o comportamento da luz - nelson reyes 2-sears cap 34.pdf · cristalino: É uma lente biconvexa...
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Ca
pít
ulo
34
Óp
tica G
eo
métr
ica
Para que alguém possa ver um objeto, é preciso que os
olhos interceptem alguns dos raios luminosos que
partem do objeto e os redirecione para a retina. O
sistema visual identifica arestas, orientações, texturas,
formas e cores, e oferece à consciência uma imagem
(uma reprodução obtida a partir de raios luminosos) do
objeto.
Dois Tipos de Imagens
Ca
pít
ulo
34
Óp
tica G
eo
métr
ica
• Objetos e Imagem – Num sistema óptico ideal cada
ponto (objeto) do espaço tridimensional tem uma
imagem perfeita (ou estigmática) num outro espaço.
Ondas convergentesOndas divergentes
objeto imagem
S P
Devido ao princípio
da reversibilidade a
imagem de um objeto
em P forma-se em S
(par de pontos
conjugados)
Quando a imagem
pode ser obtida
por projeção do
feixe luminoso
sobre um
anteparo, diz-se
REAL, caso
contrário diz-se
VIRTUAL
Todos os raios emergentes de uma fonte pontual, num
cone paraxial convergem no mesmo ponto imagem
Dois Tipos de Imagens
Ca
pít
ulo
34
Óp
tica G
eo
métr
ica
• Objetos e Imagem – Num sistema óptico ideal cada
ponto (objeto) do espaço tridimensional tem uma
imagem perfeita (ou estigmática) num outro espaço.
objeto imagem
S P
so si
,
,
i i
o o
s y ym
s y y= − = =Ampliação Lateral ou Transversa -
Dois Tipos de Imagens
Ca
pít
ulo
34
Óp
tica G
eo
métr
ica - Se a imagem depende de um observador para existir e
pode corresponder ou não a um objeto real, é chamada
de imagem virtual.
Dois Tipos de Imagens
Ca
pít
ulo
34
Óp
tica G
eo
métr
ica
- Se a imagem não depende de um observador para
existir, como as imagens que são projetadas nas telas
de cinema, é chamada de imagem real.
Dois Tipos de Imagens
Ca
pít
ulo
34
Óp
tica G
eo
métr
ica
Espelho Plano
- Quando um espelho plano se translada retilineamente de
um distância d, a imagem de um objeto fixo se translada de
2d, no mesmo sentido.
- Quando um espelho plano se translada retilineamente,
com velocidade de módulo V, a imagem de um objeto fixo
se translada com velocidade de módulo 2V.
Ca
pít
ulo
34
Óp
tica G
eo
métr
ica
Espelho Côncavo Espelho Convexo
Superfícies Refletoras Esféricas
Ca
pít
ulo
34
Óp
tica G
eo
métr
ica Espelhos esféricos:
É toda calota esférica em que uma de suas superfícies é
refletora.
Superfícies Refletoras Esféricas
Ca
pít
ulo
34
Óp
tica G
eo
métr
ica
Elementos dos Espelhos Esféricos
CV= raio(r)
FV= distância focal
C: centro de curvatura
V: vértice
F: foco
C F V
Eixo principal
Superfícies Refletoras Esféricas
Ca
pít
ulo
34
Óp
tica G
eo
métr
ica
Imagem no Espelho Côncavo
a) Objeto antes do centro de curvatura
Superfícies Refletoras Esféricas
Ca
pít
ulo
34
Óp
tica G
eo
métr
ica b) Objeto colocado no centro de curvatura
Superfícies Refletoras Esféricas
Ca
pít
ulo
34
Óp
tica G
eo
métr
ica C- Objeto colocado entre o centro de curvatura e o foco
Superfícies Refletoras Esféricas
Ca
pít
ulo
34
Óp
tica G
eo
métr
ica d) Objeto colocado no foco do espelho
Superfícies Refletoras Esféricas
Ca
pít
ulo
34
Óp
tica G
eo
métr
ica
e) Objeto colocado entre o foco e o vértice
Superfícies Refletoras Esféricas
Ca
pít
ulo
34
Óp
tica G
eo
métr
ica
Superfícies Refletoras Esféricas
Amplificação linear- A amplificação linear é definida
como a razão:
De acordo com a figura ao lado, os ΔABC e ΔCDE são
semelhantes de modo que
Mas, de acordo com a
convenção de sinais teremos:
, ,
,
i
o
yh q ym
h p y y= = = =
Ca
pít
ulo
34
Óp
tica G
eo
métr
ica
Superfícies Refringentes Esféricas
Lentes Esféricas Delgadas
Uma lente é um corpo transparente limitado por duas
superfícies refratoras com um eixo central em comum.
Esse eixo central comum é o eixo central da lente.
Lente delgada é uma lente cuja largura na parte mais
espessa é muito maior que a distância do objeto, que a
distância da imagem e que os raios de curvatura das
suas superfícies da lente. Considerando apenas os
raios luminosos que fazem ângulos pequenos com o
eixo central e chamando de f a distância focal da lente
Ca
pít
ulo
34
Óp
tica G
eo
métr
ica
Superfícies Refringentes Esféricas
Lentes Esféricas Delgadas
- O1 e O2 centros de curvatura;
- R1 e R2 raios de curvatura;
- O1O2 eixo principal;
- V1 e V2 vértices;
- V1V2 espessura;
- S1 e S2 superfícies que limitam a
lente.
Os elementos geométricos de uma lente são:
Ca
pít
ulo
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Óp
tica G
eo
métr
ica
Superfícies Refringentes Esféricas
BiconvexaPlano-
convexaCôncavo-convexa
Representação
esquemática
Lentes Delgadas: Nomenclatura e tipos
a- Lentes de Bordos Finos (Delgados)
Lentes convergentes: convexas (nL > nM)
Ca
pít
ulo
34
Óp
tica G
eo
métr
ica
Superfícies Refringentes Esféricas
Bicôncava Plano-
côncava
Convexo-côncava
Representação
esquemática
b- Lentes de Bordos Espessos (grossos)
Lentes divergentes: côncavas (nL > nM)
Ca
pít
ulo
34
Óp
tica G
eo
métr
ica
Superfícies Refringentes Esféricas
Comportamento óptico das lentes delgadas:
Sendo nL o índice de refração da lente e nmeio o índice
de refração do meio onde a lente está imersa, temos os
casos resumidos na tabela abaixo:
Ca
pít
ulo
34
Óp
tica G
eo
métr
ica
Superfícies Refringentes Esféricas
No ar, as lentes de bordos delgados são convergentes e
as de bordos espessos são divergentes.
Ca
pít
ulo
34
Óp
tica G
eo
métr
ica
Superfícies Refringentes Esféricas
a- Lente Convergente
1O) Objeto além do ponto antiprincipal objeto C.
A imagem é real, invertida e menor.
Ca
pít
ulo
34
Óp
tica G
eo
métr
ica
Superfícies Refringentes Esféricas
2O) Objeto sobre o ponto antiprincipal objeto C.
A imagem é real, invertida e
do mesmo tamanho.
3O) Objeto entre o ponto antiprincipal objeto C e o foco principal
objeto F.
A imagem é real, invertida
e maior
Ca
pít
ulo
34
Óp
tica G
eo
métr
ica
Superfícies Refringentes Esféricas
40) Objeto sobre o foco principal objeto F.
A imagem é imprópria (imagem
no infinito).
5O) Objeto entre o foco principal objeto F e o centro óptico O.
A imagem é virtual,
direita e maior
Ca
pít
ulo
34
Óp
tica G
eo
métr
ica
Superfícies Refringentes Esféricas
6°) Objeto impróprio (objeto no infinito)
A imagem está no plano
focal
b- Lente Divergente
A imagem é virtual, direita e
menor.
Ca
pít
ulo
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Óp
tica G
eo
métr
ica
No caso de uma lente delgada, podemos desprezar t,
logo p’ = - q. Substituindo p’ = - q e somando as duas
equações
Equação dos fabricantes de lentes - Equação
de Halley
Resulta:
Ca
pít
ulo
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Óp
tica G
eo
métr
ica
Ex1: Determine a distância focal de uma lente cujo
valores absolutos dos raios de curvatura sejam ambos
10 cm e o índice de refração n = 1,52.
Equação dos fabricantes de lentes - Equação
de Halley
Ca
pít
ulo
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Óp
tica G
eo
métr
ica
R1 = + 10 cm → lado dos raios emergentes
R2 = - 10 cm → lado dos raios incidentes
Equação dos fabricantes de lentes - Equação
de Halley
1
𝑓= (𝑛 − 1)
1
𝑅1−
1
𝑅2
1
𝑓= 1,52 − 1
1
+10−
1
−10⇒ 𝑓 = 9,6 𝑐𝑚
➢ Como f é positivo a lente é convergente.
Ca
pít
ulo
34
Óp
tica G
eo
métr
ica
Ex2: Determine a distância focal de uma lente cujo
valores absolutos dos raios de curvatura sejam ambos
10 cm e o índice de refração n = 1,52.
Equação dos fabricantes de lentes - Equação
de Halley
Ca
pít
ulo
34
Óp
tica G
eo
métr
ica
R1 = - 10 cm → lado dos raios incidentes
R2 = + 10 cm → lado dos raios emergentes
Equação dos fabricantes de lentes - Equação
de Halley
1
𝑓= (𝑛 − 1)
1
𝑅1−
1
𝑅2
1
𝑓= 1,52 − 1
1
−10−
1
+10⇒ 𝑓 = −9,6 𝑐𝑚
➢ Como f é negativo, a lente é divergente.
Ca
pít
ulo
34
Óp
tica G
eo
métr
ica
R1 = - 10 cm → lado dos raios incidentes
R2 = + 10 cm → lado dos raios emergentes
Equação dos fabricantes de lentes - Equação
de Halley
1
𝑓= (𝑛 − 1)
1
𝑅1−
1
𝑅2
1
𝑓= 1,52 − 1
1
−10−
1
+10⇒ 𝑓 = −9,6 𝑐𝑚
➢ Como f é negativo, a lente é divergente.
Ca
pít
ulo
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Óp
tica G
eo
métr
ica
Ex3. Um objeto com 8,0 cm dede altura é colocado a
12,0 cm à esquerda de uma lente convergente com
distância focal 8,0 cm. Uma segunda lente convergente
com distância focal de 6,0 cm é colocada a 36,0 cm à
direita da primeira lente. Ambas possuem o mesmo eixo
óptico. Determine a posição, o tamanho e a orientação
da imagem final produzida por essa combinação de
lentes.
Imagem de uma imagem
Ca
pít
ulo
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Óp
tica G
eo
métr
ica
Aplicando para a 1º Lente:
1
𝑓=1
𝑠+1
𝑠′⇒
1
8=
1
12+
1
𝑠1′ ⇒ 𝑠1
′ = +24 𝑐𝑚
𝑖
𝑜= −
𝑠′
𝑠⇒
𝑖
8= −
24
12⇒ 𝑖 = −16 𝑐𝑚
Aplicando para a 2º Lente:
1
𝑓=1
𝑠+1
𝑠′⇒
1
6=
1
12+
1
𝑠2′ ⇒ 𝑠2
′ = +12 𝑐𝑚
𝑖′
𝑜= −
𝑠′
𝑠⇒
𝑖′
−16= −
24
12⇒ 𝑖 = 16 𝑐𝑚
Imagem de uma imagem
Ca
pít
ulo
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Ó
pti
ca G
eo
métr
ica
Esclerótica: Formado por tecido conjuntivo denso, pouco
vascularizado, opaca e branco.
- Atua na proteção e sustentação das estruturas internas.
- Contém músculos para dar movimento.
Córnea: Membrana transparente (região anterior da
esclerótica, atua como uma lente convergente).
Coróide: Formada por tecido conjuntivo ricamente
vascularizado. Situada abaixo da esclerótica, tem função
de oxigenar e nutrir a retina
Ca
pít
ulo
34
Ó
pti
ca G
eo
métr
ica
Íris: a íris é uma estrutura muscular de cor variável,
situada atrás da córnea, tem função de controlar a
entrada de luz.
Pupila: a pupila é um orifício da íris cujo diâmetro varia
com a intensidade luminosa.
Ca
pít
ulo
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Ó
pti
ca G
eo
métr
ica
Retina: membrana mais interna, situada abaixo da
coróide, constituída por células fotossensíveis (cones e
bastonetes).
Cones: concentrados na fóvea, menos sensíveis, visão
em cores
Bastonetes: distribuem-se pela periferia da retina, mais
sensíveis, visão em preto e branco
Ca
pít
ulo
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Ó
pti
ca G
eo
métr
ica
Fóvea ou mácula: região mais sensível da retina, onde
o cristalino focaliza os raios luminosos
Ponto cego: região onde o nervo óptico se insere no
globo ocular, sem cones ou bastonetes
Ca
pít
ulo
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Ó
pti
ca G
eo
métr
ica
Cristalino: É uma lente biconvexa coberta por uma
membrana transparente situada atrás da pupila.
O olho é capaz de aumentar o poder de refração do
cristalino, de 20 para até 34 dioptrias em crianças e jovens.
Ca
pít
ulo
34
Ó
pti
ca G
eo
métr
ica
Humor aquoso: fluido que se situa entre a córnea e o
cristalino, preenche a câmara anterior do olho.
Humor vítreo: fluido mais viscoso e gelatinoso que se
situa entre o cristalino e a retina, preenche a câmara
posterior do olho.
Sua pressão mantém o globo ocular esférico.
Ca
pít
ulo
34
Ó
pti
ca G
eo
métr
ica Dizemos que um olho é normal (emétrope), quando
pode receber sobre a retina as imagens de objetos
situados desde o ponto remoto, infinitamente afastado,
até o ponto próximo, a 25 cm do olho.
Qualquer alteração nesse intervalo de visão distinta
recebe o nome de ametropia.
AMETROPIAS
Ca
pít
ulo
34
Ó
pti
ca G
eo
métr
ica
A- MIOPIA
A miopia é um distúrbio de focalização da imagem na qual esta
forma-se anteriormente à retina. Isto deve-se a um maior
comprimento do globo ocular ou aumento na curvatura da córnea
ou cristalino, resultando em dificuldade para ver longe. Pode ser
corrigida com lentes esféricas divergentes.
Ca
pít
ulo
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Ó
pti
ca G
eo
métr
ica
B- HIPERMETROPIA
Na hipermetropia também ocorre uma dificuldade de focalizar
a imagem, só que contrariamente à miopia, a focalização se
dá posteriormente à retina. Deve-se portanto a um globo
ocular com menor comprimento ou devido à córnea ou
cristalino possuírem uma menor curvatura. Na hipermetropia
observa-se uma visão ruim para perto, podendo gerar
dificuldade na visão para longe nos casos mais severos. Pode
ser corrigida com lentes esféricas convergentes.
Ca
pít
ulo
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Ó
pti
ca G
eo
métr
ica
C- PRESBIOPIA
A presbiopia ou vista cansada é uma condição inevitável, que
surge normalmente em indivíduos após os 40 anos de idade em
média, e decorre de uma perda progressiva da flexibilidade do
cristalino e provoca uma dificuldade para a visão de perto,
conhecida popularmente como vista cansada. Pode ser
corrigida com lentes esféricas convergentes.
Ca
pít
ulo
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Ó
pti
ca G
eo
métr
ica
D- ASTIGMATISMO
O astigmatismo é uma condição que decorre da diferença de
curvatura da córnea ou cristalino nas diferentes direções
(comparável às curvaturas de um ovo ou de uma bola de
futebol americano), e disto resultam diferentes profundidades
de foco que distorcem a visão tanto de longe quanto perto.
Pode ser corrigido com lentes cilíndricas.
Em conseqüência, o olho não é
capaz de distinguir, ao mesmo
tempo, com a mesma nitidez,
linhas verticais e horizontais.
Essa anomalia pode se somar à
miopia ou à hipermetropia.
Ca
pít
ulo
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Ó
pti
ca G
eo
métr
ica O estrabismo é um defeito que se manifesta quando os
olhos se movimentam em direções diferentes e não
conseguem focalizar juntos o mesmo objeto.
Ele pode ser causado por diferenças acentuadas nos
graus de miopia ou hipermetropia dos dois olhos, por
desenvolvimento insuficiente ou desigual dos músculos
que os movem, ou ainda por algum problema do
sistema nervoso central.
E- Estrabismo
Ca
pít
ulo
34
Ó
pti
ca G
eo
métr
ica
E- Catarata
Perda da transparência do cristalino, tornando a
visão opaca
Correção – cirurgia.
Ca
pít
ulo
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Ó
pti
ca G
eo
métr
ica
F- Glaucoma
Aumento da pressão intraocular devido a obstrução dos
canais que drenam o humor aquoso, podendo provocar
danos à retina e nervo óptico
Ca
pít
ulo
34
Ó
pti
ca G
eo
métr
ica
São manchas ou pontos escuros no campo de visão.
Em geral, são pequenas opacidades dentro do humor
vítreo.
Embora esses corpos flutuantes pareçam estar na
frente do olho, eles estão realmente flutuando no humor
vítreo e a sombra deles é projetada sobre a retina,
conforme a movimentação dos olhos.
G- Moscas Volantes
Ca
pít
ulo
34
Ó
pti
ca G
eo
métr
ica
visão normal miopia hipermetropia
astigmatismo catarata glaucoma
Ca
pít
ulo
34
Ó
pti
ca G
eo
métr
ica
Instrumentos Ópticos
Os instrumentos ópticos são classificados de acordo
com a imagem produzida, assim temos dois tipos:
instrumento de observação e instrumento de projeção.
lupa luneta câmera fotográfica
Ca
pít
ulo
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Ó
pti
ca G
eo
métr
ica
Lupa
É um instrumento de observação que consiste em uma
lente convergente de pequena distância focal que
fornece uma imagem virtual, direita e ampliada.
Ca
pít
ulo
34
Ó
pti
ca G
eo
métr
ica
Lente de Aumento Simples
A ampliação angular mθ
Supondo que o objeto O se encontra no ponto focal da lente e que
os ângulos são suficientemente pequenos para que
tan θ ≈ θ e tan θ’ ≈ θ’, θ ≈ h/25 cm, θ’ ≈ h/f
Ca
pít
ulo
34
Ó
pti
ca G
eo
métr
ica
Luneta astronômica
A função da luneta é possibilitar um aumento visual na
observação dos astros. É constituída por duas lentes
convergentes.
Aumento visual calculado: 𝐴𝑉 =𝑓𝑜𝑏𝑗𝑒𝑡𝑖𝑣𝑎
𝑓𝑜𝑐𝑢𝑙𝑎𝑟
Ca
pít
ulo
34
Ó
pti
ca G
eo
métr
ica
Luneta astronômica
F1
F’1
F2
F’2
i=O’I’
Objetiva (m)
Ocular
Avisual = Fob/Foc
Observador
Ca
pít
ulo
34
Ó
pti
ca G
eo
métr
ica
F1
F’1
F2
F’2O
i=O’
I’
Objetiva (mm)
Ocular
A = Aobj.Aocular
Observador
Microscópio composto
Ca
pít
ulo
34
Ó
pti
ca G
eo
métr
ica
Microscópio composto
O microscópio composto é utilizado para observação de objetos
minúsculos, cujos detalhes não podem ser distinguidos a olho nu.
Aumento linear calculado: A= Aoc.Aob.
s – comprimento do tubo
Ca
pít
ulo
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Ó
pti
ca G
eo
métr
ica
Maquina Fotográfica
A câmera fotográfica é constituída por uma lente
convergente que deverá projetar uma imagem real
diretamente sobre o filme.
Ca
pít
ulo
34
Óp
tica G
eo
métr
ica
Maquina Fotográfica
𝑁ú𝑚𝑒𝑟𝑜 𝑓 =𝐷𝑖𝑠𝑡. 𝐹𝑜𝑐𝑎𝑙
𝐷𝑖â𝑚𝑒𝑡𝑟𝑜 𝑑𝑒 𝑎𝑏𝑒𝑟𝑡𝑢𝑟𝑎=𝑓
𝐷
𝑓
2;
𝑓
2,8;𝑓
4;
𝑓
5,6;𝑓
8;
𝑓
11;
𝑓
16
Para uma lente de abertura variável, quando este aumenta de
um fator igual a 𝟐, o número f aumenta de𝟏
𝟐e a intensidade
da luz que atinge o filme aumenta de um fator 2.
Ca
pít
ulo
34
Ó
pti
ca G
eo
métr
ica
Projetores de Slides
F F
O
I
•Real
•Invertida
•Maior
O projetor de slides tem funcionamento inverso ao da
máquina fotográfica. A lente convergente conjuga, para
um pequeno slides bem iluminado, uma imagem real,
ampliada e projetada sobre um anteparo.