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O BOLETIM Informativo do Centro Espírita Bezerra de Menezes Rua Maia de Lacerda 155 Estácio Rio RJ CEP: 20250-001 - Tel. (21) 2273-9398 Ano 54 - Nº 670 OUTUBRO / 2013 Momento de cidadania espírita Irmãos espíritas, Raia novo dia, e com ele as bênçãos dos céus iluminando a Terra enriquecendo os filhos transviados do Calvário. Jesus estende Suas mãos misericordiosas, que nos afa- gam, saindo dos templos de pedra para caminhar pelas ruas do mundo, enxugando o suor dos excluídos, as lágri- mas dos desesperados e dando-nos o rumo para o encon- tro com Ele. Neste momento em que a Doutrina Espírita recebe cidadania de graves preocupações, deve pairar em nossos sentimentos e em nosso discernimento o que ire- mos fazer do Espiritismo. O Cristianismo primitivo experi- mentou o começo da sua degradação quando se tornou doutrina do Estado e quando começou a dominar as paisa- gens terrestres. Santo Eusébio, cristão primitivo, asseverava que o Cristia- nismo, quando perseguido, proporcionou mártires e heróis, mas à medida que foi aceito pelos antigos perseguidores, logo o odor de santidade cedeu lugar ao orgulho, à intem- perança...Até há pouco, éramos os espíritas vistos com descaso, com zombaria e sarcasmo. As nossas palavras eram consideradas como alucinações, os feitos da imortali- dade, como processos psicopatológicos. Mas, agora, al- guns ramos da Ciência vieram confirmar a grandeza da imortalidade da alma, e as multidões sedentas de paz, ansiando pelo conforto moral, virão bater às nossas portas. Preparemo-nos, instrumentalizemo-nos para receber os filhos do calvário. Não nos deixemos dominar pela presunção ou permitir que a caridade se nos esfrie no coração. Abramo-nos ao amor e sirvamos mais e mais. Demonstremos que a Doutrina Espírita é a síntese da verdade que desce dos céus para a sua humanização na Terra. Que as nossas lágrimas se transformem em pérolas de gratidão, que as nossas dores sejam sublimadas como nosso sacrifício no holocausto do amor. Evitemos as dissensões, as querelas inúteis, o campeona- to da insensatez, os lugares de destaque na comunidade, servindo e amando sem cessar. Jesus espera. Sigamos! Não relacionemos impedimentos. Abandonemos a lista das dificuldades. Deixemos para trás as queixas e lamentações e, dentro das perspectivas do vir a ser, cantemos o nosso hino de gloria a Deus nas alturas e paz na Terra aos homens de boa vontade. Jesus espera por nós. Vamos a Ele, meus filhos! São os votos dos espíritos-espíritas que participam deste magno evento e do velho amigo paternal e humílimo servi- dor, Bezerra Fonte: FRANCO, Divaldo Pereira. EM NOME DO AMOR. A mediunidade com Jesus, (Pelo Espírito Bezerra de Menezes), p 145, LEAL. 2.ed., 1990. Estamos homenageando Kardec. Para nós, espíri- tas, nunca é demais lembrar desse personagem ímpar no contexto das grandes realizações do pensamento huma- no nesses tempos de renovação. Certamente, toda a comunidade espírita estará falando do codificador, do homem justo e humilde, do professor ligado às técnicas pedagógicas e autor de um extraordinário método de ensino que foi adotado na França, por muitos anos e com sucesso. E nós aqui, em nossa Casa de Bezerra, não poderí- amos deixar de lembrar deste grande Espírito, que ainda nos emociona quanto mais nos aprofundamos no estudo de sua obra. Quando temos conhecimento das críticas maldosas e injustas que ele sofreu, das portas que se fecharam para ele, por puro preconceito religioso, das noites insones, analisando os textos que os amigos espirituais manda- vam e que se transformavam em lúcidos artigos para a Revista Espírita, admirável manancial de conhecimentos e cultura espírita. Saber da solidão, que o recolhimento do codificador proporcionava, é um motivo de reflexão para todos nós, apesar de não ter com quem discutir suas ideias, não se deprimia, sua bagagem espiritual, forjada na liberdade dos antigos gauleses e nos corredores das catedrais de Praga, entre tantas outras experiências, permitia que ele encontrasse amparo no trabalho incessante e na compa- nhia de sua esposa querida e dedicada. Porém, homenagear e estudar Kardec, são aspectos de um envolvimento muito maior, que é agir como Kar- dec. Para tanto, aqui no Centro Espírita Bezerra de Me- nezes, bem como nas demais Casas Espíritas do Brasil, procuramos cada vez mais incentivar o estudo das Obras Básicas e refletir a esperança que um dia norteou nosso grande missionário. Uma vida sem religião é uma vida sem princípio, e uma vida sem princípio é uma vida sem leme.” Mahatma Gandhi O Pensamento Vivo, p. 10 “Ontem foi embora. Amanhã ainda não veio. Temos somente hoje! Comecemos! Qualquer ato de amor, por menor que seja, é um trabalho pela PAZ.”

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O BOLETIM Informativo do Centro Espírita Bezerra de Menezes

Rua Maia de Lacerda 155 — Estácio — Rio — RJ CEP: 20250-001 - Tel. (21) 2273-9398 Ano 54 - Nº 670 — OUTUBRO / 2013

Momento de cidadania espírita

Irmãos espíritas, Raia novo dia, e com ele as bênçãos dos céus iluminando a Terra enriquecendo os filhos transviados do Calvário. Jesus estende Suas mãos misericordiosas, que nos afa-gam, saindo dos templos de pedra para caminhar pelas ruas do mundo, enxugando o suor dos excluídos, as lágri-mas dos desesperados e dando-nos o rumo para o encon-tro com Ele. Neste momento em que a Doutrina Espírita recebe cidadania de graves preocupações, deve pairar em nossos sentimentos e em nosso discernimento o que ire-mos fazer do Espiritismo. O Cristianismo primitivo experi-mentou o começo da sua degradação quando se tornou doutrina do Estado e quando começou a dominar as paisa-gens terrestres. Santo Eusébio, cristão primitivo, asseverava que o Cristia-nismo, quando perseguido, proporcionou mártires e heróis, mas à medida que foi aceito pelos antigos perseguidores, logo o odor de santidade cedeu lugar ao orgulho, à intem-perança...Até há pouco, éramos os espíritas vistos com descaso, com zombaria e sarcasmo. As nossas palavras eram consideradas como alucinações, os feitos da imortali-dade, como processos psicopatológicos. Mas, agora, al-guns ramos da Ciência vieram confirmar a grandeza da imortalidade da alma, e as multidões sedentas de paz, ansiando pelo conforto moral, virão bater às nossas portas. Preparemo-nos, instrumentalizemo-nos para receber os filhos do calvário. Não nos deixemos dominar pela presunção ou permitir que a caridade se nos esfrie no coração. Abramo-nos ao amor e sirvamos mais e mais. Demonstremos que a Doutrina Espírita é a síntese da verdade que desce dos céus para a sua humanização na Terra. Que as nossas lágrimas se transformem em pérolas de gratidão, que as nossas dores sejam sublimadas como nosso sacrifício no holocausto do amor. Evitemos as dissensões, as querelas inúteis, o campeona-to da insensatez, os lugares de destaque na comunidade, servindo e amando sem cessar. Jesus espera. Sigamos! Não relacionemos impedimentos. Abandonemos a lista das dificuldades. Deixemos para trás as queixas e lamentações e, dentro das perspectivas do vir a ser, cantemos o nosso hino de gloria a Deus nas alturas e paz na Terra aos homens de boa vontade. Jesus espera por nós. Vamos a Ele, meus filhos! São os votos dos espíritos-espíritas que participam deste magno evento e do velho amigo paternal e humílimo servi-dor,

Bezerra

Fonte: FRANCO, Divaldo Pereira. EM NOME DO AMOR. A mediunidade com Jesus, (Pelo Espírito Bezerra de Menezes), p 145, LEAL. 2.ed., 1990.

Estamos homenageando Kardec. Para nós, espíri-tas, nunca é demais lembrar desse personagem ímpar no contexto das grandes realizações do pensamento huma-no nesses tempos de renovação. Certamente, toda a comunidade espírita estará falando do codificador, do homem justo e humilde, do professor ligado às técnicas pedagógicas e autor de um extraordinário método de ensino que foi adotado na França, por muitos anos e com sucesso.

E nós aqui, em nossa Casa de Bezerra, não poderí-amos deixar de lembrar deste grande Espírito, que ainda nos emociona quanto mais nos aprofundamos no estudo de sua obra.

Quando temos conhecimento das críticas maldosas e injustas que ele sofreu, das portas que se fecharam para ele, por puro preconceito religioso, das noites insones, analisando os textos que os amigos espirituais manda-vam e que se transformavam em lúcidos artigos para a Revista Espírita, admirável manancial de conhecimentos e cultura espírita.

Saber da solidão, que o recolhimento do codificador proporcionava, é um motivo de reflexão para todos nós, apesar de não ter com quem discutir suas ideias, não se deprimia, sua bagagem espiritual, forjada na liberdade dos antigos gauleses e nos corredores das catedrais de Praga, entre tantas outras experiências, permitia que ele encontrasse amparo no trabalho incessante e na compa-nhia de sua esposa querida e dedicada.

Porém, homenagear e estudar Kardec, são aspectos de um envolvimento muito maior, que é agir como Kar-dec. Para tanto, aqui no Centro Espírita Bezerra de Me-nezes, bem como nas demais Casas Espíritas do Brasil, procuramos cada vez mais incentivar o estudo das Obras Básicas e refletir a esperança que um dia norteou nosso grande missionário.

“Uma vida sem religião é uma vida sem princípio, e uma vida sem princípio é uma vida sem leme.”

Mahatma Gandhi O Pensamento Vivo, p. 10

“Ontem foi embora. Amanhã ainda não veio. Temos somente hoje! Comecemos! Qualquer ato de amor, por menor que seja, é um trabalho pela PAZ.”

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OUTUBRO / 2013

O BOLETIM

Informativo do Centro Espírita Bezerra de Menezes

P. 2

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Expediente O Boletim

Desde agosto de 1957

Informativo do Centro Espírita Bezerra de Menezes

Rua Maia de Lacerda, 155, Está-cio, Rio de Janeiro — RJ

CEP 20250-001 Tel. (21) 2273-9398

Endereço eletrônico: www.bezerramenezes.org.br

Email: [email protected]

Elaboração e Editoração: Equipe da Área de Divulgação do CEBM

Revisão: Lucia Maria Alba da Silva

Periodicidade: Mensal

Tiragem: 150 exemplares

* * * * * * * *

CONSELHO DIRETOR DO CEBM

Área Administrativa:

Lydia Alba da Silva

Área Financeira:

Luiz Raimundo Silva Arruda

Área de Assuntos Doutri-nários:

Lydia Alba da Silva

Área de Divulgação:

Cybele Silva Gomes

Área de Evangelização Es-pírita Infantojuvenil e Famí-lia:

Lucia Maria Alba da Silva

Área de Assistência e Promoção Social Espírita:

Marcia Antonio Frota Cor-reia

RÁDIO RIO DE JANEIRO - 1400 AM

Coopere, depositando qualquer valor dentro da sua possibilidade na conta corrente 10.000-5, agência 1699-3, do Banco Bradesco (nº do banco: 237), em nome da Fundação Cristã - Espírita Cultural Paulo de Tarso (FUNTARSO),

Informações complementares podem ser obtidas pelo telefone: (21) 3386-1400 ou pelo site.

A Rádio Rio de Janeiro, 1400 AM, transmitindo do Brasil para o mun-do, é um dos meios pelos quais a FUNTARSO, sua operadora, propicia a aplicação de sua missão.

Internet: www.radioriodejaneiro.am.br

SEMINÁRIO

Entrada franca

******************************************************

***********************************************

DIA 30 de Novembro HORÁRIO: 9h às 12h LOCAL: FEB

Av. Passos 30

CONCEPÇÃO ESPÍRITA PARA A

EDUCAÇÃO

Com: André Luiz Peixinho (BA)

Informações: (21) 3078-4747 (FEB- Passos)

DATA: 15 de novembro

sexta-feira

HORÁRIO: 16h

LOCAL: Agremiação

Espírita Francisco de

Paula

Rua dos Araújos 28

Tijuca

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OUTUBRO / 2013

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LEMBRETE FRATERNO

Hermínio Miranda em seu livro “Nas Fronteiras do Além” traça um notável perfil de Kardec, analisando interessantes aspectos que, sem dúvida, nos remetem a uma reflexão no mês em que comemoramos o aniversá-rio desse eminente missionário.

Um dos destaques do perfil kardequiano traçado por Hermínio, é o fato de que ele não se sentia o dono da doutrina e jamais desejou sê-lo, carecendo, portanto, de sentido, chamar a nossa doutrina de outros nomes, outros “ismo”... Kardec era por demais simples para aceitar homenagens que o tratavam como fundador de uma nova doutrina, sobre isso, foi sempre contra, con-forme demonstram diversos trechos em artigos da Re-vista Espírita, sendo enfático ao declarar que tanto ele, quanto os Espíritos da codificação eram PORTADORES da mensagem, eles apenas descobriam aquilo que o PAI CRIOU.

Por vezes, foi taxativo em afirmar que o nome da doutrina era ESPIRITISMO e nada mais, não se justifi-cando atrelar o seu nome ao nome da doutrina que ele não reconheceu como sua.

Esse era um importante aspecto de sua modéstia e simplicidade, pois achava que não era mais que um “coordenador”, um codificador! A própria espiritualidade, teve o cuidado de não fazer dele um simples repetidor - ou copista - dos conceitos emitidos através da mediuni-dade das jovens médiuns que o assistiam, foi deixada para ele a iniciativa de produzir as perguntas e conceber o plano geral da obra, como a divisão entre os capítulos e a sequência do raciocínio.

Uma importante questão que ressalta diante do Livro dos Espíritos, é o fato de que não se trata de um monó-logo, onde os Espíritos dissertam sobre um determinado assunto e sim, um diálogo vivo e dinâmico, onde Kardec expressa as dúvidas humanas e aprende, com os ir-mãos mais adiantados, “as grandes dimensões da ver-dade”.

Certamente a espiritualidade conduziu a trajetória do jovem Denizard, pelos caminhos da Escola de Yverdun, na Suíça, sob a orientação de Pestalozzi; não havia melhor escola na Europa, que pudesse dar melhor formação humanista do que Yverdun. Ali ele tornou-se um poliglota, aprendeu sobre as ciências, filosofia, física e matemática, preparação fundamental para que, mais tarde, já como Allan Kardec, pudesse interpretar os ensinamentos dos Espíritos com a fluidez do conheci-mento seguro.

Os anos de amadurecimento doutrinário deram a Kardec a noção clara de que o Espiritismo estava sur-gindo no tempo certo da humanidade e no local mais adequado - Paris - já que ali era o centro irradiador de cultura no mundo.

Kardec foi apresentado aos fenômenos, das mesas

girantes e da tiptologia, já entrando na maturidade, aos cinquenta anos, trazia uma bagagem significativa e reconhecida no plano educacional francês e sabia que, qualquer novo conceito importante como o Espiritismo, deveria ser apresentado com sólidos argumentos, en-frentando o ceticismo da Academia de Ciências de Paris, a oposição insidiosa da hierarquia religiosa dominante em França e a recorrente palidez clássica dos meios filosóficos de sua terra. Daí a concepção da trilogia; Religião, Ciência e Filosofia.

A grandeza de Kardec reside, exatamente, na codifi-cação de complexas estruturas do pensamento, trans-formadas em conceitos simples e inteligíveis, acessíveis a todos e, portanto, responsáveis pela rápida difusão do Espiritismo. A concepção de Kardec tornou a doutrina, inexpugnável às críticas e às detrações porque ao mes-mo tempo em que expunha os fatos, já os explicava como se antevisse a fragilidade das críticas.

Da obra de Kardec, Hermínio Miranda disse, em frase lapidar: “Não é somente a obra de Kardec que deve-mos estudar, mas também, sua atitude diante da obra, porque tudo nele, é uma lição de grandeza em quem não deseja ser grande”. Poderíamos ainda acrescentar, que se Moisés trouxe a disciplina na primei-ra revelação e Jesus iluminou a humanidade com a regra do amor, na segunda revelação, Kardec ensinou, sob o prisma da Consolação Prometida, o amor balizado pela fé raciocinada.

Reflexões sobre Kardec

Assaruhy Franco de Moraes

“Acredita em ti mesmo. Deus te fez de forma maravilhosa. Dotou-te de todas as

condições para agir, amar e vencer. Mas precisas acreditar na tua capacidade.

Reflete seriamente sobre isso. Examina-te. Observa se não estás parado, vacilante, medroso. Não faças como os que vivem desalentados, revoltados ou derrotados.

AGE. Pensa em prosperidade, luz e bondade. Põe-te em ação. Para ganhar confiança em ti mesmo, afirma ter riqueza

interior, fortaleza, beleza, saúde, paz. Lembra-te sempre disso.

Tu és mais feliz quando reconheces ter uma força divina invencível.”

Lourival Lopes Ânimo, p. 70

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P. 4

NO MUNDO DO ESPERANTO

“La paco de Jesuo estu en la koroj de niaj karaj gefratoj.

É PRECISO AMAR O ESPERANTO A natureza é vasto mundo onde os sinais de

comunicação entre os seres se intercruzam em uma algaravia que se mantém coesa porque tudo o que há e existe está sob a batuta poderosa daquele que a criou. Falam as flores a linguagem do perfume... Comunicam-se as árvores por seus frutos e por sua sombra aprazível... Entendem-se os animais pela linguagem dos instintos, embora não sejam surdos à língua universal do amor, tal como as plantas. Entendem-se os homens de cada nação por suas línguas nacionais, cada qual manipulando-as melhor ou pior, de acordo com suas habilida-des verbais... Muito há, ainda, que se evoluir para que toda a humanidade fale a mesma linguagem e, neste dia, oh! dia glorioso, a natureza cantará hosanas ao Criador, as rochas tornar-se-ão mais coesas, porque neste dia será implantada na Terra, neste nosso pobre planeta de expiações e provas, o idioma sacrossanto do amor universal! Mas, até lá, continuar-se-á a batalha contra os dialetos, contra as barreiras de comunicação linguística, pois que elas existem e existirão por muito tempo ainda, enquanto os homens não se conscientizarem em derrubar os obstáculos maio-res de seus egoísmos e vaidades. Quando isto ocorrer, cairão os dialetos e as línguas nacionais, porque unidos seremos no amor do pai.

Esta é, pois, uma tarefa pessoal, uma opção de foro íntimo que, tal como a fé, não se prescre-ve. Por mais amemos nossa língua, que no nosso parco entender julgamos universal, não podemos com ela, instrumento maior do amor do Pai na terra, violar consciências, forçar opções e impedir que resíduos de passados próximos se manifestem na individualidade encarnada, que caminha, passo a passo, na longa senda do progresso rumo a Jesus. Importa considerar, por mais amemos nosso querido Esperanto, os pro-gressos que o companheiro faz no aprendizado do idioma do amor, nesta tarefa devemos ajudá-lo, incentivá-lo e tal como o agricultor espera que a semente frutifique, façamos o mesmo. Só assim conseguiremos que o idioma que nos é caro também o seja para o companheiro. Só assim estaremos conquistando um verdadeiro amigo, pois que para o Esperanto interessa os que o amem; os estudiosos frios da teoria linguística podem ocupar-se dos demais idiomas, todos com sua importância no contexto das necessidades evolutivas da Terra.

Ficai em paz, amigos queridos. Ismael Gomes Braga

(Do livro “A língua que veio do céu”, Ed. CELD – médium: Tânia de Souza Lopes)

TRAÇOS BIOGRÁFICOS

Ele foi escritor, poeta, jornalista, historiador, músico, filósofo,

poliglota, emérito conhecedor de seis línguas vivas, sem falar no seu profundo conhecimento de latim e grego clássico, e das abordagens ao hebraico e sânscrito. Ensinava sem impor, parti-lhando convívio de homem sem rancores, aberto a tudo e a todos, graças a sua vivência evangélica. Na sua biblioteca havia "apenas" quinze mil volumes. Autor de 28 obras publicadas, incluindo-se a "Sabedoria do Evangelho", da qual somente oito volumes foram editados. Traduziu Pietro Ubaldi, de quem foi amigo, compôs 31 peças musicais para piano, orquestra, quarte-to de cordas e polifonia a três e quatro vozes. Era um homem simples, modesto, despojado de ilusões. Nasceu no dia 4 de novembro de 1910. Era carioca e desencarnou em 13 de junho de 1980, em Brasília, no Hospital das Forças Armadas. Com apenas 14 anos bacharelou-se em Geografia, Corografia, Cos-mografia e Português, no famoso Colégio Pedro II. Em 1929 estava em Roma, tocado por vocação religiosa, sendo aprovado pelos examinadores pontifícios para diversas Ordens Menores. Em 1931 foi aprovado para a Ordem do Subdiaconato; finalmen-te em 1934 recebeu o diploma final "cum laude", dos Cursos de Filosofia e Teologia (PHD), pelo Colégio Internacional Santa Maria Zaccaria. Quando se preparava para promoção a Diácono, decepcionado ante a "recusa" de Pio XII em receber o Mahatma Gandhi com seu habitual traje branco, renunciou ao sacerdócio e mudou seu rumo para sempre...Voltou para o Brasil. Tornou-se jornalista, escritor, crítico de arte, professor de Psicologia, Lógi-ca, História da Filosofia, Latim e Grego. Preparou-se, estudou muito e foi aprovado, após concurso de títulos e provas, com defesa de tese, para Cátedra do Colégio Pedro II, foi professor de Latim no Colégio Militar do Rio de Janeiro. Mais tarde, 1971, o Conselho Federal de Educação aprovou-o como titular de Língua e Literatura Latina, Língua e Literatura Grega (1972) e de Linguística, (1974) para a Universidade Federal de Brasília. Já havia sido aprovado Tradutor Público de francês, italiano e espanhol. Foi o autor de "Minutos de Sabedoria". Espiritualista confesso, em 1950, após a releitura de "O Livro dos Espíritos", o que fez em apenas dois dias, tornou-se espírita desenvolvendo atividades doutrinarias muito intensas. No bairro do Grajaú, começou a frequentar o Centro Espírita Julio César; fundando mais tarde em sua própria residência, na Rua Sete de Setembro, 223, O Grupo Espirita da Boa Vontade, que mais tarde passaria a denominar-se Grupo de Estudos Spiritus. Desse Grupo surgi-ram, depois, com ajuda de Jaime Rolemberg de Lima, o Lar Fabiano de Cristo, a CAPEMI, e o SEI - Serviço Espírita de Informações. Homem de ação, infatigável, Pastorino, após sua desencarnação, não silenciou; prosseguiu mandando-nos pági-nas belíssimas do Além, mensagens psicografadas por Carlos A. Baccelli, entre outros médiuns conhecidos.

Eis aí, e aqui, Carlos Pastorino mais vivo que nunca, ensi-nando, pregando, escrevendo: a morte é vida!

Fonte:www.espirito.org.br/biografias

CARLOS TORRES

PASTORINO

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P. 5

A LIÇÃO DO PERDÃO

De cem vezes que abrimos o Evangelho, no-venta vezes nos vem os capítulos X e XII, tendo como títulos: Perdoai para que Deus vos perdoe e Amai os vossos inimigos, realizando o sacrifí-cio mais agradável a Deus, provando-nos que a razão de ser de todos os nossos infortúnios, desastres morais, falta de paz e saúde, está justamente na falta do perdão, de um perdão total com o esquecimento das mágoas.

E corações trancados ao perdão, à moda de vasos imundos, não podem guardar o leite su-blime e puro dos ensinos de Nosso Senhor Jesus Cristo!

Vale recordar aqui: um desses crentes, dese-jando dar ao querido Chico Xavier uma demons-tração de seu crescimento espiritual, declarou-lhe:

— Olhe, Chico, já realizo a virtude do perdão. Perdoo todo mal que me fazem, vez por outra e setenta vezes sete vezes...

E o iluminado guia do Sensitivo de Uberaba, responde-lhe:

— Sim, isto já é alguma coisa. Mas o Cristo de Deus deseja que façamos isto, não vez por outra, mas diariamente, a todo instante...

Depois desta oportuna assertiva do Espírito Emmanuel, a conversa versou sobre a nossa grande necessidade, que é a de realizar o sacri-fício mais agradável ao Pai e Criador, na posse

do Perdão. E a virtude do perdão foi ressaltada, para concluirmos, sob o clima feliz que então vivíamos com o humilde Médium: que no terceiro milênio, que se avizinha, isto será uma realida-

de, porque a Terra será promovida a mundo melhor e agasalhará somente os pacíficos e os bons, os misericordiosos e humildes, os limpos de coração, que tudo sabem perdoar.

Os restantes, que não sabem ou não querem perdoar e nem esquecer mágoas, à moda de lentilhas defeituosas, murchas, ficarão trabalha-das no monturo de mundos outros, à espera das

tempestades e das enxurradas de sofrimentos, para, novamente, brotarem e viverem no clima das bem-aventuranças, realizando o sacrifício mais agradável a Deus, amando, perdoando e passando!

Ramiro Gama

FONTE: GAMA, Ramiro, Serviços do Senhor, Instituto Maria, Juiz de Fora, MG. p.19,

“A misericórdia é o complemento da brandura, porquanto aquele que não for misericordioso não poderá ser brando e pacífico. Ela consiste no esquecimento e no perdão das ofensas. O ódio e o rancor denotam alma sem elevação, nem grandeza. O esquecimento das ofensas é próprio da alma elevada, que paira acima dos golpes que lhe possam desferir. Uma é sempre ansiosa, de sombria suscetibilidade e cheia de fel; a outra é calma, toda mansidão e caridade.

Ai daquele que diz: nunca perdoarei. Esse, se não for condenado pelos homens, sê-lo-á por Deus. Com que direito reclamaria ele o perdão de suas próprias faltas, se não perdoa os outros? Jesus nos ensina que a misericórdia não deve ter limites, quando diz que cada um perdoe ao seu irmão, não sete vezes, mas setenta vezes sete vezes.” (...)

(Do livro “O Evangelho Segundo o Espiritismo”, cap. X, item 4 (excerto), de Allan Kardec.)

ESTUDAR KARDEC CONHECER KARDEC

PARA VIVER JESUS

EVANGELHO NO LAR E NO CORAÇÃO... PAZ NA HUMANIDADE

Allan Kardec esclarece:

“Bem-aventurados os que são misericordiosos. Perdoai, para que Deus vos perdoe.”

O Evangelho no Lar é um roteiro simples

de oração familiar, com o objetivo primordi-

al de espiritualização do ambiente caseiro.

Além de proporcionar a evangelização de

cada participante, atrai para o domicílio a presença de bons Espíritos e do próprio

Jesus. É um momento de recolhimento,

aprendizado e oração, para harmo-

nizar nossa casa e a todos a quem dirigirmos nossas preces.

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OUTUBRO / 2013

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P. 6

Aliviar os males alheios, sejam eles de que natureza forem, é ainda o melhor meio de nos libertarmos de nosso grande inimigo: o egoísmo. Pensar com amor em nosso irmão e levar-lhe sem o nosso auxílio quando ele for requisitado é o maior bem que podemos fazer a nós mesmos. Todo auxílio prestado oportunamente e de boa vontade é a forma exata de entrarmos em contato direto conosco e nos reabilitarmos dos delitos passados. Se fores requisitado para levares teu auxílio, quer em palavras quer em atos, não te detenhas em indagar se deves ou não atender. Logo que te integrares nessa campanha de devotamento e assistência ao sofrimento de teus irmãos, verás teus males se afugentarem como se um terrível dragão os perseguisse. É a lei. Todos os vermes e insetos da sombra se afugentam da luz. E os males são os vermes e as serpentes venenosas que se ocultam na sombra para atacar. Temem a luz, que é o bem desinteressado. Que te importa que vás socorrer quem esteja coberto de maldades e indignidades? Que te importa que, ao levares teu auxílio, sejas seguidamen-te enxotado, injuriado e maltratado? Só te deve importar o serviço que prestares. As consequências, não. Não digas nunca que não sabes fazer, seja o que for que te peçam. Todos nós podemos realizar verdadeiros milagres quando estamos convictos de que agimos em nome de Deus. Dá, no momento, aquilo que te pedem. Quer a palavra consoladora, o conselho sensato, um passe magnético, uma bênção para um agonizante, um bálsamo para qualquer dor de que natureza forem tu podes dar, porque Deus age pelas mãos dos Seus discípulos. Sejas tu um discípulo do Mestre. Seja o “sal da Terra” e a tua vida se transformará num esplêndido jardim, cuja beleza e perfume serão o repou-so, o convite ao verdadeiro colóquio da alma com o seu grande amor — Jesus. Que a bênção dos altos dirigentes dos planos da luz te sejam propícias; que jamais desperdices uma oportunidade de levar luz onde haja treva; onde haja ódio, paz onde haja guerra. Purificado o coração, teu corpo será purificado e tuas mãos obedecerão ao impulso benéfico de teus mentores espirituais que estão ao teu lado sempre, para que, sem receio, realizes o que deves e precisas realizar. Paz e amor é o que desejo. Cenyra Pinto

MOCIDADE

“Foge também dos desejos da mocidade; e segue a justiça, a fé, o amor e a paz com os que, de coração puro, invocam o Senhor.” — Paulo (II Timóteo, 2:22)

Quase sempre os que se dirigem à mocidade lhe atribuem tamanhos poderes que os jovens terminam em franca desorientação, enganados e distraídos. Costuma-se esperar deles a salvaguarda de tudo.

Concordamos com as suas vastas possibilidades, mas não podemos esquecer que essa fase da existência terrestre é a que apresenta maior número de necessidades no capítulo da direção.

O moço poderá e fará muito se o espírito envelhecido na experiência não o desamparar no trabalho. Nada de novo conseguirá erigir, caso não se valha dos esforços que lhe precederam as atividades. Em tudo, dependerá de seus antecessores.

A juventude pode ser comparada a esperançosa saída de um barco para viagem importante. A infância foi a preparação, a velhi-ce será a chegada ao porto. Todas as fases requisitam as lições dos marinheiros experientes, aprendendo-se a organizar e a terminar a viagem com o êxito desejável.

É indispensável amparar convenientemente a mentalidade juvenil e que ninguém lhe ofereça perspectivas de domínio ilusório. Nem sempre os desejos dos mais moços constituem o índice da segurança no futuro. A mocidade poderá fazer muito, mas que siga, em tudo, a “justiça, a fé, o amor e a paz com os que, de coração puro, invocam o

Senhor”. Emmanuel

FONTE: XAVIER, Francisco Cândido. Caminho, Verdade e Vida. (pelo Espírito Emmanuel), cap.151, 19..ed. FEB, 2000.

SÁBADOS • Grupos de infância a partir de 2 anos

• Grupo de jovens • Grupo de pais e responsáveis

CEBM – EVANGELIZAÇÃO ESPÍRITA

INFANTOJUVENIL E FAMÍLIA

VERDADEIRO SERVIÇO

Você está convidado a conhecer as atividades do SAPSE/CEBM.

Reuniões mensais – 4º sábado, de 8h às 12h

Fonte: PINTO, Cenyra. LEVANTA-TE E ANDA ... PETIT, 2006.. p. 122

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consecução de suas finalidades. Se você frequenta nossa Casa há algum tempo e sente vontade de unir-se à nossa família, procure-nos.

“AJUDAR É HONRA QUE NOS COMPETE.”

Continuamos contar com você em 2013.

OUTUBRO / 2013

O BOLETIM

Informativo do Centro Espírita Bezerra de Menezes

P. 7

A mente é a casa viva onde cada um de nós reside, segundo as nos-sas próprias concepções.

A imaginação é o arquiteto de nosso verdadeiro domicílio.

Se julgarmos que o ouro precisa erigir-se em material único adequado à nossa construção, cedo sofremos a ventania destruidora ou enrege-lante da ambição e da inveja, do remorso e do tédio, que costuma envolver a fortuna, em seu castelo de imprevidência.

Se supomos que o poder humano deve ser o agasalho exclusivo de nosso espírito, somos apressadamente defrontados pela desilusão que habitualmente assinala a fronte das criaturas enganadas pelos desvari-os da autoridade.

Se encontramos alegria na crítica ou na leviandade, naturalmente nos demoramos em cárceres de perturbação e maledicência.

Moramos, em espírito, onde projetamos o pensamento.

Respiramos o bem ou o mal, de acordo com as nossas preferências na vida.

Na Terra, muitas vezes temos a máscara física emoldurada em honrarias e esplendores, conservando-se intimamente em deploráveis cubículos de padecimentos e trevas.

Só o trabalho incessante no bem pode oferecer-nos a milagrosa química do amor para a sublimação do lar interno.

Por isso mesmo, disse Jesus: “Meu Pai trabalha até hoje e eu trabalho também.”

Idealizemos mais luz para o caminho.

Abracemos o serviço infatigável aos semelhantes e a nossa experi-ência, de alicerces na Terra, culminará, feliz e vitoriosa, nos esplendo-res do Céu.

Emmanuel

Fonte: XAVIER, Francisco Cândido. CORAGEM. (Espíritos diversos), cap. 10, 25.ed. Comunhão Espírita Cristã.

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NOSSA CASA

PROGRAMAS ESPÍRITAS NA TV E NA INTERNET &&&&&&&&&&

Rádio Rio de Janeiro- 1400 AM – Programa CULTURA ESPÍRI-TA- Instituto de Cultura Espírita do Brasil- ICEB- quarta-feira, de

12h30 às 13h. Também no site www.radioriodejaneiro.am.br

DESPERTAR ESPÍRITA – Lar Fabiano de Cristo

CNT – em rede nacional: domingo / 8h às 8h30 NET – Rio – canal 6 – Quarta/ 20h30 às 21h30 Quinta- feira: 13h30 às 14h30

ALVORADA ESPÍRITA 24 horas de programação com palestras e programas de TV

www.tvalvoradaespirita.com.br

TV MUNDO MAIOR Emissora da Fundação Espírita André Luiz – www.tvmundomaior.com.br

Programa TRANSIÇÃO- a visão espírita para um novo tempo

Rede TV – domingos às 16h15 – www.programatransicaotv.br

NET – canal 26 http://www.portaliceb.org.br/ http://www.redeamigoespirita.com.br/ http://visaoespirita.tv/

TVCEI - www.tvcei.com TVCEERJ - http://ceerj.tv/tv

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OUTUBRO / 2013

O BOLETIM

Informativo do Centro Espírita Bezerra de Menezes

P. 8

REUNIÕES PÚBLICAS DE ASSISTÊNCIA ESPIRITUAL, SEGUIDAS DE PASSES E ÁGUA MAGNETIZADA.

PROGRAMAÇÃO – OUTUBRO 2013

TERÇA-FEIRA

O EVANGELHO SEGUNDO O ESPIRITISMO — O LIVRO DOS ESPÍRITOS

DIA HORA TEMAS EXPOSITORES

01 15h Os animais e o homem. Metempsicose LE- questões 592 a 613 Vera Lucia Claudiana da Silva

08 15h O egoismo. A fé e a caridade EV- cap. 11: 11 a 15 Marli Albertina

15 15h Retribuir o mal com o bem. EV - cap. 12: 1 a 8 Maria Ramos Williams

22 15h Caracteres e conhecimento da Lei Natural (leis morais) LE – questões 614 a 628 Vera Lucia Claudiana da Silva

29 15h A Verdade vos libertará Conclusão Manoel Messias Macedo

QUINTA-FEIRA

O EVANGELHO SEGUNDO O ESPIRITISMO — O LIVRO DOS ESPÍRITOS

DIA HORA TEMAS EXPOSITORES

03 19h O sono e os sonhos LE- questões 400 a 412 Zita Flora de Almeida

10 19h Parábola dos talentos EV- cap. 16: 6 a 8 Vera Lucia Claudiana da Silva

17 19h Visitas espirituais durante o sono LE- questões 413 a 421 Inês Gripp

24 19h A verdadeira propriedade EV- cap. 16: 9 a 13 Miriam Regina Vaz Guimarães

31 19h OBRA: PRIMÍCIAS DO REINO (c0mentários) Conclusão Telma Brilhante de Albuquerque

DOMINGO

DIA HORA TEMAS EXPOSITORES

06 10h Exultai e alegrai-vos porque é grande o vosso galardão nos céus. Porque assim perse-guiram os profetas que foram antes de vós.

Assaruhy Franco de Moraes

13 10h O Filho de Deus e o Filho do homem. OBRAS PÓSTUMAS: A natureza do Cristo Manoel Messias Macedo

20 10h

A sagrada finalidade do Espiritismo

Eduardo Henrique de Barros Silva

27 10h

O propósito de Kardec OBRAS PÒSTUMAS – a Regeneração das artes por meio do Espiritismo. Teoria da Beleza

Carlos Alberto Mendonça

ATIVIDADES NO CEBM

SEGUNDA-FEIRA 18h50min às 20h15min 18h30min às 20h

Reunião de Estudo e Educação da Mediunidade (Privativa) Reunião de Atendimento Espiritual (Privativa)

TERÇA-FEIRA

13h15min às 14h45min 13h45min às 15h 14h30min às 15h 15h às 16h30min 16h30min às 18h

— — — — — —

Curso de Esperanto

Reunião de Atendimento Espiritual (Privativa) Diálogo Fraterno Reunião de Estudos Doutrinários (Pública) Grupo de Estudo: O Livro dos Espíritos

QUARTA-FEIRA

8h às 8h30min 8h30min às 9h 19h às 20h30min 19h às 20h30min 19h às 20h30min

— — — — —

Encontro para Oração Diálogo Fraterno Grupo de Estudo - Introdução à Doutrina Espírita Grupo de Estudos Básicos da Mediunidade Grupo de Estudos do Evangelho

QUINTA-FEIRA

17h às 18h30min 18h30min às 19h 18h45min às 20h 19h às 20h30min

— — — —

Curso de Esperanto Diálogo Fraterno Reunião de Atendimento Espiritual Direto (Privativa) Reunião de Estudos Doutrinários (Pública)

SEXTA-FEIRA

18h45min às 20h — — —

Reunião de Atendimento Espiritual à distância (Privativa)

SÁBADO

8h às 12h 15h às 17h 17h30min às 19h30min

— — —

Atividade do SAPSE (4º Sábado) Evangelização Espírita Infantojuvenil e Família Grupo de Estudos Espíritas

DOMINGO

10h às 11h30min 13h45min às 16h30min 13h45min às 16h30min

— — Reunião de Estudos Doutrinários (pública)

Caravana - Visita ao Instituto Miguel Pedro (mensal - no 3º domingo)

Caravana - Visita ao Centro Espírita Filhos de Deus (mensal - no último domingo)

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