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2014 Ano do Colportor Colportor Colportor O E VANGELISTA E VANGELISTA Abril-Junho 2014 Edição em português O Colportor-Evangelista também está disponível em francês, inglês, russo e espanhol União Boliviana realiza congresso de colportagem

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União Boliviana realiza congresso de colportagem

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Se você já atravessou o oceano viajando de navio, provavelmente se apoiou no corrimão do convés para ver a imensidão do

horizonte, sem terra à vista.Certamente, tentou ver a profundidade da

água. Talvez você tenha comentado: “Espero que nosso capitão saiba onde estamos.” Sim, o mar é magnificamente vasto. A Terra tem 71% de sua superfície cobertos pela água dos mares e oceanos.

De fato, por centenas de anos, a pergunta diária com que esses capitães do mar se deparavam era: “Onde estamos agora?” Cercados por águas durante semanas, eles se orientavam pelo sol, lua, estrelas e outros astros para determinar sua posição. Com mapa, bússola e sextante, baseavam sua posição na navegação astronômica, que utiliza tábuas logarítmicas para averiguar a latitude e longitude sobre a face da Terra. Esse procedimento pode ser realizado com relativa facilidade se o tempo estiver claro e calmo, mas é extremamente difícil se o céu estiver escuro devido ao mau tempo.

Determinar a rota de um navio em alto mar é algo muito complicado, mesmo quando o céu está limpo.

Antes da invenção de satélites e sofisticados GPSs, a frase “perdido no mar” era bastante conhecida. A história registra que cálculos imprecisos levaram muitos navios e pequenas embarcações a se desviarem do caminho, às vezes centenas de quilômetros. Sob o céu escuro, muitas tripulações viajaram em círculos. Em alguns casos, o excesso de tempo no mar os deixou à deriva, com escassez de suprimentos. Os tripulantes definhavam por falta de alimento e sucumbiam às doenças. Alguns navios perdidos derivavam a esmo ao encontro da destruição ao se chocarem com rochas e caíam no esquecimento.

Foi a incerteza quanto à localização que provocou um desastre naval em 22 de outubro de 1707. Após doze dias de tempo ruim, cinco navios de guerra britânicos voltavam para o porto de sua terra natal quando navegaram até as rochas da Ilha de Scilly, localizada no sudoeste da Inglaterra. Quatro dos cinco navios afundaram, e dois mil homens morreram! O conhecimento exato da

O Colportor-EvangelistaS U M Á R I O

Guiados pelo grande ComandanteEDITORIAL 3Guiados pelo grande

Comandante Mel Lyon

INSPIRAÇÃO 4-7Brilhando em Cuba

Kamil Metz

Férias abençoadas Gabriel Adu-Acheampong

Deus preparou o caminho

Thomas Huggins

Meu caminho para a verdade

Daniel Ayuun Jok

PERSPECTIVA PASTORAL 15

A colportagem e o ministério pastoral

Nurudeen Oladipupo Agbabiaka

RELATÓRIO DE COLPORTAGEM 16

PERFIL 8Galeria especial de

colportores

PROMOÇÃO & PROGRESSO 12

O ano do colportor na Divisão Sul-Americana

Tercio Marques

HISTÓRIA PRINCIPAL Mirtilos, um livro

e um batismoKim Peckham

Os textos bíblicos são retirados da versão bíblica Nova Versão Internacional, NVI. Copyright © 1973, 1978, 1984, 2011 por Biblica, Inc. Usado com permissão. Todos os direitos reservados. Foto de capa © 2013 Thinkstock. Com algumas exceções, todas as fotos são de © 2013 Thinkstock.

Nº 705, Abril-Junho 2014. O Colportor-Evangelista é uma publicação trimestral do Ministério de Publicações da Associação Geral para todos os interessados em compartilhar a mensagem do evangelho ao mundo através da página impressa. Para mais informações sobre esse periódico, por favor, entre em contato com: Director, The Literature Evan-gelist, General Conference of S.D.A., Publishing Ministries Department, 12501 Old Columbia Pike, Silver Spring, MD 20904 U.S.A. E-mail: [email protected]. Tel: 301-680-6480. Fax: 301-622-9627. Outra revista, Publishing Digest, é produzida mensalmente e distribuída somente pela internet. Para receber gratuitamente, envie um e-mail para [email protected]. com o título “Send Publishing Digest” e com o nome e e-mail. Ele também está disponível para download no www. publishing.gc.adventist.org. Clique em Publishing Digest.

Diretor: Howard F. Faigao. Editor: Mel Lyon. Editor-Assistente: Jan Schleifer. Secretária Editorial: Viviene G. Martinelli. Layout & Design: Tina M. Ivany Tradutores: Benoît K. Rakotovao, Francês; Denise Faye Lima, Português; Claudia Blath, Espanhol. Assessores/Colaboradores internacionais: Vivencio R. Bermudez, Benedict Biswas, John Brereton, Teru Fukui, Philip Gai, Erwin A. Gonzalez, Wilmar Hirle, Pavel I. Liberanskiy, Tercio Marques, Gabriel E. Maurer, Super Moesi, Abraham D. Obaya, Miroslav Pujic, líderes regionais da Divisão Norte-Americana.

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O Colportor-Evangelista 3

Se você já atravessou o oceano viajando de navio, provavelmente se apoiou no corrimão do convés para ver a imensidão do

horizonte, sem terra à vista.Certamente, tentou ver a profundidade da

água. Talvez você tenha comentado: “Espero que nosso capitão saiba onde estamos.” Sim, o mar é magnificamente vasto. A Terra tem 71% de sua superfície cobertos pela água dos mares e oceanos.

De fato, por centenas de anos, a pergunta diária com que esses capitães do mar se deparavam era: “Onde estamos agora?” Cercados por águas durante semanas, eles se orientavam pelo sol, lua, estrelas e outros astros para determinar sua posição. Com mapa, bússola e sextante, baseavam sua posição na navegação astronômica, que utiliza tábuas logarítmicas para averiguar a latitude e longitude sobre a face da Terra. Esse procedimento pode ser realizado com relativa facilidade se o tempo estiver claro e calmo, mas é extremamente difícil se o céu estiver escuro devido ao mau tempo.

Determinar a rota de um navio em alto mar é algo muito complicado, mesmo quando o céu está limpo.

Antes da invenção de satélites e sofisticados GPSs, a frase “perdido no mar” era bastante conhecida. A história registra que cálculos imprecisos levaram muitos navios e pequenas embarcações a se desviarem do caminho, às vezes centenas de quilômetros. Sob o céu escuro, muitas tripulações viajaram em círculos. Em alguns casos, o excesso de tempo no mar os deixou à deriva, com escassez de suprimentos. Os tripulantes definhavam por falta de alimento e sucumbiam às doenças. Alguns navios perdidos derivavam a esmo ao encontro da destruição ao se chocarem com rochas e caíam no esquecimento.

Foi a incerteza quanto à localização que provocou um desastre naval em 22 de outubro de 1707. Após doze dias de tempo ruim, cinco navios de guerra britânicos voltavam para o porto de sua terra natal quando navegaram até as rochas da Ilha de Scilly, localizada no sudoeste da Inglaterra. Quatro dos cinco navios afundaram, e dois mil homens morreram! O conhecimento exato da

por Mel Lyon O Colportor-EvangelistaS U M Á R I O

Guiados pelo grande Comandante

PERSPECTIVA PASTORAL 15

A colportagem e o ministério pastoral

Nurudeen Oladipupo Agbabiaka

RELATÓRIO DE COLPORTAGEM 16

Mel Lyon, editor de O Colportor-Evangelista

localização e direção é sempre vital para uma viagem segura.

Uma viagem marítima pode ser comparada ao jornadear da vida humana. O luxo de um céu azul e o velejar pacífico não são garantidos por toda a vida. Assim como muitas adversidades podem ocorrer durante uma viagem marítima, a vida pode enfrentar problemas, do nascimento até a velhice. As rochas e os bancos de areia devem ser evitados, o mau tempo que embaça a visão, a névoa que a confunde, os erros de cálculo que requerem correção, todos são homólogos em nossa vida. Comportamentos descuidados e irresponsáveis causam riscos terríveis à vida de uma pessoa, assim como acontece durante uma viagem marítima.

Mais especificamente, quando uma pessoa recebe o chamado para a colportagem, embarca em uma viagem na qual deve considerar alguns aspectos. Questões pessoais devem ser respondidas: Onde estou em minha jornada na colportagem? Estou no caminho certo? Já verifiquei minha posição? Estou na direção certa? Essas perguntas são especialmente relevantes durante o trabalho em 2014 – Ano do Colportor.

A boa notícia é que Deus dá a cada colportor um maravilhoso instrumento de navegação que ultrapassa o Céu e chega ao trono de Deus, onde os anjos celestiais cantam; um auxílio que substitui o mapa, bússola e sextante. O Salvador nos convida a ir a Ele em oração diária e dizer: “Senhor, por favor, mostre-me onde estou. ‘Guia-me nas veredas da justiça por amor do seu nome’” (ver Salmo 23:3, NVI).

Diariamente, Ele responderá sua oração. E a viagem ao Céu será maravilhosa! Pela graça de Deus, os colportores comprometidos nunca ficarão “perdidos no mar”.

Nº 705, Abril-Junho 2014. O Colportor-Evangelista é uma publicação trimestral do Ministério de Publicações da Associação Geral para todos os interessados em compartilhar a mensagem do evangelho ao mundo através da página impressa. Para mais informações sobre esse periódico, por favor, entre em contato com: Director, The Literature Evan-gelist, General Conference of S.D.A., Publishing Ministries Department, 12501 Old Columbia Pike, Silver Spring, MD 20904 U.S.A. E-mail: [email protected]. Tel: 301-680-6480. Fax: 301-622-9627. Outra revista, Publishing Digest, é produzida mensalmente e distribuída somente pela internet. Para receber gratuitamente, envie um e-mail para [email protected]. com o título “Send Publishing Digest” e com o nome e e-mail. Ele também está disponível para download no www. publishing.gc.adventist.org. Clique em Publishing Digest.

Diretor: Howard F. Faigao. Editor: Mel Lyon. Editor-Assistente: Jan Schleifer. Secretária Editorial: Viviene G. Martinelli. Layout & Design: Tina M. Ivany Tradutores: Benoît K. rakotovao, Francês; Denise Faye Lima, Português; Claudia Blath, Espanhol Assessores/Colaboradores internacionais: Vivencio r. Bermudez, Benedict Biswas, John Brereton, Teru Fukui, Philip Gai, Erwin A. Gonzalez, Wilmar Hirle, Pavel I. Liberanskiy, Tercio Marques, Gabriel E. Maurer, Super Moesi, Abraham D. Obaya, Miroslav Pujic, líderes regionais da Divisão Norte-Americana.

E ditorial

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O s pais de Mirtha Duthil planejavam ir a Cuba visitar familiares.

Sabendo disso, Mirtha preparou vários presentes para que sua mãe levasse aos parentes. Tudo estava pronto, e parecia que não faltava mais nada. Então, Deus a impressionou a incluir mais um presente.

Mirtha é membro da Igreja Adventista do Sétimo Dia Maranata de Língua Espanhola, em Grand rapids, Michigan. Ela se sentou e rapidamente escreveu uma carta para uma das tias. Eis o que comentou sobre a carta:

“Agradeci à minha tia os momentos maravilhosos que passei em sua casa durante minha infância, e as inúmeras vezes em que ela me fez sentir especial, como quando ela me permitiu escrever na lousa de sua casa. Contei que sempre me lembrava do meu primo Edgar, e como fiquei triste quando ele morreu com apenas três anos! O Senhor me impressionou a escrever que eu havia lido que quando Jesus vier Ele irá ressuscitar os

bebezinhos que morreram e os entregará às respectivas mães. Continuei dizendo que não sabia mensurar a dor de perder um filho, mas seria maravilhoso receber o filho das mãos de Jesus. Minha tia não era ‘crente’, então perguntei se ela queria receber Edgar das mãos de Jesus. Eu gostaria de recebê-lo, mas por alguma razão pensei que ela preferia ser a pessoa escolhida para isso. Coloquei no envelope uma versão em espanhol do folheto GLOW [sigla em inglês para a frase Dando Luz para Nosso Mundo], intitulado: ‘Existe esperança após a morte?’ ”

Depois de algumas semanas, Mirtha telefonou para a mãe, a fim de saber se os presentes foram entregues e, principalmente, saber como a tia havia recebido a carta e o folheto. A mãe não conseguiu dar muitos detalhes, pois estava na casa de alguns oficiais do governo, mas disse que a tia chorou muito ao ler a carta e o folheto. Depois disso, ela decidiu ir à igreja!

Desde que nos contou essa história, os pais de Mirtha ainda não retornaram de Cuba. Porém, ela e nós estamos ansiosos para saber mais detalhes sobre a experiência da tia e sobre o impacto causado em sua vida espiritual!

Agora podemos dizer que Cuba é o mais novo campo a receber folhetos GLOW!

Mirtha diz: “Grandes bênçãos estão por vir enquanto entregamos o folheto GLOW e, em breve, Jesus voltará! Por favor, orem, não somente pela

4 O Colportor-Evangelista

minha tia, mas também por todos os membros da minha família materna, para que conheçam e aceitem o evangelho de Jesus Cristo! Obrigada, GLOW! Estou muito contente porque há quatro semanas o irmão Metz nos visitou e pregou sobre o folheto GLOW, e a igreja aceitou de coração aberto o desafio!”

Para mais informações sobre o ministério GLOW, acesse o site www.glow online.org, ou me envie um e-mail, Kamil Metz, [email protected].

por Kamil Metz

Brilhando em Cuba

O diretor de Publicações da Associação Central de Gana veio recrutar

colportores-estudantes do curso técnico em magistério do Colégio de Mampong. Com mais três estudantes, aceitei o convite para participar do programa de colportagem durante as férias de verão em 2013. Fomos à sede da Associação em Kumasi, na região de Ashanti no sul de Gana. Lá recebemos orientação, treinamento, e material para o trabalho. Essa foi nossa resposta ao conselho de Ellen G. White, que escreveu: “A importância da obra do pastor é indiscutível; mas muitos que estão com fome do pão da vida não têm o privilégio de ouvir a Palavra dos pregadores delegados por Deus. Por esta razão, é essencial que nossas publicações circulem amplamente” (O Colportor-Evangelista, p. 6).

No início do treinamento, o diretor se preocupou em falar palavras de encorajamento e aliviar o medo do desconhecido que aflige os novatos. Ele e outros colportores experientes buscaram certificar-se de que realmente estávamos motivados ao máximo.

Enquanto éramos incentivados e orientados, eu pensava nas palavras de ânimo que Deus deu a Josué: “Não fui Eu que lhe ordenei? Seja forte e corajoso! Não se apavore, nem se desanime, pois o Senhor, o seu Deus, estará com você por onde você andar” (Js 1:9). Senti-me encorajado com a segurança de

Férias abençoadas

Kamil Metz, coordenador internacional do projeto GLOW e diretor de Publicações da Associação de Michigan, Divisão Norte-Americana

Mirtha Duthil (ao centro) com os pais

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minha tia, mas também por todos os membros da minha família materna, para que conheçam e aceitem o evangelho de Jesus Cristo! Obrigada, GLOW! Estou muito contente porque há quatro semanas o irmão Metz nos visitou e pregou sobre o folheto GLOW, e a igreja aceitou de coração aberto o desafio!”

Para mais informações sobre o ministério GLOW, acesse o site www.glow online.org, ou me envie um e-mail, Kamil Metz, [email protected].

por Kamil Metz

Brilhando em Cuba

O diretor de Publicações da Associação Central de Gana veio recrutar

colportores-estudantes do curso técnico em magistério do Colégio de Mampong. Com mais três estudantes, aceitei o convite para participar do programa de colportagem durante as férias de verão em 2013. Fomos à sede da Associação em Kumasi, na região de Ashanti no sul de Gana. Lá recebemos orientação, treinamento, e material para o trabalho. Essa foi nossa resposta ao conselho de Ellen G. White, que escreveu: “A importância da obra do pastor é indiscutível; mas muitos que estão com fome do pão da vida não têm o privilégio de ouvir a Palavra dos pregadores delegados por Deus. Por esta razão, é essencial que nossas publicações circulem amplamente” (O Colportor-Evangelista, p. 6).

No início do treinamento, o diretor se preocupou em falar palavras de encorajamento e aliviar o medo do desconhecido que aflige os novatos. Ele e outros colportores experientes buscaram certificar-se de que realmente estávamos motivados ao máximo.

Enquanto éramos incentivados e orientados, eu pensava nas palavras de ânimo que Deus deu a Josué: “Não fui Eu que lhe ordenei? Seja forte e corajoso! Não se apavore, nem se desanime, pois o Senhor, o seu Deus, estará com você por onde você andar” (Js 1:9). Senti-me encorajado com a segurança de

que, além da presença do poder divino, Deus nos fortaleceria para enfrentarmos qualquer desafio relacionado ao Seu serviço.

No último dia de treinamento, recebemos livros para começar o trabalho. Andamos e colportamos muito. Entretanto, no primeiro dia, só vendi um livro, O Namoro Completo, de Nancy Van Pelt. Senti-me desanimado, mas quando me lembrei dos conselhos motivacionais que recebi, disse para mim mesmo: “Não vou desistir!” Então, orei agradecendo a Deus por Sua proteção naquele dia.

No segundo dia, coloquei os livros na mochila e saí para trabalhar. Vejam só, decidi voltar ao escritório que eu havia visitado no dia anterior. Fui apresentado a um homem que não estava no dia anterior. Esse homem quase esvaziou minha mochila com seus pedidos. Comecei a rir e disse em meu coração, “Colportar é uma bênção!” Meu humor melhorou e a visão da Obra tornou-se mais ampla.

À medida que o tempo avançava, perseverei e minha experiência aumentou. Deus tinha Sua própria maneira de me conduzir às pessoas certas, dispostas a comprar os livros. Aprendi muito com as experiências vividas naquele verão. Aprendi que quando as vendas estão fracas, oferecer um estudo bíblico ou uma literatura gratuita dá um

impulso imediato. Embora minha primeira semana não tenha correspondido às expectativas, aprendi que, perseverando e estudando as dicas recebidas durante o treinamento, as coisas mudam para melhor. Como resultado, tive um verão espetacular, e fui um dos estudantes que mais venderam livros.

Este trabalho é muito importante! Mesmo quando a venda não é concretizada, temos oportunidade de testemunhar de Jesus. Se a única coisa que conseguirmos for orar por alguém, já alcançamos um grande ministério.

Admiro e recomendo estas palavras de sabedoria inspirada: “Meus irmãos e irmãs, lembrem-se de que um dia estarão em pé diante do Senhor de toda a Terra, para dar contas das ações praticadas no corpo. Então seu trabalho aparecerá como em realidade é. A vinha é grande, e o Senhor está chamando obreiros. Não permitam que coisa alguma os impeça de salvar pessoas. A colportagem é o meio mais bem-sucedido de fazer isso. Não querem experimentar?” (Ibid, p. 37).

Férias abençoadas

por Gabriel Adu-Acheampong

Kamil Metz, coordenador internacional do projeto GLOW e diretor de Publicações da Associação de Michigan, Divisão Norte-Americana

Gabriel Adu-Acheampong, professor assistente na Valley View University, Gana.

I nspiração

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nspiraçãoI

Nasci no sul do Sudão, mas vivo no Quênia. Considero-me

privilegiado, por haver nascido em um lar cristão e ter tido minha mãe como a primeira pessoa a me mostrar a Bíblia Sagrada. Quando eu era criança, costumávamos ler, pelo menos um versículo da Bíblia todos os dias. Assim, meu interesse pelas Escrituras surgiu quando eu ainda era criança. À medida que eu crescia, comecei a fazer perguntas sobre muitas coisas, incluindo o tema da adoração e o verdadeiro dia de adoração. Também comecei a perguntar sobre o batismo e outros assuntos.

Como resultado da influência da mãe, tornei-me ansioso para descobrir a verdade, por isso me dediquei a pesquisar as Escrituras com seriedade. Também costumava usar a internet como meio de pesquisa sobre o sábado, e tornou-se claro para mim que o sétimo dia é o verdadeiro sábado, e que a Bíblia ensina o batismo por imersão.

Com a crescente compreensão da importância do sábado, percebi que devia tomar uma decisão muito importante. Estava dividido entre seguir minhas convicções ou minhas inclinações pessoais. Sentia uma grande força que me impedia de fazer a coisa certa. Busquei a Deus em oração e clamei: “Querido Deus, por favor, mostre-me a verdade de maneira tão convincente para

I

Meu caminho para a verdade

Mandy* abriu a porta e nos recebeu, a mim e a Joe, com um largo

sorriso, convidando-nos a entrar em sua casa. Enquanto apresen-távamos nossa oferta ela reco-nheceu o livro A Vida Começa Assim. Mandy nos informou que sua mãe comprara o livro havia 20 anos.

Ela ficou tão satisfeita com os livros, que desta vez adquiriu a coleção completa Family Medical Care [Cuidado Médico Familiar], a Family Bible [A Bíblia da Família] e So You’re a Teenager: Vital Facts for Boys

(Gn 1:29). Joe encontrou o texto e ele ficou feliz enquanto líamos o verso bíblico.

Quando apresentamos o livro O Grande Conflito, o Espírito Santo tocou o coração de Charlie. Ele pegou a carteira e doou 20 dólares. Oramos com Charlie e Wesley, e eles agradeceram nossa visita enquanto nos despedíamos.

Mais uma vez, Deus preparou o caminho, impressionando-me a começar pelo lado direito da rua. Creio que se iniciássemos pelo lado esquerdo, talvez não tivéssemos a mesma oportunidade de testemunhar para esses dois homens.

*Pseudônimos

[Então, Você é Adolescente: Dicas Para os Garotos]. Oramos e Mandy agradeceu nossa visita. Agradecemos a Deus porque, no passado, alguém apresentou nossos livros à mãe de Mandy. Também ficamos gratos pelo colportor que, 20 anos antes, abrira o caminho para nós!

Pouco antes do almoço, entramos em outra rua e fui

impressionado a começar pelo lado direito da rua em sentido anti-horário; normalmente começávamos pelo lado esquerdo no sentido horário. Na terceira casa, encontramos dois senhores que tinham acabado de entrar na garagem. Falamos com eles e pacientemente esperamos Charlie*, um senhor de 91 anos de idade, sair lentamente do carro. Seu filho, Wesley*, com aproximadamente 70 anos, convidou-nos a entrar.

Charlie e Wesley são duas pessoas maravilhosas por quem Jesus morreu. Eles são fiéis a Deus. Charlie, que ainda demonstra muita lucidez, conhece muitos versos bíblicos. Chegou a mencionar a passagem de Gênesis sobre a dieta indicada por Deus no Éden

Deus preparou o caminho

por Thomas Huggins

Thomas Huggins, colportor na Associação da Tasmânia, Austrália

A partir da esquerda: Wesley, o autor, e Charlie (segurando O Grande Conflito)

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que eu a siga sem murmurar ou discutir comigo mesmo.” Minha oração foi respondida.

Mary, minha colega de escola, deu-me um livro especial, intitulado Tempo de Esperança, do pastor Mark Finley. Comecei a lê-lo e, quanto mais o lia, mais interessante ficava. Depois de finalizar, repeti a leitura do início ao fim.

Totalmente convencido, com clara compreensão e com muita alegria me uni à Igreja Adventista do Sétimo Dia. Meus amigos Garang e Ayun me convidaram para frequentar a igreja de Eldoville.

Minha experiência cristã continuou a crescer e começamos a testemunhar com outros estudantes não cristãos. Alguns deles demonstraram interesse e começaram a fazer perguntas. Algumas perguntas, conseguimos responder imediatamente a partir da Bíblia. Em outros questionamentos precisávamos de uma pesquisa mais ampla.

Por isso, recorremos ao livro Tempo de Esperança e, dessa vez, li com atenção redobrada. Para minha surpresa, encontrei nele todas as respostas para as perguntas que não havia podido responder antes.

Decidi indicar o livro a todos os colegas que me procuravam com seus questionamentos. O problema era que muitos se interessaram e eu só tinha um exemplar. Comprei mais alguns, mas eles acabaram rapidamente. Então, quando mencionei a necessidade de comprar mais livros, meu amigo e líder dos jovens, William, fez um anúncio sobre esse assunto na igreja. Como resultado, conseguimos recursos financeiros para adquirir mais 105 livros. Na semana seguinte, levei 30 livros para a escola e distribui entre alguns alunos. Eles foram bem recebidos e, atualmente, meu ministério de distribuição de livros está se expandindo a todos os lugares, inclusive para a biblioteca pública.

Sou grato a Deus por me ensinar a verdade e a testemunhar por Ele na minha escola e aonde quer que vá, por meio da página impressa.

Nasci no sul do Sudão, mas vivo no Quênia. Considero-me

privilegiado, por haver nascido em um lar cristão e ter tido minha mãe como a primeira pessoa a me mostrar a Bíblia Sagrada. Quando eu era criança, costumávamos ler, pelo menos um versículo da Bíblia todos os dias. Assim, meu interesse pelas Escrituras surgiu quando eu ainda era criança. À medida que eu crescia, comecei a fazer perguntas sobre muitas coisas, incluindo o tema da adoração e o verdadeiro dia de adoração. Também comecei a perguntar sobre o batismo e outros assuntos.

Como resultado da influência da mãe, tornei-me ansioso para descobrir a verdade, por isso me dediquei a pesquisar as Escrituras com seriedade. Também costumava usar a internet como meio de pesquisa sobre o sábado, e tornou-se claro para mim que o sétimo dia é o verdadeiro sábado, e que a Bíblia ensina o batismo por imersão.

Com a crescente compreensão da importância do sábado, percebi que devia tomar uma decisão muito importante. Estava dividido entre seguir minhas convicções ou minhas inclinações pessoais. Sentia uma grande força que me impedia de fazer a coisa certa. Busquei a Deus em oração e clamei: “Querido Deus, por favor, mostre-me a verdade de maneira tão convincente para

por Daniel Ayuun JokI nspiração

Meu caminho para a verdade(Gn 1:29). Joe encontrou o texto e ele ficou feliz enquanto líamos o verso bíblico.

Quando apresentamos o livro O Grande Conflito, o Espírito Santo tocou o coração de Charlie. Ele pegou a carteira e doou 20 dólares. Oramos com Charlie e Wesley, e eles agradeceram nossa visita enquanto nos despedíamos.

Mais uma vez, Deus preparou o caminho, impressionando-me a começar pelo lado direito da rua. Creio que se iniciássemos pelo lado esquerdo, talvez não tivéssemos a mesma oportunidade de testemunhar para esses dois homens.

*Pseudônimos

Deus preparou o caminho

por Thomas Huggins

Daniel Ayuun Jok, estudante no Quênia

Thomas Huggins, colportor na Associação da Tasmânia, Austrália

A partir da esquerda: Wesley, o autor, e Charlie (segurando O Grande Conflito)

A igreja de Eldoville está sempre lotada

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O ano de 2014 foi escolhido como o Ano do Colportor. Por isso, o Departamento de Publicações da Associação Geral

deseja reconhecer o excelente trabalho de alguns colportores ao redor do mundo.

Esses colportores excepcionais foram escolhidos pelas respectivas Divisões com base nos anos de serviço, vendas de literatura e contatos que resultaram em batismos nos três últimos anos. Louvamos a Deus pelo trabalho de cada colportor e incentivamos a todos que continuem trabalhando para Sua honra e glória.

Fazemos nossas as palavras de Ellen G. White: “Os colportores devem estar compenetrados da importância de colocar diante do mundo, tão depressa quanto possível, os livros necessários

para sua educação e esclarecimento espirituais. Essa é exatamente a obra que o Senhor deseja Seu povo faça neste tempo. Todos os que se consagram a Deus para trabalhar como colportores estão auxiliando na proclamação da última mensagem de advertência ao mundo. Não podemos avaliar demasiadamente esta obra; porque, não fossem os esforços do colportor, muitos nunca ouviriam a advertência” (O Colportor-Evangelista, p. 6, 7).

Aqui está uma lista com o nome do colportor, União em que trabalha, país em que vive e o verso bíblico preferido.

Ministério de Publicações da Associação Geral

Galeria especial de colportores

Ministério de Publicações da Associação Geral

Divisão Inter-Europeia

Găină Iulian(União romênia, romênia).1 Timóteo 1:15.

Mária Ku ̌cerová(União Checo-Eslovaca, Eslováquia).João 3:16.

Carlos dos Santos Ferreira(União Portuguesa).João 3:16

Kamran Bhatti(União Norte-Indiana, Índia). João 3:16.

Irina Yaroshko(União Caucasiana, rússia).Jeremias 29:11.

Joe Paola(União Australiana).romanos 15:13.

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para sua educação e esclarecimento espirituais. Essa é exatamente a obra que o Senhor deseja Seu povo faça neste tempo. Todos os que se consagram a Deus para trabalhar como colportores estão auxiliando na proclamação da última mensagem de advertência ao mundo. Não podemos avaliar demasiadamente esta obra; porque, não fossem os esforços do colportor, muitos nunca ouviriam a advertência” (O Colportor-Evangelista, p. 6, 7).

Aqui está uma lista com o nome do colportor, União em que trabalha, país em que vive e o verso bíblico preferido.

Ministério de Publicações da Associação Geral

Galeria especial de colportores

Ministério de Publicações da Associação Geral

Carlos dos Santos Ferreira(União Portuguesa).João 3:16

Divisão Sul-Asiática

Kamran Bhatti(União Norte-Indiana, Índia). João 3:16.

M. S. Manohar(União Centro-Sul Indiana, Índia).Provérbios 3:5.

M. Vincent (União Sudeste da Índia).João 3:16

Irina Yaroshko(União Caucasiana, rússia).Jeremias 29:11.

Vladimir Brinze(União da Moldávia).Isaías 6:8.

Yulia Apolikhina(União Extremo Oriente, rússia).Atos 1:8.

Divisão Euro-Asiática

Joe Paola(União Australiana).romanos 15:13.

Elvis Haro(União Trans-Pacífico, Ilhas Salomão). Mateus 28:20.

Henry Kaga(União Papua-Nova Guiné).Mateus 6:33.

Divisão Sul do Pacífico

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Mirtilos, um livro e um batismo

Esta é a história de um rapaz que nunca havia lido um livro e de um casal que

enviou um livro de 384 páginas sobre as profecias bíblicas.

O livro era O Grande Conflito. Esse livro da escritora Ellen White faz parte de um projeto de evangelismo mundial que causou forte impacto nos últimos três anos, deixando muitas pessoas surpresas e impressionadas. O vice-presidente da Associação Geral, pastor Delbert Baker, lembra quando o presidente da Associação Geral, pastor Ted Wilson, pediu-lhe que coordenasse o projeto da distribuição de O Grande Conflito.

Eles decidiram estabelecer a meta ambiciosa de compartilhar 50 milhões de exemplares do livro em todo mundo até o fim de 2013. “Então, o pastor Wilson mencionou em uma reunião que o propósito de sua oração pessoal era alcançar 100 milhões de cópias”, Baker conta. “E nós ainda estávamos tentando cumprir o objetivo de distribuir 50 milhões de livros!”

Baker diz que o que aconteceu em seguida foi um pequeno milagre. “Centenas de milhares de adventistas se comprometeram a distribuir o livro entre os amigos.” Entre eles estavam Stan e Andrea Kotlow que vivem em Maine, próximo à fronteira canadense. Os dois irmãos desejavam participar do projeto. “Não somos bons no trabalho de casa”, diz Stan. “Mas pensei que isso era algo que poderíamos fazer.”

Alexander, Maine, encontrou um exemplar de O Grande Conflito em sua caixa de correio. “Não sabíamos de onde tinha vindo o livro nem porque estava em nossa caixa de correspondências”, ele conta.

Phil é o tipo de pessoa que gosta de estar ao ar livre, em vez de sentar numa cadeira para ler. “Nunca terminei de ler um livro até os 55 anos de idade”, admite. Mas Deus estava preparando uma nova experiência para ele. Envolver-se com a Amway o levou a ler

livros motivacionais. Logo ele adquiriu gosto pela leitura.

ResultadosDepois de um ano lendo

o livro O Grande Conflito, Phil sentiu que Deus estava trabalhando em seu coração. “Preciso levantar um pouco mais cedo para ler o livro”, ele decidiu, e planejou ler duas a três páginas por dia. Em seguida, aumentou para cinco páginas e, finalmente, aumentou novamente o número de páginas. Ele ficou fascinado e percebeu que o livro se encaixava com o sermão que ouvia em um programa matutino chamando Amazing Facts [Fatos Incríveis].

Enquanto isso, ir à igreja com a esposa, Vicki, o deixava com o coração vazio. “O pregador falava o que queríamos ouvir,

istória PrincipalH por Kim Peckham

Phil e Vicki McVicar são batizados pelo pastor Arnet Mathers

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Livros pelo correioUm acordo estabelecido com

a Review and Herald facilitou a remessa do livro para várias casas da região na qual eles moravam. O preço era muito alto, mas a resposta veio do próprio quintal. A plantação de mirtilos de sua propriedade produziu uma grande colheita, e os irmãos arrecadaram seis mil dólares! Eles canalizaram esse valor para a aquisição dos livros.

Foi por isso que Phil McVicar, morador nas proximidades de

Jennifer Calhoun distribui o livro A Grande Esperança. Em 2012 e 2013, foram distribuídos doze milhões de

exemplares desse livro na América do Norte

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mundo, o entusiasmo pelo projeto resultou em quase o triplo do alvo original do pastor Ted Wilson. “Em outubro de 2013, fizemos um culto de ação de graças na Associação Geral, e anunciamos a distribuição de 142 milhões de exemplares em todo o planeta”, diz Baker. “Não encontrei nenhum registro de distribuição de livros feita por outra denominação religiosa em um período de dois anos. Esse projeto foi especialmente abençoado.”

não o que precisávamos saber”, diz Phil. “Nunca aprendi a estudar a Bíblia ou pesquisá-la”, acrescenta Vicki.

Convictos sobre a verdade do sábado, os McVicars decidiram conhecer a Igreja Adventista do Sétimo Dia, próximo a Calais, Maine. Eles foram bem recebidos e logo se sentiram em casa. O pastor, Arnet Mathers, respondeu a todas as perguntas usando a Bíblia. Pouco tempo depois, o pastor Mathers e os McVicars entraram nas águas geladas do Lago Howard e o casal foi batizado.

As igrejas do norte da Nova Inglaterra foram os vencedores no Projeto O Grande Conflito. Em conjunto com a Review and Herald, enviaram pelo correio, aproximadamente, 25 mil livros para os endereços postais locais. Em todo o

Mirtilos, um livro e um batismo

Alexander, Maine, encontrou um exemplar de O Grande Conflito em sua caixa de correio. “Não sabíamos de onde tinha vindo o livro nem porque estava em nossa caixa de correspondências”, ele conta.

Phil é o tipo de pessoa que gosta de estar ao ar livre, em vez de sentar numa cadeira para ler. “Nunca terminei de ler um livro até os 55 anos de idade”, admite. Mas Deus estava preparando uma nova experiência para ele. Envolver-se com a Amway o levou a ler

livros motivacionais. Logo ele adquiriu gosto pela leitura.

ResultadosDepois de um ano lendo

o livro O Grande Conflito, Phil sentiu que Deus estava trabalhando em seu coração. “Preciso levantar um pouco mais cedo para ler o livro”, ele decidiu, e planejou ler duas a três páginas por dia. Em seguida, aumentou para cinco páginas e, finalmente, aumentou novamente o número de páginas. Ele ficou fascinado e percebeu que o livro se encaixava com o sermão que ouvia em um programa matutino chamando Amazing Facts [Fatos Incríveis].

Enquanto isso, ir à igreja com a esposa, Vicki, o deixava com o coração vazio. “O pregador falava o que queríamos ouvir,

por Kim Peckham

Kim Peckham, diretor de comunicação da editora Review and Herald, Estados Unidos

Phil e Vicki McVicar são batizados pelo pastor Arnet Mathers

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Jennifer Calhoun distribui o livro A Grande Esperança. Em 2012 e 2013, foram distribuídos doze milhões de

exemplares desse livro na América do Norte

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Em recente encontro que reuniu diretores de colportagem de

todo o mundo, muitas recomendações interessantes foram estabelecidas para esse setor da Igreja no campo mundial. As equipes de publicações da Divisão Sul-Americana estão entusiasmadas e felizes em transformar os planos em realidade. Sou grato pelo convite para compartilhar alguns vislumbres sobre a marcha das atividades da colportagem, neste ano do colportor, na América do Sul.

Incentivo à colportagem nas igrejas

Visando ao estímulo do trabalho da colportagem nas igrejas, a TV Novo Tempo tem transmitido programas que alcançam aproximadamente 80 milhões, 70% dos quais são membros da Igreja Adventista do Sétimo Dia. Acreditamos que a televisão será o melhor meio de informação para nossos obreiros e membros da igreja, além do público em geral. Esses programas pavimentarão o caminho para novos colportores, ajudarão a reagrupar ministérios e unir forças com o ministério de publicações da igreja, a fim de que todos vejam e tenham melhor compreensão desse ministério.

Imprimimos 500 mil exemplares de um panfleto

relatando a amplitude, a vitalidade e o sucesso de nosso ministério das publicações. Esse impresso também teve como objetivo focalizar a necessidade urgente de estender o alcance do evangelho, por meio do aumento do número de

colportores em todo o território da Divisão. Oportunidades serão oferecidas para conscientizar os membros da igreja a ter uma vida de serviço no ministério de publicações. O panfleto será distribuído em cada igreja.

Missão e crescimentoMissão e crescimento serão

enfatizados em todas as três categorias de colportores: de tempo integral, ocasionais e estudantes. Missão de Resgate é o termo que adotamos para demonstrar nosso envolvimento total na missão de expandir esse

ministério criado por Deus. Sentimos que esse trabalho representa a oportunidade de atender às necessidades de um mundo em que as pessoas estão mergulhadas no pecado e más ações, necessitando ser libertadas pelo

Jesus apresentado em nossa literatura. Devemos apontar o caminho. O tempo é curto, e devemos fazer nossa parte de maneira poderosa. Sentimos que devemos fortalecer cada aspecto da colportagem com o objetivo de aumentar a quantidade de colportores. Além disso, devemos confirmar seu ministério seguindo os passos:

Integração da colportagem com os projetos evangelísticos da igreja local é essencial. Nessa iniciativa, os colportores podem servir como elos intrínsecos com

O ano do colportor na Divisão Sul-Americana

romoção e ProgressoP por Tercio Marquesos programas de evangelismo de cada congregação local, especialmente na condução do ministério dos pequenos grupos. Os colportores poderão encaminhar clientes interessados a um pequeno grupo, no qual poderão encontrar calor humano, senso de pertencer, e crescimento espiritual.

Um novo método de recrutamento e treinamento de colportores deve ser estabelecido, de forma que seja adequado ao tipo de literatura, unidades de vendas e métodos de entrega, conforme os dons espirituais de cada colportor. Isso exigirá um processo de seleção muito cuidadoso e permitirá que diferentes especialistas atuem dentro do mesmo território.

O treinamento de diretores e assistentes de colportagem será intensivo e aprimorado, com o objetivo de fortalecer as habilidades de liderança cristã. Isto é coerente com a necessidade de conduzir os novos colportores em um ministério dedicado, aliado a um

Colportor é entrevistado pelo Hope Channel

Colportores da União Boliviana

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ministério criado por Deus. Sentimos que esse trabalho representa a oportunidade de atender às necessidades de um mundo em que as pessoas estão mergulhadas no pecado e más ações, necessitando ser libertadas pelo

Jesus apresentado em nossa literatura. Devemos apontar o caminho. O tempo é curto, e devemos fazer nossa parte de maneira poderosa. Sentimos que devemos fortalecer cada aspecto da colportagem com o objetivo de aumentar a quantidade de colportores. Além disso, devemos confirmar seu ministério seguindo os passos:

Integração da colportagem com os projetos evangelísticos da igreja local é essencial. Nessa iniciativa, os colportores podem servir como elos intrínsecos com

O ano do colportor na Divisão Sul-Americana

por Tercio Marquesos programas de evangelismo de cada congregação local, especialmente na condução do ministério dos pequenos grupos. Os colportores poderão encaminhar clientes interessados a um pequeno grupo, no qual poderão encontrar calor humano, senso de pertencer, e crescimento espiritual.

Um novo método de recrutamento e treinamento de colportores deve ser estabelecido, de forma que seja adequado ao tipo de literatura, unidades de vendas e métodos de entrega, conforme os dons espirituais de cada colportor. Isso exigirá um processo de seleção muito cuidadoso e permitirá que diferentes especialistas atuem dentro do mesmo território.

O treinamento de diretores e assistentes de colportagem será intensivo e aprimorado, com o objetivo de fortalecer as habilidades de liderança cristã. Isto é coerente com a necessidade de conduzir os novos colportores em um ministério dedicado, aliado a um

maior grau de profissionalismo e diversificação.

Uma melhor divisão de territórios será elaborada nos campos das Associações/Missões locais. Assim, cada colportor terá melhor compreensão sobre sua responsabilidade geográfica e será capaz de estabelecer uma clientela cativa. A utilização de uma base de dados de clientes para contatos futuros é muito recomendada. Ter acesso a um banco de dados ajudará o colportor a alcançar sucesso contínuo.

Algumas Uniões estabelecerão permanentes Centros Missão de Resgate em sua cidade sede. Essas estruturas servirão como centro de treinamento de colportores para novos obreiros e disponibilizarão treinos avançados e cursos de aperfeiçoamento em longo prazo para colportores efetivos. Alojamentos e salas de aula serão reformados, para melhor servir os estudantes e funcionários.

Celebração e afirmaçãoCelebração e afirmação são

características comprovadas do sucesso da colportagem. Elas nutrem o espírito humano. Os congressos de colportagem são os principais locais para celebrar publicamente o ministério da colportagem. Planejados e patrocinados pelas organizações empregadoras, tais congressos proporcionam aos colportores companheirismo e confirmação de sua vocação para trabalhar na causa de Deus. A Divisão Sul-Americana agendou uma série de congressos em cada União. A partir de fevereiro de 2014, três Uniões já realizaram seus congressos. Durante esses encontros, os colportores foram homenageados e receberam o reconhecimento merecido pelo empenho, tempo de serviço e desempenho no trabalho.

Nesses congressos, muitas vezes, são realizados cultos de dedicação de colportores recém-credenciados. Esse culto confirma o chamado e inspira os obreiros a permanecer fiéis

Colportor é entrevistado pelo Hope Channel

Colportores da União Boliviana

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da igreja para homenagear os colportores e enfatizar a importância desse ministério. Depois do culto, serão realizados almoços especiais, oferecendo uma oportunidade para premiar os colportores com broches especiais, como lembretes constantes do chamado para essa importante missão. Em cada broche será gravado de forma atrativa o tempo de serviço na colportagem, começando com dois, em seguida cinco,

dez, quinze, assim por diante, sempre em múltiplos de cinco anos cada.

Os líderes da Divisão, pastores e administradores estão felizes em participar e confirmar diante dos colportores a grandeza do trabalho que realizam diariamente, na linha de frente do evangelismo.

e dedicados ao serviço do Senhor. Também motiva os demais colportores para um melhor serviço. Acreditamos na eficácia desses congressos para a estabilidade desse ministério. Portanto, desejamos continuar essa tarefa com muito entusiasmo.

Considerando que 2014 é o Ano do Colportor, decidimos comemorá-lo em toda a Divisão Sul-Americana no dia 19 de julho. Nesse sábado, toda a Divisão usará o programa

Tenho trabalhado como pas-tor do distrito de Ajaokuta, na região de Kogi, há ape-

nas dois anos, e a colportagem já tem sido uma bênção para mim.

Tochukwu, um amigo católico, ouviu falar sobre os adventistas pela primeira vez na 3ABN, mas ele não sabia se havia igreja adventista em Lokoja, capital do Estado de Kogi, Nigéria. Certo dia, ele conheceu o irmão Pius Azikwe, colportor-evangelista, e começou a comprar livros denominacionais adventistas com o objetivo de aprender mais sobre o sábado. Posteriormente, começou a frequentar a igreja ocasionalmente, sempre que era convidado pelo irmão Azikwe.

Surgi nesse cenário quando o irmão Azikwe me apresentou Tochukwu em janeiro de 2013. Ao conversarmos, descobri que ele tinha comprado e lido muitos dos nossos livros e estava bem fundamentado em nossas doutrinas. Depois de estudar com ele mais um pouco, batizei-o em março de 2013.

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A colportagem e o ministério pastoral

Tercio Marques, diretor de Publicações na Divisão Sul-Americana

Culto de dedicação dos colportores bolivianos

União Noroeste Brasileira também realizou seu congresso de colportagem

Colportores da União Sul-Brasileira oram durante congresso realizado em janeiro deste ano

Entrada da Universidade de Babcock, onde Pius Azikwe estuda Teologia

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dez, quinze, assim por diante, sempre em múltiplos de cinco anos cada.

Os líderes da Divisão, pastores e administradores estão felizes em participar e confirmar diante dos colportores a grandeza do trabalho que realizam diariamente, na linha de frente do evangelismo.

Então, posso dizer que um dos benefícios da colportagem é que aumentou o tamanho de minha congregação!

O irmão Azikwe veio de uma família pobre e morava em uma área pertencente ao governo do Estado de Kogi. Assim como eu, ele se converteu e se tornou membro da Igreja Adventista. Ingressou na colportagem e se mudou para Lokoja a fim de trabalhar. Ele colportava durante o dia, e à noite estudava para os exames de certificado escolar, pois antes havia sido reprovado. No ano passado, depois de ter se comprometido com a obra do Senhor, ele fez as provas e foi aprovado.

O dinheiro ganho na colportagem ele conseguiu poupar a fim de custear os estudos. Atualmente, cursa Teologia na Universidade Babcock, e planeja colportar durante as férias. Outro benefício da colportagem para o meu ministério é que Deus proveu para o irmão Azikwe,

um dos membros da minha igreja, meios de sobrevivência mantendo-o entusiasmado e ativo no trabalho do Senhor.

Quando o irmão Azikwe foi aceito pela universidade, ele não foi um peso para a igreja, porque não precisou pedir ajuda financeira para pagar os estudos. Além disso, alguns pais começaram a incentivar os filhos a entrar na colportagem, inspirados na experiência do irmão Azikwe. Se mais pessoas participarem da colportagem em minha igreja, as atividades do ministério pessoal aumentarão e mais pessoas conhecerão a Cristo. Esse é o melhor benefício de todos!

Tenho trabalhado como pas-tor do distrito de Ajaokuta, na região de Kogi, há ape-

nas dois anos, e a colportagem já tem sido uma bênção para mim.

Tochukwu, um amigo católico, ouviu falar sobre os adventistas pela primeira vez na 3ABN, mas ele não sabia se havia igreja adventista em Lokoja, capital do Estado de Kogi, Nigéria. Certo dia, ele conheceu o irmão Pius Azikwe, colportor-evangelista, e começou a comprar livros denominacionais adventistas com o objetivo de aprender mais sobre o sábado. Posteriormente, começou a frequentar a igreja ocasionalmente, sempre que era convidado pelo irmão Azikwe.

Surgi nesse cenário quando o irmão Azikwe me apresentou Tochukwu em janeiro de 2013. Ao conversarmos, descobri que ele tinha comprado e lido muitos dos nossos livros e estava bem fundamentado em nossas doutrinas. Depois de estudar com ele mais um pouco, batizei-o em março de 2013.

por Nurudeen Oladipupo AgbabiakaP erspectiva Pastoral

A colportagem e o ministério pastoral

Nurudeen Oladipupo Agbabiaka, pastor na Associação Nigeriana Ocidental

Tercio Marques, diretor de Publicações na Divisão Sul-Americana

Culto de dedicação dos colportores bolivianos

Entrada da Universidade de Babcock, onde Pius Azikwe estuda Teologia

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