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ANO 14 / Número 243 / 1 a edição de Maio de 2012 / New York - USA

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1a. Edição de Maio 2012

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ANO 14 / Número 243 / 1a edição de Maio de 2012 / New York - USA

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ONDE ESTIVER UM BRASILEIRO, ALI ESTARÁ O MENSAGEIRO!02

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Em agosto de 2009, Blair e Ronna Martin

Matti, de nove anos, arrastado até a mor-te por uma vaca per-tencente à família.Tive a oportunidade de encontrar essa família da cidade de Kenai, no Alaska, e unir-me ao seu luto. E sei quão dura foi essa tragédia para eles.Também se i que eles estão buscando o cuidado e confor-to de Deus para sua dor. Uma observação feita pela mãe de Matti é valiosa para qualquer pessoa que esteja atravessando um dos vales da vida. Durante um de seus momentos de tristeza, Ronna estava lendo 2 Coríntios 1:9 que diz:

n o on os n s si no s r s-s s it os ortos .

onn s i orn t si o s r o st ns t os ossos o s n-

r on s st o

isso - o o o ort -

ni r s-s ir o o n o

s iQuando a jornada

difícil de percorrer, a carta de 2 Coríntios 1:9 nos lembra que não viajamos sozi-

-lio daquele que nos demonstrou Seu po-der na ressurreição e o demonstrará nova-

mente quando elevar Seus amados cristãos de todas as gerações para a vida eterna.

in or in s r n s o st r Cristo , disse Ronna. Todos nós precisamos dessa ver-dade ao percorrer a jornada que Deus tem para nós.

Leitor amigo, todos temos jornadas difíceis em nos-sas vidas, mas o importante é ter a Jesus conosco “nessa caminhada”. Helio dos Santos Filho - Editor

Expediente:Autor & Editor:

Helio Dos Santos Filho

Design Gráfico:Carlos Fernandes

Correção:Gersonita Leguizamon

Relações Públicas:Jandir Silva

Colunistas: Aloísio Campanha

Atilano MuradasClícia Santos

Edson TerciEli de Oliveira Fernandes

Elizabete BifanoEstevam Fernandes

Fátima MeloFlávia MartinsGilson Bifano

Guilhermino CunhaIrland Pereira de Azevedo

Israel Belo de AzevedoIvonildo Teixeira

Jandir SilvaJeremias Silva

Jorge de Oliveira BezerraJuan Pablo Leguizamon

Lécio DornasLuis Lima

Luiz F. de SouzaMarcos Roberto Nascimento

Moisés ApsanMoura Gonçalves

Nativa BezerraNélio da Silva

Paulo dos Santos NetoRenato Rubim

Reuel Pereira FeitosaR.R. Soares

Theodomiro José de FreitasVitor Hugo Mendes de Sá

CONTATOS COM NOSSA REDAÇÃO:Cartas ao Editor Helio dos Santos Filho

2 ro roo n 112 -Tel: (347) 239.6700 / (347) 985.9251

sit : o ns iro oe-mail: [email protected]©2011 by Santos Production All Rights ReservedSites que colaboram conosco:

C C C C C C C

Os artigos, mensagens e estudos publicados neste Jornal, por cada autor, n o re etem a id ia da dire o deste Jornal.

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stados nidos da m rica do orte.

EDITORIAL: CAMINHADA DIFÍCIL DAVID BRANON

Olá leitor amigo, é com muita alegria que lhe apresento esta mensagem que recebi. Quero torná-la editorial. Leia com atenção, pois, pode ser de um grande valor para sua vida.

7 03ONDE ESTIVER UM BRASILEIRO, ALI ESTARÁ O MENSAGEIRO!

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704 ONDE ESTIVER UM BRASILEIRO, ALI ESTARÁ O MENSAGEIRO!

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7 05MENSAGEM

Amigo, essa continua a ser uma boa pergunta. Quase todas as re-ligiões contêm bons ensinamen-tos morais. Quase todas podem indicar o modo certo para se viver. Mas precisamos mais que isso. Saber o que é certo não é o pro-blema. É o poder para agir certo que precisamos. Precisamos do poder para vencer o pecado e da força para viver uma vida justa. Somente Cristo provê-nos esse tipo de poder. "E a vida eterna é esta: que te conheçam, a ti só, por úni-co Deus verdadeiro, e a Jesus Cristo, a quem enviaste" (João 17:3).A pergunta do jovem rico:"O que farei para herdar a vida eterna?", é a pergunta que pal-pita no coração da humanidade.O homem foi criado para viver. O que ele mais quer é viver. A vida pode ser a mais miserável das vidas, mas quando chega à hora da morte o homem se agar-ra com desespero a ela. A mor-te é um intruso na experiência humana e por isso não é aceita. O maior desejo do homem é viver. Para ter vida ele é capaz de fazer qualquer coisa, pagar qualquer

preço, realizar qualquer sacrifício."O que farei para herdar a vida eterna?", é o grito desesperado do coração humano.Você agora vê Cristo sob um pris-ma diferente, olhando-O do lado de fora. Ele parece maravilhoso! Incomparável! Sua encarnação é inigualável. Somente Cristo traz o Deus Todo-poderoso para perto

de nós. Sua morte na cruz é ines-timável. Somente Cristo demons-tra amor em sua plenitude. Sua vida é admirável. Somente Cris-to nós dá o poder para vencer o pecado. Você já descobriu esse Cristo extraordinário? Ou Ele é

-cial de sua vida? Ele é apenas al-guém que sempre esteve por per-

to, alguém vagamente familiar?Cristo, o Amigo especial, requer um compromisso único e sin-gular. Ele deu tudo para poder conquistar nosso coração. Ele se esvaziou para nos tornar ple-nos. Assim, devemos dar-Lhe tudo também, devemos colocar nossa vida em Suas mãos. Deve-mos aceitá-Lo como Salvador e Senhor.Você vai fazer esse compromis-so agora? Cristo está esperando, Ele anseia por tua aproximação para que possa demonstrar de maneira ainda mais clara o Seu amor e dar-lhe poder para vencer o pecado. Essa decisão depende unicamente de você. Faça a sua escolha agora e ore co-migo: “Pai, obrigado por Jesus. Não quero perder essa chance de entregar a minha vida a Ele. Aceito Jesus como meu Salva-dor e meu Senhor. Creio que Tu tornarás o incomparável Cristo uma realidade para mim. Per-doe meus pecados. Peço-te, Senhor que escreva meu nome no livro da vida”.Luiz F. De Sousa: Empresário, Capelão, Diácono da Assembléia de Deus de NY

Page 6: Número 243

706 MENSAGEM

TEXTO BASE: Joel 1: 4 “O que

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INTRODUÇÃO: Joel, o profe--

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1. A LAGARTA:

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2. O GAFANHOTO: Se alimenta -

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3. A LOCUSTA:

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4. O PULGÃO: --

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CONCLUSÃO:--

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"Respondeu-lhe Jesus: Amarás o Senhor, teu Deus, de todo o teu co-ração, de toda a tua alma e de todo o teu entendi-mento. Este é o grande e primeiro mandamento. O segundo, semelhante a este, é: Amarás o teu próximo como a ti mes-mo. Destes dois man-damentos dependem toda a Lei e os Profetas" (Mt. 22.37-40).O mundo à nossa volta está promovendo o amor--próprio e a auto-estima.A auto-estima é um as-pecto popular da psico-logia humanista, que é baseada na crença de que todos nós nascemos bons e que a so-ciedade é a culpada. Esse sistema coloca o homem como a medida de todas as coi-sas. A ênfase no ego é exatamen-te o que começou no Jardim do

ensinos humanísticos do amor-próprio, da autoestima, da auto--realização e auto-etc. Promovendo a autoestima, a

Força-Tarefa Pela Autoestima na Califórnia foi a grande respon-sável por introduzir a ideologia e psicologia humanista nos setores público e privado. (É interessante notar que, em meados de 1988, a Força-Tarefa prestou tributo ao rei da autoestima, James Dob-son, destacando-o em seu bole-tim informativo. Além disso, seu livro Hide and Seek aparece na lista de leitura deles).

Autoestima na Califórnia se es-palhou pelos EUA. John Vascon-cellos promoveu uma iniciativa em âmbito nacional sobre a au-toestima, semelhante à que intro-duziu na Califórnia. Vasconcellos deixou muito claro que o movimento da autoestima deveria operar como tem feito, contra o ensino que ele conside-rava antiquado, ou seja, que o ho-

mem é um pecador. Segundo ele, havia uma dupla visão da humanida-de no país: (1) o homem como sendo pecador, e (2) como intrinsecamen-te bom. Ele declarou que está era a questão sub-jacente do movimento da autoestima. Por não crerem em Jesus Cristo, os humanistas seculares têm o ego como o único centro de interesse do in-divíduo. Assim podemos entender por que aque-les que não conhecem a Cristo desejam amar, es-timar e satisfazer o ego, pois é a única coisa que têm. E qual é a desculpa da Igreja?

O que há sob toda a retórica re-ferente ao ego é um ataque ao Evangelho de Jesus Cristo, em-bora não se trate de um ataque frontal com limites de batalha cla-ramente delineados. Ao contrário, na verdade é uma obra engenho-samente subversiva, não de car-ne e sangue, mas de principados e potestades, de dominadores deste mundo tenebroso, das for-ças espirituais nas regiões celestes

Continua na página 8

7 07MATÉRIA

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Continuação da página 7do mal nas regiões celestes, tal

nal da carta aos Efésios. É triste sabermos que muitos cristãos não

contável o número dos que estão sendo sutilmente enganados por outro evangelho – o evangelho do ego.Percebemos que muita confusão tem envolvido a Igreja professa pelo uso da terminologia popular

mo, encontramos pessoas como

The New Reformation parece ter abraçado inteiramente a postura humanista secular. Ele abomina o termo pecador e

senvolver a sua autoestima antes que possa conhecer a Jesus. Ele descarta por completo o que realmente conduz o indivíduo para a cruz de Cristo. Por outro lado, há os que, inconscientes das implicações e da confusão que tais palavras acarretam, vêm lançando mão desta terminologia.

sos dizem que temos

por causa daquilo que somos em Cristo, mas

jacente vem atrás.

gresso da influência

la r ização

se em Deus

da para o ego

de pa r te da

sa. De formas mui to sut is ,

meiro lugar e, assim, a atitude de ser escravo de Cristo é

zer o que agrada e que

conveniente.Com toda esta ênfase no ego, é natural que

tem se é correto amar a si mesmo. Como Jesus responderia?

Embora não seja ardilosa como as

dos escribas e fariseus, a questão requer uma resposta

"sim" ou "não".

pação consigo mesmo. E o "não" conduz a

mos nos odiar?"Nem sempre Jesus respondia como esperavam seus ouvintes.

gunta como oportunidade de lhes ensinar uma verdade. Sua ênfase sempre era o amor de Deus e o nosso amor a Ele e aos outros.

o termo agapao é sempre dirigido aos outros, nunca a mim mesmo.

o tema do Grande Mandamento,

Quando Jesus ordena amar a Deus "de todo o teu coração, de toda a tua alma, de todo o teu entendimento e de toda a tua força" (Mc 12.30), Ele enfatiza a natureza abrangente desse amor

além da capacidade do homem

vamente pela graça divina).

tensidade de amor que devemos

Continua na página 9

MATÉRIA708

PROFESSORES COM MUITA EXPERIÊNCIA EM ENSINOVINDOS DO BRASIL ESPECIFICAMENTE PARA DAR AS AULAS

O Instituto é interdominacional, nosso objetivo é a formação de líderes e colaboração com as igrejas locais. A escola funciona no sistema de créditos, a matrícula pode ser feita em qualquer período do ano. Mais de 27

escolas no Brasil e atuamos em mais de 5 países (Portugal, Venezuela, Itália, Japão e Estados Unidos). Membro AETAL (Associação de Educação Teológica na América Latina).

ATENÇÃO IGREJAS: Se a sua igreja ainda não tem um Seminário Teológico entre em contato com a sede local e contribua para a formação de verdadeiros líderes conhecedores da palavra de Deus.Mais informações:Pr. Nildon Dos Santos

Tel: 973.766.3209 CelularTel:973.344.6007 Escola LocalAgora estudando no IFC, você poderá também fazer uma faculdade secular.Temos convênio com a faculdade Unida.Visite nosso site:www.ifcescola.orgBispo: Antonio Carlos De SouzaIFC - Escola de Ministérios

Por não crerem em Jesus Cristo, os humanistas secu-lares têm o ego como o único centro de interesse do indivíduo. Assim podemos entender por que aqueles que não conhecem a Cristo desejam amar, estimar e satisfazer o ego, pois é a única coisa que têm.

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Continuação da página 8ao próximo, Ele usou as palavras "como a ti mesmo".Jesus não nos ordenou a amar a nós mesmos. Ele não disse que havia três mandamentos (amar a Deus, ao próximo e a nós mes-

"Destes dois mandamentos de-pendem toda a Lei e os Profetas" (Mt 22.40). O amor-próprio já está implícito aqui – ele é um fato – não uma or-dem. Nenhum ensino nas Escritu-ras diz que alguém já não ama a si mesmo.

"Porque ninguém jamais odiou a própria carne; antes, a alimenta e dela cuida, como também Cristo o faz com a igreja" (Ef 5.29). Os cristãos não são admoesta-dos a amar ou a odiar a si mes-mos. Amor-próprio, ódio-próprio (que é simplesmente outra forma de amor-próprio ou preocupação consigo mesmo), e auto depre-ciação (possivelmente uma des-culpa para culpar a Deus por não conceder ao ego maiores vanta-gens pessoais), são atitudes cen-tradas no eu.

Os que se queixam da falta de amor-próprio geralmente estão insatisfeitos com seus sentimen-tos, habilidades, circunstâncias, etc. Se realmente odiassem a si mes-mos, eles estariam alegres por serem miseráveis. Todo ser hu-mano ama a si mesmo. Em toda a Escritura, e particularmente dentro do contexto de Mateus 22, a ordem é dirigir aos ou-tros todo o amor que o indivíduo tem por si. Não nos é ordenado que amemos a nós mesmos. Já o fazemos naturalmente. O mandamento é que amemos os outros como já amamos a nós mesmos. A história do Bom Samarita-no, que segue o mandamento de amar o próximo, não só ilus-tra quem é o próximo, mas qual

realizar aquilo que se julga ser melhor para o próximo. A idéia é que devemos procurar o bem dos outros do mesmo modo como procuramos o bem (ou aquilo que podemos até errada-mente pensar que seja o melhor)

para nós mesmos – exatamente com a mesma naturalidade com que tendemos a cuidar de nosso bem-estar.Outra passagem paralela com a mesma idéia de amar os outros como já amamos a nós mesmos é Lucas 6.31-35, que começa com

"Como quereis que os homens vos façam, assim fazei-o vós também a eles." Evidentemente Jesus supunha que Seus ouvintes quisessem ser tratados com justiça, amabilidade e misericórdia. Em outras pala-vras, queriam ser tratados com amor e não com indiferença ou animosidade. Para esclarecer esta forma de amor em contraste com a dos

"Se amais os que vos amam, qual é a vossa recompensa? Porque até os pecadores amam aos que os amam... Amai, po-rém, os vossos inimigos...”.O amor que Jesus enfatiza é o demonstrado por atos, do tipo altruísta e não o que espera re-compensas. Dada a naturalidade com que as pessoas satisfazem suas próprias necessidades e de-sejos, Jesus desviou-lhes o foco

da atenção para além delas mes-mas.Essa espécie de amor pelos ou-tros procede primeiro do amor de Deus, e somente depois de respondermos sinceramente ao amor dEle (de todo o nosso co-ração, de toda a nossa alma, de todo o nosso entendimento). Não conseguiremos praticá-lo a não ser que O conheçamos atra-vés de Seu Filho. As Escrituras

"Nós amamos porque ele nos amou primeiro" (I Jo 4.19).Não podemos realmente amar (o amor-ação, agapao) a Deus sem primeiro conhecermos o Seu amor através da graça; e não podemos verdadeiramente amar o próximo como a nós mesmos, sem primeiramente amarmos a Deus. A posição bíblica correta para o cristão não é a de enco-

-lecer o amor-próprio, e sim a de dedicar sua vida por amor a Deus e ao próximo como [já ama] a si

(Adaptado de um artigo de PsychoHeresy Update).

MATÉRIA 7 09

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Fui ao aniversário de Bianca, quando ela completou 19 anos.Ela me pegou pela mão e me apresentou efusivamente a to-dos, seus professores da escola especial, seus parentes e seus colegas de classe:-- Este é o meu pastor.Na hora do "parabéns", antes de orar, lembrei um diálogo com seus amigos, a história de Jesus, nossa alegria, transformando água em vinho. Eles prestaram muita atenção, mais do que os outros. Um dos

Uma salva de palmas para o pastor!Quando uma menina teve que ir, porque o pai tinha chegado, veio se despedir, saudosa.Eles se divertiram muito, sem que houvesse qualquer exagero, típi-co das pessoas que não aprende-ram a se comportar. Eles sabem se portar numa festa.Foi uma celebração como qual-quer outra, mas, para eles, foi uma conquista contra o precon-ceito do olhar diferente, contra a recusa à alegria, contra a ideolo-gia preguiçosa da exclusão.

Neste mesmo dia, eu estava len-do o livro de Levítico e pude me lembrar de um mandamento de Deus, para nos recomendar o cui-dado com as pessoas especiais: “Não amaldiçoem o surdo nem ponham pedra de tropeço à frente do cego, mas temam o seu Deus. Eu sou o Senhor" (Levítico 19.14 -- NVI) Respeitar, amar e cuidar de pes-soas especiais são verbos huma-nos que nascem no coração de

Israel Belo De Azevedo:Bacharel em teologia e em Comunicação, Pós-graduado em história,Doutor em Teologia, Autor de mais de 30 livros, Pastor da Igreja Batista Itacuruçá, na Tijuca

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MENSAGEM 7 15

Isso te chamou a atenção tam-bém? Essas palavras são aterra-doras e não são de minha autoria. Inclusive, elas nunca antes me chamaram a atenção. O grande achado saltou-me aos olhos em meio a uma grande e sangrenta luta contra a carne. Essa luta é cruel, mas mostra que se ain-da estamos reagindo é porque não permitimos que a carne pre-valeça, não é mesmo?

tentam imperar corremos ris-cos de começar a escrever, ou biografar o evangelho paralelo, nesse caso inspirado pelo inferno com boas novas para a carne, ou seja, o evangelho segundo “nos-

e a única coisa que subsite é a Palavra de Deus, não a nossa! Aprendi que o mais importante não é como se começa uma cor-rida, mas como se termina. Todos estamos sujeitos a ver nossos referenciais de vida e de valores caírem em ciladas, apesar de te-rem afetado imensamente nosso modo de agir e pensar. Por outro lado corremos o risco de representar a própria decep-ção para as pessoas que também

alguma altura da vida. E assim o ciclo de quem começa bem e ter-mina mal vai se repetindo. Para esse contraste entre certo errado gosto de usar a palavra

relação lógica, e lógica aponta para matemática, ou seja, algo que não se contradiga, mas seja exatamente o que se propõe a ser. Jeremias exigia coerência e usa-

ou antífrases fazendo perguntas contundentes com intenção de um confronto cínico. No capitulo 2 ele confronta o fato de terem sido cavadas cisternas furadas que não retêm a água,

mostrando o trabalho desperdiça-do e o esforço sem nenhum proveito. No capítulo 7 Deus ordena que ele clame na porta do tempo con-vocando o povo a uma coisa sim-ples: MELHORAR. O apelo não é para perfeição, mas para o me-lhoramento na qualidade de vida, nos valores, na justiça social, ou seja, na maneira de viver. O teor do discurso na porta do templo apontava para que não se oprimisse o estrangeiro, o órfão e a viúva. Falava ainda sobre o não derramamento de sangue ino-

cente e para que não andassem diante de outros deuses. Então Jeremias fala como boca de Deus: “Porventura furtareis, e matareis, e adulterareis, e jurareis falsamente, e queima-reis incenso a Baal, e andareis após outros deuses que não conhecestes, e então vireis, e vos poreis diante de mim nesta casa, que se chama pelo meu nome, e direis: Fomos liberta-dos para fazermos todas estas abominações? - É, pois esta casa, que se chama pelo meu nome, uma caverna de sal-teadores aos vossos olhos? Eis

que eu, eu mesmo, vi isto, diz o SENHOR”- Jeremias 7:9-11. O profeta está clamando na por-ta do templo e não na porta de um presídio ou diante de outros lugares que simbolizam a mal-dade. O clamor é feito diante de quem conhece a verdade, mas mesmo assim se desvirtua. O resultado triste na vida daqueles que persistem no erro vem logo a seguir, ainda no mesmo ca-pitulo: "Mas isto lhes ordenei, dizendo: Dai ouvidos à minha voz, e eu serei o vosso Deus, e vós sereis o meu povo; e andai em todo o caminho que eu vos mandar, para que vos vá bem.Mas não ouviram, nem inclina-ram os seus ouvidos, mas an-daram nos seus próprios con-selhos, no propósito do seu coração malvado; e andaram para trás, e não para diante”.-Jeremias 7:23, 24 Temos uma carreira a correr com legitimidade mirando o alvo. Não precisamos derrotar pessoas nessa caminhada, mas precisa-mos permitir que Deus prevaleça e não nossa carne, nossos con-

Temos que atentar sem nos em-baraçar com as coisas dessa vida para que não estejamos incluí-dos numa frase muito triste, num lamento divino: "Houve alguma nação que trocasse os seus deuses, ainda que não fossem deuses? Todavia o meu povo trocou a sua glória por aquilo que é de nenhum proveito" Jeremias 2:11A maldade existe, mas não fomos chamados para promovê-la. Fomos chamados para ser uma benção. Devemos nos esforçar

Gersonita Leguizamon Malafaia: Escritora, Professora, Especia-lista em voz ( fala e linguagem), Liderança e Aconselhamento na Comunidade evangélica.

a escrever o evangelho paralelo, nesse caso inspirado pelo inferno, ou seja, o evangelho

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ARTIGO716

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Luiz Lima: Teólogo, Escritor, Ativista Cristão.

O Mal do Século se transformou na Catástrofe do Século, um problema tão grande que não há como

família e a sociedade do espírito maligno das drogas.

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Os momentos mais es-tratégicos na nossa vida são aqueles quando pre-cisamos tomar decisões. Há decisões que nos afe-tam imediatamente, há outras que nos impactarão de forma mais mediata; al-gumas atingem, com seus efeitos, somente a nós, há as que se desdobram na vida de outras pessoas.Umas têm conseqüências momentâneas e de pouca permanência, outras re-percutem em nosso viver de forma perene. Quando estamos diante da necessidade de tomar decisões podemos estar

que será da nossa vida. Mais que isso, podemos estar, inclusive, interfe-rindo positiva ou nega-tivamente, no futuro de outras pessoas. É pre-ciso tomar muito cuidado

com as decisões! Iniciar um relaciona-mento ou interrompê-lo? Decisão impor-tante demais! Começar algo que pode fazer de nós vi-ciados? Decisão cru-cial! Escolher uma pro-

proposta de trabalho? Decisão estratégica! Omitir-se de ou as-sumir a responsabili-dade de apresentar o Evangelho a alguém? Dec i são u rgen te ! Usar o tempo desta ou daquela forma, com estas pessoas

ou com aquelas? Decisão vital!Assim, o tempo todo nós estamos diante de decisões e a qualquer momento poderemos, com

o rumo de nossas vidas. É necessário tomar muito cuidado com as decisões!Minimizamos o risco de errar em nossas decisões se não formos precipita-dos ao tomá-las, se não as tomarmos sem ouvir a opinião de pessoas do bem. Se só decidirmos

depois de consultarmos a Deus em Sua Palavra

e permitimos que nossas decisões sejam gesta-das, amadureçam e se

corações para, só então,

irmos com todos os seus efeitos, implicações, des-dobramentos e conse-qüências.O homem é um ser que toma decisões. O homem prudente as toma com sabedoria e cuidado, com

Lécio Dornas: Formação em Administração, Bacharel em Teologia, graduação em Liderança Avançada, Pós-graduação em Ensino Religioso, atualmente Representando a Sociedade Bíblica do Brasil nos Estados Unidos, entre os Brasileiros.

O homem é um ser que toma decisões. O homem prudente as toma com sabedoria e cuidado, com muito cuidado!

DISCIPULADO & ARTIGO 7 17

Josué - Introdução: No livro de Josué, conta-se a história de como os israelitas conquistaram a terra de Canaã e passaram a morar nela. A con-quista de Canaã foi comandada

Moisés como guia do povo de Deus.Desânimo e Medo: Js.1.9 -Desde que o pecado entrou no mundo, o desânimo e o medo fazem parte da nossa vida. Pas-samos por dias ruins e deses-peradores. Sentimos medo de enfermidade, desemprego e, es-pecialmente, do futuro. Todas as pessoas estão sujeitas há dias ruins, derrotas e tristezas profun-das.Josué, um grande líder do povo de Israel, também precisou de ânimo e coragem. Várias vezes o Senhor lhe disse: "Sê forte cora-joso". Quando os dias de desâni-mo e medo tomam conta de nós, é hora de irmos para o campo de batalha e enfrentarmos o diabo. Deus nos ordena que levantemos e lutemos. Deus está conosco. Ele veio para estar ao nosso lado.Não há noite escura que não seja precedida por uma manhã. O desânimo e o medo podem ser

e logo estaremos na luz resplan-decente do amor de Deus. A triste-za e o terror se transformarão em

alegria e ben-ção. Jesus é o nosso consolo eterno.P o d e r d e D e u s : ( J s . 3 . 1 3 ) - O Jordão estava transbordando s o b r e t o d a s as suas riban-ceiras e era a época da ceifa (Js. 3.15). Suas á g u a s e r a m u m v e r d a -deiro impedimento e um grande

de Deus. Sua travessia exi-giu de Josué muita dedicação. Ele levantou-se de madrugada (3.1), levou o povo de Sitim até lá (3.1), ordenou que a arca da Aliança do Senhor fosse à frente, conduzindo o caminho (3.3-4), e

3.5).Diante de toda a dedicação e fé de Josué, Deus lhe deu a certeza da vitória. O Jordão se abriu e o povo passou tranquilo.Quantos obstáculos encon-tramos na nossa vida?

São problemas

miliares, doen-

tipo de adversi-dades.Confiemos no Senhor! Não im-porta o tamanho do problema, Deus abrirá di-ante de nós o Jordão, assim como abriu para Josué.

Gilgal

que os israelitas chegaram à Ter-ra Prometida, Deus ordenou-lhes que removessem o opróbrio do meio deles. Os homens estavam incircuncisos, e isso, naquela épo-ca era sinônimo de impureza, de pecado. O Senhor exigiu que se

Deus, era o mínimo que podiam fazer diante de tantos milagres e maravilhas que o Senhor ha-via providenciado para eles. Não adiantava nada dar desculpas.

Os israelitas precisavam obede-cer exatamente à ordem de Deus. As ordens do Senhor precisam

amor.

daquele que aceita Jesus como seu Salvador. A vida do cristão

da a Deus. Há algum opróbrio so-bre você? O coração impuro pode ter diversas origens; o descon-tentamento com as bênçãos de Deus, pecados cometidos contra outros, contra Deus ou não con-fessados. Seja qual for à impure-za é preciso remover o opróbrio. Se o seu problema está no lar, corrija-o lá mesmo; se está no trabalho, endireite os seus cami-nhos; se está na igreja, procure

as impurezas da sua vida!Josué obedeceu ao Senhor, e ele

nos chama à santidade e coloca diante de nós o caminho santo e puro. O sangue de Jesus nos

do pelo sangue do Salvador. Sejamos o povo santo do Senhor

Continua na próxima edição.Jandir Silva: Presbitero, Capelão, Membro da Igreja Templo de Oração para Todas as Nações

Page 18: Número 243

MENSAGEM718

“Não ambicioneis coisas alti-vas, mas acomodai-vos às hu-mildes" (Romanos 12:16)Um membro de certa igreja pro-curou o pastor para lhe dizer que estava pretendendo visitar a Terra Santa. Disse que sua pretensão era ir até o Monte Sinai. "Na re-alidade," disse o homem ao pas-tor, "meu plano é subir no Monte Sinai e quando chegar bem no topo, ler em voz alta os Dez Man-damentos.” Achando que sua decisão iria

-cou muito surpreso ao ouvir dele: "Olhe, eu creio que você poderia fazer algo muito melhor do que isto." "É mesmo, pastor," respondeu o homem, "e o que eu deveria fa-zer?" O líder logo concluiu: "Em vez de você viajar milhares de quilôme-tros apenas para ler os Dez Man-damentos em voz alta no Monte

guarde-os!” Estamos sempre planejando coisas grandiosas na busca de nossos objetivos de conquistas. Achamos que se nossos feitos

forem espetaculares, seremos re-conhecidos, respeitados e, como consequência, felizes. Mas nem

sempre isso corresponde à reali-dade. Quando nossos sonhos se baseiam em empreendimentos

de grande vulto, as possibilidades de fracasso são muito maiores e, as decepções advindas da não realização destes podem levar-nos a desistir mais facilmente de nossos ideais.

Quando projetamos, para nossa felicidade situações bem mais modestas poderemos atingir nos-sos propósitos muito mais rapi-damente e, a partir daí, passo a passo, animados com a vitória, atingir patamares mais elevados até, quem sabe, alcançar aquele sonho que, a princípio, poderia ser quase impossível de concreti-zar.

Aprendamos, acima de tudo, a colocar todos os nossos planos diante de Deus.

Reconheçamos que nada somos sem Ele e que precisamos de sua direção para vencer as barreiras e alcançar as bênçãos alme-

Paulo Roberto Barbosa: Escritor,

Pastor - Brasil

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Quando andamos pelas ruas nor-malmente observamos as pes-soas a nossa volta; umas têm cara fechada, outras falam so-zinhas, algumas parecem zumbis e outras sorriem. De todas essas expressões, uma é bem repetida pela maioria: o ato de sorrir. O sorriso, além de fazer bem para quem o dá, é terapêutico e conta-giante, como também para a sur-presa de muitos, é rejuvenesce-dor. Quando sorrimos ativamos uma quantidade grande de músculos faciais que apresentam caracte-rísticas próprias. Quando falamos em músculos, normalmente não os associamos com os ossos aos quais eles se prendem. A relação músculo/osso pode ser chamada simbiótica, devido ao fato de que a boa fun-ção de um colabora com a quali-dade da estrutura do outro. Ao usarmos nossos músculos, estimulamos a deposição de cál-cio nos ossos, tornando esses mais duros e resistentes às fratu-ras.O que faz os músculos da face diferentes é o fato de que muitos deles ao invés de se ligarem aos ossos conectam-se uns aos ou- tros. Isso faz com que a ação muscular atue como impressão

digital na superfície do rosto, dando a cada um de nós uma ex-pressão facial única. Além dessa particularidade, ob-servamos que a função dos músculos que ligam o rosto ao pescoço exerce uma tremenda in-

rosto, como também contribuem para uma boa postura. Alguns músculos do pescoço têm características ainda mais dife-rentes; eles estão localizados na superfície da pele, interferindo diretamente com a aparência ex-terna dessa região. São os chamados cuticulares do pescoço, que são facilmente reconhecidas pela aparência dada a região frontal do pescoço nas pessoas após os 40 anos, popularmente conhecida como “pescoço de peru”. É realmente fascinante entender-mos sobre o mecanismo da ação muscular. A falta de estímulo aos músculos faciais leva a pele dessa área a se apresentar enru-gada prematuramente e acelera a aparência de envelhecimento.

Vejamos então: quanto maior o número de músculos usados, maior a quantidade de sangue é levada à região onde esses músculos atuam. Quanto mais movemos os músculos faciais através do sorriso, mais íons de cálcio são depositados nos os-sos, como também maior quan-tidade de oxigênio é distribuída pela circulação sanguínea para os músculos e para a pele. Através do ato de sorrir, os ossos,

-mentados,” o que vem a nos be-

jovem e saudável.Hoje, mais do que nunca, se en-tende que a ação muscular é a maneira natural de se evitar um dos maiores problemas apresen-tados em mulheres quando en-tram na menopausa: a osteopo-rose. Para isso, se dá o incentivo a exercícios físicos. Quando fala-mos da face, o sorriso é um dos “exercícios” mais natural perti-nente a essa parte do corpo. Existem ainda dois fatores impor-

tantes com o qual o ato de sorrir contribui positivamente. O primeiro, sendo no aspecto psi-cológico, se apresenta quando vemos alguém sorrindo e instinti-vamente começamos a sorrir. Isto é terapêutico e nos ajuda a liberar as tensões. O segundo, sendo no aspecto

estímulo hormonal. Ao sorrirmos, ativamos a produção dos chama-dos hormônios da alegria, a se-

estimulam a sensação de bem-estar, melhora o humor e previne estados depressivos. Devido ao estresse do mundo moderno, procuramos constan-temente remédios e novas alter-nativas para nos sentirmos mais energizados. É fundamental en-tendermos como podemos nos

tural para uma vida saudável do ponto de vista estético, psicológi-co e social.

convite para você:

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SAÚDE ORAL 7 19

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FAMÍLIA720

A família é o prin-cipal contexto de a p r e n d i z a g e m , pois é nela que os valores e modelos são assimilados desde a mais tenra infância. É um sistema in-teracional, provido de uma estrutura hierarquicamente organizada, com o fim de assegurar a continuidade e o crescimento de seus membros.Assim, como um móbile, a família precisa encontrar o equilíbrio dinâmico en-tre duas funções a p a r e n t e m e n -te contraditórias: homeostase e transformação. Uma visa manter a família uni-da, enquanto a outra promove a sua evolução. A cada fase do ci-clo familiar, o equilíbrio anterior é rompido para dar lugar ao novo. A crise permite uma reorganiza-ção mais adequada. Instabilidade, incertezas e ansie-dade marcam a passagem para um novo equilíbrio funcional. Fatores perturbadores como per-das, abandono, separação, de-semprego são a base para o de-senvolvimento dos mitos, que vão

em função das referências prove-nientes das gerações anteriores.Para se desenvolver de forma saudável, a pessoa precisa de cuidados especiais.A função materna, assumida pela

substituta, inclusive o pai, se ini-cia com a construção de um vín-

se sentir acolhida e parte inte-grante da família. Maternidade diz respeito também

-ção das necessidades básicas. A função paterna, por sua vez, garante limite, proteção e direção.

padrões de relacionamento quan-

companheirismo. Por meio dessa herança, o ser

humano vai construindo sua iden-tidade e aprende a se relacionar. As falhas e ambigüidades no de-sempenho das funções materna, paterna e de casal geram carên-cias que precisam ser supridas.As relações se desenvolvem den-tro de regras que determinam a maneira de agir de seus membros e o papel de cada um. A família

e externas, de acordo com os pa-drões de interação desenvolvidos até então. Se estes modelos de relaciona-mentos forem inadequados para

família entra em crise facilmente -

densado num de seus membros. O sintoma tem a dupla função de denunciar o problema e manter a situação.Trata-se de um distúrbio mental

ou comportamental que precisa ser compreendido como o resul-tado de uma disfunção da família como um todo. O grande equívo-co da família é focalizar o sintoma como sendo a causa de seu mal estar, em vez de perceber que é apenas a conseqüência de uma crise do sistema familiar. Tentar eliminar o sintoma sem enxergar suas raízes não resolve o impasse, apenas contribui para estigmatizar o membro afetado mais diretamente, que se torna a lata de lixo ou o bode expiatório da família. A terapia familiar sistêmica o

pois ele se torna porta-voz e de-positário da patologia da família.Quando os problemas não são verbalizados e encarados, a famí-lia tende a parar de crescer. Ela não percebe que esta crise é jus-

tamente a oportuni-dade de aprimorar as relações entre os seus membros e promover o cresci-mento de cada um deles.Além das crises decorrentes do ci-clo evolutivo, os papéis tradicionais de homem e mu-lher estão sendo questionados com g r a n d e s r e p e r -cussões para o exercício da pater-nidade e da mater-nidade.Sustentar a casa já não é exclusivi-dade do homem

lhos, da mulher. Amhos estão compartilhando es-sas responsabilidades como um

de atrito são multiplicados até encontrarem um equilíbrio espe-

-mento presente. Se as mulheres conquistaram no-vos espaços, os homens muitas vezes se sentem acuados e fra-gilizados. Eles então se isolam e se omitem, deixando o espaço vazio para a mulher assumir. Em conseqüência disso, as es-tatísticas apontam um aumento de famílias matrifocais, do al-coolismo e do homossexualismo. A perda de autoridade do homem tende a gerar um aumento do au-toritarismo e da violência física.Comunicação clara, fronteiras

-reta, união e diferenciação são algumas condições para a cons-trução de famílias saudáveis.A terapia familiar sistêmica visa mobilizar os recursos da família para enfrentar as crises e preve-

no sistema, contribuindo para aprimorar as relações entre os membros e no interior dos vários subsistemas.Assim, a abordagem familiar propicia uma melhora na quali-dade de vida em família, forta-lecendo os vínculos e ampliando as estratégias para a resolução

Comunicação clara, fronteiras

correta, união e diferenciação são algumas condições

para a construção de

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Um ano depois da morte de Osama bin Laden, sua presença no norte do Paquistão segue ro-deada de um grande mistério no país, onde o silêncio incômodo

-rem teses sobre sua "verdadeira" história. Zain Mohamad gostaria que dei-xassem de chamá-lo de "vizinho de Bin Laden", apelido que o per-segue desde maio do ano pas-sado, após o ataque americano que terminou, a alguns metros da sua casa, com a morte do chefe da Al-Qaeda.Não por cansaço, e sim por amor

como quase todos os habitantes do local, não crê "que Bin Laden esteve ali", apesar do ataque, dos disparos e da presença de sua família. "Bin Laden não es-tava ali. Sua família, talvez, mas não ele. Tudo isso é invenção dos Estados Unidos e do exército pa- quistanês, disposto a tudo para

-zeb, 37 anos, diretor de uma es- cola do bairro, resumindo a opi-nião defendida por toda a vi-zinhança."Todos repetem isso, mas é para não dizer que tem vergonha", ex-plica um jornalista local, "a ver-

gonha de ver que Bin Laden se escondia em sua terra, enquanto os aliados da Al-Qaeda mata-vam milhares de pessoas com seus ataques suicidas no país". Na manhã de 2 de maio de 2011, a mesma vergonha, foi sentida na cúpula do poderoso exército paquistanês, segundo uma fonte próxima aos serviços de seguran-ça, garantindo que ele não estava ciente da presença de Bin Laden em Abbottabad, uma tese que muitos não aceitam em Washing-ton."Os comandantes militares ti-veram medo ao dar conta de que não poderiam dizer se alguns de seus elementos, próximos aos is-lamitas, tinham ajudado Bin Lad-en a se esconder", alegou. Um si-

nal da gravidade do caso foi que o chefe da inteligência militar, o general Shuja Pasha, fez um mea culpa impensável, em meados de maio, no Parlamento, diante do qual confessou as "falhas" de seu serviço. O exército impediu qualquer aces-so à casa em Abbottabad, antes de demoli-la repentinamente em fevereiro passado. Os america-nos decidiram não publicar ne-nhuma imagem do corpo de Bin

-tado no mar, promovendo, por sua vez, uma fábrica de boatos. Alguns dizem que Bin Laden foi levado vivo do Afeganistão a Ab-bottabad pelos americanos, e foi executado no lugar para manchar a imagem do Paquistão. Outros

dizem que ele ainda está vivo.O mesmo mistério cercado por falsos rumores envolve o destino

que viviam com ele em Abbot-tabad. Detidos pelos paquistane-

quase um ano depois, foram de-portadas para a Arábia Saudita sem terem nunca aparecido em público. Em março, um ex-gene-

Laden foi "entregue" aos ameri-canos por uma de suas primeiras mulheres, com ciúmes de uma outra mais jovem. Algum dia saberemos sobre o que fazia Bin Laden no Paquistão e suas cúmplices? Não é certo. "É

Os extremistas raramente são castigados, as testemunhas têm medo e o governo não pode pro-teger os juízes", disse o analista político Talat Masood."O mea culpa de Pasha foi um gesto de apaziguamento dirigido às elites. Quanto à grande maioria da população, o exército prefere deixar que inventem teorias da conspiração para não correr o risco de uma incômoda transpa-rência", explica uma fonte próxi-

Fonte: Terra News

NOTÍCIAS 7 21

PASTORA E JOGADORA DE VÔLEI, FABÍOLA DISPUTA VAGA NA SELEÇÃO BRASILEIRA

APÓS 1 ANO, VIZINHOS DUVIDAM QUE BIN LADEN FOI MORTO EM ABBOTTABAD

A seleção brasileira de vôlei anun-ciou que pretende substituir duas jogadoras para os jogos olímpi-cos de 2012, que acontecerá em Londres, e uma das favoritas para a vaga de levantadora do time é a jogadora Fabíola, que atual-mente atua no Sollys Osasco, de São Paulo. Fabíola, que também é pastora evangélica, está sendo cotada entre a que tem a maior chance de assumir o posto que durante anos foi das experientes Fernanda Venturini e Fofão.O canal ESPN fez uma reportagem especial mostrando um pouco da história da jogadora, de como ela

-téria ainda mostrou o lado minis-terial de Fabíola, que é pastora da Igreja Batista, acompanhando-a em uma de suas viagens para a inauguração de uma igreja em Anápolis-GO.

Fabíola continua numa rotina intensa de treinamentos, objeti-

seleção brasileira, José Roberto Guimarães, que é quem escalará

de levantadora do time que irá às

Fonte: Atletas de Cristo

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Aconteceu nos dias 12 a 14 de abril em Stanford – Connecticut a Confêrencia de Encorajamento para Pastores e Líderes de Fala Portuguesa nos EUA e Canadá

O Doutor Elias Dantas, presiden-te do Centro Para Estudos Em Cristianismo Global (Center For Studies In Global Christianity), foi o idealizador do Encontro que teve por objetivo reunir líderes da região visando o encorajamento e fortalecimento da liderança.

Como palestrantes estiveram pre-sentes: O Pastor Márcio Valadão, da igreja da Lagoinha, consi- derada uma das maiores igrejas do Brasil, com mais de 42 mil membros. Sua Palavra foi mar-cada pelo amor.O Pastor Jeremias Pereira, pas-tor da Oitava Igreja Presbiteriana de Belo Horizonte muito conhe-cido dos encontros da SEPAL e Haggai no Brasil, encantou a to-dos com sua maneira peculiar de ministrar a Palavra do Senhor.

O Pastor Paschoal Piragine, líder da Primeira Igreja Batista de Cu-ritiba, tem uma grande visão mis-sionária, e um trabalho social transformador reconhecido por todos, e ministrou com graça e simplicidade o evangelho da Paz.O Pastor Carlito Paes, lidera a igreja em São José dos Campos, é também o Diretor no Brasil do movimento igrejas com propósito, de Rick Warren. Ele frisou os as-pectos de oração e jejum como

Dr. Elias Dantas

Pr. Márcio Valadão

Pr. Paschoal Piragine

Pr. Jeremias Pereira & Asaph Borba

Pr. Carlito Paesarmas para ganhar almas e falou sobre grandes projetos da igreja que avança e se recontextualiza.

O louvor foi conduzido pelo ama-do Asaph Borba e por sua esposa Rosana e contou também com a participação especial de Ronaldo Bezerra. No decorrer do evento também aconteceram workshops abençoados.

Estes palestrantes estiveram antes no encontro de 2011 e ao retornarem promoveram um am-biente de muita familiaridade e

entre os cerca de 450 lideres e pastores participantes.

Estes receberam de Deus poder e despertamento para continuar crescendo e impactando a comu-nidade onde servem.

O encontro seguiu depois para Orlando Florida e todos esperam que no ano de 2013 a Conferência

de Encorajamento para Lideres e Pastores aconteça novamente.

Graças a Deus por todos os que auxiliaram Dr. Elias Dantas na realização desse encontro. Que

Conferência de Encorajamento para Pastores e Líderes de Fala Portuguesa nos EUA e CanadáBy Gersonita Leguizamon - Jornal O Mensageiro7

ACONTECEU722

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