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33333 NORMA TÉCNICA NTE-014 FORNECIMENTO DE ENERGIA EM TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO DEPARTAMENTO DE PLANEJAMENTO E ENGENHARIA – DPE

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33333

NORMA

TÉCNICA

NTE-014 FORNECIMENTO DE ENERGIA EM TENSÃO

PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO

DEPARTAMENTO DE PLANEJAMENTO E ENGENHARIA – DPE

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FORNECIMENTO DE ENERGIA EM TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO

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APRESENTAÇÃO.................................................................................................................. 3 1-OBJETIVO...........................................................................................................................4 2-AMPLITUDE........................................................................................................................4 3-RESPONSABILIDADE QUANTO AO CUMPRIMENTO.....................................................4 4-TERMINOLOGIA E DEFINIÇÕES............................................................................. .4 a 6 5-INSTRUÇÕES GERAIS...............................................................................................6 a 24 6-CARACTERÍSTICAS GERAIS DAS ENTRADAS DE SERVIÇO...............................24 a 28 7-PADRÕES CONSTRUTIVOS ................................................................................. ..28 a 91 8-RELAÇÃO DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS PARA POSTOS DE TRANSFORMAÇÃO, CABINAS E SUBESTAÇÕES ................................................................................... ..92 a 95 9-RELAÇÃO DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS PARA INSTALAÇÃO DA MEDIÇÃO EM ALTA TENSÃO ....................................................................................................... .96 a 112 10- VIGÊNCIA................................................................................................................ .. .113 11- APROVAÇÃO............................................................................................................ . .113

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APRESENTAÇÃO

Nesta Norma estão contidas as diretrizes técnicas e as condições gerais de fornecimento que devem ser observadas para construção das entradas de serviço de energia elétrica em tensão primária de distribuição, em edificações urbanas ou rurais, atendidas a partir de redes aéreas de distribuição dentro da área de concessão da CEMAT.

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1. OBJETIVO Esta Norma foi elaborada para estabelecer as condições gerais e diretrizes técnicas que devem ser observadas para o fornecimento de energia elétrica a edificações individuais, urbanas ou rurais, com carga instalada superior a 75 kW, atendidas pela CEMAT a partir de redes de distribuição aéreas com tensões nominais de 13,8 e 34,5 kV.

2. AMPLITUDE Esta Norma aplica-se ao fornecimento trifásico de energia elétrica em tensão primária através de redes aéreas de distribuição, às unidades consumidoras com carga instalada superior a 75 kW, exceto para unidades consumidoras pertencentes a agrupamentos com ou sem proteção geral ou a edificação de uso coletivo com demanda inferior a 360 kW para as quais existe norma específica.

Esta Norma aplica-se às instalações novas, reformas ou ampliações de instalações existentes, permanentes ou provisórias, públicas ou particulares.

As recomendações contidas nesta norma não implicam em qualquer responsabilidade da CEMAT com relação à qualidade de materiais, à proteção contra riscos e danos à propriedade ou à segurança de terceiros.

3. RESPONSABILIDADE QUANTO AO CUMPRIMENTO Cabe às áreas de análise de projetos, construção, inspeção e ligação de entradas de serviço de energia elétrica em Alta Tensão, zelar pelo cumprimento das prescrições contidas nesta Norma

4. TERMINOLOGIA E DEFINIÇÕES

Este item se destina a orientar os interessados quanto à interpretação dos termos mais utilizados nesta Norma 4.1 - Consumidor Pessoa física ou jurídica, ou comunhão de fato ou de direito, legalmente representada, que solicitar ao concessionário o fornecimento de energia elétrica e assumir a responsabilidade pelo pagamento das contas e pelas demais obrigações legais, regulamentares e contratuais. 4.2 - Unidade consumidora Conjunto de instalações e equipamentos elétricos caracterizado pelo recebimento de energia elétrica em um só ponto de entrega, com medição individualizada e correspondente a um único consumidor. 4.3 -Ponto de entrega Ponto de conexão do sistema elétrico da CEMAT com as instalações elétricas da unidade consumidora, caracterizando-se como o limite de responsabilidade do fornecimento. (ver figuras de 1 a 9) 4.4 - Entrada de serviço Conjunto de materiais, equipamentos e acessórios necessários às instalações elétricas para o atendimento à unidade consumidora, situado entre o ponto de derivação da rede de distribuição da CEMAT e a proteção, medição e transformação, inclusive. 4.5 - Ramal de ligação Conjunto de condutores e acessórios instalados entre o ponto de derivação da rede da CEMAT e o ponto de entrega.

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4.6 - Poste auxiliar Poste situado na propriedade do consumidor com a finalidade de desviar, fixar, ancorar e/ou elevar o ramal de ligação e conectar o ramal de entrada (figuras 1 a 5) 4.7 - Aterramento Ligação elétrica intencional de baixa impedância com a terra. 4.8 - Ramal de entrada Conjunto de condutores e respectivos acessórios de conexão instalados após o ramal de ligação até a medição e/ou proteção. 4.9 - Eletrodo de aterramento Condutor ou conjunto de condutores enterrados no solo e eletricamente ligados à terra, para fazer um aterramento. 4.10 - Condutor de proteção Condutor prescrito em certas medidas de proteção contra choques elétricos e destinado a interligar eletricamente massas de equipamentos e elementos não condutores. 4.11 - Condutor de aterramento Condutor de baixa impedância ligado a um eletrodo de aterramento. 4.12 - Sistema de aterramento Conjunto de todos os condutores e peças condutoras com o qual é constituído um aterramento num dado local. 4.13 - Malha de aterramento Eletrodo de aterramento constituído por um conjunto de condutores nus interligados e enterrados no solo. 4.14 - Caixas de medição em AT Caixas metálicas instaladas pela CEMAT em poste, destinadas a abrigar os transformadores de corrente, transformadores de potencial, medidores e acessórios necessários ao registro dos consumos e demandas de energia, para unidades com medição em AT. 4.15 - Caixas de medição em BT Caixas metálicas instaladas pela CEMAT em poste, destinadas a abrigar os transformadores de corrente, medidores e acessórios necessários ao registro dos consumos e demandas de energia, para unidades com medição em BT. 4.16 - Subestação Componentes de entrada de serviço em tensão primária de distribuição, compreendendo as instalações elétricas e civis, destinados a alojar a proteção e, facultativamente, a transformação. 4.17 - Cabina Subestação compreendendo instalações elétricas e civis, destinada a alojar a proteção e, facultativamente a transformação, estando os equipamentos em local abrigado. 4.18 - Posto de transformação Subestação cujos equipamentos estão montados em poste ou plataforma. 4.19 - Módulo ou compartimento de proteção Subdivisão da cabina destinada a abrigar os equipamentos destinados à função de proteção.

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4.20 - Módulo ou compartimento de transformação Subdivisão da cabina destinada a abrigar os equipamentos destinados à função de transformação. 4.21 - Tensão nominal É o valor eficaz da tensão pelo qual o sistema é designado. 4.22 - Tensão de fornecimento É o valor constante do contrato de fornecimento firmado entre a CEMAT e o consumidor.

5 - INSTRUÇÕES GERAIS

5.1 - Responsabilidade e atribuições profissionais Os projetos elétricos devem ser elaborados e assinados por profissionais habilitados, conforme regulamentação emanada pelo CONFEA – Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia e pelo CREA – Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia – 14.ª Região-MT. Os projetos encaminhados à CEMAT devem estar acompanhados de:

• Cópia autenticada da carteira de registro no CREA do profissional responsável; • Guia da ART – Anotação de Responsabilidade Técnica, devidamente preenchida e

autenticada mecanicamente. Nota 1 – As firmas instaladoras devem apresentar também a Certidão de Registro no CREA, constando o nome do profissional responsável pela firma. Nota 2 – Quando os serviços forem executados por profissional diferente daquele que os projetou, este deve apresentar também os mesmos documentos. Nota 3 - Devem ser apresentadas cópias do Laudo e da sua respectiva guia ART, que certificam a conformidade das instalações com a NBR – 14.039:2004 no seu item 7.1 -Verificação Final e com a presente Norma. 5.2 - Limites de fornecimento O fornecimento de energia elétrica será efetuado de acordo com as prescrições desta Norma, quando a carga instalada na unidade consumidora for superior a 75 kW e a demanda de potência contratada ou estimada pelo interessado for igual ou inferior a 2.500 kW. Esta Norma poderá ser aplicada sem observar os limites acima citados, quando a unidade consumidora incluir-se nos casos previstos na legislação pertinente. 5.3 - Tipo de fornecimento Sistema com três condutores fase, em estrela, com neutro aterrado, tensão nominal de 13,8 ou 34,5 kV e tensão de fornecimento compreendida entre os limites da faixa de variações percentuais permitida pela legislação vigente; 5.4 - Fornecimento e instalação dos componentes da entrada de serviço para ligações através de ramais de entrada aéreos Caberá à CEMAT o fornecimento e a instalação dos seguintes elementos necessários ao atendimento:

a) Todos os componentes e serviços relativos às suas instalações até o ponto de entrega, excluídos aqueles que compõe o próprio ponto de entrega;

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b) As caixas de medição em AT ou BT e todos os equipamentos destinados à medição do consumo de energia e demanda, bem como os equipamentos e instalações destinados á proteção dos mesmos, quando necessário.

Caberá ao CONSUMIDOR o fornecimento e a instalação de todos os equipamentos e materiais situados a partir do ponto de ancoragem do ramal de ligação com as instalações elétricas da unidade consumidora

Nota. Para o item a) acima o fornecimento dos componentes (materiais e equipamentos) e os serviços de instalação estão condicionados ao limite do ERD- Encargo de Responsabilidade da Distribuidora previsto na legislação vigente do setor.

5.5 - Fornecimento e instalação dos componentes da entrada de serviço para ligações através de ramais de entrada subterrâneos Nos atendimentos através de ramal de entrada subterrâneo, a partir do poste da rede de distribuição da CEMAT, o consumidor deverá fornecer e instalar os seguintes componentes localizados na estrutura de derivação:

• chaves-fusíveis; • muflas terminais; • pára-raios; • sistema de aterramento; • Cruzetas, suporte e ferragens para fixação das muflas, pára-raios e eletrodutos; • Condutores, eletrodutos e caixas de passagem do ramal.

5.6 - Aprovação técnica de materiais e equipamentos Os materiais e equipamentos elétricos, utilizados nas instalações da entrada de serviço de energia elétrica, cuja responsabilidade pelo fornecimento é do consumidor, estarão sujeitos a aprovação da CEMAT. 5.7 - Freqüência Em toda a área de concessão da CEMAT o fornecimento de energia elétrica será feito na freqüência de 60 Hz. 5.8 - Inicio da obra A obra somente deverá ser iniciada após a aprovação do respectivo projeto pela CEMAT. 5.9 - Geração própria 5.9.1 - Produtor Independente e Autoprodutor

A construção de um sistema de geração própria, caracterizando um Produtor Independente, Autoprodutor, PCE (Pequena Central Elétrica), Centrais de Cogeração ou assemelhados, deverá ser objeto de consulta e análise, para definições e procedimentos exclusivos, conduzidos por área específica na CEMAT.

5.9.2 - Grupo Motor – Gerador – com operação de forma isolada. Entendem-se como sistemas de geração própria com operação de forma isolada, para atendimento em situações emergenciais, aqueles nos quais não há um sistema eletrônico de

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supervisão de sincronismo, comando, proteção e de transferência automática, ininterrupta e momentânea das cargas da rede da CEMAT para a geração própria e vice-versa. Nesse tipo de sistema, em nenhuma hipótese poderá haver o paralelismo dos geradores particulares com a rede da CEMAT. Para evitar qualquer possibilidade de paralelismo, os projetos das instalações elétricas devem obedecer a uma das soluções abaixo: • Construção de circuito de emergência absolutamente independente da instalação normal,

alimentado unicamente pela geração particular; • Instalação de um dispositivo de reversão de acionamento manual ou elétrico, com

intertravamento elétrico e mecânico separando os circuitos alimentados pelo sistema da CEMAT e pela geração particular, de modo a alternar o fornecimento.

Para instalação deste sistema, devem ser apresentadas para análise, as seguintes informações: • Diagrama unifilar elétrico e funcional com detalhes do intertravamento; • Desenho indicando a independência entre as fontes; • Desenho indicando a localização e características da chave de comutação de fontes; • Características do grupo motor-gerador.

5.9.3 - Grupo Motor–Gerador – com operação em regime de paralelismo momentâneo O paralelismo momentâneo do sistema de geração própria da unidade consumidora com o sistema da CEMAT será permitido mediante o atendimento dos seguintes requisitos: a) A conexão do sistema de geração própria da unidade consumidora ao sistema de distribuição

da CEMAT, deverá ser feita pelo disjuntor de interligação; b) Os reles secundários destinados diretamente à proteção do sistema da CEMAT, devem ser

alimentados por transformadores para instrumentos instalados no mesmo ponto elétrico do disjuntor de interligação e exercer a atuação sobre este;

c) Instalação de disjuntor supervisionado por reles de verificação de sincronismo e monitorado por um sistema de supervisão, comando, proteção e controle de transferência de carga em rampa, no qual as cargas são transferidas automática e ininterruptamente da rede da CEMAT para o sistema de geração própria e vice-versa, garantindo um tempo máximo de paralelismo de 30 segundos;

d) O sistema de geração própria deverá ser trifásico e operar em 60 hz; e) Após o funcionamento em regime momentâneo, o sistema de geração própria deverá

assumir a carga total do circuito definido para ser suprido por ele, sem ocorrer alimentação parcial de cargas em paralelo com o sistema da CEMAT;

f) O sistema de geração própria, enquanto perdurar o paralelismo momentâneo, não poderá induzir, no ponto de conexão com o sistema da CEMAT, o aparecimento de potência de curto-circuito simétrico superior a 250 MVA quando o fornecimento for na tensão de 13,8 kV, e de 500 MVA quando o fornecimento for em 34,5 kV;

g) Na ocorrência de uma falta na rede da CEMAT, durante o paralelismo momentâneo, o sistema de supervisão deverá abrir o disjuntor de interligação e isolar o sistema de geração própria da unidade consumidora, antes do primeiro religamento automático do circuito alimentador da rede da CEMAT;

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h) Nos circuitos pertinentes ao sistema de geração própria não poderá ser instalado qualquer equipamento com religação automática;

i) Para poder operar em regime de paralelismo momentâneo, o sistema de geração própria deverá ser provido, no mínimo, de equipamentos que desempenhem as seguintes funções de proteção:

• Função de sobrecorrente (50/51, 50/51N) com ajustes segundo curvas de atuação que atendam as normas ANSI ou IEC pertinentes;

• Função de sobrecorrente direcional de fase (67), que deverá atual nos casos em que o sistema de geração própria possa provocar uma falta na rede da CEMAT, durante o intervalo de tempo em que perdurar o paralelismo momentâneo;

• Função de potência inversa (32) com temporização (62), para atuar nos casos em que ocorrer fluxo reverso para a rede da CEMAT, durante o tempo do paralelismo momentâneo;

• Função de subtensão (27) com temporização (62), para atuar nos casos em que ocorrer ausência de tensão na rede da CEMAT, inibindo o fechamento do disjuntor de interligação e/ou iniciar a transferência de carga da geração própria para a rede da CEMAT quando do retorno de tensão;

• Função de verificação de sincronismo (25), para possibilitar o sincronismo entre as fontes; • Função de controle de tempo de rampa (troca de fontes). A taxa de transferência de carga

(kW/s) deve ser ajustada para que a transferência ininterrupta seja completada em no máximo 30 segundos.

Todo o sistema de proteção deverá ser testado pelo fabricante na presença de inspetores da CEMAT; Em nenhuma hipótese os circuitos da CEMAT que estiverem fora de operação poderão ser energizados pelo sistema de geração própria. Caberá ao consumidor toda a responsabilidade legal sobre eventuais danos materiais e pessoais decorrentes desse fato. A instalação de sistema de geração própria em unidades consumidoras, em regime de paralelismo momentâneo, deverá ser liberada pela CEMAT após análise de projeto para esse sistema. Para tanto deverão ser apresentados os seguintes documentos para avaliação:

• Diagrama unifilar elétrico e funcional, contendo detalhes de intertravamento e da proteção; • Cálculo de curto-circuito, ajustes e estudo de coordenação das proteções; • Características do grupo motor-gerador.

Deverá ser apresentada a ART de projeto e de execução deste sistema de geração própria com paralelismo momentâneo. 5.10 - Instalações de combate a incêndio 5.10.1- Entradas de serviço com medição em BT O ramal de entrada da instalação para combate a incêndio deverá ser derivado após a medição e antes da proteção geral de sobrecorrentes da BT, conforme diagrama da Figura 10. 5.10.2 – Entradas de serviço com medição em AT

a) Sem disjuntor de AT O ramal de entrada da instalação de combate a incêndio deverá ser derivado após o transformador e antes da proteção geral de BT, como mostrado na figura 11.

b) Com disjuntor de AT

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O ramal de entrada da instalação de combate a incêndio deverá ser derivado após a medição e antes do Disjuntor de AT, como mostrado na figura 12. Para estas instalações haverá necessidade de transformador exclusivo.

5.11- Revenda ou fornecimento de energia elétrica a terceiros Ao consumidor é vedada a construção de ramais para interligação com instalações de outrem, com o objetivo de possibilitar intercâmbio do fornecimento de energia elétrica, sob qualquer modalidade comercial.

5.12 - Fator de potência Os consumidores deverão manter o fator de potência indutivo ou capacitivo médio de suas instalações o mais próximo possível da unidade, conforme previsto na legislação vigente do setor. O fator de potência das instalações da unidade consumidora será verificado pela CEMAT por meio de medição apropriada e, a energia reativa adicional decorrente do não atendimento ao fator de potência mínimo estabelecido, será faturada de acordo com a legislação vigente. As adaptações necessárias para a correção do fator de potência serão providenciadas pelo consumidor. A instalação de capacitores, quando necessária para as adaptações do fator de potência, deve ser feita na baixa tensão.

5.13 - Aumento de carga O aumento da potência instalada em transformação deverá ser previamente solicitado pelo consumidor e apreciado pela CEMAT, com vistas à verificação da necessidade de adequação do sistema elétrico. É necessária a apresentação de projeto referente às alterações pretendidas.

5.14 - Características gerais das entradas de serviço A tabela a seguir, mostra as características básicas e as alternativas para as entradas de serviço em função da capacidade de transformação instalada na unidade consumidora.

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CARACTERÍSTICAS BÁSICAS DAS ENTRADAS DE SERVIÇO

MEDIÇÃO EM PROTEÇÃO GERAL DE SOBRECORRENTES

TENSÃO SECUNDÁRIA POTÊNCI

A ( kVA ) TENSÃO

PRIMÁRIA MEDIÇÃO DIRETA

MEDIÇÃO INDIRETA

AT BT

ENTRADA DE SERVIÇO

FIG. N.ºs

NÃO SIM 220/127 V

( N ) Posto de Transformação 1

( A ) Cabina de Alvenaria 4 e 6 45

SIM 13,8 ou 34,5 kV NÃO

NÃO Chave fusível Disjuntor termomagnético

( A ) Cabina Metálica

NÃO SIM 380/220 V

( N ) Posto de Transformação 1

( A ) Cabina de Alvenaria 4 e 6 45 e 75

SIM 13,8 ou 34,5 kV NÃO

NÃO Chave fusível Disjuntor termomagnético

( A ) Cabina Metálica

NÃO SIM 220/127 V

( N ) Posto de Transformação 3

( A ) Cabina de Alvenaria 4 e 6 75 a 300

SIM 13,8 ou 34,5 kV

NÃO

NÃO

Chave fusível Disjuntor termomagnético

( A ) Cabina Metálica

NÃO SIM 380/220 V

( N ) Posto de Transformação 3

( A ) Cabina de Alvenaria 4 e 6

112,5 a 300 SIM

13,8 ou 34,5 kV

NÃO NÃO

Chave fusível Disjuntor termomagnético

( A ) Cabina Metálica

( N ) Posto de Transformação 2

( A ) Cabina de Alvenaria 4 e 6 45 a 300 SIM

13,8 ou 34,5 kV

SIM Caso a tensão secundária não seja 220/127 ou 380/220 V

Chave fusível Disjuntor termomagnético

( A ) Cabina Metálica

( N ) Cabina de alvenaria 5 e 7

Maior que 300 kVA

SIM 13,8 kV NÃO NÃO

Disjuntor Ou

Religador automático

Disjuntor termomagnético

( A ) Cabina metálica

( N ) Subestação 9

( A ) Cabina de alvenaria 5 e 7

Maior que 300 kVA

SIM 34,5 kV NÃO NÃO

Disjuntor Ou

Religador automático

Disjuntor termomagnético

( A ) Cabina metálica

(N) – Uso normal (A) – Uso alternativo

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5.15 - Conservação da entrada de serviço É de responsabilidade do consumidor, após o ponto de entrega, conservar em bom estado os materiais e equipamentos e manter a adequação técnica e a segurança das instalações da unidade consumidora. As instalações internas que vierem a ficar em desacordo com as normas da ABNT aplicáveis e/ou com esta norma da CEMAT, e que ofereçam riscos à segurança de pessoas ou bens, deverão ser reformadas ou substituídas pelo consumidor. O consumidor será responsável por danos causados aos equipamentos de medição ou ao sistema elétrico da CEMAT, decorrentes de qualquer procedimento irregular ou de deficiência técnica das instalações elétricas internas da unidade consumidora.

5.16 - Aterramento a) A resistência de aterramento, em qualquer época do ano, não poderá ser superior a 10 Ohms; b) O arranjo e as dimensões do sistema de aterramento são mais importantes que o próprio valor da

resistência de aterramento. Dessa forma, se houver dificuldade em se obter o valor máximo prescrito para a resistência de aterramento, poderá ser apresentado projeto do sistema de aterramento que atenda aos valores máximos de tensão de passo e de contato previstos na NBR 14039;

c) A malha de terra poderá ser formada por “hastes profundas”, emendadas e enterradas verticalmente;

d) O aterramento deve constituir uma malha de terra sob o piso da edificação, no mínimo um anel circundando o perímetro da edificação (ver figura 13);

e) As hastes de terra deverão ser instaladas no interior de caixas de alvenaria de 30 x 30 x 30 cm ou de manilha de barro vitrificado de 10" com drenagem e tampas que permitam o acesso para fins de inspeção e medição da resistência de aterramento;

f) Número mínimo de hastes de aterramento: • Potência do(s) transformador(es) menor ou igual a 150 kVA – 6 (seis) hastes; • Potência do(s) transformador(es) maior que 150 e menor que 500 kVA – 8 (oito) hastes; • Potência do(s) transformador(es) maior que 500 kVA –12 (doze) hastes.

g) A extremidade superior da haste de terra, no interior da caixa ou manilha, deverá aflorar aproximadamente 10 cm para permitir as inspeções e conexões dos equipamentos de teste;

h) O condutor de aterramento deverá ser tão curto quanto possível, sem emendas, sem nenhuma ligação em série com partes metálicas da instalação, não possuir dispositivos que possam causar sua interrupção;

i) As hastes de terra devem ser interligadas por condutor de cobre nu, com bitola de 25 mm ²; j) As partes metálicas das instalações da entrada de serviço, tais como caixas de transformadores,

pára-raios, caixas de medição, equipamentos, portas, janelas, suportes metálicos, grades, deverão ser ligadas diretamente ao sistema de aterramento através de condutores de cobre nu de bitola mínima de 25 mm²;

k) O condutor de aterramento quando sujeito a eventuais contatos de pessoas, deverá ser protegido por eletroduto de PVC rígido;

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l) Nas transposições entre linha aérea e linha subterrânea, as blindagens dos condutores subterrâneos deverão ser ligadas ao condutor de aterramento em um único ponto, preferencialmente a extremidade da blindagem situada no interior da cabina;

m) Nos postos de transformação, o aterramento da caixa do transformador, dos pára-raios e outros acessórios poderão ser conectados ao mesmo condutor de aterramento até a malha de terra;

n) Todas as cercas paralelas e transversais sob as redes de alta tensão deverão ser seccionadas e aterradas conforme mostrado nas figuras 14 e 15;

o) As cercas próximas ao aterramento de postos de transformação deverão ser seccionadas e aterradas conforme mostrado na figura 16;

p) A distância entre quaisquer hastes deve ser, no mínimo, igual ao comprimento das hastes utilizadas.

5.17 - Ramal de ligação a) Os condutores do ramal de ligação deverão ser de Alumínio nu, ou de Alumínio protegido; b) As bitolas dos condutores do ramal de ligação deverão estar de acordo com as tabelas de

dimensionamento do ramal de ligação e de entrada contidas nas Figuras1 a 9A; c) Para unidades consumidoras com medição em BT e atendidas por redes urbanas, o ramal de

ligação não deverá exceder a 50 m; d) Os condutores do ramal de ligação não poderão passar sobre áreas construídas ou terrenos de

terceiros; e) O ramal de ligação não poderá ser acessível de janelas, sacadas, telhados, áreas adjacentes, etc,

devendo a distância mínima de seus condutores a quaisquer destes elementos atender as condições apresentadas na figura 17;

f) Os condutores do ramal de ligação deverão ser instalados de forma a permitir as seguintes distâncias mínimas em relação ao solo, a 50 ° C, medidas na vertical, observadas as exigências dos poderes públicos, para travessias sobre: • Rodovias .............................................................................7 m • Trilhos de estradas de ferro não eletrificadas .....................9 m • Ruas, avenidas e entradas para veículos ...........................6 m • Vias exclusivas para pedestres ...........................................5,5 m

g) Quando se tratar de ligações novas, não serão admitidas emendas nos condutores do ramal de ligação. Somente por ocasião de manutenção, e quando absolutamente necessário, as emendas poderão ser feitas;

5.18 - Ramal de entrada 5.18.1- Ramal de entrada aéreo a) Deverão ser observadas as disposições a seguir e as contidas no item 5.17; b) Nas cabinas, a distância mínima da bucha de passagem ao solo deverá ser de 5,5 m, no mínimo; c) Para o dimensionamento do ramal de entrada de postos de transformação, deverão ser

empregadas as tabelas constantes nas figuras 1, 2, 2 A e 3. 5.18.2- Ramal de entrada subterrâneo

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a) O ramal de entrada subterrâneo será derivado diretamente do poste da rede da CEMAT, ficando a cargo do consumidor todo o ônus de sua instalação e eventuais modificações futuras, inclusive as decorrentes de alterações na rede de distribuição, bem como a obtenção da autorização do poder público municipal para execução da obra no passeio público;

b) Os condutores do ramal de entrada subterrâneo deverão ser de cobre, unipolares ou tripolares, com isolação em XLPE com as seguintes tensões de isolamento: • 12/20 kV – para a tensão nominal de 13,8 kV • 20/35 kV - para a tensão nominal de 34,5 kV

c) As bitolas dos condutores do ramal de entrada subterrâneo deverão estar de acordo com as tabelas de dimensionamento do ramal de ligação e de entrada contidas nas Figuras 6 e 7;

d) Em casos de manutenção serão permitidas emendas nos condutores. As emendas deverão ser localizadas no interior de caixas de passagem;

e) Deverá ser previsto um condutor de reserva com as mesmas características de construção e montagem dos condutores em operação. (ver Figuras 36, 37, 40 e 41);

f) Os condutores deverão ser montados com terminações contráteis nas extremidades com forma e dimensões adequadas;

g) Os condutores do ramal de entrada, as terminações contráteis e os pára-raios, no interior das cabinas, deverão ser fixados com suportes de acordo com a Figura 46;

h) Para maior proteção a instalação de dois pára-raios por fase é facultativa; i) Todos os condutores do ramal de entrada, inclusive o condutor de reserva, deverão possuir

reserva mínima individual de 2 metros. Essa reserva poderá ficar no interior das caixas de passagem junto ao poste ou próximo á cabina;

j) As caixas de passagem deverão ser construídas em alvenaria com impermeabilização adequada com dimensões internas de 80x80x80 cm, fundo com pedra brita n.º 2 em camada de 10 cm, com tampa e providas de sistema de drenagem e dispor de tampa de concreto armado, de acordo com os esforços a que ficar submetida;

k) O piso das caixas de passagem para os condutores do ramal deverá situar-se a 30 cm abaixo da parte inferior do duto de nível mais baixo;

l) Ao longo da descida no poste da derivação, os condutores do ramal de entrada deverão ser protegidos por eletroduto de aço zincado, até uma altura não inferior a 5,5 m do solo. O eletroduto deve ser fixado ao poste através de fita de aço inoxidável e fecho, ou arame de aço galvanizado bitola 12 BWG;

m) Na descida do poste da derivação, a extremidade superior do eletroduto deverá possuir massa de vedação e estar fixado conforme Figuras 36, 37, 40 e 41;

n) A bitola do eletroduto deverá ser dimensionada de acordo com as tabelas de dimensionamento do ramal de ligação e de entrada constantes nas Figuras 6 e 7;

o) Em caso de mudança de direção no trajeto dos cabos, o projeto deverá prever o raio de curvatura mínimo igual a 15 vezes o diâmetro externo do cabo. Mudanças de direção com ângulo superior a 45 ° deverão ser executadas no interior de caixas de passagem;

p) Nas instalações internas o eletroduto de proteção dos condutores do ramal de entrada subterrâneo, poderá ser de PVC rígido;

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q) Nos trechos subterrâneos, os condutores do ramal de entrada devem ser instalados a uma profundidade mínima de 0,5 metros, podendo ser em eletroduto de aço zincado, PVC rígido ou corrugado de polietileno de alta densidade;

r) Nas instalações em que os eletrodutos ficarem sujeitos a danos provenientes da passagem de cargas ou escavações, estes devem ser adequadamente protegidos e identificados através de “Fita de Alerta”. Como orientação para tanto, poderá ser feita a montagem mostrada na Figura 47;

s) Os eletrodutos devem ser instalados com pequeno desnível para permitir o escoamento de água e a conseqüente drenagem nas caixas de passagem;

t) A blindagem dos cabos subterrâneos de AT e as muflas terminais deverão ser ligadas ao sistema de aterramento por meio de condutor de cobre nu, de bitola não inferior a 16 mm²;

5.19- Barramento de alta tensão Denomina-se de barramento de alta tensão, em cabinas, postos de transformação e subestações ao tempo, os condutores de alta tensão que ligam o ramal de entrada ao primário do transformador, e deverão obedecer os seguintes quesitos:

• Condutores deverão ser dimensionados conforme as tabelas de dimensionamento que fazem parte das Figuras 1 a 9A;

• Instalação A instalação do barramento de AT está detalhada nas Figuras 18 a 31; Nas derivações deverão ser usados conectores do tipo cunha; Em cabinas de alvenaria ou metálicas, o barramento de AT deve ser pintado com as seguintes cores:

fase A – azul fase B – verde fase C – vermelho

O afastamento mínimo dos condutores do barramento de AT deverá ser o seguinte: Instalação

Abrigada Ao tempo

Fase-fase (mm) Fase-terra (mm) Fase-fase (mm) Fase-terra (mm)

13,8 kV 34,5 kV 13,8 kV 34,5 kV 13,8 kV 34,5 kV 13,8 kV 34,5 kV

160 270 160 270 180 320 180 320

5.20 - Equipamentos e acessórios 5.20.1- Transformadores Os transformadores destinados à utilização em entradas de serviço de unidades consumidoras devem ter as características previstas nas Normas Técnicas – NBR– 5440 e NBR-5356 da Associação Brasileira de Normas Técnicas –ABNT e na Especificação Técnica de Distribuição – ETD-57005-001 da RedeEnergia – Transformadores para redes aéreas de distribuição – 15 e 36,2 kV.

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5.20.2- Pára-raios Os pára-raios destinados à utilização em entradas de serviço de unidades consumidoras deverão possuir as seguintes características elétricas básicas:

Descrição Aplicação Tensão nominal

Resistor não linear e invólucro

Corrente de

descarga nominal

Proteção do pára-

raios

Pára-raios de distribuição de

15 kV

Unidades consumidoras atendidas em

13,8 kV 12 kV

Pára-raios de distribuição de

34,5 kV

Unidades consumidoras atendidas em

34,5 kV 30 kV

ZnO

Material polimérico

10 kA Com

desligador automático

5.20.3- Chaves Fusíveis As chaves fusíveis destinadas à utilização em entradas de serviço de unidades consumidoras deverão estar de acordo com Norma Técnica NTD-12 – Chaves fusíveis de distribuição - da CEMAT. 5.20.4- Postes de concreto armado Os postes de concreto armado destinados à utilização em entradas de serviço de unidades consumidoras deverão estar de acordo com Norma Técnica NTE-16 – Poste de concreto - da CEMAT. 5.20.5 – Cruzetas As cruzetas destinadas à utilização em entradas de serviço de unidades consumidoras deverão ser de concreto armado e possuir as características técnicas constantes na Norma Técnica – NTE-24 – Cruzeta de concreto. 5.20.6 – Isoladores Os isoladores destinados à utilização em entradas de serviço de unidades consumidoras deverão ser do tipo pilar e possuir as características técnicas citadas na Norma Técnica – NTE – 25 – Isolador pilar – da CEMAT. 5.20.7 – Conectores As conexões no ramal de ligação e de entrada e nas conexões destes com a rede da CEMAT deverão ser feitas com conectores do tipo cunha. As conexões cabo-cabo e cabo-haste, na malha de aterramento, deverão ser feitas também por meio de conectores do tipo cunha, chamados de conectores transversais de aterramento – TGC – ver Figuras 13. 5.20.8 – Chaves seccionadoras As chaves seccionadoras destinadas à utilização em entradas de serviço de unidades consumidoras deverão ser tripolares, com mecanismo de operação manual, providas de intertravamento mecânico, com indicador mecânico de posição “ABERTA” ou “FECHADA” no caso de contatos invisíveis, e com as seguintes características elétricas básicas:

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Tens. Nom. RD – (kV) Característica

13,8 34,5

Uso interno

Tensão nominal máxima (kV) 15 36,2

Freqüência nominal (Hz) 60

Corrente nominal permanente (mínima) (A) 600 400

Corrente nominal de curta duração (It) – (kA) 12,5

Duração nominal da It – (s) 3

Valor de crista nominal da corrente suportável- (kA) 31,25

Tens. Sup. Nom. de impulso atm. (crista): à terra e entre pólos- (kV) 95 200

Tens. Sup. Nom. de impulso atm. (crista):entre contatos abertos -(kV) 110 220

Tens. Sup. Nom. a 60 Hz.- 1 min (eficaz): à terra e entre pólos- (kV) 36 80

Tens. Sup. Nom. a 60 Hz - 1 min (eficaz): entre contatos abertos (kV) 40 88

5.20.9 – Disjuntor de alta tensão Os disjuntores deverão ser tripolares, com isolamento a óleo ou outro meio normalizado, com dispositivo de abertura mecânica e eletricamente livre, velocidade do mecanismo de abertura e fechamento independente do operador, e com as seguintes características elétricas básicas:

Tensão nominal da RD – (kV) Característica

13,8 34,5

Uso interno Interno/externo

Tensão nominal máxima (kV) 15 36,2

Freqüência nominal (Hz) 60

Corrente nominal permanente (mínima) (A) 600 400

Capacidade de interrupção (mínima) – (kA) 10 8,37

Tens. Sup. Nom. a 60 Hz.- 1 min (eficaz) - (kV) 34 70

Tens. Sup. Nom. de impulso atm. (crista) 95 170

Tempo total de interrupção ( 8 cilclos )- (ms) 130

5.20.10 – Transformadores de proteção Os transformadores para instrumentos, necessários aos serviços de proteção, deverão possuir as seguintes características:

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a)- Transformador de potencial

Tensão nominal da RD – (kV) Característica

13,8 34,5

Uso interno externo interno externo

Tensão máxima (kV) 15 38

Freqüência nominal (Hz) 60 60

Nível de isolamento (kV) 34/95 34/110 70/150 70/200

Exatidão 0,6P150

Potência térmica nominal (VA) 600

Tensão primária nominal (kV) 13,8 34,5

Relação nominal 120:1 175:1

Grupo de ligação 1 3

b)- Transformador de corrente

Tensão nominal da RD – (kV) Característica

13,8 34,5

Uso interno externo interno externo

Tensão máxima (kV) 15 38

Freqüência nominal (Hz) 60 60

Nível de isolamento (kV) 34/95 34/110 70/150 70/200

Exatidão 10A200

Fator térmico nominal # # # #

Corrente térmica nominal # # # #

Corrente dinâmica nominal # # # #

Corrente primária nominal # # # #

Corrente secundária nominal (A) 5

# Valor a ser definido no projeto da instalação

5.21 Medição 5.21.1 – Generalidades

a) Em função das características gerais do atendimento e da estrutura tarifária aplicável, de acordo com a opção solicitada pelo consumidor, a CEMAT definirá o sistema de medição a ser empregado;

b) Para postos de transformação de até 45 kVA , com tensão secundária de 220/127 V, a medição será do tipo direta na BT. (ver Figura 01);

c) Para postos de transformação de 75 a 300 kVA, com tensão secundária de 220/127 V, a medição será do tipo indireta na BT (ver Figura 03);

d) Para postos de transformação de até 75 kVA, com tensão secundária de 380/220 V, a medição será do tipo direta na BT (ver Figura 01);

e) Para postos de transformação de 112,5 a 300 kVA, com tensão secundária de 380/220 V, a medição será do tipo indireta na BT (ver Figura 03);

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f) A medição será sempre em tensão primária quando a instalação possuir mais de um transformador, quando a potência instalada em transformador for superior a 300 kVA ou quando o atendimento for através de cabina.(ver Figuras 4, 4A ,5, 5A , 6 e 7);

g) Nos casos de instalações com potência inferior a 300 kVA, que em princípio poderiam ser atendidas através de postos de transformação com medição em baixa tensão, caso o consumidor optar por atendimento através de cabina, ele deverá arcar com o incremento de custos decorrentes da adoção da medição em tensão primária padronizada para cabinas;

h) Em Instalações em que o consumidor utilize tensões secundárias diferentes de 380/220 e 220/127 V, a medição será sempre feita em tensão primária, mesmo que o transformador seja único e sua potência seja inferior a 300 kVA. Neste caso o consumidor deverá arcar com o incremento de custos provocado pela adoção da medição em tensão primária;

i) A medição será sempre a três elementos; j) Para unidades consumidoras com demanda igual ou superior a 300 kW a medição para

tarifação horo-sazonal (THS) é compulsória, podendo o consumidor optar pela tarifa azul ou verde. Caberá à CEMAT orientar o consumidor sobre as características específicas de cada modalidade para fundamentar a sua escolha;

k) Para as unidades consumidoras com demanda inferior a 300 kW a medição poderá ser a convencional (kW - kWh e kVArh) ou THS, modalidade azul ou verde. Caberá à CEMAT orientar o consumidor sobre as características específicas de cada modalidade para fundamentar a sua escolha;

l) Os equipamentos necessários à medição em BT e o dimensionamento aplicável para cada tipo de atendimento estão indicados na tabela a seguir;

Transformador Medição Transformadores de Corrente- FT = 2 Medidores

(nota 1) Medição em BT (kVA)

Tensão

Secundária (V) kWh kVArh KW Relação(A-A) Carga Nominal Exatidão I. Nom / I. Max (A)

220/127 X X 45

380/200 X X Medição direta

220/127 X X 200-5 C 5,0 0,3 75

380/200 X X Medição direta

220/127 X X 200-5 C 5,0 112,5

380/200 X X

(nota

2)

200-5 C 5,0

220/127 X X X 400-5 C 5,0 150

380/200 X X X 200-5 C 5,0

220/127 X X X 400-5 C 5,0 225

380/200 X X X 200-5 C 5,0

220/127 X X X 600-5 C 5,0 300

380/200 X X X 400-5 C 5,0

0,3

2,5/10

Nota 1- De acordo com a opção de faturamento, poderão ser adotados sistemas de medição para THS.

Nota 2- Definidos de acordo com a opção de faturamento

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m) Os transformadores para instrumentos necessários à medição em AT e o dimensionamento aplicável para cada tipo de atendimento estão indicados na tabela a seguir:

Transformadores de Corrente- FT = 1,3 Transformador

De Potencial Demanda (kVA)

Tensão

Primária (kV) Relação

A - A Carga

Nominal Exatidão Relação de

Transformação

Até 100 13,8 5-5 70 : 1

Até 300 34,5 5-5 175 : 1

De 100 a 250 13,8 10-5 70 : 1

De 300 a 600 34,5 10-5 175 : 1

De 250 a 500 13,8 20-5 70 : 1

De 600 a 1200 34,5 20-5 175 : 1

De 500 a 750 13,8 30-5 70 : 1

De 1200 a 1800 34,5 30-5 175 : 1

De 750 a 1200 13,8 50-5 70 : 1

De 1800 a 3000 34,5 50-5 175 : 1

De 1200 a 2500 13,8 100-5 70 : 1

De 3000 a 6000 34,5 100-5 175 : 1

De 2500 a 3600 13,8 150-5 70 : 1

De 6000 a 9000 34,5 150-5 175 : 1

De 3600 a 4800 13,8 200-5 70 : 1

De 9000 a 12000 34,5 200-5 175 : 1

De 4800 a 7500 13,8 300-5 70 : 1

De 7500 a 10000 13,8 400-5

C 12,5

0,3

70 : 1

5.21.2 – Localização da medição

a) Para Postos de Transformação com transformador de até 300 kVA, atendidos em áreas urbanas, quando a medição for efetuada em BT, esta ficará localizada na propriedade do consumidor a no máximo 100 m do limite do terreno com a via pública. Nesses casos os equipamentos de medição ficarão alojados em caixas de medição fornecidas pela CEMAT e próprias para instalação no poste que sustenta o transformador. (ver Figuras 01 e 03).

b) Para Postos de Transformação com transformador de até 300 kVA, atendidos em áreas rurais, quando a medição for efetuada em BT, os equipamentos de medição ficarão alojados em caixas de medição fornecidas pela CEMAT e próprias para instalação no poste que sustenta o transformador. (ver Figura 08).

c) Para unidades consumidoras em áreas urbanas, atendidas por redes de distribuição de 13,8 kV, quando a medição for efetuada em alta tensão, os TCs, TPs e medidores serão alojados em caixas próprias para essa finalidade, as quais serão fornecidas e instaladas pela CEMAT, em poste situado na calçada da via pública e de onde se fará a derivação do ramal de ligação da unidade consumidora. (ver Figuras 02, 04, 05, 06 e 07);

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d) Para unidades consumidoras em áreas urbanas, atendidas por redes de distribuição de 34,5 kV, quando a medição for efetuada em AT, os TCs e TPs serão instalados ao tempo, sobre cruzetas em poste situado na calçada da via pública e de onde se fará a derivação do ramal de ligação da unidade consumidora. (ver figuras 2A , 4A);

e) Os detalhes da instalação da medição de alta tensão, no poste de derivação do ramal do consumidor, estão mostrados nas Figuras 34 a 44;

f) Para unidades consumidoras em áreas rurais, atendidas por redes de distribuição de 13,8 kV, quando a medição for efetuada em alta tensão, os TCs e TPs serão alojados em caixas próprias para essa finalidade, as quais serão fornecidas e instaladas pela CEMAT, no primeiro poste da rede de AT particular que atende exclusivamente a unidade consumidora dentro de sua propriedade. (ver Figura 09);

g) Para unidades consumidoras em áreas rurais, atendidas por redes de distribuição de 34,5 kV, quando a medição for em AT, os TCs e TPs serão instalados ao tempo, sobre cruzetas no primeiro poste da rede de AT particular que atende exclusivamente a unidade consumidora e dentro de sua propriedade. (ver figuras 9A , 42, 42A, 43 e 44);

5.22 Proteção 5.22.1 – Proteção geral na baixa tensão

a) A proteção geral de sobrecorrentes em baixa tensão deverá ser localizada após a medição e deverá ser feita através de disjuntor termomagnético cuja corrente nominal deve ser dimensionada em compatibilidade com a potência de transformação;

b) O disjuntor de proteção de baixa tensão deverá permitir a sua coordenação seletiva com a proteção de sobrecorrentes geral da alta tensão. Caberá ao engenheiro responsável técnico pela execução das instalações a responsabilidade por essa coordenação;

c) O disjuntor termomagnético deve ter selo de conformidade do INMETRO; d) A corrente nominal desses disjuntores, utilizados em instalações com potência de

transformação de até 300 kVA, consta nas tabelas de dimensionamento do ramal de ligação e de entrada que fazem parte das Figuras 1 e 3;

e) O disjuntor de proteção geral da baixa tensão deverá ser instalado o mais próximo possível do transformador, podendo distar deste, no máximo 10 metros;

f) O disjuntor deverá ser instalado em caixa apropriada afixada no poste do posto de transformação ou em mureta próxima a este, desde que não se ultrapasse o limite máximo de 10 m de distância em relação ao transformador;

g) A proteção contra sobre, subtensão ou falta de tensão deverá ser instalada nos circuitos secundários, junto aos equipamentos a serem protegidos. Essa proteção deverá possuir operação temporizada e coordenada com o equipamento de proteção instalado na rede no ponto de derivação do ramal do consumidor;

h) Em nenhuma hipótese será admitido o uso de dispositivo de proteção contra subtensão ou falta de tensão, dotado de bobina de mínima tensão com operação instantânea ou que permita religamento;

i) Os disjuntores devem ter capacidade de interrupção compatível com os níveis de curto-circuito no ponto de instalação. A capacidade de interrupção simétrica mínima deve ser de 30 kA;

j) A proteção das instalações internas do consumidor deve atender ao que estabelece a NBR-5410 da Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT.

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5.22.2 – Proteção na alta tensão

a) Toda derivação em tensão primária de distribuição, para atender unidades consumidoras com potência instalada de até 750 kVA em 13,8 kV e de até 1000 kVA em 34,5 kV, deverá ser protegida por intermédio de chaves fusíveis de distribuição, que deverão estar de acordo com a Norma Técnica – NTD-12 da CEMAT;

b) Nos postos de transformação, deverão ser instaladas pelos interessados, chaves-fusíveis para proteção do transformador;

c) Na estrutura imediatamente anterior aos postos de transformação, cabinas ou subestações deverão ser instaladas chaves-fusíveis. A instalação dessas chaves-fusíveis poderá ser dispensada desde que as condições a seguir sejam simultaneamente atendidas:

• a instalação possuir transformador único com potência igual ou inferior a 300 kVA;

• existir perfeita visibilidade entre o local do posto, cabina ou subestação e o poste da CEMAT onde serão instaladas as chaves-fusíveis da derivação;

• o posto, cabina ou subestação, estiverem localizados a uma distância máxima de 50 m do ponto de derivação do ramal.

d) Os elos-fusíveis que deverão ser instalados nas chaves-fusíveis estão dimensionados nas tabelas de dimensionamento do ramal de ligação e de entrada que fazem parte das Figuras 1, 2, 2A , 3, 4, 4A , 5, 5A , 6, 7, 9, e 9A ; ;

e) Em toda derivação em tensão primária de distribuição, para atender unidades consumidoras com potência instalada acima de 750 kVA em 13,8 kV e acima de 1000 kVA em 34,5 kV, deverá ser instalada em cada fase uma chave faca mono polar ou chave-fusível com lâmina desligadora;

f) Em cabinas ou subestações ao tempo com capacidade instalada acima de 300 kVA, a proteção primária geral contra sobrecorrentes das instalações do consumidor, deverá ser feita através de disjuntor de AT, com atuação comandada por relé secundário de proteção de sobrecorrentes. As características elétricas básicas dos disjuntores estão apresentadas no item 5.20.9;

g) Nos casos de subestações ao tempo, o disjuntor poderá ser substituído por religador automático com características elétricas básicas mínimas iguais à do disjuntor, desde que se adotem os seguintes procedimentos:

• O religador deverá ser ajustado para bloquear após a primeira operação, ou seja, não deverá fazer nenhum religamento;

• A caixa onde se localizam os relés de controle, após definidos e implantados seus ajustes, deverá ser lacrada pela CEMAT a fim de impedir qualquer modificação de ajustes sem o seu prévio conhecimento.

h) O relé de sobrecorrentes utilizado para acionamento do disjuntor de AT ou do religador automático, deve ter seus ajustes definidos em função da demanda da instalação, e da necessidade de se ter, ao mesmo tempo, uma ação de proteção coordenada com o sistema de proteção da CEMAT e uma ação seletiva com os dispositivos de proteção da instalação do consumidor;

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i) O relé de sobrecorrentes deve ser do tipo microprocessado e deve ter incorporadas às funções de 50 e 51 tanto para proteção de fase como de neutro e deve ser dotado de dispositivo para lacre;

j) As curvas de atuação instantânea e temporizada do relé de sobrecorrentes devem ser ajustadas de modo a se ter coordenação com os elos-fusíveis das chaves-fusíveis de distribuição instaladas imediatamente à montante do disjuntor ou do religador automático;

k) Os transformadores de corrente conectados ao rele de sobrecorrentes devem ser instalados sempre à montante do disjuntor;

l) Os transformadores de corrente e de potencial, destinados à proteção, deverão possuir características conforme as especificações apresentadas no item 5.20.10;

m) No interior de subestações ao tempo, poderá ser utilizado um cubículo metálico para a instalação dos equipamentos do sistema de proteção;

n) O relé secundário de sobrecorrentes deverá ser alimentado através de uma fonte de alimentação auxiliar, de modo que mesmo a tensão caindo durante a ocorrência de um curto-circuito, ela seja capaz de manter a alimentação do relé pelo tempo mínimo necessário para a abertura do disjuntor;

o) Fonte de alimentação auxiliar - Para alimentação do sistema de proteção com relé secundário de sobrecorrentes, poderá ser instalado um sistema “no-break” ou um dispositivo capacitivo. Essa fonte de alimentação auxiliar deverá atender aos seguintes critérios:

• ser alimentada por transformador de potencial auxiliar; • a tensão nominal mínima deverá garantir a operação da bobina de

abertura do disjuntor; • a fonte deverá ser utilizada exclusivamente para o disparo da bobina de

abertura do disjuntor; • a fonte deverá possuir um botão pulsador que desconecte o capacitor de

sua alimentação e o acople a uma lâmpada “néon”, destinado a testá-lo; • a energia total armazenada no capacitor, completamente carregado,

deverá ser igual ou superior à mínima necessária para a abertura do disjuntor;

• no caso de falta de alimentação de corrente alternada para a fonte de alimentação, a energia armazenada no capacitor deverá se manter em nível suficiente para o disparo da bobina de abertura do disjuntor, por um período mínimo de 60 segundos.

p) Quando a fonte auxiliar de alimentação do relé for um sistema “no-break”, a alimentação da bobina de abertura do disjuntor poderá ser feita através do próprio sistema “no-break”;

q) Quando a fonte auxiliar de alimentação do relé for um dispositivo capacitivo, para a alimentação da bobina de abertura do disjuntor deverá ser prevista uma outra fonte, que também pode ser capacitiva;

r) Instalação física do relé de sobrecorrentes – O relé de proteção secundária deverá ser instalado na tampa basculante de uma caixa metálica localizada na parede oposta ao compartimento do disjuntor de AT. Essa caixa deverá possuir dispositivo para instalação de selo da CEMAT. Dessa forma, a caixa e a parte frontal do relé (por onde são feitos os ajustes do mesmo) serão seladas e o consumidor terá acesso apenas ao botão de rearme do relé;

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s) Na caixa onde será instalado o relé, também deverão ser instalados os dispositivos capacitivos (ou sistema “no-break”) para alimentação do relé e da bobina de abertura do disjuntor;

t) O sistema de proteção poderá ser construído conforme apresentado na Figura 53.

5.23 Gerenciadores de energia

A comunicação entre o dispositivo para gerenciamento do uso da energia elétrica nas instalações do consumidor (chamado de controlador de demanda) e a medição da CEMAT, deverá ser feita através de par metálico e o acoplamento ao medidor de energia deverá ser feito por intermédio de dispositivo óptico.

6. CARACTERÍSTICAS GERAIS DAS ENTRADAS DE SERVIÇO

6.1 - Posto de transformação a) O posto de transformação deverá ser construído com base nos padrões construtivos

apresentados nas Figuras 18, 19, 24 e 25; b) O posto de transformação deverá ser localizado na propriedade do consumidor, de forma a

permitir fácil acesso a pessoas e veículos. Deverá estar localizado, no mínimo, a 1 m e, no máximo, a 100 m do limite do terreno com a via pública;

c) O poste do posto de transformação deverá ser de 10 m com resistência nominal de 600 daN; d) O sistema de aterramento deverá obedecer aos critérios apresentados no item 5.16; e) O local do posto de transformação deverá ser o mais afastado possível de central de gás,

depósito de material combustível, lixeiras e vias de tráfego de pessoas e veículos. f) Os equipamentos deverão ser instalados nos postos de acordo com os diagramas unifilares

apresentados na Figura 50.

6.2 - Cabina a) A cabina deverá ser construída com base nos padrões construtivos e orientações

apresentadas nesta norma. (ver Figuras 20, 21, 22, 23, 26, 27, 28 e 29); b) A cabina deverá ser construída em local de fácil acesso a pessoas e veículos e o mais

afastado possível de central de gás, depósito de material combustível, lixeira e locais de tráfego de pessoas;

c) As cabinas poderão ser instaladas em local isolado ou fazer parte integrante da edificação, neste caso recomenda-se por motivo de segurança que sejam adotadas uma das seguintes opções de construção: • Uso de transformador(es) seco(s) ou isolado(s) em óleo silicone; • Uso de transformador(es) isolado(s) em óleo mineral, desde que a cabina seja construída

a prova de fogo, com paredes, teto e piso de concreto armado de espessura mínima de 15 cm. Alternativamente as paredes poderão ser de tijolos maciços de 25 cm.

d) Quando a cabina fizer parte integrante da edificação e as aberturas de iluminação e ventilação estiverem voltadas para o interior do prédio, deverão ter abafadores com fechamento automático, para o caso de fogo na cabina, impedindo o fluxo de ar entre o interior e exterior da cabina;

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FORNECIMENTO DE ENERGIA EM TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO

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e) Toda cabina deverá possuir placas de advertência com os dizeres “ PERIGO DE MORTE – ALTA TENSÃO", afixadas externamente nas portas de acesso e, internamente, nos locais passíveis de acesso às partes energizadas;

f) A cabina deverá possuir janelas para ventilação natural conforme mostrado na Figura 48; g) Quando não houver possibilidade de se ter ventilação natural, deverá ser instalado um

sistema de ventilação forçada; h) Em cada compartimento de transformação da cabina deverá existir um sistema de captação

de óleo, construído com piso em desnível mínimo de 3% em direção ao furo de captação, caso o transformador seja com isolamento a óleo. Através de um tubo de ferro de diâmetro de 100 mm, o sistema deverá ser interligado ao tanque de captação cuja capacidade mínima deverá ser igual ao volume de óleo do maior transformador;

i) A instalação dos pára-raios na cabina poderá ser dispensada quando o comprimento dos cabos subterrâneos entre as muflas da derivação e as da cabina, for no máximo 18 m;

j) Quando o ramal de entrada for subterrâneo, deverão ser observados os critérios estabelecidos no item 5.18.2;

k) Em torno da cabina deverá ser construído passeio com, no mínimo, 80 cm de largura; l) A porta de acesso à cabina deverá abrir para o lado externo; m) Em entradas de serviço com mais de um transformador, recomenda-se que cada

transformador seja instalado em compartimento exclusivo; n) O compartimento de transformação deverá permitir a circulação de pessoas em torno do

transformador para facilitar os trabalhos de manutenção; o) Em instalações com sistema de geração própria, as portas deverão possuir placas com os

dizeres : “CUIDADO, GERAÇÃO PRÓPRIA”; p) A cabina de alvenaria deverá ser provida de iluminação de emergência acionada

manualmente e com autonomia mínima de 2 horas; q) A cabina deverá possuir iluminação natural e artificial. As janelas e vidraças utilizadas para

essa finalidade deverão ser fixas e protegidas por meio de tela metálica resistente com malha de no máximo 13 mm. Os pontos de luz deverão ser localizados em pontos de fácil acesso de modo a permitir a troca de lâmpadas sem uso de escada. As luminárias deverão ser a prova de explosão.

r) O pé direito da cabina deverá ser de 6 m quando o ramal de entrada for aéreo e de 3,2 m quando for subterrâneo;

s) A iluminação artificial da cabina poderá ser alimentada pelo transformador de força ou por transformador de potencial auxiliar específico para essa função;

t) Todos os circuitos que compõe o setor de alta tensão da cabina deverão ser protegidos por grade de proteção extraível, suficientemente rígida e incombustível a fim de evitar contatos acidentais. (ver Figuras 20, 21, 22, 23, 26, 27, 28 e 29);

u) Deve ser instalado extintor de incêndio tipo CO2, na parede externa junto à porta; v) Deverão existir no lado de AT, antes do(s) transformador(es) e do disjuntor, chaves

seccionadoras tripolares de acionamento simultâneo das três fases, com alavanca ou mecanismo de operação externo à grade de proteção dos respectivos compartimentos. (ver Figuras 20, 21, 22, 23, 26, 27, 28 e 29);

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FORNECIMENTO DE ENERGIA EM TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO

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w) Os equipamentos deverão ser instalados nas cabinas de acordo com os diagramas unifilares apresentados nas Figuras 51, 52 e 53;

x) Os aparelhos de controle, proteção e manobra operando em baixa tensão, correspondentes a uma instalação em AT, devem constituir um conjunto separado a fim de permitir acesso fácil e seguro às pessoas qualificadas, sem interrupção do circuito de AT;

y) Não poderão passar pela cabina, tubulações de água, gás, esgoto ou telefone; z) Após a subestação o consumidor poderá estender, dentro de sua propriedade, linhas aéreas

de AT para alimentação de transformadores situados próximos aos centros de carga. Quando esses circuitos de AT após a subestação, percorrerem mais de 100 metros, deverá ser instalado um pára-raios por fase na saída dos circuitos de AT;

aa) A cobertura da cabina deverá ser construída de modo a não permitir a formação de pingadouros de água diretamente nos condutores aéreos, deve possuir desnível como indicado nos padrões construtivos e ser impermeabilizada.

6.3 Subestação a) As subestações deverão ser construídas com base nos padrões construtivos apresentados

nesta norma. (ver Figuras 30, 31, 32, 32A , 33, 33A); b) Deverão ser localizadas de forma a permitir fácil acesso por pessoas e veículos; c) O portão de acesso deverá ser metálico e abrir para fora. Ver detalhe construtivo na Figura

49; d) No portão de acesso e na cerca de proteção, deverão ser afixadas placas com as inscrições

“PERIGO DE MORTE – ALTA TENSÃO”; e) A subestação deverá possuir sistema de drenagem a fim de evitar o acúmulo de águas

pluviais; f) Em instalações com geração própria, os portões de acesso deverão ter também placas com

os dizeres “CUIDADO - GERAÇÃO PRÓPRIA”; g) A disposição dos equipamentos, conforme detalhados nas Figuras 30, 31, 32, 32A ,33 e 33A

deve oferecer condições adequadas de operação, manutenção e segurança; h) O ponto de fixação do ramal aéreo na subestação deverá distar, no mínimo, 6 metros em

relação ao piso; i) A subestação deverá ser protegida externamente com cerca como mostrado nas Figuras 30,

31, 32, 32A , 33, e 33A ; j) O acesso à subestação deverá ser feito através de um portão com os detalhes construtivos

mostrados na Figura 49; k) O piso da subestação deverá ser coberto com brita nº 2, formando uma camada com

espessura mínima de 10 cm; l) Deve ser instalado extintor de incêndio tipo CO2, na parte externa junto ao portão; m) Os aparelhos de controle, proteção e manobra operando em baixa tensão, correspondentes a

uma instalação em AT, devem constituir um conjunto separado a fim de permitir acesso fácil e seguro às pessoas qualificadas, sem interrupção do circuito de AT;

n) Após a subestação o consumidor poderá estender, dentro de sua propriedade, linhas aéreas de AT para alimentação de transformadores situados próximos aos centros de carga. Quando esses circuitos de AT após a subestação, percorrerem mais de 100 metros, deverá ser instalado um pára-raios por fase na saída dos circuitos de AT.

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6.4 Cabina metálica a) Aplicam-se exclusivamente a entradas consumidoras com ramal subterrâneo; b) Os elementos componentes que integram uma cabina metálica estão indicados na Figura

55; c) O piso dos compartimentos poderá ser construído em chapa de aço carbono desde que

atenda as seguintes exigências: • possuir as mesmas características de tratamento da chapa utilizada na construção

do invólucro; • possuir resistência mecânica suficiente para não sofrer deformações permanentes

devido ao peso provocado pelos equipamentos instalados, circulação de pessoas e instalação de equipamentos eventuais em situações de manutenção;

• ser fixado à estrutura do invólucro metálico de maneira que não possa ser removido por ações externas a este compartimento;

• não permitir o acesso de pequenos animais, mesmo que seja pelas linhas de dutos que convergem para os compartimentos.

A colocação do piso metálico poderá ser dispensada desde que sejam garantidas as condições de inacessibilidade requeridas. Nesse caso, o piso deverá ser de alvenaria.

d) O invólucro metálico deverá receber tratamento anti-corrosivo e pintura adequados às condições de instalação;

e) A cabina metálica deverá ser construída com os seguintes graus de proteção: • uso externo – IP4X contra penetração de objetos sólidos e IPX4 contra a

penetração de água; • uso interno – IP4X contra penetração de objetos sólidos e IPX0 contra a

penetração de água. f) No caso de cabina metálica para abrigar mais de um transformador, recomenda-se que cada

transformador seja instalado em compartimento exclusivo; g) O conjunto metálico poderá ser provido de obturador, dispositivo parte de um invólucro ou de

uma divisão que, na posição de serviço, permanece aberto para a passagem das interligações de uma parte extraível que ao ser extraída, aciona o fechamento do obturador automaticamente impedindo o acesso às partes energizadas;

h) No caso de cabina metálica para abrigar um único transformador, poderá ser dispensado o uso de chave seccionadora se no mesmo compartimento do transformador existir disjuntor de AT;

i) As portas frontal e traseira dos compartimentos deverão ser dotadas de venezianas localizadas nas partes superior e inferior;

j) Nos casos em que for necessária a utilização de disjuntor de AT, deverá ser previsto um compartimento de proteção;

k) O conjunto metálico deverá possuir compartimento próprio para a instalação de uma chave seccionadora tripolar, situado antes do compartimento do disjuntor de AT e do compartimento do transformador, provido de visor de vidro temperado, ou material plástico de resistência adequada, que permita a visualização da posição das lâminas da chave seccionadora;

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l) A fim de impedir a manobra da chave seccionadora instalada antes do disjuntor de AT, estando este na condição fechado, deverá ser instalado um dispositivo de intertravamento;

m) Quando o disjuntor de AT for do tipo extraível serão dispensados a chave seccionadora e o respectivo compartimento. Nesta condição, o compartimento do disjuntor deverá possuir dispositivo obturador que garanta a segurança contra toques acidentais no barramento energizado, com o disjuntor na posição extraído;

n) No caso de utilização de disjuntor tipo extraível, os transformadores de corrente para a proteção deverão ser instalados em local separado do compartimento do barramento de entrada no disjuntor, garantindo o acesso seguro aos mesmos com o disjuntor na posição extraído;

o) No caso de disjuntor extraível, deverá haver um dispositivo que impeça a extração ou inserção do mesmo estando ele na posição fechado.

7. PADRÕES CONSTRUTIVOS Os padrões construtivos das entradas de serviço, seu dimensionamento, detalhes e diagramas unifilares, são apresentados nas Figuras a seguir.

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1.1. Elementos componentes das entradas de serviço

Caixa de Medição - 200 A

Em BT

CaCo

ixa d otem Dis r Te

ma co

e prju ntognéti

çãormo-

C

EADE

AL ÇADA RUA

L IMITE DOPRIEDPR

PON TO DE ENTREGA

3,0

m

1,5

m

5,0

m

A

FIGURA 1

POS(caso

TE AUej a ne

Xs c )

ELEMENTOS COMPONENTES DA ENTRADA DE SERV IÇO AÉREA - MEDIÇÃO DIRETA EM BT, PARA POSTOS DE TRANSFORMAÇÃO ATÉ 300 kVA :

DE 45 kVA - Para 220/127 VDE 45 e 75 kVA - Para 380/220 V

C

ILIARessário

D

E

F

B

A - F = ENTRADA DE SERVIÇO = RAMAL DE LIGAÇÃO RAMAL DE ENTRADA AÉREO

BARRAMENTO DE ATE - F = RAMAL EM /SUBTERRÂNEO DE

PONTO D EGA

A - B - CC - D =D - E =

BUTIDOE ENTR

BT C =

RAMAL DE LIGAÇÃO E DE ENTRADA – Posto de transformação– medição direta

TRECHO

A - B B - C – D

Comp. máximo = 100 m

D - E E - F

CA

BO

Elo-

Fusí

vel

CABO

CA

BO

Elo-

Fusí

vel

220/127 V 380/220 V

13,8 e 34,5 kV CABO CABO

TRA

NSF

OR

MA

DO

R

(kV

A)

Prot

egid

o de

Cob

re –

15 k

V

(mm

²)

CA

- pro

tegi

do–1

5 kV

(m

m²)

CA

– n

u –(

AW

G)

Prot

egid

o de

Cob

re –

15

kV

(mm

²)

13,8

kV

34,5

kV

Cu

–iso

lado

–X

LPE

(Apa

rent

e/Em

butid

o)

(mm

²)

Cu

–iso

lado

–X

LPE

(Sub

terr

âneo

) (m

m²)

Dis

junt

or

elet

rom

agné

tico

(A)

Elet

rodu

to

PVC

- R

ígid

o D

iâm

etro

(m

m)

Cu

–iso

lado

–X

LPE

(Apa

rent

e/Em

butid

o

(mm

²)

Cu

–iso

lado

–X

LPE

(Sub

terr

âneo

) (m

m²)

Dis

junt

or

elet

rom

agné

tico

(A)

Elet

rodu

to

PVC

- R

ígid

o D

iâm

etro

(m

m)

45 3H 1H 50(50) 50(50) 120 50 25(25) 25(25) 70 32

75 16 10 K 16 2 16

5H 2H 50(50) 50(50) 120 50

Obs: As bitolas dos cabos indicadas entre parênteses referem-se às bitolas do neutro.

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RUACALÇADA

MURO

D

E

Caixa de proteçãocom Disj. termomagnético

A

BC

A-F = ENTRADA DE SERVIÇOA-B-C = RAMAL DE LIGAÇÃOC-D = RAMAL DE ENTRADA AÉREOE-F = RAMAL DE ENTRADA EMBUTIDO/SUBTERRÂNEO DE BTD-E = BARRAMENTO DE ATC = PONTO DE ENTREGA

CAIXA PARA TPs E TCs

POSTE AUXILIAR (caso necessário)

REDE DA CEMAT

PONTO DEENTREGA

FIGURA 2 ELEMENTOS COMPONENTES DA ENTRADA DE SERVIÇO AÉREA URBANA - 13,8 kVPOSTO DE TRANSFORMAÇÃO ATÉ 300 kVA - MEDIÇÃO ABRIGADA EM CAIXA DE MEDIÇÃO EM AT (TENSÃO SECUNDÁRIA DIFERENTE DE 380/220 E 220/127 V) USO ALTERNATIVO

CAIXA PARA MEDIDORES

RAMAL DE LIGAÇÃO E DE ENTRADA – Posto de

transformação – medição em AT – 13,8 kV - com Caixa de Medição

TRECHO

A - B B - C – D Comp. máximo = 100 m

D - E

CABO

Elo-

Fusí

vel

CA

BO

Elo-

Fusí

vel

CA

BO

TRA

NSF

OR

MA

DO

R

(kV

A)

Prot

egid

o de

C

obre

–15

kV

(m

m²)

13,8

kV

CA

- pro

tegi

do–1

5 kV

(m

m²)

CA

– n

u –(

AW

G)

Prot

egid

o de

C

obre

–15

kV

(m

m²)

13,8

kV

45 3H

75 10K

5H

112,5 6K

150 15K

6K

225 10K

300

16

25K

16 2 16

15K

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MEDIÇÃO AO TEMPO EM POSTE

FIGURA 2 A ELEMENTOS COMPONENTES DA ENTRADA DE SERVIÇO AÉREA - 34,5 kV URBANAPOSTO DE TRANSFORMAÇÃO ATÉ 300 kVA - MEDIÇÃO EM AT AO TEMPO EM POSTE (TENSÃO SECUNDÁRIA DIFERENTE DE 380/220 E 220/127 V) USO ALTERNATIVO A

C

A-F = ENTRADA DE SERVIÇOA-B-C = RAMAL DE LIGAÇÃOC-D = RAMAL DE ENTRADA AÉREOE-F = RAMAL DE ENTRADA EMBUTIDO/SUBTERRÂNEO DE BTD-E = BARRAMENTO DE ATC = PONTO DE ENTREGA

TPs

POSTE AUXILIAR (caso necessário)

REDE DA CEMAT

PONTO DEENTREGA

RUACALÇADA

MUROCAIXA PARA MEDIDORES

D

E

Caixa de proteçãocom Disj. termomagnético

CARGA

TCs

B

MEDIÇÃO AOTEMPO EM POSTE

RAMAL DE LIGAÇÃO E DE ENTRADA – Posto de

transformação – 34,5 kV- medição em AT- ao Tempo em Poste TRECHO

A - B B - C – D Comp. máximo = 100 m

D - E

CABO

Elo-

Fusí

vel

CA

BO

Elo-

Fusí

vel

CA

BO

TRA

NSF

OR

MA

DO

R

(kV

A)

Prot

egid

o de

C

obre

–15

kV

(m

m²)

34,5

kV

CA

- pro

tegi

do–1

5 kV

(m

m²)

CA

– n

u –(

AW

G)

Prot

egid

o de

C

obre

–15

kV

(m

m²)

34,5

kV

45 1 H

75 2 H

112,5 3H

150 5 H

225

10K

5H

300

16

15K

16 2 16

6K

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FIGURA 3ELEMENTOS COMPONENTES DA ENTRADA DE SERVIÇO AÉREA - MEDIÇÃO INDIRETA EM BT,

PARA POSTOS DE TRANSFORMAÇÃO :DE 75 a 300 kVA - Para 220/127 V

DE 112,5 a 300 kVA - Para 380/220 V

A - F = ENTRADA DE SERVIÇOA - B - C = RAMAL DE LIGAÇÃOC - D = RAMAL DE E NTRADA AÉREOD - E = BARRAMENTO DE ATE - F = RAMA L EM BUTIDO/SUBTERRÂNEO DE BT C = P ONTO DE ENTREGA

CALÇADA RU A

LIMITE DEPROPRIEDA DE

A

D

E

PONTO DE ENTREGA

3,0

m

Caixa de Medição indiret a

Caixa de proteçãoCom Disjuntor

Termo-magnético

1,5

m

POST E AU XILIAR( caso sej a necessário)

C

F

B

RAMAL DE LIGAÇÃO E DE ENTRADA – Posto de transformação – medição indireta em BT

TRECHO

A - B B - C – D

Comp. máx = 100 m

D - E E - F

CA

BO

CABO

CA

BO

Elo-Fusível 220/127 V 380/220 V

13,8

e

34,

5 kV

Elo-

Fusí

vel

CABO CABO

TRA

NSF

OR

MA

DO

R

(kV

A)

Prot

egid

o de

Cob

re –

15 k

V

(mm

²)

13,8

Kv

34,5

Kv

CA

- pro

tegi

do–1

5 kV

(m

m²)

CA

– n

u –(

AW

G)

Prot

egid

o de

Cob

re –

15 k

V

(mm

²)

13,8

kV

34,5

kV

Cu

–iso

lado

–X

LPE

(Apa

rent

e/Em

butid

o)

(mm

²)

Cu

–iso

lado

–X

LPE

(Sub

terr

âneo

) (m

m²)

Dis

junt

or e

letro

mag

nétic

o (A

)

Elet

rodu

to

PVC

- R

ígid

o D

iâm

etro

(m

m)

Cu

–iso

lado

–X

LPE

(Apa

rent

e/Em

butid

o

(mm

²)

Cu

–iso

lado

–X

LPE

(Sub

terr

âneo

) (m

m²)

Dis

junt

or e

letro

mag

nétic

o (A

)

Elet

rodu

to

PVC

- R

ígid

o D

iâm

etro

(m

m)

75

10k 5H 2 H

95(9

5)

120(

120)

200

60

112,

5

6K 3H

2X70

(2X

70)

2X95

(2X

95)

300

2X60

95(9

5)

95(9

5)

175

60

150

15K

6K 5H

2X95

(2X

95)

2X12

0(2X

120)

400

2X75

2X50

(2X

50)

2X70

(2X

70)

225

2X50

225

16 10k

10K 5H

3X95

(3X

95)

3X12

0(3X

120)

600

3X75

2X95

(2X

95)

2X95

(2X

95)

350

2X60

300

25K

15K

16 2 16

15K 6K

3X15

0(3X

150)

3X18

5(3X

185)

800

3X85

3X70

(3X

70)

3X95

(3X

95)

450

3X60

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A

BC

D

EF

A-F = ENTRADA DE SERVIÇOA-B-C = RAMAL DE LIGAÇÃOC-D = RAMAL DE ENTRADA AÉREOE-F = RAMAL DE ENTRADA EMBUTIDO/SUBTERRÂNEO DE BTD-E = BARRAMENTO DE ATC = PONTO DE ENTREGA

CAIXA PARA TPs E TCs

POSTE AUXILIAR (caso necessário)

REDE DA CEMAT

PONTO DEENTREGA

FIGURA 4 ELEMENTOS COMPONENTES DA ENTRADA DE SERVIÇO AÉREA URBANA - 13,8 kV -CABINA - MEDIÇÃO ABRIGADA EM CAIXA DE AT - INSTALAÇÃO ATÉ 300 kVA (Uso Alternativo)

RUA

CALÇADA

MURO

RAMAL DE LIGAÇÃO E DE ENTRADA – Cabina até 300 kVA - 13,8 kV- Medição em AT- em Caixa de AT

TRECHO

A - B B - C – D Comp. máximo = 100 m D - E E - F

CA

BO

CABO Elo-Fusível BARRAMENTO 220/127 V 380/220 V

CABO CABO

TRA

NSF

OR

MA

DO

R

(kV

A)

Prot

egid

o de

Cob

re –

15 k

V

(mm

²)

Elo-

Fusí

vel

CA

- pro

tegi

do–1

5 kV

(m

m²)

CA

– n

u –(

AW

G)

13,8

kV

Ver

galh

ão d

e c

obre

D

iâm

etro

(mm

) (p

ol)

Bar

ra re

tang

ular

D

e co

bre

(mm

²)

Fio

de c

obre

nu

(mm

²)

Cu

–iso

lado

–X

LPE

(Apa

rent

e/Em

butid

o)

(mm

²)

Cu

–iso

lado

–X

LPE

(Sub

terr

âneo

) (m

m²)

Dis

junt

or e

letro

mag

nétic

o (A

)

Elet

rodu

to

PVC

- R

ígid

o D

iâm

etro

(m

m)

Cu

–iso

lado

–X

LPE

(Apa

rent

e/Em

butid

o

(mm

²)

Cu

–iso

lado

–X

LPE

(Sub

terr

âneo

) (m

m²)

Dis

junt

or e

letro

mag

nétic

o (A

)

Elet

rodu

to

PVC

- R

ígid

o D

iâm

etro

(m

m)

45

3H

50(5

0)

50(5

0)

120

50

25(2

5)

25(2

5)

70

32

75

10k

5H

95(9

5)

120(

120)

200

60

50(5

0)

50(5

0)

120

50

112,

5

6K

2X70

(2X

70)

2X95

(2X

95)

300

2X60

95(9

5)

95(9

5)

175

60

150

15K

6K

2X95

(2X

95)

2X12

0(2X

120)

400

2X75

2X50

(2X

50)

2X70

(2X

70)

225

2X50

225

10K

3X95

(3X

95)

3X12

0(3X

120)

600

3X75

2X95

(2X

95)

2X95

(2X

95)

350

2X60

300

16

25K

16

2

15K

6,4

(1/4

“)

20

16

3X15

0(3X

150)

3X18

5(3X

185)

800

3X85

3X70

(3X

70)

3X95

(3X

95)

450

3X60

Obs: As bitolas dos cabos indicadas entre parênteses referem-se às bitolas do neutro.

Page 34: Nte 014 6a Edicao

SISTEMA DE DOCUMENTOS NORMATIVOS SUBSISTEMA DE NORMAS TÉCNICAS

FORNECIMENTO DE ENERGIA EM TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO

DONOR - NTE 014 6ª Edição DPE/PPE 08/09/2008 34/113

CARGA

TCs

B

MEDIÇÃO AOTEMPO EM POSTE

MEDIÇÃO AO TEMPO EM POSTE

A

TPs

REDE DA CEMAT

CAIXA PARA MEDIDORES

C

D

EF

A-F = ENTRADA DE SERVIÇOA-B-C = RAMAL DE LIGAÇÃOC-D = RAMAL DE ENTRADA AÉREOE-F = RAMAL DE ENTRADA EMBUTIDO/SUBTERRÂNEO DE BTD-E = BARRAMENTO DE ATC = PONTO DE ENTREGA

POSTE AUXILIAR (caso necessário)

PONTO DEENTREGA

FIGURA 4AELEMENTOS COMPONENTES DA ENTRADA DE SERVIÇO AÉREA URBANA -34,5 kV - CABINA - MEDIÇÃO EM AT AO TEMPO EM POSTE - INSTALAÇÃO ATÉ 300 kVA- (Uso Alternativo)

RUA

CALÇADA

MURO

RAMAL DE LIGAÇÃO E DE ENTRADA – Cabina até 300 kVA – 34,5 kV – Medição em AT ao tempo em poste TRECHO

A - B B - C – D Comp. máximo = 100 m D - E E - F

CABO Elo-Fusível BARRAMENTO 220/127 V 380/220 V

CA

BO

Elo-

Fusí

vel

CABO CABO

TRA

NSF

OR

MA

DO

R

(kV

A)

Prot

egid

o de

Cob

re –

15

kV

(mm

²)

34,5

Kv

CA

- pro

tegi

do–1

5 kV

(m

m²)

CA

– n

u –(

AW

G)

34,5

kV

Ver

galh

ão d

e c

obre

D

iâm

etro

(mm

) (p

ol)

Bar

ra re

tang

ular

D

e co

bre

(mm

²)

Fio

de c

obre

nu

(mm

²)

Cu

–iso

lado

–X

LPE

(Apa

rent

e/Em

butid

o)

(mm

²)

Cu

–iso

lado

–X

LPE

(Sub

terr

âneo

) (m

m²)

Dis

junt

or e

letro

mag

nétic

o

(A)

Elet

rodu

to

PVC

- R

ígid

o D

iâm

etro

(m

m)

Cu

–iso

lado

–X

LPE

(Apa

rent

e/Em

butid

o

(mm

²)

Cu

–iso

lado

–X

LPE

(Sub

terr

âneo

) (m

m²)

Dis

junt

or e

letro

mag

nétic

o

(A)

Elet

rodu

to

PVC

- R

ígid

o D

iâm

etro

(m

m)

45 1H

50(5

0)

50(5

0)

120

50

25(2

5)

25(2

5)

70 32

75 2H

95(9

5)

120(

120)

200

60

50(5

0)

50(5

0)

120 50

112,5 3H

2X70

(2X

70)

2X95

(2X

95)

300

2X60

95(9

5)

95(9

5)

175 60

150 5H

2X95

(2X

95)

2X12

0(2X

120)

400

2X75

2X50

(2X

50)

2X70

(2X

70)

225 2X50

225

10 k

5H

3X95

(3X

95)

3X12

0(3X

120)

600

3X75

2X95

(2X

95)

2X95

(2X

95)

350 2X60

300

16

15 K

16

2

6K

6,4

(1/4

“)

20

16

3X15

0(3X

150)

3X18

5(3X

185)

800

3X85

3X70

(3X

70)

3X95

(3X

95)

450 3X60

Obs: As bitolas dos cabos indicadas entre parênteses referem-se às bitolas do neutro.

Page 35: Nte 014 6a Edicao

SISTEMA DE DOCUMENTOS NORMATIVOS SUBSISTEMA DE NORMAS TÉCNICAS

FORNECIMENTO DE ENERGIA EM TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO

DONOR - NTE 014 6ª Edição DPE/PPE 08/09/2008 35/113

PERIGO DE M ORTEALTA TENSÃO

D

F

RUACALÇADA

MURO CAIXA PARA MEDIDORES

A

BC

E

A-F = ENTRADA DE SERVIÇOA-B-C = RAMAL DE LIGAÇÃOC-D = RAMAL DE ENTRADA AÉREOE-F = RAMAL DE ENTRADA EMBUTIDO/SUBTERRÂNEO DE BTD-E = BARRAMENTO DE ATC = PONTO DE ENTREGA

CAIXA PARA TPs E TCs

POSTE AUXILIAR (caso necessário)

REDE DA CEMAT

PONTO DEENTREGA

FIGURA 5 ELEMENTOS COMPONENTES DA ENTRADA DE SERVIÇO AÉREA - 13,8 kV - CABINA - MEDIÇÃO ABRIGADA EM CAIXA DE AT - INSTALAÇÃO ACIMA DE 300 kVA

RAMAL DE LIGAÇÃO E DE ENTRADA – Cabina –Instalação acima de 300 Kva – 13,8 kV – Medição Abrigada em Caixa de AT

TRECHO

A - B B - C – D Comp. máximo = 100 m D - E

BARRAMENTO CABO Elo-Fusível

13,8 kV CABO

Elo-

fusí

vel

KV

A M

ÁX

IMO

AD

MIS

SÍV

EL (

kVA

)

Prot

egid

o de

Cob

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–15

kV

(mm

²)

13,8

Kv

CA- protegido (mm²)

CA – nu (AWG) (MCM) 13

,8 k

V

Ver

galh

ão d

e c

obre

D

iâm

etro

(mm

) (p

ol)

Bar

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(mm

²)

Fio

de c

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nu

(mm

²)

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20K

20

750

16 25k

16

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25

16

1700

25

25

6,4

(1/4

“)

32

2500

35 35

2

9,5

(3/8

“)

70

3500

35 35

4800

50 50

1/0

13 (1

/2 “

)

100

7500

95 95 4/0

16 (5

/8 “

)

200

1000

0

150 Inst

alar

Cha

ve F

usíu

el c

om L

âmin

a de

slig

ador

a O

u C

have

- fa

ca

150 336,4

Inst

alar

Cha

ve F

usíu

el c

om L

âmin

a de

slig

ador

a O

u C

have

- fa

ca

19 (3

/4 “

)

240

Page 36: Nte 014 6a Edicao

SISTEMA DE DOCUMENTOS NORMATIVOS SUBSISTEMA DE NORMAS TÉCNICAS

FORNECIMENTO DE ENERGIA EM TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO

DONOR - NTE 014 6ª Edição DPE/PPE 08/09/2008 36/113

MEDIÇÃO AO TEMPO EM POSTE

A

TPs

REDE DA CEMAT

CAIXA PARA MEDIDORES

CARGA

TCs

B

MEDIÇÃO AOTEMPO EM POSTE

C

E

A-F = ENTRADA DE SERVIÇOA-B-C = RAMAL DE LIGAÇÃOC-D = RAMAL DE ENTRADA AÉREOE-F = RAMAL DE ENTRADA EMBUTIDO/SUBTERRÂNEO DE BTD-E = BARRAMENTO DE ATC = PONTO DE ENTREGA

POSTE AUXILIAR (caso necessário)

PONTO DEENTREGA

FIGURA 5A ELEMENTOS COMPONENTES DA ENTRADA DE SERVIÇO AÉREA URBANA - 34,5 kV CABINA - MEDIÇÃO EM AT AO TEMPO EM POSTE - INSTALAÇÃO ACIMA DE 300 kVA

RUA

CALÇADA

MUROPER IGO DE MORTE

ALTA TENSÃO

D

F

RAMAL DE LIGAÇÃO E DE ENTRADA – Cabina –Instalação acima de 300 kVA – Medição em AT ao Tempo em Poste

TRECHO

A - B B - C – D Comp. máximo = 100 m D - E

BARRAMENTO CABO Elo-Fusível

34,5 kV CABO

Elo-

fusí

vel

CA- protegido (mm²)

CA – nu (AWG) (MCM)

KV

A M

ÁX

IMO

AD

MIS

SÍV

EL (

kVA

)

Prot

egid

o de

Cob

re

–15

kV

(mm

²)

34,5

Kv

34,5 kV

34,5 kV Fi

o de

cob

re n

u (m

m²)

Ver

galh

ão d

e c

obre

D

iâm

etro

(mm

) (p

ol)

Bar

ra re

tang

ular

D

e co

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(mm

²)

500 15K

10K

750

16

25K

15K

1000 25 25K

20k

20

1700 25

2500 35

16 16

6,4

(1/4

“)

32

3500 35 25

4800 50

7500 95

35

2

9,5

(3/8

“)

70

10000 150

Inst

alar

Cha

ve F

usíu

el c

om L

âmin

a de

slig

ador

a O

u C

have

- fa

ca

50 1/0

Inst

alar

Cha

ve F

usíu

el c

om L

âmin

a de

slig

ador

a O

u C

have

- fa

ca

13 (1

/2 “

)

100

Page 37: Nte 014 6a Edicao

SISTEMA DE DOCUMENTOS NORMATIVOS SUBSISTEMA DE NORMAS TÉCNICAS

FORNECIMENTO DE ENERGIA EM TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO

DONOR - NTE 014 6ª Edição DPE/PPE 08/09/2008 37/113

DE

CCAIXA PARA MEDIDORES

FIGURA 6 ELEMENTOS COMPONENTES DA ENTRADA DE SERVIÇO SUBTERRÂNEA CABINA-13,8 kV - MEDIÇÃO ABRIGADA EM CAIXA DE AT - INSTALAÇÃO ATÉ 300 kVA

A

B

A-E = ENTRADA DE SERVIÇOA-B = RAMAL DE LIGAÇÃOB-C = RAMAL DE ENTRADA SUBTERRÂNEOC-D = BARRAMENTO DE ATD-E = RAMAL EMBUTIDO/SUBTERRÂNEO DE BTB = PONTO DE ENTREGA

CAIXA PARA TPs E TCs

REDE DA CEMAT

PONTO DEENTREGA

RUA

CALÇADA

MURO(limite de propriedade)

RAMAL DE LIGAÇÃO E DE ENTRADA SUBTERRÂNEO – Cabina até 300 Kva – 13,8 kV – Medição Abrigada em Caixa de AT TRECHO

A – B B – C C - D D - E

CA

BO

Elo

- fu

síve

l

CABO DE AT

ISOLADO Cobre (mm²)

220/127 V 380/220 V

CABO CABO

TRA

NSF

OR

MA

DO

R

kVA

Prot

egid

o de

Cob

re –

15 k

V

(mm

²)

13,8

kV

13,8

kV

ELET

RO

DU

TO

O Z

INC

AD

O

Diâ

met

ro n

omin

al (m

m)

Vergalhão de

cobre Diâmetro

(mm) (pol)

Bar

ra re

tang

ular

D

e co

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( mm

²)

Fio

de c

obre

(mm

²)

Cu

–iso

lado

–X

LPE

(Apa

rent

e/Em

butid

o)

(mm

²)

Cu

–iso

lado

–X

LPE

(Sub

terr

âneo

) (m

m²)

Dis

junt

or

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rom

agné

tico

(A)

Elet

rodu

to

PVC

- R

ígid

o D

iâm

etro

(m

m)

Cu

–iso

lado

–X

LPE

(Apa

rent

e/Em

butid

o

(mm

²)

Cu

–iso

lado

–X

LPE

(Sub

terr

âneo

) (m

m²)

Dis

junt

or

elet

rom

agné

tico

(A)

Elet

rodu

to

PVC

- R

ígid

o D

iâm

etro

(m

m)

45 3H

50(5

0)

50(5

0)

120

50

25(2

5)

25(2

5)

70

32

75 5H

95(9

5)

120(

120)

200

60

25(2

5)

25(2

5)

120

50

112,5 6K

2X70

(2X

70)

2X95

(2X

95)

300

2X60

95(9

5)

95(9

5)

175

60

150 6K

2X95

(2X

95)

2X12

0(2X

120)

400

2X75

2X50

(2X

50)

2X70

(2X

70)

225

2X50

225 10K

3X95

(3X

95)

3X12

0(3X

120)

600

3X75

2X95

(2X

95)

2X95

(2X

95)

350

2X60

300

16

15K

16

75

( 3 “

)

6,4

(1/

4 “

)

20

16

3X15

0(3X

150)

3X18

5(3X

185)

800

3X85

3X70

(3X

70)

3X95

(3X

95)

450

3X60

Obs: As bitolas dos cabos indicadas entre parênteses referem-se às bitolas do neutro.

Page 38: Nte 014 6a Edicao

SISTEMA DE DOCUMENTOS NORMATIVOS SUBSISTEMA DE NORMAS TÉCNICAS

FORNECIMENTO DE ENERGIA EM TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO

DONOR - NTE 014 6ª Edição DPE/PPE 08/09/2008 38/113

FIGURA 7 ELEMENTOS COMPONENTES DA ENTRADA DE SERVIÇO SUBTERRÂNEA CABINA - 13,8 kV - MEDIÇÃO ABRIGADA EM CAIXA DE AT - INSTALAÇÃO ACIMA DE 300 kVA

A

B

A-E = ENTRADA DE SERVIÇOA-B = RAMAL DE LIGAÇÃOB-C = RAMAL DE ENTRADA SUBTERRÂNEOC-D = BARRAMENTO DE ATD-E = RAMAL EMBUTIDO/SUBTERRÂNEO DE BTB = PONTO DE ENTREGA

CAIXA PARA TPs E TCs

REDE DA CEMAT

PONTO DEENTREGA

RUA

CALÇADA

MURO(limite de propriedade)

CAIXA PARA MEDIDORES

DEPERIGO DE MORTE

ALTA TENSÃOPERIGO DE MORTE

ALTA TENSÃO

C

RAMAL DE LIGAÇÃO E DE ENTRADA SUBTERRÂNEO – Cabina – Instalação acima de 300 kVA

TRECHO

A - B B - C C - D

BARRAMENTO CABO

CABO DE AT ISOLADO Cobre (mm²) 13,8 kV

13,8

e

34,

5 kV

Elo-

fusí

vel

Elet

rodu

to

Aço

zin

cado

D

iâm

etro

N

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(mm

) ( p

ol )

KV

A M

ÁX

IMO

AD

MIS

SÍV

EL

Prot

egid

o de

C

obre

–15

kV

(m

m²)

13,8

Kv

13,8 kV

13,8 kV

Ver

galh

ão d

e c

obre

D

iâm

etro

(mm

) (p

ol)

Bar

ra re

tang

ular

D

e co

bre

(mm

²)

Fio

de c

obre

nu

(mm

²)

500 20

750

16 25k

1000

25

16 75 (3”) 16

1700

25 25

6,4 (1/4 “) 32

2500

35 50 9,5 (3/8 “) 70

3500

35 95

100 ( 4” )

4800

50 150 2x75 (2x3”) 13 (1/2 “) 100

7500

95 300 2x100 (2x4”) 16 (5/8 “) 200

1000

0

150

Inst

alar

Cha

ve F

usíu

el c

om L

âmin

a de

slig

ador

a O

u C

have

- fa

ca

500 3x100 (3x4”) 19 (3/4 “) 240

Page 39: Nte 014 6a Edicao

SISTEMA DE DOCUMENTOS NORMATIVOS SUBSISTEMA DE NORMAS TÉCNICAS

FORNECIMENTO DE ENERGIA EM TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO

DONOR - NTE 014 6ª Edição DPE/PPE 08/09/2008 39/113

ELEMENTOS COMPONENTES DA ENTRADA DE SERVIÇO -REDE RURAL - POSTO DE TRANSFORMAÇÃO - INSTALAÇÃO ATÉ 300 kVA

FIGURA 81

B

32

PRIM

EIRO

PO

STE

DA

RED

E D

EAT

, PA

RTIC

ULA

R Q

UE A

TEN

DE

EXC

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OPR

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O

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ÃO

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23

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ÃO E

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SIVA

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CEM

AT

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B2

13

PART

ICUL

AR

3 -B

= R

AMA

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GAÇ

ÃO

Page 40: Nte 014 6a Edicao

SISTEMA DE DOCUMENTOS NORMATIVOS SUBSISTEMA DE NORMAS TÉCNICAS

FORNECIMENTO DE ENERGIA EM TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO

DONOR - NTE 014 6ª Edição DPE/PPE 08/09/2008 40/113

FIGURA 9 – ELEMENTOS COMPONENTES DA ENTRADA DE SERVIÇO-REDE RURAL

SUBESTAÇÃO OU CABINA – 13,8 kV- MEDIÇÃO ABRIGADA EM CAIXA DE AT INSTALAÇÃO ACIMA DE 300 kVA

RAMAL DE LIGAÇÃO E DE ENT Subestaçã ão acima RADA – o- Instalaçde 300 kVA

A

BC

D

E

TRECHO

B - C C – D D - E

BARRAMENTO CABO

13,8 kV

CA

BO

-fus

ível

El

o

CA – nu (AWG)

KV

A M

ÁX

IMO

AD

M

Prot

egid

o de

Cob

re –

15 k

V

(mm

²)

13,8 Kv

13,8

kV

Ver

galh

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SISTEMA DE DOCUMENTOS NORMATIVOS SUBSISTEMA DE NORMAS TÉCNICAS

FORNECIMENTO DE ENERGIA EM TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO

DONOR - NTE 014 6ª Edição DPE/PPE 08/09/2008 41/113

FIGURA 9A – ELEMENTOS COMPONENTES

SUBESTAÇÃO OU CABINA – 34,5 kV- MEINSTALAÇÃO ACIMA DE 300 kVA

RAMAL DE LIGAÇÃO E DE ENTRADA – Subestação- Instalação acima de 300 Kva-34,5 kV

DA ENTRADA DE SERVIÇO-REDE RURAL

DIÇÃO EM AT AO TEMPO EM POSTE

TRECHO

B - C C – D D - E

BARRAMENTO

CA

BO

CABO 34,5 kV

13,8

e

34,

5 kV

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TREG

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Page 42: Nte 014 6a Edicao

SISTEMA DE DOCUMENTOS NORMATIVOS SUBSISTEMA DE NORMAS TÉCNICAS

FORNECIMENTO DE ENERGIA EM TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO

DONOR - NTE 014 6ª Edição DPE/PPE 08/09/2008 42/113

7.2 - Diagramas das instalações de combate a incêndio

INSTALAÇÃO NORMAL

ProteçãoGeral

CEMAT

Transformador

Chave-fusível

Pára-raios

INSTALAÇÃO NORMAL

ProteçãoGeral

CEMATTransformador

Chave-fusível

Pára-raios

FIGURA 10

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SISTEMA DE DOCUMENTOS NORMATIVOS SUBSISTEMA DE NORMAS TÉCNICAS

FORNECIMENTO DE ENERGIA EM TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO

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Entradas de serviço com medição em AT - sem disjuntor de AT

INSTALAÇÃO NORMAL

INSTALAÇÃO DE COMBATEA INCÊNDIO

ProteçãoG eral

CEMAT

Transformador

Entradas de serviço com medição em AT - com disjuntor de AT

INSTALA ÇÃO N ORMAL

INSTALAÇÃO DE COMBATEA INCÊNDIO

Pr oteçãoG eral

CEMAT

Transformador

Transformadorexclusivo

Disjuntorde AT

FIGURA 11

FIGURA 12

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SISTEMA DE DOCUMENTOS NORMATIVOS SUBSISTEMA DE NORMAS TÉCNICAS

FORNECIMENTO DE ENERGIA EM TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO

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7.3 - Aterramento de cabinas e subestações

DetalheConexão Haste - Cabo

DetalheCAIXA PARA ATERRAMENTO ALVENARIA

Conector tipo Cunha para aterramento

Cabo de cobre nú de 25 mm²

DETALHE 1

FIGURA 13

ATERRAMENTO(Disposição ilustrativa)

12

Observações:1- Medidas em cm2- O desenho da malha de terra acima é apenas ilustrativo, a quantidade de hastes, a configuração e a profundidade do aterramento, devem ser definidos através de projeto de malha de terra

VER DETALHE 1

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SISTEMA DE DOCUMENTOS NORMATIVOS SUBSISTEMA DE NORMAS TÉCNICAS

FORNECIMENTO DE ENERGIA EM TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO

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7.4 - Seccionamento e aterramento de cercas

Seccionador pré-formado para cerca

CERCA BIFURCADA

Aterramento

Rede de Alta Tensão

D <

= 3

0 m

A cada 250 metros

NOTAS1- O aterramento deverá ser feito através de uma haste de terra de 2400 mm 2 - O seccionamento e aterramento da cerca deve ser feito a cada 250 metros ao longo de todo o trecho, enquanto houver paralelismo com a rede de distribuição a uma distância menor ou igual a 30 metros

FIGURA 14Seccionamento e aterramento de cercas paralelas

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FORNECIMENTO DE ENERGIA EM TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO

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Aterramento

Rede de Alta Tensão

NOTAS1- O aterramento deverá ser feito através de uma haste de terra de 2400 mm

20 metros20 metros

Cabo de equalização de potencial

Cabo de equalização de potencial

Seccionador pré-formado para cerca

Aterramento

ATERRAMENTO DE PORTEIRA

FIGURA 15Seccionamento e aterramento de cercas transversais

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FORNECIMENTO DE ENERGIA EM TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO

CERCA PRÓXIMA AO POSTO DE

TRANSFORMAÇÃO

SeccionadorSeccionador

10 m

10 m

MALHA DE TERRA DO POSTO DE

TRANSFORMAÇÃO

POSTO DE TRANSFORMAÇÃO

PONTO MAIS PRÓXIMO ENTRE A CERCA E A MALHA DE TERRA

X >

3 m

NOTAS1- As cercas metálicas situadas a menos de 30 m do aterramento do posto de transformação, deverão ser seccionadas num trecho de 20 m ( 10 m para cada lado do ponto de maior proximidade com a malha de terra do posto de transformação ), como mostrado na figura acima.

O trecho seccionado como acima especificado, deverá também ser aterrado num ponto que esteja afastado a mais de 3 metros da malha de aterramento. (Ver figura acima)

2 - Caso a extensão da malha de aterramento do posto de transformação seja maior

L < 30 m

róximas a aterramentos de postos de transformação

FIGURA 16Seccionamento e aterramento de cercas p

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7.5 - Afastamentos mínimos entre condutores e edifícios

FIGURA 2 e FIGURA 3Afastamento vertical entre

os condutores e o piso das sacadas

FIGURA 4Afastamento horizontal ent re os

condutores e parede dos edif icio s

AFASTAMENTOS MÍNIMOS (cm)

Figura 13,8 kV 34 ,5 kV

1 250 2702 100 1203 300 3204 100 1205 150 170

FIG URA 1Afastamento vert ical entr e

os condutores e a cimalha ou telhado dos Ed ificios

FIGURA 5Afastamento horizontal entre os

condutores e a borda da sacada dos Edificios

Obs:Estes a fastamentos são os mínim os permit idos por Norma (NBR 5434) paracabos nús da RD primária e para cabos isolados da RD secun dária.

Se os afastamentos da figura 1 f orem excedidos, então os da figura 4 p odemser reduzidos a 20 cm.

Se os afastamentos das figuras 2 e 3 não puder em ser atendidos, então exige-se os da figura 5

Se os afastamentos das figuras 2 e 3 forem excedi dos, então não se exigemos afastamentos da figur a 5, porém os da f igura 4 devem ser mantidos

Para atender o afastamento “B” das f iguras 4 e 5, pod e ser usado oafastador de armação secundária.

FIGURA 17

Page 49: Nte 014 6a Edicao

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FORNECIMENTO DE ENERGIA EM TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO

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7.6 - Postos de transformação em 13,8 kV

T Z6

Obs.1- Medidas em cm2- O disjuntor de proteção geral da BT (DJ) poderá também ser instalado em caixa (CD) alojada em muro ou mureta junto ou próximo ao postode transformação

G4,G5

A

G4,G5

H,G

B

S1,S2

G3

W1

P3

U5

Z2

P1,P2

Z3

Z6

CM

CD

POSTO DE TRANSFORMAÇÃO- 13,8 kV - MEDIÇÃO DIRETA EM BT

INSTALAÇÕES DE 45 kVA- ´PARA BT EM 220/127 VINSTALAÇÕES DE 45 E 75 kVA PARA BT EM 380/220 V

EL

AR

CD

DJ

EL

FIGURA 18

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FORNECIMENTO DE ENERGIA EM TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO

DONOR - NTE 014 6ª Edição DPE/PPE 08/09/2008 50/113

FIG

T Z6

G4,G5

A

G4,G5

H,G

B

S1,S2

G3

W1

P3U5

Z2

P1,P2

Z3

Z6

CMI

POSTO DE TRANSFORMAÇÃO- 13,8 kV - MEDIÇÃO INDIRETA EM BT

INSTALAÇÕES DE 75 a 300 kVA- ´PARA BT EM 220/127 VINSTALAÇÕES DE 112,5 a 300 kVA PARA BT EM 380/220 V

CM

CD

EL

AR

CD

DJ

EL

CA

Obs.1- Medidas em cm2- O disjuntor de proteção geral da BT (DJ) poderá também ser instalado em caixa (CD) alojada em muro ou mureta junto ou próximo ao postode transformação

URA 19

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FORNECIMENTO DE ENERGIA EM TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO

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1.2. Cabinas de alvenaria em 13,8 kV

Desnível de 2 %

1

4

1

16

17

2

6

CABINA DE TRANSFORMAÇÃO - 13,8 kV - ATÉ 300 kVA- RAMAL AÉREO

Vai pa ra Caixa de Captação d e Oleo

10

12

1 4

49

1

15 1 91 8

20

21

22

23

24

2 3

25

27

2823

30

33

34

35

36

34

38

16 17

41

37

20

NOTA S:1- O transformador dever á ser i nstalado tal que não prejudi que o escoamento d o óle o em caso de vazamento;2- A ca bina deve rá ser circundada pela mal ha de aterramento;3- Med idas em cm

FIGURA 20

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SISTEMA DE DOCUMENTOS NORMATIVOS SUBSISTEMA DE NORMAS TÉCNICAS

FORNECIMENTO DE ENERGIA EM TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO

FIGURA 21

P ER IG O D E MO RT EA LTA TEN S ÃO

P ER IG O D E MO RT EA LTA TEN S ÃO

Desnível de 2 %

Vai para Caixa de Captação de Oleo

1

2

46

8

10

12

14

49

1

1918

20

21

2223

24

46

23

25

4

27

2823

29

30

31

32

33

34

35

36

34

38

37

39

48

20

NOTAS:1- O transformador deverá ser instalado tal que não prejudique o escoamento do óleo em caso de vazamento;2- A cabina deverá ser circundada pela malha de aterramento;3- Medidas em cm

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SISTEMA DE DOCUMENTOS NORMATIVOS SUBSISTEMA DE NORMAS TÉCNICAS

FORNECIMENTO DE ENERGIA EM TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO

P ER IG O D E MO RT EA LTA TEN S ÃO

ABINA DE TRANSFORMAÇÃO - 13,8 kV - ATE 300 kVA- RAMAL SUBTERRÂNEO

1

Desnível de 2 %

Vai para Caixa de Captação de Oleo

12

47

43

50

6

45

30

23

25

27

28

33

24

35

36

34

38

37

20

23

33

Dreno com brita

50

NOTAS:1- O transformador deverá ser instalado tal que não prejudique o escoamento do óleo em caso de vazamento;2- A cabina deverá ser circundada pela malha de aterramento;3- Medidas em cm

FIGURA 22

C

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FORNECIMENTO DE ENERGIA EM TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO

DONOR - NTE 014 6ª Edição DPE/PPE 08/09/2008 54/113

P ER IG O D E MO RT EA LTA TEN S ÃO

P ER IG O D E MO RT EA LTA TEN S ÃO

CABINA DE TRANSFORMAÇÃO - 13,8 kV - ACIMA DE 300 kVA- RAMAL SUBTERRÂNEO

Desnível de 2 %

Vai para Caixa de Captação de Oleo

2

4

6

8

112

45

2324 46

23

25

4

27

2823

29

30

31

32

33

34

DONOR - NTE 014 6ª Edição DPE/PPE 08/09/2008 54/113

SISTEMA DE DOCUMENTOS NORMATIVOS SUBSISTEMA DE NORMAS TÉCNICAS

FORNECIMENTO DE ENERGIA EM TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO

P ER IG O D E MO RT EA LTA TEN S ÃO

P ER IG O D E MO RT EA LTA TEN S ÃO

CABINA DE TRANSFORMAÇÃO - 13,8 kV - ACIMA DE 300 kVA- RAMAL SUBTERRÂNEO

Desnível de 2 %

Vai para Caixa de Captação de Oleo

2

4

6

8

112

45

2324 46

23

25

4

27

2823

29

30

31

32

33

34

35

36

34

38

37

39

43

20

5047

48

Dreno com brita

FIGURA 23

NOTAS:1- O transformador deverá ser instalado tal que não prejudique o escoamento do óleo em caso de vazamento;2- A cabina deverá ser circundada pela malha de aterramento;3- Medidas em cm

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SISTEMA DE DOCUMENTOS NORMATIVOS SUBSISTEMA DE NORMAS TÉCNICAS

FORNECIMENTO DE ENERGIA EM TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO

DONOR - NTE 014 6ª Edição DPE/PPE 08/09/2008 55/113

7.8 - Postos de transformação em 34,5 kV

POSTO DE TRANSFORMAÇÃO- 34,5 kV - MEDIÇÃO DIRETA EM BT

INSTALAÇÕES DE 45 kVA- ´PARA BT EM 220/127 VINSTALAÇÕES DE 45 E 75 kVA PARA BT EM 380/220 V

CD

CM

EL

AR

CD

DJ

EL

CA

A

H,G

B

W1

T Z6

G4,G5

G4,G5

S1,S2

G3

P3U5

Z2

P1,P2

Z3

Z6

Obs.1- Medidas em cm2- O disjuntor de proteção geral da BT (DJ) poderá também ser instalado em caixa (CD) alojada em muro ou mureta junto ou próximo ao postode transformação

FIGUR 24A

Page 56: Nte 014 6a Edicao

SISTEMA DE DOCUMENTOS NORMATIVOS SUBSISTEMA DE NORMAS TÉCNICAS

FORNECIMENTO DE ENERGIA EM TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO

DONOR - NTE 014 6ª Edição DPE/PPE 08/09/2008 56/113

T Z6

G4,G5

A

G4,G5

H,G

B

S1,S2

G3

W1

P3U5

Z2

P1,P2

Z3

Z6

CMI

CP

POSTO DE TRANSFORMAÇÃO- 34,5 kV - MEDIÇÃO INDIRETA EM BT

INSTALAÇÕES DE 75 a 300 kVA- ´PARA BT EM 220/127 VINSTALAÇÕES DE 112,5 a 300 kVA PARA BT EM 380/220 V

CM

EL

AR

CD

DJ

EL

CA

Obs.1- Medidas em cm2- O disjuntor de proteção geral da BT (DJ) poderá também ser instalado em caixa (CD) alojada em muro ou mureta junto ou próximo ao postode transformação

FIGURA 25

Page 57: Nte 014 6a Edicao

DONOR - NTE 014 6ª Edição DPE/PPE 08/09/2008 57/113

SISTEMA DE DOCUMENTOS NORMATIVOS SUBSISTEMA DE NORMAS TÉCNICAS

FORNECIMENTO DE ENERGIA EM TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO

7.9 - Cabinas de alvenaria em 34,5 kV

FIGURA 26

P ER IG O D E MO RT EA LTA TEN S ÃO

CABINA DE TRANSFORMAÇÃO - 34,5 kV - ATÉ 300 kVA- RAMAL AÉREO

Desnível de 2 %

Vai para Caixa de Captação de Oleo

11

13

14

49

1

1918

20

21

22

23

24

23

26

27

2823

30

33

34

35

36

34

38

37

20

NOTAS:1- O transformador deverá ser instalado tal que não prejudique o escoamento do óleo em caso de vazamento;2- A cabina deverá ser circundada pela malha de aterramento;3- Medidas em cm

Page 58: Nte 014 6a Edicao

SISTEMA DE DOCUMENTOS NORMATIVOS SUBSISTEMA DE NORMAS TÉCNICAS

FORNECIMENTO DE ENERGIA EM TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO

DONOR - NTE 014 6ª Edição DPE/PPE 08/09/2008 58/113

P ERIG O DE MO RT EA LTA TENS ÃO

P ERIG O D E MO RT EA LTA TENS ÃO

CABINA DE TRANSFORMAÇÃO - 34,5 kV - ACIMA DE 300 kVA- RAMAL AÉREO

Desnível de 2 %

Vai para Caixa de Captação de Oleo

1

3

5

7

9

11

13

14

49

1

1918

20

21

2223

24

46

23

26

5

27

2823

29

30

31

32

33

34

35

36

34

38

37

39

48

20

NOTAS:1- O transformador deverá ser instalado tal que não prejudique o escoamento do óleo em caso de vazamento;2- A cabina deverá ser circundada pela malha de aterramento;3- Medidas em cm

FIGURA 27

Page 59: Nte 014 6a Edicao

DONOR - NTE 014 6ª Edição DPE/PPE 08/09/2008 59/113

SISTEMA DE DOCUMENTOS NORMATIVOS SUBSISTEMA DE NORMAS TÉCNICAS

FORNECIMENTO DE ENERGIA EM TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO

P ER IG O D E MO RT EA LTA TENS ÃO

CABINA DE TRANSFORMAÇÃO - 34,5 kV - ATÉ 300 kVA- RAMAL SUBTERRÂNEO

1

Desnível de 2 %

Vai para Caixa de Captação de Oleo

13

47

44

51

7

45

30

23

26

27

28

33

23

35

36

34

38

37

20

23

33

24

Dreno com brita

50

NOTAS:1- O transformador deverá ser instalado tal que não prejudique o escoamento do óleo em caso de vazamento;2- A cabina deverá ser circundada pela malha de aterramento;3- Medidas em cm

FIGURA 28

Page 60: Nte 014 6a Edicao

DONOR - NTE 014 6ª Edição DPE/PPE 08/09/2008 60/113

SISTEMA DE DOCUMENTOS NORMATIVOS SUBSISTEMA DE NORMAS TÉCNICAS

FORNECIMENTO DE ENERGIA EM TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO

FIGURA 29

P ER IG O D E MO RT EA LTA TEN S ÃO

P ER IG O D E MO RT EA LTA TEN S ÃO

CABINA DE TRANSFORMAÇÃO - 34,5 kV - ACIMA DE 300 kVA- RAMAL SUBTERRÂNEO

Desnível de 2 %

Vai para Caixa de Captação de Oleo

2

5

7

8

1 13

45

23

24

46

26

5

27

2823

29

30

31

32

33

34

35

36

34

38

37

40

43

20

5147

48

Dreno com brita

NOTAS:1- O transformador deverá ser instalado tal que não prejudique o escoamento do óleo em caso de vazamento;2- A cabina deverá ser circundada pela malha de aterramento;3- Medidas em cm

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SISTEMA DE DOCUMENTOS NORMATIVOS SUBSISTEMA DE NORMAS TÉCNICAS

FORNECIMENTO DE ENERGIA EM TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO

DONOR - NTE 014 6ª Edição DPE/PPE 08/09/2008 61/113

7.10 - Subestações ao tempo

SUBESTAÇÃO DE PROTEÇÃO E TRANSFORMAÇÃOINSTALAÇÃO ACIMA DE 300 kVA

20

52

12, 13

15 53

54, 54a

55

4648

5, 49, 8 39, 40

35

36

37

56

57

58

49

74

25, 26

31

38

29

47

450

250

170

300 150 150 150 150 150 300

600

Cotas em cm

FIGURA 30

2,50

Min

Page 62: Nte 014 6a Edicao

SISTEMA DE DOCUMENTOS NORMATIVOS SUBSISTEMA DE NORMAS TÉCNICAS

FORNECIMENTO DE ENERGIA EM TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO

DONOR - NTE 014 6ª Edição DPE/PPE 08/09/2008 62/113

450

250

Min

170

300 150 150 150 150 300

600

SUBESTAÇÃO DE PROTEÇÃOINSTALAÇÃO ACIMA DE 300 kVA -( Para atendimento quando

após a subestação houver rede de AT alimentando postos de transformação)

20

52

15 53

55

4648

9

35

36

37

56

57

58

49

74

31

29

47

Cotas em cm

FIGURA 31

12, 13

54, 54a

5, 4 39, 40

Page 63: Nte 014 6a Edicao

SISTEMA DE DOCUMENTOS NORMATIVOS SUBSISTEMA DE NORMAS TÉCNICAS

FORNECIMENTO DE ENERGIA EM TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO

DONOR - NTE 014 6ª Edição DPE/PPE 08/09/2008 63/113

F

IGU

RA

32

S

UB

EST

ÃO

DE

PR

OTE

ÇÃ

O E

TR

AN

SFO

RM

ÃO C

OM

REL

IGAD

OR

AU

TOM

ÁTIC

O

IN

STA

LAÇ

ÃO A

CIM

A D

E 30

0 kV

A

Page 64: Nte 014 6a Edicao

SISTEMA DE DOCUMENTOS NORMATIVOS SUBSISTEMA DE NORMAS TÉCNICAS

FORNECIMENTO DE ENERGIA EM TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO

DONOR - NTE 014 6ª Edição DPE/PPE 08/09/2008 64/113

F

IGU

RA

32-

A -

(Pla

nta

baix

a)

S

UB

ES

TAÇ

ÃO

DE

PR

OTE

ÇÃ

O E

TR

AN

SFO

RM

ÃO

CO

M R

ELI

GA

DO

R A

UTO

TIC

O

I

NS

TALA

ÇÃ

O A

CIM

A D

E 3

00 k

VA

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SISTEMA DE DOCUMENTOS NORMATIVOS SUBSISTEMA DE NORMAS TÉCNICAS

FORNECIMENTO DE ENERGIA EM TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO

DONOR - NTE 014 6ª Edição DPE/PPE 08/09/2008 65/113

FIG

UR

A 3

3

SU

BES

TAÇ

ÃO

DE

PR

OTE

ÇÃ

O C

OM

REL

IGAD

OR

AU

TOM

ÁTIC

O

IN

STA

LAÇ

ÃO A

CIM

A D

E 30

0 kV

A

(Qua

ndo

após

a s

ubes

taçã

o ho

uver

rede

de

AT

alim

enta

ndo

post

os d

e tra

nsfo

rmaç

ão)

Page 66: Nte 014 6a Edicao

SISTEMA DE DOCUMENTOS NORMATIVOS SUBSISTEMA DE NORMAS TÉCNICAS

FORNECIMENTO DE ENERGIA EM TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO

DONOR - NTE 014 6ª Edição DPE/PPE 08/09/2008 66/113

F

IGU

RA

33-

A -

(Pla

nta

baix

a)

S

UB

ES

TAÇ

ÃO

DE

PR

OTE

ÇÃ

O C

OM

REL

IGAD

OR

AU

TOM

ÁTIC

O

IN

STA

LAÇ

ÃO A

CIM

A D

E 30

0 kV

A

(Qua

ndo

após

a s

ubes

taçã

o ho

uver

rede

de

AT

alim

enta

ndo

post

os d

e tra

nsfo

rmaç

ão)

Page 67: Nte 014 6a Edicao

DONOR - NTE 014 6ª Edição DPE/PPE 08/09/2008 67/113

SISTEMA DE DOCUMENTOS NORMATIVOS SUBSISTEMA DE NORMAS TÉCNICAS

FORNECIMENTO DE ENERGIA EM TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO

Observação1- Dimensões em cm2 -A opção por chave-fusível ou chave-faca, deve ser feita em função da demanda máxima admissível em kVA da UC, conforme tabelas mostradas nas Figuras 5, 5A, 7, 9 e 9A.

Z2

G4, K

P3

A

U5

EL1

CM

H1

FIGURA 34INSTALAÇÃO DE MEDIÇÃO EM CAIXA DE MEDIÇÃO DE AT -13,8 kV- - EM POSTE DE DERIVAÇÃO-AT-N3 RAMAL AÉREO

D, E

D, E

CT W1

O

Q

P

T

U, U1, U2, U3

EL3

Z6

Z6

S1, S2

P1, P2

Z3

AR

U5

Z2

MALHA DE TERRA - A resistência de aterramento deverá ser igual ou inferior a 20 Ohms

P1, P2

7.11 - Instalação da medição em alta tensão - 13,8 kV

Page 68: Nte 014 6a Edicao

SISTEMA DE DOCUMENTOS NORMATIVOS SUBSISTEMA DE NORMAS TÉCNICAS

FORNECIMENTO DE ENERGIA EM TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO

DONOR - NTE 014 6ª Edição DPE/PPE 08/09/2008 68/113

Observação1- Dimensões em cm2 -A opção por chave-fusível ou chave-faca, deve ser feita em função da demanda máxima admissível em kVA da UC, conforme tabelas mostradas nas Figuras 5, 5A, 7, 9 e 9A.

Z2

G4, K

P3

A

U5

EL1

CM

H1

D, E

CT W1

EL3

Z6

Z6

S1, S2

P1, P2

Z3

AR

U5

Z2

MALHA DE TERRA - A resistência de aterramento deverá ser igual ou inferior a 20 Ohms

P1, P2

O

Q

P

T

U, U1, U2, U3

A

FIGURA 34AINSTALAÇÃO DE MEDIÇÃO EM CAIXA DE MEDIÇÃO DE AT -13,8 kV - EM POSTE DE DERIVAÇÃO-AT-N3 RAMAL AÉREO

Page 69: Nte 014 6a Edicao

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FORNECIMENTO DE ENERGIA EM TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO

DONOR - NTE 014 6ª Edição DPE/PPE 08/09/2008 69/113

FIGURA 35INSTALAÇÃO DE MEDIÇÃO EM CAIXA DE MEDIÇÃO DE AT -13,8 kV - EM POSTE DE DERIVAÇÃO-AT-N1 RAMAL AÉREO

Observação1- Dimensões em cm2 -A opção por chave-fusível ou chave-faca, deve ser feita em função da demanda máxima admissível em kVA da UC, conforme tabelas mostradas nas Figuras 5, 5A, 7, 9 e 9A.

Z2

G4, K

P3

A

U5

EL1

CM

H1

D, E

D, E

CT W1

EL3

Z6

S1, S2

P1, P2

Z3

AR

U5

Z2

MALHA DE TERRA - A resistência de aterramento deverá ser igual ou inferior a 20 Ohms

P1, P2Z6

T

U, U1, U2, U3

Page 70: Nte 014 6a Edicao

SISTEMA DE DOCUMENTOS NORMATIVOS SUBSISTEMA DE NORMAS TÉCNICAS

FORNECIMENTO DE ENERGIA EM TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO

DONOR - NTE 014 6ª Edição DPE/PPE 08/09/2008 70/113

Z6

Z6

Z2C1

MU

G4, K

P3

S1, S2

P1, P2

A

U5

EL1

EL2

AR

CM

H1

Z3

D, E

D, E

CT

W1

SU

O

Q

P

T

U, U1, U2, U3

EL3

FIGURA 36INSTALAÇÃO DE MEDIÇÃO EM CAIXA DE MEDIÇÃO DE AT -13,8 kV - EM POSTE DE DERIVAÇÃO-AT-N3 RAMAL SUBTERRÂNEO

Observação1- Dimensões em cm2 -A opção por chave-fusível ou chave-faca, deve ser feita em função da demanda máxima admissível em kVA da UC, conforme tabelas mostradas nas Figuras 5, 5A, 7, 9 e 9A.

MALHA DE TERRA - A resistência de aterramento deverá ser igual ou inferior a 20 Ohms

H1Z2

U5

Page 71: Nte 014 6a Edicao

SISTEMA DE DOCUMENTOS NORMATIVOS SUBSISTEMA DE NORMAS TÉCNICAS

FORNECIMENTO DE ENERGIA EM TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO

DONOR - NTE 014 6ª Edição DPE/PPE 08/09/2008 71/113

Z2

H1

U5

MALHA DE TERRA - A resistência de aterramento deverá ser igual ou inferior a 20 Ohms

H1

T

U, U1, U2, U3

Z6

Z6

Z2C1

MU

G4, K

P3

S1, S2

P1, P2

A

U5

EL1

EL2

AR

CM

Z3

FIGURA 37INSTALAÇÃO DE MEDIÇÃO EM CAIXA DE MEDIÇÃO DE AT -13,8 kV - EM POSTE DE DERIVAÇÃO-AT-N1 RAMAL SUBTERRÂNEO

Observação1- Dimensões em cm2 -A opção por chave-fusível ou chave-faca, deve ser feita em função da demanda máxima admissível em kVA da UC, conforme tabelas mostradas nas Figuras 5, 5A, 7, 9 e 9A.

D, E

D, E

CT

W1

SU

EL3

Page 72: Nte 014 6a Edicao

SISTEMA DE DOCUMENTOS NORMATIVOS SUBSISTEMA DE NORMAS TÉCNICAS

FORNECIMENTO DE ENERGIA EM TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO

DONOR - NTE 014 6ª Edição DPE/PPE 08/09/2008 72/113

Z6

RA

T

U, U1, U2, U3

FIGURA 38INSTALAÇÃO DE MEDIÇÃO EM CAIXA DE MEDIÇÃO DE AT -13,8 kV - EM POSTE DE DERIVAÇÃO-AT-B1 RAMAL AÉREO

Observação1- Dimensões em cm2 -A opção por chave-fusível ou chave-faca, deve ser feita em função da demanda máxima admissível em kVA da UC, conforme tabelas mostradas nas Figuras 5, 5A, 7, 9 e 9A.

Z2

G4, K

P3

A

U5

EL1

CM

H1

D, E

D, E

CT W1

EL3

Z6

S1, S2

P1, P2

Z3

AR

U5

Z2

MALHA DE TERRA - A resistência de aterramento deverá ser igual ou inferior a 20 Ohms

P1, P2

Page 73: Nte 014 6a Edicao

SISTEMA DE DOCUMENTOS NORMATIVOS SUBSISTEMA DE NORMAS TÉCNICAS

FORNECIMENTO DE ENERGIA EM TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO

DONOR - NTE 014 6ª Edição DPE/PPE 08/09/2008 73/113

Z2

G4, K

P3

A

U5

EL1

CM

H1

RA

O

Q

P

T

U, U1, U2, U3

FIGURA 39INSTALAÇÃO DE MEDIÇÃO EM CAIXA DE MEDIÇÃO DE AT -13,8 kV - EM POSTE DE DERIVAÇÃO-AT-B3 RAMAL AÉREO

Observação1- Dimensões em cm2 -A opção por chave-fusível ou chave-faca, deve ser feita em função da demanda máxima admissível em kVA da UC, conforme tabelas mostradas nas Figuras 5, 5A, 7, 9 e 9A.

Z6

Z6

S1, S2

P1, P2

Z3D, E

CT W1

EL3

U5

Z2

MALHA DE TERRA - A resistência de aterramento deverá ser igual ou inferior a 20 Ohms

P1, P2

AR

Page 74: Nte 014 6a Edicao

DONOR - NTE 014 6ª Edição DPE/PPE 08/09/2008 74/113

SISTEMA DE DOCUMENTOS NORMATIVOS SUBSISTEMA DE NORMAS TÉCNICAS

FORNECIMENTO DE ENERGIA EM TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO

Z2

U5

H1

MALHA DE TERRA - A resistência de aterramento deverá ser igual ou inferior a 20 Ohms

H1

D, E

D, E

CT

W1

SU

G2, G3

O

Q

P

T

U, U1, U2, U3

EL3

FIGURA 40INSTALAÇÃO DE MEDIÇÃO EM CAIXA DE MEDIÇÃO DE AT -13,8 kV - EM POSTE DE DERIVAÇÃO-AT-B3 RAMAL SUBTERRÂNEO

Observação1- Dimensões em cm2 -A opção por chave-fusível ou chave-faca, deve ser feita em função da demanda máxima admissível em kVA da UC, conforme tabelas mostradas nas Figuras 5, 5A, 7, 9 e 9A.

Z6

Z6

Z2C1

MU

G4, K

P3

S1, S2

P1, P2

RA

U5

EL1

EL2

AR

CM

Z3

Page 75: Nte 014 6a Edicao

DONOR - NTE 014 6ª Edição DPE/PPE 08/09/2008 75/113

SISTEMA DE DOCUMENTOS NORMATIVOS SUBSISTEMA DE NORMAS TÉCNICAS

FORNECIMENTO DE ENERGIA EM TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO

Z6

Z6

Z2C1

MU

G4, K

P3

S1, S2

P1, P2

RA

U5

EL1

EL2

AR

CM

Z3

D, E

D, E

CT

W1

SU

G2, G3

T

U, U1, U2, U3

EL3

H1

MALHA DE TERRA - A resistência de aterramento deverá ser igual ou inferior a 20 Ohms

H1Z2

U5

FIGURA 41INSTALAÇÃO DE MEDIÇÃO EM CAIXA DE MEDIÇÃO DE AT -13,8 kV - EM POSTE DE DERIVAÇÃO-AT-B1 RAMAL SUBTERRÂNEO

Observação1- Dimensões em cm2 -A opção por chave-fusível ou chave-faca, deve ser feita em função da demanda máxima admissível em kVA da UC, conforme tabelas mostradas nas Figuras 5, 5A, 7, 9 e 9A.

Page 76: Nte 014 6a Edicao

DONOR - NTE 014 6ª Edição DPE/PPE 08/09/2008 76/113

SISTEMA DE DOCUMENTOS NORMATIVOS SUBSISTEMA DE NORMAS TÉCNICAS

FORNECIMENTO DE ENERGIA EM TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO

7.12 - Instalação da medição em alta tensão – 34,5 kV

VISTA FRONTAL(Instalação com chaves-fusíveis) VISTA FRONTAL

(Instalação com chaves-facas)

FIGURA 42INSTALAÇÃO DE MEDIÇÃO EM AT - 34,5 kV - AO TEMPO - EM POSTE - RAMAL AÉREO

CARGA 20-21-22

24

23

25 26

27

5 7-12

1

2a

8

9

18

31-32

A

A

A

3

6

14

15 9

13 13

19

11

16 17

17

B

B

4

9

10 11

15

16

17

1719

19

10

33

CARGA 20-21-22

24

23

25 26

27

2a

A

A

A

3

6

14

15 9

13 13

19

11

16 17

17

B

B

4

9

10 11

15

16

17

1719

19

10

33

1

2b 5

6

7-12

8

9

18

Observação1- Dimensões em cm2 -A opção por chave-fusível ou chave-faca, deve ser feita em função da demanda máxima admissível em kVA da UC, conforme tabelas mostradas nas Figuras 5, 5A, 7, 9 e 9A.

Page 77: Nte 014 6a Edicao

DONOR - NTE 014 6ª Edição DPE/PPE 08/09/2008 77/113

SISTEMA DE DOCUMENTOS NORMATIVOS SUBSISTEMA DE NORMAS TÉCNICAS

FORNECIMENTO DE ENERGIA EM TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO

FIGURA 42 AINSTALAÇÃO DE MEDIÇÃO EM AT - 34,5 kV - AO TEMPO - EM POSTE - RAMAL AÉREO

Observação1- Dimensões em cm2 -A opção por chave-fusível ou chave-faca, deve ser feita em função da demanda máxima admissível em kVA da UC, conforme tabelas mostradas nas Figuras 5, 5A, 7, 9 e 9A.

VISTA FRONTAL(Instalação com chaves-fusíveis)

A

B

A

B

A

VISTA FRONTAL(Instalação com chaves-facas)

B

B

A

1

2b

3 3

4

5

6

7-12

1

2a

8

9

10 11

9

14

15

15

16

9

10

13 13

17

17

17

17

18

19

1919

23

31-32

33

11

16

3

4

5

6

7-12

8

9

10 11

9

14

15

15

16

9

10

13 13

17

17

18

19

19

23

33

11

16 17

17

Page 78: Nte 014 6a Edicao

SISTEMA DE DOCUMENTOS NORMATIVOS SUBSISTEMA DE NORMAS TÉCNICAS

FORNECIMENTO DE ENERGIA EM TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO

DONOR - NTE 014 6ª Edição DPE/PPE 08/09/2008 78/113

Observação1- Dimensões em cm2 -A opção por chave-fusível ou chave-faca, deve ser feita em função da demanda máxima admissível em kVA da UC, conforme tabelas mostradas nas Figuras 5, 5A, 7, 9 e 9A.

FIGURA 43INSTALAÇÃO DE MEDIÇÃO EM AT - 34,5 kV - AO TEMPO - EM POSTE - RAMAL AÉREO - VISTA LATERAL

FONTE CARGA

VISTA LATERAL(Instalação com chaves-fusíveis)

20-21-22 24 23

25 26

26 27

28

27

28

29 29

30 30 1

33

30

2a

FONTE CARGA

VISTA LATERAL(Instalação com chaves-facas

31-32

17

17

20-21-22 24 23

26

27

28

27

28

29 29

30 30 1

33

29

2b

Page 79: Nte 014 6a Edicao

DONOR - NTE 014 6ª Edição DPE/PPE 08/09/2008 79/113

SISTEMA DE DOCUMENTOS NORMATIVOS SUBSISTEMA DE NORMAS TÉCNICAS

FORNECIMENTO DE ENERGIA EM TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO

VISTA SUPERIOR DA FIG. 42

FIGURA 44 VISTA SUPERIOR DA FIG. 42 A(Instalação com chaves-fusíveis)

CORTE AA

CORTE BB

Ver Detalhes A e B

Ver Detalhe B -Suporte para TC e TP

3

18

19

19

20-21-22

18-23

7-12

19

3

4

17

17

19

20-21-22

Page 80: Nte 014 6a Edicao

DONOR - NTE 014 6ª Edição DPE/PPE 08/09/2008 80/113

SISTEMA DE DOCUMENTOS NORMATIVOS SUBSISTEMA DE NORMAS TÉCNICAS

FORNECIMENTO DE ENERGIA EM TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO

FIGURA 44 A DETALHES DA FIG. 44

DETALHE A

Espaçadores para isolador

(Ver Detalhe C)

Parafuso passante

Cruzeta

Mão francesa

DETALHE B

Peça A

Peça B

DETALHE C

Page 81: Nte 014 6a Edicao

DONOR - NTE 014 6ª Edição DPE/PPE 08/09/2008 81/113

SISTEMA DE DOCUMENTOS NORMATIVOS SUBSISTEMA DE NORMAS TÉCNICAS

FORNECIMENTO DE ENERGIA EM TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO

FIGURA 45 INSTALAÇÃO DE MEDIÇÃO AO TEMPO -

34,5 kV - EM POSTE- ESQUEMA DE LIGAÇÃO DOS PÁR-RAIOS E ATERRAMENTO

TP

Caixa de medição

O12 de BT passante, o o deverá s rede de BT.3 amento ser tal que stência seja d tempo úmido

bs. - Dimensões em cm; - Se no local de instalação da medição houver rede er feito com 6(seis) hastes e interligado ao neutro da

aterrament

- Caso não haja rede de BT passante, então o aterre no máximo 20 Ohms em tempo seco e 10 Ohms em

a sua resi

TC

ESQUEMA DE LIGAÇÃO DOS PÁRA-RAIOS E ATERRAMENTO

Pára-Raios

36

36

34

34

34

CONEXÃO DOS PÁRA-RAIOS

34

34

36

37

37

37

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SISTEMA DE DOCUMENTOS NORMATIVOS SUBSISTEMA DE NORMAS TÉCNICAS

FORNECIMENTO DE ENERGIA EM TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO

7.13 - Detalhes

VISTA SUPERIOR

A A

CORTE AAA

A

SUPORTE INTERNO PARA FIXAR PARA-RAIOS E MUFLAS( Sugestão)

FIGURA 46

B

B

VISTA BB

PERFIL DE FERRO DE 25X25X 5 mmPARA CONFECCIONARO SUPORTE( Sugestão)

100

100

400

Nota:Dimensões em mm

1000

400

400

Furos para fixar os para-raios e muflasno suporte

Furos para fixar o suporte

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FORNECIMENTO DE ENERGIA EM TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO

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TERRENO NÃOATINGIDO PELAESCAVAÇÃO

ELETRODUTODE 100 mm

PLACA DE CONCRETO DEPROTEÇÃO

FITA DE ALERTA

TERRA REMOVIDABEM APILOADA

AREIA BEMCOMPACTADA

250 Minimo

PERI

GO D

E MO

RTE

ALTA

TEN

SÃO

PERI

GO D

E MO

RTE

ALTA

TEN

SÃO

FITA DE ALERTAPOR CIMA DAPLACA DE CONCRETO

AREIA BEMCOMPACTADA

200

AA

CORTE AA

100

150

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SISTEMA DE DOCUMENTOS NORMATIVOS SUBSISTEMA DE NORMAS TÉCNICAS

FORNECIMENTO DE ENERGIA EM TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO

TERRENO NÃOATINGIDO PELAESCAVAÇÃO

ELETRODUTODE 100 mm

PLACA DE CONCRETO DEPROTEÇÃO

FITA DE ALERTA

TERRA REMOVIDABEM APILOADA

AREIA BEMCOMPACTADA

250 Minimo

PERI

GO D

E MO

RTE

ALTA

TEN

SÃO

PERI

GO D

E MO

RTE

ALTA

TEN

SÃO

FITA DE ALERTAPOR CIMA DAPLACA DE CONCRETO

AREIA BEMCOMPACTADA

200

AA

CORTE AA

100

150

25

50

PLACA DE CONCRETODE PROTEÇÃO

(sugestão)

Ferro de 4,76 mm(3/16 “)

600

200

50

NOTADimensões em mm

DETALHE DE MONTAGEMDE ELETRODUTO SUBTERRÂNEO SUJEITO A DANOS CAUSADOS

POR PRESSÃO DE CARGAS E/OU ESCAVAÇÕES

FIGURA 47

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FORNECIMENTO DE ENERGIA EM TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO

Dimensões mínimas (cm)

FIGURA 48

(P) Potência do Transformador (kVA) A B

Área livre mínima (cm²)

Até 225 100 50 5000 Maior que 225 e até 300 130 60 7800 Maior que 300 e até 500 160 70 11200 Maior que 500 e até 750 190 80 15200

Maior que 750 e até 1000 220 90 19800 Notas.

1. A tela metálica deverá ter malha mínima de 5 mm e máxima de 13 mm; 2. A base da janela inferior deverá estar a 30 cm do piso externo; 3. Nos casos em que não houver condições de atender as dimensões mínimas, adotar valores de A e B

de modo a obter a área livre equivalente; 4. O topo da janela superior deverá situar-se o mais próximo possível do teto; 5. Para potência de transformação superior a 1000 kVA, considerar 0,002 m² x kVA de área livre

mínima.

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12

12

22,5

22

,5

20

47,5

47,5

47

,5

15

15

47,5

200

10

160

100

P E R I G O AT

Vai p/ malha de terra

Detalhe B

Tela de proteção

Moirão deCentro Moirão de

Canto

Moirão deconcreto armado

20 c

m

DETALHE DA CERCA E DO PORTÃO DE SUBESTAÇÃO

Tela de 100 mmArame 12 BWG

Placa de AdvertênciaCano FG - 50 mm

Detalhe A

Detalhe B

Solda

Detalhe A

Cano deFG chumbado

PORTÃO

CERCA

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7.14 - Diagramas unifilares

Diagramas unifilares - Postos de transformação

ProteçãoGeral

Chave-fusível

Figura 50

Transformadorde corrente

Transformador

Disjuntorde BT

Terra

Medidores

Pára-raios

Chave-fusível

Legenda

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Diagramas unifilares - Cabinas em alvenaria- Ramal aéreo

CEMAT

Figura 51

Caixa comTCs e Tps

Disjuntorde AT

Chave sec. Tripolarcom dispositivo de

intertravamento

Transformadorde corrente

Transformador

Disjuntorde BT

Terra

Relé de sobrecorrentede fase com unidade

temporizada e instantânea

Relé de sobrecorrentede neutro com unidade

temporizada e instantânea

Bucha de passagem

Transformadorde potencial

Medidores

Pára-raios

Chave-fusível

Legenda

CONSUMIDOR

CABINA

CABINA

CONSUMIDORCEMAT

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Diagramas unifilares - Cabinas em alvenaria-Ramal subterrâneo

Figura 52

Disjuntorde AT

Chave sec. Tripolarcom dispositivo de

intertravamento

Transformadorde corrente

Transformador

Disjuntorde BT

Terra

Relé de sobrecorrentede fase com unidade

temporizada e instantânea

Relé de sobrecorrentede neutro com unidade

temporizada e instantânea

Transformadorde potencial

Medidores

Pára-raios

Chave-fusível

Legenda

Mufla terminal

CEMAT

Caixa comTCs e Tps

CONSUMIDOR

CABINA

CABINA

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FORNECIMENTO DE ENERGIA EM TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO

Figura 53Diagramas unifilares - Cabinas metálicas

CEMAT

Caixa comTCs e T

CONSUMIDOR

CABI

ps

NA

ChaveDisjuntor

de AT

Chave sec. Tripcom dispositivo de

rtravamen

olar

tointe

Transforde corr

madorente

Transformador

Disjuntorde BT

Terra

Relé de sobrecorrentede fase com unidade

temporizada e instantânea

Relé d recorde neu m un de

pori insta a

e sobtro co

rentida

e

tem zada e ntâne

Transformadorde potencial

Medidores

Pára-raios

-fusível

Legenda

Mufla terminal

Bucha de passagem

CABINA

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Diagram ostos de tr sformaçãoas unifilares - P an

ProteGer

çãoal

Chave-fusível

Figura 54

Transformadorde corrente

Transformador

Disjunto BT

rde

Terra

Medidores

Pára-raios

Chave-fusível

Legenda

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7.15 - Elementos componentes da cabina metálica

ACIONAMENTO DODISJUNTOR DE AT

COMPARTIMENTO DACHAVE SECCIONADORA

COMPARTIMENTO DEPROTEÇÃO

DIVISÃO

COMPARTIMENTO DACHAVE SECCIONADORA

COMPARTIMENTO DETRANSFORMAÇÃO

ACESSO

TELA

PAREDEFRONTAL

PAREDETRASEIRA

ACESSO

TELA

COMPARTIMENTO DACHAVE SECCIONADORA

COMPARTIMENTO DETRANSFORMAÇÃO

ACESSO

TELA

FIGURA 55

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8TRANSFORMAÇÃO E LEGENDAS PARA CABINAS E SUBESTAÇÕES

8.1 - Postos de transformação

- RELAÇÃO DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS PARA POSTOS DE

POSTO DE TRANSFORMAÇÃO – MEDIÇÃO INDIRETA EM BT – ( figuras 18 e 19 , 24 e 25) QUANTIDADE PARA TENSÃO

DE OPERAÇÃO (kV) ITEM DESCRIÇÃO 13,8-DT 13,8-C 34,5-

DT 34,5-C

A Poste de c 1 1 oncreto armado – Seção DT ou Circular 1 1 B Cruzeta de concreto –250 daN – r 3 3 3 3 etangular C lana de 619 mm Mão francesa p 6 6 6 6 G Parafuso de cabeça quadrada- 125 mm 5 5 5 5 H uadrada 19 13 19 13 Arruela qO O ra p 3 3 3 3 lhal pa arafuso P I de 6 6 9 9 solador disco – porcelana 150 mm Q G olh 3 3 3 3 ancho al S Chave fusív 3 3 el –tipo C- 15 kV – 10 kA S1 Chave fusív 3 3 el –tipo C- 36,2 kV 4 kA

Elo fusível t 3 3 3 3 ipo tipo K – Cap. adequada P1 Pára-raios d A, 3 3 e distribuição- 12 kV – polimérico – 10 kP2 Pára-raios d 3 3 e distribuição – 30 kV- polimérico - 10 kA D Isol dor pila 1 1 a r – 110 kV E Iso or pila 1 1 lad r – 170 kV F Pino auto-tr 1 1 1 1 avante –140 mm para isolador pilar P3 Protetor de 3 3 3 3 bucha de AT de transformador - 15 kV CD Caixa para d Cemat 1 1 1 1 isjuntor termomagnético- ver NTE-010DJ D r te sionamento 1 1 1 1 isjunto rmomagnético - dimenAR Arame de aç 10 m 10 m o galvanizado – 12 BWG 10 m 10 m EL Eletroduto r v v v V ígido de PVC CA C r de o --- v v v V onduto cobre com isolamento termoplásticTR T rma 1 1 ransfo dor trifásico – 15 kV TR T rma 1 1 ransfo dor trifásico – 34,5 kV

CMI * Caixa para m ta em poste – (Para abrigar TCs e Medidores) 1 1 1 1 edição indireCM * Caixa para m brigar medidor de 200 A) 1 1 1 1 edição direta em poste – (para a

POSTO DE TRANSFORMAÇÃO – MEDIÇÃO INDIRETA EM BT -( figuras 18 e 19 , 24 e 25) RELAÇÃO DE MATERIAL PARA FIXAÇÃO DA ESTRUTURA NO POSTE DE CONCRETO – DT

COMPRIMENTO (m) 10 11 12

ITEM

1000

300

600

1000

POSTE RESISTÊNCIA NOMINAL (daN) 15

0

300

600

1000

200

300

600

DESCRIÇÃO QUANTID ADEG2 Parafuso de cabeça quadrada de 200 mm 2 2 G3 Pa ca 5rafuso de beça quadrada de 250 mm 2 2 1 5 2 2 1 2 2 1 G4 Parafuso de cabeça quadrada de 300 mm 5 5 1 5 5 5 5 1 1 K Parafuso de rosc mm 5 5 5 a dupla de 350 K1 Parafu 3 3 3 3 3 so de rosca dupla de 400 mm 3 3 3 K2 Paraf 3 uso de rosca dupla de 450 mm 3 3 W1 Supo 2 2 2 2 2 2 2rte de transformador em poste DT 2 2 2 2

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POSTO DE TRANSFORMAÇÃO – MEDIÇÃO INDIRETA EM BT -( figuras 18 e 19 , 24 e 25)

FIXAÇÃO DA ESTRUTURA NO POSTE DE CONCRETO CIRCULAR COMPRIMENTO (m) 10 11 12

POSTE RESISTÊNCIA NOMINAL (daN) 150

300

600

1000

200

300

600

1000

300

600

1000

ITEM

DESCRIÇÃO QUANTIDADE Parafuso de cabeça abaulada de 150 mm 3 Parafuso de Cabeç a abaulada de 45 mm 7 Sela de Cruzeta 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 Cinta circular d mm 1 e Ø 150 1 ular de Ø 160 mm 2 Cinta circ 2 Cinta circular de Ø 170 mm 1 1 1 1 1 Cinta circ 2 2 2 ular de Ø 180 mm Cinta circ 1 1 ular de Ø 190 mm 1 Cinta c 1 1 cir ular de Ø 200 mm 1 Cinta c 2 2 2 cir ular de Ø 210 mm Cinta c 1 1 1 cir ular de Ø 220 mm Cinta circ 1 1ular de Ø 230 mm 1 Cinta circ 2 1ular de Ø 240 mm 2 Cinta circ 1 1ular de Ø 250 mm 1 P d 2 2 2 2 2 arafuso e rosca dupla de 450 mm 2 2 2 P d 2 2arafuso e rosca dupla de 500 mm 2 S d ircular –Ø-210 mm 2 2 uporte e transformador em poste c S d ircular –Ø-225 mm 2 2 uporte e transformador em poste c 2 S d ircular –Ø-250 mm 2 uporte e transformador em poste c 2 2 S d ircular –Ø-270 mm 2 uporte e transformador em poste c 2 2

T EDIÇÃO INDIRETA EM BT -( ur s 1 19 , 24 e 25) POS O DE TRANSFORMAÇÃO – M fig a 8 e

AMARRAÇÕES – CONEXÕES - ATERRAMENTO

CONDUTOR BITOLA 2- AWG CAA

1/0 AWG CAA

4/0 AWG CAA

336,4 MCM

CA IT

QUANTIDADE

EM

DESCRIÇÃO Z2 Cabo de aço galvanizado – 6,4 mm (kg) V V V V Z3 Cabo de cobre 2 m 2 m flexivel isolado – 10 mm² 2 m 2 m Z6 Cabo de cobre 10 m 10 m coberto com XLPE 10 m - 16 mm²- 15 kV) 10 mM a Manilha sapatilh 3 3 3 3 N Alça pré-formada 3 3 3 3 I Laço pré-formado de topo 1 1 1 1 T Co eri 6-250 3 3 3 nector d vação para linha viva - 3 U Co eriv ermelho) 3 nector d ação cunha tipo estribo normal- 2- 4 (vU1 Co eri 0 (azul) 3 nector d vação cunha tipo estribo normal- 1/0- 2/U3 Co eri 3 nector d vação cunha tipo estribo normal- 4/0 AWG (azul) U2 Co eri 3 nector d vação cunha tipo estribo normal- 336,4 (amarelo) U5 Co eri 1 1 1 1 nector d vação tipo cunha-AMP-tipo II, ou similar V Cartucho a 3 par conector cunha – (vermelho) V1 Cartucho para 3 3 conector cunha – (azul) V2 Cartucho para 3 conector cunha – (amarelo) H1 Haste de aterr V V V amento de aço-cobre - 5/8" por 2400 mm V

R1 Conector trans35 V V V V versal tipo cunha para aterramento - 5/8" x (25 a

mm²) Nota 1 - Material depNota 2 - tid

N 3 – M ma T

ende da aplicação V = quan ade variável

ota aterial rc * ado com é de responsabilidade da CEMA

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8.2 - Cabinas- Legenda – figuras 20, 21, 22, 23,26, 27, 28 e 29

1 Fio de Cobre nu- têmpera meio dura, vergalhão ou barra de cobre (mm²) 2 Isolador de pedestal – 15 kV 3 Isolador de pedestal - 34,5 kV 4 Transformador de p classe 15 kVotencial para proteção- 5 Transformador d las 34,e potencial para proteção- c se 5 kV 6 Chav nade seccio ora tripolar – classe 15 kV 7 Chave seccionadora tripola se 36 kV r – clas8 Transformador d proteção – classe 15 kV e corrente para9 Transf – cla e 3 Vormador de corrente para proteção ss 6 k

10 Isolad o - ss 5 or de passagem tipo externo – intern cla e 1 kV11 Isola ss 36 dor de passagem tipo externo – interno - cla e kV12 Pára – Z l ric -raios de distribuição – 12 kV – 10 kA nO - po imé o13 Pára – Z l ri-raios de distribuição – 30 kV – 10 kA nO - po imé co 14 Supo rte ios metálico para fixação de pára-ra15 Isolado r de disco de porcelana – 150 mm16 Olhal para parafuso 17 Gancho olhal 18 Manilha sapatilha 19 Alça preformada 20 Condutor de cobre nu –25 mm² (aterramento) 21 Chapa de aço galvanizado ção de i e pa para fixa so dlador ssagem 22 E VC – e letroduto de P rígido – diâmetro d 20 mm 23 Placa de advertência S– “PERIGO DE MORTE – ALTA TEN ÃO “ 2 proteção 4 Grade de25 Transformador trifásico – 15 kV 26 Transformador trifásico – 34,5 kV

2 ência – “ESTA CHAVE NÃO D E SER M OBRADA M 7 Placa de advert EV AN COCARGA”

2 ões de 210 ,70 cm 8 Porta em chapa de aço – nas dimens x 02 undári9 Caixa para instalar reles da proteção sec a 3 ia 0 Luminár3 terno de 25 mm 1 Eletroduto de PVC rígido, diâmetro in3 ara fixação de isolador de pedestal 2 Suporte p33 Caixa para disjuntor termomagnético 34 Eletroduto de PVC rígido – 35 Haste de aterramento – comprimento 2400 mm 3 ara proteção da haste de aterramento 6 Caixa de concreto armado ou alvenaria p3 terrament –( 5/8" x 16 mm²) 7 Conector transversal tipo cunha para a o

3 termoplásti dimension ento conforme 8 Condutor de cobre com isolamento co - amitem

3 automático- kV- características confo 9 Disjuntor tripolar de acinonamento 15 rmeitem

4 mático 5 kV- cara ísticas con e item 0 Disjuntor tripolar de acinonamento auto -34, cter form

41 Janela de ventilação 4 a de iluminação com tela metálica externa 2 Janel4 ação in na 3 Mufla terminal unipolar – 15 kV – instal ter4 nipolar – 34,5 kV- instalação i rna 4 Mufla terminal u nte4 s e muflas te 5 Suporte para fixação de pára-raio r aismin4 encial 6 Suporte para transformador de pot4 itola adequa7 Eletroduto de ferro galvanizado b da 48 Suporte para instalação de transformador de corrente 49 Conector derivação tipo cunha tamanho adequado 50 Cabo de cobre singelo com isolamento para 15 kV

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8.3 - Subestações ao tempo - Legenda – figuras 30, 31, 32, 32 A, 33, e 33 A 4 Transformador de potencial para proteção- classe 15 kV 60 Trannsformador Monofásico – MRT – 7,96 kV -254/127 v – 5 kVA

5 Transformador de potencial para proteção- classe 34,5 kV 61 Trannsformador Monofásico – MRT – 19,9 kV-254/127 v – 5 kVA

6 Chave seccionadora tripolar – classe 15 kV 62 Religador automático trifásico – 15 kV

7 Chave seccionadora tripolar – classe 36 R dor automático trifás 36,2 kV kV – 63 eliga ico –

8 Transformador d para proteç p s e corrente ão – classe 15 kV 64 Su orte para apoiar e cada

9 rmador de corrente para proteç V 65 Chave fusível t A Transfo ão – classe 36 k ipo C – 15 kV – 10 k

12 s o 66 Chave fusível tipo C – 36,2 kV – 4 kA Pára-raio de distribuição – 12 kV – 10 kA – ZnO - poliméric

13 s Arame de aço galvaniz – 12 B G Pára-raio de distribuição – 30 kV – 10 kA – ZnO - polimérico 67 ado W

15 Is Suporte para fix ão de chav ac posição inclinada – 45 ° olador de disco de porcelana – 150 mm 68 aç e f a em

16 Suporte para fi ção de ch fu l Olhal para parafuso 69 xa ave síve

17 70 Te met a de prot ão Gancho olhal la álic eç

18 71 Isolador t Pi 15 kV Manilha sapatilha ipo lar –

19 72 Isol or ti V Alça preformada ad po Pilar – 34,5 k

20 o mento) 73 C oberto LP 15 – b C ndutor de cobre nu –25 mm² (aterra abo c – X E – kV itola adequada.

22 tr e 20 mm 74 Cabo nu de c re o alum – ção em função da pot cia instalaEle oduto de PVC – rígido – diâmetro d ob u ínio se ên da

23 P dv DE MORTE – ALTA TENSÃO “ laca de a ertência – “PERIGO

25 Transformador trifásico – 15 kV

26 V Transformador trifásico – 34,5 k

Plac NOBRADA

a de advertência – “ESTA CHAVE NÃO DEVE SER MA27

COM CARGA”

29 Caixa para instalar reles da proteção secundária

31 Eletroduto de PVC rígido, diâmetro inte de 25 mm rno

34 Eletroduto de PVC rígido

35 Haste de aterramento – comprimento 2400 mm

36 Caixa de concreto

haste de aterramento

armado ou alvenaria para proteção da

37 o versal tipo cunha para aterramento –( 5/ C nector trans 8" x 16 mm²)

38 or de ermoplástico Condut cobre com isolamento t

39 tripo Disjuntor lar de acinonamento automático-15 kV

40 D ripolaisjuntor t r de acinonamento automático-34,5 kV-

46 porteSu para transformador de potencial

47 El roduto det e ferro galvanizado bitola adequada

48 Suporte para i nstalação de transformador de corrente

49 Conector der ivação tipo cunha tamanho adequado

52 Cabo de aço zincado

53 Cruz onceta de c reto –250 daN – retangular - 2000 mm

54 C e secchav ionadora monopolar – 15 kV – 600 A

54a Chave secci onadora monopolar – 36,2 kV – 400 A

55 oncPoste de c reto armado seção DT – 9 m – 300 daN

56 rão d Mou e concreto armado tipo reforçado

57 Ara do ga vanizado me farpa lvanizado – ou tela de arame gal

58 Brita n.º 2

59 orte Sup para instalação de disjuntor de AT

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9 - RELAÇÃO DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS PARA INSTALAÇÃO DA MEDIÇÃO EM

LTA TENSÃO – 13,8 kV.

9.1 - Instalação em estrutura tipo N3 – Ramal aéreo – figuras 34 e 34 A MEDIÇÃO EM AT - RAMAL AÉREO - ESTRUTURA N3– ( Figura 34 e 34-A)

RELAÇÃO DE MATERIAL GERAL

A

QUANTIDADE PARA TENSÃO DE OPERAÇÃO (kV) ITEM CÓDIGO

CEMAT DESCRIÇÃO 13,8-C 13,8-DT

H 18740 Arruela quadrada 28 24 S 58076 Chave fusível –tipo C- 15 kV – 10 kA 3 3 S1 58077 Chave fusível –tip o C- 36,2 kV 4 kA P1 Pára-raios de distribuiç o – 10 6 07530 ão- 12 kV – poliméric kA, 6 P2 17515 Pá distribu - 10 ra-raios de ição – 30 kV- polimérico kA P3 18530 Pr de kV otetor de bucha AT de transformador - 15 12 12

EL3 Eletroduto rígido de PVC – bitola de 12 mm EL1 El v etroduto rígido de PVC – bitola de 20 mm v CT C at 1 Caixa de medição em AT – 15 kV - ver NTE-030 – em * 1

CT Ca 9 – mat ixa de medição em AT – 34,5 kV - ver NTE-02 Ce *

MI Caixa para medição in tipo MI – ver NTE-010 – Cem t * 1 1 direta – aA Nota 1 Po r 1 ste de concreto armado – Seção DT ou Circula 1 B 07905 Cr 4 uzeta de concreto –250 daN - retangular 4 D 24064 Is 4 4 olador pilar – 110 kV E 24065 Is olador pilar – 170 kV F 21446 Pino auto-travante –14 ara isolador pilar 4 4 0 mm pG 02111 Pa 6 rafuso de cabeça quadrada- 125 mm 6 C 05703 Mão francesa plana de m 8 619 m 8 O 01996 O 6 lhal para parafuso 6 P 01412 Is 1olador de disco –porcelana 150 mm 2 12 Q 01235 G 6 ancho Olhal 6 Nota 3 1 Elo fusível tipo tipo K – adequado 3

STRUTURA N3– ( Figura 34 4-A) Ç STRUTURA NO POSTE DE C CRETO – DT

MEDIÇÃO EM AT - RAMAL AÉREO - E e 3RELA ÃO DE MATERIAL PARA FIXAÇÃO DA E ON

COMPRIMENTO (m) 10 12 11

ITEM CÓDIGO 15

0

300

600

1000

200

300

600

1000

300

600

1000

CEMAT POSTE RESISTÊNCIA NOMINAL (daN)

QUANTIDADE DESCRIÇÃO K 4 4 02120 Parafuso de rosca dupla de 350 mm 4

W te de transformador em poste DT 2 2 2 2 2 2 1 07511 Supor 2 2 2 2 2 G1 02112 Parafuso de cabeça quadrada de 150 mm 1 G2 02114 Parafuso de cabeça quadrada de 200 mm 1 2 2 2 2 2 2 2 G3 02116 Parafuso de cabeça quadrada de 250 mm 1 1 1 1 1 1 1 1 1 2 G4 02118 Parafuso de cabeça quadrada de 300 mm 4 4 1 4 4 1 4 4 1 K1 02137 Parafuso de rosca dupla de 400 mm 7 7 7 7 7 7 7 7 7 K2 02138 Parafuso de rosca dupla de 450 mm 7 7

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SISTEMA DE DOCUMENTOS NORMATIVOS SUBSISTEMA DE NORMAS TÉCNICAS

FORNECIMENTO DE ENERGIA EM TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO

DONOR - NTE 014 6ª Edição DPE/PPE 08/09/2008 97/113

MEDIÇÃO EM AT - RAMAL AÉREO - ESTRUTURA N3– ( Figura 34 e 34-A) FIXAÇÃO DA ESTRUTURA NO POSTE DE CONCRETO CIRCULAR

COMPRIMENTO (m) 10 12 11

POSTE RESISTÊNCIA NOMINA 150

300

600

1000

200 L (daN) 300 00

6 10

00

00

3 600 00

10

ITEM CÓDIGO CE

DESCRIÇÃO QUANTIDADE

MAT

02095 Parafuso de cabeça abaulada de 150 mm 4 0 Par e 45 mm 4 2090 afuso de cabeça abaulada d 0 Su rcular –Ø-210 mm 2 2 2622 porte de transformador em poste ci 0 Su dor em poste circular –Ø-225 mm 2 2 2 2623 porte de transforma 0 Su dor em poste circular –Ø-250 mm 2 2 2 2626 porte de transforma 0 Su mm 2 2 2 2627 porte de transformador em poste circular –Ø-270 0 Ci 0730 nta circular de Ø 150 mm 1 0 Ci 2 1 0732 nta circular de Ø 160 mm 0 Ci 1 2 1 1 0734 nta circular de Ø 170 mm 1 0 Cinta circular de Ø 180 mm 2 2 2 2 0735 00737 Cinta circular de Ø 200 mm 1 1 1 00738 Cinta circular de Ø 210 mm 2 2 2 00740 Ci 1 1 1 nta circular de Ø 230 mm 0 Ci 2 2 2 0741 nta circular de Ø 240 mm 0 Se 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 2594 la de Cruzeta 0 Cinta circular de Ø 190 mm 1 1 1 0736 0 Cinta circular de Ø 220 mm 1 1 1 0739 0 Ci 1 1 0742 nta circular de Ø 250 mm 1 02138 Parafuso de rosca dupla de 450 mm 2 2 2 2 2 0213 Parafuso de rosca dupla de 500 mm 2 2 9 2 0 Par 2140 afuso de rosca dupla de 550 mm 2 2 2

T

Nota 1 - Material depende da a icação Nota 2 - V = quantidade variável pl Nota 3 – Material marcado com * é de responsabilidade da CEMA

9-2 - Instalação em estrutura tipo N1 – Ramal aéreo- figura 35 MEDIÇÃO EM AT - RAMAL AÉREO - ESTRUTURA N1– ( Figura 35 )

RELAÇÃO DE MATERIAL GERAL QUANTIDADE PARA TENSÃO

DE OPERAÇÃO (kV) ITEM CÓDIGO DESCRIÇÃO 13,8-DT 13,8-C CEMAT

H 18740 Arruela quadrada 19 13 S ipo C- 15 kV – 10 kA 58076 Chave fusível –t 3 3

S1 58077 Chave fusível –tipo C- 36,2 kV 4 kA P1 07530 Pára-raios de distribuição- 12 kV – polimérico – 10 kA, 6 6 P2 17515 Pára-raios de distribuição – 30 kV- polimérico - 10 kA P3 18530 Protetor de bucha de AT de transformador - 15 kV 12 12

EL3 Eletroduto rígido de PVC – bitola de 12 mm 1 1 EL1 Eletroduto rígido de PVC – bitola de 20 mm v v CT -030 - Cemat Caixa de medição em AT – 15 kV - ver NTE 1 1 CT Caixa de medição em AT – 34,5 kV - ver NTE-029 - Cemat MI r NTE-010 - Cemat 1 1 Caixa para medição indireta – tipo MI – veA Nota 1 Circular Poste de concreto armado – Seção DT ou 1 1 B 07905 Cruzeta de concreto –250 daN - retangular 3 3 D 24064 Isolador pilar – 110 kV 7 7 E 24065 Isolador pilar – 170 kV F 21446 Pino auto-travante –140 mm para isolador pilar 7 7 G 02111 Parafuso de cabeça quadrada- 125 mm 5 5 C 05703 Mão francesa plana de 619 mm 6 6 O 01996 Porca Olhal 3 P 01412 Isolador de disco –porcelana 150 mm 6 Q 01235 Gancho Olhal 3 Nota 1 Elo fusível tipo tipo K – In adequada 3 3

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FORNECIMENTO DE ENERGIA EM TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO

DONOR - NTE 014 6ª Edição DPE/PPE 08/09/2008 98/113

MEDIÇÃO EM AT - RAMAL AÉREO - ESTRUTURA N1– ( Figura 35)

RELAÇÃO DE MATERIAL PARA FIXAÇÃO DA ESTRUTURA NO POSTE DE CONCRETO – DT COMPRIMENTO (m) 10 11 12

ITEM CÓDIGO CEMAT

RESISTÊNCIA NOMINAL

150

300

600

1000

200

300

600

1000

300

600

1000

POSTE (daN)

DESCRIÇÃO QUANTIDADE K 02120 P rafuso de ros 4 4 4 a ca dupla de 350 mm

W1 07511 Suporte de transformador em poste DT 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 G1 02112 Parafuso de cabeça quadrada de 150 mm 1 G2 02114 Parafuso de c de 200 mm 1 2 2 2 2 abeça quadrada 2 2 2 G3 02116 Para m 1 1 1 1 fuso de cabeça quadrada de 250 m 1 1 1 1 1 2 G4 02118 Pa m 4 rafuso de cabeça quadrada de 300 m 4 4 1 4 4 1 4 1 K1 02137 Parafuso de rosca dupla de 400 mm 3 3 3 3 3 3 3 3 3 K2 02138 Parafuso de rosca dupla de 450 mm 3 3

MED O - EST T A N1– ( Figura 35 )

ÕES - A ER AM NTO IÇÃO EM AT - RAMAL AÉRE RU UR

AMARRAÇÕES – CONEX T R E

BITOLA 2- AWG CAA

1/0 AWG CAA

4/0 AWG CAA

336,4 MCM CA CÓDIGO

REDE CONDUTOR Àngulo de deflexão da rede

< 35.º

> 35.º

< 35.º

> 35.º

< 35.º

> 35.º < 35º > 35.º

DESCRIÇÃO QUANTIDADE I Nota 1 Laço pré-formado de topo 3 3 3 3 J Nota 1 Laço pré-formado simples lateral 3 3 3 3 M 18685 Manilha sapatilha 3 3 3 3 N Nota 1 Alça pré-formada 3 3 3 3 T 0 onecto ão para linh 6 6 1378 C r derivaç a viva - 6-250 6 6

U 07725 derivação cunh4 (vermelho) 6 Conector a tipo estribo normal- 2-

U1 01147 C ormal- 1/ 6 onector derivação cunha tipo estribo n

0- 2/0 (azul)

U3 01148 C4/ 6 onector derivação cunha tipo estribo normal- 0 AWG (azul)

U5 07 Cosim 1 1 1 009 nector derivação tipo cunha – AMP –tipo II, ou

ilar 1

U2 01149 C o estribo normal- 336,4 (amarelo) onector derivação cunha tip 6

V 00 Cartucho para conector cunha – (vermelho) 6 519 V1 00 C (azul) 6 6 518 artucho para conector cunha – V2 00517 Cartucho a – (amarelo) para conector cunh 6 V2 00 C (amarelo) 517 artucho para conector cunha –

Z6 26211 Cabo de cobr mm²- 15 kV 17 17 17 e coberto com XLPE - 16

) 17

H1 01404 Haste de aterramento de aço-cobre - 5/8" por 2400 mm V V V V

R1 24142 C ha para aterramento - 5 V V V V onector transversal tipo cun

/8" x (25 a 35 mm²) Z2 00911 Ca kg) V V V V bo de aço galvanizado – 6,4 mm (AR A G 10 m 10 m 0 m 10 m rame de aço galvanizado – 12 BW 1Z3 03333 Cabo de cobre flexivel isolado – 10 mm² 2 m 2 m 2 m 2 m

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FORNECIMENTO DE ENERGIA EM TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO

DONOR - NTE 014 6ª Edição DPE/PPE 08/09/2008 99/113

MEDIÇÃO EM AT - RAMAL AÉREO - ESTRUTURA N1– ( Figura 35 ) FIXAÇÃO DA ESTRUTURA NO POSTE DE CONCRETO CIRCULAR

COMPRIMENTO (m) 10 11 12

POSTE RESISTÊNCIA NOMINAL (daN) 150

300

600

1000

200

300

600

1000

300

600

1000

ITEM CÓDIGO CEMAT

DESCRIÇÃO QUANTIDADE 02095 Parafuso de cabeça abaulada de 150 mm 4 02090 Parafuso de cabeça abaulada de 45 mm 4 02622 Su porte de transformador em poste circular –Ø-210 mm 2 2 02623 Suporte de transformador em poste circular –Ø-225 mm 2 2 2 02626 Suporte de transformador em poste cir 250 mm cular –Ø- 2 2 2 02627 Suporte de transformador em poste mm 2 circular –Ø-270 2 2 30 Ci 150 mm 1 007 nta circular de Ø 2 Cinta circular de Ø 160 mm 1 0073 2 00734 Cinta circular de Ø 170 mm 1 2 1 1 1 0073 Ø 180 mm 2 2 5 Cinta circular de 2 2 3 0 mm 1 1 007 7 Cinta circular de Ø 20 1 0073 2 2 2 8 Cinta circular de Ø 210 mm 0 Cinta circular de Ø 230 mm 1 1 1 0074 Cinta circular de Ø 240 mm 2 2 2 00741 9 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 025 4 Sela de Cruzeta 1 1 1 00736 Cinta circular de Ø 190 mm 3 1 1 007 9 Cinta circular de Ø 220 mm 1 1 1 1 00742 Cinta circular de Ø 250 mm 3 2 2 2 2 2 021 8 Parafuso de rosca dupla de 450 mm 0213 2 2 2 9 Parafuso de rosca dupla de 500 mm 0214 rafuso de rosca dupla de 550 mm 2 2 2 0 Pa

iável al marcado com * é de responsabilidade da CEMAT

3– Ramal subterrâneo- figura 36 SUBTERRÂNEO - ESTRUTURA N3– Figura 36

ATERIAL L

Nota Nota

1 - Material depende da aplicação Nota 2 - V = quantidade var3 – Materi

9.3 - Instalação em estrutura tipo N

MEDIÇÃO EM AT - RAMAL RELAÇÃO DE M GERA

QUANTIDAD RA TENSÃO OPERAÇÃO (kV)

E PA DEITE D

13,8-DT 13,8-C M CEM

CÓ IGO AT DESCRIÇÃO

H 28 24 18740 Arruela quadrada S 5807 3 3 6 Chave fusível –tipo C- 15 kV – 10 kA

S1 4 kA 58077 Chave fusível –tipo C- 36,2 kV P1 07530 Pára-raios de dis ibuição- 12 kV – polimérico – 10 kA tr 3 3 P2 17515 Pára-raios de distribuição – 30 kV- polimérico - 10 kA P3 18530 Protetor de buch de transformador - 15 kV 9 9 a de ATC1 Cabo de cobre singelo com isolamento para 15 kV v v C3 Cabo de cobre singelo com isolamento para 34,5 kV M3 Mufla terminal unipolar - 34,5 kV – uso externo M1 Mufla terminal unipolar – 15 kV – uso externo 4 4 SU Supo 1 rte para fixação de muflas terminais 1 EL3 Eletroduto rígido de PVC – bitola de 12 mm EL1 Eletroduto rígido de PVC – bitola de 20 mm v v EL2 Eletroduto de aço zincado - 0 mm v – diâmetro de 10 v CT1 Caixa de medição em AT – 15 kV - ver NTE-030 - Cemat* 1 1 CT2 Caixa de medição em AT – 34,5 kV - ver NTE-029 - Cemat* MI Caixa para medição indireta – tipo MI – ver NTE-010 - Cemat* 1 1 A Nota 1 Poste de concreto armado – Seção DT ou Circular 1 1 B 07905 Cruzeta de concreto –250 daN - retangular 4 4 D 24064 3 Isolador pilar – 110 kV 3 E 24065 Isolador pilar – 170 kV F 21446 r 4 Pino auto-travante –140 mm para isolador pila 4 G 02111 Parafuso de cabeça quadrada- 125 mm 6 6 C 05703 8 Mão francesa plana de 619 mm 8 O 01996 Olhal para parafuso 3 3 P 01412 Isolador de disco –porcelana 150 mm 6 6 Q 01235 Gancho Olhal 3 3 Nota 1 Elo fusível tipo tipo K – In adequada 3 3

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FORNECIMENTO DE ENERGIA EM TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO

DONOR - NTE 014 6ª Edição DPE/PPE 08/09/2008 100/113

MEDIÇÃO EM AT - RAMAL SUBTERRÂNEO - ESTRUTURA N3– Figura 36 RELAÇÃO DE O – DT

MATERIAL PARA FIXAÇÃO DA ESTRUTURA NO POSTE DE CONCRET 12 COMPRIMENTO (m) 10 11

ITEM CÓD POSTE NOMINAL (daN) 150

300

600

000

200

300

60 000

300

000 IGO

CEMAT RESISTÊNCIA

1

0

1 600

1

DESCRIÇÃO ADEQUANTID K 021 0 Parafuso de 350 mm 4 4 4 2 rosca dupla de

W1 0 Sup 2 2 2 2 7511 orte de transformador em poste DT 2 2 2 2 2 2 2

G1 02112 P 1 arafuso de cabeça quadrada de 150 mm

G 0 1 2 2 2 2114 Parafuso de cabeça quadrada de 200 mm 2 2 2 2 2

G 0 1 1 3 2116 Parafuso de cabeça quadrada de 250 mm 1 1 1 1 1 1 1 2

G4 02118 Pamm 4 4 1 4 4 1 4 4 1 rafuso de cabeça quadrada de 300

K1 02137 Parafuso de rosca dupla de 400 mm 7 7 7 7 7 7 7 7 7 K2 02138 Parafuso de rosca dupla de 450 mm 7 7

MEDIÇÃO EM AT - RAMAL SUBTERRÂNEO - ESTRUTURA N3– Figura 36 FIXAÇÃO DA ESTRUTURA NO POSTE DE CONCRETO CIRCULAR

COMPRIMENTO (m) 10 11 12 POSTE RESISTÊNCIA NOMINAL

(daN) 150

300

600

1000

200

300 0

1000

300

600

1000

60ITEM CÓDIGO CEMAT

ADE DESCRIÇÃO QUANTID 02095 Parafuso de cabeça 4 abaulada de 150 mm P e Ca 402090 arafuso d beça abaulada de 45 mm

02622 Suporte de tran–Ø-210 mm 2 2 sformador em poste circular

02623 Suporte de transformador em poste circular 2 2 2 –Ø-225 mm

02626 2 2Suporte de transformador em poste circular –Ø-250 mm 2

02627 2 2 2 Suporte de transformador em poste circular –Ø-270 mm

00730 1 Cinta circular de Ø 150 mm 00732 1 Cinta circular de Ø 160 mm 2 00734 a circular de Ø 170 mm 1 1 2 1 1 Cint 00735 mm 2 2 2 Cinta circular de Ø 180 2 00737 Cinta circular de Ø 200 mm 1 1 1 00738 mm 2 Cinta circular de Ø 210 2 2 00740 mm 1 1 1 Cinta circular de Ø 230 00741 mm 2 2 2 Cinta circular de Ø 240 02594 4 4 4 4 4 4 4 Sela de Cruzeta 4 4 4 4 00736 mm 1 Cinta circular de Ø 190 1 1 00739 de Ø 220 mm 1 1 Cinta circular 1 00742 mm 1 1Cinta circular de Ø 250 1 02138 450 mm 2 2 2 2 2 Parafuso de rosca dupla de 02139 500 mm 2 2 Parafuso de rosca dupla de 2 02140 mm 2 2 Parafuso de rosca dupla de 550 2

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FORNECIMENTO DE ENERGIA EM TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO

DONOR - NTE 014 6ª Edição DPE/PPE 08/09/2008 101/113

MEDIÇÃO EM AT - RAMAL SUBTERRÂNEO - ESTRUTURA N3– Figura 36 AMARRAÇÕES – CONEXÕES - ATERRAMENTO

BITOLA 2- AWG CAA

1/0 AWG CAA

4/0 AWG CAA

336,4 MCM

CA ITEM CÓDIGO REDE CONDUTOR

Angulo de deflexão da rede DESCRIÇÃO QUANTIDADE

I Nota 1 Laço pré-formado de topo J Nota 1 Laço pré-formado simples lateral M 18685 Manilha sapatilha 3 3 3 3 N Nota 1 Alça pré- 3 3 3 formada 3 T 01378 Conector 3 3 3 derivação p 3 ara linha viva - 6-250 U 07725 Conector derivação c unha tipo estribo normal- 2- 4 (vermelho) 3

U1 Conector derivação cunha tipo estr l- 1/0- 2/0 01147 ibo norma (azul) 3 U3 01148 Co cunha t WG ( 3 nector derivação ipo estribo normal- 4/0 A azul) U2 9 Conector derivação cunha o0114 tipo estribo normal- 336,4 (amarel ) 6 U5 07009 erivação tipo cunha – AM I, ou similar 1 1 Conector d P –tipo I 1 1 V 00519 cunha – (vermelho) Cartucho para conector 3

V1 8 – (azul) 3 3 0051 Cartucho para conector cunha V2 7 amarelo) 6 0051 Cartucho para conector cunha – ( V2 7 conector cunha – (amarelo) 0051 Cartucho para Z6 26211 m²- 15 kV) 17 1 17 Cabo de cobre coberto com XLPE - 16 m 7 17 H1 01404 por 2400 mm V V V V Haste de aterramento de aço-cobre - 5/8"R1 2 Conector transversal tipo cunha para aterramento - 5/8" x (25 a 35 mm²) V V V V 2414Z2 1 V V V V 0091 Cabo de aço galvanizado – 6,4 mm (kg) AR 10 m 10 10 m m Arame de aço galvanizado – 12 BWG m 10 Z3 3 2 m 2 m 2 2 m 0333 Cabo de cobre flexivel isolado – 10 mm² m

Not at iável ot at a CEMAT

o N1– Ramal subterrâneo- figura 37 SUBTERRÂNEO - STRUTURA 1– (figura 3

DE MATERIAL GERAL

a 1 - M erial depende da aplicação Nota 2 - V = quantidade var N

a 3 – M erial marcado com * é de responsabilidade d

9.4 - Instalação em estrutura tipMEDIÇÃO EM AT - RAMAL E N 7 )

RELAÇÃOQUANTIDAD PARA TENS O

DE OPERAÇÃO (kV) E Ã

ITEM IA 13,8-DT 13,8-C

CÓD GO DESCRIÇÃO CEM T

H 87 28 24 1 40 Arruela quadrada S 80 0 kA 3 3 5 76 Chave fusível –tipo C- 15 kV – 1S1 80 4 kA 5 77 Chave fusível –tipo C- 36,2 kV P1 075 – polimérico – 10 k 3 3 30 Pára-raios de distribuição- 12 kV A P2 17515 Pára-raios de di ibuição – 30 kV- polimérico - 10 kA str P3 18530 Protetor de buch de AT de transformador - 15 kV a 9 9 C1 Cabo de cobre singelo com isolamento para 15 kV v v C3 Cabo de cobre singelo com isolamento para 34,5 kV M3 Mufla terminal unipolar - 34,5 kV – uso externo M1 Muf 4 la terminal unipolar – 15 kV – uso externo 4 SU Supo 1 rte para fixação de m 1 uflas terminais EL3 Eletroduto rígido de PVC – bitola de 12 mm EL1 Eletroduto rígido de PVC – v v bitola de 20 mmEL2 Eletroduto de aço zincado - mm – diâmetro de 100 v v CT1 em AT – 15 kV - ver NTE-030 - Cemat* Caixa de medição 1 1 CT2 Caixa de medição em AT – 34,5 kV - ver NTE-029 - Cemat* MI Caixa para medição indireta – tipo MI – ver NTE-010 - Cemat* 1 1 A Nota 1 Poste de concreto armado – Seção DT ou Circular 1 1 B 07905 Cruzeta de concreto –250 daN - retangular 3 3 D 24064 Isolador pilar – 110 kV 6 6 E 24065 Isolador pilar – 170 kV F 21446 ar Pino auto-travante –140 mm para isolador pil 6 6 G 02111 Parafuso de cabeça quadrada- 125 mm 6 6 C 05703 Mão francesa plana de 619 mm 6 6 Nota 1 Elo fusível tipo tipo K – In adequada 3 3

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FORNECIMENTO DE ENERGIA EM TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO

DONOR - NTE 014 6ª Edição DPE/PPE 08/09/2008 102/113

MEDIÇÃO EM AT - RAMAL SUBTERRÂNEO - ESTRUTURA N1–– (figura 37 ) ÃO O DA ESTRUTURA NO POSTE DE CONCRETO – DT RELAÇ DE MATERIAL PARA FIXAÇÃ

COMPRIMENTO (m) 10 11 12

ITEM CÓDIGO CEMAT POSTE RESISTÊNCIA NOMINAL (daN) 15

0

300

600

1000

200

300

600

1000

300

600

1000

DESCRIÇÃO QUANTIDADE K 02120 Parafuso de rosca dupla de 350 mm 4 4 4

W1 07511 2 2 2 2 2 Suporte de transformador em poste DT 2 2 2 2 2 2 G1 02112 Parafuso de cabeça quadrada de 150 mm 1 G2 02114 P 2 2 arafuso de cabeça 1 2 2 2 quadrada de 200 mm 2 2 G3 02116 Parafuso de cabeça 1 1 1 1 1 1 1 1 2 quadrada de 250 mm 1 G4 02118 Parafuso de c 4 4abeça quadrada de 300 mm 4 1 4 4 1 4 1 K1 02137 Parafuso d 7 7e rosca dupla de 400 mm 7 7 7 7 7 7 7 K2 02138 Parafuso d 450 mm 7 e rosca dupla de 7

AMAL SUBTERRÂNEO - EST U UR N – ( ur 37 TRUTURA NO POSTE DE CONCRETO CIRCULAR

MEDIÇÃO EM AT - R R T A 1 fig a )FIXAÇÃO DA ES

COMPRIMENTO (m) 10 11 2 1

POSTE RESISTÊNCIA NOMINAL (daN) 150

300

600

1000

200

300

600

1000

300

600

1000

IT CÓDIGO CEMAT

CRIÇÃO Q AN

EM

DES U TIDADE 02095 Parafuso de cabeça abaulada de 150 mm 4 02090 Parafuso de Cabeça abaulada de 45 mm 4 02622 Suporte de transformador em poste circular –Ø-210 mm 2 2 02623 Suporte de transformador em poste circular –Ø-225 mm 2 2 2 02626 Suporte de transformador em poste circular –Ø-250 mm 2 2 2 02627 Suporte de transformador em poste circular –Ø-270 mm 2 2 2 00730 Cinta circular de Ø 150 mm 1 00732 Cinta circular de Ø 160 mm 2 1 00734 Cinta circular de Ø 170 mm 1 1 2 1 1 00735 Cinta circular de Ø 180 mm 2 2 2 2 00737 Cinta circular de Ø 200 mm 1 1 1 00738 Cinta circular de Ø 210 mm 2 2 2 00740 Cinta circular de Ø 230 mm 1 1 1 00741 Cinta circular de Ø 240 mm 2 2 2 02594 Sela de Cruzeta 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 00736 1 Cinta circul 1 ar de Ø 190 mm 1 00739 Cinta circular de Ø 220 mm 1 1 1 00742 Cinta circular de Ø 250 mm 1 1 1 0 rafuso de r 2 2 2138 Pa osca dupla de 450 mm 2 2 2 0 rafuso upla 2 2139 Pa de rosca d de 500 mm 2 2 02140 Parafuso de rosca dupla de 550 2 2 mm 2

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FORNECIMENTO DE ENERGIA EM TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO

DONOR - NTE 014 6ª Edição DPE/PPE 08/09/2008 103/113

MEDIÇÃO EM AT - RAMAL SUBTERRÂNEO - ESTRUTURA N1– (figura 37)

AMARRAÇÕES – CONEXÕES - ATERRAMENTO

BITOLA 2- AWG CAA

1/0 AWG CAA

4/0 AWG CAA

336,4 MCM CA

CÓDIGO REDE CONDUTOR

> 35.º < 35º > 35.º Ângulo de deflexão

da rede < 35.º

> 35.º

< 35.º

> 35.º

< 35.º

E DESCRIÇÃO QUANTIDADI Nota 1 Laço pré-for 3 mado de topo 3 3 3 J Nota 1 Laço pré-formado simples lateral 3 3 3 3

T 8 or d viva - 6-250 3 3 3 3 0137 Conect erivação para linha

U 07725 or d (vermelho) 3 Conect erivação cunha tipo estribo normal- 2- 4

U1 01147 or d 3 Conect(azul)

erivação cunha tipo estribo normal- 1/0- 2/0

U3 01148 Conector der(azul) 3 ivação cunha tipo estribo normal- 4/0 AWG

U2 01149 Conector d(a arelo) 3 erivação cunha tipo estribo normal- 336,4

mU5 009 Conector d 1 1 1 1 07 erivação tipo cunha – AMP –tipo II, ou similar V 519 Cartucho par 3 00 a conector cunha – (vermelho) V1 518 Cartucho para conector cunha – (azul) 3 3 00V2 517 C tucho para conector cunha – (amarelo) 3 00 arV2 517 C tucho p 00 ar ara conector cunha – (amarelo) Z6 211 C o de co 17 17 17 17 26 ab bre coberto com XLPE - 16 mm²- 15 kV) H1 404 Haste de aterramento de aço-cobre - 5/8" por 2400 mm V V V V 01

R1 24142 Conector tr(25 a 35 m V V V ansversal tipo cunha para aterramento - 5/8" x

m²) V Z2 1 e aço galvanizado – 6,4 mm (kg) V V V V 0091 Cabo dAR de a 10 m 10 m 10 m 10 m Arame ço galvanizado – 12 BWG Z3 3 e co mm² 2 m 2 m 2 m 2 m 0333 Cabo d bre flexivel isolado – 10

Nota 1 - l de Nota 2 - V = quantidade variável Nota 3 – l m MAT

9.5 - Instalação em estrutura tip amal aéreo- figura 38 O EM AT - RAMAL AÉREO - ESTRUTURA B1– ( Figura 38 )

DE MATERIAL GERAL

Materia pende da aplicação Materia arcado com * é de responsabilidade da CE

o B1– RMEDIÇÃ

RELAÇÃO QUANTIDADE PARA TENSÃO DE

OPERAÇÃO (kV) ITEM CÓDIGO CEMAT DESCRIÇÃO

8-C 13,8-DT 13,H 18740 A 13 rruela quadrada 19 S 58076 Chave fusível –tipo C- 15 kV – 10 kA 3 3

S1 58077 Chave fusível –tipo C- 36,2 kV 4 kA P1 07530 Pára-raios de distr 6ibuição- 12 kV – polimérico – 10 kA, 6 P2 17515 Pára-raios de dis A tribuição – 30 kV- polimérico - 10 k P3 18530 Protetor de bucha de AT mador - 15 kV 12 de transfor 12

EL3 Eletroduto rígido de PVC – bitola de 12 mm EL1 Eletrod v v uto rígido de PVC – bitola de 20 mm CT Caixa 0 - Cem 1 de medição em AT – 15 kV - ver NTE-03 at 1 CT Caixa 29 - C at de medição em AT – 34,5 kV - ver NTE-0 emMI Caixa para medição indireta – tipo MI – ver NTE-010 - Cem 1 at 1 A Nota 1 Poste ar 1 1 de concreto armado – Seção DT ou CirculB 07905 Cruze 3 ta de concreto –250 daN - retangular 3 R 01667 Mão fra 1 ncesa perfilada 1 D 24064 Isolador 5 5 pilar – 110 kV E 24065 Isolador pilar – 170 kV F 21446 Pino auto-travante –140 mm para isolador pilar 5 5 G 02111 Parafuso de cabeça quadrada- 125 mm 5 5 C 05703 Mão francesa plana de 619 mm 4 4 O 01996 Porca Olhal 3 3 P 01412 Isolador de disco –porcelana 150 mm 6 6 Q 01235 Gancho Olhal 3 3 Nota 1 Elo fusível tipo tipo K – In adequada 3 3

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FORNECIMENTO DE ENERGIA EM TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO

DONOR - NTE 014 6ª Edição DPE/PPE 08/09/2008 104/113

MEDIÇÃO EM AT - RAMAL AÉREO - ESTRUTURA B1– ( Figura 38 ) RELAÇÃO DE MATERIAL PARA FIXAÇÃO DA ESTRUTURA NO POSTE DE CONCRETO – DT

COMPRIMENTO (m) 10 11 12

ITEM CÓDIGOCEMAT 10

00

300

600

1000

600 POSTE RESISTÊNCIA NOMINAL

(daN) 150

300

600

1000

200

300

DESCRIÇÃO QUANTIDA E DK 0 rafuso de 40212 Pa rosca dupla de 350 mm 4 4

W1 07511 Suporte de tr ste DT 2 2 2 2 2 2 2 2 ansformador em po 2 2 2 G1 02112 de 150 mm 1 Parafuso de cabeça quadrada G2 02114 de 200 mm 1 2 2 2 2 2 2 Parafuso de cabeça quadrada 2 G3 02116 1 1 1 1 2 Parafuso de cabeça quadrada de 250 mm 1 1 1 1 1 G4 02118 4 4 1 4 4 1 Parafuso de cabeça quadrada de 300 mm 4 4 1 K1 02137 3 3 3 3 3 3 Parafuso de rosca dupla de 400 mm 3 3 3 K2 02138 3 3 Parafuso de rosca dupla de 450 mm

AÉREO - ESTRUTURA B1– ( Figura 38)TRUTURA NO POSTE DE CONCRETO CIRCULAR

MEDIÇÃO EM AT - RAMAL FIXAÇÃO DA ES

COMPRIMENTO (m) 10 1211 POSTE RESISTÊNCIA NOMINAL (daN) 15

0 0

600

10 300

600

1000

300

600

100

200

300 00

ITEM CÓDIGO C

DESCRIÇÃO QUANTIDADE

EMAT

02095 Parafuso de cabeça abaulada de 150 mm 4 02090 Parafuso de Cabeça abaulada de 45 mm 4

02622 Suporte de trm ansformador em poste circular –Ø-210

m 2 2

02623 Suporte de transfomm 2 2 rmador em poste circular –Ø-225 2

02626 Sup ador em po 50 mm 2 orte de transform ste circular –Ø-2 2 2

02627 Suporte de transformador em poste circular –Ø-270 mm 2 2 2

00730 Cinta circular de Ø 150 mm 1 1 00732 Cinta circular de Ø 160 mm 2 00734 Cinta circular de Ø 170 mm 1 2 1 1 1 5 Cinta circular de Ø 180 mm 2 2 2 2 0073 00737 1 1 1 Cinta circular de Ø 200 mm 00738 rcular de Ø 210 mm 2 2 2 Cinta ci 00740 1 1 1 Cinta circular de Ø 230 mm 00741 2 2 2 Cinta circular de Ø 240 mm 02594 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 Sela de Cruzeta 00736 1 1 1 Cinta circular de Ø 190 mm 00739 1 Cinta circular de Ø 220 mm 1 1 2 1 1 0074 Cinta circular de Ø 250 mm 1 02138 2 2 2 2 Parafuso de rosca dupla de 450 mm 2 02139 Parafuso de rosca dupla de 500 mm 2 2 2 02140 Parafuso de rosca dupla de 550 mm 2 2 2

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FORNECIMENTO DE ENERGIA EM TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO

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MEDIÇÃO EM AT - RAMAL AÉREO - ESTRUTURA B1– ( Figura 38 ) AMARRAÇÕES – CONEXÕES - ATERRAMENTO

BITOLA CAA CAA 2- AWG 1/0 AWG 4/0 AWG

CAA 336,4 MCM

CA I.º > 35.º < 35º > 35.º

TEM CÓDIGO REDE CONDUTOR Ângulo de deflexão da

rede < 35.º > 35.º < 35.º > 35.º < 35

DESCRIÇÃO QUANTIDADE I Nota 1 Laço pré-formado de topo 3 3 3 3 J Nota 1 Laç 3 3 o pré-formado simples lateral 3 3 M 18685 Manilha 3 sapatilha 3 3 3 N Nota 1 é-formada Alça pr 3 3 3 3 T 01378 Conector derivação para linha viva 6 6 - 6-250 6 6

U 07 ector derivação cunha tipo estrielho) 6 725 Con bo normal- 2- 4

(verm

U1 01147 ecto 2/0 l) 6 (azu

Con r derivação cunha tipo estribo normal- 1/0-

U3 01148 ectoG (a 6 AW

Con r derivação cunha tipo estribo normal- 4/0 zul)

U5 07009 ecto 1 1 1 1 similar Con r derivação tipo cunha – AMP –tipo II, ou

U2 01149 marelo 6 Conector derivação cunha tipo estribo normal- 336,4 (a )

V 00519 Cartuch 6 o para conector cunha – (vermelho) V1 00518 Cartuch 6 6 o para conector cunha – (azul) V2 00517 Cartuch 6 o para conector cunha – (amarelo) V2 7 tuch 0051 Car o para conector cunha – (amarelo) Z6 1 abo de 17 17 17 17 2621 C cobre coberto com XLPE - 16 mm²- 15 kV) H1 4 aste de v v v 0140 H aterramento de aço-cobre - 5/8" por 2400 mm v

R1 24142 25 a 3 v v v Conector transversal tipo cunha para aterramento - 5/8" x ( 5 mm²) v

Z2 00911 abo de V V V C aço galvanizado – 6,4 mm (kg) V AR e d 10 m 10 m 10 m 10 m Aram e aço galvanizado – 12 BWG Z3 03333 o de 2 m 2 m 2 m 2 m Cab cobre flexivel isolado – 10 mm²

Nota 1 - Material dep Nota 2 - V = quantidade variável Nota 3 – M l ma MAT

9.6 - Instalação em estrutura tipo B3– Ramal aéreo- figura 39 T - RAMAL AÉREO - ESTRUTURA B3 - ( figura 39 )

E MATERIAL GERAL

ende da aplicação ateria rcado com * é de responsabilidade da CE

MEDIÇÃO EM ARELAÇÃO D

QUANTIDADE PARA TENSÃO DE OPERAÇÃO (kV) ITEM CÓDIGO

CEMAT DESCRIÇÃO 13,8-DT 13,8-C

H 18740 Arruela quadrada 28 24 S 58076 Chave fusível –tipo C- 15 kV – 10 kA 3 3

S1 58077 Chave fusível –tipo C- 36,2 kV 4 kA P1 07530 Pára-raios de distribuição- 12 kV – polimérico – 10 kA, 6 6 P2 17515 Pára-raios de distribuição – 30 kV- polimérico - 10 kA P3 18530 Protetor de bucha de AT de transformador - 15 kV 12 12

EL3 Eletroduto rígido de PV C – bitola de 12 mm EL1 Eletroduto rígido de PV v v C – bitola de 20 mm CT Ca diçã e 1ixa de me o em AT – 15 kV - ver NTE-030 - C mat 1 CT Ca diçã C t ixa de me o em AT – 34,5 kV - ver NTE-029 - ema MI Caixa para medição indir – ver NTE-010 - Cemat 1 eta – tipo MI 1 A Nota 1 Poste de concr cular 1 eto DT ou Cirarmado – Seção 1 B 07905 Cruzeta de concr 4 eto –250 daN - retangular 4 R 01667 Mão fr 2 ancesa perfilada 2 D 24064 Isolad 4 4 or pilar – 110 kV E 24065 Isolad or pilar – 170 kV F 21446 Pino 4 auto-travante –140 mm para isolador pilar 4 G 02111 Paraf 6 uso de cabeça quadrada- 125 mm 6 C 05703 Mão francesa plan 4 a de 619 mm 4 O 01996 Olhal p 6 6 ara parafuso P 01412 Isolador de disco –porcelana 150 mm 12 12 Q 01235 Gancho Olhal 6 6 Nota 1 Elo fusível tipo tipo K – In adequada 3 3

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MEDIÇÃO EM AT - RAMAL AÉREO - ESTRUTURA B3– - ( figura 39 ) FIXAÇÃO DA ESTRUTURA NO POSTE DE CONCRETO CIRCULAR

COMPRIMENTO (m) 10 11 12

POSTE RESIS ) 150

300

1000

200

300

1000

300

1000

TÊNCIA NOMINAL (daN 600

600

600 ITEM CÓDIGO

CEMAT

Q NTIDDESCRIÇÃO UA ADE 02095 Parafuso de cabeça abaula 4 da de 150 mm 02090 Parafuso de Cabeça abaulada de 45 mm 4 02622 Suporte de transformador em poste circular –Ø-210 mm 2 2 02623 Suporte de transformador em poste circular –Ø-225 mm 2 2 2 02626 Suporte de transformador em poste circular –Ø-250 mm 2 2 2 02627 Suporte de transformador em poste circular –Ø-270 mm 2 2 2 00730 Cinta circular de Ø 150 mm 1 00732 Cinta circular de Ø 160 mm 2 1 00734 Cinta circular de Ø 170 mm 1 1 2 1 1 00735 Cinta circular de Ø 180 mm 2 2 2 2 00737 Cinta circular de Ø 200 mm 1 1 1 00738 Cinta circular de Ø 210 mm 2 2 2 00740 Cinta circular de Ø 230 mm 1 1 1 00741 Cinta circular de Ø 240 mm 2 2 2 02594 Sela de Cruzeta 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 00736 Cinta circular de Ø 190 mm 1 1 1 00739 Cinta circular de Ø 220 mm 1 1 1 00742 Cinta circular de Ø 250 mm 1 1 1 02138 Parafuso de rosca dupla de 450 mm 2 2 2 2 2 02139 Parafuso de rosca dupla de 500 mm 2 2 2 02140 Parafuso de rosca dupla de 550 mm 2 2 2

MEDIÇÃO EM AT - RAM - ES B3 9 )

RELAÇÃO DE MATERIAL PARA A ESTRU O PO NCR

AL AÉREO FIXAÇÃO D

TRUTURA – - ( figura 3ST OTURA N E DE C ET O – DT

C OMPRIMENTO (m) 10 11 12

ITEM CÓDIGO CEM STE RESISTÊNCI (da 1 6 30

0

600

1000

AT PO A NOMINAL N) 50

300 00

1000

200

300

600

1000

DESCRIÇÃO QUANTIDADE K 02120 Parafuso de rosca dupla de 350 mm 4 4 4

W1 07511 Suporte de transformador em poste DT 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 G1 de 150 mm 02112 Parafuso de cabeça quadrada 1 G2 mm 2 2 2 2 2 02114 Parafuso de cabeça quadrada de 200 1 2 2 G3 m 1 1 1 1 1 1 1 2 02116 Parafuso de cabeça quadrada de 250 m 1 1 G4 02 4 4 1 4 4 1 4 4 1 118 Parafuso de cabeça quadrada de 300 mm K1 02137 Parafuso de rosca dupla de 400 mm 7 7 7 7 7 7 7 7 7 K2 02 7 7 138 Parafuso de rosca dupla de 450 mm

ot a iável

3 MAT

N a 1 - M terial depende da aplicação Nota 2 - V = quantidade var

Nota – Material marcado com * é de responsabilidade da CE

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9.7 - Instalação em estrutura tipo B3– Ramal subterrâneo- figura 40 MEDIÇÃO EM AT - RAMAL SUBTERRÂNEO - ESTRUTURA B3 – ( figura 40 )

RELAÇÃO DE MATERIAL GERAL QUANTIDADE PARA TENSÃO DE

OPERAÇÃO (kV) ITEM CÓDIGO CEMAT DESCRIÇÃO

13,8-DT 13,8-C H 18740 Arruela quadrada 28 24 S 58076 Chave fusível –tipo C- 15 kV – 10 kA 3 3

S1 58077 Chave fusível –tipo C- 36,2 kV 4 kA P1 07530 Pára-raios de distribuição- 1 3 3 2 kV – polimérico – 10 kA P ára-raios de distribuição – 30 kV- po 2 17515 P limérico - 10 kA P 18 Protetor de bucha de AT de transforma 9 3 530 dor - 15 kV 9 C1 C abo de cobre singelo com isolamento para 15 kV v v C3 C abo de cobre singelo com isolamento para 34,5 kV M3 M ufla terminal unipolar - 34,5 kV – uso externo M1 M ufla terminal unipolar – 15 kV – uso externo 4 4 SU S 1 uporte para fixação de muflas terminais 1 EL E3 letroduto rígido de PVC – bitola de 12 mm EL1 E v letroduto rígido de PVC – bitola de 20 mm v EL2 E v letroduto de aço zincado -– diâmetro de 100 mm v CT1 C * 1 1 aixa de medição em AT – 15 kV - ver NTE-030 - Cemat CT2 Caixa de medição em AT – 34,5 kV - ver NTE-029 - Cemat* MI C 1 1 aixa para medição indireta – tipo MI – ver NTE-010 - Cemat* A No Pta 1 oste de concreto armado – Seção DT ou Circular 1 1 B 07905 Cruzeta de concreto –250 daN - retangular 4 4 D 24064 Isolador pilar – 110 kV 3 3 E 24 Is065 olador pilar – 170 kV F 2144 P dor pilar 3 6 ino auto-travante –140 mm para isola 3 G 02 P 6 111 arafuso de cabeça quadrada- 125 mm 6 C 05 M a plana de 619 mm 4 4 703 ão francesR 01 Mão francesa perfilada 2 667 2 O 0199 O 3 6 lhal para parafuso 3 P 01 Is412 olador de disco –porcelana 150 mm 6 6 Q 01 G 235 ancho Olhal 3 3 Nota 1 Elo fusível tipo tipo K – In adequada 3 3

M

ÇÃ O – DT EDIÇÃO EM AT - RAMAL SUBTERRÂNEO - ESTRUTURA B3– ( figura 40 )O DE MATERIAL PARA FIXAÇÃO DA ESTRUTURA NO POSTE DE CONCRETRELA

10 11 12 COMPRIMENTO (m)

ITEM CÓDCEM 60

0

1000

600

1000

IGO AT POSTE RESISTÊNCIA NOMINAL (daN) 15

0

300

600

1000

200

300

300

ADE DESCRIÇÃO QUANTIDK 021 4 4 20 Parafuso de rosca dupla de 350 mm 4

W1 0751 2 2 2 2 2 1 Suporte de transformador em poste DT 2 2 2 2 2 2 G1 021 12 Parafuso de cabeça quadrada de 150 mm 1 G2 02114 2 2 Parafuso de cabeça quadrada de 200 mm 1 2 2 2 2 2 G3 021 1 2 16 Parafuso de cabeça quadrada de 250 mm 1 1 1 1 1 1 1 1 G4 02118 4 1 4 4 1 Parafuso de cabeça quadrada de 300 mm 4 4 1 4 K1 021 7 7 37 Parafuso de rosca dupla de 400 mm 7 7 7 7 7 7 7 K2 0213 7 7 8 Parafuso de rosca dupla de 450 mm

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MED 0 ) O POSTE DE CONCRETO CIRCULAR

IÇÃO EM AT - RAMAL SUBTERRÂNEO - ESTRUTURA B3– ( figura 4FIXAÇÃO DA ESTRUTURA N

COMPRIMENTO (m) 10 11 12

P

600

1000

600

1000

OSTE RESISTÊNCIA NOMINAL (daN) 150

300

600

1000

200

300

300 ITEM DIG

MA

DE

CÓCE

O T

DESCRIÇÃO QUANTIDA 02095 Parafuso 4 de cabeça abaulada de 150 mm 02090 Parafuso de Cabeça abaulada de 45 mm 4 02622 Suporte de transformador em poste circular –Ø-210 mm 2 2 02623 Suporte de transformador em poste circular –Ø-225 mm 2 2 2 porte cular –Ø-250 mm 2 2 02626 Su de transformador em poste cir 2 Suporte de trans ador em p 2 02627 form oste circular –Ø-270 mm 2 2 inta circular de mm 00730 C Ø 150 1 inta circular de mm 00732 C Ø 160 2 1 circular de mm 00734 Cinta Ø 170 1 1 2 1 1 circular de mm 00735 Cinta Ø 180 2 2 2 2 00737 Cinta circular de Ø 200 mm 1 1 1 00738 Cinta circular de Ø 210 mm 2 2 2 00740 Cinta circular de Ø 230 mm 1 1 1 inta cir 24 2 2 2 00741 C cular de Ø 0 mm ela d 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 02594 S e Cruzeta Cinta cir 00736 cular de Ø 190 mm 1 1 1 Cinta cir 00739 cular de Ø 220 mm 1 1 1 00742 Cinta circular de mm 1 Ø 250 1 1 Parafus upla m 02138 o de rosca d de 450 m 2 2 2 2 2 02139 Parafuso de rosca dupla de 500 mm 2 2 2 Parafus upla m 2 02140 o de rosca d de 550 m 2 2

L SUBTERRÂNEO - ESTRUTURA B3– ( figura 40 ) ES – CONEXÕES - ATERRAMENTO

MEDIÇÃO EM AT - RAMA

AMARRAÇÕ

BITOLA 2- AWG 4/0 AWG 336,4 MCM CAA CAA CAA CA

1/0 AWG

ITEM CÓDIGO R CONDUTOR gEDE Ân ulo de deflexão da rede

SCRIÇÃDE O QUANTIDADE I Nota 1 Laço pré-formado de topo J N ço pré-fo ples lota 1 La rmado sim ateral

M 1868 sapatilha 3 3 3 5 Manilha 3 N é-foNota 1 Alça pr rmada 3 3 3 3 T or d ara linha viva - 6- 3 3 3 01378 Conect erivação p 250 3

U 07725 Conector derivação cunha tipo estribo normal- 2- 4 (vermelho) 3

U1 01147 Conector derivação cunha tipo (azul)

estribo normal- 1/0- 2/0 3

U3 ctor ormal- 4/0 AWG 3 01148 Cone(azul)

derivação cunha tipo estribo n

U2 0 onector d nha ti o nmarelo) 1149 C

(aerivação cu po estrib ormal- 336,4 3

U5 nector d o cun P –07009 Co erivação tip ha – AM tipo II, ou similar 1 1 1 1 V rtucho p r cunh e 00519 Ca ara conecto a – (verm lho) 3

V1 0051 tucho par cunha – ( 8 Car a conector azul) 3 3 V2 rtucho p r cunh re00517 Ca ara conecto a – (ama lo) 3 V2 00517 Cartucho para conector cunha – (amarelo) Z6 e co com 6 26211 Cabo d bre coberto XLPE - 1 mm²- 15 kV) 17 17 17 17 H1 01404 Haste de aterramento de aço-cobre - 5/8 V V " por 2400 mm V V

R1 24142 Conector transversal tipo cunha para aterramento - 5/8" x (25 a 35 mm²) V V V V

Z2 00911 Cabo de aço galvanizado – 6,4 mm (kg) V V V V AR me de aço galvanizado – 12 BWG 10 m 10 m 10 m Ara 10 m Z3 ab ve 10 mm² 2 m 2 m 2 m 03333 C o de cobre flexi l isolado – 2 m

Nota 1 apl ate a rela e

- Material depNota 3 – Os m

ende da riais dest

icação ção são d

Nota 2 - V = quantidade variável responsabilidade da CEMAT.

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SISTEMA DE DOCUMENTOS NORMATIVOS SUBSISTEMA DE NORMAS TÉCNICAS

FORNECIMENTO DE ENERGIA EM TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO

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9. çã str ti

MEDIÇÃO EM AT - RAMAL SUBTERRÂNEO - ESTRUTURA B1-( figura 41 )

RELAÇÃO DE MATERIAL GERAL

8 - Instala o em e utura po B1– Ramal subterrâneo- figura 41

QUANTIDADE PARA TENSÃO DE OPERAÇÃO (kV) ITEM CÓDIGO

CEMAT DESCRIÇÃO 13,8-DT 13,8-C

H 18740 Arruela quadrada 28 24 S 58076 Chave fusível –tipo C- 15 kV – 10 kA 3 3 S1 58077 Chave fusível –tipo C- 36,2 kV 4 kA P1 07530 Pára-raios de distribuição- 12 kV – polimérico – 10 kA 3 3 P2 17515 Pára-raios de distribuição – 30 kV- polimérico - 10 kA P3 18530 Protetor de bucha de AT de transformador - 15 kV 9 9 C1 Cabo de cobre singelo com isolamento para 15 kV v v C3 Cabo de cobre singelo com isolamento para 34,5 kV M3 Mufla terminal unipolar - 34,5 kV – uso externo M1 Mufla terminal unipolar – 15 kV – uso externo 4 4 SU Suporte para fixação de muflas terminais 1 1 EL3 Eletroduto rígido de PVC – bitola de 12 mm EL1 Eletroduto rígido de PVC – bitola de 20 mm v v EL2 Eletroduto de aço zincado -– diâmetro de 100 mm v v CT1 Caixa de medição em AT – 15 kV - ver NTE-030 - Cemat 1 1 CT2 Caixa de medição em AT – 34,5 kV - ver NTE-029 - Cemat MI Caixa para medição indireta – tipo MI – ver NTE-010 - Cemat 1 1 A Nota 1 Poste de concreto armado – Seção DT ou Circular 1 1 B 07905 Cruzeta de concreto –250 daN - retangular 3 3 D 24064 Isolador pilar – 110 kV 3 3 E 24065 Isolador pilar – 170 kV F 21446 Pino auto-travante –140 mm para isolador pilar 3 3 G 02111 Parafuso de cabeça quadrada- 125 mm 6 6 C 05703 Mão francesa plana de 619 mm 4 4 R 01667 Mão francesa perfilada 1 1 Nota 1 Elo fusível tipo tipo K – In adequada 3 3

MEDRELAÇÃO DE

IÇÃO EM AT - RAMAL SUBTERRÂNEO - ESTRUTURA B1-( figura 41 ) MATERIAL PARA FIXAÇÃO DA ESTRUTURA NO POSTE DE CONCRETO – DT

COMPRIMENTO (m) 10 11 12

ITEM CÓDIGO CEMAT POSTE RESISTÊNCIA NOMINAL (daN) 15

0

300

600

1000

200

300

600

1000

300

600

1000

DESCRIÇÃO QUANTIDADE K 02120 Parafuso de rosca dupla de 350 mm 4 4 4

W1 07511 Suporte de transformador em poste DT 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 G1 02112 Parafuso de cabeça quadrada de 150 mm 1 G2 02114 Parafuso de cabeça quadrada de 200 mm 1 2 2 2 2 2 2 2 G3 02116 Parafuso de cabeça quadrada de 250 mm 1 1 1 1 1 1 1 1 1 2 G4 02118 Parafuso de cabeça quadrada de 300 mm 4 4 1 4 4 1 4 4 1 K1 02137 Parafuso 7 7 7 7 7 de rosca dupla de 400 mm 7 7 7 7 K2 02138 Parafuso 7 7 de rosca dupla de 450 mm

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SISTEMA DE DOCUMENTOS NORMATIVOS SUBSISTEMA DE NORMAS TÉCNICAS

FORNECIMENTO DE ENERGIA EM TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO

MEDIÇÃO EM AT - RAMAL SUBTERRÂNEO - ESTRUTURA B1-( figura 41 ) FIXAÇÃO DA ESTRUTURA NO POSTE DE CONCRETO CIRCULAR

COMPRIMENTO (m) 10 11 12

POSTE RESISTÊNCIA NOMINAL (daN) 150

300

600

1000

200

300

600

1000

300

600

1000

ITEM CÓDIGO CEMAT

DESCRIÇÃO QUANTIDADE 02095 Parafuso de cabeça abaulada de 150 mm 4 02090 Parafuso de Cabeça abaulada de 45 mm 4 02622 Suporte de transformador em poste circular –Ø-210 mm 2 2 02623 Suporte de transformador em poste circular –Ø-225 mm 2 2 2 02626 Suporte de transformador em poste circular –Ø-250 mm 2 2 2 02627 Suporte de transformador em poste circular –Ø-270 mm 2 2 2 00730 Cinta circular de Ø 150 mm 1 00732 Cinta circular de Ø 160 mm 2 1 00734 Cinta circular de Ø 170 mm 1 1 2 1 1 00735 Cinta circular de Ø 180 mm 2 2 2 2 00737 Cinta circular de Ø 200 mm 1 1 1 00738 Cinta circular de Ø 210 mm 2 2 2 00740 Cinta circular de Ø 230 mm 1 1 1 00741 Cinta circular de Ø 240 mm 2 2 2 02594 Sela de Cruzeta 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 00736 Cinta circular de Ø 190 mm 1 1 1 00739 Cinta circular de Ø 220 mm 1 1 1 00742 Cinta circular de Ø 250 mm 1 1 1 02138 Parafuso de rosca dupla de 450 mm 2 2 2 2 2 02139 Parafuso de rosca dupla de 500 mm 2 2 2 02140 Parafuso de rosca dupla de 550 mm 2 2 2

MEDIÇÃO EM AT - RAMAL SUBTERRÂNEO - ESTRUTURA B1-( figura 41 )

AMARRAÇÕES – CONEXÕES - ATERRAMENTO

BITOLA 2- AWG CAA

1/0 AWG CAA

4/0 AWG CAA

336,4 MCM CA ITEM CÓDIGO

REDE CONDUTOR Ângulo de deflexão da rede

< 35.º

> 35.º

< 35.º

> 35.º

< 35.º

> 35.º < 35º > 35.º

DESCRIÇÃO QUANTIDADE I Nota 1 Laço pré-formado de topo 3 3 3 3 J Nota 1 Laço pré-formado simples lateral

T 01378 Conector derivação para linha viva - 6-250 6 6 6 6

U 07725 Conector derivação cunha tipo estribo normal- 2- 4 (vermelho) 6

U1 01147 Conector derivação cunha tipo estribo normal- 1/0- 2/0 (azul) 6

U3 01148 Conector derivação cunha tipo estribo normal- 4/0 AWG (azul) 6

U2 01149 Conector derivação cunha tipo estribo normal- 336,4 (amarelo) 6

U5 07009 Conector derivação tipo cunha – AMP –tipo II, ou similar 1 1 1 1 V 00519 Cartucho para conector cunha – (vermelho) 6

V1 00518 Cartucho para conector cunha – (azul) 6 6 V2 00517 Cartucho para conector cunha – (amarelo) 6 V2 00517 Cartucho para conector cunha – (amarelo) Z6 26211 Cabo de cobre coberto com XLPE - 16 mm²- 15 kV) 17 17 17 17 H1 01404 Haste de aterramento de aço-cobre - 5/8" por 2400 mm V V V V

R1 24142 Conector transversal tipo cunha para aterramento - 5/8" x (25 a 35 mm²) V V V V

Z2 00911 Cabo de aço galvanizado – 6,4 mm (kg) V V V V AR Arame de aço galvanizado – 12 BWG 10 m 10 m 10 m 10 m Z3 03333 Cabo de cobre flexivel isolado – 10 mm² 2 m 2 m 2 m 2 m

Nota 1 - Material depende da aplicação Nota 2 - V = quantidade variável Nota 3 – Os materiais desta relação são de responsabilidade da CEMAT.

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SISTEMA DE DOCUMENTOS NORMATIVOS SUBSISTEMA DE NORMAS TÉCNICAS

FORNECIMENTO DE ENERGIA EM TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO

9.9 – Instalação de medição ao tempo em 34,5KV. Figuras 42, 42A, 43 e 44. RELAÇÃO DE MATERIAIS

ITEM CÓDIGO REDE DESCRIÇÃO QUANTIDADE

1 17515 Para-raio distribuição, oxido zinco, polimérico, 30 kV, 10 kA, sem centelhador. 6

2a 18397 Chave, seccionadora de distribuição, faca, monopolar, externo, 36.2 kV, 12.5 kA, manual por vara de manobra 3 ou 0

2b 58077 Chave, fusível, monopolar, C, distribuição, 36.2 kV, 300 A, 100 A, 5 kA, 150 kV 3 ou 0

3 Transformador de Corrente classe 36 kV 3 4 Transformador de Potencial classe 36 kV 3

5 5703 Mão francesa, plana, aço carbono 1010-1020, 32 mm (largura) X 620 mm (comprimento), 5 mm 12

6 2405 Poste, concreto, duplo “T”, 11 m, 300 daN, B, 1050 kg 1

7 2111 Parafuso, cabeça quadrada, M16X2, comp 125 mm, c/ porca, zinc a quente 6

8 43077 Cruzeta, polimérica, composto polietileno com fibra natural, 2.400 mm X 90 mm X 112 mm, 250 daN 6

9 2114 Parafuso, cabeça quadrada, M16X2, comp 200 mm, c/ porca, zincado a quente 25

10 3878 Eletroduto, flexível. Em fita de aço doce zincado, PVC, ¾” 7 11 Caixa de passagem 7 12 3245 Arruela, quadrada, ferro galvanizado, 38 X 3 mm, furo diâmetro 18 mm 30

13 2110 Parafuso, cabeça quadrada, M16X2, comp 50 mm, c/ porca, zinc a quente 12

14 2118 Parafuso, cabeça quadrada, M16X2, comp 300 mm, c/ porca, zinc a quente 1

15 2120 Parafuso, cabeça quadrada, M16X2, comp 350 mm, c/ porca, zinc a quente 3

16 NOVO Suporte para fixar TC´s e TP´s em cruzetas 12 17 5704 Espaçador, para isolador 40 X 80 mm, furo 18 mm, zincado a quente 16 18 2137 Parafuso, rosca dupla, M16 X 2, comp 400 mm, c/ 04 porcas, FG 3 19 2141 Parafuso, rosca dupla, M16 X 2, comp 600 mm, c/ 04 porcas, FG 6 20 1412 Isolador, disco, garfo olhal, porcelana, diâm 152 mm, classe 15 KV 18 ou 0

21 7792 Isolador, ancoragem, polimérico, garfo olhal, 34.5 kV, 170 kV, 50 kN, cinza claro 6 ou 0

22 7952 Isolador, ancoragem, porcelana, bastão, garfo-olhal, 34,5 KV, NBI 170 KV, 45 KN 6 ou 0

23 3332 Olhal, parafuso, 13 mm, 18 mm, aço forjado, galvanização a quente, 5.000 DAN 6

24 1325 Gancho, olhal, aço carbono 1010 - 1020, galvanização a quente, 18 MM 6

25 1662 Manilha, sapatilha, aço carbono 1010 - 1020, galvanização a quente, 5000 DAN 6

26 Tabela 01 Alça pré-formada distribuição 6 27 Tabela 02 Conector tipo cunha 6 28 Tabela 03 Conector tipo cunha 6 29 Tabela 04 Cabo elétrico protegido 12 30 26211 Cabo, cobre, coberto, XLPE, 16 mm2, 15 KV, isolação na cor cinza 9

31 22343 Terminal, espada, condutor tronco 336,4 MCM, condutor derivação 2 AWG a 336,4 MCM, 02 furos 6

32 Tabela 05 Conector tipo cunha 6 33 Caixa de medição 1 34 303 Cabo, cobre isolado singelo, 16 mm2, 750 V, preto 6

35 1404 Haste, aterramento, simples, aço carbono 1010-1020 cobreado, 16.00 mm, 2.400 mm, 254 microns V

36 7010 Conector, cunha ramal, liga de cobra estanhado, III, 2.54 a 6.55 mm2, 1.27 a 4.65 mm2, série vermelho 3

37 7009 Conector, cunha ramal, liga de cobre estanhado, II, 3.17 a 8.12 mm2, 3.17 a 5.21 mm2, série verde 4

38 911 Cordoalha, aço, zincado, diâm 6,4 mm, form 7 fios, categ MR V

39 49676 Conector, aterramento, tipo cunha, cabo-haste, 5/8", cordoalha de aço galvanizado 1/4", liga de cobre, em liga de cobre estanhado V

40 1404 Haste, aterramento, simples, aço carbono 1010-1020 cobreado, 16.00 mm, 2.400 mm, 254 microns V

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FORNECIMENTO DE ENERGIA EM TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO

Tabela 01 Tabela de aplicação de alças pré-formadas

REDE AT CÓDIGO REDE DESCRIÇÃO 2 CAA 33 Alça pré-formada distribuição para cabo CA ou CAA 2 AWG

1/0 CAA 30 Alça pré-formada distribuição para cabo CA ou CAA 1/0 AWG 4/0 CAA 36 Alça pré-formada distribuição para cabo CA ou CAA 4/0 AWG

336,4 MCM CA 35 Alça pré-formada distribuição para cabo CA ou CAA 336,4 MCM Tabela 02 Tabela de aplicação de conectores tipo cunha

REDE AT CABO CONEXÃO

CÓDIGO REDE DESCRIÇÃO

2 CAA 35 MMP

2P 64443 Conector, cunha, liga de alumínio, CN 13, 6.55 a 10.11 mm2, 5.18

a 8.38 mm2, série vermelho

1/0 CAA 50 MMP

2P 64439 Conector, cunha, liga de alumínio, CN 10, 8.23 a 14.53 mm2, 4.11

a 11.79 mm2, série azul

4/0 CAA 95 MM P

2P 64446 Conector, cunha, liga de alumínio, CN 15, 9.25 a 14.53 mm2, 9.25

a 14.53 mm2, série azul

336,4 MCM CA 150 MM P

2P 64377 Conector, cunha, liga de alumínio, CN 2, 15.24 a 17.37 mm2,

11.68 a 17.37 mm2, série azul Tabela 03 Tabela de aplicação de conectores tipo cunha

REDE AT CABO CONEXÃO

CÓDIGO REDE DESCRIÇÃO

2 CAA 16 MMP

2P 64443 Conector, cunha, liga de alumínio, CN 13, 6.55 a 10.11 mm2, 5.18

a 8.38 mm2, série vermelho

1/0 CAA 16 MMP

2P 64439 Conector, cunha, liga de alumínio, CN 10, 8.23 a 14.53 mm2, 4.11

a 11.79 mm2, série azul

4/0 CAA 16 MM P

2P 64381 Conector, cunha, liga de alumínio, CN 6, 9.25 a 14.53 mm2, 6.55 a

14.53 mm2, série azul

336,4 MCM CA 16 MM P

2P 64379 Conector, cunha, liga de alumínio, CN 4, 15.27 a 15.24 mm2, 6.55

a 14.27 mm2, série azul Tabela 04 Tabela de equivalência de cabo coberto

REDE AT CABO CONEXÃO

CÓDIGO REDE DESCRIÇÃO

2 CAA 35 MMP

2P 8341 Cabo, elétrico protegido, alumínio, 35 mm2, polietileno reticulado

(XLPE), resistência ao trilhamento 4.0 KV

1/0 CAA 50 MM P

2P 8326 Cabo, elétrico protegido, alumínio, 50 mm2, polietileno reticulado

(XLPE), resistência ao trilhamento 4.0 KV

4/0 CAA 95 MM P

2P 9484 Cabo, elétrico protegido, alumínio, 95 mm2, polietileno reticulado

(XLPE), resistência ao trilhamento 4.0 KV

336,4 MCM CA 150 MM P

2P 8342 Cabo, elétrico protegido, alumínio, 150 mm2, polietileno reticulado

(XLPE), resistência ao trilhamento 4.0 KV Tabela 05 Tabela de aplicação de conectores tipo cunha

TERMINAL ESPADA

CABO CONEXÃO

CÓDIGO REDE DESCRIÇÃO

336,4 MCM 35 MM P

2P 64379 Conector, cunha, liga de alumínio, CN 4, 15.27 a 15.24 mm2, 6.55 a

14.27 mm2, série azul

336,4 MCM 50 MMP

2P 64379 Conector, cunha, liga de alumínio, CN 4, 15.27 a 15.24 mm2, 6.55 a

14.27 mm2, série azul

336,4 MCM 95 MMP

2P 64378 Conector, cunha, liga de alumínio, CN 3, 15.24 a 17.37 mm2, 8.23 a

15.24 mm2, série azul

336,4 MCM 150 MMP

2P 64377 Conector, cunha, liga de alumínio, CN 2, 15.24 a 17.37 mm2, 11.68 a

17.37 mm2, série azul

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SISTEMA DE DOCUMENTOS NORMATIVOS SUBSISTEMA DE NORMAS TÉCNICAS

FORNECIMENTO DE ENERGIA EM TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO

2. VIGÊNCIA Esta Norma entra em vigor na data de sua publicação e revoga as normas anteriores sobre fornecimento de energia em tensão primária de distribuição - NTD-06 e NTD-20. 3. APROVAÇÃO

JOSÉ ADRIANO MENDES SILVA Superintendente de Engenharia - SEN