o capital social sustentando as ações em rede
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Experiências da Rede Social de Taubaté compartilhadas durante o Inter-Redes, realizado no Senac Taubaté no dia 8 de outubro de 2009.TRANSCRIPT
As atividades da Rede Social de Taubaté e Região começaram em 7 de novembro de 2005, reunindo organizações sociais dos municípios, principalmente aquelas com representantes egressos do curso Formatos, oferecido pelo Senac.
Desde então, o grupo passou por significativas mudanças, relacionadas ao procedimento de mediação e à participação das organizações e dos demais atores sociais.
As próprias missões, definidas pelo grupo, demonstram estas transformações:
Dezembro/05 – A Rede Social de Taubaté e Região objetiva o fortalecimento das entidades participantes.
Atual – Promover ações em rede em prol do desenvolvimento da sociedade de Taubaté e Região.
Transformação de uma rede institucional para uma rede social:
• Fortalecimento dos atores sociais;
• Construção de conexões sólidas;
• Formação de fluxos de formações e interações sociais;
• Estabelecimento de vínculos afetivos.
• Fóruns do Terceiro Setor
• Oficinas de “Gerenciamento no Terceiro Setor” e “Fluxo de Caixa, Organograma e Fluxograma para Organizações Sociais”
• Fique Legal
• Fórum “As Faces do Desenvolvimento”
• Workshop “Redes e Desenvolvimento”
• Projeto do Voluntariado
• Debate: “A Responsabilidade da Sociedade Civil em relação ao menor infrator: formas de reinserção social”
• 16 Dias de Ativismo pelo fim da violência contra a mulher
E mais...
Fique Legal – 18 e 19 de novembro de 2008
Fórum As Faces do Desenvolvimento – 1º de dezembro de 2008
Projeto do Voluntariado – 28 de agosto de 2009
Seleção das regiões que participam do programa de Desenvolvimento Local, oferecido pelo Senac.
Após adesão, colabora com ações em rede para promover o desenvolvimento local, observando as necessidades e as particularidades de cada comunidade.
Sete Horas de Cidadania – Comunidade do Sônia Maria
Sete Horas de Cidadania – 8 de agosto de 2009
• Instituições não formam vínculos;
• Sobrevive na rede quem consegue suportar um fluxo de informações de “todos para todos”. A rede não comporta fluxos unidirecionais de comunicação e, inclusive, estimula o desenvolvimento de novas direções do discurso;
• A rede não produz formas personalísticas, tampouco confia sua direção a personalidades ou líderes;
• Desenvolve uma atuação política em nível global e local ao mesmo tempo;
• Promove ações sem objetivo nem conteúdo iniciais, e convida todos à participação e à formatação dos projetos;
•Desenvolve uma atuação política, mas não partidária;
• Encoraja o grupo não somente à participação, mas à contribuição e à formação;
• Disponibilidade das pessoas em “arregaçar as mangas”
• Acredita no potencial humano e em tudo que as pessoas podem oferecer;
• É o capital social que mantém a rede unida.
“Quando a rede é de instituições, se empodera quem se apodera. Quando a rede é de pessoas,
se empodera quem promove o desenvolvimento”
Vivianne AmaralLição aprendida durante o Simpósio da Escola de Redes (Campos do Jordão – junho/09)
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