número 2 edição anual, ano letivo 2014 -2015 · em algumas famílias colocam-se somente 12 bolas...

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Edição anual, ano letivo 2014-2015 Número 2 O Natal de 2014 teve, mais uma vez, a contribuição dos nossos formandos que frequentam a Escola do Estabelecimento Prisional, para que o espaço estivesse decorado de forma adequada à época. Agradecemos a todos pelo empenho e criatividade demonstrados na decoração da árvore de natal e construção do presépio. Participaram os formandos do curso EFA de Pastelaria/Panificação e os formandos da turma B2.

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Page 1: Número 2 Edição anual, ano letivo 2014 -2015 · Em algumas famílias colocam-se somente 12 bolas ... História da árvore de natal O uso de uma árvore como símbolo ... isso também

Edição anual, ano letivo 2014-2015 Número 2

O Natal de 2014 teve, mais uma vez, a contribuição dos nossos formandos que frequentam

a Escola do Estabelecimento Prisional, para que o espaço estivesse decorado de forma

adequada à época.

Agradecemos a todos pelo empenho e criatividade demonstrados na decoração da árvore

de natal e construção do presépio.

Participaram os formandos do curso EFA de Pastelaria/Panificação e os formandos da

turma B2.

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Significado de símbolos no Natal

A palavra Presépio deriva do latim praesepium, que quer dizer curral, estábulo ou lugar de recolha de gado. Conta a tradição católica que o presépio surgiu no séc. XIII, em Úmbria (região da Itália central). Em Portugal, o presépio tem tradições muito antigas (por volta do séc. XVII).

Os três Reis Magos surgem como sábios vindos do Oriente com o propósito de venerarem o Menino Jesus, o novo Rei dos Judeus que tinha nascido. E só no séc. VII é que lhe foram atribuídos nomes:

• Gaspar ("aquele que vai inspecionar),

• Baltazar ("Deus manifesta o Rei") e

• Belchior/Melchior/Melquior ("meu Rei é luz").

No séc. XV é associada uma raça a cada um dos Reis Magos, de modo a representar toda a raça humana que se conhecia na época. Por tradição diz-se que são três devido aos três presentes oferecidos: Ouro, Incenso e Mirra. Crê-se que não seriam propriamente Reis mas talvez Sacerdotes, Conselheiros ou até Astrónomos.

A coroa de Natal forma um círculo que representa a união existente entre Deus e os Homens, símbolo contínuo e eterno de amor a Deus e ao próximo e Dele pelos Homens. Tradicionalmente, é decorada com quatro velas que representam as quatro semanas do Advento.

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Significado de símbolos no Natal (continuação)

Na antiguidade, a árvore de Natal, geralmente um

pinheiro ou um carvalho, era considerada sagrada e

representava a vida e a salvação. Os seus enfeites eram

constituídos por pedras e frutos, principalmente maçãs,

que sendo de casca amarela, representavam os frutos de

ouro existentes no paraíso.

A partir do século VI, os enfeites de Natal evoluíram: As maçãs, perecíveis, foram

substituídas por bolas e outros enfeites, representando igualmente os frutos da vida .

Em algumas famílias colocam-se somente 12 bolas (ou múltiplos de 12) em

representação dos 12 apóstolos. Noutras colocam-se 33 bolas para lembrar a idade de

Cristo aquando da sua morte na terra. Há ainda quem coloque 24 a 28 bolas, uma a

uma, de modo a acompanhar cada dia do advento (primeiro tempo do ano litúrgico,

antes do Natal). Em certas ordens religiosas, as bolas de Natal representam orações para

o período do Advento, e cada cor tem o seu significado: Bolas azuis representam orações

de arrependimento, bolas prateadas representam orações de agradecimento, as bolas

douradas, orações de louvor e as vermelhas, orações de prece.

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Significado de símbolos no Natal (continuação)

A estrela de Natal, também conhecida como a estrela de Belém, tornou-se num ornamento típico das nossas casas, na época de Natal. É colocada no topo da árvore de Natal ou no presépio e lembra-nos a estrela que guiou os três Reis Magos até ao local onde o menino Jesus nasceu. A estrela característica possui quatro pontas que representam os pontos cardeais (norte, sul, este, oeste) e uma cauda luminosa, fazendo lembrar um cometa. Também se usa a estrela de cinco pontas lembrando o ser humano (Cabeça, braços e pernas). A estrela de Natal para além de ter orientado os reis magos, representa a Luz do Mundo, Jesus Cristo.

Planta de cor vermelha

Muito usada para fins decorativos na época de Natal, a flor-de-natal, estrela-de-natal ou poinsétia é uma planta de origem mexicana. O seu nome científico é Euphorbia pulcherrima, que significa “a mais bela das eufórbias”. Esta planta floresce no solstício de inverno, coincidindo com a época de Natal, no hemisfério norte, e por isso pouco conhecida em países do hemisfério sul.

História da árvore de natal

O uso de uma árvore como símbolo remonta desde o segundo milénio antes de cristo. Os Indo-europeus consideravam as árvores expressão de fertilidade, prestando-lhe culto. Por outro lado, a civilização Egípcia atribuía à tamareira o significado vida, representando os vários estágios da vida humana (árvore da vida). Esta era enfeitada com doces e frutas.

Também os Gregos usavam as árvores como “intermediários” entre o céu e a terra, fazendo através delas, reverência aos deuses. Os Romanos costumavam enfeitar pinheiros com máscaras de Baco, o deus do vinho, para venerar o deus Saturno, que era o deus da agricultura, da justiça e da força. A festa era chamada de “Saturnália” e coincidia com o nosso Natal. Já na China, o pinheiro significa longevidade, enquanto no Japão simboliza imortalidade.

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Significado de símbolos no Natal (continuação)

A primeira referência à árvore de Natal aparece no séc. XVI, na Alemanha

(Straßburg), que é hoje território francês (Strasbourg), e conhecemos por Estrasburgo.

Segundo a tradição alemã, ao decorar árvore de Natal, deveremos incluir doze adornos,

de modo a garantir a felicidade desse lar, que passamos a nomear:

- Uma casa, que significa proteção;

- Um coelho, que significa esperança;

- Uma chávena, que significa hospitalidade;

- Um pássaro, que significa alegria;

- Uma rosa, que significa afeto;

- Um cesto de frutas, que significa generosidade;

- Um peixe, que significa a bênção de Cristo;

- Uma pinha, que significa abundância;

- Um pai Natal, que significa generosidade;

Concurso cultural “A melhor frase de Natal”

As professoras que dinamizaram este Concurso pretendem, com ele, estimular a

expressão escrita e a criatividade dos formandos/alunos da escola do EPL. O concurso

decorreu entre os meses de outubro e dezembro de 2014. Depois de apreciar vinte e seis

trabalhos, os premiados com o 1.º lugar em cada nível de ensino foram os seguintes:

• 3.º Ciclo: 534, Nelson Faria (B3 Pastelaria) e 457, João Duarte (B3 Pastelaria)

• Secundário: 5, Emanuel Oliveira

Trabalho de João Duarte (457):

Numa época agridoce, é a família e o seu apoio que sustentam a nossa harmonia. Nesta

época de festividades, desesperamos pela sua companhia, sonhando com o seu conforto

neste princípio de Ano Novo. Feliz Natal.

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Concurso cultural “A melhor frase de Natal”

(continuação)

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Trabalhos sobre líderes históricos

No âmbito da área de competência de Aprender com Autonomia sob orientação

da formadora Helena França, os formandos das turmas B3C e B3D realizaram pesquisa

e trabalhos sobre alguns líderes históricos. Estas fotografias mostram esses trabalhos

que surgem como bases explicativas. Estão todos de parabéns!

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Trabalhos sobre líderes históricos (continuação)

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No âmbito do tema de vida “Líderes históricos”, algumas

sessões da área de competência Linguagem e Comunicação

foram destinadas a compreender que “o sonho comanda a vida”

e que todos os líderes históricos tinham também eles um sonho

que comandavam ou que os comandava. Nesse sentido, foram

escolhidos e analisados poemas de expressão portuguesa, cuja temática era o sonho e que

se poderiam adaptar aos líderes estudados. Para além disso, fez-se uma recolha de frases

emblemáticas de cada líder estudado. O resultado final aparece sob a forma de vários

cartazes, montados e ilustrados pelos formandos.

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Trabalhos sobre líderes históricos (continuação)

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Semana do Patrono

Nos dias 16 a 20 de março de 2015, comemorou-se na escola do Estabelecimento

Prisional do Linhó, pela 1ª vez, a Semana do Patrono Ibn Mucana (importante poeta

árabe que viveu na zona de Alcabideche, no séc. XI).

Foi uma oportunidade muito gratificante para todos aprenderem com a partilha de

saberes entre todos os elementos da comunidade escolar e com todos aqueles que

tiveram a gentileza de colaborar para o sucesso de todas as atividades.

Com o mesmo espírito de partilha, ficam convosco as fotos de algumas das atividades

realizadas para mais facilmente perpetuarem a memória destes agradáveis dias de

múltiplas e diferentes aprendizagens (por exemplo, a exposição de trabalhos dos alunos

do ensino secundário e as 2 palestras: “O sul no norte e o norte no sul: uma conversa

sobre migrações”, com o Dr. Jorge Malheiros e “O amor como critério de decisão”, com

o Dr. Luís Graça).

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Semana do Patrono (opiniões dos formandos)

“Durante a semana do Patrono gostei de todas as atividades desenvolvidas, porque foi

uma semana diferente. As atividades foram muito interessantes, o que mais gostei foi

da palestra do Dr. Luís Graça sobre o Amor como critério de decisão” Mamadu Djaló

“...gostei mais quando falaram nas diferentes línguas dos vários países.” Ednilson

“...o que mais gostei foi da palestra sobre imigração com o Dr. Jorge Malheiros.”

“...em suma, estas atividades são muito importantes, trazem conhecimentos novos e

ajudam na reintegração na sociedade.” Vasile

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O sprint da ética, nesta prova que é a vida

Para falar de ética na vida e no desporto, pode-se falar de ética num só, em ambas

as bases há valores éticos em comum, a vontade, a racionalidade. A ética ou os valores

éticos dizem respeito a um conjunto de ideais ditos supremos pelos quais nos regemos e

nos orientamos, na maneira como nos relacionemos com o outro, ou como reagimos às

adversidades, ou até mesmo às ilações que tiramos de qualquer situação e

transformamos em algo de positivo para a nossa vida e na nossa evolução enquanto

sociedade.

Tanto na vida como no desporto é preciso obedecer a um conjunto obrigatório de

regras, e ética pode ser isso mesmo, regras. Procuramos na vida a felicidade e a

realização pessoal, ser consciente, no desporto, este são também os objetivos a alcançar.

A ética na vida e no desporto transporta-nos para um vasto leque de interpretações

e outras vertentes como a noção ética. Falar de noção ética é falar da capacidade de nos

questionarmos sobre o que está certo ou errado, bem ou mal, de procurar e conquistar

um lugar na existência e viver em comunhão com o outro.

Ética na vida e no desporto, passa muito também pela objetividade que damos ao

nosso tempo e pela maneira a que nos propomos a trabalhar em equipa, mostrar

motivação e empenho naquilo que se propõe a fazer. Por exemplo, em casa é dia de

limpeza, esses valores também lá estão presentes, e também pode ser considerado

desporto as lidas da casa, a ética está lá sempre presente.

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O sprint da ética, nesta prova que é a vida

(continuação)

Ética na vida e no desporto, não é saber tudo, é ser humilde o suficiente para

admitir que há todo um processo de aprendizagem gradual, e em toda a nossa vida

iremos precisar de muita tolerância, temperamento e responsabilidade e é na juventude

que eles são mais necessários, o desporto nessa altura serve de mecanismo de

proximidade para lhes incutir essas noções éticas.

No desporto há valores éticos que substituem as leis, fala-se no fair-play, não fazer

batota, depois na vida por sua vez, isso também está presente em jeito de ética familiar,

em que se promove o respeito pelo outro e de levar uma vida honesta, atingir os seus

objetivos sem ter que passar por cima de ninguém.

Várias entidades estão empenhadas em estimular os jovens, na aprendizagem de

noções éticas, porque a ética é responsabilidade de todos, feita de todos para todos. A

especialização dos professores nas escolas é necessária, começou a dar-se importância

aos conteúdos que serviam de módulo de aprendizagem, na disciplina de educação física,

prepara a pessoa para os acontecimentos da vida com conceitos de ética desportiva.

Enquanto pessoa é fundamental ter, de algum modo, ligação ao desporto.

Pode-se realçar que foi um acontecimento que desencadeou a importância do

desporto nas nossas vidas é a facilidade com que se chega às massas e com a mesma

facilidade com que se transmite os ensinamentos éticos que lhes servirão de guia no

crescimento em sociedade.

Cito, em minha opinião própria, que ética na vida e no desporto são coisas

idênticas em contextos diferentes.

João Duarte- E.P Linhó - 26/5/2015

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Recriação da caravela latina, tipo de

embarcação criada pelos portugueses

e usada na Era dos descobrimentos.

Trabalho realizado pelo formando

Adilson Monteiro do curso EFA NS

– Técnico de Instalações Elétricas –

para a exposição da semana do

patrono da Escola IBN Mucana.

Recriação de vaso de figuras negras

(cerâmica grega antiga).

Trabalho realizado pelo formando

Fernando Valente, com a ajuda dos

colegas do curso EFA NS – Técnico de

Instalações Elétricas – Adilson

Monteiro, Braima Embaló, Ednilson

Brito, Mamadú Djaló, Milton Palma,

Rui Santos e Vassili Garcia, para a

exposição da semana do patrono da

Escola IBN Mucana.

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CPJustiça

Centro Protocolar de Formação Profissional

para o Sector da Justiça

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Mês da Saúde e do desporto

Atividades

04 de maio

14h20 / 16h30 – Uma experiência de vida no desporto

João Capela – árbitro da 1ª Liga de Futebol

11 de maio

14h20 / 16h30 - Doenças sexualmente transmissíveis e formas de prevenção

Sérgio Luís e Paula Claudina – Associação Abraço

12 de maio

09h20 / 11h30 - Serviços da Associação e desporto como forma de reinserção social

Verónica Leirião, Cláudia Parente, Ricardo Sousa e Ricardo Machado Pereira - Associação

O Companheiro

18 de maio

14h20 / 16h30 – Prevenção de comportamentos aditivos

Rui Pedro Silva - Equipa de Prevenção e de Tratamento de Oeiras do Centro de Respostas

Integradas de Lisboa Ocidental

19 de maio

9h20/11h30 - Sexualidade e Parentalidade

Rita Severino e Inês Malta - Associação para o Planeamento da Família

14h20/16h30 – Experiências de Vida

Telma Monteiro e Célio Dias – Atletas de Judo

25 de maio

14h20 / 16h30 – Prevenção de comportamentos aditivos

Rui Pedro Silva - Equipa de Prevenção e de Tratamento de Oeiras do Centro de Respostas

Integradas de Lisboa Ocidental.

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Ao longo do mês de maio decorreram diversas sessões de informação/sensibilização

sobre temáticas diversas, todas elas pertinentes para um processo de aprendizagem ao

longo da vida. Estas atividades foram organizadas pelas equipas pedagógicas e direcionadas

para os formandos a frequentar cursos promovidos pelo Centro protocolar de Formação

Profissional para o Sector da Justiça. Melhor do que eu, como mediadora, para falar sobre

as atividades mencionadas, são os nossos formandos. Deixo, assim, algumas reflexões

críticas.

• “Juntamente com a Associação O Companheiro veio um ex-recluso que partilhou como

conseguiu ultrapassar as suas barreiras e isso motivou-me muito porque a história dele é

parecida com o que estou a viver.” Fredilson Brito

• “O tema “O Companheiro” foi de igual forma uma experiência boa, a partilha da luta e da

vivência do Ricardo Machado, deu e serviu para abrir a mente em muitos sentidos. Já conhecia

a instituição, como também já fui ajudado por eles. Aconselho a quem precisa, a procurar esta

instituição pois eles são, de facto, uma organização estruturada, competente e muito séria.”

Wilson Velgi

• “Gostei de ouvir o ex-recluso que veio com a Associação O Companheiro porque nos transmitiu

uma lição de vida. Quando nos é dada uma oportunidade, temos de agarrá-las com unhas e

dentes, ou seja, não desperdiça-la para que sejamos alguém no futuro…” Osvaldo Silva

• “ … gostei da experiência que um ex-recluso

partilhou connosco porque mostrou-nos

que podemos dar a volta por cima, é só

querermos e termos força de vontade para

querer mudar de vida. Essas experiências

têm de ser mais vezes partilhadas…”

Edvaldo Guerreiro

• “A Associação O Companheiro é importante

conhecer… pois é uma porta que se abre para todos nós, para quem realmente quer ser

ajudado…” Flávio Varela

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Mês da Saúde e do desporto (continuação)

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• “Vejo na Instituição O Companheiro, um apoio… é bom saber que existem pessoas que ainda

se preocupam connosco e com o que iremos fazer no dia em que atingirmos a nossa

liberdade.” Ricardo Pinto

• “Acho bem que existam estas casas (O Companheiro) para poderem ajudar quem precisa,

fazem um excelente trabalho e espero que continuem.” Bartolomeu da Costa

• “… a Associação Abraço, através do seu

colaborador Sérgio Luís veio esclarecer formas

de prevenção de doenças sexualmente

transmissíveis…temos de ganhar consciência de

que são uma grande chaga para a humanidade

e é com o esclarecimento de dúvidas ainda

existentes, que este mal poderá ser contito… é

uma responsabilidade individual, para o bem-

estar coletivo.” Paulo Rosales

• “O dia que gostei mais foi o sobre o tema da SIDA com a Associação abraço… é sempre bom

aprender um pouco mais quando o tema é interessante e o comunicador é bom…” Maxwell

Rodrigues

• “As histórias de sucesso na vida seja de quem for, para mim, servem de exemplo para moldar

as minhas atitudes…” Bruno Cunha

• “ A atividade com os Judocas Célio Dias e Telma Monteiro, foi uma grande honra recebê-

los…Eles partilharam as suas ideias e as suas vivências até chegar onde eles chegaram, com

muita garra e determinação ao longo das suas trajetórias. O Célio falou-nos sobre os

obstáculos que enfrentou, o refúgio que encontrou nessa modalidades, que lhe permitiu

desviar-se de maus caminhos.” Fredilson Brito

• “Gostei da partilha das histórias de vida dos judocas Célio Dias e Tela Monteiro, e dos

conselhos dados. Devemos, realmente, selecionar as pessoas com quem nos damos…

“Pessoas positivas e não tóxicas”… e que em tudo o que planearmos para a nossa vida que

seja com uma postura de persistência e positividade…” Vando Medina

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Mês da Saúde e do desporto (continuação)

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• “Também gostei de ouvir a Telma Monteiro e Célio Dias… com a luta profissional também

aprendemos a respeitar os outros, a controlar as emoções, a estar mais calmos…” Rui

Numilde Santos

• “Estas sessões foram muito interessantes porque

enriqueceram o meu conhecimento, aprendi

imensa coisa e incentivou-me muito quando o

João Capela veio cá falar porque eu acredito que

o desporto é o tipo de atividade que nos ajuda

num melhor funcionamento físico e psicológico…”

Ednilson Brito

• “Sobre o árbitro João Capela adorei também bastante, porque nos ensinou a olhar para os

árbitros de outra maneira, compartilhou também um pouco da sua vida privada o que nos

divertiu bastante mas mostrou-nos que foi difícil e bastante complicado o princípio da sua

carreira…” Marco Carriere

• “Gostei de conhecer o árbitro João Capela em pessoas… ensinou-nos muito com a sua

experiência de vida e com a maneira afável e brincalhona com que se apresentou.” Edson

Tavares

• “Foi muito importante ter participado nestas palestras porque aprendi imensas coisas que não

fazia ideia…” Josimar Marques

• “… gostei muito porque nos alertaram para perigos que corremos no dia a dia…” Adilson

Monteiro

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Mês da Saúde e do desporto (continuação)

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• A palestra sobre prevenção de

comportamentos aditivos foi bastante

produtivo e uma grande ajuda para

aprofundar o nosso conhecimento em relação

a certos tipos de drogas e os efeitos que

podem causar a um individuo, adquiri novos

conhecimentos que desconhecia de todo.”

Jailson Fernandes

• “Gostei muito das atividades, com muitas visitas… vieram partilhar conhecimentos e trazer

incentivos.” Vassile Garcia

• “… quero agradecer por nos terem dado a

oportunidade de podermos ter um futuro com mais

conhecimento e com a mente mais aberta para certos

assuntos e dizer-vos também para continuarem com a

vossa missão, a meu ver, muito gratificante para a

nossa sociedade.” Hugo Beicinho

“Saúde é tudo o que tu precisas

Nada te é dado por magia, vê se te aplicas

Sem ela é mais difícil, cria expectativas

Pouco importa qual o desporto que tu praticas

Protege-te moço, mexe com o corpo sejas jovem ou idoso

Diverte-te com amigos mas lembra-te dos perigos

Mantém-te sempre consciente porque na vida há limites.”

Milton Palma

Obrigada a todos vós pela participação e postura ao longo das sessões. Eu vou continuar

por aqui a acompanhar-vos neste caminho que todos queremos que vos mude a vida…

A mediadora Maria do Céu Gonçalves

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Mês da saúde e do Desporto (continuação)

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Edição: Victor Henriques, professor TIC da escola do EPL

Correio eletrónico: [email protected]

Ficha Técnica

Mais uma etapa conquistada, com sucesso, pelos nossos formandos do curso EFA B3 de Pastelaria/ Panificação.

No dia 25 de fevereiro do corrente ano, realizaram as provas finais de panificação, mostrando-se verdadeiros profissionais da área.

Parabéns a todos – Adilton Mendonça, Ângelo Valente, Bruno Cunha, Carlos Ferreira, Hugo Beicinho, João Duarte, João Martinho, Nelson Faria, Osvaldo Silva, Rui Teixeira, Tiago Pires e Vando Medina.

Parabéns também ao formador Mário Pisco que se dedicou a este grupo sempre com uma enorme motivação, partilhando os seus saberes e competências.

A mediadora

Maria do Céu Gonçalves