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Aqueladisputaestábemvivana memória de Gallo. “Aqueleera um time realmente muitobom, que tinha Clêmer, Valmir,Émerson, César e Carlos Rober-to; Capitão, eu, Caio e Zé Rober-to; Alex Alves e Rodrigo Fabri.Primeiro passamos pelo Cruzei-ro.Aí,vencemosoprimeirojogocontra o Atlético, em São Paulo,e viemos para o jogo do Minei-rão. Foi uma partida muito im-portante, que marcou minhacarreira, pois encaramos não sóo Atlético, como também o Mi-neirão lotado”, recorda-se o trei-nador alvinegro. Naquela parti-da, 81.533 pagaram ingressospara entrar no estádio da Pam-pulha, sendo a quase totalidadede atleticanos, que incentiva-ram o time o tempo todo.
Segundo ele, aquele time daLusatinhajogadoresdequalida-de, mas também primava pelacompetitividade. Essa caracte-rística prevalece até hoje, o queo faz ficar ainda mais atento pa-ra o jogo de hoje. “Trata-se deum time aguerrido, que está jo-gando junto há dois anos e temmuito bom entrosamento.”
PACIÊNCIASabendoqueapressãopela primeira vitória é grande,Gallo pede paciência aos torce-dores. “A torcida sempre traba-lhou em parceria com o time eeste é o segredo do sucesso doAtlético. Então, peço a quem forao Mineirão que apóie duranteos90minutos,poisosjogadoresvão procurar se dedicar emcampo e podemos ter uma boaevolução”, argumentou.
Seguindo o exemplo da pri-meira partida, o treinador es-conde a escalação do time e sóvai divulgá-la 45 minutos antesdo início do jogo. Como os trei-nos também foram fechados,não se sabe nem mesmo se elevai adotar o esquema 3-5-2, doprimeiro tempo do jogo com oAtlético-PR, ou o 4-4-2, da etapafinal em Curitiba.
Uma das novidades hoje de-ve ser a presença de duas pro-messas do Atlético. O armadorYuri e o atacante Renan Oliveiraestão bem cotados para partici-par da partida.
Time dirigido por AdílsonBatista (foto) tem pelafrente hoje o Coritiba,treinado por um velhoconhecido, Dorival Júnior
CRUZEIRO EM BUSCADA QUARTA VITÓRIA
PÁGINA 33ORTES
ESTADO DE MINAS ● D O M I N G O , 1 º D E J U N H O D E 2 0 0 8 ● E D I T O R : C l á u d i o A r r e g u y ● E D I T O R - A S S I S T E N T E : S í l v i o S c a l i o n i ● E - M A I L : e s p o r t e s . e m @ u a i . c o m . b r ● T E L E F O N E : ( 3 1 ) 3 2 6 3 - 5 2 6 3
ATLÉTICO PORTUGUESA
O DUELO EM BRASILEIROS
24 JOGOS6 Vitórias 7
11 Empates 11
6 Vitórias em BH 1
7 Empates em BH 7
0 Vitórias em SP 6
4 Empates em SP 4
24 Gols 26
5 a 1 Maior placar 3 a 0(1971, BH) (1988, BH)
3 gols Artilheiro geral 3 golsRenaldo e Romeu Kita e Alex Alves
2 gols Artilheiro em um jogo 3 golsRomeu (1971, BH) Kita (1988, BH)
81.533 Maior público 21.672(2 x 2, 1996) (1 a 0, 1996)
■ LEVANTAMENTO: ADMINISTRADOR ESPORTIVO ALEXANDRE SIQUEIRA
¬INGRESSOS: Cadeira inferior central, R$ 10; superior lateral, R$ 15; superior central, R$ 20; e especial, R$ 40. Menores de 12 anos, maiores de 60 e estudantes pagam meia
¬ESTÁDIO: Mineirão ¬HORÁRIO: 18h10 ¬ÁRBITRO: Heber Roberto Lopes (PR) ¬ASSISTENTES: Ivan Carlos Bohn (PR) e César Augusto de Oliveira Vaz (DF)
BrunoRodrigo Pay-per-
view
Edno
Christian
Diogo
Ach
ave
dojo
go
Claudecir
Preto
Erick
André LuísPatrício
Wilton Goiano
Marco Aurélio
TécnicoVágner Benazzi
Aos 35 anos,o armadorPetkovic usa aexperiênciapara criar asprincipaisjogadas doAtlético. Ele fezo cruzamentopara Eduardoabrir o placardiante doAtlético-PR ea expectativaé de queconsiganovamentepôr os companheiros na cara do gol.Também pode ser decisivo nos arrematesde fora da área e nas cobranças de faltas
Esquema4-4-2
PORTUGUESA
TécnicoAlexandre Gallo
Vinícius
Leandro Almeida
Calisto Renan
Juninho
Rafael Miranda
Renan Oliveira
Marques
Yuri (Rodrigo Silva)
Coelho
Petkovic
Esquema4-4-2
ATLÉTICO
Além de já ter enfrentado a Portuguesa na competição, ainda pelo Figueirense, Gallocomandou o time paulista e, como jogador, participou do vice-campeonato de 1996
Jogo especial para ocomandante
PAULO GALVÃO
Depois de duas partidas fora de ca-sa, o Atlético volta a atuar diante desua torcida hoje, quando enfrenta aPortuguesa, às 18h10, no Mineirão. Otime conta com o apoio dos torcedo-res para conquistar a primeira vitóriana edição 2008 do Campeonato Bra-sileiro, no qual obteve três empatesnas três primeiras rodadas.
Será a estréia em casa de Alexan-dre Gallo como técnico do alvinegro.O primeiro jogo sob o comando dotreinador, que substituiu Geninho,foi o empate por 1 a 1 com o Atlético-PR, em Curitiba, domingo.
E ele é, juntamente com os torce-dores, uma das principais armas doGalo para finalmente vencer nacompetição. Afinal, já enfrentou o ti-me paulista neste Brasileiro. Quan-do comandava o Figueirense, conse-guiu que seu time arrancasse empa-te por 5 a 5, no Canindé, depois deestar perdendo por 5 a 2, pela pri-meira rodada do Nacional.
“Realmente é uma vantagem quetenho: sei como eles jogam, pois já osenfrentei. Mas é por isso que esperouma partida difícil. A Portuguesa éforte fisicamente, tem dois armado-res técnicos e uma bola parada mui-to forte. Então, vamos nos precaver eprocurar fazer um bom jogo, con-quistando a vitória que tanto deseja-mos”, explicou Gallo, que durante asemana procurou corrigir um dosprincipaiserrosdoAtléticonatempo-rada, as finalizações.
Além de ter enfrentado a Lusaneste Brasileiro, ele tem ligaçõesprofundas com o time paulista,que o permitiram preparar bem oalvinegro. Gallo atuou no Canindécomo jogador e também foi trei-nador da equipe.
Como atleta, o atual técnico fezparte de um dos melhores times daPortuguesa nos últimos tempos,sendo vice-campeão brasileiro em1996. Antes da final com o Grêmio,o rubro-verde eliminou o Cruzeiro,nas quartas-de-final, e o próprioAtlético, nas semifinais.
JORGE GONTIJO/EM/D.A PRESS - 29/05/08
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Técnico Gallo diz quegarra da Lusa, típicade seu tempo dejogador, prevalecee é uma das armasdo time paulista
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