amarmos

perdidamente nosso parceiro com umamor Eros, mas n&o tiver-mos o amorgape provave#mente seremosdecepcionados pois nem semprerecebemos de vo#ta o amor $uedepositamos em a#gum, mais o amor

phi#os ama sem esperar nada em troca,da mesma forma se n&o houver a amizadeem um re#acionamento0phi#os1, tambms&o grandes as chances de termos umre#acionamento fracassado. E assim vir-see versa.

1) O A$OR RO$ANTICO.

)omo " citado acima, a psico#ogiamoderna a4rma $ue o ser humano tempe#o menos cinco necessidades bsicas,entre estas necessidades est, serapreciado e ser amado. E eu #he pergunto$ua# seria a me#hor forma de demonstrarapre%o e amor por uma pessoaC N&o seriaatravs do romanceC Auando eu digo istoestou me referindo no caso de ser um

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casa#, n&o apenas de um apre%o por umamigo, o $ue " seria outro caso.

Auando fa#amos de romance o $uenos vem a mem3ria de imediato e aimagem de uma mu#her apai(onadadisposta a fazer #oucuras por este amor,hora visto $ue a mu#her norma#mente eromFntica por natureza, a4rma-se $ue no

cora%&o de cada menina ou mu#herdependente ou independente, ha sempreum sonho de um cava#eiro montado emum cava#o branco vindo resgata-#a de umcaste#o em chamas, pegando-a nosbra%os, bei"ando-a apai(onadamente;

Gem, esta uma vis&o bem romFntica deuma mu#her, eu acredito porem $ue n&odei(a de ser uma verdade, ta#vez n&oassim como em um conto de fadas.

*pesar do romance parecer ser a#gofeminino, isto n&o e uma verdade

abso#uta, " $ue os homens tambm tem anecessidade de ser apreciado e de seramado. 8e as mu#heres se dessem contadisto as historias de re#acionamentos etrai%es poderiam ser diferentes, ainda$ue a#guns a4rmem $ue,


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etc. pode ser muito grati4cante e atemesmo mudar a historia de um

re#acionamento.

S-*"3".Auem nunca ouviu fa#ar do

romantismo de 8a#om&o e de sua noivaC Epor $ue n&o tomar este re#acionamentocomo e(emp#o para nossa vidaC

Eu era novo convertido $uando o#ivro de cantares chamou minha aten%&o,ent&o fui ate um obreiro da minha igre"a e

#he perguntei o $ue este #ivro $ueriadizer, pois fa#ava de bei"os, caricias, seios,entre outras coisas, ent&o este obreiro seenro#ou todo, deu vo#ta para um #ado, deu

vo#ta para o outro, resumindo n&o mee(p#icou nada. Os anos passaram, eu me

casei com uma esposa maravi#hosa, tivetrs 4#hos, um menino e duas meninasgmeas, me tornei pastor e com istopassei a ter uma nova compreens&o deste

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#ivro, e por mais $ue eu $uiser-se for%aruma interpreta%&o deste #ivro, n&o dava

para dizer $ue e#e e apenas uma tipo#ogiade cristo e a igre"a; o certo e $ue e#e um#ivro romFntico $ue narra a historia deum casa# apai(onado, demonstrandoassim $ue um casa# ainda $ue 4e# a Deus,pode ser romFntico e apai(onado.

>ma das primeiras coisa $ue mechamam a aten%&o em 8a#om&o comoesposo e $ue e#e e sua esposa erama#tamente romFnticos, e principa#mente,sempre dei(ava isto c#aro atravs de suaspa#avras e principa#mente atravs de suas

a%es.

-) I"3-'/* Em primeiro #ugar e#e nunca ha

comparava a ningum , pe#o contrario, e#esempre dizia $ue e#a era incomparve#

0CT 4:11.Au&o difci# e um re#acionamento$uando um marido compara a sua esposaa todas as mu#heres $ue e#e " conheceu,ou $ue dese"a conhecer; e muito pior $uando este homem dei(a c#aro a sua

esposa $ue e#a e a pior de todas asmu#heres $ue e#e " teve a#gum tipo dere#acionamento se(ua#, pessoa# esentimenta#.

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E interessante observar $ue a esposade 8a#om&o tambm n&o o comparava a

ningum 0CT 1:20 CT 5:11.N3s $ue convivemos nas igre"as cominImeros casais, e norma#mente oconhecemos de perto, somos a#gumas

vezes tentados a comparar nossoscon"ugues a estes. Eu conheci um casa#

$ue tinham a#guns prob#emas $uepre"udicavam seu re#acionamento, e umdestes prob#emas e $ue a esposa gostavasempre de dei(ar bem c#aro $ue e#agostaria $ue seu esposo fosse igua# oirm&o fu#ano ou o cic#ano, e por a#gumas

vezes e#a disse pra e#e na minha frente$ue e#a gostaria $ue e#e fosse igua# amim; da pra imaginar o constrangimento.

) S/3 /;/!"#Em segundo #ugar e#e n&o e(a#tava

os defeitos de sua esposa, pe#o contrarioe#e dizia $ue pra e#e, e#a n&o tinhadefeitos0CT 4:71.

E interessante $ue, para encontrardefeitos nos outros, n3s somospro4ssionais, en$uanto nos achamos

perfeitos.6a%a o seguinte e(erccio, tente

es$uecer por um momento os defeitos$ue voc imagina $ue seu con"ugue tem,

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e tente enumerar pe#o menos


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()m !# $omo !& !o *'&me&'o0e&2o, m)&$ 9)e #o$/ %o $''o

!e om 9)e *o) !o o)#'o !o !*'7 e%9)%#o e 0e&2/m,%&/e''&o ! o(', !o (#o, !o*'&%5o e#$8 Ee &%! ee #&%5)m $5%$e !e $o''&(&' e)e9)e$&me%#o e #&/e-e 'e*'!o e)

$0eo, /e#&!o %o/o, 2& e#$8 *o'emee * *o' e e %em e 9)e' o5em e) o5o, e%#.o e e%$m&%5*' o of3 #om%!o em ) m.o o$o%#'oe 'emo#o ! #/, em e)$o'7.o )m m)' !e !e$e*7.o,

#'e4 e '&/, m& $om )m )#&mo@o !e e*e'%7 e 5e *e'()%#/o$; 0e 9)e !& e 5o2e Ee'e*o%!e e !& !o f)#e0o e 23 e#$ome7%!o, e%#.o ee e e%# %*o#'o% 9)e ee $o%/e%&e%#eme%#e

$5m !e o =#'o%o !o 'e&> e e%#.o*e'()%# 2%# e# 23 e# *'o%#e f)'&o e 'e#&' ! e!e'')m%!o, e) @5o 5e *e'()%#e e 23 /& e/' ee *' $ !/o/, e ('%!o m%! 9)e ee /3*' e) 9)'#o, ee em e%#e%!e'%! /& *' e) 9)'#o, e)$$5o''o e $5e( ee 0%%!o) $!, ee e%#.o e"*) o #o#, o

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$5)#%!o, o #o# $o''e *' ') e +#'o*e!o *o' )m $m&%5.o ?$

#%(%) ( % %8

8egundo o te(to citado acima, no#ugar deste homem, 8a#om&o ainda $uepude-se se es$uecer do aniversario decasamento, e#e "amais dei(aria de notar

$ue e#a estava de cabe#o novo, dovestido, e ate mesmo dos enfeites $ue e#ausava.

No scu#o em $ue vivemos as coisasacontecem t&o rpido $ue muitas vezesnem notamos o $ue passou, os anos e os

aniversrios passam t&o rpido $ue ateparece $ue foi ontem, e com isto nosestamos dei(ando a vida passar sem dar

va#or as pe$uenas coisas, e sem repararnos pe$uenos gestos de amor e carinhode nossos con"ugues.

) C-'"#"Em $uarto #ugar 8a#om&o e sua

esposa n&o perdiam a oportunidade deserem carinhosos um com o outro.0CT1:2 0 CT 8:11

>m certo dia eu e minha fam#iavo#tava-mos da igre"a e passamos no

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meio de uma festa $ue estavaacontecendo na rua, debai(o de uma

arvora encostados em um muro estavaum casa# de "ovens, em um amassoda$ue#es de perder o f/#ego, era boca naboca, m&o na m&o, m&o na$ui#o, a$ui#ona m&o etc.

Eu vi a$ui#o e s3 pude rir, pois eu e

minha esposas apesar de ser-mos crentes$uando namorava-mos, n&o era-mosmuito diferentes da$ue#es "ovens, e#3gico $ue em #ocais mais ade$uados.

E evidente $ue um casa# com dezanos de casado n&o ser como era

$uando namorava, porem isto n&o emotivo para $ue o casa# dei(e de sercarinhoso.

E interessante ainda observar-mos$ue a esposa de 8a#om&o e(pressa umdese"o $ue seu marido fosse seu irm&o,

por $ueC * resposta est na u#tima partedo verscu#o, $uando e#a diz $ue assime#a poderia o bei"ar na rua sem serdesprezada, isto e simp#es de secompreender $uando #eva-mos emconsidera%&o o tempo em $ue e#a vivia,tota#mente diferente dos tempos de ho"e,onde as pessoas se amassam debai(o dearvores sem $ue ningum crie nenhumprob#ema sobre isto, sabe-se ate $ue na

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e# $om $'eme %o $0eo e e)%mo'!o %.o 0e 9)e o $0eo !e

%.o e &o, (' 0e%!$5*&%5, e%9)%#o e e*e' o #em*o!o $'eme, f4 )%5, o0'%$e5,e$o5e me5o' 'o)*, o 0'&%$o m&0o%o, o $o'e e#$8 o %mo'!o$5e( 0#e % *o'#, %mo'! $o''e

*' 5e #e%!e', &%! 0em *' e 9)e!e) #em*o !e f4e' $5*&%5, o !o&em *' )m *e&o 'om%#&$o %o0o9)e 9)e ee $5m &%!o, #omm )mo'/e#e 5o'':/e, m& *' ee #)!o e0om e !e&$&oo,?9)e &%!o , *o'em o

#em*o * e $o& m)!m,e"e'$:$&o Nem *e%' De&" 0''&($'e$e'8 *e'f)me N! !&o, $om o!&%5e&'o !o *e'f)me ! *' $om*''ee *' o me%&%o8 Ro)* %o/

P&o'o), *' 9)e $om*'' 'o)* %o/

e 23 #emo 'o)* 9)e o0''m !o!ef)%#o !o !&6/&o8 S&' *' *e'N.o Com 9)e !&%5e&'o

O interessante $ue, $uandoestamos namorando, um sorvete horrve#feito de pura gua, se torna a coisa maisgostosa do mundo, um passeio no bos$ueate parece o paraso, um Hor murcharoubada do visinho parece um "ardimcomp#eto. ent&o o tempo passa e n3s

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acabamos nos acomodando, tudo 4caruim, caro, e sem tempo, no #ugar de


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CO$O SATISO$E$?01.i(ue nua.

E evidente $ue este n&o o meupensamento, ou meu ensino, porem eu$uero despertar os homens e as

mu#heres para esta rea#idade, n&o penseo homem $ue vai tratar sua esposa comouma $ua#$uer durante o dia, e a noite e#aestar a sua disposi%&o, ou n&o pense asmu#heres $ue passar&o o dia sendocarinhosas e romFnticas, e a noite

estar&o usando bobs nos cabe#os,mascara no rosto, pepino nos o#hos evestindo o pi"ama $ue a mu#her de Nousou no di#Ivio, e mesmo assim seuesposo estar se derramando de amor.

Observe $ue n&o $uero $ue oshomens se"am metros se(uais, ou $ue asmu#heres imitem as mu#heres da rua, setransformando em mu#heres fIteis e

vazias 0I PE .1. observe $ue Bedro n&odiz $ue a mu#her n&o pode frisar 0"%'"&'1 o cabe#o, usar roupas bonitasou "3ias como a#guns dizem; mas o $uee#e diz $ue isto n&o pode ser a Inicacoisa $ue uma mu#her se"a, 0).%&$ #$. $$(% $ #$. $#("%1

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est&o su"eitos aos dese"os tenta%es domundo. as a#gum diria n&o pode ser

assim, um homem ou uma mu#her deDeus n&o pode dar va#or a aparncia;respostaC este argumento e bom, se nos

vivssemos em um conto de fadas, ou nomundo do Beter Ban, onde as crian%ass&o sempre crian%as, porem esta n&o a

rea#idade, nos vivemos em um mundo deprazeres e be#eza 0I @O 2.161, e nestabe#eza muitos se perder&o, e se voccome%ar a dar mais va#or ao seuparceiro, e ate mesmo a voc, cuidandoum pouco mais de sua aparncia, sua

higiene etc.. a historia do seure#acionamento pode ser muito diferenteda$ue#as $ue sucumbiram, ao


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va#oriza seu re#acionamento, por n&o seimportarem com o $ue e#e gosta, ou

gostariaEX um homem me procura paraum aconse#hamento, argumentou euacho $ue minha esposa n&o me ama, e#as3 est comigo por $ue a bb#ia diz $uen&o podemos separar o $ue Deus uniu,continuando disse, $ue comprou uma

camiso#a para sua esposa por $ue achou$ue e#a 4caria muito bonita com e#a, eseis anos depois a camiso#a ainda estguardada e e#a nunca se esfor%ou emusa-#a, pois disse $ue n&o gosta, e $uesua esposa nunca faz um esfor%o para

demonstrar $ue o ama, se e#es brigame#a nunca fez um esfor%o para seacertarem, pe#o contrario e#a sempredisse $ue n&o tava nem ai, se e#e$uisesse, $ue corresse atrs, por e#acontinuaria como est.


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seus sonhos e por $ue n&o suasfantasiasC Ds de $ue sa#dveis.

Borem a#guns preferem viver umre#acionamento frio, sem amor, sempai(&o, sem sedu%&o em nome de umare#igiosidade infundada, baseado emcren%as retrogradas, e em defesa de umaaparente persona#idade, 0:%!'ome !e

G0'&e EU NASCI ASSIM E VOUMORRER ASSIM1, es$uecendo porem$ue $uando "untos ambos seriam uma s3carne 0$T 19.151, e n&o custa muito

voc fazer a#go $ue n&o seu costume,mas $ue n&o vai contra os princpios de

Deus, apenas para agradar seu parceiro,voc n&o precisa ani$ui#ar suapersona#idade para satisfazer seuparceiro, mas pode fazer um esfor%o paraa contribuir para a fe#icidade e prazerdos dois, n&o espere somente pe#o

pr3(imo, tome voc uma atitude. E se"afe#izJBara encerrar este assunto,

eu gostaria de dei(ar c#aro $ue n&o$uero fa#ar de usos e costumes, mas dehigiene pessoa# e aparncia saudve#,$ue s3 pode contribuir para o bem de umcasamento.

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;) C"3u-!"0CT 4:; CT4:11; CT5:11

+omando ainda como e(emp#o8a#om&o e a 8u#amita, observa-moscomo e#es eram comunicativos. O fa#arda 8u#amita era t&o agradve# $ue8a#om&o diz $ue de seus #bios manavamme# e #eite, e ainda diz $ue os #bios da

su#amita eram seme#hantes ao #riogote"ando mirraO $ue tem sado de nossos #biosC

$/* "u ;/* ?Auantos re#acionamentos tem

terminado, por n&o haver uma

comunica%&o satisfat3riaCBara se manter uma comunica%&osatisfat3ria deve se observar pe#o menostrs coisas

1G Determinadas conversas devemser feitas em horas ade$uadas, #onge de

crian%as, em ambientes tran$i#os;nunca na hora do


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est&o muito interessados nascomp#ica%es da vida.

2magine $ue o homem passou o diano traba#ho fa#ando a ponto de saturar, echega em casa sua esposa $ue n&o fa#oua metade do $ue e#e, est $uasee(p#odindo para conversar, e ent&oteremos um grande prob#ema, e ta#vez

esta se"a a hora em $ue as mu#heresdevem fazer um esfor%o para fa#ar menose os maridos, para ouvir mais, e ai ta#vezchegaremos a um e$ui#brio saudve#.

3G tambm seria bom $ue as

conversas e assuntos do passado, fossemdei(ados no passado.*#guns diriam $ue isto n&o e uma

coisa e(c#usivamente feminina, porem amaioria das pessoas $ue perguntamos aeste respeito a4rmam $ue as mu#heres

tem um pouco mais de faci#idade em4car remoendo o passado; *te mesmoa#gumas mu#heres concordaram comisto.

E um dos principais motivos para seremoer o passado e o ciImes doentio; o

aposto#o diz com toda c#areza $ue o


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$ue era 8a#om&o segundo a 8u#amita 0CT1:161

Auando observamos a $ueda dohomem no "ardim do Rdem, podemosconc#uir $ue um dos grandes motivos $ueos #evou ao pecado, foi a fa#ta decomunica%&o.

6a#ta de comunica%&oC 8im, fa#ta decomunica%&o, observe $ue Eva comeu ofruto, deu a seu marido0*d&o1, e e#ecomeu e neste perodo e#es n&o trocaramnenhuma pa#avra, ad&o n&o #he$uestionou, e#a n&o precisou argumentar

com e#e, apenas comeram o frutoproibido. Auantos casais tem comido ofruto proibido por fa#ta de comunica%&o.

E por fa#ar em *d&o e Eva, ondeestava *d&o en$uanto sua esposa estavasendo tentada pe#a serpenteC Dando

uma vo#ta com os #ees C contemp#andoas paisagens do "ardim C

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,) P-'/'". 0CT 2:80 CT 8:140CT 5:21

Outra coisa $ue me chamam aten%&oem 8a#om&o e na su#amita e o dese"o $uee#es tinham de estar "untos. 8a#om&o

vinha sa#tando sobre os montes paraestar com e#a en$uanto e#a sonhava come#e.

Eu poderia bem imaginar *d&o nosprimeiros dias em $ue Deus #he deu suaesposa, me baseando no homemmoderno.

ho"e um namorado vai visitar sua

namorada, e passa o dia com e#a, e se asogra dei(a-se, e#e passaria a noite,porem a sogra n&o dei(a, ent&o o casa#

vai para o port&o para se despedir, e a#ias horas v&o passando, e se a sogra n&osai-se no port&o e manda-se e#e ir

embora e#e estaria # ate ho"e, porem e#ese despede com um #ongo bei"o e vaipara sua casa, chegando em casa e#ete#efona para e#a pra dar boa noite emais a#gumas horas se passam, e#es sedespedem e prometem um ao outro $ue

no outro dia cedo e#es se encontrariamnovamente, ent&o o tempo passa e#es secasam e ent&o as coisas mudam, e se e#espassam a#gum tempo "untos devido a

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* 8u#amita faz um pedido a 8a#om&o,$ue deveria servir como e(emp#o para

nossa vida,


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CAPITULO II

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Auem se #embra nesta hora do $ue opastor disse $uando ce#ebrava o

casamentoC


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!&%5e&'o, e e%#.o 5e *e'()%# e omemo 9)e /o$; 9)e' f4e' E $om

'e*o# @'m#&/ !e e) m'&!o ee 5e!&4 e /o$; #em $e'#e4 =e) 5e !o) #o!ome) *o&o>e%#.o e%#'o) No+ e ) fm:&% '$ ( GN 7:7 )

Koc faria o mesmoC Koc apoiariaseu con"ugueC(ICO 1.1)

*ntes $ue voc responda, vamos area#idade; em primeiro #ugar No diz a suaesposa $ue Deus inundaria a terra, massegunda a bb#ia nesta poca ainda n&ochovia sobre a terra 0GEN 2:6 1, e emsegundo #ugar e#e diz $ue construiria uma

embarca%&o $ue segundo a engenharianava# moderna n&o receberia autoriza%&opara navegar por fa#ta de seguran%a,outros nem se $uer acreditam $ue umaembarca%&o com $uatorze mi#tone#adas0


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* Inica resposta satisfat3ria a estaindaga%&o No era uma administrador

con4ve#, tanto como marido, como pai.* bb#ia est rep#eta de casos degrandes homens $ue foram grandes#ideres, mais $ue fracassaram comomaridos e principa#mente como pais.

EF:

ELI (ISA$ 2:12 )SA$UEL(ISA$ 8:1)Observe $ue entre outros inImeros

casos, eu esco#hi os mais signi4cativos,pois foram grandes homens de Deus, e atemesmos segundo o cora%&o de Deus

0ISA$ 1:141, porem dei(aram a dese"arcomo pais.E#i um sacerdote $ue fecha os o#hos

para as atrocidades $ue seus 4#hos faziam,a ponto de seus 4#hos serem chamados4#hos do diabo 0@5o !e 0e&1, 8amue#

$ue cresceu na casa de E#i, tendo E#i comoreferencia# paterno n&o foi muito diferentede seu referencia#, observe $ue 8amue# foium dos grandes homens de Deus, $uemudaram a historia da na%&o e como um


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monar$uia, pois segundo o povo, seus4#hos eram como os 4#hos de E#i.

Aue tipo de referencia# voc tem sidopara seu 4#hoC Aue tipo de paiC Aue tipode maridoC Aue tipo de esposaC Aue tipode m&eC

(GN 2:18) E ##/ " S/"'

D/u#: N" H "3 u/ " "3/3 /#!/j-#J: ;-'*// u3- -ju!"'- u/ /#!/j-"3" -!/ /*/.

Auando Deus criou Eva, segundote(to citado a cima, e#e $ueria $ue e#aestivesse diante de *d&o para #he apoiar,

pensamento este $ue corroborado pe#aspa#avras de 8a#om&o (ECL 4.12 )Bportanto $uando Deus ordena $ue Noconstrua a arca a Inica coisa $ue e#eesperava $ue sua esposa #he desseapoio, e assim e#a o fez.

Borem vamos imaginar a seguintesitua%&o De) m%! 9)e o &'m.o Z+$o%#') )m '$ *o'em ) e*o 9)ee &%$'+!) e/&!e%#eme%#e %.o 5e !*o&o, o) e%#.o ) e*o 5 !'& )m*o&o *'$& !&4e%!o 9)e ee *o!e'& #e

f4e' m& 9)e %.o e*e'e 9)e e 5e2)!-e, e# %.o 2)!m m *eome%o %.o #'*5m, o)#' *o'emem !e %.o 2)!' &%! #'*5m,

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CAPITULO III

% DO&RASEKO

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0I CO 7.1...1 ORA, 9)%#o $o&

9)e me e$'e/e#e, 0om e'& 9)e o5omem %.o #o$e em m)5e'


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apesar de muitos casamentossobreviverem a fa#ta de se(o, outros foram

destrudos.uitos homens da bb#ia foramafetados direta ou indiretamente porcausa do se(o, tais como 8ans&o, Davi,8a#om&o e ate mesmo Sose $ue foi pararna cadeia por ter sido acusado de ter

tentado fazer se(o a for%a 0e#)*'o1 com amu#her de Botifar.

>m dia eu estava ministrando em umdomingo pe#a manha, e o assunto era


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Um !& )m 2o/em %o&/ *'e$&%!o!e )m $o%e5me%#o, *'o$)'o) )m

e%5o' *' 5e *e!&' $o%e5o o0'e$me%#o, e%#.o e%5o' !e) $o%e5oo0'e '')m7.o !e $, $om&! % 5o'$e'#, $)&!!o $om $'&%7 e#$8 *o'em$omo e f !e $'&%7 em f' !e e"o

A e%5o' e%#.o fo) 9)e o $me%#o

*' e #&%5 )m *'o0em, + 9)e % 5o'!e !e' o m'&!o *o!e'& 9)e'e' f4e'e"o e e e 23 #&/ee !o *o' /3'&o !&9)e %.o 9)e'& *o' e#' $om !o' !e$0e7, e & #e' 9)e f4e', m& 9)e e%.o e *'eo$)*e *o& $om )m #em*o

f'e9;%$& !&m&%)&'& $5e(%!o 9)e 4e'o8N&o e de se admirar $ue a#gum

tempo depois, foi descoberto $ue o maridodesta senhora tinha uma amante vinteanos mais nova do $ue e#a.

para a#gum $ue esta satisfeito ainda$ue se"a de


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vamos observar $ue Deus n&o fez o se(oapenas para reprodu%&o, como a#guns

a4rmam, mas e#e o fez tambm para oprazer e satisfa%&o do homem e da mu#her.R bom $ue 4$ue c#aro, $ue o se(o

para satisfa%&o tanto do homem $uanto damu#her, hora visto $ue muitos homens s3est&o interessados em sua pr3pria

satisfa%&o, " $ue para e#e muito maissimp#es chegar ao orgasmo; porem istoest mudando, ho"e " se tem fa#ado maisabertamente sobre a satisfa%&o se(ua#feminina, como massagem c#itora#, pontosde prazer, orgasmos mI#tip#os etc. e com

isto muitos re#acionamentos tem como afni( mito#3gica, renascido das cinzas.(DT 24:5)

4) NO OS PRIEIS U$ AOOUTRO.(ICO 7:5)

>m dia estava ouvindo um programade radio. E um "ovem esbrave"ava dizendomu#heres, se vocs inventam $ue est&ocom dor de cabe%a, o marido deveprocurar outra na rua. Ent&o eu pensei,coitado, $uando e#e for casado vai

descobrir $ue as coisas n&o s&o assim t&osimp#es.8e tem a#guma verdade no $ue este

"ovem disse, esta a maior besteira $ue

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a#gum possa fazer, "ogar com o se(o.Este com certeza e o feiti%o $ue vo#tar

contra o feiticeiro.*#gum me perguntou $uantas vezespor semana deve se fazer se(oC ?esposta$uantas forem necessrias para dei(ar osdois satisfeitos. E ent&o a#gum diria $ueassim a mu#her vai se transformar em uma

escrava se(ua# pois o homem nunca estsatisfeito.2sso n&o e uma verdade abso#uta, um

homem $ue sempre insatisfeito, umhomem $ue n&o tem uma parceira se(ua#;sua parceira parece uma boneca inHve#

tota#mente passiva. Diferente de umaparceira ativa $ue com certeza vai chegara satisfa%&o, a vai dei(-#o satisfeito.

Este tambm um pensamentocrist&o err/neo; se a mu#her for ativase(ua#mente ou se partir de#a a iniciativa

para uma re#a%&o se(ua#, e#a estar secomparando a uma prostituta; isto n&o faznenhum sentido, ambos os con"uguesdeveriam ser #ivres para e(pressarem odese"o de fazer se(o com seu parceiro,como tambm deveriam ter a #iberdade den&o $uererem fazer.(CT .15)

5) PRELI$INARES.(CT 5:16)0CT 5:1111

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2sa$ue 4cou a#gum tempo nesta terra ecom isto e#e sentiu muita fa#ta de#a, ent&o

*bime#e$ue o#hando pe#a "ane#a viu 2sa$ue


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8) O ATO. (GN 4.10 CT 7:10 CT2:460 CT 7:180)

E muito interessante, $ue a bb#ian&o se omite sobre nenhum assunto, e n&o diferente em re#a%&o ao se(o, por mais

$ue a#guns fechem os o#hos e pre4ram n&ofa#arem a respeito.Neste momento a#guns s3 pensariam

em si mesmo, e principa#mente os homens$ue s3 precis&o de a#guns movimentospara chegar ao orgasmo, porem a$ue#e

$ue ama e $uer $ue sua parceira tambme(perimente o $ue e#e pode sentir commais faci#idade, estar atento aos sinais$ue #he mostrar&o $ue sua esposa estapronta para a penetra%&o econsecutivamente para o orgasmo, sinais

como enri"ecimento dos mami#os,intumescimento da regi&o vagina#,umidade vagina#, aumento de tamanho dospe$uenos #bios etc.

E#e estar atento ainda ao fato de$ue o orgasmo feminino e diferente do

mascu#ino, mais #ento e mas difci# de sea#can%ar, e ent&o e#e far o possve# para$ue e#a possa a#can%ar o orgasmo, simp#esou de preferncia mI#tip#os $ue e uma das

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E muito provve# $ue a#gum diga$ue conhece um casa# $ue sobrevive semuma destas dobras em seu cord&o, eprincipa#mente a u#tima, e com certezaisto uma verdade, eu mesmo conhe%oa#guns casais $ue em um momento de

pai(&o insana, reso#veram abandonar seus#ares, traram seus con"ugues,abandonaram seus 4#hos etc. porem$uando come%aram uma vida "untos, e#esdescobriram $ue um re#acionamento n&o fe#iz apenas com amor, com dinheiro ou

com se(o.E#e pode ate sobreviver, porem n&oser comp#eto.

Auantas pessoas est&o nas igre"as es&o pessoas frustradas por$ue vivem deaparncia, tem um re#acionamento sem

amor, vivem uma vida miserve# em nomede Deus, e principa#mente vivem umafrigidez morta# em nome de umasantidade $ue custa a insatisfa%&o de seuparceiro.

Borem baseado neste estudo simp#ese ob"etivo, um re#acionamento deve serformado de e$ui#brio; e#e deve ter acimade tudo amor, mais deve serfundamentado em uma vida e$ui#ibrada

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&I&LIOGRA


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Se /o$; fo& 0e%7o!o *o'e# e)' &%!&9)e 53 )m m&(o*' #m0+m e2 0e%7o!o*o' e# e)' o) e%#'e em$o%##o $om o )#o' *eo em&*'8(%!o'e&5o#m&8$om

eo'&*#o'(%!o'e&5o#m&8$om

o) /&e o ) *(&% %&%#e'%e# 8(%!o'e&8$om80'

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mailto:[email protected]:[email protected]:[email protected]:[email protected]:[email protected]:[email protected]


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ANOTAOES

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PRODUAO

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o cordão de três dobras - agnaldo reis

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