o católico - agosto/2014

4
Informativo da Paróquia Nossa Senhora de Fátima e São Jorge - Ano X - nº 99 - Agosto/2014 Vocação: já identificou a sua? Vocação é um chamado do Senhor. É Deus quem chama e envia. “Não fostes vós que me escolhestes mas eu vos escolhi e vos designei para que vades e produzais frutos e o vosso fruto permaneça” (Jo 15,16). Quando Ele chama, Ele leva em conta toda a sua pessoa, a começar pelo nome, passando pela sua família e pela sua história. Nada fica de lado em sua vida. Quando Ele chama, Ele mesmo o capacita para aquilo para o qual está o chamando. Por isso, não precisamos ter medo. A vocação afeta a pessoa no mais profundo do seu ínmo e, quando somos afetados por esse chamado, não temos como dizer “não”. É nessa hora que você entende, que você idenfica sua verdadeira vocação. “Deixei-me seduzir…” Na vida da Igreja, temos o costume de comemorar uma vocação diferente a cada semana. Na primeira semana comemoramos o dia das vocações aos ministérios ordenados. Essa comemoração se deve ao fato de no dia 4 de agosto celebrarmos o dia de São João Maria Vianney, o cura d’Ars, patrono dos párocos, padres, sacerdotes, e, no dia 10 de agosto, o dia de S. Lourenço, diácono e márr, patrono dos diáconos. Na segunda semana, exatamente no segundo domingo de agosto, por imitação do segundo domingo de maio, temos o Dia dos Pais. Sabemos que no Brasil esse dia é comemorado porque angamente no dia 16 de agosto comemorava-se o dia de São Joaquim, pai de N. Senhora, e por isso adotou-se esse dia e depois o domingo para essa comemoração. Passar a comemorar nesse dia a vocação matrimonial foi apenas um pequeno passo. Começar a fazer no Brasil a Semana Nacional da Família foi outro importante passo, embora a liturgia reserve um domingo após o Natal para o Dia da Sagrada Família, que é também uma comemoração para aprofundar a vida da família cristã. Na semana seguinte, no terceiro domingo do mês, recordamos a vocação à vida consagrada: religiosos, religiosas, consagradas e consagrados nos vários instutos e comunidade de vida apostólica e hoje também nas novas comunidades. Essa recordação é feita porque no dia 15 celebramos o Dia da Assunção de Maria aos céus, solenidade que aqui no Brasil é transferida para o domingo seguinte. Maria, como mulher modelo de consagração a Deus dá o tom da comemoração do dia da vocação à vida consagrada. Na úlma semana, no quarto domingo de agosto é o Dia do Catequista, tanto na sua presença na Igreja como também em seu testemunho nos vários ambientes de trabalho e vida. Todos nós fomos escolhidos, chamados por Deus para uma missão. A Palavra diz que Jesus subiu ao monte e chamou os que Ele quis e os designou e os preparou para uma missão específica, a de levar a Sua Palavra por todo o mundo (cf. Mc 3, 13-19). Mas Deus não nos chama apenas para essa missão. Há lugar para todos em Seu Reino. Existem os que pregam a Palavra, os que se dedicam somente à família, os que defendem a pátria, os que se dedicam aos doentes através de medicina e os que se dedicam aos injusçados, buscando acolhimento nas leis e regras da sociedade. Existem ainda aos que se dedicam a limpeza e organização das ruas e avenidas, e os que se dedicam aos irmãos através da educação. Enfim, é infinita a missão de Deus. O Senhor conta com corações abertos para colaborar com Ele em todas as áreas da sociedade. E você? Qual é a sua missão? A que você é chamado hoje? Você não pode falar que o que faz hoje não é um chamado; não é uma missão! Não pode alegar que não é capaz, porque quem nos capacita é Deus. O chamado foi um presente d’Ele aos discípulos e na Palavra não está escrito que eles estavam capacitados para a missão que iriam receber. Ao contrário, todos corriam o risco de fracassar, de não dar conta. Mas o segredo está em confiar e se abandonar nas mãos d’Aquele que chama, capacita e envia. Quem é chamado recebe a autoridade espiritual e o conforto da presença constante do Senhor. Basta você acreditar. Você também foi escolhido por Deus para uma missão e precisa invesr nela. O Senhor o conhece e conhece a missão que escolheu para você, conhece seu potencial e também suas limitações. Não são as caracteríscas pessoais de cada um que determinam a vocação, muito pelo contrário, o próprio profeta responde dessa forma: “Não sei falar, sou apenas uma criança” (Jer 1, 6). Mas saiba, o Senhor não se importa se você tem potencial ou não, a parr do momento em que Ele chama, todo o potencial vem d’Ele, basta que você se entregue e busque a preparação para tal. Toda a graça da vocação de ser pai, de ser mãe, padre, missionário, freira, políco, seja lá o que for, se é Deus quem chama toda a graça para executar a vocação vem d’Ele. Algumas datas comemoravas referentes a outras profissões não têm uma ligação especial, pois muitas são escolhidas aleatoriamente ou por votação entre várias possibilidades ou ainda por algum episódio parcular, que com o passar do tempo se perde na memória. No entanto, ao parciparmos dessas comemorações não podemos nos esquecer da vocação primeira e mais importante de todos: a vocação à vida cristã e, consequentemente, à sandade! Todos somos vocacionados à sandade e fora desse caminho não temos como viver bem qualquer que seja a nossa vocação pessoal. Que o Senhor nos ajude e ilumine e que cada um de nós descubra cada vez mais a beleza da vida cristã e do chamado que Deus nos faz para as diversas vocações e, em especial, para sermos santos! Nesse mês especial dedicado às vocações, queremos agradecer a Deus pela bênção de receber em nossa Paróquia dois homens de Deus, que escutaram seus chamados e deram seu sim a Ele. Com o coração transbordando de alegria queremos acolher Padre Boas vindas ao Pe. Márcio e ao Diácono Clóvis Márcio e Diácono Clóvis que, desde o úlmo mês, estão colaborando com nosso Pároco, Padre Davenir na bonita missão de anunciar a Reino de Deus. Sintam-se acolhidos por esta Paróquia, que já conta com vocês na missão! A Semana Nacional da Família será celebrada de 10 a 16 de agosto. O tema central deste ano é “A espiritualidade cristã na família: um casamento que dá certo”, que propõe a práca espiritual do casal e em família. O evento é movado pela Comissão Nacional da Pastoral Familiar, organismo vinculado à Comissão Episcopal para a Vida e a Família da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB). Criada em 1992, a Semana Nacional da Família é um evento anual e integra o calendário das paróquias e comunidades de todo o Brasil. Para animar a avidade, a Comissão Nacional elabora o subsídio “Hora da Família”, que começou a ser editado desde a vinda de João Paulo II ao Brasil, em 1994, e passou a ser publicada anualmente, estando em sua 18ª edição. O material distribuído pela Secretaria Execuva Nacional da Pastoral Familiar está organizado em duas partes, sendo sete encontros de reflexão sobre a família e dez celebrações em dias comemoravos, como o Dia dos Pais e o Dia das Mães. É possível encontrar no livreto roteiros de orações, contatos dos casais responsáveis pela pastoral nos regionais, instruções sobre associação de famílias e a organização da própria Comissão Vida e Família. Para o bispo de Camaçari (BA) e presidente da Comissão Episcopal para a Vida e a Família, Dom João Carlos Petrini, o tema proposto quer ajudar as famílias a viverem a espiritualidade. “São gestos de espiritualidade que podem fazer a grande diferença na convivência dos esposos, no crescimento dos filhos na fé, na renovação da alegria pelo amor que se renova no dia a dia pelo dom da graça de Deus”. Encontros São sugeridos para os sete encontros temas como comunhão e fidelidade, a religiosidade e piedade, eucarisa dominical, família de Nazaré, desafios da espiritualidade e a família como lugar da espiritualidade cristã. O subsídio destaca ainda a realização da 3º Assembleia Geral Extraordinária do Sínodo dos Bispos sobre a Família convocada pelo Papa Francisco, que ocorrerá de 9 a 15 de outubro, no Vacano. O assessor nacional da Comissão para a Vida e a Família, padre Wladimir Porreca, comentou a importância do tema deste ano. “A práca da espiritualidade cristã é uma graça, um recurso precioso, que colabora para que a família torne-se cada vez mais um lugar cujo amor fecunda o seu reino e onde se vivem as maiores exigências da fé fiel, da esperança gratuita e do amor doação e acolhimento”, explica. A Semana Nacional da Família fonte: A12.com

Upload: paroquia-nossa-senhora-de-fatima-e-sao-jorge

Post on 03-Apr-2016

235 views

Category:

Documents


4 download

DESCRIPTION

 

TRANSCRIPT

Page 1: O Católico - Agosto/2014

Informativo da Paróquia Nossa Senhora de Fátima e São Jorge - Ano X - nº 99 - Agosto/2014

Vocação: já identificou a sua?Vocação é um chamado do Senhor.

É Deus quem chama e envia. “Não fostes vós que me escolhestes mas eu vos escolhi e vos designei para que vades e produzais frutos e o vosso fruto permaneça” (Jo 15,16).

Quando Ele chama, Ele leva em conta toda a sua pessoa, a começar pelo nome, passando pela sua família e pela sua história. Nada fica de lado em sua vida. Quando Ele chama, Ele mesmo o capacita para aquilo para o qual está o chamando. Por isso, não precisamos ter medo.

A vocação afeta a pessoa no mais profundo do seu íntimo e, quando somos afetados por esse chamado, não temos como dizer “não”. É nessa hora que você entende, que você identifica sua verdadeira vocação. “Deixei-me seduzir…”

Na vida da Igreja, temos o costume de comemorar uma vocação diferente a cada semana. Na primeira semana comemoramos o dia das vocações aos ministérios ordenados. Essa comemoração se deve ao fato de no dia 4 de agosto celebrarmos o dia de São João Maria Vianney, o cura d’Ars, patrono dos párocos, padres, sacerdotes, e, no dia 10 de agosto, o dia de S. Lourenço, diácono e mártir, patrono dos diáconos.

Na segunda semana, exatamente no segundo domingo de agosto, por imitação do segundo domingo de maio, temos o Dia dos Pais. Sabemos que no Brasil esse dia é comemorado porque antigamente no dia 16 de agosto comemorava-se o dia de São Joaquim, pai de N. Senhora, e por isso adotou-se esse dia e depois o domingo para essa comemoração. Passar a comemorar nesse dia a vocação matrimonial foi apenas um pequeno passo. Começar a fazer no Brasil a Semana Nacional da Família foi outro importante passo, embora a liturgia

reserve um domingo após o Natal para o Dia da Sagrada Família, que é também uma comemoração para aprofundar a vida da família cristã.

Na semana seguinte, no terceiro domingo do mês, recordamos a vocação à vida consagrada: religiosos, religiosas, consagradas e consagrados nos vários institutos e comunidade de vida apostólica e hoje também nas novas comunidades. Essa recordação é feita porque no dia 15 celebramos o Dia da Assunção de Maria aos céus, solenidade que aqui no Brasil é transferida para o domingo seguinte. Maria, como mulher modelo de consagração a Deus dá o tom da comemoração do dia da vocação à vida consagrada.

Na última semana, no quarto domingo de agosto é o Dia do Catequista, tanto na sua presença na Igreja como também em seu testemunho nos vários ambientes de trabalho e vida.

Todos nós fomos escolhidos, chamados por Deus para uma missão. A Palavra diz que Jesus subiu ao monte e chamou os que Ele quis e os designou e os preparou para uma missão específica, a de levar a Sua Palavra por todo o mundo (cf. Mc 3, 13-19). Mas Deus não nos chama apenas para essa missão. Há lugar para todos em Seu Reino. Existem os que pregam a Palavra, os que se dedicam somente à família, os que defendem a pátria, os que se dedicam aos doentes através de medicina e os que se dedicam aos injustiçados, buscando acolhimento nas leis e regras da sociedade. Existem ainda aos que se dedicam a limpeza e organização das ruas e avenidas, e os que se dedicam aos irmãos através da educação. Enfim, é infinita a missão de Deus. O Senhor conta com corações abertos para colaborar com Ele em todas as áreas da sociedade.

E você? Qual é a sua missão? A que você é chamado hoje?Você não pode falar que o que faz hoje não é um chamado; não é uma missão!

Não pode alegar que não é capaz, porque quem nos capacita é Deus. O chamado foi um presente d’Ele aos discípulos e na Palavra não está escrito que eles estavam capacitados para a missão que iriam receber. Ao contrário, todos corriam o risco de fracassar, de não dar conta. Mas o segredo está em confiar e se abandonar nas mãos d’Aquele que chama, capacita e envia. Quem é chamado recebe a autoridade espiritual e o conforto da presença constante do Senhor.

Basta você acreditar. Você também foi escolhido por Deus para uma missão e precisa investir nela. O Senhor o conhece e conhece a missão que escolheu para você, conhece seu potencial e também suas limitações. Não são as características pessoais de cada um que determinam a vocação, muito pelo contrário, o próprio profeta responde dessa forma: “Não sei falar, sou apenas uma criança” (Jer 1, 6).

Mas saiba, o Senhor não se importa se você tem potencial ou não, a partir do momento em que Ele chama, todo o potencial vem d’Ele, basta que você se entregue e busque a preparação para tal. Toda a graça da vocação de ser pai, de ser mãe, padre, missionário, freira, político, seja lá o que for, se é Deus quem chama toda a graça para executar a vocação vem d’Ele.

Algumas datas comemorativas referentes a outras profissões não têm uma ligação especial, pois muitas são escolhidas aleatoriamente ou por votação entre várias possibilidades ou ainda por algum episódio particular, que com o passar do tempo se perde na memória.

No entanto, ao participarmos dessas comemorações não podemos nos esquecer da vocação primeira e mais importante de todos: a vocação à vida cristã e, consequentemente, à santidade! Todos somos vocacionados à santidade e fora desse caminho não temos como viver bem qualquer que seja a nossa vocação pessoal.

Que o Senhor nos ajude e ilumine e que cada um de nós descubra cada vez mais a beleza da vida cristã e do chamado que Deus nos faz para as diversas vocações e, em especial, para sermos santos!

Nesse mês especial dedicado às vocações, queremos agradecer a Deus pela bênção de receber em nossa Paróquia dois homens de Deus, que escutaram seus chamados e deram seu sim a Ele. Com o coração transbordando de alegria queremos acolher Padre

Boas vindas ao Pe. Márcio e ao Diácono Clóvis

Márcio e Diácono Clóvis que, desde o último mês, estão colaborando com nosso Pároco, Padre Davenir na bonita missão de anunciar a Reino de Deus.

Sintam-se acolhidos por esta Paróquia, que já conta com vocês na missão!

A Semana Nacional da Família será celebrada de 10 a 16 de agosto. O tema central deste ano é “A espiritualidade cristã

na família: um casamento que dá certo”, que propõe a prática espiritual do casal e em família. O evento é motivado pela

Comissão Nacional da Pastoral Familiar, organismo vinculado à Comissão Episcopal para a Vida e a Família da Conferência

Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB).Criada em 1992, a Semana Nacional da Família é

um evento anual e integra o calendário das paróquias e comunidades de todo o Brasil. Para animar a atividade, a Comissão Nacional elabora o subsídio “Hora da Família”, que começou a ser editado desde a vinda de João Paulo II ao Brasil, em 1994, e passou a ser publicada anualmente, estando em sua 18ª edição.

O material distribuído pela Secretaria Executiva Nacional da Pastoral Familiar está organizado em duas partes, sendo sete encontros de reflexão sobre a família e dez celebrações em dias comemorativos, como o Dia dos Pais e o Dia das Mães.

É possível encontrar no livreto roteiros de orações, contatos dos casais responsáveis pela pastoral nos regionais, instruções sobre associação de famílias e a organização da própria Comissão Vida e Família.

Para o bispo de Camaçari (BA) e presidente da Comissão Episcopal para a Vida e a Família, Dom João Carlos Petrini, o tema proposto quer ajudar as famílias

a viverem a espiritualidade. “São gestos de espiritualidade que podem fazer a grande diferença na convivência dos esposos, no crescimento dos filhos na fé, na renovação da alegria pelo amor que se renova no dia a dia pelo dom da graça de Deus”.

EncontrosSão sugeridos para os sete encontros temas como comunhão e fidelidade, a

religiosidade e piedade, eucaristia dominical, família de Nazaré, desafios da espiritualidade e a família como lugar da espiritualidade cristã.

O subsídio destaca ainda a realização da 3º Assembleia Geral Extraordinária do Sínodo dos Bispos sobre a Família convocada pelo Papa Francisco, que ocorrerá de 9 a 15 de outubro, no Vaticano.

O assessor nacional da Comissão para a Vida e a Família, padre Wladimir Porreca, comentou a importância do tema deste ano. “A prática da espiritualidade cristã é uma graça, um recurso precioso, que colabora para que a família torne-se cada vez mais um lugar cujo amor fecunda o seu reino e onde se vivem as maiores exigências da fé fiel, da esperança gratuita e do amor doação e acolhimento”, explica.

A Semana Nacional da Família

fonte: A12.com

Page 2: O Católico - Agosto/2014

Nova Iguaçu, agosto de 2014página 2

mensagem do padre

Dizimistas Mirins

Os nomes e datas acima são de responsabilidade da Pastoral do Dízimo.

Pe. Davenir Andrade

01 - Missa e reunião do Apostolado da Oração - Matriz - 7h3002, 16 e 23 - Formação de Ministros - 9h às 12h03 - Encontro de noivos - Matriz - 7h04 - Dia do Padre06 e 20 - Reunião de preparação para o batismo para pais e padrinhos - Matriz – 19h07 - Entrega da lembrança do dia dos pais, na Creche Comunitária Nossa Senhora da Cabeça 07 a 12 - Festa de Nossa Senhora da Cabeça10 - Dia dos Pais10 - Dia do Diácono10 a 16 - Semana da Família10 - Homenagem do Dia dos Pais, com o grupo jovem da Comunidade São Sebastião e Nossa Senhora da Luz11 - Dia dos Advogados16 e 17 - Festa do Seminário16 - Confraternização do diziminho da Matriz18 - Adoração ao Santíssimo Sacramento, com o Grupo de Oração Sagrada Família - Matriz - 15h21 - Adoração ao Santíssimo Sacramento, com o Grupo de Oração Sagrada Família - Matriz - 19h24 - Dia do Catequista30 - Casamento Comunitário - Matriz31 - Batizado dos crismandos da Matriz - Matriz - 19h

Comunidade Nossa Senhora de Fátima e São Jorge01 – José David Lopes01 – Heloisa Aparecida Oliveira01 – Rosiane Batista S. Armond02 – João Pedro Ferreira Paz02 – Lenita de Freitas M. de Almeida02 - Manoel Pedreira da Silva02 – Neuza Machado Alvarenga03 – Luzia de Melo Fahur04 – Dirceu Crispi04 – Jarbas da Silva Filho04 – Liduina Rodrigues Melo04 – Terezinha Ferreira Meireles05 – Eni Caetano Moirinho05 – Maria das Neves Oliveira de Assis05 – Solange Medeiros da Silva Barbalho06 – Maria Luiza da Silva07 - Aline Gonçalves Maia09 – Ana Maria Coelho de Carvalho09 – Guilmarisa de Almeida Rubianes09 – Maria Celide Tomás dos Santos09 – Marizi Queiroz Ribeiro09 – Wagner Damião Costa10 – André Vinícius da Silva Santos10 – Cláudia da Silva Dias11 – Ana Paula Reis Klen11 – Maria Rosa Mendes Gomes11 – Roberto da Conceição Brigario12 – Gloria Rubem Miranda12 – Norival Rangel Pereira12 - Sonia Alípio Monteiro de Lima13 – Leonardo da Silva Carvalho13 - Maria José de Matos14 – Lucas Paiva Melo14 – Maria Silva Rebelo15 – Maria do Carmo Ribeiro15 – Rita de Cássia B. B. Mota16 – Aureci Santos da Hora16 – Maria Amélia Bravo Damiam17 – João Antônio Raphael Filho18 – Jaciara Glória Santos do Nascimento18 – Rosa de Jesus Cardoso Távora19 – Cláudio da Silva20 – Fernando Celso Palmeiras de Carvalho21 – Aurisete Xavier de Almeida

11 - Ricardo Motta Gomes

18 – Thiago Barile Zanette Rodrigues

20 – Júlia Fialho Pfeiffer

Queridos irmãos e irmãs, depois da copa do mundo e de algumas atividades nas comunidades e ainda de um pequeno recesso nas atividades de algumas pastorais, retornamos com a intensidade que precisamos dar aos trabalhos de evangelização. Somos chamados a seguir Jesus Cristo e trabalhar em favor do Reino de Deus, nas comunidades e na sociedade. O batismo é a fonte de todas as vocações, por isso nós batizados precisamos discernir e assumir a missão, contribuindo com os dons e talentos que recebemos do nosso Deus. Nossas comunidades, pastorais e também as diversas realidades sociais contam com a nossa preciosa participação e contribuição. Ao chamado precisamos responder. Como Maria precisamos dizer o nosso sim e assumir para valer e com fidelidade e responsabilidade que nos foi confiada.

Somos chamados a viver a nossa vocação na família, na comunidade (igreja) e na sociedade. No mês de agosto a Igreja nos pede reflexão e oração em favor das famílias. E mais do que nunca precisamos pensar nas nossas famílias e nas diversas realidades. Sabemos da complexidade e por isso mesmo precisamos encontrar pistas para melhor vivermos, neste que é o núcleo básico e fundamental da estrutura social. No próximo mês de outubro a nossa Igreja Católica estará realizando um sínodo extraordinário sobre a família que servirá como base para outro que acontecerá no próximo ano com a mesma temática cujo objetivo é encontrar pistas e caminhos para realidades novas e complexas. Há uma expectativa ansiosa para que haja alguns avanços para o bem de nossas famílias e para várias famílias que hoje se encontram desejosas de viverem a sua fé com mais intensidade em nossas comunidades e com mais chances de participação.

Temos ainda celebrações importantes neste mês de agosto: o dia dos padres, dos pais, dos religiosos e religiosas e dos catequistas. Festas da Assunção de Maria e de Nossa Senhora da Cabeça.

Outra festa importante é a do nosso Seminário Paulo VI. Festa tradicional em nossa Diocese.

Somos chamados a participar, contribuir e celebrar estes momentos especiais em nossa caminhada de cristãos católicos.

Por último, lembro que devemos estar atentos ao processo eleitoral, acompanhando os fatos, as discussões sobre as temáticas principais relacionadas à nossa vida. É um tempo difícil e complexo, mas precisamos ter consciência que é necessário participar com muita seriedade e responsabilidade.

Um grande abraço e que Deus nos abençoe,

Vocação, Família e Festas

Missa pelo

No dia 11 de agosto, às 07h30 e 18h30,

na Matriz.Todos estão convidados!

Dia dos Advogados

21 – Doralice Batista de Oliveira22 – David Thomaz de Aquino Feltro23 – Fátima Cristina Borges Braga Ribeiro23 – Iclea Ribeiro23 – Maria Helena do Carmo23 – Maria Lucia G. P. Miqueloti23 - Oswaldo Valle Azevedo Neto24 – Maria Auxiliadora Oliveira Moreira25 – Luís Ferreira Santos25 – Zulmira Augusta Loureiro Gonçalves26 – Maria Julia Marcenal de Oliveira26 – Tônia de Souza Lima27 – Gilda Alves Arume27 – Maria Euzébia Pereira28 – Carlos Antonio Pinto Siqueira28 – Cidineia Conceição Magalhães29 – Gileno Ferreira Cardoso Junior30 – Arlinda Alves Diniz30 – Lêda Vicença Trombeta Ribeiro Abreu30 – Maria Aparecida Cavalcante Bezerra31 – Cláudia Andrade Ribeiro31 – Eunice Pires31 – Rafael José Mendonça Rosalém

Comunidade Nossa Senhora do Carmo09 – Maria Creuza de Lima Santana15 – Virgínia Maria da Rocha

Comunidade Nossa Senhora da Cabeça04 – Luís Basílio 05 – Maria da Silva Rodrigues06 – Dircéa Manhães Rodrigues07 – Eliane da Silva Garcia07 – Maria Lucrécia Gomes16 – Lucas Gabriel Casado Santos17 – Letícia dos Santos da Silva22 – Ana Maria Alvarez Aguiar31 – Jorgina Maria Portes Azevedo de Paula

Comunidade São Sebastião e Nossa Senhora da Luz16 - Daniele Marques Dias18 - Luciana Gonçalves Mendes18 - Sônia Maria de Oliveira Falci26 - Robson Patrício de Brito

Page 3: O Católico - Agosto/2014

Nova Iguaçu, agosto de 2014página 3

Mas afinal, o que é e o que faz um diácono?

No último mês, para entender um pouco mais a nossa Igreja, falamos sobre os ministros extraordinários da comunhão eucarística. Esse mês vamos falar do ministério da coordenação.

A Coordenação de Comunidades é um ministério. Torna-se, portanto, necessário deixar de falar deste serviço como uma função, um cargo, uma tarefa. É um verdadeiro serviço em uma Igreja Ministerial, com diferentes serviços e ministérios, todos eles distintos e articulados.

Se falamos de diferentes Serviços na Comunidade Eclesial qual a marca, a identidade, do Ministério da coordenação? O que é mais importante? Podemos aqui destacar 3 pontos: o ministro coordenador deve fomentar a unidade, buscar despertar novos ministérios para a comunidade e, enfim, coordenar.

O coordenador é chamado a ser sinal de unidade na Comunidade, a fomentar a unidade da Comunidade com a Paróquia, da Paróquia com a Diocese, ajudando a Comunidade a sentir-se não uma ilha, mas participante da rede de Comunidades, e em comunhão com a Igreja. Ele deve ainda impulsionar um clima favorável a iniciativa e a criatividade, criando assim confiança e auto estima entre os membros da comunidade, buscando com essa atmosfera que se suscite novos candidatos ao serviço entre os diversos ministérios. Por fim, deve sempre buscar acolher as pessoas e as ideias, partilhar serviços, trabalhar junto com os demais, liderando, apoiando e legitimando as iniciativas boas, incentivar à participação, mas sempre atento às necessidades de evangelização da Comunidade, administrando conflitos com serenidade e firmeza em situações difíceis, sendo ponto de equilíbrio, de unidade.

Para todo esse serviço, é a espiritualidade do Coordenador da Comunidade a mola propulsora da fecundidade do ministério. Ele precisa ser um contemplativo na ação, na caridade pastoral. É importante que exista em seu serviço um equilíbrio entre oração e ação.

O Sacramento da Ordem, que é um dos sete sacramentos da nossa Igreja, possui três graus de ordem – o Diaconato, o Presbiterado e o Episcopado – mediante os quais o “varão”, após ter reconhecidas em si as virtudes próprias de um cristão destinado ao serviço do povo de Deus por meio do ministério ordenado (cf. I Tm 3,3-7), torna-se respectivamente “diácono”, “padre” ou “bispo”, dependendo do grau que lhe é conferido.

A palavra “diácono” vem da palavra grega diáconos, que é encontrada diversas vezes no Novo Testamento, e caracteriza “aquele que é destinado ao serviço”. Desse modo, é necessário entendermos que o Diaconato foi instituído pela autoridade apostólica com a finalidade de que os bispos e presbíteros pudessem comprometer-se mais eficazmente com a pregação evangélica e o governo da Igreja, conforme vemos em At 6,1-7, destinando, assim, o serviço mais direto da caridade a tais colaboradores. O diácono, portanto, é aquele que se destina ao serviço do povo de Deus, cuja característica fundamental é a caridade.

O Sacramento da Ordem no grau do Diaconato, entretanto, não confere o sacerdócio, mas imprime um caráter sacramental que infunde permanentemente uma consagração própria por meio da qual o ordenado é essencialmente destinado à função do serviço da caridade para com o povo de Deus. Portanto, apesar de não receber o sacerdócio com a ordenação, o ordenado ao diaconato deixa sua condição de leigo e passa a fazer parte do clero, cabendo-lhe, por isso, todas as responsabilidades próprias dessa condição.

Apesar de constituírem um só e mesmo grau do Sacramento da Ordem, ou seja, o grau do Diaconato, existem dois tipos de diáconos, que se distinguem pela sua finalidade: o diaconato chamado “transitório”, (recebido como uma etapa na caminhada para a recepção do presbiterado); e o diaconato “permanente”, que é recebido por aqueles que assim foram chamados e o buscam como finalidade de seu serviço à Igreja, tendo em vista não estarem destinados ao sacerdócio e que, por isso, ficarão “permanentemente” como diáconos.

Enquanto para todos os diáconos transitórios é necessária a vivência do celibato, tendo em vista estarem destinados ao Sacerdócio, para aqueles que se destinam ao diaconato permanente é diferente: os solteiros são ordenados só dentre os que têm o carisma do celibato.

O diaconato, como vimos, tendo sua origem na autoridade apostólica, progrediu na Igreja em seu exercício, assumindo tanto o serviço da caridade para o qual foi instituído quanto incorporando ao seu ofício funções litúrgicas de assistência às celebrações como a de serem ministros dos sacramentos do Batismo e do Matrimônio.

Todavia, no decurso dos séculos, o diaconato permanente, apesar de ter existido nos primórdios do Cristianismo, foi sendo esquecido permanecendo somente o diaconato transitório.

O Concílio Vaticano II, observando os sinais dos

tempos e a necessidade de uma pastoral mais eficaz diante das circunstâncias da modernidade, viu por bem empreender os esforços necessários para tal eficácia, enxergando assim a necessidade de determinar a restauração do diaconato permanente. Tal restauração foi inicialmente regulamentada em 1967, pelo Papa Paulo VI, por meio do Motu Próprio Sacrum Diaconatus Ordinem, sendo posteriormente promulgadas, pela Congregação para o Clero, as “Normas Fundamentais para a Formação dos Diáconos Permanentes” e o “Diretório do Ministério e da Vida dos Diáconos Permanentes”.

Estes documentos deixam explícitos que “a restauração do diaconato permanente numa nação não implica a obrigação da sua restauração em todas as dioceses. Compete exclusivamente ao Bispo Diocesano restaurá-lo ou não.” Todavia, em nossa Arquidiocese do Rio de Janeiro, desde que a implantação do diaconato permanente foi empreendida pelo nosso antecessor Cardeal Eugenio Sales, há 25 anos, temos muito que agradecer a Deus pelo bem que tal ministério tem realizado na missão de proclamar o Evangelho, assistir os necessitados e colaborar nas atividades que exercem nas diversas paróquias da nossa cidade.

Não poucos são os desafios que atualmente nossa sociedade impõe à Igreja, dentre eles algo que está no cerne da questão é certamente o fundamento da própria sociedade, ou seja, a família. Em sua maioria, os homens que se destinam ao diaconato permanente são casados e, por isso, dão um testemunho de que, além da responsabilidade a seus deveres como pais de famílias, são capazes de contribuir de maneira mais comprometida e consagrada com a missão da Igreja no pastoreio do rebanho que o Senhor lhes confia.

Numa realidade em que o testemunho fiel e coerente com as palavras do Evangelho é a chave de como evidenciar Cristo ao mundo, a ação dos diáconos permanentes nas diversas situações sociais em que estão inseridos tornam-se “faróis” a refletirem a “luz de Cristo”. Na realidade secularizada de nossos dias, eles exercem um testemunho da importância e integridade da família (de fundamental importância para a sociedade) e da santificação do trabalho cotidiano (como profissionais nos vários ramos de atividades).

Portanto, cientes de que o que é o diaconato permanente e de sua missão no papel evangelizador da Igreja de Cristo, alegremo-nos por nossos diáconos permanentes e oremos por estes nossos irmãos que, além do cuidado de suas famílias, consagram-se, por meio do Sacramento da Ordem, para o cuidado e o serviço para com o todo o Povo de Deus, a fim de que sejam eles verdadeiros colaboradores de nossa ordem episcopal, para que em tudo concorramos para a maior glória de Deus e difusão do Evangelho.

Dom Orani Tempesta

“Caros diáconos, como os Apóstolos vós deveis sentir a urgência de proclamar por palavras e obras a ressurreição de Jesus. ‘Ide por todo o mundo e pregai o Evangelho a

toda criatura’ (Mc 16, 15). Este é o significado de vosso Ministério. Será esse também o vosso maior serviço à humanidade”. João Paulo II

Quero amor em meus sacerdotes, quero vida interior, intimidade Comigo nessas almas consagradas.

Quero desterrar a apatia do seu coração e fazer que ardam de zelo pela minha glória.Quero ativar a vida divina em tantas almas dos Meus que desfalecem.

Quero destruir a indiferença que paralisa a ação de Deus e afasta minhas graças dos sacerdotes.

É necessário voltar a acender o fogo, e isso só se fará pelo Espírito Santo, pelo divino instrumento do Verbo, oferecendo-o ao Pai, clamando misericórdia.

Pede este novo pentecostes, de que Minha Igreja necessita: sacerdotes mais santos pelo Espírito Santo. O mundo vem abaixo porque faltam sacerdotes de fé que o tirem

do abismo em que se encontra. Sacerdotes de luz para iluminar os caminhos do bem, sacerdotes puros para tirar da lama tantos corações, sacerdotes de fogo que

preencham de amor divino o universo inteiro.Para alcançar o que peço, todos os sacerdotes devem fazer uma consagração ao

Espírito Santo, pedindo-lhe, por intercessão de Maria, que venha a eles como um novo pentecostes, e que os purifique, os apaixone, os possua, os unifique,

os santifique e transforme-os em Mim.Que Deus abençoe todos os homens de coragem e fé,

que deram seu sim pela obra do Pai!

10 de agosto, dia do Diácono Quero amor em meus sacerdotes

Dia 04 de agosto, dia do Padre

Page 4: O Católico - Agosto/2014

Nova Iguaçu, agosto de 2014página 4

Da mesma forma que precisamos do dia para trabalhar, exercer nossas atividades, rezar e celebrar, e da noite para dormir, da mesma

forma que precisamos das quatros estações do ano, com suas diferenças climáticas, precisamos, ao lado do trabalho fastidioso do dia-a-dia das alegrias das festas e do dia do Sabá. O coração humano precisa de uma felicidade que parece inacessível aos mortais. Aspira ao infinito, ao universal, ao eterno, a alguma coisa que dê um sentido à vida humana e ao seu cotidiano enfadonho. A festa é um sinal daquilo que está além do paraíso. É símbolo de algo a que a humanidade aspira: uma gloriosa experiência de comunhão total.

No coração da comunidade:

a festa!

Padre Jean Vanier,em trecho do livro Comunidade,

lugar do Perdão e da Festa.