o amadis

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EB1/PE Dr. Clemente Tavares NºXXVII Set. Dez. 2010 Caros leitores, Aqui estamos de novo para mais uma edição do nosso jornalinho! O Natal está a chegar… e nesta época não podemos deixar de distri- buir muitos sorrisos, abraços, carinho, ternura e muito amor! E assim, veremos estampado na face de todos nós o verdadeiro signifi- cado do Natal! A todos, um FELIZ E SANTO NATAL E PRÓSPERO ANO NOVO!

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Jornalinho 1.º Período

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  • EB1/PE Dr. Clemente Tavares NXXVII Set. Dez. 2010

    Caros leitores,

    Aqui estamos de novo para mais

    uma edio do nosso jornalinho!

    O Natal est a chegar e nesta

    poca no podemos deixar de distri-

    buir muitos sorrisos, abraos, carinho,

    ternura e muito amor!

    E assim, veremos estampado na

    face de todos ns o verdadeiro signifi-

    cado do Natal!

    A todos, um FELIZ E SANTO

    NATAL E PRSPERO ANO NOVO!

  • Ficha Tcnica

    Coordenao e Montagem: Victor Vieira

    Colaborao: Pessoal docente e alunos da escola

    Apoio: Junta da Freguesia de Gaula

    Tiragem: 75 exemplares

    Notcias da nossa Escola 3

    Os Nossos Trabalhos.. 10

    Cantinho das Leituras 49

    Culinria 51

    TIC. 52

    Biblioteca 54

    Cantinho da Expresso Plstica. 64

    Estuda Brincando. 65

    Curiosidades de Natal. 71

    O Natal na ilha da Madeira. 75

  • Visita da Pr B s Estufas Agrcolas de Gaula

    No dia 19 de Outubro os alunos da Pr B visi-

    taram as Estufas do Sr. Anselmo Henriques localiza-

    das no Stio da Torre Freguesia de Gaula.

    Os alunos visitaram a explorao agrcola e

    visualizaram as diferentes etapas de crescimento dos

    produtos agrcolas cultivados.

    Foi uma experincia enriquecedora para os

    alunos.

    Comemoraes do Dia Internacional

    das Bibliotecas Escolares

    Na segunda-feira dia 25 de Outubro, pelas

    14h30m, no refeitrio, assinalmos na nossa escola

    o Dia Internacional das Bibliotecas Escolares.

    Convidmos o escritor madeirense Jos Via-

    le Moutinho para visitar a nossa escola e falar-nos

    sobre a importncia das bibliotecas na formao da

    criana.

    Alunos do 3 Ano participaram na Cerim-

    nia de Lanamento do Projecto:

    A Sementinha

    Os alunos do 3 Ano de Escolaridade da

    nossa escola participaram na Cerimnia de Lana-

    mento do Projecto: A Sementinha da autoria do

    Senhor Anselmo Henriques proprietrio da

    Explorao Agrcola.

    A Cerimnia de Lanamento do Projecto,

    realizou-se no dia 27 de Outubro, pelas 14h30m e

    contou com a presena do Senhor Secretrio

    Regional do Ambiente e Recursos Naturais da

    Madeira, do Senhor Director Regional do Ambien-

    te e Recursos Naturais, do Senhor Director Regio-

    nal da Agricultura, do Senhor Presidente da

    Cmara Municipal de Santa Cruz, do Senhor Presi-

    dente da Casa do Povo de Gaula e dos alunos dos

    Centros Educativos da Apresentao de Maria

    Gaula.

    O Projecto: A Sementinha pretende pro-

    porcionar aos alunos um espao de aprendiza-

    gem e contribuir para a formao pessoal dos alu-

    nos numa vertente mais prtica. A explorao

    agrcola estar aberta a todas as escolas do con-

    celho que queiram desenvolver actividades de

    sementeira, plantao e colheita. Sero proporcio-

    nados aos alunos momentos de acompanhamen-

    to das diferentes fases de crescimento dos produ-

    tos agrcolas produzidos e a possibilidade de leva-

    rem para as suas escolas os produtos para confec-

    cionarem as suas refeies escolares.

  • O Po -por- Deus na nossa escola

    Na sexta feira dia 29 de Outubro festej-

    mos o Po por Deus na nossa escola.

    Na quinta feira os alunos trouxeram fru-

    tos e outros gneros para o lanche convvio e na

    sexta-feira pelas 10h 30m decorreu, na cantina da

    escola, o lanche do Po por Deus.

    Todas as turmas apresentaram quadras

    alusivas ao Po por Deus e cantaram canes alu-

    sivas a esta celebrao.

    Aps o lanche os alunos receberam frutos

    e outros que colocaram nos seus saquinhos do

    Po por Deus para levarem para casa e saborea-

    rem com os seus familiares.

    Visita de Estudo ao Museu Madeira

    Story Centre

    Na quinta-feira, dia 04 de Novembro, os

    alunos do 3 e 4 Anos de Escolaridade da nossa

    escola, realizaram uma visita de estudo ao Museu

    Madeira Story Centre.

    O Museu Madeira Story Centre fica locali-

    zado na Cidade do Funchal, perto dos Telefricos

    da Madeira e relata a histria da ilha da Madeira,

    desde as origens vulcnicas at actualidade.

    A visita ao Museu permitiu aos alunos alar-

    garem os seus conhecimentos sobre a nossa hist-

    ria regional e contribuiu para a sua formao pes-

    soal e acadmica.

    Visita de Estudo ao Museu Aqurio

    Municipal do Funchal

    Na quinta-feira, dia 04 de Novembro, os

    alunos do 1 e 2 Anos de Escolaridade da nossa

    escola, realizaram uma visita de estudo ao Museu

    Aqurio Municipal do Funchal.

    O Museu fica localizado na Cidade do Fun-

    chal, no Palcio de So Pedro, na Rua da Mouraria

    e foi fundado pela Cmara Municipal do Funchal

    em 1929.

    Este museu tem como principal objectivo

    dar a conhecer a fauna, flora e geologia do Arqui-

    plago da Madeira atravs de uma exposio per-

    manente de vrias espcies da fauna marinha cos-

    teira e de um aqurio de gua salgada.

    Galardo Bandeira: Escola Modelo no

    Transito atribudo nossa Escola

    No dia 8 de Novembro, pelas 14h30m, rea-

    lizou-se no Auditrio da Escola Bsica do 2 e 3

    Ciclo Dr. Horcio Bento de Gouveia Funchal, a

    Cerimnia de entrega de Certificados e Bandeira:

    Escola Modelo no Transito pela participao no

    Projecto PRER Plano Regional de Preveno

    Rodoviria promovido na Regio atravs da Divi-

    so de Projectos Extracurriculares da Direco

    Regional de Educao.

    Este galardo atribudo anualmente s

    escolas que desenvolvam actividades no mbito

    da Preveno Rodoviria.

  • Znius -Empresa de Animao Pedaggica

    veio nossa escola

    No dia vinte e dois de Novembro, a Empre-

    sa de animao pedaggica Znius veio nossa

    escola dinamizar actividades aos nossos alunos.

    As actividades decorreram no interior de

    um insuflvel num ambiente acolhedor e estimu-

    lante.

    Foi uma actividade interessante uma vez

    que proporcionou aos nossos alunos uma experin-

    cia nica e enriquecedora e contribuiu para a sua

    formao pessoal e social.

    Magusto na nossa escola

    Na quinta feira dia 11 de Novembro, pelas

    15 horas realizou-se no Parque de Estacionamento

    da nossa escola, o tradicional Magusto.

    Todos os alunos da escola, professores e

    auxiliares concentraram-se volta da fogueira e

    depois, por turmas, foram colocar as castanhas

    para assar.

    Preparada a fogueira, colocadas as casta-

    nhas, todas as turmas entoaram canes alusivas

    ao Magusto e a So Martinho.

    Uma vez assadas as castanhas, os alunos

    levaram os seus cartuxos onde colocaram as casta-

    nhas para comerem.

    Cerimnia Oficial do Hastear da Bandeira

    Verde na nossa escola

    Na Segunda Feira, dia vinte e nove de

    Novembro, decorreu na nossa escola a Cerim-

    nia Oficial do Hastear da Bandeira Verde.

    A Cerimnia teve incio s 10h 30m com

    a afixao, no hall de entrada, dos Certificados:

    Certificado de participao no Programa Nacio-

    nal Eco Escolas e Certificado de conquista do

    3 Prmio no Concurso Nacional Eco Cdigo

    2010.

    Seguiu-se a entoao do hino Hino

    Vida, cantado por todos os alunos da escola,

    passando-se posteriormente projeco das

    actividades dinamizadas na escola, no mbito

    do Projecto Eco Escolas, ao longo do ano lecti-

    vo 2009/2010,

    Aps a visualizao das imagens das

    actividades realizadas na escola, os alunos do

    Clube de Teatro apresentaram a dramatizao:

    Os Amigos das Desertas um trabalho de sen-

    sibilizao proteco da Reserva Natural das

    Desertas e das espcies que nela vivem.

    Concluda a dramatizao passou-se

    entrega de Certificados e Prmios aos alunos

    vencedores dos concursos de desenho e qua-

    dras, concursos dinamizados pela nossa escola,

    para assinalar a conquista do Galardo Eco

    Escola / Bandeira Verde, pela nona vez conse-

    cutiva.

    (Cont)

  • 3 Prmio no Concurso Nacional Poster

    Eco Cdigo 2010 atribudo nossa escola

    A nossa escola conquistou o 3 Prmio no

    Concurso Nacional Poster Eco Cdigo 2010.

    Este concurso dinamizado anualmente

    tem como principal objectivo estimular a participa-

    o e a criatividade dos alunos envolvidos no Pro-

    grama Nacional Eco Escolas.

    O trabalho premiado foi realizado pelos

    alunos da turma do 2 Ano de Escolaridade.

    A nossa escola recebeu como prmio um

    certificado e um disco externo.

    Para finalizar a Cerimnia o Dr. Joo Cor-

    reia - Director Regional do Ambiente e Recursos

    Naturais e o Senhor Presidente da Cmara Munici-

    pal de Santa Cruz Dr. Jos Alberto Gonalves

    dirigiram-nos palavras de reconhecimento pelo

    trabalho realizado, na nossa escola, em prol da

    defesa e conservao do Meio Ambiente.

    Aps a Cerimnia houve um lanche conv-

    vio.

    Participao da nossa escola na Actividade de Educa-

    o Ambiental do Parque Natural da Madeira

    Uma mensagem de Natal para a Natureza

    Todas as turmas da nossa escola participa-

    ram na iniciativa do Parque Natural da Madeira:

    Uma Mensagem de Natal para a Natureza.

    O desafio lanado aos alunos do Ensino

    Pr-Escolar e aos alunos do 1 Ciclo do Ensino

    Bsico da Regio consistia na criao de elemen-

    tos decorativos para uma rvore de Natal. A cons-

    truo dos elementos decorativos deveria ser feita

    com recurso reutilizao de materiais.

    s escolas participantes no desafio foi pro-

    posto a elaborao de uma mensagem de espe-

    rana para a recuperao e conservao da nossa

    Natureza, recentemente fustigada pelos desastres

    naturais que deixaram marcas profundas nas pes-

    soas e um impacto negativo na nossa paisagem.

    Os elementos decorativos construdos

    pelos alunos sero expostos ao pblico, no Piso 0

    do Canio Shopping parceiro da iniciativa, entre

    os dias 7 e 10 de Janeiro de 2011.

    Participaram nesta iniciativa 12 escolas,

    com 55 trabalhos, num total de 510 alunos.

  • A nossa escola conquistou o Galardo

    Eco Escolas Bandeira Verde pela

    nona vez consecutiva

    A nossa escola conquistou o Galardo

    Eco Escolas Bandeira Verde pela nona vez con-

    secutiva.

    A todos os que colaboraram com a esco-

    la, nas diversas actividades realizadas, o nosso

    sincero Obrigado!

    Esperamos poder contar com a sua cola-

    borao no presente ano lectivo.

    Campanhas de recolha de resduos: rolhas

    de cortia, tampas plsticas, tinteiros, toners e

    pilhas dinamizadas pela escola

    A nossa escola continua a recolher: rolhas

    de cortia, tampas plsticas, tinteiros, toners e

    pilhas.

    Se tiver em casa ou no seu local de traba-

    lho, estes resduos, entregue-os na nossa escola

    ou na Sede da Junta de Freguesia de Gaula jun-

    to ao Centro Cvico.

    No atire estes resduos para o caixote do

    lixo e no os abandone na Natureza pois so alta-

    mente poluentes.

    Seja consciente, proteja o Meio Ambiente

    facilite a reciclagem destes resduos.

    Cerimnia de Inaugurao da Exposio de

    trabalhos realizados no mbito da iniciativa do Par-

    que Natural da Madeira: Uma Mensagem de Natal

    para a Natureza

    Os alunos do 1. Ano de Escolaridade da nos-

    sa escola participaram na Cerimnia de Inaugurao

    da Exposio de trabalhos realizados no mbito da

    iniciativa do Parque Natural da Madeira: Uma Men-

    sagem de Natal para a Natureza.

    A Cerimnia decorreu no Canio Shopping,

    no dia 7 de Dezembro, pelas 15 horas e contou com

    a presena de representantes do Parque Natural da

    Madeira e das escolas participantes na iniciativa.

    Os trabalhos, elementos decorativos para

    uma rvore de Natal, construdos predominantemen-

    te com materiais reutilizados, encontram-se expostos

    ao pblico no Canio Shopping at ao dia 10 de

    Janeiro.

    Concurso de Postais de Natal: Eco Pos-

    tais Natalcios promovido pela nossa escola

    Para assinalar a quadra natalcia, a nossa

    escola promoveu um Concurso de Postais Natal-

    cios, dirigido aos Encarregados de Educao.

    Integrado no Projecto de Natal da nossa

    escola, os postais a concurso deveriam ser constru-

    dos com recurso reutilizao de materiais.

    Os postais encontram-se expostos na nossa

    escola e podero ser visitados at ao dia 6 de Janei-

    ro.

    A todos os encarregados de educao que

    aderiram iniciativa o nosso sincero Obrigado e

    saudaes natalcias!

  • Visita dos Idosos do Centro de Dia

    da Freguesia da Ilha Santana nossa escola

    Na quinta-feira, dia 9 de Dezembro, os

    idosos do Centro de Dia da Freguesia da Ilha

    Santana visitaram a nossa escola e passaram o

    dia connosco.

    Durante a visita, os idosos apresentaram-

    nos um teatro de fantoches, uma dana e fala-

    ram-nos sobre o Natal da sua infncia.

    Os alunos do 3 Ano prepararam, nas

    aulas de Informtica, um powerpoint sobre o

    Natal na Madeira para apresentarem aos alunos

    do 4 Ano e aos idosos do Centro de Dia da Fre-

    guesia da Ilha.

    Os alunos do 4 Ano apresentaram o

    Conto de Maria Aurora: Uma Escadinha para o

    Menino Jesus e para finalizar a visita dos idosos

    nossa escola foi projectado o filme: Histria do

    Nascimento de Jesus.

    Nos gostmos muito de receber os idosos

    do Centro de Dia da Freguesia da Ilha na nossa

    escola pela partilha de vivncias e experincias.

    Participao da nossa escola no Concurso:

    Prespio de Natal 2010

    promovido pelo Madeira Magic

    A turma do 3. Ano de Escolaridade da

    Participao da nossa escola no Concurso

    Nacional:

    Sim, este ano o Natal amarelo

    A nossa escola participou no Concurso

    Nacional: Sim, este ano o Natal amarelo pro-

    movido pelo Programa Nacional Eco Escolas

    em parceria com a Tetra Pak.

    s escolas participantes foi lanado o

    desafio de construrem uma rvore de Natal,

    com a dimenso mxima de 2,5m de altura, com

    recurso reutilizao de embalagens Tetra Pak.

    A rvore da nossa escola foi construda

    pelos alunos do 3 e 4 Anos de Escolaridade e

    contou com a participao dos alunos, professo-

    res, auxiliares e encarregados de educao que

    colaboraram na recolha de embalagens Tetra

    Pak.

    nossa escola participou no concurso: Prespio de

    Natal 2010 promovido pelo Madeira Magic.

    O concurso consistiu na construo de um

    prespio com recurso reutilizao de materiais.

    O nosso prespio foi construdo com recur-

    so reutilizao de materiais como: Cascas de

    nozes, cascas de amendoins, um garrafo de pls-

    tico, garrafas de plstico, cpsulas de caf, rolhas

    de cortia

  • Festa de Natal da nossa escola

    Na sexta-feira dia 17 de Dezembro, pelas

    10h30m horas, realizou-se na nossa escola a Fes-

    ta de Natal.

    A Festa de Natal foi dinamizada pelos

    alunos de todas as turmas da escola que apresen-

    taram uma diversidade de nmeros alusivos

    Quadra de Natal.

    No decorrer da Festa realizou-se a entre-

    ga de Certificados e prmios aos vencedores do

    Concurso de Bolas de Natal promovido pela

    escola.

    O Pai Natal tambm marcou presena na

    festa e para alegria dos mais pequenos trouxe-

    lhes presentes.

    O escritor madeirense Nuno Morna visitou

    a nossa escola

    Na sexta feira dia 10 de Dezembro,

    pelas 11h, o apresentador de televiso, actor e

    escritor madeirense Nuno Morna visitou a nossa

    escola.

    O escritor Nuno Morna veio nossa esco-

    la apresentar as obras de literatura infantil: O

    Anjo Tobias e Uma Escadinha para o Menino

    Jesus da autoria de sua me Maria Aurora Car-

    valho Homem.

    A actividade decorreu em duas sesses,

    uma destinada aos alunos do 1 e 2 Anos de

    escolaridade e outra destinada aos alunos do 3

    e 4 Anos de Escolaridade.

    No final da actividade o escritor dialogou

    com os alunos e falou da importncia de conti-

    nuarmos a preservar as tradies madeirenses da

    quadra do Natal e que foi com esse objectivo que

    a sua me escreveu estas histrias para crianas.

    A EB1/PE Dr. Clemente Tavares

    Gaula deseja-lhe:

    Um Santo Natal e um Ano de

    2011 repleto de muita sade, paz e

    amor.

  • Com a carimbagem das nossas mos fizemos a rvore do Outono

    Crimos e ilustrmos uma histria sobre o Outono, a partir da frase:

    Era uma vez a folhinha do Outono.

  • Modelmos alguns frutos em pasta de modelar

    Recortmos, dos panfletos do supermercado, diversos alimentos e construmos

    a Roda dos Alimentos

  • -

    Ol! Somos as crianas da sala da Pr B (3 anos) cujas Educadoras so a Hele-

    na e Ftima. a primeira vez que apresentmos trabalhos nossos no jornal da escola

    e espermos que os apreciem e os concretizem.

    O que as crianas da aprenderam

    Primeiramente, iremos apresentar alguns trabalhos que desenvolvemos

    ao longo do ms de Setembro.

    Nome da

    Actividade

    Registo Fotogrfico Descrio da

    Actividade

    Recursos

    Materiais

    As Cores Mgicas

    Encher quatro bales e molh-los em quatro tintas, carimbando poste-riormente as bolas sobrepondo-as.

    -Quatro bales; -Tintas guaches (azul, verde, ver-melho e laranja); -Folhas de papel A4.

    Linhas Coloridas

    Molhar as rodas de carrinhos em vrias tintas e tra-ar linhas na direc-o horizontal, vertical e diago-nal.

    -Carrinhos; -Tintas guaches; -Folha A4.

    A Cor

    Vermelha

    Realizar livremen-te uma pintura com a cor verme-lha.

    -Tinta vermelha; -Pincis; -Folha A4.

    Bolinhas Coloridas

    Pintar rolhas de vrias cores, carimbando-as posteriormente.

    -Rolhas; -Tintas Guaches; -Pincis; -Folhas A4.

  • -

    Em seguida, apresentaremos imagens da visita de estudo que

    fizemos no dia 19 de Outubro s estufas da Torre, no mbito do Pro-

    jecto A Sementinha, inserido no Projecto Eco-Escolas.

    Chegada s estufas

    Plantao de Tomateiros

    O Sr. Anselmo a explicar como se planta a

    alface e as suas fases de crescimento

    A professora Ana Freitas a explicar como se semeia

    algumas plantas e o

    seu crescimento

    O Sr. Anselmo a explicar

    como se planta, como se cui-

    da dos nabos, bem como as

    suas fases de crescimento

    O responsvel das estufas a

    explicar o sistema de irrigao

    e transporte dos adubos para

    as colheitas destas

    Gostmos muito da visita s estufas, pois, aprendemos muitas coisas novas sobre a plantao,

    tratamento e crescimento das plantas

  • -

    Para finalizar, realizmos algumas actividades relacionadas

    com o tema do Outono, tais como:

    Pintura e carimbagem de

    folhas de Outono Pintura dos mbiles as folhas de Outono atravs

    da tcnica de carimbagem da esponja

    Pintura dos frutos e das folhas de Outono para o placar do Po-por-Deus

  • -

    Foi muito divertido chegar escola no nosso primeiro dia de aulas. Pudemos rever os

    nossos amigos e conhecer outros novos.

    A nossa turma composta por 16 alunos. A maioria tem 6 anos, excepto a Fabiana que

    tem 7 e o Marco que tem 8 anos.

    A nossa turma ficou muito parecida com a do ensino Pr-escolar, ficmos todos juntos

    e ainda ganhmos mais 3 amigos que vieram de outras escolas.

    Ficmos muito felizes em conhecer a nova professora e estvamos ansiosos por estrear

    as nossas coisinhas novas em folha.

    Vamos ser muito felizes aqui, pois todos juntinhos vamos crescer e aprender muitas

    coisas. 1. ano

    bom voltar escola!

    bom voltar escola para rever os colegas, os professores e funcionrios.

    bom voltar escola para aprender coisas novas.

    bom voltar escola para conhecer alunos novos.

    bom voltar escola para ajudar os colegas com mais dificuldades.

    bom voltar escola para fazer novas amizades.

    bom voltar escola !!

    Texto elaborado pelos alunos do 3. Ano de Escolaridade

    E Tempo de regressar escola!

    S Sempre alegres e bem-dispostos,

    C Com livros e cadernos novos,

    O Os colegas e professores reencontramos,

    L Lpis novos vamos afiar,

    A Amizades novas se estabelecero.

    Acrstico elaborado pelos alunos do 3. Ano de Escolaridade

  • -

    A minha escola chama-se EB1/PE Dr. Clemente Tavares Gaula e fica situada na Rua

    Dona Teresa Bela de S, no Stio da Achada de Cima, Freguesia de Gaula Concelho de San-

    ta Cruz.

    A minha escola um edifcio grande com rs-do-cho e primeiro andar. No rs-do-

    cho esto localizados: a cozinha, a cantina, a biblioteca, a sala da Pr B e as casas de

    banho dos alunos, professores e funcionrios.

    O acesso ao primeiro andar do edifcio feito atravs de umas escadas.

    No primeiro andar ficam localizadas as duas salas de aulas curriculares, a sala de

    Ingls, a sala de Expresso Plstica, a sala de Informtica, a sala da Pr A, o Gabinete da

    Directora e das pequenas arrecadaes.

    No exterior da escola temos m ptio, um parque infantil, um jardim e um campo

    coberto para as aulas de Educao Fsica.

    O edifcio da nossa escola foi inaugurado no dia 1 de Outubro de 1998 pelo Presi-

    dente do Governo Regional da Madeira Dr. Alberto Joo Jardim.

    Texto elaborado pelos alunos do 3. Ano de Escolaridade

    O Vero j acabou, chegou o Outono!

    Os dias ficam mais curtos e frescos, as pes-

    soas voltam agasalhar-se. As folhas das rvores

    mudam de cor para vermelho, amarelo e casta-

    nho, e por fim, comeam a cair.

    As uvas esto prontas para ser colhidas,

    os frutos secos como as nozes, as avels e as cas-

    tanhas amadurecem nos bosques.

    Texto colectivo dos alunos do 2. ano Lara 2.ano

  • -

    O Outono chegou!

    As folhas desprendem-se das rvores.

    As castanhas caem dos ourios.

    As nozes e os figos ficam maduros.

    Os dias ficam mais pequenos e as noites ficam maiores.

    O tempo arrefece e comeam as primeiras chuvas.

    As andorinhas partem para outros pases mais quentes procura de calor.

    As crianas e os adultos vestem roupas mais quentes porque faz frio.

    Os meninos regressam escola para iniciarem mais um ano lectivo.

    Os coelhos fogem dos caadores.

    Colhem-se as uvas e faz-se o vinho.

    Comemora-se o Po por - Deus e o So Martinho.

    Texto elaborado pelos alunos do 3. Ano de Escolaridade

    tempo de Outono!

    Os ourios soltam-se dos castanheiros.

    Uma, duas, trs folhas esvoaam pelo ar.

    Todas as andorinhas partem em bandos.

    O Outono chegou!

    Nuvens cinzentas cobrem os cus.

    O tempo arrefece e chove.

    Acrstico elaborado pelos alunos do 3. Ano de Escolaridade

  • -

    Chegou o Outono ao campo.

    As folhas desprendem-se dos ramos das rvores. As andorinhas, em bandos, partem

    para terras mais quentes.

    A andorinha Tit afastou-se do seu bando e pousou numa rvore onde adormeceu.

    Uma folha alaranjada soltou-se de um ramo, bateu na cabea da andorinha e ela acor-

    dou.

    Tit O que se passa aqui?

    Folha Desculpa-me andorinha. No queria magoar-te.

    Tit No me magoas-te estava apenas a descansar antes de iniciar a minha viagem.

    Folha Vais viajar? Para onde vais?

    Tit Vou procura de calor. Aqui o tempo arrefeceu por isso vou-me embora.

    Folha Adorava viajar contigo mas no tenho asas.

    Tit No te preocupes. Eu seguro-te com as minhas patas e levo-te comigo.

    Folha Quando pensas partir?

    Tit O mais breve possvel.

    Folha s mito simptica. Agradeo mito a tua ajuda.

    A andorinha levou a folha a conhecer outras terras e quando regressou a Portugal

    trouxe-a de volta.

    Texto elaborado pelos alunos do 3. Ano de Escolaridade

    A folha de castanheiro

    Eu sou uma folha de castanheiro. Como o Outono chegou a minha cor mudou e ago-

    ra sou uma folha alaranjada.

    Eu sou uma folha diferente das outras folhas porque sou uma folha recortada.

    As crianas adoram folhas como eu porque podem fazer trabalhos lindssimos na

    escola.

    Texto elaborado pelos alunos do 3. Ano de Escolaridade

  • -

    A nossa escola festejou o Dia das Bibliotecas nas escolas.

    Para comemorarmos este dia, a nossa professora da Biblioteca, convidou um escritor

    chamado Viale Moutinho.

    Este senhor era muito gordo, velhinho e muito engraado. Contou-nos histrias e

    ns tnhamos que repetir tudo o que ele dizia. Fartmo-nos de rir. Alm de ele ser escritor

    de histrias para crianas, tambm era contador de histrias.

    Os meninos maiores dramatizaram uma histria deste escritor.

    Na escola havia uma exposio feita com trabalhos nossos.

    Foi um dia muito importante na nossa escola.

    1. ano

    O Viale Moutinho inventa histrias que tm graa

    e so bonitas.

    Eu gostei muito da histria do Menino gordo. O

    Viale Moutinho bonito e velhinho.

    No Dia das Bibliotecas ele contou lengalengas e

    trava-lnguas. O escritor fantstico!

    Os meninos do 3. e 4. anos fizeram um teatro. Depois o Viale Moutinho contou

    mais umas histrias e deixou os meninos fazerem perguntas.

    Depois da festa, os meninos da escola foram lanchar, foram brincar s escondidas, s

    apanhadas e bola.

    Mas a festa foi muito bonita e o Viale Moutinho foi lindo na festa, ele contou dezenas

    de histrias.

    A festa demorou muito tempo e eu gosto dessas festas,

    Rodrigo 2.ano

  • -

    O escritor Viale Moutinho veio nossa escola.

    Ele escreveu a histria do Menino Gordo que ns

    lemos na biblioteca com a professora Sandra.

    Ele contou lengalengas e trava-lnguas que ns

    repetamos e foi muito divertido.

    Eu gostei muito de conhecer o escritor Viale Moutinho.

    Adriana 2.ano

  • -

    No dia do Po-por-Deus, eu como castanhos, figos

    secos e nozes. (Carolina)

    neste dia que vou casa da minha av e ela d-me doces que eu

    guardo no meu saquinho. (Francisca)

    Eu no dia do Po-por-Deus fui ao cemitrio pr flores na minha av que j morreu. (Igor)

    na festa do Po-por-Deus que temos muito frutos. (Carlos)

    no Outono que fazemos a festa do Po-por-Deus. (rica)

    Na nossa escola partilhamos os frutos. (Alberto)

    Levmos para casa frutos e tambm doces dentro do saquinho. (Sara)

    As turmas realizaram quadras e apresentaram, bem como canes alusivas ao tema:

    A quadra do 1. ano de escolaridade foi esta:

    no dia do Po-por-Deus

    Que vou com muita alegria

    Pedir castanhas e nozes

    casa da minha tia

    1. ano

    No dia 29 de Outubro festejmos o Po-por-Deus na escola.

    No lanche da manh fizemos o lanche partilhado com

    todos os alunos da escola, cantmos canes e recitmos duas

    quadras. Quando fomos para casa levmos o saquinho do Po-por

    -Deus com castanhas, figos, laranjas, mas e doces.

    No dia 1 de Novembro, comemormos o Po-por-Deus

    comendo castanhas e visitando a famlia e os amigos. Tambm foi

    o dia de Todos os Santos, por isso alguns meninos foram ao cemi-

    trio colocar flores aos familiares j falecidos.

    Ns gostmos de celebrar o Po-por-Deus.

    Texto colectivo dos alunos do 2. ano

    Ana Isabel 2.ano

  • -

    Lara 2.ano

    Tiago Neves 2.ano

    As nossas quadras para o Po-por-deus

    O Po-por-Deus das crianas

    todos se querem divertir

    vo para a rua com saquinhos

    de porta em porta pedir.

    Dinheiro, frutos e guloseimas

    para a quadra festejar

    para encher os nossos saquinhos

    mal podemos esperar.

    2. ano

    Adriana 2.ano

    Afonso 2.ano

  • -

    Quadras Po - por Deus

    Hoje dia de Po por Deus,

    Dia de Festa na escola,

    Todos trouxemos frutos,

    E um saquinho na sacola.

    Dentro do nosso saquinho,

    Os frutos guardmos,

    Depois levamos para casa,

    E com a famlia partilhamos.

    Vem a o Po por Deus,

    Dia de muita alegria,

    Comemos muitos frutos,

    E brincamos todo o dia.

    Quadras construdas pelos alunos do 3. Ano de Escolaridade

    Chegou o Po por Deus,

    Vamos todos festejar,

    Comemos muitos frutos,

    Para este dia celebrar.

    O Po por Deus chegou,

    Vamos todos celebrar,

    Com figos, castanhas e nozes,

    Para esta data celebrar.

    dia de Po por Deus,

    Um dia para festejar,

    Com frutos apetitosos,

    E tempo para descansar.

  • -

  • -

    No dia vinte e sete de Outubro ns, os alunos do 3 Ano de Escolaridade, visitmos

    as estufas agrcolas do Senhor Anselmo localizadas no Stio da Torre - freguesia de Gaula.

    Quando chegmos s estufas apresentmo-nos ao Senhor Anselmo o proprietrio

    da explorao agrcola. Depois chegou o Senhor Secretrio Regional do Ambiente e Recur-

    sos Naturais, o Senhor Director Regional do Ambiente e Recursos Naturais, o Senhor Presi-

    dente da Cmara Municipal de Santa Cruz, jornalistas, fotgrafos e os alunos do 3 e 4

    Anos dos Centros Educativos da Apresentao de Maria Gaula.

    Ns visitmos as estufas e participmos na apresentao do Projecto: A Sementi-

    nha um projecto dirigido aos alunos que frequentam todos os estabelecimentos de ensi-

    no da Regio.

    Aps o lanamento do Projecto ns fizemos uma visita s estufas onde tivemos a

    oportunidade de ver as diferentes fases de crescimento de alguns legumes como: alface,

    pimento, tomate e nabo.

    Texto elaborado pelos alunos do 3. Ano de Escolaridade

  • -

    No ms de Novembro a turma do 1.ano, juntamente com a do segundo fez uma

    Visita de Estudo.

    Partimos da escola no autocarro. A viagem foi muito boa, ningum se sentiu mal.

    Quando chegmos ao Museu, uma senhora estava nossa espera e explicou-nos

    tudo o que estvamos a ver. Havia pssaros, insectos, lindas borboletas, conchas e vimos

    tambm o Lobo Marinho embalsamado. Vimos uma exposio de aranhas. Alguns meni-

    nos ficaram com muito medo, porque elas estavam vivas.

    No andar debaixo um senhor engenheiro explicou-nos toda a variedade de peixes

    que l estavam. Haviam muitos que corriam de um lado para o outro. Vimos o polvo, o pei-

    xe verde, o sargo, a estrela do mar, camares, tartaruguinhas.

    Logo a seguir fomos lanchar para a Avenida do Mar e vimos o Homem das Casta-

    nhas. Ele tinha muitos fogareiros em barro e as castanhas eram assadas l dentro. Havia

    ao lado um senhor que cortava grandes sacas de castanhas antes de serem assadas.

    As professoras compraram castanhas para todos os meninos. Sentmo-nos na relva

    e comemos as castanhas bem quentinhas.

    Gostmos muito deste passeio porque aprendemos muitas coisas novas.

    1. ano

    Sara 1.ano

  • -

    No dia 4 de Novembro fomos visitar, fomos visitar o

    Museu Aqurio do Funchal. Vimos muitos peixes: o mero, o

    peixe verde, manta raias azuis, o polvo, a moreia, entre

    outros.

    Tambm vimos muitas aranhas, a aranha de patas

    longas, aranhas lobo e aranha vermelha. Elas faziam muitas

    teias e escondiam-se na areia.

    No primeiro andar vimos muitos animais embalsama-

    dos como o atum, o lobo-marinho, o peixe-co, o tubaro e

    muitos outros.

    Depois da visita ao Aqurio fomos lanchar e come-

    mos castanhas assadas na Avenida do Mar.

    Nesta visita de estudo aprendi muito e vi coisas que

    nunca tinha visto.

    Texto colectivo dos alunos do 2. ano

    Afonso 2.ano

    Juliana 2.ano

    Margarida 2.ano

    Tiago Neves 2.ano

  • -

    Na quinta-feira dia quatro de Novembro de dois mil e dez ns, os alunos do 3

    Ano de Escolaridade da EB1/PE Dr. Clemente Tavares Gaula, realizmos uma visita de

    estudo ao Museu Madeira Story Centre.

    O Museu Madeira Story Centre fica localizado na Rua Dom Carlos, na Cidade do

    Funchal, perto dos Telefricos da Madeira.

    O Museu Madeira Story Centre relata a histria da Madeira, desde as origens vul-

    cnicas at aos nossos dias.

    Uma visita ao Museu permite-nos ficar a conhecer a histria da nossa ilha: a des-

    coberta da ilha, os descobridores, as caravelas, as naus e os instrumentos usados nas

    viagens martimas portuguesas.

    Tambm ficmos a conhecer pessoas importantes que visitaram a nossa ilha

    como: Napoleo Bonaparte, Bertrand de Montiac e Isabella da Frana.

    A visita ao Museu permitiu-nos ainda conhecer a evoluo dos transportes na

    nossa ilha desde os carros puxados a bois, os carros cestas, o comboio, as redes e o

    hidroavio que ligou a Madeira ao Mundo.

    No final da visita subimos at ao terrao do Museu onde pudemos observar

    algumas espcies de plantas caractersticas da nossa ilha, espcies endmicas e esp-

    cies introduzidas.

    Ns gostmos muito de visitar o Museu Madeira Story Centre porque ficmos a

    conhecer um pouco mais da histria da nossa ilha.

    Texto elaborado pelos alunos do 3. Ano de Escolaridade

  • -

    No dia 4 de Novembro de Novembro de 2010, a

    minha turma e os alunos do 3ano fizemos uma visita

    de estudo ao Museu Story Centre, no Funchal.

    Este Museu tratava sobre a Histria de Portugal,

    sobretudo sobre os Descobrimentos como tambm

    sobre a nossa Ilha.

    A nossa guia foi muito simptica e contou muitas histrias sobre os nossos antepassa-

    dos.

    Vi muitas fotografias antigas como por exemplo, como era antes a cidade do Funchal, a

    utilizao dos carros de boi, o comboio que antes existia na Ilha da Madeira.

    No final da visita jogamos uns jogos divertidos, e exploramos o espao com os nossos

    colegas.

    Eu gostei de visitar este museu porque tem muitas coisas valiosas e importantes que nos

    ajudam a saber um pouco mais sobre a nossa ilha. Ludovina 4.ano

    Catarina 4.ano

    Georgina 4.ano

    Micaella 4.ano

  • -

    O magusto na nossa escola foi muito divertido.

    Assmos castanhas na fogueira com caruma no

    parque da escola. Fizemos um cone com jornal e

    quando as castanhas estavam assadas enchemos

    os cones.

    As castanhas estavam quentinhas e saborosas.

    1. ano de escolaridade

    Liliana 1.ano

    No dia 11 de Novembro fizemos um magus-

    to na escola.

    Os meninos do 4. ano deitaram a caruma

    no cho e, em seguida, todas as turmas aju-

    daram a deitar castanhas em cima.

    Antes de acender a fogueira, cada turma

    cantou a cano sobre o magusto que

    ensaiou na sala.

    As professoras acenderam a fogueira e a fogueira

    ficou com lume muito alto. Foi divertido ouvir os estalos das castanhas.

    Quando o lume j estava quase apagado, os meninos do 3. e 4. anos, as

    professoras, a Directora e as auxiliares saltaram a fogueira.

    Cada menino tinha um cartucho para pr as suas castanhas. Quando tir-

    mos as castanhas ficmos com cinza nas mos.

    Para nos divertirmos ainda mais, comemos a

    esfregar as mos na cara. Ficmos todos enfar-

    ruscados!

    Foi um dia muito divertido!

    Texto colectivo dos alunos do 2. ano

    Lara 2.ano

    Juliana 2.ano

  • -

    Na quinta feira dia 11 de Novembro, pelas 15 horas realizou-se no Parque de

    Estacionamento da nossa escola, o tradicional Magusto.

    Os alunos concentraram-se volta da fogueira e depois, por turmas, foram colo-

    car as castanhas para assar.

    Preparada a fogueira, colocadas as castanhas, todas as turmas entoaram can-

    es alusivas ao Magusto e ao So Martinho.

    Uma vez assadas as castanhas, os alunos levaram os seus cartuxos onde coloca-

    ram as castanhas para comerem.

    Ns gostmos muito deste dia porque foi diferente e divertido.

    3. ano de escolaridade

    No dia 11 de Novembro todos os alunos da nossa Esco-

    la festejmos o Magusto.

    Samos da escola e fomos para o parque de esta-

    cionamento. A nossa turma e com a ajuda das professo-

    ras colocamos a caruma no cho. De seguida, cada tur-

    ma em fila ia colocando as castanhas sobre a caruma.

    Aps desta actividade, todos cantamos msicas alusivas ao Magusto e depois

    acendemos a fogueira. As chamas da fogueira aumentaram um pouco mas a senhora

    Directora e a professora Maria Jos conseguiram controlar as chamas com a ajuda de

    um pau. Aps a caruma estar toda queimada, salta-

    mos por cima da fogueira. De seguida cada aluno tirou

    dez castanhas para colocarem nos seus cartuchos.

    Quando acabamos de comer as nossas castanhas,

    comeamos a pintarmos com as cinzas. As nossas

    caras ficaram negras.

    De repente comeou a chover e tivemos que entrar

    para a Escola.

    Carolina 4.ano

    Raquel 4.ano

    Laura Tatiana4.ano

  • -

    A LENDA DO VERO DE S. MARTINHO

    Era uma vez um soldado cavaleiro que usava um capace-

    te. (Alberto)

    Gostava de passear pelo bosque e saiu em cima de um

    cavalo muito bonito de cor branca. (Miguel).

    O soldado era muito vaidoso e usava uma capa verme-

    lha. (Carolina)

    Estava a chover muito e o vento soprava com fora.

    (Moiss)

    Encontrou um pobre que lhe pediu po. (Sara)

    O soldado Martinho no tinha po para lhe dar. (Paula)

    S tinha uma espada presa na cintura. (Sidnio)

    Cortou a sua capa vermelha e ofereceu ao pobre que

    tinha muito frio. (Liliana)

    O Martinho continuou o passeio e a chuva parou de

    repente. (Carlos).

    O sol comeou a brilhar e j no precisaram da capa.

    (Marco)

    O soldado Martinho foi um santo porque foi amigo do

    pobre. (Igor)

    Foi um milagre a chuva ter parado. (Joo)

    O dia de So Martinho 11 de Novembro. (Erica)

    Quadras que cantmos no dia de So Martinho.

    Cada turma da nossa escola fez, com a ajuda da sua professora, umas quadras

    sobre o So Martinho para serem cantadas com uma msica adaptada.

    As nossas quadras foram cantadas com a msica dos patinhos.

    Num dia de chuva

    Martinho passeava

    Em cima do cavalo

    Pelos campos andava

    Encontrou um pobre

    A tremer de frio

    Deu-lhe a sua capa

    E a chuva fugiu

    no So Martinho

    Que vou festejar

    Com castanhas assadas

    No Magusto a saltar

    Ludovina, Carolina e Feliciano 4. de escolaridade

  • -

    Lenda do Vero de So Martinho

    Martinho era um soldado romano.

    Num dia de temporal, quando regressava sua terra natal, encontrou um mendi-

    go que lhe pediu esmola.

    Ao ver o mendigo com roupas velhas e rotas, a tremer de frio, Martinho deu um

    golpe na sua capa vermelha, cortou-a ao meio e deu-lhe metade da sua capa.

    Para recompensar Martinho, pelo gesto bondoso que teve para com o mendigo,

    Deus fez terminar o mau tempo e o sol voltou a brilhar no cu.

    por isso que todos os anos por altura do So Martinho o bom tempo regressa.

    Texto elaborado pelos alunos do 3. Ano de Escolaridade

    O dia estava chuvoso e muito frio, o men-

    digo estava encharcado. Este cavaleiro, chama-

    do Martinho, era muito bondoso e gostava de

    ajudar as pessoas mais pobres. Ento, ao ver

    aquele mendigo, ficou cheio de pena e cortou a

    sua capa ao meio, com a espada.

    Depois ofereceu a metade da sua capa ao

    mendigo e partiu feliz.

    Passado algum tempo a chuva parou e apa-

    receu no cu um lindo Sol.

    Carolina 4.Ano

    Ludovina, Carolina e Feliciano 4. de escolaridade

    Lenda de So Martinho

    O dia de S. Martinho comemora-se

    no dia 11 de Novembro. Diz a lenda

    que quando um cavaleiro romano

    regressava para a sua terra, viu um

    mendigo com muito frio.

    Feliciano 4.Ano

  • -

    Era uma vez um lobo marinho que se chamava Loma.

    Loma tinha o corpo coberto de plos macios de cor acinzentada, cabea redonda, dois

    olhos brilhantes, uns bigodes e dois braos chamados nadadeiras.

    Loma vivia, com a sua famlia, numas furnas que existiam nas Ilhas Desertas e gostava

    muito de ouvir histrias por isso ia ter com o seu av para ele as contar.

    As histrias que Loma ouvia, contadas pelo seu av, falavam sobre os antepassados seus

    familiares e sobre os locais onde viveram na Madeira, antes de se refugiarem nas Ilhas Desertas,

    para se protegerem do Homem.

    Um dia, Loma esqueceu as recomendaes dos seus pais, aventurou-se no mar e encon-

    trou uma rede de pesca onde se encontravam presas vrias espcies de peixes e uma tartaruga.

    Ao ver a rede Loma ficou com medo no entanto, aproximou-se da rede para ajudar a tarta-

    ruga que lhe suplicou que a salvasse.

    Loma roeu as malhas da rede e conseguiu libertar a tartaruga e os outros peixes.

    A partir daquele dia a tartaruga e o Loma tornaram-se grandes amigos.

    Reconto construdo pelos alunos do 3. Ano de Escolaridade

    Freyja era uma estrela. Era a estrela mais bonita, a preferida do Senhor Universo.

    Freyja era uma estrela diferente das outras estrelas porque tinha sete pontas.

    Um dia Freyja quis conhecer o Universo e partiu descoberta.

    Pelo caminho foi cantando e as outras estrelas escutaram-na com muita ateno.

    Quando Freyja chegou Via Lctea decidiu que era l que queria viver e as outras

    estrelas que l viviam fizeram-lhe uma festa em sua honra.

    Os planetas tocaram msica durante um ms e Freyja revelou ser uma excelente danari-

    na.

    Para recuperar da longa festa Freyja descansou durante vrios dias e depois resolveu ir

    procura do sol para ouvir as suas histrias.

    Freyja adormeceu no ombro do sol e quando acordou ele tinha desaparecido e sua volta

    estavam os oito filhos do sol. Os oito filhos do sol eram os planetas.

    Freyja ficou maravilhada com a Terra e com a bola de prata que girava sua volta chama-

    da Lua.

    Reconto da Histria realizado pelos alunos do 3. Ano de Escolaridade.

  • -

    Era uma vez um menino que se chamava Joo.

    O menino vivia numa cidade feita de beto.

    Na cidade do Joo era tudo to cinzento que at o cu parecia ser feito de beto.

    O Joo vivia num edifcio de vrios andares e na parede do seu quarto tinha desenha-

    das flores que ele no conhecia.

    Um dia a me prometeu lev-lo a conhecer o campo, as flores, as rvores, os animais

    Num fim-de-semana, tal como prometido, a me levou o menino a conhecer o campo.

    O menino ficou maravilhado com a beleza natural do campo: as rvores, as flores, as

    montanhas, os pssaros

    O Joo saltou, correu e brincou muito que at a sua me nunca o tinha visto to feliz.

    Na hora de regressar a casa o menino comeou a chorar porque no queria voltar

    para a cidade. Foi ento que apareceu um velho senhor que arranjou-lhe uma soluo para

    acabar com a sua tristeza.

    O velho senhor deu ao Joo um saquinho com sementes mgicas que faziam crescer

    flores e deu-lhe instrues sobre o que fazer com elas.

    O Joo seguiu as instrues do velho senhor e noite atirou as sementes mgicas

    atravs da janela do seu quarto.

    Aps lanar as sementes mgicas, o menino regressou cama mas no conseguiu

    adormecer porque estava ansioso para que chegasse a manh.

    Quando amanheceu o menino foi janela e para seu espanto e para admirao de

    todos a cidade estava florida.

    Os habitantes da cidade quiseram descobrir o responsvel pela mudana verificada

    nas ruas e jardins e quando descobriram foram ter com o Joo para agradecerem-lhe.

    A partir daquele dia as pessoas ajudaram a cuidar do lindo jardim que o Joo semeou.

    Reconto da Histria realizado pelos alunos do 3. Ano de Escolaridade.

  • -

    Na quinta feira, dia dezoito de

    Novembro, ns assistimos projeco do

    filme: A Idade do Gelo 3 Despertar dos Dinossauros no mbito do Projecto Educamdia:

    Aprender com o Cinema.

    Este filme narra a histria de um casal de mamutes, de uma preguia e de um tigre

    dentes de sabre. Estes animais viviam em comunidade, em famlia e ajudavam-se uns aos

    outros.

    Um dia a preguia soube que o casal de mamutes ia ter um filho e resolveu construir a

    sua prpria famlia. Foi ento que resolveu afastar-se do grupo para formar a sua famlia.

    A preguia encontrou trs ovos, fingiu que eram seus e levou-os consigo.

    Algum tempo depois os ovos partiram-se e do seu interior saram trs dinossauros.

    A preguia cuidou muito bem dos trs dinossauros bebs e levou-os ao Parque Infantil

    para eles brincarem. De repente apareceu a me dinossaura que, ao ver os seus filhos, ficou

    furiosa, levou-os consigo arrastando a preguia.

    Ao ver a preguia ser levada pela me dinossaura, o casal de mamutes e o tigre resol-

    veram seguir a dinossaura para recuperarem a sua amiga preguia.

    Pelo caminho encontraram uma doninha que prontificou-se para ajudar a encontrar a

    preguia.

    Aps percorrerem um longo caminho encontraram a me dinossaura, os dinossauros

    bebs e a preguia e foi ento que ajudaram a preguia a regressar.

    De regresso a casa, a mamute sentiu as contraces para nascer o seu beb e foi

    ento que procuraram um stio seguro e confortvel para o nascimento.

    Enquanto se realizava o parto apareceram uns dinossauros que tentaram atacar a

    me mamute, valeu-lhe o tigre dentes de sabre que a protegeu e defendeu dos ataques fero-

    zes.

    Aps o nascimento do beb mamute os animais regressaram Idade do Gelo onde

    viveram felizes para sempre.

    At que um dia a me dinossaura levou os dinossauros bebs Idade do Gelo para

    visitarem a preguia e agradecerem o que ela fizera por eles.

    Reconto colectivo dos alunos do 3. Ano de Escolaridade

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    No dia vinte e dois de Novembro realizou-se, na nossa escola, uma actividade diferen-

    te e muito interessante intitulada: A Minha Casa Um Planeta.

    Esta actividade decorreu no interior de insuflvel e foi promovida por uma empresa

    de animao pedaggica chamada Znius.

    O tema da nossa sesso apelava proteco do Meio Ambiente e contava a histria

    de uma menina que vivia na Rua das Flores, um stio triste onde parecia no haver vida.

    No decorrer da sesso vimos imagens de situaes prejudiciais ao Meio Ambiente,

    que afectam o nosso Planeta e que provocam doenas, incndios, inundaes e alteraes

    no nosso clima.

    No final da sesso a menina deu o seu contributo para melhorar a sua rua e plantou

    uma flor. Depois apelou nossa colaborao, para ajudarmos a preservar o nosso Planeta.

    Ns gostmos muito desta actividade porque sensibilizou-nos para as questes

    ambientais e para a necessidade urgente de alterarmos os nossos comportamentos em bene-

    fcio da defesa e conservao do Meio Ambiente.

    Os alunos do 3. Ano de Escolaridade

  • -

    A BANDEIRA VERDE

    Recebemos pela nona vez consecutiva a Bandeira verde. Isto quer

    dizer que somos todos amigos do ambiente, separamos os lixos e deitamos

    no ecoponto. Ns reduzimos o lixo e tambm reutilizamos.

    Estiveram muitas pessoas presentes na festa e o Sr. Presidente da

    Cmara Municipal de Santa Cruz fez um discurso e pediu-nos para conti-

    nuarmos a ser amigos do ambiente, mas para comearmos primeiro, den-

    tro da nossa casa, com a separao dos lixos.

    Os meninos do 3 e 4 ano apresentaram uma dramatizao que

    falava das ilhas Desertas.

    Foi pena no podermos cantar o Hino na rua a olhar para a Bandei-

    ra, porque estava muita chuva. Cantmos no refeitrio e tambm foi boni-

    to.

    Os meninos vencedores do Concurso de Desenho e Quadras sobre a

    Bandeira Verde receberam Certificados e prmios. O Carlos Alberto foi o

    vencedor da nossa turma.

    No final comemos bolinhos e fomos

    brincar.

    1. Ano

    Liliana 1.ano

  • -

    Na Segunda Feira, dia vinte e nove de

    Novembro, decorreu na nossa escola a Cerimnia

    Oficial do Hastear da Bandeira Verde.

    A Cerimnia teve incio s 10h 30m com a afi-

    xao dos Certificados Certificado de participao

    no Programa Nacional Eco Escolas e 3 Prmio no

    Concurso Nacional Eco Cdigo 2010, no Hall de entrada da escola.

    Seguiu-se a entoao do hino Hino Vida cantado por todos os alunos da

    escola passando-se posteriormente projeco das actividades dinamizadas na

    escola, ao longo do ano lectivo 2009/2010, no mbito do Projecto Eco Escolas.

    Aps a visualizao das imagens das actividades realizadas na escola, os alu-

    nos do Clube de Teatro apresentaram a dramatizao: Os Amigos das Desertas

    um trabalho de sensibilizao proteco das Reservas Naturais e das espcies que

    nelas vivem.

    Concluda a dramatizao passou-se entrega de Certificados e Prmios aos

    alunos vencedores dos concursos de desenho e quadras, concursos dinamizados

    pela nossa escola, para assinalar a conquista do Galardo Eco Escola / Bandeira

    Verde, pela nona vez consecutiva.

    Para finalizar a Cerimnia o Dr. Joo Correia - Director Regional do Ambiente

    e Recursos Naturais e o Senhor Presidente da Cmara Municipal de Santa Cruz Dr.

    Jos Alberto Gonalves dirigiram-nos umas palavras de reconhecimento pelo traba-

    lho realizado em defesa do Meio Ambiente.

    Aps a Cerimnia houve um lanche convvio.

    Os alunos do 3. Ano de Escolaridade

  • -

    Quadras sobre a Bandeira Verde

    A Escola ganhou

    Com esforo e empenho

    A Bandeira Verde...

    Que cuidaremos com muito carinho.

    Queremos o Mundo sempre limpo

    Do lixo ns cuidamos

    Tudo certinho nos ecopontos

    Bandeira Verde conquistada.

    Micaella, Georgina, lvio 4. Ano

    Vamos cuidar com carinho o Ambiente

    Vamos cantar uma cano

    A nossa cano sair do corao.

    A Bandeira Verde

    Ganha com esforo

    Eu e o Ambiente amigos...

    Para sempre.

    Feliciano, Jos Pedro, Tatiana 4. Ano Georgina 4.ano

  • -

    Concurso de Desenho:

    Proteger o Meio Ambiente

    Ana Margarida Pr B

    Carlota Pr A

    Carlos 1.Ano

  • -

    Concurso de Quadras:

    Proteger o Meio Ambiente

    Eu protejo o ambiente,

    No deito lixo no cho,

    Assim fico contente,

    Pois fiz uma boa aco.

    Para poupar o meio ambiente,

    preciso reutilizar,

    Por isso vamo-nos unir,

    Para a Natureza salvar.

    Cristiano 2. Ano

    1. Lugar

    Para ter bom ambiente,

    O lixo temos de separar,

    Com o empenho de toda a gente,

    Conseguimos pr o Mundo a brilhar.

    Do mais novo ao mais velho,

    Todos podemos ajudar,

    A proteger o ambiente,

    Para o futuro salvar

    Lara 2. Ano

    2. Lugar

    Gosto de plantar rvores, Com a minha mo,

    No as cortem por favor, Elas so o nosso pulmo.

    Lus Miguel 2. Ano

    Se s amigo da Natureza,

    Presta muita ateno,

    preciso ter cuidado,

    Com o lume no Vero.

    3. Lugar

  • -

    O Planeta precisa da tua ajuda,

    No deites lixo no cho,

    Ajud-lo muito importante,

    Esta a minha opinio.

    Concurso de Quadras:

    Proteger o Meio Ambiente

    Devemos usar os Ecopontos,

    Para tudo limpo ficar,

    Eu adoro o Meio Ambiente,

    E o Planeta quero ajudar.

    Reduzir, reutilizar e reciclar,

    o que ns devemos fazer,

    Para termos um bom Ambiente,

    E nele podermos viver.

    O lixo devemos reduzir,

    Para a poluio combater,

    Ns queremos proteger a Natureza,

    E um Planeta limpo para viver.

    Adriana Marisa 3. Ano

    1. Lugar

    Ns devemos proteger

    O nosso Meio Ambiente,

    Devemos evitar a poluio,

    Para o bem de toda a gente.

    Todos os cidados devem ajudar,

    E o Meio Ambiente preservar,

    Pois num Planeta limpo,

    mais agradvel habitar.

    Patrcia 3. Ano

    2. Lugar

    A nossa floresta to bela,

    Quando no tem lixo no cho,

    Vamos cuidar sempre dela,

    E defend-la da poluio.

    Rodrigo 3. Ano

    3. Lugar

  • -

    Concurso de Quadras:

    Proteger o Meio Ambiente

    Vamos Todos trabalhar,

    Para este Mundo mudar,

    Se tudo estiver limpinho,

    A Bandeira Verde vamos ganhar.

    Se deitas lixo no cho,

    A Natureza vais poluir,

    Mas se fores um bom cidado,

    Vers o Mundo a florir.

    Lus Lucas 4. Ano

    1. Lugar

    A Bandeira Verde

    Vamos todos festejar,

    Vamos l nos divertir,

    Porque tempo de reciclar.

    Reciclar importante,

    Para proteger o Ambiente,

    Vamos l todos amigos,

    Pr tudo no recipiente.

    Miguel 4. Ano

    2. Lugar

    A Bandeira Verde

    Vamos hoje hastear,

    Ruas, praas e avenidas,

    Vamos continuar a limpar.

    Do Planeta vamos cuidar,

    E os resduos vamos separar,

    No Ecoponto vamos colocar,

    Para o Mundo melhorar.

    Cntia 4. Ano

    3. Lugar

  • -

    Querido Pai Natal

    Espero que estejas bonzinho e que tenhas

    tudo preparado para a distribures presenti-

    nhos aos meninos de todo o mundo.

    Ns somos 16 meninos do 1 ano de escola-

    ridade da Escola Dr. Clemente Tavares, Gaula e gos-

    tvamos muito de ter uma prenda tua. Nem sempre

    nos portamos bem, mas somos crianas e s quere-

    mos ser felizes.

    Desejamos-te um Feliz Natal!!!

    Beijinhos de todos os meninos da nossa tur-

    ma que o 1 A.

    1. ano

    Todos os anos perto do Natal, a nossa escola tem por hbito convidar o

    carteiro para vir escola recolher as nossas cartas para o Pai Natal. Este ano a

    nossa professora ajudou-nos porque ainda no sabemos escrever.

    A nossa carta para este velhinho vestido de encarnado foi a seguinte:

  • -

    Gaula, 2 de Dezembro de 2010

    Querido Pai Natal!

    Como tens passado? Ns esperamos que estejas bem de sade para

    nos visitares neste Natal.

    Ns somos os alunos do 3 Ano de Escolaridade da EB1/PE Dr. Cle-

    mente Tavares Gaula.

    A nossa turma constituda por 23 alunos (9 meninos e 14 meni-

    nas) com idades compreendidas entre os 7 e os 10 anos.

    As nossas aulas curriculares funcionam no turno da tarde das

    13h30m s 18h30m e no turno da manh temos as aulas de enriqueci-

    mento curricular.

    Ns somos alunos simpticos, divertidos, trabalhadores mas um

    pouco faladores o que por vezes, prejudica a nossa aprendizagem e o

    desenrolar das actividades.

    Ns prometemos que, no prximo ano, vamos melhorar o nosso

    comportamento para obtermos melhores resultados escolares.

    Gostaramos que neste Natal visitasses todas as crianas do Mundo

    Inteiro e que enchesses os seus coraes de muito carinho, amor, alegria e

    esperana.

    Ficaremos espera da tua visita. No te esqueas de ns!

    Recebe muitos beijinhos dos alunos e professora do 3. Ano de

    Escolaridade.

  • -

    Carolina 4.Ano

    Ludovina 4.Ano

    Tatiana 4.Ano

    Micaella 4.Ano

  • -

    Limpam-se as casas,

    Preparam-se os licores,

    Fazem-se os bolos,

    De muitas cores e sabores.

    As broas de mel,

    De sabor especial,

    No podem faltar,

    Na quadra do Natal.

    O prespio de escadinha,

    uma bela tradio,

    Nas casas madeirenses,

    mesmo condio.

    A rvore de Natal,

    No esquecida,

    E torna a nossa casa,

    Muito mais colorida.

    A carne de vinho e alhos,

    um prato especial,

    Enfeitas as nossas mesas,

    No Dia de Natal.

    As famlias renem-se,

    Para celebrar o Natal,

    Convivem em harmonia,

    Porque um dia especial.

    Manh cedo, cedinho,

    Em romaria l vo,

    Missa do Parto,

    Que uma tradio.

    Na Noite de Natal,

    As famlias l vo,

    Missa do Galo,

    Porque tradio.

    Compram-se as prendas.

    Que no podem faltar,

    Porque na Noite de Natal,

    As crianas vo alegrar.

    Uma ida ao Funchal,

    Na quadra do Natal,

    Atrai o povo madeirense,

    Nesta poca especial.

    tempo de alegria,

    Esta quadra especial,

    Desejamos s pessoas:

    - Um Feliz Natal !!

    Com muito amor e carinho,

    O Natal vamos celebrar,

    Em casa com os familiares,

    No aconchego do lar.

    Quadras construdas pelos alunos do 3. Ano

  • Historinha de Natal

    Lusa Ducla Soares escreveu

    Manuela Bacelar ilustrou

    Era uma vez uma menina que tinha um co. Era uma vez um co que tinha uma menina.

    Por isso, quando chegou o

    Natal, a menina pensou que era

    triste os ces no terem Natal.

    Cortou um pinheiro, enfeitou-o

    com bolinhas coloridas e

    espetou-o ao lado da casota do

    co.

    Quando o co voltou da

    caa, viu a rvore de Natal,

    ficou admirado. Cheirou-a,

    cheirou e concluiu:

    - Andou por aqui a mo da

    menina. S ela me

    compreende. Como no

    havia rvores aqui perto, eu

    tinha de ir fazer xixi ao outro

    lado da estrada. Que bom ter

    agora uma retrete mesmo

    pata!

  • Agradecido, o co resolveu oferecer tambm um presente

    menina. Farejou pelos caixotes do lixo, pelos quintais, pelas

    ruas. At que encontrou um rouxinol com uma asa partida.

    - Aqui est um bom almoo para ela. Vou apanh-lo com cuidado

    para no o matar.

    Sorrateiro, entrou em casa e, vendo a bota da menina junto

    chamin, meteu o passaroco l dentro.Quando a menina foi ver

    as prendas de Natal,

    encontrou, saltitando sobre

    os embrulhos, o rouxinol.

    - Andou por aqui dente

    de co adivinhou a menina. S ele compreende como

    maravilhoso ter um rouxinol

    para o ouvir cantar.

    Ao soar das badaladas da meia-noite, o co ladrava, a

    menina falava. Mas ambos diziam:

    - Como bom ter um amigo.

  • Broas de Mel

    da Madeira

    Ingredientes:

    1KG de farinha; 500g de acar; 250g de manteiga tempera-tura ambiente;

    250g de banha temperatura ambiente;

    4 ovos; 2 c de ch de bicarbonato de sdio;

    5 c/ sopa de mel de cana; 1 limo raspa; canela de p q.b; noz moscada p q.b.

    Modo de Preparao: 1. Deves misturar todos os ingredientes secos, as especiarias e a raspa do limo. 2. Desfaz as gorduras e junte os ovos. Junta o mel de cana e mexe tudo muito bem. 3. Uma pequena dica: a massa tem que ficar no ponto ao despegar do fundo da taa. 4. Forra o tabuleiro com papel vegetal. 5. Faz bolinhas e coloca no tabuleiro, com algum inter-valo, leva ao forno pr-quente (190), durante uns 15 a 20m. 6. Depois de frias, guarda em frascos hermticos e ters broas de mel todo o ano.

  • Miguel e Lucas 4.ano O Natal

    Carolina Pr A frutos de Outono

    Afonso e Tiago 2.ano A Bandeira Verde

    Ana Maria e Adriana 3.ano O nosso Magusto

    Igor 1.ano A letra M, m

  • No te esqueas de visitar a nossa pgina da Internet :

    http://escolas.madeira-edu.pt/eb1pectavares

    1. ano http://peixinhosactivos.blogspot.com 2. ano http://aventurasdemiudos.blogspot.com 3. ano http://ecoaparendizes.blogspot.com 4 ano http://aturmadosreguilas.blogspot.com

  • A biblioteca escolar deixou de ser um repositorium de livros, um anexo escola, ao passar a

    ser um rgo basilar no funcionamento da mesma, na medida em que, promove a aquisio

    de conhecimentos, atravs do livro e/ou materiais analgicos e digitais, a partir de uma

    panplia de estratgias e tcnicas de animao, que permitem disponibilizar conhecimen-

    tos mutveis e acessveis a todo o indivduo, sem distino de sexo, raa, religio, nacionali-

    dade, lngua e estatuto social e/ou profissional.

    A biblioteca escolar correlaciona-se com o meio envolvente e a realidade da criana,

    ao contribuir para a transversalidade de conhecimentos, que acabam por permitir que, a

    criana experimente, observe, manuseie, partilhe, pesquise, discuta, descubra, imagine,

    crie, adquira e construa os seus prprios saberes, ao contribuir para a sua formao

    enquanto criana, indivduo, membro da comunidade e da cidadania e detentor de Patri-

    mnio, ao promover o saber holstico, reflexivo e crtico, no combate iliteracia, desde ten-

    ra idade, atravs do desenvolvimento da oracia e da escrita criativa.

    Para dar a conhecer a todos o contributo da biblioteca na formao do pequeno lei-

    tor, comemormos a sua efemride, em conformidade com a Rede Nacional de Bibliotecas

    Escolares, que estipulou o dia 25 de Outubro de 2010 como o Dia Internacional das Biblio-

    tecas Escolares.

    No passado dia 25 de Outubro de 2010,

    pelas 14h30m, na nossa escola, recebemos a

    ilustre visita do escritor de literatura infantil

    Jos Viale Moutinho, contador de histrias por

    excelncia e de renome.

    As nossas crianas prepararam vrias

    actividades para a sua visita.

    A Sra. Directora abriu a sesso dando as

    boas-vindas aos presentes.

  • Os alunos do 3 ano preparam uma pequena

    coreografia Eu gosto da minha biblioteca

    Com esta apresentao pretendia-se divulgar

    o espao infoludoteca disponvel a toda a comuni-

    dade escolar.

    O Clube de Teatro, da nossa escola, preparou com afinco uma pequena dramatizao,

    intitulada Os contadores de histrias, baseada nos contos do escritor convidado, cuja pla-

    teia aplaudiu com entusiasmo.

    Em seguida, demos a palavra ao

    escritor convidado, que sendo um conta-

    dor de histrias nato, logo conquistou a

    plateia numa conversa amena e prosaica,

    cheia de histrias com diferentes registos

    de vozes, lengalengas, trava-lnguas, con-

    tos tradicionais e fbulas de sempre, con-

    tadas de novo, pela voz de quem sabe

    bem.

  • As nossas crianas tiveram oportunidade

    de satisfazer as suas curiosidades sobre os of-

    cios e a vida do nosso ilustre convidado, que

    estimou, elogiou e agradeceu o interesse.

    sada, visitou a nossa exposio com actividades de escrita criativa, feitas a partir

    dos seus contos O Menino Gordo e Histrias da Deserta Grande.

    Para finalizar a sesso, o escritor deu

    uma pequena sesso de autgrafos.

    Foi um dia memorvel para os amigos dos livros!

  • A biblioteca da nossa escola engloba quatro reas de dinamizao disponveis a

    todos: a biblioteca aberta, a leitura, a escrita criativa e o clube de teatro.

    Eis algumas das actividades desenvolvidas ao longo deste trimestre:

    - Dinamizao da leitura activa, atravs da construo de puzzle gigante tridimensional, dos

    contos Dragozinho Cor de Rosa e O Gigante que no queria ser gigante, in Histrias de

    Encantar.

    "Se eu fosse um Gigante... Eu ficava triste e no tinha amigos mais

    pequeninos.

    Eu ficava em casa a brincar e a escrever.

    Eu no comia uns dias e ficava pequenino.

    Eu ficava feliz e brincava muito, todos os

    dias, eu ia brincar com os outros gigantes

    e trazia doces.

    Vitria, vitria, acabou-se a histria..." Rodrigo 2Ano

  • Mark 3Ano

    "Se eu fosse um GIGANTE... Andava de Pas em Pas.

    Comia as pessoas e assustava as crianas. Comia ces,

    gatos e caracis.

    Todos teriam medo de mim!

    Eu atiraria as casas, as rvores, os campos e as flores

    ao ar!

    Eu brincaria com os meus amigos gigantes na Terra

    dos Gigantes.

    Ficaria velhinho e morreria.

    Vitria, vitria, acabou-se a histria!"

    "Se eu fosse um GIGANTE... Andava de Pas em Pas, muito feliz e amiga de todos!

    Brincava com todos, andava de montanha em monta-

    nha e vivia num castelo, muito grande e colorido.

    Fazia uma festa no castelo e convidava todas as

    crianas e adultos."

    Marisa 3Ano

    Exerccios de escrita criativa, a partir

    do conto Ol, eu so um Livro, de Rui Grcio, atravs de manchas de tintas (teste de Rors-

    chach):

  • Um livro sobre formigas - Carlos Alberto e Marco - 1 Ano

    Um livro sobre a chuva - Miguel e Faby, 1 Ano

    Elaborao de bilhete de identidade sobre a fauna e flora, do Arquiplago da Ilha da Madeira, para exposio na cerimnia do hastear da IX Bandeira Verde.

    Descobrimos subespcies madeirenses, espcies autctones, espcies em vias de extino e

    Loma, o lobo marinho

  • Searinhas - Joo Tiago, 2 Ano

    Realizao de um intercmbio de postais natalcios

    entre escolas da RAM, baseado no conto Uma Escadinha para o Menino Jesus, de Maria Aurora Homem.

    Estamos ansiosos para receber os nossos

    postais dos colegas das outras escolas para

    decorar a nossa rvore de Natal.

    Pinheirinho - Andr G., Pr A Searinhas 4 Ano

    Searinhas Carolina, 1 Ano

  • Dinamizao de um Clube de Teatro, composto por alunos dos 3 e 4 anos de escolaridade, para explorao do leitor heri-participante, do tipo piagetiano, a partir dos contos lidos na biblioteca. No Clube de teatro damos vida s histrias que lemos na biblioteca, adaptmos os textos para teatro, confeccionmos adereos e cenrios e ensaimos muitas vezes as dra-

    matizaes. Vamos fazer vrias dramatizaes com representao cnica e com recurso a vrios tipos de fantoches e sombras chinesas, construdos pelas crianas. Inicimos o ano com a dramatizao de contos e fbulas clssicos de sempre para praticar diferentes registos de vozes e aperfeioamento do manuseamento de fantoches.

    Para a comemorao do Dia Internacional das Bibliotecas Escolares, 25 de Outu-bro de 2010, apresentmos uma dramatizao baseada nos contos dos escritores convi-dados a visitar a nossa escola, Jos Viale Moutinho e Nuno Morna, intitulada Os contado-res de histrias.

  • Nas Ilhas Desertas, Lobo-Lobo (Miguel, 4 Ano) inicia o seu programa de rdio hora

    do costume Relgio (Georgina, 4 Ano).

    Na Deserta Grande, os animais organizam um pequeno concurso para o melhor con-

    tador de histrias.

    Menina Brisa (Raquel, 4Ano), cantora desafinada e desajeitada, intervm para ani-

    mar, mas todos se queixam.

    D. Cagarra (Bernarda, 4 Ano) informa que os membros do jri so os escritores con-

    vidados a visitar a nossa escola.

    Lobo-Lobo anuncia os concorrentes medida que entram em cena.

    A Lobinha das Histrias (Carolina, 4 Ano) era muito esquecida e no sabia bem o

    que contar. O Sr. Pingo Doce (lvio, 4 Ano) soluava embriagado.

    D. Cagarra refilava com quase todos, porque no tinham jeito para contar histrias.

    Lobo-Lobo pede a um voluntrio para contar uma histria.

    O Menino Gordo (Jos Pedro, 4 Ano) conta as traquinices que o seu colega Alfeu

    (Mark, 3 Ano) fazia na sala de aula.

    Lua Muito Nova (Catarina, 4Ano) conta a histria das fases da Lua.

    Freyja (Micaella, 4 Ano) conta as suas aventuras pela galxia, abre o Livro Gigante

    (Catarina M., 3 Ano) e adormece a ler.

    As letras ganham vida e do livro salta o Sol (Tiago, 4 Ano) que acorda a Freyja, a

    estrela de sete pontas.

    Comeam a falar sculos e sculos at Freyja adormece outra vez.

    Quando acorda, fica estupefacta, porque sua volta esto os planetas Mercrio (Maria Lu-

    sa, 3Ano), Vnus (Ctia, 3 Ano), Marte (Soraia, 3 Ano), Saturno (Ricardo, 3 Ano), Neptuno

    (Andr, 3 Ano) e Terra (Laura Catarina, 3 Ano). Riam-se, brincam muito e danam uma val-

    sa.

    D. Cagarra aborrecida levanta-se e fecha o Livro Gigante.

    Enquanto o jri decide o vencedor, a Menina Brisa entra em cena para entreter a

    plateia.

    Lobo-Lobo vai buscar o envelope mesa dos convidados mas em vez de anunciar o

    vencedor, o melhor contador de histrias, foge com o prmio. D. Cagarra corre atrs dele e

    consegue reaver o prmio, que entrega Criana-Jri (Lucas, 4 Ano). Esta decide que o pr-

    mio deve ser entregue Lua Muito Nova porque at a D. Cagarra gostou da sua histria.

  • Na Cerimnia do Hastear da IX Bandeira Verde, apresentmos uma dramatiza-

    o baseada nos contos Juju, a tartaruga, Loma, o lobo-marinho, de Maria Aurora Homem e

    Histrias da Deserta Grande, de Jos Viale Moutinho, intitulada Os amigos das Desertas,

    com o intuito de fomentar a conscincia ambiental.

    Nas Ilhas Desertas, Lobo-Lobo (Miguel, 4 ano), locutor de rdio, apresenta a emisso do dia, hora certa, pelas badaladas do Relgio (Georgina, 4 Ano). D. Cagarra (Bernarda, 4 Ano), refilona e convencida, informa o boletim de notcias: a Deserta Grande recebe uma visita de estudo reserva dos lobos-marinhos. Passa a emisso Lobinha das Histrias (Carolina, 4 ano), que se encontra no local.

    As crianas (Antnio, Francisco e Rodrigo, 3 ano) maravilhadas com a nature-za, sem querer, deitam lixo no cho, enquanto procuram a tarntula-das-desertas ou aranha-lobo. A Lobinha das Histrias entra em pnico porque a Deserta Grande est cheia de lixo! Vem acudi-la D. Cagarra e Lobo-Lobo. Juntos decidem chamar o Vigi-lante. O Vigilante (Tiago, 4 Ano) apercebe-se da situao, chama os midos e obri-ga-os a limpar a praia. Deitam o lixo nos ecopontos (Soraia, Andr e Ricardo, 3 ano e lvio, 4 ano).

    Entretanto, em alto mar, Loma (Jos Pedro, 4 ano) brinca com os seus ami-gos. Estes ficam presos numa rede de pesca, lanada pelo Barco de pescadores (Ctia, 3 Ano), mas Loma consegue salvar os amigos Lula (Maria Lusa, 3 Ano), Peixe-vermelho (Micaella, 4 ano), Raia (Catarina M.) e conhece uma nova amiga, Juju, a tartaruga (Laura Catarina, 3 ano). Distrados, Loma e Juju nem se apercebem, que por ali andava um Tubaro-martelo (Mark, 3 Ano). Conseguem fugir por pouco. Este fica preso no crude, porque por ali passou um Cargueiro (Ctia, 3 Ano) com um derrame. A Freira do Bugio (Catarina, 4 Ano), em alto mar, vem para terra avisar o perigo. O Menino Joo (Lucas, 4 Ano) consegue salvar a Juju (Raquel, 4 Ano), envolta

    No percas as nossas aventuras pelo mundo mgi-co dos livros! Podes acompanhar os pequenos poetas e escrito-res atravs do blogue da biblioteca em:

    http://www.poetaseescritoresmiudosegraudos.blogspot.com

  • Este perodo foi desenvolvido nas aulas de Expresso Plstica, um conjunto de

    actividades alusivas s festividades da poca. Os alunos puderam trabalhar com vrios

    tipos de materiais e deste modo, realizar trabalhos muito bonitos e criativos. Estes so

    alguns dos trabalhos realizados. Espero que gostem!

    Trabalhos de Outono elaborados com as folhas das rvores.

    Os saquinhos do Po-por-Deus elaborados com sacos de plstico e os frutos da poca realizados com rolhas cortadas.

    Flores feitas com caixas d e ovos para o hastear da Bandeira Verde.

    Tcnica do guardanapo no vidro.

    Prespio elaborado com materiais reciclveis

    Pais Natal elaborados com rolos de papel.

  • 1. Adivinha e associa a imagem resposta:

    Estou sempre verde

    De Inverno e de Vero

    Brilhantes de luzes

    Vocs me acharo

    No ms de natal

    Quem sou eu afinal?

    A enfeitar o pinheiro

    onde gosto de estar

    Sou muito redondinha

    E fcil de pendurar?

    Eu sou um bolo colorido

    Com muitos frutos saborosos

    E um brinde podem encontrar

    Aqueles que forem mais gulosos.

    Sou um Pai muito feliz

    Que traz ao lar muita alegria

    Ando sempre l por fora

    S venho a casa um dia.

    Respostas:

    1. Pinheirinho de Natal

    2. Bola de Natal

    3. Bolo Rei

    4. Pai Natal

    A Loira e o Pai Natal Uma loira telefona para o Pai Natal: - Eu queria falar com o Pai Natal. - o prprio. - Senhor Prprio, podia chamar o Pai Natal?

    As prendas de Natal Eram dois irmos, um pessimista e

    um optimista. No Natal receberam as prendas. O pessimista uma bicicleta. O opti-mista recebeu uma bosta de cava-lo numa caixinha. Diz o pessimista: - "Agora que recebi um bicicleta,

    vou cair. Partir os dentes e a cabe-a, vou-me aleijar, que chatice! E tu mano, o que e que recebeste?" - "Eu recebi um cavalo, mas ainda no sei onde est."

    As trs Rainhas Magas O que se teria passado, se, em vez de trs Reis Magos, tives-

    sem sido trs Rainhas Magas? - Teriam perguntado como chegar ao local e teriam che-gado a horas. - Teriam ajudado no parto e deixado o estbulo a brilhar.

    - Teriam ainda preparado

    uma panela de comida e

    teriam trazido ofertas mais

    prticas.

  • Diz por palavras tuas o que significa cada provrbio:

    Ande o frio por onde andar, h-de vir pelo Natal.

    _______________________________________________________________________________________

    Natal 2 feira, lavrador larga a eira.

    _______________________________________________________________________________________

    Natal na praa, Pscoa em casa.

    _______________________________________________________________________________________

    Natal ao sol e Pscoa ao fogo, fazem o ano formoso.

    _______________________________________________________________________________________

    No dia de Natal tm os dias bico de pardal.

    _______________________________________________________________________________________

    Pelo Natal, neve no monte, gua na ponte.

    _______________________________________________________________________________________

    No Natal semeia o teu alhal se o quiseres cabeudo pelo Entrudo.

    _______________

    Se te queres livrar de um catarral, come uma laranja antes do Natal.

    _______________________________________________________________________________________

    1. Descobre as cinco diferenas entre as duas imagens.

  • 2. Descobre o labirinto.

    Solues das diferenas:

    1.Tecla do teclado; 2. Mensagem no ecr; 3.sorriso gnomo; 4. cor vermelha no gorro do gnomo direito; 5.

    meia verde do gnomo direito.

  • Constri com os teus pais um fantoche do Pai Natal, uma rena e um boneco de neve.

    Imprime os modelos, desenha, recorta e cola tudo.

  • Recorta os moldes na linha tracejado e segue as instrues para mont-los.

  • Queres construir as tuas figuras para o Prespio?

    Segue as instrues e diverte-te.

  • O que a missa do Galo?

    Conhecida tambm pela Missa da Meia-noite, celebra o nascimento

    de Jesus Cristo, no dia 24 para 25 de Dezembro.

    Este costume comeou no sculo V, atravs dos romanos catlicos.

    A denominao de Missa do Galo provm de uma lenda que diz que o galo

    foi o primeiro animal a presenciar o nascimento do menino Jesus, ficando

    encarregue de anunci-lo ao mundo atravs do seu canto.

    O que a Consoada?

    A consoada, ou Ceia de Natal, uma refeio que se come por volta da meia-noite.

    Consoante as tradies, pode-se comer antes ou depois da Missa do Galo.

    Em Portugal, a tpica ceia de Natal bacalhau cozido com batatas e couves, poden-

    do tambm incluir peru ou outras carnes assadas. sobremesa, rabanadas, filhs, cosco-

    res e bolo-rei.

    Em Frana, a refeio tradicional inclui ostras, salmo, pasta de fgado, enchidos,

    per recheado e bolos.

    Em Espanha come-se sopa de amndoas, dourada no forno (em algumas casas) e

    torro de Alicante.

    No Brasil, alguns brasileiros festejam o Natal na praia. Fazem-se piqueniques e

    comem-se carnes frias, saladas e bolos. noite, em casa, a famlia rene-se volta da rvo-

    re de Natal, devidamente enfeitada.

  • Qual a origem do prespio?

    Segundo a tradio catlica, o prespio surgiu no sculo

    XIII, pela mo de S. Francisco dAssis, que quis celebrar o Natal

    da forma mais realista: montou um prespio de palha, com

    uma imagem do menino Jesus rodeado de animais reais.

    O sucesso, desta representao, na noite de Natal, de

    1223, foi tal que rapidamente se estendeu por toda a Itlia e

    posteriormente pela Europa e Amrica Latina.

    O que o bolo-rei?

    um bolo tradicional portugus que se come na consoada,

    por alturas do Natal (25 de Dezembro) at ao Dia de Reis (6 de

    Janeiro), numa clara aluso aos Reis Magos, Baltazar, Belchior e

    Gaspar, que ofereceram prendas ao Menino Jesus.

    O bolo tem uma forma redonda, com grande buraco no cen-

    tro, que lembra uma coroa pintalgada por frutos secos e cristaliza-

    dos. No interior do bolo-rei, encontram-se misturadas com a massa

    branca e fofa: passas, frutos secos, frutas cristalizadas e a caracterstica fava. Diz a tradi-

    o que quem tirar a fava tem o direito a pedir um desejo. Inicialmente, escondia-se tam-

    bm em cada bolo-rei uma pequenina surpresa ou brinde.

    Qual a origem da rvore de Natal?

    As primeiras referncias rvore de Natal datam do

    sculo XVI, na Alemanha. Mas a origem mais antiga ante-

    rior ao nascimento de Jesus Cristo, surgindo entre o segun-

    do e o terceiro milnio, pelos povos indo-europeus. Nessa

    poca, era rendido um culto pago rvore, sendo o carva-

    lho, considerado a rainha das rvores. No Inverno, quando

    as suas folhas caiam, os povos antigos costumavam colocar

    diferentes enfeites para atrair o esprito da natureza, que se

    pensava que tinha fugido.

    Cont.

  • Assim, os enfeites que hoje em dia fazem parte da decorao das rvores de

    Natal, representam as primitivas pedras, mas, entre outros.

    Sabias que cada um destes enfeites tem um significado:

    as velas (antes de serem substitudas pelas coloridas luzes de natal) simboli-

    zam a purificao;

    as pinhas como smbolo da imortalidade;

    os sinos como mostra do jbilo natalcio;

    as mas e as bolas de cores simbolizam a abundncia;

    a estrela que se coloca no cimo da rvore de Natal anuncia o

    nascimento de Jesus, a estrela de Belm.

    Quem o Pai Natal?

    O Pai Natal um homem bonacheiro, gorducho de

    faces rosadas e barba branca, vestido de fato vermelho, a con-

    duzir um tren, pelos cus, puxado a oito renas.

    Reza a histria, que ele desce pela chamin e deixa pre-

    sentes na rvore de Natal, no sapatinho e nas pegas de

    todas as crianas bem comportadas.

    Esta foi a imagem criada pela Coca-Cola, em 1931, e

    que persiste no esprito de todas as crianas.

    Esta imagem baseada em So Nicolau.

    So Nicolau foi um bispo da sia Menor, viveu no sculo IV, celebrizou-se pela sua

    bondade. A ele esto associados milagres e gestos de grande generosidade, sobretudo

    para com as crianas.

  • Como surgiu a tradio dos postais de Natal?

    O primeiro postal de Natal surgiu na Inglaterra,

    pelas mos do pintor John Callcott Horsley (1817-1903),

    em Dezembro de 1843, a pedido de Sir Henry Cole (1808

    -1882), director do South Kensington Museum

    (rebaptizado, em 1899, de The Victoria and Albert

    Museum).

    No Natal, Sir Henry escrevia cartas aos seus fami-

    liares, amigos e conhecidos, desejando-lhes Boas Festas.

    Contudo, devido ao seu trabalho, este tinha pouco tem-

    po para escrever tantas cartas. Deste modo, ele compra-

    va papel de carta decorado com motivos natalcios ou ento, comprava postais de festas

    genricos, nos quais se podia acrescentar a festa de que se tratava. Perante isto, Sir Henry

    pediu a Horsley para lhe criar um postal com uma nica mensagem que pudesse ser dupli-

    cada e enviada a todas as pessoas da sua lista. Nasceu assim o postal de Natal.

    SUGESTES DE LEITURA PARA AS FRIAS SOBRE O NATAL:

    Apresentamos aqui dois contos, da eterna Maria Aurora

    Homem, que falam sobre as tradies natalcias da Ilha da Madeira: as

    missas do parto, as limpezas, a matana do porco, as broas, os licores,

    a canja e a carne de vinha-dalhos, as romagens, entre outras.

    Na Achada do Marques, um pequeno lugar pendurado nas

    montanhas de Santana, Ilha da Madeira, o menino Joo sonha com

    o Natal e inventa uma "escadinha" diferente para o seu Menino Jesus:

    a lapinha.

    Em Dezembro, chega a grande Festa. O menino Andr

    comea a fazer a sua rochinha de Natal. Na noite 24 de Dezembro

    desce terra um anjo que anima o prespio.

  • Na Madeira, a festa comea cedo, logo a partir do dia 16

    de Dezembro, com as missas do parto, ou novenas, celebradas

    todas as madrugadas at missa de alva do dia 23, ou Missa do

    Galo.

    uma tradio que vem de longe, e nem o frio nem a

    chuva das manhs de Inverno demovem os fiis das novenas.

    ida para a igreja, bebe-se caf quente com um "cheirinho" de

    grogue ou um copito de aguardente com mel, para afastar o

    frio e o sono. Alguns, acrescentam umas gotas de sumo de laranja, para tornar a voz mais

    cristalina, juntando-se aos cantares que animam as celebraes.

    Depois da missa, junta-se o povo no adro da Igreja em amena cavaqueira, comendo

    broas de mel e provando licores, antes de mais um dia de trabalho.

    Em Cmara de Lobos e na Camacha, as bandas filarmnicas percorrem as ruas com

    as castanholas, os bombos, as cabrinhas ou os acordees, que acordam os mais dorminho-

    cos.

    Todo o ms de Dezembro dedicado aos preparativos do Natal:

    enfeita-se o pinheiro, fazem-se as decoraes com as flores tpicas da

    poca - as cabrinhas, os ensies, o azevinho . e montam-se as lapinhas,

    ou os prespios. Mais uma vez, a imaginao popular d lugar aos mais

    variados quadros, com pastores casinhas e figuras, que representam

    tambm cenas da vida madeirense.

    Na Missa do Galo ainda se representam os autos do Natal e as

    romarias dos pastores. Quando a missa acaba, cada um recolhe sua casa para o reconfor-

    tante calor da canja de galinha.

    Ao almoo do dia de Natal, come-se a tradicional carne de vinha de alhos, leito

    assado e peru. Mas no h festa sem a especialidade natalcia mais cobiada, o bolo de

    mel, cujas origens remontam ao sculo XVII, feito com mel de cana-de-acar e condimen-

    tado com especiarias.

    Gostavas de ser poliglota? Descobre como se diz Feliz Natal noutros pases:

    Alemanha - Frhliche Weihnachten Espanha - Feliz Navidad Grcia - Kala Christouyenna Frana - Joyeux Nol Itlia - Buon Natale Japo - Shinnen Omedeto. Kurisumasu Omedeto

    Dinarmarca - Glaedelig Jul

    Inglaterra - Merry Christmas

    Turquia - Noeliniz Ve Yeni Yiliniz

    Kutlu Olsun

  • Boas Frias!!!

    Feliz Natal!!! Um Bom Ano