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Núcleo de Gestão Ambiental – Sebrae / DF 1995 a 2005

Brasília/DF, setembro de 2005

Historio de Ações em Gestão Ambiental 1995 a 2005 – Sebrae DF -Página 2 de 24

SUMÁRIO 1 APRESENTAÇÃO ........................................................................................................3 2 DIMENSÃO DO PROBLEMA .......................................................................................3 3 INTRODUÇÃO .............................................................................................................5 4 PROJETO PILOTO DE AUDITORIA AMBIENTAL PARA MICRO E PEQUENAS EMPRESAS NO BRASIL.................................................................................................5 4.1 Atuação do Núcleo de Gestão Ambiental ..................................................................6 4.2 Resultado do Projeto .................................................................................................6 4.3 Produtos Gerados pelo Projeto em sua Primeira Fase .............................................8 5 PROJETO PILOTO DE AUDITORIA AMBIENTAL PARA MICRO E PEQUENAS EMPRESAS - FASE 2: IMPLANTAÇÃO DE SISTEMAS DE GESTÃO AMBIENTAL – SGA.................................................................................................................................9 5.1 Produtos Gerados pelo Projeto em sua Segunda Fase ..........................................10 5.2 Atividades Previstas para o Biênio 2000 - 2002 ......................................................10

5.2.1 Produtos Gerados até 2001............................................................................10 5.2.2 Planos de SGA Realizados.............................................................................12 5.2.3 Apoio à Certificação ISO 14001 .....................................................................12 5.2.4 Apoio à Certificação ISO 14001 - 2001/02 .....................................................12 5.2.5 Planos de SGA Concluídos em 2002.............................................................13 5.2.6 Livro .................................................................................................................13 5.2.7 Prêmio Von Martius ........................................................................................13 5.2.8 Metodologia Sebrae de Gestão Ambiental ...................................................13

5.3 Atividades 2003 ......................................................................................................14 5.4 Atividades 2004 ......................................................................................................15 5.5 Atividades 2005 ......................................................................................................18


1 APRESENTAÇÃO É fato notório que as atividades desenvolvidas por uma empresa causam sempre

algum tipo de efeito adverso ao meio ambiente. Tal efeito, antes não visto, é percebido mais e mais por uma sociedade consumidora cada vez mais consciente dos aspectos ambientais gerados nos processos de produção, na comercialização dos produtos e na sua disposição pós-consumo.

Hoje, de acordo com pesquisas nacionais e internacionais, o consumidor consci-

ente está disposto a pagar um pouco mais por produtos comprovadamente processa-dos de forma a não poluir, ou poluir o menos possível, o meio ambiente, até mesmo após a vida útil desses produtos.

Em tempos de mercado globalizado, em que o empresário já não controla o preço

de venda de seu produto, a gestão ambiental é cada vez mais um diferencial de com-petitividade para qualquer empresa, por possibilitar a diminuição de custos de produção - pela redução de desperdícios de insumos e matérias-primas -, obtendo com isso me-lhores preços de venda, além de atrair consumidores para produtos ambientalmente saudáveis.

Muitos empresários já perceberam que o compromisso com o meio ambiente é

uma segurança para bons negócios, não só pela imagem da empresa mas também pelas oportunidades de negócios e pela redução de custos no processo produtivo. Por-tanto, cuidados ambientais significam maior poder de competitividade para a empresa.

Assim, ao entender que a gestão ambiental pode melhorar o seu desempenho e

aumentar o seu poder de competição no mercado, empresários de pequeno porte co-meçam a demandar apoio para implementar um sistema de gestão ambiental ou siste-mas de melhoria de desempenho ambiental para demonstrar às partes interessadas esse desempenho ambiental no controle dos impactos de suas atividades, produtos e serviços no meio ambiente.

As normas internacionais recentemente adotadas, principalmente as da série ISO

14000, referentes à gestão ambiental nas empresas, oferecem às empresas os ele-mentos para uma efetiva gestão ambiental, os quais podem ser integrados com outros sistemas eventualmente implantados para ajudá-las a alcançar os objetivos econômi-cos e ambientais. Essas normas não servem para aumentar as obrigações legais da empresa, mas ajudam a internalizar as questões ambientais na organização, pois per-mitem que a própria organização elabore uma política ambiental, identifique seus as-pectos e impactos ambientais, objetivos e metas e programas ambientais visando à melhoria contínua do sistema.

2 DIMENSÃO DO PROBLEMA As MPEs representam 98% das empresas brasileiras e empregam cerca de 60%

de mão-de-obra, contribuindo com algo em torno de 20% do PIB brasileiro. Estes nú-


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meros demonstram a importância dos pequenos negócios para o meio ambiente, visto que o segmento empresarial, como qualquer outro, demanda recursos naturais e libera elementos (aspectos ambientais) que podem interagir com o meio ambiente, provocan-do-lhe adversidades. Além disso, há que se considerar as oportunidades de negócios relacionados ao meio ambiente, devido ao crescimento do mercado para os produtos verdes.

Recente pesquisa realizada no setor empresarial brasileiro demonstrou que a

gestão ambiental na indústria é uma prática difundida no País, pois 85% das indústrias já adotam algum procedimento de controle, como a reciclagem de resíduos, a redução de emissões e o uso de matéria-prima ou o controle de ruído. Entretanto, os investi-mentos ambientais nesse segmento empresarial são pouco significativos.

Isso porque grande parte dessas empresas – 61% - espera do Governo assesso-

ria para implementar procedimentos de gestão ambiental e identificar tecnologias lim-pas. Além disso, essas empresas apontaram como principal fator inibidor da prática de gestão ambiental a não-disponibilidade de informações e de recursos técnicos e finan-ceiros. Acrescente-se que a maioria dos micro e pequenos empresários não está in-formada sobre os requisitos legais aplicáveis ao seu negócio nem dispõe de tecnolo -gias limpas.

Ressalte-se que, embora se apresentem como um espaço de oportunidades para

o aumento de eficiência nas empresas, a gestão e o controle ambiental ainda não são compreendidos como fatores de eficiência competitiva. Ao contrário, em geral são vis-tos como despesas para o setor e não como investimentos.

Nesse contexto, torna-se importante uma atuação constante do Sebrae, como

agente indutor da gestão ambiental nas empresas. Assim, a gestão ambiental deve ser vista pelo Sebrae, para os negócios de pequeno porte, sob dois aspectos: o primeiro é o esforço que deve ser feito para melhorar a performance ambiental da empresa em si, resultando na melhoria da qualidade ambiental; o segundo visa a desenvolver oportu-nidades de negócios ambientais decorrentes de um processo de melhoria contínua nas empresas.

Assim, as demandas de apoio às MPEs com relação à gestão ambiental dizem

respeito a:

suporte técnico para as empresas no que se refere a consultoria para avaliações ambientais prévias, visando a uma caracterização da situação ambiental da organi-zação;

apoio para elaboração e implementação de sistema de gestão ambiental, mediante orientação e busca de outras fontes de recursos;

indicação de instituições e profissionais especializados em gestão ambiental;

apoio às empresas para certificação de sistemas integrados de qualidade, de meio ambiente, saúde e segurança;


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disseminação de procedimentos para melhoria da qualidade de vida e da saúde;

orientação para disseminação de tecnologias menos poluentes;

conscientização dos empresários em face dos efeitos que suas atividades podem causar ao meio ambiente;

conhecimento dos requisitos legais de meio ambiente, de saúde e segurança ocupacional e de responsabilidade social;

identificação de ameaças e oportunidades de negócios para as empresas;

disponibilização de informações atualizadas acerca de gestão ambiental;

disseminação da variável ambiental em todo o Sistema Sebrae;

sensibilização do segmento empresarial para a necessidade de melhorar seu de-sempenho ambiental;

estabelecimento de cooperação com instituições interessadas em apoiar a melhoria do desempenho ambiental das MPEs;

difusão de conceitos de conservação e preservação ambiental;

formação de recursos humanos em gestão ambiental voltada tanto para técnicos do Sistema Sebrae como para instituições parceiras e MPEs;

estruturação de metodologias de implantação de sistemas de gestão ambiental.

3 INTRODUÇÃO

Até 1995, não havia no Sebrae-DF qualquer atividade voltada, diretamente, para a questão ambiental. A partir de 1996, por iniciativa de um de seus diretores, o Sebrae-DF iniciou algumas ações com foco na gestão ambiental, quando se começava a discutir no Brasil as normas da série ISO 14000.

De lá para cá as ações empreendidas por este Sebrae na área da gestão ambi-

ental em empresas têm se ampliado a cada ano, a ponto de ter sido incorporado no Sistema Sebrae um programa dirigido para esse tema.

4 PROJETO PILOTO DE AUDITORIA AMBIENTAL PARA MICRO E PEQUENAS EMPRESAS NO BRASIL

Dentro do Programa de Gestão Ambiental foi criado o “Projeto Piloto de Auditoria Ambiental para Micro e Pequenas Empresas no Brasil - fase 1”, desenvolvido pelo Sebrae-DF entre 1996 e 1997, em parceria com o CNPq, o IEL/DF, os Sebrae estadu-ais e instituições como IBAMA, MMA e INFRAERO. Esse projeto não só produziu exce-


lentes resultados em relação ao proposto, como também proporcionou aos técnicos e consultores envolvidos a oportunidade de entrar nas empresas e presenciar a realidade de cada uma em determinado momento do trabalho. Essa oportunidade gerou um e-lenco de informações que tem sido utilizado como exemplo daquilo que se pode fazer em gestão ambiental.

4.1 Atuação do Núcleo de Gestão Ambiental

Com o desenvolvimento desse projeto, o Sebrae-DF e o IEL/DF constituíram o Núcleo de Gestão Ambiental - NGA, que congrega uma equipe multidisciplinar de téc-nicos especializados, com capacidade de desenvolver trabalhos atuando de forma in-terdisciplinar na área de gestão ambiental.

Acrescente-se que o Núcleo de Gestão Ambiental vem produzindo material ins-

trucional, ministrando cursos e proferindo palestras sobre gestão e auditoria de siste-mas de gestão ambiental, em parceria com outras organizações. Além disso, publica materiais instrucionais de grande aceitação no mercado de informação sobre gestão ambiental.

4.2 Resultado do Projeto Na primeira fase, seguindo as indicações das Normas BS-7750 e ISO 14001/96

para a implementação de Sistema de Gestão Ambiental - SGA, foram realizadas Análi-ses Críticas Ambientais Preparatórias – ACAPs em 21 pequenas empresas de 18 dife-rentes ramos de atividade, nas 5 grandes regiões brasileiras, entre agosto/96 e janei-ro/97. Tais análises foram efetuadas em empresas das seguintes unidades da Federa-ção:

• Amazonas, Bahia, Ceará, Distrito Federal, Espírito Santo, Maranhão, Mato Grosso,

Goiás, Minas Gerais, Pará, Pernambuco, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e São Paulo.

As empresas contempladas com esse Projeto representam 18 segmentos produ-

tivos, desenvolvendo as seguintes atividades:

• alimentos; • metalúrgica; • asfalto; • beneficiamento de couro e produtora de calçados; • beneficiamento de granito; • cerâmica de tijolos e telhas; • colchões e espumas; • concessionária de automóveis; • controle e combate a insetos e roedores nocivos em edifícios residenciais e organi-

zações; • fibra de vidro;


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• fios têxteis; • gráfica e editora; • indústrias madeireiras (serrarias e moveleira); • óleo e sabão; • papéis e papelões; • peças para máquinas e automóveis; • reciclagem e reaproveitamento de alumínio; • tecelagem; • transporte e armazenamento de cargas.

Além da realização dessas ACAPs, foram feitas visitas técnicas em outras duas

empresas em cada uma das unidades da Federação contempladas com o Projeto, a fim de buscar conhecer melhor o universo a ser futuramente apoiado pelo Sebrae e seus parceiros, no campo da gestão ambiental.

O processo de trabalho adotado no Projeto Piloto visou a conhecer a realidade

ambiental das MPEs e a definir uma metodologia de implantação de SGAs adequada a essa situação, e também a formar técnicos dos Sebrae estaduais envolvidos na ques-tão ambiental.

O produto dessa fase do Projeto foram sugestões para as micro e pequenas

empresas e órgãos ambientais de práticas que podem vir a ser incorporadas a futuros projetos e programas:

É preciso que os empresários desenvolvam sua percepção acerca da importância da relação de suas atividades com o meio ambiente, o que pode ser feito por meio de programas de sensibilização.

Os empresários e os órgãos ambientais devem estreitar suas relações de interesse para que haja avanços importantes para o desenvolvimento sustentável.

Os órgãos ambientais e o empresariado devem disponibilizar informações para a melhor compreensão das ações empresariais sobre o meio ambiente, visando a mi-nimizar os impactos ambientais negativos, reais, e a prevenir os impactos ambien-tais negativos, potenciais.

As empresas devem desenvolver programas para minimizar o desperdício de água, energia e matéria-prima.

O empresariado e os órgãos de meio ambiente devem buscar incentivos para inves-timento em modernização de linhas de produção e tecnologia, considerando as questões ambientais.

O empresariado e os órgãos de meio ambiente devem buscar incentivos para a im-plementação de Sistemas de Gestão Ambiental, com crédito facilitado, redução de carga tributária, prestação de assistência técnica especializada e estímulo a formas associativas para solução de problemas.

As empresas e os órgãos de meio ambiente devem pesquisar, produzir e dissemi-nar informações específicas sobre sistemas de produção mais limpa nas diferentes atividades empresariais.


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• Publicações

As empresas e os órgãos de meio ambiente devem avaliar experiências internacio-nais em gestão ambiental, possíveis de serem implementadas no País, para reduzir custos de produção e queimar etapas no processo do desenvolvimento empresarial.

As empresas e os órgãos de meio ambiente devem capacitar o corpo técnico para atender às demandas advindas da gestão ambiental, interagindo com escolas técni-cas, centros de pesquisa, universidades e outras instituições de ensino.

Um grande programa pode ser implementado nas micro e pequenas empresas para melhoria de desempenho ambiental, no qual pequenos ganhos poderão representar muito em relação a milhares de organizações existentes (no Brasil, existem cerca de 3,5 milhões de micro e pequenas empresas).

Os agentes empresariais e ambientais devem ter em mente que as transformações em curso geram oportunidades de negócios na área ambiental (ecoturismo, controle de poluição, reciclagem) e podem ser propulsores da melhoria da qualidade ambi-ental rumo ao desenvolvimento sustentável.

Os projetos pilotos (demonstrativos de melhoria de desempenho e de gestão ambi-ental) devem ser incentivados para promover o desenvolvimento ambiental nas mi-cro e pequenas empresas, pois proporcionam a redução de custos e a minimização de erros e sensibilizam os empresários quanto à realidade do seu negócio em rela-ção aos problemas ambientais a enfrentar (escassez de matérias-primas, de água e energia e aumento da poluição).

4.3 Produtos Gerados pelo Projeto em sua Primeira Fase

Paralelamente à implementação do projeto piloto, foram produzidos os seguintes produtos:

− A Questão Ambiental - O que todo empresário precisa saber, Edição Nacional –

1996. − A Questão Ambiental - O que todo empresário precisa saber, Edição Distrito Fe-

deral – 1997.

− CD-ROM e CARTILHA Iniciando Gestão Ambiental.

Nesse mesmo período foram concebidos um CD-ROM e uma CARTILHA (“Inici-ando Gestão Ambiental”), como ferramentas preparatórias para a familiarização dos micro e pequenos empresários para as questões relativas ao SGA. Nesse CD enfocou-se a necessidade de minimizar o desperdício de água, energia e matéria- prima como condição básica para reduzir a geração de lixo e a poluição. O argumento principal desse enfoque é aumentar a competitividade da empresa pela redução do custo de produção.


• Cartaz e Fôlder - 5 Menos que são Mais Foram produzidos um cartaz e um fôlder (“5 Menos que são Mais”) visando a

sensibilizar a comunidade em geral para os problemas ambientais potenciais, princi-palmente em relação à necessidade do uso racional da água, da energia e da matéria-prima, com a conseqüente redução do lixo e da poluição, tanto na indústria como nas áreas urbanas.

5 PROJETO PILOTO DE AUDITORIA AMBIENTAL PARA MICRO E PEQUENAS EMPRESAS - FASE 2: IMPLANTAÇÃO DE SISTEMAS DE GESTÃO AMBIENTAL – SGA.

Na seqüência dos trabalhos, o Sebrae-DF planejou executar a segunda fase do projeto de gestão ambiental, que era apoiar a implementação de Planos de Melhoria de Desempenho Ambiental - Sistemas de Gestão Ambiental. Essa fase deveria abranger várias micro e pequenas empresas, em diversos Estados, para atuar como efeito de demonstração e já se encontra em franco desenvolvimento.

A segunda fase do Projeto está sendo custeada pelo Sebrae-DF, pelo Sebrae,

pelo CNPq e pelo Ministério do Meio Ambiente, dos Recursos Hídricos e da Amazônia Legal.

Em parceria com o CNPq, o Sebrae procurou sensibilizar, entre 1997 e 1999, 200 micro e pequenos empresários brasileiros de diferentes ramos de atividade, para a implantação de Sistemas de Gestão Ambiental, em conformidade com a Norma ISO 14001/96 e de acordo com a metodologia definida na primeira fase do Projeto Piloto de Auditoria Ambiental para Micro e Pequenas Empresas no Brasil (1996/97). Nesta fase, o Projeto previa a implantação de Sistemas de Gestão Ambiental (SGA) em 27 empre-sas, uma em cada unidade da Federação, para servir como unidades de demonstra-ção.

Em face das mudanças ocorridas no Sistema Sebrae e das alterações na eco-nomia nacional, vários itens de despesas projetados ficaram defasados: a previsão or-çamentária para custear as visitas dos consultores ambientais às empresas ficou a-quém do planejado; as horas de consultoria e o preço das passagens aéreas careciam de incremento e correção nos valores estimados inicialmente; com isso, tornou-se difícil executar o projeto segundo o modelo inicial proposto.

No exercício de 1999, foi realizado o primeiro Plano de Gestão Ambiental apoia-

do pelo Sebrae no Estado de Goiás, onde foi testada a metodologia, com o objetivo de disseminá-la e de repassá-la para todo o Sistema Sebrae, por adesão.

O resultado alcançado neste primeiro Plano de SGA permitiu que a metodologia

desenvolvida e aplicada fosse imediatamente disseminada no Sistema Sebrae, medi-ante a adesão dos Estados interessados.


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Naquele período, constatou-se a necessidade de capacitar os técnicos do Sis-tema Sebrae a respeito dos conceitos de Sistema de Gestão Ambiental, modelo produ-zido na primeira fase do trabalho e que não foi desenvolvido em paralelo a essa etapa proposta, como estava previsto desde 1998.

5.1 Produtos Gerados pelo Projeto em sua Segunda Fase

Nessa fase, o Sebrae-DF, produziu o livro A Questão Ambiental e as Empresas, publicado em 1998.

Para manter-se atualizado com a temática da gestão ambiental, o Sebrae-DF

continua promovendo atualizações na metodologia de apoio à elaboração e implemen-tação de Planos de Melhoria de Desempenho Ambiental e no Curso de SGA, e também nos conteúdos programáticos, nos exercícios e transparências, com o apoio de consul-tores especializados em SGA.

Nesse período, foram proferidas palestras sobre a temática da gestão ambiental

em diversas faculdades e em outras instituições no Distrito Federal e nos Sebrae esta-duais.

Além disso, foi concebido o projeto para produção de um CD-ROM que abordas-

se as características ambientais do Distrito Federal, com o intuito de fornecer aos em-presários e à comunidade local um acervo de informações sistematizadas capaz de contribuir para a melhoria da qualidade ambiental e, conseqüentemente, para a melho-ria da qualidade de vida humana local.

5.2 Atividades Previstas para o Biênio 2000 - 2002 Dentre as ações previstas para o referido período, além das atividades de rotina -

palestras sobre gestão ambiental em diversas instituições locais e em outros Estados -, foram concluídas as que seguem.

5.2.1 Produtos Gerados até 2001

Devem-se destacar as publicações, os cursos, as palestras e uma série de repre-sentações em comitês ambientais e em outros grupos de trabalhos vinculados às insti-tuições públicas locais.

Cursos para Formação de Auditores Ambientais

Foram ministrados em parceria com a MCG Qualidade em Sistemas Ltda. e a As-

sociação dos Engenheiros Florestais do Distrito Federal: três turmas e 60 alunos for-mados.

CD-ROM Gestão Ambiental e o Meio Ambiente do Distrito Federal - GADF 2000


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• Fôlder

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Em parceria com a Secretaria de Meio Ambiente e Recursos Hídricos – SEMARH,

órgão responsável pela gestão ambiental do Distrito Federal, foi produzido o CD-ROM Gestão Ambiental e o Meio Ambiente do Distrito Federal (tiragem de 3.000 unidades), com acervo de informações sobre as questões ambientais locais.

Agenda Ambiental do Sebrae-DF (calendário 2001) Ainda em 2000 foi produzida a quinta edição da Agenda Ambiental do Sebrae-DF (calendário 2001) com o tema Estações do Cerrado, na qual são apresen-tados as flores e os frutos do cerrado, mensalmente, e sua viabilidade para geração de emprego e renda.

Vegetação Natural do Distrito Federal / George Eiten. – Brasília : Sebrae /DF, 2001. 152 p. : il.

Outro feito importante do Sebrae-DF, em 2000, foi a publicação do livro Vegeta-

ção Natural do Distrito Federal, em parceria com a Editora Universidade de Brasília e o professor George Eiten, dessa Universidade. Essa obra tem grande importância cientí-fica, pois é inédita sobre o tema abordado para o Distrito Federal.

Agenda Ambiental do Sebrae-DF(calendário 2002)

Foi produzida a sexta edição da Agenda Ambiental – calendário 2002, com o tema Negócios Ambientais.

Fôlder do Programa Sebrae de Gestão Ambiental.

Entre os anos de 2000 e 2002, o Sebrae-DF, por meio do Núcleo de Gestão

Ambiental – NGA, ministrou cursos de gestão ambiental em diversas instituições brasi-leiras, a saber:

Em 2000, em parceria com a Associação Brasileira das Instituições de Pesquisas Tecnológicas – ABIPTI, ministrou um módulo em seis cursos de especialização para formação de Agentes de Inovação e Difusão Tecnológicas, no Amapá, em Goiás, Alagoas, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Rio Grande do Sul, formando cerca de 180 agentes. Em 2001, foram formadas três turmas do curso de Gestão Ambiental: em Salvador, BA, no período de 21 e 25 de maio, para técnicos do Sistema Sebrae da Região Nordeste; em Belém, PA, no período de 18 e 22 de junho, para gestores do Sistema Sebrae das Regiões Norte e Centro-Oeste; em Florianópolis, no período de 2 e 6 de julho, para gestores das Regiões Sul e Sudeste. Ao todo foram formados 60 gesto-res.


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Em 2001, foi ministrado um módulo de 30 horas-aula no curso de especialização em gestão ambiental nas empresas, promovido pela Universidade Federal do Maranhão, em parceria com o Sebrae-MA. Ao todo participaram 34 alunos.

Em 2001, em parceria com a ONG Amigos do Futuro, foram ministrados dois cursos básicos de gestão ambiental para 45 alunos, no Distrito Federal.

Em 2002 foi ministrado um módulo de 24 horas-aula, para técnicos do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior.

Em 202 foi ministrado um curso de 30 horas-aula em Aracaju, SE, para 30 alunos do Curso de Especialização para Agentes de Inovação e Difusão Tecnológica, com a parceria do Sebrae-SE e da universidade local.

Em 2002 foi ministrado um curso básico de SGA, de 24 horas-aula, para 20 técni-cos do Sebrae-DF.

Em 2002 foi ministrado um curso básico de SGA de 24 horas-aula para 23 técnicos do IBAMA Sede, no DF.

5.2.2 Planos de SGA Realizados

Iniciou-se, em novembro de 2000, a elaboração de planos de melhoria de de-sempenho ambiental em empresas que deverão atuar como núcleos de demonstração para outras empresas. Até o presente concluíram-se oito planos, contemplando empre-sas dos seguintes segmentos:

• 1 empresa em SP (descontaminação de resíduos mercuriais);

• 6 empresas no DF (movelaria, torrefação de café, biotecnologia agrícola, hotel fa-zenda, produtos de panificação e insumos agrícolas);

• 1 empresa em GO (asfalto). 5.2.3 Apoio à Certificação ISO 14001 • 1 empresa em GO (asfalto), 1999;

• 1 empresa em SP (descontaminação de resíduos mercuriais), agosto de 2001. 5.2.4 Apoio à Certificação ISO 14001 - 2001/02 • Compaeb (Cooperativa de Brasiléia, que atua na área de extração de látex e produ-

ção de couro vegetal, agroindústria, coleta e beneficiamento de castanha, coleta e beneficiamento de açaí e comércio);


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• Caex (Cooperativa de Xapuri, que atua na área de extração de látex e beneficia-mento de borracha, extração e beneficiamento de óleo de copaíba, coleta e benefi-ciamento de castanha, agroindústria e comércio).

5.2.5 Planos de SGA Concluídos em 2002 • Em parceria com o MMA, o CNPq, o Sebrae e o Sebrae-RJ, um Plano de Melhoria

de Desempenho Ambiental – PMDA no Parque Nacional da Tijuca - Rio de Janeiro, com a participação de 26 empresas concessionárias, onde foram realizados os Pa-drão de Conduta.

• Para a segunda fase do projeto, foi aprovado pelo FNMA a implantação do Pla-no de SGA , visando a certificação ISO 14001.

• Em parceria com o MMA, o CNPq, o Sebrae e o Sebrae-AM, um Plano de Melhoria

de Desempenho Ambiental – PMDA na Coplast – empresa de reciclagem de resí-duos plásticos localizada no Distrito Industrial da Zona Franca de Manaus.

• Para a segunda fase do projeto, foi contratada empresas de consultoria, para a implantação do Plano de SGA , visando a certificação ISO 14001.

5.2.6 Livro

Publicação do livro Sistemas Integrados de Gestão - Meio Ambiente, Qualidade, Saúde Ocupacional, Segurança e Responsabilidade Social – Conceitos, Definições e Termos Usuais, em agosto de 2001, pelo Sebrae-DF. 5.2.7 Prêmio Von Martius

O Sebrae-DF recebeu da Câmara de Comércio e Indústria Brasil-Alemanha, por meio dos seus Departamentos de Meio Ambiente e Comunicação Social, o Prêmio Ambiental Von Martius 2001 - 3º lugar, na categoria Humanidade, referente ao “Programa Sebrae de Gestão Ambiental".

5.2.8 Metodologia Sebrae de Gestão Ambiental

Está em processo de ajuste a Metodologia Sebrae para elaboração e implemen-tação do sistema de gestão ambiental em micro e pequenas empresas, composta dos documentos:

Manual do empresário, com informações básicas sobre Sistema de Gestão Ambien-tal – SGA;

Manual do consultor, contendo:


− metodologia para elaboração e implementação de SGA;

− palestra de sensibilização para gerentes e parceiros internos;

− curso para análise e interpretação da NBR ISO 14001;

− curso para formação de auditores internos.

5.3 Atividades 2003 Metodologias Em implementação a Metodologia Programa Sebrae 5 Menos que São Mais - Redução de Desperdício. Em implantação no Distrito Federal o Programa Sebrae de Redução de Desper-dício – Metodologia Sebrae 5 Menos que são Mais Redução de Desperdício, em 140 empresas, dos setores: Moveleiro, Confecção, Alimentação, Automotivo, Construção Civil, Turismo Rural, Panificação, Tecnologia da Informação, outubro de 2003. A metodologia consta de:

− Manual sobre redução de desperdício em micro e pequenas empresas, contendo

questionário para levantamento de informações. − Manual para orientação do empresário. − Manual para o consultor com orientação obre a elaboração do relatório técnico.

Cursos

• Ministrado Curso para Formação de Consultores em Produção mais Limpa para micro e pequena empresa, com duração de 174 horas-aula e 80 horas de con-sultoria prática em 10 empresas, participantes 24 técnicos de várias entidades publicas do governo federal, consultores independentes. Este curso foi ministra-do pelo CNTL – SENAI-RS viabilizado através de convênio entre o Sebrae/DF e o CEBDS, iniciado em novembro de 2002 com término previsto para outubro de 2003.

• Foi ministrado um curso básico de SGA, 24 horas-aula para 26 técnicos de vá-

rios órgãos de governo federal, em parceria com o Ministério do Meio Ambiente, junho de 2003.

• Foi ministrado um Curso Básico de Gestão Ambiental, 24 horas aula, para 32

técnicos do Sebrae Rondônia, agosto de 2003.

• Ministrado Curso Avançado de Gestão Ambiental, 40 horas aula, para 16 técni-cos do Sebrae Rondônia, novembro de 2003.


• Participação no curso de Gestão Ambiental Rentável, ministrado pela GTZ, rea-lizado em Montevidéu – Uruguai 80 horas, agosto de 2003. A participação nesse curso é decorrência do convite feito pela Coordenação Na-cional do Projeto “CeMA-Competitividade e Meio Ambiente” - MMA/GTZ/MERCOSUL, para duas vagas oferecidas ao Brasil. O Sebrae/DF foi uma das organizações Nacional a receber o convite. Na oportunidade o Sebrae/DF indicou o consultor ambiental Antonio de Sousa Gorgonio, como e-lemento do Núcleo de Gestão Ambiental, para receber a metodologia de trabalho que vem sendo repassada pela GTZ em outros países. É provável que essa metodologia venha a ser desenvolvida no Brasil, pelo Minis-tério do Meio Ambiente. Esse convite foi feito em decorrência da parceria que o Sebrae/DF tem desen-volvido com o MMA, na área de gestão ambiental.

• Foi ministrado um Curso básico de Sistema de Gestão Ambiental, 24 horas-aula

para 18 técnicos do Ministério da Saúde, setembro de 2003.

• Foi ministrado um Curso Básico de Gestão Ambiental, 24 horas aula para 26 té-cnicos do Ministério do Meio Ambiente, novembro 2003.

• Realizado na Sede do Sebrae DF o Fórum de discussão publica privada sobre

Fomento a Gestão Ambiental e Produção mais limpa no Brasil – Rede Brasileira de Produção mais limpa e Ecoeficiência, Ministério do Meio Ambiente, novembro de 2003.

• Foi ministrado um Curso Básico de Gestão Ambiental, 32 horas aula, para 25

técnicos - consultores do Sebrae Natal/RN, dezembro de 2003.

5.4 Atividades 2004 Cursos

• Foi ministrado um Curso Básico de Gestão Ambiental, 24 horas aula, para 25 técnicos , Gestores da Secretaria de Estado e Administração de Unidades de Conservação e de Parque do DF COMPARQUES do GDF, março de 2004.

• Prestação de serviços de consultoria em Gestão Ambiental, para o Sebrae Ron-dônia, prestação de consultoria em 4 empresas do setor madeireiro março e ou-tubrol de 2004, Projeto Implementação de Plano de Gestão Ambiental, baseado na norma NBR ISO 14001.

• Foi ministrado um Curso Básico de Gestão Ambiental, 24 horas aula, para 24 técnicos, Gestores do Ministério de Mina e Energia , junho de 2004.


• Ministrado Palestra sobre o Programa Sebrae 5 menos que são mais – Redução de Esperdício na 3ª Conferencia Municipal Produção mais Limpa na cidade de São Paulo, junho de 2004.

• Ministrado palestra sobre o Programa Sebrae de Gestão Ambiental, em Salva-dor BA – outubro de 2004, para Secretária do Meio Ambiente do Governo da Bahia – CRA.

• Repassada a Metodologia Sebrae 5 menos que são mais – Redução de Des-perdício, para os consultores do Sebrae : Salvador – BA, Maceió- AL, Teresina – PI.

• Apresentação da Metodologia Sebrae 5 menos que são mais – Redução de Desperdício para Missão de empresários Chilenos, no Sebrae DF, 6 de dezem-bro.

Metodologias 2004 Em implementação a Metodologia Programa Sebrae 5 Menos que São Mais - Redução de Desperdício. Em implantação no Distrito Federal o Programa Sebrae de Redução de Desper-dício – Metodologia Sebrae 5 Menos que são Mais Redução de Desperdício, em 514 empresas, dos setores: Moveleiro, Confecção, Alimentação, Automotivo, Construção Civil, Turismo Rural, Panificação, Tecnologia da Informação e outras de março a de-zembro de 2004. A metodologia consta de:


questionário para levantamento de informações. − Manual para orientação do empresário. − Manual para o consultor com orientação sobre a elaboração do relatório técnico.

Publicações Sebrae /DF

− A Questão Ambiental no Distrito Federal, Edição revisada, atualizada e ampliada 2004 .

− Edição da Agenda Ambiental - calendário 2004. − CD ROM Anuário Estatístico do DF 2002 e o Livro a Questão Ambiental no DF.

Publicações em Parceria com Sebrae Nacional

1. CD ROM “Os 5 Menos que são Mais”

2. Cartaz “5 Menos que são Mais”

3. Folder “5 Menos que são Mais” - Redução de Desperdício

4. Revista (Gibi) “5 Menos que são Mais” ( água,energia, matéria prima)

5. Livro: “Sistemas Integrados de Gestão”

6. Livro: “Curso Básico de Gestão Ambiental”

7. CD Rom do Curso Básico de Gestão Ambiental

8. Livro: “A Questão Ambiental e as Empresas”

9. CD ROM Iniciando Gestão Ambiental

10. Cartilha do CD ROM Iniciando Gestão Ambiental

11. Livro: “ Metodologia Sebrae 5 menos que são mais - Redução de Desperdício”

12. CD Rom “ Metodologia Sebrae 5 menos que são mais - Redução de Desperdí-cio”

13. Livro: “Metodologia Sebrae Implementação de Gestão Ambiental em micro e pequenas empresas”

14. CD ROM “Metodologia de Implementação de Gestão Ambiental em micro e pe-quena empresa”

15. Livro “Experiências Sebrae em Implantação de Gestão Ambiental em micro e pequenas empresas”

16. Livreto dos Produtos do Programa Sebrae Gestão Ambiental.



5.5 Atividades 2005 Cursos

• Foi ministrado um Curso Básico de Gestão Ambiental, 24 horas aula, para 25 técnicos, Gestores da Secretaria de Estado e Administração de Unidades de Conservação e de Parque do DF - COMPARQUES do GDF, julho de 2005.

Metodologias 2005 Em implementação a Metodologia Programa Sebrae 5 Menos que São Mais - Redução de Desperdício.

Em implantação no Distrito Federal o Programa Sebrae de Redução de Desper-dício – Metodologia Sebrae 5 Menos que são Mais Redução de Desperdício, em 75 empresas, dos setores: Moveleiro, Confecção, Alimentação Bares e Restaurantes, Tu-rismo Rural, Metalurgia e Serralheria de março a novembro de 2005. A metodologia consta de:


questionário para levantamento de informações. − Manual para orientação do empresário. − Manual para o consultor com orientação sobre a elaboração do relatório técnico

Em implementação a Metodologia Sebrae Implementação de Gestão Ambiental em Organizações O Sebrae DF em parceria com o Ministério do Meio Ambiente e IBAMA, esta elaboran-do um Plano de Melhoria de Desempenho Ambiental (PMDA) - Sistemas de Gestão Ambiental (SGA), no Parque Nacional do Iguaçu, no Paraná, com o objetivo de certifi-car o Parna pela NBR ISO 14.001/2004. Os trabalhos tiveram início em agosto de 2005. Objeto deste convênio, também é o desenvolvimento da METODOLOGIA PARA IM-PLEMENTAÇÃO DE PLANO DE MELHORIA DE DESEMPENHO AMBIENTAL EM UNIDADE DE CONSERVAÇÃO - MPMDA/SGA – UC.

Anexo as publicações feitas em 2005

Cartaz


Folder

CD ROM


Livros:


Curso Básico de Gestão Ambiental:

Metodologia Sebrae 5 Menos que são Mais – Redução de Desperdício



Vídeo 5 Menos que são Mais

Metodologia Implementação de Gestão Ambiental

Revista/GIBI


. COORDENAÇÃO GERAL DO NÚCLEO SEBRAE/DF DE GESTÃO AMBIENTAL

F Newton de Castro

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Sebrae/D

Diretor Superintendente Tel.: 061 362 1612 E mail: [email protected] Coordenação de Gestão Ambiental James Hilton Reeberg Tel.: 061 3362 1623 – fax 3233 9706 E mail : [email protected] Núcleo de Gestão Ambiental - Sebrae/DF - NGA Consultor Ambiental: Antonio de Souza Gorgonio Tel.: 061 3327 1502 – 3327 3496 E mail: [email protected] Maiores informações sobre Gestão Ambiental: Home Page Sebrae/DF http://www.df.sebrae.com.brConsultoria Tecnologia / Gestão Ambiental

núcleo de gestão ambiental – sebrae /...

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