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ANO 15 / Número 261 / Edição de Março de 2013 / New York - USA ANO 15 / Número 262 / Edição de Abril de 2013 / New York - USA

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Edição Abril 2013

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ANO 15 / Número 261 / Edição de Março de 2013 / New York - USAANO 15 / Número 262 / Edição de Abril de 2013 / New York - USA

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2 7 ONDE ESTIVER UM BRASILEIRO, ALI ESTARÁ O MENSAGEIRO!

Expediente:Autor & Editor:Helio Dos Santos FilhoDesign Gráfico:Carlos FernandesRevisão de Textos:Dora Garcia

CONTATOS COM NOSSA REDAÇÃO:Cartas ao Editor Helio dos Santos Filho38-05 Broadway, Suite 200-B Astoria- New York, 11103Tel: (347) 239.6700 / (347) 985.9251website: www.omensageiro7.come-mail: [email protected]©2013 by Santos Production All Rights Reserved

Os artigos, mensagens e estudos publicados neste Jornal, por cada autor, não

deste Jornal. Cada escritor

O Mensageiro7 newspaper is a monthly publication in Portuguese. Reproduction in whole or in part without permission is strictly prohibited. The Publisher makes every effort to ensure the accuracy of the information given in the editorial and advertising pages of O Mensageiro7 newspaper; but accepts no responsibility for erros or omissions for claims made in any section of this newspaper. Printed in the United States of America.O Jormal O Mensageiro7 é uma publicação mensal em Português. Reprodução parcial ou total do contexto da publicação sem a devida permissão é expressamente proibida. O Jornal O Mensageiro7 não se responsabiliza por inserção de fotos, logos, slogans, erros ou omissões por parte dos anunciantes ou informações fornecidas por terceiros, editadas em qualquer parte desta publicação. Impresso nos Estados Unidos da América do Norte.

Dennis Downing Editorial: O Meu

Tempo está Próximo

Olá nobre leitor, recebi esta via Pr. Pablo e quero compar-tilhar com você.

No primeiro dia da festa dos pães sem fermento, os dis-cípulos dirigiram-se a Jesus e lhe perguntaram: “Onde queres que preparemos a refeição da Páscoa?” Ele res-pondeu dizendo que entrassem na cidade, procurassem certo homem e lhe dissessem: “O Mestre diz: O meu tem-po está próximo. Vou celebrar a Páscoa com meus discí-

os havia instruído e prepararam a Páscoa. - Mateus 26:18

“O meu tempo está próximo”, Jesus disse. Não era seu tempo de ser reconhecido, e sim, rejeitado.

Não era seu tempo de ser honrado, mas, humilhado. Não era seu tempo de ganhar, e sim, perder. Tudo.

Amigos. Família. Força. Roupa. Vida.

Não sabemos o que nos espera

amanhã ou no mês que vem. Podem ser novidades agra-

Jesus merecesse o melhor, ele encarou sua hora de in-

em controle. O Filho de Deus se preparou para celebrar a Páscoa, embora soubesse que Ele mesmo seria o próprio

sabe cuidar das circunstâncias da sua vida, sejam quais elas forem. Helio dos Santos Filho - Editor

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37ONDE ESTIVER UM BRASILEIRO, ALI ESTARÁ O MENSAGEIRO!

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4 7 MATÉRIA

“Porque, se fomos unidos com ele na semelhança da sua morte, certamente, o seremos também na semelhança da sua ressurreição” (Rm 6.5).Através da morte de Jesus abriu-se a porta do céu para nós.Os três dias entre a Sexta--Feira da Paixão e a Pás-coa, entre a morte e a res-surreição de Jesus, não são apenas os dias mais impor-tantes da Sua vida, mas também os mais importantes para toda a humanidade. Se esses dois acontecimentos não tivessem ocorrido, seríamos as criaturas mais miseráveis do mundo. Não teremos vida eterna no céu a não ser que entreguemos nossas vidas a Jesus durante nossa existência terre-na. Que permuta abençoada! Você está disposto a entregar ao Senhor sua vida pecaminosa? Em troca Ele lhe dará Sua vida eterna! De outro modo, Jesus não precisaria

Prezado leitor, tenha consciência disto: a morte e a ressureição de Jesus têm conseqüências pessoais para seu futu-

ro eterno. Pense no caminho de salva-ção pelo qual Deus conduziu Israel no passado, e que teve cumprimento em Seu Filho Jesus. Avalie as implicações para sua vida e tome uma decisãoNosso modelo: o procedimento de Deus com IsraelIsrael comemora na páscoa (pes-sach) o que nós lembramos na Sexta-Feira da Paixão. Mas, infe-lizmente, Israel ainda não enten-de a Páscoa. A festa judaica de pessach é uma festa memorial da noite anterior à libertação do cativeiro e da escravidão no Egi-to, que duraram 430 anos. Deus

havia ordenado ao povo da Sua aliança que passasse o sangue de um cordeiro nas ombreiras e vergas das portas de suas casas, para poupar da morte os primo-gênitos dos hebreus, levando-os à libertação do jugo egípcio. Com esse sangue Israel foi protegido do juízo de Deus sobre o Egito e salvo para partir em liberdade.

-fético, pois assim Deus anunciou nossa salvação a ser realizada no Calvário.Deus ordenou ao povo da Sua aliança que mantivesse viva a lembrança dessa libertação ma- Continua na página 5

ravilhosa e comemoras-se anualmente a festa da páscoa como recor-dação. Essa maravilho-sa história é contada no livro do Êxodo. Também Jesus sempre comemo-rava a festa da páscoa. Da última vez, Ele a co-memorou consciente de Sua morte iminente, quando Ele próprio seria o Cordeiro Pascal, con-forme a vontade de Seu Pai.Assim como a salvação de Israel aconteceu por

meio de um sacrifício de sangue, é necessário o sangue de Je-sus para nossa salvação eterna. Deus disse ao povo da Sua alian-ça: “Porque a vida da carne está no sangue. Eu vo-lo tenho dado sobre o altar, para fazer expiação pela vossa alma, porquanto é o sangue que fará expiação em vir-tude da vida” (Lv 17.11). Hebreus

-mento de sangue, não há remis-são”. Precisamos ter em mente: o perdão dos nossos pecados sempre depende do sangue ex-piatório inocente. Essa é a eterna e imutável lei de Deus!

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57MATÉRIA

Continua na página 6

Continuação da página 4Por essa razão, na Antiga Aliança foram derramados rios de sangue de animais, conforme as leis dos sacrifícios. Esse sangue cobria o pecado, mas não podia eliminá--lo. Incontáveis animais inocentes morreram pelas pessoas. Que coisa desagradável, brutal e macabra! Mas para Deus o peca-do é ainda mais repugnante, bru-tal e macabro! E naturalmente a morte de ani-mais inocentes tinha de acon-tecer por imolação. Quando se conta essa história às crianças, inevitavelmente elas dizem que os animais inocentes não tinham culpa e sentem pena deles. Cer-to! Mas justamente esse é o signi-

bem mais que um simples ritual, porque somente sangue inocen-te pode produzir expiação. Jesus estava disposto a oferecer Sua vida singular, inocente e santa em sacrifício no altar. Por você e por mim! Só por esse caminho foi possível realizar a expiação pelos seus e pelos meus pecados. Isto não existe em nenhuma outra religião: plena libertação do fardo do pe-cado.

A Epístola aos Hebreus explica a respeito de Jesus: “Não por meio de sangue de bodes e de bezerros, mas pelo seu próprio sangue, entrou no Santo dos Santos, uma vez por todas, ten-do obtido eterna redenção” (Hb 9.12).

A morte de Jesus não é algo vago Em outras palavras: a morte de Jesus não deve deixar indiferen-tes, neutros ou apáticos nem aos judeus nem aos gentios, nem a você nem a mim. Pois, em primeiro lugar, a morte de Jesus está diretamente rela-

cionada com nosso pecado e, em segundo lugar, todos nós te-remos de comparecer diante dEle e prestar contas de nossos atos e das nossas omissões.“Porque, se fomos unidos com ele na semelhança da sua mor-te...” Você já meditou a respeito do Calvário, também chamado de Monte da Caveira, onde Jesus expirou com as palavras “Está consumado!”? É algo profundo e emocionante

-cativo! Mas meditar e chorar pelo fato histórico da morte brutal de Jesus não é nada mais que uma emoção passageira, se você não

-do com Jesus, caso você não se tenha tornado um com Cristo em Sua terrível morte. Isso vale para todos nós, inde-pendentemente do lugar em que vivemos. A Bíblia Viva diz em Romanos 6.5: “Vocês são agora uma par-te dEle, e assim é que morre-ram com Ele, por assim dizer, quando Ele morreu, e agora participam da sua vida nova, e ressuscitarão como Ele res-suscitou.”

A morte de Jesus não é algo vago Em outras palavras: a morte de Jesus não deve deixar indiferentes, neutros ou apáticos nem aos judeus nem aos

gentios, nem a você nem a mim.

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6 7 MATÉRIA

Para você (e naturalmente tam--

lando de maneira bem simples: é preciso tornar-se um com Cristo em Sua morte. O que quer dizer isso? É preciso

O apóstolo Paulo diz: “sabendo isto: que foi cruci-

-“Estou cru-

.Quem recebeu de Jesus o per-dão de seus pecados e uma nova

-de de agradecer ao seu Salvador

eternamente em comunhão com

uma conversão verdadeira. Uma pessoa renascida reconhe-ce pelas Sagradas Escrituras que tem a possibilidade e a obrigação de entregar sua vida na morte de Jesus.

para ele: “Estou sendo batizado

-

-

Isso é salvação! Isso é certeza de salvação! -

.

poder de salvar e também não

Jesus Cristo é a condição para a salvação.

---

.

--se em nós de maneira salvadora

pela entrega consciente de nossa vida ao Salvador.

--

Desviemos nosso olhar do Calvá-rio para o sepulcro. Ele está aber-

Pode-se entrar. Nem o cadáver --

cro estava vazio.

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77MATÉRIA

Continuação da página 6“Mas o anjo, dirigindo-se às mulheres, disse: Não temais; porque sei que buscais Jesus,

está aqui; ressuscitou, como

. Mais tarde Ele apareceu a Seus discípulos temerosos, sem cen-

meio saudando: “Shalom! Paz!”Jesus, que esteve antes depen-durado na cruz, rompeu as cor-rentes da morte e saiu do sepul-cro como herói ressurreto. Que enorme poder foi manifes-tado ali! Jamais, no Universo in-teiro, havia entrado em ação uma energia tão grande, milhões de vezes superior a qualquer ener-gia atômica. A morte, o último ini-migo, foi vencida por Jesus!Todos os descendentes de Adão estavam sujeitos a ela, que fa-

ignoram a morte, lançando-se em prazeres, agitação e euforia. Outros lutam desesperadamente contra a morte, mas ela prende a todos em sua maldição. Quaisquer tratamentos de re-juvenescimento, toda a revolta

contra a morte, qualquer resistên-cia, são inúteis: a morte alcança a todos com implacável certeza: “Portanto, assim como por um só homem entrou o pecado no mundo, e pelo pecado, a morte, assim também a morte passou a todos os homens, porque to-

está ordenado morrerem uma -

Jamais conseguiremos avaliar a profundidade dos sofrimentos da morte de Jesus. Nunca po-deremos entender a gravidade da ira de Deus sobre o pecado, a gravidade do juízo que Jesus tomou sobre Si. Esse foi o preço

que Ele pagou pela vitória da res-surreição: da sua carne, tendo oferecido, com forte clamor e lágrimas, orações e súplicas a quem o

. A Bíblia Viva diz: “Ainda mais,

Cristo suplicou a Deus, orando com lágrimas e agonia de alma

-

intenso desejo de obedecer a

O profeta Isaías já profetizou 700 anos antes: “Certamente, ele tomou sobre si as nossas enfermidades e as nossas do-

-

foi traspassado pelas nossas transgressões e moído pelas nossas iniqüidades; o castigo

ele, e pelas suas pisaduras fo-.

Como foi grande o Seu amor por nós, fazendo-O tomar o amargo

gota! Só isso levou ao triunfo:Continua na página 8

cruz, rompeu as correntes da morte e saiu

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8 7 MATÉRIA

Continuação da página 7“Vemos, todavia, aquele que, por um pouco, tendo sido fei-to menor que os anjos, Jesus, por causa do sofrimento da morte, foi coroado de glória e de honra, para que, pela graça de Deus, provasse a morte por todo homem” (Hb 2.9). Ele fez isso por você e por mim! Será possível que um amor tão grande deixe você indiferente?

de Deus são incluídos no triunfo da ressurreição de nosso Salva-dor Jesus Cristo: “...o qual não só destruiu a morte, como trou-xe à luz a vida e a imortalidade, mediante o evangelho” (2 Tm 1.10). Quem nasceu de Deus é partici-pante da ressureição e da vida eterna na glória: “Em verdade, em verdade vos digo: se al-guém guardar a minha palavra, não verá a morte, eternamente” (Jo 8.51).

si mesmo. Mas essas são pala-vras ditas na autoridade supre-ma e com o poder dAquele que venceu a morte. Agora a morte

propriedade de Jesus, que têm

nem o inferno quando falecerem. Nem o purgatório ou algum “fogo

são mencionados em qualquer parte da Palavra de Deus. Caso existisse essa possi-bilidade após a morte, Jesus nos teria informado a respeito. Mes-

disse: “Em verdade te digo que hoje estarás comigo no paraí-so” (Lc 23.43). Se morrermos na fé em Jesus

-tão as orações também não nos levarão ao céu, pois entre o céu e o inferno existe um abismo in-transponível. Encontramos a con-

Lucas, capítulo 16.JÚBILO DE PÁSCOA

seguro em sua esperança eter-na ao dizer: “Estamos em plena

corpo e habitar com o Senhor” (2 Co 5.8). Então, se você é propriedade de Jesus, alegre-se, pois vale para você aquilo que Jesus falou a

Seus discípulos: “Não se turbe o vosso coração; credes em Deus, crede também em mim. Na casa de meu Pai há muitas moradas. Se assim não fora, eu vo-lo teria dito. Pois vou prepa-rar-vos lugar” (Jo 14.1-2).Portanto, não se assuste, pre-

medo do sepulcro! Se viveu no

a trombeta soar. Então também o seu sepulcro estará vazio! Quem

-bém ressuscitará com Ele: “Pois se cremos que Jesus morreu e ressuscitou, assim também Deus, mediante Jesus, trará, em sua companhia, os que dormem. Ora, ainda vos decla-ramos, por palavra do Senhor,

-carmos até à vinda do Senhor, de modo algum precederemos os que dormem. Porquanto o Senhor mesmo, dada a sua pa-lavra de ordem, ouvida a voz do arcanjo, e ressoada a trombeta de Deus, descerá dos céus, e os mortos em Cristo ressusci-tarão primeiro” (1 Ts 4.14-16).

O que você ainda tiver de sofrer – sofra-o com Jesus! O Vencedor da morte o conduzirá em Sua vi-

tória para muito além do sepulcro, até a grandiosa glória do céu!RESSURREIÇÃO E RENASCIMENTO DE ISRAELEm Israel, em Jerusalém, acon-

-solutamente inocente, Rei e Mes-

executado como criminoso. Isra-el, como povo, até aos dias de

Messias. Preocupa-nos que Israel não co-

-

Zaca-rias 12-14 estiverem cumpridos, e quando tiver sido tirado o véu

a quem traspassaram – vão reco-

Esse será o renascimento e a conversão de Israel. Então Isra-

mundo todo – e nós entoaremos

Páscoa: Jesus vive, e com Ele eu também vivo! (Burkhard Vetsch http://www.beth-shalom.com.br)

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97MENSAGEM

“E Jesus lhes disse: Por que vocês estão perturbados e por que se levantam dúvidas no co-ração de vocês? Vejam as mi-nhas mãos e os meus pés. Sou eu mesmo! Toquem-me e ve-jam, um espírito não tem carne nem ossos, como vocês estão vendo que eu tenho”. Lucas 24: 38-39Todos nós trazemos em nossa existência algumas marcas que são as provas de algumas situ-ações que experimentamos. Es-sas marcas podem ser físicas, emocionais e espirituais. Essas marcas também podem nos iden-

sermos conhecidos por elas. Es-sas marcas se tornam singulares e são a prova contundente de que o que estamos relatando é verda-deiro.A ressurreição de Jesus é um fato. Jesus tinha preparado os seus discípulos para o momen-to de sua morte e os discípulos pareciam não querer acreditar,

companhia do Messias, tanto que o primeiro encontro de Jesus res-surreto com esses discípulos se deu em um lugar onde estavam trancados, pois estavam com medo, desanimados e desespe-

a tocar-lhe para que pudessem crer e assim, ser Ele reconhecido pelas marcas dos cravos. Ainda

-tados, e Jesus pediu para que lhe dessem de comer.

algo que eles presenciaram: as marcas dos cravos naquela cruz. Essas marcas o tornou singular, único e especial, porque nenhum outro homem que teve essas

marcas, passando pela morte, pode ressuscitar. Só Jesus res-suscitou.Por isso a ideia de que Jesus ape-nas adormeceu naquela cruz, de que os discípulos roubaram o seu corpo, ou qualquer outra coisa dita neste sentido é inconcebível, porque os discípulos não tinham condições psicológicas para in-ventarem uma “mentira” desse tamanho. Se a ressurreição de

Jesus, pregada pelos apóstolos não fosse real, se fosse fraude, os judeus a teriam desmentido, mas eles nunca puderam fazer

nasceu e cresceu em cima de uma mentira e fraude, seria supor um milagre ainda maior do que a própria ressurreição do Senhor Jesus.A ressurreição de Jesus é o ponto fundamental da fé cristã, ao pon-

ressuscitou, vazia é nossa prega-ção, vazia tambem é a nossa fé”(I

Porque os apóstolos reconhe-ceram as marcas nas mãos de Jesus e reconheceram que Ele tinha ressuscitado. Assim, as marcas da alegria, da intrepidez e da esperança nasceram no cora-ção de cada um deles e também pode nascer no coração de qual-

ressurreto dentre os mortos, o cordeiro de Deus que tira o peca-do do mundo – a razão da nossa Páscoa. Aloísio Campanha: Pastor Evangélico da Primeira Igreja Batista em Elisabeth New Jersey e Pastor Interino da Igreja Batista da Liberdade em Woodside NY

Aloísio CampanhaConhecido

pelos cravos

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10 7 FAMÍLIA

Páscoa. Época para o comércio

O comércio precisa disso. Se não fossem essas datas especiais, muitos não poderiam ter seus empregos e a economia sofreria. O problema é que muitas vezes, a forte ênfase no chocolate, no coe-lhinho, no pescado desvia nossa atenção e perdemos a beleza dos

os textos a respeito da Páscoa (Ex 12.1-13; 21-27; 43-49; Dt 16.1-8 -pecialmente no livro de Êxodo, a

judaica. Nas ordens dadas por Deus a Moisés e a Arão, o critério

-lia deveria ter o seu próprio cor-deiro pascal (Ex 12.3,21). A primeira Páscoa, conforme o relato de Êxodo, a adoração, deveria ser familiar. Mais uma vez podemos notar o desejo de Deus em ser adorado, em primei-

Ex 12.46). Procure fazer isso nessa

-do Jesus celebrou a Páscoa com

-lia, foi numa casa (Mt 26.18). O

-va presente (Ex 12.6), mas atra-

comunidade, de entrelaçamento

comer um animal inteiro, a or-

próxima, e juntas, desfrutarem da comunhão (Ex 12.4). Deus, ao salientar esse detalhe, estava de-monstrando o Seu desejo de que

-lidariedade e de compartilhamen-to. Há estudos que indicam que

que não se fecham em si mes-mas. Estão sempre abertas para repartir, doar, compartilhar. Quem

juntos a Páscoa. Uma outra su-gestão: convide uma pessoa que more sozinha. Quem sabe um solteiro, uma pessoa que este-ja enfrentando a dor do divórcio, uma viúva.Páscoa também nos lembra livra-

passar um pouco de sangue nas laterais e nas vigas superiores das portas da casa (Ex 12.7). Neste texto, vemos o cuidado de Deus

no Egito. Deus tinha um propósi-to em preservá-las, como iremos observar no próximo tópico. Nes-sa Páscoa, procure agradecer a Deus pelo cuidado, pela proteção que Ele tem tido para com sua fa-

que agradecer a Deus por cada

Por último, Deus instituiu a Pás-coa para que fosse, para sempre, um instrumento de propagação da fé. E isso deveria acontecer em

-de, da misericórdia e do cuidado de Deus às gerações futuras é ta-

“Quando os

-nia?’, respondam-lhes: É o sacri-

passou sobre as casas dos isra-elitas no Egito e poupou nossas

(Ex 12.26,27 NVI). A comemora-ção da Páscoa seria um instru-mento pedagógico para falar aos

não perca a oportunidade de falar

( ). -

deiro pascal (1 Co 5.7).

Gilson BifanoPáscoa eFamília

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117EMPRESARIADO

As negociações entre empresas visam obter recursos e vantagens que permitam a empresa manter--se competitiva no mercado em que atua. Antes de ter a chance de negociar seus produtos, serviços ou ideias, o vendedor está sendo observa-do, e neste processo é muito im-portante os cuidados tomados para vender a si mesmo. Normal-mente, a primeira impressão é a

mudada depois.Pelo que somos avaliados? Ou, o que diz quem nós somos? A pri-meira leitura é realizada através da aparência em geral e aces-sórios utilizados. Tudo conta! Por isto, todo cuidado é pouco. Procure usar roupas e principal-mente sapatos de boa qualidade. Também mantenha um bom corte de cabelo, pois as duas extremi-dades, a cabeça e os pés, são muito observadas. Também porte canetas, pasta, calculadora, reló-

-de, pois eles dizem muito sobre quem e como somos, antes de

Além da impressão inicial, quais -

gociadores? Entre as principais

-tonomia.

autoanálise para tornarem-se -

gociações.

Uma boa dica para as empresas

bem nas negociações é providen-ciarem meios para tornar os ser-

colhendo testemunho de clientes que atestem os resultados, mar-cando visitas a clientes que já utilizam os serviços e estão sa-

apresentação de serviços sendo utilizados.Outro importante cuidado que se

Soeli de OliveiraEstratégias de

Negociação

deve ter para não colocar tudo a perder numa negociação é tomar algumas precauções na hora de

– Adiar a concessão o quanto

– Não se sentir obrigado a retri-

– Reduzir o tamanho das conces-

– E, aumentar o tempo entre cada uma delas.

que possa ser, manter a calma, controlando as emoções. Em

Alguns compradores são orien-tados para pressionar o vende-dor até abalar o seu emocional,

manipulá-lo. Portanto, seja cau-teloso, em negociações cautela e

para ninguém. Soeli de Oliveira: Consultora e pales-trante do Instituto Tecnológico de Negó-cios, É formada em Comunicação Social com ênfase em Relações Públicas, Pós--graduada em Marketing,graduada em Recursos Humanos, Especializada em Dinâmica dos Grupos, - Brasil

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14 7 PSICOLOGIA

Continua na página 15

"Instintos são pressões que diri-gem um organismo para determi-

animais inferiores, mas aos seus -

-sidades, enquanto denominava

-

-

--

A fonte é quando emerge uma

-

-

A pressão é a quantidade de ener--

tisfazer o instinto e é determinada

-

-drata-se até o ponto em que pre-

Enquanto esta sede não for satis-

e, ao mesmo tempo em que au-

aumenta a pressão ou energia -

-

-

-

Oséias SantosConhecendo nossasPulsões e Instintos

Freud reconhecia os aspectos físicos dos instintos como necessidades, enquanto

denominava seus aspectos mentais de desejos. Os instintos são as forças

propulsoras que incitam as pessoas à ação.

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157PSICOLOGIA

A capacidade de satisfazer ne-cessidades nos animais é via de regra limitada a um padrão de comportamento estereotipado de cada espécie. Os instintos huma-nos servem apenas para iniciar a ação. Mas esta, por sua vez, não é predeterminada pela biologia de nossa espécie e nem se ca-racteriza sempre numa determi-nada ação particular.O número de soluções possíveis para um ser humano satisfazer

soma de sua necessidade biológi-ca inicial, mais seu desejo mental (que pode ou não ser consciente) e mais uma grande quantidade de idéias anteriores, hábitos e op-ções disponíveis. Freud assume que o modelo mental e comportamental normal

reduzir a tensão a níveis previa-mente aceitáveis. Uma pessoa com certa necessidade continua-rá buscando atividades que pos-sam reduzir esta tensão original. O ciclo completo de comporta-mento que parte do repouso para a tensão e a atividade, e volta para o repouso, é denominado modelo de tensão-redução. As tensões são resolvidas pela vol-

ta do corpo ao nível de equilíbrio que existia antes da necessidade emergir.Ao examinar analiticamente um determinado comportamento, Freud considerava que a pessoa procurava satisfazer, por essa atividade, suas pulsões psicofísi-cas subjacentes. Se observarmos pessoas comendo, supomos que elas estão satisfazendo sua fome, da mesma forma como se estão chorando será provável que algo as perturbou. O trabalho analítico envolve a pro-cura das causas dos pensamen-tos e comportamentos, de modo que se possa lidar de forma mais adequada com uma necessidade que está sendo imperfeitamente satisfeita por um pensamento ou comportamento particular.No entanto, vários pensamentos e comportamentos parecem não reduzir esta tensão. De fato, eles aparecem para criar mais tensão ou ansiedade. Estes compor-tamentos podem indicar que a expressão direta de um instinto pode ter sido bloqueada. Embora seja possível catalogar uma série ampla de instintos, Freud tentou reduzir esta diversidade a alguns instintos que chamou de básicos.Num primeiro momento Freud

descreveu duas forças instintivas --

va ou destrutiva. Suas últimas descrições, mais globais, encararam essas forças ou como mantenedoras da vida ou como incitadoras da morte. Essas formulações supõem dois

-lógicos, contínuos e não-resolvi-dos. Tal antagonismo básico não cos-tuma ser visível ou consciente, e a maioria de nossos pensamen-tos e ações é evocada por estas ambas forças instintivas em com-binação.Freud impressionou-se com a diversidade e complexidade do comportamento que emerge da fusão das pulsões básicas. Por exemplo, ele escreve: "Os instin-tos sexuais fazem-se notar por sua plasticidade, sua capacidade

capacidade de se substituírem, permitindo uma satisfação instinti-va ser substituída por outra, e por sua possibilidade de se submete-rem a adiamentos. . . " (1933, livro 28, p. 122 na ed. bras.). Os instin-tos seriam então, canais através

Libido e energia Agressiva. Cada

um destes instintos gerais teria uma fonte de energia separada-mente. Libido (da palavra latina para "desejo" ou "anseio") é a energia aproveitável para os ins-tintos de vida. "Sua produção, aumento ou di-minuição, distribuição e deslo-camento devem propiciar-nos possibilidades de explicar os fe-nômenos psicossexuais observa-dos" ( 1905a, livro 2, p. 113 na ed. bras.). Outra característica impor-tante da libido é sua mobilidade, ou a facilidade com que pode passar de uma área de atenção para outra.A energia do instinto de agressão ou de morte não tem um nome especial, como tem o instinto da vida (Libido). Ela supostamente apresenta as mesmas proprieda-des gerais que a Libido, embora Freud não tenha elucidado este aspecto.”A partir desta análise careca dos instintos libidinais, mostra-nos a relevância do assunto para a compreensão do processo da ca-texia. Oseias Santos (Psicanalista Clínico, Especialista em Neurolguistica, Doutorando em Ministério, {Pr Titular da PIB de Teixeira de Freitas)

Continuação da página 14

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16 7 CURIOSIDADES

Além de ter-se tornado o centro da cultura Ucraniana da província canadense de Alberta, a cidade de Vegreville, tem mais um moti-

OVO de Páscoa conhecido! Este ovo, de nove metros de altu-ra, decorado em tradicional estilo

para comemorar o centenário da

e a polícia). A rainha Elizabeth e o Príncipe Phillip inauguraram a pla-queta junto ao ovo durante a sua

é realizado em Vegreville durante a primeira semana de Julho.

Os ovos de Páscoa, que os mem--

cos de antigamente davam uns aos

tradicionais ovos pintados do povo. -

rados com esmalte, pedras precio-sas e desenhos em miniatura. Especialmente esplêndidos eram os ovos de Páscoa encomendados pelo Czar a Fabergé, a mais impor-

-

-

O MAIOR OVO DO MUNDO OS OVOS DE FABERGÉ

DE ONDE SURGIU O COELHO DA PÁSCOA ?

O MAIOORRR OOVOVOVO DO M

Dora GarciaCuriosidades

da Páscoa

dava um ovo ao joalheiro da corte, Peter Carl Fabergé, como presen-te para a sua esposa, a Imperatriz

-do dois ovos à empresa.

-

um assistente entregava o segundo à Aleksandra Feodorovna, a espo-

-

de Páscoa era trabalhado pelos mestres da empresa de Fabergé ao longo de quase um ano. De-senhistas, ourives e especialistas em prata, joalheiros, cortadores de pedras, esmaltadores e escultores

desde os croquis iniciais até os to--

tudo, sempre era de Fabergé, "um grande gênio incomparável" nas

-guns celebravam temas íntimos da

-

escondendo os ovos coloridos que

de Páscoa.

Uma outra lenda conta que uma mulher pobre coloriu alguns ovos e os escondeu em um ninho para dá-

-cobriram o ninho, um grande coe-lho passou correndo. Espalhou-se

-to, o coelho simbolizava o nasci-mento e a nova vida. Alguns povos da Antigüidade o consideravam o símbolo da Lua. É possível que ele se tenha tornado símbolo pascal

a data da Páscoa.

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177ECOS DA CATEDRAL

Leitura Bíblica: Êx 12.1-13; Mt 26.17-19, 26-30; 1 Co 11.17-34."Enquanto comiam, tomou Je-sus um pão, e, abençoando-o, o partiu e o deu aos discípulos, dizendo: Tomai, comei; Isto é o meu corpo. A seguir tomou um cálice e, tendo dado graças, o deu aos discípulos, dizendo: Bebei dele todos; isto é o meu sangue, o sangue da [ nova] aliança, derramado em favor de muitos, para remissão de peca-dos". Mt. 26.26-28A saida do Egito foi para os is-raelitas de grande importância

marcante que perpetuou sua lem--

ne: A Ceia Pascal Assim, a Ceia Pascal preparava o povo para esperar e receber o Salvador.

também no judaísmo, a Páscoa, a Festa dos Paes Asmos e a festa

-moriais intimamente relaciona-

sem levedura, sem fermento, re-presenta e simboliza a pressa que houve naquela noite inesque-

cível no Egito. A Festa dos Primo-

no Egito.

Cristo, que é a nossa Páscoa.Pessah "Páscoa": A palavra he-braica foi trnscrita pelos gregos como "paskha", daí a palavra la-

-coa". Em hebraico, o verbo "passah" sugere a idéia de passar de lado ou de saltar sobre alguma coisa. Passar por cima, no sentido de poupar as casas dos hebreus, e daí o sentido de passagem liber-tadora. O destruidor, literalmente passou por cima das casas protegidas pelo sangue do cordeiro, ao mes-mo tempo em que feriu os egíp-cios. O termo Páscoa é usado tanto para o ritual quando para a vítima

A identidade da vítima pascal re-

Cristo, o cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo.

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18 7 ecos da catedral

Deus determina em Êx 12.46 e Nm 9.12 que nenhum osso da ví-tima pascal deveria ser quabrado. Esse pequeno detalhe aparece no Salmo 34.20, o Salmo Mes-siânico, e ecoa no Evangelho em relação a Jesus Cristo: João 19.36.Comia-se o cordeiro nal assado, os pães asmos, as ervas amar-gas e bebia-se o vinho durante a refeição pascal. e cada elemento

-cular e especial. Foi durante uma refeição pascal que Cristo instituiu a Santa Ceia, tomamdo o pão, fê-lo sinal e sím-bolo do seu corpo; e tomando o cálice, fê-lo sinal e símbolo do seu sangue.Originariamente a Páscoa era celebrada por famílias ou clãs. Segundo a legislação em Deute-ronômio, tinha que ser celebrada no santuário central, tornando-o assim uma peregrinação religiosa seguida de uma festa. No Novo Testamento, a Páscoa se torna novamente uma festa doméstica. Assim, Jesus comeu a Páscoa com seus discípulos num cená-culo especialmente preparado (Lc 22.7-23) Jesus celebrou a

Páscoa e ins-tituiu a Ceia. A t r a v é s d a sua morte ce-lebra-se a vida nele.

no capítulo XXIX, sobre a Ceia do Senhor, declara:"Na noite em que foi traído, nosso Senhor Jesus instituiu o sacra-mento do seu corpo e sangue, chamado Ceia do Senhor, para ser observado em sua Igreja até

-brar perpetuamente o sacrifício que em sua morte Ele fez de sí mesmo; selar aos verdadeiros crentes os benefí-cios provenientes desse sacrifício para o seu nutrimento espiritual e crescimento nele e a sua obriga-ção de cumprir todos os seus de-veres para com Ele; e ser vínculo e penhor da sua comunhão com Ele e de uns com os outros, como membros do seu corpo místico". "Nesta ordenaça o Senhor Je-sus, constitui seus ministros para declarar ao povo a sua palavra de instituição, orar, abençoar os elementos, pão e vinho, e assim separá-los do comum para um uso sagrado, tomar e partir o pão, tomar o cálice dele participan-

do também e dar ambos os elementos aos comungantes e tão somen-te aos que se acharem pre-

sentes na congragação.""Os elementos exteriores deste sacramento, devidamente consa-grados aos usos ordenados por Cristo, têm tal relação com Cristo

só sacramental, são as vezes chamados pelos nomes das cou-sas que representam, a saber, o corpo e o sangue de Cristo; po-rém em substância e natureza conservam-se verdadeira e so-mente pão e vinho, como eram antes.""Os que comungam dignamente, participando exteriormente dos elementos visíveis deste sacra-mento, também recebem intima-

-cado e todos os benefícios da sua morte; e nele se alimentam, não carnal ou corporalmente, mas real, verdadeira e espiritu-almente, não estando o corpo e o sangue de Cristo, corporal ou carnalmente nos elementos pão e vinho, nem com eles ou sob eles, mas espiritual e realmente pre-sentes à fé dos crentes nessa or-

denança, como estão os próprios elementos aos seus sentidos cor-porais."A Páscoa comemora a redenção física do Israel-nação; a Ceia co-memora a redenção eterna do Israel espiritual, a Igreja: "... raça eleita;...nação santa, povo de pro-priedade exclusiva de Deus..."1 Pe. 2.9.A Páscoa era observada anu-almente; a Ceia é celebrada li-vremente. A Páscoa reunia as famílias em torno da mesa e do Cordeiro; a Ceia reúne a família da fé em torno do Cordeiro ven-cedor e da mesa que Ele instituiu.

-nhão com o Cordeiro redivivo. É celebração da vida nele e com Ele!Ceia é memorial da morte e res-

de dor, garantia de vitória e espe-rança que pronuncia glória eter-na! Presença espiritual de Cristo no simbolismo profundo do pão e do vinho. Comunhão integral e espiritual com Deus, a quem per-tencemos, e com aqueles que lhe pertencem. Laços de amor, per-tencimento e vida em Deus pela mediação de CristoVivamos em Koinonia permanente!

Continuação da página 17

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197ACONTECEU

No dia 16 de Fevereiro, foi comemorado o aniversário do Pastor Ronaldo nascimento, da Assembléia de Deus Ministério da Graça, em Mount Vernon, N.Y.A mensagem da noite foi apresentada pelo pastor Valdemir Graia de Piracicaba - SP- Brasil.Todas as organizações da igreja homenagearam o pastor.O evento especial também contou com a presença de vários amigos, irmãos em Cristo e, claro, dos familiares do pastor homenageado.Foi uma noite repleta bênçãos e considerações ministeriais. Parabéns Pr. Ronaldo Nascimento!

A New York Life Insurance Company, no dia 22 de Março, homenageou o agente de seguros da empresa Guido Couto, por seus mais de 10 anos de bons serviços

apenas um ano atuando como agente da New York Life, já demonstra que seguirá pelo mesmo caminho de sucesso traçado por seu pai. Foi servido um delicioso jantar, em um ambiente de muita confraternização e

pelo agente Guido Couto. Parabens Guido e Nyssa Couto por vosso excelente desempenho! Seus clientes agradecem.

Homenagem das crianças

Alguns dos Pastores presentes Pr. Ronaldo, Deus abençoe sua família e seu Ministério Oração invocatória

Homenagem dos jovens Homenagem das mulheres Homenagem dos homens

A New York Life Insurance Company está

prover uma solução variada de seguros,

pessoas físicas e jurídicas em suas próprias comunidades. Informações: Yai Vargas 212-261-0256

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20 7 ONDE ESTIVER UM BRASILEIRO, ALI ESTARÁ O MENSAGEIRO!

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217IGREJA

Quem está ao "Redor da Igreja"?

da Igreja" ?

Paulo nos diz para não nos conta-minarmos com pessoas impuras, que não andam no caminho de Deus, que não vivem o evange-lho. Ele também fala para não jul-garmos ninguém.Mas os que não estão em Cris-to, que não servem a Deus e não andam conforme se deve andar, é para nem comermos uma refei-ção nem nos assentarmos com eles. Paulo, aqui, está falando para vigiarmos e não julgarmos. É um alerta de Paulo , para com os falsos cristãos.

não vivem em Cristo, somos con-taminados por eles, com os seus modos, com suas atitudes, com gestos que não agradam a Deus.É por isso que Paulo nos alerta para esses tipos de cristãos, que vivem na mediocridade espiritual, sem compromisso com Deus."Amados, não creiais a todo espírito, mas provai se os es-píritos são de Deus, porque já muitos falsos profetas se tem levantado no mundo".

"Nisto conhecereis o Espírito Deus: todo espírito que con-fessa que Jesus Cristo veio em carne, é de Deus. E todo espíri-to que não confessa que Jesus Cristo veio em carne, não é de Deus; mas este é o espírito do anticristo, do qual já ouviste

que há de vir, e eis que está já no mundo"."Filhinhos, sois de Deus e já tendes vencido, porque maior é o que está em vós do que o que está no mundo"."Do mundo são; por isso falam do mundo, e o mundo os ouve".

"Nós somos de Deus; aquele que conhece a Deus ouve-nos; aquele que não é de Deus não nos ouve. Nisto conhecemos nós o espírito da verdade, e o espírito do erro". (1 João 4:1-6)Tudo isso que é relatado na Bíblia é para não cairmos nas mãos de Satanás.Mas nossas Igrejas têm muitos cristãos que não ouvem as orien-tações de Deus, por isso pade-cem, e muitos morrem espiritual-mente.E são muitos os que se desviam da presença de Deus.E são tantos os cristãos desvia-dos do caminho do Senhor por conta de todas essas coisas que, quando Jesus Cristo vier, muitos

vão padecer, não vão herdar o Reino de Deus.É uma pena porque Jesus Cristo disse que veio para que todos se salvem, mas todos os que o acei-tam como salvador de suas vidasMas nem todos querem aceitar, preferem viver no mundo, nas coisas do mundo. Eidson Terci: Bacharel em Teologia, escritor, autor de cinco livros, membro Da igreja Canaãn N.J.

Edson Terci

Ao Redor da Igreja

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22 7 SaÚDE ORAL

De vez em quando me deparo com histórias que são quase sur-reais, como a de uma paciente que atendi há alguns anos atrás. Ela tinha uma voz de menina, um jeito acanhado e um rosto de uma pessoa de uns 47 anos. Ao rece-

motivo principal de sua visita, no que recebi uma resposta não mui-to comum: “quero parecer a idade que tenho,” disse ela. Dei uma olhadinha rapida no lugar de sua data de nascimento e para minha perplexidade, ela tinha apenas 34 anos. E assim começou a nossa trejetória para descobrir como eu poderia ajudá-la a ter um rosto compatível com a sua idade. Ela havia perdido todos os seus dentes quando tinha 17 anos. Contou-me que um candidato po-lítico em sua cidade natal havia convencido seu pai que a melhor maneira de se evitar dor de den-te era colocando dentaduras. O candidato estava proporcionando este tipo de serviço gratuitamen-te a todos que votassem para sua eleição. Como o tal candidato era alguém que se mostrava a zelar pelo bem estar do povo, o pai e mãe da minha paciente decidiram que esta era a melhor decisão

pude entender melhor o seu caso dentário e como isso veio afetar a sua vida. A perda óssea presente nas suas duas arcadas era muito grande, sendo compatível com a perda dentaria precoce. Devido a pa-ciente querer resultados rápidos, a idéia de implantes, enxerto ós-seo ou outra técnica não seria a opcão. Alem disso, por causa do colapso facial, perda óssea e hi-

seios maxilares, esses métodos provavelmente não proporciona-riam o resultado estético que ela

estava procurando. Assim, com um caso inédito de colapso facial em mãos, comecei a minha bus-ca para a recuperação funcional e estética da moça.

Modelos, relação entre as arca--

dade muscular e reestruturação oclusal foram usados para que fosse recriado aquele sorriso que um dia foi bonito. Depois de v árias visitas, ajustes e exercícios

caso pronto para ser entregue.

Bastava agora saber como ela reagiria. A reconstrução protética das estruturas ósseas e dentá-rias das duas arcadas foram co-locadas. Para a minha surpresa, à minha frente estava uma outra moça - mais jovem, agora com seus trinta e poucos anos. Esse caso me fez entender ainda mais a importância de reconstruir um

um todo; restabelecendo a fun-ção mastigatória, reestruturando o colapso facial e devolvendo ao paciente um sorriso compatível com sua personalidade. Ao olhar--se no espelho, ali estava a mi-nha paciente, só que agora, com

autoestima, caracterizada pelo brilho que reapareceu em seus olhos.

Artigo escrito pela Dra. Fatima Demelo, D.D.S. em colaboração com o

Dra Fátima Demelo, D.D.S. contribui com seu conhecimento e pesquisa na área de Próteses Orais Personalizadas que ajudam na reestruturação da face e seu rejuvenescimento. Artigo não poderá ser reproduzido sem autorização da autora.

Dra. Fátima de MeloDentadura de

Presente?

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23ONDE ESTIVER UM BRASILEIRO, ALI ESTARÁ O MENSAGEIRO! 7

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24 ONDE ESTIVER UM BRASILEIRO, ALI ESTARÁ O MENSAGEIRO!7