o chamado ministerial

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CURSO TEOLÓGICO INFORMATIVO O CHAMADO MINISTERIAL Igreja Pentecostal Shekinah Ministério Moreno-Pe

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Page 1: O chamado ministerial

CURSO TEOLÓGICO INFORMATIVOO CHAMADO MINISTERIAL

Igreja Pentecostal ShekinahMinistério Moreno-Pe

Page 2: O chamado ministerial

IGREJA

PENTECOSTA

L SHEKIN

AH

CURSO TEOLÓ

GICO IN

FORMATIV

O

APRESENTAÇÃO

DOS

MIN

ISTROS

Page 3: O chamado ministerial

Pr. PresidenteEmanuel Valença

Page 4: O chamado ministerial

Pr. Fernando Fábio

Page 5: O chamado ministerial

Pr. Kleber

Page 6: O chamado ministerial

Pr. Janderson

Page 7: O chamado ministerial

Pb. Edson Amaral

Page 8: O chamado ministerial

Pb. Josias

Page 9: O chamado ministerial

Pb. Jonatas

Page 10: O chamado ministerial

Missionária - Neri

Page 11: O chamado ministerial

Missionária - Mauricéia

Page 12: O chamado ministerial

Missionária - Aninha

Page 13: O chamado ministerial

Missionária - Marinilza

Page 14: O chamado ministerial

Missionária - Elza

Page 15: O chamado ministerial

Sumário

1) Características do chamado

2) Métodos do chamado

3) Finalidade do ministério pastoral

4) Qualificações para o ministério pastoral

5) O sustento pastoral

6) O pastor e a vida familiar

Page 16: O chamado ministerial

O chamado é de Deus para a sua obra.

Não é a pessoa que decide

Deus escolhe e convence

Primeira

Segunda

Terceira

1. Características do Chamado

Page 17: O chamado ministerial

Quem é chamado não pode impor condições, mas agradece o chamado, porque Deus já definiu.

Deus tem um ministério certo, para a pessoa certa, na hora certa.

A igreja reconhece, o ministério ordena, mas a chamada é divina. Divina

Pessoal

Definitiva

Charles Spurgeon disse: “Nem todos são chamados”

O Novo Testamento apresenta as seguintes características:

Page 18: O chamado ministerial

2. Métodos do Chamado

A Bíblia registra vários servos de Deus sendo

chamado;

Deus tem chamado homens de um modo direto e

indireto.

Page 19: O chamado ministerial

Homens chamados por Deus de um modo direto

Page 20: O chamado ministerial

Noé viveu em época terrível e foi chamado para construir uma arca (Gn cap.6).

Page 21: O chamado ministerial

Abraão vivia em Ur dos Caldeus. Foi chamado para uma terra que não conhecia (Gn cap. 12).

Page 22: O chamado ministerial

Profeta Isaias - Uma chamada através de visão.

(Is cap. 6)

Page 23: O chamado ministerial

uma chamada teofônica.

(Jr. Cap 1)

Profeta Jeremias teve

Page 24: O chamado ministerial

Os doze Apóstolos teve uma chamada cara-a-cara.

Page 25: O chamado ministerial

O Apóstolo Paulo teve uma chamada teofônica em Damasco.

Page 26: O chamado ministerial

Homens chamados por Deus de um modo indireto

Page 27: O chamado ministerial

Deus usou as circunstâncias desfavoráveis e o fez governador do Egito.

Page 28: O chamado ministerial

JosuéBatalha de Jericó

fruto do discipulado

de Moisés.

Page 29: O chamado ministerial

Timóteo foi um discípulo contínuo de Paulo.

2 Tm 4.2 “... prega a palavra, insta a tempo e fora de tempo, admoesta, repreende, exorta, com toda longanimidade e ensino...”

Page 30: O chamado ministerial

Muitos pastores dirigem/pregam em suas igrejas

sem ter uma noção clara da finalidade ministerial. Os

Apóstolos sabiam suas finalidades, conforme está

escrito nas Escrituras:

“...Mas nós perseveraremos na oração e no ministério

da palavra...”. (At 6.4)

3. Finalidade do Ministério Pastoral

Page 31: O chamado ministerial

3.1 Principais Finalidades do Ministério Pastoral

1) Aperfeiçoamento dos Crentes

Esmerar-se em apresentar ao Senhor pessoas

maduras e adultas na fé.

2) Capacitar os Cristãos

Concientizar os cristãos a serem mutuamente

servidores uns aos outros .

Page 32: O chamado ministerial

3.1 Principais Finalidades do Ministério Pastoral

3) Preservar a Unidade da Igreja

Essa tarefa do pastor focaliza-se nos inter-

relacionamentos (pessoas/grupos) que funcione

apropriadamente. Esta função complexa de uma

igreja, como um “corpo” apóia o ensino de Paulo

sobre os quatro ministérios de liderança da igreja:

“E ele deu uns como apóstolos, e outros como

profetas, e outros como evangelistas, e outros

como pastores e mestres”.

Page 33: O chamado ministerial

4. Qualificações para o ministério pastoral

O êxito do ministério pastoral está

fundamentalmente ligado ao caráter santificado do

ministro. O ministro lidera, logo, é exigido que a vida

do pastor seja autêntica, isto é, transparente aos

olhos dos liderados. A fim de estudarmos melhor o

referido tema, selecionamos alguns tópicos do

caráter de um ministro, os quais apresentaremos a

partir de agora.

Page 34: O chamado ministerial

a) Pureza de coração

Um ministro precisa ser puro, consagrado e preparado.

Quando Deus vocaciona, Ele exige santidade e pureza de

coração.

Page 35: O chamado ministerial

b) Não violento

Também traduzido como espancador e briguento. Aqui também

incluída a violência verbal. Quantos escândalos já aconteceram em

vários ministérios.

Pastores não briguem, vocês são ministros de Deus !

Deus, perdoa este péssimo testemunho!

Page 36: O chamado ministerial

c) Não avarento

Não ter amor ao dinheiro. O evangélho vem sofrendo por causa dos

mercenários. Paulo disse: “Tu porém, ó homem de Deus foge dessas

coisas”. 1 Tm 6.6-

14

Page 37: O chamado ministerial

d) Conhecimento da Palavra de Deus e vida de oração

O Pastor/Ministro negligente na leitura da Bíblia e na oração

também será na vida cristã e ministerial. A oração e o estudo da

Palavra não é uma sugestão de Deus ao homem, e sim um

mandamento – “Buscai ao Senhor e a sua força; buscai a sua face

continuamente” (1 Cr 16.11); “... Não se aparte da tua boca o livro

desta lei...”(Js 1.8). Disse Martinho Lutero: “ ...A comunhão com o

Senhor é a coisa mais importante em minha vida...”. John Wesley

afirmou: “Tenho sempre tantas coisas para fazer, mas só posso

me desabrigar dessas árduas terefas após prolongado período de

oração.

Page 38: O chamado ministerial

d) Bom testemunho

O Ministro deve ter boa reputação, ser bem conceituado e

respeitado. O ministro de má reputação deve ser descartado como

Pastor. Uma boa reputação é essencial para a proclamação do

evangelho. Um Ministro sem reputação é um inútil junto aos seus

líderes.

2 Rs 4.8-9...Sucedeu também certo dia que Eliseu foi a Suném, onde havia uma mulher rica que o reteve para comer; e todas as vezes que ele passava por ali, lá se dirigia para comer. E ela disse a seu marido: Tenho observado que este que passa sempre por nós é um santo homem de Deus...

Page 39: O chamado ministerial

f) Preparo para o ministério

O ministério é coisa muito séria, por isso a primeira condição para

exercê-lo é que o candidato não seja inexperiente. Paulo disse: “

Ministro/Pastor não deve ser neófito (1 Tm 3.6). Só se deve assumir

o ministério pastoral, alguém que já tenha demonstrado provas

convincentes de estar preparado.

Com apenas 11 anos de idade foi ordenado como ministro em Washington, nos Estados Unidos. O menino agora é pastor na igreja de sua família se tornando um dos mais jovens pastores americanos.

Page 40: O chamado ministerial

Alguns exemplos de desastres ministeriais

Page 41: O chamado ministerial

1. Há Pastores não convertidos no ministério

Prega, prega, mas ainda não se converteu a Cristo.

Page 42: O chamado ministerial

2. Há Pastores não vocacionados

Nunca foram chamados por Deus. São voluntários ,

mas não vocacionados. Entraram pelas portas da

influência em busca de status.

Page 43: O chamado ministerial

3. Há Pastores preguiçosos

São preguiçosos e relaxados. Não trabalham nada e

querem muito. Querem laureis, jamais a fadiga. Querem

os bónus e não o ónus. Dormem muito, trabalham

pouco.

Page 44: O chamado ministerial

4. Há Pastores gananciosos

Estão mais interessados no dinheiro das ovelhas do que

a salvação delas.

Page 45: O chamado ministerial

5. Há Pastores instáveis emocionalmente no ministério

Há Pastores doentes emocionalmente. Em vez de

pastorear deveriam ser pastoreados. São muito assim!

Page 46: O chamado ministerial

6. Há Pastores com medo de fracassar no ministério

O medo é mais que um sentimento, é um espírito. Paulo

disse a Timóteo: “ Deus não nos deu espírito de

covardia, mas poder... (2 Tm 1.7).

Page 47: O chamado ministerial

7. Há Pastores confusos teologicamente

Em razão de viverem num babel de novidades, há

Pastores que não têm firmeza no aspecto doutrinário,

isto é, hoje diz uma coisa, amanhã outra (Pastores

Marqueteiros).

Page 48: O chamado ministerial

8. Há Pastores despóticos no ministério

São Pastores que agem com truculência e autoritarismo.

Tripudiam aqueles que questionam o seu modelo.

Page 49: O chamado ministerial

9. Há Pastores sendo vítimas de despotismo no ministério

Há Pastores reféns de líderes e manipuladores. Esses

pseudolíderes tratam o Pastor meramente como um

empregado deles.

Page 50: O chamado ministerial

10. Há Pastores iludidos no ministério

O ministério não é um mar de rosas, mas um campo de

lutas renhidas. Há oposição de fora e pressão por

dentro; há batalhas externas e internas.

Page 51: O chamado ministerial

11. Há Pastores descontrolados financeiramente no ministério

O pastor não pode ser homem envolvido com dívidas,

enrolado financeiramente e sem crédito na praça.

Pegam emprestado e não pagam. Esses são os mais

infiéis nas contribuições.

Page 52: O chamado ministerial

12. Há Pastores que pecam no ministério

Um ministro infiel é pior do que um incrédulo. Charles

Spurgeon dizia que um ministro infiel é o maior agente

do diabo em uma igreja. Combate o pecado no púlpito,

e pratica em secreto.

Page 53: O chamado ministerial

5. O Sustento Pastoral

Page 54: O chamado ministerial

a) O Pastor: Ministro de Cristo

O pastor é um ministro de Cristo para cumprir com recursos humanos, logísticos e financeiros a grande missão de edificação espiritual da igreja. Neste sentido, Paulo pôde dizer: “ Importa que os homens nos considerem como ministros de Cristo...” (1 Co 4.1)

Page 55: O chamado ministerial

O Pastor de tempo integral

O pastor de tempo integral é aquele que dedica a totalidade do seu tempo em prol de uma igreja bem como no exercício de outras atividades relacionadas com o Reino de Deus. Sendo assim, a igreja é responsável pelo sustento integral do seu pastor, de modo que tanto o ministro do Senhor como sua família possa viver dignamente.

Page 56: O chamado ministerial

Outras atividades do Pastor de tempo integral

1. Participações em juntas ou na diretoria de associações e convenções;

2. Cátedra em instituições de ensino teológico;

3. Coordenação duma campanha de evangelização;

4. Visitação nos lares.

Page 57: O chamado ministerial

Pensamento errôneo de alguns crentes

Muitos crentes não entendem o pastorado de tempo integral, principalmente aqueles que só vão aos cultos de oração e aos domingos. Eles acham que o pastor só trabalha quando tem de dirigir uma reunião, ficando à toa o resto do tempo.

Page 58: O chamado ministerial

As atividades do pastor de tempo intregal vai muito além de apenas dirigir uma reunião na igreja, pois, ele também se preocupa com:

1. Todos os preparativos para a reunião;

2. O cuidade da vida administrativa e espiritual da

igreja;

3. As visitações aos crentes e suas famílias;

4. A evangelização dos perdidos;

5. A representação da igreja perante a comunidade

Page 59: O chamado ministerial

Em toda igreja do Senhor, não importando o tamanho, há muito trabalho para ser executado.

Uma igreja, não importando o tamanho, tem serviço para um homem dinâmico trabalhar o dia todo, todos os dias da semana, inclusive o sábado e especialmente o domingo.

Page 60: O chamado ministerial

b) O pastor e seu preparo

Um pastor compromissado com sua igreja agradece a Deus pelo tempo integral que lhe foi franqueado e procura com muito empenho desenvolver o lado intelectual e espiritual em prol de sua igreja.

Page 61: O chamado ministerial

1) O preparo intelectual

Já foi comprovado, através de cálculos, que o preparo de um sermão consome oito horas. Nos sermões de domingo dezesseis horas. O pastor precisa estudar, ler livros, jornais e revistas para poder ficar atualizado com o presente século. Não se tira água de uma fonte seca. Se o pastor não estiver abastecendo suas fontes intelectuais, logo se tornará repetitivo e enfadonho. O próprio apóstolo Paulo sentiu falta dos seus livros já velho na prisão (2 Tm 4.13).Aqueles que acham que o pastor não precisa de tempo integral são os primeiros a reclamar que só estão recebendo “palha” em lugar de alimento fresco.

Page 62: O chamado ministerial

2) O preparo espiritual

E aqui está um ponto delicadíssimo desta questão: muito mais importante que o preparo intelectual do pastor é o seu preparo espiritual. O exercício do pastorado exige longas horas de oração, de leitura e meditação da Bíblia, e que o pastor gaste muito tempo a sós com Deus.O pastor que não gasta longas horas com Deus nunca terá impacto e unção nos seus ensinamentos e mensagens.

Page 63: O chamado ministerial

c) O direito ao sustento

A Bíblia nos ensina no Antigo Testameno (Dt 25:4; Lv 6:16,26; 7:6) e no Novo Testamento (Mt 10:10; Lc 10:7), que aqueles que se dedicam ao ensinamento e proclamação da Palavra de Deus devem ser sustentados por aqueles que desse trabalho recebem bênçãos espirituais.

Page 64: O chamado ministerial

O apóstolo Paulo em 1 Co 9.7-13, usa cinco exemplos de pessoas que são sustentadas no que fazem.

1. Soldado (vs.7)

Paulo está usando uma linguagem da época, pois as guerras eram financiadas pela sociedade através dos impostos. Nenhum soldado vão a guerra se não tiver apoio financeiro.

2. Agricultor (vs.7)

Paulo se refere ao trabalhador rural. Ele prepara a terra, faz a semeadura, irriga e tem direito de comer o que se plantou.

3. O pecuarista (vs.7)

A pessoa que lida todos os dias cuidando de seus animais. O pecuarista tem o direito de usufruir do que produzem os animais.

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4. O boi de canga (vs.9-10)

Paulo chega a comparar o obreiro do Senhor a um boi que trabalha, e esse boi, diz Paulo, precisa ser alimentado, do contrário como conseguirá trabalhar.

5. O sacerdote (vs.13)

Paulo ilustra a necessidade do sustento do obreiro com a figura do sacerdote que comia dos sacrifícios trazidos ao altar.

Page 66: O chamado ministerial

Vejamos os benefícios de uma igreja que tem um pastor de tempo integral:

1) Terão um pastor que apascenta o rebanho;

2) Visita e cultos nos lares;

3) Mais presença e força física nas necessidades do seu povo;

4) Esta igreja crescerá para com Deus, pois conhecerá Ele melhor;

5) Crescerá em amor para com o próximo e pelos de fora, através do ensinamento eficaz da Palavra;

6) Esta igreja crescerá em fé, qualitativa equantitativa.

Page 67: O chamado ministerial

Vejamos os resultados de um pastor bem suprido:

1) Terá mais tempo na Palavra (Rm 10.17)

2) Mais tempo na oração (1 Ts 5.17);

3) Mais dependência do Senhor (Pv 3.5);

4) Ensinará melhor (2 Pe 3.18);

5) Crescerá na fé (2Co 10.15);

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6. O Pastor e a Vida Familiar

Page 69: O chamado ministerial

a) O pastor como pessoa

1) Para sermos filho de Deus;

2) Para sermos maridos;

3) Para sermos pai;

4) Para sermos discípulos

É bom ressaltar que existem muitas pessoas que acham que o pastor é uma figura inabalável, um super homem e que não tem dificuldades.Antes de sermos chamados para o pastorado, fomos chamados :

Note que, em último lugar há o chamado ao pastorado, porque se não estivermos aprovados como: filho de Deus, maridos, pais e discípulos, como seremos bons pastores ?

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b) O pastor como esposo

1) O pastor também precisa pensar no seu relacionamento conjugal;

2) Ele precisa ser um homem cristão que lidere o seu lar e ame a sua esposa;

3) Nunca esquecer que ele é um homem que tem sua função de pai;

4) Sabemos pela Bíblia que nem todos homens de Deus tiveram sérios problemas familiares. Contudo, outros homens de Deus passaram por problemas familiares, como: Samuel, Isaque, Abraão, Arão e Eli.

Dentro das prioridades pastoral, abaixo do relacionamento com DEUS, está o relacionamento como esposo. Neste sentido, deve-se considerá os seguintes pontos:

Page 71: O chamado ministerial

c) O relacionamento com os filhos

Criar filhos exige toda criatividade e energia possível por parte dos pais, cuja função é ensinar os filhos nos preceitos do Senhor e prepará-los para que sejam jovens cristãos responsáveis com capacidades de tomar suas próprias decisões. Portanto, o alvo a ser atingido é fazer com que seus filhos, quando atingirem a adolescência, posssam assumir o compromisso de amar a Deus de todo o seu coração, toda sua alma e todo o seu entendimento.

Page 72: O chamado ministerial

Questões comuns relacionadas aos filhos.

a) Como instruir nossos filhos nos preceitos de Deus ?

b) Como podemos ensinar valores morais aos nossos filhos?

c) Como podemos ensinar a criança a dividir seus doces com seus coleguinhas ?

d) Como podemos ensinar o adolescente a cuidar de seu quarto ?

e) Como podemos incutir na criança virtudes como higiene, pontualidade, honestidade, lealdade, respeito aos direitos dos outros e obediência às autoridades.

Page 73: O chamado ministerial

Deus instituiu a família e estabeleceu as regras para se construir um lar feliz.

A Palavra de Deus é nossa fonte de conhecimento e sabedoria para superarmos qualquer desafio na educação dos filhos. Contudo, faz-se importante lembrarmos que a responsabilidade principal na educação e disciplina dos filhos é dos pais; não da igreja, nem da escola e muito menos da televisão.

Page 74: O chamado ministerial

Texto base da Bíblia para a educação dos filhos:

“ E vós, pais, não provoqueis à ira vossos filhos, mas criai-os na disciplina e admoestação do Senhor ”.

Ef 6.4

No texto acima, Paulo primeiro dá aos pais uma ordem negativa, quando diz: “ E vós, pais, não provoqueis à ira vossos filhos. Assim, os pais não devem provocar seus filhos à raiva, com exigências sem sentido e excessiva severidade. Em seguida, temos duas ordens positivas: “ Criai-os na disciplina e admoestação do Senhor”. Quanto a disciplina, esta não deve ser entendida simplismente com castigo, pois, ela tem como alvo criar nos filhos as qualidades do Espírito Santo. Portanto, disciplinar os filhos é um ato de fé, onde devemos esperar com paciência os frutos de justiva na vida dos filhos (Hb 12.11)

Page 75: O chamado ministerial

Poderações Finais O objetivo deste curso foi nos colocar diante das necessidades que ora enfrentamos no meio evangélico.

Acreditamos que, cada participante ou professor sentiu algumas razões de melhoramentos nos conceitos: cultural e espiritual.

Concluindo, esperamos em Deus que sempre venha nos habilitarnos para suprirmos mais a obra Shekinah.

Page 76: O chamado ministerial

Obrigado pela atenção e até a próxima oportunidade!

www.shekinahmoreno.blogspot.com